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  • NORMA TCNICA

    CE. 010

    PAVIMENTOS URBANOS

  • INDICE

    1. CAPTULO 1. GENERALIDADES Y DEFINICIONES

    1.1 ORGANIZACIN DE LA NORMA .........................................................................................................................1

    1.2 DENOMINACIN Y OBJETIVO ............................................................................................................................2

    1.3 AMBITO DE APLICACIN, ALCANCES Y LIMITACIONES .................................................................................2

    1.4 OBLIGATORIEDAD DE LOS INFORMES TECNICOS .........................................................................................2

    1.5 REQUISITOS DE LOS INFORMES TECNICOS ..................................................................................................2

    1.6 RESPONSABILIDAD PROFESIONAL ..................................................................................................................2

    1.7 RESPONSABILIDAD POR LA APLICACIN DE LA NORMA .............................................................................3

    2. CAPTULO 2. INFORMACIN PREVIA PARA LA EJECUCIN DE LOS ESTUDIOS Y DISEOS

    2.1 INFORMACIN RELATIVA AL TERRENO ...........................................................................................................4

    2.2 INFORMACIN RELATIVA AL PROYECTO ........................................................................................................4

    2.3 INFORMACIN COMPLEMENTARIA...................................................................................................................4

    3. APTULO 3.TCNICAS DE INVESTIGACIN DE CAMPO, ENSAYOS DE LABORATORIO,REQUISITOS DE LOS MATERIALES Y PRUEBAS DE CONTROL

    3.1 CONDICIONES GENERALES ..............................................................................................................................5

    3.2 TCNICAS DE INVESTIGACIN DE CAMPO......................................................................................................5

    3.3 ENSAYOS DE LABORATORIO.............................................................................................................................7

    3.4 REQUISITOS DE LOS MATERIALES...................................................................................................................8

    3.5 CONTROL Y TOLERANCIAS ............................................................................................................................15

    4. CAPTULO 4. DISEO ESTRUCTURAL DE PAVIMENTOS URBANOS

    4.1 MTODO DE DISEO .......................................................................................................................................22

    4.2 DISEO ESTRUCTURAL ..................................................................................................................................22

    4.3 ESPECIFICACIONES TCNICAS CONSTRUCTIVAS ......................................................................................22

    4.4 PAVIMENTOS ESPECIALES..............................................................................................................................23

    5. CAPTULO 5. ROTURA Y REPOSICIN DE PAVIMENTOS PARA INSTALACIN DE SERVICIOSPBLICOS

    5.1 OBJETO .............................................................................................................................................................24

    5.2 RESPONSABILIDADES ......................................................................................................................................24

    5.3 ROTURA DE PAVIMENTOS ..............................................................................................................................24

    5.4 EXCAVACIN .....................................................................................................................................................24

    5.5 RELLENO Y COMPACTACIN ..........................................................................................................................25

    5.6 REPOSICIN DE PAVIMENTOS........................................................................................................................25

    5.7 CONTROL DE CALIDAD.....................................................................................................................................26

    6. CAPTULO 6 MANTENIMIENTO DE PAVIMENTOS

    6.1 OBJETO ..............................................................................................................................................................27

    6.2 RESPONSABILIDAD POR LA GESTIN DEL MANTENIMIENTO.....................................................................27

    6.3 ACTIVIDADES DE MANTENIMIENTO................................................................................................................27

    6.4 TAREAS DE MANTENIMIENTO .........................................................................................................................27

  • 7. CAPTULO 7. PRESENTACIN DEL PROYECTO

    7.1 DOCUMENTOS...................................................................................................................................................28

    7.2 INFORME TCNICO ...........................................................................................................................................28

    7.3 PLANOS ..............................................................................................................................................................28

    7.4 ESPECIFICACIONES TCNICAS.......................................................................................................................28

    ANEXO A.

    GLOSARIO DE TRMINOS ................................................................................................................................29

    ANEXO B.

    MTODO SUGERIDO PARA EL DISEO ESTRUCTURAL DE PAVIMENTOS ASFALTICOS

    URBANOS...........................................................................................................................................................39

    ANEXO C.

    LINEAMIENTOS GENERALES PARA LA ELABORACIN DE LAS ESPECIFICACIONES TCNICAS

    CONSTRUCTIVAS DE PAVIMENTOS ASFLTICOS URBANOS........................................................................44

    ANEXO D.

    DISEO DE PAVIMENTOS URBANOS DE CONCRETO DE CEMENTO PORTLAND .....................................46

    ANEXO E.

    LINEAMIENTOS GENERALES PARA LA ELABORACIN DE LAS ESPECIFICACIONES TCNICAS

    CONSTRUCTIVAS DE PAVIMENTOS URBANOS DE CONCRETO DE CEMENTO PORTLAND .......................56

    ANEXO F.

    MTODO SUGERIDO PARA EL DISEO ESTRUCTURAL DE PAVIMENTOS URBANOS CON

    ADOQUINES INTERTRABADOS DE CONCRETO ............................................................................................58

    ANEXO G.

    LINEAMIENTOS GENERALES PARA LA ELABORACION DE LAS ESPECIFICACIONES TECNICAS

    PARA CONSTRUCCION DE PAVIMENTOS CON ADOQUINES INTERTRABADOS DE CONCRETO ............66

  • 1NORMA TCNICA DE EDIFICACIN CE.010 PAVIMENTOS URBANOSHABILITACIONES URBANAS. COMPONENTES ESTRUCTURALES

    CAPTULO 1GENERALIDADES Y DEFINICIONES

    1.1 ORGANIZACIN DE LA NORMA1.1.1 La Norma consta de 7 Captulos y 7 Anexos.

    1.1.2 CAPITULO 1 Generalidades y Definiciones, trata sobre los aspectos generales relativos ala organizacin de la Norma, denominacin, objetivo, mbito de aplicacin, alcances,obligatoriedad, requisitos de los Informes Tcnicos y Responsabilidad Profesional.

    1.1.3 CAPITULO 2 Informacin Previa para la Ejecucin de los Estudios y Diseos, seconsigna la informacin mnima previa con la que deber contar el Profesional Responsable(PR)1 para la ejecucin del Estudio de Mecnica de Suelos (EMS) y el Diseo Estructural dePavimentos (DP).

    1.1.4 CAPITULO 3 Tcnicas de Investigacin, Ensayos de Laboratorio y Pruebas de Control,se describen las Tcnicas de Exploracin e Investigaciones de Campo y Laboratorio, que sedeben utilizar en la ejecucin de los EMS, as como las Tcnicas de Control de Calidad quese deben utilizar antes, durante y despus de la ejecucin de las Obras de Pavimentacin.

    1.1.5 CAPITULO 4 Gua para el Diseo Estructural de Pavimentos Urbanos, se dan pautaspara el diseo de los pavimentos urbanos nuevos, rehabilitaciones y reposiciones.

    1.1.6 CAPITULO 5 Rotura y Reposicin de Pavimentos para la Instalacin de ServiciosPblicos, se norma la rotura y reposicin de pavimentos para el tendido, reparacin orehabilitacin de obras de servicios pblicos.

    1.1.7 CAPITULO 6 Mantenimiento de Pavimentos, se presentan los criterios para elmantenimiento y rehabilitacin de pavimentos urbanos.

    1.1.8 CAPITULO 7 Presentacin del Proyecto, se norma el contenido mnimo de los InformesTcnicos relativos a los EMS y DP, as como el de los planos y el de las EspecificacionesTcnicas Constructivas (ETC).

    1.1.9 El Anexo A contiene un Glosario de Trminos.

    1.1.10 En el Anexo B Diseo Estructural de Pavimentos Urbanos de Asfalto, se adjunta unametodologa referencial para el diseo de estos tipos de pavimentos.

    1.1.11 En el Anexo C Lineamientos Generales para la Elaboracin de las EspecificacionesTcnicas Constructivas de Pavimentos Asflticos Urbanos, se adjuntan las ETCmnimas para la construccin de pavimentos urbanos de asfalto.

    1.1.12 En el Anexo D Diseo de Pavimentos Urbanos de Concreto de Cemento Portland, seadjunta una metodologa referencial para el diseo estos tipos de pavimentos.

    1.1.13 El Anexo E Lineamientos Generales para la Elaboracin de las EspecificacionesTcnicas Constructivas de Pavimentos Urbanos de Concreto de Cemento Portland.

    1.1.14 En el Anexo F Mtodo Sugerido para el Diseo Estructural de Pavimentos Urbanos conAdoquines Intertrabados de Concreto, se adjunta una metodologa referencial para eldiseo de estos tipos de pavimentos.

    1.1.15 El Anexo G Lineamientos Generales para la Elaboracin de las Especificaciones Tcnicaspara Construcciones de Pavimentos con Adoquines Intertrabados de Concreto.

    1 Ver Glosario.

  • 21.2 DENOMINACIN Y OBJETIVO1.2.1 La presente se denomina Norma Tcnica de EdificacinHabilitaciones Urbanas

    Componentes Estructurales- CE.010: Pavimentos.

    1.2.2 Esta Norma tiene por objeto establecer los requisitos mnimos para el diseo, construccin,rehabilitacin, mantenimientos, rotura y reposicin de pavimentos urbanos, desde los puntosde vista de la Mecnica de Suelos y de la Ingeniera de Pavimentos, a fin de asegurar ladurabilidad, el uso racional de los recursos y el buen comportamiento de aceras, pistas yestacionamientos de pavimentos urbanos, a lo largo de su vida de servicio.

    1.3 MBITO DE APLICACIN, ALCANCES Y LIMITACIONES1.3.1 La presente Norma tiene su mbito de aplicacin circunscrito al lmite urbano de todas las

    ciudades del Per.

    1.3.2 Esta Norma fija los requisitos y exigencias mnimas para el anlisis, diseo, materiales,construccin, control de calidad e inspeccin de pavimentos urbanos en general, exceptodonde sta indique lo contrario.

    1.4 OBLIGATORIEDAD DE LOS INFORMES TCNICOS1.4.1 Para todos los tipos de Habilitaciones Urbanas es obligatorio presentar un Informe Tcnico

    conteniendo la Memoria Descriptiva del EMS y del DP, sea que se trate de la construccinde pavimentos nuevos, de rehabilitaciones de pavimentos existentes o de la rotura yreposicin de pavimentos existentes para tendido, reparacin, o rehabilitacin de servicios.

    1.4.2 Se podr utilizar la informacin contenida en un EMS con fines de cimentacin, siempre queel nmero de puntos de investigacin cumpla lo estipulado en la Tabla 2. A la MemoriaDescriptiva del EMS deber aadrsele en este caso los Certificados de los Ensayos deCBR sobre los Suelos de Fundacin y de la Sub-rasante.

    1.5 REQUISITOS DE LOS INFORMES TCNICOSTodo Informe de EMS para el DP nuevos, rehabilitaciones, o para rotura y reposicin depavimentos existentes con fines de instalacin o reemplazo de servicios, deber sustentarsus conclusiones en:- Un programa de exploracin del suelo basado en ensayos de campo y de laboratorio,

    segn se indica en el Captulo 3.- El anlisis del trnsito esperado durante el periodo de diseo.- Las caractersticas de los materiales a usar en las diferentes capas del pavimento.- Los mtodos de diseo de pavimentos.

    Los Informes Tcnicos se presentarn conteniendo las Memorias Descriptivas de los EMS ydel DP, con una descripcin detallada de los Trabajos de Campo, Laboratorio y Gabinetellevados a cabo, mas Anexos conteniendo los planos o croquis de Ubicacin de las Obras,Distribucin de Puntos de Investigacin, Registros de la Estratigrafa hasta cubrir laProfundidad Activa de las Cargas Vehiculares, Resultados de los Ensayos de Campo y/oLaboratorio, Salidas de las corridas del(os) Programa(s) de Cmputo utilizado(s) o lasrespectivas Hojas de Clculo, Detalles Constructivos de los Pavimentos en forma deLaminas o planos, Fotografas y Especificaciones Tcnicas Constructivas.

