coso d0

JAZZ

musrco

4OUT

v///////////////t'09v///////////////,

TENORES

mcts PORIO IÀTÁCIO

Li.r-!.4-tt r -**.- mffivaRÉs. obr,oôô ilitr! lItrNIA t!i0Pr

2Z: ú! :ArÀ SUa6lA

Pedfo Guêdes e Canlos Azevedo

Andy Sheppard soxofones iÉnúrChnis Cheek soxofoneÕ^ tenor e

llark Tu!ne4 saxafane ten1c

direcÇõa nusicaT

OJIq 8 5 TENÍ}RES

\ttl \I\

Ardy 3haitirara aaialir-.: ;aararl, J ir!iirirli!

O homem quê é.onhccido como um dos mais importàntes sàr.olônistês tenorbrjtàni.os tomou contacto conl a nrúsicâ de John Coltrane aos 19 aDos e sàirlnncdiirtamente pa.a coniprâr o setL prólrio salofbne. TrÊ5 \emârৠrmis tÀrde,estala a kr.âr côrn o quartcto Sphere, de Bristol, qu. gLunicou enorme reputaçào dos â11os 7.:]. O qlrarteto gri\'ou várnrs.ilbuns, pelos Lluals foi premiado e

.tprcscntou se num espantuso ninnero dc concertos ao !j\o no Retuo Urido e

Europa. Estes anos.;oDràgÍ.tmn Sheppard conlo unr saxolüri-rla.t seguir mns e]r1'ez de se estabele.êrenr Londrcs, firiou se enr Pàri'i, pâra trxbalhar con as bandastiancesas LrDiêre e Urb:rn SÀ. Regressa.lo âo R.ino L nido e,n nleà.Io, dôs .tnos80. Sheppàrd assxrou un] contnto .om n cditora lsLà.dli \itilles .l.tnçou o sellálbumde estreiaenr rgEi O tronlpetisia Itan d1 Br..L.r Parri.ifou em vá.iàsfâiuse o disco Ioi pruduzido pelo grande bâirisLn a reri.ano Siel e Sllallo\! o hiciode ürn.r rclàçào musical que continüa até 3os llostoi .lins o rlbum ioi um enormesuccsso juntu do fúblico € dr criii.a, tend! re.c'!id. rários Prémios nos ano§

seguintes. Im r98; Sheppard juntou se à Georgc Ruis.lli Lil ing Tirne O.chestrâcono sâ-{ofone solstà e fez tarnbén digrcssõ€s com o 3rcirÚCilErms.Aidl'éum dos poucos solistàs qLlc tocou na! big band d(,' Lrii manrr.s .ompositores dejxzz do pós gucrn - L1ans, Russel e Câ,1à Bl€\r c.onrin!a a ,o.ar e i gr,rvd.ori os

iitü1os dois. Em r99o, Sheppârd rornlou a 5ua Soll On Th. lniid. tsig tsand, queroi cuidadosamente criâd.tp,trr nrcluir os raletto:i ri. H.:n B.nninke ErnstReisieger Gàr)'\ralenle, ê os maiores nonles di .enâ londrx dos .luai! se de§tacâD1

Claude D€Fpâ, (lhris tsiscoe e Orfh,v Robnrsoll. O seu tr-lerto erq[anLo contPoçitor lem vi do a crescer !ros úitimos inos. aX seus .ré,trlo\ .nl iclü'isâo in.luerrmilsjca para os .locumentúios da B B c Onr nibus BB. r {r.n: e da Hr\ '

Sheppxrd tràbalhou com !ários lipos dc Í]úsl.os Pa,a alem de Carla tslc1(leorgc Russell e Gil ElaI5, tnbalhou timbérrr co,n o riolinisrâ indiano Shànkàto percussionista b.asileiÍo Nân.r \âs.oncelos, per.ussi'rnistâs da Ilalásia, Índia e

