Apostila Rockwell Básico Elo

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    Reviso

    Data

    Nome / Setor

    Natureza da Modificao

    A

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    *+,-./0-12*3-4546+/-3*

    A memria do SLC-5, assim como o PLC5, tambm dividida em duas grandes partes:

    memria de dados e memria de programa. Entretanto,

    para o SLC500, estas duas partes podem ser

    subdivididas em at 256 partes que so denominadas

    arquivos.

    Da mesma forma, alguns arquivos tm tamanho fixo,

    outros dependem da necessidade do utilizador, cada

    arquivo pode conter no mximo 256 palavras.

    A quantidade total de palavras de memria depende d o

    processador utilizado, conforme mostrado na tabela

    abaixo.

    Existem 11 tipos de dados diferentes que podem ser distribudos em seus 256

    arquivos. Cada arquivo s pode ter um tipo de dado. Os tipos de dados so:

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    Os trs primeiros tipos de dados ocupam cada um, um nico arquivo. Os outros

    tipos de dados podem ocupar mais de um arquivo. Se necessrio, possvel apagar um

    arquivo existente e criar outro em seu lugar, mas isso s no valido para os arquivos do

    tipo: Output(0), Input(1), Status(2), Binary(3), Timer(4), Counter(5), Control(6), Integer(7) e

    Float(8).

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    !"#$$ Para o SLC500, o tamanho da tabela imagem de E/S depende da configurao

    do(s) chassi(s) de E/S. Somente os endereos das ca rtas de E/S configurados

    apareceram na tabela imagem. Como j foi tratado no estudo do Hardware do SLC, a

    quantidade de pontos de E/S est limitada pelo nmero mximo de 3 Racks ou 30 cartas.

    Entretanto, os modelos 5/03 e 5/04 podem receber cartas de 32 pontos de entrada ou

    sada. Desta forma, a capacidade total de E/S para os modelos de SLC se apresenta

    como indicado na tabela abaixo.

    O endereamento para estes dois arquivos feito no sistema decimal. Inicialmente

    todos os bits da memria esto a zero at que o pro grama do usurio os altere.

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    Um SLC com a configurao de hardware mostrada aci ma apresentar a seguinte

    tabele imagem de entrada e sada

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    7/.78+91:57;954-./9

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    +;9/>*735-3*735/87.85+.*7

    As instrues que manipulam bits no so somente p ara os arquivos imagens de

    E/S, mas servem tambm para manipular bits de qualquer arquivo de dados, inclusive o

    arquivo de bits internos (arquivo nmero 3).

    O endereamento do bit interno pode ser feito de 2 maneiras:

    Especificando o tipo de arquivo (B), o nmero do arquivo (3), a palavra (2, por

    exemplo) e o bit (6, por exemplo). O formato do endereo seria ento B3:2/6

    Especificando o tipo de arquivo (B), o nmero do arquivo (3) e o bit (149, por

    exemplo) como se fosse de um arquivo com uma nica palavra de 16.000 bits. O formato

    do endereo seria B3/38.

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    Utilizam-se esses bits quando no se enderea nenh um ponto de E/S, ou seja,

    nenhum elemento de campo est associado instruo . Por exemplo, o programa a

    seguir controla o bit B3/17 e este bit controla o bit O:11/01 que est ligado a um ponto de

    sada do controlador para acionar, por exemplo, um contator.

    7-4/?/@-1:57.*+*,+-4-7*,/A57

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    Para se criar uma ramificao ou Branch basta cli car no boto , para criar um

    segundo nvel de ramificao de uma forma alinhada selecione o incio da ramificao

    clique obre o ele com o boto direito e selecione Extend Branch Dow.

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    A5+@B@/*

    1. Para ligar a mquina, a broca deve estar recuada (EV3 ligada) e o fim de curso 1 ativado (S1). 2. Ao acionar o boto de partida (B1), o motor que d rotao broca Ligado (M1), desligado o recuo (EV3) e ligado o avano rpido (EV2). 3. Quando ativado o fim de curso 2 (S2), desligado o avano rpido (EV2) e ligado o avano lento (EV1) para corte. 4. Quando ativado o fim de curso 3 (S3), desligado o avano lento (EV1) e ligado o recuo (EV3). 5. No recuo, quando ativar o fim de curso 1 (S1), desliga o motor e permanece ligado apenas o recuo (EV3), deixando a maquina parada na condio de partida. Obs.: O Boto de B2 deve em qualquer passo da mquina: Desligar o motor. Desligar avano rpido (EV1). Desligar avano lento (EV2) Ligar Recuo (EV3)

    Elemento Descrio Endereo B1 Liga Mquina (NA) B2 Desliga Mquina (NA) S1 Fim de curso posio recuada (NA) S2 Fim de curso posio intermediria (NA) S3 Fim de curso posio final (NA)

    EV1 Eltrovalvula avano lento EV2 Eltrovalvula avano rpido EV3 Eltrovalvula avano recuo

    EV1

    EV2 EV3

    S1

    S2

    S3

    Motor

    Cilindro

    B1 B2

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    *+,-./0-12*3-4546+/-3**.8+*

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    Os principais tipos de dados existentes so:

    Quando se cria um Tag se atribui as seguintes propriedades:

    REAL

    INT

    BOOL

    COUNTER

    DINT

    CONTROL

    TIMER

    STRING

    Tipos de Dados Descrio

    Nmero de ponto flutuante (Racionais). Equivale ao Float

    Nmero inteiro de 16 bits. Equivale ao Integer

    Bit, um nico bit.

    Contador

    Duplo inteiro, inteiro de 32 bit

    Controle

    Temporizador

    String

    Escopo

    Nome

    Tipo de Dado

    Propiedade Descrio

    Define quais Rotinas podem acessar o dado

    Identifica os Dados ( Tags com diferentes dados podem ter o mesmo nome).

    Define a tipo do dado (real, int, dint, etc.).

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    %& Os Tags podem ser criados em duas pastas no ControlLogix: Controller Tags ou

    Program Tags

    Ao clicar na pasta Controller Tags ou Program Tags aparecer a seguinte tela:

    Na tela acima voc tem duas opes para escolha que so:

    Monitor Tags: Apenas para monitorao dos dados quando voc estiver ON-LINE com o

    controlador.

    Edit Tags: Utilizada para criao, excluso ou modificao de tags.

    Selecione a pasta Edit Tags, digite o nome do tag na coluna Tag Name , depois

    defina o tipo do tag na coluna Type como mostra a figura abaixo.

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    & Alias um tag espelho de um determinado tag, onde o que acontece com o tag

    base se reflete no tag alias e vice-versa. Se um tag base for energizado o tag alias

    tambm ser energizado.

    A seguir vamos verificar como fazer uma tag alias utilizando o Rslogix 5000.

    Na pasta Edit Tags, digite o nome do tag na coluna Tag Name , depois defina na

    coluna Alias for a qual o endereo do tag base associado.

    Nesse caso teremos o Tag SENSOR como Alias da entrada Local:1:I.Data.0 e o

    Tag V`LVULA como Alias da sada Local:2:O.Data.0. Deste modo, quando a entrada

    Local:1:I.Data.0 estiver igual a 1 o Tag Sensor tambm estar a 1 e quando acionarmos

    a bobina com o Tag Vlvula, tambm estaremos acionando a sada Local:2:O.Data.0

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    /*735-3*7*.8+*

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    %(%)*%++

    Vamos criar agora um mdulo de entradas discretas para este controlador. O

    mdulo de entrada que ns usaremos o mdulo 1756- IB16D que est no slot 2 do

    chassi.

    Clique com o boto da direita em I/O Configuration , e a seguir em New Module

    para abrir a janela onde selecionamos o tipo de md ulo.

    D um duplo-clique no mdulo selecionado (1756-IB16D) dentro da opo digital.

    Entre com as configuraes para este mdulo, como m ostra na figura a seguir:

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    Defina um nome para o carto com at 40 caracteres, no sendo permitidas a

    utilizao de caracteres especiais e iniciar o nome com nmeros.

    Especifique em qual slot o carto estar instalado. Se necessrio preencha o

    campo descrio com informaes sobre a utilizao do mesmo.

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    Em COMM FORMAT, encontraremos duas opes de configurao:

    Full Diagnostics - Input Data ; esta opo torna a CPU, onde o mdulo de I/O esta sendo

    configurado, mestre do carto para a escrita das co nfiguraes do mdulo.

    Listen Ony - Full Diagnostics -Input Data ; esta opo selecionada quando o mdulo

    j possui uma CPU mestre. Os dados do mdulo, na CPU que estamos configurando,

    sero apenas de leitura, no permitindo a alterao de qualquer varivel de configurao.

