Programación do departamento de Filosofía9.15.PLAN TIC.....160 10.Organización das actividades de...

Programación do

departamento de FilosofíaCurso 2016- 2017

IES DE PONTEPEDRIÑA

PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA

1º, 2º, 3º e 4º DE ESO

VALORES ÉTICOS

FILOSOFÍA

1º DE BACHARELATO

FILOSOFÍA I

2º DE BACHARELATO

HISTORIA DA FILOSOFÍA

PSICOLOXÍA

DEPARTAMENTO DE FILOSOFÍA6 de febreiro de 2017

Índice de contido 1.Introdución e contextualización.......................................................................................................6 2.Valores éticos de 1º de ESO.............................................................................................................9

2.1.Introdución................................................................................................................................9 2.2.Contribución ao desenvolvemento das competencias clave.....................................................9 2.3.Concreción de obxectivos.........................................................................................................9 2.4.Concreción dos estándares de aprendizaxe avaliables............................................................10 2.5.Concrecións metodolóxicas que require a materia.................................................................17 2.6.Materiais e recursos didácticos...............................................................................................17 2.7.Criterios de avaliación, cualificación e promoción do alumnado...........................................17

a)Criterios de avaliación..........................................................................................................17 b)Criterios de cualificación......................................................................................................18 c)Criterios de promoción.........................................................................................................19 d)Avaliación extraordinaria......................................................................................................19

2.8.Indicadores de logro para avaliar o proceso do ensino e a práctica docente..........................20 a)Indicadores de logro do proceso de ensino...........................................................................20 b)Indicadores de logro da práctica docente..............................................................................20

2.9.Organización das actividades de seguimento, recuperación e avaliación das materias pendentes.......................................................................................................................................20 2.10.Organización dos procedementos que lle permitan ao alumnado acreditar os coñecementos necesarios para superar a materia..................................................................................................20 2.11.Deseño da avaliación inicial e medidas individuais ou colectivas que se poidan adoptar como consecuencia dos seus resultados.........................................................................................21 2.12.Medidas de atención á diversidade.......................................................................................21 2.13.Concreción dos elementos transversais................................................................................22 2.14.Actividades complementarias e extraescolares.....................................................................22 2.15.Mecanismos de revisión, avaliación e modificación das programacións didácticas en relación cos resultados académicos e procesos de mellora............................................................22 2.16.Plan lector.............................................................................................................................23 2.17.Plan TIC................................................................................................................................23

3.Valores éticos de 2º de ESO...........................................................................................................24 3.1.Introdución..............................................................................................................................24 3.2.Contribución ao desenvolvemento das competencias clave...................................................24 3.3.Concreción de obxectivos.......................................................................................................24 3.4.Concreción dos estándares de aprendizaxe avaliables............................................................25 3.5.Concrecións metodolóxicas que require a materia.................................................................30 3.6.Materiais e recursos didácticos...............................................................................................31 3.7.Criterios de avaliación, cualificación e promoción do alumnado...........................................31



3.9.Organización das actividades de seguimento, recuperación e avaliación das materias pendentes.......................................................................................................................................33 3.10.Organización dos procedementos que lle permitan ao alumnado acreditar os coñecementos necesarios para superar a materia..................................................................................................34 3.11.Deseño da avaliación inicial e medidas individuais ou colectivas que se poidan adoptar como consecuencia dos seus resultados.........................................................................................34 3.12.Medidas de atención á diversidade.......................................................................................35

3.13.Concreción dos elementos transversais................................................................................35 3.14.Actividades complementarias e extraescolares.....................................................................35 3.15.Mecanismos de revisión, avaliación e modificación das programacións didácticas en relación cos resultados académicos e procesos de mellora............................................................35 3.16.Plan lector.............................................................................................................................36 3.17.Plan TIC................................................................................................................................36




4.9.Organización das actividades de seguimento, recuperación e avaliación das materias pendentes.......................................................................................................................................47 4.10.Organización dos procedementos que lle permitan ao alumnado acreditar os coñecementos necesarios para superar a materia..................................................................................................47 4.11.Deseño da avaliación inicial e medidas individuais ou colectivas que se poidan adoptar como consecuencia dos seus resultados.........................................................................................48 4.12.Medidas de atención á diversidade.......................................................................................48 4.13.Concreción dos elementos transversais................................................................................49 4.14.Actividades complementarias e extraescolares.....................................................................49 4.15.Mecanismos de revisión, avaliación e modificación das programacións didácticas en relación cos resultados académicos e procesos de mellora............................................................49 4.16.Plan lector.............................................................................................................................49 4.17.Plan TIC................................................................................................................................50




5.9.Organización das actividades de seguimento, recuperación e avaliación das materias pendentes.......................................................................................................................................61

5.10.Organización dos procedementos que lle permitan ao alumnado acreditar os coñecementos necesarios para superar a materia..................................................................................................61 5.11.Deseño da avaliación inicial e medidas individuais ou colectivas que se poidan adoptar como consecuencia dos seus resultados.........................................................................................62 5.12.Medidas de atención á diversidade.......................................................................................62 5.13.Concreción dos elementos transversais................................................................................63 5.14.Actividades complementarias e extraescolares.....................................................................63 5.15.Mecanismos de revisión, avaliación e modificación das programacións didácticas en relación cos resultados académicos e procesos de mellora............................................................63 5.16.Plan lector.............................................................................................................................64 5.17.Plan TIC................................................................................................................................64

6.Filosofía 4º ESO.............................................................................................................................65 6.1.Introdución e contextualización..............................................................................................65 6.2.Contribución ao desenvolvemento das competencias clave...................................................65 6.3.Concreción dos obxectivos por curso.....................................................................................65 6.4.Concreción para cada estándar de aprendizaxe......................................................................66 6.5.Consideracións metodolóxicas que requira a materia.............................................................75 6.6.Materiais e recursos didácticos que se vaian utilizar..............................................................75 6.7.Criterios sobre a avaliación, cualificación e promoción do alumnado...................................76

a)Criterios de avaliación..........................................................................................................76 b)Criterios de cualificación......................................................................................................80 c)Criterios de promoción.........................................................................................................81 d)Avaliación extraordinaria:.....................................................................................................81


6.9.Organización das actividades de seguimento, recuperación e avaliación das materias pendentes.......................................................................................................................................82 6.10.Organización dos procedementos que lle permitan ao alumnado acreditar os coñecementos necesarios en determinadas materias, no caso do bacharelato.......................................................82 6.11.Deseño da avaliación inicial e medidas individuais ou colectivas que se poidan adoptar como consecuencia dos seus resultados.........................................................................................82 6.12.Medidas de atención á diversidade.......................................................................................82 6.13.Concreción dos elementos transversais que se traballarán no curso que corresponda.........83 6.14.Actividades complementarias e extraescolares programadas por cada departamento didáctico.........................................................................................................................................83 6.15.Mecanismos de revisión, avaliación e modificación das programacións didácticas en relación cos resultados académicos e procesos de mellora............................................................83 6.16.Plan lector.............................................................................................................................83 6.17.Plan TIC................................................................................................................................83

7.FILOSOFÍA DE 1º BACHARELATO...........................................................................................84 7.1.INTRODUCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN.....................................................................84 7.2.CONTRIBUCIÓN AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVE ..........84 7.3.CONCRECIÓN DE OBXECTIVOS......................................................................................85 7.4.CONCRECIÓN DE CADA ESTÁNDAR DE APRENDIZAXE AVALIABLE....................86 7.5.CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS QUE REQUIRE A MATERIA.............................103 7.6.MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS QUE SE VAN A UTILIZAR........................104 7.7.CRITERIOS DE AVALIACIÓN, CUALIFICACIÓN E PROMOCIÓN DO ALUMNADO.....................................................................................................................................................105

a)CRITERIOS DE AVALIACIÓN.........................................................................................105 b)CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN.................................................................................106 c)CRITERIOS DE PROMOCIÓN.........................................................................................108

d)AVALIACIÓNS EXTRAORDINARIAS...........................................................................108 7.8.INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DO ENSINO E A PRÁCTICA DOCENTE..............................................................................................................108 7.9.DESEÑO DA AVALIACIÓN INICIAL E MEDIDAS INDIVIDUAIS OU COLECTIVAS QUE SE POIDAN ADOPTAR COMO CONSECUENCIA DOS SEUS RESULTADOS.........109 7.10.MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE...............................................................109 7.11.CONCRECIÓN DOS ELEMENTOS TRANSVERSAIS..................................................110 7.12.ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES...............................110 7.13.MECANISMOS DE REVISIÓN, AVALIACIÓN E MODIFICACIÓN DAS PROGRAMACIÓNS DIDÁCTICAS EN RELACIÓN COS RESULTADOS ACADÉMICOS E PROCESOS DE MELLORA.......................................................................................................110 7.14.PLAN LECTOR..................................................................................................................111 7.15.PLAN TIC...........................................................................................................................112

8.Historia da filosofía 2º BAC.........................................................................................................113 8.1.Introdución e contextualización............................................................................................113 8.2.Contribución ao desenvolvemento das competencias clave.................................................114 8.3.Concreción dos obxectivos por curso...................................................................................114 8.4.Concreción para cada estándar de aprendizaxe.....................................................................115 8.5.Consideracións metodolóxicas que require a materia...........................................................125 8.6.Materiais e recursos didácticos que se vaian utilizar subministrados a través da aula virtual no seguinte enderezo:...................................................................................................................126 8.7.Criterios sobre a avaliación, cualificación e promoción do alumnado.................................127

a)Criterios de avaliación........................................................................................................127 b)Criterios de cualificación....................................................................................................128 c)Criterios de promoción.......................................................................................................129 d)Avaliacións extraordinarias.................................................................................................129

8.8.Indicadores de logro para avaliar o proceso do ensino e a práctica docente........................130 a)Indicadores de logro do proceso de ensino.........................................................................130 b)Indicadores de logro da práctica docente............................................................................131

8.9.Organización das actividades de seguimento, recuperación e avaliación das materias pendentes.....................................................................................................................................131 8.10.Organización dos procedementos que lle permitan ao alumnado acreditar os coñecementos necesarios en determinadas materias, no caso do bacharelato.....................................................131 8.11.Deseño da avaliación inicial e medidas individuais ou colectivas que se poidan adoptar como consecuencia dos seus resultados.......................................................................................131 8.12.Medidas de atención á diversidade.....................................................................................132 8.13.Concreción dos elementos transversais que se traballarán no curso que corresponda.......132 8.14.Actividades complementarias e extraescolares programadas por cada departamento didáctico.......................................................................................................................................132 8.15.Mecanismos de revisión, avaliación e modificación das programacións didácticas en relación cos resultados académicos e procesos de mellora..........................................................132 8.16.Plan lector...........................................................................................................................133 8.17.Plan TIC..............................................................................................................................133

9.Psicoloxía. 2º bacharelato.............................................................................................................134 9.1.INTRODUCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN...................................................................134 9.2.CONTRIBUCIÓN AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVE..........134 9.3.3. CONCRECIÓN DOS OBXECTIVOS POR CURSO......................................................134 9.4.4. CONCRECIÓN PARA CADA ESTÁNDAR DE APRENDIZAXE................................135 9.5.CONSIDERACIÓNS METODOLÓXICAS QUE REQUIRA A MATERIA......................152 9.6.MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS QUE SE VAIAN UTILIZAR.......................153 9.7.CRITERIOS SOBRE A AVALIACIÓN, CUALIFICACIÓN E PROMOCIÓN DO ALUMNADO..............................................................................................................................153

a)AVALIACIÓN CONTINUA:..............................................................................................153 b)AVALIACIÓN EXTRAORDINARIA:..............................................................................154

9.8.INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DO ENSINO E A PRÁCTICA DOCENTE..............................................................................................................154

a)Indicadores de logro do proceso de ensino.........................................................................154 b)Indicadores de logro da práctica docente............................................................................155

9.9.DESEÑO DA AVALIACIÓN INICIAL E MEDIDAS INDIVIDUAIS OU COLECTIVAS QUE SE POIDAN ADOPTAR COMO CONSECUENCIA DOS SEUS RESULTADOS.........156 9.10.MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE...............................................................156 9.11.CONCRECIÓN DOS ELEMENTOS TRANSVERSAIS QUE SE TRABALLARÁN.....156 9.12.ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES.................................156 9.13.MECANISMOS DE REVISIÓN, AVALIACIÓN E MODIFICACIÓN DAS PROGRAMACIÓNS DIDÁCTICAS EN RELACIÓN COS RESULTADOS ACADÉMICOS E PROCESOS DE MELLORA.......................................................................................................157 9.14.PLAN LECTOR.................................................................................................................158 9.15.PLAN TIC...........................................................................................................................160

10.Organización das actividades de seguimento, recuperación e avaliación de materias pendentes...........................................................................................................................................................161

PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DO DEPARTAMENTO DE FILOSOFÍA

1. Introdución e contextualizaciónA programación didáctica deste curso 2016-2017 pretende responder ás esixencias da normativa referenteás actividades docentes para este curso académico, coa concreción dos obxectivos que se pretendenacadar, a metodoloxía que se vai empregar, a distribución temporal da materia que se impartirá e ossistemas de avaliación e recuperación que se van seguir, facendo especial fincapé nos contidos mínimosesixibles para cada unha das materias .

A través desta Programación o Departamento establece bases para a coordinación con outros programas,especialmente no eido das actividades complementarias e extraescolares e das actividades da Biblioteca.

Ó Departamento de Filosofía do IES de Pontepedriña impartirá as materias seguintes:

PROFESOR MATERIAS PROPIAS NIVEL GR. AL. H.

Dona Marina López FidalgoXefe de Departamento

Valores éticos 1º ESO 3 40 3

2º ESO 2 21 2

3º ESO 2 28 2

4º ESO 1 7 1

Titoría 1ºESO 1 12 1

Filosofía 4º ESO 1 13 3

Historia da Filosofía 2º BAC 1 9 4

Totais 11 118 16

Dona Pilar González Borrajo Filosofía 1º BAC 4 90 12

Psicoloxía 2º BAC 1 16 3

Totais 5 106 15

TOTAL DE HORAS IMPARTIDAS 16 124 31

• VALORES ÉTICOS 1º, 2º, 3º E 4º DE ESO: materia específica do novo currículo LOMCE paraESO, optativa coa materia de Relixión. Conta con 96 alumnos distribuídos en 3 grupos de 1º deESO, 2 grupos de 2º de ESO, 2 grupos de 3º de ESO e 1 grupo de 4º de ESO . Nesta materia oobxectivo fundamental é a formación en valores do alumnado, proporcionando neste momento dasúa formación capacidades e actitudes que permitan unha xestión autónoma e moral da súaconduta. Se fará énfase sobre todo nas actividades prácticas.

• FILOSOFÍA 4º ESO: Materia optativa no último curso de Educación Secundaria obrigatoria. 3horas semanais. Están matriculados 11 alumnos. Esta materia supón unha primeira toma decontacto ca Filosofía para os alumnos da ESO que despois deberán cursar obligatoriamente en 1ºde bacharelato. Ao ser unha materia optativa é de esperar que os alumnos que a cursaron seenfronten á de bacharelato con maior facilidade.

• A FILOSOFÍA DE 1º DE BACHARELATO: é unha materia troncal común do BacharelatoLOMCE. Conta con 90 alumnos, distribuídos en catro grupos. Inícianse e familiarízanse copensamento filosófico, cunha formación global moi desigual. Deberemos insistir na preparación

6

Introdución e contextualización

do alumnado cara a Reválida do Bacharelato, coa particularidade de que esta proba terá lugar uncurso académico despois de cursar esta materia que non ten continuidade en 2º de Bacharelato.Poñeremos tamén bastante énfase na aprendizaxe dos principais instrumentos de traballofilosófico por ser estes os que gardarán especial relación cos estándares de aprendizaxe queestablecerá como mínimos esta programación.

• PSICOLOXÍA 2º de Bacharelato. É unha materia optativa de libre configuración para todas asmodalidades do bacharelato LOMCE. Conta con 16 alumnos, distribuídos en 1 grupo. Estamateria pode ser elixida como materia optativa nas probas de finalización de Bacharelato, poloque a súa metodoloxía estará condicionada á preparación para esta proba.

• HISTORIA DA FILOSOFÍA de 2º de Bacharelato é unha materia opcional da modalidade dobacharelato de Humanidades e Ciencias sociais. Temos matriculados a 9 alumnos. Hay que ter enconta que xa están familiarizados co pensamento filosófico, cun nivel de coñecemento aceptable.Deberemos insistir na composición de texto de carácter filosófico para que podan ir benpreparados para o exame de Avaliación final do Bacharelato no caso de que a elixan comomateria.

Entendemos que o obxectivo metodolóxico fundamental no ensino desta disciplina non debe centrarse sóna filosofía se non en todos os eidos que teñen no seu proceso de desenvolvemento a razón como base.Neste sentido á filosofía, como materia no bacharelato, correspóndelle a tarefa fundamental detransmisión de pautas racionais que nos ofrezan criterios para avaliar os nosos coñecementos e a súafunción social. O feito de razoar e o uso do linguaxe é o que nos permite interiorizar o noso ser social, deaí a importancia que outorgaremos ó uso adecuado da linguaxe, xa que nunha sociedade de complexidadecada vez máis crecente como a nosa, na que os xoves terán que usar rexistros moi diferentes, é precisodesenvolver unha capacidade racional que nos permita valorar e comprender o significado das diferentesopcións que se nos presentan. Esta concepción converte ó profesor máis en mediador que en transmisor decoñecementos, a transmisión de pautas racionais debería ser, en todo caso, o método máis adecuado paraser autónomo. Por iso é preciso atender ao obxectivo metodolóxico fundamental que debe cumprir oensino da filosofía na súa función integradora dos saberes: neste sentido, é importante que os xovesaprendan a distinguir os distintos tipos de saber e a considerar o seu valor, así como a reconsiderar oscampos diferentes da verdade, porque a razón ten que ver coa verdade, pero non é a mesma verdade a quese pode atopar no campo das matemáticas que no da historia.

Outro principio metodolóxico importante é facer entender que se todo coñecemento ten que ver coa razón,pensar e razoar é algo que esixe un esforzo que se desenvolve a no traballo, no estudo e na reflexión, de aío valor pedagóxico do esforzo como un medio para o aprendizaxe. Tamén consideramos importanteaprender a desenvolver a capacidade de escoitar os demais, de poñerse no lugar do outro, xa que a razónnon se nota sómente cando un argumenta se non tamén cando un comprende argumentos. Ser racional éser capaz de desenvolver unha capacidade de diálogo, de poder ser persuadido por argumentos, non só depersuadir os demais . Como dixo Amos Oz “imaxinar ó outro é un potente antídoto contra o fanatismo e oodio. Creo que os libros que nos fan imaxinar ó outro poden facernos máis inmunes contra as estrataxemas

7


do mal”. Compartimos, pois, o espírito que animou a Ilustración no que se reivindicou o valor da lecturacomo instrumento educativo e civilizador.

De acordo con estes obxectivos básicos, preferiranse clases interactivas, actividades de grupo,autoavaliación, exercicios de ampliación ou reforzo. Para reforzar o cumprimento desta praxe, contamosno centro con aulas de informática, o que permite acceder e ter dispoñíbeis todos os contidos curricularesda disciplina de Filosofía, a partir dos distintos recursos didácticos que están á nosa disposición.

8

Valores éticos de 1º de ESO

2. Valores éticos de 1º de ESO

2.1. IntroduciónA materia de valores éticos debe atender a unha formación integral da persoa e afondar no tratamentotransversal dos problemas. O decreto que regula esta materia apunta, a oportunidade que “brinda a materiapara pór en práctica metodoloxías didácticas activas e contextualizadas que faciliten a participación doalumnado en traballos cooperativos, a realización de tarefas, a aprendizaxe baseada en problemas, o estudode casos, o traballo por retos, etc., metodoloxías todas elas que lle confiren ao alumnado o papel de axenteactivo da súa propia formación.

Dado que a materia ten unha presenza semanal de 1 hora, semella importante seleccionar moi ben ametodoloxía e os contidos a desenvolver e potenciar a continuidade con outros cursos e niveis.

2.2.Contribución ao desenvolvemento das competencias claveÉ fundamental o tratamento que esta materia fai de algunhas das competencias básicas do currículo:

• CSC. O respecto polo outro, o respecto á regras do debate, a busca dun consenso e a eliminaciónde prexuízos.

• CCL. na necesidade de rigor e claridade de expresión. A lectura de textos de pensadores relevantesda nosa cultura aumenta a capacidade lingüística e reflexiva.

• CAA na busca autónoma de respostas, o crecemento persoal e cognitivo e o aprecio polacreatividade o respecto.

• CCMT. A través da crítica e análise das achegas científicas e tecnolóxicas e a súa influencia nosvalores e na vida dos individuos.

• CD. a través dos traballos colaborativo de busca de información nas redes e procesamento dainformación e comunicación por diferentes canles.

2.3.Concreción de obxectivosa) Asumir responsablemente os seus deberes, coñecer e exercer os seus dereitos no respecto ás

demais persoas, practicar a tolerancia, a cooperación e a solidariedade entre as persoas e os grupos,exercitarse no diálogo, afianzando os dereitos humanos e a igualdade de trato e de oportunidadesentre mulleres e homes, como valores comúns dunha sociedade plural, e prepararse para oexercicio da cidadanía democrática.

b) Desenvolver e consolidar hábitos de disciplina, estudo e traballo individual e en equipo, comocondición necesaria para unha realización eficaz das tarefas da aprendizaxe e como medio dedesenvolvemento persoal.

c) Valorar e respectar a diferenza de sexos e a igualdade de dereitos e oportunidades entre eles.Rexeitar a discriminación das persoas por razón de sexo ou por calquera outra condición oucircunstancia persoal ou social. Rexeitar os estereotipos que supoñan discriminación entre homes emulleres, así como calquera manifestación de violencia contra a muller.

9


d) Fortalecer as súas capacidades afectivas en todos os ámbitos da personalidade e nas súas relaciónscoas demais persoas, así como rexeitar a violencia, os prexuízos de calquera tipo e oscomportamentos sexistas, e resolver pacificamente os conflitos.

e) Desenvolver destrezas básicas na utilización das fontes de información, para adquirir novoscoñecementos con sentido crítico. Adquirir unha preparación básica no campo das tecnoloxías,especialmente as da información e a comunicación.

f) Concibir o coñecemento científico como un saber integrado, que se estrutura en materias, asícomo coñecer e aplicar os métodos para identificar os problemas en diversos campos docoñecemento e da experiencia.

g) Desenvolver o espírito emprendedor e a confianza en si mesmo, a participación, o sentido crítico,a iniciativa persoal e a capacidade para aprender a aprender, planificar, tomar decisións e asumirresponsabilidades.

h) Comprender e expresar con corrección, oralmente e por escrito, na lingua galega e na linguacastelá, textos e mensaxes complexas, e iniciarse no coñecemento, na lectura e no estudo daliteratura.

i) l) Coñecer, valorar e respectar os aspectos básicos da cultura e da historia propias e das outraspersoas, así como o patrimonio artístico e cultural. Coñecer mulleres e homes que realizaranachegas importantes á cultura e á sociedade galega, ou a outras culturas do mundo.

j) Coñecer e aceptar o funcionamento do propio corpo e o das outras persoas, respectar as diferenzas,afianzar os hábitos de coidado e saúde corporais, e incorporar a educación física e a práctica dodeporte para favorecer o desenvolvemento persoal e social. Coñecer e valorar a dimensiónhumana da sexualidade en toda a súa diversidade. Valorar criticamente os hábitos sociaisrelacionados coa saúde, o consumo, o coidado dos seres vivos e o medio ambiente, contribuíndo ásúa conservación e á súa mellora.

2.4.Concreción dos estándares de aprendizaxe avaliablesValores éticos. 1º de ESO PRIMER TRIMESTRE

Ob-xecti-vos

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Competenciasclave

Grao mínimo parasuperar a área

Indicador mínimo delogro

Instrumentos de ava-liación

Procedementos deavaliación

Bloque 1. A dignidade da persoa

adh

B1.1. O concepto proble-mático de persoa. Signifi-cado etimolóxico.B1.2. Características da persoa: independencia, racionalidade e liberdade.B1.3. Dignidade da per-soa: a persoa como ser moral.

B1.1. Construír un concepto de persoa, consciente de que esta é indefinible, valorando a dignidade que posúe polo feito de ser libre.

VEB1.1.1. Sinala as dificultades para definir o concepto de persoa,analizando o seu significado eti-molóxico.

CCL 50% nas listas de co-texo correspondentes

Instrumentos:Produción do alumnadoActitude na AulaProcedementos:Caderno do profesorCaderno do alumnado

VEB1.1.2. Describe as caracterís-ticas principais da persoa: subs-tancia independente, racional e li-bre.



10


Valores éticos. 1º de ESO PRIMER TRIMESTRE

Ob-xecti-vos






VEB1.1.3. Explica e valora a dig-nidade da persoa que, como ente autónomo, se converte nun "ser moral".

CSC 50% nas listas de co-texo correspondentes


abdegh

B1.4. Adolescencia: crisede identidade, formación de grupos e influencia dogrupo no/na adolescente.B1.5. Desenvolvemento da autonomía persoal naadolescencia. Control da conduta e escolla de va-lores éticos.

B1.2. Comprender a crise da identidade persoal que xorde na adolescencia e as súas causas, e describir as características dos grupos que forman e a influencia que exercen sobre os seus mem-bros, coa finalidade de tomar con-ciencia da necesidade que ten, para seguir medrando moralmen-te e pasar á vida adulta, do de-senvolvemento da súa autonomíapersoal e do control da súa con-duta.

VEB1.2.1. Coñece información, de fontes diversas, arredor dos grupos de adolescentes, as súas características e a influencia que exercen sobre os seus membros na determinación da súa conduta,e realiza un resumo coa informa-ción obtida.

CAACSC

50% nas listas de co-texo correspondentes


VEB1.2.2. Elabora conclusións sobre a importancia que ten para o/a adolescente desenvolver a autonomía persoal e ter o control da súa propia conduta conforme aos valores éticos libremente elixi-dos.

CSIEE 50% nas listas de co-texo correspondentes


afgl

B1.6. Personalidade: fac-tores xenéticos, sociais, culturais e do contorno ambiental que inflúen na súa construción. Capaci-dade de autodetermina-ción no ser humano.

B1.3. Describir en que consiste a personalidade e valorar a impor-tancia de enriquecela con valores e virtudes éticas, mediante o es-forzo e a vontade persoal.

VEB1.3.1. Identifica en que con-siste a personalidade e os facto-res xenéticos, sociais, culturais e do contorno que inflúen na súa construción, e aprecia a capacida-de de autodeterminación no ser humano.

CSCCSIEE



adgh

B1.7. A razón e a liberda-de na estruturación da personalidade e na esco-lla dos valores éticos quea conformarán.

B1.4. Xustificar a importancia que ten o uso da razón e a liberdade no ser humano para determinar "como quere ser", elixindo os va-lores éticos que desexa incorpo-rar á súa personalidade.

VEB1.4.1. Describe e estima o papel relevante da razón e a liber-dade para configurar cos seus propios actos a estrutura da súa personalidade.



VEB1.4.2. Realiza unha lista dos valores éticos que estima como desexables para integralos na súapersonalidade, e explica as ra-zóns da súa elección.



abdegh

B1.8. A intelixencia emo-cional e o seu papel no desenvolvemento moral da persoa.B1.9. Emocións, senti-mentos e vida moral.B1.10. Valores éticos e capacidade de autocon-trol emocional.

B1.5. Analizar en que consiste a intelixencia emocional e valorar a súa importancia no desenvolve-mento moral do ser humano.

VEB1.5.1. Define a intelixencia emocional e as súas característi-cas, valorando a súa importancia na construción moral do ente hu-mano.



VEB1.5.2. Explica en que consis-ten as emocións e os sentimen-tos, e como se relacionan coa vida moral.



VEB1.5.3. Atopa, disertando en grupo, a relación entre algunhas virtudes e valores éticos e o de-senvolvemento das capacidades de autocontrol emocional e auto-motivación, tales como a sinceri-dade, o respecto, a prudencia, a

CAACSCCSIEE



11



Ob-xecti-vos






temperanza, a xustiza e a perse-veranza, entre outras

abdghm

B1.11. Habilidades emo-cionais segundo Gole-man.B1.12. Habilidades emo-cionais e virtudes éticas.B1.13. Introspección: au-tocoñecemento, auto-control e autonomía.

B1.6. Estimar a importancia do desenvolvemento da intelixencia emocional e a súa influencia na construción da personalidade e o seu carácter moral, con capacida-de de empregar a introspección para recoñecer emocións e senti-mentos no seu interior, para me-llorar as súas habilidades emocio-nais.

VEB1.6.1. Comprende en que consisten as habilidades emocio-nais que, segundo Goleman, debe desenvolver o ser humano, e elabora un esquema explicativo arredor do tema, en colaboración en grupo.

CAA 50% nas listas de co-texo correspondentes


VEB1.6.2. Relaciona o desenvol-vemento das habilidades emocio-nais coa adquisición das virtudes éticas, tales como a perseveran-za, a prudencia, a autonomía per-soal, a temperanza, a fortaleza davontade, a honestidade cun mes-mo, o respecto á xustiza e a fideli-dade aos propios principios éti-cos, entre outras.



VEB1.6.3. Emprega a introspec-ción como medio para recoñecer as propias emocións, os senti-mentos e os estados de ánimo, coa finalidade de ter un maior control deles e ser capaz de auto-motivarse, converténdose no dono da propia conduta.

CAACSIEE



adgm

B1.14. Construción da identidade propia con-sonte valores éticos.B1.15. Persoa como pro-xecto vital.

B1.7. Comprender e apreciar a capacidade do ser humano, para influír de maneira consciente e voluntaria na construción da súa propia identidade, consonte os valores éticos, e así mellorar a súa autoestima.

VEB1.7.1. Toma conciencia e aprecia a capacidade que posúe para modelar a propia identidade e facer de si mesmo/a unha per-soa xusta, sincera, tolerante, amable, xenerosa, respectuosa, solidaria, honesta, libre, etc., nunha palabra, digna de ser apre-ciada por si mesmo/a.



VEB1.7.2. Deseña un proxecto devida persoal conforme o modelo de persoa que quere ser e os va-lores éticos que desexa adquirir, facendo que a súa propia vida teña un sentido.



Bloque 2. A comprensión, o respecto e a igualdade nas relacións interpersoais

abdegh

B2.1. A natureza social do ser humano.B2.2. Relación dialéctica entre individuo e socie-dade.B2.3. Os valores éticos como guías das relación interpersoais na socieda-de.

B2.1. Coñecer os fundamentos da natureza social do ser humanoe a relación dialéctica que se es-tablece entre este e a sociedade, estimando a importancia dunha vida social dirixida polos valores éticos.

VEB2.1.1. Explica por que o ser humano é social por natureza e valora as consecuencias que ten este feito na súa vida persoal e moral.



VEB2.1.2. Discirne e expresa, en pequenos grupos, sobre a influen-cia mutua que se establece entre o individuo e a sociedade.

CCLCSC



VEB2.1.3. Achega razóns que fundamenten a necesidade de establecer uns valores éticos que guíen as relacións interpersoais e

CDCSIEE


Instrumentos:Produción do alumnadoActitude na AulaProcedementos:

12



Ob-xecti-vos






utiliza a iniciativa persoal para ela-borar, mediante soportes infor-máticos, unha presentación gráfi-ca das súas conclusións sobre este tema.

Caderno do profesorCaderno do alumnado

abdeghñ

B2.4. Proceso de sociali-zación: interiorización de valores e normas morais.B2.5. Valores inculcados polos axentes sociais na configuración da perso-nalidade.B2.6. Necesidade da crítica racional para al-canzar valores éticos uni-versais, exemplificados na DUDH e baseados nadignidade humana.

B2.2. Describir e valorar a impor-tancia da influencia do contorno social e cultural no desenvolve-mento moral da persoa, a través da análise do papel que desem-peñan os axentes sociais.

VEB2.2.1. Describe o proceso de socialización e valora a súa im-portancia na interiorización indivi-dual dos valores e as normas mo-rais que rexen a conduta da so-ciedade en que vive.



VEB2.2.2. Exemplifica, en colabo-ración en grupo, a influencia que teñen na configuración da perso-nalidade os valores morais incul-cados polos axentes sociais, entreeles a familia, a escola, os amigose os medios de comunicación masiva, elaborando un esquema e conclusións, utilizando soportes informáticos.

CAACDCSC



VEB2.2.3. Xustifica e aprecia a necesidade da crítica racional, como medio indispensable para adecuar aos valores éticos univer-sais establecidos na DUDH os costumes, as normas, os valores, etc., do seu medio, rexeitando todo o que atente contra a digni-dade do humano e os seus derei-tos fundamentais.



ah

B2.7. Diferenza entre a vida privada (regulada pola ética) e a vida públi-ca (regulada polo derei-to). Límites da liberdade nos dous ámbitos.

B2.3. Distinguir na persoa os ám-bitos da vida privada e da vida pública, a primeira regulada pola ética e a segunda polo dereito, coa finalidade de identificar os límites da liberdade persoal e so-cial.

VEB2.3.1. Define os ámbitos da vida privada e a pública, así comoo límite da liberdade humana, en ambos os casos.



abdh

B2.8. Habilidades emo-cionais de Goleman e valores éticos que atin-xen ás relación hu-manas.

B2.4. Relacionar e valorar a im-portancia das habilidades da inte-lixencia emocional sinaladas por Goleman, en relación coa vida in-terpersoal, e establecer o seu vín-culo cos valores éticos que enri-quecen as relacións humanas.

VEB2.4.1. Comprende a impor-tancia que para Goleman ten a capacidade de recoñecer as emocións alleas e a de controlar as relacións interpersoais, e ela-bora un resumo esquemático so-bre o tema.



abdgh

B2.9. Asertividade fronte a agresividade e a inhibi-ción.B2.10. Asertividade e respecto á dignidade dasoutras persoas.B2.11. Asertividade e ou-tras habilidades sociais.

B2.5. Utilizar a conduta asertiva e as habilidades sociais, coa finali-dade de incorporar á súa perso-nalidade algúns valores e virtudeséticas necesarias no desenvolve-mento dunha vida social máis xusta e enriquecedora.

VEB2.5.1. Explica en que consis-te a conduta asertiva, facendo unha comparación co comporta-mento agresivo ou inhibido, e adopta como principio moral fun-damental, nas relacións interper-soais, o respecto á dignidade das persoas.

CCLCSIEE



VEB2.5.2. Amosa, nas relacións interpersoais, unha actitude de respecto cara ao dereito que to-dos os seres humano teñen a sentir, pensar e actuar de forma diferente, a equivocarse, a gozar do tempo de descanso, a ter unhavida privada, a tomar as súas pro-



13



Ob-xecti-vos






pias decisións, etc., e nomeada-mente a ser valorado de forma especial polo simple feito de ser persoa, sen discriminar nin me-nosprezar a ninguén, etc.

VEB2.5.3. Emprega, en diálogos curtos reais ou inventados, habili-dades sociais como a empatía, a escoita activa, a interrogación asertiva, etc., coa finalidade de que aprenda a utilizalos de forma natural na súa relación coas de-mais persoas.

CAACCL



VEB2.5.4. Exercita algunhas téc-nicas de comunicación interperso-al, mediante a realización de diálogos orais, tales como a formaaxeitada de dicir non, o disco raia-do, o banco de néboa, etc., co ob-xecto de dominalas e poder utili-zalas no momento adecuado.

CAACCLCSIEE



abdh

B2.12. Valores e virtudes éticas nas relación inter-persoais.B2.13. Deber moral e cívico do auxilio.

B2.6. Xustificar a importancia dos valores e das virtudes éticas para conseguir unhas relacións inter-persoais xustas, respectuosas e satisfactorias.

VEB2.6.1. Identifica a adquisición das virtudes éticas como unha condición necesaria para lograr unhas boas relacións interperso-ais, entre elas a prudencia, a leal-dade, a sinceridade, a xenerosi-dade, etc.



VEB2.6.2. Elabora unha lista con algúns valores éticos que deben estar presentes nas relacións en-tre o individuo e a sociedade, ta-les como responsabilidade, com-promiso, tolerancia, pacifismo, le-aldade, solidariedade, prudencia, respecto mutuo, xustiza, etc.



VEB2.6.3. Destaca o deber moral e cívico que todas as persoas teñen de prestar auxilio e socorro a outras cuxa vida, liberdade e se-guridade estean en perigo de xei-to inminente, colaborando na me-dida das súas posibilidades a prestar primeiros auxilios, en ca-sos de emerxencia.



Valores éticos. 1º de ESO. SEGUNDO TRIMESTRE

Ob-xecti-vos






Bloque 3. A reflexión ética

adh

B3.1. Diferenzas entre ética e moral. Importan-cia da reflexión ética.

B3.1. Distinguir entre ética e mo-ral, sinalando as semellanzas e asdiferenzas entre elas e estimando a importancia da reflexión ética como un saber práctico necesariopara guiar de forma racional a

VEB3.1.1. Recoñece as diferen-zas entre a ética e a moral.



14



Ob-xecti-vos






conduta do ser humano á súa plena realización.

VEB3.1.2. Achega razóns que xustifiquen a importancia da refle-xión ética.



adfh

B3.2. Conduta instintiva animal e o comporta-mento racional, libre e moral do ser humano.

B3.2. Destacar o significado e a importancia da natureza moral do ser humano, tomando conciencia da necesidade que ten de normaséticas.

VEB3.2.1. Distingue entre a con-duta instintiva do animal e o com-portamento racional e libre do ser humano, destacando a magni-tude das súas diferenzas e apre-ciando as consecuencias que es-tas teñen na vida das persoas.

CMCCTCSC



abdefgh

B3.3. Liberdade e con-cepto de persoa.B3.4. Influencia na liber-dade da intelixencia e da vontade.B3.5. Factores biolóxi-cos, psicolóxicos, sociais,culturais e ambientais, que inflúen no desenvol-vemento da intelixencia ea vontade, nomeada-mente o papel da educa-ción.

B3.3. Recoñecer que a liberdade constitúe a raíz da estrutura moralna persoa e apreciar o papel que a intelixencia e a vontade teñen como factores que incrementan a capacidade de autodetermina-ción.

VEB3.3.1. Describe a relación en-tre a liberdade e o concepto de persoa.



VEB3.3.2. Analiza e valora a in-fluencia que teñen na liberdade persoal a intelixencia, que nos permite coñecer posibles opcións para elixir, e a vontade, que nos dá a fortaleza suficiente para facero que temos decidido facer.



VEB3.3.3. Analiza algúns factoresbiolóxicos, psicolóxicos, sociais, culturais e ambientais, que inflúenno desenvolvemento da intelixen-cia e a vontade, nomeadamente opapel da educación, e expón as súas conclusións de forma clara, mediante unha presentación reali-zada con soportes informáticos e audiovisuais.

CCLCDCMCCT



abdeh

B3.6. Valores. O seu pa-pel na vida individual e colectiva.B3.7. Clases de valores.B3.8. Xerarquías de va-lores.

B3.4. Xustificar e apreciar o papel dos valores na vida persoal e so-cial, resaltando as súas carac-terísticas, a súa clasificación e a súa xerarquía, coa finalidade de comprender a súa natureza e a súa importancia.

VEB3.4.1. Explica o que son os valores e as súas principais ca-racterísticas, e aprecia a súa im-portancia na vida individual e co-lectiva das persoas.



VEB3.4.2. Procura e selecciona información sobre a existencia de clases de valores: relixiosos, afec-tivos, intelectuais, vitais, etc.

CAACSC



VEB3.4.3. Realiza, en traballo en grupo, unha xerarquía de valores, explicando a súa fundamentación racional, mediante unha exposi-ción usando medios informáticos ou audiovisuais.

CDCSC



adh

B3.9. Carácter distintivo dos valores éticos.

B3.5. Resaltar a importancia dos valores éticos, as súas especifica-cións e a súa influencia na vida persoal e social do ser humano, destacando a necesidade de ser recoñecidos e respectados por to-

VEB3.5.1. Explica a diferenza en-tre os valores éticos e o resto dos valores, e valora a importancia para a persoa dos valores éticos.



15



Ob-xecti-vos






dos.

adegh

B3.10. Valores e normas éticas, e os seus efectos beneficiosos para a per-soa e para a comunida-de.

B3.6. Tomar conciencia da impor-tancia dos valores e das normas éticas, como guía da conduta indi-vidual e social, asumindo a res-ponsabilidade de difundilos e pro-movelos polos beneficios que pro-porcionan á persoa e á comuni-dade.

VEB3.6.1. Destaca algunhas das consecuencias negativas que, a nivel individual e comunitario, ten a ausencia de valores e normas éticas, tales como o egoísmo, a corrupción, a mentira, o abuso de poder, a intolerancia, a insolidarie-dade, a violación dos dereitos hu-manos, etc.



VEB3.6.2. Emprende, utilizando ainiciativa persoal e a colaboración en grupo, a organización e o de-senvolvemento dunha campaña no seu medio, co fin de promover o recoñecemento dos valores éti-cos como elementos fundamen-tais do pleno desenvolvemento persoal e social.

CAACSCCSIEE



Valores éticos. 1º de ESO TERCEIRO TRIMESTRE

Ob-xecti-vos






Bloque 5. Os valores éticos, o dereito, a Declaración Universal dos Dereitos Humanos (DUDH) e outros tratados internacionais sobre dereitos humanos

acdh

B5.1. Preámbulo da DUDH: a dignidade das persoas como funda-mento dos seus dereitos universais, inalienables e innatos.

B5.1. Identificar, no preámbulo da DUDH, o respecto á dignidade das persoas e os seus atributos esenciais como o fundamento do que derivan todos os dereitos hu-manos.

VEB5.1.1. Explica e aprecia en que consiste a dignidade que estadeclaración recoñece ao ser hu-mano como persoa, posuidora duns dereitos universais, inaliena-bles e innatos, mediante a lectura do seu preámbulo.



abcdegh

B5.2. Dereitos da muller: patróns económicos e socioculturais que fo-mentaron a violencia e desigualdade de xénero.B5.3. Dereitos da infan-cia.

B5.2. Estimar a importancia do problema actual do exercicio dos dereitos da muller e da infancia engrande parte do mundo, coñecen-do as súas causas e tomando conciencia deles, coa finalidade de promover a súa solución.

VEB5.2.1. Dá razóns sobre a ori-xe histórica do problema dos de-reitos da muller, recoñecendo os patróns económicos e sociocultu-rais que fomentaron a violencia e a desigualdade de xénero.



VEB5.2.2. Xustifica a necesidade de actuar en defensa dos dereitosda infancia, loitando contra a vio-lencia e o abuso do que nenos e as nenas son vítimas no século XXI, tales como o abuso sexual, otraballo infantil, ou a súa utilizacióncomo soldados/as, etc.



VEB5.2.3. Emprende, en colabo-ración en grupo, a elaboración dunha campaña contra a discrimi-nación da muller e a violencia de xénero no seu medio familiar, es-colar e social, e avalía os resulta-dos obtidos.

CSCCSIEE



ade

B5.4. Organizacións que traballan polos dereitos humanos: institucións in-

B5.3. Apreciar o labor que reali-zan institucións e ONG que traba-llan pola defensa dos dereitos hu-

VEB5.3.1. Indaga, en traballo en colaboración, sobre o traballo de institucións e voluntarios/as que,

CAACSCCCL


Instrumentos:Produción do alumnadoActitude na Aula

16



Ob-xecti-vos






g ternacionais e ONG. manos, auxiliando as persoas quepor natureza os posúen, pero nonteñen a oportunidade de exercelos.

en todo o mundo, traballan polo cumprimento dos dereitos huma-nos (Amnistía Internacional, e ONG como Mans Unidas, Médi-cos sen Fronteiras e Cáritas, en-tre outros), e elabora e expresa assúas conclusións.

Procedementos:Caderno do profesorCaderno do alumnado

2.5.Concrecións metodolóxicas que require a materiaTentarase que a aprendizaxe dos diferentes núcleos temáticos poida ser abordada desde a perspectiva ABP(traballo por proxectos) que, pola súa propia natureza debe adaptarse ás características específicas dogrupo-aula no que se traballe.

Como indica o Decreto 86 do 25 de Xuño de 2015, a metodoloxía deberá incluír estratexias que teñancomo principio respectar a diversidade do alumnado, por iso, e ao fío dos diferentes desenvolvementostemáticos, proporanse diferentes propostas de actividades que teñan como finalidade que o alumno/a poidaaplicar a intelixencia predominante en cada un deles, ao mesmo tempo que se fomenta o traballocolaborativo.

Teremos como fío condutor o diario de clase, onde o alumnado irá recollendo as aprendizaxes, reflexión,creacións e achegas. Este diario de clase se avaliará tendo en conta os criterios de avaliación e aconsecución dos estándares de aprendizaxe. O instrumento de avaliación será o presentado no apartado.

2.6.Materiais e recursos didácticosOs materiais e recursos didácticos serán fundamentalmente:

• Fichas de traballo.

• Apuntes.

• Explicacións do profesor.

• Material en vídeo complementario a cada unidade didáctica.

• Libro de texto de Ed. Vicens Vives

2.7.Criterios de avaliación, cualificación e promoción do alumnado

a) Criterios de avaliación

• A habilidade na construción de conceptos e o seu uso efectivo nas diferentes actividades.

• Comprensión e análise dos problemas relacionados coa valoración de procesos de decisión persoale/ou social.

• Capacidade de xustificación e argumentación das ideas expostas.

17


• Capacidade de análise dos argumentos e contraargumentos propostos para a resolución de dilemaséticos.

• Comprensión das capacidades de razoamento, sentimentos e vontade na elaboración dapersonalidade e a toma de decisións.

• Coñecer os fundamentos da natureza social do ser humano e os factores fundamentais que inflúenna vida social e no desenvolvemento moral da persoa.

