• MANIFIESTAN IDEACIÓN SUICIDA

• MANIFIESTAN UNA CRISIS SUICIDA

• HAN REALIZADO UN INTENTO AUTOLÍTICO

• ESTÁN EN EL ACTO SUICIDA EN CURSO

• PRESENTARON UN SUICIDIO FRUSTRADO

• REFIEREN LA PREOCUPACIÓN DE UN FAMILIAR CON IDEAS SUICIDAS

• REFIEREN EL SUICIDIO DE UN FAMILIAR

Protocolos de intervención en personas que: ALEJANDRO ROCAMORA (2012) Intervención en Crisis en las conductas suicidas.

Ed. Desclée De Brouwer

Protocolo de intervención en personas que manifiestan

IDEACIÓN SUICIDA

“ Hombre o mujer adulta, en consulta con el médico, manifiesta se deseo de morir, pues las enfermedades, los problemas, la falta de dinero y el maltrato familiar, resultan intolerables (llanto y aflicción) y ya no quiere seguir adelante, no sabe cómo resolver esto “.

Acoger F A C I L I T A R L A V E R B A L I Z A C I Ó N

F A V O R E C E R L A T R A N S F E R E N C I A P O S I T I V A

Focalizar el problema T R A B A J A R L O S S E N T I M I E N T O S S U I C I D A S

S E Ñ A L A R L O S R A S G O S P O S I T I V O S D E L A P E R S O N A L I D A D

D E T E C T A R L A S F O R M A S S A N A S D E S O L U C I O N A R L O S P R O B L E M A S

Valorar la gravedad A N A L I Z A R L A S P O S I B I L I D A D E S R E A L E S D E L L E G A R A L S U I C I D I O

V A L O R A R L O S A P O Y O S S O C I A L E S Y F A M I L I A R E S

V A L O R A R L A S F O R M A S D E A F R O N T A M I E N T O E N S I T U A C I O N E S D E C R I S I S P A R E C I D A S A N T E R I O R M E N T E

Actuar S E Ñ A L A R L A S P O S I B L E S P I S T A S D E S O L U C I Ó N

N E C E S I D A D O N O D E S E G U I R U N A C O M P A Ñ A M I E N T O P S I C O L Ó G I C O O T R A T A M I E N T O C O N V E N C I O N A L

E S T A B L E C E R C O N S U L T A D E S E G U I M I E N T O

Recomendaciones de comportamiento ante una situación de ideación suicida

¿QUÉ HACER? ––Escuchar, mostrar empatía y mantener la calma ––Mostrar apoyo y preocupación ––Tomar en serio la situación y evaluar el grado de riesgo ––Preguntar acerca de los intentos previos ––Explorar posibilidades diferentes al suicidio ––Preguntar acerca del plan de suicidio ––Ganar tiempo, pactar un contrato de no suicidio ––Identificar otros apoyos ––Quitar los medios, si es posible ––Tomar acción, contar a otros, obtener ayuda ––Si el riesgo es alto, permanecer con la persona

¿QUÉ NO HACER? ––Ignorar la situación ––Mostrarse consternado o avergonzado y entrar en pánico ––Decir que todo estará bien ––Retar a la persona a seguir adelante ––Hacer parecer el problema como algo trivial ––Dar falsas garantías ––Jurar guardar secreto ––Dejar a la persona sola.

Protocolo de intervención en personas que manifiestan una

CRISIS SUICIDA

“ Hombre o mujer adulta, en consulta con el médico, por tratamiento con antidepresivos, refiere haberse sentido muy mal. Ha dejado de salir de casa, no se arregla, no se baña y ha dejado de comer. Comenta su insatisfacción y deseo de morir tomándose todos medicamentos sin avisar a nadie. Se encuentra angustiado “.

Acoger F A C I L I T A R L A V E R B A L I Z A C I Ó N

F A V O R E C E R L A T R A N S F E R E N C I A P O S I T I V A

Focalizar el problema L A C O N T E N C I Ó N . C O N T R A T O D E N O S U I C I D I O

“ I N S T R O S P E C T I O N I N T E R M I S S I O N ”

C L A R I F I C A C I Ó N Y C O N F R O N T A C I Ó N

C A T A R S I S M E D I A T A . M A N E J O D E L “ A C T I N G O U T ”

O R I E N T A C I Ó N A N T I C I P A T O R I A U T I L I Z A C I Ó N D E L H U M O R

P R O V O C A R L A E X P R E S I Ó N D E L A A G R E S I V I D A D ( E X P R E S I Ó N D E E N O J O , I R A , L L A N T O )

Valorar la gravedad V A L O R A R P L A N S U I C I D A Y E L R I E S G O R E A L D E M U E R T E

V A L O R A R L A I N T E N C I O N A L I D A D D E L P L A N S U I C I D A

Actuar I N D I C A R L A N E C E S I D A D D E U N T R A T A M I E N T O T E R A P É U T I C O Y / O C O N F Á R M A C O S . P O S I B I L I D A D D E H O S P I T A L I Z A C I Ó N D E R E S G U A R D O O U N I N T E R N A M I E N T O P S I Q U I Á T R I C O

Protocolo de intervención en personas que han REALIZADO

UN INTENTO AUTOLÍTICO

“ Mujer adulta o adolescente, es llevada al servicio de urgencias por una intoxicación con 6 pastillas. Su tía/hija la ha encontrado en su recamara y comenta lo que hizo. Posteriormente refiere sentirse sola pues su padre/esposo falleció hace un año. Refiere que la vida ya no tiene sentido. Nada le sale bien y tiene muchos problemas “.

