Una - UT LANIClanic.utexas.edu/project/laoap/utdt/cie/dt/038.pdfUna verfilón -rel¿.ain?,r de este...

37

Transcript of Una - UT LANIClanic.utexas.edu/project/laoap/utdt/cie/dt/038.pdfUna verfilón -rel¿.ain?,r de este...

  • Una verfilón -rel¿.ain?,r de e s t e a r t í c u l o f u e prasontcds en 1966

    a un curso de d e s a r r o l l o econ&.ico d ic ta60 aor e l -,rofesor 13. B. Chenery

    en l a 7niversi.lod d e T'~.rvard. "or e s e eritoncaa. o t r o arqant ino , Luis

    lendzu, eecri ' ía en l a x i s v a u n i v e r s i i a t unt monograffa sobre s i n i l a r tz ?ice, ?tre un cureo dc h i s to r i a econÓi.ica. b b o s u t i l i z z i ~ o s les r.is?ae

    S iL l io tecas , no oiendo ?uea de extrnr'ar que, .sGn zantcniendo independen-

    c i e en nucfitrss r e spec t ivas inves t ioec lcz-s , consu l t6s1~ i~os s i r r i l a r mate-

    r i a l b%ico. Sólo terc.hadas c.uestrae m 1 1 0 ~ r ~ f f 2 s nos reunimos e i n t e r -

    carr5iar ideas cobre la i n v o s t i ~ n c i b n re ' i l iz?da, resul ten& ~ i e c i f i c s t i v o

    e l a l t o grado 3c co inc i i cnc ia en nuss t raa concluaioncs. T n n b i ~ n d e t c

    nencioner que e l 3r. iildo Fe r ra r :a raal izerlo invcstigociono-s s n este te m,,>abien.do p u b l i c ~ d o un i n f o n e ?rel i - i inar cono r e s u l t a l o de s u traka-

    j o conjunto con el r con gris ti? ~ . u ~ t r n l f e n ~ P.. L. V h e e l w i ~ h t . A pasar

    que la búsmeda v l e c t u r a d e l n ~ t a r i . ? l bdsico fue r s n l i z e d a en f o n n in-

    denendiente, febo 9.eje.r conltancir. ?u% l a rzdección f i r i a l a l u í prcsonta-

    8.a se he Senefj.ci?do de .?i l s c t u r a da l o s t r e b e j o s 3 c Landau v Fe r ra r .

  • Existen atenase de l a divisidn internacional de l

    trabejo, a7rovechando l a exnanoidn de l a demanda internacional por p r o d u ~

    t a s ~ r i n r i r i o s , y IUR - E ~ O ~ P . S ~i'LIstar~cie.lee ?ro

  • 11. LAS CIFRAS DE PRODUCTO

    11.1 Las c i f r a s de Smithiea. Comencemos examinando l a s esta-

    d í s t i ca s u t i l i zadas por Smithies. Prinero, es c r i t i cab le basarse exclu-

    sivamente en una se r i e tan larga - de d s de sesenta años - expuesta a toda c lase de sesgos y errores. particularmente l o s derivados de l esla-

    bonamiento de ser ies estimadas nara diferentes períodos mor d i s t in tos in vcstigadores u organismos: en e l caso australiano e s m y d i f f c i l es table

    2 / -

    ter una conexidn entre l a s s e r i e s de ai t l in- que cubren e l perfodo has- 3/ -

    t a 1939 con l a s s e r i e s o f i c i a l e s contemporáneas, siendo dudosa l a forma

    en Que Snithies procede. Segundo, en e l caso par t icular de Argentina no

    ha sido adccuedamente tonada en cuenta 1~ revisidn de estimaciones que

    tuvo lugar en 1964, de modo t a l aue l a s c i f r a s de Smithies subestiman e l

    producto a pa r t i r de 1950, debido a l conocido uesgo emergente de l a u t i -

    l izacibn de una muestra industr ia l de 1943. Tercero, s e mezclan indebi-

    damente fendnenos de corto 9 largo plazo, pues l o s ~romedios quinquena-

    l e s uti l izndos por Snithies cortan en forma a r t i t r a r i a a travsa de l c i -

    c lo económico.

    En n i opinign, e l metodo de se r i e s largas u t i l i zado por Smithies

    -. - N. C. But l i~i , '1-?ralian Donest i c Product Inveshnent and - . --.,---,-., -1

    Foreign krrowinq 1861-1.93813'' Canbridge, Fngland, 1962. - L B 3 / -

    Comonwee.lth aireau of Census and Sta t ia t ics , A~ ia t r a lkn National Accounto, Canberra, 1965. -

  • 8610 puede se r emplcadq c m U= n r i n ~ r a anroximcitn. :.1 r e ~ r i d u c i r

    asa cifrnn (Tci5le. 1 ) 'le procadi8.o D csr rs - i r s'lo uor c l eejundo error ,

    m i i f i c n n t o ln s c i f r ~ s vera Lraentina de 195? en adelentc. .!:h con

    aea solo corrzcciSn, l a 8if .xcncia csn c1 rsaultnds svnnzndg por rni thiee 4 / -

    es c ic r t ly -n tc ccrisl?.zrz':le.

    dido en prcducto bruto intcrnr por habitnntc - es ei.-nificetiv-,?.cnte 85 prr ior a l de Aro-ntina, p:r3 t n ~ h i 0 n debe eefizlaree que aqui cuestrc te;

    cera crfti.cs enter ior es vSli?n, pues t z l e s ~5.08 son l e neyor u t i l i zac i rn

    de recursos 7ro~.uctivc-s en . u s t r . r l i a ouz en Srnentin?., o sea aue s e ee-

    tan miLicrdr a l ?,'.STO tic-vo cmor~t~-ri,riientoa de laryo ~ l n z o (crecini-nto)

    y dc c r r t o ol?.zc (niv.vol ?e u t i l l z z c i í n

  • ??BI (Profiucto 7ru to Interno)

    (? velorns ~12 izcrccdo en prec ios cons tantes)

    (?&.:ros fndiccg, 1"W.l-54 - 1^3,9) p : ~ ?oblecibn- PP?.I nor hab i t an te

    r s e n - bu- br-en- u a t r a - I,r?en- Custro- t i n a l ie . t i n a 1 ia t i c a l i a

    1900-04 139 1'20 inq IAC 100 1.3 3

    10 75-O? 140 121 11:: 109 124 111

    1?1?-14 105 145 146 117 126 124

    1915-19 14: 140 174 133 1?2 100

    1929-24 238 17 F 1?6 141 122 126

    1925-29 309 131 229 155 135 123

    1333-.34 314 126 25- 157 121 117

    1'3:; -39 373 220 2Cr: 17 4 131 126

    1?4rJ../i4 422 257 ??5 175 141 13'

    1?1,5-47 537 334 32? 222 151 159

    1?5:!-54 663 375 175 223 17? 177

    1355-55 e-1 4 t 3 412 252 136 194

    19SC-53 :\7?4 574 432 273 1 P B 213

    olT!!!lT?: I;.. ' ;mititea, op. c i t . , o. 3?, con les r o C i f i c ~ c i o r e o ox?licadas --- en 11 tbxto.

  • por habitante, en el supuesto de *e t a l e s picos son comparable8 entre

    s f , a l poder ser aceptados como de pleno empleo o de &ima cercanía a 5 1 -

    l a plena u t i l i zac idn de recursos aroductivos.