• Ser quen de separar e distinguir os ámbitos privado e público para o ámbito das decisións eaccións humanas.

• Conseguir un grao de integración e coherencia entre os coñecementos teóricos dos valores e aaplicación e uso dos mesmos nas súas acción cotiás no centro de ensino.

b) Criterios de cualificación

A nota de avaliación obterase do seguinte modo:

• Traballos na aula recollidos no Diario de clase do alumno/a: 75%.

• Actitude na aula 25%.

Instrumentos de avaliación

• Caderno do profesor para valorar as actitudes na aula.

• Caderno do alumno: onde se avaliarán os traballos realizados e as exposicións na aula rúbrica deavaliación de estándares de aprendizaxe.

• Actitude na aula. Caderno do profesor. Ficha do alumno/a. (max. 2,5 puntos)

• Cumprimento das indicacións do profesor. 0,25• Respecto do quenda de palabra. 0,25• Traer o material de traballo. 0,25• Participación na clase 0,25• Coidado do material persoal e da aula 0,25• Manter un comportamento e unha postura correcta 0,25• Puntualidade e orde nas entradas e saídas da aula 0,25• Aproveitamento do tempo de traballo persoal 0,25• Non faltas de asistencia inxustificadas 0,25• Actitude colaboradora e implicación coa materia 0,25

• Diario de aula (max. 7,5 puntos) no diario de clase serán o medio para medir o grao deconsecución dos estándares de aprendizaxe e competencias clave. Os criterios de corrección dostraballos do alumno serán os seguintes:

◦ Deberán presentarse todos os traballos na orde na que foron propostos e realizados na aula.

◦ No caso de que algún traballo non se realizase no seu momento por causas xustificadas oalumno poderá presentalo para a súa cualificación posterior.

◦ Os traballos estarán realizados de forma completa e non poderán estar copiados polos deoutros alumnos.

18


◦ A presentación dos traballos deberá axustarse ás condicións prescritas na aula.

◦ A calidade dos traballos presentados, as respostas elaboradas, a boa redacción, o traballo dereflexión, a recompilación de datos, a calidade da exposición oral.

A análise dos niveis de adquisición das competencias claves farase con arrego á seguinte rúbrica:

Rubrica de avaliación do Diario de ClaseCriterio de avaliación puntuación

A habilidade na construción de conceptos e o seu uso efectivo nas diferentes actividades 1 puntoComprensión e análise dos problemas relacionados coa valoración de procesos de decisión persoal e/ou social 1 puntoCapacidade de xustificación e argumentación das ideas expostas 1 puntoCapacidade de análise dos argumentos e contraargumentos propostos para a resolución de dilemas éticos 1 puntoComprensión das capacidades de razoamento, sentimentos e vontade na elaboración da personalidade e a toma de decisións. 1 puntoCoñecer os fundamentos da natureza social do ser humano e os factores fundamentais que inflúen na vida social e no desenvolve-mento moral da persoa

1 punto

Ser quen de separar e distinguir os ámbitos privado e público para o ámbito das decisións e accións humanas 1 puntoConseguir un grao de integración e coherencia entre os coñecementos teóricos dos valores e a aplicación e uso dos mesmos nas súas acción cotiás no centro de ensino.

0,5 puntos

A recuperación das diferentes avaliacións no caso de estar suspensas consistirá na elaboración de todos ostraballos non presentados e/ou suspensos e na modificación da actitude na seguinte avaliación.

c) Criterios de promoción

Para acadar o nivel de suficiencia final o alumnado deberá obter unha cualificación Media do 50% dasuma dos dous instrumentos de avaliación aplicados: Caderno do alumnado e avaliación da actitude naaula.

d) Avaliación extraordinaria

O exame extraordinario de setembro responderá ao seguinte esquema:

Realización dunha composición sobre calquera dos temas desenvoltos no programa cun mínimo de 500palabras, ( puntuación máxima 10).

Exemplo:

• Composición cunha extensión mínima de cinco centas palabras.

• Tema: Valores éticos e capacidade de autocontrol emocional.

• Valoración: 10 % presentación; 10% ortografía; 30% expresión; 50% contidos.

19


2.8. Indicadores de logro para avaliar o proceso do ensino e a práctica docente

a) Indicadores de logro do proceso de ensinoEscala

1 2 3 41. O nivel de dificultade foi adecuado ás características do alumnado. 2. Conseguiuse crear o interese que favoreceu a aprendizaxe. 3. Conseguiuse motivar para lograr a aplicación e transferencia do coñecemento. 4. Conseguiuse a participación activa de todo o alumnado. 5. Adoptáronse as medidas curriculares adecuadas para atender ao alumnado con NEAE. 6. Atendeuse adecuadamente á diversidade do alumnado. 7. Usáronse distintos instrumentos de avaliación. 8. Correspondeuse o traballo do alumnado dentro do grupo coa avaliación obxectiva da materia 9. A avaliación foi obxectiva10. A asistencia e compromiso coa materia foi a adecuada

b) Indicadores de logro da práctica docenteEscala

1 2 3 41. Como norma xeral, fanse explicacións xerais para todo o alumnado. 2. Ofrécense a cada alumno/a as explicacións individualizadas que precisa. 3. Elabóranse actividades atendendo á diversidade. 4. Elabóranse probas de avaliación adaptadas ás necesidades do alumnado con NEAE. 5. Utilízanse distintas estratexias metodolóxicas en función dos temas a tratar. 6. Combínase o traballo individual e en equipo. 7. Poténcianse estratexias de animación á lectura. 8. Poténcianse estratexias tanto de expresión como de comprensión oral e escrita. 9. Incorpóranse as TIC aos procesos de ensino – aprendizaxe. 10. Préstase atención aos elementos transversais vinculados a cada estándar. 11. Ofrécense ao alumnado de forma rápida os resultados das probas / traballos, etc. 12. Analízanse e coméntanse co alumnado os aspectos máis significativos derivados da corrección 13. Dáselle ao alumnado a posibilidade de visualizar e comentar os seus acertos e erros. 14. Grao de implicación do profesorado nas funcións de titoría e orientación. 15. Os materiais son axeitados as capacidades do alumnado e aos contidos da materia16. Os cuestionarios son adecuados a cada bloque temático17. Avalíase a eficacia dos programas de apoio, reforzo, recuperación, ampliación…

2.9.Organización das actividades de seguimento, recuperación e avaliación das materias pendentes

Por ser este o primeiro curso de desenvolvemento da materia non haberá alumnado coa materia pendente.

2.10.Organización dos procedementos que lle permitan ao alumnado acreditar os coñecementos necesarios para superar a materia

• O alumnado ques se incorpore ao curso académico na derradeira avaliación ou proveña de plansde estudos anteriores realizará un exame final escrito, no que o alumno deberá demostrarespecialmente o seu coñecemento dos contidos mínimos e a aplicación dos procedementosestablecidos na programación.

Os mesmos criterios servirán para a proba extraordinaria de setembro.

O exame de acreditación responderá ao seguinte esquema:

• Realización dunha composición sobre calquera dos temas desenvoltos no programa cun mínimode 500 palabras, (5 puntos).

20


Exemplo:

Composición cunha extensión mínima de cinco centas palabras.

Tema: Valores éticos e capacidade de autocontrol emocional.

Valoración: 10 % presentación; 10% ortografía; 30% expresión; 50% contidos.

2.11.Deseño da avaliación inicial e medidas individuais ou colectivas que se poidan adoptar como consecuencia dos seus resultados

Para levar a cabo a avaliación inicial do alumnado se proporá un dilema moral ao que o alumno deberá darresposta usando os argumentos que considere pertinentes e utilizando aqueles conceptos que lle permitanxustificar a súa elección.

O exercicio valorárase de acordo aos estándares do test moral de Kholberg e permitirá situar o nivel moraldo individuo segundo a seguinte rúbrica.

NIVEL ESTADIO O ben Razóns Perspectiva social

I: Preconvencional 1. Heterónomo Evitar o castigo.Obediencia por si mesma.

Poder superior da autoridade. Non considera os intereses de outros.Non relaciona puntos de vista.Confunde a perspectiva da autoridade ca propia.

2. Individualista Interese individual.Un intercambio xusto.Deixar actuar ao outro segundo os seus in-tereses.

Servir aos propios intereses recoñecen-do os dos demais.

Conciencia dos intereses alleos.O ben é relativo a cada persoa.

II: Convencional 3. Interpesonal Vivir conforme ao que se espera de un.Ter bos motivos e mostrar interese polos demais.Manter relacións de respecto e gratitude

Necesidade de ser boa persoa diante dos demais e de un mesmo.

Perspectiva respecto a outros indivi-duos.Consciencia de intereses compartidos.Interese pola aceptación social.

4. Sistema social e con-ciencia

Cumprir coas promesas.Manter as leis agás en casos extremos.Contribuír á sociedade e ao grupo

Faltar á lei só sería un problema “se to-dos fixeran o mesmo”.Cumprir coas obrigacións.

Diferenza entre o interese social e os acordos entre grupos.Defende o sistema

III: Postconvencional 5. Contrato social A imparcialidade e o contrato social.Algunhas cousas son boas en si mesmas emantéñense en todas as sociedades.

Axustarse ás leis polo ben común e os dereitos de todos.As leis deben ser racionais e útiles para o maio número de xente.

É consciente do estado anterior ao so-cial e ve a sociedade coma un contrato.Considera que o punto de vista legal e o moral, en ocasións, entran en conflito.

6. Principios universais Identifícase con principios xerais: a igualda-de, a dignidade dos individuos.

Crenza en principios morais universais xustificados racionalmente.Coherencia e compromiso persoal.Posibilidade de universalizar e reverter as normas.

Individuo racional que recoñece o feito de que as persoas son fins en si mes-mas e debe tratalas dese xeito

En función dos resultados desta proba adaptaranse as actividades propostas nas unidades didácticas e astarefas finais propostas para cada avaliación.

2.12.Medidas de atención á diversidadeProporanse medidas de reforzo mediante lecturas, vídeos e outros materiais complementarios para aquelesalumnos que teñan dificultades coas competencias básicas. Todos eles estarán dispoñibles a través da aulavirtual ou se lle facilitarán directamente ao alumno na clase.

Proporanse diferentes canles para a presentación das tarefas que, de acordo coa teoría das IntelixenciasMúltiples, se adapten mellor a cada un dos alumnos. Así en cada tema serán de elección unha serie de

21


tarefas que propoñen formas de realización adaptadas a cada unha destas intelixencias (infografías,cómics, videopresentacións, textos...).

A través da aula virtual da materia garantírase o seguimento da materia a aquel alumnado que, por razónsxustificadas, non poida durante algún tempo asistir ás clases.

2.13.Concreción dos elementos transversaisOs elementos transversais do currículo da materia de Filosofía serán os establecidos no curriculo oficial damateria:

• A educación cívica e constitucional.

• A comprensión de lectura.

• A corrección na expresión oral e escrita.

• Uso de ferramentas para a comunicación audiovisual e outros elementos de TIC.

• Emprendemento como antítese do estancamento e a pasividade.

• A orientación da conduta cara valores democráticos e éticos.

2.14.Actividades complementarias e extraescolaresAs previstas no Plan anual do Centro.

2.15.Mecanismos de revisión, avaliación e modificación das programacións didácticas en relación cos resultados académicos eprocesos de mellora

A fin de poder mellorar a programación didáctica dos anos vindeiros:

• Recoller na memoria final do curso os resultados da avaliación do alumnado por materias e cursos.

• Realizar unha valoración para seleccionar as achegas do alumnado que poidan incorporarse áprogramación do ano vindeiro.

• Realizarase unha comprobación dos indicadores seguintes:

Escala1 2 3 4

1. Adecuación do deseño das unidades didácticas, temas a partir dos elementos do currículo. 2. Adecuación da secuenciación e da temporalización das unidades didácticas 3. O desenvolvemento da programación respondeu á secuenciación e a temporalización previstas. 4. Adecuación da secuenciación dos estándares para cada unha das unidades 5. Adecuación do grao mínimo de consecución fixado para cada estándar. 6. Asignación a cada estándar do peso correspondente na cualificación. 7. Vinculación de cada estándar a un ou varios instrumentos para a súa avaliación. 8. Adecuación da secuencia de traballo na aula. 9. Adecuación dos materiais didácticos utilizados. 10. Adecuación do plan de avaliación inicial deseñado, incluídas as consecuencias da proba. 11. Adecuación das pautas xerais establecidas para a avaliación continua: probas, traballos, etc. 12. Adecuación dos criterios establecidos para a recuperación dun exame e dunha avaliación. 13. Adecuación dos criterios establecidos para a avaliación final 14. Adecuación dos criterios establecidos para a avaliación extraordinaria. 15. Adecuación dos exames, tendo en conta o valor de cada estándar.

22


2.16.Plan lectorAdemáis das diferentes lecturas que poidan aparecer nos materiais traballados na clase tentaremos ler, naaula e de viva voz “O principiño” de A.de Saint-Exupéry e “Manolito Gafotas” de Elvira Lindo para tratarcon temas como a amizade, a familia, os maiores, os veciños...

2.17.Plan TIC• Uso e manexo da información en contextos dixitais.

• Creación de materiais dixitais como resultado das tarefas propostas ao longo do curso.

23







• CCL. na necesidade de rigor e claridade de expresión. A lectura de textos de pensadores relevantesda nosa cultura aumenta a capacidade lingüística e reflexiva.








24









3.4.Concreción dos estándares de aprendizaxe avaliablesValores éticos. 2º de ESO PRIMER TRIMESTRE

Ob-xecti-vos







adhl

B1.1. Conceptos de per-soa achegados pola filo-sofía.

B1.1. Construír un concepto de persoa, consciente de que esta é indefinible, valorando a dignidade que posúe polo feito de ser libre.

VEB1.1.1. Sinala as dificultades para definir o concepto de persoa,analizando algunhas definicións achegadas por filósofos/as.



acdhl

B1.2. Visión kantiana: a persoa como suxeito au-tónomo e como un fin en si mesma.

B1.2. Identificar os conceptos de heteronomía e autonomía, me-diante a concepción kantiana da persoa, coa finalidade de valorar a súa importancia e aplicala na re-alización da vida moral.

VEB1.2.1. Explica a concepción kantiana do concepto de persoa, como suxeito autónomo capaz deditar as súas propias normas mo-rais.



25



Ob-xecti-vos






VEB1.2.2. Comenta e valora a idea de Kant ao concibir a persoa como un fin en si mesma, rexei-tando a posibilidade de ser trata-da por outros comO instrumento para alcanzar fins alleos a ela.



abdhl

B1.3. Noción aristotélica da virtude: relación cos actos, os hábitos e o ca-rácter. Virtudes éticas.

B1.3. Entender a relación entre osactos, os hábitos e o desenvolve-mento do carácter, mediante a comprensión do concepto de vir-tude en Aristóteles e, en especial, o relativo ás virtudes éticas, pola importancia que teñen no desen-volvemento da personalidade.

VEB1.3.1. Sinala en que consiste a virtude e as súas característicasen Aristóteles, indicando a súa re-lación cos actos, os hábitos e o carácter.



VEB1.3.2. Enumera algúns dos beneficios que, segundo Aristóte-les, achegan as virtudes éticas aoser humano, identifica algunhas destas e ordénaas segundo un criterio racional.

CAACCLCSC




abegh

B2.1. Diferenzas entre ética e dereito.B2.2. Posibles conflitos entre os valores que re-gulan a vida privada e os que regulan a vida públi-ca.

B2.1. Distinguir, na persoa, os ámbitos da vida privada e da vida pública, a primeira regulada pola ética e a segunda polo dereito, coa finalidade de identificar os límites da liberdade persoal e so-cial.

VEB2.1.1. Distingue entre os ám-bitos de acción que correspondená ética e ao dereito, e expón as súas conclusións mediante unha presentación elaborada con me-dios informática.

CCLCD



VEB2.1.2. Reflexiona arredor do problema da relación entre estes dous campos, o privado e o públi-co, e a posibilidade de que exista un conflito de valores éticos entre ambos, así como a forma de atopar unha solución baseada nos valores éticos, exemplificandode maneira concreta tales casos, e expón as súas posibles solu-cións fundamentadas eticamente.

CCLCSCCSIEE



Valores éticos. 2º de ESO SEGUNDO TRIMESTRE

Ob-xecti-vos







adh

B3.1. Diferenza entre éti-ca e moral.B3.2. Reflexión ética como guía racional de conduta.

B3.1. Distinguir entre ética e mo-ral, sinalando as semellanzas e asdiferenzas entre elas, e estimandoa importancia da reflexión ética como un saber práctico necesariopara guiar de xeito racional a con-duta do ser humano á súa plena realización.

VEB3.1.1. Recoñece as diferen-zas entre a ética e a moral, no que se refire á súa orixe e á súa finalidade.



VEB3.1.2. Achega razóns que xustifiquen a importancia da refle-xión ética, como unha guía racio-nal de conduta necesaria na vida do ser humano, expresando de forma apropiada os argumentos en que se fundamenta.



26



Ob-xecti-vos






abdgh

B3.3. Estrutura moral da persoa.B3.4. Etapas do desen-volvemento moral en Piaget e Köhlberg. Paso da heteronomía á auto-nomía moral.

B3.2. Destacar o significado e a importancia da natureza moral do ser humano, analizando as súas etapas de desenvolvemento e to-mando conciencia da necesidade que ten de normas éticas, libre e racionalmente asumidas, como guía do seu comportamento.

VEB3.2.1. Sinala en que consiste a estrutura moral da persoa comoser racional e libre, razón pola queesta é responsable da súa condu-ta e das consecuencias desta.



VEB3.2.2. Explica as tres etapas do desenvolvemento moral na persoa, segundo a teoría de Pia-get ou a de Köhlberg, e as carac-terísticas propias de cada unha, destacando como se pasa da he-teronomía á autonomía moral.

CCLCSC



agh

B3.5. A liberdade como raíz da estrutura moral da persoa.

B3.3. Recoñecer que a liberdade constitúe a raíz da estrutura moralna persoa, e apreciar o papel da intelixencia e da vontade como factores que incrementan a capa-cidade de autodeterminación.

VEB3.3.1. Describe a relación en-tre a liberdade e os conceptos de persoa e estrutura moral.



abcdegh

B3.6. Características dis-tintivas dos valores éti-cos.B3.7. Valores éticos e dignidade humana.

B3.4. Resaltar a importancia dos valores éticos, as súas especifica-cións e a súa influencia na vida persoal e social do ser humano, destacando a necesidade de ser recoñecidos e respectados por to-dos.

VEB3.4.1. Describe as caracterís-ticas distintivas dos valores éticos,utilizando exemplos concretos de-les e apreciando a súa relación esencial coa dignidade humana e a conformación dunha personali-dade xusta e satisfactoria.



VEB3.4.2. Emprega o espírito emprendedor para realizar, en grupo, unha campaña destinada a difundir a importancia de res-pectar os valores éticos, tanto na vida persoal como na social.

CSCCSIEE



abhl

B3.8. Normas. Especifici-dade das normas éticas.B3.9. Relativismo moral dos sofistas.B3.10. Intelectualismo moral en Sócrates e Pla-tón.B3.11. Relativismo moral fronte a obxectivismo moral.

B3.5. Establecer o concepto de normas éticas e apreciar a súa importancia, identificando as súascaracterísticas e a natureza da súa orixe e validez, mediante o coñecemento do debate ético queexistiu entre Sócrates e os sofis-tas.

VEB3.5.1. Define o concepto de norma e de norma ética, dist-inguíndoa das normas xurídicas, relixiosas, etc.



VEB3.5.2. Sinala quen foron os sofistas e algúns dos feitos e das razóns en que se fundamentaba a súa teoría relativista da moral, destacando as consecuencias que esta ten na vida das persoas.

CCEC 50% nas listas de co-texo correspondentes


VEB3.5.3. Coñece os motivos que levaron a Sócrates a afirmar o "intelectualismo moral", e expli-ca en que consiste e a postura dePlatón ao respecto.



VEB3.5.4. Compara o relativismo e o obxectivismo moral aprecian-do a vixencia destas teorías éticasna actualidade, e expresa opi-nións de forma argumentada.

CCLCSC



beg

B3.12. Clasificación das teorías éticas: éticas de fins e éticas procede-

B3.6. Explicar as características e os obxectivos das teorías éticas, así como a súa clasificación en

VEB3.6.1. Enuncia os elementos distintivos das "teorías éticas" e argumenta a súa clasificación en

CAACCL



27



Ob-xecti-vos






hl

mentais.B3.13. A ética de Epicurocomo ética de fins.

éticas de fins e procedementais, sinalando os principios máis des-tacados do hedonismo de Epicu-ro.

éticas de fins e éticas procede-mentais, e elabora un esquema coas súas características máis destacadas.


VEB3.6.2. Enuncia os aspectos fundamentais da teoría hedonista de Epicuro e os valores éticos quedefende, destacando as carac-terísticas que a identifican como unha ética de fins.



VEB3.6.3. Elabora, en colabora-ción co grupo, argumentos a favore/ou en contra do epicureísmo, e expón as súas conclusións cos argumentos racionais correspon-dentes.

CAACCL



bhl

B3.14. O eudemonismo aristotélico como ética defins.B3.15. O ben supremo da persoa en Aristóteles e as tres tendencias da alma.

B3.7. Entender os principais as-pectos do eudemonismo aristo-télico, identificándoo como unha ética de fins e valorando a súa im-portancia e a vixencia actuais.

VEB3.7.1. Explica o significado dotermo "eudemonismo" e o que para Aristóteles significa a felicida-de como ben supremo, e elabora e expresa conclusións.



VEB3.7.2. Distingue os tres tipos de tendencias que hai no ser hu-mano, segundo Aristóteles, e a súa relación co que el considera como ben supremo da persoa.



VEB3.7.3. Achega razóns para clasificar o eudemonismo de Aris-tóteles dentro da categoría da éti-ca de fins.



bghl

B3.16. O utilitarismo como ética de fins: princi-pio de utilidade; conceptode pracer; compatibilida-de do egoísmo individual co altruísmo universal; lo-calización do valor moral nas consecuencias da acción.

B3.8. Comprender os elementos máis significativos da ética utilita-rista e a súa relación co hedonis-mo de Epicuro, clasificándoa como unha ética de fins e elabo-rando argumentos que apoien a súa valoración persoal arredor desta formulación ética.

VEB3.8.1. Fai unha recensión dasideas fundamentais da ética utili-tarista: o principio de utilidade, o concepto de pracer, a compatibili-dade do egoísmo individual co al-truísmo universal e a localización do valor moral nas consecuenciasda acción, entre outras.



VEB3.8.2. Enumera as carac-terísticas que fan do utilitarismo e do epicureísmo unhas éticas de fins.



VEB3.8.3. Argumenta racional-mente as súas opinións sobre a ética utilitarista.

CCLCSIEE



Bloque 4. A xustiza e a política

abeh

B4.1. Relación entre éti-ca, política e xustiza no pensamento aristotélico.B4.2. Semellanzas, dife-

B4.1. Comprender e valorar a im-portancia da relación entre os conceptos de ética, política e xus-tiza, mediante a análise e a defini-

VEB4.1.1. Explica e aprecia as ra-zóns que dá Aristóteles para esta-blecer un vínculo necesario entre ética, política e xustiza.


Instrumentos:Produción do alumnadoActitude na AulaProcedementos:

28



Ob-xecti-vos






l renzas e relacións entre valores éticos e valores cívicos.

ción destes termos, destacando o vínculo entre eles no pensamentode Aristóteles.

Caderno do profesorCaderno do alumnado

VEB4.1.2. Utiliza e selecciona in-formación sobre os valores éticos e cívicos, identificando e apre-ciando as semellanzas, as dife-renzas e as relacións entre eles.



beghl

B4.3. A política de Aris-tóteles.B4.4. Concepto aristotéli-co de xustiza e a súa re-lación co ben común e a felicidade.

B4.2. Coñecer e apreciar a políti-ca de Aristóteles e as súas carac-terísticas esenciais, e entender o seu concepto de xustiza e a súa relación co ben común e a felici-dade, elaborando un xuízo crítico sobre a perspectiva deste filósofo.

VEB4.2.1. Elabora, recorrendo á súa iniciativa persoal, unha pre-sentación con soporte informático,sobre a política aristotélica como unha teoría organicista, cunha fi-nalidade ética e que atribúe a fun-ción educativa ao Estado.

CSIEECDCSC



VEB4.2.2. Selecciona e usa infor-mación, en colaboración co gru-po, para entender e apreciar a im-portancia que Aristóteles lle dá á xustiza como valor ético no que se fundamenta a lexitimidade do Estado e a súa relación coa felici-dade e o ben común, e expón as súas conclusións persoais debi-damente fundamentadas.

CAACCL




Ob-xecti-vos






Bloque 5. Os valores éticos, o dereito, a Declaración Universal dos Dereitos Humanos (DUDH) e outros tratados internacionais sobre dereitos humanos

beh

B5.1. Relacións entre éti-ca e dereito.

B5.1. Sinalar a vinculación entre aética, o dereito e a xustiza, a tra-vés do coñecemento das súas semellanzas, diferenzas e rela-cións.

VEB5.1.1. Procura e selecciona información en páxinas web, para identificar as diferenzas, as seme-llanzas e os vínculos entre a ética e o dereito.

CCLCD



Bloque 6. Os valores éticos e a súa relación coa ciencia e a tecnoloxía

abdefghm

B6.1. Dimensión moral da ciencia e da tecnolo-xía polo seu impacto en todos os ámbitos da vida humana.B6.2. Valores recollidos na DUDH como criterio para fixar límites á inves-tigación científico-tecno-lóxica.

B6.1. Recoñecer a importancia dadimensión moral da ciencia e a tecnoloxía, así como a necesida-de de establecer límites éticos e xurídicos, coa finalidade de orien-tar a súa actividade consonte os valores defendidos pola DUDH.

VEB6.1.1. Utiliza información de distintas fontes para analizar a di-mensión moral da ciencia e a tec-noloxía, avaliando o impacto posi-tivo e negativo que estas poden ter en todos os ámbitos da vida humana (social, económico, políti-co, ético e ecolóxico, etc.).

CAACMCCTCSC



VEB6.1.2. Achega argumentos que fundamenten a necesidade de pór límites éticos e xurídicos á investigación práctica, tanto cien-tífica como tecnolóxica, tomando a dignidade humana e os valores éticos recoñecidos na DUDH como criterio normativo.

CCLCMCCTCSC



VEB6.1.3. Recorre á súa iniciativa CD 50% nas listas de co- Instrumentos:

29



Ob-xecti-vos






persoal para expor as súas con-clusións sobre o tema tratado, uti-lizando medios informáticos e au-diovisuais, de xeito argumentado e ordenado racionalmente.

CSIEE texo correspondentes Produción do alumnadoActitude na AulaProcedementos:Caderno do profesorCaderno do alumnado

adgm

B6.3. Problemas da tec-nodependencia.

B6.2. Entender e valorar o proble-ma da tecnodependencia e a alie-nación humana á que conduce.

VEB6.2.1. Destaca o problema e o perigo que representa para o ser humano a tecnodependencia, sinalando os seus síntomas e as súas causas, e estimando as súas consecuencias negativas, como unha adición incontrolada aos dispositivos electrónicos, aos videoxogos e ás redes sociais, que conduce as persoas cara a unha progresiva deshumaniza-ción.

CMCCT 50% nas listas de co-texo correspondentes


abdefghm

B6.4. Dilemas morais que presentan os avan-ces en medicina e bio-tecnoloxía.

B6.3. Utilizar os valores éticos contidos na DUDH no campo científico e tecnolóxico, coa finali-dade de evitar a súa aplicación inadecuada e solucionar os dile-mas morais que ás veces se pre-sentan, nomeadamente no terreo da medicina e a biotecnoloxía.

VEB6.3.1. Analiza información se-leccionada de diversas fontes, coa finalidade de coñecer en que consisten algúns dos avances en medicina e biotecnoloxía, que for-mulan dilemas morais (utilización de células nai, clonación, euxéne-se, etc.), sinalando algúns perigosque estes encerran de prescindir do respecto á dignidade humana e os seus valores fundamentais.

CCLCMCCTCSC



VEB6.3.2. Presenta unha actitudede tolerancia e respecto ante as opinións que se expresan na con-frontación de ideas, coa finalidadede solucionar os dilemas éticos, sen esquecer a necesidade de empregar o rigor na fundamenta-ción racional e ética de todas as alternativas de solución formula-das.

CSCCSIEE





Teremos como fío condutor o diario de clase, onde o alumnado irá recollendo, as aprendizaxes, reflexión,creacións e achegas. Este diario de clase se avaliará tendo en conta os criterios de avaliación e aconsecución dos estándares de aprendizaxe. O instrumento de avaliación será o presentado no apartado.

30


3.6.Materiais e recursos didácticosOs materiais e recursos didácticos estarán a disposición do alumnado na Aula Virtual do curso e seránfundamentalmente:


• Apuntes.



• Libro de texto da Ed. Vicens Vives.















Instrumentos de avaliación:


31














1 punto


0,5 puntos



Para acadar o nivel de suficiencia final o alumnado deberá obter unha cualificación do 50% da suma dosdous instrumentos de avaliación aplicados: Caderno do alumnado e avaliación da actitude na aula.

32




Realización dunha composición sobre calquera dos temas desenvoltos no programa cun mínimo de 500palabras, (puntuación máxima 10 puntos).

Exemplo:

• Composición cunha extensión mínima de cincocentas palabras.

• Tema: Dimensión moral da ciencia e da tecnoloxía actuais na vida humana.








Non hay alumnado coa materia pendente.

33



O alumnado que:

• Se incorpore ao curso académico na derradeira avaliación.

• Proveña de plans de estudos anteriores.

◦ Realizará un exame final escrito, no que o alumno deberá demostrar especialmente o seucoñecemento dos contidos mínimos e a aplicación dos procedementos establecidos naprogramación.




Exemplo:

Composición cunha extensión mínima de cincocentas palabras.

Tema: Dimensión moral da ciencia e da tecnoloxía na vida humana.


















III: Postconvencional 5. Contrato social A imparcialidade e o contrato social. Axustarse ás leis polo ben común e os É consciente do estado anterior ao so-

34


Algunhas cousas son boas en si mesmas emantéñense en todas as sociedades.

dereitos de todos.As leis deben ser racionais e útiles para o maio número de xente.

cial e ve a sociedade coma un contrato.Considera que o punto de vista legal e o moral, en ocasións, entran en conflito.





3.12.Medidas de atención á diversidadeProporanse medidas de reforzo mediante lecturas, vídeos e outros materiais complementarios para aquelesalumnos que teñan dificultades coas competencias básicas. Estarán dispoñibles a través da aula virtual ouse lle facilitarán na aula.

Proporanse diferentes canles para a presentación das tarefas que, de acordo coa teoría das IntelixenciasMúltiples, se adapten mellor a cada un dos alumnos. Así en cada tema serán de elección unha serie detarefas que propoñen formas de realización adaptadas a cada unha destas intelixencias (infografías,cómics, videopresentacións, textos...).













35




Escala1 2 3 4


3.16.Plan lectorAdemáis dos textos literarios ou periodísticos cos que se traballe na aula trataremos de ler e comentar enconxunto a través de diferentes actividades a novela “La joven costurera china” de Ed. Salamandra



36







• CCL. na necesidade de rigor e claridade de expresión. A lectura de textos de pensadores relevantesda nosa cultura aumenta a capacidade linguística e reflexiva.








37









4.4.Concreción dos estándares de aprendizaxe avaliablesValores éticos. 3º ESO PRIMEIRO TRIMESTRE

Ob-xecti-vos







acdhl

B4.1. A democracia como forma de goberno na que se plasman os principios éticos da DUDH.B4.2. O Estado de derei-to.B4.3. Léxico da unidade: democracia, cidadán/ci-dadá, soberanía, autono-mía persoal, igualdade, xustiza, representativida-de, etc.

B4.1. Xustificar racionalmente a necesidade dos valores e princi-pios éticos contidos na DUDH, como fundamento universal das democracias durante os séculos XX e XXI, destacando as súas características e a súa relación cos conceptos de "Estado de de-reito" e "división de poderes".

VEB4.1.1. Fundamenta racional-mente e eticamente a elección da democracia como un sistema queestá por riba doutras formas de goberno, polo feito de incorporar nos seus principios os valores éti-cos sinalados na DUDH.



VEB4.1.2. Define o concepto de "Estado de dereito" e establece a súa relación coa defensa dos va-lores éticos e cívicos na socieda-de democrática.



38


Valores éticos. 3º ESO PRIMEIRO TRIMESTRE

Ob-xecti-vos






B4.4. División de pode-res. A proposta de Mon-tesquieu e a súa función de control do Estado por parte da cidadanía.

VEB4.1.3. Describe o significado dos seguintes conceptos e esta-blece a relación entre eles: demo-cracia, cidadán/cidadá, soberanía,autonomía persoal, igualdade, xustiza, representatividade, etc.



VEB4.1.4. Explica a división de poderes proposta por Montes-quieu e a función que desem-peñan o poder lexislativo, o exe-cutivo e o xudicial no Estado de-mocrático, comO instrumento para evitar o monopolio do poder político e como medio que permi-te aos cidadáns e ás cidadás o control do Estado.



adgh

B4.5. Deber moral da participación cidadá no exercicio da democracia.B4.6. Riscos de demo-cracias que violen os de-reitos humanos.

B4.2. Recoñecer a necesidade daparticipación activa dos cidadáns e das cidadás na vida política do Estado coa finalidade de evitar os riscos dunha democracia que vio-le os dereitos humanos.

VEB4.2.1. Asume e explica o de-ber moral e civil que teñen os ci-dadáns e as cidadás de participar activamente no exercicio da de-mocracia, coa finalidade de que se respecten os valores éticos e cívicos no seo do Estado.



VEB4.2.2. Define a magnitude dalgúns dos riscos que existen nos gobernos democráticos can-do non se respectan os valores éticos da DUDH (dexeneración en demagoxia, ditadura das mai-orías, escasa participación cida-dá, etc.) e formula posibles medi-das para evitalos.

CSCCSIEE



abcdhl

B4.7. A Constitución es-pañola: valores éticos nos que se fundamenta e conceptos preliminaresque establece.

B4.3. Coñecer e valorar os funda-mentos da Constitución española de 1978, identificando os valores éticos dos que parte e os concep-tos preliminares que establece.

VEB4.3.1. Identifica e aprecia os valores éticos máis salientables nos que se fundamenta a Consti-tución española, e sinala a orixe da súa lexitimidade e a súa finali-dade, mediante a lectura com-prensiva e comentada do seu preámbulo.

CCLCSC



VEB4.3.2. Describe os conceptos preliminares delimitados na Cons-titución española e a súa dimen-sión ética (nación española, plura-lidade ideolóxica ou papel e fun-cións atribuídas ás Forzas Arma-das), a través da lectura compren-siva e comentada dos artigos 1 ao9.



acdh

B4.8. Dereitos e liberda-des públicas fundamen-tais na Constitución es-pañola.

B4.4. Amosar respecto pola Constitución española e identificarnela, mediante unha lectura expli-cativa e comentada, os dereitos e os deberes do individuo como persoa e cidadán ou cidadá, apre-ciando a súa adecuación á DUDH, coa finalidade de asumir de xeito consciente e responsableos principios de convivencia que ben rexer no Estado español.

VEB4.4.1. Sinala e comenta a im-portancia dos "dereitos e as liber-dades públicas fundamentais da persoa" establecidos na Constitu-ción: liberdade ideolóxica, relixio-sa e de culto; carácter aconfesio-nal do Estado; dereito á libre ex-presión de ideas e pensamentos; e dereito á reunión política e á li-bre asociación, e os seus límites.



a B4.9. Adecuación da B4.5. Sinalar e apreciar a adecua- VEB4.5.1. Coñece e aprecia na CSC 50% nas listas de co- Instrumentos:

39



Ob-xecti-vos






bcdgh

Constitución española aos principios éticos da DUDH.B4.10. Deberes cidadánsna Constitución españo-la.B4.11. Responsabilidade fiscal e principios reitores da política social e económica na Constitu-ción española.

ción da Constitución española aosprincipios éticos definidos pola DUDH, mediante a lectura co-mentada e reflexiva dos "dereitos e deberes dos cidadáns" (artigos do 30 ao 38) e dos "principios rei-tores da política social e económi-ca" (artigos do 39 ao 52).

Constitución española a súa ade-cuación á DUDH, e sinala os va-lores éticos en que se fundamen-tan os dereitos e os deberes dos cidadáns e das cidadás, así comoos principios reitores da política social e económica.

texo correspondentes Produción do alumnadoActitude na AulaProcedementos:Caderno do profesorCaderno do alumnado

VEB4.5.2. Explica e asume os deberes cidadáns que establece a Constitución, e ordénaos se-gundo a súa importancia, xustifi-cando a orde elixida.

CCLCSIEE



VEB4.5.3. Achega razóns para xustificar a importancia que ten, para o bo funcionamento da de-mocracia, o feito de que os cida-dáns as cidadás sexan conscien-tes non só dos seus dereitos, senón tamén das súas obrigas como un deber cívico, xurídico e ético.



VEB4.5.4. Recoñece a responsa-bilidade fiscal dos cidadáns e da cidadás, e a súa relación cos or-zamentos xerais do Estado como un deber ético que contribúe ao desenvolvemento do ben común.



abghlñ

B4.12. Estatuto de Auto-nomía de Galicia: título preliminar; título primeiro,capítulos I e II.

B4.6. Coñecer e valorar os ele-mentos esenciais do Estatuto de autonomía de Galicia segundo aparece no seu título preliminar e no título primeiro, capítulos I e II.

VEB4.6.1. Sinala e comenta, a través do traballo colaborativo, os elementos esenciais do Estatuto de autonomía de Galicia recolli-dos no seu título preliminar.

CAACSC



VEB4.6.2. Identifica e valora as características sinaladas no título Isobre o "poder galego".



VEB4.6.3. Identifica e valora as funcións e as características do Parlamento sinaladas no capítulo I, e da Xunta e a súa Presidencia, segundo o capítulo II.



adhl

B4.13. Desenvolvementohistórico da Unión Euro-pea (UE): obxectivos e valores éticos en que se fundamenta, de acordo coa DUDH.B4.14. Logros alcanza-dos pola UE en beneficiodos seus cidadáns e das súas cidadás.

B4.7. Coñecer os elementos esenciais da UE, analizando os beneficios recibidos e as respon-sabilidades adquiridas polos esta-dos membros e a súa cidadanía, coa finalidade de recoñecer a súa utilidade e os logros alcanzados por esta.

VEB4.7.1. Describe a integración económica e política da UE, o seudesenvolvemento histórico desde 1951, os seus obxectivos e os va-lores éticos nos que se funda-menta, de acordo coa DUDH.



VEB4.7.2. Identifica e aprecia a importancia dos logros alcanza-dos pola UE e o beneficio que es-tes supuxeron para a vida dos ci-dadáns e das cidadás (anulación de fronteiras e restricións alfande-gueiras, libre circulación de perso-as e capitais, etc.), así como as



40



Ob-xecti-vos






obrigas adquiridas en diferentes ámbitos (económico, político, da seguridade e a paz, etc.).

VEB6.1.3. Selecciona e contrasta información, colaborando en gru-po, sobre algunhas das ameazas da aplicación indiscriminada da ciencia e a tecnoloxía para o con-torno ambiental e para a vida (ex-plotación descontrolada dos re-cursos naturais, destrución de hábitats, contaminación química eindustrial, choiva ácida, cambio climático, desertificación, etc.).

CCLCMCCTCSIEE



Valores éticos. 3º ESO SEGUNDO TRIMESTRE

Ob-xecti-vos






abeh

B5.1. Relación entre éti-ca e dereito.B5.2. Relación entre le-galidade e lexitimidade.

B5.1. Sinalar a vinculación entre aética, o dereito e a xustiza, a tra-vés do coñecemento das súas semellanzas, diferenzas e rela-cións, e analizar o significado dos termos de legalidade e lexitimida-de.

VEB5.1.1. Busca e selecciona in-formación en páxinas web, para identificar as diferenzas, seme-llanzas e vínculos existentes entrea Ética e o Dereito, e entre a lega-lidade e a lexitimidade, elaboran-do e presentando conclusións fundamentadas.

CAACD



abeghl

B5.3. Xustificación das normas xurídicas.B5.4. Convencionalismo dos sofistasB5.5. Iusnaturalismo. Ius-naturalismo de Locke.B5.6. Iuspositivismo de Kelsen.

B5.2. Explicar o problema da xus-tificación das normas xurídicas, a través da análise das teorías do dereito natural ou iusnaturalismo, o convencionalismo e o positivis-mo xurídico, identificando a súa aplicación no pensamento xurídi-co de determinados/as filósofos/as, coa finalidade de ir conformando unha opinión argu-mentada sobre a fundamentaciónética das leis.

VEB5.2.1. Elabora en grupo unhapresentación con soporte dixital sobre a teoría iusnaturalista do dereito, o seu obxectivo e as súascaracterísticas, identificando na teoría de Locke un exemplo destano que se refire á orixe das leis xurídicas, a súa validez e as fun-cións que lle atribúe ao Estado.

CDCSC



VEB5.2.2. Destaca e valora, no pensamento sofista, a distinción entre "physis" e "nomos", descri-bindo a súa contribución ao con-vencionalismo xurídico, e elabora conclusións argumentadas arre-dor deste tema.



VEB5.2.3. Analiza información so-bre o positivismo xurídico de Kel-sen, nomeadamente no relativo á validez das normas e dos criteriosque utiliza, especialmente o de eficacia, e a relación que estable-ce entre a ética e o dereito.



VEB5.2.4. Recorre ao espírito emprendedor e á iniciativa persoalpara elaborar unha presentación con medios informáticos, en cola-boración co grupo, comparando as tres teorías do dereito e expli-cando as súas conclusións.

CAACDCSIEE



41



Ob-xecti-vos






abdehl

B5.7. Elaboración da DUDH e creación da ONU. Circunstancias his-tóricas, obxectivos de ambos os acontecemen-tos e papel da DUDH como código ético de conduta dos estados.

B5.3. Analizar o momento históri-co e político que impulsou a ela-boración da DUDH e a creación da ONU, coa finalidade de enten-dela como unha necesidade do seu tempo, cuxo valor continúa vi-xente como fundamento ético uni-versal da lexitimidade do dereito edos estados.

VEB5.3.1. Explica a función da DUDH como un código ético re-coñecido polos países integrantesda ONU, coa finalidade de pro-mover a xustiza, a igualdade e a paz en todo o mundo.



VEB5.3.2. Contrasta información dos acontecementos históricos e políticos que orixinaron a DUDH, entre eles o uso das ideoloxías nacionalistas e racistas que de-fendían a superioridade duns ho-mes sobre outros, chegando ao estremo do Holocausto xudeu, asícomo a discriminación e o exter-minio de todas as persoas que non pertencesen a unha determi-nada etnia, a un modelo físico, a unha relixión, a unhas ideas políti-cas, etc.



VEB5.3.3. Sinala os obxectivos da creación da ONU e a data en que se asinou a DUDH, e valora aimportancia deste feito para a his-toria da humanidade.



abcdeghl

B5.8. Estrutura da DUDH: os seus artigos e os tipos de dereito.

B5.4. Interpretar e apreciar o con-tido e a estrutura interna da DUDH, coa finalidade de coñece-la e propiciar o seu aprecio e res-pecto.

VEB5.4.1.Constrúe un esquema sobre a estrutura da DUDH, que se compón dun preámbulo e 30 artigos que poden clasificarse da seguinte maneira:Os artigos 1 e 2 refírense aos de-reitos inherentes a todas as per-soas: a liberdade, a igualdade, a fraternidade e a non-discrimina-ción.Os artigos do 3 ao 11 refírense aos dereitos individuais.Os artigos do 12 ao 17 establecenos dereitos do individuo en rela-ción coa comunidade.Os artigos do 18 ao 21 sinalan os dereitos e as liberdades políticas.Os artigos do 22 ao 27 céntranse nos dereitos económicos, sociais e culturais.Finalmente, os artigos do 28 ao 30 refírense á interpretación de todos eles, ás condicións necesa-rias para o seu exercicio e aos seus límites.

CAACCL



VEB5.4.2. Elabora unha cam-paña, en colaboración co grupo, coa finalidade de difundir a DUDHcomo fundamento do dereito e a democracia, no seu medio esco-lar, familiar e social.

CCECCSCCSIEE



bhl

B5.9. Xeracións de derei-tos e feitos históricos queinfluíron no seu desen-volvemento.

B5.5. Comprender o desenvolve-mento histórico dos dereitos hu-manos como unha conquista da humanidade

VEB5.5.1. Describe os feitos máisinfluentes no desenvolvemento histórico dos dereitos humanos daprimeira xeración (dereitos civís e políticos), da segunda xeración


Instrumentos:Produción do alumnadoActitude na AulaProcedementos:Caderno do profesor

42



Ob-xecti-vos






(económicos, sociais e culturais) eda terceira (dereitos dos pobos á solidariedade, ao desenvolve-mento e á paz).

Caderno do alumnado

acde

B5.10. Problemas aos que se enfronta o exerci-cio dos dereitos civís e políticos da DUDH.

B5.6. Avaliar, utilizando o xuízo crítico, a magnitude dos proble-mas aos que se enfronta a aplica-ción da DUDH.

VEB5.6.1. Investiga mediante in-formación obtida en distintas fon-tes, sobre os problemas e os re-tos da aplicación da DUDH, no que se refire ao exercicio de de-reitos civís (destacando os proble-mas relativos á intolerancia, a ex-clusión social, a discriminación da muller, a violencia de xénero e a existencia de actitudes como a homofobia, o racismo, a xenofo-bia, o acoso laboral e escolar, etc.) e dos dereitos políticos (gue-rras, terrorismo, ditaduras, xenoci-dio, refuxiados/as políticos/as, etc.).