Singapura (tbi s(ristâ no concerto PiDces Trüst fnra a Comn1or$eahh Heàds ofGolernnrenr Confi'rcnce enr Edimburgo), com â organista Berbaru Dennerlein, a

piânista dinêmarquesà Àlâj Britt Krà cr e o bêixistâ freD.ês }lich.l !enita entreoutros. Em r998. Sheppard tomou a declsão de grayarpâra â editora indePen.lenteProvocateur RccoÍds Formou um no\o scxtcto, com ur1l Í,n fres.o c uldivnluaibàseàdo no seu talento pâIâ criâr subtis tenas lnelódicoç e fascinarltes ritmos de,iiiicâ, ,\mérica do sul e Ásia. Ouiros dojs froje.ros lànçâm ]ro er1l novat .llrec

çôes urnI apreseüLàção a solo e ao vivo en.on.ndrdâ l,e1à IIaisoD de la (lLnturc

de Amiens em Dezembro de regei no inâl do mesmo aJ,o fez uma brcÍc digressão oryànizada pelo ciclo Serúus Sanpler.olr o hullp.lisia Claude Deppa e os

: Dls ldta Ra\'ê l\Íàx Reinhardt Shepp0.l. O trrb.rlho desel1\oliido àL és dcíes

prolectos le\iN à gràlaçào do seu mâis r€centc cD Àb.lr,rai Torr;jl lançàdo enr

Níêrço de ro()2. ConÍI uido .otn bàse no seu crescente inleresse pclas nolas te.nologias Dusi.a1s, este disco é i.splrado nàs suasviagens P€lo rnundo umamiÍurâde sons clectrinlcos. lragmcntos de palavras lâlàdàs, sons urbanos e o §orn doinconfundn el sà\ofonc d€ rndvSheppârd.

.aâill.. A u -rvÊ.i0 tr,:ÉaLril0,ri!aira.i.

Nàsceu em Vilà Rcal, en1 1964. Iniciou os seus estudos nL6icais no Conser!âtóriode l\,Iirsi.â do Porto em r982, .onclLrindo a frequên.ia do Cuno Sqrerrcr de Piânocorn Armnrda Odete. Irequentou xnldâ o CtLrso SuPe.ior de Composiçâo dxEscola Srlperior dc Músicado Porlo, qtrc hnàLjzou enr 1991. tlesrrado em (lol1lPo-

si.âo na Lnivers ade de SheíIicld (lnglaterra) Pâril.ipou nos CLnso§ lnterna.ionris Prolâzz em rego (SirRoland rlannal e 19e1(Hai GàlPer)

Tocoll ern v.tlos IcstiÉis de Iàrz destacando se, I restil'al de lazz luroPeLldo Porto 09er, Ii.Lestnàl de Jâzz luropeu do P(rto (199r), Festi\'al de.lâzz de

Guin àcs em 94 e 9r, tet1do, neste úttinlo, x seü cirgo à direcçào Dllrsical para oconcerto de encerramcnto, festjÍal Irlcrm.ional de Ja,, de Lonlé em 97 Festilalde Tà72 de xÍatosinhos e7

foi-lhe enconrendâdà uma obra para esLrear durante o 9' re§ti\'âl de lazz doI o., raoa e .,,,,1c J .. r qu. J, 'r "r r, ^ ''J 1.. \/. .dô ln ',, -.Com este grupo r.prcseniou Po.tugdl no lestilal de hzz de Nantes, "Les Ren.iez-'\bus de I Erdre" (rooo), grâvou Llm cD intitlllado "Lerdi'e tocoll no fêsLilal de

lazr de (lLftnârães de ,oo1. Toca con1 regulàrtrtade, integrardo .lii.crcntes forn1a

çõ€s, o HotClLibe de Portugàl, B flrt lazz Club.Como.o]npositor teve exe.uções dàs suas obrâs no !csti\,alde \{úsicâ dc !spi

nho, ccB,\. lornàdas Tnternâ.ion s de NÍúsicâ dà O6cinà lÍusi.âl . na Uniler§idàde dc Sheflield. Dur'ântc a Porto 20ol Iorârn tocadas as seguinLcs obrasr

"ln Àlotiui' pàra orquestra e "Um \atal Portuguêal Pela Orquestra Na.ionâldo Porio, "Gràiito" peio DLto (brtrâce1lo. Corn estâ obra ganholl Lln1â NlcnçãoÉIoirôsâ no 2oor Brltish & lnternaiior al Bxss lorum Compoiiiiol (lontest.