    La Tabla 2 reseña e l resultado de apl icar e s t e c r i te r io . Pa-

    r a abreviar, ee omite l a discusión detallada de l o s años eepecfficamen*

    t e adoptados en cada caeo, indicandome a610 l a epoca representada. Por

    ejemplo. ?ara Argentina, l a s taeas de crecimiento de l per!bdo 1900-1930

    han sido calculadas comparando e l uromedio de 1900-1902 con e l promedio

    de 1928-1930, o sea promedios de t r e s años centrados en picos . En to-

    dos l o s casoe ee u t i l i zan taaae que corresponden a interGs compuesto,

    n de modo que V i - V i (1-2.) , donde Vf es e l valor f ina l , V i valor i n i c i a l , r l a tasa de iriterbs compuesto y n e s e l nGnero de años.

    Se observa aue e l crecimiento arpentino hasta 1930 tuvo lugar

    a ura tasa muy elevada. mero - como e l australiano - fue principalmente de t tpo extensivo, basado en acmulacidn de factores. Ese perfodo, sobre

    todo e l sxb-perPodo hasta e l es ta l l ido de l a segunda guerra mndia l , se

    c a r a c t e r i d por e l enorme inf lujo del cap i ta l extranjero e inmigrantes.

    Cobre una base por habitante. s i n embargo, e l crecimiento fue 6610 w d e ~

    5 1 - Un a d l i e i s nás completo debería inc lu i r e l estudio de todos

    l o s puntcs realmente observados, mediente determinación da una l ínea a- jus'iala do tendencia o por cuantif i cac i tn de le. medide eri que lo^ valo- r e s stitre picos r e apar!:sn de l a l s e a de c r e c k i s r t o en;:rn picoti, Por ejemolo, eri l a l ' k e n 4 del cuadro 2, se o b ~ e n a a i e c l prodil?.::o :luto por habitante creci6 1,7% por año en Auetralia y l , rJ% eri Ai:g::nt?lca. Pe ro a d d a -. y e l l o no s e puede apreciar en una table. dc esa 5ndiile - Aus;.ralia tuvo anualmente apartanientos pequeños de esa tendencia de cr= c h i e n t o , en tanto Argentina experimentd recesos mucho d s serios,

  • P'I - Prodiccto ;jrut:> 1rt:zrco ; o - "oil.:ci3~ ; ?::I/L, - ?ro¿ucto F r ~ t o 7,it:irno por h.15itnnt.z.

    TJF:"%5: re tos básicos twaEoa tic ;utlin, '?c. cit . : Uoi..cnr.oelth 3ureaii of Census en4 Pt?.tistics, 09. c i t . : ?2YL, Pl. desntrollo --....-, nzon5- -. :cica Ca l a !rccntL-is, adicidt. -:irt.:crrífiaCa. 701imix1 V. Cantia- ::o de C!:ile, 1.5:j.; i r mi' licaciones .'a C01:1?.?"9.

    .j / - to, 7 i 5ien lis+rmf:nte svioericr al da :-u-trnliz.

    b i l crsci".i?nto 7loCal 30 cn:I:o3 r > ~ . f ~ c ~ duraztu 12 d6cid?. de los &ñ06

    l a tasa de creci.- iact~ v e ~ e t a t i v o d ~ - l a ro5laciÓn fue suficienteiient.?

    a l t a corc ?ara hcccr na;.stiva l a tr.s,? d z ci'=cj.?ie3to del croducto por

    6 1 - :J Yiatlar de crec5"icntc 7arecz i?$!is-?nsnbla u t i l i z n r los

    Cns conrectos. e l de craci::ionto t c t r l ¿a l a econ

  • bisbitantc. /:ustrrzlia, en cm.>io, tuvo un? nicnor a?

  • senarada, v do todos mdos e l raaultada fin.1 w r f e miy i ~ p r e c i s o . ;. : f

    t f t u lo rwramante i l u s t r s t i vo señalnremns nue h n d c . u cm?nra e l u r 3 d u ~

    t o Sruto interno por cavite. da rabcs r8fncs c m mzntenicndo entre sf

    mSs o nenos l a m i n a prcnsrcibn en 1234 y 1?57, aaiqnr,ncio n l do :iustra-

    l i a un valcr ar>rcxirnc!a~2nte 2.4 veces e l dc : roe~t inn. Ini thiee , por

    su parte, besÉndoae en csti?laciciies dn Solin Zlark, ccnjetura , u e s

    principios de s i s l o ea producto Ter cc-itn dc :.uatralie era 1.75 veme

    e l t e .!?*entina.

    Pejando e l punto cmo nacesit?do de u l t e r io r invoctioación d e - ta l lada, me l i ~ i t o ?ues e. indicar que .":ustr%lia t iene en l a actuali tad

    un nroducto ?o? habitante ?u. ?od?rzorc ccr?tzr cono e.~roxL-adrnont-. .lo-

    ble que e l dn- / . r p ? n t i ~ , de%irr.?? ?otsrse que t a l vc.nt?.ja, o n l rerics

    l a T.9vor ?-rte. da 1.s -.iaria, -!a rxiatfr . s princi?iaa dz aislo. >os ?un-

    tos im?artsntes s e dnriv'n de cs t3 c i r c u n a t a x i ~ . Pot un lado, a e r s 91 -

    n?ccoario r s t r o t r m r e l aná l i s i s cm*aratj.vo R f ines de l ni-13 pciaedo

    para i n v e a t i ~ z r l?. res% de ear? vent-,js austra1ier.a a l cmenaar cate 4

    s lo . ?or ntro lado, c ~ ' . e przountaroe -y U e l l o dedicarcrns c l ras to -52

    es te trz'!>ojo- ccvcu6 e l proccoo de indurrtrializzciSn no tendid 2 disni-

    nuir diferencia^ y c h Iw? t r r l i s ?udo ror e l contrat ic nantsnnr, 1. ~.iin

    acr$ceiltar al??, eu ventaja relative.

    : f - &?tina p.nd . k r t . mnonraffa inxditn, Cursg de ?:isto

    r i a Econ6~.isa dc l a 'Jniver8idc.d d- Yervard, lSF,G-67, (?. 2).

    ?/ - . Zsto co seré. int^.nterio an es ta eneayo, que s e l iv i t f l a su^

    rir e l te72 c m nerece61r de un estudi3 en h i e t s r i a cconóaica co-ara- da.

  • 111.1 3reve nnrp.lelo hzo~r3f ico e histbrico. - !uatrsl ia, con 7;7 .511nnes de k i l & ? t r ~ a cunrtrp.dos, t i m e una extensidn tarr i tor ic .1

    ca s i t rca vecc3 aurerior a 1.9 dc .l,rvcntins; s in eda r30 , l a ?arte adccua - da 'ara 1s er?lctacibn d e actividades akrfcola-~ew.isroa es s i ~ i l o r , ~ u w

    A u s t r a l i ~ t i ene ruchcj r,ás 3xtensp.s zcnau se.i-3osCrticcs, con escasas

    l l u - r i a ~ . LQ f e r t i l i dad ?.e l a t ierre. eiistrzliana +a en ?ar te dctido n l a

    2e.c~ecz ¿e avuc- infiirior e la de e r ~ e n t i r ~ , no udlo en promcfiio venera1

    sino incluso en ur.e ccrlnracibn ¿e las res?ectivas niajcres zonas. En

    cm.bio, Australia t iene mSq racursos ~ i n e r a l c s , incluyendo hierro y c-

    5611, circunetr.ncia ciue indudcblewrinte \a incihido en su ?roceso de in-

    d u ~ t r i ~ . l i z a c i 6 n .

    Lns d i f+ re~c i r ? s en l o s nrccesos h i ~ t & i c o s de. f o r n c i á n 22 - l ? 1 -

    508 pe.fses hcn s52o adacu~.dmi'ntc ecentundao 7or "crrer y :%celwimht,

    constituyenCo La re fz cx?l icat ivs de su i i s t i n t o rumtri nolft ico.

