PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE ......Programación didáctica do departamento de...

Programación didáctica do departamento de Tecnoloxía

1

“IE

S IS

AA

C D

ÍAZ

PA

RD

O”-

PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA

DEPARTAMENTO

DE TECNOLOXÍA

CURSO 2019-2020


2

RELACIÓN DE PROFESORES QUE INTEGRAN O DEPARTAMENTO. ....................9

GRUPOS AOS QUE SE IMPARTE DOCENCIA. ................ .........................................9

HORARIO DE REUNIÓN DO DEPARTAMENTO................. ......................................10

CONSTANCIA DE INFORMACIÓN DA PROGRAMACIÓN AO ALUMNA DO. .........10

PROGRAMACIÓNS PRESENTADAS.......................... ..............................................11

MATERIA: PROGRAMACIÓN . 1º ESO / 2º ESO. .......... ..........................................11

1. Introducción. ....................................................................................................... 11

2. Contribución ao desenvolvemento das competencias clave............................... 12

3. Obxectivos. ......................................................................................................... 15

4. Concreción para cada estándar de aprendizaxe avaliable.................................. 18

5. Concrecións metodolóxicas que require a materia. ............................................ 25

6. Materiais e recursos didácticos........................................................................... 25

7. Criterios sobre a avaliación, cualificación e promoción do alumnado. ................ 26

8. Indicadores de logro para avaliar o proceso do ensino e a práctica docente...... 33

9. Organización das actividades de seguimento, recuperación e avaliación das

materias pendentes. ................................................................................................ 40

10. Deseño da avaliación inicial e medidas individuais ou colectivas que se

poidan adoptar como consecuencia dos seus resultados........................................ 43

11. Medidas de atención á diversidade. ............................................................... 43

12. Concreción dos elementos transversais que se traballarán. .......................... 44

13. Actividades complementarias e extraescolares.............................................. 45

14. Mecanismos de revisión, avaliación e modificación das programacións

didácticas en relación cos resultados académicos e procesos de mellora. ............ 45

MATERIA: TECNOLOXÍA. 2º ESO........................ .....................................................51

1. Introducción. ....................................................................................................... 51

2. Contribución ao desenvolvemento das competencias clave............................... 52

3. Obxectivos. ......................................................................................................... 57

4. Concreción para cada estándar de aprendizaxe avaliable.................................. 59

5. Concrecións metodolóxicas que require a materia. ............................................ 73

6. Materiais e recursos didácticos........................................................................... 74

7. Criterios sobre a avaliación, cualificación e promoción do alumnado. ................ 75

8. Indicadores de logro para avaliar o proceso do ensino e a práctica docente...... 84


materias pendentes. ................................................................................................ 90


3


poidan adoptar como consecuencia dos seus resultados........................................ 92

11. Medidas de atención á diversidade. ............................................................... 92

12. Concreción dos elementos transversais que se traballarán. .......................... 94

13. Actividades complementarias e extraescolares.............................................. 95


didácticas en relación cos resultados académicos e procesos de mellora. ............ 95

MATERIA: TECNOLOXÍA. 3º ESO........................ ...................................................100

1. Introducción. ..................................................................................................... 100

2. Contribución ao desenvolvemento das competencias clave............................. 101

3. Obxectivos. ....................................................................................................... 106

4. Concreción para cada estándar de aprendizaxe avaliable................................ 109

5. Concrecións metodolóxicas que require a materia. .......................................... 118

6. Materiais e recursos didácticos......................................................................... 119

7. Criterios sobre a avaliación, cualificación e promoción do alumnado. .............. 120

8. Indicadores de logro para avaliar o proceso do ensino e a práctica docente.... 127


materias pendentes. .............................................................................................. 133


poidan adoptar como consecuencia dos seus resultados...................................... 135

11. Medidas de atención á diversidade. ............................................................. 135

12. Concreción dos elementos transversais que se traballarán. ........................ 136

13. Actividades complementarias e extraescolares............................................ 137


didácticas en relación cos resultados académicos e procesos de mellora. .......... 137

MATERIA: TECNOLOXÍA. 4º ESO........................ ...................................................143

1. Introducción. ..................................................................................................... 143


3. Obxectivos. ....................................................................................................... 149







4










MATERIA: TECNOLOXÍAS DA INFORMACIÓN E DA.......... .................................190

COMUNICACIÓN. 4º ESO........................................................................................190

1. Introducción. ..................................................................................................... 190


3. Obxectivos. ....................................................................................................... 196







materias pendentes ............................................................................................... 231








MATERIA: TECNOLOXÍAS DA INFORMACIÓN E DA COMUNICAC IÓN I. 1º BACHARELATO........................................ ...............................................................239

1. Introducción e contextualización. ...................................................................... 239


3. Obxectivos. ....................................................................................................... 245




5










13. Actividades complementarias e extraescolares programadas por el

departamento didáctico.......................................................................................... 284


didácticas en relación cos resultados académicos e procesos de mellora. ........... 284

MATERIA: TECNOLOXÍAS DA INFORMACIÓN E DA COMUNICAC IÓN II. 2º BACHARELATO........................................ ...............................................................290



3. Obxectivos. ....................................................................................................... 296






9. Organización dos procedementos que lle permitan ao alumnado acreditar os

coñecementos necesarios para matricularse en TICs II sen ter cursado previamente

TICs I. .................................................................................................................... 320










6



MATERIA: ROBÓTICA. 1º BACHARELATO. ................ .........................................332

1. Introducción. ...................................................................................................... 332

2. Contribución ao desenvolvemento das competencias clave.............................. 333

3. Obxectivos. ........................................................................................................ 337

4. Concreción para cada estándar de aprendizaxe avaliable. ............................... 339

5. Concrecións metodolóxicas que require a materia. ........................................... 347

6. Materiais e recursos didácticos.......................................................................... 348

7. Criterios sobre a avaliación e cualificación. ....................................................... 349

8. Indicadores de logro para avaliar o proceso do ensino e a práctica docente. ... 356



10. Deseño da avaliación inicial e medidas individuais ou colectivas que se poidan

adoptar como consecuencia dos seus resultados. ................................................ 363

11. Medidas de atención á diversidade.................................................................. 363

12. Concreción dos elementos transversais que se traballarán no curso que

corresponda........................................................................................................... 366

13. Actividades complementarias e extraescolares programadas. ........................ 367



MATERIA: TECNOLOXÍA INDUSTRIAL I. 1º BACHARELATO. .. ...........................373


2. Contribución ao desenvolvemento das competencias clave ............................. 374

3. Obxectivos. ........................................................................................................ 379




7. Criterios sobre a avaliación, cualificación e promoción do alumnado. ............... 397







7







MATERIA: TECNOLOXÍA INDUSTRIAL II. 2º BACHARELATO. . ...........................420

1. Introducción e contextualización. ....................................................................... 420


3. Obxectivos. ........................................................................................................ 426











12. Concreción dos elementos transversais que se traballarán............................. 456





MATERIA: ELECTROTECNIA. 2º BACHARELATO............. ...................................462

1. Introducción. ...................................................................................................... 462


3. Obxectivos. ........................................................................................................ 464







8






12. Concreción dos elementos transversais que se traballarán............................. 493





ALUMNADO CON NECESIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS E ADA PTACIÓNS DO CURRÍCULO.......................................................................................................498

ACLARACIÓNS SOBRE O PROCESO DE REDONDEO. ........... ............................498

ACLARACIÓNS SOBRE A AVALIACIÓN EXTRAORDINARIA. ..... ........................499

REFERENCIAS LEGAIS. ................................ .........................................................499

SINATURA DA PROGRAMACIÓN........................... ................................................500


9

RELACIÓN DE PROFESORES QUE INTEGRAN O DEPARTAMENTO.

O departamento de tecnoloxía está constituído por:

• José Ignacio Álvarez Villasante. Xefe do departamento e profesor de TIC´s en 4º

ESO (2 grupos), Robótica 1º Bach (1 grupo), Tecnoloxía 2º ESO (3 grupos).

• Patricia Iglesias Noguerol. Profesora de tecnoloxía industrial I en 1º BACH (2

grupo), tecnoloxía industrial II en 2º BACH (1 grupo), tecnoloxía 4º ESO (2 grupos)

e Electrotecnia 2º BACH (1 grupo), Programación 1º ESO (3 grupos).

• Mario Simón García González. Tecnoloxía 2º ESO (1 grupo), TIC I 1º Bach (2

grupos), TIC II 2º Bach (2 grupos), Tecnoloxía 3º ESO (3 grupos).

GRUPOS AOS QUE SE IMPARTE DOCENCIA.

TECNOLOXÍAS/TECNOLOXÍA:

4 grupos de 2º ESO (3 horas semanais).

3 grupos de 3º ESO (2 horas semanais).

2 grupos de 4º ESO (3 horas semanais)

TIC

2 grupos de 4º ESO (3 horas semanais)

2 grupos de 1º Bacharelato (2 horas semanais)

2 grupos de 2º Bacharelato (3 horas semanais)

TECNOLOXÍA INDUSTRIAL:

2 grupos de 1º de Bacharelato. (3 horas semanais)

1 grupo de 2º de Bacharelato. (3 horas semanais)

ROBÓTICA



10

ELECTROTECNIA


PROGRAMACIÓN:

3 grupos de 1º ESO (1 hora semanal)

HORARIO DE REUNIÓN DO DEPARTAMENTO.

Según a Orde do 4 de xuño de 2012, as reunións do departamento faranse como

mínimo unha vez ao mes, logo da convocatoria da xefatura do departamento. As ditas

reunións terán o mesmo carácter que as do claustro de profesores e computaranse

dentro das sete horas complementarias non fixas, polo que non teñen día nin horario

definido.

Martes ás 10:25 horas.

CONSTANCIA DE INFORMACIÓN DA

PROGRAMACIÓN AO ALUMNADO.

Co fin de garantir o dereito dos alumnos a ser avaliados conforme a criterios de plena

obxectividade, darase a coñecer aos alumnos a programación didáctica a través dos

profesores das distintas materias asignadas ao departamento.

Esta información incluirá os contidos, os criterios e procedementos de avaliación, os

estándares de apredizaxe avaliables e os criterios de cualificación que se van a

utilizar en cada materia e nas materias pendentes.

Así mesmo, esta información estará publicada nun enlace na páxina web do instituto

ademais de encontrarse unha copia da programación completa en formato dixital na

xefatura de estudos do centro.


11

Durante o curso escolar, os profesores, e en última instancia o xefe de departamento,

facilitarán aquelas aclaracións que, sobre o establecido na programación, poidan ser

solicitadas polos alumnos ou polos seus pais ou titores legais.

PROGRAMACIÓNS PRESENTADAS.

Neste documento recóllense as programacións das materias impartidas polo

departamento.

MATERIA: PROGRAMACIÓN . 1º ESO / 2º ESO.

1. Introducción.

A informática desenvolve un papel fundamental na sociedade actual, porque está

integrada en case todas as tecnoloxías aplicadas para satisfacer as necesidades

individuais e colectivas. Neste sentido, Programación achégalle ao currículo a

capacidade de analizar problemas e necesidades do mundo real, e a de deseñar

algoritmos que os resolvan e que poidan aplicarse na construción de sistemas

tecnolóxicos. Pero ademais, a programación dota o alumnado de técnicas e

habilidades que permiten aumentar as súas capacidades de análise e de resolución

de problemas que, xunto coa potenciación da capacidade de innovación,

proporcionan a esta materia unha grande relevancia educativa. No desenvolvemento

das tarefas propias da programación conxúganse, ademais da innovación, elementos

como o traballo en equipo ou o carácter emprendedor, que son imprescindibles para

formar unha cidadanía autónoma e competente.

A materia de Programación achega os coñecementos informáticos necesarios para

resolver problemas deseñando algoritmos e codificando programas, e para adaptarse

aos cambios propios do ámbito informático. Daquela, o bloque "Diagramas de fluxo"

trata os aspectos básicos do deseño de algoritmos e da súa representación mediante

diagramas de fluxo. O bloque "Programación por bloques" introduce un paradigma de

programación que resulta especialmente útil neste nivel educativo, para unha primeira

aproximación a esta disciplina, dada a súa sinxeleza e as súas posibilidades técnicas


12

para converter de forma gráfica diagramas de fluxo en programas. O bloque

"Programación web" introduce as linguaxes de marcas (apoiándose na linguaxe

HTML) e as ferramentas da web 2.0, para aplicar as destrezas de programación á

produción de contidos sinxelos ao tempo que interactivos e accesibles.

Como noutras materias que tratan aspectos tecnolóxicos, nesta poden integrarse

coñecementos de carácter matemático e científico, ademais de que é frecuente que a

programación informática se utilice para resolver problemas específicos doutras

disciplinas. Xa que logo, un enfoque interdisciplinar favorecerá a conexión tanto con

outras materias como con diversos temas de actualidade.

2. Contribución ao desenvolvemento das competencias clave.

O Decreto 86/2015 establece as seguintes competencias clave do currículo:

• Comunicación lingüística (CCL).

• Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía

(CMCCT).

• Competencia dixital (CD).

• Aprender a aprender (CAA).

• Competencias sociais e cívicas (CSC).

• Sentido de iniciativa e espírito emprendedor (CSIEE).

• Conciencia e expresións culturais (CCEC).

A contribución da materia de Programación ao desenvolvemento das competencias

clave dependerá en grande medida do tipo de actividades; é dicir, da metodoloxía

empregada. Neste sentido, a comunicación lingüística desenvolverase na medida

en que o alumnado adquira e utilice un vocabulario técnico preciso, elabore

programas e documentos, explique conceptos ou elabore e expoña información. A

competencia matemática e as competencias básicas en ciencia e tecnoloxía

poden alcanzarse aplicando técnicas de tratamento e almacenamento de datos,

deseñando algoritmos e analizando o funcionamento de programas, ou mediante a

análise e a valoración das repercusións da informática na sociedade. A competencia

dixital , que é a específica desta materia, desenvolverase co emprego constante das


13

TIC para procurar e almacenar información, para obter e presentar datos ou para

elaborar programas e utilidades informáticas que sirvan para resolver problemas.

Para que o alumnado poida aprender a aprender , as actividades deben permitir que

tome decisións cun certo grao de autonomía, que organice o proceso da propia

aprendizaxe e que aplique o aprendido a situacións cotiás das que poida avaliar os

resultados. Do mesmo xeito, as competencias sociais e cívicas alcanzaranse

procurando que o alumnado traballe en equipo, interactúe con outras persoas e con

grupos de forma democrática, e respecte a diversidade e as normas, e tamén

mediante a análise da interacción entre o desenvolvemento das TIC e os cambios

socioeconómicos e culturais que produce.

O sentido de iniciativa e espírito emprendedor conséguese nesta materia a través

do deseño, da planificación e da xestión de proxectos informáticos sinxelos, ao

transformar as ideas propias en programas ou en documentos para a web. E a

conciencia e as expresións culturais reflíctense na análise da influencia dos fitos

técnicos das TIC en distintas culturas e no seu desenvolvemento e progreso.

A contribución da materia ao desenvolvemento da cada unha das competencias clave

pode entenderse a través da relación entre estas e os estándares de aprendizaxe

avaliable, tal e como se recollen nas táboas desta programación.

En resumo, a materia de Programación ofrece un inmenso potencial para axudar a

comprender a enorme influencia da informática na sociedade actual e para

desenvolver un conxunto de competencias relacionadas co contexto profesional que

serán dunha axuda inestimable na realización de estudos posteriores.

Poderemos medir os niveis de adquisición das competencias clave do alumnado coa

axuda da seguinte táboa:

Indicadores de logro para avaliar a adquisición de competencias clave

NIVEIS DE ADQUISICIÓN

Competencia Indicadores de logro Non logra o

mínimo (1)

Logra o

mínimo con

dificultade (2)

Aceptable (3) Supera o

esperado (4) Excelente (5) Media

Utiliza un vocabulario técnico preciso

Elabora programas e documentos

Explica conceptos

Comunicación

lingüística

Elabora e expoñe información

Aplica técnicas de tratamento e almacenamento de datos

Deseña algoritmos

Analiza o funcionamento de programas

Competencia

matemática e

competencias

básicas en ciencia

e tecnoloxía Analiza e valora a repercusión da informática na sociedade

Procura e almacena información

Obtén e presenta datos Competencia

dixital Elabora programas e utilidades informáticas

Toma decisións con certa autonomía

Organiza o proceso da propia aprendizaxe Aprender a

aprender Aplica o aprendido a situacións cotiás e avalía os resultados

Traballa en equipo

Interactúa de forma democrática

Respecta a diversidade e as normas Competencias

sociais e cívicas Analiza o desenvolvemento das TIC e os cambios

socioeconómicos e culturais que produce

Sentido de

iniciativa e espírito

emprendedor

Deseña, planifica e xestiona proxectosinformáticos sinxelos

ao transformar ideas propias en programas ou documentos

para a web

Conciencia e as

expresións

culturais

Analiza a influencia dos fitos técnicos das TIC en distintas

culturas, no seu desenvolvemento e progreso


15

3. Obxectivos.

O decreto 86/2015 establece que a ESO contribuirá a desenvolver no

alumnado as capacidades que lle permitan:

a) Asumir responsablemente os seus deberes, coñecer e exercer os seus

dereitos no respecto ás demais persoas, practicar a tolerancia, a cooperación e

a solidariedade entre as persoas e os grupos, exercitarse no diálogo,

afianzando os dereitos humanos e a igualdade de trato e de oportunidades

entre mulleres e homes, como valores comúns dunha sociedade plural, e

prepararse para o exercicio da cidadanía democrática.

b) Desenvolver e consolidar hábitos de disciplina, estudo e traballo individual e

en equipo, como condición necesaria para unha realización eficaz das tarefas

da aprendizaxe e como medio de desenvolvemento persoal.

c) Valorar e respectar a diferenza de sexos e a igualdade de dereitos e

oportunidades entre eles. Rexeitar a discriminación das persoas por razón de

sexo ou por calquera outra condición ou circunstancia persoal ou social.

Rexeitar os estereotipos que supoñan discriminación entre homes e mulleres,

así como calquera manifestación de violencia contra a muller.

d) Fortalecer as súas capacidades afectivas en todos os ámbitos da

personalidade e nas súas relacións coas demais persoas, así como rexeitar a

violencia, os prexuízos de calquera tipo e os comportamentos sexistas, e

resolver pacificamente os conflitos.

e) Desenvolver destrezas básicas na utilización das fontes de información, para

adquirir novos coñecementos con sentido crítico. Adquirir unha preparación

básica no campo das tecnoloxías, especialmente as da información e a

comunicación.


16

f) Concibir o coñecemento científico como un saber integrado, que se estrutura

en materias, así como coñecer e aplicar os métodos para identificar os

problemas en diversos campos do coñecemento e da experiencia.

g) Desenvolver o espírito emprendedor e a confianza en si mesmo, a

participación, o sentido crítico, a iniciativa persoal e a capacidade para

aprender a aprender, planificar, tomar decisións e asumir responsabilidades.

h) Comprender e expresar con corrección, oralmente e por escrito, na lingua

galega e na lingua castelá, textos e mensaxes complexas, e iniciarse no

coñecemento, na lectura e no estudo da literatura.

i) Comprender e expresarse nunha ou máis linguas estranxeiras de maneira

apropiada.

l) Coñecer, valorar e respectar os aspectos básicos da cultura e da historia

propias e das outras persoas, así como o patrimonio artístico e cultural.

Coñecer mulleres e homes que realizaran achegas importantes á cultura e á

sociedade galega, ou a outras culturas do mundo.

m) Coñecer e aceptar o funcionamento do propio corpo e o das outras persoas,

respectar as diferenzas, afianzar os hábitos de coidado e saúde corporais, e

incorporar a educación física e a práctica do deporte para favorecer o

desenvolvemento persoal e social. Coñecer e valorar a dimensión humana da

sexualidade en toda a súa diversidade. Valorar criticamente os hábitos sociais

relacionados coa saúde, o consumo, o coidado dos seres vivos e o medio

ambiente, contribuíndo á súa conservación e á súa mellora.

n) Apreciar a creación artística e comprender a linguaxe das manifestacións

artísticas, utilizando diversos medios de expresión e representación.


17

ñ) Coñecer e valorar os aspectos básicos do patrimonio lingüístico, cultural,

histórico e artístico de Galicia, participar na súa conservación e na súa mellora,

e respectar a diversidade lingüística e cultural como dereito dos pobos e das

persoas, desenvolvendo actitudes de interese e respecto cara ao exercicio

deste dereito.

o) Coñecer e valorar a importancia do uso da lingua galega como elemento

fundamental para o mantemento da identidade de Galicia, e como medio de

relación interpersoal e expresión de riqueza cultural nun contexto plurilingüe,

que permite a comunicación con outras linguas, en especial coas pertencentes

á comunidade lusófona.


18

4. Concreción para cada estándar de aprendizaxe ava liable.

Os contidos da materia están estruturados nos seguintes bloques:

Bloque 1. Diagramas de fluxo.

Bloque 2. Programación por bloques.

Bloque 3. Programación web.

UD TÍTULO TEMPO

(horas)

1ª AVALIACIÓN

1 Diagramas de fluxo 10

2 Programación por bloques 2

2ª AVALIACIÓN


3ª AVALIACIÓN


3 Programación web 4

Nas seguintes táboas, concrétanse para cada estándar de aprendizaxe avaliable a súa temporalización, o seu grao mínimo de

consecución (ou se é mínimo exixible) e os instrumentos e procedementos de avaliación estruturados por unidades didácticas.


19

Tamén se reflicte a que bloque pertence, os obxectivos, contidos, criterios de avaliación e competencias clave relacionados con

cada estándar de aprendizaxe.

Programación. 1ºESO / 2ºESO

Bloque Obxec-

tivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe

Temporali-

zación Mínimo exixible

Procedementos e

instrumentos de avaliación

Competencias

clave

UNIDADE 1. Diagramas de fluxo

1

� b

� d

� g

� i

� l

B1.1. Diagramas de

fluxo: elementos,

símbolos e o seu

significado;

ferramentas.

B1.1. Representar

algoritmos mediante

diagramas de fluxo.

PROB1.1.1. Elabora

diagramas de fluxo para

deseñar e representar

algoritmos.

Primeira

avaliación

Elabora diagramas de

fluxo básicos para

deseñar e

representar

algoritmos.

o Prácticas realizadas

na aula de informática.

• CMCCT

• CD

• CAA

• CSIEE

PROB1.2.1. Analiza

problemas para elaborar

algoritmos que os

resolven.

Primeira

avaliación

Analiza problemas

básicos para elaborar

algoritmos que os

resolven.



• CMCCT

• CD

• CSIEE

1

� b

� d

� g

� i

� l

B1.2. O termo

"algoritmo". Deseño

de algoritmos

utilizando diagramas

de fluxo.

B1.3. Técnicas de

resolución de

problemas

B1.2. Resolver problemas

sinxelos utilizando

algoritmos.

PROB1.2.2. Obtén o

resultado de seguir un

algoritmo partindo de

determinadas condicións.

Primeira

avaliación

Obtén o resultado de

seguir un algoritmo

partindo de

determinadas

condicións básicas.



• CMCCT

• CD


20

1

� b

� d

� g

� i

� l

B1.4. Elementos dun

programa informático:

estruturas e bloques

fundamentais.

B1.5. Estruturas de

control: secuenciais,

condicionais e

iterativas.

B1.6. Programación

estruturada: procede-

mentos e funcións.

B1.3. Analizar a estrutura

dun programa informático,

identificando os elementos

propios da linguaxe de

programación utilizada e a

súa función

PROB1.3.1. Identifica

elementos característicos

da linguaxe de

programación en

programas sinxelos.

Primeira

avaliación

Identifica elementos

característicos

básicos da linguaxe

de programación en

programas sinxelos.



• CMCCT

• CD


Bloque Obxec-

tivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe

Temporali-

zación Mínimo exixible

Procedementos e


Competencias

clave


21

UNIDADE 2. Programación por bloques

PROB2.1.1. Describe o

comportamento dos

elementos básicos da

linguaxe.

Primeira

avaliación

Describe o comportamento dos

elementos básicos da linguaxe.

o Prácticas

realizadas na

aula de

informática.

• CCL

• CMCCT

• CD

PROB2.1.2. Emprega

correctamente os

elementos do contorno de

traballo de programación

Primeira

avaliación

Emprega de maneira básica os

elementos do contorno de traballo

de programación

o Prácticas

realizadas na

aula de

informática.

• CMCCT

• CD

2

� b

� d

� g

� i

� l

B2.1. Elementos da

sintaxe da linguaxe.

B2.2. Elementos do

contorno de traballo.

B2.3. Deseño de

algoritmos utilizando

ferramentas

informáticas.

B2.1. Empregar as

construcións básicas dunha

linguaxe de programación

por bloques para resolver

problemas.

PROB2.1.3. Implementa

algoritmos sinxelos usando

elementos gráficos e

interrelacionados para

resolver problemas

concretos.

Primeira

avaliación

Implementa algoritmos sinxelos

usando elementos gráficos

básicos e interrelacionados para

resolver problemas concretos.

o Prácticas

realizadas na

aula de

informática.

• CMCCT

• CD

• CAA

• CSIEE

•

2

• b

• d

• g

• i

• l

B2.4. Instrucións

básicas: movemento,

aparencia, sons e

debuxo.


sinxelos nunha linguaxe de

programación por bloques

empregando instrucións

básicas.

PROB2.2.1. Realiza

programas sinxelos na



básicas.

Segunda

avaliación

Realiza programas sinxelos na


empregando instrucións básicas.

o Prácticas

realizadas na

aula de

informática.

• CMCCT

• CD

• CAA

• CSIEE


22

2

� b

� d

� g

� i

� l

B2.5. Instrucións de

control de execución:

condicionais e bucles

B2.6. Operadores

aritméticos e lóxicos.


nunha linguaxe de



iterativas.

PROB2.3.1. Realiza

programas de mediana

complexidade na linguaxe

de programación


condicionais e iterativas.

Segunda

avaliación

Realiza programas de

complexidade básica na linguaxe

de programación empregando

instrucións condicionais e

iterativas.

o Prácticas

realizadas na

aula de

informática.

• CMCCT

• CD

• CAA

• CSIEE

PROB2.3.2. Descompón

problemas de certa

complexidade en

problemas máis pequenos

susceptibles de seren

programados como partes

separadas

Segunda

avaliación

Descompón problemas básicos

en problemas máis pequenos

susceptibles de seren

programados como partes

separadas

o Prácticas

realizadas na

aula de

informática.

• CMCCT

• CD

• CSIEE

2

• b

• d

• g

• i

• l

B2.7. Estruturas de

almacenamento de

datos. Variables e

listas.


nunha linguaxe de


empregando variables e

estruturas de datos.

PROB2.4.1. Explica as

estruturas de

almacenamento para

diferentes aplicacións

tendo en conta as súas

características.

Segunda

avaliación

Explica alguhas estruturas de

almacenamento para diferentes

aplicacións tendo en conta as

súas características.

o Prácticas

realizadas na

aula de

informática.

• CCL

• CMCCT

• CD


23


Bloque Obxe

ctivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe

Temporaliz

ación Mínimo exixible

Procedementos e


Competencias

clave

UNIDADE 3. Programación web

PROB3.1.1. Describe as

características

fundamentais e os

comportamentos dos

elementos das linguaxes

de marcas.

Describe

básicamente as

características

fundamentais e os

comportamentos dos

elementos das

linguaxes de marcas.

PROB3.1.2. Identifica as

propiedades dos

elementos da linguaxe de

marcas relacionadas coa

accesibilidade e a

usabilidade das páxinas.

Identifica algunas

propiedades dos

elementos da

linguaxe de marcas

relacionadas coa

accesibilidade e a

usabilidade das

páxinas

3

a

b

d

e

f

g

i

l

n

B3.1. Linguaxes de

marcas para a

creación de

documentos

web.HTML.

B3.2. Accesibilidade

e usabilidade en

internet

B3.1. Empregar os

elementos das linguaxes de

marcas para crear contidos

accesibles.

PROB3.1.3. Deseña

páxinas web sinxelas e

accesibles.

Terceira

avaliación

Deseña páxinas web

sinxelas e accesibles.


na aula de informática. • CCL

• CMCCT

• CD

• CSC

• CCEC


24

3

a

b

d

e

f

g

i

l

n

B3.3. Ferramentas de

creación de contidos

da web 2.0.

B3.2. Elaborar e publicar

contidos na web integrando

información textual, gráfica e

multimedia.

PROB3.2.1. Elabora

contidos utilizando as

posibilidades que permiten

as ferramentas de creación

de páxinas web e contidos

2.0.

Terceira

avaliación

Elabora algún contido

utilizando as

posibilidades que

permiten as

ferramentas de

creación de páxinas

web e contidos 2.0.



• CCL

• CMCCT

• CD

• CAA

• CSC

• CSIEE

• CCEC


25

5. Concrecións metodolóxicas que require a materia.

Desde o punto de vista metodolóxico, a programación informática admite tratamentos moi

diversos, porque serve tanto para integrar as restantes materias do currículo como para

afondar en aspectos específicos da programación ou da elaboración de contidos, sen

esquecer que está nomeadamente indicada para reflexionar sobre os temas tecnolóxicos

e de actualidade. Esta materia caracterízase pola realización de actividades nas que se

resolven problemas utilizando un contorno informático de programación e ferramentas de

desenvolvemento de contidos, contexto no que a iniciativa, a colaboración e o respecto

polos dereitos dos colectivos relacionados coa cultura ou coa produción de programas

informáticos son tan importantes como o dominio dos recursos informáticos. A

participación pode potenciarse nesta materia resolvendo colaborativamente os problemas

mediante a análise e o desenvolvemento de programas, e coa procura e a análise de

información en internet, aspectos que tamén favorecen a propia aprendizaxe. Débese

reflexionar e traballar en grupo procurando solucións a problemas nos que se poidan

aplicar os coñecementos adquiridos, e procurar información adicional, se se require, para

fomentar o espírito emprendedor.

A materia impartirase principalmente na aula edixgal asignada a cada grupo, e a carga

horaria da materia é de 1 sesión semanal. Os contidos teórico prácticos desta materia,

avaliaranse por medio de prácticas que elaborarán os alumnos, nos que terán que

demostrar que adquiriron os distintos estándares de aprendizaxe. As probas terán un nivel

de dificultade progresivo, e realizaranse de forma individual ou en pequeno grupo.

6. Materiais e recursos didácticos.

Se utilizará a aula edixgal asignada a cada grupo para desenvolver os contidos que así o

requiran. Cada alumno disporá do seu equipo informático con conexión a internet.


26

Non se utilizará libro de texto. Os alumnos elaborarán os seus propios apuntamentos e

notas coas explicacións do profesor e procura de información.

Os computadores dipoñerán do software necesario para abordar os contidos.

7. Criterios sobre a avaliación, cualificación e pr omoción do alumnado.

Os procedementos e instrumentos de avaliación de cada estándar de aprendizaxe serán

os indicados nas táboas do punto 4 da programación desta materia.

Cada un dos instrumentos de avaliación (IA) puntuaranse do 0 ao 10 e darannos unha

medida do logro de adquisición de cada estándar de aprendizaxe. Aos diferentes

instrumentos de avaliación chamarémoslles en xeral, probas.

Cada instrumento de avaliación ten un peso asignado (PIA), ese peso relacionará o logro

alcanzado coa cualificación do alumno.

O valor destes pesos, está relacionado co tempo dedicado ao desenvolvemento dos

contidos que levan a lograr a adquisición do estándar.

CUALIFICACIÓN DO ALUMNADO:

En cada avaliación: Para a cualificación da avaliación, teranse en conta:

A) 90% da cualificación da avaliación:

• O sumatorio dos produtos obtidos ao multiplicar a nota do instrumento de

avaliación (IA) polo seu peso (PIA), dividido entre a suma dos pesos das probas

realizadas en cada avaliación (Pavaliación � )_(∑ avaliacióndesaIAP ).

avaliación

IA

P

PIAiónCualificac ∑ ×

=

Consideraranse as notas obtidas nas probas completadas antes da avaliación.


27

B) Ata o 10% da nota en cada avaliación:

• Apuntamento axeitado no caderno de traballo das actividades/exercicios específicos obrigatorios que sexan indicados en cada momento. Os seguintes aspectos teranse en consideración:

• A realización de todos os exercicios/actividades/traballos propostos como obrigatorios e avaliables.

• A pulcritude, orde (debe indicarse a data nas anotacións e as follas deben estar numeradas), claridade e corrección das actividades anteriormente indicadas como avaliables.

Cualificación da avaliación:

• A avaliación considérase aprobada se a media ponderada dos apartados A) e B) é de 5 como mínimo.

• Se a media ponderada non é un valor enteiro, o redondeo realizarase da seguinte forma: os decimales iguais ou superiores a 8 serán redondeados ao enteiro superior, os decimales menores a 8 serán redondeados ao enteiro inferior.

• A nota mínima para facer a media ponderada é de 3 puntos en calquera das probas.

• Se a nota dalgunha proba é menor de 3, a cualificación da avaliación será como máximo un 4.

• As probas nas que se obteña menos de 3 deberán recuperarse. A proba de recuperación consistirá na repetición da práctica, traballo, presentación, etc. ou a realización dunha proba escrita. O instrumento de recuperación en cada caso será determinado polo profesor/profesora.

• No caso de que ainda que as notas das probas sexan maiores de 3, pero a media ponderada non sexa maior de 5, deberanse recuperar todas as probas realizadas na avaliación nas que se teña menos de 5.

• A proba de recuperación realizarase na seguinte avaliación á suspensa. • Os alumnos que non recuperen as probas avaliación a avaliación, deberán

presentarse a unha proba final de recuperación no mes de xuño, na que se examinará dos contidos relacionados coas probas nas que obtivese menos de 5 puntos durante o curso.

• Na terceira avaliación, no caso de que a temporalización non o permita, a recuperación das probas suspensas realizaranse na proba de recuperación de xuño.

• No caso de constatación dunha proba fraudulenta (copiar nun exame ou copiar un traballo, coñecer previamente un exame, etc.) consideraríase esta proba suspensa coa mínima nota tendo que realizar a recuperación correspondente.

Avaliación de xuño.

Para a obtención da cualificación final, teranse en conta:


28

A) 90% da cualificación final:

• O sumatorio dos produtos obtidos ao multiplicar a nota do instrumento de avaliación (IA) polo seu peso (PIA), dividido entre a suma dos pesos das probas

realizadas en todas as avaliacións (Ptotal� ∑ IAP ).

total

IA

P


=

Consideraranse as notas obtidas en todas as probas completadas durante o curso. No caso de que algunha ou algunhas das probas programadas non se realizasen (problemas de temporalización, adecuación dos contidos á realidade da aula,...) non se terán en conta para o cálculo da cualificación final. Os alumnos que non teñan que realizar a proba final de recuperación e que desexen subir a nota deste apartado, poderán presentarse a unha proba final en xuño, na que se examinarán dos contidos das probas desenvolvidas durante o curso nas que se queira subir nota. Para o cálculo da cualificación final, considerarase sempre a maior das notas obtidas durante o curso (avaliación, recuperación, ou proba para subir nota).

B) Ata o 10% da cualificación final, a media das notas obtidas neste apartado na

primeira, segunda e terceira avaliación.

• O curso considérase aprobado se a media ponderada dos apartados A) e B) é de 5 como mínimo.


• No caso de constatación dunha proba fraudulenta (copiar, coñecer previamente o exame..) na recuperación de xuño, a proba considerarase suspensa coa mínima nota tendo que presentarse a convocatoria de setembro.

Avaliación de setembro.

O alumnado que non aprobe a materia en xuño dispón da convocatoria extraordinaria de setembro para examinarse. Os alumnos que teñan que presentarse á proba de setembro examinaranse de todos os contidos desenvolvidos durante o curso.


29

Nesta convocatoria, a cualificación será dun 100% sobre as probas de coñecemento teórico prácticas que se realicen. A nota obtida nesta proba, puntuarase do 0 ao 10, considerándose a materia aprobada se a nota é de 5 como mínimo. Se a nota da proba non é un valor enteiro, o redondeo realizarase da seguinte forma: os decimales iguais ou superiores a 8 serán redondeados ao enteiro superior, os decimales menores a 8 serán redondeados ao enteiro inferior. A proba estará deseñada de maneira que poida medir a adquisición por parte do alumno dos estándares de aprendizaxe que marca o decreto 86/2015. No caso de constatación dun exame fraudulento (copiar, coñecer previamente o exame...) o alumno obterá a nota mínima nesta convocatoria. Na probas correspondentes a avaliación extraordinaria teránse en conta os seguintes aspectos:

� TODOS OS ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE SUSCEPTIBLES DE SER AVALIADOS MEDIANTE PROBA ESCRITA E/OU PRÁCTICAS, SERÁN EXIXIBLES (Táboas dos apartados 7. Criterios sobre a avaliación, cualificación e promoción do alumnado - da programación de cada materia); pero non todos, por imposibilidade temporal, serán avaliados nas distintas probas.

� NAS PROBAS INDICARASE O PESO DE CADA APARTADO SOBRE O TOTAL DA CUALIFICACIÓN; para a súa determinación teráse en conta:

- Os pesos de cada estándar inidicado nas táboas do apartado 7 de cada materia desta programación (7. Criterios sobre a avaliación, cualificación e promoción do alumnado).

- Cualificación final (C) = o sumatorio dos produtos obtidos ao multiplicar a nota de cada apartado (Ci) polo seu peso (Pi), dividido entre a suma dos pesos de todos os apartados .

∑

∑ ⋅=

i

ii

P

PCC

REDONDEO. O proceso de redondeo so é aplicable a:

� cualificación final (ponderada) de cada avaliación, � a cualificación final da avaliación ordinaria � e a cualificación final da avaliación extraordinaria.

As cualificacións dos distintos instrumentos de avaliación (IA) non serán redondeados e pasarán a formar parte do proceso de obtención das cualificacións finais (avaliacións intermedias / ordinaria ou final) cos decimáis obtidos neles.


30

Se a cualificación final (avaliacións intermedias / ordinaria ou final) non é un valor enteiro, o redondeo realizarase da seguinte forma: os decimales iguais ou superiores a 8 serán redondeados ao enteiro superior, os decimales menores a 8 serán redondeados ao enteiro inferior.


31

PESOS A APLICAR PARA OBTER A CUALIFICACIÓN DO ALUMN O

Estándares de aprendizaxe

Procedementos e

instrumentos de

avaliación

Peso

UNIDADE 1. Diagramas de fluxo

PROB1.1.1. Elabora diagramas de fluxo para deseñar e

representar algoritmos.

PROB1.2.1. Analiza problemas para elaborar algoritmos que os

resolven.

