clase incontinencia

8/8/2019 clase incontinencia

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INCONTINENCIA URINARIA


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DEFINICION

Prdida involuntaria de orina a travs de la uretra,objetivamente demostrable, que constituye un problema

higinico y social.Incontinencia extrauretral

FISIOPATOLOGAPves > Pura durante la fase de llenado

INCONTINENCIA URINARIA


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Prevalencia de incontinencia por tipos

No categorizada

Hombres

Mujeres

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Prevalencia (%)

Esfuerzo

De urgencia

Mixta

Nocturna

Goteo final

Continua

Feneley RL et al. Br J Urol. 1979;51:493-496.


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Aspectos de la cali da d de vida afecta dosen pacientes con incontinencia urinaria

Impacto de la incontinenciasobre la cali da d d e vida

exuales

Do msticos

Emocionales

Fsicos

ociales

Laborales


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Impacto sobre la cali da d de vida en co mparacin con otros trastornos

Kobelt-Nguyen et al. 27th Annual Meeting of IC , 1997.

Personas sanasHipertensinDiabetesDepresinVe jiga hiperactiva

F u n c

i o n a m

i e n t o

f s i c o

L i m i t a

c i n d

e l a a

c t i v i d a

d

( f s i c a )

D o l o r

f s i c o

P e r c e

p c i o n

e s d e

l a s a l u

d

g e n e r a l

V i t a l i

d a d

F u n c

i o n a m

i e n t o

e n s o

c i e d a d

L i m i t a

c i n d

e l a a

c t i v i d a

d

( e m o c

i o n a l )

a l u d

m e n t a l

P u n

t u a c

i n

F - 3

6


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Inervacin del tracto urinario inferior imptico

Tr gonoUretra

Parasi mptico

omticoEsf nter uretralexterno

Msculos del suelode la pelvis

Gangliomesentricoinferior

N e r v i

o sh i

o g s t

r i c o s

N e r v i o s

l v i c o

s

N e r v i o s u

d e n d o s

6

L1


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Diagrama del reflejo de miccinCo r teza cere b ra l

Circ uito IDirecc in de l impul so n erv io so

Ce nt r o de mi cc in pontino

Circ uito II

Circ uito III

S e gm e nto s S2-S4

N c le o de Onuf

Su e lo de la p e lvis

Circ uito IV


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La inervacin si mptica y so mtica y los receptores

Influencia inhibi dorasobre la trans misin ganglionar parasi mptica

Contraccin (receptor colin rgico nicot nico)

Nerviopu den do

Contraccin(w -me dia da)

Rela jacin(-me dia da)

Trans misor: nora drenalina-receptores - rela jacinw -receptores-contraccin

GanglioNervio hipogstrico


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Llena do de la ve jiga (si mptico)

e contrae el esf nter de la uretra

e contrae el suelo de la pelvis

e rela ja el msculo detrusor


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MICC ION (parasi mptico)

00 00 mL

e rela ja el esf nter de la uretra (control voluntario)

e rela ja el suelo de la pelvise contrae el msculo detrusor

Miccin


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Distribucin de los receptores colin rgicos y a dren rgicos en el tracto urinario inferior

M = Muscar nicoN = Nicot nicow ! w Adren rgico = -Adren rgico

Msculodetrusor (M, )

uelo de la pelvis (N, )Tr gono (w

Cuello vesical (w


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CONDICIONES FIS IOLOGICAS

PARALA P RES ERVACION DELA CONTINENCIAFASE DE LLENADO

-LLENADO A BAJA PRESIONACOMODACION

-NO ACTIVIDAD DEL DETRUSOR-COMPETENCIA ESFINTERIANA

MECANISMO DE SOSTEN-SENSIBILIDAD CONSERVADA

FASE DE VACIADO-VACIAMIENTO COMPLETO

CONTRACCION ADECUADACOORDINACION VESICOURETRALAUSENCIA DE LESIONES


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ETIOLOGIA DELA INCONTINENCIA

LES ION NEUROLOGICA

TRAS TORNO FUNCIONAL

LES ION DELOS MECANIS MOS DE S OP ORTE YS OS TEN

LES ION ANATOMICA VES ICOURETRAL


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LES ION NEUROLOGICA

Vej ig a n e u r g e n a c ongnit aM ielodisplasia : mi e lom e ningo ce leAg e n e s ia de l sacr oEspin a bfi da o c ult a

Vej ig a n e u r g e n a a dqui r idaTra um ti ca : TCE, m e dul arInf ecc io sa : her p e s zo s ter , s filisInfl a m a to r ia s : mi e litis tra n sver sa , S. Guill a in-B arre ..Me ta bli ca s : diabtesTumo ra le sVa sc ul are s : ACVADe g e n era tiva s : E mltiple, ParkinsonEnf er m e da des d e la c olumn a : h. discal , e sc olio s is


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LES ION NEUROLOGICA



LES ION VES ICOURETRAL


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TRAS TORNO FUNCIONAL (ca u sa n e u r olgi ca? )