    .'.reentin.?. tuvo colcnizacidn h i s y n a , su?er?u?sta c al?uno po-

    i i s c idn ir.653 y cencrnn¿o un mcstiep.jf. Pesde zedis2cs d c l s io la ptscdo

    cmnrzd l o corr iznte .iL-riltorie, -rinci?slnente

  • grator ia amplia. Australia, en cambio, tuvo imnigracidn britanica, ex io

    tiendo hasta l a segunda guerra rmndial diecriminacidn contra a t r ae pro-

    cedencias, La poblaci6n aborigen era c a s i nula y no hubo nada a in i l a r 111 -

    a l neet izaje de Argentina. La primera oleada fue r t e de imigracidn 121

    tuvo lugar a mediado8 d e l s iglo XiX. aeocinda a l descubrimiento de oro, - 13 /

    Limitaciones de e s p a c i o ne obligan a eer muy eecueto en l a

    enuncia'cidn de rargos pol2ticoe. Para el ceso de Argentina me limitar6

    a recordar e l fuer te poder econdmico y polft ico mantenido por l a claee

    terrateniente, a l nenoa haata l a segunda guerra mundial, l a s d i f icu l ta -

    dee encontrada0 en treaplantar d pafs un sirtema polf t ico deaocratico

    y e l hecho de que af se bportaron, junto con loa innigrantes de l sur

    de Europa, sua disaoxdias entre anarquistas y aocial is tas , o b e t a c u l i z a ~

    do aun d e l a a posibilidades de accidn polf t ica de l movimiento obrero.

    En Auetralia en cmbio y en razdn del car(lcter de ni insnigra-

    cibn, tendid a reproducirse en líneaa generalea e l eiatena britanico,

    111 - La homogeneidad y procedencia de l n imigraci6n e s un i m p o ~

    tan te rasgo diferencial con reepecto a Argentina. explicando d ia t in tos rumboe polft icoa de uno y otro pala.

    12 / - Eata experiencia puede ser interpretada en base a l a "ataple

    theory", en m e e l crecimiento ae aaocia con e l dercubriaiento, o habi12 taci6ii economica debida a canbio tr.cnol6gico en l a produccidn o en loa tr i l i ia~ortes, da un reciirso ristural aue a l determinar l a aparicidn de - t an i ia lee ventajas corcparattres en un prni?iicto intensivo en a l ueo de tal recurso, promueve e l movimiento de factores hacia l a regf.6n. Ver por ejeq;>lo R. Caves, "Qcnt for Surplua" modele for trade and gr-owth, en R. E. Ealdwin e t al,, Trnde. growth and the balence of payments, Chicago, 1965.

    131 Aaf como de infotmaci6n y capacidad pmwnal para pro-i-

    zar e l tema.

  • con pocos partidos pol í t icos , gran estabil idad, y nucloamiento de l o s

    sectores de l trabajo en un sdlido mwiniento sindical, con act iva p a r t i

    cipacidn pol í t ica a t ravss de un Partido Laborista. No e s pies de ex-

    trañar que l o s importaates intereses de l o s terratenientes fuesen tem-

    pranamente enbatidos. Señalenos que ya en 1891 hab% un inportante g~

    po labor i s ta en e l Parlamento, y en 1910 un gobferno laboris ta , preaio- 141 -

    nando reformas y medidas de seguridad social.

    Ea conveniente enfatizar que "the very Britishl' conformacion

    de l a estructura pol í t i ca austral iana ee real izo dentro de c r i t e r i o s de

    adaptacidn. El caso de l a s t a r i f a s e s c la ro a l respecto, y ya ttende-

    m e ocasi6n ma'8 adelante de considerar e l pinto con d a detalle. Anti-

    cipemos que l a t í p i ca poaicidn l ibrecmbieta de Gran Bretaña, inaugura-

    da con l a derogaci6n de l a s leyes de granoe, en 1846, y que piede eer o propiada para acelerar l a industrializaci6n de un centro mcmufacturero,

    s e t r a n s f o d en Australia en una franca y decil ida ac t i tud proteccio- 151 -

    nista.

    Un pdrrafo especial nerece l a po l í t i ca de t i e r r a s de Auetra- 161 -

    lía, que contrasta con e l caso argentino y que t iene influencia d e c i

    14/ - Perrer y Wheelwright, Ver J. B. Condliffe, - The

    D e v e l ~ p e n t of .idotrrlia Svdney, 196 - ... -. -2 151 -

    Ea m e una nisria ncti tcd b8sic-a debe exp:-eearse en forman diferentes, a vecee incluso contrapueetar, cuando soii dietir'tne l a c c i t cunstanciee. Ea nuestro ejemplo, Gran Bretaiia era kportadcre y AuetrL l i a exportndora de materias p r i m e y a l h n t o s .

    161 - Ver Progresos en materh. de reforne agraria Naciones Vni-

    das, Departamento de Aeuntos Eeonbmicos, Mievn York, 1 9 d .

  • siva en e l r o l pol í t ico desempeñado en uno y o t ro país por l a clase te-

    rrateniente. La forma predaminante de tenencia ha sido en Australia l a

    posesibn por tiempo limitado de t i e r r a s cuya propiedad se ha reservado

    l a Corona. Las adjudicaciones s e han hecho eetableciendo condiciones de

    mejoras a introducir en loa predioe, y ha exietido -en mayor o menor

    dida, eegGn l o s diferente8 monentos pol í t icoe atravesadoe- f iscalizacidn

    de cumplimiento de conpromisos. En 1861, en oportunidad de una renwa-

    cibn de tenencias, l a presibn de l o e irmigrantea arribados durante l a

    f iebre de l oro, por entonces ya agotada, l levd a una inportante redietri-

    bucidn de t ie r res . En 1910, como parte de l o s programas de acción de l 171

    nuevo gobierno, ee impiantd una l e y i m p o e i t i v a tendiente a combatir

    la concentracidn la t i fundieta , con impuestos progresivoe a l a propiedad 181 -

    de l a t i e r r a y recargoe para terratenientes ausentistas.

    111.2 E l perlodo 1914-1930. En amboe pafser, l a prinera gue

    r r a mundial, a i d iminu i r el abartecimiento normal de imaartacionea, po

    s i b i l i t d un crecimiento indur t r ia l "de wiplencia". E s c laro que l a po-

    sibil idad de aprovechar e l vacío de bienes hp r~r t ados dependía de l nivel

    171 - Coranonvealth Land Tax.

    18 1 - E s d i f í c i l evaluar l a concentracibn la t i fundis ta de uno y

    otro pala, por l a s diversidadee geograficas y cliclbiticas, y l a diferente naturaleza de l a produccidn agropecuaria (con predominir, de oveja eii 4 t r a l i a ) , pero el cureo de ambos paPees muestra indudablemente una tenipro na declinacidn de l poder pol l t ico de l sector terratenieate eo h a t r a l k . En Argentina, cn cambio, l a ac t i tud general hacia la induatrialiracidii fue negativanente influSda por l a mpervivencia del poderoro a r t o t te- rrateniente.

  • previo industr ia l , que era mayor en Auetralia.

    Auetralia, a d d a , tuvo que r ea l i za r un edue rzo de producci8n

    para e l abastecimiento de su8 tropas participantes en la contienda, auo

    que claramente t a l esfuerzo ee two limitado por l a 8 r ea l e s poeibilidadee

    de l pafs y fue comparativamente infer ior , y de coneecuenciao menos impoz

    tantee, a l caso de l a segunda guerra mundial. A l principio de l a con-

    tienda, l a expanaidn indus t r ia l tuvo lugar en l íneas senc i l las (como r'

    f l e a y cartuchoe), pero hacia e l f i n a l de l a guerra ya era e ignif icat i -

    vo e l proceso de expansidn de industrias t a l e s como produccFdn de barcos, 191

    por ejemplo. ~ o r s t e r - enuncia algunos de l o s rubros en que l a encaees

    de importaciones alentd l a industrialización domastiea, mencionando l o s

    casos de vidrio, instrumental c ientff ico y dptico, productos químicos,

    etc.