PROB1.2.2. Obtén o resultado de seguir un algoritmo partindo

de determinadas condicións.

PROB1.3.1. Identifica elementos característicos da linguaxe de

programación en programas sinxelos.

Prácticas realizadas na aula de

informática.

15

UNIDADE 2. Programación por bloques

PROB2.1.1. Describe o comportamento dos elementos básicos

da linguaxe.

PROB2.1.2. Emprega correctamente os elementos do contorno

de traballo de programación

PROB2.1.3. Implementa algoritmos sinxelos usando elementos

gráficos e interrelacionados para resolver problemas concretos.


informática.

PROB2.2.1. Realiza programas sinxelos na linguaxe de

programación empregando instrucións básicas.

PROB2.3.1. Realiza programas de mediana complexidade na

linguaxe de programación empregando instrucións condicionais

e iterativas.

PROB2.3.2. Descompón problemas de certa complexidade en

problemas máis pequenos susceptibles de seren programados

como partes separadas

PROB2.4.1. Explica as estruturas de almacenamento para

diferentes aplicacións tendo en conta as súas características.

PROB2.4.2. Realiza programas de certa complexidade na

linguaxe de programación empre-gando variables e estruturas

de almacenamento.

PROB2.5.1. Realiza programas de certa complexidade na

linguaxe de programación empre-gando eventos, sensores e

fíos.


informática.

PROB2.6.1. Obtén o resultado de seguir un programa escrito

nun código determinado, partindo de determinadas condicións.

PROB2.6.2. Depura e optimiza o código dun programa dado

aplicando procedementos de depuración.


informática.

70


32

UNIDADE 3. Programación web

PROB3.1.1. Describe as características fundamentais e os

comportamentos dos elementos das linguaxes de marcas.

PROB3.1.2. Identifica as propiedades dos elementos da

linguaxe de marcas relacionadas coa accesibilidade e a

usabilidade das páxinas.

PROB3.1.3. Deseña páxinas web sinxelas e accesibles.

PROB3.2.1. Elabora contidos utilizando as posibilidades que

permiten as ferramentas de creación de páxinas web e contidos

2.0.


informática.

20


33

8. Indicadores de logro para avaliar o proceso do e nsino e a práctica docente.

Indicadores de logro para avaliar o proceso de ensi no.

INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DE

ENSINO Sempre

Case

sempre Ás veces Nunca

REFLEXIÓNS E PROPOSTAS DE

MELLORA

• Realiza a avaliación inicial a fin de tomar as medidas

individuais ou colectivas necesarias.

• Analiza os procesos e os resultados das prácticas e

actividades en xeral.

• Establece medidas que permitan introducir melloras.

• Fai posible a realimentación na entrega e avaliación de

prácticas e traballos indicando os aspectos nos que o

alumnado pode e debe introducir melloras.

• Proporciona indicacións durante a realización do traballo na

aula de informática.

• Supervisa de forma continua a resolución de exercicios e

realización de tarefas que se desenvolven durante as sesións

de traballo.

• Favorece os procesos de autoavaliación.

• Propón actividades complementarias para resolver problemas

que xorden durante o proceso de ensino-aprendizaxe.

• Establece con claridade os criterios de avaliación e de

puntuación.


34


ENSINO Sempre

Case



MELLORA

• Informa ao alumnado e ás súas familias dos resultados

obtidos.


35

Indicadores de logro para a avaliación da práctica docente:

INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR A PRÁCTICA

DOCENTE Sempre

Case



MELLORA

PLANIFICACIÓN

• Planifica a práctica docente tendo en conta os estándares de

aprendizaxe.

• Realiza a temporización tendo en conta as horas asignadas á

materia e a duración dunha sesión de traballo.

• Selecciona e secuencia os contidos de maneira progresiva e

tendo en conta os aspectos particulares de cada grupo.

• Planifica as clases de maneira aberta e flexible.

• Selecciona e elabora os materiais e recursos didácticos para

desenvolver a práctica docente na aula de informática.

• Prepara o material e guións das prácticas que se

desenvolverán na aula.

• Establece criterios, procedementos e instrumentos de

avaliación correlacionados cos estándares de aprendizaxe


36


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA

PLANIFICACIÓN

• Coordínase co profesorado do propio departamento e doutros

departamentos.


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA

MOTIVACIÓN DO ALUMNADO

• Dá a coñecer a planificación das prácticas proporcionando

unha visión de conxunto ao comezo de cada bloque de

contidos e de cada sesión de traballo.

• Establece canles de comunicación para que o diálogo sexa

fluído dentro e fóra da aula.

• Proporciona ao alumnado o apoio necesario durante o

proceso de ensino-aprendizaxe.

• Desenvolve actividades de diversos tipos e características

introducindo elementos novedosos.

• Fomenta un bo ambiente na aula.

• Promove a participación activa do alumnado.


37


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA



traballos.

• Relaciona os contidos, os proxectos e as actividades cos

intereses do alumnado.

• Organiza a aula para que o alumnado dispoña de espazo e

recursos na realización de prácticas.


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA

TRABALLO NA AULA DE INFORMÁTICA

• Resume e repasa ao comezo de cada sesión os contidos xa

traballados en sesións anteriores.

• Utiliza exemplos na introdución de novos contidos.

• Resolve as dúbidas do alumnado dentro e fóra das sesións

de traballo.


38


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA


• Establece tempos fóra das sesións de traballo para atender

ao alumnado.

• Utiliza diferentes soportes durante as sesións de traballo.

• Selecciona prácticas e actividades en xeral que permitan

alcanzar os estándares de aprendizaxe e a adquisición das

competencias clave.


39

O resultado obtido ao reflexionar sobre os diferentes indicadores de logro, axudaranos a

avaliar o proceso de ensino e a práctica docente que estamos a levar a cabo, e permitirá

que melloremos día a día a calidade do ensino na nosa aula.

Os indicadores de logro poderán ser revisados e actualizados para conseguir unha

avaliación que reflicta o mellor posible a nosa actuación na aula.

Algúns dos indicadores de logro sobre os que nos autoavaliaremos tamén serán

seleccionados para facer un cuestionario de avaliación do alumno ao profesor. Os

alumnos cubrirán este cuestionario ao final de curso, e farano anónimamente para

garantir a liberdade de expresión. A opinión obtida dos alumnos nos axudará a facer a

nosa reflexión de maneira máis crítica. O modelo de cuestionario que cubrirán os alumnos

está anexado ao apartado correspondente desta programación.


40

9. Organización das actividades de seguimento, recu peración e

avaliación das materias pendentes.

En 1º ESO non hai alumnos coa materia pendente.

Alumnado coa materia de programación de 1º/2º ESO suspensa en cursos posteriores ao

curso no que estiveron matriculados na materia de programación.

A) SUPERACIÓN DA MATERIA POR AVALIACIÓNS PARCIAIS.

O alumnado que teña pendente a materia debe entregar, nas datas previstas polo

departamento, tres traballos, un por avaliación, que inclúa:

• Esquema das diferentes unidades didácticas.

• Desenvolvemento dos diferentes contidos das unidade s, incidindo nos puntos

indicados no guión que se lles entregará.

• Exercicios prácticos que lle serán entregados e que lle axudarán a afianzar os

contidos de cada unidade.

Este traballo será entregado para ser correxido e avaliado ao xefe de departamento do

departamento de tecnoloxía nas datas indicadas .

CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN.

Os alumnos que entreguen o traballo indicado no plan de recuperación, e que obteñan

una cualificación positiva neles, recuperarán a asignatura. A nota máxima que os

alumnos poderán acadar elaborando estes exercicios ou traballos será de sete sobre

dez.

Os criterios de cualificación dos traballos serán os seguintes:


41

• Entrega na data prevista e polo procedemento axeitado.

• Presentación.

• Claridade no esquema realizado.

• Contido do desenvolvemento das unidades.

• Debuxos e imaxes explicativas.

• Correcta realización dos exercicios empregando as unidades axeitadas.

Para a obtención da cualificación final, teranse en conta:

100% da cualificación final:

• O sumatorio dos produtos obtidos ao multiplicar a nota do instrumento de avaliación (IA) polo seu peso (PIA), dividido entre a suma dos pesos das distintas

probas realizadas (Ptotal� ∑ IAP ).

total

IA

P


=

Consideraranse as notas obtidas en todas as probas completadas durante o curso.

Nos casos de:

- querer obter unha cualificación superior ,

- non entregar parte ou a totalidade dos traballos,

- ou non obter unha cualificación positiva neles ,

deberán presentarse a un exame final .

B) SUPERACIÓN DA MATERIA A TRAVÉS DO EXAME FINAL.

Este exame final incluirá preguntas relativas aos contidos mínimos de tódalas unidades

didácticas nas que se valorará a adquisición e comprensión de conceptos. Neste caso, o

alumno recuperará a asignatura se obtén una nota de cinco ou superior neste exame.

A data do exame final (no mes de maio), será publicada pola xefatura de estudos do

centro. É responsabilidade do alumno/alumna consultar e inf ormarse das datas e

condicións destas probas . No caso de dúbida deberá dirixirse a xefatura de estudos

e/ou xefatura do departamento de tecnoloxía.


42

A cualificación será dun 100% sobre as probas de coñecemento teórico prácticas que se realicen. A nota obtida nesta proba, puntuarase do 0 ao 10, considerándose a materia aprobada se a nota é de 5 como mínimo. Se a nota da proba non é un valor enteiro, o redondeo realizarase da seguinte forma: os decimales iguais ou superiores a 8 serán redondeados ao enteiro superior, os decimales menores a 8 serán redondeados ao enteiro inferior. A proba estará deseñada de maneira que poida medir a adquisición por parte do alumno dos estándares de aprendizaxe que marca o decreto 86/2015. No caso de constatación dun exame fraudulento (copiar, coñecer previamente o exame...) o alumno obterá a nota mínima nesta convocatoria.

Teránse en conta os seguintes aspectos:





∑

∑ ⋅=

i

ii

P

PCC

Para o alumnado que se presente a este exame tendo a materia superada polo sistema de avaliacións parciais pero dexese unha cu alificación superior se considerará: � Presentarase ao exame con todos os contidos. � Se a nota do exame final é menor que a obtida por avaliacións parciais se lle

mantendrá a cualificación por avaliacións parciais.


43



As cualificacións dos distintos instrumentos de avaliación (IA) non serán redondeados e pasarán a formar parte do proceso de obtención das cualificacións finais (avaliacións intermedias / ordinaria ou final) cos decimáis obtidos neles. Se a cualificación final (avaliacións intermedias / ordinaria ou final) non é un valor enteiro, o redondeo realizarase da seguinte forma: os decimales iguais ou superiores a 8 serán redondeados ao enteiro superior, os decimales menores a 8 serán redondeados ao enteiro inferior.

10. Deseño da avaliación inicial e medidas individu ais ou colectivas

que se poidan adoptar como consecuencia dos seus re sultados.

O comenzo do curso, os profesores da materia realizarán aos seus alumnos unha proba

inicial de avaliación. Nesta proba, tratarase de pescudar os coñecementos informáticos

dos alumnos (programas que empregan, especificacións que coñecen, etc) sempre

adaptados ó nivel no que nos atopamos. A partir da súa corrección o profesor poderá

adaptar os contidos e a metodoloxía a cada grupo. Tamén servirá para comprobar a

detección de alumnado que precisa de necesidades educativas específicas.

Esta avaliación realizarase na primeira quincena do curso, e será o paso previo para

valorar a situación do alumno en canto ao grao de desenrolo das competencias clave na

sesión de avaliación inicial.

11. Medidas de atención á diversidade.

O principio de atención á diversidade na aula debe entenderse como un modelo de ensino

adaptativo. Dado que debe de atender a cada un dos alumnos de xeito individual, serán


44

os profesores os que concreten e desenvolvan a súa actividade, adaptándoa ás

necesidades peculiares de cada alumno/a.

Se se detectan necesidades educativas especiais preveranse as seguintes medidas de

reforzo:

• Atención individual intensiva na realización de prácticas

• Subministración de material de apoio na aula

• Ampliación de tempo na realización de probas

• Apoios en pequeno grupo

• Realización de tarefas en grupo

• Adaptación curricular, de ser o caso.

Para o alumnado que supere amplamente os obxectivos mínimos preveranse as

seguintes medidas de ampliación:

• Realización de exercicios máis complexos que favorezan a aprendizaxe autónoma

• Iniciación ou profundización no coñecemento de novos conceptos.

Estas medidas serán aplicadas no marco da metodoloxía descrita dentro desta

programación.

12. Concreción dos elementos transversais que se tr aballarán.

A lexislación establece que os seguintes elementos transversais se traballen en todas as

materias: a comprensión lectora, a expresión oral e escrita, a comunicación audiovisual,

as tecnoloxías da información e da comunicación, o emprendemento, e a educación cívica

e constitucional. É evidente, que na materia de programación as tecnoloxías da

información e da comunicación e o emprendemento serán os elementos que se

traballarán con máis profundidade.


45

Ademáis, dentro da materia de programación se desenvolverán outros elementos

transversais como:

Educación ambiental: analizando a importancia sobre situacións que afectan ao medio

ambiente, a importancia da reutilización e da reciclaxe dos compoñentes electrónicos, etc.

Educación para o consumidor : fomentando o coidado dos materiais da aula.

Educación para a igualdade de oportunidade entre se xos : incidindo en que o

coñecemento científico e técnico corresponde á humanidade sin distinción de sexos, e

demostrando que mulleres e homes son capaces de desempeñar os mesmos traballos.

Educación moral e cívica: mediante as prácticas na aula de informática poden

desenvolverse actitudes morais e cívicas no alumnado como a cooperación, a axuda

mutua, o esforzo, a constancia e o traballo responsable.

13. Actividades complementarias e extraescolares.

Neste curso non está prevista a realización de actividades complementarias e

extraescolares, aínda que non se descarta a posibilidade de incluir algunha durante o

curso que serán reflectidas na memoria final do departamento.

14. Mecanismos de revisión, avaliación e modificaci ón das

programacións didácticas en relación cos resultado s académicos e

procesos de mellora.


46

A avaliación do alumnado é importante para coñecer o nivel de coñecementos e

destrezas adquiridas, pero tamén haberá que facer unha avaliación da nosa programación

didáctica.

Debemos avaliar e revisar detalladamente diversos aspectos dos resultados obtidos e do

desenvolvemento da programación que serán indicados na memoria final do curso:

� Nivel de adquisición dos estándares de aprendizaxe

� O nivel de desenvolvemento das competencias claves

� A distribución e secuenciación dos contidos.

� A idoneidade das actividades desenroladas, da metodoloxía e dos materiais

didácticos.

� A adecuación dos instrumentos de avaliación.

Tamén debemos coñecer a opinión dos alumnos facéndolles preguntas nas que nos

indiquen que aspectos lles pareceron máis complexos, que cousas non entenderon, entre

outras, pero facendo que reflexionen sobre a base do seu propio traballo. Esto realizarase

a modo de cuestionario ao remate do curso. O cuestionario cubrirano anónimamente para

garantir a liberdade de expresión. A opinión obtida dos alumnos resultará de axuda para

modificar aspectos da programación relacionada con algúns contidos, a metodoloxía a

empregar e a práctica docente, ou os procedementos para realizar a avaliación.

Con todo, someteremos a nosa programación a un seguemento, que debateremos nas

reunións do departamento realizadas durante o curso, para mellorar os resultados na

nosa materia mediante os seguintes procedementos:

� Replanificación da programación en caso necesario.

� Reorganización e aproveitamento dos recursos.

� Reflexión sobre o carácter das relacións entre o alumnado e os docentes,

destes co resto do profesorado, así como a convivencia en xeral.


47

� Coordinación entre os órganos e persoas responsables no centro, a

planificación e desenvolvemento da práctica docente.

� Elaboración dun listado de “erros” defectos ou omisións que ten a

programación que serán corrixidos ou incluídos na vindeira.


48

� AVALIACIÓN DO DESENVOLVEMENTO DA PROGRAMACIÓN. FOL LA RESUMEN

1ª AVALIACIÓN

UNIDADE Sesións

programadas

Sesións

empregadas Modificacións realizadas Causas Propostas de mellora

1 10 2 2

NOTAS 1ª AVALIACIÓN

CURSO 0-2 3-4 5-6 7-8 9-10

1º G1 % % % % %

1º G2 % % % % %

2ª AVALIACIÓN

UNIDADE Sesións

programadas

Sesións


2 12 NOTAS 2ª AVALIACIÓN

CURSO 0-2 3-4 5-6 7-8 9-10

1º G1 % % % % %

1º G2 % % % % %


49

3ª AVALIACIÓN

UNIDADE Sesións

programadas

Sesións


2 5 3 4

CURSO 0-2 3-4 5-6 7-8 9-10

1º G1 % % % % %

1º G2 % % % % %


50

CUESTIONARIO PARA O ALUMNADO AO REMATE DO CURSO

CURSO: IES ISAAC DÍAZ PARDO. DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍA

1. Valora esta materia de 0 a 10

(Según o que te guste ou interese)

Razóns:

2. Coidas que aprendiches nada algo pouco bastante moito Porque…

3. A materia resultouche moi

difícil difícil normal fácil moi fácil

Porque…

4. O teu rendemento foi nulo escaso suficiente alto moi alto Porque…

5.T raballaches nada pouco o xusto bastante moito Porque…

6. Consideras que as explicacións do

profesor/profesora foron

moi

malas malas normais boas moi boas

Porque…

7. As relacións e o trato co profesor/profesora

foron

moi

malas malas normais boas moi boas

Porque…

8. Fuches informado dos procedimientos de

avaliación

moi

mal mal regular ben moi ben

Porque…

9. As prácticas realizadas parecéronche

Moi

fáciles fáciles normal difíciles

Moi

difíciles

Porque…

10. O tempo para realizarlos pareceuche Moi

pouco pouco suficiente moito moitísimo

Porque…

11. Na aula de informática recibiches por

parte do profesor unhas instrucións

Insuficientes Suficientes, pero mellorables Amplas, detalladas e precisas

12. Con respecto as probas propostas (SI /

NON nas casullas)

Fuches informado/a con tempo suficiente para

preparalos

O seu contido e dificultade axustouse á materia

traballada en clase perante a avaliación

Entregáronche corrixidos e avaliados conforme os

criterios establecidos con anterioridade

13. Os equipos empregados e a súa

conexión parecéronche...

Incompleta Suficiente Moi completa

14. Indica cales dos aspectos traballados

durante o curso te resultaron mais difíciles

Porque…

15. Indica as suxerencias que estimes

oportunas para mellorar o teu rendemento

Que crees que deberías facer ti Que crees que debería facer o Profesor/Profesora


51

MATERIA: TECNOLOXÍA. 2º ESO.

1. Introducción.

A tecnoloxía desenvolve un papel fundamental na sociedade actual, porque proporciona

un conxunto de coñecementos e de técnicas que permiten satisfacer as necesidades

individuais e colectivas. Neste sentido, a tecnoloxía achégalle ao currículo a capacidade

de analizar e redeseñar a relación entre os dispositivos tecnolóxicos e as necesidades

sociais, ámbito no que a innovación e a condición de inmediata que lle son propias dotan

esta materia dunha grande relevancia educativa. Na resolución de problemas tecnolóxicos

conxúganse, ademais da innovación, elementos como o traballo en equipo ou o carácter

emprendedor, que son imprescindibles para formar unha cidadanía autónoma e

competente. Ademais, o coñecemento da tecnoloxía proporciona unha imprescindible

perspectiva científico-tecnolóxica sobre a necesidade de construír unha sociedade

sustentable, formada por unha cidadanía crítica con respecto ao que acontece arredor

dela.

A materia de Tecnoloxía trata de lograr os seus fins abordando un amplo conxunto de

temas ao longo do primeiro ciclo de educación secundaria obrigatoria. O bloque de

"Proceso de resolución de problemas tecnolóxicos" trata o desenvolvemento de

habilidades e métodos para identificar as necesidades, formular solucións aos problemas

técnicos, e proxectar e construír os obxectos que os resolven. Este bloque é transversal

con respecto á materia e constitúe o eixe principal do seu desenvolvemento. No bloque de

"Expresión e comunicación técnica" apréndese a interpretar e producir documentos

técnicos, para o que se deben adquirir técnicas básicas de debuxo e de manexo de

programas de deseño gráfico. Ao longo do ciclo, os documentos deben evolucionar de

simples a complexos, ao tempo que se introducen as tecnoloxías da información e da

comunicación para elaborar proxectos técnicos. O bloque de "Materiais de uso técnico"

trata as características, as propiedades e as aplicacións dos materiais técnicos como as

técnicas de traballo con ferramentas e máquinas, e os comportamentos relacionados co

traballo cooperativo e cos hábitos de seguridade e saúde. O bloque de "Máquinas e


52

sistemas" introduce as forzas que soporta unha estrutura, os esforzos aos que están

sometidos os elementos que a configuran, e o funcionamento dos operadores básicos

para a transmisión e a transformación do movemento, aspectos fundamentais das

máquinas. Ademais, tamén se tratan os fenómenos e os dispositivos asociados á

electricidade, a forma de enerxía máis utilizada nas máquinas e nos sistemas de control.

Finalmente, o bloque de "Tecnoloxías da información e da comunicación" é necesario

para aprender a utilizar eficientemente as ferramentas dixitais, dominio que debe facilitar

as aprendizaxes recollidas nos bloques anteriores. Nesta etapa trátase de usar os

equipamentos informáticos de xeito seguro para deseñar, elaborar e comunicar os

proxectos técnicos, sen esquecer que na sociedade actual é necesaria unha formación

adecuada no uso das ferramentas de procura, intercambio e publicación de información.

No conxunto dos bloques desta materia, en resumo, intégranse coñecementos de

carácter matemático e científico, polo que un enfoque interdisciplinar favorecerá a

conexión con outras materias e mesmo con diversos temas de actualidade.



• Comunicación lingüística (CCL)


(CMCCT)

• Competencia dixital (CD)

• Aprender a aprender (CAA)

• Competencias sociais e cívicas (CSC)

• Sentido de iniciativa e espírito emprendedor (CSIEE)

• Conciencia e expresións culturais (CCEC)

A contribución da materia de Tecnoloxía ao desenvolvemento das competencias clave

dependerá en grande medida do tipo de actividades seleccionado; é dicir, da metodoloxía

empregada. Neste sentido, a comunicación lingüística desenvolverase na medida en

que o alumnado adquira e utilice adecuadamente vocabulario tecnolóxico, elabore


53

informes técnicos, explique conceptos ou elabore e expoña información. A competencia

matemática e as competencias básicas en ciencia e t ecnoloxía , principais

competencias que se desenvolven nesta materia, poden alcanzarse calculando

magnitudes e parámetros, e aplicando técnicas de medición e de análise gráfica no

contexto do proceso de resolución técnica de problemas, ou construíndo obxectos e

verificando o seu funcionamento, competencias que tamén se favorecen utilizando

ferramentas e máquinas, analizando procesos e sistemas tecnolóxicos ou mediante a

análise e a valoración das repercusións ambientais da actividade tecnolóxica. A

competencia dixital desenvolverase co emprego constante das tecnoloxías da

información e da comunicación para procurar e almacenar información, para obter e

presentar datos, e para simular circuítos, sistemas e procesos tecnolóxicos, ou para

controlar e programar sistemas automáticos.



aprendizaxe, e que aplique o aprendido a situacións cotiás das que poida avaliar os



grupos de forma democrática e respecte a diversidade e as normas, e tamén mediante a

análise da interacción entre o desenvolvemento tecnolóxico e os cambios


O sentido de iniciativa e espírito emprendedor conséguese nesta materia a través do

deseño, da planificación e da xestión de proxectos tecnolóxicos ao transformar as ideas

propias en dispositivos, circuítos ou sistemas. E a conciencia e as expresións culturais

reflíctense na análise da influencia dos fitos tecnolóxicos en distintas culturas e no seu

desenvolvemento e progreso.

En función da vixencia e da utilidade dos aspectos que trata a Tecnoloxía, esta materia

ofrece, sen dúbida, un inmenso potencial para axudar a comprender o contorno social e

tecnolóxico e para desenvolver un conxunto de competencias relacionadas tanto co

contexto profesional como coa participación cidadá e co desenvolvemento persoal.

A contribución da materia ao desenvolvemento de cada unha das competencias clave


54


avaliables, tal e como se recolle nas táboas do apartado 4 desta programación.


axuda da seguinte táboa.


55

Indicadores de logro para avaliar a adquisición de competencias



mínimo (1)

Logra o mínimo

con dificultade (2)

Aceptable

(3)

Supera o

esperado (4)

Excelente

(5) Media



Explica conceptos

Comunicación

lingüística


Calcula magnitudes e parámetros

Aplica técnicas de medición e análise gráfica

Constrúe obxectos e verifica o seu funcionamento

Utiliza ferramentas e máquinas

Analiza procesos e sistemas tecnolóxicos

Competencia

matemática e

competencias

básicas en

ciencia e

tecnoloxía Valora a repercusión ambiental da actividade

tecnolóxica


Obtén e presenta datos

Simula circuitos,sistemas e procesos tecnolóxicos

Competencia

dixital

Controla e programa sistemas automáticos



aprender Aplica o aprendido a situacións cotiás e avalía os

resultados

Traballa en equipo


56

Traballa en equipo

Interactúa de forma democrática Respecta a diversidade e as normas

Analiza o desenvolvemento tecnolóxico e os cambios


Sentido de

iniciativa e

espírito

emprendedor

Deseña, planifica e xestiona proxectos tecnolóxicos ao

transformar ideas propias en dispositivos, circuitos ou

sistemas

Conciencia e as

expresións

culturais

Analiza a influencia dos fitos tecnolóxicos en distintas

culturas, no seu desenvolvementoe progreso


57

3. Obxectivos.

O decreto 86/2015 establece que a ESO contribuirá a desenvolver no alumnado as

capacidades que lle permitan:

a) Asumir responsablemente os seus deberes, coñecer e exercer os seus dereitos no

respecto ás demais persoas, practicar a tolerancia, a cooperación e a solidariedade entre

as persoas e os grupos, exercitarse no diálogo, afianzando os dereitos humanos e a

igualdade de trato e de oportunidades entre mulleres e homes, como valores comúns

dunha sociedade plural, e prepararse para o exercicio da cidadanía democrática.

b) Desenvolver e consolidar hábitos de disciplina, estudo e traballo individual e en equipo,

como condición necesaria para unha realización eficaz das tarefas da aprendizaxe e como

medio de desenvolvemento persoal.

c) Valorar e respectar a diferenza de sexos e a igualdade de dereitos e oportunidades

entre eles. Rexeitar a discriminación das persoas por razón de sexo ou por calquera outra

condición ou circunstancia persoal ou social. Rexeitar os estereotipos que supoñan

discriminación entre homes e mulleres, así como calquera manifestación de violencia

contra a muller.

d) Fortalecer as súas capacidades afectivas en todos os ámbitos da personalidade e nas

súas relacións coas demais persoas, así como rexeitar a violencia, os prexuízos de

calquera tipo e os comportamentos sexistas, e resolver pacificamente os conflitos.

e) Desenvolver destrezas básicas na utilización das fontes de información, para adquirir

novos coñecementos con sentido crítico. Adquirir unha preparación básica no campo das

tecnoloxías, especialmente as da información e a comunicación.

f) Concibir o coñecemento científico como un saber integrado, que se estrutura en


58

materias, así como coñecer e aplicar os métodos para identificar os problemas en

diversos campos do coñecemento e da experiencia.

g) Desenvolver o espírito emprendedor e a confianza en si mesmo, a participación, o

sentido crítico, a iniciativa persoal e a capacidade para aprender a aprender, planificar,

tomar decisións e asumir responsabilidades.

h) Comprender e expresar con corrección, oralmente e por escrito, na lingua galega e na

lingua castelá, textos e mensaxes complexas, e iniciarse no coñecemento, na lectura e no

estudo da literatura.

i) Comprender e expresarse nunha ou máis linguas estranxeiras de maneira apropiada.

l) Coñecer, valorar e respectar os aspectos básicos da cultura e da historia propias e das

outras persoas, así como o patrimonio artístico e cultural. Coñecer mulleres e homes que

realizaran achegas importantes á cultura e á sociedade galega, ou a outras culturas do

mundo.

m) Coñecer e aceptar o funcionamento do propio corpo e o das outras persoas, respectar

as diferenzas, afianzar os hábitos de coidado e saúde corporais, e incorporar a educación

física e a práctica do deporte para favorecer o desenvolvemento persoal e social. Coñecer

e valorar a dimensión humana da sexualidade en toda a súa diversidade. Valorar

criticamente os hábitos sociais relacionados coa saúde, o consumo, o coidado dos seres

vivos e o medio ambiente, contribuíndo á súa conservación e á súa mellora.

n) Apreciar a creación artística e comprender a linguaxe das manifestacións artísticas,

utilizando diversos medios de expresión e representación.

ñ) Coñecer e valorar os aspectos básicos do patrimonio lingüístico, cultural, histórico e

artístico de Galicia, participar na súa conservación e na súa mellora, e respectar a


59

UD TÍTULO TEMPO

(horas)

1ª AVALIACIÓN

1 O proceso tecnolóxico 6

2 Debuxo 8

3 Materiais e madeira 6

4 Metais 6

8 O ordenador. Hardware 3

10 Construíndo no taller 1 7

2ª AVALIACIÓN

5 Estruturas 6

6 Mecanismos 6

9 O procesador de texto 12


diversidade lingüística e cultural como dereito dos pobos e das persoas, desenvolvendo

actitudes de interese e respecto cara ao exercicio deste dereito.

o) Coñecer e valorar a importancia do uso da lingua galega como elemento fundamental

para o mantemento da identidade de Galicia, e como medio de relación interpersoal e

expresión de riqueza cultural nun contexto plurilingüe, que permite a comunicación con

outras linguas, en especial coas pertencentes á comunidade lusófona.



Bloque 1. Proceso de resolución de problemas tecnolóxicos.

Bloque 2. Expresión e comunicación técnica.

Bloque 3. Materiais de uso técnico.

Bloque 4. Máquinas e sistemas: electricidade, electrónica e control.

Bloque 5.Tecnoloxías da información e da comunicación.

Distribución

temporal por

trimestres:


60

Nas seguintes táboas, concrétanse para cada estándar de aprendizaxe avaliable a súa

temporalización, o seu grao mínimo de consecución (ou se é mínimo exixible) e os

instrumentos e procedementos de avaliación estruturados por unidades didácticas. Tamén

se reflicte a que bloque pertence, os obxectivos, contidos, criterios de avaliación e

competencias clave relacionados con cada estándar de aprendizaxe

3ª AVALIACIÓN

7 Electricidade 12



61

Tecnoloxía. 2º ESO

Bloque Obxe


Temporaliz


Procedementos e


Competencias

clave

UNIDADE 1. O proceso tecnolóxico

1

a

b

f

g

h

l

B1.1. Fases do

proxecto tecnolóxico.

A tecnoloxía como

resposta ás

necesidades

humanas.

B1.1. Identificar e describir

as etapas necesarias para a

creación dun produto

tecnolóxico desde o seu

deseño ata a súa

comercialización.

TEB1.1.1. Deseña un

prototipo que dá solución a

un problema técnico

sinxelo, mediante o

proceso de resolución de

problemas tecnolóxicos.

Primeira

avaliación

Deseña un prototipo

que dá solución a un

problema técnico

sinxelo, mediante o

proceso de resolución

de problemas

tecnolóxicos.

� Proba escrita.

� Actividades no

caderno de clase.

� CCL

� CMCCT

� CD

� CAA

� CSC

� CSIEE

� CCEC


62


Bloque Obxe


Temporaliz


Procedementos e


Competencias

clave

UNIDADE 2. Debuxo

2

b

f

n

B2.1. Bosquexos,

esbozos, vistas e

perspectivas.

Cotación e escalas.

Normalización.

B2.1. Representar obxectos

mediante vistas e

perspectivas aplicando

criterios de normalización e

escalas.

TEB2.1.1. Representa

mediante vistas e

perspectivas obxectos e

sistemas técnicos,

mediante esbozos e

empregando criterios

normalizados de cotación e

escala.

Primeira

avaliación

Representa mediante

vistas e perspectivas

obxectos sinxelos,

mediante esbozos e

empregando criterios

normalizados de

cotación e escala.

� Proba escrita.

� Actividades no

caderno de clase.

� CMCCT

� CAA

•

2

b

e

f

n

B2.2. Elementos de

información de

produtos

tecnolóxicos:

esbozos e

bosquexos.

B2.2. Interpretar esbozos e

bosquexos sinxelos como

elementos de información de

produtos tecnolóxicos.

TEB2.2.1. Interpreta

esbozos e bosquexos

sinxelos como elementos

de información de produtos

tecnolóxicos.

Primeira

avaliación

Interpreta esbozos e

bosquexos sinxelos

como elementos de

información de

produtos

tecnolóxicos.

� Actividades no

caderno de clase.

� CMCCT

� CAA


63


Bloque Obxe


Temporaliz


Procedementos e


Competencias

clave

UNIDADE 3. Materiais e madeira

3

b

f

h

o

B3.1. Materiais

utilizados na

construción de

obxectos

tecnolóxicos.

B3.2. Propiedades

dos materiais

técnicos.

B3.1. Analizar as

propiedades dos materiais

utilizados na construción de

obxectos tecnolóxicos.

TEB3.1.1. Describe as

características propias dos

materiais de uso técnico

Primeira

avaliación

Describe algunhas

características

propias dos materiais

de uso técnico

� Proba escrita.

� CCL

� CMCCT


64

TEB3.1.2. Identifica tipos

de materiais con que están

fabricados obxectos

técnicos cotiás.

Primeira

avaliación

Identifica algúns tipos

de materiais con que

están fabricados

obxectos técnicos

cotiás.

� Proba práctica. � CMCCT

� CAA


Bloque Obxe


Temporaliz


Procedementos e


Competencias

clave

UNIDADE 4. Metais


características propias dos


Primeira

avaliación

Describe algunhas

características

propias dos materiais

de uso técnico

� Proba escrita.

� CCL

� CMCCT

3

b

f

h

o

B3.1. Materiais

utilizados na

construción de

obxectos

tecnolóxicos.

� B3.2. Propiedades

dos materiais

técnicos.

B3.1. Analizar as

propiedades dos materiais

utilizados na construción de

obxectos tecnolóxicos.

TEB3.1.2. Identifica tipos

de materiais con que están

fabricados obxectos

técnicos cotiás.

Primeira

avaliación

Identifica algúns tipos

de materiais con que

están fabricados

obxectos técnicos

cotiás.

� Proba práctica.

� CMCCT

� CAA


65


Bloque Obxe


Temporaliz


Procedementos e


Competencias

clave

UNIDADE 5. Estructuras

TEB4.1.1. Describe

audiovisual ou dixital, as

características propias que

configuran os tipos de

estruturas, apoiándose en

información escrita.

Segunda

avaliación

Describe

básicamente, as

características

propias que

configuran os tipos de

estruturas,

apoiándose en

información escrita.

� Proba escrita.

� CCL

� CMCCT

� CD

4

b

f

h

o

B4.1. Estruturas:

elementos, tipos e

funcións.

B4.2. Esforzos

básicos aos que

están sometidas as

estruturas.

B4.1. Analizar e describir os

esforzos aos que están

sometidas as estruturas,

experimentando en

prototipos.

TEB4.1.2. Identifica os

esforzos característicos e a

súa transmisión nos

elementos que configuran

a estrutura.

Segunda

avaliación

Identifica algúns

esforzos

característicos e a

súa transmisión nos

elementos que

configuran a

estrutura.

� Proba escrita.

� CMCCT

� CAA


66


Bloque Obxe


Temporaliz


Procedementos e instrumentos

de avaliación

Competencias

clave

UNIDADE 6. Mecanismos

TEB4.2.1. Describe,

mediante información

escrita e gráfica, como

transforman e transmiten o

movemento distintos

mecanismos.

Segunda

avaliación

Describe

básicamente

mediante información

escrita e gráfica,

como transforman e

transmiten o

movemento distintos

mecanismos.

� Proba escrita.

� CCL

� CMCCT

TEB4.2.2. Calcula a

relación de transmisión de

elementos mecánicos

como as poleas e as

engrenaxes.

Segunda

avaliación

Coñece a relación de

transmisión de

elementos mecánicos

como as poleas e as

engrenaxes.

� Proba escrita.

� CMCCT

4

b

f

g

h

o

B4.3. Mecanismos de

transmisión e

transformación do

movemento en

máquinas e sistemas.

B4.4. Relación de

transmisión.

B4.5. Simuladores de

sistemas mecánicos.

B4.2. Identificar operadores

mecánicos de transformación

e transmisión de movementos

en máquinas e sistemas e

empregalos para deseñar e

montar sistemas mecánicos.

TEB4.2.3. Explica a

función dos elementos que

configuran unha máquina

ou un sistema desde o

punto de vista estrutural e

mecánico.

Segunda

avaliación

Explica unha

máquina simple

� Proba escrita.

� CCL

� CMCCT


67


Bloque Obxe


Temporaliz


Procedementos e


Competencias

clave

UNIDADE 7. Electricidade

TEB4.3.1. Deseña e monta

circuítos eléctricos

básicos empregando

lámpadas, zumbadores,

motores, baterías e

conectores.

Terceira

avaliación

Deseña circuítos

eléctricos básicos

empregando

lámpadas,

zumbadores,

motores, baterías e

conectores.

Proba escrita. � CMCCT

� CAA

� CSIEE

4

b

e

f

g

B4.6. Circuítos

eléctricos:

compoñentes

básicos,

funcionamento e

simboloxía.

B4.3. Deseñar e simular

circuítos eléctricos con

simboloxía adecuada e

montalos con operadores

elementais.

TEB4.3.2. Deseña circuítos

eléctricos básicos,

utilizando software

específico e simboloxía

adecuada, e

experimenta cos

elementos que o

configuran.

Terceira

avaliación

Deseña circuítos

eléctricos básicos,

utilizando software

específico e

simboloxía adecuada,

e experimenta cos

elementos que o

configuran.

Prácticas de informática � CMCCT

� CD

� CAA

� CSIEE


68


Bloque Obxe


Temporaliz


Procedementos e


Competencias

clave

UNIDADE 8. O ordenador. Hardware

5

f B5.1. Elementos dun

equipamento

informático.

B5.1. Distinguir as partes

operativas dun

equipamento informático.

TEB5.1.1. Identifica as

partes dun computador.

Primeira

avaliación

Identifica as partes

dun computador.

Proba escrita. � CMCCT

� CD


69


Bloque Obxe


Temporaliz


Procedementos e


Competencias

clave

UNIDADE 9. O procesador de texto

TEB5.2.1. Manexa

programas e software

básicos.