    Em Electronic Keying , selecionada a categoria de compatibilidade na troca dos

    cartes. Este se divide em trs itens:

    Compatible Module - o carto que ir substituir o mdulo com defeito dever ser do

    mesmo tipo.

    Disable Keying - o carto que ir substituir o mdulo com defeito poder ser de qualquer

    modelo, porm dever respeitar a mesma famlia, no podemos substituir o carto de

    sada por um de entrada, por exemplo.

    Exact Match - o carto que ir substituir o mdulo com defeito dever ser do mesmo

    idntico, tanto na reviso quanto no modelo do carto.

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    Clique em prximo para a exibio da prxima tela d e configurao.

    A tela acima funciona de forma idntica a tela vista anteriormente para o carto de

    sada.

    Seleciona a prxima aba para a exibio da prxima tela de configurao.

    A tela mostrada na prxima figura s ativa quando conectado on-line com o

    processador e mostra as informaes do mdulo.

    Clique na prxima aba para a exibio da prxima te la de configurao.

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    A tela mostrada a seguir permite ao usurio:

    a. Configurar o tempo para os filtros digitais das entradas na transio OFF fi ON ou

    ONfi OFF para grupos de 8 entradas.

    b. Habilitar ou desabilitar a mudana de estado, ou se ja, o COS (Change Off State).

    c. Habilitar ou desabilitar os diagnsticos para entra das sem dispositivos conectados

    d. Habilita ou desabilita a reteno de diagnstico p ara qualquer ponto.

    e. Habilitar ou desabilitar os diagnsticos durante as transies de estado para qualquer

    falha que acontecer.

    Clique na prxima aba para a exibio da prxima te la de configurao,

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    A tela mostrada na prxima figura s ativa quand o conectado on-line com

    o processador, para resetar os diagnsticos retidos para os dezesseis pontos deste

    mdulo.

    Clique prximo aba para a exibio da prxima tela de configurao.

    A tela mostrada a seguir uma tela de estado usada on-line para verificar o Status do

    Backplane.

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    Clique em Apply para aceitar as configuraes e OK para fechar a tela.

    Verificando os tags criados para o mdulo de entra da do slot 2:

    a. Clique com o boto da direita sobre a pasta do con trolador e escolha o item monitor

    tags.

    b. Dois tags devem aparecer agora debaixo de tag name: Local:2:C e Local:2:I. O

    mdulo de entrada possui dados de entrada e dados d e configurao disponveis para o

    usurio.

    Clique no pequeno sinal (+) em frente ao nome do tag Local:2:C para exibir todos

    os tags de configuraro. Expanda a coluna chamada Tag Name para visualizar os

    nomes dos tags completos.

    Se o grupo de tags Local:2:I no for visvel, use a barra de rolagem para exibir a

    estrutura Local:2:I. Clique no pequeno sinal (+) em frente ao nome do tag Local:2:I para

    exibir todos as tags de entrada para este mdulo.

    O tag Local:2:I.Data so os bits de entrada atua is (como a tabela imagem das

    entradas do CLP-5).

    Para os cartes com diagnstico 1756-IB16D ser cri ada a seguinte estrutura:

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    %()*"+ Abra o Rslogix 5000 e na rvore de projeto localize o item I/O Configuration .

    Clique com o boto da direita e escolha no menu New Module . Aparecer ento uma

    janela onde ser possvel selecionar em uma lista qual o mdulo de I/O a ser configurado.

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    Escolha o carto 1756-OB16D que est dentro da opo Digital. Aparecer ento

    uma tela Wizard , uma janela de configurao amigvel para o processo de configurao

    deste mdulo. Entre com as configuraes para este mdulo como mostrado na figura

    abaixo:

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    Defina um nome para o carto, com at 40 caracteres, no sendo permitida a

    utilizao de caracteres especifico e o incio com nmeros.

    Especifique em qual slot o carto estar instalado. Se necessrio preencha o

    campo descrio com informaes sobre a utilizao do mesmo.

    Em COMM FORMAT, encontraremos trs opes de configurao:

    Full Diagnostics - Output Data - esta opo torna a CPU onde o mdulo de I/O esta

    sendo configurado mestre do carto, para a escrit a dos dados de sada e das

    configuraes do mdulo.

    Full Diagnostics - Scheduled Output Data - idem ao anterior, porm dever ser

    selecionada uma base de tempo para a atualizao do s dados do carto de sada aos

    elementos de campo.

    Listen Only - Full Diagnostics -Output data - esta opo selecionada quando o

    mdulo j possui uma CPU mestre. Os dados do mdulo , na CPU que estamos

    configurando, sero apenas de leitura, no permitin do a alterao de qualquer varivel de

    configurao.

    Em Electronic Keying , selecionada a categoria de compatibilidade na troca dos

    cartes. Este se divide em trs itens:

    Compatible Module - o carto que ir substituir o mdulo com defeito dever ser do

    mesmo tipo.

    Disable Keying - o carto que ir substituir o mdulo com defeito poder ser de qualquer

    modelo, porm dever respeitar a mesma famlia. No podemos substituir o carto de

    sada por um de entrada, por exemplo.

    Exact Match - o carto que ir substituir o mdulo com defeito dever ser idntico, tanto

    na reviso quanto no modelo do carto.

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    Clique em prximo para a exibio da prxima tela de configurao.

    Defina os valores para o RPI. Tambm possvel inibir ou no carto, bem como

    selecionar a opo de gerar uma falha grave no cont rolador quando o mdulo for

    removido.

    Clique em prximo para a exibio da prxima tela de configurao.

    A tela mostrada na figura a seguir s ativa quando conectado on-line com o

    processador.

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    A tela mostrada a seguir permite ao usurio configurar:

    a. O estado das sadas quando o processador estiver em modo Programa ou Falha. Cada

    sada poder ser colocada em ON, OFF ou HOLD (mantm o estado anterior).

    b. Habilitar ou desabilitar os diagnsticos para a ve rificao das sadas, ou falha de carga,

    para cada ponto. Se habilitado, um bit de verifica o de sada setado quando os

    componentes internos do mdulo esto com defeito. U m bit de falta de carga setado

    quando verificada a falta da presena da carga quando a sada acionada.

    c. Habilitar ou Desabilitar a reteno dos diagnsticos, permitindo ao usurio selecionar

    reter ou no reter uma falha quando esta aconte ce. Se o usurio escolhe habilitar

    reteno da falha, o bit de falha no ser resetado quando a condio de falha corrigida.

    O usurio ter que resetar a falha usando a tela de configurao no software, por lgica

    ladder, ou por uma reinicializao de modulo, que p ode ser realizada retirando o mdulo e

    reinserindo o mesmo.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br $$

    A tela mostrada a seguir s ativa quando conectado on-line com o processador.

    usada para resetar os Fusveis Eletrnicos e os diagnsticos retidos, para os dezesseis

    pontos deste mdulo.

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    A tela mostrada a seguir usada no Modo RUN on-line para executar um teste de

    Pulso para cada sada.

    O Pulso de teste permite ao usurio conferir a presena de uma carga na sada em

    questo. Este o mtodo de testar uma condio de falta de carga em uma sada. O

    teste de pulso feito enviando um pulso de durao curta ao dispositivo de sada. O

    software determina se o dispositivo de sada est presente, monitorando o retorno do

    pulso que foi enviado.

    Clique em prximo para a exibio da prxima tela de configurao.

    A tela mostrada a seguir uma tela de estado usada on-line para verificar o Status do

    Backplane.

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    Clique em Apply para aceitar as configuraes e Ok para fechar a tela.

    Clique com o boto da direita sobre a pasta do cont rolador e escolha o item

    monitor tags.

    Como mostrado na figura a seguir, trs estruturas de Tags aparecem debaixo de

    Tag Name: Local:1:C, Local:1:l e Local:1:O

    No Tag, o nome Local indica que este mdulo est no mesmo chassi do

    controlador. O nmero entre os dois pontos o nmero do slot do mdulo; neste caso o

    mdulo 1756-OB16D esta no slot 1. Os caracteres ap s os dois pontos so l, O e C, que

    indicam se os dados so de entrada, sada, ou dados de configurao. O mdulo de sada

    possui os trs tipos de dados.

    No campo Scope ser indicado que os tags se encontram no mbito do

    controlador.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br $&

    Para os cartes com diagnstico 1756-OB16D ser criada a seguinte estrutura de

    endereamento:

    Clique no sinal + em frente ao nome da tag Local:1:I para exibir todos os tags de

    entrada para este mdulo. Seis tags aparecero abai xo da estrutura do tag Local:1:I.