    1.6 RESPONSABILIDAD PROFESIONALTodo Informe Tcnico, incluyendo los planos de pavimentos y anexos, deber estarrefrendado por un Ingeniero Civil Colegiado, quien asume la responsabilidad por el contenidoy las conclusiones del mismo. En el caso que el propietario suministre parte de lainformacin requerida (topografa, suelos y/o transito), esta deber estar refrendada por surespectivo PR. En este caso el PR que elabora el Informe Tcnico solo es responsable porsus diseos.

  • 31.7 RESPONSABILIDAD POR LA APLICACIN DE LA NORMALas entidades encargadas de otorgar la ejecucin de las obras y la licencia de construccinson las responsables del cumplimiento de esta Norma. Dichas entidades no autorizarn laejecucin de las obras si el Proyecto no cuenta con un EMS y un DP para el rea y tipo deobra especficos.

    CAPTULO 2INFORMACIN PREVIA PARA LA EJECUCIN

    DE LOS ESTUDIOS Y DISEOS

    2.1 INFORMACIN RELATIVA AL TERRENOPreviamente a la ejecucin del EMS y al subsiguiente DP, se requiere conocer la ubicacin yla topografa del terreno para lo que el Propietario debe proporcionar al PR un planotopogrfico mostrando los linderos, obras existentes, ubicacin de las vas a pavimentar,limites de obras de pavimentacin vecinas, tipo y estado de los pavimentos existentes,disposicin de acequias, postes, buzones, drenajes y toda obra que interfiera con las pistas,veredas y estacionamientos del Proyecto. Asimismo, se requiere contar con los planos deplanta y perfil donde se indique el perfil del terreno y el perfil longitudinal a nivel de rasante.Tambin deber proporcionar la historia del lugar, respecto de zonas bajas rellenadas condesmontes, presencia de estructuras enterradas, antiguas acumulaciones o cursos de agua,tierras de cultivo, etc.

    2.2 INFORMACIN RELATIVA AL PROYECTOSe debe disponer de informacin concerniente a la calidad, espesores y estado de lospavimentos existentes; caractersticas del trnsito esperado durante el Periodo de Diseo; ya la disponibilidad de materiales que conformarn las capas del pavimento. Esta informacindeber ser proporcionada por el PR como parte del Proyecto.

    2.3 INFORMACIN COMPLEMENTARIAComplementariamente a todo lo indicado, el PR podr, de considerarlo necesario, incluir ensu Proyecto, informacin adicional referente al clima, geologa, geomorfologa, fotografasareas, etc.

    CAPTULO 3TCNICAS DE INVESTIGACIN DE CAMPO, ENSAYOS DE LABORATORIO,

    REQUISITOS DE LOS MATERIALES Y PRUEBAS DE CONTROL

    3.1. CONDICIONES GENERALESa) Toda la documentacin tcnica de Anteproyectos y Proyectos Definitivos de Pavimentos

    deber incluir una Memoria Descriptiva, conteniendo un resumen de todos los Trabajosde Campo, Laboratorio y Gabinete efectuados para el EMS, el Estudio de Trnsito y elDP, as como los Anexos Tcnicos conteniendo las hojas de clculo y/o salidas de losprogramas, planos, especificaciones tcnicas y toda la informacin que sustente losdiseos, segn se indica en el Captulo 4.

    b) Opcionalmente y de comn acuerdo con el Propietario, la documentacin tcnica podrincluir los anlisis de precios unitarios, metrados, presupuesto, cronograma de ejecucinde obra y relacin de equipos a utilizar en la obra.

    c) En todos los casos se utilizar la ltima versin de la norma correspondiente.

  • 43.2. TCNICAS DE INVESTIGACIN DE CAMPO3.2.1 Las tcnicas de investigacin en el campo, aplicables al EMS para DP, son los indicados en

    la Tabla 1

    TABLA 1

    NORMA DENOMINACIN

    MTC E 101 2000 Pozos, calicatas, trincheras y zanjas

    NTP 339.129:1998SUELOS. Mtodo de Prueba Estndar para el Contenido deHumedad del Suelo y Roca In-situ por Mtodos Nucleares (pocaprofundidad)

    NTP 339.143:1999SUELOS. Mtodo de Ensayo Estndar para la Densidad y elPeso Unitario del Suelo In-situ Mediante el Mtodo del Cono deArena.

    NTP 339.144:1999SUELOS. Mtodo de Ensayo Estndar para la Densidad In-situde Suelo y Suelo-Agregado por medio de Mtodos Nucleares(Profundidad Superficial).

    ASTM D4944Determinacin de la humedad en suelos por medio de la presindel gas generado por carburo de calcio.

    NTP 339.150:2001SUELOS. Descripcin e Identificacin de Suelos. ProcedimientoVisual-Manual.

    NTP 339.161:2001SUELOS. Prctica para la Investigacin y Muestreo de Suelospor Perforaciones con Barrena.

    NTP 339.169:2002SUELOS. Muestreo Geotcnico de Suelos con Tubos de ParedDelgada

    NTP 339.172:2002SUELOS. Mtodo de prueba normalizada para el contenido dehumedad de suelo y roca in situ por mtodos nucleares (pocaprofundidad).

    NTP 339.175:2002 SUELOS. Mtodo de Ensayo Normalizado In-situ para CBR(California Bearing Ratio-Relacin del Valor Soporte) de Suelos

    ASTM D 6951 Mtodo Estndar de Ensayo para el Uso del PenetrmetroDinmico de Cono en Aplicaciones Superficiales de Pavimentos

    3.2.2 El nmero de puntos de investigacin ser de acuerdo con el tipo de va segn se indica enla Tabla 2, con un mnimo de tres (03):

    TABLA 2

    TIPO DE VA NMERO DE PUNTOS DEINVESTIGACIN REA (m2)

    Expresas 1 cada 1000

    Arteriales 1 cada 1200

    Colectoras 1 cada 1500

    Locales 1 cada 1800

  • 53.2.3 Los puntos de investigacin se ubicarn preferentemente en los cruces de vas, pudiendoemplearse puntos intermedios, que permitan establecer la estratigrafa a lo largo de la va.

    3.2.4 En el caso de reposicin de pavimentos cortados para instalacin o reparacin de servicios,se ejecutar un punto de investigacin cada 100 metros con un mnimo de tres (03).

    3.2.5 La profundidad mnima de investigacin ser de 1,50 m por debajo de la cota de rasante finalde la va.

    Si dentro de la profundidad explorada se encontraran suelos blandos o altamentecompresibles, la profundidad de investigacin deber ampliarse a criterio del PR.

    3.2.6 Donde exista rellenos no controlados se deber investigar en todo su espesor debiendoprofundizarse no menos de 0,50 m dentro del suelo natural.

    3.2.7 Donde se encuentren macizos rocosos dentro de la profundidad de investigacin, se deberregistrar su profundidad y grado de fracturamiento y estimar su resistencia a la compresin.

    3.2.8 Efectuados el registro de la estratigrafa, el muestreo y la toma de fotografa, se deberrellenar las excavaciones con los materiales extrados.

    3.2.9 Durante la investigacin de campo se elaborar un perfil estratigrfico para cada punto deinvestigacin, basado en la clasificacin visual manual, segn la NTP 339.150:2001.

    3.2.10 En caso de encontrar suelos finos no plsticos dentro de la profundidad de investigacin, sedebern ejecutar ensayos para determinar su densidad natural.

    3.2.11 Se tomar por lo menos una muestra representativa de cada tipo de suelo para su posteriorensayo de laboratorio, segn las normas respectivas indicadas en la Tabla 3.

    3.2.12 Se determinar un CBR por cada 5 puntos de investigacin o menos segn lo indicado en laTabla 2 y por lo menos un CBR por cada tipo de suelo de sub-rasante.

    3.3. ENSAYOS DE LABORATORIO3.3.1 Los ensayos de Laboratorio aplicables a los EMS con fines de pavimentacin son las

    indicadas en la Tabla 3.

    TABLA 3

    NORMA DENOMINACIN

    NTP 339.126:1998 SUELOS. Mtodos para la reduccin de las muestras decampo a tamaos de muestras de ensayo.

    NTP 339.127:1998 SUELOS. Mtodo de ensayo para determinar el contenido dehumedad de un suelo.

    NTP 339.128:1998 SUELOS. Mtodo de ensayo para el anlisis granulomtrico.

    NTP 339.129:1998 SUELOS. Mtodo de ensayo para determinar el lmite lquido,lmite plstico, e ndice de plasticidad de suelos.

    NTP 339.131:1998 SUELOS. Mtodo de ensayo para determinar el pesoespecfico relativo de slidos.

  • 6NORMA DENOMINACIN

    NTP 339.132:1998 SUELOS. Mtodo de ensayo para determinar el material quepasa el tamiz N200.

    NTP 339.134:1998 SUELOS. Mtodo para la clasificacin de suelos con propsitosde ingeniera S.U.C.S.

    NTP 339.135:1998 SUELOS. Clasificacin de suelos para uso en vas detransporte.

    NTP 339.139:1999 SUELOS. Determinacin del Peso volumtrico de sueloscohesivos.

    NTP 339.140:1999 SUELOS. Lmite de contraccin.

    NTP 339.141:1999 SUELOS. Relacin Humedad-Densidad por mtodo de ProctorModificado.

    NTP 339.142:1999 SUELOS. Relacin Humedad-Densidad por mtodo de ProctorEstndar.

    NTP 339.144:1999 SUELOS. Densidad in-situ de suelo y suelo-agregado pormtodos nucleares (poca profundidad).

    NTP 339.145:1999SUELOS. Determinacin del CBR (California Bearing Ratio Valor Soporte de California) medido en muestras compactadasen laboratorio.

    NTP 339.146:2000 SUELOS. Equivalente de arena de suelos y agregados finos.

    NTP 339.147:2000 SUELOS. Permeabilidad en suelos granulares, mtodo decarga constante

    NTP 339.152:2002SUELOS. Mtodo de Ensayo Normalizado para laDeterminacin del Contenido de Sales Solubles en Suelos yAguas Subterrneas.

    NTP 339.177:2002 SUELOS. Mtodo de Ensayo Para la DeterminacinCuantitativa de Cloruros solubles en suelos y aguasubterrnea.

    NTP 339.076:1982CONCRETO. Mtodo de Ensayo Para Determinar el Contenidode Cloruros en las Aguas Usadas en la Elaboracin deConcretos y Morteros.

    3.4. REQUISITOS DE LOS MATERIALESTodos los materiales debern cumplir los requerimientos que se dan a continuacin. Losmateriales que incumplan estos requisitos y sus tolerancias (ver 3.5), sern rechazados porla Supervisin y sern restituidos por el Contratista a su costo, en los plazos que indique laSupervisin.

    3.4.1 De los Geosintticos: Estos materiales debern cumplir los requisitos mnimos establecidosen las Normas Tcnicas Peruanas del INDECOPI, en las Normas de Ensayo de Materialesdel MTC, o en ausencia de ellas, en las Normas Tcnicas internacionales vigentes.

    3.4.2 De la Sub-Base: Estos materiales debern cumplir los requisitos mnimos establecidos en lassiguientes Tablas:

  • 7TABLA 4

    Requerimientos Granulomtricos para Sub-Base Granular

    TamizPorcentaje que Pasa en Peso

    Gradacin A * Gradacin B Gradacin C Gradacin D

    50 mm (2) 100 100 --- ---

    25 mm (1) --- 75 95 100 100

    9,5 mm (3/8) 30 65 40 75 50 85 60 100

    4,75 mm (N 4) 25 55 30 60 35 65 50 85

    2,0 mm (N 10) 15 40 20 45 25 50 40 70

    4,25 m (N 40) 8 20 15 30 15 30 25 4575 m (N 200) 2 8 5 15 5 15 8 15

    Fuente: Seccin 304 de las EG-2000 del MTC* La curva de gradacin "A" deber emplearse en zonas cuya altitud sea igual o superior a

    3000 msnmm.