    Lo verdaderamente importante e s l a diferente act i tud aaimida

    en l a post-guerra por uno y otro pafe. Argentina no muestra una act i tud

    industr ia l is ta . Los rea jus tes de 1920 y 1923 actualizaron aforos, pero 201 -

    a l m i w tiempo dianinuyeron algunas tasas.

    En Australia e s c l a ra l a act i tud en defensa y promoción de l a 211 -

    estructura industrial . Tradicionslmente, l~ . h i s to r i a de l a t a r i f a

    191 J. C. Forster, Australinn Manufacturing and the War of 1914-

    18, The Econonic Record, 1953.

    201 - No s e dispone de un buen estudio sobre l o s niveles compara

    t ivoe de t a r i f a s efectivas.

    211 - Ver J. B. Bridgen, e t al., The Australian Tariff : An Eco-

    n m i c Inquirv, Kelbourne, 1929.

  • a u s t r a l i a ~ se hace comenzar en e l Estado de Victoria, en 1857, aGn cu- 221

    do - como señala acertadmentc orden- - su importanch r e a l fue menor que l a protección natural p r w i s t a por l a d i s t a n c i ~ f f s i ca entre e l p r c

    ductor ingles y e l consumidor australiano, en l a s condicione8 de a l t o s

    costos de transporte entonces vigentes, De relevancia e s l a eleccidn de

    1906, que ha sido considerada como una definifla v ic tor ia proteccionista.

    Estos antecedentes sen señalados a efectos de evidenciar que l a defensa

    y promocidn de l a industria local fue muy tempranamente un inportante

    t m a polftico.

    La ddceda de l o s eños veinte r ev i s t e especial importancia en

    e l desarrollo industr ia l de Australia. Tal desarrollo ha tenido, por

    c ie r to , var ios perfodos de señalado crecinliento. Uno puede se r ubicado

    en e l pcrfodo posterior n 1865, otro en 18 decada anter ior a l a primera

    guerra, un tercer período en l a decada de l o s añoa veinte, y un cuarto

    desde l a s e s n d a guerra nundinl. En e s t e sentizo, l o s añoa veinte no

    conatituyen un episodio Gnico, pero s i auede decirse que e l crecimiento 23 1 -

    industr ia l de l a Epoca asumid especiales caracterfs t icas .

    El apoyo o f i c i a l a l a industria tuvo lugar en esta dlcada a

    través de Civersaa medi

    naa que parecen particularmente relcvantea.

    La primera es l a proteccibn t a r i f a r i a . Aquf corresponde enfo

    22/ - The Teriff , en A. Hunter (ed.), The Econmica c>f Australian --v.-..--

    Industry, Melbourne, 1963.

    23 1 - C. Porster, Industrial Development in Auntralia. 1920-1930,

    Canberra, 1964.

  • t i z a r e l carecter select ivo de l procediriiento, puee cada eituaci6n era

    objeto de a n a l i s i s por l a Comisidn de Tarifas, en un eetudio de costos

    re la t ivos en t re l a vro?~cc?6n interna y l a s inportacionee, as$ como po-

    e lbi i idades de futuras reduccionee de costos dom6sticos mediante nejo-

    r a s en l a eficiencia. La selectividad estaba asf claranente basada -al

    menos tebricmente- en c r i t a t i o de productivida5. De l o s nichos ejm- 2 4 / --

    plos a,ue podrían citazee, r . 2 ~ 1.hitanoe a q ' i a mencionar e l caso de la

    febricaci6n de ba te r ías para automotores, en que l a inportacidn fue ce-

    rrada en h e e d comproniso de las fffbricae locales favorecidas de con-

    guir antes de un año un precio in fe r ior a l vigente en e l mercado de p r c

    ductos importados antes de l c i e r r e de inportaciones.

    Un segundo ~ e c a n i w o de ~ o l f t i c a económica fue l a preferencia

    dada a f i m n a locales en l i c i tac iones de l gobierno, de inportancia en el

    abastecimiento de eervicioe pGblicos (sobre todo f e r roca r r i l e s y comuni

    cacionea en [íeneral). Debe eeñalarse m e ya antee de 1930, un 40% del 25 j -

    consuno de hierro y acero era producido localmente. La publicidad o-

    f i c i a l ("Be Australian, buy Australian") buscaba p.simisno p r m w e r e l

    consumo privado de la mnufactura local .

    Por Gltimo, señalemos que ye en tan tanprana fase es v i s i b l e

    una polf t icn act iva d e l gobierno en tomar l a i n i c i a t i ve vara dialogar en

    2 4 / - Ver Forster, I ndus t r i l l Dcve!opent i n A.~strnlfa , 1970-1930, --.

    Cnnberrn, 1964, espechlmente loa cam& 11 y V.

    2 5 / - N. R. Wiils, The Besic Iron and S t c s l I ~ c l u ~ t r y , en Hunter

    (ed.) , The Econoaice of Australian 'Lndust% Meibournc, 1963.

  • fomn dir.i::tn con l a e :-r-ndzs enmrceas cxtranjcrsfi, liu!:

  • c i i i2n t r inZustria1, circunstnncia que s e consclids ex l a dscsds t e los

    vcint?. Durante cat?. dscnda nc 9s elviert: cn :reentina una aquiv~lcn-

    t e nctitud hac i í e l d;eenvilvinicntc industr ia l .

    111.3 Lo Cic.?;!s ¿c l c s nilas t r c i n t k Iln as?ecto que s e r f r -- da por s f proricio :m% un azSl ie is e s 3 e c i ~ 1 cs e l r ~ l a t i v o e lae vent5

    jse que con r?.a?octo s :.rpcntin% he t c n i b Australia nn su carficter da

    nimbrc da1 C ~ ~ ~ l o n - ~ ~ e a l . t i . ;>e uno mnora iIs general, scrfq G t i l ecqsi-

    Ckrer l a 2ifcrencir. da t r a t o y ?o l f t icn 5% Gran 3retr.ila con rcspscto a

    arnt.38 je?eea -tcnienJc cn c u ~ n t a qu- unc de e l lns , :?.ustr~.lin, es p r t o

    intcnrante dg l a ccnunifiad britCnica y esta?.? po'rlído, hrista 1945, cn

    formc. nrbctica-ente nxc1.usiva ?cr inmiarantea ti-1 ?.cinc Unidc y eua

    descendi?ntss.

    AGn s in r ~ e l i z a r un snfflisis ?rofunrio, p o d e a2vartirse que

    f ~ c t i v n ~ c n t e u s t r n l i a ha Jisfrutn30 s i e m r a d r ? r iv i lc? ins ~o?ec in l e s

    en n.1 F.-rcndo br i tsnico. 31 ?unto que q u i c r ~ +estacar aauf cs que fue

    nrccist3-?cntc en l n décata de los t r ~ i n t n cuzn'J,o te.loa n r i v i l e o i ~ s l c a-

    hti: 1s ccntracci6n da1 c n ? r c i c ~ u n ¿ i ~ l , e l -.sino liniCo dis-

    ?ueo ncr e l tratado dc Ottavn (1932) ctar3ar 'rcí?rrncif.s ccnercialos a

    eus d ~ t i n i n e . 'h 1% Ta5la 3 d e t n l l a ~ o a l a cvolucidn de l a s axvortncic-

    261 - LA rcfsrsncio e b l i p ! = es e l c rc~1:n to trzb3jo ¿a ".uth

    i'.clly, Foreiqn Tredc nf -'.rjer.tins en.'! .i.uatrsli-.. 1-37 t e 1360, Econmic Bulletin - for L.n.tin 'her ica , I:nrcf. cnr? Qctof.,>r 1-55.