CAACDCSC



Valores éticos. 3º ESO TERCEIRO TRIMESTRE

Ob-xecti-vos






Bloque 6. Os valores éticos e a súa relación coa ciencia e a tecnoloxía

abdefgh

B6.1. Necesidade de cri-terios éticos na investiga-ción científica. Progreso científico-técnico e valo-res éticos.

B6.1. Recoñecer que existen ca-sos en que a investigación científi-ca non é neutral, senón que está determinada por intereses políti-cos, económicos, etc., mediante aanálise da idea de progreso e a súa interpretación equivocada, cando os obxectivos non respec-tan un código ético fundamentadona DUDH.

VEB6.1.1. Obtén e selecciona in-formación, traballando en colabo-ración, dalgúns casos nos que a investigación científica e tecno-lóxica non foi guiada nin é compa-tible cos valores éticos da DUDH, xerando impactos negativos nos ámbitos humano e ambiental, si-nalando as causas.

CAACDCMCCTCSC



VEB6.1.2. Diserta, colaborando en grupo, sobre a idea de progre-so na ciencia e a súa relación cos valores éticos, o respecto á digni-dade humana e o seu medio, e elabora e expón conclusións.

CCLCMCCT



VEB6.1.3. Selecciona e contrasta información, colaborando en gru-po, sobre algunhas das ameazas da aplicación indiscriminada da ciencia e a tecnoloxía para o con-torno ambiental e para a vida (ex-plotación descontrolada dos re-cursos naturais, destrución de hábitats, contaminación química eindustrial, choiva ácida, cambio climático, desertificación, etc.).

CCLCMCCTCSIEE



43







• Apuntes.



• Libro de texto da Ed. Vicens Vives










44


















45





1 punto


0,5 puntos



Para acadar o nivel de suficiencia final o alumnado deberá obter unha cualificación mínima de 5 puntosobtida a través dos dous instrumentos de avaliación aplicados: Caderno do alumnado e avaliación daactitude na aula.



Realización dunha composición sobre calquera dos temas desenvoltos no programa cun mínimo de 500palabras, (10 puntos).

Exemplo:


• Tema: Valores éticos e democracia.





46





Non hai alumnado coa materia pendente.


O alumnado que:







Exemplo:

Composición cunha extensión mínima de cinco centas palabras.

Tema: Valores éticos e democracia


47

























4.12.Medidas de atención á diversidadeProporanse medidas de reforzo mediante lecturas, vídeos e outros materiais complementarios para aquelesalumnos que teñan dificultades coas competencias básicas. Todos eles estarán dispoñibles a través da aulavirtual ou se lle suministrarán ao alumno na aula.



48















Escala1 2 3 4


4.16.Plan lectorAdemáis das diferentes lecturas que xurdan como material de aula tentaremos ler conxuntamente e de vivavoz a novela “O vixía no centeo” de Salinger e algún dos contos de L. Sciacia do seu libro “A mar de corde viño”.

49




50







• CCL. na necesidade de rigor e claridade de expresión. A lectura de textos de pensadores relevantesda nosa cultura aumenta a capacidade linguística e reflexiva.








51









5.4.Concreción dos estándares de aprendizaxe avaliablesValores éticos. 4º de ESO PRIMEIRO TRIMESTRE

Ob-xecti-vos







abcdh

B1.1. A dignidade do ser humano como valor bási-co no que se asenta a DUDH.B1.2. Atributos esenciais do ser humano na DUDH: razón, concienciae liberdade.B1.3. Léxico do bloque: dignidade da persoa, fra-ternidade, liberdade hu-mana, trato digno, xuízo

B1.1. Interpretar e valorar a im-portancia da dignidade da persoa como o valor do que parte e no que se fundamenta a DUDH, su-bliñando os atributos inherentes á natureza humana e os dereitos inalienables e universais que deri-van dela, como o punto de partidasobre o que deben xirar os valo-res éticos nas relacións humanas a nivel persoal, social, estatal e universal.

VEB1.1.1. Identifica a orixe dos dereitos inalienables e universais que establece a DUDH na digni-dade do ser humano en tanto quepersoa e os atributos inherentes ásúa natureza.



VEB1.1.2. Identifica na DUDH os atributos esenciais do ser huma-no: razón, conciencia e liberdade.



52


Valores éticos. 4º de ESO PRIMEIRO TRIMESTRE

Ob-xecti-vos






xusto, trato inhumano ou degradante, detención arbitraria, presunción de inocencia, discriminación,violación de dereitos, etc.

VEB1.1.3. Relaciona adecuada-mente os termos e as expresións seguintes, que se utilizan na DUDH: dignidade da persoa, fra-ternidade, liberdade humana, tratodigno, xuízo xusto, trato inhumanoou degradante, detención arbitra-ria, presunción de inocencia, dis-criminación, violación de dereitos, etc.




abcdegh

B2.1. Dereitos e liberda-des dos individuos esta-blecidos na DUDH que o Estado debe respectar.

B2.1. Explicar, baseándose na DUDH, os principios que deben rexer as relacións entre a cida-danía e o Estado, co fin de favore-cer o seu cumprimento na socie-dade en que viven.

VEB2.1.1. Comenta, segundo o establecido pola DUDH nos arti-gos do 12 ao 17, os dereitos do individuo que o Estado debe res-pectar e fomentar, nas relacións existentes entre ambos.



VEB2.1.2. Explica os límites do Estado que establece a DUDH nos artigos do 18 ao 21, ao deter-minar as liberdades dos cidadáns e das cidadás que este debe pro-texer e respectar.



VEB2.1.3. Elabora unha presen-tación con soporte informático e audiovisual que ilustre os contidosmáis sobresalientes tratados no tema, e expón as súas conclu-sións de xeito argumentado.

CCLCDCSIEE



acdgh

B2.2. Fenómeno da so-cialización global.B2.3. Perigos da sociali-zación global á marxe dos valores éticos univer-sais.B2.4. Medios de comuni-cación de masas e so-cialización global. Conflitoentre liberdade de expre-sión outros dereitos.

B2.2. Explicar en que consiste a socialización global e a súa rela-ción cos medios de comunicaciónmasiva, valorando os seus efec-tos na vida e no desenvolvementomoral das persoas e da socieda-de, e reflexionar acerca do papel que deben ter a ética e o Estado en relación con este tema.

VEB2.2.1. Describe e avalía o proceso de socialización global, mediante o que se produce a inte-riorización de valores, normas, costumes, etc.

CCECCCL



VEB2.2.2. Sinala os perigos que encerra o fenómeno da socializa-ción global se se desenvolve á marxe dos valores éticos univer-sais, e debate acerca da necesi-dade de establecer límites éticos e xurídicos neste tema.



VEB2.2.3. Diserta acerca do im-pacto que teñen os medios de co-municación masiva na vida moral das persoas e da sociedade, ex-presando as súas opinións con ri-gor intelectual.

CCECCCL



VEB2.2.4. Valora a necesidade dunha regulación ética e xurídica en relación co uso de medios de comunicación masiva, respectan-do o dereito á información e á li-berdade de expresión que posúen os cidadáns e as cidadás.

CCECCSC



53



Ob-xecti-vos







adfh

B3.1. Importancia e valor da reflexión ética como defensa dos DDHH.B3.2. Novos campos da ética aplicada: profesio-nal, bioética, ambiente, economía, empresa, ciencia e tecnoloxía, etc.

B3.1. Recoñecer que a necesida-de dunha regulación ética é fun-damental no mundo actual de grandes e rápidos cambios, debi-do á magnitude dos perigos aos que se enfronta o ser humano, polo que resulta necesaria a súa actualización e a ampliación aos novos campos de acción da per-soa, co fin de garantir o cumpri-mento dos dereitos humanos.

VEB3.1.1. Xustifica racionalmentee estima a importancia da refle-xión ética no século XXI, comO instrumento de protección dos de-reitos humanos ante o perigo que poden representar entes posuido-res de grandes intereses políticos e económicos e grupos violentos, que teñen ao seu alcance arma-mento de grande alcance científi-co e tecnolóxico, capaces de pór en grande risco os dereitos funda-mentais da persoa.



VEB3.1.2. Sinala algúns dos novos campos aos que se aplica a ética (profesional, bioética, am-biente, economía, empresa, cien-cia e tecnoloxía, etc.).

CMCCTCSIEE



adghm

B3.3. Proxecto de vida persoal: límites e oportu-nidades que ofrecen as circunstancias persoais, e valores éticos que ser-ven como guía.

B3.2. Comprender e apreciar a importancia que teñen para o ser humano do século XXI as cir-cunstancias que o rodean, salien-tando os límites que lle impoñen eas oportunidades que lle ofrecen para a elaboración do seu proxec-to de vida, conforme os valores éticos que libremente elixe e que dan sentido á súa existencia.

VEB3.2.1. Describe e avalía as circunstancias que no momento actual o/a rodean, identificando aslimitacións e as oportunidades que se lle formulan desde as perspectivas social, laboral, edu-cativa, económica, familiar, afecti-va, etc., co obxecto de deseñar, a partir delas, o seu proxecto de vida persoal, determinando libre-mente os valores éticos que de-ben guialo/a.



abdhl

B3.4. Éticas formais e éti-cas materiais.B3.5. Ética kantiana: ca-rácter formal. Autonomía da persoa como valor éti-co fundamental.

B3.3. Distinguir os principais valo-res éticos nos que se fundamen-tan as éticas formais, establecen-do a súa relación coa ética kan-tiana e sinalando a importancia que este filósofo lle atribúe á auto-nomía da persoa como valor éticofundamental.

VEB3.3.1. Define os elementos distintivos das éticas formais e compáraos cos relativos ás éticas materiais.



VEB3.3.2. Explica as característi-cas da ética kantiana (formal, uni-versal e racional), así como a im-portancia da súa achega á ética universal.



VEB3.3.3. Aprecia, na ética kan-tiana, o seu fundamento na auto-nomía da persoa como valor éticoesencial e a súa manifestación noimperativo categórico e as súas formulacións.



bcdegh

B3.6. Ética do discurso, de Apel e Habermas, como ética formal. Rela-ción coa ética de Kant.

B3.4. Identificar a ética do discur-so, de Habermas e de Apel como unha ética formal, que salienta o valor do diálogo e o consenso na comunidade, como procedemen-to para atopar normas éticas xus-tas.

VEB3.4.1. Identifica a ética do dis-curso como unha ética formal e describe en que consiste o impe-rativo categórico que formula, si-nalando as similitudes e as dife-renzas que posúe co imperativo da ética de Kant.



VEB3.4.2. Utiliza a súa iniciativa persoal e emprendedora para ela-borar unha presentación con so-

CDCSIEE



54



Ob-xecti-vos






porte informático acerca das éti-cas formais, expresando e elabo-rando conclusións fundamenta-das.



acdhl

B4.1. Democracia e xus-tiza.B4.2. Deberes cívicos como cumprimento de valores éticos e como defensa e difusión dos dereitos humanos.

B4.1. Concibir a democracia non só como unha forma de goberno, senón como un estilo de vida ci-dadá, consciente do seu deber como elemento activo da vida po-lítica, colaborando na defensa e na difusión dos dereitos humanos tanto na súa vida persoal como na social.

VEB4.1.1. Comprende a impor-tancia que ten para a democracia e a xustiza, que os cidadáns e as cidadás coñezan e cumpran os seus deberes (defensa dos valo-res éticos e cívicos, coidado e conservación de todos os bens e servizos públicos, participación naelección de representantes políti-cos/as, respecto e tolerancia á pluralidade de ideas e de crenzas,acatamento das leis e das sen-tenzas dos tribunais de xustiza, pagamento dos impostos estable-cidos, etc.).



acdhl

B4.3. Perigos dunha globalización sen valoreséticos.B4.4. Promoción dos DDHH por parte dos Es-tados: fomento e ensino dos valores éticos.

B4.2. Reflexionar acerca do deberda cidadanía e dos Estados de promover o ensino e a difusión dos valores éticos comO instru-mento indispensables para a de-fensa da dignidade e os dereitos humanos, ante o perigo que o fenómeno da globalización pode representar para a destrución do planeta e a deshumanización da persoa.

VEB4.2.1. Diserta e elabora con-clusións, en grupo, acerca das te-rribles consecuencias que pode ter para o ser humano o fenóme-no da globalización, se non se es-tablece unha regulación ética e política (egoísmo, desigualdade, interdependencia, internacionali-zación dos conflitos armados, im-posición de modelos culturais de-terminados por intereses económicos que promoven o consumismo e a perda de liberda-de humana, etc.).

CAACSC



VEB4.2.2. Comenta o deber ético e político que teñen todos os es-tados, ante os riscos da globaliza-ción, de tomar medidas de protec-ción dos dereitos humanos, no-meadamente a obriga de fomen-tar o ensino dos valores éticos e asúa vixencia, e a necesidade de respectalos en todo o mundo (de-ber de contribuír na construción dunha sociedade xusta e solida-ria, fomentando a tolerancia, o respecto aos dereitos das demais persoas; honestidade, lealdade, pacifismo, prudencia, e mutua comprensión mediante o diálogo, a defensa e protección da nature-za, etc.).




Ob-xecti-vos






Bloque 5. Os valores éticos, o Dereito e a Declaración Universal dos Dereitos Humanos (DUDH)

55



Ob-xecti-vos






adgh

B5.1. Dereito e leis: finali-dade, características e xustificación ética.B5.2. Conflitos entre prin-cipios éticos individuais e principios normativos so-ciais.

B5.1. Apreciar a necesidade das leis xurídicas no Estado, para ga-rantir o respecto aos dereitos hu-manos, e disertar acerca dalgúns dilemas morais nos que existe un conflito entre os deberes éticos, relativos á conciencia da persoa, e os deberes cívicos que lle im-poñen as leis xurídicas.

VEB5.1.1. Explica a finalidade e as características das leis xurídi-cas dentro do Estado e a súa xus-tificación ética, como fundamento da súa lexitimidade e da súa obe-diencia.



VEB5.1.2. Debate acerca da solu-ción de problemas nos que hai unconflito entre os valores e princi-pios éticos do individuo e os da orde civil, formulando solucións razoadas, en casos como os de desobediencia civil e obxección de conciencia.

CCLCSIEE



abcdegh

B5.3. Teoría da xustiza de Rawls: posición orixi-nal e veo de ignorancia; criterio de imparcialidade;función dos dous princi-pios de xustiza.

B5.2. Disertar acerca da teoría de Rawls baseada na xustiza como equidade e como fundamento éti-co do dereito, e emitir un xuízo crítico acerca dela.

VEB5.2.1. Procura información eninternet co fin de definir os princi-pais conceptos utilizados na te-oría de Rawls e establece unha relación entre eles (posición orixi-nal e veo de ignorancia, criterio deimparcialidade e función dos dousprincipios de xustiza que propón).

CAACD



VEB5.2.2. Realiza un xuízo críticoacerca da teoría de Rawls e expli-ca a súa conclusión argumentadaacerca dela.



abcdegh

B5.4. Os DDHH como ideais irrenunciables.B5.5. Deficiencias na aplicación dos DDHH re-feridos ao económico e ao social.B5.6. Organizacións que traballan pola defensa dos DDHH.

B5.3. Valorar a DUDH como con-xunto de ideais irrenunciables, tendo presentes os problemas e as deficiencias na súa aplicación, especialmente no relativo ao ám-bito económico e social, indicandoa importancia das institucións e os/as voluntarios/as que traballan pola defensa dos dereitos huma-nos.

VEB5.3.1. Xustifica racionalmentea importancia dos dereitos huma-nos como ideais para alcanzar polas sociedades e os Estados, e recoñece os retos que aínda teñen que superar.



VEB5.3.2. Sinala algunha das de-ficiencias no exercicio dos derei-tos económicos e sociais (pobre-za, e falta de acceso á educación,á saúde, ao emprego, á vivenda, etc.).



VEB5.3.3. Emprende a elabora-ción dunha presentación, con so-porte informático e audiovisual, acerca dalgunhas institucións e voluntarios/as que, en todo o mundo, traballan pola defensa e respecto dos dereitos humanos: Organización das Nacións Unidas(ONU) e os seus organismos, como FAO, Organismo Interna-cional de Enerxía Atómica (OIEA),Organización Mundial da Saúde (OMS), Organización das Na-cións Unidas para a Educación, a Ciencia e a Cultura (UNESCO), etc., organizacións non goberna-mentais como Greenpeace, UNI-CEF, Cruz Vermella, Media Lúa Vermella, etc., así como o Tribu-nal Internacional de Xustiza, o Tri-bunal de Xustiza da Unión Euro-

CCECCDCSC



56



Ob-xecti-vos






pea, etc.

abdegh

B5.7. Dereito á segurida-de e a paz.B5.8. Compromiso coa paz e a solidariedade coas vítimas da violencia.B5.9. Ameazas á paz.

B5.4. Entender a seguridade e a paz como un dereito recoñecido na DUDH (no seu artigo 3) e como un compromiso dos es-pañois e das españolas a nivel nacional e internacional (preám-bulo da Constitución española), identificando e avaliando o perigo das novas ameazas que xurdiron nos últimos tempos.

VEB5.4.1. Diserta, en pequenos grupos, acerca da seguridade e a paz como un dereito fundamental das persoas, e aprecia a súa im-portancia para o exercicio do de-reito á vida e á liberdade, elabo-rando e expresando as súas con-clusións (artigo 3 da DUDH).



VEB5.4.2. Toma conciencia do compromiso dos españois e das españolas coa paz, como unha aspiración colectiva e internacio-nal recoñecida na Constitución española, e rexeita a violación dos dereitos humanos, amosandosolidariedade coas vítimas da vio-lencia.



VEB5.4.3. Emprende a elabora-ción dunha presentación, con so-porte audiovisual, sobre algunhas das novas ameazas para a paz e a seguridade no mundo actual (terrorismo, desastres ambientais,catástrofes naturais, mafias inter-nacionais, pandemias, ataques ci-bernéticos, tráfico de armas de destrución masiva, de persoas e de órganos, etc.).

CDCSC



adh

B5.10. As Forzas Arma-das na Constitución es-pañola.B5.11. Misións das For-zas Armadas.B5.12. Conflitos arma-dos: importancia das or-ganizacións internacio-nais na súa prevención ena súa solución.

B5.5. Coñecer a misión atribuída na Constitución española ás For-zas Armadas e a súa relación cos compromisos que España ten cosorganismos internacionais a favor da seguridade e a paz, reflexio-nando acerca da importancia do dereito internacional para regular e limitar o uso e as aplicación da forza e do poder.

VEB5.5.1. Coñece, analiza e asu-me como cidadán ou cidadá os compromisos internacionais reali-zados por España en defensa da paz e a protección dos dereitos humanos, como membro de or-ganismos internacionais (ONU, OTAN, UE, etc.).



VEB5.5.2. Explica a importancia da misión das forzas armadas (ar-tigo 15 da lei de defensa nacional)en materia de defensa e seguri-dade nacional, de dereitos huma-nos e de promoción da paz, e a súa contribución en situacións de emerxencia e axuda humanitaria, tanto nacionais como internacio-nais.



VEB5.5.3. Analiza as consecuen-cias dos conflitos armados a nivel internacional, apreciando a impor-tancia das organizacións interna-cionais que promoven e vixían o cumprimento dun dereito interna-cional fundamentado na DUDH.



Bloque 6. Os valores éticos e a súa relación coa ciencia e a tecnoloxía.

abefh

B6.1. Validez ética dos proxectos científicos e tecnolóxicos.

B6.1. Identificar criterios que per-mitan avaliar, de xeito crítico e re-flexivo, os proxectos científicos e tecnolóxicos, co fin de valorar a súa idoneidade en relación co

VEB6.1.1. Utiliza información de forma selectiva para atopar al-gúns criterios que cumpra ter en conta para estimar a viabilidade de proxectos científicos e tecno-

CAACMCCTCSCCSIEE


Instrumentos:Produción do alumnadoActitude na AulaProcedementos:Caderno do profesor

57



Ob-xecti-vos






m respecto aos dereitos e valores éticos da humanidade.

lóxicos, considerando a idoneida-de ética dos obxectivos que pre-tenden e a avaliación dos riscos eas consecuencias persoais, so-ciais e ambientais que a súa apli-cación poida ter.

Caderno do alumnado

adfgh

B6.2. Códigos deonto-lóxicos dos axentes so-ciais.

B6.2. Estimar a necesidade de fa-cer cumprir unha ética deontolóxi-ca a científicos/as, tecnólogos/as e outros/as profesionais.

VEB6.2.1. Comprende e explica anecesidade de apoiar a creación e o uso de métodos de control, e a aplicación dunha ética deonto-lóxica para científicos/as e tec-nólogos/as e, en xeral, para todasas profesións, fomentando a apli-cación dos valores éticos no mun-do laboral, financeiro e empresa-rial.

CMCCTCSCCSIEE








• Apuntes.



• Libro de texto de Vicens Vives

58





















59









Rúbrica de avaliación do Diario de ClaseCriterio de avaliación puntuación


1 punto


0,5 puntos



Para acadar o nivel de suficiencia final o alumnado deberá obter unha cualificación mínima de 5 puntosobtida a través dos instrumentos de avaliación aplicados: Caderno do alumnado e avaliación da actitudena aula.



Realización dunha composición sobre calquera dos temas desenvoltos no programa cun mínimo de 500palabras, (10 puntos).

Exemplo:


• Tema: Dereito e leis: finalidade, características e xustificación ética.

60









Non hay alumnado coa materia pendente.


O alumnado que:





61




Exemplo:

Composición cunha extensión mínima de cincocentas palabras.

Tema:Dereito e leis: finalidade, características e xustificación ética.

























5.12.Medidas de atención á diversidadeProporanse medidas de reforzo mediante lecturas, vídeos e outros materiais complementarios para aquelesalumnos que teñan dificultades coas competencias básicas. Todos eles estarán dispoñibles a través da aulavirtual ou se lle facilitarán ao alumno na aula.

62











5.14.Actividades complementarias e extraescolaresVisita ao Parlamento de Galicia.






Escala1 2 3 4

1. Adecuación do deseño das unidades didácticas, temas a partir dos elementos do currículo. 2. Adecuación da secuenciación e da temporalización das unidades didácticas 3. O desenvolvemento da programación respondeu á secuenciación e a temporalización previstas. 4. Adecuación da secuenciación dos estándares para cada unha das unidades 5. Adecuación do grao mínimo de consecución fixado para cada estándar. 6. Asignación a cada estándar do peso correspondente na cualificación. 7. Vinculación de cada estándar a un ou varios instrumentos para a súa avaliación. 8. Adecuación da secuencia de traballo na aula. 9. Adecuación dos materiais didácticos utilizados. 10. Adecuación do plan de avaliación inicial deseñado, incluídas as consecuencias da proba. 11. Adecuación das pautas xerais establecidas para a avaliación continua: probas, traballos, etc. 12. Adecuación dos criterios establecidos para a recuperación dun exame e dunha avaliación. 13. Adecuación dos criterios establecidos para a avaliación final 14. Adecuación dos criterios establecidos para a avaliación extraordinaria.

63


15. Adecuación dos exames, tendo en conta o valor de cada estándar.

5.16.Plan lectorAdemáis das lecturas que asixa o traballo da aula trataremos de ler e traballar ca novela “Matar unruiseñor” de Harper Lee.



64

Filosofía 4º ESO

6. Filosofía 4º ESO

6.1. Introdución e contextualizaciónA materia de Filosofía de cuarto curso de ESO ten un carácter introductorio. O seu obxectivo será sentar asbases para que o alumnado poida iniciarse na reflexión crítica sobre os diferentes saberes. Iniciar aoalumnado no "preguntar radical" partindo da experiencia persoal, os coñecementos adquiridos e aintegración dos saberes nunha panorámica xeral que lle permita adquirir conciencia das súasinterconexións.

A materia procura incidir na formación dun pensamento autónomo e no fomento da capacidade de pensar,argumentar e debater sobre as grandes cuestións que están involucradas en todos os ámbitos dopensamento.

A materia terá tamén unha dimensión práctica que insistirá no fomento dunha actitude reflexiva e críticaque non acepte nada preconcibido, e dunha capacidade dialóxica, que sexa capaz de construircoñecemento en comunidade.

6.2.Contribución ao desenvolvemento das competencias claveEsta materia contribúe a desenvolver especialmente as seguintes competencias: comunicación lingüística,aprender a aprender, competencias sociais e cívicas, e conciencia e expresións culturais. De todas estascompetencias, a fundamental pode ser a competencia de aprender a aprender, que dotará ao alumnado dasferramentas necesarias para completar a súa visión do mundo, afrontar a vida e os estudios con maiorautonomía e formalo como persoa.

6.3.Concreción dos obxectivos por cursoa) Asumir responsablemente os seus deberes exercitarse no diálogo.


c) Rexeitar os estereotipos que supoñan discriminación entre homes e mulleres, así como calqueramanifestación de violencia contra a muller.

d) Fortalecer as súas capacidades afectivas en todos os ámbitos da personalidade e nas súas relaciónscoas demais persoas.


f) Concibir o coñecemento científico como un saber integrado e coñecer e aplicar os métodos paraidentificar os problemas en diversos campos do coñecemento e da experiencia.

65



h) Comprender e expresar con corrección, oralmente e por escrito, na lingua galega e na linguacastelá, textos e mensaxes complexas.

i) Coñecer, valorar e respectar os aspectos básicos da cultura e da historia propias e das outraspersoas, así como o patrimonio artístico e cultural. Coñecer mulleres e homes que realizaranachegas importantes á cultura e á sociedade galega, ou a outras culturas do mundo.

j) Coñecer e aceptar o funcionamento do propio corpo. Coñecer e valorar a dimensión humana dasexualidade en toda a súa diversidade.

k) Apreciar a creación artística e comprender a linguaxe das manifestacións artísticas, utilizandodiversos medios de expresión e representación.

l) Coñecer e valorar a importancia do uso da lingua galega.

6.4.Concreción para cada estándar de aprendizaxeFilosofía. 4º de ESO PRIMER TRIMESTRE

Obxec Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Compets clave Grao mínimo parasuperar a área

Indicador mínimode logro (os que seindican no aparta-

qdo 9.6 b)


Procedementos: deavaliación ( os que seindican no apartado

9.6 b), é dicir , un exa-me por avaliación)

Bloque 1. A filosofía

befh

B1.1. Conceptos do blo-que "A filosofía": filosofía, mito, logos, saber, opi-nión, abstracto, concreto,razón, sentidos, arché, causa, monismo, dualis-mo, pluralismo, substan-cia, prexuízo, etc.B1.2. Modos de pensar: coñecer, opinar, argu-mentar, interpretar, razo-ar, analizar, criticar, des-cubrir, crear.

B1.1. Comprender o que é a refle-xión filosófica, diferenciándoa doutros tipos de saberes que es-tudan aspectos concretos da rea-lidade e do individuo.

FIB1.1.1. Define e utiliza concep-tos como filosofía, mito, logos, sa-ber, opinión, abstracto, concreto, razón, sentidos, arché, causa, monismo, dualismo, pluralismo, substancia ou prexuízo, e elabora un glosario con eles.

CAA Nivel C na rúbrica deavaliación dos traba-llos Exame 70%

Procedementos:Produción dos AlumnosInstrumentos:CADERNO DE TRABA-LLOExame

FIB1.1.2. Distingue entre, coñe-cer, opinar, argumentar, interpre-tar, razoar, analizar, criticar, descu-brir e crear.

CCL Nivel C na rúbrica deavaliación dos traba-llos Exame 70%


behl

B1.3. Explicación racio-nal (logos) e mitolóxica (mito).B1.4. Comparativa de textos míticos e racionaisao respecto da cosmoxé-nese e a antropoxénese.

B1.2. Coñecer a orixe da filosofía occidental (onde, cando e por quexorde), distinguíndoa dos saberesprerracionais, o mito e a maxia, en tanto que saber práctico, e comparándoa con algunhas ca-racterísticas xerais das filosofías orientais.

FIB1.2.1. Explica as diferenzas entre a explicación racional e a mitolóxica, en comparación taméncon algunhas características xe-rais das filosofías orientais.

CCEC Nivel C na rúbrica deavaliación dos traba-llos Exame 70%


FIB1.2.2. Le textos interpretativos e descritivos da formación do Cosmos e o ser humano, perten-centes ao campo mitolóxico e ao campo racional, e extrae seme-llanzas e diferenzas nas formula-cións.



hl

B1.5. A pregunta polo ar-ché nos presocráticos:

B1.3. Identificar o primeiro interro-gante filosófico da filosofía grega,

FIB1.3.1. Describe as primeiras respostas presocráticas á pregun-

CCECCCL

Nivel C na rúbrica deavaliación dos traba-

Procedementos:Produción dos Alumnos

66

Filosofía 4º ESO

Filosofía. 4º de ESO PRIMER TRIMESTRE



qdo 9.6 b)




solucións de Heráclito, Parménides e Demócrito.

a pregunta pola orixe, e coñecer as primeiras respostas dadas po-los primeiros pensadores gregos.

ta polo arché, coñece os seus au-tores e reflexiona por escrito so-bre as solucións de interpretación da realidade expostas por Herácli-to, Parménides e Demócrito.

llos Exame 70%


ahl

B1.6. O individuo e a po-lis en Sócrates e en Pro-tágoras.

B1.4. Coñecer o xiro antropolóxi-co da filosofía no século V a.C., explicando algunhas das ideas centrais de Sócrates e de Pro-tágoras, e reflexionando sobre a aplicación práctica da filosofía res-pecto ao individuo e a sociedade en que vive.

FIB1.4.1. Compara a interpreta-ción do ser humano e a socieda-de defendida por Sócrates coa exposta por Protágoras, e argu-menta a súa propia postura.

CSC Nivel C na rúbrica deavaliación dos traba-llos Exame 70%


gh

B1.7. A necesidade de dar sentido como con-substancial ao ser huma-no.

B1.5. Reflexionar e argumentar, de xeito escrita e oral, sobre o in-terese, especificamente humano, por entenderse a si mesmo e o que o rodea.

FIB1.5.1. Realiza pequenos ensa-ios, argumentando as súas opi-nións de xeito razoado, no que pretenda dar sentido a algún con-xunto de experiencias.

CAACCL

Nivel C na rúbrica deavaliación dos traba-llos Exame 70%


hl

B1.8. Funcións da filoso-fía nas súas vertentes teórica e práctica.

B1.6. Recoñecer as funcións da filosofía en tanto que saber crítico que aspira a fundamentar, anali-zar e argumentar sobre os proble-mas últimos da realidade, desde unha vertente tanto teórica como práctica.

FIB1.6.1. Diserta sobre as posibili-dades da filosofía segundo as súas funcionalidades.



Bloque 2. Identidade persoal

beg

B2.7. A filosofía da mentee a neurociencia.

B2.7. Investigar en internet en queconsiste a filosofía da mente e a neurociencia, e seleccionar a in-formación máis significativa.

FIB2.7.1. Invesiga e selecciona in-formación significativa sobre con-ceptos fundamentais de filosofía da mente.

CCLCD



dh

B2.8. A motivación e os conceptos asociados: emoción, sentimento, ne-cesidades primarias e secundarias, autorreali-zación, vida afectiva e frustración.

B2.8. Identificar a función e a im-portancia da motivación como factor enerxético e direccional da vida humana nas súas múltiples dimensións.

FIB2.8.1. Define e utiliza con rigor conceptos como motivación, emoción, sentimento, necesida-des primarias e secundarias, au-torrealización, vida afectiva e frus-tración.



Bloque 4. Pensamento

bh

B4.1. Conceptos do blo-que "Pensamento": ra-zón, sentidos, experien-cia, abstracción, univer-salidade, sistematicida-de, racionalismo, dogma-tismo, empirismo, límite, intelixencia, intelixencia emocional, certeza e erro.B4.2. Características da racionalidade humana.

B4.1. Comprender a facultade ra-cional como específica do ser hu-mano e as súas implicacións, analizando en que consiste a ra-cionalidade e cales son as súas características.

FIB4.1.1. Define e utiliza concep-tos como razón, sentidos, expe-riencia, abstracción, universalida-de, sistematicidade, racionalismo, dogmatismo, empirismo, límite, in-telixencia, intelixencia emocional, certeza e erro.



FIB4.1.2. Explica o que é a racio-nalidade e describe algunhas das súas características.



h B4.3. Posibilidades e B4.2. Explicar as teses básicas FIB4.2.1. Explica a concepción CCL Nivel C na rúbrica de Procedementos:

67


Filosofía. 4º de ESO PRIMER TRIMESTRE



qdo 9.6 b)




l límites da razón. dalgunhas concepcións filosóficassobre as posibilidades e os límitesda razón.

sobre as posibilidades da razón. avaliación dos traba-llos Exame 70%

Produción dos AlumnosInstrumentos:CADERNO DE TRABA-LLOExame

f B4.4. Racionalidade teórica e racionalidade práctica. Teoría e expe-riencia.

B4.3. Distinguir a racionalidade teórica da racionalidade práctica, así como teoría e experiencia.

FIB4.3.1. Identifica as dúas posi-bilidades de aplicación da racio-nalidade: teórica e práctica.

CAACCEC

Nivel C na rúbrica deavaliación dos traba-llos Exame 70% avalia-ción dos traballos


dhl

B4.5. Concepcións con-temporáneas sobre a in-telixencia.B4.6. Teoría da intelixen-cia emocional.

B4.4. Coñecer a concepción con-temporánea sobre a intelixencia, incidindo na teoría da intelixencia emocional de Daniel Goleman.

FIB4.4.1. Explica as teses cen-trais da teoría da intelixencia emo-cional.

CSC Nivel C na rúbrica deavaliación dos traba-llos Exame 70%


FIB4.4.2. Argumenta sobre a rela-ción entre a razón e as emocións.

CCLCSC



bgh

B4.7. A verdade e os seus tipos: a verdade como correspondencia; averdade segundo o prag-matismo americano; a verdade desde o pers-pectivismo e o consenso.B4.8. Papel do erro na procura da verdade. O erro como oportunidade.

B4.5. Comprender algúns dos principais tipos de verdade (a ver-dade como correspondencia; a verdade segundo o pragmatismo americano; a verdade desde o perspectivismo e o consenso) e reflexionar sobre a posibilidade dealcanzar a verdade absoluta.

FIB4.5.1. Define algúns tipos de verdade, como son a verdade como correspondencia, a verdadesegundo o pragmatismo america-no e a verdade desde o perspecti-vismo.



FIB4.5.2. Reflexiona sobre a partepositiva de equivocarse e a impor-tancia do erro como posibilidade de procura de novas estratexias esolucións.

CAACSIEE



Filosofía. 4º de ESO SEGUNDO TRIMESTRE




Procedementos: deavaliación

Bloque 2. Identidade persoal

bdh

B2.1.Conceptos do blo-que "Identidade persoal":personalidade, temper-amento, carácter, con-ciencia, inconsciencia, condutismo, cognitivis-mo, psicoloxía humanís-tica, psicanálise, etc.

B2.1. Comprender a profundidadeda pregunta "quen son?", coñe-cendo algunhas respostas dadas desde a psicoloxía e a filosofía, reflexionar e valorar a importanciade coñecerse a si mesmo/a, e ex-presalo por escrito.

FIB2.1.1. Define e utiliza concep-tos como personalidade, temper-amento, carácter, conciencia, in-consciencia, condutismo, cogniti-vismo, psicoloxía humanística, psicanálise, e elabora un glosario con eses termos.

CCL Nivel C na rúbrica de avaliación dos traba-llos Exame 70%


h B2.2. A personalidade. B2.2. Definir o que é a personali-dade, así como os principais con-ceptos relacionados con ela.

FIB2.2.1. Define e caracteriza o que é a personalidade.


Procedementos:Produción dos AlumnosInstrumentos:CADERNO DE TRABA-

68

Filosofía 4º ESO






LLOExame

h B2.3. Teorías sobre a personalidade

B2.3. Coñecer e explicar as teses centrais dalgunhas teorías sobre a personalidade.

FIB2.3.1. Coñece as teses funda-mentais sobre a personalidade e argumenta sobre iso.



abdgh

B2.4. Etapas do desen-volvemento da identida-de persoal. Tipos de per-sonalidade.

B2.4. Recoñecer as etapas do desenvolvemento da identidade persoal, reflexionando sobre os factores que determinan o éxito e o fracaso, e achega a propia opi-nión razoada sobre estes dous conceptos.

FIB2.4.1. Le textos literarios nos que se analiza a personalidade dos personaxes, identifica os tra-zos e os tipos de personalidade, ereflexiona por escrito sobre a te-mática.

CAACCL

Nivel C na rúbrica de avaliación dos traba-llos Exame 70%


l B2.5. O inconsciente na psicanálise.

B2.5. Analizar que se entende porinconsciente no marco do pensa-mento da psicanálise.

FIB2.5.1. Analiza que se entende por inconsciente.

CCEC Nivel C na rúbrica de avaliación dos traba-llos Exame 70%


abehn

B2.6. O innato e o adqui-rido na formación da per-sonalidade.

B2.6. Reflexionar por escrito e dialogar en grupo sobre a posible incidencia que a herdanza xenéti-ca e o adquirido teñen na forma-ción da personalidade.

FIB2.6.1. Le e analiza textos fi-losóficos, literarios ou científicos cuxo punto de reflexión sexa a herdanza adquirida na formación da personalidade, incidindo no autocoñecemento.

CAACCLCMCCT



d B2.9. A motivación desdea teoría cognitiva: coñe-cemento e motivación.

B2.9. Recoñecer, no marco da te-oría cognitiva, o valor do coñece-mento como elemento motivador da conduta humana, reflexionan-do sobre a consideración do ser humano como animal racional.

FIB2.9.1. Explica as teses máis importantes da teoría cognitiva acerca do coñecemento e a moti-vación.

CAA Nivel C na rúbrica de avaliación dos traba-llos Exame 70%


dh

B2.10. Teoría humanísti-ca sobre a motivación. Diferenzas coa teoría cognitivista.

B2.10. Explicar as ideas centrais da teoría humanística sobre a motivación, reflexionando sobre o carácter da motivación como ele-mento distintivo do ser humano fronte ao simplemente animal.

FIB2.10.1. Explica as ideas cen-trais da teoría humanística sobre a motivación e expresa a súa opi-nión razoada ao respecto.

CAACCL



FIB2.10.2. Explica e compara a visión sobre a motivación da te-oría cognitivista e a da teoría hu-manística sobre a motivación.



dh

B2.11. Condición afectivahumanaB2.12. Impulsos, emo-cións e sentimentos.B2.13. Papel do corpo naafectividade

B2.11. Coñecer a condición afecti-va do ser humano, distinguindo entre impulsos, emocións e senti-mentos, e recoñecendo o papel do corpo na posibilidade de mani-festación do afectivo.

FIB2.11.1. Analiza e argumenta sobre textos breves e significati-vos de autores salientables sobre as emocións, e argumenta por escrito as propias opinións.



dhm

B2.14. Incidencia na con-duta das emocións: frus-tración, desexo e amor.

B2.12. Valorar a importancia da relación entre a motivación e o afectivo para dirixir a conduta hu-mana en diferentes direccións e con distinta intensidade.

FIB2.12.1. Analiza textos e disertasobre a incidencia das emocións, como a frustración, o desexo ou oamor, entre outras, na conduta humana.

CCLCSC



bd

B2.15. Incidencia na con-duta das emocións: A cu-

B2.13. Reflexionar e argumentar sobre a importancia da motivación

FIB2.13.1. Argumenta sobre o pa-pel das emocións para estimular a

CAACCL

Nivel C na rúbrica de avaliación dos traba-

Procedementos:Produción dos Alumnos

69







gh

riosidade e o pracer de aprender, o desexo de lograr obxectivos, a satis-facción pola resolución de problemas, o agrado polo recoñecemento de éxito e a compracencia polo estímulo de iniciati-vas

e das emocións, como a curiosi-dade e o pracer de aprender, o desexo de lograr obxectivos, a sa-tisfacción pola resolución de pro-blemas, o agrado polo recoñece-mento de éxito, a compracencia polo estímulo de iniciativas, etc.

aprendizaxe, o rendemento, o lo-gro de obxectivos e a resolución de problemas, entre outros proce-sos.

llos Exame 70%

Instrumentos:CADERNO DE TRABA-LLOExame

dgh

B2.16. As emocións como estímulo da iniciati-va, a autonomía e o em-prendemento.

B2.14. Reflexionar sobre o papel das emocións como ferramenta para ser emprendedor/a e creati-vo/A.

FIB2.14.1. Analiza textos en que se describe o papel das emociónscomo estímulo da iniciativa, a au-tonomía e o emprendemento.

CCLCSIEE



bdgh

B2.17. O ser humano como centro das múlti-ples perspectivas que se integran no saber orixina-rio que é a filosofía.

B2.15. Coñecer, desde a historia da filosofía, algunhas das refle-xións sobre aspectos que carac-terizan o ser humano en canto tal,valorando a función da filosofía como saber orixinario e integradorde múltiples perspectivas cuxo centro común é a persoa.

FIB2.15.1. Desenvolve de forma colaborativa un glosario para pu-blicar en internet, coa terminoloxíafilosófica da unidade.

CDCSC



hl

B2.18. Teorías sobre a alma de Platón e de Aris-tóteles, e relación nelas entre alma, corpo e afec-tos.

B2.16. Explicar as teorías da almade Platón e de Aristótoles, refle-xionando sobre a consideración e a relación entre a alma, o corpo e os afectos, que se analizan nesasteorías.

FIB2.16.1. Explica a teoría da alma de Platón.



FIB2.16.2. Explica a teoría da alma de Aristóteles.



FIB2.16.3. Argumenta a súa opi-nión sobre a relación entre o cor-po e a mente ou alma.



ghl

B2.19. A introspección enAgostiño de Hipona.

B2.17. Coñecer a importancia da introspección sinalada por Agos-tiño de Hipona, como método de autocoñecemento e de formación da propia identidade.

FIB2.17.1. Explica o que é a in-trospección segundo Agostiño de Hipona, utilizando este tipo de pensamento en primeira persoa para describirse a si mesmo/a.



hl

B2.20. O cogito de Des-cartesB2.21. O home-máquina dos materialistas france-ses do século XVIII.

B2.18. Describir e comparar a concepción cartesiana do papel do pensamento como aspecto que define o individuo, fronte ás concepcións materialistas e me-canicistas do home-máquina no materialismo francés do século XVIII.

FIB2.18.1. Expón o significado da tese de Descartes "Penso, logo existo".



FIB2.18.2. Expón as súas refle-xións sobre as implicacións do materialismo na súa descrición doser humano.

CCECCSC



70

Filosofía 4º ESO






h B2.22. A vontade como elemento definitorio do humano.

B2.19. Coñecer a importancia da facultade da vontade como ele-mento definitorio do humano.

FIB2.19.1. Explica o que é a von-tade.



dh

B2.23. Reflexión filosófi-ca sobre a afectividade.

B2.20. Expresar algunha das con-sideracións filosóficas sobre o afectivo.

FIB2.20.1. Argumenta, desde o plano filosófico, sobre o papel dasemocións na consideración do serhumano en canto tal.



gh

B2.24. O ser humano como proxecto.

B2.21. Recoñecer as implicaciónsfilosóficas da idea do home como proxecto.

FIB2.21.1. Expresa e desenvolve a idea de home como proxecto.

CCLCSIEE



Bloque 3. Socialización

abghl

B3.1. Conceptos do blo-que "Socialización": indi-vidualidade, alteridade, socialización, estado de natureza, dereitos natu-rais, contrato social, res-pecto, propiedade, Esta-do, lexitimación, institu-cionalización, rol, status, conflito e cambio social, globalización, etc.

B3.1. Identificar o "outro" tal como é na súa individualidade e, ao mesmo tempo, identificalo como un "alter ego" que comparte un espazo e unhas circunstancias comúns, dando lugar á intersub-xectividade.

FIB3.1.1. Define e utiliza concep-tos como individualidade, alterida-de, socialización, estado de natu-reza, dereitos naturais, contrato social, respecto, propiedade, Es-tado, lexitimación, institucionaliza-ción, rol, status, conflito e cambio social, e globalización.

CCLCSC



ahl

B3.2. Cultura e socieda-de. Compoñentes so-cioculturais do ser huma-no.

B3.2. Recoñecer a dimensión so-cial e cultural do ser humano, identificando e distinguindo os conceptos de cultura e de socie-dade.

FIB3.2.1. Define e explica o signi-ficado dos conceptos de cultura e de sociedade, facendo referencia aos compoñentes socioculturais que hai no ser humano.

CCECCCL



alño

B3.3. Contidos culturais: institucións, ideas, cren-zas, valores, obxectos materiais, etc.B3.4. Niveis biolóxico, afectivo e cognitivo na in-ternalización da cultura.

B3.3. Identificar o proceso de construción, os elementos e a le-xitimación dunha cultura, valoran-do esta non só como ferramenta de adaptación ao medio, senón como ferramenta para a transfor-mación e a autosuperación.

FIB3.3.1. Expresa algúns dos principais contidos culturais, comoson as institucións, as ideas, as crenzas, os valores, os obxectos materiais, etc.



FIB3.3.2. Coñece os niveis aos que se realiza a internalización dos contidos culturais dunha so-ciedade; é dicir, a nivel biolóxico, afectivo e cognitivo.

CAACCEC



dh

B3.5. Elementos do pro-ceso de socialización: socialización primaria e secundaria.

B3.4. Coñecer os elementos do proceso de socialización e relacio-nalos coa propia personalidade.

FIB3.4.1. Describe a socializaciónprimaria e secundaria.

CSC Nivel C na rúbrica de avaliación dos traba-llos Exame 70%


ah

B3.6. Teses fundamen-tais sobre a orixe da so-ciedade e o Estado.

B3.5. Coñecer as teorías sobre a orixe da sociedade e reflexionar de forma escrita sobre elas, argu-mentando as propias opinións ao respecto.

FIB3.5.1. Explica as teses funda-mentais sobre a orixe da socieda-de e o Estado.


