Aula 3 Derivadas Donizetti 14maio2012

164
DERIVADAS UTFPR - CÂMPUS PATO BRANCO PROF. Dr. Eng. JOSÉ DONIZETTI DE PROF. Dr. Eng. JOSÉ DONIZETTI DE LIMA LIMA UN IVER S IDAD E TECNO LÓ G IC A FED ER A L DO PARANÁ PR ENGENHARIAS ENGENHARIAS donizetti utfpr.edu.br

description

Derivadas

Transcript of Aula 3 Derivadas Donizetti 14maio2012

  • DERIVADAS

    UTFPR - CMPUS PATO BRANCO

    PROF. Dr. Eng. JOS DONIZETTI DE LIMA

    ENGENHARIAS

    donizetti utfpr.edu.br

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • TNEL DO TEMPO DO CDI

    Fonte: http://www.cepa.if.usp.br/e-calculo/menu

    Obs.: Neste site encontramos um resumo da obra dos mais importantes autores do clculo diferencial e integral.

    Newton

    Leibniz

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • TNEL DO TEMPO DO CLCULO

    SITES & LINKS

    Apresenta-se abaixo links para download de material didtico, a saber:

    kit de sobrevivncia em clculo (UEM) http://www.uem.edu.br/kit E-calculo (USP) http://www.cepa.if.usp.br/e-calculo/menu http://www.cp.utfpr.edu.br/armando/adm/arquivos/superior/ http://www.prandiano.com.br/ http://www.dmat.ufba.br/mat042/ http://paginapessoal.utfpr.edu.br/donizetti www.pb.utfpr.edu.br/daysebatistus http://www.uff.br/webmat/Calc1_LivroOnLine/Cap01_Calc1.html http://www.dm.ufscar.br/~sampaio/calculo1.html

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • LIMITES Motivao

    Para definir a derivada de uma funo em um ponto de seu domnio, escrevemos:

    onde o acrscimo x tal que x0+x pertence ao domnio da funo f.

    Nessa expresso temos um significado geomtrico, pois encontrar a derivada de uma funo num ponto x0 de seu domnio, determinar o coeficiente angular da reta tangente ao grfico da funo no ponto (x0, f(x0)).

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Derivada de uma funo y = f(x) em um ponto x = x0

    Considere a figura abaixo, que representa o grfico de uma funo y = f(x), definida em um intervalo de nmeros reais. Observando a figura, podemos definir o seguinte quociente, denominado razo incremental da funo y = f(x), quando x varia de x0 para x0 + D x0 :

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Derivada de uma funo y = f(x) em um ponto x = x0

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Define-se a derivada da funo y = f(x) no ponto x = x0, como sendo o limite da razo incremental acima, quando D x0 tende a zero, e representada por f ' (x0) , ou seja:


    Nota: A derivada de uma funo y = f(x), pode ser representada tambm pelos smbolos:

    y ' ou dy/dx, notao introduzida por Wilhelm Gottfried Leibniz - matemtico alemo (1646 - 1716), contemporneo do fsico e matemtico ingls Isaac Newton (1642-1727).

    Derivada de uma funo y = f(x) em um ponto x = x0

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Observe que quando D x0 0, o ponto Q no grfico acima, tende a coincidir com o ponto P da mesma figura, definindo a reta r, que forma um ngulo b com o eixo horizontal (eixo das abscissas), e, neste caso, o ngulo SPQ = a tende ao valor do ngulo b.

    Ora, quando D x0 0, j vimos que o quociente D y0 / D x0 representa a derivada da funo y = f(x) no ponto x0. Mas, o quociente y0 / x0 representa, como sabemos da Trigonometria, a tangente do ngulo SPQ = , onde P o vrtice do ngulo.
    Quando xo 0, o ngulo SPQ = , tende ao ngulo .

    Assim, no difcil concluir que a derivada da funo y = f(x) no ponto x = x0, igual numericamente tangente do ngulo b. Esta concluso ser muito utilizada no futuro.

    Podemos escrever ento:

    f '(x0) = tg

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Guarde ento a seguinte concluso importante:

    A derivada de uma funo y = f(x) em um ponto x = x0 , coincide numericamente com o valor da tangente trigonomtrica do ngulo formado pela tangente geomtrica curva representativa de y = f(x), no ponto x = x0.

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Calcule a derivada da funo y = x2, no ponto x = 10.

    Temos neste caso:

    y = f(x) = x2

    f(x + D x) =

    (x + D x)2

    = x2 + 2x.D x + (D x)2

    f(x + D x) - f(x) =

    x2 + 2x.D x + (D x)2 - x2

    = 2x.D x + (D x)2

    D y = f(x + D x) - f(x)

    = x2 + 2x.D x + (D x)2 - x2

    = 2x.D x + (D x)2

    Portanto,

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Logo, a derivada da funo y = x2, no ponto x = 10 , ser igual a : y ' (10) = 2.10 = 20.

    Qual a interpretao geomtrica do resultado acima?

    Ora, a derivada da funo y = x2, no ponto de abscissa x = 10, sendo igual a 20, significa que a tangente trigonomtrica da reta tangente curva y = x2, no ponto x = 10, ser tambm igual a 20,conforme teoria vista acima.

    Ora, sendo b o ngulo formado por esta reta tangente com o eixo dos x, b ser um ngulo tal que tg b = 20. Consultando uma tbua trigonomtrica ou atravs de uma calculadora cientfica, conclumos que b 87 8' 15".

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Ento, isto significa que a reta tangente curva de equao y = x2, no ponto de abscissa x = 10, forma com o eixo dos x um ngulo igual aproximadamente a b 87 8' 15".

    b 87 8' 15"

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

    Grf3-14-12-10-8-6-4-202468101214196144100643616404163664100144196Plan1xy=x-20400-18324-16256-14196-12144-10100-864-636-416-240024416636864101001214414196162561832420400Plan1y=xPlan2Plan3
  • Ento, isto significa que a reta tangente curva de equao y = x2, no ponto de abscissa x = 10, forma com o eixo dos x um ngulo igual aproximadamente a b 87 8' 15".

    b 87 8' 15"

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

    Grf1-15-14-13-12-11-10-9-8-7-6-5-4-3-2-10123456789101112131415yy = x22251961691441211008164493625169410149162536496481100121144169196225Plan1xy-15225-14196-13169-12144-11121-10100-981-864-749-636-525-416-39-24-1100112439416525636749864981101001112112144131691419615225Plan10000000000000000000000000000000yy = x20000000000000000000000000000000Plan2Plan3
  • Exemplo: Usando a frmula de derivao, determine a derivada da funo:

    f(x) = 2x + 1

    Calculando

    encontraremos:

    Substituindo na formula de derivao:

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • INTERPRETAO GEOMTRICA DA DERIVADA

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • INTRODUO

    As informaes dadas pela Taxa de Variao Mdia (TMV), na Anlise Incremental, so relativamente insuficiente para conhecer o comportamento de uma funo.A fim de alcanar esse objetivo, seria interessante conhecer a taxa de variao de grandezas muito pequenas, o que ainda no resolveria nosso problema, uma vez que muito pequenas no totalmente claro. Portanto, o ideal mesmo seria definir o que taxa de variao em cada ponto destas grandezas.

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • CONCEITO DE DERIVADA

    Na Matemtica a derivada de uma funo o conceito central do clculo diferencial.A operao utilizada para obter a derivada de uma funo denominada de diferenciao.

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • CONCEITO DE DERIVADA

    A Derivada pode ser usada para determinar a taxa de variao de alguma grandeza devido a alteraes sofridas em relao a outras. Podemos, tambm compreender a derivada como o coeficiente angular da reta tangente uma funo em cada ponto, indicando a taxa de variao desta funo em relao ao seu prprio argumento (tangente do ngulo de inclinao).