Segunda

avaliación

Manexa programas e

software básicos.


� CD

TEB5.2.2. Utiliza

adecuadamente

equipamentos

informáticos e

dispositivos electrónicos.

Segunda

avaliación

Utiliza

adecuadamente

equipamentos

informáticos e

dispositivos

electrónicos.


� CD

5

b

e

f

g

h

o

B5.2. Deseño,

elaboración e

comunicación de

proxectos técnicos

coas tecnoloxías da

información e da

comunicación.

B5.2. Utilizar un

equipamento informático

para elaborar e comunicar

proxectos técnicos

sinxelos.

TEB5.2.3. Elabora,

presenta e difunde

proxectos técnicos

sinxelos con

equipamentos

informáticos.

Segunda

avaliación

Elabora, presenta e

difunde proxectos

técnicos moi sinxelos

con equipamentos

informáticos.

Prácticas de informática � CCL

� CMCCT

� CD

� CAA

� CSIEE


70

5

b

e

f

g

n

B5.3. Programación

de aplicacións

informáticas.

Estrutura e

elementos básicos

dun programa

informático.

B5.3. Deseñar e elaborar

unha aplicación mediante

un contorno de

programación gráfico,

utilizando o proceso de

resolución de problemas

tecnolóxicos.

TEB5.3.1. Deseña e

elabora aplicacións

informáticas sinxelas

mediante un contorno de

programación gráfico.

Segunda

avaliación

Deseña e elabora

aplicacións

informáticas sinxelas

mediante un contorno

de programación

gráfico.


� CD

� CAA

� CSIEE

� CCEC


71


Bloque Obxe


Temporaliz


Procedementos e


Competencias

clave

UNIDADES 10-11-12. Construindo no taller 1, 2, 3

1

a

b

f

g

h

l

B1.2. Deseño de

prototipos ou

maquetas para

resolver problemas

técnicos.


as etapas necesarias para

a creación dun produto


deseño ata a súa

comercialización.

TEB1.1.1. Deseña un

prototipo que dá solución

a un problema técnico

sinxelo, mediante o



Nas tres

avaliacións

Deseña un prototipo


problema técnico

sinxelo.

Deseño do prototipo elexido � CCL

� CMCCT

� CD

� CAA

� CSC

� CSIEE

� CCEC

1

a

b

c

d

e

f

g

h

m

o

B1.3. Planificación e

construción de

prototipos ou

maquetas mediante

o uso responsable

de materiais,

ferramentas e

técnicas axeitadas.

B1.4. Traballo en

equipo. Distribución

de tarefas e

responsabilidades.

Seguridade no

contorno de

traballo.

B1.5. Documentación

técnica.

Normalización.

B1.2. Realizar as operacións

técnicas previstas nun plan

de traballo utilizando os

recursos materiais e

organizativos con criterios

de economía, seguridade

e respecto polo ambiente.

TEB1.2.1. Elabora a

documentación

necesaria para a

planificación da

construción do prototipo.

Nas tres

avaliacións

Elabora a

documentación

necesaria básica.

Elaboración de memoria � CCL

� CMCCT

� CD

� CAA


72

TEB 1.2.2. Constrúe un

prototipo que dá solución

a un problema técnico

sinxelo, mediante o



Nas tres

avaliacións

Constrúe un prototipo


problema técnico

sinxelo, mediante o

proceso de resolución

de problemas

tecnolóxicos.

Construcción na aula taller � CMCCT

� CAA

� CSIEE

TEB 1.2.3. Traballa en

equipo de xeito

responsable e

respectuoso.

Nas tres

avaliacións

Traballa en equipo de

xeito responsable e

respectuoso.

Observación diaria na aula

taller

� CAA

� CSC

� CSIEE

TEB3.2.1. Identifica e

manipula con seguridade

as ferramentas do taller

en operacións básicas

de conformación dos

materiais de uso técnico.

Identifica e manipula

con seguridade as

ferramentas do taller

en operacións

básicas de

conformación dos

materiais

� CMCCT

� CAA

� CSC

3

b

e

f

g

m

B3.3. Técnicas de

traballo cos

materiais para a

fabricación dos

obxectos técnicos.

Ferramentas do

taller.

B3.4. Normas de

seguridade e saúde

no taller.

B3.2. Manipular e mecanizar

materiais convencionais

asociando a

documentación técnica ao

proceso de produción dun

obxecto, respectando as

súas características e

empregando técnicas e

ferramentas adecuadas,

con especial atención ás

normas de seguridade e

saúde.

TEB3.2.2. Elabora un plan

de traballo no taller con

especial atención ás

normas de seguridade e

saúde.

Nas tres

avaliacións

Elabora un plan de

traballo no taller con

especial atención ás

normas de

seguridade e saúde.


taller

� CMCCT

� CAA

� CSC

� CSIEE


73


Desde o punto de vista metodolóxico, o ensino desta materia require que se realicen

proxectos nos que se traballe en equipo para resolver problemas tecnolóxicos que

permitan explorar e formalizar o deseño, a produción, a avaliación ou a mellora de

produtos relevantes desde o punto de vista tecnolóxico e social. Trátase de aprender a

identificar e a seleccionar solucións aos problemas técnicos, a realizar cálculos e

estimacións, e a planificar a realización de actividades de deseño, de montaxe e de

verificación das características dos prototipos, contextos de aprendizaxe nos que son

importantes a iniciativa, a colaboración e o respecto polas normas de seguridade, e nos

que as tecnoloxías da información e da comunicación son ferramentas imprescindibles

para a busca de información, para a elaboración de documentos ou de planos, para a

realización de simulacións e de cálculos técnicos e económicos, e para a presentación ou

a publicación de resultados.

No ensino da tecnoloxía resulta adecuado, xa que logo, reflexionar e traballar en grupo

procurando solucións a problemas nos que se poidan aplicar os coñecementos

adquiridos, e buscar información adicional, se se require, para fomentar o espírito

emprendedor.

Na primeira avaliación, desenvolveranse os contidos do bloque 1, 2, 3 e 5 e traballarase

mediante o método de proxectos polo que a materia impartirase na aula de referencia e na

aula-taller de tecnoloxía. Esta metodoloxía desenvólvese nunha aula-taller preparada para

impartir contidos cunha compoñente práctica importante. Este espazo permite ademais o

traballo individual e en grupo. Co traballo individual preténdese favorecer a autonomía

persoal do alumnado a través de diferentes tarefas como resolución de exercicios e

prácticas. Co traballo en grupo preténdese favorecer a aprendizaxe cooperativa así como

contribuír positivamente á convivencia no centro a través da realización de proxectos.

De forma moi esquemática, o método de proxectos consta de catro etapas: observar,

deseñar, construír e avaliar. Unha vez concluído o proceso, o alumnado terá aprendido a:

• Identificar problemas que precisan unha solución

• Determinar as condicións que debe cumprir a solución a un problema


74

• Analizar as solucións existentes valorando posibles melloras

• Deseñar unha solución a través da realización da documentación técnica

• Executar o deseño planificando previamente a distribución de tarefas e tempos e a

dispoñibilidade das ferramentas necesarias

• Analizar o resultado do proceso

Na segunda avaliación, desenvolveranse principalmente os contidos dos bloques 4, 5, 2,

3 e 1 e traballarase mediante o método de proxectos.

Como a carga horaria da materia é de 3 sesións semanais, realizarase varios proxectos

en todo o curso, que se desenvolverá durante a primeira, segunda e terceira avaliación.

Na terceira avaliación, desenvolveranse principalmente os contidos dos bloques 4,2, 3 e

1.


Este curso, utilizarase como libro de texto tres cadernos de traballo da editorial Santillana:

materiais I, mecánica e o traballo en tecnoloxía. Coa incorporación a EDIXGAL en 2º de

ESO empregarase o entorno virtual de aprendizaxe EDIXGAL. Os libros de texto tamén

contan cunha plataforma dixital, na que hai actividades e recursos, que se integrará na

práctica docente se se establece oportuno.

A aula de tecnoloxía conta cun computador portátil conectado a un proxector e un

computador de sobremesa con impresora, que está a disposición do alumnado para

buscar información se así o necesitan. A sostibilidade dos talleres depende en boa

medida da recuperación de materiais e compoñentes, por iso desmontamos a maioría dos

proxectos construídos nos cursos anteriores e empregamos materiais de refugallo sempre

que é posible.

A dotación da aula taller está en constante renovación, substituíndo ferramentas en mal

estado e repoñendo materiais conforme vanse utilizando. A achega de material dos


75

alumnos á realización de proxectos é dunha pila por grupo de traballo e material de

refugallo: rolos de papel, recipientes de plástico, cartón, etc. (para fomentar o aforro e

reutilización de material).

Os principais materiais que se utilizan e as ferramentas que se requiren para a realización

de proxectos están dispoñibles non taller organizadas en caixas rotuladas. Ademais, cada

grupo de taller dispón dunha caixa para gardar o prototipo construído ao longo de todo o

proceso.

O mantemento dos talleres é responsabilidade de todos, disponse de tres colectores para

a eliminación do material de refugallo (madeira, plásticos e metais, madeira) e

empregaranse os cinco últimos minutos de cada clase para ordenar e limpar. Deste modo

a aula queda en boas condicións para a entrada do seguinte grupo. O taller está

dispoñible nas sesións da semana de clase de tecnoloxía.

Para a realización das prácticas de informática empregarase a aula taller de tecnoloxía, a

aula de informática e a aula clase dos alumnos que dispoñen de dotación ABALAR.







Cada instrumento de avaliación ten un peso asignado (PIA), ese peso relacionará o logro



76





A) Ata o 90% da cualificación da avaliación:




avaliación

IA

P


=



• Apuntamento axeitado no caderno de traballo das actividades/exercicios específicos

obrigatorios que sexan indicados en cada momento. Os seguintes aspectos teranse en

consideración:

• A realización de todos os exercicios/actividades/traballos propostos como

obrigatorios e avaliables.

• A pulcritude, orde (debe indicarse a data nas anotacións e as follas deben estar

numeradas), claridade e corrección das actividades anteriormente indicadas

como avaliables.


• A avaliación considérase aprobada se a media ponderada dos apartados A)90% e B)10% é de 5 como mínimo.





77








Para a obtención da cualificación final, teranse en conta: A) Ata o 90% da cualificación final:



realizadas durante todo o curso (PTotal � )__(∑ cursootodoIAP ).

Total

IA

P


=

Consideraranse as notas obtidas en todas as probas completadas durante o curso. No caso de que algunha ou algunhas das probas programadas non se realizasen (problemas de temporalización, adecuación dos contidos á realidade da aula,...) non se terán en conta para o cálculo da cualificación final. Os alumnos que non teñan que realizar a proba final de recuperación e que desexen subir a nota deste apartado, poderán presentarse a unha proba final en xuño, na que se examinarán dos contidos das probas desenvolvidas durante o curso nas que se queira subir nota.


78

Para o cálculo da parte A) da cualificación final, considerarase sempre a maior das notas obtidas durante o curso (avaliación, recuperación, ou proba para subir nota)

B) Ata o 10% da cualificación final, a media das notas obtidas neste apartado na primeira,

segunda e terceira avaliación.

O curso considérase aprobado se a media ponderada dos apartados A)90% e B)10% é de 5 como mínimo.

Se a media ponderada non é un valor enteiro, o redondeo realizarase da seguinte forma: os decimales iguais ou superiores a 8 serán redondeados ao enteiro superior, os decimales menores a 8 serán redondeados ao enteiro inferior.

No caso de constatación dunha proba fraudulenta (copiar, coñecer previamente o exame..) na recuperación de xuño, a proba considerarase suspensa coa mínima nota tendo que presentarse a convocatoria de setembro.

Avaliación de setembro .

O alumnado que non aprobe a materia en xuño dispón da convocatoria extraordinaria de setembro para examinarse. Os alumnos que teñan que presentarse á proba de setembro examinaranse de todos os contidos desenvolvidos durante o curso. Nesta convocatoria, a cualificación será dun 100% sobre as probas de coñecemento teórico prácticas que se realicen. A nota obtida nesta proba, puntuarase do 0 ao 10, considerándose a materia aprobada se a nota é de 5 como mínimo. Se a nota da proba non é un valor enteiro, o redondeo realizarase da seguinte forma: os decimales iguais ou superiores a 8 serán redondeados ao enteiro superior, os decimales menores a 8 serán redondeados ao enteiro inferior. A proba estará deseñada de maneira que poida medir a adquisición por parte do alumno dos estándares de aprendizaxe que marca o decreto 86/2015. No caso de constatación dun exame fraudulento (copiar, coñecer previamente o exame...) o alumno obterá a nota mínima nesta convocatoria. Na probas correspondentes a avaliación extraordinaria teránse en conta os seguintes aspectos:


79





∑

∑ ⋅=

i

ii

P

PCC





80



Procedementos e

instrumentos de

avaliación

Peso

UNIDADE 1. O proceso tecnolóxico

TEB1.1.1. Deseña un prototipo que dá solución a un

problema técnico sinxelo, mediante o proceso de

resolución de problemas tecnolóxicos.

Proba escrita 15

UNIDADE 2. Debuxo

TEB2.1.1. Representa mediante vistas e perspectivas

obxectos e sistemas técnicos, mediante esbozos e

empregando criterios normalizados de cotación e escala.

Proba escrita 20

TEB2.2.1. Interpreta esbozos e bosquexos sinxelos como

elementos de información de produtos tecnolóxicos.

Actividades no caderno de

clase 5

UNIDADE 3. Materiais e madeira

TEB3.1.1. Describe as características propias dos


Proba escrita

TEB3.1.2. Identifica tipos de materiais con que están

fabricados obxectos técnicos cotiás. Proba práctica.

20

UNIDADE 4. Metais

TEB3.1.1. Describe as características propias dos


Proba escrita

TEB3.1.2. Identifica tipos de materiais con que están

fabricados obxectos técnicos cotiás. Proba práctica.

20


81

UNIDADE 5. Estructuras

TEB4.1.1. Describe audiovisual ou dixital, as

características propias que configuran os tipos de

estruturas, apoiándose en información escrita.

TEB4.1.2. Identifica os esforzos característicos e a súa

transmisión nos elementos que configuran a estrutura.

Proba escrita 20

UNIDADE 6. Mecanismos

TEB4.2.1. Describe, mediante información escrita e

gráfica, como transforman e transmiten o movemento

distintos mecanismos.

TEB4.2.2. Calcula a relación de transmisión de elementos

mecánicos como as poleas e as engrenaxes.

TEB4.2.3. Explica a función dos elementos que

configuran unha máquina ou un sistema desde o punto de

vista estrutural e mecánico.

Proba escrita 20


TEB4.3.1. Deseña e monta circuítos eléctricos básicos

empregando lámpadas, zumbadores, motores, baterías e

conectores.

TEB4.3.2. Deseña circuítos eléctricos básicos, utilizando

software específico e simboloxía adecuada, e

experimenta cos elementos que o configuran.

Proba escrita 40

UNIDADE 8. O ordenador. Hardware

TEB5.1.1. Identifica as partes dun computador. Proba escrita 10


82

UNIDADE 9. O procesador de texto

TEB5.2.1. Manexa programas e software básicos.

TEB5.2.2. Utiliza adecuadamente equipamentos

informáticos e dispositivos electrónicos

TEB5.2.3. Elabora, presenta e difunde proxectos técnicos

sinxelos con equipamentos informáticos.

TEB5.3.1. Deseña e elabora aplicacións informáticas

sinxelas mediante un contorno de programación gráfico.

TEB2.3.1. Produce os documentos relacionados cun

prototipo sinxelo empregando software específico de

apoio.

Prácticas de informática 20

UNIDADE 10. Construíndo no taller 1




Deseño do prototipo elexido

TEB1.2.1. Elabora a documentación necesaria para a

planificación da construción do prototipo. Elaboración de memoria

TEB 1.2.2. Constrúe un prototipo que dá solución a un



Construcción na aula taller

TEB 1.2.3. Traballa en equipo de xeito responsable e

respectuoso.


taller

TEB3.2.1. Identifica e manipula con seguridade as

ferramentas do taller en operacións básicas de

conformación dos materiais de uso técnico.


taller

TEB3.2.2. Elabora un plan de traballo no taller con

especial atención ás normas de seguridade e saúde.


taller

30


83













respectuoso.


taller





taller




taller

40













respectuoso.


taller





taller




taller

50


84


Indicadores de logro para avaliar o proceso de ensi no


ENSINO Sempre

Case



MELLORA



• Analiza os procesos e os resultados das prácticas, proxectos,

exercicios probas e actividades en xeral.





• Proporciona indicacións durante a realización do traballo

práctico na aula-taller.



de traballo.





85


ENSINO Sempre

Case



MELLORA


puntuación.


obtidos.


86



DOCENTE Sempre

Case



MELLORA

PLANIFICACIÓN


aprendizaxe.







desenvolver a práctica docente na aula-taller.

• Prepara o material e guións das prácticas e proxectos que se

desenvolverán na aula-taller.




87


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA

PLANIFICACIÓN


departamentos.


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA


• Dá a coñecer a planificación da práctica na aula-taller

proporcionando unha visión de conxunto ao comezo de cada

bloque de contidos e de cada sesión de traballo.


fluído dentro e fóra da aula-taller.





• Fomenta un bo ambiente na aula-taller.



88


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA



prácticas e traballos.



• Organiza a aula-taller para que o alumnado dispoña de

espazo e recursos na realización de prácticas e proxectos.

• Evita a repetición de proxectos a fin de introducir elementos

novedosos que motiven ao alumnado.


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA

TRABALLO NA AULA-TALLER





89


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA



de traballo.


ao alumnado.


• Selecciona prácticas, proxectos e actividades en xeral que

permitan alcanzar os estándares de aprendizaxe e a

adquisición das competencias clave.


90














O alumnado de 3º/4º curso da ESO que teña pendente a materia tecnoloxías de 2º da

ESO, deben entregar, nas datas previstas polo departamento, tres traballos, un por

avaliación, que inclúa:




• Exercicios prácticos que axuden a afianzar os contidos de cada unidade.

Este traballo será entregado para ser correxido e avaliado ó xefe de departamento do

departamento de tecnoloxía.


91



una cualificación positiva neles, recuperarán a asignatura. A nota máxima que os alumnos

poderán acadar elaborando estes exercicios ou traballos será de sete sobre dez.

Nos casos de:

- querer obter unha cualificación superior,


- ou non obter unha cualificación positiva neles,

deberán presentarse a un exame final.


didácticas, nas que se valorará a adquisición e comprensión de conceptos. Neste caso, o



centro.



• Presentación.






92




inicial de avaliación. Ten como finalidade detectar o nivel de coñecementos previos de

diferentes aspectos tecnolóxicos (electricidade, debuxo, estruturas, mecanismos, etc),

coñecementos informáticos (programas que empregan, especificacións que coñecen, etc)

sempre adaptados ao nivel no que nos atopamos. A partir da súa corrección o profesor

poderá adaptar os contidos e a metodoloxía a cada grupo. Tamén servirá para comprobar

se as capacidades adquiridas durante o curso anterior son as esperadas e axudará a

detectar ao alumnado que precise de necesidades educativas específicas.










reforzo:

• Atención individual intensiva na realización de prácticas

• Subministración de material de apoio na aula

• Ampliación de tempo na realización de probas

• Apoios en pequeno grupo

• Realización de tarefas en grupo



93






programación.


94


A LEXISLACIÓN establece que os seguintes elementos transversais se traballen en todas

as materias: a comprensión lectora, a expresión oral e escrita, a comunicación

audiovisual, as tecnoloxías da información e da comunicación, o emprendemento, e a

educación cívica e constitucional. É evidente, que na materia de Tecnoloxía as

tecnoloxías da información e da comunicación e o em prendemento serán os

elementos que se traballarán con máis profundidade.

Ademáis, dentro da materia de tecnoloxía se desenvolverán outros elementos

transversais como:


ambiente, a importancia da reutilización e da reciclaxe para colaborar a reducir o consumo

de materia prima, etc...

Educación para o consumidor : fomentando o consumo racional de materiais.




Educación moral e cívica: mediante as prácticas en grupo poden desenvolverse

actitudes morais e cívicas no alumnado como a cooperación, a axuda mutua, o esforzo, a

constancia e o traballo responsable.


95










didáctica.



� Nivel de adquisición dos estándares de aprendizaxe

� O nivel de desenvolvemento das competencias claves


� A idoneidade dos proxectos desenrolados, da metodoloxía e dos materiais

didácticos.








96












� Valoración do libro de texto.




97

AVALIACIÓN DO DESENVOLVEMENTO DA PROGRAMACIÓN. FOL LA RESUMEN

1ª AVALIACIÓN

UNIDADE Sesións

programadas

Sesións


1 6

2 8

3 6

4 6

8 3

10 7


CURSO 0-2 3-4 5-6 7-8 9-10

2º A % % % % %

2º B % % % % %

2º C % % % % %

2ª AVALIACIÓN

UNIDADE Sesións

programadas

Sesións


5 6

6 6

9 12

11 12


CURSO 0-2 3-4 5-6 7-8 9-10

2º A % % % % %

2º B % % % % %

2º C % % % % %


98

3ª AVALIACIÓN

UNIDADE Sesións

programadas

Sesións


7 12

12 15

NOTAS FINAIS

CURSO 0-2 3-4 5-6 7-8 9-10

2º A % % % % %

2º B % % % % %

2º C % % % % %


99





Razóns:



difícil

difícil normal fácil moi fácil Porque…





moi

malas

malas normais boas moi

boas

Porque…


foron

moi

malas


boas

Porque…


avaliación

moi

mal

mal regular ben moi ben Porque…

9. Os proxectos realizados parecéronche

Moi

fáciles

fáciles normal difíciles Moi

difíciles

Porque…


pouco

pouco suficiente moito moitísim

o

Porque…

11. Na aula taller recibiches por parte do

profesor unhas instrucións


12. Con respecto ós exames e probas

propostas (SI / NON nas casullas)


preparalos





13. O equipamento da aula-taller de tecnoloxía

pareceuche…

Incompleta suficiente moi completa

14. Os equipos da aula de informática e a súa




durante o curso te resultaron máis difíciles

Porque…





100


1. Introducción.




de analizar e redeseñar a relación entre os dispositivos tecnolóxicos e as necesidades

sociais, ámbito no que a innovación e a condición de inmediata que lle son propias dotan

esta materia dunha grande relevancia educativa. Na resolución de problemas tecnolóxicos






dela.

A materia de Tecnoloxía trata de lograr os seus fins abordando un amplo conxunto de

temas ao longo do primeiro ciclo de educación secundaria obrigatoria. O bloque de

"Proceso de resolución de problemas tecnolóxicos" trata o desenvolvemento de

habilidades e métodos para identificar as necesidades, formular solucións aos problemas

técnicos, e proxectar e construír os obxectos que os resolven. Este bloque é transversal

con respecto á materia e constitúe o eixe principal do seu desenvolvemento. No bloque de

"Expresión e comunicación técnica" apréndese a interpretar e producir documentos

técnicos, para o que se deben adquirir técnicas básicas de debuxo e de manexo de

programas de deseño gráfico. Ao longo do ciclo, os documentos deben evolucionar de

simples a complexos, ao tempo que se introducen as tecnoloxías da información e da

comunicación para elaborar proxectos técnicos. O bloque de "Materiais de uso técnico"

trata as características, as propiedades e as aplicacións dos materiais técnicos como as

técnicas de traballo con ferramentas e máquinas, e os comportamentos relacionados co

traballo cooperativo e cos hábitos de seguridade e saúde. O bloque de "Máquinas e


101

sistemas" introduce as forzas que soporta unha estrutura, os esforzos aos que están

sometidos os elementos que a configuran, e o funcionamento dos operadores básicos

para a transmisión e a transformación do movemento, aspectos fundamentais das

máquinas. Ademais, tamén se tratan os fenómenos e os dispositivos asociados á

electricidade, a forma de enerxía máis utilizada nas máquinas e nos sistemas de control.

Finalmente, o bloque de "Tecnoloxías da información e da comunicación" é necesario

para aprender a utilizar eficientemente as ferramentas dixitais, dominio que debe facilitar

as aprendizaxes recollidas nos bloques anteriores. Nesta etapa trátase de usar os

equipamentos informáticos de xeito seguro para deseñar, elaborar e comunicar os

proxectos técnicos, sen esquecer que na sociedade actual é necesaria unha formación

adecuada no uso das ferramentas de procura, intercambio e publicación de información.








(CMCCT).






A contribución da materia de Tecnoloxía ao desenvolvemento das competencias clave

dependerá en grande medida do tipo de actividades seleccionado; é dicir, da metodoloxía




102

informes técnicos, explique conceptos ou elabore e expoña información. A competencia






ferramentas e máquinas, analizando procesos e sistemas tecnolóxicos ou mediante a




presentar datos, e para simular circuítos, sistemas e procesos tecnolóxicos, ou para







grupos de forma democrática e respecte a diversidade e as normas, e tamén mediante a

análise da interacción entre o desenvolvemento tecnolóxico e os cambios





reflíctense na análise da influencia dos fitos tecnolóxicos en distintas culturas e no seu


En función da vixencia e da utilidade dos aspectos que trata a Tecnoloxía, esta materia

ofrece, sen dúbida, un inmenso potencial para axudar a comprender o contorno social e

tecnolóxico e para desenvolver un conxunto de competencias relacionadas tanto co

contexto profesional como coa participación cidadá e co desenvolvemento persoal.



103






104




mínimo (1)

Logra o mínimo con

dificultade (2)

Aceptable

(3)

Supera o

esperado (4)

Excelente

(5)

Media



Explica conceptos

Comunicación

lingüística







Competencia

matemática e

competencias

básicas en ciencia

e tecnoloxía Valora a repercusión ambiental da actividade tecnolóxica



Simula circuitos,sistemas e procesos tecnolóxicos Competencia dixital





Traballa en equipo


Competencias

sociais e cívicas

Respecta a diversidade e as normas


105



Sentido de


emprendedor



sistemas

Conciencia e as

expresións

culturais

Analiza a influencia dos fitos tecnolóxicos en distintas culturas,

no seu desenvolvementoe progreso


106

3. Obxectivos.



a) Asumir responsablemente os seus deberes, coñecer e exercer os seus dereitos no

respecto ás demais persoas, practicar a tolerancia, a cooperación e a solidariedade entre

as persoas e os grupos, exercitarse no diálogo, afianzando os dereitos humanos e a

igualdade de trato e de oportunidades entre mulleres e homes, como valores comúns

dunha sociedade plural, e prepararse para o exercicio da cidadanía democrática.

b) Desenvolver e consolidar hábitos de disciplina, estudo e traballo individual e en equipo,

como condición necesaria para unha realización eficaz das tarefas da aprendizaxe e como

medio de desenvolvemento persoal.

c) Valorar e respectar a diferenza de sexos e a igualdade de dereitos e oportunidades

entre eles. Rexeitar a discriminación das persoas por razón de sexo ou por calquera outra

condición ou circunstancia persoal ou social. Rexeitar os estereotipos que supoñan

discriminación entre homes e mulleres, así como calquera manifestación de violencia

contra a muller.

d) Fortalecer as súas capacidades afectivas en todos os ámbitos da personalidade e nas

súas relacións coas demais persoas, así como rexeitar a violencia, os prexuízos de

calquera tipo e os comportamentos sexistas, e resolver pacificamente os conflitos.

e) Desenvolver destrezas básicas na utilización das fontes de información, para adquirir

novos coñecementos con sentido crítico. Adquirir unha preparación básica no campo das

tecnoloxías, especialmente as da información e a comunicación.


107





sentido crítico, a iniciativa persoal e a capacidade para aprender a aprender, planificar,

tomar decisións e asumir responsabilidades.

h) Comprender e expresar con corrección, oralmente e por escrito, na lingua galega e na

lingua castelá, textos e mensaxes complexas, e iniciarse no coñecemento, na lectura e no

estudo da literatura.

i) Comprender e expresarse nunha ou máis linguas estranxeiras de maneira apropiada.

l) Coñecer, valorar e respectar os aspectos básicos da cultura e da historia propias e das

outras persoas, así como o patrimonio artístico e cultural. Coñecer mulleres e homes que

realizaran achegas importantes á cultura e á sociedade galega, ou a outras culturas do

mundo.

m) Coñecer e aceptar o funcionamento do propio corpo e o das outras persoas, respectar

as diferenzas, afianzar os hábitos de coidado e saúde corporais, e incorporar a educación

física e a práctica do deporte para favorecer o desenvolvemento persoal e social. Coñecer

e valorar a dimensión humana da sexualidade en toda a súa diversidade. Valorar

criticamente os hábitos sociais relacionados coa saúde, o consumo, o coidado dos seres

vivos e o medio ambiente, contribuíndo á súa conservación e á súa mellora.

n) Apreciar a creación artística e comprender a linguaxe das manifestacións artísticas,

utilizando diversos medios de expresión e representación.

ñ) Coñecer e valorar os aspectos básicos do patrimonio lingüístico, cultural, histórico e


108

artístico de Galicia, participar na súa conservación e na súa mellora, e respectar a

diversidade lingüística e cultural como dereito dos pobos e das persoas, desenvolvendo

actitudes de interese e respecto cara ao exercicio deste dereito.

o) Coñecer e valorar a importancia do uso da lingua galega como elemento fundamental

para o mantemento da identidade de Galicia, e como medio de relación interpersoal e

expresión de riqueza cultural nun contexto plurilingüe, que permite a comunicación con

outras linguas, en especial coas pertencentes á comunidade lusófona.


109



Bloque 1. Proceso de resolución de problemas tecnológicos.

Bloque 2. Expresión e comunicación técnica.

Bloque 3. Materiais de uso técnico.

Bloque 4. Máquinas e sistemas: electricidade, electrónica e control.

Bloque 5. Tecnoloxías da información e da comunicación

A distribución e temporalización por trimestres das diferentes unidades didácticas deseñadas resúmese:

UD TÍTULO TEMPO (horas)

1ª AVALIACIÓN 1 Electricidade 6 2 Circuitos eléctricos 8 3 Construíndo no taller 12

2ª AVALIACIÓN

3 Construíndo no taller 10 4 Programación 10

3ª AVALIACIÓN 5 Compoñentes dun ordenador 5 6 Procura de información 6 7 Plásticos e novos materiais 5 8 Materiais de construcción 5


110



Tamén se reflicte a que bloque pertence, os obxectivos, contidos, criterios de avaliación e competencias clave relacionados con

cada estándar de aprendizaxe.

Tecnoloxía. 3º curso

Bloque Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Temporaliz

ación Mínimo exixible Procedementos e instrumentos de avaliación

Competencias clave


4

� b � f � h � o

B4.1. Efectos da corrente eléctrica. Lei de Joule.

B4.1. Relacionar os efectos da enerxía eléctrica e a súa capacidade de conversión noutras manifestacións enerxéticas.

TEB4.1.1. Explica os principais efectos da corrente eléctrica e a súa conversión.

Primeira avaliación

Explica de xeito sinxelo, algúns efectos da corrente eléctrica e a súa conversión.

� Proba escrita.

� CCL � CMCCT


111




Competencias clave

UNIDADE 2. Circuitos eléctricos

TEB4.2.1. Utiliza os instrumentos de medida para coñecer as magnitudes eléctricas de circuítos básicos.


Utiliza de xeito moi básico o polímetro para a medida de magnitudes eléctricas.

� Prácticas de medida de magnitudes eléctricas no taller.

� CMCCT

� CAA

4

� b � f

B4.2. Circuíto eléctrico: magnitudes eléctricas, elementos, funcionamento e simboloxía. Lei de Ohm. B4.3. Instrumentos de medida das magnitudes eléctricas básicas.

B4.2. Experimentar con instrumentos de medida e obter as magnitudes eléctricas básicas.

TEB4.2.2. Calcula as magnitudes eléctricas básicas en circuítos eléctricos sinxelos.


Calcula algunhas magnitudes eléctricas básicas en circuitos eléctricos sinxelos.

� Proba escrita.

� CMCCT

TEB4.3.1. Deseña e monta circuítos eléctricos e electrónicos básicos empregando lámpadas, zumbadores, díodos LED, transistores, motores, baterías, conectores, condensadores e resistencias.


Deseña e monta algúns circuitos eléctricos e electrónicos básicos.

� Prácticas na aula taller

� CMCCT � CAA � CSIEE

4

� b � f � g

B4.4. Deseño, simulación e montaxe de circuítos eléctricos e electrónicos básicos.

B4.3. Deseñar e simular circuítos con simboloxía adecuada e montar circuítos con operadores elementais.

TEB4.3.2. Deseña circuítos eléctricos básicos, utilizando software específico e simboloxía adecuada, e experimenta cos elementos que o configuran.


Deseña circuitos eléctricos utilizando o programa de deseño de xeito moi básico.

� Prácticas na aula de informática usando programas para o deseño de circuitos.

� CMCCT � CD � CAA � CSIEE


112




Competencias clave

UNIDADE 3. Construindo no taller

1

� a � b � f � g � h � l � o

B1.1. Fases do proxecto tecnolóxico. A tecnoloxía como resposta ás necesidades humanas. B1.2. Deseño de prototipos ou maquetas para resolver problemas técnicos.

B1.1. Identificar e describir as etapas necesarias para a creación dun produto tecnolóxico desde o seu deseño ata a súa comercialización, investigar a súa influencia na sociedade e propor melloras desde o punto de vista tanto da súa utilidade como do seu posible impacto social.

TEB1.1.1. Deseña un prototipo que dá solución a un problema técnico, mediante o proceso de resolución de problemas tecnolóxicos.


Deseña de xeito sinxelo, un prototipo que dá unha solución a un problema técnico.

Deseño do prototipo elexido.

� CCL � CMCCT � CD � CAA � CSC � CSIEE � CCEC

TEB1.2.1. Elabora a documentación necesaria para a planificación da construción do prototipo


Elabora unha documentación mínima para a planificación da construcción do prototipo.

Elaboración do anteproxecto

� CCL � CMCCT � CD � CAA

TEB1.2.2. Constrúe un prototipo que dá solución a un problema técnico, mediante o proceso de resolución de problemas tecnolóxicos.

Primeira e segunda avaliación

Constrúe un prototipo moi sinxelo que dá solución a un problema técnico. Construcción na aula taller


1

� a � b � c � d � e � f � g � h � m � o

B1.3. Planificación e construción de prototipos ou maquetas mediante o uso responsable de materiais, ferramentas e técnicas axeitadas. B1.4. Traballo en equipo. Distribución de tarefas e responsabilidades. Seguridade no ámbito de traballo. B1.5. Documentación técnica. Normalización. Utilización das tecnoloxías da información e da comunicación.

B1.2. Realizar as operacións técnicas previstas nun plan de traballo utilizando os recursos materiais e organizativos con criterios de economía, seguridade e respecto polo ambiente, e valorando as condicións do contorno de traballo.

TEB1.2.3. Traballa en equipo de xeito responsable e respectuoso.


Traballa en equipo co respecto e a responsabilidade mínima requirida.

Observación diaria na aula taller.

� CAA � CSC � CSIEE

2

� b � e � f � n

B2.1. Elementos de información de produtos tecnolóxicos: esbozos e bosquexos.

B2.1. Interpretar esbozos e bosquexos como elementos de información de produtos tecnolóxicos.

TEB2.1.1. Interpreta esbozos e bosquexos como elementos de información de produtos tecnolóxicos.


Interpreta esbozos e bosquexos sinxelos.

Procura e selección de información do prototipo a construir.

� CMCCT � CAA


113

2

� b � e � f � h � o

B2.2. Documentación técnica asociada a un produto tecnolóxico. Aplicacións informáticas de deseño gráfico por computador ou de simulación.

B2.2. Explicar, mediante documentación técnica, as fases dun produto desde o seu deseño ata a súa comercialización.

TEB2.2.1. Produce os documentos relacionados cun prototipo empregando software específico de apoio.

Segunda avaliación.

Elabora documentación sinxela con programas ofimáticos.

Elaboración dunha memoria técnica empregando programas ofimáticos.

� CCL � CMCCT � CD � CAA


Obxectivos

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Temporalización

Mínimo exixible Procedementos e instrumentos de avaliación

Competencias clave

UNIDADE 4. Programación

4

� b � e � f � g

B4.5. Sistemas de control por computador. Elementos básicos de programación.

B4.4. Deseñar, montar e programar un sistema sinxelo de control.

TEB4.4.1. Elabora un programa informático que xestione o funcionamento dun sistema de control.

Segunda avaliación.

Elabora un programa básico que xestione o funcionamento dun sistema de control.

Elaborar un programa para o control do proxecto realizado



Bloque Obxectivos

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Temporalización

Mínimo exixible Procedementos e instrumentos de avaliación

Competencias clave

UNIDADE 5. Compoñentes dun ordenador

5

� f B5.1. Elementos dun equipamento informático.

B5.1. Distinguir as partes operativas dun equipamento informático.

TEB5.1.1. Identifica as partes dun computador e é capaz de substituír e montar pezas clave.

Terceira avaliación

Identifica as partes máis importantes dun computador e é capaz de substituir algunhas pezas .

� Proba escrita � Proba práctica



114

TEB5.3.1. Instala e manexa programas e software básicos.


Manexa programas de xeito moi básico.

o Prácticas realizadas na aula de informática.

� CMCCT � CD � CAA

5

� b � e � f � g � h � o

B5.4. Deseño, elaboración e comunicación de proxectos técnicos coas tecnoloxías da información e da comunicación.

B5.3. Utilizar un equipamento informático para elaborar e comunicar proxectos técnicos.

TEB5.3.2. Utiliza adecuadamente equipamentos informáticos e dispositivos electrónicos.


Utiliza coa corrección mínima esixida, o equipamento informático e os dispositivos electrónicos.


� CMCCT � CD � CAA




Competencias clave

UNIDADE 6. Procura de información

TEB5.2.1. Manexa espazos web, plataformas e outros sistemas de intercambio de información.


Manexa de xeito moi básico sistemas de intercambio de información.



5

� a � b � e � f � g � m

B5.2. Ferramentas e aplicacións básicas para a procura, a descarga, o intercambio e a publicación de información. B5.3. Medidas de seguridade no uso dos sistemas de intercambio de información.

B5.2. Utilizar de forma segura sistemas de intercambio de información.

TEB5.2.2. Coñece as medidas de seguridade aplicables a cada situación de risco.


Coñece as medidas de seguridade mínimas a empregar en situacións de risco.


� CMCCT � CD � CAA � CSC


115


116




Competencias clave

UNIDADE 7. Plásticos e novos materiais.

TEB3.1.1. Describe as características propias dos materiais de uso técnico, comparando as súas propiedades.


Describe algunhas características e algunhas propiedades dos materiais de uso técnico.

� Proba escrita.