Participou iuntânente com os cotllpositoÍes Fernand. Lâpr c Carlos Gue.lesna conposjção da Opera'A Denolição" que estreou n'r Càsa daNritsica (roor)

Es.re!'eu "Plugged Inês" encomenda do Teâtro N'acional S. loào Pâra o espec

t'i.ulo "lnês Eléctricrl' (roo3). ComPos Dru rming the Hârd uh,v" que estreôuno LcatroViriato ern \/1scu (2oo3).

O seu Quintelo para Iletâis lâzzi ltetal liij receitemcnte editàdo êm .D PeloRoral S.ottish Academ,v Brdss, liderado po.Iohn \\al1êce

Foi um dos cinco Finalistâs do "Intemâtional Composition Cont€sf' Pâraa Brussels lazz Orchestra, tendo diúgido esta mesma orquesüa na 6nal (2oo3).

Voltou â ser íinâlista do mesmo concruso na edição de 2oo4 tendo garho o

1" pÍémio. Teve uma encomenda pam a Tour de 2oo4 da European Yoüth lazzOrchestra. A.tualmente, lidera o seu Trio e dAige a Orquesía lazz .le Matosinhos.É professor de Âná1ise nê Escota SuPedo. Musica e Artes do Espectáculo

Chris Cheek saxofones teno! e sopcano

oriundo de St. Louis. Chris Cheek reside actuãlmeite em Brooklin. Duràntea sm estada em Novã Iorque, Cheek tocou e gravou com músicos como PaulMotian, Steve Swallow, Tom Harlet, Gui]lermo Klein, wofgang Murthshiel e

Dave Berkman.Actualmenie é membro dâ bânda de Paul Motians El*rtric Be Bop Band e do

Íhe Bloonàaddíx, am gnpo que lidera a par de Seamus Blâ&e. Fez numerosasdigressôes pelos Estados Uddos e EuroPâ com esta§ e outr⧠bandas

Embora toque com \aúados grupos em Nova Ioque, Cheek tem a sua próPdabanda com quem toca composicpes suas originais. Gràvou três álbnns pâra a FreshSound Recordr: I wiçh I K/, ew, À Gi Naned loe elJlâis .e.entemente, l4re, coma pârticipação de ItuÍ Rosenwinkel e Brad MehldaÚ

llank Turner soxofole Lenot

Sàxofonistâ Jnzz, Mark Tuner é coúecido pelo seu estilo musicál irÍenso e intel€ctual bem como pela sua protunda e pemada abordagem à úda. Embora aclamâdopela crítica alguns pensam que â sua músi€a é müito rarefeita para o mercadocomercialj Turner pmduziu Íírios ábtlns Par"a â wâmer Bros até Perder o contratocom a editorâ no Íinal de 2oo1. Á pa.tir dessa data continuou a tocar e a reavaliaros seüs objêctivos musicais. Turner nasceu a ro de Novembro de 1965 em Fajrborn, no Ohio, mas mudou se paiâ â Califórnà com a suâ família aos 4 anos. Emcrianç4 estava iguâlmente iÍteressado em mú§icâ e arte e inicialmente Planeal.aser llustrâdor, mas começou a tocar saxofone âIto no liceu e escolheu o sar(ofone

tenor dois anos mais târde. Os seüs Pais eÉm ambos aPâixonados por músicâ e

Íàs de jâzz pelo que desde cedo contâciou com a ü1rsicâ do§ mais refinâdos músi-cos de jazz. As primeiras gravâções de saxofone que reve eram de lohn Coltrane,Sonny Stitt e Gene Ammons.