  • Australia Ar?cnt ine

    132s 646 1017

    1930-34 390 411,

    Wr:T!?: ?.. *ellv. on, c i t . -

    nes de ambos naíses, nudiBnc!ose ob~erva r que en l a pr i re ra r*itml de l a

    ,década 183 ex?ortriciones ar?r?anti~s.e caen pro?orcicnnlncnte &a que l a s

    australianas.

    POB ?untos a.licinnrilen. ccrrectm2nte enfstizac!os por Luis

    tadora dt: .t~uiurtrslia son: y r un ledo, l a s ilifereccias entre l a cc-i?osi-

    cidn

  • Runciman. E l a d l i s i s de l coito econhico y polft ico de es te convenio

    excede l a 8 posibilidades de l presente trabajo.

    Una sunaria erninciacidn de l o i instrumentos de polf t ica utili-

    zados para l a prbmocidn de exportacionei en Australia, debe inc lu i r l a

    mencidn de subsidios, regimen especial de seguros, incentivos f i sca les ,

    y, sobre todo, l a constitución de un Trade Commiseioner - Service que, en l a tradicidn b r i t l n i ca de eficaz accidn comercial de l servicio exterior,

    encard, dende l o s años t re in ta , miiionei comerciales, propaganda inter-

    nacional, a n á l i s i s de mercado para exportadorei, etc. Bite t ipo de po-

    l f t í c a s fue retornado y reforzado despuse de l a guerra.

    ' En lfnaas generales, l a intervrmción e i t a t a l en Argentina apo

    rece como mcho d e en defensa de l a estructura anter ior de l comercio

    exterior, impresionando a d d e como menos independiente su polf t i ca e c c

    n h i c a respecto a l Reino Unido. En par te e l lo e s debido a circunstan-

    c ias polf t icas internas de l o s pafsei, pero también debe reconocerre que

    Argentina fue puesta en condicidn de inferioridad en cuanto a capacidad

    negociadora (segGn l a s preferencias inperiales a que se ha aludido a n t e

    riomoatc). Frente a l a continpencia externa, hubo en nuestro pafe un

    novimiento hacia l a susti tucidn de importaciones, deicuidándose en cam-

    bio la promoción de expnrtaciones - l ínea que iba a acentuarme afín más después de l a guerra, consolidando l a orientacisn autdrquica.

  • 111.4 La Sepnda Guerra Mundial. Pasemos ahora a otro pe rb -

    do de consecuencias d i s h i l e s para ambos pafses: e l de l a s e ~ n d a guerra

    mndiai . Se ha dicho que Australia debib entonces rea l izar un esfuerzo za/ -

    droductivo comparable a l de Gran Bretaña. La industria bélica se ex-

    pandi6 coneiderablementc, llegando a inc lu i r barcos, aviones, variadas

    claees de ammentos, etc. Despues de 1942, a l convertirse en l o princk

    pal base al iada en e l PacCLf'ico (a consecuencia de l a re t i rada de Pi l ipi-

    mis). Australia l leg6 a a l b c r ~ a r dc un millón dc soldados aliados,

    principalmente nortenmericanos, en un momento en que la poblacidn a u s t r a

    l i ane apenas euperaba l o s s i e t e a i l lones de habitantes. Consecuentemente,

    hubo tanbién presi6n para incrementar productividad en e l sector primario.

    El nivel de ef ic iencia en industria y agricultura era ya relativanente aL

    t o y Australia contaba con una estructura económica apropiada para respon - 29/

    der a l incentivo provisto por l a circunstancia bélica, y e l Bxito fue

    a d d s ayudado por l a cooperacidn tscnica externa. principalmente de Es- 301 -

    tados Unidos.

    ETI tanto, Argentina, a l margen de l confl ic to acentuaba e l aie-

    lamiento que l e fuera impuesto. también por circunstancias externas, en

    l o s años t re in ta . E l proceso de eustitucibn de importnciones tenía lugar

    28/ - G. Long, A113tr~iia in the Sccond b z l d Wnr, en C. üartley

    Grattac (ed.), f i ~ d t r a l G , Canbridgc, Engiand, 1947.

    29/ - Cfr. Condliffe, op. c i t .

    -", - E. Ronald I?alker, The Australian Economy in YDr and 80~0116

    New York, 1947.

  • sobre

    venta

    endebles bases de e f i c i e n c l y s i n apoyo externo. Dificultades de 31/ -

    de aaldos exportables desalentaban a l eector primario.

    La brevedad con que s in t e t i zo este perlodo de la comparación

    no debe inducir a e r ror acerca de m importancia, que es ciertamente muy

    grande, incluso porque contribuye en buena medida o explicar l oa d i f e r e

    tea curaos aeguidos a l término de la contienda.

    Con respecto a industrial izacibn, poderme pues concluir, retc

    mando e l argumento iniciado anteriormente, aue en Arnentina 1~ industr-

    l ieacidn resu l td prommida en l o s años t r e i n t a y acelerada durante l a

    guerra como un mecanismo defensivo, reaccionando an te circunstancias

    ternas, y , por c ie r to , en deaventajoaas condiciones, por l a s d i f icu l ta -

    des para l a obtencidn de cap i t a l y mano de obra especializada. Auetra-

    lia, por e l contrario. anpujd SU desarrollo indus t r ia l mucho antes, y l o

    acelerb en l a decada de l o s años veinte como una pol l t i ca de decisión - tbnoma, en un momento mundial d e propicio, por l a existencia de mwi-

    miento8 internacionales bastante amplioa de fac tores de

    32/ - Una referencia de in t e r se l a consti tuye e l l i b r o de Donner,

    Chairmon de l a Genere.1 Motors Cor~oration. aue describe l a po l l t i ca de

    esa gigantesca empresa multinacional, usando en algunos p a ~ j e e como ej:

    31/ - Estos son l o s años en que se l legb incluso a queaar irafr,

    usando10 como combustible.

    32 / - F. G. Donner, The WDrld-Wide Industrial BaterpiíO8,

    York, 1967.

  • plos l o s caeos de precisamente Australia (pp. 49-55) y Argentina (pp.

    64-67). Hacia f i nes de 1944, con l a s operaciones belicae aGn en curso,

    ya e l gobierno australiano presiond a General Motora, y a o t r a s empresas,

    p&a obtener l a instalacidn de plantas completas de fabricacidn de autorno_

    toree. La empresa accedió a l a propuesta, por considerar adecuadas l a s

    perspectivas del mercado interno, nivel de proteccidn y si tuacidn de la

    industria local , y por temor a perder posiciones en e l mercado auatral ia-

    no en caso de no aceptación. Argentina no r e a l i d ningún intento a l res-

    pecto y por ai parte e l Oversear Policy Group de l a enpresa decidM l i m i -

    t a r a> actividad en nuestro p a h a l montaje, por considerar, entre o t r a s

    coeas, que era inadecuado e l n ive l de industr ias complgientaríar, a d co-

    mo escasos algunos recursos primarios, t a l e s ccuo hierro y carbün.

    111.5 Deswds de 1945. Arribanos asf a l n 6 l t k wstguerra.

    Según Smithiee, e s t e es e l moaento en que - por l a awr i c idn en Argenti- M de "a diabolus u machina" - i e rompe l a parale la e v o l u c ~ n de aabos pafees. D e acuerdo a l esquema comnarativo precedentmente expuesto, el

    punto de v i s t a de Smithies no r e m l t a aceptable, m e s e l deserrollo de

    uno y o t ro pala ya se había caracterizado por sensibles diferencias, co-

    mo se ha t ra tado d e evidenciar.