� CCL � CMCCT � CAA

3

� b � e � f � g � h � o

B3.1. Materiais utilizados na construción de obxectos tecnolóxicos. B3.2. Propiedades dos materiais técnicos: técnicas de identificación.

B3.1. Analizar as propiedades dos materiais utilizados na construción de obxectos tecnolóxicos, recoñecendo a súa estrutura interna, en relación coas propiedades que presentan e as modificacións que se poidan producir.

TEB3.1.2. Explica as técnicas de identificación das propiedades mecánicas dos materiais de uso técnico


Explica de xeito sinxelo, algunhas técnicas de identificación das propiedades mecánicas dos materiais de uso técnico.

� Proba escrita.


5

� b � e � f � g � h � o



TEB5.3.3. Elabora, presenta e difunde proxectos técnicos con equipamentos informáticos.


Elabora e presenta proxectos técnicos con equipamento informático de xeito moi elemental.

� Elaboración dunha presentación cun programa informático.

� CCL � CMCCT � CD � CAA � CSIEE


117




Competencias clave

UNIDADE 8. Materiais de Construcción.



Describe algunhas características e algunhas propiedades dos materiais de uso técnico.

� Proba escrita.


3

� b � e � f � g � h � o

B3.1. Materiais utilizados na construción de obxectos tecnolóxicos. B3.2. Propiedades dos materiais técnicos: técnicas de identificación.

B3.1. Analizar as propiedades dos materiais utilizados na construción de obxectos tecnolóxicos, recoñecendo a súa estrutura interna, en relación coas propiedades que presentan e as modificacións que se poidan producir.



Explica de xeito sinxelo, algunhas técnicas de identificación das propiedades mecánicas dos materiais de uso técnico.

� Proba escrita.


5

� b � e � f � g � h � o



TEB5.3.3. Elabora, presenta e difunde proxectos técnicos con equipamentos informáticos.


Elabora e presenta proxectos técnicos con equipamento informático de xeito moi elemental.

� Elaboración dunha presentación cun programa informático.

� CCL � CMCCT � CD � CAA � CSIEE


118


Desde o punto de vista metodolóxico, o ensino desta materia require que se realicen

proxectos nos que se traballe en equipo para resolver problemas tecnolóxicos que

permitan explorar e formalizar o deseño, a produción, a avaliación ou a mellora de

produtos relevantes desde o punto de vista tecnolóxico e social. Trátase de aprender a

identificar e a seleccionar solucións aos problemas técnicos, a realizar cálculos e

estimacións, e a planificar a realización de actividades de deseño, de montaxe e de

verificación das características dos prototipos, contextos de aprendizaxe nos que son

importantes a iniciativa, a colaboración e o respecto polas normas de seguridade, e nos

que as tecnoloxías da información e da comunicación son ferramentas imprescindibles

para a busca de información, para a elaboración de documentos ou de planos, para a



No ensino da tecnoloxía resulta adecuado reflexionar e traballar en grupo procurando

solucións a problemas nos que se poidan aplicar os coñecementos adquiridos, e buscar

información adicional, se se require, para fomentar o espírito emprendedor.

Na primeira avaliación, desenvolveranse principalmente os contidos dos bloques 1, 2 e 4,

e traballarase mediante o método de proxectos. Esta metodoloxía desenvólvese nunha

aula-taller preparada para impartir contidos cunha compoñente práctica importante. Este

espazo permite ademais o traballo individual e en grupo. Co traballo individual preténdese

favorecer a autonomía persoal do alumnado a través de diferentes tarefas como

resolución de exercicios e prácticas. Co traballo en grupo preténdese favorecer a

aprendizaxe cooperativa así como contribuír positivamente á convivencia no centro a

través da realización de proxectos.

De forma moi esquemática, o método de proxectos consta de catro etapas: observar,

deseñar, construír e avaliar. Unha vez concluído o proceso, o alumnado terá aprendido a:

• Identificar problemas que precisan unha solución.

• Determinar as condicións que debe cumprir a solución a un problema.

• Analizar as solucións existentes valorando posibles melloras.


119

• Deseñar unha solución a través da realización da documentación técnica.

• Executar o deseño planificando previamente a distribución de tarefas e tempos e a

dispoñibilidade das ferramentas necesarias.

• Analizar o resultado do proceso.

Como a carga horaria da materia é de 2 sesións semanais, realizarase un único proxecto

en todo o curso, que se desenvolverá durante a primeira e segunda avaliación.

Na terceira avaliación, desenvolveranse os contidos do bloque 5 e do 3 polo que a

materia impartirase principalmente na aula de informática. Dada o número de alumnos por

grupo (unha media de 23), os alumnos traballarán en parella, aínda que se fará un

seguimento individualizado dos progresos realizados.


Este curso, utilizarase como libro de texto tres cadernos de traballo da editorial Santillana:

materiais II, electricidade e tecnoloxía da información. Os libros de texto tamén contan

cunha plataforma dixital, na que hai actividades e recursos, que se integrará na práctica

docente se se establece oportuno.

A aula de tecnoloxía está equipada con ferramenta para traballar con diferentes tipos de

materiais, ademáis dun almacén con materiais variados. Tamén conta cun computador

portátil conectado a un proxector para o uso do profesor e un computador de sobremesa

con impresora. Para realizar prácticas relacionadas con robótica conta cunha impresora

3D, 6 robots makeblock, 4 kits de arduino e 2 rapsberry pi3 suministrados pola

consellería o curso 2016/17. Ademáis conta con outros materiais, sensores e

compoñentes eléctricos e electrónicos, dos kits Lego mindstorm EV completos, catro kits

con sensores e placa arduino e tres computadores portátiles que están a disposición do

alumnado para buscar información e realizar prácticas de robótica mercados co diñeiro

recibido pola participación nos proxectos a Coruña emprende 2 e Lanzadeiras Coruña.

A sostibilidade dos talleres depende en boa medida da recuperación de materiais e

compoñentes, por iso desmontamos a maioría dos proxectos construídos nos cursos

anteriores e empregamos materiais de refugallo sempre que é posible.


120

A dotación da aula taller está en constante renovación, substituíndo ferramentas en mal

estado e repoñendo materiais conforme vanse utilizando. A achega de material dos

alumnos á realización de proxectos é dunha pila por grupo de traballo e material de

refugallo: rolos de papel, recipientes de plástico, cartón, etc. (para fomentar o aforro e

reutilización de material).

Os principais materiais que se utilizan e as ferramentas que se requiren para a realización

de proxectos están dispoñibles non taller organizadas en caixas rotuladas. Ademais, cada

grupo de taller dispón dunha caixa para gardar o prototipo construído ao longo de todo o

proceso.

O mantemento dos talleres é responsabilidade de todos, disponse de tres colectores para

a eliminación do material de refugallo (madeira, plásticos e metais, papel e cartón) e

empregaranse os cinco últimos minutos de cada clase para ordenar e limpar. Deste modo

a aula queda en boas condicións para a entrada do seguinte grupo.

O taller está dispoñible as dúas sesións á semana de clase de tecnoloxía.

Tamén se utilizará a aula de informática para desenvolver os contidos que así o requiran.

A aula de informática dispón actualmente de 15 equipos con conexión a internet.







Cada instrumento de avaliación ten un peso asignado (P), ese peso relacionará o logro





121







avaliación

IA

P


=





consideración:





como avaliables.








122











Total

IA

P


=

Consideraranse as notas obtidas en todas as probas completadas durante o curso. No caso de que algunha ou algunhas das probas programadas non se realizasen (problemas de temporalización, adecuación dos contidos á realidade da aula,...) non se terán en conta para o cálculo da cualificación final. Os alumnos que non teñan que realizar a proba final de recuperación e que desexen subir a nota deste apartado, poderán presentarse a unha proba final en xuño, na que se examinarán dos contidos das probas desenvolvidas durante o curso nas que se queira subir nota. Para o cálculo da parte A) da cualificación final, considerarase sempre a maior das notas obtidas durante o curso (avaliación, recuperación, ou proba para subir nota)




123








124




∑

∑ ⋅=

i

ii

P

PCC





125

PESOS A APLICAR PARA OBTER A CUALIFICACIÓN DO ALUMN O. 3º ESO

Estándares de aprendizaxe Procedementos e instrumentos de avaliación

Peso


TEB4.1.1. Explica os principais efectos da corrente eléctrica e a súa conversión Proba escrita 10

UNIDADE 2. Circuitos eléctricos

TEB4.2.2. Calcula as magnitudes eléctricas básicas en circuítos eléctricos sinxelos.

Proba escrita.

10

TEB4.2.1. Utiliza os instrumentos de medida para coñecer as magnitudes eléctricas de circuítos básicos.

Prácticas de medida de magnitudes eléctricas no taller.

TEB4.3.1. Deseña e monta circuítos eléctricos e electrónicos básicos empregando lámpadas, zumbadores, díodos LED, transistores, motores, baterías, conectores, condensadores e resistencias.

Prácticas na aula taller 10

TEB4.3.2. Deseña circuítos eléctricos básicos, utilizando software específico e simboloxía adecuada, e experimenta cos elementos que o configuran.

Prácticas na aula de informática usando programas para o deseño de circuitos.

5

UNIDADE 3. Construindo no taller

TEB1.1.1. Deseña un prototipo que dá solución a un problema técnico, mediante o proceso de resolución de problemas tecnolóxicos.

Deseño do prototipo elexido.

TEB1.2.1. Elabora a documentación necesaria para a planificación da construción do prototipo

Elaboración do anteproxecto

TEB1.2.2. Constrúe un prototipo que dá solución a un problema técnico, mediante o proceso de resolución de problemas tecnolóxicos.


TEB1.2.3. Traballa en equipo de xeito responsable e respectuoso.

Observación diaria na aula taller.

TEB2.1.1. Interpreta esbozos e bosquexos como elementos de información de produtos tecnolóxicos.

Procura e selección de información do prototipo a construir.

40

TEB2.2.1. Produce os documentos relacionados cun prototipo empregando software específico de apoio.

Elaboración dunha memoria técnica empregando programas ofimáticos.

20


126


TEB4.4.1. Elabora un programa informático que xestione o funcionamento dun sistema de control.

Elaborar un programa para o control do proxecto realizado 25

UNIDADE 5. Compoñentes dun ordenador

Proba escrita 5 TEB5.1.1. Identifica as partes dun computador e é capaz de substituír e montar pezas clave.

Proba práctica 5

UNIDADE 6. Procura de información

TEB5.2.1. Manexa espazos web, plataformas e outros sistemas de intercambio de información.

Prácticas realizadas na aula de informática.

TEB5.3.1. Instala e manexa programas e software básicos Prácticas realizadas na aula de informática.

TEB5.3.2. Utiliza adecuadamente equipamentos informáticos e dispositivos electrónicos.


TEB5.2.2. Coñece as medidas de seguridade aplicables a cada situación de risco.


10

UNIDADE 7. Plásticos e novos materiais


Elaboración dunha presentación cun programa informático. 10


TEB5.3.3. Elabora, presenta e difunde proxectos técnicos con equipamentos informáticos Proba escrita 5

UNIDADE 8. Materiais de construcción


Elaboración dunha presentación cun programa informático. 10


TEB5.3.3. Elabora, presenta e difunde proxectos técnicos con equipamentos informáticos Proba escrita 5


127




ENSINO Sempre

Case



MELLORA













de traballo.





128


ENSINO Sempre

Case



MELLORA


puntuación.


obtidos.


129



DOCENTE Sempre

Case



MELLORA

PLANIFICACIÓN


aprendizaxe.













130


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA

PLANIFICACIÓN


departamentos.


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA














131


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA











DOCENTE Sempre

Case



MELLORA






132


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA



de traballo.


ao alumnado.






133














O alumnado de 4º curso da ESO que teña pendente a materia tecnoloxía de 3º da ESO

e/ou tecnoloxía de 2º ESO deben entregar, nas datas previstas polo departamento, tres

traballos, un por avaliación, que inclúa:




• Exercicios prácticos que axuden a afianzar os contidos de cada unidade.

Este traballo será entregado para ser correxido e avaliado ao xefe de departamento do

departamento de tecnoloxía.


134





Nos casos de:









centro.



• Presentación.






135




inicial de avaliación. Ten como finalidade detectar o nivel de coñecementos previos de

diferentes aspectos tecnolóxicos (electricidade, debuxo, estruturas, mecanismos, etc),

coñecementos informáticos (programas que empregan, especificacións que coñecen, etc)

sempre adaptados ó nivel no que nos atopamos. A partir da súa corrección o profesor

poderá adaptar os contidos e a metodoloxía a cada grupo. Tamén servirá para comprobar

se as capacidades adquiridas durante o curso anterior son as esperadas e axudará a

detectar o alumnado que precisa de necesidades educativas específicas.










reforzo:

• Atención individual intensiva na realización de prácticas.

• Subministración de material de apoio na aula.

• Ampliación de tempo na realización de probas.

• Apoios en pequeno grupo.

• Realización de tarefas en grupo.



136






programación.





educación cívica e constitucional. É evidente, que na materia de Tecnoloxía as




transversais como:









137





Para profundar no estudo da unidade 4, programación, tentarase obter praza para poder

participar no taller-concurso de robótica que organizan Igaciencia e educaBarrié (as

prazas son limitadas).

Neste curso non está prevista a realización doutras actividades complementarias e








didáctica.



� Nivel de adquisición dos estándares de aprendizaxe.

� O nivel de desenvolvemento das competencias claves.



didácticos.


138






















139


1ª AVALIACIÓN

UNIDADE Sesións

programadas

Sesións


1

2

3


CURSO 0-2 3-4 5-6 7-8 9-10

3º A % % % % %

3º B % % % % %

3º C % % % % %

2ª AVALIACIÓN

UNIDADE Sesións

programadas

Sesións


3

4


CURSO 0-2 3-4 5-6 7-8 9-10

3º A % % % % %

3º B % % % % %

3º C % % % % %


140

3ª AVALIACIÓN

UNIDADE Sesións

programadas

Sesións


5

6

7

8

NOTAS FINAIS

CURSO 0-2 3-4 5-6 7-8 9-10

3º A % % % % %

3º B % % % % %

3º C % % % % %


141





Razóns:



difícil

difícil normal fácil moi

fácil

Porque…

4. O teu rendemento foi nulo escaso suficiente alto moi

alto

Porque…




moi

malas


boas

Porque…


foron

moi

malas


boas

Porque…


avaliación

moi

mal

mal regular ben moi

ben

Porque…


Moi

fáciles


difícile

s

Porque…


pouco

pouco suficiente moito moitísi

mo

Porque…







preparalos





13. O equipamento da aula-taller de

tecnoloxía pareceuche…






142



Porque…





143


1. Introducción.

A tecnoloxía desenvolve un papel fundamental na sociedade actual, porque

proporciona un conxunto de coñecementos e de técnicas que permiten

satisfacer as necesidades individuais e colectivas. Neste sentido, a tecnoloxía

proporciónalle ao currículo a capacidade de analizar e redeseñar a relación

entre dispositivos tecnolóxicos e necesidades sociais, ámbito no que a

innovación e a condición de inmediato que lle son propias dotan esta materia

dunha grande relevancia educativa. Na resolución de problemas tecnolóxicos

conxúganse, ademais da innovación, elementos como o traballo en equipo ou o

carácter emprendedor, que son imprescindibles para formar unha cidadanía

autónoma e competente. Ademais, o coñecemento da tecnoloxía proporciona

unha im-prescindible perspectiva científico-tecnolóxica sobre a necesidade de

construír unha sociedade sustentable formada por unha cidadanía crítica con

respecto ao que acontece arredor.

A materia de Tecnoloxía trata de lograr os seus fins abordando un amplo

conxunto de temas no cuarto curso de educación secundaria obrigatoria. O

bloque de "Tecnoloxías da información e da comunicación" desenvolve os

aspectos relativos á comunicación con fíos e sen eles, e ao tratamento, a

almacenaxe e a transmisión da información. O bloque de "Instalacións en

vivendas" presenta os tipos de instalacións, os seus compoñentes, o seu

funcionamento e os hábitos de consumo para o aforro enerxético. O bloque de

"Electrónica" é imprescindible nun contexto tecnolóxico que avanza a grande

velocidade debido ao uso de dispositivos electrónicos cada vez maior. O

titulado "Control e robótica" presenta análises e montaxes sinxelas de sistemas

automáticos onde, a partir da información das condicións do contorno, un

dispositivo sexa capaz de producir (ou simular) as actuacións programadas. O

bloque de "Pneumática e hidráulica" desenvolve os compoñentes e os tipos de


144

circuítos pneumáticos e hidráulicos, intimamente relacionados cos bloques de

control e electrónica. E finalmente, no bloque de "Tecnoloxía e sociedade"

trátase de reflexionar sobre os avances tecnolóxicos ao longo da historia, e

sobre as súas consecuencias.







• Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e

tecnoloxía (CMCCT).






A contribución da materia de Tecnoloxía ao desenvolvemento das

competencias clave dependerá en grande medida do tipo de actividades

seleccionado; é dicir, da metodoloxía empregada. Neste sentido, a

comunicación lingüística desenvolverase na medida en que o alumnado

adquira e utilice adecuadamente vocabulario tecnolóxico, elabore informes

técnicos, explique conceptos ou elabore e expoña información. A competencia



magnitudes e parámetros, e aplicando técnicas de medición e de análise

gráfica no contexto do proceso de resolución técnica de problemas, ou


145

construíndo obxectos e verificando o seu funcionamento, competencias que

tamén se favorecen utilizando ferramentas e máquinas, analizando procesos e

sistemas tecnolóxicos ou mediante a análise e a valoración das repercusións

ambientais da actividade tecnolóxica. A competencia dixital desenvolverase

co emprego constante das tecnoloxías da información e da comunicación para

procurar e almacenar información, para obter e presentar datos, e para simular

circuítos, sistemas e procesos tecnolóxicos, ou para controlar e programar

sistemas automáticos.

Para que o alumnado poida aprender a aprender , as actividades deben

permitir que tome decisións cun certo grao de autonomía, que organice o

proceso da propia aprendizaxe, e que aplique o aprendido a situacións cotiás

das que poida avaliar os resultados. Do mesmo xeito, as competencias

sociais e cívicas alcanzaranse procurando que o alumnado traballe en equipo,

interactúe con outras persoas e con grupos de forma democrática e respecte a

diversidade e as normas, e tamén mediante a análise da interacción entre o

desenvolvemento tecnolóxico e os cambios socioeconómicos e culturais que

produce.

O sentido de iniciativa e espírito emprendedor conséguese nesta materia a

través do deseño, da planificación e da xestión de proxectos tecnolóxicos ao

transformar as ideas propias en dispositivos, circuítos ou sistemas. E a

conciencia e as expresións culturais reflíctense na análise da influencia dos

fitos tecnolóxicos en distintas culturas e no seu desenvolvemento e progreso.

En función da vixencia e da utilidade dos aspectos que trata a Tecnoloxía, esta

materia ofrece, sen dúbida, un inmenso potencial para axudar a comprender o

contorno social e tecnolóxico e para desenvolver un conxunto de competencias

relacionadas tanto co contexto profesional como coa participación cidadá e co

desenvolvemento persoal.

A contribución da materia ao desenvolvemento de cada unha das

competencias clave pode entenderse a través da relación entre estas e os

estándares de aprendizaxe avaliables, tal e como se recolle nas táboas do


146

apartado 4 desta programación.

Poderemos medir os niveis de adquisición das competencias clave do

alumnado coa axuda da seguinte táboa:


147




mínimo (1)

Logra o mínimo

con dificultade (2)

Aceptable

(3)

Supera o

esperado (4)

Excelente

(5)

Media


Elabora informes técnicos

Explica conceptos

Comunicación

lingüística







Competencia

matemática e

competencias

básicas en

ciencia e


tecnolóxica




Competencia

dixital





resultados

Traballa en equipo


148

Traballa en equipo

Interactúa de forma democrática Respecta a diversidade e as normas



Sentido de

iniciativa e

espírito

emprendedor



sistemas

Conciencia e as

expresións

culturais


culturas, no seu desenvolvementoe progreso


149

3. Obxectivos.

O decreto 86/2015 establece que a ESO contribuirá a desenvolver no

alumnado as capacidades que lle permitan:

a) Asumir responsablemente os seus deberes, coñecer e exercer os seus

dereitos no respecto ás demais persoas, practicar a tolerancia, a cooperación e

a solidariedade entre as persoas e os grupos, exercitarse no diálogo,

afianzando os dereitos humanos e a igualdade de trato e de oportunidades

entre mulleres e homes, como valores comúns dunha sociedade plural, e

prepararse para o exercicio da cidadanía democrática.

b) Desenvolver e consolidar hábitos de disciplina, estudo e traballo individual e

en equipo, como condición necesaria para unha realización eficaz das tarefas

da aprendizaxe e como medio de desenvolvemento persoal.


oportunidades entre eles. Rexeitar a discriminación das persoas por razón de

sexo ou por calquera outra condición ou circunstancia persoal ou social.

Rexeitar os estereotipos que supoñan discriminación entre homes e mulleres,

así como calquera manifestación de violencia contra a muller.

d) Fortalecer as súas capacidades afectivas en todos os ámbitos da

personalidade e nas súas relacións coas demais persoas, así como rexeitar a

violencia, os prexuízos de calquera tipo e os comportamentos sexistas, e

resolver pacificamente os conflitos.


adquirir novos coñecementos con sentido crítico. Adquirir unha preparación

básica no campo das tecnoloxías, especialmente as da información e a

comunicación.


150

f) Concibir o coñecemento científico como un saber integrado, que se estrutura

en materias, así como coñecer e aplicar os métodos para identificar os

problemas en diversos campos do coñecemento e da experiencia.

g) Desenvolver o espírito emprendedor e a confianza en si mesmo, a

participación, o sentido crítico, a iniciativa persoal e a capacidade para

aprender a aprender, planificar, tomar decisións e asumir responsabilidades.

h) Comprender e expresar con corrección, oralmente e por escrito, na lingua

galega e na lingua castelá, textos e mensaxes complexas, e iniciarse no

coñecemento, na lectura e no estudo da literatura.


apropiada.

l) Coñecer, valorar e respectar os aspectos básicos da cultura e da historia

propias e das outras persoas, así como o patrimonio artístico e cultural.

Coñecer mulleres e homes que realizaran achegas importantes á cultura e á

sociedade galega, ou a outras culturas do mundo.






relacionados coa saúde, o consumo, o coidado dos seres vivos e o medio

ambiente, contribuíndo á súa conservación e á súa mellora.




151

ñ) Coñecer e valorar os aspectos básicos do patrimonio lingüístico, cultural,

histórico e artístico de Galicia, participar na súa conservación e na súa mellora,

e respectar a diversidade lingüística e cultural como dereito dos pobos e das

persoas, desenvolvendo actitudes de interese e respecto cara ao exercicio

deste dereito.


fundamental para o mantemento da identidade de Galicia, e como medio de

relación interpersoal e expresión de riqueza cultural nun contexto plurilingüe,

que permite a comunicación con outras linguas, en especial coas pertencentes

á comunidade lusófona.


152



Bloque 1. Tecnoloxías da información e da comunicación.

Bloque 2. Instalacións en viviendas.

Bloque 3. Electrónica.

Bloque 4. Control e robótica.

Bloque 5. Neumática e hidráulica.

Bloque 6. Tecnoloxía e sociedade.


UD TÍTULO TEMPO

(horas)

1ª AVALIACIÓN

1 Instalacións en viviendas 14


3 Tecnoloxía e sociedade 4

4 Electrónica analóxica 8

2ª AVALIACIÓN


6 Control e robótica 12


153


3ª AVALIACIÓN


8 Electrónica dixital 8

9 Neumática e hidráulica 8

10 Tecnoloxías da información e da comunicación 4


154

Tecnoloxía. 4ºESO

Bloque Obxe

ctivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Temporalización

Mínimo

exixible

Procedementos e

instrumentos de

avaliación

Competencia

s clave

UNIDADE 1. Instalacións en viviendas

TEB2.1.1. Diferencia as

instalacións típicas nunha

vivenda.

Si Proba escrita CMCCT

CAA

2

f

g

B2.1. Instalacións

características:

eléctrica, de auga

sanitaria e de

saneamento. B2.2. Outras

instalacións:

calefacción, gas, aire

acondicionado e

domótica.

B2.1. Describir os elementos

que compoñen as

instalacións dunha vivenda e

as normas que regulan o seu

deseño e a súa utilización. TEB2.1.2. Describe os

elementos que compoñen

as instalacións dunha

vivenda.


Si Proba escrita CCL

CMCCT

TEB2.2.1. Interpreta e

manexa simboloxía de

instalacións eléctricas,

calefacción,

subministración de auga e

saneamento, aire

acondicionado e gas.

Si Realización de

planos CMCCT

CAA

2

b

e

f

g

B2.3. Normativa,

simboloxía, análise e

montaxe de

instalacións básicas. B2.4. Aforro

enerxético nunha

vivenda. Arquitectura

bioclimática.

B2.2. Realizar deseños

sinxelos empregando a

simboloxía axeitada.

TEB2.2.2. Deseña con

axuda de software unha

instalacións para unha

vivenda tipo con criterios

de eficiencia enerxética.


Si Deseño dunha

vivenda CMCC

CD

CSC

CSIEE


155

2

a

g

h

m

B2.4. Aforro

enerxético nunha


bioclimática.

B2.4. Avaliar a contribución

da arquitectura da vivenda,

das súas instalacións e dos

hábitos de consumo ao

aforro enerxético.

TEB2.4.1. Propón medidas

de redución do consumo

enerxético dunha vivenda.


Si Proba escrita CAA

CSC

CSIEE

Tecnoloxía. 4ºESO

Bloque Obxe


Mínimo

exixible

Procedementos

e instrumentos

de avaliación

Competencia

s clave


2

b

g

f

m

B2.3. Normativa,

simboloxía, análise e

montaxe de

instalacións básicas. B2.4. Aforro

enerxético nunha


bioclimática.

B2.3. Experimentar coa

montaxe de circuítos básicos

e valorar as condicións que

contribúen ao aforro

enerxético.

TEB2.3.1. Realiza

montaxes sinxelos e

experimenta e analiza o

seu funcionamento.


Si Prácticas no

taller

CMCCT

CAA

CSIEE

Tecnoloxía. 4ºESO

Bloque Obxe


Mínimo

exixible

Procedementos

e instrumentos

de avaliación

Competencia

s clave

UNIDADE 3. Tecnoloxía e sociedade


156

6

g

m

B6.1. O

desenvolvemento

tecnolóxico ao longo

da historia.

B6.1. Coñecer a evolución

tecnolóxica ao longo da

historia.

TEB6.1.1. Identifica os

cambios tecnolóxicos máis

importantes que se

produciron ao longo da

historia da humanidade.


Si CMCCT

CAA

CCEC

CSC

6

l

n

B6.2. Análise da

evolución de

obxectos técnicos e

tecnolóxicos.

Importancia da

normalización nos

produtos industriais.

B6.2. Analizar obxectos

técnicos e tecnolóxicos

mediante a análise de

obxectos.

TEB6.2.1. Analiza

obxectos técnicos e a súa

relación co contorno,

interpretando a súa función

histórica e a evolución

tecnolóxica.


Si CMCCT

CAA

CSC

CCEC

TEB6.3.1. Elabora xuízos

de valor fronte ao

desenvolvemento

tecnolóxico a partir da

análise de obxectos,

relacionado inventos e

descubertas co contexto

en que se desenvolven.

Si CCL

CMCCT

CSC

CCEC

6

a

f

l

n

B6.3. Aproveitamento

de materias primas e

recursos naturais. B6.4. Adquisición de

hábitos que potencien

o desenvolvemento

sustentable.

B6.3. Valorar a repercusión

da tecnoloxía no día a día.

TEB6.3.2. Interpreta as

modificacións tecnolóxicas,

económicas e sociais en

cada período histórico,

axudándose de

documentación escrita e

dixital.


Si

Realización

dun traballo

CCL

CMCCT

CD

CAA

CSC

CCEC


157

Tecnoloxía. 4ºESO

Bloque Obxe


Mínimo

exixible

Procedementos

e instrumentos

de avaliación

Competencia

s clave

UNIDADE 4. Electrónica analóxica

TEB3.1.1. Describe o

funcionamento dun circuíto

electrónico formado por

compoñentes elementais.


CMCCT

3

f

g

h

o

B3.1. Electrónica

analóxica. B3.2. Compoñentes

básicos. B3.3. Simboloxía e

análise de circuítos

elementais.

B3.1. Analizar e describir o

funcionamento e a aplicación

dun circuíto electrónico e os

seus compoñentes

elementais. TEB3.1.2. Explica as

características e as

funcións de compoñentes

básicos: resistor,

condensador, díodo e

transistor.



CMCCT

3

e

f

B3.3. Simboloxía e

análise de circuítos

elementais. B3.4. Uso de

simuladores para

analizar o

comportamento dos

circuítos electrónicos.

B3.2. Empregar simuladores

que faciliten o deseño e

permitan a práctica coa

simboloxía normalizada.

TEB3.2.1. Emprega

simuladores para o deseño

e a análise de circuítos

analóxicos básicos,

utilizando simboloxía

axeitada.


Si Prácticas na

aula de

informática

CD

CMCCT

CAA

CSIEE

Tecnoloxía. 4ºESO


158

Bloque Obxe


Mínimo

exixible

Procedementos

e instrumentos

de avaliación

Competencia

s clave


3

b

f

g

B3.5. Montaxe de

circuítos sinxelos. B3.3. Experimentar coa

montaxe de circuítos

elementais e aplicalos no

proceso tecnolóxico.

TEB3.3.1. Realiza a

montaxe de circuítos

electrónicos básicos

deseñados previamente.

Segunda avaliación

Si � Prácticas no

taller

CMCCT

Tecnoloxía. 4ºESO

Bloque Obxe


Mínimo

exixible

Procedementos

e instrumentos

de avaliación

Competencia

s clave

UNIDADE 6. Control e robótica

TEB4.1.1. Describe os

compoñentes dos sistemas

automáticos.

Si CCL

CMCCT

4

f

g

B4.1. Sistemas

automáticos;

compoñentes

característicos de

dispositivos de

control.

B4.1. Analizar sistemas

automáticos e describir os

seus compoñentes TEB4.1.2. Analiza o

funcionamento de

automatismos en

dispositivos técnicos

habituais, diferenciando

entre lazo aberto e

pechado.

Segunda avaliación

Si

Proba escrita

CMCCT

CAA


159

4

e

g

B4.5. O computador

como elemento de

programación e

control B4.6. Linguaxes

básicas de

programación B4.7. Aplicación de

tarxetas

controladoras na

experimentación con

prototipos deseñados

B4.3. Desenvolver un

programa para controlar un

sistema automático ou un

robot e o seu funcionamento

de forma autónioma

TEB4.3.1. Desenvolve un

programa para controlar un

sistema automático ou un

robot que funcione de

forma autónoma en función

da realimentación que

recibe do contorno

Segunda avaliación Si Realización

dun programa

de control

CMCCT

CD

CAA

CSIEE

1

b

e

f

B1.4. Conceptos

básicos e introdución

ás linguaxes de

programación.

B1.3. Elaborar programas

informáticos sinxelos.

TEB1.3.1. Desenvolve un

programa informático

sinxelo para resolver

problemas, utilizando unha

linguaxe de programación.

Segunda

avaliación

Si Actividades

de informática

CMCCT

CAA

CSIEE

CD

1

b

e

f

B1.5. Uso de

computadores e

outros sistemas de

intercambio de

información.

B1.4. Utilizar equipamentos

informáticos.

TEB1.4.1. Utiliza o

computador como

ferramenta de adquisición

e interpretación de datos, e

como realimentación

doutros procesos cos

datos obtidos.

Segunda

avaliación

Si Actividades

de informática

CMCCT

CD

CAA

Tecnoloxía. 4ºESO

Bloque Obxe


Mínimo

exixible

Procedementos

e instrumentos

de avaliación

Competencia

s clave


160

UNIDADE 7 . Construíndo no taller 3

4

f

g

B4.2. Deseño e

construción de

robots. B4.3. Graos de

liberdade. B4.4. Características

técnicas.

B4.2. Montar automatismos

sinxelos. TEB4.2.1. Representa e

monta automatismos

sinxelos.

Segunda e terceira avaliación

Si � Prácticas no

taller

CMCCT

CAA

Tecnoloxía. 4ºESO

Bloque Obxe


Mínimo

exixible

Procedementos

e instrumentos

de avaliación

Competencia

s clave

UNIDADE 8. Electrónica dixital

TEB3.4.1. Realiza

operacións lóxicas

empregando a álxebra de

Boole.

Si CMCCT

3

f

g

B3.6. Electrónica

dixital. B3.7. Aplicación da

álxebra de Boole a

problemas

tecnolóxicos básicos.

B3.4. Realizar operacións

lóxicas empregando a

álxebra de Boole na

resolución de problemas

tecnolóxicos sinxelos. TEB3.4.2. Relaciona

formulacións lóxicas con

procesos técnicos.

Terceira

avaliación

Si

Proba escrita

CMCCT

CSIEE

CAA


161

3

f

g

B3.8. Portas lóxicas. B3.5. Resolver mediante

portas lóxicas problemas

tecnolóxicos sinxelos.

TEB3.5.1. Resolve

mediante portas lóxicas

problemas tecnolóxicos

sinxelos.

Terceira

avaliación Si Proba escrita CMCCT

CSIEE

CAA

Tecnoloxía. 4ºESO

Bloque Obxe


Mínimo

exixible

Procedementos

e instrumentos

de avaliación

Competencia

s clave

UNIDADE 9. Neumática e hidráulica

5

f

h

o

B5.1. Análise de

sistemas hidráulicos

e pneumáticos. B5.2. Compoñentes.

B5.1. Coñecer as principais

aplicacións das tecnoloxías

hidráulica e pneumática.


principais aplicacións das

tecnoloxías hidráulica e

pneumática.



CMCCT

5

f

h

o

B5.3. Principios

físicos de

funcionamento.


as características e o

funcionamento deste tipo de

sistemas.

TEB5.2.1. Identifica e

describe as características

e o funcionamento deste

tipo de sistemas.



CMCCT

5

f B5.4. Simboloxía. B5.3. Coñecer e manexar

con soltura a simboloxía

necesaria para representar

circuítos.

TEB5.3.1. Emprega a

simboloxía e a

nomenclatura para

representar circuítos que

resolvan un problema

tecnolóxico.


Si Realización

de prácticas CMCCT

CAA

CSIEE


162

Tecnoloxía. 4ºESO

Bloque Obxe


Mínimo

exixible

Procedementos

e instrumentos

de avaliación

Competencia

s clave

UNIDADE 10. Tecnoloxías da información e da comuni cación

TEB1.1.1. Describe os

elementos e os sistemas

fundamentais que se

utilizan na comunicación

con fíos e sen eles.

Si CCL

CMCCT

CD

1

e

h

o

B1.1. Elementos e

dispositivos de

comunicación con

fíos e sen eles. B1.2. Tipoloxía de

redes.

B1.1. Analizar os elementos

e os sistemas que

configuran a comunicación

con fíos e sen eles.


formas de conexión na

comunicación entre

dispositivos dixitais.


Si

Fichas de

traballo CCL

CMCCT

CD

1

b

e

f

h

o

B1.3. Publicación e

intercambio de

información en

medios dixitais.

B1.2. Acceder a servizos de

intercambio e publicación de

información dixital con

criterios de seguridade e uso

responsable.

TEB1.2.1. Localiza,

intercambia e publica

información a través de

internet empregando

servizos de localización,

comunicación intergrupal e

xestores de transmisión de

son, imaxe e datos.


Si

Actividades

de informática

CD

CAA

CSIEE

TEB1.2.2. Coñece as

medidas de seguridade

aplicables a cada situación

de risco.

Si CD

CSC


163


Desde o punto de vista metodolóxico, o ensino desta materia require que se

realicen proxectos nos que se traballe en equipo para resolver problemas

tecnolóxicos que permitan explorar e formalizar o deseño, a produción, a

avaliación ou a mellora de produtos relevantes desde o punto de vista

tecnolóxico e social. Trátase de aprender a identificar e a seleccionar solucións

aos problemas técnicos, a realizar cálculos e estimacións, e a planificar a

realización de actividades de deseño, de montaxe e de verificación das

características dos prototipos, contextos de aprendizaxe nos que son

importantes a iniciativa, a colaboración e o respecto polas normas de

seguridade, e nos que as tecnoloxías da información e da comunicación son

ferramentas imprescindibles para a procura de información, para a elaboración

de documentos ou de planos, para a realización de simulacións e de cálculos

técnicos e económicos, e para a presentación ou a publicación de resultados.

No ensino da tecnoloxía resulta, xa que logo, adecuado reflexionar e traballar

en grupo procurando solucións a problemas nos que se poidan aplicar os co-

ñecementos adquiridos, e buscar información adicional, se se require, para


No ensino da tecnoloxía resulta adecuado, xa que logo, reflexionar e traballar

en grupo procurando solucións a problemas nos que se poidan aplicar os

coñecementos adquiridos, e buscar información adicional, se se require, para


Esta metodoloxía desenvólvese nunha aula-taller preparada para impartir

contidos cunha compoñente práctica importante. Este espazo permite ademais

o traballo individual e en grupo. Co traballo individual preténdese favorecer a

autonomía persoal do alumnado a través de diferentes tarefas como resolución


164

de exercicios e prácticas. Co traballo en grupo preténdese favorecer a

aprendizaxe cooperativa así como contribuír positivamente á convivencia no

centro a través da realización de proxectos.

De forma moi esquemática, o método de proxectos consta de catro etapas:

observar, deseñar, construír e avaliar. Unha vez concluído o proceso, o

alumnado terá aprendido a:

• Identificar problemas que precisan unha solución.

• Determinar as condicións que debe cumprir a solución a un problema.

• Analizar as solucións existentes valorando posibles melloras.

• Deseñar unha solución a través da realización da documentación

técnica.

• Executar o deseño planificando previamente a distribución de tarefas e

tempos e a dispoñibilidade das ferramentas necesarias.


A carga horaria da materia é de 3 sesións semanais e realizarase un proxecto

por trimestre, que formarán parte dun proxecto global, permitindo aumentar a

complexidade durante o curso e así adaptarse as capacidades do alumnado.


Este curso, utilizarase como libro de texto o caderno de traballo da editorial

Santillana: Tecnoloxía 4º ESO. Serie construye. O libro de texto tamén contan

cunha plataforma dixital, na que hai actividades e recursos, que se integrará na

práctica docente se se establece oportuno.