    Clique no sinal + em frente ao nome do tag Local:1:O para exibir todos os tags de

    sada para este mdulo. Um nico tag aparecer abaixo da estrutura do tag Local:1:O, o

    tag Local:1:O.Data, que so os bits de sada atuais (como os dados da tabela imagem

    das sadas em um PLC-5).

    Para os cartes sem diagnstico 1756-OB16 ser criada a seguinte estrutura de

    endereamento:

    Clique no sinal + em frente ao nome do tag Local:1:I para exibir todos os tags de

    entrada para este mdulo. Dois tags aparecero abai xo da estrutura do tag Local:1:l pois,

    este modelo de carto no possui diagnsticos.

    Clique no sinal + em frente ao nome do tag Local:1:O para exibir todos os tags de

    sada para este mdulo. Um nico tag aparecer abaixo da estrutura do tag Local:1:O, o

    tag Local:1:O.Data, que so os bits de sada atuais (como os dados da tabela imagem

    das sadas em um PLC-5).

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    +,%+-

    O Tag tipo BOOL corresponde a um bit, tendo somente dois estados 0 ou 1.

    Quando se cria um tag tipo BOOL est se criando um bit interno. Para definir um Tag

    como tipo BOOL basta criar um tag e definir seu Data Type como BOOL, como mostrado

    na figura abaixo:

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br $)

    Utilizam-se os tags tipo BOOL, ou bits internos, quando no se enderea nenhum

    ponto de E/S, ou seja, nenhum elemento de campo est associado instruo. Por

    exemplo, no programa a seguir, a entrada Local:0:I.Data.0 controla o Tag bit e este bit

    controla a sada Local:2:O.Data.0.

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    7-4/?/@-1:57.*+*,+-4-7*,/A possvel programar um nmero ilimitado de ramificaes paralelas para as

    instrues de entrada, sada ou combinaes destas.

    Para se criar uma ramificao ou Branch basta cl icar no boto e desloc-lo

    at a instruo que deseja colocar o paralelo. Para criar um segundo nvel de ramificao

    de uma forma alinhada selecione o incio da ramificao clique sobre ele com o boto

    direito e selecione Extend Branch Level.

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    .78+91:57;954-./9

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    A5+@B@/*

    1. Para ligar a mquina, a broca deve estar recuada (EV3 ligada) e o fim de curso 1 ativado (S1). 2. Ao acionar o boto de partida (B1), o motor que d rotao broca Ligado (M1), desligado o recuo (EV3) e ligado o avano rpido (EV2). 3. Quando ativado o fim de curso 2 (S2), desligado o avano rpido (EV2) e ligado o avano lento (EV1) para corte. 4. Quando ativado o fim de curso 3 (S3), desligado o avano lento (EV1) e ligado o recuo (EV3). 5. No recuo, quando ativar o fim de curso 1 (S1), desliga o motor e permanece ligado apenas o recuo (EV3), deixando a maquina parada na condio de partida. Obs.: O Boto de B2 deve em qualquer passo da mquina: Desligar o motor. Desligar avano rpido (EV1). Desligar avano lento (EV2) Ligar Recuo (EV3)

    Elemento Descrio Endereo B1 Liga Mquina (NA) B2 Desliga Mquina (NA) S1 Fim de curso posio recuada (NA) S2 Fim de curso posio intermediria (NA) S3 Fim de curso posio final (NA)

    EV1 Eltrovalvula avano lento EV2 Eltrovalvula avano rpido EV3 Eltrovalvula avano recuo

    EV1

    EV2 EV3

    S1

    S2

    S3

    Motor

    Cilindro

    B1 B2

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    54*+/0-12*

    &%#$$Uma instruo de temporizao manipula os dados do arquivo temporizador

    (arquivo 4). Este arquivo pode ter at 1000 elementos para os PLC5 e at 256 elementos

    para os SLC500. Cada elemento utiliza 3 palavras.

    Cada elemento temporizador tem uma palavra para os bits de estado e a base de

    tempo, uma palavra para o valor pr-selecionado da temporizao e uma palavra para

    armazenar o valor acumulado.

    Bit EN Validao do temporizador.

    Bit TT Temporizao em curso.

    M1 Motor rotao da Broca

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    Bit DN Fim de temporizao.

    Valor pr-selecionado (PRE) Representa o tempo a atingir.

    Valor acumulado (ACC) Representa o nmero de unidade na base de tempo

    em curso medida por uma instruo de temporizao.

    A base de tempo pode se de 1 segundo ou 1 centsimo de segundo (0,01

    segundo) e selecionada no momento da programao da instruo de temporizao.

    No pode ser alterado diretamente no arquivo de dad os ao contrrio dos valores pr-

    selecionado e acumulado.

    Quando o valor acumulado for igual ou superior ao valor pr-selecionado, o bit de

    estado DN colocado a "1", neste momento termina a temporizao. Este bit pode ser

    utilizado como endereo de uma instruo que manipu la bit, assim como o bit EN e TT.

    Os valores pr-selecionado e acumulado de um elemento temporizador pode ser

    um valor de 0 a 32.767. Se o valor acumulado ou pr-selecionado de um elemento

    temporizador for negativo, ocorrer um erro de tempo de execuo que colocar o

    processador em falha.

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    &,&%+-

    Uma instruo de temporizao manipula os dados do tipo TIMER, onde cada tag

    do tipo TIMER possui 2 duplo inteiros e 3 bits. Para se criar um tag tipo temporizador

    basta criar um novo tag na pasta Tags e selecionar em Data Type a opo TIMER, como

    mostra a figura abaixo:

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    Cada tag tipo TIMER possui trs bits de estado, um duplo inteiro para o valor pr-

    selecionado da temporizao e um duplo inteiro para armazenar o valor acumulado.

    Bit EN Validao do temporizador.

    Bit TT Temporizao em curso.

    Bit DN Fim de temporizao.

    Valor pr-selecionado (PRE) Representa o tempo a atingir.

    Valor acumulado (ACC) Representa o nmero de unidade na base de tempo

    em curso, medida por uma instruo de temporizao.

    A base de tempo sempre em milissegundos. Para se obter uma contagem de 3

    segundos devemos inserir o valor 3000. Os valores pr-selecionado e acumulado podem

    ser modificados diretamente na base de dados do tag.

    Quando o valor acumulado for igual ou superior ao valor pr-selecionado, o bit de

    estado DN colocado a "1". Neste momento termina a temporizao. Este bit pode ser

    utilizado como endereo de uma instruo que manipu la bit, assim como o bit EN e TT.

    Os valores pr-selecionado e acumulado de um elemento temporizador podem

    variar entre 0 a 2147483647.

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    .%+&,2&34/&01

    A instruo TON comea a contar o intervalo de tem po quando as condies da

    linha tornam-se verdadeiras. Enquanto as condies da linha permanecerem verdadeiras

    o temporizador incrementar seu valor acumulado (ACC) at atingir o valor pr-

    selecionado (PRE).

    Bit de validao do temporizador (EN) Acompanha o estado da linha. colocado a

    "1" quando as condies da linha tornam-se verdadei ras; e a "0" quando as condies da

    linha tornam-se falsas.

    Bit de temporizao em curso (TT) colocado a "1" junto com o bit EN desde que o

    valor acumulado seja inferior ao pr-selecionado. Volta a "0" junto com o bit EN ou

    quando o bit DN colocado a "1".

    Bit de fim de temporizao (DN) colocado a "1" quando o valor acumulado for igua l

    ao valor pr-selecionado. Volta a "0" junto com o bit EN.

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    .%+&,2,/&!1

    A instruo TOF comea a contar o intervalo de tem po quando as condies da

    linha tornam-se falsas. Enquanto as condies da li nha permanecerem falsas o

    temporizador incrementar seu valor acumulado (ACC) at atingir o valor pr-selecionado

    (PRE). O valor acumulado colocado a zero quando as condies da linha tornam-se

    verdadeiras, tenha o temporizador atingido o valor pr-selecionado ou no.

    Bit de validao do temporizador (EN) Acompanha o estado da linha. colocado a

    "1" quando as condies da linha so verdadeiras; colocado a "0" quando as condies

    da linha tornam-se falsas.

    Bit de temporizao em curso (TT) colocado a "1" quando o bit EN est a "0" e o

    valor acumulado inferior ao pr-selecionado. Volta a "0" quando o bit EN colocado a

    "1" ou quando o bit DN colocado a "0".

    Bit de fim de temporizao (DN) colocado a "0" quando o valor acumulado for igua l

    ao valor pr-selecionado. colocado a "1" junto co m o bit EN.