NO PASAR DE LARGO ANTE LA CONDUCTA

SUICIDA

ALIANZA CON EL SUFRIMIENTO DEL

SUICIDA

EXPLORAR LAS FORTALEZAS DEL SUJETO

IDENTIFICACIÓN DEL PROBLEMA

NUCLEAR

POSIBILIDAD DE UN INGRESO

HOSPITALARIO

ESTABLECER UN PLAN TERAPÉUTICO

Protocolo de intervención en personas que han REALIZADO

UN GESTO SUICIDA

“Adolescente, de 14 años, es llevada al servicio de urgencias por cortarse en las muñecas. Su madre la descubre. Por su comportamiento rebelde y llegar muy noche por salir con el novio le han castigado. Ella refiere haberlo hecho impulsivamente, enojada por la negativa a permisos de salida y terminar con el novio “.

ATENCIÓN A LAS LESIONES FÍSICAS,

SI LAS HUBIERE

EXPLORACIÓN EXHAUSTIVA PARA

DESCARTAR LA INTENCIONALIDAD

DE MUERTE

NO MINIMIZAR ESTE TIPO DE

CONDUCTA Y SIEMPRE EXPLORAR

LAS MOTIVACIONES PROFUNDAS

Protocolo de intervención en personas cuando EL ACTO SUICIDA ESTÁ EN CURSO

“ Hombre adulto llama al servicio de emergencias refiriendo que ha tomado insecticida y está a punto de cortarse el cuello con un cuchillo. Los paramédicos y personal de salud mental llegan al lugar de los hechos. El hombre se sentía angustiado por el abandono de su esposa con hijos “.

Acoger

VA L O R A R L A S I T UAC IÓ N C O M O U NA E M E RGE NCI A

D E S P E JAR L A E S C E NA Y M A N T E NER S E G U R IDAD ( A L A

P E R S O NA Y A U N O M I S M O) , A L E JA ND O O B J E T OS ( T I J E R AS ,

PA S T I L L A S , C U E R DAS , E T C . ) Q U E P U E DA N S E R

U T I L I Z ADA S .

AC E RC A MIENT O F Í S I C O P RO G R E SIVO Y C AU T E L O SO

FAC I L I TA R L A V E R BA L IZACI ÓN, I N VO LUC RA NDO A L A

P E R S O NA E N L A AT E N C I ÓN

E V I TA R L O S E U F E M I SMOS O C O M E NTA RI OS N E G AT IVOS

FAVO R ECER L A T R A N S F ERE NCIA P O S I T I VA

P ROVO CAR U N C L I M A D E E M PAT Í A

Focalizar el problema

E X P L O R AR E L E S TA D O M E N TA L D E L S U I C IDA Y E N Q U E

FA S E S E E N C U E NT RA E L I N T E NT O ( C O N S ID ERAC IÓN,

A M E NAZA , A M B I VA L ENCI A O D E C I S IÓN F I R M E )

E N FAT I ZAR L A S C I RC U NSTA NCI AS P O S I T IVA S D E S U V I DA

Valorar la gravedad

VALORAR EL RIESGO REAL DE MUERTE Y SUS

POSIBILIDADES

VALORAR LOS APOYOS FAMILIARES Y SOCIALES

VALORAR EL ESTADO PSICOPATOLÓGICO DEL

SUJETO Y EL ESTADO DE CONCIENCIA

VALORAR SI LA INTENCIÓN DE MORIR ES FIRME

Actuar

REMISIÓN A UN CENTRO HOSPITALARIO PARA

SU EXPLORACIÓN DEFINITIVA Y DETERMINAR

SU TRATAMIENTO (MÉDICO, PSIQUIÁTRICO O

PSICOLÓGICO).

Protocolo de intervención en personas cuando han realizado

un SUICIDIO FRUSTRADO

“ Varón adulto es visitado en cama de hospital motivado por estado depresivo e intento suicida. Acudió luego que despertó de madrugada y encontrándose ensangrentado al pie de un árbol. Refiere haberlo planeado para terminar con las preocupaciones de falta de empleo y dinero y no seguir escuchando los reclamos de la esposa “.

- AT E N C I Ó N A L A S L E S I O N E S F Í S I C A S , S I L A S H U B I E R E , Y A

V E R I F I C A R S I G N O S V I TA L E S . A P L I C A R R E S U C I TAC I Ó N .