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • INTERPRETAO GEOMTRICA DA DERIVADA

    y

    x

    A

    x +x

    y

    x

    x

    C

    B

    f (x+x)

    f(x)

    funo

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Considerando o grfico de uma funo y = f(x) representado na figura

    x

    y

    s

    t

    A

    x +x

    y

    x

    C

    B

    f (x+x)

    INTERPRETAO GEOMTRICA DE DERIVADAS

    f(x)

    x

    f

    No grfico temos:

    s reta secante curva

    t reta tangente curva

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • INTERPRETAO GEOMTRICA DE DERIVADAS

    No tringulo retngulo ABC,

    temos tg =

    A

    x +x

    y

    x

    x

    C

    B

    f (x+x)

    y

    s

    b

    t

    x

    tg =

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • INTERPRETAO GEOMTRICA DE DERIVADAS

    A

    x +x

    y

    x

    x

    C

    B

    f (x+x)

    y

    S

    T

    x

    f(x)

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • INTERPRETAO GEOMTRICA DE DERIVADAS

    x +x

    y

    x

    x

    C

    A

    B

    f (x+x)

    y

    S

    T

    x

    f(x)

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • INTERPRETAO GEOMTRICA DE DERIVADAS

    B

    x +x

    y

    x

    x

    C

    A

    f (x+x)

    y

    S

    T

    x

    f(x)

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • INTERPRETAO GEOMTRICA DE DERIVADAS

    B

    x +x

    y

    x

    x

    C

    A

    f (x+x)

    y

    S

    T

    x

    f(x)

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • INTERPRETAO GEOMTRICA DE DERIVADAS

    B

    x +x

    y

    x

    x

    C

    A

    f (x+x)

    y

    S

    T

    x

    f(x)

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • INTERPRETAO GEOMTRICA DE DERIVADAS

    C

    B

    x +x

    x

    x

    A

    f (x+x)

    y

    y

    S

    T

    x

    f(x)

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • INTERPRETAO GEOMTRICA DE DERIVADAS

    Usando o conceito de limites, podemos notar que, quando x tende a zero (x 0), o ponto B tender ao ponto A e a reta secante s tender reta tangente t, conseqentemente, o ngulo tender ao ngulo e teremos:

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • INTERPRETAO GEOMTRICA DE DERIVADAS

    Quando x 0, a reta secante tende a uma posio limite que a reta tangente curva no ponto A de abscissa x.

    Ento, o coeficiente angular da tangente o valor do limite dos coeficientes angulares das secantes quando x 0.

    O valor desse limite chama-se derivada da funo f(x) no ponto de abscissa x e indica-se por f (x).

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Definio da Derivada

    A derivada de f em x dada por

    desde que o limite exista. Uma funo diferencial em x, se sua derivada existe em x. O processo de clculo de derivada chamado diferenciao.

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • NOTAES PARA A DERIVADA

    Alm de f (x), podem ser utilizadas para denotar a primeira derivada de y = f(x) outras notaes.As mais comuns so:

    e Dx[y]

    , y,

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • 1) Considerar a funo y = f(x)

    2) Dar acrscimo a x e a y para se obter

    3) Subtrair f(x) nos dois membros:

    y + = f(x + )

    y

    y = f(x + x) - f(x)

    y + y = f(x+ x) , para se obter

    - f(x)

    - f(x)

    x

    Etapas para determinar a primeira derivada de uma funo aplicando a definio:

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • 4) Dividir por x para se obter:

    5) Passar ao limite para se obter:

    Etapas para determinar a primeira derivada de uma funo aplicando a definio:

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • CONCLUSO

    Portanto, se a Taxa Mdia de Variao da funo y em relao a varivel x tende a um valor limitado, quando x tende a zero, razovel nos referirmos a este valor como Taxa de Variao Instantnea de y em relao a x, ou seja, a derivada da funo.

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Obs.: Pode-se utilizar a regra dos quatro passos para determinar a primeira derivada de uma funo aplicando a definio:.

    EXERCCIOS

    Determine a primeira derivada das funes a seguir, aplicando a definio:

    1) y = 4x + 1

    2) y = 2x2 + 4x - 3

    3) y = x2 - 12x + 13

    4) y = x1/2

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • DEFINIO DA DERIVADA

    A derivada de f em x dada por

    desde que o limite exista. Uma funo diferencial em x, se sua derivada existe em x. O processo de clculo de derivada chamado diferenciao.

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • DEFINIO DA DERIVADA

    A derivada de f em p dada por

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • NOTAES PARA A DERIVADA

    Alm de f (x), podem ser utilizadas para denotar a primeira derivada de y = f(x) outras notaes.As mais comuns so:

    e Dx[y]

    , y,

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • RETA TANGENTE E RETA NORMAL

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • RETA TANGENTE E RETA NORMAL

    1o caso:

    2o caso:

    Obs.: Para as equaes deste caso, veja prximo slide

    T

    N

    T

    N

    Observao: A nossa definio de reta tangente no exige que a reta tangente toque a curva num nico ponto.

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • EQUAO DA RETA TANGENTE

    EQUAO DA RETA NORMAL

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • VELOCIDADE INSTANTNEA

    ACELERAO INSTANTNEA

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Velocidade instantnea

    ACELERAO INSTANTNEA

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • DERIVADA DE FUNES TRIGONOMTRICAS

    Soluo: Usando o software de manipulao algbrica Maple, temos:

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • COMO CLASSIFICAR OS MXIMOS E MNIMOS?

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • TEOREMA DO VALOR MDIO (TVM)

    Se f for contnua em [a , b] e derivvel em ]a , b[, ento existir pelo menos um c em ]a , b[ tal que:

    ou

    Geometricamente, este teorema conta-nos que se s uma reta passando pelos pontos (a , f(a)) e (b , f(b)), ento existir pelo menos um ponto (c , f(c)), com a < c < b, tal que a reta tangente ao grfico de f, nesse ponto, paralela reta s.

    Como o coeficiente angular de s

    e f (c) o de T, temos:

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • TEOREMA DO VALOR MDIO (TVM)

    Geometricamente, o Teorema do Valor Mdio diz que, em algum lugar entre A e B, a curva apresenta pelo menos uma reta tangente paralela corda AB.

    -

    -

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • INTERVALOS DE CRESCIMENTO E DE DECRESCIMENTO

    TEOREMA: Como consequncia do Teorema do Valor Mdio (TVM) temos o seguinte teorema:

    Seja f uma funo contnua no intervalo I.

    (i) Se f (x) > 0 para todo x interior a I, ento f ser estritamente crescente em I.

    (ii) Se f (x) < 0 para todo x interior a I, ento f ser estritamente decrescente em I.

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • PROCEDIMENTOS PARA DETERMINAR OS EXTREMOS RELATIVOS DE f Teste de f

    1o Passo) Determine f (x).

    2o Passo) Determine os pontos crticos de f, isto os valores de x para os quais f (x) = 0, ou para os quais f (x) no existe.

    3o Passo) Aplique o teste da derivada primeira, ou seja:

    Ponto de Mximo local: Ponto de Mnimo local: Ponto de Inflexo:

    ou

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • TESTE DA 1a DERIVADA

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • TEOREMA: CONCAVIDADE E PONTOS DE INFLEXO

    Sejam f uma funo que admite derivada de 2a ordem no intervalo aberto I.

    (i) Se f (x) > 0 em I, ento f ter a concavidade para cima.