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    .%+&,2+%+/&1

    A instruo RTO comea a contar o intervalo de tem po quando as condies da

    linha tornam-se verdadeiras. Enquanto as condies da linha permanecerem verdadeiras

    o temporizador incrementar seu valor acumulado (ACC) at atingir o valor pr-

    selecionado (PRE). Mantm o valor acumulado em qualquer das seguintes situaes:

    As condies da linha tornam-se falsas,

    O modo de operao do processador mudado para te ste ou programao, ou

    Falta de energia no processador deste que a bateria de salvaguarda da memria

    RAM esteja em boas condies.

    Quando o processador retorna ao modo normal de funcionamento e as condies

    da linha tornam-se verdadeiras, a temporizao cont inua a partir do valor acumulado

    retido. Para a reteno do seu valor acumulado, os temporizadores retentivos medem o

    perodo acumulado durante o tempo e que as condie s da linha permaneceram

    verdadeiras.

    O valor acumulado deve ser colocado a zero pela instruo RES com o mesmo

    endereo do temporizador. Esta instruo zera o val or acumulado e todos os bits de

    estado desde que as condies de linha da RTO sejam falsas.

    Bit de validao do temporizador (EN) Acompanha o estado da linha. colocado a

    "1" quando as condies da linha so verdadeiras; colocado a "0" quando as condies

    da linha tornam-se falsas.

    Bit de temporizao em curso (TT) colocado a "1" junto com o bit EN desde que o

    valor acumulado seja inferior ao pr-selecionado. Volta a "0" junto com o bit EN ou

    quando o bit DN colocado a "1".

    Bit de fim de temporizao (DN) colocado a "1" quando o valor acumulado for igua l

    ao valor pr-selecionado, mas no volta a "0" junto com o bit EN se este ocorrer antes

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    que seja atingido o valor pr-selecionado. O bit DN colocado a "0" atravs da instruo

    RES com o mesmo endereo da instruo RTO.

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    A5+@B@/*

    Fazer o Ladder correspondente ao controle da partida Estrela-Tringulo

    apresentada abaixo. Acionando LIGA, os contatores KM1 (principal) e KM3 (estrela) so

    atuados. Aps 10 segundos, o contator KM3 desatuado e o contator KM2 (tringulo)

    acionado. O motor permanecer em funcionamento no modo tringulo at que o boto

    DESLIGA seja acionado.

    Elemento Descrio Endereo B1 Partida (NA) B2 Desliga Motor (NF)

    KM1 Contatora Principal KM2 Contatora Partida Triangulo KM3 Contatora Partida Estrela

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    Fazer o Ladder correspondente para uma lmpada de indicao de defeito, onde o

    defeito da mquina indicado atravs do piscar da lmpada, onde o boto B1 simula a

    existncia de defeito, e quando acionado a lmpada permanecer 2 segundos acesa e 2

    segundos apagada. O boto B2 ser o boto de aceita defeito, e quando for acionado

    dever parar a indicao de defeito.

    Elemento Descrio Endereo B1 Simula Defeito (NA) B2 Aceita Defeito (NF) L1 Sinalizao de Defeito

    L1

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    *.8-3*+

    %+##$$ Uma instruo de contagem manipula os dados do arq uivo contador (arquivo 5).

    Este arquivo pode ter at 1000 elementos para os PLC5 e at 256 elementos para os

    SLC500. Cada elemento utiliza 3 palavras.

    Cada elemento contador tem uma palavra para os bits de estado, uma palavra para

    o valor pr-selecionado da contagem e uma palavra para armazenar o valor acumulado.

    Bit CU Validao do contador crescente.

    Bit CD Validao do contador decrescente.

    Bit DN Valor pr-selecionado atingido.

    Bit OV Valor mximo excedido.

    Bit UN Valor mnimo excedido.

    Valor pr-selecionado (PRE) Representa o nmero total de eventos a atingir.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br &

    Valor acumulado (ACC) Representa o nmero de eventos medido por uma

    instruo de contagem.

    Quando o valor acumulado for igual ou superior ao valor pr-selecionado, o bit de

    estado DN colocado a "1". Este bit pode ser utilizado como endereo de uma instruo

    que manipula bit, assim como o bit CU, CD, OV e UN.

    Os valores acumulado e pr-selecionado de um elemento contador pode ser um

    nmero de -32768 a +32.767. Os valores so memorizados sob a forma de "complemento

    a dois".

    &,%+%+-

    Uma instruo de contagem manipula os dados do tip o COUNTER, onde cada tag

    do tipo COUNTER possui 2 duplos inteiros e 3 bits. Para se criar um tag tipo COUNTER

    basta criar um novo tag na pasta Tags e selecionar em Data Type a opo COUNTER

    como mostrado na figura abaixo:

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br

    Cada elemento contador tem os bits de estado, um duplo inteiro para o valor pr-

    selecionado da contagem e um duplo inteiro para armazenar o valor acumulado.

    Bit CU Validao do contador crescente.

    Bit CD Validao do contador decrescente.

    Bit DN Valor pr-selecionado atingido.

    Bit OV Valor mximo excedido.

    Bit UN Valor mnimo excedido.

    Valor pr-selecionado (PRE) Representa o nmero total de eventos a atingir.

    Valor acumulado (ACC) Representa o nmero de eventos medido por uma

    instruo de contagem.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br )

    Quando o valor acumulado for igual ou superior ao valor pr-selecionado, o bit de

    estado DN colocado a "1". Este bit pode ser utilizado como endereo de uma instruo

    que manipula bit, assim como o bit CU, CD, OV e UN.

    Os valores acumulado e pr-selecionado de um elemento contador pode ser um

    nmero de -2147483648 a +2147483647.

    .%+%+%+/&51

    O contador crescente conta as transies da linha de falsa para verdadeira.

    Quando as condies da linha de uma instruo CTU p assam de falsa para verdadeira, o

    valor acumulado incrementado de uma unidade. Quando esta operao sucessiva, de

    forma que o valor acumulado torne-se igual ao pr-selecionado, o bit DN colocado a "1"

    e permanece quando ultrapassado o valor pr-selecionado.

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  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br &

    %+%+/&1

    A instruo CTD conta igualmente as transies da linha de falsa para verdadeira.

    O valor acumulado do contador decrementado de uma unidade a cada transio.

    Quando esta operao sucessiva de forma que o val or acumulado torne-se menor que o

    pr-selecionado, o bit DN colocado a zero.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br &

    O bit de validao do contador decrescente (CD) aco mpanha o estado da linha.

    colocado a "1" quando as condies da linha tornam- na verdadeira. colocado a "0"

    quando as condies da linha tornam-na falsa ou qua ndo a instruo RES apropriada

    validada. Este bit quem comanda o decremento do valor acumulado do contador no

    momento de sua transio de "0" para "1".

    Quando uma instruo CTD atinge o valor -32768 1 (-2147483648-1), uma

    condio de capacidade mxima negativa atingida ocorre. Isto indicado pelo bit de valor

    mnimo excedido (UN). possvel recolocar o bit UN a zero validando uma instruo RES

    com o mesmo endereo da CTD. igualmente possvel resetar esse bit incrementando a

    contagem com uma instruo CTU at que o valor seja maior ou igual a -32768 (-

    2147483648). Quando o bit UN colocado a "1", o valor acumulado assume o valor

    +32767 (2147483647) e continua a descontar a partir da.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br &

    As instrues CTU e CTD so retentivas. O valor ac umulado mantido mesmo que

    a instruo CTU ou CTD torne-se falsa ou mesmo que falte energia eltrica no

    processador. Em outras palavras, o estado ativo ou no dos bits DN, OV e UN so

    mantidos. Estes bits de estado e o valor acumulado so zerados quando a instruo RES

    validada.

    %+%+%+/&51/&1

    Para criar um contador crescente e decrescente, basta usar uma CTU e uma CTD

    com o mesmo endereo, sendo que cada instruo deve ser habilitada por transies

    independentes nas suas respectivas linhas.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br &$

    A5+@B@/*

    Fazer o Ladder correspondente ao controle da partida Estrela-Tringulo

    apresentada abaixo. Acionando LIGA, os contatores KM1 (principal) e KM3

    (estrela) so atuados. Aps 10 segundos, o contator KM3 desatuado e o

    contator KM2 (tringulo) acionado. O motor permanecer em

    funcionamento no modo tringulo at que o boto DES LIGA seja acionado,

    Sendo 5 o nmero Mximo de partidas completas permitido.O boto B3 far

    o reset do sistema.