Türner estudou design e ilusíaçáo na Long Beaci State University mâs em1987 transferiü se pam o Berklee College ofMüsic em Boston. Em BerHee' Turner

estudou.oIn sârôliiis1a\ noláleis.!mo Dilh.Pierce loc \'lol.r e (;eoÍe. Garzoree iez conlactos colI] outros ralsi.os .om qlLem tocaria nalguns dos scus álbrnsr (,

gujL.IIrlsta Kurt Rosenlrinkel. o pcr.ussl()i isrà lorse Rossl., os sarofonlstas JoshLL.rRedflân, (lhris C|eek, Seaü1us Dlake. Artonjo H.ut. os Pianjstas ceoÍÍKcezcr.r\nthonr'\\ onse\., o bâl\líâ DNx'ne Bltlro.

\Lüna entrel.ista no J.rzz \{.ckh, Turner disse a lred lLxE q're d'lmnLe t( r,cssclelnpo, eleIariaadmirado, empartl.ular, o sàroion ilta .lohn Coitrane. lurnerdlsse .ro jornàljíâ Ben Ratliltdo I€x,l'orl ln".s q'Lc nl e§.ôlâ, ele estala completamentc absorido nâ miLsi.â .le Côltrare: "En er.r multo nletódi.o. Es.re\ix porertenso os solos dc Coltrâne e en.hiâ os de notas à margcnil Elc sabiâ, DesseternJ'o, qlle não acabarla .1 copiâr Colt r., nus sinrplesnente poderia aprcndcrnuito.!)rn ele e a.abar por encontrar o seu fróprú Í,m. Após r aprendizasemcom o trabâlho de (lo1ü àne. TL! ner lo.xli/ ou o seu meti.uloso cstudo na obÍt del,,. lede.o I'c\( 'uo'!lo'c\o, a- P, r...

Enr ,eeo Turner mudou se pir.r NoÍa lo,quê. on.le .onIe.eu lràrne \làrsh,cula foIrnx dê to.rr t.ililegiala loüSas e l1ncal!\ linhâs .le jmlrrovisaçio econtiastalir com o scu estilo miis agressil.o. O seu priJnclro iilbum, lnm }?ir,lirilarçado ern 199.1; O segxndo.llbum prrâ i\:ârner Bros recebeu o seu própriononx.. Em roôo Turne.lxnçou Bdll.rdS€rr/oí.

'llnâ.olecç.ú.le obras comtosràspo. oúros nlusi.os.

f.nr Dezembro de :oor, rpós quatro lânçanrertos com a fi:arner tsro§, ôcontnlo de Tluner expirou e nào foi rcnoràdo. O iornalistn Ben Rat1ill do NcLr)'crÀ lirlts conrentou que rsso era um .hoqLLe .lado qLL€ 1 musicâ .le Turner éintele.tu.rl e compost.r .on rjgort delinida por long.rs c flutuântes lnhâs ..ornaticaDrente complexas qu. mântêm a lensÀo âte âo inrl'Un representantc da cditoradisse â Râtlillque o coftrato de TurneÍ nào halia s o renorâLlo porque avendêdos seus discos n:io lb]t sLLfi.i.ntenrente srtisfatórla para a crq)rcsa. EsL.i bdni'drsse Turner a RatliÊ. "-Lu cst.r!.r â pensxr.cscindir o.onlrato. Nada.ontr.r âl\rJrne! nras sinto rrre a]n.ixdo, abcrto cli\.I.-l

TLLrner \'lve actualmente em \elr Hav.n, (inDectictrt, com a sua mulherHclcn.r H.tns.n ê dois lilhos. Tumer .tue é Budlsta, dlss€ a lLrng que a sua introlertida personâlidâdc o ajudar,tm â.(,rccntrar se na sxa mLlsica: 'silin.b..al,nâàjudânr, pelo nlenos à nlim, a centrar me .m lnim, â .leinir quais são as minhaspriorlàdeíl Dos sêus (,bie.ti\!s Turner.riirmou qLrequeria tornâr sÉrnn niirsicomàs lorte, um compositor iuâis do qlre isso, qlreria ser alguéJrr quc dá, urn Jüa1ista. Ter uma melhor comprccns:xr do sentido da !ida. Esse é o meu oblccti\r,prucryal'r