    (ii) Se f (x) < 0 em I, ento f ter a concavidade para baixo.

    ou

    Ponto de Inflexo: Mudana de concavidade

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • PROCEDIMENTOS PARA DETERMINAR OS PONTOS DE INFLEXO

    1o Passo) Determine f (x).

    2o Passo) Determine f (x).

    3o Passo) Determine o(s) ponto(s) candidatos a ponto(s) de inflexo, isto os valores de x para os quais f (x) = 0.

    Ponto de Inflexo:

    ou

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • PONTO DE INFLEXO

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • CONCAVIDADE

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • PONTO DE INFLEXO

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • CONCAVIDADE

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • CONCAVIDADE

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • TEOREMA:

    CONDIO NECESSRIA

    Seja f uma funo derivvel em p, onde p um ponto interior ao Dom (f). Uma condio necessria para que p seja ponto de mximo ou mnimo local que f (p) = 0.

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • TEOREMA:
    CONDIO SUFICIENTE

    Sejam f uma funo que admite derivada de 2a ordem contnua no intervalo aberto I e p I.

    (i) Se f (p) = 0 e f (p) > 0 ento p ponto de mnimo local.

    (ii) Se f (p) = 0 e f (p) < 0 ento p ponto de mximo local.

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • GRFICOS

    a) Explicar o domnio;

    b) Determinar os intervalos de crescimento e de decrescimento, destacando os pontos de mximo e de mnimo; c) Estudar a concavidade e destacar os pontos de inflexo; d) Calcular os limites laterais de, f em p, nos casos:

    (i) p Dom(f), mas p extremo de um dos intervalos que compem Dom(f).

    (ii) p Dom(f), mas f no contnua em p.

    e) Calcule os limites para x - e x + . f) Determinar ou localizar as razes de f.

    Para o esboo do grfico de uma funo f, sugerimos o seguinte roteiro:

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • PROCEDIMENTO ROTEIRO
    ALGORITMO

    Passo 1) Calcular f (x). Passo 2) Resolver f (x) = 0. Passo 3) Estudar o sinal de f (x). Passo 4) Calcular f (x). Passo 5) Resolver f (x) = 0. Passo 6) Estudar o sinal de f (x). Passo 7) Calcular os limites para x - e x + . Passo 8) Calcular os limites laterais (quando necessrio). Passo 9) Esboar o grfico.

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • EXEMPLO ILUSTRATIVO

    Dada a funo f(x) = x3 - 3x2 - 24x + 6, determine os extremos relativos (pontos de mximo e mnimo relativos) e o ponto de inflexo. Trace o grfico.

    Soluo:

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • EXEMPLO ILUSTRATIVO

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • EXEMPLO ILUSTRATIVO

    Dada a funo f(x) = x4 - 18x2, determine os extremos relativos (pontos de mximo e mnimo relativos) e os pontos de inflexo. Trace o grfico.

    Soluo:

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • EXEMPLO ILUSTRATIVO

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • APLICAES DAS DERIVADAS GEOMETRIA PLANA E ESPACIAL

    1) Mostre que a taxa de variao da rea de um crculo em relao ao seu raio numericamente igual ao permetro do crculo?

    Soluo: Inicialmente, lembremos da geometria plana que:

    e

    Assim, considerando a funo:

    (c.q.d)

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • APLICAES DAS DERIVADAS GEOMETRIA PLANA E ESPACIAL

    2) Mostre que a taxa de variao do volume de uma esfera em relao ao seu raio numericamente igual rea da superfcie esfrica.

    Soluo: Inicialmente, lembremos da geometria espacial que a rea e o volume da esfera so dados, respectivamente, por:

    Assim, considerando a funo:

    (c.q.d)

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • APLICAES DAS DERIVADAS GEOMETRIA PLANA E ESPACIAL

    3) Mostre que a taxa de variao do volume de um cilindro em funo do seu raio, considerando uma altura fixa numericamente igual a rea lateral do cilindro.

    Soluo: Inicialmente, lembremos da geometria espacial que a rea lateral e o volume do cilindro so dados, respectivamente, por:

    e

    Assim, considerando a funo:

    (c.q.d)

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • APLICAES DAS DERIVADAS GEOMETRIA PLANA E ESPACIAL

    4) Mostre que a taxa de variao do volume de um cilindro em funo da sua altura, considerando um raio fixo numericamente igual a rea da base do cilindro.

    Soluo:

    Inicialmente, lembremos da geometria espacial que a rea da base e o volume do cilindro so dados, respectivamente, por:

    e

    Assim, considerando a funo:

    (c.q.d)

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • APLICAES DAS DERIVADAS ENGENHARIA DE PRODUO

    5) Suponha um trabalhador que possui o salrio composto por uma parte fixa (um salrio mnimo) a outra parte comissionada em 2% sobre os valores de vendas. Determine a taxa de variao do seu salrio e faa uma interpretao do resultado encontrado.

    Soluo:

    Interpretao: A cada 100 reais vendidos o seu salrio recebe um incremento (aumento) de 2 reais, assim, 0,02 = 2% a taxa de variao salarial.

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Conceitos: Funo Custo, Funo Receita e Funo Lucro

    Considere uma indstria que produz um certo produto num dado perodo. As funes custo total e receita total associadas a essa produo so representadas por:C(x) => Custo total para produzir x unidades do produtoR(x) => Receita total gerada pela venda de x unidades do produtoA funo lucro total definida como sendo a diferena entre a receita total e o custo total:

    L(x) = R(x) C(x) => Lucro ao produzir e vender x unidades do produto

    APLICAES DAS DERIVADAS ENGENHARIA DE PRODUO

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Em termos geomtricos, o preo timo (preo ideal) a coordenada p do pico do grfico. O pico o nico ponto deste grfico no qual a reta tangente horizontal, isto , o coeficiente angular da reta tangente igual a zero. Como o coeficiente angular a derivada da funo naquele ponto, teremos que L (p) = 0.

    6) Funo lucro: expresso em funo do preo de venda:

    sendo p o preo do objeto.

    APLICAES DAS DERIVADAS ENGENHARIA DE PRODUO

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • 7) Considere a produo de uma determinada firma dada por p(x, y) = x.y. Encontre a combinao de insumos que propicie a mxima produo, supondo que o custo correspondente a tais quantidades de insumos c(x, y) = 2x + y + 10 fixada no valor de 210 unidades.

    Resposta: x = 50 unidades e y = 100 unidades.

    APLICAES DAS DERIVADAS ENGENHARIA DE PRODUO

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • 8) Um galpo retangular deve ser construdo num terreno com a forma de um tringulo, conforme a figura a seguir. Determinar a rea mxima possvel para o galpo.

    Soluo: Na figura a seguir, representamos a situao a ser analisada num sistema de coordenadas cartesianas, traado convenientemente.

    Resposta: As dimenses do galpo que fornecem um valor mximo para a sua rea so x = 10 m e y = 5 m. Com essas dimenses, a rea do galpo ser:

    A = 10 . 5 = 50 m2.

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • 9) O departamento de estrada est planejando construir uma rea de piquenique para motoristas ao longo de uma grande auto-estrada. Ela deve ser retangular, com uma rea de 5.000 metros quadrados, e cercada nos trs lados no-adjacentes auto-estrada. Qual a quantidade mnima de cerca que ser necessria para realizar o trabalho?

    10) H 320 metros de cerca disponveis para cercar um campo retangular. Como a cerca deve ser usada de tal forma que a rea includa seja a mxima possvel?

    Resposta::

    Resposta::

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • 10) H 320 metros de cerca disponveis para cercar um campo retangular. Como a cerca deve ser usada de tal forma que a rea includa seja a mxima possvel?

    11) Determinar as dimenses mximas de um retngulo cujo permetro igual a 20.