    Elemento Descrio Endereo B1 Partida (NA) B2 Desliga Mquina (NF) B3 Reset (NA)

    KM1 Contatora Principal KM2 Contatora Partida Triangulo KM3 Contatora Partida Estrela

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br &(

    Fazer o Ladder correspondente de um estacionamento com capacidade para 50

    carros. Os sensores S1, S2, S3 e S4 so sensores ma gnticos que detectam a presena

    de carro antes e depois das cancelas. Cada cancela acionada por uma eletrovlvula

    (EV1 para a entrada e EV2 para a sada). Quando a eletrovlvula acionada, a cancela

    abre e quando desatuada a cancela fecha. Ao chegar em frente a cancela, o motorista

    solicita a abertura desta apertando um boto de Ped ido de Entrada (B1-Cancela de

    Entrada) ou Pedido de Sada (B2-Cancela de Sada). No caso da entrada, a cancela s

    ir abrir caso haja vaga no estacionamento. Se o mesmo estiver cheio, uma lmpada de

    sinalizao indicar este fato ao motorista. Aps o carro ter entrado totalmente no

    estacionamento, a cancela dever fechar e um carro a mais dever ser computado. O

    mesmo princpio deve ser adotado na sada, quando um carro a menos ser computado.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br &

    Elemento Descrio Endereo B1 Pedido de entrada no estacionamento (NA) B2 Pedido de sada do estacionamento (NA)

    S1 Detector presena de carro antes da cancela de

    entrada (NA)

    S2 Detector presena de carro depois da cancela de

    entrada (NA)

    S3 Detector presena de carro antes da cancela de sada (NA)

    S4 Detector presena de carro depois da cancela de sada (NA)

    FC1 Detector presena de cancela da entrada baixa (NA) FC2 Detector presena de cancela da sada alta (NA)

    EV1 Eletrovlvula subida cancela entrada (retorno por mola)

    EV2 Eletrovlvula subida cancela sada (retorno por mola)

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br &&

    %+6 Com dois contadores crescentes e com o mesmo endereo podemos fazer um

    contador de varreduras conforme mostrado no programa a seguir. A linha da primeira

    CTU sempre energizada e a da segunda CTU sempre desenergizada faz com que o

    contador incremente o valor acumulado a cada varredura do programa.

    A instruo AFI sempre falsa e no necessita de endereo. A prim eira CTU

    energizada provoca a transio de "0" para "1" do b it CU. Isto faz com que seja

    incrementado o contador em uma unidade. A segunda CTU desenergizada provoca a

    transio de "1" para "0" do bit CU, preparando o c ontador para uma nova transio na

    varredura seguinte.

    Para calcular o tempo de varredura, utilize um temporizador para medir o tempo de

    um certo nmero de varreduras e depois divida este tempo pelo nmero de varreduras

    ocorridos. Utilize o bit DN do contador para interromper a contagem e a temporizao.

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    +;9/>*353-3*78/*.85,5+3* Este arquivo pode ter at 1000 palavras nos CLPs PLC5 e at 256 palavras nos

    SLC500. Cada palavra tem 16 bits, conforme visto anteriormente, e estes bits podem ser

    manipulados pelas instrues que manipulam bits.

    Visualizao em Decimal

    Visualizao em Binrio

    Os dados armazenados nestas palavras em forma de bits podem ser nmeros

    inteiros de -32768 a 32767.

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    %70+ Em uma palavra do tipo inteiro o bit 15 se torna o indicador do nmero negativo, ou

    seja, o peso do bit 15 -32768.

    N7:0 Visualizao Binria

    N7:0 Visualizao Decimal

    Exemplo: O valor -31736 a soma da multiplicao dos dgitos pelos seus pesos

    Logo teremos 1x215+1x210+1x23 =

    -32768 + 1024 + 8 = -31736

    N7:0 Visualizao Decimal

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br &

    -3*7/**.8+*

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    Onde cada bit ser visualizado conforme figura abaixo:

    Os dados armazenados nestas palavras em forma de bits podem ser nmeros

    inteiros de -32768 a 32767.

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    %70+ Em uma palavra do tipo inteiro o bit 15 se torna o indicador do nmero negativo, ou

    seja, o peso do bit 15 -32768.

    Sempre que o bit 15 estiver a 1 estaremos lidando com nmeros negativos, para

    exemplificar temos o valor -31744, lembrando que os dados so armazenados no formato

    binrio,este nmero compreendido na soma da multiplicao dos dgitos pelos seus

    pesos( converso de binrio para decimal), onde cada bit ter seu peso que uma

    potncia de 2.

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    Logo teremos 1x215 +1x210 =

    -32768 + 1024 = -31744

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br $

    -3*/**.8+*

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br (

    Os dados armazenados nestas palavras em forma de bits podem ser nmeros

    inteiros de -2147483648 a 2147483647.

    Onde cada bit ser visualizado conforme figura abaixo:

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    %70+ Em uma palavra do tipo inteiro o bit 31 se torna o indicador do nmero negativo, ou

    seja, o peso do bit 31 -2147483648.

    Sempre que o bit 15 estiver a 1 estaremos lidando com nmeros negativos, para

    exemplificar temos o valor -21473576, lembrando que os dados so armazenados no

    formato binrio,este nmero compreendido na soma da multiplicao dos dgitos pelos

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br &

    seus pesos (converso de binrio para decimal), onde cada bit ter seu peso que uma

    potncia de 2

    Logo teremos 1x231 +1x217 =

    -2147483648 + 131072 = -21473576

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    .78+91:57;95-./9

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br )

    .%+)%+/)6)1

    Esta instruo copia o contedo do dado do parme tro fonte da instruo

    para o endereo especificado no parmetro destino a travs de uma mscara que serve

    para selecionar quais bits do dado fonte sero copi ados.

    Para programar a instruo MVM, voc deve entrar com os seguintes parmetros:

    Source (fonte) uma constante de programa ou um endereo de dado que se

    deseja copiar.

    Mask (mscara) uma constante de programa hexadecimal ou o ender eo que

    contenha o valor da mscara. Seleciona quais bits do parmetro fonte sero copiados

    para o endereo especificado no parmetro destino.

    Dest (destino) o endereo da memria de dados ao qual ser tran sferido o

    dado copiado da fonte aps ser selecionado pela mscara.

    Os dados so mascarados pela colocao a zero dos bits da mscara. Eles

    impedem que os bits correspondentes do dado do par metro fonte sejam copiados; os

    bits a "1" da mscara permitem que os bits correspondentes do dado do parmetro fonte

    sejam copiados.

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    .%+9,Estas instrues permitem comparar valores efetuand o as seguintes operaes:

    Igualdade

    Diferena

    Maior que

    Maior ou igual

    Menor que

    Menor ou igual

    Os parmetros de entrada nas instrues de compara o so as constantes de

    programa ou os endereos lgicos diretos dos valore s que se deseja comparar.

    possvel comparar valores de tipo de dados difer entes, tais como inteiros e

    racionais. O arquivo de nmeros racionais ser visto mais adiante.

    .%+./:51

    Quando os valores da fonte A e da fonte B so igua is, a instruo torna a linha

    logicamente verdadeira, quando os valores so difer entes, a instruo torna a linha

    logicamente falsa.

    .%+(%/0:1

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br )

    Quando os valores da fonte A e da fonte B so difer entes, a instruo torna a linha

    logicamente verdadeira, quando os dois valores so iguais, a instruo torna a linha

    logicamente falsa.

    .%+):/;&1

    Quando o valor da fonte A maior que o da fonte B, a instruo torna a linha

    logicamente verdadeira, quando menor ou igual, a instruo logicamente falsa.

    .%+)./;:1

    Quando o valor da fonte A maior ou igual ao da fonte B, a instruo torna a linha

    logicamente verdadeira, quando menor, a instruo torna a linha logicamente falsa.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br )

    .%+)%:/1

    Quando o valor da fonte A menor que o da fonte B, a instruo torna a linha

    logicamente verdadeira, quando maior ou igual, a instruo torna a linha logicamente

    falsa.

    .%+)%./:1

    Quando o valor da fonte A menor ou igual ao da fonte B, a instruo torna a linha

    logicamente verdadeira, quando maior, a instruo torna a linha logicamente falsa.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br )

    .%+,/)1

    possvel efetuar a operaes de comparao descr itas anteriormente com a

    instruo CMP, tendo para isso que entrar com o par metro expresso da comparao

    desejada.

    A instruo CMP executa a comparao, com ou sem o perao aritmtica, que

    voc especificar na expresso. Quando o processador l a instruo e verifica que a

    expresso verdadeira, torna a linha verdadeira, caso contrrio torna a linha falsa.

    O tempo de execuo de uma instruo CMP maior q ue o tempo de execuo de

    qualquer instruo de comparao descrita anteriorm ente. Outra desvantagem com

    relao ao nmero de palavras usadas na instruo C MP que maior que qualquer outra

    equivalente. Portanto, prefira sempre as instrues com os parmetros Fonte A (Source

    A) e Fonte B (Source B).