NIOS

Tra s to r no s fun c ion a le s inf a ntil e s

Enu re s is no c tu r n a (> 5 a o s )

ADULTOS

Vej ig a hip erac tivaUr g e n c ia , f rec u e n c ia , in c ont. u r g e n c ia



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Ve ji i e r tieseo sb ito e o r i r ,

no rm lm e nte co n n i e les ba jos (fle c a a m a r illa )

s e n s a c

i

n

i

n

i

b i

c i

n


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V

e j i g ah i p er a c t i v

a

sensacin

inhibicin


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LES ION NEUROLOGICA





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LES ION DELOS MECANIS MOS DE S OS TEN YS OP ORTES UELO P ELVICO

- PASIVOS

M. e leva do r de l a noFa sc ia e n dopl vica

- ACTIVOS Re flej o a b dominop er in ea l

In ervac in int ac ta de l su e lo pl vic o

Fac to re s : multip ar ida d, ob e s ida d, EP OC

INCONTINENCIA DE ESFUERZO FE M ENINA



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LES ION NEUROLOGICA





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Le s in e s fint er ia n aTra um a tismo u re tra po s ter io r Ia tr ogni ca : RTU p r o s t ti caRa diot era pi a pl vica

Le s in ve s ica lLe s in tumo ra l: Cis d e vej ig aInfl a m a to r ia : TBC, ITU de re p e tic in, s on dajeLiti a s is ve s ica l, HP B.



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INCONTINENCIA URINARIA DE ESFUERZOIncontinencia urinaria femeninaIncontinencia en el varn tras ciruga

INCONTINENCIA DE URGENCIAVejiga hiperactivaLesin neurolgica

INCONTINENCIA URINARIA MIXTA

INCONTINENCIA POSTMICCIONAL (HPB)

ENURESIS

INCONTINENCIA INCONSCIENTELesin neurolgica

INCONTINENCIA POR REBOSAMIENTOObstruccin del tracto urinario inferior

CLAS IFICACION CLINICA DELA INCONTINENCIA


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EVALUACION DELA INCONTINENCIA URINARIA

QU ES INCONTINENCIA?

INERVACION DEL TRACTO URINARIO INFERIOR

CONDICIONES PARALA P RES ERVACION DELA CONTINENCIA


CLAS ICACION CLINICA DELA INCONTINENCIA


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HIS TORIA CLINICA

EXP LORACION FIS ICA

ES TUDIOS COMP LEMENTARIOS

- LABORATORIOFUNCION RENALS EDIMENTO / UROCULTIVO

- P RUEBAS DE IMAGEN

- ES TUDIO URODINAMICO


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HIS TORIA CLINICA

Ant ece de nt e s p er son a le s

En f r neu r e tes

His t r ia s t tr ica An teceden tes quirr icosTr a tamien tos f a r macolgicos

Ansiol ticos An tipsic ticosDiur ticosBloquean tes al f a -ad r en r gicos


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HIS TORIA CLINICA

CL I IC A

- Tipo de incon tinencia- S n tomas asociados- Hbi to intes tinal

S ntomas TUIL lenado (o irr ita tivos )Vaciado (u obs tr uc tivos )


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Re g s t o e g e s ta e qu o s y

u e s sSu registro de ingesta de lquidos y diuresis

No m

r : s t r

s tr o s r

p r s t

p r

q

p o q

tr t . L o s r

str o s

st

r s

s m str

s c s s

p r oble m p r e l co n tr ol

e la ejiga . L a lnea

e m e str a p r e s e n ta da a c on tinu ac in l e indica c mo ut iliza r el r e gi str o Fe ch a

Ho r aBebida s M icc i n P r dida s acciden tale s

No t u na gr an u r gencia d e i r a l bao?

Q u e st ab a haciendo e n e s e mo me n to?

e q u tipo ? C u n to? C u n tas e ce s ?Q u ca n tidad? Indi q ue can t idad : p oca, media, m ucha

M ue str a

Q u ca n tidad? Indi q ue can t idad : p oca, media, m ucha

E st o r nudaba, hacia eje r cicio,

man t ena r elacione s s exuale s , levan tab a p e s o, e tc .

C af 2 ta za s 1 2 m ucha m ucha s r e a

6- 7 h .

7- 8 h .

8- 9 h .

10 - 11 h.

12 - 13 h.

9 -1 0 h .

13 - 14 h.

14 - 15 h.

15 - 16 h.

8- 9 h .