Procedementos:Produción dos AlumnosInstrumentos:CADERNO DE TRABA-LLO

71







Exame

abdl

B3.7. A civilización. Dife-renza entre civilización e cultura. Oriente e Occi-dente.

B3.6. Comprender o sentido do concepto de civilización, relacio-nando as súas semellanzas e di-ferenzas co concepto de cultura.

FIB3.6.1. Explica o que é unha ci-vilización e pon exemplos funda-mentados, e investiga e reflexionasobre as semellanzas e as dife-renzas entre oriente e occidente.

CAACCECCSC



egh

B3.8. Comunicación. Co-municación non verbal.B3.9. A comunicación na época das tecnoloxías da información e da co-municación.

B3.7. Definir o que é a comunica-ción, analizando as formas de co-municación non verbal, e a inci-dencia das novas tecnoloxías da información e da comunicación.

FIB3.7.1. Explica o que é a comu-nicación e reflexiona sobre as vantaxes e os inconvenientes cando a ferramenta para ela son as novas tecnoloxías.

CD Nivel C na rúbrica de avaliación dos traba-llos Exame 70%


agl

B3.10. O individuo como capaz de innovar e crear cambios culturais.

B3.8. Reflexionar sobre o posible papel activo dun/dunha mesmo/a na construción da cultura e, en canto tal, identificarse como ser creativo e innovador, capaz de xe-rar elementos culturais.

FIB3.8.1. Reflexiona por escrito sobre o papel activo dun/dunha mesmo/a no seu contexto so-ciocultural, como ser capaz de in-novar e xerar cambios culturais.

CCLCSIEE



abehlño

B3.11. Diferenzas cultu-rais. Relativismo cultural e etnocentrismo.

B3.9. Reflexionar e indagar sobre o relativismo cultural e o etnocen-trismo.

FIB3.9.1. Coñece o relativismo cultural e o etnocentrismo, e refle-xiona sobre eles, expresando conclusións propias e achegando exemplos con feitos investigados e contrastados en internet.

CAACCECCD



Bloque 5. Realidade e metafísica

hl

B5.1. Conceptos do blo-que "Realidade e metafí-sica": metafísica, realida-de, pregunta radical, esencia, natureza, cos-mos, caos, creación, fi-nalismo, continxente, mecanicismo e determi-nismo.B5.2. Metafísica: o seu obxecto e o seu método.

B5.1. Coñecer o significado do termo "metafísica", comprenden-do que é a principal disciplina das que compoñen a filosofía, identifi-cando o seu obxectivo fundamen-tal, consistente en realizar pre-guntas radicais sobre a realidade, e entendendo en que consiste o "preguntar radical".

FIB5.1.1. Define e utiliza concep-tos como metafísica, realidade, pregunta radical, esencia, nature-za, cosmos, caos, creación, fina-lismo, continxente, mecanicismo edeterminismo.



FIB5.1.2. Define o que é a metafí-sica, o seu obxecto de coñece-mento e o seu modo característi-co de preguntar sobre a realidade.



bfhln

B5.3. A natureza como esencia e como totalida-de: o Universo.B5.4. Orixe do Universo. Eternidade ou creación.B5.5. Respostas á pre-gunta pola finalidade do Universo.B5.6. Respostas á pre-gunta sobre o posto do ser humano no Universo.

B5.2. Comprender unha das prin-cipais respostas á pregunta acerca do que é a natureza e identificar esta non só como a esencia de cada ser, senón ade-mais como o conxunto de todas as cousas que hai, e coñecer al-gunhas das grandes preguntas metafísicas acerca da natureza: a orixe e a finalidade do Universo, aorde que rexe a natureza, se é que a hai, e o posto do ser huma-no no Cosmos, reflexionando so-bre as implicacións filosóficas de cada unha destas cuestións.

FIB5.2.1. Expresa as dúas posi-bles respostas á pregunta pola orixe do Universo (é eterno ou foi creado), e expón as súas refle-xións sobre as implicacións reli-xiosas e filosóficas de ambas as dúas.

CAACCECCMCCT



FIB5.2.2. Expón as dúas posturassobre a cuestión acerca de se o Universo ten unha finalidade, unha dirección, ou se non a ten, eargumenta filosoficamente a súa opinión ao respecto.

CAACMCCT



FIB5.2.3. Analiza textos cuxo pun-to de reflexión é a realidade física que nos rodea e os interrogantes filosóficos que suscita.



72

Filosofía 4º ESO






Bloque 6. Transformación

abgh

B6.1. Conceptos do blo-que "Transformación-éti-ca": vontade, liberdade negativa, liberdade positi-va, autodeterminación, li-bre albedrío, determinis-mo, indeterminismo e condicionamento.

B6.1. Coñecer os dous significa-dos do concepto de liberdade de acción (liberdade negativa e liber-dade positiva), e aplicalos tanto no ámbito da sociedade política como no terreo da vida privada oua liberdade interior.

FIB6.1.1. Define e utiliza concep-tos como vontade, liberdade ne-gativa, liberdade positiva, autode-terminación, libre albedrío, deter-minismo, indeterminismo e condi-cionamento.



FIB6.1.2. Analiza textos breves sobre o tema da liberdade, e ar-gumenta a propia opinión.



h B6.2. Libre albedrío e vontade.

B6.2. Comprender o que é o libre albedrío ou a liberdade interior, enrelación coa posibilidade de auto-determinación dun mesmo e coa facultade da vontade.

FIB6.2.1. Explica o que é o libre albedrío e a facultade humana da vontade.



afgh

B6.3. Libre albedrío: con-dicionamentos sociais e políticos.B6.4. Libre albedrío: xenética e neurociencia.

B6.3. Reflexionar e argumentar sobre a relación entre a liberdade interior e a liberdade social e po-lítica.

FIB6.3.1. Expón as súas refle-xións sobre a posibilidade de que exista ou non o libre albedrío, ten-do en conta os avances no coñe-cemento da xenética e a neuro-ciencia.

CMCCTCSC



h B6.5. O libre albedrío e o determinismo na nature-za.

B6.4. Coñecer a existencia de de-terminismo na natureza, analizan-do a posibilidade que ten o ser humano de ser libre, tendo en conta que é un ser natural e, en canto tal, sometido ás leis da na-tureza.

FIB6.4.1. Argumenta sobre as po-sibilidades do ser humano de ac-tuar libremente, tendo en conta que é un ser natural.

CCLCSC



hl

B6.6. Posturas filosóficassobre o libre albedrío: a do estoicismo, a de Kant e a intermedia, que avo-ga pola non existencia daliberdade absoluta.

B6.5. Recoñecer as tres posturas sobre o problema da liberdade absoluta ou condicionada: a tese estoica, a negación do somete-mento da vontade ás leis naturais de Kant e a posición intermedia, que rexeita non a liberdade, senón a liberdade absoluta.

FIB6.5.1. Expresa diferentes pos-turas de filósofos en torno ao tema da liberdade.



Filosofía. 4º de ESO TERCEIRO TRIMESTRE





Bloque 5. Realidade e metafísica

fh

B5.7. Determinismo e In-determinismo. Teoría do caos.

B5.3. Coñecer as implicacións fi-losóficas da teoría do caos, com-prendendo a importancia de sina-lar se a natureza se rexe por leis deterministas ou se rexe polo azarcuántico, e argumentar a propia opinión sobre como afecta esta resposta de cara á comprensión da conduta humana.

FIB5.3.1. Define o que é o deter-minismo e o indeterminismo, no marco da reflexión sobre se existeunha orde no Universo rexida por leis.

CMCCT Nivel C na rúbrica de avaliación dos traba-llos Exame 70%


73







fhln

B5.8. Sentido da existen-cia. Vida e morte.B5.9. Sentido da historia.B5.10. Lugar do ser hu-mano no mundo.

B5.4. Reflexionar sobre a interro-gación polo sentido da existencia, explicando as teses centrais dal-gunhas teorías filosóficas da vida,e disertar razoadamente sobre a vida ou a morte, ou o devir históri-co, ou o lugar do individuo na rea-lidade, entre outras cuestións me-tafísicas.

FIB5.4.1. Coñece as teses cen-trais do vitalismo de filósofos/as que reflexionan sobre a vida.



FIB5.4.2. Analiza textos literarios, filosóficos e científicos que versansobre temas metafísicos como a existencia, a morte, o devir históri-co ou o lugar do individuo na reali-dade, e expón as súas propias re-flexións ao respecto.



Bloque 6. Transformación

bdh

B6.7. Conceptos do blo-que "Transformación-Es-tética": estética, creativi-dade, sinapse neuronal, imaxinación, pensamen-to diverxente, pensa-mento converxente e se-rendipia.

B6.6. Coñecer a estética como a parte da filosofía que estuda o proceso creativo, a experiencia estética e a beleza.

FIB6.6.1. Define e utiliza concep-tos como estética, creatividade, sinapse neuronal, imaxinación, pensamento diverxente, pensa-mento converxente e serendipia.

CCLCMCCT



gh

B6.7. Imaxinación hu-mana: características.B6.8. Imaxinación: fun-cionamento e mecanis-mos de aparición de no-vas ideas.

B6.7. Identificar o que é a imaxi-nación, en tanto que facultade es-pecífica do ser humano, explican-do como funciona e cales son as súas características.

FIB6.7.1. Le e comenta textos breves e significativos sobre o mecanismo de aparición de ideas novas.

CAACCL



FIB6.7.2. Explica o que é a imaxi-nación e exemplifícaa mediante a redacción de relatos breves de te-mática filosófica.

CCLCSIEE



beghn

B6.9. Creatividade hu-mana.

B6.8. Recoñecer a capacidade humana da creatividade, en tanto que potencialidade existente en todas as persoas e que se conse-gue adestrando o cerebro.

FIB6.8.1. Analiza textos de litera-tura fantástica, considerando os elementos especificamente creati-vos e reflexionando sobre eles.

CCLCSIEE



ghn

B6.10. Fases do procesocreativo.

B6.9. Coñecer as fases do proce-so creativo e reflexionar sobre a importancia de que o pensamentodiverxente imaxinativo e o pensa-mento lóxico e racional traballen xuntos.

FIB6.9.1. Explica as fases do pro-ceso creativo.

CSIEE Nivel C na rúbrica de avaliación dos traba-llos Exame 70%


bn

B6.11. Principais técnicasde desenvolvemento da creatividade: revisión de supostos e inversión.

B6.10. Coñecer e aplicar al-gunhas técnicas de desenvolve-mento da creatividade.

FIB6.10.1. Utiliza a técnica de de-senvolvemento da creatividade coñecida como de revisión de su-postos e inversión, e aplícaa so-bre algunha teoría filosófica ou científica.



FIB6.10.2. Explica as principais técnicas de desenvolvemento da creatividade.



a B6.12. Técnica do B6.11. Utilizar a técnica do brains- FIB6.11.1. Utiliza de forma colecti- CAA Nivel C na rúbrica de Procedementos:

74

Filosofía 4º ESO






bgh

brainstorming. torming para construír unha histo-ria literaria con temática filosófica.

va a técnica do brainstorming para reflexionar sobre temas fi-losóficos tratados durante o curso.

CSC avaliación dos traba-llos Exame 70%

Produción dos AlumnosInstrumentos:CADERNO DE TRABA-LLOExame

bgh

B6.13. Relación entre li-berdade e creatividade.

B6.12. Valorar a liberdade como condición básica para a creativi-dade innovadora, a conexión en-tre si das ideas preexistentes e a competitividade.

FIB6.12.1. Argumenta sobre o pa-pel da liberdade como condición fundamental para a creación, e razoa a súa opinión.

CCLCSC



ghn

B6.14. Elementos que potencian a creatividade: motivación, perseveran-za, orixinalidade e medio.

B6.13. Coñecer as características das persoas especialmente crea-tivas, como a motivación, a perse-veranza, a orixinalidade e o me-dio, e investigar sobre como se poden potenciar esas calidades.

FIB6.13.1. Explica as característi-cas das persoas especialmente creativas e algunhas das formas en que pode potenciarse esta condición.

CCECCSIEE



g B6.15. Innovación e cre-ación como asunción de riscos.

B6.14. Reflexionar argumentada-mente sobre o sentido do risco e a súa relación para alcanzar solu-cións innovadoras e, xa que logo, a posibilidade de evolucionar.

FIB6.14.1. Argumenta sobre a im-portancia de asumir riscos e saír da chamada zona de confort paraalcanzar metas e lograr resulta-dos creativos e innovadores.



6.5.Consideracións metodolóxicas que requira a materia Éste é un curso de iniciación no pensamento filosófico e ten como obxectivo fundamental promover ascompetencias básicas que farán posible acadar un pensamento reflexivo, crítico e autónomo, ademais deconseguir unha visión de conxunto da reflexión filosófica. A metodoloxía terá fundamentalmente comoobxectivos:

1. Aprender a tomar decisións: propor, argumentar, elixir.

2. Tratar a información:buscala, organizala, interpretalal, asimilala...

3. Transmitir a información: comunicala, facela comprensible, compartila, elaborala...

4. Avaliar as aprendizaxes: tomar conciencia do que sabemos, do que ignoramos, do proceso deobtención do coñecemento.

As actividades individuais e grupais do alumnado orientaránse mediante un caderno de actividades e aelaboración de traballos individuais ou en grupo que poderán presentarse e expoñerse en diferentessoportes.

Haberá sempre explicacións complementarias da profesora que servirán tanto para introducir e aclarar oscontidos dos temas como para resolver as dúbidas que poidan xurdir nos traballos persoais.

6.6.Materiais e recursos didácticos que se vaian utilizar1. Caderno de traballo .

2. Apuntes e vídeos na aula virtual.

75


3. Diversos materiais complementarios tomados da prensa, outras lecturas,etc.

4. Libro de texto da Ed. Anaya “Filosofía” 4º ESO.

6.7.Criterios sobre a avaliación, cualificación e promoción do alumnado.


• B1.1. Comprender o que é a reflexión filosófica.

• B1.2. Coñecer a orixe da filosofía occidental (onde, cando e por que xorde), distinguíndoa dossaberes prerracionais, o mito e a maxia, en tanto que saber práctico, e comparándoa con algunhascaracterísticas xerais das filosofías orientais.

• B1.3. Identificar o primeiro interrogante filosófico da filosofía grega, a pregunta pola orixe, ecoñecer as primeiras respostas dadas polos primeiros pensadores gregos.

• B1.4. Coñecer o xiro antropolóxico da filosofía no século V a.C., explicando algunhas das ideascentrais de Sócrates e de Protágoras, e reflexionando sobre a aplicación práctica da filosofíarespecto ao individuo e a sociedade en que vive.

• B1.5. Reflexionar e argumentar, de xeito escrita e oral, sobre o interese, especificamente humano,por entenderse a si mesmo e o que o rodea.

• B1.6. Recoñecer as funcións da filosofía en tanto que saber crítico que aspira a fundamentar,analizar e argumentar sobre os problemas últimos da realidade, desde unha vertente tanto teóricacomo práctica.

• B2.1. Comprender a profundidade da pregunta "quen son?", coñecendo algunhas respostas dadasdesde a psicoloxía e a filosofía, reflexionar e valorar a importancia de coñecerse a si mesmo/a, eexpresalo por escrito.

• B2.2. Definir o que é a personalidade, así como os principais conceptos relacionados con ela.

• B2.3. Coñecer e explicar as teses centrais dalgunhas teorías sobre a personalidade.

• B2.4. Recoñecer as etapas do desenvolvemento da identidade persoal, reflexionando sobre osfactores que determinan o éxito e o fracaso, e achega a propia opinión razoada sobre estes dousconceptos.

• B2.5. Analizar que se entende por inconsciente no marco do pensamento da psicanálise.

• B2.6. Reflexionar por escrito e dialogar en grupo sobre a posible incidencia que a herdanzaxenética e o adquirido teñen na formación da personalidade.

• B2.7. Investigar en internet en que consiste a filosofía da mente e a neurociencia, e seleccionar ainformación máis significativa.

76

Filosofía 4º ESO

• B2.8. Identificar a función e a importancia da motivación como factor enerxético e direccional davida humana nas súas múltiples dimensións.

• B2.9. Recoñecer, no marco da teoría cognitiva, o valor do coñecemento como elemento motivadorda conduta humana, reflexionando sobre a consideración do ser humano como animal racional.

• B2.10. Explicar as ideas centrais da teoría humanística sobre a motivación, reflexionando sobre ocarácter da motivación como elemento distintivo do ser humano fronte ao simplemente animal.

• B2.11. Coñecer a condición afectiva do ser humano, distinguindo entre impulsos, emocións esentimentos, e recoñecendo o papel do corpo na posibilidade de manifestación do afectivo.

• B2.12. Valorar a importancia da relación entre a motivación e o afectivo para dirixir a condutahumana en diferentes direccións e con distinta intensidade.

• B2.13. Reflexionar e argumentar sobre a importancia da motivación e das emocións, como acuriosidade e o pracer de aprender, o desexo de lograr obxectivos, a satisfacción pola resoluciónde problemas, o agrado polo recoñecemento de éxito, a compracencia polo estímulo de iniciativas,etc.

• B2.14. Reflexionar sobre o papel das emocións como ferramenta para ser emprendedor/a ecreativo/A.

• B2.15. Coñecer, desde a historia da filosofía, algun¬has das reflexións sobre aspectos quecaracterizan o ser humano en canto tal, valorando a función da filosofía como saber orixinario eintegrador de múltiples perspectivas cuxo centro común é a persoa.

• B2.16. Explicar as teorías da alma de Platón e de Aristótoles, reflexionando sobre a consideracióne a relación entre a alma, o corpo e os afectos, que se analizan nesas teorías.

• B2.17. Coñecer a importancia da introspección sinalada por Agostiño de Hipona, como método deautocoñecemento e de formación da propia identidade.

• B2.18. Describir e comparar a concepción cartesiana do papel do pensamento como aspecto quedefine o individuo, fronte ás concepcións materialistas e mecanicistas do home-máquina nomaterialismo francés do século XVIII.

• B2.19. Coñecer a importancia da facultade da vontade como elemento definitorio do humano.

• B2.20. Expresar algunha das consideracións filosóficas sobre o afectivo.

• B2.21. Recoñecer as implicacións filosóficas da idea do home como proxecto.

• B3.1. Identificar o "outro" tal como é na súa individualidade e, ao mesmo tempo, identificalocomo un "alter ego" que comparte un espazo e unhas circunstancias comúns, dando lugar ántersubxectividade.

• B3.2. Recoñecer a dimensión social e cultural do ser humano, identificando e distinguindo osconceptos de cultura e de sociedade.

77


• B3.3. Identificar o proceso de construción, os elementos e a lexitimación dunha cultura, valorandoesta non só como ferramenta de adaptación ao medio, senón como ferramenta para atransformación e a autosuperación.

• B3.4. Coñecer os elementos do proceso de socialización e relacionalos coa propia personalidade.

• B3.5. Coñecer as teorías sobre a orixe da sociedade e reflexionar de forma escrita sobre elas,argumentando as propias opinións ao respecto.

• B3.6. Comprender o sentido do concepto de civilización, relacionando as súas semellanzas ediferenzas co concepto de cultura.

• B3.7. Definir o que é a comunicación, analizando as formas de comunicación non verbal, e aincidencia das novas tecnoloxías da información e da comunicación.

• B3.8. Reflexionar sobre o posible papel activo dun/dunha mesmo/a na construción da cultura e, encanto tal, identificarse como ser creativo e innovador, capaz de xerar elementos culturais.

• B3.9. Reflexionar e indagar sobre o relativismo cultural e o etnocentrismo.

• B4.1. Comprender a facultade racional como específica do ser humano e as súas implicacións,analizando en que consiste a racionalidade e cales son as súas características.

• B4.2. Explicar as teses básicas dalgunhas concepcións filosóficas sobre as posibilidades e oslímites da razón.

• B4.3. Distinguir a racionalidade teórica da racionalidade práctica, así como teoría e experiencia.

• B4.4. Coñecer a concepción contemporánea sobre a intelixencia, incidindo na teoría daintelixencia emocional de Daniel Goleman.

• B4.5. Comprender algúns dos principais tipos de verdade (a verdade como correspondencia; averdade segundo o pragmatismo americano; a verdade desde o perspectivismo e o consenso) ereflexionar sobre a posibilidade de alcanzar a verdade absoluta.

• B5.1. Coñecer o significado do termo "metafísica", comprendendo que é a principal disciplina dasque compoñen a filosofía, identificando o seu obxectivo fundamental, consistente en realizarpreguntas radicais sobre a realidade, e entendendo en que consiste o "preguntar radical".

• B5.2. Comprender unha das principais respostas á pregunta acerca do que é a natureza e identificaresta non só como a esencia de cada ser, senón ademais como o conxunto de todas as cousas quehai, e coñecer algunhas das grandes preguntas metafísicas acerca da natureza: a orixe e afinalidade do Universo, a orde que rexe a natureza, se é que a hai, e o posto do ser humano noCosmos, reflexionando sobre as implicacións filosóficas de cada unha destas cuestións.

• B5.3. Coñecer as implicacións filosóficas da teoría do caos, comprendendo a importancia desinalar se a natureza se rexe por leis deterministas ou se rexe polo azar cuántico, e argumentar apropia opinión sobre como afecta esta resposta de cara á comprensión da conduta humana.

78

Filosofía 4º ESO

• B5.4. Reflexionar sobre a interrogación polo sentido da existencia, explicando as teses centraisdalgunhas teorías filosóficas da vida, e disertar razoadamente sobre a vida ou a morte, ou o devirhistórico, ou o lugar do individuo na realidade, entre outras cuestións metafísicas.

• B6.1. Coñecer os dous significados do concepto de liberdade de acción (liberdade negativa eliberdade positiva), e aplicalos tanto no ámbito da sociedade política como no terreo da vidaprivada ou a liberdade interior.

• B6.2. Comprender o que é o libre albedrío ou a liberdade interior, en relación coa posibilidade deautodeterminación dun mesmo e coa facultade da vontade.

• B6.3. Reflexionar e argumentar sobre a relación entre a liberdade interior e a liberdade social epolítica.

• B6.4. Coñecer a existencia de determinismo na natureza, analizando a posibilidade que ten o serhumano de ser libre, tendo en conta que é un ser natural e, en canto tal, sometido ás leis danatureza.

• B6.5. Recoñecer as tres posturas sobre o problema da liberdade absoluta ou condicionada: a teseestoica, a negación do sometemento da vontade ás leis naturais de Kant e a posición intermedia,que rexeita non a liberdade, senón a liberdade absoluta.

• B6.6. Coñecer a estética como a parte da filosofía que estuda o proceso creativo, a experienciaestética e a beleza.

• B6.7. Identificar o que é a imaxinación, en tanto que facultade específica do ser humano,explicando como funciona e cales son as súas características.

• B6.8. Recoñecer a capacidade humana da creatividade, en tanto que potencialidade existente entodas as persoas e que se consegue adestrando o cerebro.

• B6.9. Coñecer as fases do proceso creativo e reflexionar sobre a importancia de que o pensamentodiverxente imaxinativo e o pensamento lóxico e racional traballen xuntos.

• B6.10. Coñecer e aplicar algunhas técnicas de desenvolvemento da creatividade.

• B6.11. Utilizar a técnica do brainstorming para construír unha historia literaria con temáticafilosófica.

• B6.12. Valorar a liberdade como condición básica para a creatividade innovadora, a conexiónentre si das ideas preexistentes e a competitividade.

• B6.13. Coñecer as características das persoas especialmente creativas, como a motivación, aperseveranza, a orixinalidade e o medio, e investigar sobre como se poden potenciar esascalidades.

• B6.14. Reflexionar argumentadamente sobre o sentido do risco e a súa relación para alcanzarsolucións innovadoras e, xa que logo, a posibilidade de evolucionar.

79



A comprobación da consecución dos diferentes estándares de avaliación realizarase mediante osseguintes procedementos de avaliación:

Un exame teórico por avaliación que cubra a diversidade dos contidos traballados: frases para comentar,conceptos, aportacións dos autores, esquemas... Ata un 70% da cualificación.

Traballo do alumno realizado no caderno de clase ou nos traballos propostos individualmente ou en grupo,ata un 30%da cualificación

Para superar a avaliación hai que obter un mínimo dun 50% como suma dun ou máis dos diferentesinstrumentos.


1. Exame de avaliación para tódolos estándares de aprendizaxe.

2. Caderno de traballo de clase

3. Traballos de aplicación propostos na aula, (sínteses informativas, mapas conceptuais, comentarios,cuestionarios etc., de entrega obrigatoria, elaboración de esquemas, seguindo as indicaciónsprecisas que se dean na aula e/ou participación en actividades escolares ou extraescolares doDepartamento, lecturas de interese persoal, ou outras tarefas que complementen ou contribúan áconsecución dos obxectivos sinalados para esta materia ou apliquen os contidos desta materia aoutras áreas ou proxectos do Centro, especialmente aqueles proxectos didácticos recollidos noproxecto educativo do Centro.

RUBRICA PARA TRABALLOS VOLUNTARIOS.CRITERIO A B C DContidos Non se trata o tema mais que

superficialmenteNon se abordan contidos espe-cíficosNon se tiran conclusiónsNon hai metodoloxía

O tema trátase de forma non significativaOs contidos abordados son pobresNon se tiran conclusiónsA metodoloxía é insuficiente.

A abordaxe do tema é limitadaAbordánse a maioría dos contidosAs limitacións son estudadas par-cialmenteO método se usa parcialmenteNon se extraen conclusións

Está tratado o tema en profundida-deAbordánse todos os contidos deli-mitadosExplícanse as limitaciónUsa unha metodoloxía específicaEstraense conclusións

Redacción e organiza-ción

O aspecto do traballo é descoi-dadoUso moi deficiente da linguaxeOrganización nula das ideasNon se cumpren os apartados

O aspecto do traballo é descoi-dadoUso deficiente da linguaxeOrganización mínima das ide-asNon se cumpren todos os apartados

Aspecto coidadoA linguaxe é estereotipadaA organización de ideas é básica sen contribución persoalCumprense os apartados propostos

Aspecto coidado e eleganteBo uso da linguaxeBoa organización de ideasBen a distribución en apartados

Manexo da información Non se usan fontes de informa-ciónNon se cita correctamenteNon hai bibliografíaNon se distingue entre informa-ción allea e persoal

Usánse fontes de información non válidas Non se usa sistema citas In-clúese bibliografía pero de for-ma incorrectaNon se distínguese entre infor-mación e creación persoal.

Usánse fontes de información váli-das pero moi básicasUsase un sistema citas non formalInclúese bibliografía pero de forma incorrectaDistínguese entre información e cre-ación persoal.

Usánse fontes de información váli-das e suficientesCítanse adecuadamenteInclúese bibliografía de forma co-rrectaDistínguese entre información e creación persoal.

Autonomía Non hai ningún aspecto do tra-ballo que sexa persoal

Só é persoal a atribución de exemplos e a conclusión de forma mínima

Establece conclusións persoais pero non é quen de analizar o tema desde unha perspectiva propia

Proposta orixinal de análise do tema.Conclusións persoaisAutocrítica da propia perspectiva.

A recuperación das avaliacións parciais durante o curso consistirá na repetición e entrega dos traballosNON REALIZADOS OU CUALIFICADOS NEGATIVAMENTE e/ou a REPETICIÓN DO EXAME

80

Filosofía 4º ESO

(segundo as dificultades que teña que superar o alumno/a). Para a súa corrección terase en conta a mesmaponderación que na avaliación ordinaria e as seguintes rúbricas de avaliación por trimestres:

• Exame de avaliación.

• Traballos individuais e de grupo.

• Caderno de traballo do alumno.


Para superar a materia deberá obterse cando menos a cualificación de 5 puntos no cálculo da media das 3avaliacións, calculada a partir das cualificacións SEN REDONDEO obtidas en cada avaliación ou nosexames de recuperación correspondentes.

d) Avaliación extraordinaria:

Aqueles alumnos/as que non superen a cualificación de 5 puntos no cálculo da media das 3 avaliaciónsdeberán presentarse a un exame final de TODOS OS ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE DO CURSO.

A cualificación do exame establecerase sobre 10 puntos e o alumno/a deberá conseguir cando menos 5para superar a materia.

6.8. Indicadores de logro para avaliar o proceso do ensino e a práctica docente.




1 2 3 41. Como norma xeral, fanse explicacións xerais para todo o alumnado. 2. Ofrécense a cada alumno/a as explicacións individualizadas que precisa. 3. Elabóranse actividades atendendo á diversidade. 4. Elabóranse probas de avaliación adaptadas ás necesidades do alumnado con NEAE. 5. Utilízanse distintas estratexias metodolóxicas en función dos temas a tratar. 6. Combínase o traballo individual e en equipo. 7. Poténcianse estratexias de animación á lectura. 8. Poténcianse estratexias tanto de expresión como de comprensión oral e escrita. 9. Incorpóranse as TIC aos procesos de ensino – aprendizaxe. 10. Préstase atención aos elementos transversais vinculados a cada estándar. 11. Ofrécense ao alumnado de forma rápida os resultados das probas / traballos, etc. 12. Analízanse e coméntanse co alumnado os aspectos máis significativos derivados da corrección 13. Dáselle ao alumnado a posibilidade de visualizar e comentar os seus acertos e erros.

81


14. Grao de implicación do profesorado nas funcións de titoría e orientación. 15. Os materiais son axeitados as capacidades do alumnado e aos contidos da materia16. Os cuestionarios son adecuados a cada bloque temático17. Avalíase a eficacia dos programas de apoio, reforzo, recuperación, ampliación…

6.9.Organización das actividades de seguimento, recuperación e avaliación das materias pendentes.

Non hai alumnos nesta situación por ser o primeiro ano de implantación da materia.

6.10.Organización dos procedementos que lle permitan ao alumnado acreditar os coñecementos necesarios en determinadas materias, no caso do bacharelato.

A materia non é chave e non é preciso este procedemento.

6.11.Deseño da avaliación inicial e medidas individuais ou colectivas que se poidan adoptar como consecuencia dos seus resultados.

Realizarase unha avaliación incial no mes de setembro que consistirá en:

Cuestionario que incluirá os seguintes aspectos:

• Motivacionais (as razóns de elección da materia).

• Coñecementos previos da materia: traballos realizados previamente, coñecementos biolóxicos ecientíficos relacionados.

• Expectativas de futuro respecto á continuidade de estudos na materia.

• Visión previa da Filosofía.

• Capacidades e intereses do alumnado.

• Acceso a recursos analóxicos e/ou dixitais.

En función dos resultados desta avaliación previa, proporanse ao alumnado actividades que correspondan,ben coa súa necesidade de adquisición de coñecementos técnicos cara estudos futuros, ben cos seusintereses persoais de forma que a aprendizaxe serva para completar outras áreas do seu interese.

6.12.Medidas de atención á diversidade.En función das capacidades do alumnado e os seus intereses realizaranse modificacións na proposta detraballos que tentarán respostar a un necesario axuste entre necesidade, capacidades do alumno e contidosda materia. Tamén poderán variarse os tempos e elementos da probas extraordinarias, sempre en funcióndun informe previo das necesidades por parte do Departamento de Orientación.

Tamén se tomarán en conta as posibilidades de acceso aos recursos analóxicos e/ou dixitais que teña oalumnado.

82

Filosofía 4º ESO

6.13.Concreción dos elementos transversais que se traballarán no curso que corresponda.

6.14.Actividades complementarias e extraescolares programadas por cada departamento didáctico.

Visita ao Parlamento de Galicia.

Asistencia a unha conferencia pronunciada no centro previsiblemente por un profesor da USC

6.15.Mecanismos de revisión, avaliación e modificación das programacións didácticas en relación cos resultados académicos eprocesos de mellora.





Escala1 2 3 4

1. Adecuación do deseño das unidades didácticas, temas a partir dos elementos do currículo. 2. Adecuación da secuenciación e da temporalización das unidades didácticas 3. O desenvolvemento da programación respondeu á secuenciación e a temporalización previstas. 4. Adecuación da secuenciación dos estándares para cada unha das unidades 5. Adecuación do grao mínimo de consecución fixado para cada estándar. 6. Asignación a cada estándar do peso correspondente na cualificación. 7. Vinculación de cada estándar a un ou varios instrumentos para a súa avaliación. 8. Adecuación da secuencia de traballo na aula. 9. Adecuación dos materiais didácticos utilizados. 10. Adecuación do libro de texto 11. Adecuación do plan de avaliación inicial deseñado, incluídas as consecuencias da proba. 16. Adecuación das pautas xerais establecidas para a avaliación continua: probas, traballos, etc. 17. Adecuación dos criterios establecidos para a recuperación dun exame e dunha avaliación. 18. Adecuación dos criterios establecidos para a avaliación final 19. Adecuación dos criterios establecidos para a avaliación extraordinaria. 22. Adecuación dos exames, tendo en conta o valor de cada estándar.

6.16.Plan lectorLectura frecuente da prensa dixital

Lectura do libro de B. Brecht “Historias de almanaque”



83


7. FILOSOFÍA DE 1º BACHARELATO

7.1. INTRODUCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓNPartimos do feito de que neste curso os alumnos toman contacto coa Filosofía por primeira vez. En xeral,todo o alumnado deberase ir familiarizando progresivamente co saber filosófico e a súa terminoloxía.

A PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA correspóndese co indicado no Decreto 86/2015, do 25 de xuño, poloque se establece a ordenación e o currículo de Bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia

Tamén debemos salientar o carácter transversal de aqueles contidos comúns de natureza procedementalque están presentes en todo o currículo. A súa finalidade é o desenvolvemento de destrezas intelectuaisbásicas, ineludibles en calquera caso para a práctica da reflexión filosófica. Deberán marcar e impregnar,polo tanto, a organización da práctica docente do conxunto do currículo. E non só na orde do traballopuramente intelectual, senón tamén naqueles aspectos do traballo escolar que podemos considerar deíndole propiamente profesional: atención ás normas e instrucións de traballo, disposións e actitudes,puntualidade, responsabilidade na asunción das tarefas, etc.

Cómpre subliñar o dobre carácter, terminal e propedéutico ou de iniciación, desta materia. Terminalporque é o único contacto que terá moitos alumnos e alumnas con esta materia, que como materia troncalserá obxecto de Reválida un curso despois. Propedéutico porque achega por primeira vez un catálogo deproblemas filosóficos básicos nos que se afondará; e esta iniciación deberá preparar para un posteriordesenvolvemento en maior amplitude e profundidade -e en perspectiva diacrónica- destas e doutrasproblemáticas filosóficas, tal como se propón na materia de Historia daFilosofía do curso seguinte, que xaserá materia opcional de modalidade, ou optativa xeral en función dos intereses e matricula do alumnado.

O equilibrio entre estas dúas finalidades deberá ser preservado nos desenvolvementos didácticos concretosque se fagan nas aulas. Sen embargo, o condicionante da proba de Reválida fai necesario priorizar oprimeiro sobre o segundo. Así deberáse proporcionar ao alumnado os coñecementos necesarios parasuperar esa proba e, ao mesmo tempo, promover aqueles traballos que poidan motivar ao alumnado quequere dar continuidade á materia.

7.2.CONTRIBUCIÓN AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVE

A materia de Filosofía promove no alumnado as seguintes competencias:

(CSC) o exercicio do pensamento crítico e independente, adquirindo mediante o seu estudo as aptitude enargumentación e o debate de ideas

(CCL) nun rexistro lector de nivel conceptual alto e na expresión con claridade de ideas tanto endisertacións orais coma escritas e na expresión do pensamento en diferentes rexistros e niveis

(CD)na selección de información con criterios de rigorosidade e no uso crítico das novas tecnoloxías e naexpresión mediante esquemas, táboas e outros elementos de sitematización da información

84

FILOSOFÍA DE 1º BACHARELATO

(CCEC e CMCCT) no coñecemento das implicacións vitais e ideolóxicas dos avances científicos,tecnolóxicos e artísticos

(CAA) na independencia no aprendizaxe e no traballo autónomo que permiten creación e a innovación

(CSIEE) no emprendemento de proxectos autónomos tanto vitais como empresariais, comprendendo asmetas e os valores implicados.

7.3.CONCRECIÓN DE OBXECTIVOSDe entre os obxectivos xerais do Bacharelato, a Filosofía debe contribuír á consecución dos seguintes:

a) Exercer a cidadanía democrática, desde unha perspectiva global, e adquirir

unha conciencia cívica responsable, inspirada polosvalores da Constitución española e do Estatuto deautonomía de Galicia, así como polos dereitos humanos,

que fomente a corresponsabilidade na construción dunha sociedade xusta e equitativa e favoreza asustentabilidade.

b) Consolidar unha madurez persoal e social que lles permita actuar de forma responsable eautónoma e desenvolver o seu espírito crítico. Ser quen de prever e resolver pacificamente os conflitospersoais, familiares e sociais.

c) Fomentar a igualdade efectiva de dereitos e oportunidades entre homes e mulleres, analizar e valorarcriticamente as desigualdades e discriminacións existentes, e en particular a violencia contra a muller eimpulsar a igualdade real e a non discriminación das persoas por calquera condición ou circunstancia persoal ou social, con atención especial ás persoas con discapacidade.

d) Afianzar os hábitos de lectura, estudo e disciplina, como condicións necesarias para o eficazaproveitamento da aprendizaxe, e comomedio de desenvolvemento persoal.

e) Dominar, tanto na súa expresión oral como escrita, a lingua galega e a lingua castelá.

g) Utilizar con solvencia e responsabilidade as tecnoloxías da información e a

comunicación.

h) Coñecer e valorar criticamente as realidades do mundo contemporáneo, os seus antecedenteshistóricos e os principais factores da súa evolución. Participar de forma solidaria no desenvolvemento emellora da súa contorna social.

i) Acceder aos coñecementos científicos e tecnolóxicos fundamentais

j) Comprender os elementos e procedementos fundamentais da investigación e dos métodos científicos. Coñecer e valorar de forma crítica a contribución da ciencia e a tecnoloxía no cambio das condicións de vida, así como afianzar a sensibilidade e o respecto cara ao medio ambiente eaordenación sustentable do territorio, con especial referencia ao territorio galego.

85


k) Afianzar o espírito emprendedor con actitudes de creatividade, flexibilidade, iniciativa, traballo enequipo, confianza nun mesmoe sentido crítico.

l) Desenvolver a sensibilidade artística e literaria, así como o criterio estético, como fontes de formación eenriquecemento cultural.

7.4.CONCRECIÓN DE CADA ESTÁNDAR DE APRENDIZAXE AVALIABLE

Filosofía. 1º de bacharelato PRI-MER TRIMESTRE

Obxect. Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Competclave

Grao mínimopara superar a

áreaIndicador mí-nimo de logro

Instrumentos de ava-liación /


Bloque 1. Contidos transversais

bdehm

B1.1. Textos filosóficos e per-tencentes a outras ramas dosaber relacionados coas te-máticas filosóficas estudadas.

B1.1. Ler comprensivamentee analizar de forma críticatextos significativos e breves,pertencentes apensadores/asdestacados/as.

FIB1.1.1. Analiza de xeito crítico tex-tos pertencentes a pensadores/asdestacados/as, identifica a proble-mática e as solucións expostas(distinguindo as teses principais e aorde da argumentación) e relacionaos problemas propostos nos textosco estudado na unidade, e/ou coachegado por outros/as filósofos/asou correntes, e/ou con saberes dis-tintos da filosofía.

CAA 100% PROCEDEMENTOSComentario de texto

INSTRUMENTO:Examen

bde

B1.2. Composición escrita deargumentos de reflexión fi-losófica e de discursos orais,manexando as regras bási-cas da retórica e a argumen-tación.

B1.2. Argumentar e razoaros propios puntos de vistasobre as temáticas estuda-das na unidade, de formaoral e escrita, con claridade ecoherencia.

FIB1.2.1. Argumenta e razoa assúas opinións de forma oral e escri-ta, con claridade e coherencia, e de-mostrando un esforzo creativo eeducativo na valoración persoal dosproblemas filosóficos analizados.

CCLCSC

Nivel C na rúbrica de ava-liación dos tra-ballos

50% Examen

PROCEDEMENTOSProdución dos Alum-

nos

Comentario de TextoINSTRUMENTO:Rúbrica Examen

bdeg

B1.3. Uso dos procedemen-tos de traballo intelectual (in-cluíndo os das tecnoloxías dainformación e da comunica-ción) adecuados á filosofía,en especial a asimilación e ouso rigoroso do léxico relacio-nado cos temas filosóficosestudados.

B1.3. Seleccionar e sistema-tizar información obtida dedistintas fontes.

FIB1.3.1. Selecciona e sistematizainformación obtida tanto de librosespecíficos como de internet, usan-do as posibilidades das novas tec-noloxías para consolidar e ampliar ainformación.

CDCSC



nosINSTRUMENTO:Rúbrica

FIB1.3.2. Elabora listas de vocabu-lario de conceptos e comprende oseu significado, aplícaos con rigor eorganízaos en esquemas ou mapasconceptuais, táboas cronolóxicas eoutros procedementos útiles para acomprensión da filosofía.

CAA 100% PROCEDEMENTOSCuestión temáticaComentario de texto

Listas de definiciónsINSTRUMENTO:Examen

de

B1.3. Uso dos procedemen-tos de traballo intelectual (in-cluíndo os das tecnoloxías da

B1.4. Analizar e argumentarsobre formulacións filosófi-cas, elaborando de xeito co-

FIB1.4.1. Elabora con rigor esque-mas, mapas conceptuais, táboascronolóxicas, etc., amosando a

CAA Nivel C na rúbrica de ava-liación dos tra-


86








g información e da comunica-ción) adecuados á filosofía,en especial a asimilación e ouso rigoroso do léxico relacio-nado cos temas filosóficosestudados.

laborativo esquemas, mapasconceptuais, táboas crono-lóxicas e outros procede-mentos útiles, mediante ouso de medios e plataformasdixitais.

comprensión dos eixes conceptuaisestudados.

ballos

50% Examen

nos

Cuestión temáticaINSTRUMENTO:Rúbrica Examen

Bloque 2. O saber filosófico

bdeh

B2.1. Filosofía: sentido, nece-sidade e historia.B2.2. Saber racional. Explica-ción prerracional: mito e ma-xia. Explicación racional: ra-zón e sentidos.B2.3. Funcións e vixencia dafilosofía.

B2.1. Coñecer e compren-der a especificidade e a im-portancia do saber racionalen xeral e do filosófico enparticular, en tanto que sa-ber de comprensión e inter-pretación da realidade, valo-rando que a filosofía é, ávez, un saber e unha acti-tude que estimula a crítica, aautonomía, a creatividade ea innovación.

FIB2.1.1. Recoñece as preguntas eos problemas que veñen caracteri-zando a filosofía desde a súa orixe,comparando coa formulación dou-tros saberes, como o científico ou oteolóxico.

CAA

50% nos cues-tionarios

50% Examen

PROCEDEMENTOSCuestionarios

Comentario de textoCuestión temática

INSTRUMENTO:Aula virtual

Examen

FIB2.1.2. Explica a orixe do saber fi-losófico diferenciándoo dos saberesprerracionais, como o mito ou a ma-xia.

CCECCSC


50% Examen

PROCEDEMENTOSCuestionariosComentario de texto

Cuestión temáticaINSTRUMENTO:Aula virtualExamen

de

B2.4. Disciplinas teórico-prác-ticas do saber filosófico.B2.5. Racionalidade teórica epráctica.

B2.2. Identificar as dimen-sións teórica e práctica da fi-losofía, os seus obxectivos,as características, as disci-plinas, os métodos e as fun-cións, relacionándoa parale-lamente con outros saberesde comprensión da realida-de.

FIB2.2.1. Identifica, relaciona e dist-ingue as vertentes práctica e teóricado labor filosófico, así como as disci-plinas que conforman a filosofía.

CAACSC


50% Examen




Examen

bdeh

B2.6. O saber filosófico a tra-vés da súa historia. Carac-terísticas da filosofía.

B2.3. Contextualizar históri-ca e culturalmente as pro-blemáticas analizadas e ex-presar por escrito as ache-gas máis importantes dopensamento filosófico desdea súa orixe, identificando osprincipais problemas formu-lados e as solucións ache-gadas, e argumentando aspropias opinións ao respec-to.

FIB2.3.1. Recoñece as principaisproblemáticas filosóficas característi-cas de cada etapa cultural europea.

CCEC


50% Examen


Cuetión temáticaINSTRUMENTO:Aula virtualExamen

FIB2.3.2. Expresa por escrito as te-ses fundamentais dalgunhas das co-rrentes filosóficas máis importantesdo pensamento occidental.

CCL


50% Examen



87








INSTRUMENTO:Aula virtualExamen

b eg

B1.3. Uso dos procedemen-tos de traballo intelectual (in-cluíndo os das tecnoloxías dainformación e da comunica-ción) adecuados á filosofía,en especial a asimilación e ouso rigoroso do léxico relacio-nado cos temas filosóficosestudados.

B2.4. Comprender e utilizarcon precisión o vocabulariofilosófico fundamental, reali-zando un glosario de termosde xeito colaborativo me-diante as posibilidades queofrecen as novas tecnolo-xías.

FIB2.4.1. Comprende e usa con ri-gor conceptos filosóficos como ra-zón, sentidos, mito, logos, arché, ne-cesidade, continxencia, causa, exis-tencia, metafísica, lóxica, gnoseolo-xía, obxectividade, dogmatismo, criti-cismo, etc.

CCL


50% Examen


Comentario de textoLista de definicións


Examen

bel

B1.1. Textos filosóficos e tex-tos pertencentes a outras ra-mas do saber relacionadoscoa temática filosófica es-tudada.

B2.5. Analizar de maneiracrítica fragmentos de textossignificativos e breves sobrea orixe, a caracterización e avixencia da filosofía, identifi-cando as problemáticas esolucións expostas, dist-inguindo as teses principaise a orde de argumentación,relacionando os problemasformulados nos textos co es-tudado na unidade e coapresentación doutros inten-tos de comprensión da reali-dade, como o científico e oteolóxico, ou outros tipos defilosofía, como a oriental.