    Na instruo CMP a expresso define a operao que voc deseja efetuar. Voc a

    define com os operadores (=, >,

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br )$

    A instruo CMP no existe para os CLPs da famlia SLC500.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br )(

    A5+@B@/*

    Fazer o Ladder correspondente de um acionamento e dasacionamento seqencial

    de 8 lmpadas, onde ao apertar o boto liga a lmpa da L1 ira acender e permanecer

    acesa por 2s, depois L1 se apaga e acender L2 por 2s, depois L2 se apaga, e assim por

    diante. L3, L4, L5, L6, L7 e L8 tero o mesmo compo rtamento. Depois de apagar a

    lmpada L8 ciclo dever se repetir. O seqencial de lmpadas s dever parar quando for

    apertado o boto desliga.

    Elemento Descrio Endereo B1 Boto liga pulsador (NA) B2 Boto desliga pulsador (NF) L1 Lmpada 1 L2 Lmpada 2 L3 Lmpada 3 L4 Lmpada 4 L5 Lmpada 5 L6 Lmpada 6 L7 Lmpada 7 L8 Lmpada 8

    L1

    L2

    L3

    L4

    L5

    L6

    L7

    L8

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br )

    Fazer o Ladder correspondente de um acionamento e dasacionamento seqencial

    de 8 lmpadas, onde ao apertar o boto liga a lmpa da L1 ira acender por Xs depois

    apaga L1 e acende L2 por Xs , depois L2 se apaga assim por diante. L3, L4, L5, L6, L7 e

    L8 tero o mesmo comportamento. Depois de apagar a lmpada L8 o ciclo dever se

    repetir. O seqencial de lmpadas s dever parar q uando for apertado o boto desliga.

    O programa permitir inserir e trocar os tempo que as lmpadas permanecero acesas

    atravs da escrita na palavra do arquivo de dados dos nmeros inteiros .

    Elemento Descrio Endereo B1 Boto liga pulsador (NA) B2 Boto desliga pulsador (NF) L1 Lmpada 1 L2 Lmpada 2 L3 Lmpada 3 L4 Lmpada 4 L5 Lmpada 5 L6 Lmpada 6 L7 Lmpada 7 L8 Lmpada 8

    Word Valor referente ao tempo do seqencial

    L1

    L2

    L3

    L4

    L5

    L6

    L7

    L8

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br )&

    Fazer o Ladder correspondente de um acionamento e dasacionamento seqencial

    de 8 lmpadas, onde ao apertar o boto liga a lmpa da L1 ira acender por Xs depois

    apaga L1 e acende L2 por Xs , depois L2 se apaga assim por diante. L3, L4, L5, L6, L7 e

    L8 tero o mesmo comportamento. Depois de apagar a lmpada L8 o ciclo dever se

    repetir. O seqencial de lmpadas s dever parar q uando for apertado o boto desliga.

    O programa permitir a seleo dos tempos de lmpad as acesas e apagadas atravs de

    botes pulsadores B3 com um tem pode 1,7s, B4 com u m tempo de 2,3s, B5 com um

    tempo de 4,5s.

    Elemento Descrio Endereo

    B1 Boto liga pulsador (NA) B2 Boto desliga pulsador (NF) L1 Lmpada 1 L2 Lmpada 2 L3 Lmpada 3 L4 Lmpada 4 L5 Lmpada 5 L6 Lmpada 6 L7 Lmpada 7 L8 Lmpada 8 B3 Boto pulsador Seleo do tempo de 0,7s (NA) B4 Boto pulsador Seleo do tempo de 1,3s (NA) B5 Boto pulsador Seleo do tempo de 2,5s (NA)

    L1

    L2

    L3

    L4

    L5

    L6

    L7

    L8

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    .%+6(%++/.)1

    A instruo LIM uma instruo de entrada que tes ta valores dentro ou fora de

    uma faixa especificada. A instruo falsa at que seja detectado que o valor de teste

    esteja dentro de certos limites, quando ento a ins truo torna a linha verdadeira. Quando

    a instruo detecta que o valor teste est fora de certos limites, torna a linha falsa.

    Voc pode usar a instruo LIM para testar se um valor de entrada analgica est

    contido dentro de um limite especificado.

    Para programar a instruo LIM, voc deve entrar com os seguintes parmetros da

    instruo:

    Low lim (limite inferior) uma constante de programa ou um endereo de dado

    que define o valor mais baixo de uma faixa especificada. O endereo pode ser um nmero

    inteiro ou racional.

    Test (endereo de teste) o endereo que contm o valor inteiro ou raciona l que

    voc examina para ver se o valor est dentro ou fora de um faixa especificada.

    High lim (limite superior) uma constante de programa ou um endereo de dado

    que define o valor mais alto de uma faixa especificada. O endereo pode ser um nmero

    inteiro ou racional.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br ))

    Quando o processador detecta que a palavra de teste igual a qualquer dos dois

    limites ou est situado entre eles, a instruo torna a linha verdadeira. Se a palavra de

    teste est fora dos limites, a instruo torna a linha falsa.

    +%(/.).;&>1

    Quando o processador detecta que a palavra de teste igual a qualquer dos dois

    limites ou est situado fora deles, a instruo torna a linha verdadeira. Se a palavra de

    teste est dentro dos limites e no igual a nenhum deles, a instruo torna a linha falsa.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br )

    .%+.)/)6)1

    Esta instruo de entrada compara os dados situado s em um endereo fonte com

    os dados de um endereo de referncia e permite o mascaramento de uma parte dos

    dados por uma palavra separada.

    Se o dado no endereo fonte (Source) iguala-se ao dado do endereo de referncia

    (compare) bit a bit (a menos dos bits mascarados), a instruo torna-se verdadeira.

    Torna-se falsa assim que detectado diferena entre as duas palavras comparadas.

    Para programar a instruo MEQ, voc deve entrar com os seguintes parmetros da

    instruo:

    Source (fonte) uma constante ou um endereo de dado cuja a comp arao

    desejada.

    Mask (mscara) Especifica quais bits das palavras fonte e referncia devem ser

    comparados. A instruo compara os bits das duas pa lavras cujos os bits de mesmo

    nmero da mscara esto a "1". Os bits da mscara a "0", impedem a comparao dos

    bits correspondente das palavras fonte e referncia.

    Se voc quiser que o programa a rels mude o valor da mscara, armazena-a em

    um endereo de dados. Caso contrrio, entre um valor hexadecimal para o valor da

    mscara como constante.

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    +;9/>*353-3*7"

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    -3*7/*5-

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br $

    A Norma IEEE754 define os formatos adequados para representar nmeros em

    pontos flutuante de preciso simples (32 bits).

    O formato de vrgula flutuante de preciso simples (32 bits) consiste num bit de

    sinal (s), 8 bits de expoente (e) e uma mantissa de 23 bits (m). O bit de sinal (s) 0 (zero)

    para nmeros positivos e 1 para nmeros negativos. O campo de expoente (e)

    corresponde soma de 128 com o expoente de base 2 do nmero representado. O

    campo de mantissa (m) corresponde parte fracionria da mantissa do nmero

    representado.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br (

    .78+91:5735*5+-1:57-+/8/4=8/@-7 Estas instrues permitem efetuar operaes aritm ticas dos dados dos

    parmetros fontes e o resultado da operao trans ferido para o endereo no parmetro

    destino. As instrues so:

    Soma (ADD),

    Subtrao (SUB),

    Multiplicao (MUL),

    Diviso (DIV),

    Raiz quadrada (SQR),

    Inverso de sinal(NEG)

    Exponencial (XPY),

    Logaritmo natural (LN),

    Logaritmo (LOG).

    .%+/1

    O valor do parmetro fonte A somado ao valor do parmetro fonte B e o resultado

    memorizado no endereo especificado no parmetro destino.

    .%+3+/51

    O valor do parmetro fonte B subtrado do valor do parmetro fonte A e o

    resultado memorizado no endereo especificado no parmetro destino.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br

    .%+)+,/)51

    O valor do parmetro fonte A multiplicado pelo valor do parmetro fonte B e o

    resultado memorizado no endereo especificado no parmetro destino. Se um dos

    parmetros fonte for um dado racional, o destino ta mbm dever s-lo, caso contrrio

    ser perdida a preciso do resultado.

    .%+/.61

    O valor do parmetro fonte A dividido pelo valor do parmetro fonte B e o

    resultado memorizado no endereo especificado no parmetro destino. Utilize arquivo

    de dados racionais para no perder a preciso do re sultado.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br &

    .%+2:/:1

    A raiz quadrada do valor do parmetro fonte memorizada no endereo

    especificado no parmetro destino. Se a fonte conti ver um nmero negativo, o

    processador extrai a raiz quadrada do valor absoluto. Utilize arquivo de dados racionais

    no destino para no perder a preciso do resultado.