    Adems, el material tambin deber cumplir con los siguientes requisitos de calidad:

    TABLA 5Requerimientos de Calidad para Sub-Base Granular

    Ensayo NormaRequerimiento

    < 3000 msnmm > 3000 msnmm

    Abrasin LosAngeles NTP 400.019:2002 50 % mximo

    CBR delaboratorio NTP 339.145:1999 30-40 % mnimo*

    Limite Lquido NTP 339.129:1998 25% mximo

    ndice dePlasticidad NTP 339.129:1998 6% mximo 4% mximo

    Equivalente deArena NTP 339.146:2000 25% mnimo 35% mnimo

    Sales SolublesTotales NTP 339.152:2002 1% mximo

    * 30% para pavimentos rgidos y de adoquines. 40% para pavimentos flexibles.

    3.4.3 De la Base: Estos materiales debern cumplir los requisitos de gradacin establecidos en lasiguiente Tabla:

    TABLA 6Requerimientos Granulomtricos para Base Granular

    TamizPorcentaje que Pasa en Peso

    Gradacin * Gradacin B Gradacin C Gradacin D

    50 mm. (2) 100 100 --- ---

  • 825 mm (1) --- 75 95 100 100

    9,5 mm (3/8) 30 65 40 75 50 85 60 100

    4,75 mm (N 4) 25 55 30 60 35 65 50 85

    2,0 mm. (N 10) 15 40 20 45 25 50 40 70

    4,25 m (N 40) 8 20 15 30 15 30 25 4575 m (N 200) 2 8 5 15 5 -15 8 15

    Fuente: Seccin 304 de las EG-2000 del MTC* La curva de gradacin "A" deber emplearse en zonas cuya altitud sea igual o

    superior a 3000 msnmm.

    El material de Base Granular deber cumplir adems con las siguientes caractersticasfsico-mecnicas y qumicas que a continuacin se indican:

    TABLA 7Valor Relativo de Soporte, CBR

    [NTP 339.145:1999]

    Vas Locales y Colectoras Mnimo 80%

    Vas Arteriales y Expresas Mnimo 100%

    TABLA 8Requerimientos del Agregado Grueso de Base Granular

    Ensayo Norma

    Requerimientos

    Altitud

    < 3000 msnmm > 3000 msnmm

    Partculas con una carafracturada

    MTC E 210(1999) 80% mnimo

    Partculas con dos carasfracturadas

    MTC E 210(1999) 40% mnimo 50% mnimo

    Abrasin Los ngeles NTP 400.019:2002 40% mximo

    Sales Solubles NTP339.152:2002 0,5% mximo

    Prdida con Sulfato deSodio NTP 400.016:1999 --- 12% mximo

    Prdida con Sulfato deMagnesio NTP 400.016:1999 --- 18% mximo

    TABLA 9Requerimientos del Agregado Fino de Base Granular

    Ensayo NormaRequerimientos

    < 3000 msnmm > 3000 msnmm

    ndice Plstico NTP 339.129:1998 4% mximo 2% mximo

  • 9Equivalente de arena NTP 339.146:2000 35% mnimo 45% mnimo

    Sales solubles NTP 339.152:2002 0,5% mximo

    ndice de durabilidad MTC E 214(1999) 35% mnimo

    3.4.4 De los pavimentos asflticos: Estos materiales debern cumplir los requisitos establecidos enlas siguientes Tablas:

    TABLA 10Requerimientos para los Agregados Gruesos de Mezclas Asflticas en Caliente

    Ensayos NormaRequerimiento

    Altitud (msnmm)< 3000 > 3000

    Prdida en Sulfato deSodio NTP 400.016:1999 12 % mximo 10 % mximo

    Prdida en Sulfato deMagnesio NTP 400.016:1999 18 % mximo 15 % mximo

    Abrasin Los Angeles NTP 400.019:2002 40 % mximo 35 % mximo

    ndice de Durabilidad MTC E 214(1999) 35 % mnimo

    Partculas chatas yalargadas *

    ASTM D 4791(1999) 15 % mximo

    Partculas fracturadas MTC E 210(1999) Segn Tabla 12

    Sales Solubles NTP 339.152:2002 0,5 % mximo

    Absorcin NTP 400.021:2002 1,00 % Segn Diseo

    Adherencia MTC E 519(1999) + 95

    * La relacin a emplearse para la determinacin es: 5/1 (ancho/espesor o longitud/ancho)

    TABLA 11Requerimientos para los Agregados Finos de Mezclas Asflticas en Caliente

    Ensayos NormaRequerimiento

    Altitud (msnmm)< 3000 > 3000

    Equivalente de Arena NTP 339.146:2000 Segn Tabla 13

    Angularidad del agregado fino MTC E 222(1999) Segn Tabla 14

    Adhesividad (Riedel Weber) MTC E 220(1999) 4 % mnimo 6 % mnimo

  • 10

    ndice de Durabilidad MTC E 214(1999) 35 mnimo

    ndice de Plasticidad MTC E 111(1999) Mximo 4 NP

    Sales Solubles Totales NTP 339.152:2002 0,5 % mximo

    Absorcin MTC E 205(1999) 0,50 %SegnDiseo

    TABLA 12Requerimientos para Caras Fracturadas

    [MTC E 210(1999)]

    Tipos de Vas Espesor de Capa< 100 mm > 100 mmVas Locales y Colectoras 65/40 50/30

    Vas Arteriales y Expresas 85/50 60/40

    Nota: La notacin "85/50" indica que el 85 % del agregado grueso tiene una caraFracturada y que el 50 % tiene dos caras fracturadas.

    TABLA 13Requerimientos del Equivalente de Arena

    [NTP 339.146:2000]

    Tipos de Vas Equivalente Arena (%)

    Vas Locales y Colectoras 45 mnimo

    Vas Arteriales y Expresas 50 mnimo

    TABLA 14Angularidad del Agregado Fino

    [MTC E 222 (1999)]

    Tipos de Vas Angularidad (%)

    Vas Locales y Colectoras 30 mnimo

    Vas Arteriales y Expresas 40 mnimo

    GradacinLa gradacin de los agregados ptreos para la produccin de la mezcla asfltica en calienteser establecida por el Contratista y aprobada por el Supervisor. En la Tabla 15 se muestranalgunas gradaciones comnmente usadas.

    TABLA 15Gradaciones de los Agregados para Mezclas Asflticas en Caliente

    TamizPORCENTAJE QUE PASA

    MAC -1 MAC-2 MAC-325,0 mm (1) 100 - -

  • 11

    19,0 mm (3/4) 80 -100 100 -12,5 mm (1/2) 67- 85 80 - 100 -9,5 mm (3/8) 60 - 77 70 - 88 1004,75 mm (N 4) 43 - 54 51 - 68 65 - 872,00 mm (N 10) 29 - 45 38 - 52 43 - 61425 m (N 40) 14 - 25 17- 28 16 - 29180 m (N 80) 08 -17 08 -17 09 -1975 m (N 200) 04 - 08 04 - 08 05 - 10

    Adems de los requisitos de calidad que debe tener el agregado grueso y fino, el material dela mezcla de los agregados debe estar libre de terrones de arcilla y se aceptar comomximo el uno por ciento (1%) de partculas deleznables segn el ensayo MTC E221.Tampoco deber contener ms de 0,5% en peso de materia orgnica u otros materialesdeletreos [NTP 400.018:2002]

    3.4.5 De los pavimentos de concreto Hidrulico: Estos materiales debern cumplir los requisitosestablecidos en las siguientes Tablas:

    TABLA 16Sustancias Dainas

    Caractersticas Norma AgregadoFinoAgregado

    grueso

    Partculas deleznables,mximo

    MTC E 212(1999) 3 % 3 %

    Material ms fino que eltamiz normalizado 75m (N200)

    NTP 339.132:1998 3 % * 1 %

    Carbn y lignito,mximo.

    MTC E 215(1999) 0,5 % 0,5 %

    Impurezas orgnicas,mximo NTP 400.024:1999

    Placa orgnica N 1 2

    Color Gardner EstndarN 5 u 8

    N.A.**

    * En el caso de arena obtenida mediante trituradora de rodillos y si el material est libre de limos yarcillas, este lmite podr ser aumentado a 5%.

    ** No Aplicable.

    TABLA 17Resistencia Mecnica del Agregado Grueso

    Mtodos No mayor que

    Abrasin Los ngeles(NTP 400.019:2002) 50 %

    Los agregados a usarse en la elaboracin de concreto hidrulico que va a estar sujeto aciclos de congelacin y deshielo, deben cumplir los requisitos de resistencia a ladesagregacin por medio de ataque de soluciones, indicados en la Tabla 18.

  • 12

    TABLA 18Prdida por Ataque de Sulfatos

    Agregado Fino Agregado Grueso

    Si se utiliza solucinde sulfato de sodioNTP 400.016:1999

    Si se utiliza solucin desulfato de magnesioNTP 400.016:1999

    Si se utiliza solucinde sulfato de sodioNTP 400.016:1999

    Si se utiliza solucinde sulfato de

    magnesioNTP 400.016:1999

    10% 15% 12% 18%

    El equivalente de arena del agregado fino NTP 339.146:2000 utilizado en concreto depavimentos ser igual o mayor a 75%.

    3.4.6 En los Pavimentos de Bloques Intertrabados (Adoquines) de Concreto de Cemento PortlandEstos materiales debern cumplir los requisitos indicados en las siguientes Tablas:

    TABLA 19Granulometra de la Arena de Cama

    [NTP 400.037]

    MALLA % PASA3/8 100N 4 95 - 100N 8 80 - 100N 16 50 - 80N 30 25 - 60N 50 05 - 30N 100 00 - 10

    TABLA 20Granulometra de la Arena de Sello

    [NTP 400.011]

    MALLA % PASAN 4 100N 8 95 - 100

    N 16 70 - 100N 30 40 - 75N 50 10 - 35

    N 100 02 - 15N 200 00 - 05

  • 13

    TABLA 21Adoquines Requisitos

    [NTP 399.611]

    TIPO USO

    I Adoquines para pavimentos de usopeatonal

    II Adoquines para pavimentos de trnsitovehicular ligero

    III Adoquines para trnsito vehicular pesado,patios industriales y de contenedores

    TABLA 22Resistencia a la Compresin

    TIPO ESPESOR(mm)PROMEDIO*

    (MPa)MINIMO*

    (MPa)

    I40 31 28

    60 31 28

    II60 41 37

    80 37 33

    III100 35 32

    80 55 50

    *Valores correspondientes a una muestra de tres unidades

    3.5. CONTROL Y TOLERANCIASLa Supervisin de la Obra es la responsable por la ejecucin de las pruebas y por elcumplimiento de las exigencias de esta Norma.

    3.5.1 En la Sub-rasante:

    a) La humedad de compactacin no deber variar en 2% del Optimo Contenido deHumedad a fin de lograr los porcentajes de compactacin especificados.

    b) Se comprobar la compactacin segn lo indicado en la Tabla 23. El grado decompactacin requerido ser del 95% de su Mxima Densidad Seca Terica ProctorModificado (NTP 339.141:1999) en suelos granulares y del 95% de su Mxima DensidadSeca Terica Proctor Estndar (NTP 339.142:1999) en suelos finos. Se tolerar hastados puntos porcentuales menos en cualquier caso aislado, siempre que la mediaaritmtica de 6 puntos de la misma compactacin sea igual o superior al especificado.

  • 14

    TABLA 23

    TIPO DE VANMERO DE CONTROLES EN LA SUB-

    RASANTE POR CADA 100 m DE VA PARAGRADO DE COMPACTACIN Y CBR IN-SITU

    Expresas 4Arteriales 3

    Colectoras 2Locales 1

    c) Se determinar el CBR in-situ segn lo indicado en la Tabla 23. Esta informacin,conjuntamente con la densidad de campo, se usar para verificar el CBR de diseo.

    d) Respecto de las cotas del proyecto, se permitir una tolerancia de 20 mm.

    e) La tolerancia por exceso en el bombeo ser de hasta 20%. No se tolerarn errores pordefecto en la flecha del bombeo.

    f) Donde se haya estabilizado la sub-rasante, se verificara los valores propuestos por el PRen el Proyecto para el agente estabilizador utilizado, con un mnimo de tresverificaciones por cada tipo de agente estabilizador.