FIB2.5.1. Le e analiza de xeito críticofragmentos de textos breves e signi-ficativos sobre a orixe da explicaciónracional e acerca das funcións e ascaracterísticas do pensamento fi-losófico, pertencentes apensadores/as, que identifiquen asproblemáticas filosóficas formuladas.

CCL


50% Examen



Bloque 3. O coñecemento

deh

B3.1. Teoría do coñecemento.B3.2. Graos e ferramentas docoñecer: razón, entendemen-to e sensibilidade.B3.3. Abstracción.B3.4. Problemas implicadosno coñecer: posibilidades,límites e intereses; o irracio-nal.

B3.1. Coñecer de modo cla-ro e ordenado as problemáti-cas implicadas no procesodo coñecemento humano,analizadas desde o campofilosófico, os seus graos, asferramentas e as fontes, eexpor por escrito os modelosexplicativos do coñecementomáis significativos.

FIB3.1.1. Identifica e expresa de xei-to claro e razoado os elementos eas problemáticas que implica o pro-ceso do coñecemento da realidade,como é o dos seus graos, as súasposibilidades e os seus límites.

CCL


50% Examen



dehg

B3.5. Problema filosófico docoñecemento. B3.6. A verdade como propie-dade das cousas. A verdadecomo propiedade do enten-demento: coherencia e ade-cuación.

B3.2. Explicar e reflexionarsobre o problema do accesoá verdade, identificando asproblemáticas e as posturasfilosóficas que xurdiron entorno ao seu estudo.

FIB3.2.1. Coñece e explica teoríasacerca do coñecemento e a verda-de, como son o idealismo, o realis-mo, o racionalismo, o empirismo, operspectivismo, o consenso ou oescepticismo, e contrasta semellan-zas e diferenzas entre os conceptosclave que manexan.

CCEC


50% Examen



88








B3.7. Algúns modelos filosófi-cos de explicación do coñe-cemento e o acceso á verda-de.

FIB3.2.2. Explica e contrasta crite-rios e teorías sobre a verdade, tantono plano metafísico como no gnose-olóxico, usando con rigor termoscomo gnoseoloxía, razón, sentidos,abstracción, obxectividade, certeza,dúbida, evidencia, escepticismo, au-toridade, probabilidade, prexuízo,coherencia, adecuación, consenso,incerteza, interese, irracional, etc., econstruír un glosario de conceptosde xeito colaborativo, usando inter-net.

CDCSC


50% Examen


Lista de definiciónsINSTRUMENTO:Aula virtualExamen

bde

B1.1. Textos filosóficos e tex-tos pertencentes a outras ra-mas do saber relacionadascoas temáticas filosóficas es-tudadas.

B3.3. Analizar de forma críti-ca fragmentos de textos sig-nificativos sobre a análise fi-losófica do coñecemento hu-mano, os seus elementos,as súas posibilidades e osseus límites, valorando osesforzos por alcanzar unhaaproximación á verdadearredándose do dogmatis-mo, da arbitrariedade e dosprexuízos.

FIB3.3.1. Analizar fragmentos detextos breves de Descartes, Hume,Kant, Nietzsche, Ortega y Gasset,Habermas, Popper, Kuhn ou MichelSerres, entre outros.

CCL

50% Examen

PROCEDEMENTOSComentario de texto

INSTRUMENTO:Examen

dehil

B3.8. Filosofía, ciencia e tec-noloxía. Filosofía da ciencia.B3.9. Obxectivos e instru-mentos da ciencia.B3.10. Método hipotético-de-dutivo.B3.11. Investigación científicana modernidade e na épocacontemporánea: das mate-máticas e a técnica como fe-rramentas de coñecemento einterpretación fundamentais áreformulación dos conceptosclásicos.

B3.4. Coñecer e explicar afunción da ciencia, os seusmodelos de explicación, assúas características, os seusmétodos e a tipoloxía do sa-ber científico, expondo as di-ferenzas e as coincidenciasdo ideal e a investigacióncientífica co saber filosófico,como pode ser a problemáti-ca da obxectividade ou aadecuación teoría-realidade,argumentando as propiasopinións de xeito razoado ecoherente.

FIB3.4.1. Explica os obxectivos, asfuncións e os principais elementosda ciencia, manexando termoscomo feito, hipótese, lei, teoría oumodelo.

CMCCT


50% Examen




Examen

FIB3.4.2. Constrúe unha hipótesecientífica, identifica os seus elemen-tos e razoa a orde lóxica do procesode coñecemento.

CMCCT Nivel C na rúbrica de ava-liación dos tra-ballos


nos

INSTRUMENTO:Rúbrica

FIB3.4.3. Usa con rigor termos epis-temolóxicos como indución, hipotéti-co-dedutivo, método, verificación,predición, realismo, causalidade,obxectividade, relatividade, caos eindeterminismo, entre outros.

CMCCT


50% Examen




Examen

d B3.12. Técnica e tecnoloxía: B3.5. Relacionar e identificar FIB3.5.1. Extrae conclusións razoa- CMCCT PROCEDEMENTOS

89








ehil

saber e praxe. as implicacións da tecnolo-xía, en tanto que saber prác-tico transformador da nature-za e da realidade humana,reflexionando, desde a filo-sofía da tecnoloxía, sobre asrelacións coa ciencia e cosseres humanos.

das sobre a inquedanza humanapor transformar e dominar a nature-za, póndoa ao servizo do ser huma-no, así como das consecuenciasdesta actuación, e participa de de-bates acerca das implicacións datecnoloxía na realidade social.

CSC 50% nos cues-tionarios

50% Examen

Cuestionarios

Comentario de textoINSTRUMENTO:Aula virtualExamen

bdl

B3.13. Reflexións filosóficassobre o desenvolvementocientífico e tecnolóxico: o pro-blema da induciónB3.14. Visión aristotélica doquefacer científico.

B3.6. Analizar de xeito críticofragmentos de textos filosófi-cos sobre a reflexión filosófi-ca acerca da ciencia, a técni-ca e a filosofía, identificandoas problemáticas e as solu-cións propostas, distinguindoas teses principais e a ordeda argumentación, relacionaros problemas formuladosnos textos co estudado naunidade e razoar a posturapropia.

FIB3.6.1. Analiza fragmentos de tex-tos breves e significativos de pensa-dores como Aristóteles, Popper,Kuhn, B. Russell, A. F. Chalmers ouJ. C. Borrón, entre outros.

CMCCT

50% Examen

PROCEDEMENTOSComentario de textoINSTRUMENTO:Examen

dehigl

B3.15. Relación entre filosofíae ciencia.

B3.7. Entender e valorar arelación entre a filosofía e aciencia.

FIB3.7.1. Identifica e reflexiona deforma argumentada acerca de pro-blemas comúns aos campos filosófi-co e científico, como son o proble-ma dos límites e as posibilidades docoñecemento, a cuestión da obxec-tividade e a verdade, a racionalida-de tecnolóxica, etc.




FIB3.7.2. Investiga e selecciona in-formación en internet, procedentede fontes solventes, sobre as pro-blemáticas citadas, e realiza un pro-xecto de grupo sobre algunha te-mática que afonde na interrelaciónentre a filosofía e a ciencia.

CDCSC




Bloque 4. A realidade

deh

B4.1. A metafísica como expli-cación teórica da realidade.

B4.1. Recoñecer e valorar ametafísica, disciplina que es-tuda a realidade en tantoque totalidade, distinguíndoadas ciencias, que versan so-bre aspectos particularesdesta.

FIB4.1.1. Coñece o que é a metafí-sica e usa a abstracción para com-prender os seus contidos e a súaactividade, razoando sobre eles.

CAA


50% Examen


Comentario de textoCustión temática


Examen

deh

B4.2. Pregunta polo ser comopunto de partida da Filosofía.Platón fronte a Aristóteles.B4.3. Interrogación metafísicasobre a verdadeira realidade:

B4.2. Coñecer e explicar,desde un enfoque metafísi-co, os principais problemasque presenta a realidade.

FIB4.2.1. Describe as principais in-terpretacións metafísicas e os pro-blemas que suscita o coñecementometafísico da realidade.

CCEC


50% Examen


Cuestión temática

90








problema da aparencia e a re-alidade.B4.4. Pregunta pola orixe e aestrutura do real.B4.5. Caracterización da reali-dade: cambio ou permanen-cia, substancialismo estáticofronte ao devir. Esencialismoe existencialismo.B4.6. Necesidade de categori-zar racionalmente o real.


FIB4.2.2. Comprende e utiliza con ri-gor conceptos metafísicos como ser,sistema metafísico, realidade, apa-rencia, materia e espírito, unidade,dualidade, multiplicidade, devir, ne-cesidade, continxencia, transcen-dencia, categoría e abstracción, ma-terialismo, espiritualismo, existencia-lismo ou esencialismo, entre outros.

CCL


50% Examen




Examen

FIB4.2.3. Realiza unha análise críti-ca ante teorías metafísicas diver-xentes de interpretación da realida-de.

CAA


50% Examen



FIB4.2.4. Analiza e comprende frag-mentos de textos breves e significa-tivos sobre as problemáticas metafí-sicas que presenta a realidade, depensadores como Platón, Aristóte-les, Tomé de Aquino, Descartes,Marx, Nietzsche, etc., comparandoe establecendo semellanzas e dife-renzas entre os enfoques, e diser-tando coherentemente sobre asposturas históricas.

CAA

50% Examen


INSTRUMENTO:Examen

dehigl

B4.7. Cosmovisións científicassobre o universo. A filosofía danatureza como admiración fi-losófica pola natureza.B4.8. Paradigma cualitativoorganicista: universo aristotéli-co.B4.9. Universo máquina: vi-sión mecanicista na Moderni-dade. Supostos epistemolóxi-cos do modelo heliocéntrico:procura das leis universaisdun universo infinito. Determi-nismo, regularidade, conser-vación, economía e continui-dade.B4.10. Visión contemporáneado Universo.B4.11. Reencontro da filosofía

B4.3. Coñecer e compararas explicacións dadas desdeas grandes cosmovisiónssobre o universo.

FIB4.3.1. Explica e compara dúasdas grandes cosmovisións do Uni-verso: o paradigma organicista aris-totélico e o modelo mecanicistanewtoniano.



nos


FIB4.3.2. Describe os caracteresesenciais das interpretacións relati-vista e cuántica contemporáneas darealidade, explicando as implica-cións filosóficas asociadas a esescaracteres.



nos


FIB4.3.3. Usa con rigor termos epis-temolóxicos e científicos como cos-movisión, paradigma, Universo, na-tureza, finalismo, organicismo, de-terminismo, orde, causalidade, con-servación, principio, mecanicismo,



nos


91








e a física na teoría do caos. materia, relatividade, cuántica, es-pazo, tempo, azar, determinismo, in-determinismo, probabilidade, gaia ecaos, entre outros.

deghi

B1.3. Uso dos procedemen-tos de traballo intelectual (in-cluíndo os das tecnoloxías dainformación e da comunica-ción) adecuados á filosofía, enespecial a asimilación e o usorigoroso do léxico relacionadocoas temáticas filosóficas es-tudadas.

B4.4. Elaborar táboas e/oumapas conceptuais compa-rando os caracteres adxudi-cados historicamente aoUniverso, entendido comototalidade do real, contex-tualizando historicamente eculturalmente cada cosmovi-sión e ampliando informa-ción mediante internet e/oufontes bibliográficas.

FIB4.4.1. Elabora esquemas, tábo-as e/ou mapas conceptuais quecomparen os caracteres adxudica-dos historicamente ao Universo, en-tendido como totalidade do real,contextualizando historicamente eculturalmente cada cosmovisión eampliando información mediante in-ternet e/ou fontes bibliográficas.

CD Nivel C na rúbrica de ava-liación dos tra-ballos


nos


dehim

B1.1. Textos filosóficos e tex-tos pertencentes a outras ra-mas do saber relacionadoscoas temáticas filosóficas es-tudadas.

B4.5. Ler e analizar de xeitocrítico textos filosóficos, epis-temolóxicos e científicos so-bre a comprensión da reali-dade, tanto desde o planometafísico como desde o fí-sico, usando con precisiónos termos técnicos estuda-dos, relacionar os problemaspresentados nos textos coestudado nas unidades e ra-zoar a postura propia.

FIB4.5.1. Analiza textos filosóficos ecientíficos, clásicos e contemporá-neos, que aborden as mesmas pro-blemáticas, e investigar a vixenciadas ideas expostas.




FIB4.5.2. Reflexiona sobre as impli-cacións filosóficas que afectan a vi-sión do ser humano en cada cos-movisión filosófico-científica estuda-da, e argumenta as súas propiasideas de xeito razoado e creativo.

CAA Nivel C na rúbrica de ava-liación dos tra-ballos



Filosofía. 1º de bacharelato SE-GUNDO TRIMESTRE

Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Competclave




Procedementos deavaliación (%)*


bdehm

B1.1. Textos filosóficos epertencentes a outras ra-mas do saber relaciona-dos coas temáticas filosófi-cas estudadas.

B1.1. Ler comprensiva-mente e analizar de formacrítica textos significativose breves, pertencentes apensadores/as destaca-dos/as.

FIB1.1.1. Analiza de xeito crítico textospertencentes a pensadores/as desta-cados/as, identifica a problemática eas solucións expostas (distinguindo asteses principais e a orde da argumen-tación) e relaciona os problemas pro-postos nos textos co estudado na uni-dade, e/ou co achegado por outros/asfilósofos/as ou correntes, e/ou con sa-beres distintos da filosofía.


INSTRUMENTO:Examen

b B1.2. Composición escrita B1.2. Argumentar e razoar FIB1.2.1. Argumenta e razoa as súas CCL Nivel C na PROCEDEMENTOS

92








de

de argumentos de refle-xión filosófica e de discur-sos orais, manexando asregras básicas da retóricae a argumentación.

os propios puntos de vistasobre as temáticas estuda-das na unidade, de formaoral e escrita, con claridadee coherencia.

opinións de forma oral e escrita, conclaridade e coherencia, e demostran-do un esforzo creativo e educativo navaloración persoal dos problemas fi-losóficos analizados.

CSC rúbrica de ava-liación dos tra-ballos

50% Examen

Produción dos Alum-nos

Comentario de Texto

Cuestión temátaicaINSTRUMENTO:Rúbrica Examen

bdeg

B1.3. Uso dos procede-mentos de traballo intelec-tual (incluíndo os das tec-noloxías da información eda comunicación) adecua-dos á filosofía, en especiala asimilación e o uso rigo-roso do léxico relacionadocos temas filosóficos es-tudados.

B1.3. Seleccionar e siste-matizar información obtidade distintas fontes.

FIB1.3.1. Selecciona e sistematiza in-formación obtida tanto de libros espe-cíficos como de internet, usando asposibilidades das novas tecnoloxíaspara consolidar e ampliar a informa-ción.

CDCSC




FIB1.3.2. Elabora listas de vocabulariode conceptos e comprende o seu sig-nificado, aplícaos con rigor e organíza-os en esquemas ou mapas concep-tuais, táboas cronolóxicas e outrosprocedementos útiles para a compren-sión da filosofía.


50% Examen


nosComentario de Texto

Listas de definiciónsINSTRUMENTO:Rúbrica Examen

deg

B1.3. Uso dos procede-mentos de traballo intelec-tual (incluíndo os das tec-noloxías da información eda comunicación) adecua-dos á filosofía, en especiala asimilación e o uso rigo-roso do léxico relacionadocos temas filosóficos es-tudados.

B1.4. Analizar e argumen-tar sobre formulacións fi-losóficas, elaborando dexeito colaborativo esque-mas, mapas conceptuais,táboas cronolóxicas e ou-tros procedementos útiles,mediante o uso de mediose plataformas dixitais.

FIB1.4.1. Elabora con rigor esquemas,mapas conceptuais, táboas cronolóxi-cas, etc., amosando a comprensióndos eixes conceptuais estudados.


50% Examen


nosComentario de Texto


Bloque 5. O ser humano desde a fi-losofía

bcde

B5.1. A reflexión filosóficasobre o ser humano e osentido da existencia: an-tropoloxía filosófica.

B5.1. Recoñecer en queconsiste a antropoloxía fi-losófica.

FIB5.1.1. Utilizar con rigor vocabularioespecífico da temática, como evolu-ción, dialéctica, proceso, progreso,emerxencia, azar, selección natural,apto, reducionismo, creacionismo, evo-lución cultural, vitalismo, determinismoxenético, natureza e cultura.

CCL


50% Examen


Comentario de textoLista definicións


Examen

dehi

B5.2. Implicacións filosófi-cas da evolución. Filosofíae bioloxía.

B5.2. Coñecer e explicaras implicacións filosóficasda evolución, en relacióncos contidos metafísicose cos/coaspensadores/as xa es-

FIB5.2.1. Coñece e explica as conside-racións filosóficas implicadas na teoríada evolución, como a consideracióndinámica e dialéctica da vida ou o inde-terminismo, entre outras.

CMCCT


50% Examen


Cuestión temáticaINSTRUMENTO:

93








tudados/as. Aula virtual

Examen

FIB5.2.2. Analiza fragmentos breves esignificativos de E. Morin, K. Popper, R.Dawkins, J. Mosterín, A. Gehlen, M.Harris ou M. Ponty, entre outros.

CCEC

50% Examen


deghil

B5.3. A dialéctica natureza-cultura no proceso de an-tropoxénese e de constru-ción da identidade propiahumana.

B5.3. Recoñecer e refle-xionar, de maneira argu-mentada, sobre a interac-ción dialéctica entre ocompoñente natural e ocultural que caracterizano ser humano como tal,sendo o culturalmenteadquirido condición paraa innovación e a creativi-dade que caracterizan aespecie.

FIB5.3.1. Identifica e expón en queconsiste o compoñente natural innatodo ser humano, e a súa relación coselementos culturais que xorden nosprocesos de antropoxénese e humani-zación, dando lugar á identidade propiado ser humano.

CCECCSC


50% Examen



FIB5.3.2. Diserta sobre o ser humanoen tanto que resultado da dialécticaevolutiva entre o xeneticamente innatoe o culturalmente adquirido, condiciónpara a innovación e a capacidade crea-tiva que caracterizan a nosa especie.

CSIEECCEC


50% Examen




Examen

FIB5.3.3. Localiza información en inter-net acerca das investigacións actuaissobre a evolución humana, e reflicte ainformación seleccionada e sistemati-zada de xeito colaborativo.

CDCSC



nos


abceh

B1.2. Composición escritade argumentos de reflexiónfilosófica e de discursosorais, manexando as re-gras básicas da retórica e aargumentación.

B5.4. Valorar os coñece-mentos adquiridos nestaunidade, rexeitando osprexuízos tanto etnocén-tricos como por motivosfísicos, e tamén as acti-tudes de intolerancia, in-xustiza e exclusión.

FIB5.4.1. Argumenta con coherencia,baseándose nos datos obxectivosaprendidos, sobre as implicacións deadoptar prexuízos etnocéntricos paraxulgar os seres humanos e as culturas.

CSC Nivel C na rúbrica de ava-liación dos tra-ballos



bcdeh

B5.4. Visión grega. Heroehomérico: concepto socráti-co. Dualismo platónico. Ani-mal racional e político aris-totélico. Materialismo e indi-vidualismo helenista.B5.5. Pensamento medie-val: creación á imaxe divi-

B5.5. Coñecer e reflexio-nar sobre as concepciónsfilosóficas sobre o ser hu-mano como tal que seviñeron dando ao longoda filosofía occidental,comparando semellan-zas e diferenzas entre as

FIB5.5.1. Contrasta e relaciona as prin-cipais concepcións filosóficas que seviñeron dando historicamente sobre oser humano.

CCEC Nivel C na rúbrica de ava-liación dos tra-ballos

50% Examen


nosCuestión temática


Examen

94








na; nova concepción docorpo e a alma, da morte eda liberdade.B5.6. Renacemento: antro-pocentrismo e humanismo.B5.7. Modernidade e sécu-lo XIX: razón, emocións eliberdade.B5.8. O ser humano na filo-sofía contemporánea.

sucesivas formulacións,analizando criticamente ainfluencia do contexto so-ciocultural na concepciónfilosófica, e valorando al-gunhas formulacións di-verxentes que abriron ca-miño cara á considera-ción actual da persoa.

FIB5.5.2. Analiza de xeito crítico textossignificativos e breves dos grandespensadores.

CCL

50% Examen


FIB5.5.3. Usa con rigor termos comodualismo e monismo antropolóxico,areté, mente, corpo, espírito, creacio-nismo, antropocentrismo, teocentrismo,alma, humanismo, persoa, dignidade,sentido, estado de natureza, estado decivilización, existencia, liberdade, emo-ción, paixón, determinismo, alienación,nihilismo, existencia, inconsciente, mor-te, historia ou transcendencia, entre ou-tros.

CCL


50% Examen


Lista definiciónsINSTRUMENTO:Aula virtualExamen

beh

B5.9. Visións filosóficasorientais: budismo, taoísmoe hinduísmo.

B5.6. Comparar a visiónfilosófica occidental doser humano coa visión fi-losófica oriental, o budis-mo, o taoísmo e o hin-duísmo, e argumentar asopinións propias sobresemellanzas e diferen-zas.

FIB5.6.1. Contrasta e relaciona as prin-cipais concepcións filosóficas que seviñeron dando historicamente no con-texto da filosofía occidental sobre o serhumano, coa visión filosófica oriental, obudismo, o taoísmo e o hinduísmo.




bdeh

B5.10. Algunhas claves so-bre o sentido da existenciahumana.B5.11. Cuestión do sentido,a esencia e a existencia, oeu, a liberdade, a morte, odestino, o azar, a historia ea necesidade de transcen-dencia.

B5.7. Disertar, de formaoral e escrita, sobre as te-máticas intrinsecamentefilosóficas no ámbito dosentido da existencia,como poden ser a cues-tión do sentido, a esenciae a existencia, o eu, a li-berdade, a morte, o desti-no, o azar, a historia ou anecesidade de transcen-dencia, entre outras.

FIB5.7.1. Diserta, de xeito oral e escri-to, sobre as grandes cuestións metafí-sicas que lle dan sentido á existenciahumana.

CCL Nivel C na rúbrica de ava-liación dos tra-ballos


nos


FIB5.7.2. Argumenta e razoa, de xeitooral e escrito, acerca dos puntos devista propios sobre o ser humano, des-de a filosofía e sobre diferentes temáti-cas filosóficas relacionadas co sentidoda existencia humana.

CCL Nivel C na rúbrica de ava-liación dos tra-ballos



FIB6.5.2. Analiza e reflexiona sobre arelación entre individuo e Estado, sobrea base do pensamento dos sofistas,Marx e a escola de Frankfurt.

CSC


50% Examen



d B1.2. Composición escrita B6.12. Reflexionar por FIB6.12.1. Diserta de xeito claro e co- CD Nivel C na PROCEDEMENTOS

95








ghn

de argumentos de reflexiónfilosófica e de discursosorais, manexando as re-gras básicas da retórica e aargumentación.

escrito sobre algunha dastemáticas significativasestudadas, argumentan-do as propias posicións,e ampliar en internet a in-formación aprendida.

herente sobre o valor das artes paratransmitir ideas filosóficas, e procura eselecciona información en internet queamplíe o xa aprendido.

CSC rúbrica de ava-liación dos tra-ballos

Produción dos Alum-nos


bde

B6.27. Retórica, argumen-tación e lóxica: a comunica-ción desde a filosofía.B6.28. Importancia da co-municación e a súa rela-ción coa linguaxe, a verda-de e a realidade.

B6.13. Entender a impor-tancia da comunicaciónpara o desenvolvementodo ser humano e as so-ciedades.

FIB6.13.1. Coñece e manexa con rigorconceptos como símbolo, comunica-ción, linguaxe formal, lóxica, xuízo lóxi-co, razoamento, demostración, discur-so, elocuencia, orador, retórica, exor-dio, inventio, dispositio, argumentación,elocutio, compositio, actio, falacia, de-bate, negociación, persuasión e con-cepto universal, entre outros.

CCL


50% Examen



bde

B6.29. Lóxica proposicio-nal.

B6.14. Coñecer en queconsiste a lóxica proposi-cional e apreciar o seuvalor para amosar o razo-amento correcto e a ex-presión do pensamentocomo condición funda-mental para as relaciónshumanas.

FIB6.14.1. Utiliza os elementos e as re-gras do razoamento da lóxica de enun-ciados.

CAA

50% Examen

PROCEDEMENTOSResolución de Proble-

masINSTRUMENTO:Examen

bde

B6.30. Retórica e composi-ción do discurso.

B6.15. Coñecer as di-mensións que formanparte da composición dodiscurso retórico, e apli-calas na composición dediscursos.

FIB6.15.1. Comprende e explica a es-trutura e o estilo da retórica e da argu-mentación.

CCL


50% Examen

PROCEDEMENTOSCuestionariosCuestión temática


Examen

FIB6.15.2. Coñece a estrutura e a ordedo discurso, e escribe breves discursosretóricos establecendo coherentemen-te a exposición e a argumentación.

CCL


50% Examen

PROCEDEMENTOSCuestionariosCuestión temática

Resolución exercicioINSTRUMENTO:Aula virtualExamen

bde

B6.31. Argumentación: re-gras e ferramentas dodiálogo e a demostraciónde argumentos.B6.32. Filosofía da lingua-xe: o problema filosóficodos conceptos universais eo erro argumentativo da xe-neralización apresurada.

B6.16. Coñecer e utilizaras regras e as ferramen-tas básicas do discursobaseado na argumenta-ción demostrativa.

FIB6.16.1. Constrúe un diálogo argu-mentativo no que demostra as súaspropias teses mediante as regras e asferramentas da argumentación.

CSIEECSC


50% Examen



FIB6.16.2. Distingue un argumento ve-raz dunha falacia.

CAA



Resolución de proble-mas

96








50% Examen


FIB6.16.3. Analiza e comenta textosbreves e significativos sobre a arte daretórica e a argumentación de Platón,Aristóteles, Cicerón, Quintiliano, Tácitoe autores/as contemporáneos/as.

CCEC

50% Examen


INSTRUMENTO:Examen

Filosofía. 1º de bacharelatoTERCEIRO TRIMESTRE







bdehm

B1.1. Textos filosóficos e per-tencentes a outras ramas dosaber relacionados coas te-máticas filosóficas estudadas.

B1.1. Ler comprensivamentee analizar de forma crítica tex-tos significativos e breves, per-tencentes a pensadores/asdestacados/as.

FIB1.1.1. Analiza de xeito críticotextos pertencentes a pensado-res/as destacados/as, identificaa problemática e as soluciónsexpostas (distinguindo as tesesprincipais e a orde da argumen-tación) e relaciona os problemaspropostos nos textos co estuda-do na unidade, e/ou co achega-do por outros/as filósofos/as oucorrentes, e/ou con saberes dis-tintos da filosofía.


INSTRUMENTO:Examen

bde

B1.2. Composición escrita deargumentos de reflexión fi-losófica e de discursos orais,manexando as regras básicasda retórica e a argumentación.

B1.2. Argumentar e razoar ospropios puntos de vista sobreas temáticas estudadas naunidade, de forma oral e escri-ta, con claridade e coherencia.

FIB1.2.1. Argumenta e razoa assúas opinións de forma oral eescrita, con claridade e coheren-cia, e demostrando un esforzocreativo e educativo na valora-ción persoal dos problemas fi-losóficos analizados.

CCLCSC


50% Examen

PROCEDEMENTOSProdución dos

AlumnosComentario de Texto


bdeg

B1.3. Uso dos procedementosde traballo intelectual (incluín-do os das tecnoloxías da infor-mación e da comunicación)adecuados á filosofía, en es-pecial a asimilación e o uso ri-goroso do léxico relacionadocos temas filosóficos estuda-dos.

B1.3. Seleccionar e sistemati-zar información obtida de dis-tintas fontes.

FIB1.3.1. Selecciona e sistema-tiza información obtida tanto delibros específicos como de inter-net, usando as posibilidades dasnovas tecnoloxías para consoli-dar e ampliar a información.

CDCSC



AlumnosINSTRUMENTO:Rúbrica

FIB1.3.2. Elabora listas de voca-bulario de conceptos e com-

CAA Nivel C na rúbrica de ava-


97








prende o seu significado, aplíca-os con rigor e organízaos en es-quemas ou mapas conceptuais,táboas cronolóxicas e outrosprocedementos útiles para acomprensión da filosofía.

liación dos tra-ballos

50% Examen

Alumnos

Comentario de TextoCuestión temática


Examen

deg

B1.3. Uso dos procedementosde traballo intelectual (incluín-do os das tecnoloxías da infor-mación e da comunicación)adecuados á filosofía, en es-pecial a asimilación e o uso ri-goroso do léxico relacionadocos temas filosóficos estuda-dos.

B1.4. Analizar e argumentarsobre formulacións filosóficas,elaborando de xeito colabora-tivo esquemas, mapas con-ceptuais, táboas cronolóxicase outros procedementos útiles,mediante o uso de medios eplataformas dixitais.

FIB1.4.1. Elabora con rigor es-quemas, mapas conceptuais,táboas cronolóxicas, etc., amo-sando a comprensión dos eixesconceptuais estudados.

CAA 100% PROCEDEMENTOSProdución dos

Alumnos

Comentario de TextoCuestión temática

INSTRUMENTO:Rúbrica Examen

Bloque 6. A racionalidade práctica

abcdeh

B2.5. Racionalidade teórica epráctica.B6.1. Orixe da ética occiden-tal: Sócrates fronte aos sofis-tas.

B6.1. Identificar a especificida-de da razón na súa dimensiónpráctica, en tanto que orienta-dora da acción humana.

FIB6.1.1. Recoñece a funciónda racionalidade práctica paradirixir a acción humana, aíndarecoñecendo os seus vínculosineludibles coa razón teórica e aintelixencia emocional.

CSC


50% Examen




Examen

FIB6.1.2. Explica a orixe da éticaoccidental no pensamento gre-go, contrastando, de forma razo-ada, a concepción socrática coados sofistas.

CCEC


50% Examen



abcde

B6.2. A ética como reflexiónsobre a acción moral: carácter,conciencia e madureza moral.

B6.2. Recoñecer o obxecto efunción da ética.

FIB6.2.1. Explica e razoa acercado obxecto e a función da ética.

CSC


50% Examen




Examen

abcde

B6.3. Principais teorías sobrea moral humana.B6.4. Procura da felicidade.B6.5. A boa vontade: Kant.B6.6. A xustiza como virtudeético-política.

B6.3. Coñecer e explicar asprincipais teorías éticas sobrea xustiza e a felicidade, e so-bre o desenvolvemento moral.

FIB6.3.1. Expresa de xeito críti-co as argumentacións das prin-cipais teorías éticas sobre a feli-cidade e a virtude, razoando assúas propias ideas, e achegaexemplos do seu cumprimento edo seu incumprimento.

CSIEECSC


50% Examen


Cuestión temáticaINSTRUMENTO:

98








h B6.7. Relativismo e universa-lismo moral.

Aula virtual

Examen

FIB6.3.2. Expresa de maneiracrítica as argumentacións dasprincipais teorías éticas sobre axustiza, razoando as súas pro-pias ideas, e achega exemplosdo seu cumprimento e do seuincumprimento.

CSIEE


50% Examen



FIB6.3.3. Analiza textos brevesdalgúns dos filósofos represen-tantes das principais teoriza-cións éticas e sobre o desenvol-vemento psicolóxico moral doindividuo.

CSC

50% Examen


INSTRUMENTO:Examen

FIB6.3.4. Usa con rigor termoscomo ética, moral, acción moral,autonomía, responsabilidade,convención moral, madurezamoral, virtude moral, subxectivis-mo, relativismo e universalismomoral, utilitarismo, deber moral,ética de máximos, ética de míni-mos, consenso, xustiza, eude-monismo, hedonismo, emotivis-mo e utilitarismo.

CCL


50% Examen


Comentario de textoLista de definicóns


Examen

abcdeh

B6.8. Fundamentos filosóficosdo Estado.B6.9. Principais interrogantesda filosofía política.

B6.4. Explicar a función, ascaracterísticas e os principaisinterrogantes da filosofía políti-ca, como a orixe e a lexitimi-dade do Estado, as relaciónsentre o individuo e o Estadoou a natureza das leis.

FIB6.4.1. Identifica a función, ascaracterísticas e os principais in-terrogantes da filosofía política.

CSC


50% Examen



FIB6.4.2. Utiliza con rigor con-ceptos como democracia, Esta-do, xustiza, dereito, dereitos na-turais, Estado democrático e dedereito, legalidade, lexitimidade,convención, contractualismo,alienación, ideoloxía, utopía, en-tre outros conceptos clave da fi-losofía política.

CCL


50% Examen


Comentario de textoLista de definicóns


Examen

abcde

B6.10. A xustiza segundo Pla-tón.B6.11. O convencionalismonos sofistas.B6.12. Realismo político: Ma-

B6.5. Coñecer as teorías e osconceptos filosóficos principaisque estiveron na base daconstrución da idea de Estadoe das súas funcións, aprecian-do o papel da filosofía como

FIB6.5.1. Explica de xeito cohe-rente as formulacións filosófico-políticas de Platón, os sofistas,Maquiavelo, Locke, Montes-quieu, Rousseau, Hobbes, Kant,John Stuart Mill, Popper ou Ha-

CCECCSC

50% Examen

PROCEDEMENTOSComentario de textoCuestión temática

INSTRUMENTO:Examen

99








h quiavelo.B6.13. Contractualismo: Ho-bbes, Locke, Rousseau eMontesquieu.B6.14. A paz perpetua deKant.B6.15. Fundamentos filosófi-cos do capitalismo no séculoXIX. John Stuart Mill. Aliena-ción e ideoloxía segundoMarx.B6.16. Disputa política entrePopper e a escola deFrankfurt.

reflexión crítica. bermas, entre outros.

FIB6.5.2. Analiza e reflexionasobre a relación entre individuoe Estado, sobre a base do pen-samento dos sofistas, Marx e aescola de Frankfurt.

CSC


50% Examen




Examen

FIB6.5.3. Analiza de xeito críticotextos significativos e brevesdalgúns dos autores estudados,nos que se argumente sobre oconcepto de Estado, os seuselementos e as súas caracterís-ticas.

CSC

50% Examen


FIB6.5.4. Valora e utiliza a capa-cidade argumentativa, de formaoral e escrita, contra a arbitrarie-dade, o autoritarismo e a violen-cia.

CSC


50% Examen




Examen

abcdeh

B6.17. Función do pensamen-to utópico.

B6.6. Disertar de xeito oral eescrito sobre a utilidade dopensamento utópico, anali-zando e valorando a súa fun-ción, para propor posibilidadesalternativas, proxectar ideasinnovadoras e avaliar o xa ex-perimentado.

FIB6.6.1. Reflexiona por escritosobre as posibilidades do pen-samento utópico, e argumentaas súas propias ideas.



Alumnos


abcdeh

B6.18. Legalidade e lexitimida-de.

B6.7. Distinguir os conceptosde legalidade e lexitimidade.

FIB6.7.1. Describe e comparaos conceptos de legalidade e le-xitimidade.

CCLCSC


50% Examen



bdehp

B6.19. Capacidade simbólica.E. Cassirer.B6.20. Creatividade. H. Poin-caré.

B6.8. Recoñecer a capacida-de simbólica como elementodistintivo da especie humana.

FIB6.8.1. Explica as teses fun-damentais de E. Cassirer sobrea capacidade simbólica hu-mana, e as de H. Poincaré so-bre o proceso creativo.

CCEC


50% Examen




Examen

100








bdehnp

B6.21. Estética filosófica: fun-ción e características.B6.22. A arte como instrumen-to de comprensión e expre-sión simbólica da realidade.B6.23. A estética filosófica e acapacidade simbólica do serhumano. A realidade desde aarte, a literatura e a música.

B6.9. Coñecer o campo da es-tética, reflexionando sobre ascontribucións filosóficas reali-zadas por tres das constru-cións simbólicas culturais fun-damentais.

FIB6.9.1. Comprende e usaconceptos como estética, creati-vidade, creación, símbolo, signo,arte, experiencia estética, míme-se, beleza, gusto, subxectivida-de, xuízo estético e vangarda.

CCLCCEC


50% Examen


Lista de definiciónsINSTRUMENTO:Aula virtualExamen

FIB6.9.2. Contrasta e relacionaalgunhas construcións simbóli-cas fundamentais no contextoda cultura occidental, e analiza,de xeito colaborativo, textos lite-rarios, audicións musicais e vi-sualizacións de obras de artepara explicar os contidos da uni-dade.

CAACCEC




abdehnp

B6.24. Relación da arte coaética, co coñecemento e coatécnica.

B6.10. Relacionar a creaciónartística con outros camposcomo o da ética, o coñece-mento e a técnica.

FIB6.10.1. Diserta sobre a rela-ción e a posibilidade transforma-dora da realidade humana, acreación artística, a ciencia e aética.

CSCCCEC



Alumnos


bdehnp

B6.25. Sentimento, experien-cia e xuízo estético. Beleza.Creación artística e socieda-de. Abstracción artística epensamento metafísico. A artecomo xustificación ou comocrítica da realidade.B6.26. Filosofía e arte. Filoso-fía e literatura. Filosofía e mú-sica.

B6.11. Analizar textos en quese comprenda o valor da arte,a literatura e a música comovehículos de transmisión dopensamento filosófico, utilizan-do con precisión o vocabularioespecífico propio da estéticafilosófica.

FIB6.11.1. Coñece e describealgúns dos elementos funda-mentais da reflexión estética so-bre a arte, analizando textos sig-nificativos de filósofos como Pla-tón, Schelling, Hume, Kant, Nie-tzsche, Walter Benjamin, Gada-mer, Marcuse ou Adorno, entreoutros, e aplica esas ideas aoestudo de diversas obras dearte.

CCEC

50% Examen


INSTRUMENTO:Examen

FIB6.11.2. Entende o valor fi-losófico da literatura, analizandotextos breves de pensadores eliteratos como Platón, SantoAgostiño, Calderón de la Barca,Pío Baroja, A. Machado, Voltai-re, Goethe, Sartre, Unamuno,Borges ou Camus, entre outros.



Alumnos


101








FIB6.11.3. Coñece a visión fi-losófica da música a través daanálise de textos filosóficos so-bre as visións dos pitagóricos,de Platón, Schopenhauer, Nie-tzsche ou Adorno, entre outros,así como mediante audiciónssignificativas.



Alumnos


bdemp

B6.33. A filosofía e a empresacomo proxecto racional.

B6.17. Coñecer as posibilida-des da filosofía na creacióndun proxecto, en xeral, e noámbito empresarial en particu-lar, e valorar o seu papel po-tenciador da análise, a refle-xión e o diálogo.

FIB6.17.1. Utiliza conceptos consentido filosófico e aplícaos aocontexto empresarial: principios,saber, orde lóxica, finalidade,demostración, razoamento, in-dución, dedución, argumenta-ción, sentido, significado, creati-vidade, diálogo, obxectivo/sub-xectivo, emocións, globalidade evalor, entre outros.

CSIEE Nivel C na rúbrica de ava-liación dos tra-ballos


Alumnos


bemp

B6.34. O modo metafísico depreguntar para deseñar unproxecto vital e de empresa.B6.35. Os procesos de cues-tionamento e a importancia dadefinición de obxectivos.

B6.18. Comprender a impor-tancia do modo de "preguntarradical" da metafísica paraproxectar unha idea ou unproxecto vital ou empresarial,facilitando os procesos decuestionamento e definicióndas preguntas radicais e asrespostas a estas.

FIB6.18.1. Formula correcta-mente os interrogantes filosófi-cos radicais que deben estar nabase da creación dun proxecto,tanto vital como laboral, como"que son?", "que fago?", "porque?", "para que?", "cal é o meuobxectivo?", "cal é o seu senti-do, a súa razón de ser?", etc., esaber argumentar a defensa dasrespostas.

CSIEECSC



Alumnos


bmp

B6.36. Proceso de análise ra-cional do conxunto dun siste-ma, dos elementos que o inte-gran e da orde racional quesubxace á estrutura lóxica dunproxecto, vital e empresarial.

B6.19. Comprender o valor dateoría do coñecemento, a ra-zón crítica e a lóxica para in-troducir racionalidade na orixee no desenvolvemento dunproxecto.

FIB6.19.1. Deseña un proxectovital ou empresarial, sobre abase da filosofía, valorando a ín-tima relación entre os pensa-mentos e as accións, entre a ra-zón e as emocións, a través dodiálogo, da argumentación e alinguaxe filosófica.




bem

B6.37. Importancia do diálogoe da defensa argumentativade proxectos, fins e medios.

B6.20. Valorar as técnicas dodiálogo filosófico, a argumen-tación e a retórica para organi-zar a comunicación entre aspartes e a resolución de nego-ciacións e de conflitos, paraxerar diálogo baseado na ca-pacidade de argumentar co-rrectamente, para definir e co-municar correctamente o ob-xectivo dun proxecto.

FIB6.20.1. Coñece e utiliza asferramentas da argumentación eo diálogo na resolución de dile-mas e conflitos dentro dun grupohumano.




amn

B6.38. Deseño dun proxectovital e laboral. Papel da Estéti-ca no desenvolvemento dopensamento creativo e inno-

B6.21. Valorar a capacidadeda estética filosófica para fa-vorecer o pensamento creati-vo e innovador que permite

FIB6.21.1. Valora a posibilidadede crear tarefas innovadoras,valorando a función e a impor-tancia das persoas emprende-



Alumnos

102








vador. adaptarse e anticiparse aoscambios, xerando innovacióne evitando o estancamento,valorando así a función e a im-portancia das persoas em-prendedoras e innovadoraspara a construción e o avancedunha cultura, e a transforma-ción da realidade.

doras e innovadoras para aconstrución e o avance dunhacultura, e a transformación darealidade.


abcfmp

B6.39. Importancia da éticapara establecer o sistema devalores no traballo.

B6.22. Comprender e apreciara función axiolóxica da éticapara establecer un sistema devalores que permita mellorar oclima laboral, comprendendoque os valores éticos son cla-ve para lograr o equilibrio en-tre innovación, sustentabilida-de e competitividade.

FIB6.22.1. Realiza un decálogode valores éticos que deben re-xer no mundo laboral e de caraá sociedade e á natureza.




FIB6.22.2. Valora e diserta sobrea importancia do traballo paradesenvolvernos como seres hu-manos, para o avance dunhacultura e para transformar a rea-lidade.




bmp

B6.40. Razón crítica en tantoque reguladora da acción hu-mana.

B6.23. Coñecer e valorar a im-portancia da razón crítica parao avance dun proxecto perso-al e colectivo.

FIB6.23.1. Comprende e valoraa importancia da razón críticapara o avance dun proxecto per-soal e colectivo.




7.5.CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS QUE REQUIRE A MATERIAPor outra banda, para que os estudiantes alcancen unha actitude crítica e reflexiva, débeselles dotar dasferramentas necesarias para a expresión do propio pensamento. O esquema ensino-aprendizaxe que seutilizará persegue este obxectivo ao poñer a aprendizaxe dos conceptos en íntima relación coa actividadepractica de expresar as ideas persoais facendo uso das ferramentas de traballo intelectual tradicionalmenteusadas no quefacer filosófico (comentario de texto, disertación, recesión, valoración de dilemas morais...) .O obxectivo fundamental será o de estimular ao alumnado a pensar de modo autónomo, aprendendofilosofía á vez que filosofan e tratando de fundamentar o que digan ou escriban. Parece, en efecto, que amellor demostración de que un alumno sabe aquilo que debe saber é a súa capacidade para manexarargumentalmente a información na análise dun problema concreto.

As ferramentas básicas serán as seguintes:

A aula virtual. Realizada na plataforma Moodle do Centro, permitirá un entorno seguro e accesible ádocumentación do curso e aos vídeos didácticos e titorias para as unidades didácticas abordadas.

103


A aula ordinaria seguirá unha metodoloxía maiéutica:

-Explicación por parte do profesor dos contidos de cada bloque.

-Para cada unha das Unidades didácticas propostas realizarase na aula un cuestionario de opciónmúltiple, que se realizará despois de que todas as dúbidas teñan sido aclaradas.

-En cada unha das avaliacións se dedicará a actividade principal ao manexo dunha das ferramentasbásicas do quefacer filosófico: Comentario de Texto, Composición, Análise de dilemas morais ouargumentación lóxica.

As orientacións metodolóxicas propostas a continuación apuntan á potenciación e consolidaciónde competencias traballadas xa en etapas educativas anteriores. De acordo con este criterio, asmetodoloxías concretas empregadas polo profesorado nesta materia deberán orientarse a:

-Potenciar unha autonomía progresiva, por parte dos alumnos, na obtención, análise eprocesamento da información referida ás cuestións e problemas propostos.

-Promover o diálogo e o debate horizontal entre iguais como un medio para desenvolverestratexias de conceptualización, información e comunicación intelectual.

-Manter un modelo de aprendizaxe funcional no cal as nocións que se van adquirido sexanaplicadas á vida real ou virtual.

-Promover a lectura e análise de textos, así como a composición de textos propios e exposiciónsorais e escritas.

-Normalizar o uso de vocabulario técnico específico e esixir uns niveis de rigor lóxico e decoherencia argumentativa tanto nas producións orais coma nas escritas.

-Manter unha perspectiva histórica que permita rastrexar as orixes das cuestións filosóficas ouideolóxicas sometidas a elaboración, análise ou debate

-Ofrecer instrumentos e estratexias de autoanálise e autoavaliación para detectar os avances ecarencias no proceso de aprendizaxe.

-Actuar seguindo pautas de estándares profesionais na esixencia do traballo individual e colectivo:puntualidade, dedicación, actitude, rendementos, seguimento das instruccións de traballo,resultados materiais e formais, etc.