    Diminuir l a importancia de le pol l t i ca cconbmica deipu8e de

    1945 c m elemento explicativo de l a s diferencias actuales entre ArgentA

    na y Auitralia, no inpl ica dec i r me el punto es irrelevante. La c r i t i c a

    principal que hoy podenos formular ea que Argentina se cerrd excesiva me^

    te en e l m i s m a , y l a diwinucidn del poder de compra en el exter ior (por

  • contraccidn de exportaciones y oliminacidn de inversiones extranjeras)

    inplicd que agotadas l a s reservas de oro y divisas acramiladas durante

    l a guerra, e l p f s encontrd en ni balance de pagos una res t r icc idn h-

    y t a n t e a ni expansi&. Ello implicd l in i tac idn en algunos perfodos

    de l pleno uso de l a capacidad industrial . por insuf ic iecc ia de inwimos

    inportados no eubati tuibles; y pérdida r e l a t i va de ef ic iencia a l no po-

    der mantener un ritmo adecuado de cambio tecnoltigico, asociado a l a a im - portacionea de bienes de capi ta l .

    Esta e s l a c r í t i c a que puede hacerse ahora. conociendo l o que

    en 1945 era e l futuro desconocido. Debe convenirse, sin embargo. que AL

    gentina emergid de l a guerra con una deeconfianza bastante jus t i f icada

    - después de quince años de f a l t a de funcionamiento de l o s mercados mun- d ia les - en l a s ventajas de l a eapecialieacidn internacional y e l cmer- c io exterior.

    Australia, en cambio, in ic id e l período que conensando en la

    postguerra l l ega a nuestros días, con l a s ventajas de continuidad en un

    proceso de expansi6n indus t r ia l sobre bases de ef ic iencia en e l sector y

    en l a produccidn agropecuaria. y con l a carec te r ía t ica de economía esen-

    cialmente abierta.

    Observese en l a Tabla 4 cdmo Australia mantuvo una a l t a re la-

    cidn comercio exterior-producto, en tanto Argentina exqer inentd una t re- 33 / -

    menda contraccidn re la t iva de exportaciones. Este t ipo de c i f r a s

    33 / - El rminquenio 1950-54 marca l a mayor diferencia entre l o s

    pafses. debido parcialnente a malas condiciones climáticaa en Argentina. con deterioro de l a produccidn agropecuaria.

  • - errbnemente interpretadas - es l o que ha dado lupar a que algunos creyesen que l a mejor perfomance de Austrsl ia con respecto a Atgentina,

    derivaba de que Australia s e habla desarrollado ngs en armonía con aue 3 4 / -

    ventajas comnaretivas agropecuarias. E l r e s to de l a evidencia p r e s E

    tada en e s t e t rabajo t iende en cambio a probar que Australia se indus-

    t r i a l i z 6 d s y antes que Argentina. Pero l o hizo de una manera d e e f i

    c iente y con un mejor apoyo del sector p r h r i o .

    TABLA 4

    EKPQRTACIONES

    ( X d e l PBL)

    Romedios de quin quenios seleccionados

    Australia Argentina

    FüENTES: Datos bAeicos para Argentina tomados de CEPAL, E l desarrol lo econdmico de l a At- ~ e n t h , México, 1959, Par te 1, pp. 18 y 115. Para Australia. Camnonwealth iureau of Census and S t a t i s t i c s , Auetralian -- Na- tiorza1 Accnunts, ~anberra,-1965, y N. G. -." .-- Butiin, op. c i t .

    341 - %ve o~or tun idad de escuchar e s t e arwnento en un aeeiinario

    de l a Universidad d e Rarvard.

  • E l estancamiento de l sector agropecuario exportador en Argen-

    t i n a (no de l primario doméstico) fue debido a una pol l t ica de precios

    de producto8 BII~arivamente hos t i l , y a l hecho de que t a l po l l t i ca r e c o ~

    jugara con f a l t a de o t ros e s t h l o a a l a mejora de productividad - invea - tigacidn para mejores variedadea de a m i l l a r y netodos de cult ivos, aba-

    ratamiento de algunos inmuiioe ertrat8gicos, etc. M d s , debe recordar-

    se que l a ley de arrenrianientos tuvo pernicioma efec to i sobre la produc

    t h i d a d , a l disminuir severamente l a r práctica8 de rotación de explota-

    ciones.

    Por o t r a parte, Australia ha tenido deede el f i n de l a guerra

    l a ventaja de una mejor evolucibn en l o s mercados mundialea de ai canas-

    t a de exportaciones. Los incrementos de produccibn, a d e d s , compensaron

    l a expansidn de l conamo domsatico de exportables, de modo t a l que el

    pala pudo retener su cuota d s participacidn re la t iva en e l mercado int-

    nacional. Argentina, en cambio, enfrentd un mercado mundial menoa favo-

    rable para su canasta de exportacioner, pero l o nayor parte de l a resp-

    eabilidad l e corresponde a l pals, pueato p e e l emaso incremento de p r c

    duccián no nantwo e l paso de l a exoansidn de l a denanda interna, redu-

    cisndose l o s saldos exportables y perdiendo Argentina considerable terrE

    M en cuanto a partici-cibn re la t ivo en l a s mercados mundiales.

  • . ALGUNOS ASPECTOS PARTICLTLABES

    E l desarrollo econ6mico es t6 asociado con l a expanaidn r e l a t i

    va 'del sector industrial . Tal conclusibn mrqe inequfvocamente de la

    experiencia hia tbr ica , aGn cuando en teorfa pura puede demostrarse l a

    posibilidad de un desarrollo basado exclusivamente en l a producci6n a-

    gropecuaria. Con todo, e s necesario no caer en e l error -frecuente- de

    iden t i f icar y cuant i f icar e l deaarrollo económico por el crecimiento re la t ivo d e l eector indus t r ia l resoecto d e l agropecuario. Por el contra-

    r i o , l a atencibn debe se r puesta en l a ef ic iencia de ambos sectores -el

    indus t r ia l y e l agropecuario-. Hecha es ta aclaracibn, consideremos l a 351 -

    wolucibn manuf acturera en ambos palaes.

    Una apretada s ín t e s i s es tadfs t ica d e l proceso de industr ia l i -

    zacibn se presenta en l a Tabla 5, en que, entre var ios indicadores po-

    bles, s e ha optado por e l porcentaje que e l contenido de importaciones

    representb en l a o fe r ta de bienes mnnufacturados. con exclusibn d e l ru- 361 -

    bro alimentos.

    351 + Lamentablemente, no d i spon~o de suf ic ientes elementos eatE

    dfs t icos para d i scu t i r l a h ipd tes i i de s i l a mayor productividad indus- t r i a l austra l iana puede se r en par te explicada por mayores dimensiones de planta, e s decir , aprovechando e c o n m h s de escala. E l tamafio d e l mer - cado interno de ambos -lees ea similar. por cuanto l a s diferencias de poblacibn s e compenaan~con diferencias en'ingresoe. Sin embargo, debe no- t a rae que e l l o e s c i e r to 8610 en un sentido agregado de demenda global. Lo importante e s m e a niveles m.& desagregados l a diferencia en ingreso per capi ta implica diferencies en tamaño de mercado. A d d a , por el lado de la ofer ta , ea posible que el grado de concentrscibn indus t r ia l sea + yor en Australia.

    361 -. Para una diicusibn detallada de la conatruccibn y na tu ra l e

    ra de e s t e índice, ver Haizels, op. cit. , Appendix E.