    Soluo: Queremos: Maximizar A(x, y) = x.y sujeito condio 2x + 2y = 20.

    Resposta: x = 5 e y = 5 o nico candidato a soluo do problema de maximizao condicionada.

    Obs: Em outras palavras, o retngulo de rea mxima para um dado permetro um quadrado.

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • 12) De uma folha retangular de metal de 30 cm de largura deve-se fazer uma calha dobrando as bordas perpendiculares folha. Quantos centmetros devem ser dobrados de cada lado de modo que a calha tenha a capacidade mxima?

    Soluo: A calha est ilustrada na Figura anterior, onde x denota o nmero de centmetros a ser dobrado de cada lado. A largura da base da calha 30 2x cm. A capacidade da calha ser mxima quando a rea do retngulo de lados x e 30 2x for mxima.

    Denotando esta rea do retngulo por f(x), temos: f(x) = x . (30 - 2x) = 30x - 2x2

    Como 0 2x 30, o domnio de f 0 x 15. Se x = 0 ou x = 15, no se forma nenhuma calha (a rea do retngulo seria f(0) = f(15) = 0).

    Diferenciando: f (x) = 30 - 4x = 2 . (15 - 2x) de onde o nico nmero crtico x = 7,5.

    Por outro lado: f (x) = - 4

    Desta forma, como f (7,5) = - 4 < 0, f(7,5) mximo local para f.

    Portanto, devem ser dobrados 7,5 cm de cada lado para obtermos a capacidade mxima.

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • 13) Deve-se construir uma caixa de base retangular, com uma folha de cartolina de 40 cm de largura e 52 cm de comprimento, retirando-se um quadrado de cada canto da cartolina e dobrando-se perpendicularmente os lados resultantes. Determine o tamanho do lado do quadrado que permite construir uma caixa de volume mximo e qual esse volume. (Desprezar a espessura da cartolina.). Use duas casas decimais.

    Resposta::

    x = 7,47 cm e V = 6.937,57 cm3 ou 6,94 Litros

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Soluo: Usando o software de manipulao algbrica Maple, temos:

    Resposta::

    x = 7,47 cm e V = 6.937,57 cm3 ou 6,94 Litros

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • 14) 300 m de gradeado vo ser usados para construir seis jaulas para um zoolgico, conforme figura a seguir. Determine as dimenses que maximizam a rea cercada. (Sugesto: Primeiro expresse y como uma funo de x; e ento expresse A como uma funo de x.).

    RESPOSTA:

    x = 50 m e y = 37,5 m

    Soluo: Usando o software de manipulao algbrica Maple, temos:

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • 15)

    RESPOSTA:

    16)

    (I) Dado um quadrado de lado x, determine:

    a) A funo polinomial que representa o permetro do quadrado em funo do lado.

    b) A funo polinomial que representa a rea do quadrado em funo do lado.

    (II) Dado um crculo de raio x, determine:

    a) A funo polinomial que representa o permetro do crculo em funo do raio.

    b) A funo polinomial que representa a rea do crculo em funo do raio.

    (III) Determine a rea mxima de um retngulo com 400 metros de permetro.

    (IV) Determine a rea mxima de um crculo com 400 metros de permetro.

    (V) Determine a diferena percentual entre as reas encontradas para o retngulo e para o crculo. Cite uma situao real em que possa ser aplicada o nosso estudo.

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • 17) Formule um problema real e resolva-o, tomando como ilustrao a figura a seguir. Faa isso, utilizando necessariamente dos seus conhecimentos de funes e derivadas.

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • OTIMIZAO

    O estudo de otimizao de funes no lineares com restries (vnculos) foi feito por Joseph Louis Lagrange por volta do incio do sculo XIX.Essa metodologia, chamada multiplicadores de Lagrange, pode ser apresentada de modo simples se considerarmos o seguinte problema:Quais as dimenses (x e y) de um retngulo de rea mxima (A = x.y) inscrito em um crculo de raio unitrio (restrio)?

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • OTIMIZAO

    O estudo de otimizao de funes no lineares com restries (vnculos) foi feito por Joseph Louis Lagrange por volta do incio do sculo XIX.Essa metodologia, chamada multiplicadores de Lagrange, pode ser apresentada de modo simples se considerarmos o seguinte problema:Quais as dimenses (x e y) de um retngulo de rea mxima (A = x.y) inscrito em um crculo de raio unitrio (restrio)?

    S

    O

    L

    U

    O

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • PROGRAMAS ESCRITOS NO SOFTWARE DE MANIPULAO ALGBRICA MAPLE

    (verso 7 ou 10)

    desonroso para os homens sbios desperdiarem seu tempo como escravos no trabalho de clculo, que poderia ser relegado, com segurana, a qualquer um que usasse uma mquina (Leibniz, 1646-1716). Professores, deixem os seus alunos utilizarem calculadoras e computadores, mas criem atividades que exijam raciocnio (LIMA, 2007).

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • FLEMMING, D. M.; GONALVES, B. G. Clculo B: Funes de Vrias Variveis, Integrais Duplas e Triplas. So Paulo: Makrow Books, 1999. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Clculo, 5a ed. Vol. II, So Paulo: LTC - Livros Tcnicos e Cientficos Editora S. A., 2001 HOFFMANN, L. D., Clculo: Um Curso Moderno e suas Aplicaes, 7a ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A., 2004. RIGHETTO, A.; FERRAUDO, A. S. Clculo Diferencial e Integral. Vol. II, So Paulo: IBEC Instituto Brasileiro de Edies Cientficas Ltda, So Paulo, 1982 ANTON, H. Clculo, um novo horizonte. Trad. Cyro de C. Patarra e Mrcia Tamanaha. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, Vol.II, 2000. LEITHOLD, L. O Clculo com Geometria Analtica. Vol. II, So Paulo: Harbra, 1986. RICIERI, A. P. Srie de Fourier Polinmios e outros bichos. So Paulo: Prandiano, 1993 SWOKOWSKI, E. W. Clculo com Geometria Analtica. 2. ed. Vol. II, So Paulo: Makrow Books, 1994. SIMMONS, G. Clculo com Geometria Analtica. So Paulo: McGraw-Hill, v. 2, 1987.

    REFERNCIAS

    desonroso para os homens sbios desperdiarem seu tempo como escravos no trabalho de clculo, que poderia ser relegado, com segurana, a qualquer um que usasse uma mquina (LEIBNIZ, 1646-1716). Professores, deixem os seus alunos utilizarem calculadoras e computadores, mas criem atividades que exijam raciocnio (LIMA, 2007).

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • COLOCAR AQUI A AULA DE CP

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • LISTA DE QUESTES PROPOSTAS PARA A REVISO DOS CONCEITOS

    AGORA COM VOCS!

    A idia de insistir na resoluo das listas que elas foram concebidas para complementar as aulas expositivas. Muitas vezes as dvidas surgem quando vocs comeam a resolver os exerccios. Ento, vamos a ela.

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • EXERCCIOS PROPOSTOS

    Para cada uma das seguintes funes, determine, se existirem, os extremos relativos (mximos e mnimos relativos) e os pontos de inflexo. Trace o grfico.

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • UTFPR - CAMPUS PATO BRANCO

    donizetti utfpr.edu.br

    PROF. M. Sc. JOS DONIZETTI DE LIMA

    ENGENHARIAS

    REGRA DA CADEIA

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • GRFICO DE ALGUMAS FUNES

    FUNES - Grficos

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • FUNES

    CONCEITO:

    FUNO COMPOSTA:

    FUNO DE VRIAS VARIVEIS REAIS:

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • FUNES COMPOSTAS

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • FUNES COMPOSTAS

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • APLICAO DE FUNES COMPOSTAS

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • DERIVADAS DE FUNES COMPOSTAS
    REGRA DA CADEIA - Teoria

    Consideremos as funes y = f(u) e u = g(x), tendo derivadas e respectivamente.