-G E N E R A R U N A M B I E N T E D E C A L M A PA R A A F R O N TA R L A

A N S I E DA D Y E L E S T R É S

-- E S TA B L E C E R C O N TAC T O ( AC O G E R ) , C O M U N I C AC I Ó N Y

E X P L O R AC I Ó N

- I D E N T I F I C A R Y R E C A BA R M E D I C A M E N T O S O S U S TA N C I A S

T Ó X I C A S .

-R E M I T I R A U N C E N T R O H O S P I TA L A R I O PA R A S U

E X P L O R AC I Ó N Y AT E N C I Ó N M É D I C A Y P S I C O L Ó G I C A

-- C O N TAC TA R A FA M I L I A R E S O A M I G O S Y E VA L UA R

S E N T I M I E N T O S D E C U L PA

- E X P L O R AC I Ó N D E L A V I V E N C I A S U I C I DA Y VA L O R A R S I

P E R S I S T E “ L A L Ó G I C A S U I C I DA” Y D E T E R M I NA R S U

T R ATA M I E N T O P S I Q U I Á T R I C O O P S I C O L Ó G I C O .

-- VA L O R AC I Ó N D E C O N F L I C T O S D I S PA R A D O R E S

-- A S E G U R A R E L AC O M PA Ñ A M I E N T O D E U N FA M I L I A R O

A M I S TA D

- DA R S E G U I M I E N T O

Protocolo de intervención en personas cuando refieren la

PREOCUPACIÓN de un FAMILIAR CON IDEAS SUICIDAS

“ Mujer adulta, enfermera en hospital público, refiere preocupación por su padre enfermo (DM, HTA, Obeso, Jubilado) y ha sido corrido de la casa de su madre por los conflictos. Él le ha referido que ya no vale la pena seguir viviendo. Tiene el antecedente de alcoholismo y en algún momento lo intentó al quererse tirar de un puente “.

RECOGER LA INFORMACIÓN SOBRE LA

“HISTORIA” DEL FAMILIAR EN CUESTIÓN

NO DAR SOLUCIONES FÁCILES (“NO PASARÁ

NADA”) NI TAMPOCO ALARMAR. VALORAR

EN SU JUSTA DIMENSIÓN

NO SANCIONAR, NI CULPABILIZAR, NI

MUCHO MENOS RIDICULIZAR

POSIBILITAR LA CONSULTA DE UN

PROFESIONAL, SEÑALANDO EL

SUFRIMIENTO QUE LA PROPIA VIVENCIA

PRODUCE: ANGUSTIA, TRISTEZA, TEMOR

Protocolo de intervención en personas cuando la persona refiere el SUICIDIO DE UN

FAMILIAR

- FACILITAR EL ACCESO A LA ATENCIÓN

EN CRISIS O SUBSECUENTE, INDIVIDUAL,

FAMILIAR O EN GRUPO

- FACILITAR EL PODER HABLAR DE LAS

CULPAS REALES O FANTASEADAS

- FACILITAR EL PODER EXPRESAR LOS

SENTIMIENTOS NEGATIVOS: IRA, ENFADO,

SOLEDAD, ETC.

- CONFRONTAR SIGNIFICADOS Y

PROBLEMÁTICAS

- RECOMENDAR LA ATENCIÓN

PSICOTERAPÉUTICA EN LO INMEDIATO,

SEGÚN LA VALORACIÓN

INTERVENCIÓN PSICOLÓGICA A LOS

AFECTADOS (SUPERVIVIENTES) POR UN SUICIDIO

1.1 Evaluación del suceso (porqué, cómo y para qué) y apoyo emocional o terapia

1.2 Facilitar la expresión emocional, ideas y fantasías.

1.3 Crear una relación de empatía y establecer bases y acuerdos para continuar el plan terapéutico.

TRABAJO TERAPÉUTICO

2. Reevaluación cognitiva y emocional

• Explicación racional y emocional de lo

sucedido (significación de los hechos)

• Identificación de distorsiones cognitivas y culpas

• Modificación de fantasías, ideas y emociones de responsabilidad negativa

• Rescate de la nueva situación como positiva

• Acompañar el tratamiento de psicofármacos

3. Desarrollo del Afrontamiento y trabajo de duelo

• Incrementar la capacidad de reflexión sobre las

variables en la conducta suicida

• Identificar momentos del proceso de duelo y trabajarlo

• Quizá, permitirse emocionalmente compartir la experiencia a otros (familia, grupo)

• Diferenciar emociones que provocan desorden en ideas, conductas y relaciones interpersonales

4. Desarrollo de habilidades asertivas y de autocontrol

• Identificación de sentimientos encontrados

• Control de ira, enojo, culpa, negación

• Replanteamiento del estilo de vida

• Manejo social interpersonal

• Dar continuidad a las tareas del duelo