    3.5.2 En la Sub-base y Base Granulares:a) Se efectuarn los ensayos de control y con las frecuencias indicadas en la Tabla 24.

    TABLA 24Frecuencia de Ensayos de Control para Materiales de Sub Base y

    Base Granulares

    ENSAYO NORMAS BASE Y SUB BASEGRANULAR

    GRANULOMETRA NTP 339.128:1998 1 cada 400 m3 Cantera

    LMITES DE CONSISTENCIA NTP 339.129:1998 1 cada 400 m3 Cantera

    EQUIVALENTE DE ARENA NTP 339.146:2000 1 cada 1000 m3 Cantera

    ABRASIN LOS ANGELES NTP400.019:2002 1 cada 1000 m3 Cantera

    SALES SOLUBLES NTP 339.152:2002 1 cada1000 m3 Cantera

    PARTCULAS FRACTURADAS MTC E 210 1 cada 1000 m3 Cantera

    PARTCULAS CHATAS YALARGADAS ASTM D 4791 1 cada 1000 m

    3 Cantera

    PRDIDA EN SULFATO DESODIO/MAGNESIO MTC E 209 1 cada 1000 m

    3 Cantera

    CBR NTP 339.145:1999 1 cada 1000 m3 Cantera

    RELACIONES DENSIDAD HUMEDAD

    (PROCTOR MODIFICADO)NTP 339.141:1999 1 cada 400 m2 Pista

    DENSIDAD EN EL SITIO(MTODO DEL CONO)

    MTC E 117(1999)

    1 cada 250 m2

    con un mnimo de3 controles.

    Pista

  • 15

    DENSIDAD EN EL SITIO(MTODO NUCLEAR) NTP 339.144:1999

    NOTAS:(1) La frecuencia de los ensayos puede incrementarse en opinin del Supervisor, dependiendo de la

    variacin de la estratigrafa en cantera, que pueda originar cambios en las propiedades de losmateriales.

    (2) En caso de que los metrados del proyecto no alcancen las frecuencias mnimas especificadas seexigir como mnimo un ensayo de cada propiedad y/o caracterstica.

    b) El grado de compactacin de Base y Sub-base, ser como mnimo del 100 % de laMxima Densidad Seca obtenida en el ensayo Proctor Modificado (Mtodo C). Setolerar hasta dos puntos porcentuales menos en cualquier caso aislado, siempre que lamedia aritmtica de 6 puntos de la misma compactacin sea igual o superior alespecificado. Los tramos por aprobar se definirn sobre la base de un mnimo de seis (6)determinaciones de la densidad.

    c) Respecto de las cotas del proyecto, se permitir una tolerancia de 10 mm. Latolerancia por exceso en el bombeo ser de hasta 20 %. No se tolerarn errores pordefecto en la flecha del bombeo.

    3.5.3 En las Mezclas Asflticas durante la ejecucin de las obras:a) Previamente a la colocacin de la mezcla asfltica el Contratista presentar al Supervisor

    su Frmula de Trabajo. El Supervisor deber definir la antelacin con la que sepresentar la Frmula de Trabajo. El PR deber haber definido en su Proyecto lanecesidad o no, de ejecutar un Tramo de Prueba.

    Una vez aprobada la Frmula de Trabajo, se har un control directo de las cantidades deagregados y asfalto que se mezclan, segn las siguientes frecuencias y normas de ensayo.

    TABLA 25

    ENSAYO NORMA FRECUENCIA LUGAR

    Contenido de Asfalto MTC E 502 1 por da Planta o PistaGranulometra NTP 339.128:1998 1 por da Planta o Pista

    Ensayo Marshall MTC E 504 1 por da Planta o Pista

    Temperatura ---- Cada volquete Planta y Pista

    b) Las mezclas en caliente debern cumplir las siguientes tolerancias:- Materiales que pasa el tamiz de .... 5 %- Material comprendido entre los tamices de 3/8 y N 200...... 4 %- Material que pasa el tamiz N 200... 1 %- Porcentaje de Asfalto......... 0,3 %- Temperatura de la mezcla al salir de la planta............................................ 11 C- Temperatura de la mezcla entregada en pista............. 11 Cc) Las mezclas en fro debern cumplir las siguientes tolerancias:- Materiales que pasan los tamices Ns 4, 8 y 20....... 5 %- Solventes...... 2 %- Asfalto..... 0,3 %

    3.5.4 En la Carpeta Asfltica Terminada:

    La Supervisin est obligada a efectuar las siguientes verificaciones:

  • 16

    a) Compactacina.1) Se realizar segn las normas MTC E506 (Gravedad Especfica Aparente y PesoUnitario de Mezclas Asflticas Compactadas Empleando Especimenes Parafinados),MTC E508 (Peso Especfico Terico Mximo de Mezclas Asflticas para Pavimentos), oMTC E510 [Peso Unitario del Concreto Asfltico en el Terreno (Mtodo Nuclear)], en unaproporcin de cuando menos una (1) por cada doscientos cincuenta metros cuadrados(250 m2) de cada capa y los tramos por aprobar se definirn sobre la base de un mnimo deseis (6) determinaciones de la densidad. Los sitios para las mediciones se elegirn siguiendoun Proceso Aleatorio.

    a.2) La densidad media del tramo (Dm) deber ser, cuando menos, el noventa y ocho porciento (98 %) de la media obtenida al compactar en el laboratorio con la tcnica Marshall,cuatro (4) probetas por jornada de trabajo (De).

    Dm > 0,98 De

    a.3) Adems, la densidad de cada testigo individual (Di) deber ser mayor o igual al noventay siete por ciento (97 %) de la densidad media de los testigos del tramo (Dm).

    Di > 0,97 Dm

    a.4) La toma de muestras se har de acuerdo con Norma MTC E509 (Determinacin delGrado de Compactacin de una Mezcla Bituminosa) y las densidades se determinarn poralguno de los mtodos indicados en las normas MTC E506 (Gravedad Especfica Aparentey Peso Unitario de Mezclas Asflticas Compactadas Empleando Especimenes Parafinados),MTC E508 (Peso Especfico Terico Mximo de Mezclas Asflticas para Pavimentos), oMTC E510 [Peso Unitario del Concreto Asfltico en el Terreno (Mtodo Nuclear)].

    b) Espesorb.1) La verificacin del espesor la efectuar el Contratista cada trescientos cincuenta metroscuadrados (350 m) o fraccin, debiendo extraerse al menos dos (2) testigos cilndricosmediante equipos provistos de brocas rotativas.

    b.2) Se determinar el espesor medio de la capa compactada (em) segn la normaMTC E507 (Espesor o Altura de Especimenes Compactados de Mezclas Asflticas), el cualno podr ser inferior al de diseo (ed).

    em > ed

    b.3) Adems, el espesor obtenido en cada determinacin individual (ei), deber ser, cuandomenos, igual al noventa y cinco por ciento (95 %) del espesor de diseo (ed).

    ei > 0,95 ed

    b.4) Si el espesor promedio de los dos (2) testigos no cumpliera con estas condiciones, seextraern cuatro (4) testigos adicionales.

    b.5) De persistir la deficiencia, el Supervisor en coordinacin con el PR definir las accionesa tomar.

    c) Lisurac.1) La superficie acabada no deber presentar zonas de acumulacin de agua(depresiones), ni elevaciones mayores de cinco milmetros (5 mm) en capas de rodadura, nielevaciones mayores de diez milmetros (10 mm) en bacheos, cuando se compruebe conuna regla de tres (03) metros (MTC E1001, Medida de la Regularidad Superficial de unPavimento Mediante la Regla de Tres Metros) colocada tanto paralela comoperpendicularmente al eje de la va.

  • 17

    d) Regularidad Superficial o Rugosidadd.1) En el caso de Vas Expresas y donde lo indique el PR se medir la RegularidadSuperficial de la superficie de rodadura en unidades IRI. La rugosidad tendr un valormximo de 2,5 m/km. En el caso de no satisfacer este requerimiento, deber revisarse losequipos y procedimientos de esparcido y compactacin, a fin de tomar las medidascorrectivas que conduzcan a un mejoramiento del acabado de la superficie de rodadura.

    d.2) Para la determinacin de la rugosidad podr utilizarse cinta mtrica y nivel,rugosmetros, perfilmetros o cualquier otro mtodo tcnicamente aceptable y aprobado porla Supervisin.

    d.3) La medicin de la rugosidad sobre la superficie de rodadura terminada, deberefectuarse en toda su longitud y debe involucrar ambas huellas vehiculares, registrandomediciones parciales para cada kilmetro.

    d.4) La medicin de la rugosidad sobre la carpeta asfltica terminada, se efectuar alfinalizar la obra como control final de calidad del pavimento terminado y para efectos derecepcin de la obra.

    e) Medicin de Deflexiones sobre la Carpeta Asfltica Terminadae.1) En el caso de Vas Expresas y en donde lo indique el PR, se efectuar mediciones de ladeflexin en todos los carriles, en ambos sentidos cada 50 m y en forma alternada(tresbolillo). Se analizar la deformada o la curvatura de la deflexin obtenida de por lomenos tres valores por punto y se obtendrn indirectamente los mdulos de elasticidad de lacapa asfltica. Adems, la Deflexin Caracterstica obtenida por sectores homogneos secomparar con la deflexin admisible para el nmero de repeticiones de ejes equivalentes dediseo.

    e.2) Para efectos de la medicin de las deflexiones podr emplearse la Viga Benkelman(MTC E1002, Medida de la Deflexin y Determinacin del Radio de Curvatura de unPavimento Flexible Empleando la Viga Benkelman), o cualquier otro mtodo tcnicamenteaceptable y aprobado por la Supervisin. Los puntos de medicin estarn referenciados conel estacado del Proyecto.

    e.3) La medicin de deflexiones sobre la carpeta asfltica terminada, se efectuar al finalizarla obra como control final de calidad del pavimento terminado y para efectos de recepcin dela obra.

    3.5.5 En las Mezclas de Concreto hidrulico durante la ejecucin de las obras:a) Previamente a la colocacin de la mezcla de concreto hidrulico, el Contratista

    presentar al Supervisor su Diseo de Mezcla. La Supervisin deber definir laantelacin con la que se presentar el Diseo de Mezcla. El PR definir el tipo y cantidadde ensayos necesarios para el Diseo de Mezcla.

    b) Una vez aprobado el Diseo de Mezcla se har un control directo de las cantidades deagregados, agua y cemento Portland que intervienen en la mezcla.

    c) Se harn controles directos de la consistencia de la mezcla y de la calidad de losmateriales, para cumplir con el Mdulo de Rotura (resistencia a la traccin por flexin)especificado en el proyecto, pudiendo hacerse paralelamente ensayos a compresin quepermitan correlacionar flexo-traccin y compresin.

    d) El control de la mezcla en obra se podr hacer mediante ensayos de compresin deprobetas cilndricas que debern cumplir los criterios de aceptacin indicados lneasabajo.

    e) Se harn los siguientes ensayos sobre los agregados finos:

  • 18

    TABLA 26

    ENSAYO NORMA FRECUENCIAGranulometra NTP 339.090:1998 250 mMaterial que pasa la malla N 200(75 m) NTP 339.132:1998 1000 m

    Terrones de Arcillas y partculasdeleznables

    MTC E 212(1999) 1000 m

    Equivalente de Arena NTP 339.146:2000 1000 m

    Mtodo qumico para determinar lareactividad potencial lcali-slice delos agregados

    NTP 334.099:2001 1000 m

    Cantidad de partculas livianas MTC E 211(1999) 1000 m

    Contenido de Sulfatos (SO4-) NTP 339.178:2002 1000 m

    Contenido de Cloruros (Cl-) NTP 339.177:2002 1000 m

    Durabilidad MTC E 209(1999) 1000 m

    Nota: Todos estos ensayos se harn con muestras tomadas en la obra o en planta, segn se trate deconcreto preparado en obra o en planta de premezclado.

    f) Slo se permitir una variacin de 0,2 % en el Mdulo de Fineza del agregado fino.