A aula de tecnoloxía está equipada con ferramenta para traballar cos diferentes

tipos de materiais ademáis dun almacén con materiais variados. Tamén conta

cun computador portátil conectado a un proxector para o uso do profesor e


165

unha impresora. Para realizar prácticas relacionadas con robótica conta cunha

impresora 3D, 6 robots makeblock, 4 kits de arduino e 2 rapsberry pi3

suministrados pola consellería o curso 2016/17. Ademáis conta con outros

materiais, sensores e compoñentes eléctricos e electrónicos, tres kits Lego

mindstorm EV completos, catro kits con sensores e placa arduino, catro

computadores portátiles e unha impresora 3D mercados co diñeiro recibido

pola participación e premios recibidos nos proxectos Coruña Emprende e

Lanzadeiras Coruña.

A sostibilidade dos talleres depende en boa medida da recuperación de

materiais e compoñentes, por iso desmontamos a maioría dos proxectos

construídos nos cursos anteriores e empregamos materiais de refugallo sempre

que é posible.

A dotación da aula taller está en constante renovación, substituíndo

ferramentas en mal estado e repoñendo materiais conforme vanse utilizando. A

achega de material dos alumnos á realización de proxectos é dunha pila por

grupo de traballo e material de refugallo: rolos de papel, recipientes de plástico,

cartón, etc. (para fomentar o aforro e reutilización de material).

Os principais materiais que se utilizan e as ferramentas que se requiren para a

realización de proxectos están dispoñibles non taller organizadas en caixas

rotuladas. Ademais, cada grupo de taller dispón dunha caixa para gardar o

prototipo construído ao longo de todo o proceso.

O mantemento dos talleres é responsabilidade de todos, disponse de tres

colectores para a eliminación do material de refugallo (madeira, plásticos e

metais, madeira) e empregaranse os cinco últimos minutos de cada clase para

ordenar e limpar. Deste modo a aula queda en boas condicións para a entrada

do seguinte grupo.


166

O taller está dispoñible as tres sesións á semana de clase de tecnoloxía.

Tamén se utilizará a aula de informática para desenvolver os contidos que así o

requiran. A aula de informática dispón actualmente de 15 equipos con conexión

a internet.

7. Criterios sobre a avaliación, cualificación e pr omoción do

alumnado.

Os procedementos e instrumentos de avaliación de cada estándar de

aprendizaxe serán os indicados nas táboas do punto 4 da programación desta

materia.

Cada un dos instrumentos de avaliación (IA) puntuaranse do 0 ao 10 e

darannos unha medida do logro de adquisición de cada estándar de

aprendizaxe. Aos diferentes instrumentos de avaliación chamarémoslles en

xeral, probas.

Cada instrumento de avaliación ten un peso asignado (P), ese peso relacionará

o logro alcanzado coa cualificación do alumno.

O valor destes pesos, está relacionado co tempo dedicado ao

desenvolvemento dos contidos que levan a lograr a adquisición do estándar.

Considerarase que o alumno alcanza un logro de adquisición mínima de cada

estándar de aprendizaxe, cando a puntuación obtida en cada proba deseñada

sexa de 5 ou superior.



167



• O sumatorio dos produtos obtidos ao multiplicar a nota do instrumento

de avaliación (IA) polo seu peso (PIA), dividido entre a suma dos pesos

das probas realizadas en cada avaliación (Pavaliación � )_(∑ avaliacióndesaIAP ).

avaliación

IA

P


=

Consideraranse as notas obtidas nas probas completadas antes da

avaliación.


• Apuntamento axeitado no caderno de traballo das actividades/exercicios

específicos obrigatorios que sexan indicados en cada momento. Os seguintes

aspectos teranse en consideración:

• A realización de todos os exercicios/actividades/traballos propostos

como obrigatorios e avaliables.

• A pulcritude, orde (debe indicarse a data nas anotacións e as follas

deben estar numeradas), claridade e corrección das actividades

anteriormente indicadas como avaliables.






• As probas nas que se obteña menos de 3 deberán recuperarse. A proba de recuperación consistirá na repetición da práctica, traballo, presentación, etc. ou a realización dunha proba escrita. O instrumento


168

de recuperación en cada caso será determinado polo profesor/profesora.


• A proba de recuperación realizarase na seguinte avaliación á suspensa. • Os alumnos que non recuperen as probas avaliación a avaliación,

deberán presentarse a unha proba final de recuperación no mes de xuño, na que se examinará dos contidos relacionados coas probas nas que obtivese menos de 5 puntos durante o curso.





• O sumatorio dos produtos obtidos ao multiplicar a nota do instrumento

de avaliación (IA) polo seu peso (PIA), dividido entre a suma dos pesos

das probas realizadas durante todo o curso (PTotal � )__(∑ cursootodoIAP ).

Total

IA

P


=



169


B) Ata o 10% da cualificación final, a media das notas obtidas neste apartado

na primeira, segunda e terceira avaliación.





O alumnado que non aprobe a materia en xuño dispón da convocatoria extraordinaria de setembro para examinarse. Os alumnos que teñan que presentarse á proba de setembro examinaranse de todos os contidos desenvolvidos durante o curso. Nesta convocatoria, a cualificación será dun 100% sobre as probas de coñecemento teórico prácticas que se realicen. A nota obtida nesta proba, puntuarase do 0 ao 10, considerándose a materia aprobada se a nota é de 5 como mínimo. Se a nota da proba non é un valor enteiro, o redondeo realizarase da seguinte forma: os decimales iguais ou superiores a 8 serán redondeados ao enteiro superior, os decimales menores a 8 serán redondeados ao enteiro inferior. A proba estará deseñada de maneira que poida medir a adquisición por parte do alumno dos estándares de aprendizaxe que marca o decreto 86/2015. No caso de constatación dun exame fraudulento (copiar, coñecer previamente o exame...) o alumno obterá a nota mínima nesta convocatoria.


170

Na probas correspondentes a avaliación extraordinaria teránse en conta os seguintes aspectos:

� TODOS OS ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE SUSCEPTIBLES DE SER AVALIADOS MEDIANTE PROBA ESCRITA E/OU PRÁCTICAS, SERÁN EXIXIBLES (Táboas dos apartados 7. Criterios sobre a avaliación, cualificación e promo ción do alumnado - da programación de cada materia); pero non todos, por imposibilidade temporal, serán avaliados nas distintas probas.




∑

∑ ⋅=

i

ii

P

PCC





171

UNIDADE 3. Tecnoloxía e sociedade

TEB6.1.1. Identifica os cambios tecnolóxicos máis importantes

que se produciron ao longo da historia da humanidade. TEB6.2.1. Analiza obxectos técnicos e a súa relación co

contorno, interpretando a súa función histórica e a evolución

tecnolóxica. TEB6.3.1. Elabora xuízos de valor fronte ao desenvolvemento

tecnolóxico a partir da análise de obxectos, relacionado

inventos e descubertas co contexto en que se desenvolven. TEB6.3.2. Interpreta as modificacións tecnolóxicas, económicas

e sociais en cada período histórico, axudándose de

documentación escrita e dixital.

Realización dun traballo 20



Procedementos e

instrumentos de

avaliación

Peso

UNIDADE 1. Instalacións en viviendas

TEB2.1.1. Diferencia as instalacións típicas nunha vivenda. TEB2.1.2. Describe os elementos que compoñen as instalacións

dunha vivenda. TEB2.4.1. Propón medidas de redución do consumo enerxético

dunha vivenda.

Proba escrita 30

TEB2.2.1. Interpreta e manexa simboloxía de instalacións

eléctricas, calefacción, subministración de auga e saneamento,

aire acondicionado e gas. TEB2.2.2. Deseña con axuda de software unha instalación para

unha vivenda tipo con criterios de eficiencia enerxética.

Realización de planos Deseño dunha vivenda

15

25


TEB2.3.1. Realiza montaxes sinxelos e experimenta e analiza o

seu funcionamento. Prácticas no taller

60


172

UNIDADE 6. Control e robótica

TEB4.1.1. Describe os compoñentes dos sistemas automáticos. TEB4.1.2. Analiza o funcionamento de automatismos en

dispositivos técnicos habituais, diferenciando entre lazo aberto e

pechado.

Proba escrita 20

TEB4.3.1. Desenvolve un programa para controlar un sistema

automático ou un robot que funcione de forma autónoma en

función da realimentación que recibe do contorno

Desenvolvemento dun

programa de conrol 20

TEB1.3.1. Desenvolve un programa informático sinxelo para

resolver problemas, utilizando unha linguaxe de programación. TEB1.4.1. Utiliza o computador como ferramenta de adquisición

e interpretación de datos, e como realimentación doutros

procesos cos datos obtidos.

Actividades de informática 20


TEB4.2.1. Representa e monta automatismos sinxelos. Prácticas no taller

80

UNIDADE 8. Electrónica dixital

TEB3.4.1. Realiza operacións lóxicas empregando a álxebra de

Boole. TEB3.4.2. Relaciona formulacións lóxicas con procesos

técnicos. TEB3.5.1. Resolve mediante portas lóxicas problemas

tecnolóxicos sinxelos.

Proba escrita 40

UNIDADE 4. Electrónica analóxica

TEB3.1.1. Describe o funcionamento dun circuíto electrónico

formado por compoñentes elementais. TEB3.1.2. Explica as características e as funcións de

compoñentes básicos: resistor, condensador, díodo e transistor.

Proba escrita 30

TEB3.2.1. Emprega simuladores para o deseño e a análise de

circuítos analóxicos básicos, utilizando simboloxía axeitada. Prácticas na aula de informática

10


TEB3.3.1. Realiza a montaxe de circuítos electrónicos básicos

deseñados previamente. Prácticas no taller

60


173

UNIDADE 10. Tecnoloxías da información e da comunic ación

TEB1.1.1. Describe os elementos e os sistemas fundamentais

que se utilizan na comunicación con fíos e sen eles. TEB1.1.2. Describe as formas de conexión na comunicación

entre dispositivos dixitais.

Fichas de traballo 10

TEB1.2.1. Localiza, intercambia e publica información a través

de internet empregando servizos de localización, comunicación

intergrupal e xestores de transmisión de son, imaxe e datos. TEB1.2.2. Coñece as medidas de seguridade aplicables a cada

situación de risco.

Realización de prácticas

10


TEB5.1.1. Describe as principais aplicacións das tecnoloxías

hidráulica e pneumática. TEB5.2.1. Identifica e describe as características e o

funcionamento deste tipo de sistemas.

Proba escrita 20

TEB5.3.1. Emprega a simboloxía e a nomenclatura para

representar circuítos que resolvan un problema tecnolóxico. Realización de prácticas 20


174




ENSINO Sempre

Case



MELLORA













de traballo.





175


ENSINO Sempre

Case



MELLORA


puntuación.


obtidos.


176



DOCENTE Sempre

Case



MELLORA

PLANIFICACIÓN


aprendizaxe.













177


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA

PLANIFICACIÓN


departamentos.


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA














178


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA











DOCENTE Sempre

Case



MELLORA






179


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA



de traballo.


ao alumnado.






180














O alumnado de 4º curso da ESO que teña pendente a materia tecnoloxía de 3º da ESO

e/ou tecnoloxía de 2º ESO deben entregar, nas datas previstas polo departamento, tres

traballos, un por avaliación, que inclúa:




• Exercicios prácticos que axuden a afianzar os contidos de cada unidade

Este traballo será entregado para ser correxido e avaliado ó xefe de departamento

do departamento de tecnoloxía.


181





Nos casos de:









centro.



• Presentación.






182

10. Deseño da avaliación inicial e medidas individu ais ou

colectivas que se poidan adoptar como consecuencia dos

seus resultados.

O comenzo do curso, os profesores da materia realizarán aos seus alumnos

unha proba inicial de avaliación. Ten como finalidade detectar o nivel de

coñecementos previos de diferentes aspectos tecnolóxicos (electricidade,

debuxo, estruturas, mecanismos, etc), coñecementos informáticos (programas

que empregan, especificacións que coñecen, etc) sempre adaptados ó nivel no

que nos atopamos. A partir da súa corrección o profesor poderá adaptar os

contidos e a metodoloxía a cada grupo. Tamén servirá para comprobar se as

capacidades adquiridas durante o curso anterior son as esperadas e axudará a

detectar o alumnado que precisa de necesidades educativas específicas.

Esta avaliación realizarase na primeira quincena do curso, e será o paso previo

para valorar a situación do alumno en canto ao grao de desenrolo das

competencias clave na sesión de avaliación inicial.


O principio de atención á diversidade na aula debe entenderse como un

modelo de ensino adaptativo. Dado que debe de atender a cada un dos

alumnos de xeito individual, serán os profesores os que concreten e

desenvolvan a súa actividade, adaptándoa ás necesidades peculiares de cada

alumno/a.

Se se detectan necesidades educativas especiais preveranse as seguintes

medidas de reforzo:




183





Para o alumnado que supere amplamente os obxectivos mínimos preveranse

as seguintes medidas de ampliación:

• Realización de exercicios máis complexos que favorezan a aprendizaxe

autónoma.



programación.

12. Concreción dos elementos transversais que se

traballarán.

A LEXISLACIÓN establece que os seguintes elementos transversais se

traballen en todas as materias: a comprensión lectora, a expresión oral e

escrita, a comunicación audiovisual, as tecnoloxías da información e da

comunicación, o emprendemento, e a educación cívica e constitucional. É

evidente, que na materia de Tecnoloxía as tecnoloxías da información e da

comunicación e o emprendemento serán os elementos que se traballarán

con máis profundidade.


transversais como:


184

Educación ambiental: analizando a importancia sobre situacións que afectan

ao medio ambiente, a importancia da reutilización e da reciclaxe para colaborar

a reducir o consumo de materia prima, etc...


Educación para a igualdade de oportunidade entre se xos : incidindo en que

o coñecemento científico e técnico corresponde á humanidade sin distinción de

sexos, e demostrando que mulleres e homes son capaces de desempeñar os

mesmos traballos.

Educación moral e cívica: mediante as prácticas en grupo poden

desenvolverse actitudes morais e cívicas no alumnado como a cooperación, a

axuda mutua, o esforzo, a constancia e o traballo responsable.


Proponse a visita ao MUNCYT no segundo ou terceiro trimestre, que servirá

para reforzar os contidos da unidade 10.

Dentro deste grupo de actividades inclúese tamén a asistencia a charlas que

poidan xurdir durante o curso que serán reflectidas na memoria final do

departamento.


programacións didácticas en relación cos resultado s

académicos e procesos de mellora.


185

A avaliación do alumnado é importante para coñecer o nivel de coñecementos

e destrezas adquiridas, pero tamén haberá que facer unha avaliación da nosa

programación didáctica.

Debemos avaliar e revisar detalladamente diversos aspectos dos resultados

obtidos e do desenvolvemento da programación que serán indicados na

memoria final do curso:




� A idoneidade dos proxectos desenrolados, da metodoloxía e dos

materiais didácticos.


Tamén debemos coñecer a opinión dos alumnos facéndolles preguntas nas

que nos indiquen que aspectos lles pareceron máis complexos, que cousas

non entenderon, entre outras, pero facendo que reflexionen sobre a base do

seu propio traballo. Esto realizarase a modo de cuestionario ao remate do

curso. O cuestionario cubrirano anónimamente para garantir a liberdade de

expresión. A opinión obtida dos alumnos resultará de axuda para modificar

aspectos da programación relacionada con algúns contidos, a metodoloxía a


Con todo, someteremos a nosa programación a un seguemento, que

debateremos nas reunións do departamento realizadas durante o curso, para

mellorar os resultados na nosa materia mediante os seguintes procedementos:




186

� Reflexión sobre o carácter das relacións entre o alumnado e os

docentes, destes co resto do profesorado, así como a convivencia

en xeral.

� Coordinación entre os órganos e persoas responsables no centro,

a planificación e desenvolvemento da práctica docente.





187


1ª AVALIACIÓN

UNIDADE Sesións

programadas

Sesións


1

2

3


CURSO 0-2 3-4 5-6 7-8 9-10

4º A % % % % %

% % % % %

% % % % %

2ª AVALIACIÓN

UNIDADE Sesións

programadas

Sesións


4

5

6


CURSO 0-2 3-4 5-6 7-8 9-10

4º A % % % % %

% % % % %

% % % % %


188

3ª AVALIACIÓN

UNIDADE Sesións

programadas

Sesións


7

8

9

10

NOTAS FINAIS

CURSO 0-2 3-4 5-6 7-8 9-10

4º A % % % % %

% % % % %

% % % % %


189





Razóns:



difícil


fácil

Porque…


alto

Porque…




moi

malas


boas

Porque…


foron

moi

malas


boas

Porque…


avaliación

moi

mal

mal regular ben moi

ben

Porque…


Moi

fáciles


difícile

s

Porque…


pouco


mo

Porque…







preparalos













Porque…





190

MATERIA: TECNOLOXÍAS DA INFORMACIÓN E DA

COMUNICACIÓN. 4º ESO.

1. Introducción.

As tecnoloxías da información e da comunicación (TIC) desenvolven un papel

fundamental na sociedade actual, porque proporcionan un conxunto de

coñecementos e de técnicas que permiten satisfacer as necesidades individuais e

colectivas. Neste sentido, as TIC achéganlle ao currículo a capacidade de analizar e

redeseñar a relación entre dispositivos tecnolóxicos e necesidades sociais, ámbito

no que a innovación e a condición de inmediata que lle son propias dotan esta

materia dunha grande relevancia educativa. Na resolución de problemas coas TIC

conxúganse, ademais da innovación, elementos como o traballo en equipo ou o

carácter emprendedor, que son imprescindibles para formar unha cidadanía

autónoma e competente. Ademais, o coñecemento das novas tecnoloxías

proporciona unha imprescindible perspectiva científico-tecnolóxica sobre a

necesidade de construír unha sociedade formada por unha cidadanía crítica con

respecto ao que acontece arredor dela.

A materia de Tecnoloxías da Información e da Comunicación trata de achegarlle ao

alumnado as habilidades necesarias para adaptarse aos cambios propios deste

ámbito tecnolóxico. Deste xeito, na parte da materia correspondente a cuarto curso

de educación secundaria obrigatoria, os bloques de "Ética e estética da interacción

en rede", de "Seguridade informática" e de "Internet, redes sociais e hiperconexión"

tratan aspectos das redes moi relacionados entre si, que é necesario que o

alumnado domine para que poida desenvolverse con soltura e seguridade nos

ámbitos profesional e persoal. O bloque de "Computadores, sistemas operativos e

redes" abonda en aspectos de configuración dos computadores e de instalación de

aplicación cos que as persoas usuarias deben familiarizarse para utilizar


191

computadores e aplicacións xunto con outros dispositivos hoxe imprescindibles,

como teléfonos intelixentes e táboas, ou para utilizar as posibilidades de

conectividade das TIC. O bloque de "Organización, deseño e produción de

información dixital" e o de "Publicación e difusión de contidos" tratan os aspectos

que poden necesitarse para producir documentos e difundilos, ademais dalgúns

temas relacionados co soporte das publica-cións, como son o tratamento de datos, a

xeración de informes e a incorporación de elementos gráficos e audiovisuais nos

documentos.

Como noutras materias que tratan aspectos tecnolóxicos, nesta intégranse

coñecementos de carácter matemático e científico, ademais de que é frecuente que

as TIC se utilicen para resolver problemas específicos doutras disciplinas,

conseguindo un enfoque interdisciplinar, xa que logo, favorecerá a conexión con

outras materias e mesmo con diversos temas de actualidad.





(CMCCT).






A contribución da materia de TIC´s ao desenvolvemento das competencias clave

dependerá en grande medida do tipo de actividades seleccionado; é dicir, da

metodoloxía empregada. Neste sentido, a comunicación lingüística


192

desenvolverase na medida en que o alumnado adquira e utilice adecuadamente

vocabulario tecnolóxico, elabore informes técnicos, explique conceptos ou elabore e

expoña información. A competencia matemática e as competencias básicas en

ciencia e tecnoloxía , principais competencias que se desenvolven nesta materia,

poden alcanzarse calculando magnitudes e parámetros, e aplicando técnicas de

medición e de análise gráfica no contexto do proceso de resolución técnica de

problemas, ou construíndo obxectos e verificando o seu funcionamento,

competencias que tamén se favorecen utilizando ferramentas e máquinas,

analizando procesos e sistemas tecnolóxicos ou mediante a análise e a valoración

das repercusións ambientais da actividade tecnolóxica. A competencia dixital

desenvolverase co emprego constante das tecnoloxías da información e da

comunicación para procurar e almacenar información, para obter e presentar datos,

e para simular circuítos, sistemas e procesos tecnolóxicos, ou para controlar e

programar sistemas automáticos.






grupos de forma democrática e respecte a diversidade e as normas, e tamén

mediante a análise da interacción entre o desenvolvemento tecnolóxico e os

cambios socioeconómicos e culturais que produce.

O sentido de iniciativa e espírito emprendedor conséguese nesta materia a

través do deseño, da planificación e da xestión de proxectos tecnolóxicos ao

transformar as ideas propias en dispositivos, circuítos ou sistemas. E a conciencia e

as expresións culturais reflíctense na análise da influencia dos fitos tecnolóxicos en

distintas culturas e no seu desenvolvemento e progreso.

En función da vixencia e da utilidade dos aspectos que trata as TIC´s, esta materia

ofrece, sen dúbida, un inmenso potencial para axudar a comprender o contorno

social e tecnolóxico e para desenvolver un conxunto de competencias relacionadas


193

tanto co contexto profesional como coa participación cidadá e co desenvolvemento

persoal.

A contribución da materia ao desenvolvemento de cada unha das competencias

clave pode entenderse a través da relación entre estas e os estándares de

aprendizaxe avaliables, tal e como se recolle nas táboas do apartado 4 desta

programación.




194




mínimo (1)

Logra o mínimo

con dificultade (2)

Aceptable

(3)

Supera o

esperado (4)

Excelente

(5)

Media



Explica conceptos

Comunicación

lingüística


Configura e administra máquinas e sistemas operativos

Aplica técnicas de tratamento e almacenamento de

datos

Asume hábitos seguros no contexto das redes de

comunicación

Analiza o funcionamento de programas, aplicacións e

sistemas operativos

Competencia

matemática e

competencias

básicas en

ciencia e

tecnoloxía Analiza e valora as repercusións dos hábitos sociais en

internet



Simula sistemas Competencia

dixital Elabora programas ou utilidades informáticas que

sirvan para resolver problemas




resultados


195

Traballa en equipo



sociais e cívicas Analiza o desenvolvemento das TIC e os cambios


Sentido de

iniciativa e

espírito

emprendedor

Deseña, planifica e xestiona proxectos informáticos

sinxelos ao transformar ideas propias en programas ou

en documentos

Conciencia e as

expresións

culturais

Analiza a influencia dos fitos técnicos das TIC en

distintas culturas e no seu desenvolvemento e progreso


196

3. Obxectivos.



a) Asumir responsablemente os seus deberes, coñecer e exercer os seus dereitos

no respecto ás demais persoas, practicar a tolerancia, a cooperación e a

solidariedade entre as persoas e os grupos, exercitarse no diálogo, afianzando os

dereitos humanos e a igualdade de trato e de oportunidades entre mulleres e homes,

como valores comúns dunha sociedade plural, e prepararse para o exercicio da

cidadanía democrática.

b) Desenvolver e consolidar hábitos de disciplina, estudo e traballo individual e en

equipo, como condición necesaria para unha realización eficaz das tarefas da

aprendizaxe e como medio de desenvolvemento persoal.


oportunidades entre eles. Rexeitar a discriminación das persoas por razón de sexo

ou por calquera outra condición ou circunstancia persoal ou social. Rexeitar os

estereotipos que supoñan discriminación entre homes e mulleres, así como calquera

manifestación de violencia contra a muller.

d) Fortalecer as súas capacidades afectivas en todos os ámbitos da personalidade e

nas súas relacións coas demais persoas, así como rexeitar a violencia, os prexuízos

de calquera tipo e os comportamentos sexistas, e resolver pacificamente os

conflitos.


adquirir novos coñecementos con sentido crítico. Adquirir unha preparación básica

no campo das tecnoloxías, especialmente as da información e a comunicación.


197





sentido crítico, a iniciativa persoal e a capacidade para aprender a aprender,

planificar, tomar decisións e asumir responsabilidades.

h) Comprender e expresar con corrección, oralmente e por escrito, na lingua galega

e na lingua castelá, textos e mensaxes complexas, e iniciarse no coñecemento, na

lectura e no estudo da literatura.


apropiada.

l) Coñecer, valorar e respectar os aspectos básicos da cultura e da historia propias e

das outras persoas, así como o patrimonio artístico e cultural. Coñecer mulleres e

homes que realizaran achegas importantes á cultura e á sociedade galega, ou a

outras culturas do mundo.






relacionados coa saúde, o consumo, o coidado dos seres vivos e o medio ambiente,

contribuíndo á súa conservación e á súa mellora.




198

ñ) Coñecer e valorar os aspectos básicos do patrimonio lingüístico, cultural, histórico

e artístico de Galicia, participar na súa conservación e na súa mellora, e respectar a

diversidade lingüística e cultural como dereito dos pobos e das persoas,

desenvolvendo actitudes de interese e respecto cara ao exercicio deste dereito.


fundamental para o mantemento da identidade de Galicia, e como medio de relación

interpersoal e expresión de riqueza cultural nun contexto plurilingüe, que permite a

comunicación con outras linguas, en especial coas pertencentes á comunidade

lusófona.


199



Bloque 1. Ética e estética na interacción en rede.

Bloque 2. Computadores, sistemas operativos e redes.

Bloque 3. Organización, deseño e producción de información dixital.

Bloque 4. Seguridade informática.

Bloque 5. Publicación e difusión de contidos.

Bloque 6. Internet, redes sociais e hiperconexión.


UD TÍTULO TEMPO

(horas)

1ª AVALIACIÓN

1 O ordenador 6

2 Ética e estética na interacción en rede 6

3 Ofimática e maquetaxe 12

4 Follas de cálculo 12


200

2ª AVALIACIÓN

5 Base de datos 12

6

Presentacións e tratamento dixital de

imaxes 24

3ª AVALIACIÓN

7 Seguridade informática 6

8 Internet e redes sociais 9

9 Páxinas web 12


201



Tamén se reflicten os obxectivos, contidos, criterios de avaliación e competencias clave relacionados con cada estándar de

aprendizaxe.

Tecnoloxías da Información e da Comunicación 4º ESO

Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Temporalización Mínimo exixible

Procedementos e

instrumentos de

avaliación

Competencias

clave

UNIDADE 1. O ordenador

TICB2.1.1. Realiza

operacións básicas de

organización e

almacenamento da

información.

Realiza

operacións

básicas de

organización e

almacenamento

da información.

CD

CMCCT.

CAA

f B2.1. Funcións de

configuración dos

equipamentos

informáticos.

B2.1. Utilizar e

configurar

equipamentos

informáticos,

identificando os

elementos que os

configuran e a súa

función no conxunto.

TICB2.1.2. Configura

elementos básicos do

sistema operativo e de

accesibilidade do

equipamento informático.

Primeira

avaliación

Configura

elementos

básicos do

sistema operativo

e de

accesibilidade do

equipamento

informático.

Proba escrita

Realización de traballo

CD

CMCCT.


202

f B2.2. Instalación e

eliminación de

software de propósito

xeral.

B2.2. Xestionar a

instalación e

eliminación de software

de propósito xeral.

TICB2.2.1. Resolve

problemas vinculados aos

sistemas operativos e ás

aplicacións e os programas

vinculados a estes.

Primeira

avaliación

Resolve algúns

problemas

vinculados aos

sistemas

operativos e ás

aplicacións e os

programas

vinculados a

estes.

Proba escrita


CD

CMCCT.

CAA

a

f

B2.3. Utilización de

software de

comunicación entre

equipamentos e

sistemas.

B2.3. Utilizar software

de comunicación entre

equipamentos e

sistemas.

TICB2.3.1. Administra o

equipamento con

responsabilidade e coñece

aplicacións de comunicación

entre dispositivos.

Primeira

avaliación

Administra o

equipamento con

responsabilidade

e coñece

aplicacións

básicas de

comunicación

entre dispositivos.

Proba escrita


CD

CMCCT.


203

f B2.4. Arquitectura

dun computador:

compoñentes básicos

e características.

B2.4. Coñecer a

arquitectura dun

computador,

identificando os seus

compoñentes básicos,

e describir as súas

características.

TICB2.4.1. Analiza e coñece

diversos compoñentes

físicos dun computador, as

súas características

técnicas e as conexións

entre eles.

Primeira

avaliación

Analiza e coñece

algúns

compoñentes

físicos básicos

dun computador,

as súas

características

técnicas e as

conexións entre

eles.

Proba escrita


CD

CMCCT.

f B2.5. Elementos e

sistemas para a

comunicación con fíos

e sen eles.

B2.5. Analizar os

elementos e os

sistemas que

configuran a

comunicación con fíos

e sen eles.

TICB2.5.1. Describe as

formas de conexión na

comunicación entre

dispositivos dixitais.

Primeira

avaliación

Describe as

formas de

conexión básicas

na comunicación

entre dispositivos

dixitais.

Proba escrita


CD

CMCCT.

CCL


204


Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Temporalización Mínimo exixible Procedementos e


Competencias

clave

UNIDADE 2. Ética e estética na interacción en rede

TICB1.1.1. Interactúa con

hábitos adecuados en

contornos virtuais.

Interactúa con

hábitos adecuados

en contornos

virtuais.

CSC

a

b

f

g

h

i

o

B1.1. Políticas de

seguridade para a

protección do individuo

na interacción coa

rede. Contrasinais.

Condutas e hábitos

seguros.

B1.2. Intercambio e

publicación de

información dixital na

rede. Seguridade e

responsabilidade no

uso dos servizos de

publicación.

B1.1. Adoptar condutas

e hábitos que permitan a

protección do individuo

na súa interacción na

rede. TICB1.1.2. Aplica políticas

seguras de utilización de

contrasinais para a protección

da información persoal.

Primeira

avaliación

Aplica políticas

seguras de

utilización de

contrasinais para a

protección da

información

persoal.

Proba escrita


CMCCT.


205

a

b

f

g

h

i

ñ

o

B1.3. Dereitos de

propiedade intelectual

e de explotación dos

materiais aloxados na

web. Tipos de

licenzas de

distribución.

B1.2. Acceder a

servizos de

intercambio e

publicación de

información dixital con

criterios de seguridade

e uso responsable.

TICB1.2.1. Realiza

actividades con

responsabilidade sobre

conceptos como a

propiedade e o intercambio

de información.

Primeira

avaliación

Realiza

actividades con

responsabilidade

sobre conceptos

como a

propiedade e o

intercambio de

información.

Proba escrita


CD

CAA

CSC

CCEC

TICB1.3.1. Consulta

distintas fontes e navega

coñecendo a importancia da

identidade dixital e os tipos

de fraude da web.

Consulta distintas

fontes e navega

coñecendo a

importancia da

identidade dixital

e os tipos de

fraude da web.

CD

CAA

CSC

a

g

h

i

m

ñ

B1.4. Propiedade e

distribución do

software e da

información. Tipos de

licenzas de uso e

distribución.

B1.5. Identidade

dixital, privacidade e

seguridade.

Desenvolvemento de

actitudes de

protección activa ante

dos intentos de

fraude.

B1.3. Recoñecer e

comprender os

dereitos dos materiais

aloxados na web.

TICB1.3.2. Diferencia o

concepto de materiais

suxeitos a dereitos de

autoría e materiais de libre

distribución.

Primeira

avaliación

Diferencia o

concepto de

materiais suxeitos

a dereitos de

autoría e

materiais de libre

distribución.

Proba escrita

Realización de traballo CD

CSC

CCEC


206



Procedementos e

instrumentos de

avaliación

Competencias

clave

UNIDADE 3. Ofimática e maquetaxe

f

g

h

i

m

ñ

a

o

B3.1. Procesos de

produción de

documentos con

aplicacións ofimáticas

e de deseño gráfico.

Maquetaxe.

Importación de

imaxes e gráficos.

B3.2. Formatos

abertos e estándares

de formato na

produción de

documentación.

B3.1. Utilizar

aplicacións

informáticas de

escritorio para a

produción de

documentos.

TICB3.1.1. Elabora e

maqueta documentos de

texto con aplicacións

informáticas que facilitan a

inclusión de táboas, imaxes,

fórmulas, gráficos, así como

outras posibilidades de

deseño, e interactúa con

outras características do

programa.

Primeira

avaliación

Elabora e

maqueta

documentos de

texto sinxelos con

aplicacións

informáticas que

facilitan a

inclusión de

táboas, imaxes,

fórmulas, gráficos,

así como outras

posibilidades de

deseño, e

interactúa con

outras

características do

programa.

Proba escrita


CD

CMCCT.

CCL

CAA

CSIEE

CCEC


207



Procedementos e

instrumentos de

avaliación

Competencias

clave

UNIDADE 4. Follas de cálculo

f

g

h

i

m

ñ

a

o

B3.3. Operacións

básicas en follas de

cálculo. Creación de

gráficos. Elaboración

de informes sinxelos.

B3.1. Utilizar

aplicacións

informáticas de

escritorio para a

produción de

documentos.

TICB3.1.2. Produce

informes que requiren o

emprego de follas de

cálculo, que inclúan

resultados textuais,

numéricos e gráficos.

Primeira

avaliación

Produce informes

que requiren o

emprego de follas

de cálculo

básicas, que

inclúan resultados

textuais,

numéricos e

gráficos.

Proba escrita


CD

CMCCT.

CCL

CAA

CSIEE

CCEC


208



Procedementos e

instrumentos de

avaliación

Competencias

clave

UNIDADE 5. Base de datos

f

g

h

i

m

ñ

a

o

B3.4. Organización da

información en bases

de datos. Realización

de consultas básicas

e xeración de

documentos.

B3.1. Utilizar

aplicacións

informáticas de

escritorio para a

produción de

documentos.

TICB3.1.3. Elabora bases

de datos sinxelas e utiliza a

súa funcionalidade para

consultar datos, organizar a

información e xerar

documentos.

Segunda

avaliación

Elabora bases de

datos sinxelas e

utiliza a súa

funcionalidade

para consultar

datos, organizar a

información e

xerar documentos

básicos.

Proba escrita


CD

CMCCT.

CCL

CAA

CSIEE

CCEC

CSIEE


209



Procedementos e

instrumentos de

avaliación

Competencias

clave

UNIDADE 6. Presentacións e tratamento dixital de imaxes

c

f

g

h

i

m

ñ

o

B3.5. Tipos de

presentacións e

estrutura do contido.

Deseño da estrutura e

de elementos gráficos

adecuados para o

público obxectivo.

Importación de

elementos

multimedia, de

imaxes e de gráficos.

B3.6. Edición e

montaxe de materiais

audiovisuais a partir

de fontes diversas.

Captura de imaxe, de

audio e de vídeo, e

conversión a outros

formatos.

B3.2. Elaborar contidos

de imaxe, audio e

vídeo, e desenvolver

capacidades para

integralos en diversas

producións.

TICB3.2.1. Integra

elementos multimedia,

imaxe e texto na

elaboración de

presentacións, adecuando o

deseño e a maquetaxe á

mensaxe e ao público

obxectivo a quen vai

dirixido.

Segunda

avaliación

Integra elementos

multimedia, imaxe

e texto na

elaboración de

presentacións

sinxelas

adecuando o

deseño e a

maquetaxe á

mensaxe e ao

público obxectivo

a quen vai

dirixido.

Proba escrita


CD

CMCCT.

CCL

CAA

CSIEE

CCEC

CSC


210

B3.7. Tratamento

básico da imaxe

dixital. Exposición,

saturación,

luminosidade e

contraste. Resolución

e formatos.

TICB3.2.2. Emprega

dispositivos de captura de

imaxe, audio e vídeo, edita

a información mediante

software específico e crea

novos materiais en diversos

formatos.

Emprega

dispositivos de

captura de imaxe,

audio e vídeo,

edita a

información

básica mediante

software

específico e crea

novos materiais

en diversos

formatos.

CD

CMCCT.

CCL

CAA

CSIEE


211



Procedementos e

instrumentos de

avaliación

Competencias

clave

UNIDADE 7. Seguridade informática

TICB4.1.1. Analiza e coñece

dispositivos físicos e

características técnicas, de

conexión e de intercambio

de información entre eles.

Analiza e coñece

dispositivos

físicos básicos e

características

técnicas, de

conexión e de

intercambio de

información entre

eles.

CD

CMCCT.

TICB4.1.2. Coñece os riscos

de seguridade e emprega

hábitos de protección

adecuados.

Coñece os riscos

de seguridade e

emprega hábitos

de protección

adecuados.

CD

CMCCT.

a

f

B4.1. Procedementos

de intercambio de

información entre

dispositivos físicos de

características

técnicas diversas.

B4.2. Riscos de

seguridade para

sistemas, aplicacións

e datos. Hábitos de

protección.

B4.3. Medidas de

seguridade activa e

pasiva. Actualización

do software. Antivirus

e devasas.

B4.1. Adopta condutas

de seguridade activa e

pasiva na protección

de datos e no

intercambio de

información.

TICB4.1.3. Describe a

importancia da actualización

do software e do emprego

de antivirus e de devasas

para garantir a seguridade.

Terceira

avaliación

Describe a

importancia da

actualización do

software e do

emprego de

antivirus e de

devasas para

garantir a

seguridade.

Proba escrita


CD

CMCCT.

CCL


212



Procedementos e

instrumentos de

avaliación

Competencias

clave

UNIDADE 8. Internet e redes sociais

TICB6.1.1. Elabora

materiais para a web que

permiten a accesibilidade á

información multiplataforma.

Elabora materiais

básicos para a

web que permiten

a accesibilidade á

información

multiplataforma.

CD

CMCCT.

CSIEE

TICB6.1.2. Realiza

intercambio de información

en distintas plataformas nas

que está rexistrado/a e que

ofrecen servizos de

formación, lecer, etc.

Realiza algún

intercambio de

información en

distintas

plataformas nas

que está

rexistrado/a

CD

CMCCT.

CCL

CAA

CSC

a

b

f

g

h

i

m

ñ

o

B6.1. Creación e

publicación na web de

materiais

multiplataforma

accesibles.

B6.2. Recursos e

plataformas de

formación a distancia,

emprego e saúde.

B6.3. Administración

electrónica e

comercio electrónico:

intercambios

económicos e

seguridade.

B6.4. Sincronización

entre dispositivos

móbiles e

computadores.

B6.1. Desenvolver

hábitos no uso de

ferramentas que

permitan a

accesibilidade ás

producións desde

diversos dispositivos

móbiles.

TICB6.1.3. Sincroniza a

información entre un

dispositivo móbil e outro

dispositivo.

Terceira

avaliación

Sincroniza a

información entre

un dispositivo

móbil e outro

dispositivo.