    Se no nulo, ento podemos escrever o quociente da seguinte maneira:

    onde: y e u so funes de x.

    Logo, se , temos:

    Assim, ou

    conhecida como regra da cadeia, na notao de Leibniz.

    Isto nos leva a dizer: "A derivada da funo composta y = f [g (x)] o produto das derivadas das suas componentes".

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • DERIVADAS DE FUNES COMPOSTAS
    REGRA DA CADEIA - Exemplos

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • DERIVADAS DE FUNES COMPOSTAS
    REGRA DA CADEIA - Exemplos

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • DERIVADAS DE FUNES COMPOSTAS
    REGRA DA CADEIA - Exemplos

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • DERIVADAS DE FUNES COMPOSTAS
    REGRA DA CADEIA - Exemplos

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • DERIVADAS DE FUNES COMPOSTAS
    REGRA DA CADEIA - Teoremas

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • DERIVADAS DE FUNES COMPOSTAS
    REGRA DA CADEIA - Teoremas

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • DERIVADAS DE FUNES COMPOSTAS
    REGRA DA CADEIA Definio

    Fonte: http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/superior/calculo/derivada/derivada2.htm

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • DERIVADAS DA FUNO INVERSA
    Definio

    Fonte: http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/superior/calculo/derivada/derivada2.htm

    VER MATERIAL DA MINHA APOSTILA

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • DERIVADAS DE FUNO ELEVADA A OUTRA FUNO - Definio

    Fonte: http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/superior/calculo/derivada/derivada2.htm

    VER MATERIAL DA MINHA APOSTILA

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • FRMULA ou SRIE DE TAYLOR - Definio

    Fonte: http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/superior/calculo/derivada/derivada2.htm

    VER MATERIAL DA MINHA APOSTILA

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • DERIVADAS DE FUNES COMPOSTAS
    REGRA DA CADEIA - Aplicaes

    VER MAIS EXEMPLOS LIVRO DO GUIDORIZZI, PROVAS ANTERIORES, ETC.

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • DERIVADAS DE FUNES COMPOSTAS
    REGRA DA CADEIA - Aplicaes

    2) Um tanque tem a forma de um cone circular reto invertido, com 4 m de altura e 2 m de raio da base. Se a gua entra no tanque razo de 0,001 m3/min, calcule aproximadamente a razo na qual o nvel da gua est subindo quando a profundidade de 1 m.

    Soluo:

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • DERIVADAS DE FUNES COMPOSTAS
    REGRA DA CADEIA - Aplicaes

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • DERIVADAS DE FUNES COMPOSTAS
    REGRA DA CADEIA - Aplicaes

    Encontre as dimenses de um cilindro circular reto de maior volume que pode ser inscrito em um cone circular

    reto com raio de 5 cm e altura de 12 cm.

    Adaptado de: http://www.uff.br/webmat/Calc1_LivroOnLine/Cap19_Calc1.html

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • LISTA DE QUESTES PROPOSTAS PARA A REVISO DOS CONCEITOS

    AGORA COM VOCS!

    A ideia de insistir na resoluo das listas que elas foram concebidas para complementar as aulas expositivas. Muitas vezes as dvidas surgem quando vocs comeam a resolver os exerccios. Ento, vamos a ela.

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • LISTA DE QUESTES PROPOSTAS PARA A REVISO DOS CONCEITOS

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • LISTA DE QUESTES PROPOSTAS PARA A REVISO DOS CONCEITOS

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • LISTA DE QUESTES PROPOSTAS PARA A REVISO DOS CONCEITOS

    GUIDORIZZI,H.L.Um curso de Clculo. Vol. 1. 5 ed. So Paulo: LTC Editora, 2001.

    Teoria e Exemplos: Pg. 171-179. Exerccio: Pg. 179-183. Exerc. 1; Exerc. 4; Exerc. 5; Exerccio: Pg. 203. Exerc. 16; Exerc. 18

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • REGRA DE LHOSPITAL

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • REGRA DE LHSPITAL

    A regra de LHspital utiliza o conceito de derivada para levantar alguns tipos de indeterminaes que ocorrem ao calcularmos os limites de determinadas funes.

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • REGRA DE LHSPITAL

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • REGRA DE LHSPITAL

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Regra de LHospitalIndeterminao da forma Sejam f e g funes diferenciveis em um intervalo aberto I em torno de um ponto a, exceto possivelmente no ponto a. Suponha que g(x) 0 para x a I, x a:Se e ento:

    Guillaume de LHospital

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • REGRA DE LHSPITAL

    Regra de LHospitalUtilizaremos a regra de LHospital quando tivermos uma funo da forma e ela apresentar indeterminao. ExemploCalcule Temos uma indeterminao da forma: .Aplicando a regra de LHospital, temos:

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Regra de LHospitalIndeterminao da forma A regra de L Hospital tambm vale para este caso. ExemploCalcule A indeterminao da forma , aplicando a regra de LHospital para este caso, temos:

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Regra de LHospitalIndeterminao da forma Quando temos que calcular um limite da forma f(x)g(x) quando x tende a a, ou a +, ou a - , e ocorre uma indeterminao da forma , isto , lim f(x) = 1 e lim g(x) = , devemos primeiro calcular o logaritmo natural de ambos os membros da igualdade y= f(x)g(x).Assim:Temos ento que:e: e, portanto, ocorre agora uma indeterminao da

    forma .

    Aplica-se ento a regra de LHospital, obtendo lim lny = L. Como ln (lim y) = lim (ln y) = L, temos que lim y = eL.

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • ExemploCalculeTemos que: eTemos que:

    e

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Logo, a indeterminao da forma: .Se calcularmos o logaritmo natural da funo teremos:Cujo limite resulta na indeterminao da forma . Aplicando a regra de LHospital, temos:Como ln uma funo contnua, portanto,

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Regra de LHospitalIndeterminao da forma Transformamos esta indeterminao em uma do tipo ou : ExemploCalcule Aplicando reiteradamente a regra de LHospital, temos:

    , portanto,

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Regra de LHospitalIndeterminao da forma A idia transformar a indeterminao na forma ou . ExemploCalculePor LHospital,

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • DIFERENCIAL

    INTERPRETAO DE COMO UM QUOCIENTE

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • DIFERENCIAL

    Seja y = f(x) uma funo derivvel e x um acrscimo arbitrrio de x, ento definimos: As duas definies anteriores permitem escrever

    ou

    que notao conhecida no estudo das derivadas. Assim, podemos

    agora considerar como o quociente entre duas diferenciais.

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • DIFERENCIAL

    Exemplos:

    1) A diferencial dy da funo f(x) = x2 + 2x-3, dada por

    dy = f (x).dx = (2x + 2).dx, onde f (x) = 2x + 2.

    2) Sendo f(x) = (2x + 3)5 a diferencial dy dada por

    dy = f (x).dx = 10(2x + 3)4.dx, onde f (x) = 5(2x + 3)5-1 .2 = 10(2x + 3)4

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • DIFERENCIAL - Aplicao

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • ENGENHARIA DE PRODUO

    Fonte: Thomas (2001)

    O grfico de uma funo de custo tpica comea cncavo para baixo e depois se torna cncavo para cima, cruzando a curva de receita no ponto de equilbrio B. esquerda de B, a empresa opera no prejuzo. direita, ela opera no lucro, ocorrendo lucro mximo quando

    c(x) = r(x)

    Mais a direita ainda, o custo excede a receita (talvez devido a uma combinao entre elevao dos custos de mo-de-obra e matria-prima associados saturao do mercado) e os nveis de produo tornam-se novamente no lucrativos.