    g) El total de sustancias perjudiciales en los agregados no deber superar el 4 % en peso.

    h) Se harn los siguientes ensayos sobre los agregados gruesos:

    TABLA 27

    ENSAYO NORMA FRECUENCIA LUGAR

    Granulometra NTP 339.090:1998 250 m Cantera

    Desgaste los ngeles MTC E 207 1000 m Cantera

    Partculas fracturadas MTC E 210 500 m Cantera

    Terrones de Arcillas ypartculas deleznables MTC E 212 1000 m Cantera

    Cantidad de partculasLivianas MTC E 211 1000 m Cantera

    Contenido de Sulfatos(SO4=)

    NTP 339.178:2002 1000 m Cantera

    Contenido de Cloruros(Cl-) NTP 333.177:2002 1000 m Cantera

    Contenido de carbn ylignito MTC E 215 1000 m Cantera

    Reactividad ASTM C 84 1000 m Cantera

    Durabilidad MTC E 209 1000 m CanteraPorcentaje de PartculasChatas y Alargadas(relacin largo espesor:3:1)

    MTC E 0221 250 m Cantera

  • 19

    i) Se harn los siguientes ensayos de consistencia de la mezcla:

    TABLA 28

    ENSAYO NORMA FRECUENCIA LUGAR

    Consistencia MTC E 705 1 por cada 3 m3 Punto devaciado

    j) Se harn los siguientes ensayos de resistencia del concreto:

    TABLA 29

    ENSAYO NORMA FRECUENCIA LUGAR

    Ensayo para determinar laresistencia a traccin porflexin o a la compresin

    NTP 339.078:2001

    NTP 339.034:1999

    Una muestra por cada450 m2, pero nomenos de una por da

    Laboratorio

    Para que los ensayos de probetas curadas bajo condiciones de laboratorio, seconsideren satisfactorios, se deber cumplir con la Norma E.060 Concreto Armado.

    3.5.6 En los Pavimentos de Concreto Hidrulico terminados:La Supervisin est obligada a efectuar las siguientes verificaciones:

    a) La superficie acabada no podr presentar irregularidades mayores de tres milmetros (3mm) cuando se compruebe con una regla de tres metros (3 m) colocada tanto paralelacomo perpendicularmente al eje de la va, en los sitios que escoja la Supervisin.

    b) La resistencia a flexo-traccin a los 28 das, no ser menor que la resistencia de diseo.En probetas prismticas, se tolerar hasta 3,5 kg/cm2 por debajo de la resistencia dediseo, siempre que al menos el 80% de los ensayos realizados sean iguales osuperiores a la resistencia de diseo.

    c) La verificacin del espesor la efectuar el Contratista cada trescientos cincuenta metroscuadrados (350 m) o fraccin, debiendo extraerse al menos dos (2) testigos cilndricosmediante equipos provistos de brocas rotativas. Los testigos se extraern despus detranscurridos siete (7) das desde la colocacin del concreto.

    d) Si el espesor promedio de los dos (2) testigos resulta inferior al espesor terico de diseo(ed) en ms de quince milmetros (15 mm), se extraern cuatro (4) testigos adicionales.De persistir la deficiencia, el Supervisor en coordinacin con el PR definir las accionesa tomar.

    3.5.7 En los Pavimentos con Bloques Intertrabados (Adoquines) de Concreto de Cemento PortlandTerminados:La Supervisin est obligada a efectuar las siguientes verificaciones:

    a) La superficie acabada no podr presentar irregularidades mayores de cinco milmetros(5 mm) cuando se compruebe con una regla de tres metros (3 m) colocada tanto paralelacomo perpendicularmente al eje de la va, en los sitios que escoja la Supervisin.

    b) La Supervisin puede llevar a cabo la inspeccin de materiales en la fuente de origen ascomo en los laboratorios de control de calidad.

    c) El Contratista deber entregar a la Entidad contratante el archivo completo de losensayos de control de calidad efectuados durante la ejecucin de la obra, como unrequisito previo para la recepcin de la obra.

  • 20

    CAPTULO 4DISEO ESTRUCTURAL DE PAVIMENTOS URBANOS

    4.1 MTODO DE DISEO4.1.1 Se podr utilizar cualquier mtodo de diseo estructural sustentado en teoras y experiencias

    a largo plazo, tales como las metodologas AASHTO-93 y PCA, comnmente empleadas enel Per, siempre que se utilice la ltima versin vigente en su pas de origen. El uso decualquier otra metodologa de diseo obliga a incluirla como anexo a la Memoria Descriptiva.

    4.1.2 Alternativamente se podrn emplear las metodologas sugeridas en los Anexos B, D y F deesta Norma.

    4.2 DISEO ESTRUCTURAL4.2.1 En cualquier caso se efectuar el diseo estructural considerando los siguientes factores:

    a) Calidad y valor portante del suelo de fundacin y de la sub-rasante.b) Caractersticas y volumen del trnsito durante el perodo de diseo.c) Vida til del pavimento.d) Condiciones climticas y de drenaje.e) Caractersticas geomtricas de la va.f) Tipo de pavimento a usarse.

    4.3 ESPECIFICACIONES TCNICAS CONSTRUCTIVAS4.3.1 El PR deber elaborar las especificaciones tcnicas que tomen en cuenta las condiciones

    particulares de su proyecto. En los Anexos C, E y G se acompaan los lineamientosgenerales para las especificaciones constructivas de pavimentos asflticos, de concreto decemento Portland y con adoquines, respectivamente.

    4.3.2 Los requisitos mnimos para los diferentes tipos de pavimentos, son las indicados en laTabla 30.

    TABLA 30

    Tipo dePavimento

    ElementoFlexible Rgido Adoquines

    Sub-rasante

    95 % de compactacin:Suelos Granulares - Proctor ModificadoSuelos Cohesivos - Proctor Estndar

    Espesor compactado: 250 mm Vas locales y colectoras 300 mm Vas arteriales y expresas

    Sub-base CBR 40 % CBR 30 %Base CBR 80 % N.A.* CBR 80%

    Imprimacin/capa de apoyo Penetracin de laImprimacin 5 mm N.A.*Cama de arenafina, de espesorcomprendido entre25 y 40 mm.

    Espesorde la

    capa derodadura

    Vas locales 50 mm 60 mmVas colectoras 60 mm 150 mm 80 mmVas arteriales 70 mm NR**Vas expresas 80 mm 200 mm NR**

    Material Concreto asfltico *** MR 34 Kg/cm2

    (3,4 MPa)fc 380 Kg/cm2

    (38 MPa)Notas: * N.A.: No aplicable; ** N.R.: No Recomendable; *** El concreto asfltico debe ser hechopreferentemente con mezcla en caliente. Donde el Proyecto considere mezclas en fro, estas debenser hechas con asfalto emulsificado.

  • 21

    a. En ningn caso la capa de rodadura ser la base granular o el afirmado.b. En el caso de los pavimentos flexibles y bajo responsabilidad de la entidad encargada de otorgar

    la ejecucin de las obras, se podr considerar otras soluciones tales como: micropavimentos,lechadas bituminosas (slurry seal), tratamientos asflticos superficiales, etc.

    c. En el caso de los pavimentos rgidos y bajo responsabilidad de la entidad encargada de otorgar laejecucin de las obras, se podr considerar otras soluciones tales como: concreto con refuerzosecundario, concreto con refuerzo principal, concreto con fibras, concreto compactado con rodillo,etc.

    d. Los estacionamientos adyacentes a las vas de circulacin tendrn de preferencia, las mismascaractersticas estructurales de estas. Alternativamente se podrn usar otros tipos de pavimentossustentados con un diseo.

    4.4 PAVIMENTOS ESPECIALES4.4.1 Se consideran como pavimentos especiales a los siguientes:

    a) Aceras o Veredas.b) Pasajes Peatonales.c) Ciclovas.

    4.4.2 Estos pavimentos debern cumplir los siguientes requisitos:

    TABLA 31

    Tipo dePavimento

    ElementoAceras o Veredas PasajesPeatonales Ciclovas

    Sub-rasante

    95 % de compactacin:Suelos Granulares - Proctor ModificadoSuelos Cohesivos - Proctor Estndar

    Espesor compactado: 150 mm

    Base CBR 30 % CBR 60%

    Espesor de lacapa derodadura

    Asfaltico 30 mmConcreto

    de cementoPortland

    100 mm

    Adoquines 40 mm (Se debern apoyar sobre una cama de arenafina , de espesor comprendido entre 25 y 40 mm)

    Material

    Asfaltico Concreto asfltico*Concreto

    de cementoPortland

    fc 175 Kg/cm2 (17,5 MPa)Adoquines fc 320 Kg/cm2 (32 MPa) N.R. **

    * El concreto asfltico debe ser hecho preferentemente con mezcla en caliente. Donde el Proyectoconsidere mezclas en fro, estas deben ser hechas con asfalto emulsificado.

    ** N.R.: No Recomendable.

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    CAPTULO 5ROTURA Y REPOSICIN DE PAVIMENTOS PARA INSTALACIN

    DE SERVICIOS PBLICOS

    5.1 OBJETO5.1.1 Este Captulo tiene por objeto regular los aspectos tcnicos relacionados con la rotura y

    reposicin de pavimentos, con la finalidad de conservar la infraestructura urbana, mantenerel orden, la circulacin y el trnsito, as como uniformizar los criterios de diseo yconstructivos de los pavimentos afectados.

    5.2 RESPONSABILIDADES5.2.1 Las empresas de servicios pblicos, que realicen obras que afecten a cualquiera de los

    pavimentos considerados en esta Norma, tienen la obligacin de presentar en lasmunicipalidades la Programacin Anual de Ejecucin de Obras en reas de DominioPblico, correspondientes al ejercicio del ao siguiente, hasta la fecha que indiquen lasrespectivas Ordenanzas Municipales y en ausencia de stas hasta el 31 de diciembre decada ao. Las municipalidades debern actualizar esta Programacin trimestralmente,comprendiendo las obras de mantenimiento, ampliacin o construccin de obras nuevas,incluyendo los estudios bsicos, planos, especificaciones tcnicas, y los plazos previstospara las intervenciones programadas.

    5.2.2 Las empresas de servicios pblicos, as como cualquier otra persona natural o jurdica querealicen obras que afecten a cualquiera de los pavimentos considerados en esta Norma,tienen la obligacin de presentar en las respectivas municipalidades, los ExpedientesTcnicos de las obras por ejecutar conteniendo por lo menos:

    Memoria Descriptiva, incluyendo el Estudio de Suelos, el Diseo de Pavimentos segnlo indicado en 1.5, sealizacin y plan de vas alternas.

    Especificaciones Tcnicas. Planos. Metrados y Presupuestos. Cronograma de Ejecucin de Obra. Anexos.

    5.2.3 Las municipalidades son las encargadas de revisar y aprobar los Expedientes Tcnicos,autorizar la ejecucin de las obras, velar por el cumplimiento de la presente Norma y ademscomprobar que las obras han sido ejecutadas de acuerdo con los planos y especificacionestcnicas del Proyecto aprobado.

    5.3 ROTURA DE PAVIMENTOS5.3.1 Previamente a la rotura de pavimentos, la zona de trabajo debe estar perfectamente

    sealizada incluyendo a las vas alternas de ser el caso.

    5.3.2 La rotura parcial de pavimentos debe hacerse adoptando formas geomtricas regulares conngulos rectos y bordes perpendiculares a la superficie. Para el corte se debe emplear discodiamantado.

    5.3.3 Solamente se usar equipo rompe-pavimento en labores de demolicin.

    5.3.4 Los desmontes provenientes de la rotura de pavimentos deben eliminarse de la zona detrabajo antes de proceder con las excavaciones, con el objeto de evitar la contaminacin delos suelos de relleno con desmontes.

    5.4 EXCAVACIN5.4.1 No debe excavarse las zanjas con demasiada anticipacin a los trabajos motivo del

    Expediente Tcnico.

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    5.4.2 Para profundidades mayores de 1,50 m, el PR del EMS, deber indicar si se requiere o noentibar las paredes de las zanjas con el objeto de evitar que colapsen. El diseo del sistemade sostenimiento debe ser parte del Expediente Tcnico.