Proba escrita


CD

CMCCT.


213

a

b

f

g

i

m

ñ

o

B6.5. Redes sociais.

Privacidade e

seguridade persoal na

interacción en redes

sociais.

B6.2. Empregar o

sentido crítico e

desenvolver hábitos

adecuados no uso e no

intercambio da

información a través de

redes sociais e

plataformas.

TICB6.2.1. Participa

activamente en redes

sociais con criterios de

seguridade.

Terceira

avaliación

Participa en redes

sociais con

criterios de

seguridade. Proba escrita


CD

CMCCT.

CCL

CAA

CSC

CSIEE

f

m

ñ

B6.6. Utilización de

canles de distribución

de contidos

multimedia para

distribución de

materiais propios.

B6.3. Publicar e

relacionar mediante

hiperligazóns

información en canles

de contidos

multimedia,

presentacións, imaxe,

audio e vídeo.

TICB6.3.1. Emprega canles

de distribución de contidos

multimedia para aloxar

materiais propios e

enlazalos noutras

producións.

Terceira

avaliación

Emprega canles

de distribución

básicos de

contidos

multimedia para

aloxar materiais

propios e

enlazalos

Proba escrita


CD

CMCCT.

CCL

CSC


214



Procedementos e

instrumentos de

avaliación

Competencias

clave

UNIDADE 9. Páxinas web

b

f

B5.1. Compartición de

recursos en redes

locais e en internet.

B5.1. Utilizar

dispositivos de

intercambio de

información coñecendo

as características da

comunicación ou da

conexión entre eles.

TICB5.1.1. Realiza

actividades que requiren

compartir recursos en redes

locais e virtuais.

Terceira

avaliación

Realiza

actividades que

requiren compartir

recursos en redes

locais e virtuais.

Proba escrita


CD

CMCCT.

CAA

CSC

TICB5.2.1. Integra e

organiza elementos textuais

e gráficos en estruturas

hipertextuais.

Integra e organiza

elementos

textuais e gráficos

en estruturas

hipertextuais.

CD

CMCCT.

CCL

CAA

a

f

g

h

i

m

ñ

o

B5.3. Deseño de

páxinas web sinxelas.

B5.2. Elaborar e

publicar contidos na

web que integren

información textual,

numérica, sonora e

gráfica. TICB5.2.2. Deseña páxinas

web e coñece os protocolos

de publicación, baixo

estándares adecuados e

con respecto aos dereitos

de propiedade.

Terceira

avaliación

Deseña páxinas

web e coñece os

protocolos de

publicación, baixo

estándares

adecuados e con

respecto aos

dereitos de

propiedade.

Proba escrita


CD

CMCCT.

CCL

CSC

CSIEE

CCEC


215

a

b

c

g

h

i

m

ñ

o

B5.4. Creación e

publicación na web.

Estándares de

publicación.

B5.5. Traballo

colaborativo con

servizos na nube e

coas ferramentas das

TIC de carácter

social.

B5.3. Coñecer os

estándares de

publicación e

empregalos na

produción de páxinas

web e coas

ferramentas das TIC

de carácter social.

TICB5.3.1. Participa

colaborativamente en

diversas ferramentas das

TIC de carácter social e

xestiona os propios.

Terceira

avaliación

Participa

colaborativamente

en diversas

ferramentas das

TIC de carácter

social e xestiona

os propios.

Proba escrita


CD

CMCCT.

CCL

CAA

CSIEE

CSC


216


Desde o punto de vista metodolóxico, as TIC admiten tratamentos moi diversos,

porque serven tanto para integrar as restantes materias do currículo como para

afondar en aspectos moi específicos, como a programación ou as comunicacións,

sen esquecer que son especialmente indicadas para reflexionar sobre os temas

tecnolóxicos e de actualidade.

Esta materia caracterízase pola realización de actividades nas que se desenvolven

destrezas técnicas para acceder ás redes de información, que tamén se comparte, e

se utilizan aplicacións informáticas de propósito xeral. Neste contexto, a iniciativa, a

colaboración e o respecto polas normas de seguridade e polos dereitos dos

colectivos relacionados coa cultura ou coa produción de programas informáticos son

tan importantes como o dominio dos recursos informáticos e das redes de

comunicacións.

A participación pode potenciarse nesta materia mediante a exposición de traballos, a

resolución colaborativa de problemas mediante a realización de proxectos

informáticos, a utilización colectiva de recursos virtuais ou a procura e a análise de

información en internet, aspectos que tamén favorecen a propia aprendizaxe.

Na ensinanza das TIC resulta, daquela, adecuado reflexionar e traballar en grupo

procurando solucións a problemas concretos onde se poidan aplicar os

coñecementos adquiridos, e buscar información adicional, se se require, para


Se utilizará a aula de informática para desenvolver os contidos que así o requiran. A

aula de informática dispón actualmente de 15 equipos con conexión a internet.


217

A materia desenvolverase na aula de informática, aínda que en ocasións, para

realizar determinadas actividades, sairase da aula para tomar imaxes, gravar vídeos

e son, realizar entrevistas, tomas de datos, etc.

Dado o elevado número de alumnos matriculados, non todos os alumnos poderán

dispoñer dun computador para o seu uso individual, polo que se alternarán as

actividades que os alumnos realizarán de forma individual con algunhas que

realizarán en parella e outras en grupo.

Evidentemente, non todas as actividades teñen o mesmo grao de dificultade nin

todas están pensadas para ser desenvolvidas no mesmo tempo. Será tarefa do

profesor a selección das mesmas en función da súa adecuación á marcha do grupo.

É máis, será posible adaptarse a diferentes ritmos de aprendizaxe dentro da mesma

clase, encomendando a diferentes estudantes distintas actividades, en función da

súa actitude ante a materia, das súas aptitudes ou dos seus intereses.

A carga horaria da materia é moi reducida (3 horas semanais), para desenvolver

todos os contidos que establece o real decreto, polo que a temporalización

programada é moi probable que sufra modificacións durante o curso.


Se utilizará a aula de informática para desenvolver os contidos que así o requiran. A

aula de informática dispón actualmente de 15 equipos con conexión a internet.

Nesta materia, non se empregará libro de texto. Os alumnos elaborarán os seus

propios apuntamentos a partir das explicacións do profesor, de procura de

información e de fichas de traballo que se lles entreguen.


218

O emprego de diferentes materiais é imprescindible para o seu adecuado

desenvolvemento:

• Ordenadores para os alumnos.

• Micrófonos e auriculares.

• Ordenador do profesor conectado ao proxector e a uns altofalantes.

• Acceso a Internet.

• Cámara de fotos é cámara de vídeo dixital , para o desenrolo do bloque 3

do currículo (se así o decide o profesor, os alumnos poderán empregar as

cámaras dos seus teléfonos móbiles).

• Memorias flash de almacenamento de datos para facer copias de seguridade

dos traballos realizados polos alumnos (serán aportadas polos alumnos).

• Software libre .

7. Criterios sobre a avaliación, cualificación e pr omoción do

alumnado.

Os procedementos e instrumentos de avaliación de cada estándar de aprendizaxe

serán os indicados nas táboas do punto 4 da programación desta materia.

Cada un dos instrumentos de avaliación (IA) puntuaranse do 0 ao 10 e darannos

unha medida do logro de adquisición de cada estándar de aprendizaxe. Aos

diferentes instrumentos de avaliación chamarémoslles en xeral, probas.

Cada instrumento de avaliación ten un peso asignado (P), ese peso relacionará o

logro alcanzado coa cualificación do alumno.





219



Cada un dos instrumentos de avaliación (IA) puntuaranse do 0 ao 10 e darannos

unha medida do logro de adquisición de cada estándar de aprendizaxe. Aos

diferentes instrumentos de avaliación chamarémoslles en xeral, probas.







C) Ata o 90% da cualificación da avaliación:


avaliación (IA) polo seu peso (PIA), dividido entre a suma dos pesos das

probas realizadas en cada avaliación (Pavaliación � )_(∑ avaliacióndesaIAP ).

avaliación

IA

P


=

Consideraranse as notas obtidas nas probas completadas antes da

avaliación.

D) Ata o 10% da nota en cada avaliación:



consideración:




220

• A pulcritude, orde (debe indicarse a data nas anotacións e as follas deben

estar numeradas), claridade e corrección das actividades anteriormente

indicadas como avaliables.













Para a obtención da cualificación final, teranse en conta: C) Ata o 90% da cualificación final:



221

avaliación (IA) polo seu peso (PIA), dividido entre a suma dos pesos das

probas realizadas durante todo o curso (PTotal � )__(∑ cursootodoIAP ).

Total

IA

P


=


D) Ata o 10% da cualificación final, a media das notas obtidas neste apartado na






O alumnado que non aprobe a materia en xuño dispón da convocatoria extraordinaria de setembro para examinarse. Os alumnos que teñan que presentarse á proba de setembro examinaranse de todos os contidos desenvolvidos durante o curso.


222

Nesta convocatoria, a cualificación será dun 100% sobre as probas de coñecemento teórico prácticas que se realicen. A nota obtida nesta proba, puntuarase do 0 ao 10, considerándose a materia aprobada se a nota é de 5 como mínimo. Se a nota da proba non é un valor enteiro, o redondeo realizarase da seguinte forma: os decimales iguais ou superiores a 8 serán redondeados ao enteiro superior, os decimales menores a 8 serán redondeados ao enteiro inferior. A proba estará deseñada de maneira que poida medir a adquisición por parte do alumno dos estándares de aprendizaxe que marca o decreto 86/2015. No caso de constatación dun exame fraudulento (copiar, coñecer previamente o exame...) o alumno obterá a nota mínima nesta convocatoria. Na probas correspondentes a avaliación extraordinaria teránse en conta os seguintes aspectos:





∑

∑ ⋅=

i

ii

P

PCC


� cualificación final (ponderada) de cada avaliación, � a cualificación final da avaliación ordinaria


223

� e a cualificación final da avaliación extraordinaria. As cualificacións dos distintos instrumentos de avaliación (IA) non serán redondeados e pasarán a formar parte do proceso de obtención das cualificacións finais (avaliacións intermedias / ordinaria ou final) cos decimáis obtidos neles. Se a cualificación final (avaliacións intermedias / ordinaria ou final) non é un valor enteiro, o redondeo realizarase da seguinte forma: os decimales iguais ou superiores a 8 serán redondeados ao enteiro superior, os decimales menores a 8 serán redondeados ao enteiro inferior.



Procedementos e

instrumentos de

avaliación

Peso

UNIDADE 1. O ordenador

TICB2.1.1. Realiza operacións básicas de organización e

almacenamento da información.

TICB2.1.2. Configura elementos básicos do sistema operativo e

de accesibilidade do equipamento informático.

TICB2.2.1. Resolve problemas vinculados aos sistemas

operativos e ás aplicacións e os programas vinculados a estes.

TICB2.3.1. Administra o equipamento con responsabilidade e

coñece aplicacións de comunicación entre dispositivos.

TICB2.4.1. Analiza e coñece diversos compoñentes físicos dun

computador, as súas características técnicas e as conexións

entre eles.

TICB2.5.1. Describe as formas de conexión na comunicación

entre dispositivos dixitais.

Proba escrita

Realización de traballos

5

15

UNIDADE 2. Ética e estética na interacción en rede

TICB1.1.1. Interactúa con hábitos adecuados en contornos

virtuais.

TICB1.1.2. Aplica políticas seguras de utilización de contrasinais

para a protección da información persoal.

TICB1.2.1. Realiza actividades con responsabilidade sobre

conceptos como a propiedade e o intercambio de información.

TICB1.3.1. Consulta distintas fontes e navega coñecendo a

importancia da identidade dixital e os tipos de fraude da web.

TICB1.3.2. Diferencia o concepto de materiais suxeitos a

dereitos de autoría e materiais de libre distribución.

Proba escrita


5

15


224

UNIDADE 3. Ofimática e maquetaxe

TICB3.1.1. Elabora e maqueta documentos de texto con

aplicacións informáticas que facilitan a inclusión de táboas,

imaxes, fórmulas, gráficos, así como outras posibilidades de

deseño, e interactúa con outras características do programa.

Proba escrita


10

30

UNIDADE 4. Follas de cálculo

TICB3.1.2. Produce informes que requiren o emprego de follas

de cálculo, que inclúan resultados textuais, numéricos e

gráficos.

Proba escrita


10

30

UNIDADE 5. Base de datos

TICB3.1.3. Elabora bases de datos sinxelas e utiliza a súa

funcionalidade para consultar datos, organizar a información e

xerar documentos.

Proba escrita


10

30

UNIDADE 6. Presentacións e tratamento dixital de i maxes

TICB3.2.1. Integra elementos multimedia, imaxe e texto na

elaboración de presentacións, adecuando o deseño e a

maquetaxe á mensaxe e ao público obxectivo a quen vai

dirixido.

Proba escrita


10

30

TICB3.2.2. Emprega dispositivos de captura de imaxe, audio e

vídeo, edita a información mediante software específico e crea

novos materiais en diversos formatos.

Proba escrita


10

30

UNIDADE 7. Seguridade informática

TICB4.1.1. Analiza e coñece dispositivos físicos e

características técnicas, de conexión e de intercambio de

información entre eles.

TICB4.1.2. Coñece os riscos de seguridade e emprega hábitos

de protección adecuados.

TICB4.1.3. Describe a importancia da actualización do software

e do emprego de antivirus e de devasas para garantir a

seguridade.

Proba escrita


5

15

UNIDADE 8. Internet e redes sociais

TICB6.1.1. Elabora materiais para a web que permiten a

accesibilidade á información multiplataforma.

TICB6.1.2. Realiza intercambio de información en distintas

plataformas nas que está rexistrado/a e que ofrecen servizos de

formación, lecer, etc.

TICB6.1.3. Sincroniza a información entre un dispositivo móbil e

outro dispositivo.

TICB6.2.1. Participa activamente en redes sociais con criterios

de seguridade.

Proba escrita


10

20


225

TICB6.3.1. Emprega canles de distribución de contidos

multimedia para aloxar materiais propios e enlazalos noutras

producións.

UNIDADE 9. Páxinas web

TICB5.1.1. Realiza actividades que requiren compartir recursos

en redes locais e virtuais.

TICB5.2.1. Integra e organiza elementos textuais e gráficos en

estruturas hipertextuais.

TICB5.2.2. Deseña páxinas web e coñece os protocolos de

publicación, baixo estándares adecuados e con respecto aos

dereitos de propiedade

TICB5.3.1. Participa colaborativamente en diversas ferramentas

das TIC de carácter social e xestiona os propios.

Proba escrita


10

30


226




ENSINO Sempre

Case



MELLORA













de traballo.





227


ENSINO Sempre

Case



MELLORA


puntuación.


obtidos.


228



DOCENTE Sempre

Case



MELLORA

PLANIFICACIÓN


aprendizaxe.













229


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA

PLANIFICACIÓN


departamentos.


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA






• Fomenta un bo ambiente na aula







230


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA






de traballo.


ao alumnado.




competencias clave.


231










nosa reflexión de maneira máis crítica. O modelo de cuestionario que cubrirán os

alumnos está anexado ao apartado correspondente desta programación.


avaliación das materias pendentes

Non hai alumnos con TIC pendente xa que é o primeiro curso na que se imparte a

materia.


que se poidan adoptar como consecuencia dos seus re sultados


inicial de avaliación, xa que a realidade da aula aconsella realizala xa que aínda que

todos os alumnos teñen uns coñecementos básicos de uso das TIC, podemos atopar

niveis moi diferentes.

Realizarase por tanto unha proba de coñecementos previos, para poder establecer

niveis e adecuar as actividades segundo os resultados obtidos.


232

A partir da súa corrección o profesor poderá adaptar os contidos e a metodoloxía a cada

grupo. Tamén servirá para comprobar as capacidades adquiridas no uso das TIC e

axudará a detectar o alumnado que precisa de necesidades educativas específicas.





O principio de atención á diversidade na aula debe entenderse como un modelo de

ensino adaptativo. Dado que debe de atender a cada un dos alumnos de xeito individual,

serán os profesores os que concreten e desenvolvan a súa actividade, adaptándoa ás



reforzo:









• Realización de exercicios máis complexos que favorezan a aprendizaxe

autónoma



233


programación.


A LEXISLACIÓN establece que os seguintes elementos transversais se traballen en

todas as materias: a comprensión lectora, a expresión oral e escrita, a comunicación


educación cívica e constitucional. É evidente, que na materia de TIC as tecnoloxías da

información e da comunicación e a comunicación audi ovisual serán os elementos

que se traballarán con máis profundidade.

Ademáis, dentro da materia de Tecnoloxías da Información e da Comunicación se

desenvolverán outros elementos transversais como:

Educación para o consumidor : incidindo nos dereitos que amparan a publicación de

contidos na rede.




Educación moral e cívica: mediante as prácticas en parella ou grupo poden



Iniciativa empresarial: Coñecendo os sectores económicos que aparecen co uso das

TIC.


234









destrezas adquiridas, pero tamén haberá que facer unha avaliación da nosa

programación didáctica.







didácticos.



indiquen que aspectos lles pareceron máis complexos, que cousas non entenderon,

entre outras, pero facendo que reflexionen sobre a base do seu propio traballo. Esto

realizarase a modo de cuestionario ao remate do curso. O cuestionario cubrirano

anónimamente para garantir a liberdade de expresión. A opinión obtida dos alumnos


235

resultará de axuda para modificar aspectos da programación relacionada con algúns

contidos, a metodoloxía a empregar e a práctica docente, ou os procedementos para

realizar a avaliación.




� Replanificación da programación en caso necesario

� Reorganización e aproveitamento dos recursos





� Valoración do libro de texto


programación que serán corrixidos ou incluídos na vindeira


236


1ª AVALIACIÓN

UNIDADE Sesións

programadas

Sesións


1 6

2 6

3 12

4 12


CURSO 0-2 3-4 5-6 7-8 9-10

4º A % % % % %

4º B % % % % %

4º C % % % % %

2ª AVALIACIÓN

UNIDADE Sesións

programadas

Sesións


5 12

6 24


CURSO 0-2 3-4 5-6 7-8 9-10

4º A % % % % %

4º B % % % % %

4º C % % % % %


237

3ª AVALIACIÓN

UNIDADE Sesións

programadas

Sesións


7 6

8 9

9 12

NOTAS FINAIS

CURSO 0-2 3-4 5-6 7-8 9-10

4º A % % % % %

4º B % % % % %

4º C % % % % %


238





Razóns:



difícil


fácil

Porque…


alto

Porque…




moi

malas


boas

Porque…


foron

moi

malas


boas

Porque…


avaliación

moi

mal

mal regular ben moi

ben

Porque…


Moi

fáciles


difícile

s

Porque…


pouco


mo

Porque…

11. Na aula recibiches por parte do profesor

unhas instrucións





preparalos









durante o curso te resultaron mais difíciles

Porque…



Qué crees que deberías facer ti Qué crees que debería facer o Profesor/Profesora


239


COMUNICACIÓN I. 1º BACHARELATO.

1. Introducción e contextualización.


fundamental na sociedade actual, porque proporcionan un conxunto de coñecementos

e de técnicas que permiten satisfacer as necesidades individuais e colectivas. Neste

sentido, as TIC achéganlle ao currículo a capacidade de analizar e redeseñar a relación

entre dispositivos tecnolóxicos e necesidades sociais, ámbito no que a innovación e a

condición de inmediata que lle son propias dotan esta materia dunha grande relevancia

educativa. Na resolución de problemas coas TIC conxúganse, ademais da innovación,

elementos como o traballo en equipo ou o carácter emprendedor, que son

imprescindibles para formar unha cidadanía autónoma e competente. Ademais, o

coñecemento das novas tecnoloxías proporciona unha imprescindible perspectiva

científico-tecnolóxica sobre a necesidade de construír unha sociedade formada por

unha cidadanía crítica con respecto ao que acontece arredor dela.


alumnado as habilidades necesarias para adaptarse aos cambios propios deste ámbito

tecnolóxico. Deste xeito, na parte da materia correspondente a cuarto curso de

educación secundaria obrigatoria, os bloques de "Ética e estética da interacción en

rede", de "Seguridade informática" e de "Internet, redes sociais e hiperconexión" tratan

aspectos das redes moi relacionados entre si, que é necesario que o alumnado domine

para que poida desenvolverse con soltura e seguridade nos ámbitos profesional e

persoal. O bloque de "Computadores, sistemas operativos e redes" abonda en

aspectos de configuración dos computadores e de instalación de aplicación cos que as

persoas usuarias deben familiarizarse para utilizar computadores e aplicacións xunto

con outros dispositivos hoxe imprescindibles, como teléfonos intelixentes e táboas, ou

para utilizar as posibilidades de conectividade das TIC. O bloque de "Organización,

deseño e produción de información dixital" e o de "Publicación e difusión de contidos"


240

tratan os aspectos que poden necesitarse para producir documentos e difundilos,

ademais dalgúns temas relacionados co soporte das publicacións, como son o

tratamento de datos, a xeración de informes e a incorporación de elementos gráficos e

audiovisuais nos documentos.

Nos dous cursos de bacharelato, a materia de Tecnoloxías da Información e da

Comunicación persegue a consolidación dunha serie de coñecementos tecnolóxicos

indispensables. Así, o bloque "A sociedade da información e o computador" introduce o

alumnado na importancia desta materia na sociedade actual. Os bloques "Arquitectura

de computadores", "Redes de computadores" e "Seguridade" abondan en aspectos

relativos aos compoñentes e á configuración dos computadores, e á súa conexión en

redes. O bloque "Software para sistemas informáticos" afonda no uso de aplicacións de

uso común no mundo actual, tales como as aplicacións ofimáticas de edición de texto,

de cálculo, de elaboración de presentación, de almacenaxe de información e de traballo

con imaxe e vídeo. E os bloques "Programación" e "Publicación e difusión de contidos"

afondan no deseño de programas que permitan dar solucións a problemas do mundo

real, e no uso destes no mundo de internet.


coñecementos de carácter matemático e científico, ademais de que é frecuente que as

TIC se utilicen para resolver problemas específicos doutras disciplinas, conseguindo un

enfoque interdisciplinar, xa que logo, favorecerá a conexión con outras materias e

mesmo con diversos temas de actualidade.





(CMCCT).


241






A contribución da materia de TIC ao desenvolvemento das competencias clave

dependerá en grande medida do tipo de actividades; é dicir, da metodoloxía


que o alumnado adquira e utilice un vocabulario técnico preciso, elabore programas e

documentos, explique conceptos ou elabore e expoña información. A competencia

matemática e as competencias básicas en ciencia e tecnoloxía poden alcanzarse

configurando e administrando máquinas e sistemas operativos, aplicando técnicas de

tratamento e almacenamento de datos ou asumindo hábitos seguros no contexto das

redes de comunicación, competencias que tamén se favorecen analizando o

funcionamento de programas, aplicacións e sistemas operativos, ou mediante a análise

e a valoración das repercusións dos hábitos sociais en internet. A competencia dixital ,

que é a específica desta materia, desenvolverase co emprego constante das TIC para

procurar e almacenar información, para obter e presentar datos e para simular

sistemas, ou para elaborar programas ou utilidades informáticas que sirvan para

resolver problemas.

Para que o alumnado poida aprender a aprender, as actividades deben permitir que





grupos de forma democrática, e respecte a diversidade e as normas, e tamén mediante

a análise da interacción entre o desenvolvemento das TIC e os cambios



242



transformar as ideas propias en programas ou en documentos. E a conciencia e as

expresións culturais reflíctense na análise da influencia dos fitos técnicos das TIC en


En resumo, a materia de Tecnoloxías da Información e da Comunicación ofrece un

inmenso potencial para axudar a comprender o contorno social e para desenvolver un

conxunto de competencias relacionadas tanto co contexto profesional como coas

formas que a participación cidadá está a adoptar no contexto das TIC que afectan por

igual os ámbitos social e do desenvolvemento persoal.







243




mínimo (1)

Logra o mínimo

con dificultade (2)

Aceptable

(3)

Supera o

esperado (4)

Excelente

(5)

Media



Explica conceptos

Comunicación

lingüística





comunicación


sistemas operativos

Competencia

matemática e

competencias

básicas en ciencia

e tecnoloxía

Analiza e valora as repercusións dos hábitos sociais en

internet



Simula sistemas Competencia dixital

Elabora programas ou utilidades informáticas que sirvan para

resolver problemas





244

Traballa en equipo



sociais e cívicas

Analiza o desenvolvemento das TIC e os cambios


Sentido de


emprendedor

Deseña, planifica e xestiona proxectos informáticos sinxelos

ao transformar ideas propias en programas ou en

documentos

Conciencia e as

expresións

culturais


culturas e no seu desenvolvemento e progreso


245

3. Obxectivos.

O decreto 86/2015 establece que o bacharelato contribuirá a desenvolver no alumnado

as capacidades que lle permitan:

a) Exercer a cidadanía democrática, desde unha perspectiva global, e adquirir unha

conciencia cívica responsable, inspirada polos valores da Constitución española e do

Estatuto de autonomía de Galicia, así como polos dereitos humanos, que fomente a

corresponsabilidade na construción dunha sociedade xusta e equitativa e favoreza a

sustentabilidade.

b) Consolidar unha madureza persoal e social que lle permita actuar de forma

responsable e autónoma e desenvolver o seu espírito crítico. Ser quen de prever e

resolver pacificamente os conflitos persoais, familiares e sociais.

c) Fomentar a igualdade efectiva de dereitos e oportunidades entre homes e mulleres,

analizar e valorar criticamente as desigualdades e discriminacións existentes e, en

particular, a violencia contra a muller, e impulsar a igualdade real e a non discriminación

das persoas por calquera condición ou circunstancia persoal ou social, con atención

especial ás persoas con discapacidade.

d) Afianzar os hábitos de lectura, estudo e disciplina, como condicións necesarias para o

eficaz aproveitamento da aprendizaxe e como medio de desenvolvemento persoal.

e) Dominar, tanto na súa expresión oral como na escrita, a lingua galega e a lingua

castelá.

f) Expresarse con fluidez e corrección nunha ou máis linguas estranxeiras.


246

g) Utilizar con solvencia e responsabilidade as tecnoloxías da información e da

comunicación.

h) Coñecer e valorar criticamente as realidades do mundo contemporáneo, os seus

antecedentes históricos e os principais factores da súa evolución. Participar de xeito

solidario no desenvolvemento e na mellora do seu contorno social.

i) Acceder aos coñecementos científicos e tecnolóxicos fundamentais, e dominar as

habilidades básicas propias da modalidade elixida.

l) Comprender os elementos e os procedementos fundamentais da investigación e dos

métodos científicos. Coñecer e valorar de forma crítica a contribución da ciencia e da

tecnoloxía ao cambio das condicións de vida, así como afianzar a sensibilidade e o

respecto cara ao medio ambiente e a ordenación sustentable do territorio, con especial

referencia ao territorio galego.

m) Afianzar o espírito emprendedor con actitudes de creatividade, flexibilidade, iniciativa,

traballo en equipo, confianza nun mesmo e sentido crítico.

n) Desenvolver a sensibilidade artística e literaria, así como o criterio estético, como

fontes de formación e enriquecemento cultural.

ñ) Utilizar a educación física e o deporte para favorecer o desenvolvemento persoal e

social, e impulsar condutas e hábitos saudables.

o) Afianzar actitudes de respecto e prevención no ámbito da seguridade viaria.


247

p) Valorar, respectar e afianzar o patrimonio material e inmaterial de Galicia, e contribuír á

súa conservación e mellora no contexto dun mundo globalizado.



Bloque 1. A sociedade da información e o computador.

Bloque 2. Arquitectura de computadores.

Bloque 3. Software para sistemas informáticos.

Bloque 4. Redes de computadores.

Bloque 5. Programación.

A distribución e temporalización por trimestres das diferentes unidades didáctica

deseñadas resúmense:

UD TÍTULO TEMPO

(horas)

1ª AVALIACIÓN

1 Novas tecnoloxías da información e a

comunicación na sociedade 2

2 Hardware 2

3 O sistema operativo 2

4 Edición e presentación de documentos 12

5 Folla de cálculo. 6


248

2ª AVALIACIÓN

6 Bases de datos 2

7 Presentacións dixitais 10

8 Tratamento dixital de imaxes 12




se reflicten os obxectivos, contidos, criterios de avaliación e competencias clave

relacionados con cada estándar de aprendizaxe.

3ª AVALIACIÓN

9 Edición audiovisual 10

10 Redes de computadores 4

11 Programación 4


249

Tecnoloxías da Información e da Comunicación I. 1º de bacharelato

Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Temporalización Mínimo

exixible

Procedementos e

instrumentos de avaliación Competencias clave

Bloque 1. A sociedade da información e o computador

UNIDADE 1. Novas tecnoloxías da información e a com unicación na sociedade

TIC1B1.1.1. Describe as

diferenzas entre o que se

considera sociedade da

información e sociedade do

coñecemento.

Primeira

avaliación

Si Probas escritas


� CD

� CCL

� CSC

• a

• d

• g

• h

• i

• l

• m

• p

B1.1. Concepto de

sociedade de

información

B1.2. O sector das

TIC: composición e

características.

B1.1. Analizar e

valorar as influencias

das tecnoloxías da

información e da

comunicación na

transformación

da sociedade actual,

tanto nos ámbitos da

adquisición do

coñecemento como

nos da produción.

TIC1B1.1.2. Explica cales

son os novos sectores

económicos que

apareceron como

consecuencia da

xeneralización das

tecnoloxías da

información e da

comunicación.

Primeira

avaliación

Si Probas escritas


� CD

� CSIEE

� CSC


250


Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Temporalización Mínimo

exixible

Procedementos e


Competencias clave

Bloque 2. Arquitectura de computadores

UNIDADE 2. Hardware

TIC1B2.1.1. Describe as

características dos

subsistemas que compoñen

un computador,

identificando os seus

principais parámetros de

funcionamento.

Primeira

avaliación

Si Probas escritas


��CD

��CMCCT.

��CCL

• a

• d

• g

• i

• l

B2.1. Bloques

funcionais dun

sistema

microinformático e

compoñentes

de cada bloque

funcional.

B2.2. Compoñentes

dos sistemas

Microinformáticos

B2.3. Periféricos

básicos

B2.4. Dispositivos de

almacenamento:

características e

tipos.

B2.5. Dispositivos de

memoria:

características e

tipos.

B2.1. Configurar

computadores e

equipamentos

informáticos

identificando os

subsistemas que os

compoñen e

relacionando cada

elemento coas

prestacións do

conxunto, e describir

as súas características

TIC1B2.1.2. Realiza

esquemas de interconexión

dos bloques funcionais dun

computador e describe a

contribución de cada un ao

funcionamento integral do

sistema.

Primeira

avaliación

Si Probas escritas


��CD

��CMCCT.

��CCL


251

TIC1B2.1.3. Describe

dispositivos de

almacenamento masivo

utilizados en sistemas de

computadores, recoñecendo

a súa importancia na

custodia da información.

Primeira

avaliación

Si Probas escritas


��CD

��CMCCT.

��CCL

TIC1B2.1.4. Describe os

tipos de memoria utilizados

en computadores,

analizando os parámetros

que as definen e a súa

achega ao rendemento do

conxunto

Primeira

avaliación

Si Probas escritas


��CD

��CMCCT.

��CCL


252



exixible

Procedementos e


Competencias clave

Bloque 2. Arquitectura de computadores

UNIDADE 3. O sistema operativo

TIC1B2.2.1. Elabora un

diagrama da estrutura dun

sistema operativo

relacionando cada parte coa

súa función.

Primeira

avaliación

Si Probas escritas


� CD

� CMCCT.

• a

• b

• d

• g

• i

• l

B2.6. Sistema

operativo: elementos

e estrutura.

Clasificación, funcións

e procesos do

sistema operativo.

Sistemas operativos

actuais.

B2.7. Instalación e

actualización de

sistemas operativos e

de aplicacións

de software.

B2.2. Instalar e utilizar

software de

propósito xeral e de

aplicación, e

avaliar as súas

características e os

contornos de

aplicación.

TIC1B2.2.2. Instala

sistemas operativos e

programas de aplicación

para a resolución de

problemas en computadores

persoais, seguindo

instrucións de fábrica.

Primeira

avaliación

Si Probas escritas


� CD

� CMCCT.

� CAA


253



exixible

Procedementos e


Competencias clave

Bloque 3. Software para sistemas informáticos

UNIDADE 4. Edición e presentación de documentos

� a

� b

� d

� e

� f

� g

� h

� i

� l

� m

� n

B3.2. Elaboración de

documentos mediante

procesadores de

texto.

B3.1. Utilizar

aplicacións

informáticas de

escritorio ou web,

como instrumentos

de resolución de

problemas específicos.

TIC1B3.1.2. Elabora

informes de texto que

integren texto e imaxes,

aplicando as posibilidades

das aplicacións e tendo en

conta o destinatario.

Primeira

avaliación

Si Proba escrita


� CD

� CMCCT.

� CCL

� CAA

� CSIEE

� CSC

� CCEC


254



exixible

Procedementos e


Competencias clave


UNIDADE 5. Folla de cálculo.

� a

� b

� d

� e

� f

� g

� h

� i

� l

� m

� n

B3.4. Resolución de

problemas mediante

follas de cálculo

B3.1. Utilizar

aplicacións

informáticas de

escritorio ou web,

como instrumentos de

resolución de


TIC1B3.1.4. Resolve

problemas que requiran a

utilización de follas de

cálculo, xerando resultados

textuais, numéricos e

gráficos.

Primeira

avaliación

Si Proba escrita


� CD

� CMCCT.

� CAA

� CSIEE

� CCEC


255



exixible

Procedementos e


Competencias clave


UNIDADE 6. Bases de datos

� a

� b

� d

� e

� f

� g

� h

� i

� l

� m

� n

B3.1. Deseño e

utilización de bases

de datos sinxelas

B3.1. Utilizar

aplicacións

informáticas de

escritorio ou web,


resolución de

problemas específicos

TIC1B3.1.1. Deseña bases

de datos sinxelas e/ou

extrae información,

realizando consultas,

formularios e informes.

Segunda

avaliación

Si Proba escrita


� CD

� CMCCT.

� CAA

� CSIEE

� CCEC


256



exixible

Procedementos e


Competencias clave


UNIDADE 7. Presentacións dixitais

� a

� b

� d

� e

� f

� g

� h

� i

� l

� m

� n

B3.3. Elaboración de

presentacións.

B3.4. Presentación

ao público: conexión

a un proxector e

configuración.

B3.8. As redes de

intercambio como

fonte de recursos

multimedia. Dereitos

que amparan as

producións

alleas.

B3.1. Utilizar

aplicacións

informáticas de

escritorio ou web,

como instrumentos

de resolución de


TIC1B3.1.3. Elabora

presentacións que integren

texto, imaxes e elementos

multimedia, adecuando a

mensaxe ao público

obxectivo ao que se destina.

Segunda

avaliación

Si Proba escrita

Realización e presentación

dunha proposta de traballo

� CD

� CMCCT.

� CCL

� CAA

� CSIEE

� CSC

� CCEC


257



exixible

Procedementos e


Competencias clave


UNIDADE 8. Tratamento dixital de imaxes

� a

� b

� d

� e

� f

� g

� h

� i

� l

� m

� n

B3.6. Deseño e

edición de Imaxes en

2D e 3D.

B3.1. Utilizar

aplicacións

informáticas de

escritorio ou web,


resolución de


TIC1B3.1.5. Deseña

elementos gráficos en 2D e

3D para comunicar ideas.

Segunda

avaliación

Si Proba escrita


� CD

� CMCCT.

� CCL

� CAA

� CSIEE

� CSC

� CCEC


258



exixible

Procedementos e


Competencias clave


UNIDADE 9. Edición audiovisual

� a

� b

� d

� e

� f

� g

� h

� i

� l

� m

� n

B3.8. Creación de

contidos audiovisuais.

Elaboración de

guións, captura de

son e de imaxes,

edición e montaxe.

B3.1. Utilizar

aplicacións

informáticas de

escritorio ou web,

como instrumentos

de resolución de


TIC1B3.1.6. Realiza

pequenas películas

integrando son, vídeo e

imaxes, utilizando

programas de edición de

ficheiros multimedia.

Terceira

avaliación

Si Proba escrita


� CD

� CMCCT.

� CCL

� CAA

� CSIEE

� CSC

� CCEC


259



exixible

Procedementos e


Competencias clave

Bloque 4. Redes de computadores

UNIDADE 10. Redes de computadores

� b

� d

� g

� i

� l

B4.1. Configuración

básica de redes

locais: características,

tipos, topoloxías

e arquitecturas.

B4.1. Analizar as

principais topoloxías

utilizadas no deseño de

redes de

computadores,

relacionándoas coa

área de aplicación e

coas tecnoloxías

empregadas.

TIC1B4.1.1. Debuxa

esquemas de configuración

de pequenas redes locais,

seleccionando as

tecnoloxías en función do

espazo físico dispoñible.

Terceira

avaliación

Si Probas escritas


� CD

� CMCCT.

� CAA

� CSIEE

TIC1B4.2.1. Realiza unha

análise comparativa entre

os tipos de cables utilizados

en redes de datos.

Terceira

avaliación

Si Probas escritas


� CD

� CMCCT.

� CCL

� d

� g

� i

� l

B4.2. Cables e

conectores:

características e

tipoloxía.

Normalización.

B4.3 . Elementos das

redes de datos:

situación, dispositivos

e adaptadores de

interconexión de

redes con fíos e sen

B4.2. Analizar a

función dos equipos

de conexión que

permiten realizar

configuracións de

redes e a súa

interconexión con

redes de área extensa.

TIC1B4.2.2. Realiza unha

análise comparativa entre

tecnoloxía con fíos e sen

eles, e indica posibles

vantaxes e inconvenientes

Terceira

avaliación

Si Probas escritas


� CD

� CMCCT.

� CCL


260

eles; configuración

básica destes.

B4.4. Despregamento

de redes locais sen

fíos: elementos,

medios de

transmisión,

protocolos e

recomendacións.

Seguridade básica.

TIC1B4.2.3. Explica a

funcionalidade dos

elementos que permiten

configurar redes de datos,

indicando as súas vantaxes

e os seus inconvenientes

principais.

Terceira

avaliación

Si Probas escritas


� CD

� CMCCT.

� CCL

� d

� g

� i

� l

B4.5. Niveis do

modelo OSI: funcións

dos niveis, os

protocolos e os

dispositivos.

B4.3. Describir os

niveis do modelo

OSI, relacionándoos

coas súas funcións

nunha rede informática.

TIC1B4.3.1. Elabora un

esquema de como se realiza

a comunicación entre os

niveis OSI de dous

equipamentos remotos.

Terceira

avaliación

Si Probas escritas


� CD

� CMCCT.