Pâdro GJêaÊs .-.:,::-_:--'r r: i::iarrl

Trli.iou os estu.los d€ piano aos 5 ânos .le idade .orn uma Professorà particula.lllâis tarde, ingr€ssa no Conservâtório de ÀIitsi.â do Porto e lleq enta a Escola d€

lazz do pôrto onde é aluno dcNlário Lxgtuhà.Ern 1992, é adrrilido na New s.hool for lazz rnd ContenrPorar\' Àlusi. enl

\.-o\'a lorque tendo conclujdo o.urso em rr94. Durante e§te Periodo estudou.otlrlguns dos ri.tls reputados músicos de jdTz (Richie Beir.rch' fred Hersh, BiadNleldhau, li Ha[ e Ioe (]hambers enlre outros) rendo efcctuado diveÍsos concertos enr .lübes deiazz ê âüditórios durànte â sua estldâ nLrs r.u.-\..

De rcgresso a PôrtLrga1, ern Agosto de 1994, de§cnohe à $â àctilidade.omomúsico e pdêssor lm fevereiro de ree5 e .o idado P .t cxcLcer as funções de

Dire.tor }Íusic.rl da \\iâlt Disne,v enr Portugal. lnr 199; tünda e .líige a Héritâ8cBig Bân.1, orquestri que interpretâ cômp1eiÇões e arranios orignlâls de standards

que mâis iarde dàriâ origem à Orquestràlxzzd. Nlan)sinhos.

!m 1997 é âdmiticlo na Unilersit,v of Southe.n (l.rlifornia em Lôs Àngeles

ondeiieqLrcnta o cu.sode pós graduâçáo eIn Sco.ing for lÍotiolr Picture andTelevi\iolr. É bolseiro d.l Comissào (lulturàl Luso Ar11ericanê (.omissão Fulbrighr) e

dx fundâçao Luso Ânrericana pêra o D€s€ 'oh'nnentô. (lon.luiu a P(js-gradua.ão emÀlrio de r99s com dols prémios: um préDrrc concedidofelâ usc Intemâ-tior.rl Studert Awârd eum prémio de ConlPo§içio HàrryUhrrcn

Leccionouüà Lnile.sldàdc Càtólica Porluguesa naEs.oh das Artes ro PortoA.txàlmente é .oordenÀdor da área de làzz na E§cola SüPerior de ivlúsica e Ârtesdo Esfe.t.iculo no Porto e director dâ Orquesüa IaTz de Nlatosinhos.

,r, gr"de l. ,,]cll r'of.i ei o'.

0rq!ês!la Ja?z cê liatDs.inhos

Criada enr 1999 com o âpoio da Cânrârx Nluni.4rxl de Àl.rtosirho§. a Orq,e§lr.r

Idzz de Lt.'tosinhas t,ot\1) tem lindo a alirmar se .o ô uma dls fornlaçôe§ rnârs

dnrâmicas do acrual lazz po,luguês Sob a dire.ção de Carlos Azer.edo e l']edro

Guedes, a (,rquestra desêü\oh-e hoie unrâ linhi de orientâçào que Privil€gia a cria

çào de um rcpertório próprio e àindr a organizaçãô de proie.tos especiicos P'tÍaos qüàisvem convidando soliçlâs emaestros de rcle1'o internâcioni1.

Entre essesprojectos, destâcam se o concerto de errcerrtunento dâPorto 2(r01,

com obras de autores portugueses. a.e.riâçáo em conjuito com o Rc,rjÍ -E,re"rúle (zoo:) de Sleiches o/Spni,r, de lvlll.s DaYis/Gil Evàns, e or §u.essi1"os convitesa $llstas, compositôrcs ou maestros de prestiglo, como TDgid Jensen, Bob Berg,

P6dI'o

Conràd Hcrl\,ig, Nlârk TLLmei Ri.h Perrl! Ste\.e Srrallo$,, Gàr! \'àle te, DieterGlàlrischnis, Cada Blel'ou Stcphân Ashbur).