    .%+0/0;1

    O valor do parmetro fonte subtrado de zero e o resultado memorizado no

    endereo especificado no parmetro destino, ou seja , o valor do parmetro fonte

    transferido para o endereo no parmetro destino co m o sinal trocado.

    Observao: As operaes exponenciais e logartmicas s so po ssveis com os

    processadores PLC-5/40, PLC-5/60, SLC-5/03 e SCL-5/04.

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    .78+91:5735*5+-1:57+/,*.*4=8+/@-7 Estas instrues permitem efetuar operaes trigon omtricas dos dados do

    parmetro fonte e o resultado da operao transfe rido para o endereo especificado no

    parmetro destino. As operaes so:

    Seno (SIN),

    Co-seno (COS),

    Tangente (TAN),

    Arco seno (ASN),

    Arco co-seno (ACS),

    Arco tangente (ATN).

    Observao: Estas operaes s so possveis com os processado res PLC-5/40, PLC-

    5/60, SCL-5/03 e SLC-5/04.

    .78+91:5735*.>5+72* Algumas vezes h a necessidade de converter cdigos de numerao diferentes

    daqueles que o processador trabalha. A necessidade de converso se d devido ao fato

    de alguns dispositivos de campo trabalharem com cd igos diferentes do processador.

    Como j vimos o cdigo utilizado por um processador PLC-5 o "binrio".

    .%+%,/&1

    Utiliza-se esta instruo de converso quando se d eseja mostrar ou transferir os

    valores em BCD. O processador converte para o cdig o BCD o valor do parmetro fonte e

    armazena o resultado no endereo especificado no pa rmetro destino.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br )

    .%+%,/!1

    recomendado converter o valor BCD para binrio complemento de 2 antes de

    sua manipulao pelo programa rels. Se os valore s no forem convertidos, o

    processador os interpreta de maneira errada e seu valor se perde. O processador

    converte a partir do cdigo BCD o valor do parmetr o fonte e armazena o resultado no

    endereo especificado no parmetro destino.

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    A5+@B@/*

    Fazer um ladder correspondente a uma calculadora, com o seguinte funcionamento :

    A partir de valores inseridos pela roda codificadora e validados pelos botes B1 e B2

    (Valor 1 e Valor 2) o programa dever executar uma das 4 operaes bsicas. A seleo

    das operaes ser feita acionando um dos 4 comutadores (C1 C4) e apertando o boto

    B3. O resultado da operao selecionada ser apresentado no Display. O Reset da

    operao ser feito pressionando o boto B4.

    Elemento Descrio Endereo RD Roda codificadora 4 dgitos (Cdigo BCD)

    DISP. Display digital de 4 dgitos (Cdigo BCD) B1 Boto operao de adio (+) (NA) B2 Boto operao de subtrao (-) (NA) B3 Boto operao de diviso (/) (NA) B4 Boto operao de multiplicao (*) (NA) B5 Boto Zera calculadora e valores de entrada(c) (NA) B6 Boto igual mostra o resultado (=) (NA)

    Word1 Armazena o valor inserido pela roda codificadora

    Word2 Armazena o resultado da operao a ser enviado par a o display

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    .78+91:57355+-1:576,/@-7 Estas instrues permitem efetuar as operaes lg icas dos dados dos parmetros

    fontes, operando os 16 bits da palavra. O resultado da operao transferido para o

    endereo no parmetro destino. As operaes lgicas efetuadas so:

    E (AND)

    OU (OR)

    Ou exclusivo (XOR)

    No ou inverso (NOT)

    .%+/1/01

    O valor do parmetro fonte A submetido opera o lgica "AND", bit a bit, com o

    parmetro fonte B e o resultado memorizado no endereo especificado no parmetro

    destino. Ao lado a tabela verdade da operao lgic a "AND".

    Exemplo da utilizao da instruo lgica AND.

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    .%+/51/1

    O valor do parmetro fonte A submetido opera o lgica "OR", bit a bit, com o

    parmetro fonte B e o resultado memorizado no endereo especificado no parmetro

    destino. Ao lado a tabela verdade da operao lgic a "OR".

    Exemplo da utilizao da instruo lgica OR.

    DUPLO_INTEIRO[0] SOURCE A

    DUPLO_INTEIRO[1] SOURCE B

    DUPLO_INTEIRO[2] RESULTADO

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    .%+5-/?1

    O valor do parmetro fonte A submetido opera o lgica "XOR", bit a bit, com o

    parmetro fonte B e o resultado memorizado no endereo especificado no parmetro

    destino. Ao lado a tabela verdade da operao lgic a "XOR".

    Exemplo da utilizao da instruo lgica XOR.

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    .%+/0&1

    O valor do parmetro fonte submetido operao lgica "NOT", bit a bit, e o

    resultado memorizado no endereo especificado no parmetro destino. Ao lado a tabela

    verdade da operao lgica "NOT".

    Exemplo da utilizao da instruo lgica NOT.

    DUPLO_INTEIRO[0] SOURCE

    DUPLO_INTEIRO[1] RESULTADO

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    .%+,+/&1

    possvel efetuar a operaes de transferncia, a ritmticas, lgicas e de

    converso descritas anteriormente com a instruo C PT, tendo para isso que entrar com

    o parmetro expresso para a operao desejada, sen do o resultado transferido para o

    endereo especificado no parmetro destino.

    O processador executa a operao especificada no endereo do parmetro

    expresso e o resultado memorizado no endereo es pecificado no parmetro destino.

    O tempo de execuo de uma instruo CPT maior q ue o tempo de execuo de

    qualquer instruo descrita anteriormente que execu te operaes equivalentes. Outra

    desvantagem com relao ao nmero de palavras usadas na instruo CPT que maior

    que qualquer outra equivalente. Portanto, prefira as instrues que no utilizem o

    parmetro expresso.

    Na instruo CPT a expresso define a operao que voc deseja efetuar. Voc a

    define com os operadores (=, +, - *,...) e endereo s da memria de dados ou constantes

    de programa. Com os processadores PLC-5/40, PLC-5/60, SCL-5/03 e SLC-5/04 voc

    pode entrar expresses complexas. A tabela a seguir lista as operaes vlidas com

    alguns exemplos de expresso.

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    Esta instruo no existe para os CLPs SLC-5/01 e SCL-5/02 .

    As operaes exponencial, logaritmo natural, logari tmo na base 10 e operaes

    complexas, como no exemplo mostrado na linha de programa a seguir, s so possveis

    no PLC-5/40, PLC-5/60, SLC-5/03 e SCL-5/04. A possibilidade de se usar expresses

    complexas torna o uso da instruo CPT mais vantajo so neste caso que vrias instrues

    ADD, SUB, etc

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br &

    +;9/>*353-3*78/*8-8973* Os processadores mantm um arquivo de "status" (arquivo 2) com um nmero fixo

    de palavras que servem para identificar falhas e memorizar as informaes concernentes

    ao seu funcionamento. Os bits do arquivo de "status" podem ser testados antes da

    manipulao dos dados pelo programa a rels. Nest e arquivo tambm podem ser

    guardados os dados cujo o objetivo validar as diversas funes do processador.

    Arquivo de Status PLC 5

    Arquivo de Status SLC 500

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    As tabelas a seguir mostram a relao das palavras do arquivo de "status" com

    seus respectivos endereos e uma descrio sucinta de cada palavra.

    A primeira tabela se refere aos processadores PLC-5/15 e PLC-5/25.Os dados nas

    palavras de 0 a 14 so apenas para leitura. No inc lua valores nestas palavras, pois voc

    estar fornecendo informaes falsas ao processador e poder at mesmo interromper a

    varredura. As palavras de 16 a 31 necessitam de valores para que suas funes

    respectivas possam ser utilizadas. Entre os dados nestas palavras para validar o

    funcionamento destas funes ou "0" para desabilit-las. O arquivo de "status" para os

    processadores PLC-5/40 e PLC-5/60 mais extenso, indo at palavra S:128. As 32

    primeiras palavras tm as mesmas finalidades para todos os processadores.

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    Tabela Status dos processadores PLC 5/15 e 5 /25

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    Tabela Status dos processadores SLC 500

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    Obs.: As palavras S:0 S:15 so comuns todos SLC .

    As palavras S:16 S:32 so utilizadas pelos proce ssadores SLC5/02, SLC5/03 e 5/04.

    As palavras S:33 S:96 so utilizadas pelos proce ssadores SLC5/03 e 5/04.