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • SNTESE

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Operao

    Operao para obter uma derivada em relao a x

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Reta secante x reta tangente

    http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/ff/C%C3%A1lculo_%28Volume_1%29.pdf

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Regras de derivao: soma e subtrao

    http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/ff/C%C3%A1lculo_%28Volume_1%29.pdf

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Regras de derivao: multiplicao

    http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/ff/C%C3%A1lculo_%28Volume_1%29.pdf

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Teorema de Rolle

    http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/ff/C%C3%A1lculo_%28Volume_1%29.pdf

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • AVALIAO DOS SLIDES

    A Matemtica a honra do esprito humano Leibniz

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Derivadas de Funes Elementares

    Funo constante

    O grfico da funo constante a reta horizontal, cuja inclinao zero; logo devemos ter .

    DERIVADA DE UMA FUNO CONSTANTE

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

    *

    2030.unknown
  • REGRA DA POTNCIA ( VERSO GERAL)

    Se n for um nmero real qualquer, ento:

    Funo Potncia

    Exemplo 1

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Exemplo 2

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Determine as equaes da reta tangente e da reta normal curva . no ponto (1,1).

    Soluo.

    Exemplo 3

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Se k for uma constante e f uma funo derivvel, ento:

    Demonstrao:

    REGRA DA MULTIPLICAO POR CONSTANTE

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Exemplos

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Se f e g forem ambas derivveis, ento:

    Demonstrao:

    REGRA DA SOMA

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Exemplo

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Se f e g so funes derivveis e h=f.g definida por: h(x)=f(x).g(x), ento

    h'(x) = f '(p).g(p) + f(p).g '(p)

    Podemos estender este fato a um produto finito de funes reais, como por exemplo z(x)=f(x).g(x).h(x). Assim:

    z'(x) = f '(x).g(x).h(x) + f(x).g '(x).h(x) + f(x).g(x).h '(x)

    Derivada do produto de funes

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Regra do Quociente

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Demonstrao Regra do quociente

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Exemplo

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • IMPORTANTE!!!A proposio:

    Se f(t) = 0, ento f(t)=C,

    sendo C uma constante qualquer, s verdadeira se f(t) for contnua em seu domnio.

    O grfico abaixo mostra que embora f (t)=0, f(t) no constante, pois h furos no seu domnio.

    f(t)

    Domnio descontinuo

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • Derivada da funo inversaSe uma funo derivvel f tem inversa g, ento g tambm derivvel e vale a seguinte igualdade: ExemploConsidere a funo f(x)=3x2 + x 1 na vizinhana do ponto x = 2. Calcule a derivada da funo inversa de f no ponto b = f(2) = 13.Derivando f(x), temos:

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • DEFINIES

    Estudo completo das funes Crescimento e DecrescimentoUma funo f dita crescente num intervalo I quando para qualquer par de pontos x1 e x2, com x1< x2, tem-se f(x1) < f(x2).Exemplo: a funo f(x) = x2 crescente no intervalo [0,+).Uma funo f dita decrescente num intervalo I quando para qualquer par de pontos x1 e x2, com x1< x2, tem-se f(x1) > f(x2).Exemplo: a funo f(x) = x2 decrescente no intervalo (- ,0].

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

  • SIMULAES DA RETA TANGENTE

    CDI-1 - Prof. Dr. Eng. Jos Donizetti de Lima - UTFPR/PBco

    x

    y

    D

    D

    TMV

    Lim

    x

    0

    D

    x

    x

    f

    x

    x

    f

    x

    f

    x

    D

    -

    D

    +

    =

    D

    )

    (

    )

    (

    lim

    )

    (

    '

    0

    dx

    dy

    [

    ]

    dx

    x

    f

    d

    )

    (

    x

    x

    f

    x

    x

    f

    x

    y

    D

    -

    D

    +

    =

    D

    D

    )

    (

    )

    (

    x

    x

    f

    x

    x

    f

    x

    y

    dx

    dy

    x

    x

    D

    -

    D

    +

    =

    D

    D

    =

    D

    D

    )

    (

    )

    (

    lim

    lim

    0

    0

    UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN

    P

    R

    a

    tg

    x

    x

    f

    x

    x

    f

    x

    y

    x

    x

    =

    D

    -

    D

    +

    =

    D

    D

    D

    D

    )

    (

    )

    (

    lim

    lim

    0

    0

    x

    x

    f

    x

    x

    f

    x

    y

    dx

    dy

    x

    f

    y

    x

    x

    D

    -

    D

    +

    =

    D

    D

    =

    =

    =

    D

    D

    )

    (

    )

    (

    lim

    lim

    )

    (

    '

    '

    0

    0

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    80

    90

    100

    110

    120

    130

    140

    150

    160

    170

    180

    190

    200

    210

    -14-9-41611

    x

    x

    f

    x

    x

    f

    x

    y

    x

    f

    x

    x

    D

    -

    D

    +

    =

    D

    D

    =

    D

    D

    )

    (

    )

    (

    lim

    lim

    )

    (

    '

    0

    0

    )

    (

    x

    x

    f

    D

    +

    1

    )

    (

    2

    +

    D

    +

    x

    x

    1

    2

    2

    +

    D

    +

    x

    x

    x

    x

    x

    x

    x

    f

    x

    D

    +

    -

    +

    D

    +

    =

    D

    )]

    1

    2

    (

    )

    1

    2

    2

    [(

    lim

    )

    (

    '

    0

    x

    x

    x

    x

    x

    f

    x

    D

    -

    -

    +

    D

    +

    =

    D

    1

    2

    1

    2

    2

    lim

    )

    (

    '

    0

    2

    2

    lim

    2

    lim

    )

    (

    '

    0

    0

    =

    =

    D

    D

    =

    D

    D

    x

    x

    x

    x

    x

    f

    Adjacente

    Cateto

    Oposto

    Cateto

    x

    y

    tg

    =

    D

    D

    =

    a

    p

    x

    p

    f

    x

    f

    p

    f

    p

    x

    -

    -

    =

    )

    (

    )

    (

    lim

    )

    (

    '

    p

    x

    N

    p

    f

    y

    T

    =

    =

    :

    )

    (

    :

    p)

    -

    (x

    (p)

    '

    )

    (

    =

    -

    f

    p

    f

    y

    )

    (

    )

    (p

    '

    1

    )

    (

    p

    x

    f

    p

    f

    y

    -

    -

    =

    -

    )

    (

    '

    '

    (t)

    '

    lim

    0

    t

    s

    v

    dt

    dv

    t

    v

    a

    t

    i

    =

    =

    =

    D

    D

    =

    D

    )

    (

    '

    lim

    0

    t

    s

    dt

    ds

    t

    s

    v

    t

    i

    =

    =

    D

    D

    =

    D

    (c)

    '

    )

    (

    )

    (

    f

    a

    b

    a

    f

    b

    f

    =

    -

    -

    )

    (

    (c).