Im 2l.]116 e 2oo/ srrrgerll as suas primciras ediçar.s en] .lirco al,Í/Lcstr, /a..d. Mdlasntho! ht|itest Chris Clr.cl lFresh Sound Nc\, lalent) e Porroi.r.ql (omnitone) -.ontândo €sre álbum côm r prrtict açào de Lee Konitz GoljÍa prlncipallnrün repertório totalmente composto por obrâs do con.eituà.lo nienre.

\i sequônci,r da graraÇio destes dois cDs, muitiplicam-s. os con.erros dedi\.ulgaçào do Íeperlórn) de anrbos nas principais salas nacionais, .lcstacàndo"se ainda a partlcipàç:ro dâ olÀr, â.or1\ite.1o p.a)|lio KonjtT, nnm concerto inte

gràdo no /1'C /dz: i.ÍlLrl (C.rrncgic Hâll. Iulhô de roo, e .omenroatiyo do8o'annersário do graode snxolànista, scndo .sta a prlrncirâ lez que uDu fornrâ.alo instrumentÀl portuguesa Farticrpou nun1 làsti\.al de lazz deÍa dxnensào nos EL:Â, segrirdo-sc urnâ a.t'Laçào no .llLbe /r- Girl.ry,, rânrbénr de No\ahrque. Conlirmando o êriito d.r suàprxnelra âprcscntâçào, a orrl actüon de novonesrâ . .I.le já em hnei.o deste ano. duraDte quatro noites, no .onhccido .lube

Lrm ouiro conjunto de projectos dedic.rdos ao repertório de conipositoresc arranradrreç cle referêrcia conleçou.r desen'oh-er se cm 2oo...orn prolmgâmento para zooE c roo9. O prifleiro de§\e, prcjcctos Tr.rd /o .r C- llcú 3rooi,,r.].r llo Clas.(i.is,ro à nIotuütiiide con.retizoLL se em.lôis .ôncernrs reaLlzados n.I (lasâ .1â Mi,sicà (Poúo) e no Teàtro UrDicipal (,{lmada). Dcpois, Ioi ar.cz do lazz.spànhol p.tr.t grànde orqueshà ser estreado e dnnlgado em Port'rgâlnurrr con.erto €spe.i,rt LdEsPnnlLa-\LluiLnotu]t, r eall^.1o n a Casr da lllúsica(luLlo,:oo;). Procunndo senpr€ nolos dcs:rfros c u,rtâ ârrbi.úsâ .1i' ellii fi cxçà( )

estétj.â, rorquesirr lpresentou se no.i.lo /d:zcrr Scrlrlr'r]J. no mcs o mês, corrum outro lrro ecto crlgcnrc - Lnrt Holktirt.k ou Utnn Non ldeid dr Big lldltdpara o quil .oDvidou, como solista e director da orqucsLn, o d.sLâ..tdo biLeristanortc-imeri.ano. finâ|nente, a oriÍ ibi o suporte orquestral à cântora Dee DccBridgel\'âter nuln cor.erlo reâlizà{:lo n.t Câsâ dâ \Iirsica aDezernbro, roo/ )e xÍit|]lado A 1,o..dtLtudn: o it §]'rt)k tD nni: antign do Jaz..

[m 2oo8. deJ,ois da irrportante co]aboraçào d. Jh,\l.Neelv rorn à ot\Í(pia o c dirc.çãô) nâ int€pretâ.ão de \.áriàs obras suas no fistiyal ,U,Íosn r,or ú/,/r::20ot, a orrl apresentou um outro.o|r..rLo no.cu de I isboapreenchido corrobr.ts pâ àA àiird de êutores p ortugu eses e o grandc gLLitârriÍr norte âneri.anoKuri Rosc]1Í'ir1ii€l ioi seLL r1ovo .on!idâdo espe.iàt em dojs concertos nos Ií.o,rtrÕs dL: lazz à. O.ü11..11. C.s^ dâ \1rlsi. r