    3++=+++ Aps a execuo de cada instruo de sada que man ipulam palavras vistas at

    aqui (CLR, MOV, ADD, SUB, MUL, DIV, SQR, NEG, AND, OR, XOR, NOT, BCD, TOD e

    CPT), os bits indicadores aritmticos do arquivo de "status" so atualizados. Estes bits

    esto na palavra zero (S:0) e so os bits de 0 3, e tm os seguintes significados:

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    C85.12*55?/./12*35>-

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    Quando falamos em Objetos precisamos definir alguns conceitos: Todo objeto tem

    a sua classe; Os objetos podem ter ou no uma insta ncia; Todo objeto tem um atributo.

    Os atributos so as informaes que desejamos manip ular e as classes definem qual

    elemento ir fornecer as informaes.

    Classe

    Instncia

    Atributo

    Conceito Definio

    Um grupo de elementos do mesmo tipo.

    Um elemento especfico dentro de uma classe, quando existe

    mais de um elemento na classe.

    Uma das caractersticas do elemento, o dado que

    manipularemos

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    As Classes existentes so:

    Exemplo de atributo de uma classe:

    ActualVelocity o atributo referente a velocidade de atual da cla sse AXIS

    DeviceName- o atributo referente ao nome dado ao controlador da classe

    CONTROLLER DEVICE

    AXIS

    CONTROLLER

    CONTROLLER DEVICE

    CST

    FAUTLOG

    Classes Descrio

    Fornece as informaes de Status do eixo de um serv o-mdulo

    Fornece o tempo de sistema coordenado para os dispositivos em um chassi

    Fornece as informaes de Status sobre a execuo d o controlador

    Identifica o hardware fsico do controlador

    DF1 Fornece uma interface para o driver DF1 de comunicao que pode configurar a porta serial.

    Fornece informaes de falha sobre o processador

    MESSAGE Fornece uma interface para configurao e disparo d as comunicaes peer-to-peer

    MODULE Fornece informaes de Status sobre um dado mdulo

    MOTIONGROUP

    PROGRAM

    Fornece informaes de um grupo de eixos de servo-mdulo

    Fornece informaes de Status sobre uma Rotina ROUTINE

    Fornece informaes de Status sobre um Programa

    SERIALPORT Fornece uma interface com a porta de comunicao se rial

    TASK Fornece informaes de Status sobre um Task

    WALLCLOCKTIME Fornece um registro de data e hora que o controlador pode usar em sua programao

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    %+9+;66

    Utilizamos essas instrues para obter valores e m odificar valores de sistema.

    Atravs da instruo GSV obtm os valores de sistema e com a instruo SSV

    modificamos valores de sistema, bastando para isso preencher os campos existentes nas

    instrues corretamente.

    Class Name Nome da classe do objeto

    Instance Name Nome do objeto especfico, quando a classe tem vrios objetos usamos

    esse campo para especfica um elemento. Exemplo uma classe ROUTINE em um

    programa que existe varias rotinas.

    Attribute Name O tipo de dado que se deseja manipular

    Dest Tag em que se copia o valor do atributo (GSV)

    Tag que contem o valor que ser copiado para o atributo (SSV)

    *O tipo de dado do tag colocado no campo DEST deve corresponder ao tipo de dado do

    atributo.

    Exemplo de Programao com GSV e SSV:

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    Faz a leitura da posio atual de um Eixo

    Define a velocidade de home de um Eixo

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    .78+91:5735@*.8+*

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br )

    PLC 5 e SLC 500

    ControlLogix

    O temporizador (TON) no ser atualizado enquanto o JMP for verdadeiro.

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    A5+@B@/* Digite o ladder acima e analise seu funcionamento e descreva o funcionamento dessa

    instruo com suas palavras:

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    .78+91:5735*.8+*

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    ControlLogix

    Zonas de MCR permitem que voc habilite ou desabilite segmentos do se u programa.

    Quando voc programar instrues MCR, saiba que:

    Voc deve terminar a zona com uma instruo MCR incondicional.

    Se uma zona de MCR continuar at o fim do programa, voc no precisa programar

    uma instruo MCR no fim da zona.

    Voc no pode colocar zonas de MCR dentro de outra ou sobrep-las.

    No salte para dentro da zona de MCR. Se a zona est iver falsa, o salto habilitar a

    zona a partir do ponto para onde ocorreu o salto.

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br

    A5+@B@/* Digite o ladder acima e analise seu funcionamento e descreva o funcionamento dessa

    instruo com suas palavras:

  • ELO Consultoria e Automao Ltda www .eloautomacao.com.br $

    .%++3A+%So trs as instrues de salto para sub-rotina:

    Salto para sub-rotina (JSR)

    Sub-rotina (SBR)

    Retorno (RET)

    Estas instrues instruem o processador a desviar a varredura do arq uivo de

    programa principal para um arquivo de programa de sub-rotina. Este arquivo de sub-rotina

    varrida uma nica vez e depois o processador retorna a varredura para o arquivo de

    programa principal do ponto onde ocorreu o desvio.

    Use arquivo de sub-rotina para armazenar sees re petidas de um programa que

    podem ser acessadas de vrios arquivos de programa. Uma sub-rotina economiza

    memria porque programada uma nica vez.

    .%++,3A+%/@1

    Quando as condies da linha de uma instruo JSR so verdadeiras, a varredura

    do programa salta para um arquivo de sub-rotina especificado no parmetro "Prog file

    number". O processador varre uma nica vez este arquivo de sub-rotina a partir da

    primeira instru o da primeira linha. Aps, retorn a para a leitura da instruo seguinte

    JSR que originou o salto.

    Para os processadores PLC5, se desejvel, possvel especificar nos parmetros

    de entrada, constantes ou endereos dos arquivos de dados para transferncia antes da

    execuo da sub-rotina. Neste caso necessria a operao em conjunto com a

    instruo SBR, onde estaro especificados os endere os de destino.

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    .%+3A+%/51

    A instruo Sub-rotina (SBR) especifica os endereo s de destino para onde sero

    transferidos os dados copiados dos endereos especi ficados nos parmetros de entrada

    da instruo JSR. Use esta instruo apenas se tive r parmetros a serem transferidos. A

    instruo SBR sempre verdadeira e deve estar no i ncio da primeira linha do arquivo de

    sub -rotina.

    .%++%/&1

    A instruo RET interrompe a sub-rotina. Para os p rocessadores PLC5, se

    necessrio, especifica nos parmetros retorno, constantes ou endereos dos dados para

    transferncia antes do trmico da execuo da sub-rotina. Os destinos dos dados devero

    estar especificados nos parmetros retorno da instr uo JSR que originou o salto.

    Cada arquivo de sub-rotina deve conter uma instru o RET executvel se voc

    quiser transferir dados aps executar a sub-rotina. A linha que contiver a instruo RET

    pode ser condicional. Se este mtodo for usado, voc pode programar o processador para

    executar apenas uma parte da sub- rotina se certas condies so verdadeiras. Contudo,

    certifique-se de programar outra instruo RET inco ndicional no fim do arquivo de sub-

    rotina para garantir um retorno vlido da sub-rotina quando as condies da primeira

    instruo RET forem falsas.

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    ,B+.%+9+3A+%

    Program file number (JSR) o nmero do arquivo de programa que contm a sub-

    rotina para onde o processador deve desviar a varredura.

    Input par (JSR) uma constante a ser transferida ou um endereo de onde ser

    copiado o dado antes da leitura da sub-rotina.

    Input par (SBR) o endereo para onde ser copiado o dado antes da leitura da

    sub-rotina.

    Return par (RET) uma constante a ser transferida ou um endereo de onde ser

    copiado o dado aps a leitura da sub-rotina.

    Retunr par (JSR) o endereo para onde ser copiado o dado aps a l eitura da sub-

    rotina.

    5%B+.%+9+3A+%

    Vlido somente para os processadores PLC5. Os parmetros de entrada e retorno

    das instrues JSR, SBR e RET, permitem transferir valores selecionados antes da

    execuo da sub-rotina a fim de poder executar oper aes matemticas e lgicas com os

    dados e transferir os resultados antes de retornar para o programa principal para este

    poder utiliz-los

    O trecho de programa na figura mostra a passagem de parmetros entre um

    arquivo de programa principal e um arquivo de sub-rotina.

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    3A+%%%4

    Voc pode aninhar, ou seja, chamar um arquivo de programa de dentro de outro

    arquivo de programa at 8 nveis. Isto significa que voc pode direcionar o fluxo do

    programa do arquivo principal para um arquivo de sub-rotina, deste para outro, e assim

    por diante at 7 arquivos de sub-rotina.

    O caminho de volta o inverso, o processador automaticamente retorna instruo

    seguinte ao JSR que originou o salto. O processador segue este procedimento at

    retornar ao programa principal.

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    A5+@B@/*"/.-