7.6.MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS QUE SE VAN A UTILIZAROs materiais e recursos didácticos estarán a disposición do alumnado na Aula Virtual do curso eserán fundamentalmente:

·Apuntes en pdf, para descargar na aula virtual ou en papel para aquel alumnado que así o requiraou para suplir as deficiencias que o alumnado poda ter de acceso á rede no seu domicilio

·Aula virtual da materia para a presentación de tarefas e realización de cuestionarios

104


· Vídeos e titoriais de apoio para a realización de tarefas.

·libro de texto Filosofia 1 Ed. MacGrawHill.

7.7.CRITERIOS DE AVALIACIÓN, CUALIFICACIÓN E PROMOCIÓN DO ALUMNADO

a) CRITERIOS DE AVALIACIÓN

Os criterios que se establecen a continuación están orientados a comprobar o grao de consecución,por parte do alumnado, dos contidos e estándares de aprendizaxe prescritos no currículo. Estescriterios concrétanse metodoloxicamente no desenvolvemento de oito tipos de acción diferentesque se repiten a través de todo o currículo e que aquí recollemos de forma global, facendoexplícito os criterios de avaliación pormenorizados que describe o currículo. Así, en cadaavaliación se avaliará tendo en conta estes oito criterios, aínda que se deberá ter en conta que, tantoo proceso de aprendizaxe como as accións nas que este se pon de manifesto, son semprecomplexas; de aí que cada criterio deba ser tomado como un complemento dos outros, como unhaperspectiva desde a que completar todo o proceso de avaliación da aprendizaxe.

1.Ler comprensivamente e analizar de forma crítica textos significativos e breves,pertencentes a pensadores/as destacados/as. (B1.1./ B.2.5./ B.3.3/B3.6./B4.5./ B6.11./)

2.Argumentar e razoar os propios puntos de vista sobre as temáticas estudadas na unidade,de forma oral e escrita, con claridade e coherencia. (B1.4./B1.2./ B.3.2/B5.3./B5.7./B6.6./B6.12./ B6.16./)

3. Seleccionar e sistematizar información obtida de distintas fontes. (B1.3./ B1.4./B1.2./B.3.2/B5.3./B5.7./B6.6./ B6.12./ B6.16./)

4. Elaborar de xeito colaborativo esquemas, mapas conceptuais, táboas cronolóxicas eoutros procedementos útiles, mediante o uso de medios e plataformas dixitais.( B1.4./B4.4/ B6.20./ B6.21./ B6.22./ B6.23./)

5. Coñecemento e comprensión dos problemas e teorías analizadas (B2.1./B2.2./B.3.1./B3.7/B4.1/B4.1/B4.3/B5.1./B5.2/B5.5./B5.6./B5.8./B6.1./B6.2./B6.3./B6.4./B6.5./ B6.8./ B6.9./ B6.13./ B6.14./ B6.15./)

6. Incorporación significativa do vocabulario técnico introducido e comprobar o nivelde precisión, exactitude e rigor no seu uso tanto oral como escrito. (B2.4./B3.4/ B6.7./

7. Aplicar os coñecementos ao do contorno vital así tomar conciencia acerca dautilidade dos saberes académicos. (B3.5./B5.4/ B6.10./ B6.17./ B6.18./ B6.19./ B6.20./B6.21./ B6.22./ B6.23./

105


8.Corroborar o grao de adquisición dunha perspectiva histórica que permita situar asideas e acontecementos nun esquema xeral no que se integre a historia do pensamento enOccidente.(B2.3./ (B2.1./ B2.2./ B.3.1./ B3.7/B4.1/ B4.1/ B4.3/B5.1./ B5.2/B5.5./ B5.6./B5.8./ B6.1./B6.2./B6.3./B6.4./B6.5./ B6.8./ B6.9./ B6.13./ B6.14./ B6.15./

b) CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN

A proposta de valoración numérica dos resultados da avaliación establecerase segundo as pautasseguintes:

1. A valoración dos cuestionarios propostos na aula suporá o 20 % da cualificación global(ata 2 puntos). Realizaráse un cuestionario por unidade didáctica

2. A corrección das probas escritas sobre os contidos con arreglo aos estándares deaprendizaxe e o instrumento de avaliación correspondente, suporán o 80 % dacualificación global (ata 8 puntos). Como mínimo realizarase unha proba ou exametrimestral. Para cada avaliación fixaráse un tipo de proba baseado nunha ferramenta básicada actividade filosófica (composición, comentario ou argumentación)

3. As Tarefas de aplicación de coñecementos con arreglo aos estándares de aprendizaxemarcados, que se realizen de forma opcional (lecturas, ensaios, proxectos deinvestigación, análise de documentos audiovisuais, creación audiovisual, exposicións, etc.)poderá sumar ata un 20% na cualificación (ata 2 punto) pero sempre que e teña acadado onivel de suficiencia como resultdo dos apartados anteriores..Poderá realizarse un maximode unha actividade importante por trimetre.

Procedemento Mínimo Ponderación Instrumento

Cuestionarios pechados: ate 3 por avaliación 5 puntos sobre 10 20% Cuestionario

MOODLE

Proba ecrita 4 puntos sobre 8 80,00% EXAME

Traballos de aula Nivel C na rúbrica de avaliación da avalia-ción

20,00% RÚBRICA

Tanto a corrección dos cuestionarios como a entrega de traballos terá lugar a través da Aula Virtualpreferentemente. Se se fai en papel, a xustificación documental de que non se entregou, reflexaraseno caderno do profesor, mentras non teñamos instruccións maís precisas por parte de inspcción aquen se consultou este tema.

A suma das cualificacións dos traballos para a obtención da cualificación en cada avaliaciónestablecerase a partir das cualificación dos diferentes procedementos SEN REDONDEO.

106


RUBRICA PARA TRABALLOS

CRITERIO A B C DContidos Non se trata o tema mais que

superficialmenteNon se abordan contidos específicosNon se tiran conclusiónsNon hai metodoloxía

( 0,5 puntos)

O tema trátase de formanon significativa

Os contidos abordadosson pobres

Non se tiran conclusiónsA metodoloxía é

insuficiente.( 1 puntos)

A abordaxe do tema élimitada

Abordánse a maioríados contidos

As limitacións sonestudadas parcialmente

O método se usaparcialmente

Non se extraenconclusións( 2 puntos)

Está tratado o tema enprofundidade

Abordánse todos oscontidos delimitados

Explícanse aslimitación

Usa unha metodoloxíaespecífica

Estraense conclusións( 3 puntos)

Redacción eorganización

O aspecto do traballo édescoidado

Uso moi deficiente dalinguaxe

Organización nula das ideasNon se cumpren os apartados

( 0,5 puntos)

O aspecto do traballo édescoidado

Uso deficiente dalinguaxe

Organización mínima dasideas

Non se cumpren todos osapartados

( 1 puntos)

Aspecto coidadoA linguaxe éestereotipada

A organización deideas é básica sen

contribución persoalCumprense os

apartados propostos( 2 puntos)

Aspecto coidado eelegante

Bo uso da linguaxeBoa organización de

ideasBen a distribución en

apartados( 3 puntos)

Manexo dainformación

Non se usan fontes deinformación

Non se cita correctamenteNon hai bibliografía

Non se distingue entreinformación allea e persoal

( 0,25 puntos)

Usánse fontes deinformación non válidas Non se usa sistema citas

Inclúese bibliografía perode forma incorrecta

Non se distínguese entreinformación e creación

persoal.( 0,5 puntos)

Usánse fontes deinformación válidas

pero moi básicasUsase un sistema citas

non formalInclúese bibliografía

pero de formaincorrecta

Distínguese entreinformación e creación

persoal.( 1 puntos)

Usánse fontes deinformación válidas e

suficientesCítanse

adecuadamenteInclúese bibliografía

de forma correctaDistínguese entre

información e creaciónpersoal.

( 2 puntos)

Autonomía Non hai ningún aspecto dotraballo que sexa persoal

( 0,25 puntos)

Só é persoal a atribuciónde exemplos e a

conclusión de formamínima

( 0,5 puntos)

Establece conclusiónspersoais pero non équen de analizar otema desde unha

perspectiva propia( 1 puntos)

Proposta orixinal deanálise do tema.

Conclusións persoaisAutocrítica da propia

perspectiva.( 2 puntos)

Para alcanzar o nivel de suficiencia (5 puntos) nunha avaliación cómpre acadar polo menos onivel de suficiencia (metade da puntuación SEN REDONDEO) no apartado 2, correspondente aoexame de contidos mínimos. De non obterse o nivel de suficiencia neste apartado a cualificaciónmáxima que se poderá obter será de 4 puntos.

Cando se produza unha avaliación negativa, as actividades de recuperación consistirán en:

a) na revisión dos contidos mínimos, realizada en clase, no caso de que non se teña acadado acualificación suficiente nos exames, e na realización dun novo exame que permita demostrar quese ten acadado o nivel prescrito. Neste caso o examen se calificará sobre 10 puntos e terá unesquema semellante a proba extraorodinaria de setembro.

107


***A falta de asistencia aos exames non é recuperable, salvo en caso de xustificación documentalmédica (en caso de enfermidade) ou de institución oficial (no caso de non asistencia por causasnon médicas). A recuperación dos exames aos que se faltou por causa xustificada farase antes daavaliación, de ser posible, ou posteriormente e fárase contar a avaliación no caderno do profesor.

Non se contempla a recuperación dos traballos de aplicación ou de aula fora de prazo posto queestes poderán entregarse a través da aula virtual, mesmo fora do período escolar.

Instrumentos de Avaliación

1. Cuestionarios pechados de “escolla múltiple” realizados na aula (un por cada unidadedidáctica).

2. Proba escrita relativa aos contidos de cada avaliación, que combinará as diferentes ferramenta de traballo usadas en cada avaliación (comentario de texto, disertación,valoración de dilemas morais ou argumentación lóxica e retórica).

Exemplo:

Comentario de texto. 4 puntos repartidos como segue

§ Resume e análise teórico (ate 1 punto)

§ Argumentación e análise crítico (ate 2 punto)

§ Definición e uso de termos relevantes (ate 1 punto)

Cuestión teórica ou problema a desenvolver 2 puntos repartidoscomo segue:

Coñecementos (temáticos ou metodolóxicos (ate 1 punto)

Procedementos lóxicos e/ou argumentación (ate 0,5 punto)

Organización da información (ate 0,5 punto)

3. Definición de conceptos máx 2 puntos

3. Traballos de aplicación propostos na aula, (sínteses informativas, mapasconceptuais, comentarios, cuestionarios etc., traballo de aula, elaboración de esquemas,seguindo as indicacións precisas que se dean na aula e/ou participación en actividadesescolares ou extraescolares do Departamento, lecturas de interese persoal, ou outras tarefasque complementen ou contribúan á consecución dos obxectivos sinalados para estamateria ou apliquen os contidos desta materia a outras áreas ou proxectos do Centro,especialmente aqueles proxectos didácticos recollidos no proxecto educativo do Centro. Poden subir a nota un 20% sempre que e teña acadado o nivel de suficiencia na suma dosapartadoa anteiores (1 e 2).

108


c) CRITERIOS DE PROMOCIÓN

Para superar a materia deberá obterse cando menos a cualificación de 5 puntos no cálculoda media das 3 avaliacións, calculada a partir das cualificacións SEN REDONDEOobtidas en cada avaliación ou nos exames de recuperación correspondentes.

d) AVALIACIÓNS EXTRAORDINARIAS

O alumnado que non supere o curso na avaliación ordinaria do curso, enfrontará enSetembro un exame final de TODOS OS ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE DOCURSO.

A cualificación do exame establecerase sobre 10 puntos e o alumno/a deberá conseguircando menos 5 para superar a materia. O exame terá a forma seguinte:

MODELO DE PROBA EXTRAORDINARIA DE SETEMBRO Comentario de texto. 4 puntos repartidos como segue

· Resume e análise teórico (ate 1 punto)

· Argumentación e análise crítico (ate 2 punto)

· Definición e uso de termos relevantes (ate 1 punto)

Cuestión teórica ou problema a desenvolver 3 puntos repartidos como

segue:

· Coñecementos (temáticos ou metodolóxicos (ate 1 punto)

· Procedementos lóxicos e/ou argumentación (ate 1 punto)

· Organización da información (ate 1 punto)

Definicón de conceptos 2 puntos

· Concepto 1 (0,5 puntos).




Cuestionario de “escolla múltiple” max. 2 puntos.

7.8. INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DO ENSINO E A PRÁCTICA DOCENTE

·Coa finalidade de constatar a mellora na aprendizaxe do alumnado realizárase unha avaliacióninicial no mes de Setembro que recolla o grao de consecución das competencias básicas e acapacidade de recepción de contidos filosóficos por parte do alumnado (lectura de textoscomplexos, capacidade argumentativa, nivel moral, capacidade de reflexión.

·Na memoria final indicaráse o grao de mellora nas diferentes competencias en cada grupoacadémico e de non constatarse a mellora indicaránse as posibles causas dilo.

·Realizarase unha valoración dos tempos dedicados a cada unidade didáctica e os obxectivosacadados nela, así como os problemas atopados no seu desenvolvemento.

109


·Finalmente realizaráse unha avaliación por parte do alumnado sobre o desenvolvemento damateria, grao de dificultade, problemas acadados, avaliación do material, etc, que se incorporará ámemoria final do Departamento.

7.9.DESEÑO DA AVALIACIÓN INICIAL E MEDIDAS INDIVIDUAIS OU COLECTIVAS QUE SE POIDAN ADOPTAR COMO CONSECUENCIA DOS SEUS RESULTADOS.

Para levar a cabo a avaliación inicial do alumnado se proporá a lectura dun texto con conceptos filosóficosbásicos e se pedirá a resposta a unha serie de cuestións que tentarán valorar a súa capacidade de análise esíntese e captación da información.

Sobre a lectura de ese texto se pedirá ao alumno que:

üseleccione e subliñe a tese principal e as subsidiarias

üexprese en un texto mínimo o sentido que tenta transmitir o texto

üdefina os conceptos máis relevantes

üelabore un esquema coa relación entre os conceptos fundamentais do texto.

üexplique a súa posición respecto ao problema de forma que permita valorar a súa capacidadeargumental.

üpropoña un exemplo extraído da literatura, o cine, a arte, a política que explique e poña demanifesto a relación entre o problema filosófico e a cultura actual.

O exercicio valorárase de acordo aos estándares de aprendizaxe do bloque 1 do currículo Contidostransversais. En función dos resultados desta proba adaptaranse as actividades propostas nas unidadesdidácticas e as tarefas finais propostas para cada avaliación.

7.10.MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADEProporánse medidas de reforzo mediante lecturas, vídeos e outros materiais complementarios para aquelesalumnos que teñan dificultades coas competencias básicas. Todos eles dispoñibles a través da aula virtual

Proporánse diferentes canles para a presentación das tarefas que, de acordo coa teoría das IntelixenciasMúltiples, se adapten mellor a cada un dos alumnos. Así en cada tema serán de elección unha serie detarefas que propoñen formas de realización adaptadas a cada unha destas intelixencias (infografías,comics, videopresentacións, textos...)

A través da aula virtual da materia garantízase o seguimento da materia a aquel alumnado que, por razónsxustificadas, non poida durante algún tempo asistir ás clases.

7.11.CONCRECIÓN DOS ELEMENTOS TRANSVERSAISOs elementos transversais do currículo da materia de Filosofía serán os establecidos no curriculo oficial damateria e expostos no Bloque 1: Contidos transversais. Son os seguintes:

110


FIB1.1.1. Analiza de xeito crítico textos pertencentes a pensadores destacados, identifica a problemáticasfundamentais da Filosofía e as solucións expostas

FIB1.2.1. Argumenta e razoa as súas opinións de forma oral e escrita con claridade e coherencia

FIB1.3.1. Selecciona e sistematiza a información usando diferentes elementos (textos, vídeos, webs..).

FIB1.3.2. Construcción de listas de vocabulario básico para a filosofía e elaboración de mapas eesquemas

FIB1.4.1. Elaboración de táboas cronolóxicas que aseguren unha correcta comprensión da líneahistórica do pensamento occidental.

7.12.ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARESNeste curso a participación do alumnado de Filosofia de 1º de bacharelato nas actividadescomplementarias e extraescolares será a travé de:

• Asistencia ó 13º Festival de cine Cortocircuito

• Concorrencia á IV Olimpiada filosófica de Galicia.

• Grupo escolar de AI. Actividades deseñadas polo grupo de AI de Santiago

• Carrera pedrestre “Gotas de auga para Niger”. En colaboración con UNICEF

• Día Mundial da Filosofía.

7.13.MECANISMOS DE REVISIÓN, AVALIACIÓN E MODIFICACIÓN DAS PROGRAMACIÓNS DIDÁCTICAS EN RELACIÓN COS RESULTADOSACADÉMICOS E PROCESOS DE MELLORA.


• REcoller na memoria final do curso os resultados da avaliación do alumnado por materia e curso


111



Escala

1 2 3 4

1. Adecuación do deseño das unidades didácticas, temas a partir dos elementos do currículo.

2. Adecuación da secuenciación e da temporalización das unidades didácticas

3. O desenvolvemento da programación respondeu á secuenciación e a temporalización previstas.

4. Adecuación da secuenciación dos estándares para cada unha das unidades

5. Adecuación do grao mínimo de consecución fixado para cada estándar.

6. Asignación a cada estándar do peso correspondente na cualificación.

7. Vinculación de cada estándar a un ou varios instrumentos para a súa avaliación.

8. Adecuación da secuencia de traballo na aula.

9. Adecuación dos materiais didácticos utilizados.

10. Adecuación do libro de texto

11. Adecuación do plan de avaliación inicial deseñado, incluídas as consecuencias da proba.

12. Adecuación das pautas xerais establecidas para a avaliación continua: probas, traballos, etc.

13. Adecuación dos criterios establecidos para a recuperación dun exame e dunha avaliación.

14. Adecuación dos criterios establecidos para a avaliación final

15. Adecuación dos criterios establecidos para a avaliación extraordinaria.


7.14.PLAN LECTORA proposta que se remitiu para o Plan Lector del Centro

112


7.15.PLAN TICUso e manexo da información en contextos dixitais

Creación de materiais dixitais como resultado das tarefas propostas ao longo do curso.

Aprendizaxe e uso das aulas dixitais en contorno MOODLE

113


8. Historia da filosofía 2º BAC

8.1. Introdución e contextualizaciónA materia de Historia da Filosofía está regulada no DECRETO 86/2015, do 25 de xuño, polo que seestablece o currículo da educación secundaria obrigatoria e do bacharelato na Comunidade Autónoma deGalicia. Esta materia retoma a reflexión iniciada polo alumnado coa filosofía de primeiro de Bacharelato,dotándoa dun carácter sistemático e diacrónico. A estreita relación entre estas materias do bacharelato debemanifestarse, tanto na organización docente dos contidos como na actividade reflexiva desenvolvida porcada estudante, que deberá retomar os conceptos e procedementos iniciados no curso anterior e afondarneles. O que a historia da filosofía lle achega ao alumnado é unha construción diacrónica dos principaismomentos e autores do pensamento filosófico que servirá, por unha banda, como exemplo de solución aproblemas filosóficos e, pola outra, como condicionantes pasados de conceptos e problemas vixentes nodía de hoxe.

Hai certos problemas constantes ao longo da historia da filosofía, como a relación entre realidade eaparencia, coñecemento e opinión, o individuo e a sociedade, o problema da liberdade e autorrealizaciónhumana, a orixe dos valores morais, a lexitimidade do poder político ou o dominio técnico da natureza.

Os contidos da historia da filosofía están secuenciados en catro grandes etapas históricas: antiga, medievale renacentista, moderna e contemporánea. En cada unha delas serán abordados unha serie de autores ecorrentes especialmente significativas, seleccionando os temas máis importantes na súa obra de cara a terunha visión completa da historia da filosofía.

A temporalización por períodos obedece á necesidade de contextualizar a cada autor e cada tema nunmomento histórico determinado, cuns condicionantes sociais, económicos, políticos e culturais que lle dansentido e serven de medida da súa relevancia. O coñecemento da filosofía vai, pois, da man docoñecemento da sociedade e da historia. As ideas filosoficamente relevantes non son opinións casuais,senón que aparecen para formular claramente e dar algún tipo de solución aos problemas teóricos eprácticos que se lles presentaron a seres humanos concretos.

Esta contextualización por períodos non vai en detrimento da unidade que percorre toda a historia dafilosofía, pois ao tempo que cada autor é interlocutor do seu contexto, realiza tamén un diálogo con outrosautores pasados e futuros que se enfrontaron a problemas similares e en relación cos cales manifesta a súadébeda ou a súa crítica. A obra escrita dos distintos filósofos cobra unha importancia fundamental, pois é afonte para coñecer o seu pensamento e tamén para trazar a liña que relacione uns autores con outros. Otraballo con textos cobra, polo tanto, unha grande importancia nesta materia como ferramenta de traballoprioritaria. Así mesmo e en consonancia co establecido no desenvolvemento curricular da materia, xuntoco comentario de texto, a argumentación e o debate de ideas e a investigación filosófica terán unhaimportancia fundamental nas tarefas do alumnado.

A materia preséntase en cinco bloques. O primeiro é de contidos comúns e transversais. Os catro bloquesseguintes corresponden coas catro épocas máis relevantes da historia no relativo ao pensamento: GreciaAntiga, a Idade Media, a Modernidade e a Ilustración e a filosofía da Idade Contemporánea, que chega a

114

Historia da filosofía 2º BAC

ocuparse de autores/as e problemas actuais. Estes catro bloques están estruturados a través de autores/assalientables, dos/das que se sinala a súa terminoloxía, os textos máis representativos e as súas teoríascaracterísticas, e se contextualizan con outros/as autores/as ou épocas, resaltando á súa vez as súascontribucións á sociedade e á súa época.

8.2.Contribución ao desenvolvemento das competencias claveA materia de Historia da Filosofía incide fundamentalmente nas competencias clave fomentando

a) A competencia en comunicación lingüística (CLL), a través de disertacións, argumentacións,análises de textos relevantes, definicións de termos, diálogos, exposicións orais e escritas, ensaiosfilosóficos, etc.

b) As competencias sociais e cívicas (CSC) vense fomentadas polo coñecemento histórico dosproblemas actuais e as respostas posibles a eles. Tamén co debate na aula e a argumentacióncoherente sobre os diferentes problemas.

c) A materia fomenta a competencia de aprender a aprender (CAA) através da proposta de tarefas dereflexión e investigación.

d) A competencia dixital (CD) desenvólvese ensinando as claves para a busca de informaciónrelevante así como a súa presentación en formatos dixitais e a intervención en Redes Sociais.

e) A competencia de conciencia e expresións culturais (CSIEE) a través do diálogo entre épocashistóricas e as diferentes expresións culturais e as súas relacións históricas, dotarán ao alumnadodunha visión ampla e panorámica da cultura Occidental.

8.3.Concreción dos obxectivos por cursoa) Exercer a cidadanía democrática, desde unha perspectiva global, e adquirir unha conciencia cívica

responsable. A materia tentará dotar ao alumnado dun coñecemento dos períodos históricos dopensamento e os seus autores fundamentais, buscando a comprensión das relaciónssocioeconómicas, políticas científicas e artísticas en cada un dos períodos históricos.

b) Consolidar unha madureza persoal e social que lle permita actuar de forma responsable eautónoma e desenvolver o seu espírito crítico. Par iso fomentará o desenvolvemento do hábito deponderar con criterio opinións contrapostas a partir do contraste entre teorías e correntesfilosóficas que se sucederon na historia.

c) Fomentar a igualdade efectiva de dereitos e oportunidades entre homes e mulleres, analizar evalorar criticamente as desigualdades e discriminacións existentes propiciando debates sobretemas de actualidade e illando os prexuízos infundados.

d) Apreciar a lectura como medio de enriquecemento persoal e desenvolver un hábito inquisitivo eanalítico en relación coa información recibida na vida cotiá.

e) Dominar, tanto na súa expresión oral como na escrita, a lingua galega e a lingua castelá. Estamateria incidirá na elaboración de exposicións orais e composicións escritas acerca de temas

115


determinados con claridade, corrección, plenitude e autonomía, exercitando na medida do posibleunha reflexión persoal. Comentar textos filosóficos analizando con rigor os seus conceptos e tesese comparándoos coa postura defendida noutros textos de diferente autoría acerca dos mesmostemas.

f) Expresarse con fluidez e corrección nunha ou máis linguas estranxeiras.

g) Utilizar con solvencia e responsabilidade as tecnoloxías da información e da comunicación.

h) Coñecer e valorar criticamente as realidades do mundo contemporáneo, os seus antecedenteshistóricos e os principais factores da súa evolución. Participar de xeito solidario nodesenvolvemento e na mellora do seu contorno social.

i) Acceder aos coñecementos científicos e tecnolóxicos fundamentais, e dominar as habilidadesbásicas propias da modalidade elixida.

8.4.Concreción para cada estándar de aprendizaxeHistoria da Filosofía. 2º de bacharelato PRIMER TRIMESTRE

Ob-xecti-vos







bdeh

B1.1. Comentario de tex-to. B1.2. Diálogo filosófico e argumentación.

B1.1. Realizar a análise de frag-mentos dos textos máis salienta-bles da historia da filosofía, e ser capaz de transferir os coñece-mentos a outros/as autores/as ou problemas.

HFB1.1.1. Comprende o sentido global dos textos máis salienta-bles dos/das autores/as estuda-dos/as, recoñecendo a orde lóxicada argumentación e as formula-cións que se defenden, e é quen de transferir os coñecementos a outros/as autores/as ou proble-mas.

CCL 80% exame20% producción do alumno

Procedementos:Comentario de textoTraballo do alumnoInstrumentos:ExameProdución do alumno

HFB1.1.2. Analiza as ideas do texto, identificando a conclusión e os conceptos e as ideas relevan-tes, e recoñece a súa estrutura e a orde lóxica das súas ideas.

CAACCL

80% exame20% producción do alumno


HFB1.1.3. Argumenta a explica-ción das ideas presentes no texto,en relación coa filosofía do/da au-tor/a e os contidos estudados.

CAACCL



abcde

B1.2. Diálogo filosófico e argumentación.

B1.2. Argumentar con claridade e capacidade crítica, oralmente e por escrito, as súas propias opi-nións sobre os problemas funda-mentais da filosofía, dialogando de xeito razoado con outras posi-cións diferentes.

HFB1.2.1. Argumenta as súas propias opinións con claridade e coherencia, tanto oralmente comopor escrito.

CCLCSIEE



HFB1.2.2. Utiliza o diálogo racio-nal na defensa das súas opinións,e valora a diversidade de ideas e, á vez, apoiándose nos aspectos comúns.

CSC 80% exame20% producción do alumno


bd

B1.3. Ferramentas de aprendizaxe e investiga-

B1.3. Aplicar adecuadamente as ferramentas e os Procedemen-

HFB1.3.1. Sintetiza correctamen-te a filosofía de cada autor/a, me-

CAA 80% exame20% producción do

Procedementos:Comentario de texto

116


Historia da Filosofía. 2º de bacharelato PRIMER TRIMESTRE

Ob-xecti-vos






egm

ción da filosofía. tos: do traballo intelectual á aprendizaxe da filosofía, realizan-do traballos de organización e in-vestigación dos contidos.

diante resumos dos seus contidosfundamentais, e clasifícaos nos núcleos temáticos que atravesan a historia da filosofía: realidade, coñecemento, ser humano, ética e política.

alumno Traballo do alumnoInstrumentos:ExameProdución do alumno

HFB1.3.2. Elabora listaxes de vo-cabulario de conceptos, compren-de o seu significado, organízaos en esquemas ou mapas concep-tuais, táboas cronolóxicas e ou-tros Procedementos: útiles para a comprensión da filosofía do au-tor, e aplícaos con rigor.

CAACCL



HFB1.3.3. Selecciona informaciónde distintas fontes, bibliográficas ede internet, e recoñece as fontes fiables.

CD 80% exame20% producción do alumno


HFB1.3.4. Realiza redaccións ou disertacións, traballos de investi-gación e proxectos que impliquen un esforzo creativo e unha valora-ción persoal dos problemas fi-losóficos formulados na historia da filosofía.

CSIEE 80% exame20% producción do alumno


dgm

B1.4. Aplicación das competencias de tecno-loxías da información e da comunicación á histo-ria da filosofía.

B1.4. Utilizar as tecnoloxías da in-formación e da comunicación na realización e na exposición dos traballos de investigación filosófi-ca.

HFB1.4.1. Utiliza as ferramentas informáticas e da web 2.0. (wikis, blogs, redes sociais, procesador de textos, presentación de diapo-sitivas ou recursos multimedia, etc.) para o desenvolvemento dostraballos.



HFB1.4.2. Realiza procuras avan-zadas en internet sobre os conti-dos da investigación, e decide os conceptos adecuados.



HFB1.4.3. Colabora en traballos colectivos de investigación sobre os contidos estudados utilizando as tecnoloxías da información e da comunicación.




bcdeh

B2.1. Orixe da filosofía grega. Os presocráticos: resposta á orixe do cos-mos.B2.2. Dialéctica socrática.B2.3. Convencionalismo democrático e relativismo

B2.1. Coñecer a orixe da filosofía en Grecia e comprender o primei-ro gran sistema filosófico, o de Platón, analizando a relación en-tre realidade e coñecemento, a concepción dualista do ser huma-no e a dimensión antropolóxica e política da virtude, en relación coa

HFB2.1.1. Utiliza conceptos de Platón como idea, mundo sensi-ble, mundo intelixible, ben, razón, doxa, episteme, universal, absolu-to, dualismo, reminiscencia, trans-migración, mímese, methexe, vir-tude e xustiza, entre outros, e aplícaos con rigor.



117



Ob-xecti-vos






dos sofistasB2.4. Platón: ontoloxía e coñecemento; conce-pción dualista do ser hu-mano; dimensión antro-polóxica e política da vir-tude; o autor e o seu contexto.

filosofía presocrática e o xiro an-tropolóxico de Sócrates e os So-fistas, valorando a súa influencia no desenvolvemento das ideas e os cambios socioculturais da Gre-cia antiga, e apreciando critica-mente o seu discurso.

HFB2.1.2. Entende e explica con claridade, tanto na linguaxe oral como na escrita, as teorías funda-mentais da filosofía de Platón, analizando a relación entre reali-dade e coñecemento, a conce-pción dualista do ser humano e a dimensión antropolóxica e políticada virtude.



HFB2.1.3. Distingue as respostas da corrente presocrática en rela-ción á orixe do Cosmos, os con-ceptos fundamentais da dialécticade Sócrates e o convencionalis-mo democrático e o relativismo moral dos sofistas, identificando os problemas da filosofía antiga, erelacionando esas respostas coassolucións achegadas por Platón.

CAA 80% exame20% producción do alumno


HFB2.1.4. Respecta o esforzo da filosofía de Platón por contribuír ao desenvolvemento das ideas e aos cambios sociais da Grecia antiga, valorando positivamente o diálogo como método filosófico, o nacemento das utopías sociais, o sentido do gobernante-filósofo ou a súa defensa da inclusión das mulleres na educación.



bdeh

B2.5. A física de De-mócrito.B2.6. Problemas da filo-sofía antiga e solución deAristóteles.B2.7. Aristóteles: metafí-sica, física, coñecemen-to, ética eudemonista e política. Comparación coa filosofía platónica. O autor e o seu contexto.

B2.2. Entender o sistema teleo-lóxico de Aristóteles, en relación co pensamento de Platón e a físi-ca de Demócrito, e valorando a súa influencia no desenvolvemen-to das ideas e cos cambios so-cioculturais da Grecia antiga.

HFB2.2.1. Utiliza con rigor con-ceptos do marco do pensamento de Aristóteles, como substancia, ciencia, metafísica, materia, for-ma, potencia, acto, causa, efecto, teleoloxía, lugar natural, indución, dedución, abstracción, alma, mo-nismo, felicidade e virtude, entre outros.



HFB2.2.2. Comprende e explica con claridade, tanto na linguaxe oral coma na escrita, as teorías fundamentais de Aristóteles, exa-minando a súa concepción da metafísica e da física, o coñece-mento, a ética eudemonística e a política, en comparación coas te-orías de Platón.



HFB2.2.3. Describe as respostas da física de Demócrito, identifi-cando os problemas da filosofía antiga, e relaciona esas respostascoas solucións achagadas por Aristóteles.



HFB2.2.4. Estima e razoa o esfor-zo da filosofía de Aristóteles por contribuír ao desenvolvemento dopensamento occidental, valoran-do positivamente a formulación científica das cuestións.

CMCCT 80% exame20% producción do alumno


de

B2.8. Doutrinas éticas helenísticas: Epicureís-

B2.3. Coñecer as escolas éticas xurdidas no helenismo, como o

HFB2.3.1. Describe as respostas das doutrinas éticas helenísticas,

CMCCT 80% exame20% producción do

Procedementos:Comentario de texto

118



Ob-xecti-vos






hl

mo, Estoicismo e Escep-ticismo.B2.9. Científicos helenís-ticos.B2.10. A Biblioteca de Alexandría.

Epicureísmo, o Estoicismo e o Escepticismo, valorar o seu papel no contexto socio-histórico e cul-tural da época, e recoñecer a re-percusión dos grandes científicos helenísticos, apreciando a gran importancia para occidente da Bi-blioteca de Alexandría.

e identifica algúns dos grandes lo-gros da ciencia alexandrina.

alumno Traballo do alumnoInstrumentos:ExameProdución do alumno

Bloque 3. A filosofía medieval

bcdeh

B3.1. Cristianismo e filo-sofía. Agostiño de Hipo-na: teoría da iluminación, filosofía da historia, o pro-blema da certeza e a de-fensa da liberdade.

B3.1. Explicar a orixe do pensa-mento cristián e o seu encontro coa filosofía a través das ideas fundamentais de Agostiño de Hi-pona, apreciando a súa defensa da liberdade, da verdade e do coñecemento interior ou a historia.

HFB3.1.1. Explica o encontro da filosofía e a relixión cristiá nas súas orixes, a través das teses centrais do pensamento de Agos-tiño de Hipona.

CCEC 80% exame20% producción do alumno


deh

B3.2. Escolástica medie-val. Tomé de Aquino: re-lacións de razón e fe. Vías para a demostra-ción da existencia de Deus. Lei moral. Rela-ción coa filosofía antiga ecoa agostiniana, a xudía e o nominalismo. O autore o seu contexto.

B3.2. Coñecer a síntese de Tomé de Aquino, en relación co agosti-nismo, a filosofía árabe e xudía, e o nominalismo, e valorar a súa in-fluencia no desenvolvemento das ideas e nos cambios sociocultu-rais da Idade Media.

HFB3.2.1. Define conceptos de Tomé de Aquino, como razón, fe, verdade, deus, esencia, existen-cia, creación, inmortalidade, lei natural, lei positiva e precepto, en-tre outros, e aplícaos con rigor.



HFB3.2.2. Entende e explica con claridade, tanto na linguaxe oral coma na escrita, as teorías funda-mentais da filosofía de Tomé de Aquino, distinguindo a relación entre fe e razón, as vías de de-mostración da existencia de Deus, e a lei moral, en compara-ción coas teorías da filosofía Anti-ga.



HFB3.2.3. Discrimina as respos-tas do agostinismo, a filosofía ára-be e xudía, e o nominalismo, identificando os problemas da filo-sofía medieval, en relación coas solucións achegadas por Tomé de Aquino.



HFB3.2.4. Valora o esforzo da filo-sofía de Tomé de Aquino por con-tribuír ao desenvolvemento das ideas e os ao cambios sociais da Idade Media, xulgando positiva-mente a universalidade da lei mo-ral.



deh

B3.4. Crise da Escolásti-ca no século XIV: nomi-nalismo de Guillerme de Ockham. Relacións entrerazón e fe. Novo pulo para a ciencia.

B3.3. Coñecer algunha das te-orías centrais do pensamento de Guillerme de Ockham, cuxa refle-xión crítica supuxo a separación entre razón e fe, a independencia da filosofía e o novo pulo para a ciencia.

HFB3.3.1. Coñece as teses cen-trais do nominalismo de Guillermede Ockham e a súa importancia para a entrada na modernidade.



119


Historia da Filosofía. 2º de bacharelato SEGUNDO TRIMESTRE

Ob-xecti-vos

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Competen-cias clave



Instrumentos de avalia-ción

Procedementos de ava-liación (%)*


bdeh

B1.1. Comentario de texto. B1.2. Diálogo fi-losófico e argu-mentación.

B1.1. Realizar a análise de fragmentos dos textos máis salientables da historia da fi-losofía, e ser capaz de trans-ferir os coñecementos a ou-tros/as autores/as ou proble-mas.

HFB1.1.1. Comprende o sentido global dos tex-tos máis salientables dos/das autores/as estuda-dos/as, recoñecendo a orde lóxica da argumen-tación e as formulacións que se defenden, e é quen de transferir os coñecementos a outros/as autores/as ou problemas.


Procedementos:Comentario de textoInstrumentos:Exame

HFB1.1.2. Analiza as ideas do texto, identifican-do a conclusión e os conceptos e as ideas rele-vantes, e recoñece a súa estrutura e a orde lóxi-ca das súas ideas.

CAACCL



HFB1.1.3. Argumenta a explicación das ideas presentes no texto, en relación coa filosofía do/da autor/a e os contidos estudados.

CAACCL



abcde

B1.2. Diálogo fi-losófico e argu-mentación.

B1.2. Argumentar con clari-dade e capacidade crítica, oralmente e por escrito, as súas propias opinións sobre os problemas fundamentais da filosofía, dialogando de xeito razoado con outras po-sicións diferentes.

HFB1.2.1. Argumenta as súas propias opinións con claridade e coherencia, tanto oralmente como por escrito.

CCLCSIEE


Procedementos:Produción dos AlumnosComentario de TextoInstrumentos:Rúbrica Exame

HFB1.2.2. Utiliza o diálogo racional na defensa das súas opinións, e valora a diversidade de ide-as e, á vez, apoiándose nos aspectos comúns.


Procedementos:Produción dos AlumnosInstrumentos:Rúbrica

bdegm

B1.3. Ferramentas de aprendizaxe e investigación da fi-losofía.

B1.3. Aplicar adecuadamen-te as ferramentas e os Pro-cedementos: do traballo in-telectual á aprendizaxe da fi-losofía, realizando traballos de organización e investiga-ción dos contidos.

HFB1.3.1. Sintetiza correctamente a filosofía de cada autor/a, mediante resumos dos seus conti-dos fundamentais, e clasifícaos nos núcleos te-máticos que atravesan a historia da filosofía: rea-lidade, coñecemento, ser humano, ética e políti-ca.



HFB1.3.2. Elabora listaxes de vocabulario de conceptos, comprende o seu significado, or-ganízaos en esquemas ou mapas conceptuais, táboas cronolóxicas e outros Procedementos: útiles para a comprensión da filosofía do autor, e aplícaos con rigor.

CAACCL


Procedementos:Produción dos AlumnosComentario de textoInstrumentos:Rúbrica

HFB1.3.3. Selecciona información de distintas fontes, bibliográficas e de internet, e recoñece asfontes fiables.



HFB1.3.4. Realiza redaccións ou disertacións, traballos de investigación e proxectos que impli-quen un esforzo creativo e unha valoración per-soal dos problemas filosóficos formulados na historia da filosofía.



dgm

B1.4. Aplicación das competencias de tecnoloxías da información e da comunicación á historia da filosofía.

B1.4. Utilizar as tecnoloxías da información e da comuni-cación na realización e na exposición dos traballos de investigación filosófica.

HFB1.4.1. Utiliza as ferramentas informáticas e da web 2.0. (wikis, blogs, redes sociais, procesa-dor de textos, presentación de diapositivas ou re-cursos multimedia, etc.) para o desenvolvementodos traballos.



HFB1.4.2. Realiza procuras avanzadas en inter-net sobre os contidos da investigación, e decide os conceptos adecuados.


Procedementos:Produción dos AlumnosInstrumentos:Aula virtualRúbrica

HFB1.4.3. Colabora en traballos colectivos de in- CD 80% exame Procedementos:

120



Ob-xecti-vos






vestigación sobre os contidos estudados utilizan-do as tecnoloxías da información e da comunica-ción.

20% producción do alumno

Comentario de textoTraballo do alumnoInstrumentos:ExameProdución do alumno


bcdehl

B4.1. A filosofía no Renacemento. Hu-manismo: novo concepto sobre a natureza humana. B4.2. F. Bacon. Os prexuízos na inves-tigación do coñece-mento. B4.3. Implicacións da revolución cien-tífica.B4.4. Realismo po-lítico de Maquiave-lo.

B4.1. Comprender a impor-tancia do xiro do pensamen-to occidental que se deu no Renacemento e que anticipa a modernidade, valorando o novo humanismo que enxal-za a "dignitas hominis", a in-vestigación dos prexuízos docoñecemento de F. Bacon e as implicacións da Revolu-ción Científica, e coñecer as teses fundamentais do realis-mo político de N. Maquiave-lo.

HFB4.1.1. Comprende a importancia intelectual do xiro do pensamento científico que se deu no Renacemento, e describe as respostas da filoso-fía humanista sobre a natureza humana.



HFB4.1.2. Explica as ideas ético-políticas funda-mentais de N. Maquiavelo e compáraas cos sis-temas ético-políticos anteriores.



bcdeh

B4.5. Descartes: O método, o "cogito" (coñecemento e realidade) e o dua-lismo antropolóxi-co.B4.6. Comparacióndo autor coa filoso-fía antiga e medie-val, e relación coa Moderna. O autor eo seu contexto.

B4.2. Entender o racionalis-mo de Descartes, distinguín-doo e relacionándoo coa filo-sofía humanista e o monis-mo panteísta de Spinoza, e valorar a súa influencia no desenvolvemento das ideas e nos cambios socioculturais da Idade Moderna.

HFB4.2.1. Identifica conceptos de Descartes como razón, certeza, método, dúbida, hipótese, "cogito", idea, substancia e subxectivismo, entre outros, e aplícaos con rigor.



HFB4.2.2. Comprende e explica con claridade, tanto na linguaxe oral coma na escrita, as teoríasfundamentais da filosofía de Descartes, anali-zando o método e a relación entre coñecemento e realidade a partir do "cogito" e o dualismo no ser humano, en comparación coas teorías da fi-losofía antiga e da medieval.



HFB4.2.3. Identifica os problemas da filosofía moderna e relaciónaos coas solucións aportadaspor Descartes.



HFB4.2.4. Estima e razoa o esforzo da filosofía de Descartes por contribuír ao desenvolvementodas ideas e aos cambios socioculturais da Idade Moderna, e valora a universalidade da razón car-tesiana.



bcdehl

B4.7. Hume: o coñecemento, críti-ca á causalidade e á substancia. Emo-tivismo moral. Comparación coa filosofía anterior. O autor e o seu con-texto

B4.3. Coñecer o empirismo de Hume en relación co libe-ralismo político de Locke, e valorar a súa influencia no desenvolvemento das ideas e os cambios socioculturais da Idade Moderna.

HFB4.3.1. Utiliza conceptos de Hume como es-cepticismo, crítica, experiencia, percepción, in-manencia, asociación, impresións, ideas, hábito, contradición, causa, crenza, sentimento, mérito, utilidade, felicidade, contrato social, liberdade e deber, entre outros, e úsaos con rigor.



HFB4.3.2. Entende e explica con claridade, tantona linguaxe oral coma na escrita, as teorías fun-damentais de Hume, distinguindo os principios e


Procedementos:Comentario de textoTraballo do alumno

121



Ob-xecti-vos






B4.8. Locke: libera-lismo político.

os elementos do coñecemento respecto á ver-dade, a crítica á causalidade e á substancia, e o emotivismo moral, en comparación coas teorías da filosofía antiga e da medieval, e co racionalis-mo moderno.

Instrumentos:ExameProdución do alumno

HFB4.3.3. Coñece e explica as ideas centrais doliberalismo político de Locke, identificando os problemas da filosofía moderna, e relaciónaas coas solucións aportadas por Hume.



HFB4.3.4. Valora o esforzo da filosofía de Hume por contribuír ao desenvolvemento das ideas e aos cambios socioculturais da Idade Moderna, xulgando positivamente a procura da felicidade colectiva.



bcdeh

B4.9. A Ilustración francesa. Rousse-au: a crítica social, a crítica á civiliza-ción, o estado de natureza, a defen-sa do contrato so-cial e a vontade xe-ral.

B4.4. Coñecer os principais ideais dos ilustrados france-ses, afondando no pensa-mento de J.J. Rousseau, e valorar a importancia do seu pensamento para o xurdi-mento da democracia me-diante unha orde social acor-de coa natureza humana.

HFB4.4.1. Comprende os ideais que impulsaron os ilustrados franceses, e explica o sentido e transcendencia do pensamento de Rousseau, a súa crítica social, a crítica á civilización, o estado de natureza, a defensa do contrato social e a vontade xeral.



bcdeh

B4.10. Idealismo transcendental. Kant: as facultadese límites do coñe-cemento.B4.11. Lei Moral e paz perpetua.B4.12. Relación do proxecto ilustrado de Rousseau coa filosofía Moderna e Kant. B4.13. Compara-ción coas teorías da filosofía antiga, medieval e moder-na.

B4.5. Comprender o idealis-mo crítico de Kant, en rela-ción co racionalismo de Des-cartes, o empirismo de Hume e a filosofía ilustrada de Rousseau, e valorar a súainfluencia no desenvolve-mento das ideas e os cam-bios socioculturais da Idade Moderna.

HFB4.5.1. Aplica conceptos de Kant como sensi-bilidade, entendemento, razón, crítica, transcen-dental, ciencia, innato, xuízo, a priori, a posteriori,facultade, intuición, categoría, ilusión transcen-dental, idea, lei, fenómeno, nóumeno, vontade, deber, imperativo categórico, autonomía, postu-lado, liberdade, dignidade, persoa, paz e pacto, entre outros, e utilízaos con rigor.