    5.4.3 Las operaciones de excavacin no debern iniciarse mientras no se cuente con un Plan deDesvo y Sealizacin comprobado.

    5.4.4 El material excedente deber eliminarse fuera de la obra en un plazo mximo de 24 horas.

    5.5 RELLENO Y COMPACTACIN5.5.1 Los fines esenciales de un buen relleno son:

    a) Proporcionar un lecho apropiado para el apoyo y confinamiento de los serviciospblicos; y

    b) Proporcionar por encima de los servicios pblicos, un material que sirva para transmitiradecuadamente las cargas vehiculares a las capas inferiores, sin daar los servicios, niprovocar hundimientos en el pavimento.

    5.5.2 El relleno debe seguir a la instalacin de los servicios pblicos tan cerca como sea posible.En todos los casos debe programarse los trabajos de tal manera que los procesos deexcavacin, colocacin de los servicios pblicos y relleno, queden limitados a distanciascortas, que permitan colocarlos con la misma velocidad con que se abren las zanjas.

    5.5.3 Los rellenos en general se clasifican en tres grupos. El PR incluir en su proyecto lascaractersticas de cada uno de ellos.

    a) Cama de Apoyo: Es aquella que soporta directamente a los servicios pblicos (cables,tuberas o ductos) y generalmente es un suelo granular, uniforme, libre de gravas,piedras y materiales vegetales. Se requiere que en operacin tenga una densidad depor lo menos el 90% de su Mxima Densidad Seca Terica obtenida en el ensayoProctor Modificado (NTP 339.141:1999).

    b) Relleno de confinamiento: Es el que va alrededor de los servicios pblicos y hasta unaaltura variable entre 15 cm y 20 cm por encima de ellos. Generalmente es de materialseleccionado similar al de la Cama de Apoyo, el que se coloca por capas para permitirsu apisonado alrededor de cables, tuberas o ductos. Se requiere que tenga unadensidad de por lo menos el 90% de su Mxima Densidad Seca Terica obtenida en elensayo Proctor Modificado (NTP 339.141:1999).

    c) Relleno masivo: Llegar hasta el nivel de la sub-rasante del pavimento existente. Podrser hecho con material propio, es decir con el extrado de la excavacin, con o sinseleccin previa, o con material de prstamo, definido por el PR. Se coloca por capasde espesor compactado a humedad ptima dependiente del tipo de suelo y del equipoempleado en la compactacin. Se requiere que tenga una densidad de por lo menos el90% de su Mxima Densidad Seca Terica obtenida en el ensayo Proctor Modificado(NTP 339.141:1999) para suelos predominantemente cohesivos y del 95% de suMxima Densidad Seca Terica obtenida en el ensayo Proctor Modificado(NTP 339.141:1999) para los suelos predominantemente granulares.

    5.5.4 Todo relleno se controlar por cada capa compactada, a razn de un control por cada 50m. Excepto en los casos en que el espesor de la capa compactada sea menor de 15 cm,donde el control se har cada dos o tres capas, segn sea el caso. Si la obra tiene menos de50 m, los controles se harn a razn de dos por cada capa compactada distribuyndolos entresbolillo entre dos capas sucesivas cualesquiera. En el caso de suelos arenosos el PRpodr proponer otros sistemas de control de la compactacin.

    5.6 REPOSICIN DE PAVIMENTOS5.6.1 La reposicin de los pavimentos afectados debe efectuarse con materiales de las mismas

    caractersticas que el pavimento original, excepto en el caso de los pavimentos de concretohidrulico rehabilitados con una sobre capa asfltica de superficie, en que a criterio del PR

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    se podr hacer la reposicin con un pavimento de concreto asfltico, que tenga el mismoNmero Estructural que el pavimento mixto existente.

    5.6.2 Las mezclas asflticas para reposiciones debern ser preferentemente en caliente. Dondeel Proyecto considere mezclas en fro, estas deben ser hechas con asfalto emulsificado.

    5.6.3 En cualquier caso, la superficie de la reposicin deber quedar enrasada con la superficiedel pavimento existente, sin depresiones ni sobre elevaciones.

    5.7 CONTROL DE CALIDAD5.7.1 Se tomarn las pruebas y se ejecutarn los mismos tipos de ensayos y con las mismas

    frecuencias indicados en el Capitulo 3 para pavimentos nuevos.

    CAPTULO 6MANTENIMIENTO DE PAVIMENTOS

    6.1 OBJETOEste Captulo tiene por objeto regular los aspectos tcnicos relacionados con elmantenimiento de los pavimentos, con la finalidad de conservar la infraestructura urbana,manteniendo el orden, la circulacin y el trnsito; as como uniformizar los criterios demantenimiento y rehabilitacin.

    6.2 RESPONSABILIDAD POR LA GESTIN DEL MANTENIMIENTOCorresponde a las Municipalidades y comprende principalmente cinco responsabilidades:

    a) Planeamiento del programa anual, incluyendo la previsin de los recursos y elpresupuesto necesarios.

    b) Disponer que los fondos sean asignados adecuadamente en toda la Red Vial y decidirlas prioridades.

    c) Programar y autorizar los trabajos.d) Responsabilizarse de que las cuadrillas involucradas en el mantenimiento lo hagan de

    manera adecuada y efectiva.e) Monitorear la calidad y efectividad de las actividades de mantenimiento.

    6.3 ACTIVIDADES DE MANTENIMIENTOAparte de la Rehabilitacin que es el refuerzo estructural del pavimento cuando ha cumplidosu Vida de Servicio, hay cuatro actividades de mantenimiento, que se clasifican en trminosde su frecuencia:

    a) Mantenimiento rutinario, requerido de manera contina en todas las vas,independientemente de sus caractersticas o volumen del trfico. Por ejemplo: barrido,corte de grass, limpieza de drenes y cunetas, mantenimiento de alcantarillas ymantenimiento de la sealizacin.

    b) Mantenimiento recurrente, requerido a intervalos pre establecidos durante el ao, conuna frecuencia que depende del volumen del trfico. Por ejemplo: reparacin de bachesy bordes, sellado de grietas.

    c) Mantenimiento peridico, requerido a intervalos de algunos aos. Por ejemplo: selladode toda la superficie, reparacin de bermas y sealizacin superficial (pintado).

    d) Mantenimiento urgente, necesario para hacer frente a emergencias y problemas querequieren accin inmediata, cuando bloquean una va. Por ejemplo: remocin deobstculos, colocacin de seales de peligro y trabajos diversos.

    6.4 TAREAS DE MANTENIMIENTOSe refiere a la secuencia de trabajos necesarios para las Actividades de Mantenimiento:

    a) Inventario. Es el registro de las caractersticas bsicas de cada seccin de la Red Vial.b) Inspeccin. Consiste en la auscultacin del pavimento y la medicin de su Condicin.

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    c) Determinacin del tipo de mantenimiento. Es el anlisis de las fallas y definicin de lasactividades de mantenimiento necesarias.

    d) Estimacin de recursos. Es el costeo del programa de mantenimiento para definir elpresupuesto.

    e) Identificacin de prioridades. Etapa en la que se decide el orden de prelacin cuandolos recursos son limitados.

    f) Programa de trabajo y medicin del comportamiento. Es la etapa en la que se controlael, trabajo que est siendo ejecutado.

    g) Monitoreo. Verificacin de la calidad y efectividad del trabajo.

    CAPTULO 7PRESENTACIN DEL PROYECTO

    7.1 DOCUMENTOS7.1.1 Todo proyecto de pavimentacin contendr los siguientes documentos:

    a) Informe Tcnico relativo a la Memoria Descriptiva del Estudio de Suelos con fines dePavimentacin, conteniendo un Anexo con planos de ubicacin de las obras, registrosde las calicatas y perforaciones, resultados de los ensayos de laboratorio y fotografas.

    b) Plano de pavimentos mostrando los detalles constructivos en planta; secciones ydetalles.

    c) Especificaciones Tcnicas.

    7.2 INFORME TCNICOComprender los siguientes puntos:

    7.2.1 Resumen de las condiciones de pavimentacin, conteniendo una breve descripcin de todoslos tpicos del Informe principal:

    a) Criterios de Proyecto.b) Caractersticas de la sub-rasante.c) Caractersticas del transito.d) Estructura del pavimento.e) Recomendaciones.

    7.2.2 Generalidades: conteniendo una descripcin de la ubicacin de las obras, las caractersticastopogrficas del terreno, el estado de las vas existentes, los tipos de pavimentos aemplearse en el Proyecto, la climatologa, alcances y limitaciones del Informe Tcnico.

    7.2.3 Exploracin de campo: Con la descripcin detallada de los trabajos efectuados en el campo.

    7.2.4 Ensayos de Laboratorio: Con la descripcin detallada de los trabajos efectuados en elLaboratorio.

    7.2.5 Interpretacin de los Resultados: anlisis de los ensayos de campo y laboratorioconjuntamente con la informacin referencial, para elaborar los perfiles estratigrficos tpicos,y caracterizar la sub-rasante y el suelo de fundacin.

    7.2.6 Diseo estructural de Pavimentos: con una descripcin de los parmetros utilizados y lametodologa empleada.

    7.3 PLANOSConsiderando los detalles constructivos de los pavimentos y de sus obras de proteccin:

    7.3.1 Espesores, detalles de juntas en planta y en seccin, encuentro con otras obras existentes.

    7.3.2 Otros detalles que el PR considere necesarios.

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    7.3.3 Especificaciones Tcnicas relativas a la sub-rasante, cada una de las capas que conformanel pavimento y materiales no convencionales tales como geosintticos, fibras, aditivos,selladores, etc.

    7.4 ESPECIFICACIONES TCNICASConteniendo como mnimo lo indicado en los Anexos C, E y G, de acuerdo al tipo depavimento.

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    ANEXO AGLOSARIO DE TRMINOS

    ACERA O VEREDAParte de la va urbana ubicada entre la pista y el lmite de la propiedad, destinada al usopeatonal. Pueden ser de concreto simple, asfalto, unidades intertrabadas (adoquines), ocualquier otro material apropiado.

    AFIRMADOCapa de material selecto procesado de acuerdo a diseo, que se coloca sobre la sub-rasante o sub-base de un pavimento. Funciona como capa de rodadura y de soporte altrfico en vas no pavimentadas. Esta capa puede tener un tratamiento de estabilizacin.

    AGENTE ESTABILIZADORProducto adicional diferente al suelo que se le aade con la finalidad de mejorar suspropiedades fsico-mecnicas.

    ALAMEDACalle amplia con arborizacin intensa.

    AO BASEEs el ao para el que se escogen y consideran los datos del trfico que servir de base altrfico de diseo.

    APROBACINAutorizacin o aceptacin escrita del proyecto por parte de la Entidad correspondientepreviamente a la ejecucin de las obras.Autorizacin o aceptacin escrita de una actividad por parte de la Supervisin.

    BASECapa generalmente granular, aunque tambin podra ser de suelo estabilizado, de concretoasfltico, de concreto hidrulico. Su funcin principal es servir como elemento estructuralde los pavimentos, aunque en algunos casos puede servir tambin como capa drenante.

    BERMA CENTRALEs un elemento separador a nivel o ligeramente por encima de la va principal del trnsito,que acta como confinante y protector de pavimento. Ver seccin tpica en Figura A1.

    BERMA LATERALExtensin del nivel de la calzada para el estacionamiento de vehculos. Deber tener undiseo propio. Ver seccin tpica en Figura A1.

    BOMBEOEs la convexidad dada a la seccin transversal de una va para facilitar el drenaje de lasaguas superficiales.

    CALLEEn su sentido ms genrico es una va pblica en un rea urbana entre lmites de propiedad,con o sin acera, destinada al trnsito de peatones y/o vehculos. Ver seccin tpica enFigura A1

    CALZADA O PISTAParte de una va destinada al transito de vehculos. Ver seccin tpica en Figura A1

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    CAMIONESVehculos tipo C2 del Reglamento Nacional de Vehculos, con configuraciones iguales a 2ejes y 6 llantas. Incluyen mnibuses y camiones de 4 llantas de base ancha. No incluyenautomviles camionetas, Pick-Ups, ni paneles.