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Explo rac in fs ica

EXPLORACION NEUROUROLOGICA

SENSIBILIDAD PERINEAL

REFLEJO BULBOCAVERNOSOTONO ANAL

CONTRACCIN VOLUNTARIA

Establece sospecha de patologa neurolgicaDiferencia entre lesin neurolgica perifrica y central

Lesin Neuronamotora superior

Lesin Neurona Motora inferior


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HIS TORIA CLINICA

EXP LORACION FIS ICA

ES TUDIOS COMP LEMENTARIOS

- LABORATORIOFUNCION RENAL (v. n e u r g e n a )S EDIMENTO / UROCULTIVO

- P RUEBAS DE IMAGEN

- ES TUDIO URODINAMICO


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C istografa:

Morfologa vesicalEvaluacin del tracto de salida

Reflujo vesicoureteral



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PACI ENTE

Estudio urodinmico:-Evaluacin funcional del TU I

-C lasificacin del trastorno-Predice el riesgo de deterioro del TUS en vejiga neurgena



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DETRUSOR NORMALESFINTER SINRGICO

DETRUSOR HIPERREFLEXICOESFINTER DISINERGICO

DETRUSOR ARREFLEXICOCON BUENA ACOMODACION

DETRUSOR ARREFLEXICOCON MALA ACOMODACION


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CONS ERVADOR

ENTRENAMIENTO VES ICALEJERCICIOS DEL S UELO P ELVICO

ELECTROES TIMULACIONNEUROMODULACIONP ERIFERICAFARMACOS

QUIRURGICO

CIRUGIA DELA INCONTINENCIANEUROMODULACIONS ACRACIS TOP LAS TIAS DE AMP LIACION VES ICAL

TRATAMIENTO DELA INCONTINENCIA URINARIA


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Contr

ol e l

os sntomas

Abso r ben tes

Co lec tor es

Br scomp le t s

Empapado r espa r a s illa cama

Ropa in te r ior r eu tilizab lediseada pa r a inco r po r a r abso r ben tes


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Entr enami ento v es ical y E stilo d e vida

Ha it u amie nt

Micc i np og amada

En tre n amie n t de a ejiga

Micc i nretardada

Ref u erz


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Entrenamiento vesical (A)

N Control de la ingesta de lquidos (caf).

N Miccin programada

N Ejercicios del suelo plvico


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Entr enami ento d e la v ej iga

Vo l m

F

c

c i

Micc i n a a ho ra a ume n ta nd 5 3 a a sema na h asta 3 ho ras


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BI

BACK

Uso de so nda s aginale s o anale s ara

m o nito ri ar la re s in o la a ti idad EMG .


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ELECTROESTIMUL ACION

N E s ti ula l s erv i s sacr s s tic s a ut s .

N E lec tr d s va i a les a a les sacr s (S 2-S 3 ), pub is ...

.


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Trata ie t far ac l ic

An tic li n r i c s

B l q uead res de l s ca n ales del C a +2

Susta n cias q ue a re n l s ca n ales del K +

B l q ue afere n te

A lfa- l q uea n tes


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ICI, 2001


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An tic lin r ic s eca n is de

acc in

N E f ec t s bre e l e tr us r bl uec pe titi v R ac .

N Au e n ta n la ca pac i ad de la ve ji a .

N R ed uce la f rec ue n c ia de lasc n tracc i n es in v lun t ar ias

N R e trasa e l ese icc i n a l


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D is tr ibu ci n e los r e cep to r es m us ca r nicos e n los rg a nos ia na e l s is te m a ne r ioso

pa r as im p tico

Ir is /cue r po cilia r Gl n u la la gr im a l

Gl n u las sa li a r es

Co r a zn

Ves cu la b ilia r

Es tm a g o

Co lo n

Ve jig a (m s cu lo e tr uso r )

C

L o s r c to r s sc r ico st i s t si t o s l


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CONS ERVADOR

ENTRENAMIENTO VES ICALEJERCICIOS DEL S UELO P ELVICOELECTROES TIMULACIONNEUROMODULACIONP ERIFERICAFARMACOS

QUIRURGICO

CIRUGIA DELA INCONTINENCIANEUROMODULACIONS ACRACIS TOP LAS TIAS DE AMP LIACION VES ICAL

TRATAMIENTO DELA INCONTINENCIA URINARIA


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TRATAMIENTO INCONTINENCIA DE ES FUERZO

Colpo su sp e n s in ve s ica lSling u re tra l


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ES FINTER URINARIO ARTIFICIAL


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NEUROMODULACION

M ecanismo de accin (desconocido )

TEOR IA DE LA VIA AF ERENTE TEOR IA DE LA VIA E F ERENTE


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NEUROMODULACION

M ETODO S

PER IFER IC A

ES TIM

UL A

CION

M AGNET I

C A FU N

CIONA

L

TEN SS ANS

C ENTRA L

NE URO M OD UL AC ION S AC RA


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NEUROMODULACIONS ACRA

P RUEB A EST IM U L ACI ON TE M P OR A L (30%)


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RE C O M EN DACI ONES P A R A L A P R AC T ICA C L I N ICA2 ICI (2001)

El e s tu dio u r o din mi c o de b e rea lizar se e n:

In c ontin e n c ia e n mu jere s c on dific ult a d de vac ia doSo sp ec ha de e nf er m e da d n e u r olgi caSi t ra ta mi e nto c on serva do r ha f raca sa doSi se opt a po r un t ra ta mi e nto qui r r gi c o

En homb re s y ni o s

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