HFB4.5.2. Entende e explica con claridade, tantona linguaxe oral coma na escrita, as teorías fun-damentais da filosofía de Kant, analizando as fa-cultades e os límites do coñecemento, a lei mo-ral e a paz perpetua, comparándoas coas teoríasda filosofía antiga, medieval e moderna.



HFB4.5.3. Describe a teoría política de Rousse-au, identificando os problemas da filosofía mo-derna e relacionándoa coas solucións achega-das por Kant.



HFB4.5.4. Respecta e razoa o esforzo da filoso-fía de Kant por contribuír ao desenvolvemento das ideas e aos cambios socioculturais da Idade Moderna, e valora a dignidade e a procura da paz entre as nacións



122


Historia da Filosofía. 2º de bacharelato TERCER TRIMESTRE

Ob-xecti-vos







bdeh

B1.1. Comentario de tex-to. B1.2. Diálogo filosófico e argumentación.

B1.1. Realizar a análise de frag-mentos dos textos máis salienta-bles da historia da filosofía, e ser capaz de transferir os coñece-mentos a outros/as autores/as ou problemas.

HFB1.1.1. Comprende o sentido global dos textos máis salienta-bles dos/das autores/as estuda-dos/as, recoñecendo a orde lóxicada argumentación e as formula-cións que se defenden, e é quen de transferir os coñecementos a outros/as autores/as ou proble-mas.



HFB1.1.2. Analiza as ideas do texto, identificando a conclusión e os conceptos e as ideas relevan-tes, e recoñece a súa estrutura e a orde lóxica das súas ideas.

CAACCL



HFB1.1.3. Argumenta a explica-ción das ideas presentes no texto,en relación coa filosofía do/da au-tor/a e os contidos estudados.

CAACCL



abcde

B1.2. Diálogo filosófico e argumentación.

B1.2. Argumentar con claridade e capacidade crítica, oralmente e por escrito, as súas propias opi-nións sobre os problemas funda-mentais da filosofía, dialogando de xeito razoado con outras posi-cións diferentes.

HFB1.2.1. Argumenta as súas propias opinións con claridade e coherencia, tanto oralmente comopor escrito.

CCLCSIEE



HFB1.2.2. Utiliza o diálogo racio-nal na defensa das súas opinións,e valora a diversidade de ideas e, á vez, apoiándose nos aspectos comúns.



bdegm

B1.3. Ferramentas de aprendizaxe e investiga-ción da filosofía.

B1.3. Aplicar adecuadamente as ferramentas e os Procedemen-tos: do traballo intelectual á aprendizaxe da filosofía, realizan-do traballos de organización e in-vestigación dos contidos.

HFB1.3.1. Sintetiza correctamen-te a filosofía de cada autor/a, me-diante resumos dos seus contidosfundamentais, e clasifícaos nos núcleos temáticos que atravesan a historia da filosofía: realidade, coñecemento, ser humano, ética e política.



HFB1.3.2. Elabora listaxes de vo-cabulario de conceptos, compren-de o seu significado, organízaos en esquemas ou mapas concep-tuais, táboas cronolóxicas e ou-tros Procedementos: útiles para a comprensión da filosofía do au-tor, e aplícaos con rigor.

CAACCL



HFB1.3.3. Selecciona informaciónde distintas fontes, bibliográficas ede internet, e recoñece as fontes fiables.



HFB1.3.4. Realiza redaccións ou disertacións, traballos de investi-gación e proxectos que impliquen


Procedementos:Comentario de textoTraballo do alumno

123



Ob-xecti-vos






un esforzo creativo e unha valora-ción persoal dos problemas fi-losóficos formulados na historia da filosofía.

Instrumentos:ExameProdución do alumno

dgm

B1.4. Aplicación das competencias de tecno-loxías da información e da comunicación á histo-ria da filosofía.

B1.4. Utilizar as tecnoloxías da in-formación e da comunicación na realización e na exposición dos traballos de investigación filosófi-ca.

HFB1.4.1. Utiliza as ferramentas informáticas e da web 2.0. (wikis, blogs, redes sociais, procesador de textos, presentación de diapo-sitivas ou recursos multimedia, etc.) para o desenvolvemento dostraballos.



HFB1.4.2. Realiza procuras avan-zadas en internet sobre os conti-dos da investigación, e decide os conceptos adecuados.



HFB1.4.3. Colabora en traballos colectivos de investigación sobre os contidos estudados utilizando as tecnoloxías da información e da comunicación.



Bloque 5. A filosofía contemporánea

bcdeh

B5.1. Marx: o materialis-mo histórico, a crítica ao idealismo, á alienación e á ideoloxía, e a súa vi-sión humanista do indivi-duo.B5.2. Relación de Marx cos problemas da filoso-fía contemporánea. O autor e o seu contexto.

B5.1. Entender o materialismo histórico de Marx, en relación co idealismo de Hegel e con Feuer-bach, e valorar a súa influencia nodesenvolvemento das ideas e noscambios socioculturais da Idade Contemporánea.

HFB5.1.1. Identifica conceptos de Marx como dialéctica, materialis-mo histórico, praxe, alienación, in-fraestrutura, superestrutura, for-zas produtivas, medios de produ-ción, loita de clases, traballo, plus-valor e humanismo, entre outros, e utilízaos con rigor.



HFB5.1.2. Coñece e explica con claridade, tanto na linguaxe oral coma na escrita, as teorías funda-mentais da filosofía de Marx, exa-minando o materialismo histórico e a crítica ao idealismo, á aliena-ción e á ideoloxía, e expón a súa visión humanista do individuo.



HFB5.1.3. Identifica os problemasda filosofía contemporánea en re-lación coas solucións achegadas por Marx.



HFB5.1.4. Valora o esforzo da filo-sofía de Marx por contribuír ao desenvolvemento das ideas e aoscambios sociais da Idade Con-temporánea, xulgando positiva-mente a defensa da igualdade so-cial.



bcdeh

B5.3. Nietzsche: crítica á metafísica, á moral e á ciencia; a verdade como metáfora.B5.4. O superhome, como resultado da inver-

B5.2. Comprender o vitalismo de Nietzsche en relación co vitalismode Schopenhauer, e valorar a súainfluencia no desenvolvemento das ideas e os cambios sociocul-turais da Idade Contemporánea.

HFB5.2.1. Define conceptos de Nietzsche como crítica, traxedia, intuición, metáfora, convención, perspectiva, xenealoxía, transva-loración, nihilismo, superhome, vontade de poder, e eterno retor-



124



Ob-xecti-vos






sión de valores e a von-tade de poder, e compa-ración coas teorías da fi-losofía antiga, medieval, moderna e contemporá-nea. O autor e o seu contexto.B5.5. A vontade en Schopenhauer.

no, entre outros, e aplícaos con ri-gor.

HFB5.2.2. Entende e explica con claridade, tanto na linguaxe oral coma na escrita, as teorías funda-mentais da filosofía de Nietzsche, considerando a crítica á metafísi-ca, á moral e á ciencia, a verdade como metáfora, e a afirmación do superhome, como resultado da inversión de valores e a vontade de poder, en comparación coas teorías da filosofía antiga, medie-val, moderna e contemporánea.



HFB5.2.3. Distingue as respostas de Schopenhauer na súa afirma-ción da vontade e identifica os problemas da filosofía contem-poránea, en relación coas solu-cións achegadas por Nietzsche.



HFB5.2.4. Estima o esforzo da fi-losofía de Nietzsche por contribuírao desenvolvemento das ideas e aos cambios sociais da Idade Contemporánea, e valora a de-fensa da verdade e da liberdade.



bcdeh

B5.6. Filosofía española. Ortega y Gasset: a súa relación con posturas fi-losóficas como o realis-mo, o racionalismo, o vi-talismo ou o existencialis-mo, e outras posturas fi-losóficas. O autor e o seucontexto.

B5.3. Entender o raciovitalismo deOrtega y Gasset en relación con figuras da filosofía española, como Unamuno, e do pensamen-to europeo, e valorar as influen-cias que recibe e a repercusión doseu pensamento no desenvolve-mento das ideas e a rexeneraciónsocial, cultural e política de Es-paña.

HFB5.3.1. Utiliza conceptos de Ortega y Gasset e aplícaos con ri-gor, como obxectivismo, ciencia, europeización, filosofía, mundo, circunstancia, perspectiva, razón vital, raciovitalismo, vida, cate-goría, liberdade, idea, crenza, his-toria, razón histórica, xeración, ho-me-masa e home selecto, entre outros.



HFB5.3.2. Comprende e explica con claridade, tanto na linguaxe oral coma na escrita, as teorías fundamentais da filosofía e da análise social de Ortega y Gasset,en relación con posturas filosófi-cas como o realismo, o racionalis-mo, o vitalismo ou o existencialis-mo, entre outras.



HFB5.3.3. Respecta o esforzo da filosofía de Ortega y Gasset por contribuír ao desenvolvemento das ideas e aos cambios sociais eculturais da Idade Contemporá-nea española, e valorao seu com-promiso coa defensa da cultura e da democracia.



bcdeh

B5.7. Filosofía crítica da escola de Frankfurt. A crítica a razón ilustrada e á idea de progreso.B5.8. Racionalidade dia-lóxica de Habermas: os intereses do coñecemen-to e a acción comunicati-

B5.4. Coñecer as teses funda-mentais da crítica da Escola de Frankfurt, analizando a racionali-dade dialóxica de Habermas, re-lacionándoo coa filosofía crítica daEscola de Frankfurt, e valorando asúa influencia no desenvolvemen-to das ideas e os cambios so-

HFB5.4.1. Identifica conceptos de Habermas, como coñecemento, interese, consenso, verdade, enunciado, comunicación, desi-gualdade, ou mundo da vida, e conceptos da filosofía posmoder-na, como deconstrución, diferen-za, cultura, texto, arte, e comuni-



125



Ob-xecti-vos






va.B5.9. Contribución de Habermas ao desenvol-vemento das ideas e aoscambios sociais da IdadeContemporánea.B5.10. Pensamento pos-moderno: principais te-ses dos filósofos posmo-dernos, como Vattimo, Lyotard e Baudrillard, e reflexión sobre a súa vi-xencia actual.

cioculturais da Idade Contem-poránea. Coñecer as teses máis definitorias do pensamento pos-moderno, identificando as teses fundamentais de Vattimo, Lyotard e Baudrillard, e valorar criticamen-te a súa repercusión no pensa-mento filosófico a partir de finais do século XX.

cación, entre outros, aplicándoos con rigor.

HFB5.4.2. Entende e explica con claridade, tanto na linguaxe oral coma na escrita, as teorías da filo-sofía de Habermas, distinguindo os intereses do coñecemento e a acción comunicativa, e as teorías fundamentais da posmodernida-de, analizando a deconstrución damodernidade desde a multiplici-dade da sociedade da comunica-ción.



HFB5.4.3. Identifica as respostas da filosofía crítica da escola de Frankfurt e reflexiona sobre elas, identificando os problemas da filo-sofía contemporánea.



HFB5.4.4. Estima o esforzo da fi-losofía de Habermas e do pensa-mento posmoderno por contribuír ao desenvolvemento das ideas e aos cambios sociais da Idade Contemporánea, e valora o seu esforzo na defensa do diálogo ra-cional e o respecto á diferenza.



HFB5.4.5. Coñece as teses ca-racterísticas do pensamento pos-moderno, como a crítica á razón ilustrada, á idea de progreso, ao pensamento totalizador e á triviali-zación da existencia, o crepúsculodo deber, ou a perda do suxeito fronte á cultura de masas, entre outras.



HFB5.4.6. Explica e argumenta sobre as principais teses dos filó-sofos posmodernos, como Vatti-mo, Lyotard e Baudrillard, e refle-xiona sobre a súa vixencia.

CAACCL



8.5.Consideracións metodolóxicas que require a materiaAs orientacións metodolóxicas propostas apuntan á potenciación e consolidación de certas competenciaspromovidas xa en etapas educativas anteriores. De acordo con este criterio, as metodoloxías concretasempregadas polos profesores nesta materia deberán orientarse a:

• Espertar a curiosidade e interese do alumnado polos problemas suscitados noutras etapashistóricas mediante a planificación de contextos e estratexias de aprendizaxe que o acheguen aoseu contexto vivencial, establecendo similitudes con problemas actuais.

• Propiciar a autonomía na busca e procesamento da información pertinente para os temas tratados.

• Promover a lectura e análise de textos filosóficos e a elaboración de comentarios sobre eles queinclúan reflexións críticas argumentadas.

126


• Propoñer a planificación e elaboración, por parte das alumnas e dos alumnos, de traballos deinvestigación ou creación que potencien a relación da Filosofía con outras materias e contextosculturais.

• Mellorar as estratexias de procura de información, xestión e creación de coñecemento a través daRede.

• Formular as diversas actividades con diferente grao de complexidade en función dos recursoscognitivos necesarios para realizalas, coa dobre finalidade de atender á diversidade dentro da aulae permitir unha autoavaliación axeitada e unha motivación progresiva cara a niveis de maiorcomplexidade.

O comentario de texto, será o exercicio privilexiado para esta materia e un contido procedemental básico.As sínteses conceptuais e o estudio do ámbito histórico e cultural deben complementa-la lectura dostextos. Promoverase nos alumnos e nas alumnas a capacidade de determinar cales son as súas propiasnecesidades de información, tanto xeral coma específica e como satisfacelas acudindo a obras de consulta.O uso sistemático de fontes bibliográficas de información habituaraos aos mecanismos básicos do traballointelectual. Finalmente, o exercicio da composición fomentará a capacidade de determinar enfoquespropios a temas tradicionais, xunto coa capacidade de establecer relacións e de argumentar, habilidadestodas elas necesarias para acada-la madurez intelectual.

O profesorado do Departamento impartirá as clases, suxeitándose aos contidos, que acabamos de sinalarnos apartados anteriores. Cada unidade consta dos seguintes elementos:

• Unha selección de textos filosóficos.

• Unha explicación teórica por parte do profesor.

• Exercitación da técnica de lectura e comprensión de textos.

• Exercitación da expresión escrita e oral en base ao vocabulario técnico e a precisión conceptualque requira cada teoría filosófica.

Todos estes aspectos desenvolveranse cunha metodoloxía activa, que logre a participación de todo oalumnado.

8.6.Materiais e recursos didácticos que se vaian utilizar subministrados a través da aula virtual no seguinte enderezo:

Explicacións da profesora

Textos relevantes dos diferentes autores para traballar conxuntamente na clase ou para exercicio persoal doalumno

Algunhas páxinas web como www.webdianoia.com ou www.filosofíahoy.es especialmente adaptadas aestudantes deste nivel.

Información da prensa dixital ou da rede en xeral como fonte para que os alumnos poidan atopar presenzasda filosofía no entorno da actualidade

127

http://www.webdianoia.com/


Calquera libro de texto para estudantes deste nivel. O proposto por este departamento en cursos anterioresé o da editorial Vicens-Vives

8.7.Criterios sobre a avaliación, cualificación e promoción do alumnado


Os criterios que se establecen a continuación están orientados a comprobar o grao de consecución, porparte do alumnado, dos contidos e estándares de aprendizaxe prescritos no currículo. Estes criteriosconcrétanse metodoloxicamente no desenvolvemento de oito tipos de acción diferentes que se repiten através de todo o currículo e que aquí recollemos de forma global, facendo explícito os criterios deavaliación pormenorizados que describe o currículo. Así, en cada avaliación se avaliará tendo en contaestes oito criterios, aínda que se deberá ter en conta que, tanto o proceso de aprendizaxe como as acciónsnas que este se pon de manifesto, son sempre complexas; de aí que cada criterio deba ser tomado como uncomplemento dos outros, como unha perspectiva desde a que completar todo o proceso de avaliación daaprendizaxe.

• B1.1. Realizar a análise de fragmentos dos textos máis salientables da historia da filosofía, e sercapaz de transferir os coñecementos a outros/as autores/as ou problemas. Este criterio transversalestá tamén recollido en cada un dos estándares referidos a os 4 bloques de contidos curricularesque desenvolven os diferentes períodos históricos e autores.

• B.1.2.Argumentar con claridade e capacidade crítica, oralmente e por escrito, as súas propiasopinións sobre os problemas fundamentais da filosofía, dialogando de xeito razoado con outrasposicións diferentes e Aplicar os coñecementos ao do contorno vital así tomar conciencia acercada utilidade dos saberes académicos. Este criterio transversal está tamén recollido en cada un dosestándares referidos a os 4 bloques de contidos curriculares que desenvolven os diferentesperíodos históricos e autores.

• B.1.3.Aplicar adecuadamente as ferramentas e os procedementos do traballo intelectual áaprendizaxe da filosofía, realizando traballos de organización e investigación dos contidos.

• B.1.4.Utilizar as tecnoloxías da información e da comunicación na realización e na exposición dostraballos de investigación filosófica.

• Coñecemento e comprensión dos problemas, teorías e autores do currículum (B2.1./B2.2./B2.3/B3.1./B3.2/B3·.3/B4.1/B4.2/B4.3/B4.4./B4.5/B5.1./B5.2./B5.3./B6.4./).

• Incorporación significativa do vocabulario técnico introducido e comprobar o nivel de precisión,exactitude e rigor no seu uso tanto oral como escrito.(B2.1./2.2./B2.3/B3.1./B3.2/B3•.3/B4.1/B4.2/B4.3/B4.4./B4.5/B5.1./B5.2./B5.3./B6.4./).

128


• Corroborar o grao de adquisición dunha perspectiva histórica que permita situar as ideas eacontecementos nun esquema xeral no que se integre a historia do pensamento en Occidente. Estecriterio transversal está tamén recollido en cada un dos estándares referidos a os 4 bloques decontidos curriculares que desenvolven os diferentes períodos históricos e autores.(B2.1./2.2./B2.3/B3.1./B3.2/B3•.3/B4.1/B4.2/B4.3/B4.4./B4.5/B5.1./B5.2./B5.3./B6.4./).


A proposta de valoración numérica dos resultados da avaliación establecerase segundo as pautas seguintes:

• A corrección das probas escritas sobre os contidos con arranxo aos estándares de aprendizaxe e Oinstrumento de avaliación correspondente, suporán o 80 % da cualificación global (ata 8 puntos).Como mínimo realizarase unha proba ou exame trimestral. Para cada avaliación fixarase un tipode proba baseado nunha ferramenta básica da actividade filosófica (composición, comentario ouargumentación).

• As Tarefas de aplicación de coñecementos con arranxo aos estándares de aprendizaxe marcados,que se realicen de forma voluntaria (lecturas, ensaios, proxectos de investigación, análise dedocumentos audiovisuais, creación audiovisual, exposicións, etc.) poderán sumarse a aquelas quese encomenden ao longo do trimestre ( comentarios de texto, resumos, esquemas ou outrosexercicios) para obter unha cualificación dun 20% (ata 2 puntos).

Para alcanzar o nivel de suficiencia é necesario obter en total 5 puntos

Cando se produza unha avaliación negativa as actividades de recuperación consistirán en:

• Realización dun exame de recuperación que permita demostrar que se ten acadado o nivelprescrito. Este exame terá a mesma forma e contidos que o exame proposto para as avaliaciónextraordinarias, puntuará sobre 10 e superaráse cun mínimo de 5 puntos.

***A falta de asistencia aos exames non é recuperable, salvo en caso de xustificación documental médica(en caso de enfermidade) ou de institución oficial (no caso de non asistencia por requirimento para examesou por causa persoal ineludible). A recuperación dos exames aos que se faltou por causa xustificada faraseantes da avaliación, de ser posible, ou posteriormente e farase contar a avaliación no caderno do profesor.

instrumentos de Avaliación

1. Exames relativos aos contidos de cada avaliación que, unha vez recibido o modelo da nova probade acceso á Universidade, tentará de axustarse a el.

2. Rúbrica para a corrección dos Traballos de aplicación ou investigación opcionais

129


Os criterios da rúbrica cuantificaranse como sigue:

Contidos: 30%

Redacción e organización: 30%

Manexo da información: 20%

Autonomía: 20%

Para obter 2 puntos hai que chegar en todos os criterios ao nivel D, para un 1 punto ao nivel C, para 0.75 e0.5 ao nivel B e A, respectivamente.

RUBRICA PARA TRABALLOSCRITERIO A B C DContidos Non se trata o tema mais que su-

perficialmenteNon se abordan contidos espe-cíficosNon se tiran conclusiónsNon hai metodoloxía

O tema trátase de forma non sig-nificativaOs contidos abordados son po-bresNon se tiran conclusiónsA metodoloxía é insuficiente.

A abordaxe do tema é limitadaAbordánse a maioría dos conti-dosAs limitacións son estudadas par-cialmenteO método se usa parcialmenteNon se extraen conclusións

Está tratado o tema en profundi-dadeAbordánse todos os contidos de-limitadosExplícanse as limitaciónUsa unha metodoloxía específicaEstraense conclusións

Redacción e organiza-ción

O aspecto do traballo é descoida-doUso moi deficiente da linguaxeOrganización nula das ideasNon se cumpren os apartados

O aspecto do traballo é descoida-doUso deficiente da linguaxeOrganización mínima das ideasNon se cumpren todos os aparta-dos

Aspecto coidadoA linguaxe é estereotipadaA organización de ideas é básica sen contribución persoalCumprense os apartados propos-tos

Aspecto coidado e eleganteBo uso da linguaxeBoa organización de ideasBen a distribución en apartados

Manexo da información Non se usan fontes de informa-ciónNon se cita correctamenteNon hai bibliografíaNon se distingue entre informa-ción allea e persoal

Usánse fontes de información non válidas Non se usa sistema citas Inclúe-se bibliografía pero de forma in-correctaNon se distínguese entre infor-mación e creación persoal.

Usánse fontes de información válidas pero moi básicasUsase un sistema citas non for-malInclúese bibliografía pero de for-ma incorrectaDistínguese entre información e creación persoal.

Usánse fontes de información válidas e suficientesCítanse adecuadamenteInclúese bibliografía de forma co-rrectaDistínguese entre información e creación persoal.

Autonomía Non hai ningún aspecto do traba-llo que sexa persoal

Só é persoal a atribución de exemplos e a conclusión de for-ma mínima

Establece conclusións persoais pero non é quen de analizar o tema desde unha perspectiva propia

Proposta orixinal de análise do tema.Conclusións persoaisAutocrítica da propia perspectiva.


Para superar a materia deberá obterse cando menos a cualificación de 5 puntos no cálculo da media das 3avaliacións, calculada a partir das cualificacións SEN REDONDEO obtidas en cada avaliación ou nosexames de recuperación correspondentes.

d) Avaliacións extraordinarias

O alumnado que non supere o curso na avaliación ordinaria do curso, enfrontará en setembro un examefinal de TODOS OS ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE DO CURSO.

A cualificación do exame establecerase sobre 10 puntos e o alumno/a deberá conseguir cando menos 5para superar a materia. O exame terá a forma seguinte:

Comentario de texto que inclúa:

130


• Contextualización do texto e o autor.

• Explicación do texto en relación coa teoría do autor coa que manteña relación (ontoloxía,metafísica, teoría do coñecemento, ética ou política).

• Definición do vocabulario específico do autor que apareza no texto.

• Relación coas etapas da historias do pensamento Occidental.

• Opinión persoal.

Exemplo:

Texto...Hay moitas cousas belas, moitas boas e así con cada multiplicidade, dicimos que existe e distinguímola coalinguaxe.

-Dicimos, en efecto

-Tamén afirmamos que hai algo Belo en sí e bo en sí e, analogamente, respecto de todas aquelas cousas quepostulábamos como múltiples; e a inversa, a súa vez postulamos cada multiplicidade como sendo unhaunidade, de acordo con unha Idea única, e denominamos a cada unha “o que é”

- Así é.

- E de aquelas cousas dicimos que son vistas pero non pensadas, mentres que pola súa parte, as ideas sonpensadas, mais non vistas.

- (...) Entón xa podedes dicir que entendía eu polo vástago do Ben, ao que o Ben ten enxendrado análogo a símesmo. Deste xeito, o que no ámbito intelixible é o Ben respecto da intelixencia e do que se intelixe, isto é oSol no ámbito do visible respecto da vista e do que se ve. Platón, República, Libro VI, 507b-507c; 508c-508e.

Realiza un comentario do texto tendo en conta as seguintes cuestións

• Expón o contexto histórico, cultural e filosófico do texto. (2 puntos).

• Explica o significado dos termos subliñados no texto. (1 punto)

• Expón a temática presentada no texto. (2 puntos).

• Xustifica a temática proposta no texto desde a posición filosófica do autor do texto. (2 puntos).

• Relaciona a temática exposta no texto coa outras posicións filosóficas ao longo da historia (2puntos).

• Fai unha valoración razoada sobre a súa posible vixencia ou actualidade (1 puntos).

Éste será tamén o procedemento para avaliar a alumnos que se incorporan a finais de curso portraslado de matrícula, a alumnos que teñan perdido o dereito a avaliación contínua ou que nonsuperaran a materia polos procedementos establecido nesta programación.

131








Non hai estudantes nesta situación. Os alumnos que proceden do plan LOE están matriculados nestamateria en igualdade de condicións ao resto.

8.10.Organización dos procedementos que lle permitan ao alumnado acreditar os coñecementos necesarios en determinadas materias, no caso do bacharelato

Esta materia non é unha materia de continuidade polo que non precisa deste tipo de proba.


Para levar a cabo a avaliación inicial do alumnado se proporá a lectura dun texto con conceptos filosóficosbásicos e se pedirá a resposta a unha serie de cuestións que tentarán valorar a súa capacidade de análise esíntese e captación da información.

Sobre a lectura de ese texto se pedirá ao alumno que:

132


• Seleccione e subliñe a tese principal e as subsidiarias.

• Exprese en un texto mínimo o sentido que tenta transmitir o texto.

• Defina os conceptos máis relevantes.

• Elabore un esquema coa relación entre os conceptos fundamentais do texto.

• Explique a súa posición respecto ao problema de forma que permita valorar a súa capacidadeargumental.

• Propoña un exemplo extraído da literatura, o cine, a arte, a política que explique e poña demanifesto a relación entre o problema filosófico e a cultura actual.

O exercicio valorárase de acordo aos estándares de aprendizaxe do bloque 1 do currículo Contidostransversais de acordo á seguinte rúbrica:

ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE TRANSVERSAIS nulo básico bo avanzadoLectura comprensiva de textosAnálise crítico e identificación de teses filosóficos Elabora e comprende o vocabulario básicoElaboración de esquemas y mapas conceptuaisCreación autónoma e propiaOrganización ordenada do texto escritoUso dos recursos retóricos e lóxicosComprensión de problemas filosóficos


8.12.Medidas de atención á diversidadeProporanse medidas de reforzo mediante lecturas, vídeos e outros materiais complementarios para aquelesalumnos que teñan dificultades coas competencias básicas.

Proporanse diferentes canles para a presentación das tarefas que, de acordo coa teoría das IntelixenciasMúltiples, se adapten mellor a cada un dos alumnos. Así en cada tema serán de elección unha serie detarefas que propoñen formas de realización adaptadas a cada unha destas intelixencias (infografías,cómics, videopresentacións, textos...)


8.13.Concreción dos elementos transversais que se traballarán no curso que corresponda

• B1.1. Comentario de texto.

• B1.2. Diálogo filosófico e argumentación.

• B1.3. Ferramentas de aprendizaxe e investigación da filosofía.

• B1.4. Aplicación das competencias de tecnoloxías da información e da comunicación á historia dafilosofía.

133


8.14.Actividades complementarias e extraescolares programadas por cada departamento didáctico.

Asistencia a unha conferencia pronunciada no centro por un profesor da USC

• Visita a algunha exposición na cidade que poidera ter interés para estudantes de filosofía.



• Recollerase na memoria final do curso os resultados da avaliación do alumnado por materias ecursos.

• Realizarase unha valoración para seleccionar as achegas do alumnado que poidan incorporarse áprogramación do ano vindeiro.


Escala1 2 3 4

1. Adecuación do deseño das unidades didácticas, temas a partir dos elementos do currículo. 2. Adecuación da secuenciación e da temporalización das unidades didácticas 3. O desenvolvemento da programación respondeu á secuenciación e a temporalización previstas. 4. Adecuación da secuenciación dos estándares para cada unha das unidades 5. Adecuación do grao mínimo de consecución fixado para cada estándar. 6. Asignación a cada estándar do peso correspondente na cualificación. 7. Vinculación de cada estándar a un ou varios instrumentos para a súa avaliación. 8. Adecuación da secuencia de traballo na aula. 9. Adecuación dos materiais didácticos utilizados. 10. Adecuación do libro de texto 11. Adecuación do plan de avaliación inicial deseñado, incluídas as consecuencias da proba. 15. Adecuación das pautas xerais establecidas para a avaliación continua: probas, traballos, etc. 16. Adecuación dos criterios establecidos para a recuperación dun exame e dunha avaliación. 17. Adecuación dos criterios establecidos para a avaliación final 18. Adecuación dos criterios establecidos para a avaliación extraordinaria. 19. Adecuación dos exames, tendo en conta o valor de cada estándar.

8.16.Plan lectorA materia de Historia de Filosofía desenvolvese ao redor da lectura guiada de textos dos filosofos máisrelevantes. Traballárase con escolmas de textos de Platón, Aristóteles, Descartes e Kant,fundamentalmente.

Lectura de algún capítulo ou pequena obra dalgún dos autores estudados ( a “Apoloxía de Sócrates” dePlatón, o “Discurso do método” de Descartes, ... )

Lectura de obras de ficción vinculadas a unha temática filosófica ( “El nombre de la rosa” de U. Eco,“Opus Nigrum” de M. Yourcenar, ... )



134


9. Psicoloxía. 2º bacharelato

9.1. INTRODUCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓNA materia de Psicoloxía é unha materia de libre configuración, a que se pode acceder desde calquera dasvías do Bacharelato e que proporciona coñecementos fundamentais para o mundo actual xa que serve,tanto de orientación da propia conduta como de introdución aos coñecementos específicos que precisacalquera profesional da saúde ou de traballos que requiran e teñan as relacións persoais, laborais ou sociaiscomo finalidade.

A materia organízase en seis bloques: "A psicoloxía como ciencia", "Fundamentos biolóxicos da conduta","Os procesos cognitivos básicos: percepción, atención e memoria", "Procesos cognitivos superiores:aprendizaxe, intelixencia e pensamento", "A construción do ser humano. Motivación, personalidade eafectividade" e "Psicoloxía social e das organizacións". Daquela, desde a consideración da disciplina comociencia, analízanse os fundamentos biolóxicos da conduta, as capacidades cognitivas como a percepción, amemoria e a intelixencia, afondando na aprendizaxe e na construción da nosa personalidade individual esocial.

9.2.CONTRIBUCIÓN AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVE

A materia de Psicoloxía, desde a dobre vertente humanística e científica, pode colaborar dun xeito representativo eversátil a fomentar o espírito científico, a capacidade de aprender sobre o mundo (CMCCT) e moi particulamentesobre a propia capacidade de aprender e as súas técnicas (CAA). A actualidade dos seus contidos e as múltiplesexperiencias prácticas permiten un tratamento transversal da materia que incide no coñecemento das relacións entreos diferentes ámbitos da cultura (CSC) e fai necesario usar as redes sociais e tratamento da información procurandodeste xeito un dominio nestes eidos (CD). Como disciplina que pode cooperar na mellora xenérica das condicións devida das persoas e, ao mesmo tempo, patrocinar, desde o autocoñecemento, o xenuíno desenvolvemento persoal, éunha materia que permite desenvolver o espirito emprendedor (CSIEE). A metodoloxía que aplicaremos na materiainsistirá de forma especial na capacidade expositiva do alumnado, tanto de forma escrita, icónica ou verbal (CLL)

9.3.3. CONCRECIÓN DOS OBXECTIVOS POR CURSOPara esta materia consideramos esenciais os seguintes obxectivos propostos para o Bacharelato,obxectivos que adecuaremos aos contidos específicos da materia

a) Exercer a cidadanía democrática, desde unha perspectiva global, e adquirir unha concienciacívica responsable, fundamentalmente adquirindo os coñecementos científicos necesarios parasustentar unha igualdade de xénero e o respecto aos dereitos dos individuos, insistindo no especialdereito á saúde, tanto física coma psíquica

b) Consolidar unha madureza persoal e social que lle permita actuar de forma responsable e autónoma e

desenvolver o seu espírito crítico. Ser quen de prever e resolver pacificamente os conflitos persoais,familiares e sociais, para o que serán especialmente útiles os coñecementos adquiridos na materia.

c) Fomentar a igualdade efectiva de dereitos e oportunidades entre homes e mulleres, analizar evalorar criticamente as desigualdades e discriminacións existentes e, en particular, a violencia

136

Psicoloxía. 2º bacharelato

contra a muller, e impulsar a igualdade real e a non discriminación das persoas por calqueracondición ou circunstancia persoal ou social, con atención especial ás persoas con discapacidade.

d) Afianzar os hábitos de lectura, estudo e disciplina, como condicións necesarias para o eficazaproveitamento da aprendizaxe e como medio de desenvolvemento persoal.

e) Dominar, tanto na súa expresión oral como na escrita, a lingua galega e a lingua castelá.

g) Utilizar con solvencia e responsabilidade as tecnoloxías da información e da comunicación.

h) Coñecer e valorar criticamente as realidades do mundo contemporáneo, os seus antecedenteshistóricos e os principais factores da súa evolución. Participar de xeito solidario nodesenvolvemento e na mellora do seu contorno social.

i) Acceder aos coñecementos científicos e tecnolóxicos fundamentais, e dominar as habilidadesbásicas propias da modalidade elixida.

l) Comprender os elementos e os procedementos fundamentais da investigación e dos métodoscientíficos e o estatuto específico da Psicoloxía como ciencia e os seus límites

n) Desenvolver a sensibilidade artística e literaria, así como o criterio estético, como fontes deformación e enriquecemento cultural, relacionando o ámbito da materia con diferentes expresiónsculturais

ñ) Impulsar condutas e hábitos saudables en relación coa saúde psiquíca.

9.4.4. CONCRECIÓN PARA CADA ESTÁNDAR DE APRENDIZAXE Psicoloxía. 2º de bacharelato PRIMEIRO TRIMESTRE

2 unidades didácticas: “Psicoloxía a chave da Alma e “O corazón da Máquina” (Libro texto Xerais)

Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Competenciasclave


área

Indicador míni-mo de logro



Bloque 1. A psicoloxía como ciencia. Unidade “Psicoloxía a Chave da Alma”

b

e

h

l

B1.1. A psicoloxía desdeas súas orixes en Gre-cia ata o século XIX.

B1.2. Constitución da psi-coloxía como saber au-tónomo: Wundt, Wat-son, James e Freud.

B1.3. Diversidade de ace-pcións do termo psicolo-xía ao longo da súaevolución.

B1.4. Obxecto propio dapsicoloxía. A psicoloxíae outros saberes.

B1.1. Entender e apreciara especificidade e a im-portancia do coñece-mento psicolóxico,como ciencia que tratada conduta e os proce-sos mentais do indivi-duo, valorando que setrata dun saber e unhaactitude que estimula acrítica, a autonomía, ainvestigación e a inno-vación.

PSB1.1.1. Explica e constrúeun marco de referenciaglobal da psicoloxía, des-de as súas orixes en Gre-cia (nas filosofías de Pla-tón e Aristóteles), ata oseu recoñecemento comosaber independente daman de Wundt, Watson,James e Freud, definindoas acepcións do termopsicoloxía ao longo da súaevolución, desde o etimo-lóxico, como "ciencia daalma", aos achegados po-

CAA Nivel C na rúbri-ca de avaliación dos traballos


PROCEDEMENTOS

Cuestionarios

Produción dos Alumnos

INSTRUMENTO:

Aula virtual ou aula -cla-se

137


Psicoloxía. 2º de bacharelato PRIMEIRO TRIMESTRE




área




las correntes actuais: con-dutismo, cognitivismo, psi-canálise, humanismo ouGestalt.

PSB1.1.2. Recoñece evalora as cuestións e osproblemas que investiga apsicoloxía desde os seusinicios, distinguindo a súaperspectiva das proporcio-nadas por outros saberes.

CMCCT Nivel C na rúbri-ca de avaliación dos traballos


PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:

Aula virtual ou aula-clase

d

e

l

B1.5. Obxectivos que ca-racterizan a psicoloxía.

B1.6. Facetas teórica epráctica da psicoloxía, eámbitos de aplicación.

B1.7. Metodoloxías da in-vestigación psicolóxica:métodos e obxectivos.

B1.2. Identificar a dimen-sión teórica e prácticada psicoloxía, os seusobxectivos, as súas ca-racterísticas e as súasramas e técnicas de in-vestigación, relacionán-doas, como cienciamultidisciplinar, con ou-tras ciencias cuxo fin éa comprensión dosfenómenos humanos,como a filosofía, a bio-loxía, a antropoloxía, aeconomía, etc.

PSB1.2.1. Explica e estima aimportancia dos obxecti-vos que caracterizan apsicoloxía: describir, expli-car, predicir e modificar.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


PSB1.2.2. Distingue e rela-ciona as facetas teórica epráctica da psicoloxía, eidentifica as ramas en quese desenvolven (clínica eda saúde, da arte, das ac-tividades físico-deportivas,da educación, forense, daintervención social, am-biental, etc.), investigandoe valorando a súa aplica-ción nos ámbitos de aten-ción na comunidade,como na familia e na in-fancia, na terceira idade,en minusvalías, muller, xu-ventude, minorías sociaise inmigrantes, coopera-ción para o desenvolve-mento, etc.

CSC Nivel C na rúbri-ca de avaliación dos traballos


PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


PSB1.2.3. Describe e apre-cia a utilidade das técni-cas e das metodoloxíasde investigación psicolóxi-ca, explicando as carac-terísticas de cada unha,como son os métodos


50% nos cues-tionario

PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


138






área




comprensivos (introspec-ción, fenomenoloxía, her-menéutica, test, entrevistapersoal, dinámica de gru-pos, etc.) e os seus ob-xectivos (observación,descrición, experimenta-ción, explicación, estudosde casos, etc.).

a

d

e

g

h

B1.8. Achegas máis impor-tantes da psicoloxía nacomprensión dosfenómenos humanos.Problemas tratados econclusións ofrecidas.

B1.9. Teorías psicolóxicas:psicanálise, condutismo,teoría cognitiva, Gestalt,humanismo e psicobio-loxía.

B1.10. Textos de autorescomo W. Wundt, S.Freud, A. Maslow, W.James e B. F. Skinner,entre outros.

B1.3. Recoñecer e expre-sar as achegas máisimportantes da psicolo-xía, desde os seus ini-cios ata a actualidade,identificando os princi-pais problemas formu-lados e as soluciónsachegadas polas co-rrentes psicolóxicascontemporáneas, e rea-lizando unha análisecrítica de textos signifi-cativos e breves decontido psicolóxico,identificando as proble-máticas formuladas erelacionándoas co es-tudado na unidade.

PSB1.3.1. Explica e recoñe-ce a importancia dasachegas que a psicolóxicarealizou na comprensióndos fenómenos humanos,identificando os proble-mas específicos dos quese ocupa e as conclusiónsachegadas.

CCEC Nivel C na rúbri-ca de avaliación dos traballos


PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:

Aula virtual

PSB1 3.2. Utiliza a súa capa-cidade de aprender aaprender, realizando osseus propios mapas con-ceptuais, utilizando me-dios informáticos, acercadas seguintes teorías: psi-canálise, condutismo, te-oría cognitiva, Gestalt, hu-manismo e psicobioloxía.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:

Aula virtual ou aula-cla-se

PSB1.3.3. Analiza e valoracriticamente textos sobreos problemas, as funciónse as aplicacións da Psico-loxía de autores como W.Wundt, S. Freud, A. Mas-low, W. James e B. F.Skinner, entre outros.

CCL Nivel C na rúbri-ca de avaliación dos traballos


PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


PSB1.3.4. Utiliza a súa inicia-tiva para expor as súasconclusións argumentada-mente, mediante presen-tacións gráficas, en me-dios audiovisuais.

CD

CSIEE

Nivel C na rúbri-ca de avaliación dos traballos


PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


Bloque 2. Fundamentos biolóxicos da conduta. Unidade “O corazón da Máquina”

139






área




e

g

h

i

B2.1. Anatomía do encéfalohumano. Comparativaco doutros animais.

B2.2. Filoxénese da evolu-ción do cerebro humanoe relación coa conduta.

B2.1. Explicar a evolucióndo cerebro humanodesde un enfoque an-tropolóxico, distinguindoas súas característicasespecíficas das doutrosanimais, co fin de apre-ciar a importancia dodesenvolvemento neu-rolóxico e as conse-cuencias que delas sederivan.

PSB2.1.1. Identifica, con-trasta e valora a nivelanatómico diferentes ti-pos de encéfalos animaisen comparación co hu-mano, valéndose de me-dios documentais.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


PSB2.1.2. Investiga a travésde internet a filoxénesehumana e a evolución docerebro, explicando eapreciando a relación di-recta que mantén co de-senvolvemento da con-duta humana.

CD Nivel C na rúbri-ca de avaliación dos traballos


PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


e

g

i

B2.3. Morfoloxía da neuro-na. Sinapse, impulsonervioso e neurotransmi-sores.

B2.4. Áreas do cerebro eas funcións que execu-tan.

B2.2. Analizar e apreciar aimportancia da organi-zación do sistema ner-vioso central, funda-mentalmente do en-céfalo humano, dist-inguindo as localiza-cións e as funcións quedeterminan a condutados individuos

PSB2.2.1. Realiza unha pre-sentación, con medios in-formáticos, en colabora-ción grupal, sobre a mor-foloxía neuronal e a si-napse, describindo o pro-ceso de transmisiónsináptica e os factoresque a determinan, o im-pulso nervioso e os neu-rotransmisores.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


PSB2.2.2. Investiga e expli-ca a organización dasáreas cerebrais e as súasfuncións, e localiza nundebuxo as devanditasáreas.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


e

h

i

l

B2.5. Técnicas de investi-gación da actividade ce-rebral: anxiogramas,EEG, TAC, TEP, IRM, in-tervencións directas eestudo de casos.

B2.6. Impulso que deron astécnicas de investigacióndo cerebro para o es-tudo do comportamentoe a solución dalgunhas

B2.3. Entender e valoraras técnicas actuais deinvestigación do cerebroe o seu impacto noavance científico acercada explicación da con-duta e na superacióndalgúns trastornos edalgunhas doenzasmentais.

PSB2.3.1. Describe e com-para as técnicas científi-cas de investigación docerebro: anxiogramas,EEG, TAC, TEP, IRM, in-tervencións directas e es-tudo de casos.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


PSB2 3.2. Analiza e apreciao impulso que estas téc-nicas de investigación ce-


PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


140






área




patoloxías. rebral lle deron ao coñe-cemento do comporta-mento humano e á solu-ción dalgunhas patolo-xías.


INSTRUMENTO:


a

c

e

g

i

B2.7. Bases xenéticas dadiferenza entre a condu-ta feminina e a masculi-na.

B2.8. Doenzas causadaspor alteracións xenéti-cas. Anomalía na condu-ta. Síndromes.

B2.4. Comprender e re-coñecer algunhas dasbases xenéticas quedeterminan a condutahumana, apreciando arelación de causa eefecto que pode existirentre ambas as dúas edestacando a orixe dal-gunhas doenzas produ-cidas por alteraciónsxenéticas.

PSB2.4.1. Explica a influen-cia dos compoñentesxenéticos que interveñenna conduta, e investiga evalora se estes teñenefectos distintivos entre aconduta feminina e amasculina.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


PSB2.4.2. Relaciona e apre-cia a importancia das al-teracións xenéticas coasdoenzas que producenmodificacións e anoma-lías na conduta, utilizandoo vocabulario técnico pre-ciso: mutación, trisomía,monosomía, deleción,etc.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


PSB2.4.3. Localiza e selec-ciona información en in-ternet acerca de distintostipos de doenzas causa-das por alteraciónsxenéticas, tales como asíndrome de Down, asíndrome de Turner, asíndrome do miaño degato ou a síndrome deKlinefelter, entre outras.

CD

CMCCT



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


b

c

d

h

B2.9. Sistema endócrino.Glándulas e hormonas,e influencia na conduta.Influencia na diferenzaentre a conduta femininae a masculina.

B2.5. Investigar e resumira influencia do sistemaendócrino sobre o cere-bro e os comportamen-tos derivados diso, cofin de valorar a impor-tancia da relación entreambos.

PSB2. 5.1. Realiza, en cola-boración grupal, un mapaconceptual do sistemaendócrino, apreciando asúa influencia na condutahumana e os seus tras-tornos, por exemplo: hi-pófise e depresión, tiroidee ansiedade, paratiroidee astenia, suprarrenais edelirios, páncreas e de-

CMCCT

CSIEE



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


141






área




presión, sexuais e clima-terio, etc.

PSB2.5.2. Investiga as dife-renzas endocrinolóxicasentre homes e mulleres,e os seus efectos na con-duta, valorando o coñe-cemento destas diferen-zas como un instrumentoque permite un entende-mento e unha compren-sión mellores entre aspersoas de diferentesexo.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


Psicoloxía. 2º de bacharelato SEGUNDO TRIMESTRE

2 unidades didácticas: “Os ladrillos da Mente” e “Seres Pensantes” (Libro texto Xerais)

Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendiza-xe

Competenciasclave


área




Bloque 3. Os procesos cognitivos básicos: percepción, atención e memoria. Unidade “Os ladrillos da Mente”

b

d

e

g

h

l

m

B3.1. Percepción: elemen-tos e fases do proceso.

B3.2. Teorías sobre apercepción: asociacio-nismo, Gestalt, cogniti-vismo e neuropsicoloxía.

B3.3. Leis da percepciónda Gestalt.

B3.4. Ilusións ópticas etrastornos perceptivos.