    '

    )

    (

    )

    (

    a

    b

    f

    a

    f

    b

    f

    -

    =

    -

    a

    b

    a

    f

    b

    f

    -

    -

    )

    (

    )

    (

    y = x

    2

    -20

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    120

    140

    160

    180

    200

    220

    240

    -16-14-12-10-8-6-4-20246810121416

    (c)

    '

    )

    (

    )

    (

    f

    a

    b

    a

    f

    b

    f

    =

    -

    -

    r

    P

    D

    P

    crculo

    imetro

    ermetro

    p

    p

    2

    =

    =

    2

    r

    A

    crculo

    p

    =

    )

    (

    2

    )

    (

    '

    )

    (

    2

    r

    P

    r

    r

    A

    r

    r

    A

    =

    =

    =

    p

    p

    2

    4

    r

    A

    esfera

    p

    =

    3

    3

    4

    r

    V

    esfera

    p

    =

    )

    (

    4

    )

    (

    '

    3

    4

    )

    (

    2

    3

    r

    A

    r

    r

    V

    r

    r

    V

    =

    =

    =

    p

    p

    h

    r

    A

    lateral

    p

    2

    =

    h

    r

    V

    cilindro

    2

    p

    =

    )

    (

    2

    )

    (

    '

    )

    (

    2

    r

    A

    h

    r

    r

    V

    h

    r

    r

    V

    lateral

    =

    =

    =

    p

    p

    )

    (

    )

    (

    '

    )

    (

    2

    2

    r

    A

    r

    h

    V

    h

    r

    h

    V

    base

    =

    =

    =

    p

    p

    02

    ,

    0

    %

    2

    100

    2

    )

    (

    '

    100

    2

    380

    )

    (

    =

    =

    =

    +

    =

    v

    S

    v

    v

    S

    )

    2

    (

    )

    15

    (

    400

    )

    (

    -

    -

    =

    p

    p

    p

    L

    x

    x

    x

    V

    2080

    184

    4

    2

    3

    +

    -

    =

    du

    dy

    dx

    du

    x

    u

    u

    y

    x

    y

    D

    D

    D

    D

    =

    D

    D

    x

    y

    0

    x

    0

    u

    x

    u

    lim

    .

    u

    y

    lim

    x

    u

    .

    u

    y

    lim

    x

    y

    lim

    0

    x

    0

    x

    0

    x

    0

    x

    =

    =

    dx

    du

    du

    dy

    dx

    dy

    .

    =

    u

    6

    +

    24x

    -

    3x

    -

    x

    =

    f(x)

    2

    3

    2

    4

    18x

    -

    x

    =

    f(x)

    dx

    dy

    dx

    x

    f

    dy

    =

    )

    (

    '

    )

    (

    '

    x

    f

    dx

    dy

    =

    dx

    dy

    dx

    d

    )

    (

    x

    f

    y

    =

    dx

    df

    y

    =

    x

    x

    f

    x

    x

    f

    x

    f

    x

    D

    -

    D

    +

    =

    D

    )

    (

    )

    (

    lim

    )

    (

    '

    0

    0

    0

    0

    )

    (

    '

    1

    ))

    (

    (

    '

    x

    f

    x

    f

    g

    =

    ()

    fxc

    =

    yc

    =

    ()0

    fx

    =

    (

    )

    0

    d

    c

    dx

    =

    (

    )

    1

    nn

    d

    xnx

    dx

    -

    =

    (

    )

    6

    (a) Se (), ento

    fxxfx

    ==

    61

    6

    x

    -

    =

    5

    6

    x

    4

    (b) Se , ento

    yty

    ==

    41

    4

    x

    -

    =

    3

    4

    x

    100

    (c) Se , ento

    yxy

    ==

    1001

    100

    x

    -

    =

    99

    100

    x

    (

    )

    3

    (d)

    d

    r

    dr

    =

    31

    3

    x

    -

    =

    2

    3

    x

    2

    1

    (a)()

    fx

    x

    =

    2

    ()

    fxx

    -

    =

    (

    )

    21

    2

    fxx

    --

    =-

    3

    2

    x

    -

    =-

    3

    2

    x

    -

    =

    32

    (b)

    yx

    =

    2

    3

    yx

    =

    2

    1

    3

    2

    3

    yx

    -

    =

    1

    3

    2

    3

    x

    -

    =

    1

    3

    2

    3

    x

    =

    3

    2

    3

    x

    =

    3

    4

    1

    (c)()

    fx

    x

    =

    (

    )

    3

    4

    3

    4

    1

    fxx

    x

    -

    ==

    7

    4

    3

    4

    x

    -

    -

    =

    7

    4

    3

    4

    x

    -

    =

    53

    2

    (d)()

    x

    fx

    x

    -

    =

    (

    )

    2

    5

    3

    5

    2

    2

    x

    fxx

    x

    -

    ==-

    (

    )

    2

    1

    5

    2

    2.

    5

    fxx

    -

    =-

    3

    5

    4

    5

    x

    -

    -

    =

    53

    4

    5

    x

    -

    =

    6

    92

    (e)()

    x

    fx

    x

    =

    (

    )

    1

    11

    1

    6

    69

    18

    2

    9

    x

    fxxx

    x

    -

    ===

    (

    )

    1

    1

    18

    1

    18

    fxx

    -

    =

    1817

    1

    18

    x

    =

    x

    x

    y

    =

    (

    )

    (

    )

    (

    )

    Equao da Reta Tangente no ponto 1111

    xyffx

    =-=-

    (

    )

    13

    22

    fxxxxxx

    ===

    (

    )

    1

    2

    33

    22

    xx

    fx

    ==

    (

    )

    313

    1

    22

    f

    ==

    (

    )

    1111

    f

    ==

    (

    )

    (

    )

    (

    )

    (

    )

    331

    11111

    222

    x

    yffxyxy

    -=-=-=-==-

    (

    )

    (

    )

    (

    )

    1

    Equao da Reta Normal no ponto 111

    1

    xyfx

    f

    -

    =-=-

    (

    )

    (

    )

    (

    )

    1

    11

    1

    yfx

    f

    -

    -=-

    (

    )

    1

    11

    3

    2

    yx

    -

    -=-

    (

    )

    2

    11

    3

    yx

    -

    -=-

    25

    33

    x

    y

    -

    =+

    [

    ]

    [

    ]

    ()()()

    dd

    kfxkfxkfx

    dxdx

    ==

    (

    )

    (2)()

    kfp

    =

    ()()

    lim

    xp

    kfxkfp

    xp

    -

    -

    ()()

    lim

    xp

    fxfp

    k

    xp

    -

    -

    ()

    kfp

    =

    (

    )

    4

    (a)3

    d

    x

    dx

    =

    (

    )

    4

    3

    d

    x

    dr

    =

    3

    34

    x

    =

    3

    12

    x

    (

    )

    (b)

    d

    x

    dx

    -=

    (

    )

    (

    )

    1

    d

    x

    dr

    -=

    (

    )

    11

    -=

    1

    -

    3

    (c)

    6

    dx

    dx

    -

    =

    (

    )

    3

    1

    6

    d

    x

    dr

    -

    =

    2

    1

    3

    6

    x

    -

    =

    2

    2

    x

    -

    (

    )

    (

    )

    [

    ]

    [

    ]

    (

    )

    (

    )

    ()()

    ddd

    fxgxfxgxfxgx

    dxdxdx

    +=+=+

    (

    )

    (1)()

    fgp

    +=

    [

    ]

    [

    ]

    ()()()()

    lim

    xp

    fxgxfpgp

    xp

    +-+

    -

    ()()()()

    lim

    xp

    fxfpgxgp

    xpxp

    --

    +

    --

    ()()

    lim

    xp

    fxfp

    xp

    -

    -

    +

    ()()

    lim

    xp

    gxgp

    xp

    -

    -

    ()

    fp

    +

    ()

    gp

    (

    )

    32

    (a)54128

    d

    xxx

    dx

    -+-

    2

    15812

    xx

    =-+

    (

    )