Àindx nesta sa1a, a o,M âssociou sr p.là pdn.n! \'er à Orquestri \acionddo Porto pârâ a rcalizacio de duas obras p.rri orquestra sinfórli.a c orqLlc\tr.t de

lazz, d. Rolf Llctrcrrnànn € Dulê Ellingtui. lendo ,o.)8 .L minado cu11o concerto.omemoraii\.o da reabertnra do Cire Ii.âtro Const.trrtlnô \er! (Nlâtosühôst, no

qual a orquestra eüreou reperta)rio nôvo tÊndo .(nno solistlls prjn.ipnis tr'ês sâxofonistàs teior de prrmeiro pl.lno:os s€us.onhec os (lhr1s Che€Le Oh.rd l.rlmorc alnda o colsigrado Joshua Rcdman

Iá em Àlaio de 2ooe, ceriarrrente num dos nelhores concertü do àno iàzzttico portuguê§, a oINr colcrelizou unrâ das ruas ni,riores aspi.açóer: inrer}rrelar àmúsica f.rbrLlos.r da coInpositora rorlc-amcricânâ Maria Schneidcr num.on.crtoque, sob à direcçào desta,lôi integrado no .llrroir/rrcs en h.z 2oae.

(]ROUESTRA JAZTDE MATOSINNt]S

Trompetes

Rogéio RibciroS!sanaSrll?losé Sll\?Cileno Sarltânâ

.l{rsé Luis Rego

Ioào Pedro BràndãoÀrÍário Santos

Iosé Pedro Coell,o

TrombonesMichâellousseinDanielDias

Goiçâlo Diâs

Secção tmicaPiano Cárlos Azevedo ePedro GuedesGLLitarra - André FemandesContrabaino Det an CabaudBateria MarcosCaYaleiro

Solistas con'idâdosAndy SheppardChris Cheeklvlark Turner

CONSELHO DE TUNOAOORES OA CASA OA l,]ÚS]CA

Lft rl.,rri \liotolrtrfr J.lo, tr)

rn:orirnlrsriDernjr r PrrfriDtri.$, sGPs, s.r.llisOfl lülir r r\ irj.fu u,3rJ,1,ii.. \ P:,rl:o.s.!

\\,\ P.nLgrl, (:.nlt)inliir .ie i.!fros. j r

_rJn Llorrr.ilr l'].nLtgu. j \.a.

r;ini \ri,r r(i:, I1,:[.! I

r:ir ii,l,lLxii.tr i! \in.sir11..

i l1\Í \ nTl\ lrr.Liiliúir. r,P! !rl-i llr r rnr :.in,.\ rLlor lrnL,gil, r r( ndiiii,i d,. i.gn,.s Trar,trrLirdr,s. \.a,!ir ii,rl\nl.r ridn\tr[ J:PnaL. § \t:PrllS L..r!ürlrlr Portulu.!à Lt.r.,rftrtr.t.kr1,ni,:n,rti.lr Siitcrrtr\, s rIl a:fr t lr.gtr. (jr Jil.: 1 nr7.r!,. {

alr!,n ll.iitr Lil.úil. ! \ s \alrLro r({i:, dr a.ni. scrs s.a(,,,fi \Hhdfu q;r!,; {ril lrtÍ \úrrrrnJL\rrI c,rÍJbiiirrloi. \.1.L.L.:rSJ :l.ilunr 1llDeitrr..,s ILrr,.i. r tr, i..in'ir Liirl,: {

\L! iofi:rr tur U,.tur,n|tn,t]ras. Lnr

P.,ugr Tee:.n,,rPr,s.rIr..aI.r hiuri!,.e. & n$..iüú SÂOa LliF-lR Soi .ti.. .. a.rt.l: :H!lJnr!r, j rIt.{is lnilisÍ[d. R.r-rirrertÀ4.CÉr, r f,srirdfr u,r:ro ltulúsrIr \lê:] u,gr- rle(rir:d.Tiürilúr., ! r

sinr,.r. Si.rrdrdr drl $rnrtr.lci LLrNrio..i c.:ir\.,.e,i I

I I RllR. Trnnr.Li\.t l']lnnLgrl.:.1lirnll:i n,:lGor.a rs. s aLdr': Lr.L.drs d! F.,ii.qrL a;P!, s.r

coso do músico

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