B3.5. Algúns fenómenosperceptivos: constanciaperceptiva, percepciónsubliminar e extrasenso-rial, membro fantasma epercepción por estimula-ción eléctrica do cerebro(por exemplo, o ollo de

B3.1. Comprender apercepción humanacomo un proceso cons-trutivo eminentementesubxectivo e limitado, nocal ten a súa orixe ocoñecemento sobre arealidade, valorando oser humano como unprocesador de informa-ción.

PSB3.1.1. Distingue e rela-ciona os elementos queinterveñen no fenómenoda percepción (estímulo,sentido, sensación e li-miares de percepción),recoñecéndoos dentrodas fases do procesoperceptivo (excitación,transdución, transmisióne recepción).



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


PSB3.1.2. Compara e valo-ra as achegas das princi-pais teorías acerca dapercepción: asociacionis-mo, Gestalt, cognitivismoe neuropsicoloxía.

CAA

CCEC



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


142





Competenciasclave


área




Dobelle), etc. PSB3.1.3. Elabora unhapresentación con mediosaudiovisuais e en colabo-ración grupal, desenvol-vendo a súa iniciativapersoal e as leis gestálti-cas da percepción, valo-rando a súa achega con-ceptual e identificandoexemplos concretos decomo actúan (por exem-plo, a través de obraspictóricas ou fotografías).

CSIEE Nivel C na rúbri-ca de avaliación dos traballos


PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


PSB3.1.4. Procura e selec-ciona información, utili-zando páxinas web,acerca dalgúns tipos deilusións ópticas, diferen-ciándoas dos trastornosperceptivos como as alu-cinacións e a agnosia.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


PSB3.1.5. Comenta e apre-cia algúns fenómenosperceptivos, como aconstancia perceptiva, apercepción subliminar eextrasensorial, o membrofantasma e a percepciónpor estimulación eléctricado cerebro (por exemplo,o ollo de Dobelle) entreoutros, e expón as súasconclusións a través desoportes de presentacióninformáticos.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


b

d

e

h

B3.6. Factores individuais esociais que inflúen napercepción.

B3 2. Explicar e apreciar arelevancia das influen-cias individuais e sociaisno fenómeno dapercepción, valorandocriticamente tanto osseus aspectos positivoscomo os negativos.

PSB3.2.1. Discirne e elabo-ra conclusións, en cola-boración grupal, sobre ainfluencia dos factores in-dividuais (motivación, ac-titudes e intereses) e so-ciais (cultura e hábitat) nofenómeno da percepción,utilizando, por exemplo,os experimentos sobreprexuízos realizados por



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


143





Competenciasclave


área




Allport e Kramer.

b

d

e

g

m

B3.7. A memoria. Atencióne concentración.

B3.8. Tipos de atención.

B3.9. Alteracións da aten-ción.

B3.10. Tipos de memoria.Relación entre eles eutilidade que teñen naaprendizaxe humana.

B3.11. Esquecemento:causas.

B3.12. A memoria e osefectos producidos nelapor desuso, interferen-cia, falta de motivación,etc.

B3.13. Distorsións e altera-cións da memoria.

B3.3. Coñecer e analizar aestrutura, os tipos e ofuncionamento da me-moria humana, investi-gando as achegas dal-gunhas teorías actuais,co fin de entender a ori-xe e os factores que in-flúen no desenvolve-mento desta capacidadeno ser humano, e utilizaras súas achegas na súapropia aprendizaxe.

PSB3.3.1. Relaciona osconceptos de atención econcentración como pun-tos de partida da memo-ria, distinguindo os tiposde atención e os tipos dealteración que poden su-frir.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


PSB3.3.2. Utiliza a súa ini-ciativa persoal para de-señar e elaborar, con me-dios informáticos, un ca-dro comparativo sobre di-ferentes tipos de memo-ria (sensorial, MCP eMLP), analizando a co-rrespondencia entre elase valorando a utilidadeque teñen na aprendiza-xe humana.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


PSB3.3.3. Procura e selec-ciona información enpáxinas web e libros es-pecializados, acerca dasprincipais causas do es-quecemento, tales comoas fisiolóxicas, as produ-cidas por lesións, por re-presión, por falta de pro-cesamento, por contextoinadecuado, etc., e ela-bora conclusións.

CAA

CD



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


PSB3.3.4. Analiza e valora aimportancia dalgúns dosefectos producidos namemoria por desuso, in-terferencia, falta de moti-vación, etc., e expón assúas consecuencias dexeito argumentado.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


PSB3.3.5. Exemplifica, através de medios audiovi-suais, algunhas distor-sións ou alteracións da


PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


144





Competenciasclave


área




memoria, como a amne-sia, a hipermnesia, a pa-ramnesia e os falsos re-cordos, desenvolvendo asúa capacidade empren-dedora.


INSTRUMENTO:


Bloque 4. Procesos cognitivos superiores: aprendizaxe, intelixencia e pensamento. Unidade “Seres Pensantes”

b

d

e

g

h

m

B4.1. Teorías da aprendi-zaxe: condicionamentoclásico; aprendizaxe porensaio-erro; condiciona-mento instrumental; te-oría cognitiva; aprendi-zaxe social.

B4.2. Técnicas de condi-cionamento na publici-dade.

B4.3. Factores que inflúenna aprendizaxe: coñe-cementos previos adqui-ridos, capacidades, per-sonalidade, estilos cog-nitivos, motivación, acti-tudes e valores.

B4.1. Explicar as principaisteorías sobre a aprendi-zaxe, identificando osfactores que cada unhadelas considera determi-nantes neste proceso,co obxecto de iniciarsena comprensión destefenómeno e das súasaplicacións no camposocial, e utilizar os seuscoñecementos para me-llorar a súa propiaaprendizaxe.

PSB4.1.1. Utiliza a súa ini-ciativa persoal para con-feccionar, utilizando me-dios informáticos, un ca-dro comparativo das te-orías da aprendizaxe:condicionamento clásico(Pavlov e Watson);aprendizaxe por ensaio-erro (Thorndike); condi-cionamento instrumental(Skinner); teoría cognitiva(Piaget); Gestalt (Khöler);aprendizaxe social ou vi-caria (Bandura), etc.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


PSB4.1.2. Analiza e apreciaos resultados da aplica-ción das técnicas de con-dicionamento na publici-dade, mediante a locali-zación destas últimas enexemplos de casos con-cretos, utilizados nos me-dios de comunicación au-diovisual.

CCEC

CD



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


PSB4.1.3. Describe e valoraa importancia dos facto-res que inflúen na apren-dizaxe, como por exem-plo os coñecementosprevios adquiridos, as ca-pacidades, a personali-dade, os estilos cogniti-vos, a motivación, as ac-titudes e os valores.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


b

d

B4.4. Teorías actuais sobrea intelixencia: teoría fac-

B4.2. Comprender os pro-cesos cognitivos supe-

PSB4.2.1. Elabora mapasconceptuais dalgunhas

CAA Nivel C na rúbri-ca de avaliación

PROCEDEMENTOS

Cuestionarios

145





Competenciasclave


área




e

g

m

torial de Spearman, mul-tifactorial de Thurstone,e teorías de Cattell, Ver-non, Sternberg, Gard-ner, etc.

B4.5. Fases do desenvol-vemento da intelixenciasegundo J. Piaget.

B4.6. O CI e os problemasda medición da inteli-xencia.

B4.7. Procesos cognitivossuperiores: pensamen-to, razoamento e creati-vidade.

riores do ser humano,como a intelixencia e opensamento, mediante ocoñecemento dalgunhasteorías explicativas dasúa natureza e o seu de-senvolvemento, dist-inguindo os factores queinflúen nel e investigan-do a eficacia das técni-cas de medición utiliza-das e o concepto de CI,co fin de entender estacapacidade humana.

das actuais teorías sobrea intelixencia, valorandoas achegas que no seuestudo tivo cada unhadelas, como por exemploa teoría factorial de Spe-arman, a multifactorial deThurstone e as de Cattell,Vernon, Sternberg, Gard-ner, etc.

dos traballos



INSTRUMENTO:


PSB4.2.2. Utiliza a súa ini-ciativa persoal para ela-borar un esquema expli-cativo sobre as fases dodesenvolvemento da in-telixencia segundo J. Pia-get, valorando a impor-tancia das influenciasxenéticas e do medioneste proceso.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


PSB4.2.3. Investiga, enpáxinas de internet, oque é o CI e a escala deStanford-Binet, que clasi-fica estes valores desdea deficiencia profunda ataa superdotación, apre-ciando a obxectividadereal dos seus resultadose examinando critica-mente algunhas técnicasde medición da intelixen-cia.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


PSB4.2.4. Analiza o que é opensamento, apreciandoa validez tanto do razoa-mento como da creativi-dade na resolución deproblemas e na toma dedecisións.

CCEC Nivel C na rúbri-ca de avaliación dos traballos


PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:

Aula virtual ou aula_cla-se

b

h

B4.8. A intelixencia emocio-nal e as súas competen-cias.

B4.3. Recoñecer e valorara importancia da inteli-xencia emocional no de-senvolvemento psíquico

PSB4 3.1. Valora a impor-tancia das teorías deGardner e Goleman, rea-lizando un esquema das


PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:

146





Competenciasclave


área




da persoa. competencias da inteli-xencia emocional e a súaimportancia no éxito per-soal e profesional.



a

b

h

m

B4.9. Posibilidades, alcan-ce, límites e perigos daintelixencia artificial.

B4.4. Reflexionar sobre asposibilidades da inteli-xencia artificial e xulgarcriticamente os seus al-cances e os seus lími-tes, co fin de evitar aequivocada humaniza-ción das máquinas pen-santes e a deshumani-zación das persoas.

PSB4.4.1. Avalía, en traballogrupal, as vertentes posi-tivas e negativas dasaplicacións da intelixen-cia artificial, así como osperigos que pode repre-sentar pola súa capaci-dade para o control doser humano, invadindo asúa intimidade e a súa li-berdade.

CMCCT

CSIEE



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


Psicoloxía. 2º de bacharelato TERCEIRO TRIMESTRE

2 unidades didácticas: “Ser un Mesmo” e “Dime con quen andas” (Libro texto Xerais)



área




Bloque 5. A construción do ser humano. Motivación, personalidade e afectividade. Unidade “Ser un Mesmo”

b

d

e

g

m

B5.1. Teorías sobre a moti-vación: momeostática;das necesidades; do in-centivo; cognitivas; psi-canalíticas; humanistas.

B5.2. Causas da frustra-ción. Clasificación dosconflitos de Lewin.

B5.3. Alternativas á frustra-ción: agresión, logro in-directo, evasión, depre-sión ou aceptación.

B5.4. Motivación e conse-cución de logros no ám-bito laboral e no educati-vo.

B5.1. Explicar e valorar aimportancia da motiva-ción, a súa clasificacióne a súa relación con ou-tros procesos cognitivos,desenvolvendo os su-postos teóricos que aexplican e analizando asdeficiencias e os confli-tos que no seu desen-volvemento conducen áfrustración.

PSB5.1.1. Utiliza e seleccio-na información acercadas teorías da motivación(homeostática; das nece-sidades; do incentivo;cognitivas; psicanalíticas;humanistas), utilizandomapas conceptuais, eelabora conclusións.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:

Aula virtual ou Aula vir-tual ou aula_clase

PSB5.1.2. Recorre á súa ini-ciativa para realizar unhapresentación, con mediosinformáticos, acerca dascausas da frustración,partindo da clasificacióndos conflitos de Lewin evalorando as respostasalternativas a esta, como



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


147






área




a agresión, o logro indi-recto, a evasión, a depre-sión ou a súa aceptación(tolerancia á frustración).

PSB5.1.3. Argumenta, encolaboración grupal, so-bre a importancia da moti-vación no ámbito laboral eeducativo, analizando arelación entre motivacióne consecución de logros.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


b

d

e

g

h

m

B5.5. Teorías da personali-dade

B5.6. Fases do desenvol-vemento da personali-dade

B5.7. Métodos de avalia-ción da personalidade eas súas limitacións.

B5.8. Relación entre a con-ciencia e os procesosinconscientes.

B5.9. Drogas; alteraciónsde conciencia e de per-sonalidade.

B5.10. Identidade e auto-estima.

B5.2. Comprender o que éa personalidade, anali-zando as influenciasxenéticas, ambientais eculturais sobre as quese edifica, as teorías quea estudan e os factoresmotivacionais, afectivose cognitivos necesariospara a súa axeitadaevolución, en cada fasedo seu desenvolvemen-to.

PSB5.2.1. Describe, estable-cendo semellanzas e di-ferenzas, as teorías dapersonalidade, como asprovenientes da psicanáli-se, o humanismo, as tipo-loxías, o cognitivismo e ocondutismo, valorando asachegas que cada unhadelas realizou no coñece-mento da natureza hu-mana.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


PSB5.2.2. Recorre á súa ini-ciativa persoal para reali-zar unha presentación, através de medios audiovi-suais, sobre as fases dodesenvolvemento da per-sonalidade, por exemplosegundo a teoría psicana-lista, e elaborar conclu-sións sobre os cambiosque se producen en cadaunha delas.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:

Aula virtual ou aula clase

PSB5.2.3. Analiza, valoran-do criticamente, as limita-cións dalgúns métodos eestratexias para a avalia-ción da personalidade,como son as probas pro-xectivas (test de Rorscha-ch, TAT, test da frustraciónde Rosenzweig, etc.), as



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


148






área




probas non proxectivas(16 FP, NEO-PI-R eMMPI) e as técnicas fisio-lóxicas (tomografías, etc.).

PSB5.2.4. Diserta sobre acomplexa relación entre afunción da conciencia eos procesos inconscien-tes, analizando algúnsfenómenos inconscientes,como os soños ou a hip-nose.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


PSB5.2.5. Investiga, en tra-ballo grupal, sobre os es-tados alterados de con-ciencia provocados polasdrogas, valorando critica-mente a súa influencianas alteracións da perso-nalidade, e presenta assúas conclusións de ma-neira argumentada.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:

Aula virtual ou Aula clase

PSB5. 2.6. Indaga sobre arelación entre identidadee autoestima, valorandocriticamente a importanciado concepto de si mes-mo/a e as repercusiónsque iso ten no desenvol-vemento persoal e vital.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


b

c

e

g

h

m

B5.11. Perspectivas, mo-delos de estudo e méto-dos usados para trataras psicopatoloxías.

B5.12. Trastornos en rela-ción ás necesidadesbiolóxicas e ás adic-cións.

B5.13. Trastornos en rela-ción ás emocións.

B5.14. Trastornos en rela-ción a elementos corpo-rais.

B5.15. Trastornos en rela-ción á personalidade.

B5.3. Entender e reflexio-nar sobre a complexida-de que implica definir oque é un trastorno men-tal, describindo algúnsdos factores xenéticos,ambientais e evolutivosimplicados, co fin decomprender as perspec-tivas psicopatolóxicas eos seus métodos de es-tudo.

PSB5.3.1. Describe pers-pectivas e modelos deestudo da psicopatoloxía,e reflexiona sobre osmétodos utilizados porcada unha delas.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


PSB5.3.2. Utiliza a súa ini-ciativa persoal para reali-zar un cadro esquemáti-co, en colaboración gru-pal e utilizando medios in-formáticos, acerca dascaracterísticas relativas a



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


149






área




B5.16. Trastornos en rela-ción ao desenvolve-mento evolutivo.

algúns tipos de trastornos,por exemplo os asocia-dos ás necesidades bio-lóxicas e ás adiccións (se-xuais, alimentarias, dro-godependencias, etc.), ásemocións (ansiedade edepresión), a elementoscorporais (psicosomáti-cos, somatomorfos e di-sociativos), á personalida-de (esquizoide, paranoi-de, limítrofe, dependente,narcisista, antisocial, etc.),ao desenvolvemento evo-lutivo (autismo, atrasomental, déficit de atencióne hiperactividade, daaprendizaxe, asociados ávellez), etc.

b

d

e

g

h

B5.17. Compoñentes here-ditarios e aprendidosdos afectos.

B5.18. Relación entreemoción e cognición.

B5.19. Emocións prima-rias, secundarias e au-toconscientes.

B5.20. Teorías sobre aemoción, como expe-riencia, como comporta-mento ou como sucesofisiolóxico. A psicoafecti-vidade e o equilibrio dapersoa.

B5.21. Trastornos e proble-mas emocionais.

B5.4. Recoñecer e valoraros tipos de afectos, asícomo a orixe dalgúnstrastornos emocionais,co obxecto de espertar oseu interese polo desen-volvemento persoal des-ta capacidade.

PSB5.4.1. Explica os tiposde afectos (sentimento,emoción e paixón), espe-cificando os seus determi-nantes hereditarios eaprendidos, e analizandoa relación entre emocióne cognición.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


PSB5.4.2. Describe as emo-cións primarias (medo,noxo, alegría, tristura, ira,sorpresa, etc.) e secunda-rias (ansiedade, hostilida-de, humor, felicidade,amor, etc.), distinguíndoasdas emocións autocons-cientes (culpa, vergoña,orgullo, etc.).



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


PSB5.4.3. Realiza un cadrocomparativo sobre as te-orías sobre a emoción,por exemplo como expe-riencia, como comporta-mento ou como suceso fi-siolóxico, valorando a im-portancia da psicoafectivi-



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


150






área




dade no equilibrio da per-soa.

PSB5.4.4. Investiga, a travésde internet, algúns trastor-nos emocionais (indife-renza emocional, depen-dencia afectiva, trastornomaníaco-depresivo, des-control emotivo, etc.) eproblemas emocionais(medo, fobias, ansiedade,estrés, depresión, etc.),exemplificando a travésdalgún soporte audiovi-sual, e elabora as súasconclusións.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


b

e

m

B5.22. Importancia daafectividade e da sexua-lidade na maduraciónda persoa. Psicoloxíada sexualidade.

B5.23. Comunicaciónemocional: linguaxe ver-bal e non verbal.

B5.5. Coñecer a importan-cia que na maduraciónda persoa teñen as rela-cións afectivas e se-xuais, analizando critica-mente os seus aspectosfundamentais.

PSB5.5.1. Identifica e apre-cia a importancia que, nodesenvolvemento e namaduración da persoa,teñen a afectividade e asexualidade, como di-mensións esenciais doser humano, e describeos aspectos fundamen-tais da psicoloxía da se-xualidade: fisioloxía daresposta sexual, condutasexual, etc.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


PSB5.5.2. Diserta sobre aimportancia da linguaxeverbal e non verbal comomedios de comunicaciónemocional na nosa vidacotiá, e expón de xeitoclaro e argumentado assúas conclusións.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


Bloque 6. Psicoloxía social e das organizacións. Unidade “Dime con quen andas”

a

b

c

g

B6.1. Impacto das diferen-zas culturais no compor-tamento individual: asúa influencia nos es-quemas cognitivos, napersonalidade e na vida

B6.1. Comprender e apre-ciar a dimensión socialdo ser humano, e enten-der o proceso de sociali-zación como a interiori-zación das normas e va-

PSB6.1.1. Analiza e valoraas diferenzas culturais e oseu impacto no comporta-mento das persoas aoexercer a súa influencianos esquemas cognitivos,



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


151






área




afectiva.

B6.2. Proceso de socializa-ción. Influencia no de-senvolvemento persoaldos grupos, os papeis eos status sociais.

B6.3. Orixe social das acti-tudes persoais. Influen-cia en condutas violen-tas en distintos ámbitos.

B6.4. Roles sociais de xé-nero e as súas conse-cuencias no pensamen-to e na conduta dohome e da muller

lores sociais, apreciandoa súa influencia na per-sonalidade e na condutadas persoas.

a personalidade e a vidaafectiva do ser humano.

PSB6.1.2. Realiza unha pre-sentación, colaborandoen grupo e utilizando me-dios informáticos, sobre oproceso de socializaciónhumana e a influenciados grupos, os papeis eos status sociais no de-senvolvemento da per-soa.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


PSB6.1.3. Investiga acercada orixe social das acti-tudes persoais, valorandoa súa utilidade para a pre-dición da conduta hu-mana e a súa influenciaen condutas de violenciaescolar, laboral, domésti-ca e de xénero, entre ou-tras.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


a

b

c

d

e

g

h

m

B6.5. Procesos psicolóxi-cos de masas: impulsivi-dade, intolerancia, in-consciencia, falta deperseveranza, volubili-dade e falta de capaci-dade crítica.

B6.6. Estudo psicolóxicodas masas de GustavLe Bon. Contaxio desentimentos e emo-cións, e perda temporalda personalidade indivi-dual e consciente dapersoa.

B6.7. Psicoloxía de Eriksone a súa explicación dascondutas radicais e irra-cionais nalgúns grupos.

B6.8. Medidas para previra conversión das perso-as en masa.

B6. 2. Coñecer e valorar osprocesos psicolóxicosdas masas, a súa natu-reza, as características eas pautas de comporta-mento, co fin de evitaras situacións de vulne-rabilidade en que dapersoa poida perder ocontrol sobre os seuspropios actos.

PSB6.2.1. Procura e selec-ciona información en in-ternet acerca das carac-terísticas da conduta doindividuo inmerso namasa, tales como impulsi-vidade, intolerancia, in-consciencia, falta de per-severanza, volubilidade efalta de capacidade críti-ca, entre outras.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:

Aula virtual ou aula_clase

PSB6.2.2. Utiliza e seleccio-na información acerca doestudo psicolóxico dasmasas, realizado porGustav Le Bon, e elaboraconclusións acerca dopoder da persuasión, ocontaxio de sentimentos eemocións que se producenas masas e os seusefectos na perda temporalda personalidade indivi-



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


152






área




dual e consciente da per-soa.

PSB6.2.3. Indaga na psico-loxía de Erikson e desta-ca algunhas das causaspsicolóxicas explicativasque sinala acerca dos ac-tos terroristas ou do pen-samento radical e irracio-nal que se pon de mani-festo en seguidores/as deequipos deportivos, artis-tas, grupos políticos, reli-xiosos, etc.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


PSB6.2.4. Elabora conclu-sións, en colaboracióngrupal, e formula pautasde conduta preventivasco fin de evitar que aspersoas se convertan enparte da masa, perdendoo control da súa conduta,dos seus pensamentos edos seus sentimentos.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


b

e

h

m

B6.9. Aplicación da Psico-loxía no mundo laboral.Recursos humanos: se-lección de persoal, inte-gración na empresa, eevolución persoal e pro-fesional.

B6.10. Aplicación da psico-loxía no mundo laboral.Factores psicolóxicos edesenvolvemento labo-ral: adaptación, innova-ción, traballo colabora-dor, xestión de coñece-mentos, creatividade,autoestima, proposiciónde retos, motivación, fo-mento da participación,autonomía e xeraciónde ambientes creativos.

B6.11. Aplicación da psico-

B6.3. Entender e describira importancia da psico-loxía no campo laboral eo desenvolvemento dasorganizacións, reflexio-nando sobre a importan-cia do liderado comocondición necesariapara a xestión das em-presas, reflexionandosobre os erros psicolóxi-cos que se producen nasúa xestión e procuran-do os recursos axeita-dos para afrontar os pro-blemas.

PSB6.3.1. Comenta e apre-cia a importancia da apli-cación da psicoloxía nomundo laboral, en temastales como os aspectospsicolóxicos que inflúenna produtividade e no de-senvolvemento empresa-rial, a importancia dosmétodos e das técnicaspsicolóxicas para a selec-ción de persoal segundoos perfís laborais e a re-solución de conflitos, etc.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


PSB6.3.2. Procura e selec-ciona información sobrerecursos humanos: selec-ción de persoal e desen-volvemento de programasprofesionais favorecedo-res da integración do per-



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


153






área




loxía no mundo laboral.Riscos da saúde psico-lóxica laboral.

soal traballador na em-presa, e a súa evoluciónpersoal e profesional.

PSB6.3.3. Describe a impor-tancia dos factores psico-lóxicos que inflúen no de-senvolvemento laboral,como a adaptación, a in-novación, o traballo cola-borador, a xestión decoñecementos, a creativi-dade e a autoestima,identificando factores fun-damentais, como a pro-posición de retos, a moti-vación, o fomento da par-ticipación, a autonomía ea xeración de ambientescreativos, medianteexemplos de casos con-cretos e reflexionando cri-ticamente sobre a súaaplicación en diversosámbitos de traballo.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:


PSB6.3.4. Investiga, en páxi-nas de internet, acercados principais riscos dasaúde laboral, como sono estrés, a ansiedade, omobbing e a síndrome deBurnout.



PROCEDEMENTOS

Cuestionarios


INSTRUMENTO:

Aula virtual ou aula_clas-

9.5.CONSIDERACIÓNS METODOLÓXICAS QUE REQUIRA A MATERIADado o carácter humanístico-científico desta disciplina, cremos que esta debe desenvolverse preferentemente desdeun punto de vista transversal e práctico. A fin de dar ao alumnado un contexto en función dos seus interesesacadémicos e persoais, os traballos propostos ao alumnado terán un desenvolvemento transversal que permita porunha parte adquirir os coñecementos disciplinares e, por por outra, aplicalos a contextos culturais, sociais oudisciplinares do seu interese.

Esta metodoloxía pasa pola xeración de tarefas ou situacións-problema, que o alumnado deberá resolver facendo unuso axeitado dos coñecementos disciplinares e integrando diferentes competencias. Inclurirá prácticas de traballoindividual e cooperativo.

A corrección destas producións de traballo do alumnado reflectirase mediante rúbricas de avaliación por unidadedidáctica.

154


Coa finalidade de comprobar uns mínimos nos coñecementos da materia por parte do alumnado, realizaránse porcada unidade didáctica cuestionarios de aplicación de coñecementos. Estes cuestionarios serán pechados a fin degarantir a súa obxectividade

9.6.MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS QUE SE VAIAN UTILIZARA materia terá un seguimento tanto a través da clase presencial como da aula virtual.

O material didáctico a empregar será:

• Libro de texto: Psicoloxía. Edit. Xerais. ISBN 978-84-9121-035-1

• Vídeos e titoriais de apoio para a realización de tarefas.

• Apuntes en pdf, para aquel alumnado que así o requira ou para suplir as deficiencias que o alumnado poidater.

• Esquemas en ppt na aula virtual.

9.7.CRITERIOS SOBRE A AVALIACIÓN, CUALIFICACIÓN E PROMOCIÓN DO ALUMNADO.

a) AVALIACIÓN CONTINUA: A comprobación da consecución dos diferentes estándares de avaliación realizarase mediante tres procedementos deavaliación: CUESTIONARIOS, PROBA ESCRITA TRIMESTRAL, presentación de TRABALLOSPROPOSTOS, PARTICIPACIÓN NA AULA.

Procedemento Mínimo Ponderación Instrumento

Cuestionario: 2 por avaliación 5 puntos sobre 10 20,00% EXAMEN/AV

Traballos propostos na aula virtual ou na aula-cla-se

Nivel C na rúbrica de avaliación da avaliación

30,00% RÚBRICA

Proba escrita 5 puntos sobre 10 50,00% EXAMEN

Tanto a corrección dos cuestionarios como a entrega de traballos terá lugar a través da Aula Virtual e/ou en papel naaula-clase. Se se fai en papel, a xustificación documental de que non se entregou, reflexarase no caderno do profesor,mentras non teñamos instruccións maís precisas por parte de inspección a quen se consultou este tema.

A Media dos traballos para a obtención da cualificación en cada avaliación establecerase a partir das cualificacióndos diferentes procedementos SEN REDONDEO.

A cualificación Final do curso será a media das cualificacións das 3 avaliacións.

A recuperación das avaliacións parciais durante o curso consistirá nunha proba escrita sobre os estándares traballadosno trimeste. Para superar esta proba é necesario obter un mínimo de 5 sobre 10. Para que se poda facer media coasnotas dos outros bloques é preciso ter como mínimo un 3.

155


A asistencia ás probas o, no seu caso, à recuperación, é obrigatoria na data fixada. Se un alumno/a nonpode asistir, ten que xustificalo cun documento oficial médico ou administrativo; só neste caso pode facera proba noutra data. Se falta ás probas fixadas, a nova data será o día da proba de recuperación; se falta àrecuperación, fará a proba noutra data acordada coa profesora

Todos estes criterios faranse públicos o comezo do curso. Igualmente, o alumnado será informadodebidamente, en cada unha das probas, sobre os criterios de cualificación. Ademáis, en cada exame debeaparecer o valor numérico das preguntas.

b) AVALIACIÓN EXTRAORDINARIA:Aqueles alumnos/as que non superen a cualificación de 5 puntos no cálculo da media das 3 avaliacións deberánpresentarse a un exame final de TODOS OS ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE DO CURSO.

A cualificación do exame establecerase sobre 10 puntos e o alumno/a deberá conseguir cando menos 5 para superara materia. O exame terá a forma seguinte:

• Cuestión de desenvolvemento temático (máx. 2 puntos)

• 4 cuestións con resposta pechada (máx. 4 puntos)

• Comentario de texto con cuestións (2 puntos)

• Explicación dun exemplo/ caso práctico (2 puntos)

O alumnado que non supere o curso na avaliación ordinaria do curso, enfrontará en Setembro un examefinal de TODOS OS ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE DO CURSO. A cualificación do exame establecerase sobre 10 puntos e o alumno/a deberá conseguir cando menos 5 para superara materia

9.8. INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DO ENSINO E A PRÁCTICA DOCENTE.

a) Indicadores de logro do proceso de ensino Escala

1 2 3 4

1. O nivel de dificultade foi adecuado ás características do alumnado.

2. Conseguiuse crear o interese que favoreceu a aprendizaxe.

3. Conseguiuse motivar para lograr a aplicación e transferencia do coñecemento.

4. Conseguiuse a participación activa de todo o alumnado.

5. Adoptáronse as medidas curriculares adecuadas para atender ao alumnado con NEAE.

6. Atendeuse adecuadamente á diversidade do alumnado.

156


7. Usáronse distintos instrumentos de avaliación.

8. Correspondeuse o traballo do alumnado dentro do grupo coa avaliación obxectiva da materia

9. A avaliación foi obxectiva

10. A asistencia e compromiso coa materia foi a adecuada

b) Indicadores de logro da práctica docente Escala

1 2 3 4

1. Como norma xeral, fanse explicacións xerais para todo o alumnado.

2. Ofrécense a cada alumno/a as explicacións individualizadas que precisa.

3. Elabóranse actividades atendendo á diversidade.

4. Elabóranse probas de avaliación adaptadas ás necesidades do alumnado con NEAE.

5. Utilízanse distintas estratexias metodolóxicas en función dos temas a tratar.

6. Combínase o traballo individual e en equipo.

7. Poténcianse estratexias de animación á lectura.

8. Poténcianse estratexias tanto de expresión como de comprensión oral e escrita.

9. Incorpóranse as TIC aos procesos de ensino – aprendizaxe.

10. Préstase atención aos elementos transversais vinculados a cada estándar.

11. Ofrécense ao alumnado de forma rápida os resultados das probas / traballos, etc.

12. Analízanse e coméntanse co alumnado os aspectos máis significativos derivados da corrección

13. Dáselle ao alumnado a posibilidade de visualizar e comentar os seus acertos e erros.

14. Grao de implicación do profesorado nas funcións de titoría e orientación.

15. Os materiais son axeitados as capacidades do alumnado e aos contidos da materia

16. Os cuestionarios son adecuados a cada bloque temático

17. Avalíase a eficacia dos programas de apoio, reforzo, recuperación, ampliación…

157


9.9.DESEÑO DA AVALIACIÓN INICIAL E MEDIDAS INDIVIDUAIS OU COLECTIVAS QUE SE POIDAN ADOPTAR COMO CONSECUENCIA DOS SEUS RESULTADOS.

Realizarase unha avaliación inicial no mes de Setembro que consistirá en:

Cuestionario que incluirá os seguintes aspectos:

• Motivacionais (as razóns de elección da materia)

• Coñecementos previos da materia: traballos realizados previamente, coñecementos biolóxicos e científicosrelacionados

• Expectativas de futuro respecto á continuidade de estudos na materia

• Visión previa da Psicoloxía.

• Capacidades e intereses do alumnado

• Acceso a recursos analóxicos e/ou dixitais

En función dos resultados desta avaliación previa, proporanse ao alumnado actividades que correspondan,ben coa súa necesidade de adquisición de coñecementos técnicos cara estudos futuros, ben cos seusintereses persoais de forma que a aprendizaxe serva para completar outras áreas do seu interese.

9.10.MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE.En función das capacidades do alumnado e os seus intereses realizaranse modificacións na proposta de traballos quetentarán respostar a un necesario axuste entre necesidade, capacidades do alumno e contidos da materia. Taménpoderán variarse os tempos e elementos da probas extraordinarias, sempre en función dun informe previo dasnecesidades por parte do Departamento de Orientación.

Tamén se tomarán en conta as posibilidades de acceso aos recursos analóxicos e/ou dixitais que teña o alumnado

9.11.CONCRECIÓN DOS ELEMENTOS TRANSVERSAIS QUE SE TRABALLARÁN

O pensamento autónomo, crítico e rigoroso e o uso de hábitos de investigación fomentarase en todos os traballospropostos. Especialmente deseñarase unha proposta de tarefa que teña en conta a reflexión metacognitiva que axudeao alumnado a aprender por si mesmo e transferir o aprendido.

O uso dun aula virtual fará que o uso das tecnoloxías da información sexa transversal e continuo ao longo do curso.Todas as tarefas deberán presentarse en formato dixital e en copia en papel.

O uso da información e a expresión da mesma en diferentes soportes, en liña co concepto de alfabetizaciónsmúltiples

9.12.ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES • Cortocircuito. Festival de cine

• Participación na IV Olimpíada filosófica de Galicia

• Carrera pedrestre “gotas de auga para Nixer”. En colaboración con UNICEF

158


• Grupo escolar de Amnistía Internacional. Actividades propostas polo grupo de AI de Santiago de

Compostela.

9.13.MECANISMOS DE REVISIÓN, AVALIACIÓN E MODIFICACIÓN DAS PROGRAMACIÓNS DIDÁCTICAS EN RELACIÓN COS RESULTADOSACADÉMICOS E PROCESOS DE MELLORA.


• Recoller na memoria final do curso os resultados da avaliación do alumnado

• Realizar unha valoración para seleccionar as achegas do alumnado que poidan incorporarse á programacióndo ano vindeiro.


Escala

1 2 3 4

1. Adecuación do deseño das unidades didácticas, temas a partir dos elementos do currículo.

2. Adecuación da secuenciación e da temporalización das unidades didácticas

3. O desenvolvemento da programación respondeu á secuenciación e a temporalización previstas.

4. Adecuación da secuenciación dos estándares para cada unha das unidades

5. Adecuación do grao mínimo de consecución fixado para cada estándar.

6. Asignación a cada estándar do peso correspondente na cualificación.

7. Vinculación de cada estándar a un ou varios instrumentos para a súa avaliación.

8. Adecuación da secuencia de traballo na aula.

9. Adecuación dos materiais didácticos utilizados.

10. Adecuación do libro de texto

11. Adecuación do plan de avaliación inicial deseñado, incluídas as consecuencias da proba.

16. Adecuación das pautas xerais establecidas para a avaliación continua: probas, traballos, etc.

17. Adecuación dos criterios establecidos para a recuperación dun exame e dunha avaliación.

18. Adecuación dos criterios establecidos para a avaliación final

19. Adecuación dos criterios establecidos para a avaliación extraordinaria.

159



9.14.PLAN LECTORO plan lector da materia terá como obxectivo fundamental incidir na ampliación dos coñecementos sobre a materia,a demanda do alumnado e potenciar a transversalidade dos contidos e a súa aplicabilidade a contextos diversos.Encargaranse traballos que esixirán recoller información de medios diversos, analizala, tratala e reelaborala, deacordo coas indicacións do profesor.

1º trimestre

• Selección de textos dos autores contemplados no programa.

• Lectura de :

◦ El Lenguaje Secreto de la Mente: guia visual de los misterios de la conciencia (1997). Cohen, D.

Circulo de Lectores, S. A. Unha mirada ao interior da conciencia humana que fai un repaso áscuestións que teñen preocupado a filósofos, científicos e psicólogos ao longo da historia. Unha guíavisual e ilustrada que nos permite comprender mellor o que é ser plenamente humanos e nos mete decheo nos misterios da conciencia.

◦ Neurociencia para Julia. Xurxo Mariño. Edit. Laetoli "O sistema nervioso —escribe o autor— é aesencia do teu ser. Úsalo agora mesmo para poder ver, ler e comprender este texto; algo que fas connaturalidade e sen esforzo”. Neste libro faise un repaso pola estrutura e funcións do noso sistemanervioso, dunha forma amable e comprensible. Un libro ameno para comprendernos mellor a nosmesmos.

◦ O Alienista Machado de Assis (2000) Edit. Zeta: O Doutor Simão Bacamarte volta ao seu pobo paradedicarse nel á súa profesión. Despois dun tempo comeza a interesarse polos estudos de psiquiatría econstrúe na cidade un manicomio que chama A Casa Verde, para poder internar aos tolos da zona.Pouco a pouco, o doutor Bracamante vai pechando nel a case todos os habitantes, e construíndo novastipoloxías de tolemia...

◦ El Curioso Incidente del perro de medianoche Mark Haddon (2000) Edit. Salamandra (2007): A

través dunha linguaxe sinxela a historia achéganos á mente do protagonista, un rapaz con síndrome deAsperger, e axúdanos a comprendelo. O autismo é unha das enfermidades do sistema nervoso cunhaexpresión na conduta e na vida dos individuos claramente observable.

• Cine: Visionado das seguintes películas:

◦ Despertares Penny Marshall (1990) baseáse na epidemia de encefalite alerxica que tivo lugar duranteos anos 20. Ou doutor Malcolm Sayer chega novo a prestar servizo na sala de doentes en coma nunhospital de Nova York e un día observa como un doente recolle instintivamente os seus lentes pese aestar en estado catatónico. Entón comeza a experimentar tratamentos que leven á súa curación. Apelícula está baseada na biografía do neurologo Oliver Sachs.

◦ Solaris: Tarkosky (1972) A acción da película desenvolvese nunha estación espacial que orbita oplaneta Solaris. O seu núcleo central son as relacións entre seres humanos cando quedan expostos anteos demais os desexos máis íntimos. Enfrontar o descoñecido require para os individuos esixe uncoñecemento do que un é

160


2º trimestre

• Lectura: Selección de textos dos autores contemplados no programa.

• Lectura de :

◦ Irracionalidad. El enemigo interior. Sutherland, S. (1996). Madrid: Alianza Editorial. Un libroameno e acesible sobre os nesgos cognitivos e a formación dos prexuízos. Tratánse os principais errosno razoamento e achegánse exemplos claros deles e as consecuencias que teñen nas distintas áreas docoñecemento e a vida cotiá.

◦ Enrrugas novela gráfica de Paco Roca (2207) aborda a vida nunha residencia xeriátrica e o ingreso deEmilio, un antigo executivo que padece Alzheimer. Os síntomas da súa enfermidade e a adaptación aesa nova realidade inflúen tanto nas relacións que establece dentro da residencia coma na súa propiaidentidade.

◦ Pensar rapido, pensar despacio (2014) Daniel Kahneman, Edit. Debate. O libro ofrece unha

perspectiva nova do cerebro, en función de dos sistemas que modelan o noso pensamento. O sistema 1,rápido, intuitivo e emocional. O sistema 2 lento, deliberativo e lóxico. Kahneman, experto en teoría dasdecisión, expón a importancia do pensamento rápido pero tamén os seus erros e sesgos. O libro propónunha animada reflexión sobre como pensamos e sobre o poder que teñen as intuicións nas nosasdecisión para axudarnos a usar distintas técnicas que nos protexan dos fallos mentais e dos problemasque provocan.

◦ Yo Robot. Asimov, I. Edhasa ( 2009) Unha reunión de relatos nos que se tratan os principais

problemas que poderían xurdir nunha suposta mente “positrónica”. Os relatos propoñen diferentessituacións nas que se atoparían os robots intelixentes e aos que especialistas en robótica terán queenfrontarse a novas enfermidades psicolóxicas, paradoxos lóxicos ou inxeniosos exercicios intelectuais.A protagonista de boa parte dos relatos é Susan Calvin, experta en robopsicoloxía.


◦ Memento. C. Nolan (2000) narra a historia de Leonard, quen despois de sufrir un trauma cerebral

que lle causou amnesia anterógrada, non é quen de almacenar novos recordos pero posúe unhamemoria sensorial intacta. Para "recordar" crea un sistema usando fotos coas que elabora un rexistro daxente que coñece, os sitios que visita ou os lugares onde debe estar. Os temas centrais da película son anatureza da memoria, a identidade, o tempo e a recreación da realidade.

◦ El Milagro de Anna Sullivan. Arthur Penn (1962) Unha familia contrata a Anna Sullivan, cega, para

educar a Helen, unha nena sorda e cega desde os 3 anos. A profesora debe enfrontar a educación dunhanena, xa adolescente, que semella incapaz de someterse a ningunha discipliña e que non podecomunicarse. Hellen vive illada nun mundo propio e o reto da mestra será conseguir romper a burbullana que vive dotándoa dunha linguaxe que lle permita comunicarse cos demais e comprender o seumundo.

3º trimestre

• ü Selección de textos dos autores contemplados no programa.

• Lectura:

161


◦ El Universo de las Emociones. Rafael Bisquerra, Eduard Punset e Palau Gea. Intenta ofrecer unha

representación gráfica das emocións humanas unindo ciencia e arte. Inclúe 307 emocións nun mapaque permite visualizar e comprender o noso comportamento como seres humanos.

◦ La estrategia del Océano Azul. W. Chan Kim y Renee Mauborgne. Neste libro defínense as novasestratexias de empresa que inciden máis na innovación ca na competencia e, a través do exemplo dunhaempresa radicalmente innovadora coma O Cirque du Solei, podemos ver a nova estrutura organizativa eas consecuencias que ten nas relacións laborais, a selección de persoal ou a promoción e liderado.

◦ El método Grönholm. J. Galceran. (2005) Obra de teatro que representa a historia dos catro últimos

aspirantes a conseguir un cargo executivo nunha multinacional. Unha proba conxunta deseñada polospsicólogos da empresa decidirán quen se queda co traballo. A proba convertese nunha loita onde acrueldade e a falta de escrúpulos semella non ter límites.

◦ Un Mundo Feliz. A Huxley. Plaza y Janés, DeBolsillo (2000). A novela describe un mundo no que as

emocións e os sentimentos desapareceron, a conduta das persoa condiciónase para que non teñan medoá morte e cumpran as súas funcións sociais e a felicidade provén dunha droga (soma) que non tenefectos secundarios físicos indesexables pero que tende a facer dos individuos seres submisos. Apregunta que nos propón a lectura do libro é como sería o ser humano nese mundo e en que medidaserían seres humanos sans. En contraposición a novela mostra tamén a vida en “mal país”, un mundosimilar ao que coñecemos, no que o prezo da liberdade e as emocións son a enfermidade, o medo asoidade e a morte.


◦ Del Revés. Pete Docter (2015). Na película podemos coñecer da man de Riley, a protagonista, como

procesa a nosa mente os recordos, as emocións e a percepción da realidade, como construímos a nosapersonalidade a través de eses procesos e tamén como se producen as alteracións psicolóxicas quepoden dificultar a nosa maduración psicolóxica. A película está baseada na clasificación das emocionsde Paul Ekman desenvolta en 1972.

◦ La Ola. Denis Gansel (2008). A ación transcorre nun centro educativo alemán, durante a semana de

proxectos que ten por obxectivo investigar nos diferentes sistemas políticos. Un grupo de alumnoselixen como opción a Autocracia e o profesor decide que poden realizar o experimento de conformar ungrupo dirixido por un líder carismático e deseñar unha organización vertical. O grupo confórmase aoelixir democráticamente ao líder e a través de lemas: “O poder mediante a disciplina”, “forza mediantea comunidade”, “forza a través da ación”, “forza a través do orgullo”. A normas, a forma de vestir ou asrelacións dos individuos dentro do grupo van conformando pouco a pouco a organización, ate o pundode que ningún dos individuos que pertencen a el, terá xa control sobre ela

9.15.PLAN TICOBXECTIVOS:

Proposta de traballo con ferramentas dixitais: presentacions, vídeo-lecións...

Proposta de traballo en AV

162

Organización das actividades de seguimento, recuperación e avaliación de materias pendentes.

10.Organización das actividades de seguimento, recuperacióne avaliación de materias pendentes.

So hai alumnos coa materia pendiente de Filosofía de 1º de Bacharelato.

A proposta feita aos alumnos e aceptada por eles nunha reunión celebrada o 11 de outubro é a seguinte:

Dividir a materia vista o ano pasado en dous bloques facendo un exame no 1º trimestre e outro no 2ºprocurando que interfira o menos posible ca avaliación do seu curso de 2º de Bac.

Presentar nas sucesivas semanas traballos individuais complementarios consistentes en comentarios detexto, resumos, esquemas, ampliacións dalgunha parte da materia, ...Estas tarefas foron xa precisadas nacitada reunión. Deberán presentarse antes do exame.

Polo exame obteránse un máximo de 8 puntos. Polas tarefas ata un máximo de 2 puntos. Para superar obloque é necesario acadar un mínimo de 5 puntos en total. As mesmas condicións rexirán para o segundobloque.

Para superar a materia é necesario acadar unha nota media entre as dúas partes de alomenos 5 puntos. Denos ser así haberá a oportunidade dun exame global que puntuará sobre 10 ( aprobado en 5). Un examesimilar a éste sería ao que terían que enfrontarse na convocatoria de setembro os alumnos que nonsuperasen a materia polos procedementos sinalados.

Está acordada unha reunión semanal os luns no 1º recreo onde se poden resolver dúbidas.

163

Programación do departamento de Filosofía9.15.PLAN TIC.....160 10.Organización das actividades de...

Documents

Transcript of Programación do departamento de Filosofía9.15.PLAN TIC.....160 10.Organización das actividades de...