    8543

    (b)1241065

    d

    xxxxx

    dx

    +-+-+

    7432

    86016306

    xxxx

    =+-+-

    54

    1

    ()32

    3

    d

    cxxx

    dx

    +++

    43

    4

    151

    3

    xx

    =++

    2

    2

    1

    ()

    d

    dxx

    dxx

    ++

    1

    22

    2

    d

    xxx

    dx

    -

    =++=

    1

    3

    2

    1

    22

    2

    xxx

    -

    -

    -+=

    3

    21

    2

    2

    x

    x

    x

    =-+

    (

    )

    (3)()

    fgp

    =

    ()()()()

    lim

    xp

    fxgxfpgp

    xp

    -

    -

    ()()()()()()()()

    lim

    xp

    fxgxfpgxfpgxfpgp

    xp

    -+-

    -

    ()()()()

    lim()()

    xp

    fxfpgxgp

    gxfp

    xpxp

    --

    +

    --

    Se e forem derivveis em p

    e se g(p)0, ento a funo

    ser derivvel em pe tm-se:

    fg

    f

    g

    (4)()

    f

    p

    g

    =

    [

    ]

    2

    ()()()()

    ()

    fpgpfpgp

    gp

    -

    (4)()

    f

    p

    g

    =

    ()()

    ()()

    lim

    xp

    fxfp

    gxgp

    xp

    -

    -

    ()()()()1

    lim

    ()()

    xp

    fxgpfpgx

    xpgxgp

    -

    -

    Somando e subtraindo ()() ao numerador r

    esulta

    fpgp

    ()()()()1

    lim()()

    ()()

    xp

    fxfpgxgp

    gpfp

    xpxpgxgp

    --

    -

    --

    =

    [

    ]

    2

    ()()()()

    ()

    fpgpfpgp

    gp

    -

    32

    1)Seja ()4. Calcule: ) () ) (1).

    fxxxafxbf

    =+

    Soluo:

    32

    )()4

    afxxx

    =+

    (

    )

    (

    )

    32

    4

    xx

    =+

    (

    )

    (

    )

    32

    4

    xx

    =+

    2

    4(3)2

    xx

    =+

    2

    122

    xx

    =+

    2

    Ou seja, ()122

    fxxx

    =+

    2

    b) Como ()122,

    fxxx

    =+

    2

    temos (1)12121

    f

    =+=

    12214

    +=

    4

    2)Calcule () onde ()54.

    gxgxx

    =+

    Soluo:

    4

    ()54

    gxx

    =+

    (

    )

    (

    )

    4

    54

    x

    =+

    (

    )

    4

    5

    x

    =

    +

    (

    )

    4

    3

    5(4)

    x

    =

    +

    0

    =

    3

    20

    x

    2

    23

    3)Calcule f() onde ().

    1

    x

    xfx

    x

    +

    =

    +

    Soluo: Pela regra do quociente, temos

    :

    2

    23

    ()

    1

    x

    fx

    x

    +

    =

    +

    (

    )

    22

    2

    2

    (23)(1)(23)(1)

    1

    xxxx

    x

    ++-++

    =

    +

    =

    (

    )

    2

    2

    2

    2(1)(23)2

    1

    xxx

    x

    +-+

    +

    =

    (

    )

    22

    2

    2

    2246

    1

    xxx

    x

    +-+

    +

    (

    )

    2

    2

    2

    262

    ()

    1

    xx

    fx

    x

    --+

    \=

    +

    (

    )

    2

    4)Seja ()31. Calcule ().

    x

    fxxefx

    =+

    Soluo: Pela regra do produto, temos:

    ()

    fx

    =

    (

    )

    2

    31

    x

    +

    x

    e

    +

    (

    )

    2

    31

    x

    +

    (

    )

    x

    e

    =

    6

    x

    x

    e

    +

    (

    )

    2

    31

    x

    +

    x

    e

    (

    )

    2

    Ou seja, ()361.

    x

    fxxxe

    =++

    1

    6

    )

    (

    '

    +

    =

    x

    x

    f

    ,

    0

    )

    (

    lim

    =

    x

    f

    a

    x

    0

    )

    (

    lim

    =

    x

    g

    a

    x

    ,

    )

    (

    '

    )

    (

    '

    lim

    L

    x

    g

    x

    f

    a

    x

    =

    0

    0

    )

    (

    )

    (

    x

    g

    x

    f

    1

    1

    lim

    8

    9

    1

    -

    -

    x

    x

    x

    0

    0

    8

    9

    8

    9

    lim

    8

    9

    lim

    1

    1

    lim

    1

    7

    8

    1

    8

    9

    1

    =

    =

    =

    -

    -

    x

    x

    x

    x

    x

    x

    x

    x

    x

    x

    x

    ln

    lim

    +

    0

    1

    lim

    1

    1

    lim

    ln

    lim

    =

    =

    =

    +

    +

    +

    x

    x

    x

    x

    x

    x

    x

    1

    )

    (

    1

    )

    (

    ln

    )

    (

    ln

    ).

    (

    ln

    x

    g

    x

    f

    x

    f

    x

    g

    y

    =

    =

    0

    1

    ln

    )]

    (

    ln[lim

    )

    (

    ln

    lim

    =

    =

    =

    x

    f

    x

    f

    0

    )

    (

    1

    lim

    =

    x

    g

    x

    x

    x

    3

    4

    1

    1

    lim

    +

    +

    )

    4

    1

    1

    (

    )

    (

    x

    x

    f

    +

    =

    )

    3

    (

    )

    (

    x

    x

    g

    =

    1

    4

    1

    1

    lim

    )

    (

    lim

    =

    +

    =

    +

    +

    x

    x

    f

    x

    x

    (

    )

    +

    =

    =

    +

    +

    x

    x

    g

    x

    x

    3

    lim

    )

    (

    lim

    4

    3

    3

    1

    4

    1

    .

    4

    1

    1

    1

    lim

    3

    1

    4

    1

    1

    ln

    lim

    ln

    lim

    2

    2

    =

    -

    -

    +

    =

    +

    =

    +

    +

    +

    x

    x

    x

    x

    x

    y

    x

    x

    x

    4

    3

    ln

    lim

    lim

    ln

    =

    =

    +

    +

    y

    y

    x

    x

    4

    3

    lim

    e

    y

    x

    =

    +

    0

    .

    )

    1

    .(

    lim

    2

    3

    x

    x

    e

    x

    -

    +

    -

    x

    x

    x

    x

    x

    x

    x

    x

    e

    x

    x

    e

    x

    e

    e

    x

    2

    2

    2

    2

    3

    2

    2

    3

    lim

    3

    2

    3

    2

    lim

    1

    )

    1

    (

    lim

    )

    1

    .(

    lim

    +

    -

    -

    +

    -

    +

    -

    +

    -

    =

    -

    =

    -

    =

    -

    0

    2

    1

    lim

    2

    2

    lim

    lim

    2

    2

    2

    2

    =

    =

    =

    +

    +

    +

    x

    x

    x

    x

    x

    x

    e

    e

    x

    e

    x

    0

    )

    1

    .(

    lim

    2

    3

    =

    -

    -

    +

    x

    x

    e

    x

    -

    )

    (

    lim

    2

    x

    x

    x

    x

    -

    -

    0

    0

    1

    1

    1

    1

    lim

    1

    1

    1

    lim

    )

    (

    lim

    2

    =

    -

    -

    =

    -

    -

    =

    -

    -

    +

    +

    x

    x

    x

    x

    x

    x

    x

    x

    x

    x

    2

    1

    1

    1

    1

    1

    2

    1

    lim

    2

    2

    2

    1

    =

    -

    +

    -

    -

    -

    x

    x

    x

    x

    L

    )

    x

    (

    g

    )

    x

    (

    f

    lim

    a

    x

    =