    CAMIONES PESADOSVehculos del Reglamento Nacional de Vehculos, con configuraciones de ejes mayores a lasde vehculos tipo C2.

    CAPA ASFALTICA DE SUPERFICIEEs la capa superior de un pavimento asfltico, llamada tambin Capa de Desgaste o Capade Rodadura.

    CAPACIDAD DE LA VIAEs el mximo nmero de vehculos de todos los tipos para los que la va deber serdiseada geomtricamente.

    CAPA DE BASE ASFALTICAEs una capa estructural de algunos pavimentos flexibles compuesta de agregados mineralesunidos con productos asflticos. Tambin conocida como Base Negra.

    CAPA DE SUB-RASANTEPorcin superior del terreno natural en corte o porcin superior del relleno, de 20 cm deespesor compactado en vas locales y colectoras y de 30 cm de espesor compactado en vasarteriales y expresas.

    CARGA POR EJE SIMPLE EQUIVALENTE A 80 kN (ESAL por sus siglas en ingls)Es el efecto sobre el pavimento de cualquier combinacin de cargas por eje de magnitudvariada, expresada en el nmero de aplicaciones de un eje simple de 80 kN.

    CARRILParte de la calzada destinada a la circulacin de una fila de vehculos.

    CARRIL DE DISEOEs el carril sobre el que se espera el mayor nmero de aplicaciones de cargas por eje simpleequivalente de 80 kN. Normalmente, ser cualquiera de los carriles en una va de 2 carrilesen el mismo sentido, o el carril exterior en una va de carriles mltiples tambin en el mismosentido.

    CICLOVIAEspacio dentro de la va urbana destinado exclusivamente al trnsito de bicicletas.

    COEFICIENTE DE CAPA (ai)Nmero expresado en unidades de 1/pulg, o 1/cm, que representa la resistencia relativa delos materiales de construccin, que forman parte del pavimento. Los valores promediousados en la Pista de Prueba AASHO son:

    - Concreto asfltico mezcla en caliente para capa de superficie : 0,44/pulg.- Base granular de piedra chancada : 0,14/pulg- Sub-base de grava arenosa : 0,11/pulg

    COEFICIENTES DE DRENAJE Cd y miSon los parmetros que representan en la metodologa AASHTO de 1993 a lascaractersticas de drenabilidad de un material granular empleado como base o sub-base y seexpresan como Cd para pavimentos rgidos y como mi para pavimentos flexibles y cuyo valor

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    depende del tiempo en que estos materiales se encuentran expuestos a niveles de humedadcercana a la saturacin y del tiempo en que drena el agua.

    En las Tablas A1 y A2 se presentan los coeficientes recomendados por la AASHTO

    TABLA A1

    Valores de Cd recomendados por la AASHTO para pavimentos rgidos.

    CdTiempo

    transcurridopara que elsuelo libere

    el50% de suagua libre

    Porcentaje de tiempo en que la estructura del pavimentoestar expuesta a niveles de humedad cercanas a la

    saturacin

    Calificacindel drenaje

    Menos a1% 1 - 5% 5 - 25%

    Ms de25%

    Excelente 2 horas 1,25 - 1,20 1,0 - 1,15 1,15 -1,10 1,10Bueno 1 da 1,20 -1,15 1,15 -1,10 1,10 -1,00 1,00

    Regular 1 semana 1,15 -1,10 1,10 -1,00 1,00 - 0,90 0,90Pobre 1 mes 1,10 -1,00 1,00 - 0,90 0,90 - 0,80 0,80

    Muy pobre Nunca 1,00 - 0,90 0,90 - 0,80 0,80 - 0,70 0,70

    TABLA A2

    Valores de mi recomendados por la AASHTO para pavimentos flexibles

    miTiempo

    transcurridopara que elsuelo libere

    el50% de suagua libre

    Porcentaje de tiempo en que la estructura del pavimentoestar expuesta a niveles de humedad cercanas a la

    saturacin

    Calificacindel drenaje

    Menos a1% 1 - 5% 5 - 25%

    Ms de25%

    Excelente 2 horas 1,40 - 1,35 1,35 -1,30 1,30 -1,20 1,20Bueno 1 da 1,35 - 1,25 1,25 -1,15 1,15 -1,00 1,00

    Regular 1 semana 1,25 - 1,15 1,15 - 1,05 1,00 - 0,80 0,80Pobre 1 mes 1,15 - 1,05 1,05 - 0,80 0,80 - 0,60 0,60

    Muy pobre Nunca 1,05 - 0,95 0,95 - 0,75 0,75 - 0,40 0,40

    CONCRETO ASFALTICOEs una mezcla compuesta de cemento asfltico y agregados bien graduados, de alta calidad,completamente compactada en una masa densa y uniforme.

    CONSTRUCCION PLANIFICADA POR ETAPASEs la construccin de calles y avenidas colocando capas sucesivas de acuerdo a un diseo ycronograma preestablecidos.

    CONTRATISTAPersona natural o jurdica contratada para ejecutar todo o parte del trabajo segn los planosy especificaciones del contrato.

    CONTRATOEs un documento o instrumento jurdico suscrito entre dos o mas partes para crear, regular,modificar extinguir una relacin jurdica patrimonial.

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    ESTABILIZACIN DE SUELOSProceso fsico y/o qumico por el que se mejoran las propiedades fsico- mecnicas del suelonatural en corte o de los materiales de prstamo en relleno, con el objeto de hacerlosestables.

    ESTACIONAMIENTOEspacio pavimentado destinado al aparcamiento vehicular.

    ENTIBARApuntalar, estabilizar con maderas, metales y tablas las excavaciones con riesgo de falla.

    ENTIDAD CONTRATANTELa que conjuntamente con el PR, el Supervisor y el contratista suscribe el respectivocontrato.

    EJE ESTANDAREje simple con ruedas duales con una carga de 80 kN (8,2 t 18 kips).

    ESALs DE DISEOEs el nmero de aplicaciones de cargas por Eje Estndar, previsto durante el Perodo deDiseo. El procedimiento usado para convertir un flujo de trfico con diferentes cargas yconfiguraciones por eje en un nmero de trfico para el diseo, consiste en convertir cadacarga por eje esperada sobre la va durante el perodo de diseo, en un nmero de cargaspor eje estndar, sumndolas luego.

    ESPECIFICACIONES TCNICASParte del expediente tcnico en la que se detallan la descripcin de los trabajos, losmateriales, los equipos y procedimientos de construccin, el control de calidad, la mediciny forma de pago. El PR, es el autor y responsable de la emisin de las EspecificacionesTcnicas.

    ESPESOR DE DISEOEs el espesor de cada capa del pavimento, determinado en el diseo.

    ESPESOR EFECTIVOEl espesor efectivo de cada capa de un pavimento existente se calcula multiplicando suespesor real por los correspondientes factores de conversin, segn el mtodo de diseo.

    ESTACIONAMIENTOSuperficie pavimentada, con o sin techo, destinada exclusivamente al parqueo de vehculos.

    ESTRUCTURA DEL PAVIMENTO ASFLTICOEs una estructura de pavimento con todas sus capas de mezclas asflticas, o de unacombinacin de capas asflticas y base granulares, colocadas encima de la sub-rasantenatural o estabilizada.

    ESTUDIO DE CARGASEs un estudio para determinar el peso transportado por cada eje y el nmero de ejes paracada tipo de camiones pesados.

    FACTOR CAMINEs el nmero de aplicaciones de cargas por eje simple equivalentes a 80 kN, producidas poruna pasada de un vehculo cualquiera del Reglamento Nacional de Vehculos vigente. LosFactores Camin pueden aplicarse a vehculos de un solo tipo o clase o a un grupo devehculos de diferentes tipos.

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    FACTOR DE EQUIVALENCIA DE CARGAEs un factor utilizado para convertir las aplicaciones de cargas por eje de cualquier magnitud,a un nmero de cargas por eje simple equivalentes a 80 kN.

    IMPRIMACION ASFLTICAAsfalto diluido, aplicado con un rociador de boquilla que permita una distribucin uniformesobre la Base Granular para impermeabilizarla y lograr su adherencia con la Capa Asflticade Superficie.

    NDICE DE SERVICIABILIDAD FINAL (pt)Se establece como la condicin de la superficie del pavimento que no cumple con lasexpectativas de comodidad y seguridad exigidas por el usuario y corresponde al valor msbajo antes de que sea necesario rehabilitar o reconstruir un pavimento. En la Tabla A3 seproponen algunos valores para el ndice de serviciabilidad final de pavimentos urbanos.

    TABLA A3

    ndice de Serviciabilidad Final (pt )

    pt Tipo de Va3,00 Expresas2,50 Arteriales2,25 Colectoras2,00 Locales y estacionamientos

    NDICE DE SERVICIABILIDAD INICIAL (po)Se establece como la condicin original del pavimento inmediatamente despus de suconstruccin o rehabilitacin. AASHTO93 estableci (si no se tiene informacin disponiblepara diseo) los siguientes valores:

    a) Para pavimentos rgidos, un valor inicial deseable po de 4,5; yb) Para pavimentos flexibles un valor inicial deseable po de 4,2.

    INGENIERO RESIDENTEIngeniero Civil Colegiado y habilitado, responsable de la ejecucin y direccin de la obra, enrepresentacin del Contratista.

    INSPECTORIngeniero Civil Colegiado en ejercicio, representante de la Entidad Contratante en quien seha delegado la responsabilidad de administrar un determinado proyecto.

    JUNTAS DE CONTROLSe denomina as, en un pavimento de concreto de cemento Prtland, a las juntas formadas oaserradas, para controlar el agrietamiento.

    LABORATORIOEs una organizacin que mide, examina, ejecuta los ensayos; o de otra forma, determina lascaractersticas o el comportamiento de materiales o productos.

    LOSA DE CONCRETO DE CEMENTO PORTLANDSuperficie de rodadura y principal elemento estructural en los pavimentos rgidos.

    LOTEEs una cantidad medida de material o construccin producidos por el mismo proceso.

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    MTODOS DE ENSAYO PARA LA EVALUACION DE MATERIALESEnsayos normalizados y usados para evaluar los materiales empleados en el proyecto.

    MDULO DE RESILIENCIA O MDULO RESILIENTE (Mr)Es una medida de la propiedad elstica del suelo, reconocindole ciertas caractersticas nolineales. El mdulo de resiliencia se puede usar directamente en el diseo de pavimentosflexibles, pero debe convertirse a mdulo de reaccin de la sub-rasante (valor k), para eldiseo de pavimentos rgidos o compuestos.

    MDULO DE ROTURA (MR)Es una medida de la resistencia a la traccin por flexin del concreto. Se determina medianteel ensayo ASTM C78 de la viga cargada en los tercios.

    MUESTRAEs un segmento de una poblacin seleccionado segn la norma correspondiente o unprocedimiento estadstico aceptado, para representar a toda la poblacin.

    MUESTREO ALEATORIOUna muestra tomada empleando un plan de muestreo, en el cual cada unidad del lote debetener la oportunidad de ser elegida.

    NIVEL DE SERVICIO PSIEs un parmetro que califica la serviciabilidad de una va.

    TABLA A4Valores de PSI y calificacin de la serviciabilidad

    PSI Calificacin0,0 Intransitable

    0,1 - 1,0 Muy malo1,1 - 2,0 Malo2,1 - 3,0 Regular3,1 - 4,0 Bueno4,1 - 4,9 Muy bueno

    5,0 Excelente

    NMERO ESTRUCTURAL (SN)Es un nmero adimensional abstracto que expresa la resistencia estructural de unpavimento, requerida para un nmero de combinaciones de soporte del suelo (MR), ESALs,PSI, y mi. El SN requerido puede ser convertido a espesores reales de carpeta derodadura base y sub-base, por medio de coeficientes de capa apropiados que representan laresistencia relativa de los materiales de construccin

    PASAJES PEATONALESParte de la va urbana ubicada entre lmites de la propiedad, destinada al uso peatonal.Pueden ser de concreto simple, asfalto, unidades intertrabadas (adoquines), o cualquier otromaterial apropiado.