� CCL



exixible

Procedementos e


Competencias clave

Bloque 5. Programación


� b

� d

� g

� i

� l

B5.1. Diagramas de

fluxo: elementos e

ferramentas; símbolos

e o seu significado.

B5.2. Identificación dos

elementos dun

programa informático:

B5.1. Aplicar algoritmos

á resolución

dos problemas máis

frecuentes que se

presentan ao traballar

con estruturas de datos.

TIC1B5.1.1. Desenvolve

algoritmos que permitan

resolver problemas

aritméticos sinxelos,

elaborando os

correspondentes diagramas

de fluxo.

Terceira

avaliación

Si Probas escritas


� CD

� CMCCT.

� CAA

� CSIEE


261

estruturas e bloques

fundamentais.

B5.3. Deseño de

algoritmos utilizando

diagramas de fluxo.

� b

� d

� g

� i

� l

B5.4. Uso de

estruturas de control:

operadores,

condicións, bloques e

estruturas de

repetición.

B5.2. Analizar e

resolver problemas de

tratamento de

información, dividíndoos

en subproblemas e

definindo algoritmos que

os resolven

TIC1B5.2.1. Escribe

programas que inclúan bucles

de programación para

solucionar problemas que

impliquen a división dun

conxunto en partes máis

pequenas

Terceira

avaliación

Si Probas escritas


� CD

� CMCCT.

� CAA

� CSIEE

� d.

� g.

� i.

� l.


elementos

da sintaxe da linguaxe.

B5.3. Coñecer e

comprender a sintaxe e

a semántica das

construcións básicas

dunha linguaxe de

programación.

TIC1B5.3.1. Define o que se

entende por sintaxe dunha

linguaxe de programación e

propón exemplos concretos

dunha linguaxe determinada

Terceira

avaliación

Si Probas escritas


� CD

� CMCCT.

� CCL

� b

� d

� g

� i

� l

B5.6. Execución,

proba, depuración e

documentación de

programas.

B5.4. Analizar a

estrutura de programas

informáticos,

identificando e

relacionando os

elementos propios da

linguaxe de

programación utilizada.

TIC1B5.4.1. Obtén o

resultado de seguir un

pequeno programa escrito

nun código determinado,

partindo de determinadas

condicións.

Terceira

avaliación

Si Probas escritas


� CD

� CMCCT.

� CAA

� CSIEE


262

B5.5. Realizar

pequenos programas

de aplicación nunha

linguaxe de

programación

determinada e aplicalos

á solución de problemas

reais.

TIC1B5.5.1. Realiza

programas de aplicación

sinxelos nunha linguaxe

determinada que solucionen

problemas da vida real.

Terceira

avaliación

Si Probas escritas


� CD

� CMCCT.

� CAA

� CSIEE

� CSC

� CCEC,


263


Desde o punto de vista metodolóxico, as TIC admiten tratamentos moi diversos, porque

serven tanto para integrar as restantes materias do currículo como para afondar en

aspectos moi específicos, como a programación ou as comunicacións, sen esquecer que

son especialmente indicadas para reflexionar sobre os temas tecnolóxicos e de

actualidade.


destrezas técnicas para acceder ás redes de información, que tamén se comparte, e se

utilizan aplicacións informáticas de propósito xeral. Neste contexto, a iniciativa, a

colaboración e o respecto polas normas de seguridade e polos dereitos dos colectivos

relacionados coa cultura ou coa produción de programas informáticos son tan importantes

como o dominio dos recursos informáticos e das redes de comunicacións.


resolución colaborativa de problemas mediante a realización de proxectos informáticos, a

utilización colectiva de recursos virtuais ou a procura e a análise de información en

internet, aspectos que tamén favorecen a propia aprendizaxe.


procurando solucións a problemas concretos onde se poidan aplicar os coñecementos


emprendedor.

A materia desenvolverase na aula de informática, aínda que en ocasións, para realizar

determinadas actividades, sairase da aula para tomar imaxes, gravar vídeos e son,

realizar entrevistas, tomas de datos, etc.


264


dispoñer dun computador para o seu uso individual, polo que se alternarán as actividades

que os alumnos realizarán de forma individual con algunhas que realizarán en parella e

outras en grupo.

Evidentemente, non todas as actividades teñen o mesmo grao de dificultade nin todas

están pensadas para ser desenvolvidas no mesmo tempo. Será tarefa do profesor a

selección das mesmas en función da súa adecuación á marcha do grupo. É máis, será

posible adaptarse a diferentes ritmos de aprendizaxe dentro da mesma clase,

encomendando a diferentes estudantes distintas actividades, en función da súa actitude

ante a materia, das súas aptitudes ou dos seus intereses.

A carga horaria da materia é moi reducida (2 horas semanais), para desenvolver todos os

contidos que establece o real decreto, polo que a temporalización programada é moi

probable que sufra modificacións durante o curso.


Nesta materia, non se empregará libro de texto. Os alumnos elaborarán os seus propios

apuntamentos a partir das explicacións do profesor, de procura de información e de fichas

de traballo que se lles entreguen.


desenvolvemento:



• Ordenador do profesor conectado o proxector e a uns altofalantes.

• Acceso a Internet .


265

• Cámara de fotos é cámara de vídeo dixital , para o desenrolo do bloque 3 do

currículo (se así o decide o profesor, os alumnos poderán empregar as cámaras

dos seus teléfonos móbiles).

• Memorias flash de almacenamento de datos para facer copias de seguridade dos

traballos realizados polos alumnos (serán aportadas polos alumnos).


O centro dispón de dúas aulas de informática, informática 1, e informática 2, con 15

equipos. Todos os equipos teñen conexión a internet.















266














avaliación

IA

P


=





consideración:





como avaliables.



267
















Total

IA

P


=

Consideraranse as notas obtidas en todas as probas completadas durante o curso. No caso de que algunha ou algunhas das probas programadas non se realizasen


268

(problemas de temporalización, adecuación dos contidos á realidade da aula,...) non se terán en conta para o cálculo da cualificación final. Os alumnos que non teñan que realizar a proba final de recuperación e que desexen subir a nota deste apartado, poderán presentarse a unha proba final en xuño, na que se examinarán dos contidos das probas desenvolvidas durante o curso nas que se queira subir nota. Para o cálculo da parte A) da cualificación final, considerarase sempre a maior das notas obtidas durante o curso (avaliación, recuperación, ou proba para subir nota)







O alumnado que non aprobe a materia en xuño dispón da convocatoria extraordinaria de setembro para examinarse. Os alumnos que teñan que presentarse á proba de setembro examinaranse de todos os contidos desenvolvidos durante o curso. Nesta convocatoria, a cualificación será dun 100% sobre as probas de coñecemento teórico prácticas que se realicen. A nota obtida nesta proba, puntuarase do 0 ao 10, considerándose a materia aprobada se a nota é de 5 como mínimo. Se a nota da proba non é un valor enteiro, o redondeo realizarase da seguinte forma: os decimales iguais ou superiores a 8 serán redondeados ao enteiro superior, os decimales menores a 8 serán redondeados ao enteiro inferior. A proba estará deseñada de maneira que poida medir a adquisición por parte do alumno dos estándares de aprendizaxe que marca o decreto 86/2015.


269

No caso de constatación dun exame fraudulento (copiar, coñecer previamente o exame...) o alumno obterá a nota mínima nesta convocatoria. Na probas correspondentes a avaliación extraordinaria teránse en conta os seguintes aspectos:





∑

∑ ⋅=

i

ii

P

PCC





270


Estándares de aprendizaxe Procedementos e

instrumentos de avaliación Peso

UNIDADE 1. Novas tecnoloxías da información e a com unicación na sociedade

TIC1B1.1.1. Describe as diferenzas entre o que se considera

sociedade da información e sociedade do coñecemento.

TIC1B1.1.2. Explica cales son os novos sectores económicos

que apareceron como consecuencia da xeneralización das

tecnoloxías da información e da comunicación.

Proba escrita


2

5

UNIDADE 2. Hardware

TIC1B2.1.1. Describe as características dos subsistemas que

compoñen un computador, identificando os seus principais

parámetros de funcionamento.

TIC1B2.1.2. Realiza esquemas de interconexión dos bloques

funcionais dun computador e describe a contribución de cada un

ao funcionamento integral do sistema.

TIC1B2.1.3. Describe dispositivos de almacenamento masivo

utilizados en sistemas de computadores, recoñecendo a súa

importancia na custodia da información.

TIC1B2.1.4. Describe os tipos de memoria utilizados en

computadores, analizando os parámetros que as definen e a

súa achega ao rendemento do conxunto

Proba escrita


2

5

UNIDADE 3. O sistema operativo

TIC1B2.2.1. Elabora un diagrama da estrutura dun sistema

operativo relacionando cada parte coa súa función.

TIC1B2.2.2. Instala sistemas operativos e programas de

aplicación para a resolución de problemas en computadores

persoais, seguindo instrucións de fábrica.

Probas escritas


2

5

UNIDADE 4. Edición e presentación de documentos

TIC1B3.1.2. Elabora informes de texto que integren texto e

imaxes, aplicando as posibilidades das aplicacións e tendo en

conta o destinatario.

Proba escrita


10

30


271

UNIDADE 5. Folla de cálculo.

TIC1B3.1.4. Resolve problemas que requiran a utilización de

follas de cálculo, xerando resultados textuais, numéricos e

gráficos.

Proba escrita


5

15

UNIDADE 6. Bases de datos

TIC1B3.1.1. Deseña bases de datos sinxelas e/ou extrae

información, realizando consultas, formularios e informes.

Proba escrita


2

5

UNIDADE 7. Presentacións dixitais

TIC1B3.1.3. Elabora presentacións que integren texto, imaxes e

elementos multimedia, adecuando a mensaxe ao público

obxectivo ao que se destina.

Proba escrita

Realización e presentación

dunha proposta de traballo

10

25


272



UNIDADE 8. Tratamento dixital de imaxes

TIC1B3.1.5. Deseña elementos gráficos en 2D e 3D para comunicar

ideas.

Proba escrita


10

30

UNIDADE 9. Edición audiovisual

TIC1B3.1.6. Realiza pequenas películas integrando son, vídeo e

imaxes, utilizando programas de edición de ficheiros multimedia.

Proba escrita


10

25

UNIDADE 10. Redes de computadores

TIC1B4.1.1. Debuxa esquemas de configuración de pequenas redes

locais, seleccionando as tecnoloxías en función do espazo físico

dispoñible.

TIC1B4.2.1. Realiza unha análise comparativa entre os tipos de

cables utilizados en redes de datos.

TIC1B4.2.2. Realiza unha análise comparativa entre tecnoloxía con

fíos e sen eles, e indica posibles vantaxes e inconvenientes

TIC1B4.2.3. Explica a funcionalidade dos elementos que permiten

configurar redes de datos, indicando as súas vantaxes e os seus

inconvenientes principais.

TIC1B4.3.1. Elabora un esquema de como se realiza a comunicación

entre os niveis OSI de dous equipamentos remotos.

Proba escrita


5

10


TIC1B5.1.1. Desenvolve algoritmos que permitan resolver problemas

aritméticos sinxelos, elaborando os correspondentes diagramas de

fluxo.

TIC1B5.2.1. Escribe programas que inclúan bucles de programación

para solucionar problemas que impliquen a división dun conxunto en

partes máis pequenas

TIC1B5.3.1. Define o que se entende por sintaxe dunha linguaxe de

programación e propón exemplos concretos dunha linguaxe

determinada

TIC1B5.4.1. Obtén o resultado de seguir un pequeno programa

escrito nun código determinado, partindo de determinadas condicións.

TIC1B5.5.1. Realiza programas de aplicación sinxelos nunha linguaxe

determinada que solucionen problemas da vida real.

Proba escrita


5

10


273




ENSINO Sempre

Case



MELLORA










práctico na aula de informática



de traballo.





274


ENSINO Sempre

Case



MELLORA


puntuación.


obtidos.


275



DOCENTE Sempre

Case



MELLORA

PLANIFICACIÓN


aprendizaxe.







desenvolver a práctica docente na aula de informática

• Prepara o material e guións das prácticas e traballos que se

desenvolverán na aula




departamentos.


276


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA

PLANIFICACIÓN


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA


• Dá a coñecer a planificación das práctica proporcionando




fluído dentro e fóra da aula












277


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA

PLANIFICACIÓN


recursos na realización de prácticas e traballos




DOCENTE Sempre

Case



MELLORA

TRABALLO NA AULA





de traballo.


278


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA

TRABALLO NA AULA


ao alumnado.




competencias clave.


279











está anexado ao apartado correspondente desta programación



Non hai ningún alumno con TIC I pendente.

No caso de que ao longo do curso se matricule algún alumno no centro con TIC I

pendente, a recuperación da devandita materia realizarase co seguinte plan de traballo:

• Elaboración de exercicios ou traballos das distintas unidades didácticas

desenvolvidas nesta programación nos que se terá en conta a puntualidade na

entrega, presentación e limpeza, normalización e simboloxía, claridade de contidos,

corrección dos cálculos e expresión escrita.

Ós alumnos, entregaráselles un guión desenvolvido do plan de traballo, dividido en

trimestres, no que se indicarán as datas de entrega dos exercicios ou traballos

correspondentes a cada unidade didáctica.


280

A nota máxima que os alumnos poderán acadar elaborando estes exercicios ou traballos

será de dez puntos e a avaliación considérase aprobada se a nota é de 5 como mínimo.

Se a nota non é un valor enteiro, o redondeo realizarase da seguinte forma: os decimales

iguais ou superiores a 8 serán redondeados ao enteiro superior, os decimales menores a

8 serán redondeados ao enteiro inferior.

A cualificación final do curso será a media das notas obtidas en cada avaliación

No caso de non presentar os traballos ou exercicios esixidos, ou ser estos insuficientes

para aprobar a materia, os alumnos deberán facer unha proba escrita de coñecemento na

que se valorará a adquisición e comprensión de conceptos. Estas probas coincidirán

coas datas dos exames de pendentes que regula a xefatura de estudos do centro.



O alumnado que se inicia no bacharelato debe ser consciente dos requirimentos e

esixencia do mesmo.

Por outra parte a materia de Tecnoloxías da información e da Comunicación I, é unha

materia optativa. Esta optatividade propicia que o alumnado da mesma veña motivado, e

xa ten unha idea previa dos contidos que se van a tratar.

Poderíase prescindir dunha proba de avaliación inicial, pero a realidade da aula fai que

sexa aconsellable realizala xa que aínda que todos os alumnos teñen uns coñecementos

básicos de uso das TIC, podemos atopar niveis moi diferentes.

Realizarase por tanto unha proba de coñecementos previos, para poder establecer niveis

e adecuar as actividades segundo os resultados obtidos.


281






Para atender á diversidade do alumnado que podemos atoparnos en bacharelato,

debemos tomar unha serie de medidas tanto a nivel de grupo como individual, que se

resumen nas seguintes táboas:

Diversidade grupal Medidas

De comunicación

A comunicación profesor-grupo non presenta grandes

dificultades.

Non se necesitan medidas.

A comunicación profesor-grupo ten algunhas dificultades. Propoñer estratexias para mellorar a comunicación.

A comunicación profesor-grupo ten grandes dificultades. Descubrir a causa das dificultades e propoñer medidas

que as minimicen.

De interese e motivación

O grupo está motivado e ten grande interese. Non se necesitan medidas.

Parte do alumnado está desmotivado e ten pouco

interese.

Propoñer estratexias que melloren o interese e a

motivación desa parte do alumnado.

O grupo non ten interese e está pouco motivado. Descubrir a causa da desmotivación e propoñer medidas

que as minimicen.

De actitude e colaboración

O grupo ten boa actitude e sempre está disposto a realizar

as tarefas.


Parte do alumnado ten boa actitude e colabora. Propoñer actividades de grupo nas que asuma

responsabilidades o alumnado menos motivado.

O grupo ten mala actitude e non colabora nas tarefas. Descubrir as causas do problema e adoptar medidas,

estratexias, etc. para minimizar esas actitudes.


282

Diversidade individual Medidas

Diversidade na comprensión

Non ten ningunha dificultade para entender os

contidos.

Seleccionar contidos cun grao maior de dificultade.

Entende os contidos, pero, en ocasións, resúltanlle

difíciles.

Seleccionar os contidos significativos de acordo á súa

realidade.

Ten dificultades para entender os contidos que se

presentan.

Seleccionar os contidos mínimos e expoñelos simplificando a

linguaxe e a información gráfica.

Diversidade na capacitación e desenvolvemento

Non ten dificultades (alumnos de altas capacidades). Potenciar estas a través de actividades que lles permitan poñer

en xogo as súas capacidades.

Ten pequenas dificultades. Propoñer tarefas nas que a dificultade sexa progresiva de

acordo ás capacidades que se vaian adquirindo.

Ten dificultades. Seleccionar aquelas tarefas de acordo ás capacidades do

alumnado, que permitan alcanzar os contidos mínimos esixidos.

Diversidade de interese e motivación

Mostra un grande interese e motivación. Seguir potenciando esta motivación e interese.

O seu interese e motivación non destacan. Fomentar o interese e a motivación con actividades e tarefas

variadas.

Non ten interese nin motivación. Fomentar o interese e a motivación con actividades e tarefas

máis procedementais e próximas á súa realidade.

Diversidade na resolución de problemas

Encontra solucións aos problemas que se presentan

en todas as situacións.

Seguir fomentando esta capacidade.


nalgunhas situacións.

Propoñer problemas cada vez con maior grao de dificultade.

Ten dificultades para resolver problemas nas

situacións que se presentan.

Propoñer problemas de acordo ás súas capacidades para ir

desenvolvéndoas.

Diversidade na comunicación


283

Exprésase de forma oral e escrita con claridade e

corrección.

Propoñer tarefas que sigan perfeccionando a expresión oral e a

escrita.

Ten algunha dificultade para expresarse de forma

oral e escrita.

Propoñer algunhas tarefas e debates nos que o alumnado teña

que utilizar expresión oral e escrita co fin de melloralas.

Ten dificultades para expresarse de forma oral e

escrita.

Propoñer actividades co nivel necesario para que o alumnado

adquira as ferramentas necesarias que lle permitan mellorar.





educación cívica e constitucional. É evidente, que na materia de TIC I, as tecnoloxías da



Ademáis, dentro da materia de Tecnoloxías da Información e da Comunicación I se



contidos na rede.








284


TIC.

13. Actividades complementarias e extraescolares pr ogramadas por el

departamento didáctico.





programacións didácticas en relación cos resultados académicos e




programación.

Ademais, ao ser a primeira vez que se imparte esta materia con este currículo e carga

horaria, e aínda que este documento realízase de forma meditada, é seguro que haberá

que facer modificacións para adecuala á realidade da aula, converténdose nun

documento aberto que sirva para concretar máis a programación do curso que vén.






285



didácticos.


� Os resultados académicos dos alumnos.






modificar aspectos da programación relacionada con algúns contidos, a metodoloxía e a

práctica docente a empregar, ou os procedementos para realizar a avaliación.










� Valoración da introducción dun libro de texto.




286

AVALIACIÓN DO DESENVOLVEMENTO DA ROGRAMACIÓN. FOLLA RESUMEN

1ª AVALIACIÓN

UNIDADE Sesións

programadas

Sesións


1 2

2 4

3 3

4 9

5 6


CURSO 0-2 3-4 5-6 7-8 9-10

1º BAC A % % % % %

1º BAC B % % % % %

1º BAC C % % % % %

2ª AVALIACIÓN

UNIDADE Sesións

programadas

Sesións


6 4

7 8

8 8


CURSO 0-2 3-4 5-6 7-8 9-10

1º BAC A % % % % %

1º BAC B % % % % %

1º BAC C % % % % %


287

3ª AVALIACIÓN

UNIDADE Sesións

programadas

Sesións


9 10

10 5

11 10

NOTAS FINALES

CURSO 0-2 3-4 5-6 7-8 9-10

1º BAC A % % % % %

1º BAC B % % % % %

1º BAC C % % % % %


288





Razóns:



difícil


fácil

Porque…


alto

Porque…




moi

malas


boas

Porque…


foron

moi

malas


boas

Porque…


avaliación

moi

mal

mal regular ben moi

ben

Porque…


Moi

fáciles


difícile

s

Porque…


pouco


mo

Porque…


289


unhas instrucións





preparalos










Porque…





290


COMUNICACIÓN II. 2º BACHARELATO.



fundamental na sociedade actual, porque proporcionan un conxunto de coñecementos

e de técnicas que permiten satisfacer as necesidades individuais e colectivas. Neste

sentido, as TIC achéganlle ao currículo a capacidade de analizar e redeseñar a relación

entre dispositivos tecnolóxicos e necesidades sociais, ámbito no que a innovación e a

condición de inmediata que lle son propias dotan esta materia dunha grande relevancia

educativa. Na resolución de problemas coas TIC conxúganse, ademais da innovación,

elementos como o traballo en equipo ou o carácter emprendedor, que son

imprescindibles para formar unha cidadanía autónoma e competente. Ademais, o

coñecemento das novas tecnoloxías proporciona unha imprescindible perspectiva

científico-tecnolóxica sobre a necesidade de construír unha sociedade formada por

unha cidadanía crítica con respecto ao que acontece arredor dela.


alumnado as habilidades necesarias para adaptarse aos cambios propios deste ámbito

tecnolóxico. Deste xeito, na parte da materia correspondente a cuarto curso de

educación secundaria obrigatoria, os bloques de "Ética e estética da interacción en

rede", de "Seguridade informática" e de "Internet, redes sociais e hiperconexión" tratan

aspectos das redes moi relacionados entre si, que é necesario que o alumnado domine

para que poida desenvolverse con soltura e seguridade nos ámbitos profesional e

persoal. O bloque de "Computadores, sistemas operativos e redes" abonda en

aspectos de configuración dos computadores e de instalación de aplicación cos que as

persoas usuarias deben familiarizarse para utilizar computadores e aplicacións xunto

con outros dispositivos hoxe imprescindibles, como teléfonos intelixentes e táboas, ou

para utilizar as posibilidades de conectividade das TIC. O bloque de "Organización,

deseño e produción de información dixital" e o de "Publicación e difusión de contidos"


291

tratan os aspectos que poden necesitarse para producir documentos e difundilos,

ademais dalgúns temas relacionados co soporte das publicacións, como son o

tratamento de datos, a xeración de informes e a incorporación de elementos gráficos e

audiovisuais nos documentos.

Nos dous cursos de bacharelato, a materia de Tecnoloxías da Información e da

Comunicación persegue a consolidación dunha serie de coñecementos tecnolóxicos

indispensables. Así, o bloque "A sociedade da información e o computador" introduce o

alumnado na importancia desta materia na sociedade actual. Os bloques "Arquitectura

de computadores", "Redes de computadores" e "Seguridade" abondan en aspectos

relativos aos compoñentes e á configuración dos computadores, e á súa conexión en

redes. O bloque "Software para sistemas informáticos" afonda no uso de aplicacións de

uso común no mundo actual, tales como as aplicacións ofimáticas de edición de texto,

de cálculo, de elaboración de presentación, de almacenaxe de información e de traballo

con imaxe e vídeo. E os bloques "Programación" e "Publicación e difusión de contidos"

afondan no deseño de programas que permitan dar solucións a problemas do mundo

real, e no uso destes no mundo de internet.


coñecementos de carácter matemático e científico, ademais de que é frecuente que as

TIC se utilicen para resolver problemas específicos doutras disciplinas, conseguindo un

enfoque interdisciplinar, xa que logo, favorecerá a conexión con outras materias e

mesmo con diversos temas de actualidade.





(CMCCT).


292






A contribución da materia de TIC ao desenvolvemento das competencias clave

dependerá en grande medida do tipo de actividades; é dicir, da metodoloxía


que o alumnado adquira e utilice un vocabulario técnico preciso, elabore programas e

documentos, explique conceptos ou elabore e expoña información. A competencia

matemática e as competencias básicas en ciencia e tecnoloxía poden alcanzarse

configurando e administrando máquinas e sistemas operativos, aplicando técnicas de

tratamento e almacenamento de datos ou asumindo hábitos seguros no contexto das

redes de comunicación, competencias que tamén se favorecen analizando o

funcionamento de programas, aplicacións e sistemas operativos, ou mediante a análise

e a valoración das repercusións dos hábitos sociais en internet. A competencia dixital ,

que é a específica desta materia, desenvolverase co emprego constante das TIC para

procurar e almacenar información, para obter e presentar datos e para simular

sistemas, ou para elaborar programas ou utilidades informáticas que sirvan para

resolver problemas.






grupos de forma democrática, e respecte a diversidade e as normas, e tamén mediante

a análise da interacción entre o desenvolvemento das TIC e os cambios



293



transformar as ideas propias en programas ou en documentos. E a conciencia e as

expresións culturais reflíctense na análise da influencia dos fitos técnicos das TIC en


En resumo, a materia de Tecnoloxías da Información e da Comunicación ofrece un

inmenso potencial para axudar a comprender o contorno social e para desenvolver un

conxunto de competencias relacionadas tanto co contexto profesional como coas

formas que a participación cidadá está a adoptar no contexto das TIC que afectan por

igual os ámbitos social e do desenvolvemento persoal.







294




mínimo (1)

Logra o mínimo

con dificultade (2)

Aceptable

(3)

Supera o

esperado (4)

Excelente

(5)

Media



Explica conceptos

Comunicación

lingüística





comunicación


sistemas operativos

Competencia

matemática e

competencias

básicas en ciencia

e tecnoloxía

Analiza e valora as repercusións dos hábitos sociais en

internet



Simula sistemas Competencia dixital

Elabora programas ou utilidades informáticas que sirvan para

resolver problemas





295

Traballa en equipo



sociais e cívicas

Analiza o desenvolvemento das TIC e os cambios


Sentido de


emprendedor

Deseña, planifica e xestiona proxectos informáticos sinxelos

ao transformar ideas propias en programas ou en

documentos

Conciencia e as

expresións

culturais


culturas e no seu desenvolvemento e progreso


296

3. Obxectivos.







sustentabilidade.












castelá.



297


comunicación.



















298





Bloque 1. Programación.

Bloque 2. Publicación e difusión de contidos.

Bloque 3. Seguridade.

A distribución e temporalización por trimestres das diferentes unidades didáctica

deseñadas resúmense:

TEMPO

UD TÍTULO (horas)

1ª AVALIACIÓN

1 Diseño web. 20

2 Tecnoloxías na web 2.0. 12

2ª AVALIACIÓN

3 Introducción a programación. 3

4 Problema.Algoritmo.Diagrama fluxo.Programa. 10

5 Datos.Operadores. Elementos de programación. 10

6 Linguaxes de programación. 10


299

3ª AVALIACIÓN

7 Programación 20

8 Introduccción. Tipos de seguridade. 3

9 Ameazas e fraudes. 3

10 Seguridade activa-pasiva. 3

11 Seguridade en internet. 3




se reflicten os obxectivos, contidos, criterios de avaliación e competencias clave

relacionados con cada estándar de aprendizaxe.


300

TECNOLOXÍA DA INFORMACIÓN E DA COMUNICACIÓN II. 2º DE BACHARELATO.

Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Tempora- lización

Mínimo exixible

Procede-mentos e instrumen-tos de

avaliación

Competen- cias clave

BLOQUE 1. PROGRAMACIÓN

* d * g * i * l

* B1.1. Estruturas de almacenamento de datos. Tipos de datos. Variables, vectores e matrices. Listas, pilas e colas. Estruturas.

* B1.1. Describir as estruturas de almacenamento e analizar as caracteríticas de cada unha.

* TIC2B1.1.1. Explica as estruturas de almacenamento para diferentes aplicacións tendo en conta as súas caracteríticas.

2º Trimestre

Si

Probas escritas Realiza- ción de

traballo/prácticas

* CD * CMCCT * CCL

* b * d * g * i * l

* B1.2. Diagramas de fluxo: elementos e símoblos, e o seu significado. * B1.3. Deseño de algoritmos con diagramas de fluxo utilizando ferramentas informáticas.

* B1.2. Coñecer e comprender a sintaxe e a semántica das construcións dunha linguaxe de programación.

* TIC2B1.2.1. Elabora diagramas de fluxo de mediana complexidade usando elementos gráficos e relacionándoos entre si para dar resposta a problemas concretos.

2º Trimestre

Si


traballo/prácticas

* CD * CMCCT. * CAA * CSIEE

* b * d * g * i * l

* B1.4. Transformación de diagramas de fluxo en pseudocódigo ou en código fonte. * B1.5 Programación modular: módulos, procedementos e funcións.

* B1.3. Realizar programas de aplicación nunha linguaxe de programación determinada e aplicalos á solución de problemas reais.

* TIC2B1.3.1. Elabora programas de mediana complexidade definindo o fluxograma correspondente e escribindo o código correspondente.

2º Trimestre

Si


traballo/prácticas


* TIC2B1.3.2. Descompón problemas de certa complexidade en problemas máis pequenos susceptibles de seren programados como partes separadas.

2º Trimestre

Si


traballo/prácticas



301

* b * d * g * i * l

* B1.6. Deseño e realización de probas: tipos de probas e casos de proba. Depuración. * B1.7. Optimización e documentación. Análise de código e refactorización. Repositorios de código e control de versións.

* B1.4. Depurar programas informáticos, optimizándoos para a súa aplicación.

* TIC2B1.4.1. Obtén o resultado de seguir un programa escrito nun código determinado, partindo de determinadas condicións.

2º Trimestre

Si


traballo/prácticas


* TIC2B1.4.2. Optimiza o código dun programa dado aplicando procedementos de depuración.

2º Trimestre

Si


traballo/prácticas


* a * b * d * g * i * l

* B1.8. Seguridade lóxica. Tipos de ameaza e técnicas de vixilancia dos sistemas: protección contra virus e respaldo de información. * B1.9. Seguridade física: protección física de redes. * B1.10. Tipos de código malicioso e usos: virus, troianos, portas traseiras e publicitario.

* B1.5. Analizar a importancia da protección da información na sociedade do coñecemento, valorando as repercusións de tipo económico, social ou persoal.

* TIC2B1.5.1. Selecciona elementos de protección de software para internet relacionándoos cos posibles ataques.

3º Trimestre

Si


traballo/prácticas

* CD * CMCCT. * CAA * CSIE * CSC

* TIC2B1.5.2. Elabora un esquema de bloques cos elementos de protección física fronte a ataques externos para unha pequena rede, considerando os elementos de hardware de protección

3º Trimestre

Si


traballo/prácticas

* CD * CMCCT. * CAA * CSIEE * CSC

* TIC2B1.5.3. Clasifica o código malicioso pola súa capacidade de propagación e describe as características de cada un, indicando sobre que elementos actúan.

3º Trimestre

Si


traballo/prácticas

* CD * CMCCT. * CCL * CSC


302

BLOQUE 2. PUBLICACIÓN E DIFUSIÓN DE CONTIDOS.

* a * b * d * e * f * g * i * l * m * p

* B2.1. Linguaxes de marcaxe para a creación de documentos web. * B2.2. Accesibilidade e usabilidade en internet.

* B2.1. Utilizar e describir as características das ferramentas relacionadas coa web social, identificando as funcións e as posibilidades que ofrecen as plataformas de traballo colaborativo.

* TIC2B2.1.1. Deseña páxinas web e blogs con ferramentas específicas analizando as características fundamentais relacionadas coa súa accesibilidade e a súa usabilidade, tendo en conta a función á que está destinada.

1º Trimestre

Si


traballo/prácticas

* CD * CMCCT. * CCL * CCA * CSIEE * CSC * CCEC

* a * b * d * e * f * g * i * l * m * p

* B2.3. Ferramentas de xestión de contidos da web 2.0.

* B2.2. Elaborar e publicar contidos na web que integren información textual, gráfica e multimedia, tendo en conta a quen van dirixidos e os obxectivos.

* TIC2B2.2.1. Elabora traballos utilizando as posibilidades de colaboración que permiten as tecnoloxías baseadas na web 2.0.

1º Trimestre

Si


traballo/prácticas

* CD * CMCCT. * CCL * CAA * CSIEE * CSC * CCEC

* a * b * d * g * i * l * m

* B2.4 Caracteríticas da web 2.0.

* B2.3. Analizar e utilizar as posibilidades que nos ofrecen as tecnoloxicas baseadas na web 2.0 e sucesivos desenvolvementos, aplicándoas ao desenvolvemento de traballos colaborativos.

* TIC2B2.3.1 Explic as caracteríticas relevantes da web 2.0 e os principios en que esta se basea.

1º Trimestre Si


traballo/prácticas

* CD * CMCCT. * CCL * CSC * CCEC


303

BLOQUE 3. SEGURIDADE.

* a * b * d * g * i * l

* B3.1. Medidas físicas e lóxicas de seguridade en redes: devasas, copias de seguridade, sistemas de control de acceso, monitorización de sistemas e análise de logs.

* B3.1. Adoptar as condutas de seguridade activa e pasiva que posibiliten a protección dos datos e do propio individuo nas súas interaccións en internet e na xestión de recursos e aplicacións locais.

* TIC2B3.1.1. Elabora un esquema de bloques cos elementos de protección física fronte a ataques externos para unha pequena rede, considerando tanto os elementos de hardware de protección como as ferramentas de software que permiten protexer a información.

3º Trimestre

Si


traballo/prácticas

* CD * CMCCT. * CCL * CAA * CSIEE * CSC * CCEC

* b * d * g * i * l

* B3.2 Uso básico dun contorno de desenvolvemento: edición de programas e xeración de executables.

* B3.2 Utilizar contornos de programación para deseñar programas que resolvan problemas concretos.

* TIC2B3.2.1. Elabora programas de mediana complexidade utilizando contornos de programación.

3º Trimestre

Si


traballo/prácticas



304


Desde o punto de vista metodolóxico, as TIC admiten tratamentos moi diversos, porque

serven tanto para integrar as restantes materias do currículo como para afondar en

aspectos moi específicos, como a programación ou as comunicacións, sen esquecer que

son especialmente indicadas para reflexionar sobre os temas tecnolóxicos e de

actualidade.


destrezas técnicas para acceder ás redes de información, que tamén se comparte, e se

utilizan aplicacións informáticas de propósito xeral. Neste contexto, a iniciativa, a

colaboración e o respecto polas normas de seguridade e polos dereitos dos colectivos

relacionados coa cultura ou coa produción de programas informáticos son tan importantes

como o dominio dos recursos informáticos e das redes de comunicacións.


resolución colaborativa de problemas mediante a realización de proxectos informáticos, a

utilización colectiva de recursos virtuais ou a procura e a análise de información en

internet, aspectos que tamén favorecen a propia aprendizaxe.


procurando solucións a problemas concretos onde se poidan aplicar os coñecementos


emprendedor.

A materia desenvolverase na aula de informática, aínda que en ocasións, para realizar

determinadas actividades, sairase da aula para tomar imaxes, gravar vídeos e son,

realizar entrevistas, tomas de datos, etc.


305


dispoñer dun computador para o seu uso individual, polo que se alternarán as actividades

que os alumnos realizarán de forma individual con algunhas que realizarán en parella e

outras en grupo.

Evidentemente, non todas as actividades teñen o mesmo grao de dificultade nin todas

están pensadas para ser desenvolvidas no mesmo tempo. Será tarefa do profesor a

selección das mesmas en función da súa adecuación á marcha do grupo. É máis, será

posible adaptarse a diferentes ritmos de aprendizaxe dentro da mesma clase,

encomendando a diferentes estudantes distintas actividades, en función da súa actitude

ante a materia, das súas aptitudes ou dos seus intereses.

A carga horaria da materia é moi reducida (2 horas semanais), para desenvolver todos os

contidos que establece o real decreto, polo que a temporalización programada é moi

probable que sufra modificacións durante o curso.






desenvolvemento:



• Ordenador do profesor conectado o proxector e a uns altofalantes.

• Acceso a Internet .


306

• Cámara de fotos é cámara de vídeo dixital , para o desenrolo do bloque 3 do

currículo (se así o decide o profesor, os alumnos poderán empregar as cámaras

dos seus teléfonos móbiles).

• Memorias flash de almacenamento de datos para facer copias de seguridade dos

traballos realizados polos alumnos (serán aportadas polos alumnos).


O centro dispón de dúas aulas de informática, informática 1, e informática 2, con 15

equipos. Todos os equipos teñen conexión a internet.















307














avaliación

IA

P


=





consideración:





como avaliables.



308
















Total

IA

P


=

Consideraranse as notas obtidas en todas as probas completadas durante o curso. No caso de que algunha ou algunhas das probas programadas non se realizasen


309

(problemas de temporalización, adecuación dos contidos á realidade da aula,...) non se terán en conta para o cálculo da cualificación final. Os alumnos que non teñan que realizar a proba final de recuperación e que desexen subir a nota deste apartado, poderán presentarse a unha proba final en xuño, na que se examinarán dos contidos das probas desenvolvidas durante o curso nas que se queira subir nota. Para o cálculo da parte A) da cualificación final, considerarase sempre a maior das notas obtidas durante o curso (avaliación, recuperación, ou proba para subir nota)







O alumnado que non aprobe a materia en xuño dispón da convocatoria extraordinaria de setembro para examinarse. Os alumnos que teñan que presentarse á proba de setembro examinaranse de todos os contidos desenvolvidos durante o curso. Nesta convocatoria, a cualificación será dun 100% sobre as probas de coñecemento teórico prácticas que se realicen. A nota obtida nesta proba, puntuarase do 0 ao 10, considerándose a materia aprobada se a nota é de 5 como mínimo. Se a nota da proba non é un valor enteiro, o redondeo realizarase da seguinte forma: os decimales iguais ou superiores a 8 serán redondeados ao enteiro superior, os decimales menores a 8 serán redondeados ao enteiro inferior. A proba estará deseñada de maneira que poida medir a adquisición por parte do alumno dos estándares de aprendizaxe que marca o decreto 86/2015.


310

No caso de constatación dun exame fraudulento (copiar, coñecer previamente o exame...) o alumno obterá a nota mínima nesta convocatoria. Na probas correspondentes a avaliación extraordinaria teránse en conta os seguintes aspectos:





∑

∑ ⋅=

i

ii

P

PCC





311


UNIDADES Procedementos e instrumentos de

avaliación Peso

1-Diseño web. Probas escritas /

prácticas 20

2-Tecnoloxías na web 2.0. Probas escritas /

prácticas 12

3-Introducción a programación. Probas escritas /

prácticas 3

4-Problema.Algoritmo.Diagrama fluxo.Programa. Probas escritas /

prácticas 10

5-Datos.Operadores. Elementos de programación. Probas escritas /

prácticas 10

6-Linguaxes de programación. Probas escritas /

prácticas 10

7-Programación. Probas escritas /

prácticas 20

8-Introduccción. Tipos de seguridade. Probas escritas /

prácticas 3

9-Ameazas e fraudes. Probas escritas /

prácticas 3

10-Seguridade activa-pasiva. Probas escritas /

prácticas 3

11-Seguridade en internet. Probas escritas /

prácticas 3


Estándares de aprendizaxe Procedementos e instrumentos de

avaliación Peso

UNIDADE 1. Diseño WEB UNIDADE 2-Tecnoloxías na web 2.0.