  • TABLA 5

    CONTmlIDO DE PIPORTACIO?TES W

    LA OFERTA DE BIElES ?WrUPACTLTA3OS

    Años Aus t ra l i a Argentina sclzccicnados ( e n X )

    FIJERE: P.. - ' a ize ls , Lndustrinl ?rovvtb a@-: Y o r 3 Trnds, - :e?.'.ric!.ge. Pnaland. 1963. p. 136.

    Se aprecia que el contenido de importaciones e s hacia f i n e s

    de l a decada de loa cincuenta aproximadamente igua l para ambos parsea.

    Pero Aust ra l ia t i e n e un c o e f i c i e n t e baatante bajo ya an tea de l a c r i s i s

    de 1930 y luego se produce una decl inaci6n l e n t a , en t an to que Argenti-

    M presenta un c o e f i c i e n t e relat ivamente a l t o a n t e s d e 1930 y l a baja

    poster ior d e l mismo es m8a abrupta e n t r e 1930 y 1955. Esto pies confirme

    aue la i n d u s t r i a l i z a c i á n comenzd antea y fue más gradual en Australia.

    Tal concluai8n concuerda con l a diacuaign por p e r b d o a hicitd-

    r i c o s r ca l i zada orecedentemente. Y a tuvimos oportunidad de cidalar que

  • a diferencia de l nrocedi~ieti to selectivo de Australir , .Arqentina reol i -

    z6 su nroceso de sust i tución de innortaciones en toma indiacriminada. 371

    L U ~ R 1,andau- ha re.:llzaZo un interesante estudio comvarativo conclu-

    vendo que en Argentina l a sustituc.tón cubrió todo e l espactro de l a in-

    dustr ia l iv iaca , i?n tanto que en Austrclie? e l proceso no fue llcvado tan

    le jos , n i estuvo ccncentrado c a s i encl i~~ivamente en bienes Gc consumo

    (cono es e l caso de Argxt ina) , v a l mismo t impo. s e extendió d e en e l

    Brea de motales v 8113 productos.

    Uno dc lo s puntos necesitedos de estudio en profundidad es una

    comoaracidn cuant i ta t iva -utilizando thcnicse econom6tric.w- de l a s cn-

    rec te r f s t icas dctalladae d e l creciniento indus t r ia l en ambos vafaes.

    Aquf cebe 'sperar con in te rse l n contrihución de Jorge Kntz, com una cx- 381

    tensión d c eu investipsción sobre c l crecimiento mnufacturero a r g e n t i n o 7 391 -

    En una priniera sproxi?ución a l teva, K?tz ha conclufdo aue e l cambio

    tecnológico ha dusm.?eiíado un r o l a in i l e r en ambo8 prifees cono fuente de

    creciviento indus t r ia l en e l n ~ ~ r i o d o 1946-60, en tanto que part* de l a ne-

    jor cvoluci6ri induatrinl ~ .u s t r a l i ana .-u debida a una tase r c i r ~ i n a l d e a l t a

    de c d > i o tec;iol6eico. Otra nsrtc. de l c exolicnción consis te en nás rapida

    371 - 9 . c i t . , D. 31.

    38 1 - Thc hpplication of Production Functirn Thfcrv to the ?rot.rth

    of ?lrin~.~fncturi~ip, in Arcrentin?, t e s i s doctoral pressntnda a l a Uiiivcrsi- dnd de Cxford, 1957 (nineo).

    301 - "T?,:. Sourccs of Msnufeicturing Grcx~th i n Auntrelin and 8r-

    gentina i n the Pcriod 1946-1960" (artfculo que s s r á ~ub l i cado vrbxima- mente en The Eccnomic Rccord).

  • 401 - acumulacián de capital .

    E l sector primario ha sido mencionado en ca te trabajo en for-

    ma ciertamente muy superficial . La importancia de au a n a l i s i s para una

    mayor cmprenei6n de l tema e s c lara . S i l a conjetura d s verosímil e s

    que la mayor par te de l a ac tua l ventaja de Australia sobre Argentina, en

    tQrminos de producto por habitante, ya ex is t ía a principios de siglo. e s

    obvio que debe estudie.rse cuál era l a explicación de esa diferencia, y

    l a m i s m a debe tener oripen en e l sector agropecuario ( la diferente dote

    ci6n de capi ta l por hombre es unri de l a s razones de l a ventaja austral-

    na).

    Habiendo aseverado con anterioridad que desarrollo es inseparg

    ble de industrializecián en condiciones de ef ic iencia del sector indus-

    t r i a l y de l sector agropecuario. cabe reconocer l a contribucián que e l

    sector agropecuario debe hacer a l a economía para permitir au indus t r ia

    lizacibn. E l problemn de l desarrollo es preciemente cdmo obtener una 4 1 1 -

    contribucibn s in un deterioro de l sector agropecuario. En l a post-

    guerra l a polf t ica de precios agropecuarios de ambos pelees e s cual i ta-

    tivamente similar, pero en Argentina se ocasiona un impacto cuant i ta t i -

    vamente excesivo y l a debilidad agropecuaria r e s t a capacidad de exporta

    401 - Une investigacGn más detallada ri su cargo se ha l la actuaL

    mente en su etapa i n i c i a l eri e l Ceritro di: 'rwesi:igacionea Er.r>i~bmicas de l 1net:ituto Torcuato D i Tella, incluyendo aspectos de elasticidad de mi- t i tuci6n entre factores, rendimientos a escala. etc.

    411 - Ver S. Kuznet s. "Economic Growth and the Contribution of

    Agriculqzre", en Econmic ~;owth end Structure, Ner York, 1965.

  • ciones a l pals, restringiendo de ese modo su expansidn posterior.

    Los programas recientes austra l ianos (desde l a Gltima postgue

    r r a ) de colonización han estado asociados con l a po l f t i ca inmigratoria

    de l gobierno australiano. En general, Australia ha venido realizando

    por larno tiempo esfuerzos permanentes de rediztribucídn de t i e r ras . Se

    aprecia -al menos en l a l e t r a de l a s disposiciones- que l a intencibn ha

    sido siempre parcelar l o s la t i fundios excesivamente grandes y concentrar

    l o s minifundios con e l propdsito de obtener predios de dimensibn economi - cnmente conveniente.

    Debe destacarse l a importancia m e tuvo para Australia l a c r eg 421

    cidn ya en 1 9 2 6 de un organismo es?ecffic~.mente dedicado a l a inves-

    tigación en tecnología agropecuaria, e l CSiRO. Esta e s le. s ig la de

    "Comnwealth Scient i f ic and Industr ia l Research Or!anisationl', o r ig ina l

    mente ConCentr~da en f o m . exclusiva en investigacidn agropecuaria, y

    que desde mediados de l o s años t r e i n t a incluye en sus actividades inves 43 1 -. -

    tigacionee industriales.

    M i i n ~ r e s i b n e s aye l a preocupaci6n austra l iana por investiga -

    421 - Sus orlgenes s e remontan a l a primera guerra mundial. Las

    exigencias bs l icas impulsaron en Gran Bretaiía l a constitucidn de una e o tidad pare l a irwestigacibn c i en t i f i ca , y en 1916 Australia sigui6 igual procedimiento, constituyendo e l e---- tldvinor Counc:l of Science and Indu8- a. Ver Currie y Graham, ?he o r ne o2 --- CSD'J, Meltourne, y r

    43 1 - Una idea de su magnitud actual e s que t iene un plantel de

    5500 personas con un presupuesto anual de unos 14.000 millones de p80# argentinos. La institricidn t rabaja en estrecha conexiibn con u n i v e r r i k den y tome activo in te rés en obtener l a m& antpiia aplicaciijn de l a s novaciones me surqen de sus t rabajos de investigaci'6n.