    PAVIMENTOEstructura compuesta por capas que apoya en toda su superficie sobre el terreno preparadopara soportarla durante un lapso denominado Perodo de Diseo y dentro de un rango deServiciabilidad. Esta definicin incluye pistas, estacionamientos, aceras o veredas, pasajepeatonales y ciclovas

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    PAVIMENTOS FLEXIBLES (PAVIMENTOS ASFLTICOS)Clasificacin por comportamiento de los pavimentos con superficie asfltica en cualquiera desus formas o modalidades (concreto asfltico mezcla en caliente, concreto asfltico mezclaen fro, mortero asfltico, tratamiento asfltico, micropavimento, etc.), compuesto por una oms capas de mezclas asflticas que pueden o no apoyarse sobre una base y una sub basegranulares. El pavimento asfltico de espesor total (full-depth), es el nombre patentadopor el Instituto del Asfalto, para referirse a los pavimentos de concreto asfltico construidosdirectamente sobre la sub-rasante.

    PAVIMENTOS SEMI FLEXIBLES (INTERTRABADOS)Pavimento cuya capa de rodadura estuvo tradicionalmente conformada por unidades depiedra, madera o arcilla cocida. En la actualidad se utilizan unidades de concreto colocadassobre una capa de arena, rellenando los espacios entre ellas con arena, para proveerles detrabazn. De la misma manera que los pavimentos asflticos tienen una base y ademspueden tener una sub-base. Su comportamiento se puede considerar como semi-flexible.

    PAVIMENTOS RIGIDOS (DE CONCRETO HIDRULICO)Clasificacin por comportamiento de los pavimentos de concreto de cemento hidrulico encualquiera de sus formas o modalidades (losas de concreto simple con juntas, losas deconcreto reforzado con juntas, suelo-cemento, concreto compactado con rodillo, etc.).

    PERDIDAD DE SERVICIABILIDAD (PSI)Es el cambio en la serviciabilidad de una va durante el perodo de diseo y se define comola diferencia entre el ndice de serviciabilidad inicial (po) y final (pt).

    PSI = po - pt

    PERIODO DE DISEOEs el tiempo, normalmente expresado en aos, transcurrido entre la construccin(denominada ao cero) y el momento de la rehabilitacin del pavimento.

    PISTAVer calzada.

    PLAN DE MANEJO VIALConjunto de actividades temporales, necesarias para mantener el trnsito fluido mientrasduren las obras.

    PROPIETARIOEs la persona natural o jurdica, que acredita ser titular del dominio del predio al que serefiere una obra.

    PROYECTOInformacin tcnica que permite ejecutar una obra de pavimentacin.

    PROFESIONAL RESPONSABLE (PR)Ingeniero Civil Colegiado y en ejercicio que ha elaborado los estudios y diseos del proyectode pavimentacin.

    RASANTEEs el nivel superior del pavimento terminado. La Lnea de Rasante se ubica en el eje de lava.

    SERVICIABILIDADHabilidad de un pavimento para servir a los tipos de solicitaciones (estticas o dinmicas)para los que han sido diseados.

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    SUB-RASANTEEs el nivel inferior del pavimento paralelo a la rasante.

    SUPERVISINPersona natural o jurdica, cuya funcin es la de verificar que la obra se ejecute conforme alos proyectos aprobados, se sigan procesos constructivos acorde con la naturaleza de laobra, y se cumplan con los plazos y costos previstos en el contrato de la obra.

    SUPERVISORIngeniero Civil Colegiado y en ejercicio, representante de la Supervisin en la obra.

    TIPOS DE VIASEl sistema vial esta constituido por vas expresas, vas arteriales, vas colectoras, vaslocales y pasajes

    TRFICODeterminacin del nmero de aplicaciones de carga por eje simple equivalente, evaluadodurante el perodo de diseo de proyecto.

    Si el nmero de aplicaciones es menor de 104 ESALs se considera Trfico Ligero.

    Si el nmero de aplicaciones es mayor o igual a 104 ESALs y menor de 106 ESALs seconsidera como Trfico Medio.

    Si el nmero de aplicaciones es mayor a 106 ESALs se considera trfico alto.

    TRNSITOAccin de ir o pasar de un punto a otro por vas pblicas

    VEREDAVer Acera. Ver seccin tpica en Figura A1

    VAS URBANASEspacio destinado al transito de vehculos y/o personas que se encuentra dentro del limiteurbano. Segn la funcin que prestan se clasifican en:

    - Vas Expresas;- Vas Arteriales;- Vas Colectoras; y- Vas Locales.

    VAS EXPRESASSon vas que permiten conexiones interurbanas con fluidez alta. Unen zonas de elevadageneracin de trfico, transportando grandes volmenes de vehculos livianos, concirculacin a alta velocidad y limitadas condiciones de accesibilidad. Eventualmente, eltransporte colectivo de pasajeros se har mediante buses en carriles segregados conparaderos en los intercambios. En su recorrido no es permitido el estacionamiento, ladescarga de mercancas ni el trnsito de peatones.

    VAS ARTERIALESSon vas que permiten conexiones interurbanas con fluidez media, limitada accesibilidad yrelativa integracin con el uso de las reas colindantes. Son vas que deben integrarse conel sistema de vas expresas y permitir una buena distribucin y reparticin del trfico a lasvas colectoras y locales. En su recorrido no es permitida la descarga de mercancas. Seusan para todo tipo de trnsito vehicular. Eventualmente el transporte colectivo de pasajerosse har mediante buses en vas exclusivas o carriles segregados con paraderos eintercambios.

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    VAS COLECTORASSon aquellas que sirven para llevar el trnsito de las vas locales a las arteriales, dandoservicio tanto al trnsito vehicular, como acceso hacia las propiedades adyacentes. El flujode trnsito es interrumpido frecuentemente por intersecciones semaforizadas, cuandoempalman con vas arteriales y con controles simples con sealizacin horizontal y vertical,cuando empalman con vas locales. El estacionamiento de vehculos se realiza en reasadyacentes, destinadas especialmente a este objetivo. Se usan para todo tipo de vehculo.

    VAS LOCALESSon aquellas que tienen por objeto el acceso directo a las reas residenciales, comerciales eindustriales y circulacin dentro de ellas.

    VOLUMEN PROMEDIO DIARIO (V.P.D.)Es el promedio de los vehculos que circulan durante las 24 horas del da.

    ZONA DEL PROYECTOZonas situadas dentro de las reas de construccin del proyecto o adyacentes a estas, queson modificadas y/o afectadas por el proyecto.

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    Figura A1 (Seccin Tpica Referencial)

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    ANEXO BMTODO SUGERIDO PARA EL DISEO ESTRUCTURAL DE PAVIMENTOS

    ASFALTICOS URBANOS2

    INTRODUCCIN

    Dentro de los mltiples mtodos existentes para el diseo de pavimentos asflticos urbanos,se encuentra la metodologa propuesta por el Instituto de Asfalto para Pavimentos Asflticosde EspesorTotal (ver Glosario) (IS-91)3, modificada por el Comit Especializado de la NTECE.010 Pavimentos, para permitir la transformacin de espesores de concreto asflticos aespesores de Bases y Subbases Granulares, manteniendo constante el Nmero Estructural(SN).

    GENERALIDADESEsta metodologa es aplicable en vas locales, vas colectoras, playas de estacionamiento,estaciones de servicio y accesos. Para vas arteriales y vas expresas se debe consultar elmanual MS-1 del Instituto del Asfalto o similar. Para condiciones excepcionales de carga otrnsito (pavimentos industriales, almacenes y terminales), se debe consultar el manual MS-23 del Instituto del Asfalto o similar. Se consideran condiciones excepcionales de carga lasque exceden los lmites legales permisibles por el Reglamento Nacional de Pesos yDimensiones Vehiculares, o las transmitidas por otros tipos de vehculos tales comomontacargas, gras, etc.

    FACTORES QUE AFECTAN AL DISEOLos principales factores que afectan el diseo de una estructura de pavimento asfltico son:A. El trfico peso y nmero de vehculosB. El soporte de la sub-rasanteC. Las propiedades de los materiales en la estructura del pavimentoD. El medioambiente

    TRFICOLa metodologa de diseo est basada en dos tipos de trfico:

    (1) Vehculos ligeros y(2) Camiones.

    Los espesores de pavimentos para automviles mostrados en la Tabla B2, columna A, sonadecuados para soportar a los eventuales camiones4 que ingresan a las vas locales, a losaccesos y a las playas de estacionamiento. Sin embargo, en el caso de trnsito de camionespesados5, debern usarse los espesores mostrados en la Tabla B3, columna B.

    SUB-RASANTESe deber efectuar ensayos de laboratorio para determinar las caractersticas de soporte decarga de los suelos de sub-rasante.

    Los suelos de sub-rasante se clasifican como:

    1. Excelente a Bueno. Los suelos de sub-rasante Excelentes no se ven afectados por lahumedad o por el congelamiento. Ellos incluyen arenas o gravas limpias y angulosas,particularmente aquellas que son bien graduadas. Propiedades tpicas: MduloResiliente 170MPa (25,000 psi), CBR 17%. Los suelos de sub-rasante Buenosretienen una cantidad sustancial de su capacidad de soportar cargas cuando estn

    2 NOTA: Esta publicacin se refiere a playas de estacionamiento abiertas y accesos construidos sobre el terreno, no apavimentaciones sobre cubiertas de estructuras.

    3 Basado en Information Series N 91 (IS-91) del Asphalt Institute. Quinta edicin.4 Vehculos tipo C2 del Reglamento Nacional de Vehculos.5 Todos los vehculos con peso bruto mayor que C2 del Reglamento Nacional Vehculos.

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    hmedos. Incluyen las arenas limpias, arenas con gravas y suelos libres de cantidadesperjudiciales de materiales plsticos. Propiedades tpicas:80 MPa (12,000 psi) < Mdulo Resiliente

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    FACTORES DE EQUIVALENCIA ENTRE MATERIALESPara convertir los espesores del concreto asfltico mezcla en caliente a bases y sub-basesgranulares, con CBRs de 100% y 30% respectivamente, se utilizan los coeficientes de capade la Gua AASHTO de 1993: 0,44/pulg para concreto asfltico, 0,14/pulg para base granulary 0,11/pulg para sub-base granular. Esto significa que 1 de concreto asfltico equivale a3,14 (0,44/0,14) de base granular y a 4 (0,44/0,11) de sub-base granular. Por analoga, sedebern emplear los coeficientes de capa de otros tipos de mezclas asflticas (en fro,mezclas arena-asfalto, etc.), para transformar los espesores de concreto asfltico mezcla encaliente obtenidos en esta metodologa de diseo, a espesores equivalentes de los otrostipos de materiales.

    TABLA B2Espesores Mnimos de Concreto Asfltico Mezcla en Caliente para Playas de

    Estacionamiento, Vas Locales y Accesos para Vehculos Ligeros

    Seccin A Seccin B

    - Accesos Residenciales- Vas Locales- Playas de Estacionamiento, hasta 200

    espacios

    - Playas de Estacionamiento con200 - 500 espacios

    Sub-rasante Espesor, TA Espesor, TB

    Bueno a excelente

    Mediana

    Pobre

    100 mm (4)

    100 mm (4)

    100 mm (4)

    100 mm (4)

    100 mm (4)

    115 mm (4 )

    NOTA: Espesor mnimo de Carpeta Asfltica = 50 mm. La diferencia con el espesor mnimo indicado,se convertir a base y sub-base granulares segn corresponda, utilizando los factores de conversinindicados.

    SECCIN A SECCIN B

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    TABLA B3Espesores Mnimos de Concreto Asfltico Mezcla en Caliente para Playas de

    Estacionamiento, Estaciones de Servicio, Vas Colectoras y Accesos para Camiones

    * Ver Anexo ANOTA: Espesor mnimo de Carpeta Asfltica = 60 mm. La diferencia con el espesor mnimo indicado, seconvertir a base y sub-base gra