  • cidn debe ser une rnzón explicativa de su superior evolucibn de produc-

    tividad agropecuaria. M i t e s i s es cpe ex is te una asimetría entre l a in vestieación en l o s secsores indus t r ia l y arrropccuario. Dada l a eetruc-

    tura de l o s respectivos sectores y l a natur~.leza de sus ~ r o d u ~ ~ i 0 n e S . e l

    sector industr ia l es capaz de eenerar dentro de sf l a actividad de in-

    vestigacidn promotora de l cambio tecnolSnico, Dero e s en cambio e l qo-

    bierno e l que debe ~suriiir responsabilidad sustancial de imrastiaacidn

    para e l sector eoropecuario. E l ejemplo de Estado8 Unidos, con su in-

    vestigacibn asropecuarin practicamente socializada, e8 i lustrat ivo. T e

    bien parece existir una asimetrña en cuanto o facil idad de difusidn in-

    ternacional de tecnoloqía, Dorque a l desempezar en l a produccidn agrope

    cuaria un nnpel im~or tan te l a s peculiaridades de suelo y c l iaa de cada

    recidn, se hace más d i f f c i l l a simple adoucidn de mejoras tecnoldaicas

    generada en otros países, y mEs imres t i~ac idn loce.1 e s necesario. para

    adaptar t a l e s mejoras: e l ejemplo de l a s semiillas e s e l miis relevante.

    Como último comentario, cabe notar quz m* he limitado en e s t e

    trabajo a l a discusion comparativa de sdlo algunos aspectos 4 m i juicio

    e s t ro t8~ icos - de l a s economías de Australia y Argentina. Sin duda, un

    ana l i s i s m l s completo debería inc lu i r l a consideración de l a s inversio-

    nes (incluyendo l a s inversiones extranjeras) e l sector público y su f i - nanckcibn, as4 como e l com~ortmiento a corto plazo de ambas economías,

    ctc. Todo e l l o excede l o s l ' h i t a s de e s t e articulo.

    Creo aue ex is te ademls amplia posibilidad de rea l izar estudios

    cmparntivos os~ecñficos. Es que Australia, por su estructura y t ipo dc

    desarrollo, puede servirnos de experiencia en cuanto a l o s problemas im-

    1 I

  • pliccidoe en t a l clase dc deaarrollo. Heramente o t f t u l o de ejemplo, e n

    t r e o t ros muchos que ee podrE?.n señelar, debe obeervaree que l a e x p e r i e ~ Ld l . ..

    c i a australiana en l o referente a cxportacidn de me.nufacturae- puede

    resultarnos uti l lsima, eobre todo en cuanto a relaciones con l a s inver-

    siones extrnnjeras, v e a t o que precismeritc uno de l o s problemas del d e

    sarro110 en condiciones de dependencia externa eon l a a reatriccionee po

    r a exportar incl .~ídos en correnios de rcp,alhe y e l conflicto de i n t e o

    sea que respecto a exportnciones puede eurgir entre l a casa matriz ubi- 45 1 -. -

    cada en un centro induatr ia l y su f i l i a l en un pala en desarrollo.

    44 1 - Australia exporta actualmente unos t r e s m i l millones de d c

    l a r e s (sobre une base por habitante. cuar:ro vecee e l monto dc exportacig nes argentinas). Sin embargo, sdlo un 0.ír.e por ciento, apro:rimai:zmente, c o r r ~ ~ p o n d e a wcductos msi-.;~facturudos, rr~~idencia de l n s dificril.t~.des de expensión de rubros no traaicionales, a pzsar u* l a k ~ t e n e a pol l t ica de promocián.

    451 - Ver H. by. Arndt y D. R. Sheck. "Ekoort Franchiaee of Aua-

    t r a l i a n Companies with Overseae Affiliations", ---- lrhe h.cnwic Record, Au~ust 1959.

  • V. SUMARIO Y CONCLUSIONES

    Australia t iene en l a actualidad un producto por habitante p r g

    bablemente doble que e l de Argentina. La mayor oar te de esa ventnja ya

    exiatfa a princioios de siglo. Hasta 1930, Argentina disminuyó l a d i f e - rencia, oero desde entonces la econwfa a~s t r a l . i ana h experimentado más

    a l t a s tasas de crecimiento. Geogrlficamente, Australia ha contado con

    l a ventaja de mayures dotaciones minerales, p r t i cu la rnen te hierro y ac=

    ro. Las diferencias de fornacibn his tdr ica son cruciales en e l d i s t in to

    rumbo polf t ico sepuido por l o s oalies, y Qs te ha resultado de gran i m p o ~

    tancia para l a s difcrencias en sus procesos de deaarrollo, en eipecial

    en l o re la t ivo a ac t i tud hacia l a industrializacibn. Australia consali - d6 eai desarrollo manufacturero en l o s años veinte (con una anticipacidn

    de c a s i dos decadns resaecto a Argentinn) como una pol f t ica de decisión

    autdnom, en tanto en Argentina e l impulso fue dado &S tarde, como re-

    accidn ante circunstancias externas v en desfavorable qrmento mundial.

    La dscnda de l o s t re in ta hal l6 a Austrelia en nejor condicidn para exp-

    d i r su susti tucidn de importaciones, a l tiempo que e l pafs evidencib mu_

    cha más preocupación para expandir exportacionee -en par te aprovechndo

    l a s preferencia6 imperieles británicas-. La d i s t in t a participacidn de

    l o s vafees en la segunda guerra mundial implicd para Australia l a venta

    ja de un fuer te e a t b l o a l n indiirttializncibn en condiciones de incrg

    mento de ef ic iencia en e l sector industr ia l y m e l princrio. Esto con

    solid6 l a superioridad de Australir en cuanto a uroductivid~d -resultado

    de su mayor dotncibn re la t iva de capi ta l ; de su temprana ureocupacidn

  • por investipacidn vara e l sector apropecuario; del cargcter select ivo

    de su proteccidn y de l mantenimiento eem.nente de su condicisn de eco-

    nomía abier ta .

    Luego, no uuede aceptarse l a tesis de que e l mejor cmvorta-

    miento de Australia es debido a que no treta de indus t r ia l izarse tanto

    como Arqentina v se mantuvo m& dentro dc sus veiltajas cmgarat ivas p r i

    marias. Tanpoco e s i?rcotal.l" l a t e u i s de Srnithies de gue ambos pafses

    tuvieron un desarrollo osrale lo b o t a 1945, oportunidad en que l o s errg

    res de l a po l l t i ca económica peronieta msieron en inferioridad de con-

    diciones a l a Argentina.

  • NOTA BIBLIOGRAFICA

    A d d s de l o s l i b ros y a r t fcu los citados en d curso de l a r t -

    lo , se ha tomado informacidn adicional para el caso australiano del si-

    guiente material:

    P. H. Kannel y M. Brunt, Thc Structure of the Australian Ecomy, Mel- bourne, 1962.

    Report of t he Committec of Economic Enquiry, Canberra, 1965.

    aireau oi Asricultural Econmics, Rural Industry in Australia, Canberra, 1964.

    D. Copland, Australia i n the b r l d Crisis, 1929-1933, Rew York, 1934.

    A. h n t e r (4.1, Melbourne, 1963.

    R. P. üolder, et al., Australian Producthn a t the Croesroadrr, Sydney, 1952.

    R. W. Arndt y W. M. Carden (cds.), The Australian Ecooomp, Mdbourne, 1963.

    C. Clark, e t . al., - Econcnnic Growth in Australia, Sydney. 1962. S. M. Wthar y C. L. Waod, Lqnd U t i l i z a t b n i n Australia, Melbourne,

    1963.