TIC2B2.1.1. Deseña páxinas web e blogs con ferramentas específicas analizando as características fundamentais relacionadas coa súa accesibilidade e a súa usabilidade, tendo en conta a función á que está destinada.

Proba escrita 7


312

TIC2B2.2.1. Elabora traballos utilizando as posibilidades de colaboración que permiten as tecnoloxías baseadas na web 2.0.

Realización de traballos 25

TIC2B2.3.1 Explica as caracteríticas relevantes da web 2.0 e os principios en que esta se basea.

UNIDADE 8-Introduccción. Tipos de seguridade. UNIDADE 9-Ameazas e fraudes. UNIDADE 10-Seguridade activa-pasiva. UNIDADE 11-Seguridade en internet.

TIC2B3.1.1. Elabora un esquema de bloques cos elementos de protección física fronte a ataques externos para unha pequena rede, considerando tanto os elementos de hardware de protección como as ferramentas de software que permiten protexer a información.

Proba escrita 4

TIC2B3.2.1. Elabora programas de mediana complexidade utilizando contornos de programación.


UNIDADE 3-Introducción a programación. UNIDADE 4-Problema.Algoritmo.Diagrama fluxo.Program a. UNIDADE 5-Datos.Operadores. Elementos de programaci ón. UNIDADE 6-Linguaxes de programación. UNIDADE 7-Programación

TIC2B1.1.1. Explica as estruturas de almacenamento para diferentes aplicacións tendo en conta as súas caracteríticas.

Proba escrita 13

TIC2B1.2.1. Elabora diagramas de fluxo de mediana complexidade usando elementos gráficos e relacionándoos entre si para dar resposta a problemas concretos.

TIC2B1.3.1. Elabora programas de mediana complexidade definindo o fluxograma correspondente e escribindo o código correspondente.


TIC2B1.3.2. Descompón problemas de certa complexidade en problemas máis pequenos susceptibles de seren programados como partes separadas.

TIC2B1.4.1. Obtén o resultado de seguir un programa escrito nun código determinado, partindo de determinadas condicións.

TIC2B1.4.2. Optimiza o código dun programa dado aplicando procedementos de depuración.

TIC2B1.5.1. Selecciona elementos de protección de software para internet relacionándoos cos posibles ataques.

TIC2B1.5.2. Elabora un esquema de bloques cos elementos de protección física fronte a ataques externos para unha pequena rede, considerando os elementos de hardware de protección


313

TIC2B1.5.3. Clasifica o código malicioso pola súa capacidade de propagación e describe as características de cada un, indicando sobre que elementos actúan.


314




ENSINO Sempre

Case



MELLORA










práctico na aula de informática



de traballo.





315


ENSINO Sempre

Case



MELLORA


puntuación.


obtidos.


316



DOCENTE Sempre

Case



MELLORA

PLANIFICACIÓN


aprendizaxe.







desenvolver a práctica docente na aula de informática

• Prepara o material e guións das prácticas e traballos que se





departamentos.


317


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA

PLANIFICACIÓN


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA


• Dá a coñecer a planificación das práctica proporcionando
















318


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA

PLANIFICACIÓN


recursos na realización de prácticas e traballos




DOCENTE Sempre

Case



MELLORA

TRABALLO NA AULA





de traballo.


319


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA

TRABALLO NA AULA


ao alumnado.




competencias clave.


320












9. Organización dos procedementos que lle permitan ao alumnado

acreditar os coñecementos necesarios para matricula rse en TICs II

sen ter cursado previamente TICs I.

En aplicación do artigo 23 da RESOLUCIÓN do 20 de xullo de 2017, da Dirección Xeral

de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa, pola que se ditan

instrucións para o desenvolvemento, no curso académico 2017/18, do currículo

establecido no Decreto 86/2015, do 25 de xuño, da educación secundaria obrigatoria e do

bacharelato nos centros docentes da Comunidade Autónoma de Galicia.

Artigo 23. Elección no segundo curso de materias condicionadas á superación das

correspondentes materias do primeiro curso

1. O alumnado poderá cursar en segundo materias condicionadas á superación das

correspondentes materias do primeiro curso non cursadas en primeiro.

Esta acreditación poderase realizar:


321

b) O alumnado poderase matricular da materia de segundo curso sen cursar a

correspondente materia de primeiro curso, sempre que o profesorado que a imparta

considere que o alumno ou a alumna reúne as condicións necesarias para poder seguir

con aproveitamento a materia de segundo.

En calquera caso, a decisión de que o alumnado reúne as condicións para poder seguir

con aproveitamento a materia de segundo curso deberase adoptar segundo criterios

obxectivos e avaliables, de maneira que sexa posible acreditar tal condición. O

departamento didáctico correspondente poderá realizar unha proba.

En cumprimento do anterior, o departamento de tecnoloxía, no referente as Tecnoloxías

da Información e Comunicación II, segue o seguinte procedemento: con aqueles alumnos

que estean nesta situción o profesor responsable da materia terá unha entrevista persoal

con cada alumno para recoller información sobre os seus intereses, expectativas,

coñecementos, habilidades, competencias e destrezas previas relacionados coa materia.

Asemade os alumnos realizarán unha proba de coñecementos básicos previos. Coa

valoración conxunta tomarase a decisión de si o alumno/a reúne as condicións para poder

seguir con aproveitamento a materia de TICs II.

No caso de que o alumno/alumna cursara e superara a materia de Robótica de 1º

bacharelato entenderase que reúne as condicións par a poder seguir con

aproveitamento axeitado a materia de TIC II de 2º B ach.

10. Organización das actividades de seguimento, rec uperación e


Non é posible alumnos con TIC II pendente.


322




esixencia do mesmo.

Por outra parte a materia de Tecnoloxías da información e da Comunicación II, é unha

materia optativa. Esta optatividade propicia que o alumnado da mesma veña motivado, e

xa ten unha idea previa dos contidos que se van a tratar.

Poderíase prescindir dunha proba de avaliación inicial, pero a realidade da aula fai que

sexa aconsellable realizala xa que aínda que todos os alumnos teñen uns coñecementos

básicos de uso das TIC, podemos atopar niveis moi diferentes.

Realizarase por tanto unha proba de coñecementos previos, para poder establecer niveis

e adecuar as actividades segundo os resultados obtidos.











323


De comunicación


dificultades.




que as minimicen.




interese.




que as minimicen.



as tarefas.









contidos.



difíciles.


realidade.


presentan.








324








variadas.













desenvolvéndoas.



corrección.


escrita.


oral e escrita.




escrita.








325

educación cívica e constitucional. É evidente, que na materia de TIC II, as tecnoloxías da



Ademáis, dentro da materia de Tecnoloxías da Información e da Comunicación II se



contidos na rede.








TIC.

14. Actividades complementarias e extraescolares pr ogramadas por el

departamento didáctico.





326


programacións didácticas en relación cos resultados académicos e




programación.

Ademais, ao ser a primeira vez que se imparte esta materia con este currículo e carga

horaria, e aínda que este documento realízase de forma meditada, é seguro que haberá

que facer modificacións para adecuala á realidade da aula, converténdose nun

documento aberto que sirva para concretar máis a programación do curso que vén.







didácticos.











327














328


1ª AVALIACIÓN

UNIDADE Sesións

programadas

Sesións


1 2

2 4

3 3

4 9

5 6


CURSO 0-2 3-4 5-6 7-8 9-10

2º BAC A % % % % %

2º BAC B % % % % %

2º BAC C % % % % %

2ª AVALIACIÓN

UNIDADE Sesións

programadas

Sesións


6 4

7 8

8 8


CURSO 0-2 3-4 5-6 7-8 9-10

2º BAC A % % % % %

2º BAC B % % % % %

2º BAC C % % % % %


329

3ª AVALIACIÓN

UNIDADE Sesións

programadas

Sesións


9 10

10 5

11 10

NOTAS FINALES

CURSO 0-2 3-4 5-6 7-8 9-10

2º BAC A % % % % %

2º BAC B % % % % %

2º BAC C % % % % %


330





Razóns:



difícil


fácil

Porque…


alto

Porque…




moi

malas


boas

Porque…


foron

moi

malas


boas

Porque…


avaliación

moi

mal

mal regular ben moi

ben

Porque…


Moi

fáciles


difícile

s

Porque…


pouco


mo

Porque…


331


unhas instrucións





preparalos










Porque…





332

MATERIA: ROBÓTICA. 1º BACHARELATO.

1. Introducción.


un conxunto de coñecementos e de técnicas que permiten satisfacer as necesidades indi-

viduais e colectivas. Neste sentido, a tecnoloxía achega ao currículo a capacidade de

analizar e redeseñar a relación entre dispositivos tecnolóxicos e necesidades sociais,

ámbito no cal a innovación e a condición de immediata que lle son propias dotan estas

ensinanzas dunha gran relevancia educativa. Na resolución de problemas tecnolóxicos





sustentable, formada por unha cidadanía crítica con respecto ao que acontece ao seu

arredor.

A materia de Robótica trata de lograr estes fins abordando un amplo conxunto de temas e

a través da resolución de problemas. Así, o bloque «A Robótica» trata sobre a evolución

deste tipo de máquinas e proporciona orientacións sobre a súa previsible evolución para

favorecer a investigación da súa influencia na sociedade e no contorno. No bloque «Pro-

gramación e control» trátanse os aspectos de programación e de control necesarios para

desenvolver as funcións dun sistema robótico. No bloque «Proxectos de robótica» trátase

o proceso de desenvolvemento dun robot integrando os aspectos de hardware e de

software descritos nos bloques anteriores. Este bloque incorpora, ademais, os aspectos

relacionados coa elaboración e publicación da documentación para proxectar, construír e

programar un robot, e para verificar que o seu funcionamento se ateña ás especificacións

previstas.


333

No conxunto dos bloques desta materia, en resumo, intégranse coñecementos de ca-

rácter matemático e científico, polo que un enfoque interdisciplinar favorecerá a conexión

con outras materias e mesmo con diversos temas de actualidade.





(CMCCT).






A contribución da materia de Robótica ao desenvolvemento das competencias clave

dependerá en gran medida do tipo de actividades seleccionado, é dicir, da metodoloxía



informes técnicos, explique conceptos ou elabore, expoña e publique información. A

competencia matemática e as competencias básicas en ciencia e tecnoloxía,

principais competencias que se desenvolven nesta materia, acádanse calculando


contexto do proceso de resolución técnica de problemas, ou construíndo sistemas

robóticos e verificando o seu funcionamento, competencias que tamén se favorecen

planificando actividades para resolver problemas técnicos complexos e realizando

proxectos. A competencia dixital desenvolverase principalmente co emprego constante

das TIC para a programación dos sistemas robóticos, e para procurar e almacenar

información ou para obter e presentar datos, e para simular circuítos, sistemas e procesos

tecnolóxicos.


334



aprendizaxe e que aplique o aprendido a situacións cotiás das cales poida avaliar os

resultados. Da mesma forma, as competencias sociais e cívicas acadaranse

procurando que o alumnado traballe en equipo, interactúe con outras persoas e grupos de

forma democrática e respecte a diversidade e as normas, e tamén mediante a análise da

interacción entre o desenvolvemento tecnolóxico e os cambios socioeconómicos e

culturais que produce.




reflíctense na análise da influencia dos fitos tecnolóxicos nas distintas culturas e no seu


En función da vixencia e da utilidade dos aspectos que trata a Robótica, esta materia

ofrece, sen dúbida, un inmenso potencial para axudar a comprender a evolución do con-

torno social e tecnolóxico e para desenvolver un conxunto de competencias relacionadas

tanto co contexto profesional futuro como coa participación cidadá e co desenvolvemento

persoal.





seguinte táboa:


335




mínimo (1)

Logra o mínimo

con dificultade (2)

Aceptable

(3)

Supera o

esperado (4)

Excelente

(5)

Media

Utiliza un vocabulario tecnolóxico adecuado


Explica conceptos

Comunicación

lingüística

Elabora, expoñe e publica información



Constrúe sistemas robóticos e verifica o seu

funcionamento

Planifica actividades para resolver problemas técnicos

Competencia

matemática e

competencias

básicas en

ciencia e

tecnoloxía Realiza proxectos

Programa sistemas robóticos




Competencia

dixital





resultados

Traballa en equipo Competencias

sociais e cívicas Interactúa de forma democrática


336




Sentido de

iniciativa e

espírito

emprendedor



sistemas

Conciencia e as

expresións

culturais




337

3. Obxectivos.







sustentabilidade.












castelá.



338


comunicación.



















339





Bloque 1. A robótica.

Bloque 2. Programación e control.

Bloque 3. Proxectos de robótica.

UD TÍTULO TEMPO

(horas)

1ª AVALIACIÓN

1 A robótica. 6

2 Construcción dun robot. 20

2ª AVALIACIÓN

3 Programación e control I. 25

3ª AVALIACIÓN

4 Programación e control II. 14

A distribución e temporalización por trimestres das diferentes unidades didácticas

deseñadas resúmese:


340





competencias clave relacionados con cada estándar de aprendizaxe

UD TÍTULO TEMPO

(horas)

1ª AVALIACIÓN

1 A robótica. 6

2 Construcción dun robot. 22

2ª AVALIACIÓN

3 Programación e control I. 20

3ª AVALIACIÓN

4 Programación e control II. 20


341

Robótica. 1º Bacharelato

Bloque Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Temporalización Mínimo

exixible

Procedementos e


Competencias

clave

UNIDADE 1. A robótica.

• ROB1.1.1. Identifica aplicacións

dos robots e describe a forma en

que resolven os problemas para os

que se deseñaron.

1ª avaliación

Si Realización e exposición

dunha presentación

• CCL

• CMCCT

• CSC

1

• b

• e

• f

• B1.1. Orixe e

evolución da robótica.

• B1.2. Áreas de

aplicación da robótica.

Tipos de robots.

• B1.1. Analizar os tipos e

as aplicacións dos robots

identificando os problemas

que resolven.

• ROB1.1.2. Identifica os principais

tipos de robots e describe as súas

aplicacións.

1ª avaliación

Si Realización e exposición

dunha presentación

• CCL

• CMCCT

• CSC

• CCEC


342


Bloque Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Temporalización Mínimo

exixible

Procedementos e


Competencias

clave

UNIDADE 2. Construcción dun robot

• ROB1.2.1. Identifica as partes

dun sistema robótico e describe a

súa función no conxunto.

1ª avaliación

Si Proba escrita • CCL

• CMCCT

1

• b

• e

• f

• h

• B1.3. Estrutura e

funcionamento dos

robots. Sensores,

actuadores e

controladores. Motores,

transmisións e

reductoras.

Manipuladores.

• B1.2. Describir a

estrutura e o

funcionamento dos robots.

• ROB1.2.2. Explica o

funcionamento dos sensores e

actuadores máis habituais. 1ª avaliación

Si Proba escrita • CCL

• CMCCT

3

• b

• e

• f

• g

• B3.1. Análise de

problemas: necesidades

estruturais, mecánicas,

electrónicas e

enerxéticas dun robot.

• B3.2. Técnicas de

deseño e de construción

de sistemas robóticos.

• B3.1. Realizar o deseño

estrutural, mecánico e

electrónico dun sistema

robótico mediante o



• ROB3.1.1. Deseña e planifica a

construción dun sistema robótico

que resolva un problema

determinado. 1ª avaliación

Si Deseño e construción dun

sistema robótico que cumpra

unha función dada mediante

o método de proxectos.

• CMCCT

• CD

• CAA

• CSC

• CSIEE

• CCEC

3

• b

• e

• f

• g


localización de fallos e

avarías.

• B3.3. Verificar o

funcionamento dos

programas e das

montaxes.

• ROB3.3.1. Realiza as probas

necesarias para verificar o

funcionamento dos programas e

montaxes.

1ª avaliación

Si Observación na aula-taller • CMCCT

• CD

• CAA

• CSIEE


343

• ROB3.3.2. Realiza as

modificacións necesarias para a

optimización do funcionamento. 1ª avaliación


• CD

• CAA

• CSIEE

• ROB3.4.1. Elabora a

documentación necesaria para a

planificación e construción e

programación do prototipo.

1ª avaliación

Si Elaboración do documento

técnico do proxecto de

construcción dun sistema

robotico

• CCL

• CMCCT

• CD

• CAA

• CSIEE 3

• b

• e

• f

• g

• h

• B3.6. Documentación

técnica dun proxecto.

• B3.7. Comunidades e

redes de intercambio na

internet.

• B3.4. Utilizar internet

como fonte de información

para o deseño do prototipo

e para a resolución de

problemas técnicos,

respectando os dereitos de

autoría.

• ROB3.4.2. Utiliza a información

dispoñible na internet e respecta

os dereitos de autoría. 1ª avaliación

Si Comprobación da webgrafía

entregada no documento

técnico

• CCL

• CMCCT

• CD

• CAA

• ROB3.5.1. Publica a

documentación do proxecto

realizado.

1ª avaliación

Si Comprobación da publicación • CCL

• CMCCT

• CD 3

• a

• b

• e

• f

• g


difusión de información.

• B3.9. Tipos de licenzas

para compartir

documentación e

programas.

• B3.5. Difundir o proxecto

para poñelo á disposición

da comunidade.

• ROB3.5.2. Selecciona o tipo de

licenza adecuado para compartir

a información.

1ª avaliación

Si Observación directa • CD

• CSC


344


Bloque Obxectiv

os


exixible

Procedementos e


Competencias

clave

UNIDADE 3. Programación e control I

• ROB2.1.1. Identifica as

características técnicas do

controlador utilizado e os portos de

comunicación.

2ª avaliación

Si Realización de prácticas • CMCCT

2

• b

• e

• f

• g

• B2.1. Características

das unidades de control.

Hardware básico.

• B2.2. Conexión de

sensores e actuadores

coa unidade de control.

Circuítos típicos para

sensores e actuadores.

• B2.1. Realizar montaxes

de circuítos que funcionen

como sensores e

actuadores dun sistema

de control. • ROB2.1.2. Conecta sensores e

actuadores coa unidade de control. 2ª avaliación

Si Realización de prácticas • CMCT

• CAA

• ROB2.2.1. Elabora algoritmos que

resolven problemas utilizando

diagramas de fluxo.

2ª avaliación

Si Fichas de traballo • CMCT

• CD

• CAA 2

• b

• e

• f

• g

• B2.3. Diagramas de

fluxo. Simboloxía.


análise de problemas

mediante diagramas de

fluxo.

• B2.2. Analizar

problemas e representar

algoritmos que os

resolven mediante

diagramas de fluxo. • ROB2.2.2. Analiza diagramas de

fluxo e interpreta as instrucións que

describen.

2ª avaliación

Si Fichas de traballo • CCL

• CMCCT

• CD

3

• b

• e

• f

• g

• B3.3. Resolución de

desafíos e problemas

robóticos. Análise do

problema. Diagrama de

fluxo do funcionamento.

Programación

estruturada. Verificación

e depuración.

• B3.2. Realizar o deseño

dun sistema robótico que

utilice control

programado para

resolver un problema

determinado.

• ROB3.2.1. Desenvolve un programa

para controlar un sistema robótico de

acordo coas especificacións

previamente establecidas. 2ª avaliación


• CD

• CAA

• CSC

• CSIEE


345




montaxes.

2ª avaliación

Si Observación na aula • CMCCT

• CD

• CAA

• CSIEE 3

• b

• e

• f

• g



avarías.


funcionamento dos

programas e das

montaxes.

• ROB3.3.2. Realiza as modificacións

necesarias para a optimización do

funcionamento. 2ª avaliación

Si Observación na aula • CMCCT

• CD

• CAA

• CSIEE


Bloque Obxectiv

os


exixible

Procedementos e


Competencias

clave

UNIDADE 4. Programación e control II

• ROB2.3.1. Deseña programas con

estruturas de control, de

almacenamento de datos e funcións.

3ª avaliación


• CD

• CAA 2

• b

• e

• f

• g

• B2.5. Contornos e

linguaxes de

programación para

controladores.

• B2.6. Estruturas e

bloques fundamentais

dun programa

informático.

• B2.7. Estruturas de


• B2.3. Realiza

programas que controlan

o comportamento de

dispositivos ou sistemas

robóticos. • ROB2.3.2. Realiza programas que

controlan as saídas en función das

entradas de acordo coas condicións

establecidas

3ª avaliación


• CD

• CAA


346


condicionais e iterativas.

Almacenamento de

datos: variables.

Funcións.

• B2.8. Creación e

modificación de

programas. Ferramentas

de depuración de

programas.

• ROB2.3.3. Programa unidades de

control para controlar dispositivos ou

sistemas robóticos.

3ª avaliación


• CD

• CAA

• CSIEE




montaxes.

3ª avaliación


• CD

• CAA

• CSIEE 3

• b

• e

• f

• g


depuración de programas

de control.



avarías.


funcionamento dos

programas e das

montaxes.

• ROB3.3.2. Realiza as modificacións

necesarias para a optimización do

funcionamento. 3ª avaliación


• CD

• CAA

• CSIEE


347


Desde o punto de vista metodolóxico, a ensinanza desta materia require que se traballe

en equipo, para resolver problemas tecnolóxicos que permitan explorar o deseño, a

produción, a avaliación ou a mellora de sistemas robóticos relevantes desde o punto de

vista tecnolóxico e social. Trátase de aprender a identificar e a seleccionar solucións aos

problemas técnicos, a realizar cálculos e estimacións ou a planificar a realización de

actividades de deseño e de montaxe, contextos de aprendizaxe nos cales son importantes

a iniciativa, a colaboración e o respecto polas normas de seguridade, e nos cales as TIC

son ferramentas imprescindibles para a programación dos sistemas, pero tamén para a

busca de información, para a elaboración de documentos ou planos, para a realización de

simulacións e de cálculos técnicos e económicos e para a presentación e publicación de

resultados.

Na ensinanza da robótica resulta adecuado, polo tanto, reflexionar e traballar en grupo

buscando solucións a problemas nos cales se poidan aplicar os coñecementos


emprendedor.

A materia desenvolverase na aula taller de tecnoloxía e na aula de informática. Na aula de

tecnoloxía impartiranse as clases teórico-prácticas e realizarase a construción de

sistemas robóticos, e na aula de informática desenvolveranse programas de control e

elaboraranse presentacións e documentos técnicos.

Robótica é unha materia de libre configuración autonómica asignada para 1º de

Bacharelato. A carga horaria establecida é de 2 horas á semana. Os proxectos e as

prácticas desenvolveranse en grupos pequenos, de 2 ou 3 persoas, co que se poderá

realizar un seguemento dos progresos moi individualizado.

Na primeira avaliación realizarase o deseño e construción dun sistema robótico que


348

cumpra unha función dada mediante o método de proxectos. Co traballo en grupo

preténdese favorecer a aprendizaxe cooperativa. De forma moi esquemática, o método de

proxectos consta de catro etapas: observar, deseñar, construír e avaliar. Unha vez

concluído o proceso, o alumnado terá aprendido a:

• Identificar problemas que precisan unha solución

• Determinar as condicións que debe cumprir a solución a un problema

• Analizar as solucións existentes valorando posibles melloras

• Deseñar unha solución a través da realización da documentación técnica

• Executar o deseño planificando previamente a distribución de tarefas e tempos


Na segunda e terceira avaliación desenvolveranse programas para controlar dispositivos

e sistemas robóticos, empregando distintas linguaxes de programación, e deseñaranse

prácticas adecuadas aos recursos dos que se dispoña.

A temporalización das diferentes unidades estará en constante revisión, para adaptarse á

realidade da aula.





Utilizarase o blogue do departamento: "facendo tecnoloxía" como ferramenta de

comunicación co alumnado.

A aula-taller está dispoñible as dúas sesións á semana de clase de robótica.


349

A aula de tecnoloxía está equipada con ferramenta para traballar cos diferentes tipos de

materiais ademáis dun almacén con materiais variados. Tamén conta cun computador

portátil conectado a un proxector para o uso do profesor e unha impresora. Para realizar

prácticas relacionadas con robótica conta cunha impresora 3D, 6 robots makeblock, 4 kits

de arduino e 2 rapsberry pi3 suministrados pola consellería o curso 2016/17. Ademáis

conta con outros materiais, sensores e compoñentes eléctricos e electrónicos, tres kits

Lego mindstorm EV completos, catro kits con sensores e placa arduino, catro

computadores portátiles e unha impresora 3D mercados co diñeiro recibido pola

participación e premios recibidos nos proxectos Coruña Emprende e Lanzadeiras Coruña.

A dotación da aula de tecnoloxía, é completa e adecuada para o traballo polo método de

proxectos.

Tamén se utilizará a aula de informática para desenvolver os contidos que así o requiran

(programación, procura de información...) A aula de informática dispón actualmente de 15

equipos con conexión a internet, suficientes para que os alumnos traballen individualme

7. Criterios sobre a avaliación e cualificación.











350

Considerarase que o alumno alcanza un logro de adqu isición mínima de cada estándar de aprendizaxe, cando a puntuación obtida en cada proba deseñada sexa de 5 ou superior.







avaliación

IA

P


=





consideración:





como avaliables.







351












Total

IA

P


=



352










353





∑

∑ ⋅=

i

ii

P

PCC







UNIDADE 1. A robótica

• ROB1.1.1. Identifica aplicacións dos robots e describe a forma

en que resolven os problemas para os que se deseñaron. • ROB1.1.2. Identifica os principais tipos de robots e describe as

súas aplicacións.

Realización e exposición dunha

presentación 20


354

UNIDADE 2. Construcción dun robot

• ROB1.2.1. Identifica as partes dun sistema robótico e describe

a súa función no conxunto. • ROB1.2.2. Explica o funcionamento dos sensores e

actuadores máis habituais.

Proba escrita

20

• ROB3.1.1. Deseña e planifica a construción dun sistema

robótico que resolva un problema determinado. • ROB3.3.1. Realiza as probas necesarias para verificar o

funcionamento dos programas e montaxes. • ROB3.3.2. Realiza as modificacións necesarias para a

optimización do funcionamento.

Deseño, construción e

verificacón do funcionamento

dun sistema robótico que

cumpra unha función dada

mediante o método de

proxectos.

70

• ROB3.4.1. Elabora a documentación necesaria para a

planificación e construción e programación do prototipo. • ROB3.4.2. Utiliza a información dispoñible na internet e

respecta os dereitos de autoría. • ROB3.5.1. Publica a documentación do proxecto realizado. • ROB3.5.2. Selecciona o tipo de licenza adecuado para

compartir a información.

Elaboración do documento

técnico do proxecto de

construcción dun sistema

robotico

25

UNIDADE 3. Programación e control I

• ROB2.1.1. Identifica as características técnicas do controlador

utilizado e os portos de comunicación. • ROB2.1.2. Conecta sensores e actuadores coa unidade de

control. • ROB3.2.1. Desenvolve un programa para controlar un sistema

robótico de acordo coas especificacións previamente

establecidas. • ROB3.3.1. Realiza as probas necesarias para verificar o



Realización de prácticas 100

• ROB2.2.1. Elabora algoritmos que resolven problemas

utilizando diagramas de fluxo. • ROB2.2.2. Analiza diagramas de fluxo e interpreta as

instrucións que describen.


UNIDADE 4. Programación e control II

• ROB2.3.1. Deseña programas con estruturas de control, de

almacenamento de datos e funcións. • ROB2.3.2. Realiza programas que controlan as saídas en

función das entradas de acordo coas condicións establecidas • ROB2.3.3. Programa unidades de control para controlar

dispositivos ou sistemas robóticos.


Fichas de traballo

60

15


355

• ROB3.3.1. Realiza as probas necesarias para verificar o




356




ENSINO Sempre

Case



MELLORA







prácticas, proxectos e traballos indicando os aspectos nos

que o alumnado pode e debe introducir melloras.


práctico.



de traballo.





357


ENSINO Sempre

Case



MELLORA


puntuación.


obtidos.


358



DOCENTE Sempre

Case



MELLORA

PLANIFICACIÓN


aprendizaxe.







desenvolver a práctica docente na aula

• Prepara o material e guións das prácticas, proxectos e

traballos que se desenvolverán na aula




departamentos.


359


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA


• Dá a coñecer a planificación da práctica na aula
















recursos na realización de prácticas e proxectos.

• Evita a repetición de prácticas a fin de introducir elementos



360


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA

TRABALLO NA AULA





de traballo.


ao alumnado.



361


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA

TRABALLO NA AULA





362










nosa reflexión de maneira máis crítica.

9. Organización das actividades de seguimento, recu peración e avaliación das materias pendentes.

Non hai ningún alumno con Robótica pendente.

No caso de que ao longo do curso se matricule algún alumno no centro con Robotica

pendente, a recuperación da devandita materia realizarase co seguinte plan de traballo:











363









10. Deseño da avaliación inicial e medidas individu ais ou colectivas que se poidan adoptar como consecuencia dos seus result ados.


esixencia do mesmo.

Por outra parte a materia de Robótica é unha materia optativa. Esta optatividade propicia

que o alumnado da mesma veña motivado, ademais de estar informado dos contidos que

se van tratar.

Por outra parte, todo o alumnado matriculado, xa cursou anos anteriores a materia de

tecnoloxía, polo que os alumnos xa acadaron os requerimentos mínimos necesarios en

canto a coñecementos e traballaron utilizando o método de proxectos.

É por todo isto que pode prescindirse dunha proba de avaliación inicial.



364









De comunicación


dificultades.




que as minimicen.




interese.




que as minimicen.



as tarefas.








365




contidos.



difíciles.


realidade.


presentan.













variadas.













desenvolvéndoas.



corrección.


escrita.


oral e escrita.




escrita.




366

12. Concreción dos elementos transversais que se tr aballarán no curso que corresponda.




educación cívica e constitucional. É evidente, que na materia de Robótica as tecnoloxías

da información e da comunicación e o emprendemento serán os elementos que se

traballarán con máis profundidade.

Ademáis, na materia de Robótica, desenvolveranse ao longo do curso:

Educación ambiental: analizando a importancia da reutilización e da reciclaxe para

colaborar a reducir o consumo de materia prima, etc...




fomentando o desenvolvemento da igualdade efectiva entre homes e mulleres, evitando

os comportamentos e os contidos sexistas.




Iniciativa empresarial: fomentando as medidas para que o alumnado participe en

actividades que lle permitan afianzar o espírito emprendedor a partir de aptitudes como a

creatividade, a autonomía, a iniciativa, o traballo en equipo, a confianza nun mesmo e o

sentido crítico.


367

13. Actividades complementarias e extraescolares pr ogramadas.

Co fin de motivar ao alumnado e introducilo no apaixonante mundo da robótica,

tentaranse realizar as seguintes actividades:

• Participación no taller-concurso de robótica que organizan Igaciencia e educaBarrié

(as prazas son limitadas)

• Participación na convocatoria do programa Lanzadeiras Coruña ou similares.

• Asistencia a talleres e participación noutros concursos que poidan xurdir durante o

curso.

14. Mecanismos de revisión, avaliación e modificaci ón das programacións didácticas en relación cos resultados académicos e procesos de mellora.



programación.

Aínda que este documento realízase de forma meditada, é seguro que haberá que facer

modificacións para adecuala á realidade da aula, converténdose nun documento aberto

que sirva para concretar máis a programación do curso que vén.







didácticos.



368





















� Reasignar, se é necesario, os pesos asignados a cada instrumento de

avaliación no punto 7 desta programación.


369


1ª AVALIACIÓN

UNIDADE Sesións

programadas

Sesións


1 5

2 19


CURSO 0-2 3-4 5-6 7-8 9-10

1º BAC AB % % %

% %

2ª AVALIACIÓN

UNIDADE Sesións

programadas

Sesións


3 24


CURSO 0-2 3-4 5-6 7-8 9-10

1º BAC AB % % %

% %


370

3ª AVALIACIÓN

UNIDADE Sesións

programadas

Sesións


4 18

NOTAS FINALES

CURSO 0-2 3-4 5-6 7-8 9-10

1º BAC AB % % % %

%


371





Razóns:



difícil


fácil

Porque…


alto

Porque…




moi

malas


boas

Porque…


foron

moi

malas


boas

Porque…


avaliación

moi

mal

mal regular ben moi

ben

Porque…


Moi

fáciles


difícile

s

Porque…


pouco


mo

Porque…


372







preparalos













Porque…





373

MATERIA: TECNOLOXÍA INDUSTRIAL I. 1º

BACHARELATO.





de analizar e redeseñar a relación entre dispositivos tecnolóxicos e necesidades sociais,

ámbito no que a innovación e a condición de inmediata que lle son propias dotan esta

materia dunha grande relevancia educativa. Na resolución de problemas tecnolóxicos






dela.

A materia de Tecnoloxía Industrial trata de lograr estes fins abordando, ao longo dos dous

cursos de bacharelato, un amplo conxunto de temas. Deste xeito, o bloque de "Produtos

tecnolóxicos" trata o deseño, a produción e a comercialización dun produto tecnolóxico

para favorecer a investigación da súa influencia na sociedade e no contorno. Os bloques

de "Materiais" e de "Materiais e procedementos de fabricación" tratan as propiedades

características dos materiais, en relación coa súa estrutura interna, e os ensaios para a

súa determinación, así como as técnicas para modificar e mellorar as súas propiedades e

as técnicas utilizadas no proceso de fabricación dun produto. No bloque chamado

"Principios de máquinas" afóndase nos conceptos fundamentais das máquinas e nos seus

principios de funcionamento, mentres que no bloque de "Máquinas e sistemas" se

exploran os seus elementos constitutivos. A produción de enerxía, o seu impacto

ambiental e as técnicas de redución do consumo enerxético en vivendas e locais

abórdanse no bloque "Recursos enerxéticos". No bloque de "Sistemas automáticos"

trátase a automatización das máquinas, e os circuítos e sistemas tecnolóxicos asociados,

así como a súa estrutura e o seu funcionamento. A electrónica dixital estúdase no bloque


374

"Circuítos e sistemas lóxicos", que se centra nos circuítos combinacionais, e tamén no

denominado "Control e programación de sistemas automáticos", que afonda nos circuítos

secuenciais e nas súas aplicacións.




2. Contribución ao desenvolvemento das competencias clave .




(CMCCT).






A contribución da materia de Tecnoloxía Industrial ao desenvolvemento das competencias

clave dependerá en grande medida do tipo de actividades seleccionado; é dicir, da

metodoloxía empregada. Neste sentido, a comunicación lingüística desenvolverase na

medida en que o alumnado adquira e utilice adecuadamente vocabulario tecnolóxico,

elabore informes técnicos, explique conceptos, ou elabore e expoña información. A

competencia matemática e as competencias básicas en ciencia e tecnoloxía ,

principais competencias que se desenvolven nesta materia, poden alcanzarse calculando




ferramentas e máquinas, analizando procesos e sistemas tecnolóxicos, ou mediante a


375




presentar datos e para simular circuítos, sistemas e procesos tecnolóxicos, ou para







forma democrática, e respecte a diversidade e as normas, e tamén mediante a análise da




deseño, da planificación e da xestión de proxectos tecnolóxicos, ao transformar as ideas


reflíctense na análise da influencia dos fitos tecnolóxicos en distintas culturas, e no seu


En función da vixencia e da utilidade dos aspectos que trata Tecnoloxía Industrial, esta

materia ofrece, sen dúbida, un inmenso potencial para axudar a comprender o contorno

social e tecnolóxico, e para desenvolver un conxunto de competencias relacionadas tanto

co contexto profesional como coa participación cidadá e co desenvolvemento persoal.





376


seguinte táboa:


377




mínimo (1)

Logra o mínimo

con dificultade (2)

Aceptable

(3)

Supera o

esperado (4)

Excelente

(5)

Media

Utiliza un vocabulario técnolóxico preciso


Explica conceptos

Comunicación

lingüística







Competencia

matemática e

competencias

básicas en

ciencia e


tecnolóxica




Competencia

dixital





resultados


378

Traballa en equipo



Competencias

sociais e

cívicas Analiza o desenvolvemento tecnolóxico e os cambios


Sentido de

iniciativa e

espírito

emprendedor



sistemas

Conciencia e as

expresións

culturais




379

3. Obxectivos.







sustentabilidade.












castelá.



380


comunicación.



















381





Bloque 1. Produtos tecnolóxicos: deseño, producción e comercialización.

Bloque 2. Máquinas e sistemas.

Bloque 3. Materiais e procedementos de fabricación.

Bloque 4. Recursos enerxéticos.



UD TÍTULO TEMPO

(horas)

1ª AVALIACIÓN

1 Deseño dos productos tecnolóxicos 8

2 A enerxía. Producción de enerxía 8

3 Consumo enerxético 10

4 Materiais 8

2ª AVALIACIÓN

5 Circuitos eléctricos e electrónicos 6

6 Máquinas e sistemas mecánicos 6

7

Deseño, producción e comercialización

dos productos tecnolóxicos 2

8 Procedementos de fabricación 18


382

3ª AVALIACIÓN

8 Procedementos de fabricación 8

9 Sistemas de control 8

10 Xestión de calidade 4

11 Circuitos pneumáticos e hidráulicos 4





competencias clave relacionados con cada estándar de aprendizaxe.


383

Tecnoloxía Industrial I. 1º de bacharelato

Bloque Obxectiv

os Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Temporalización Mínimo

exixible Procedementos

e instrumentos

de avaliación

Competencias

clave

UNIDADE 1. Deseño dos productos tecnolóxicos

1

� a � c � e � g � h � i � l � m � p

B1.1. Proceso cíclico de

deseño, produción,

comercialización e

mellora de produtos. B1.2. Análise sistemática

de produtos tecnolóxicos

actuais e do seu impacto

social. B1.3. Planificación e

desenvolvemento práctico dun proxecto de

deseño e produción dun

produto.

B1.1. Identificar e

describir as etapas

necesarias para a



deseño ata a súa

comercialización,

investigar acerca da súa

influencia na sociedade e

propor melloras desde o

punto de vista tanto da

súa utilidade como do

seu posible impacto

social.

TI1B1.1.1. Deseña unha proposta dun

novo produto tomando como base unha

idea dada, explicando o obxectivo de

cada etapa significativa necesaria para

lanzar o produto ao mercado.

1ª avaliación Si Proposta,

deseño e

estudio de

mercado dun

novo producto

� CMCCT � CAA � CSC � CSIEE � CCL


384


Bloque Obxectiv


exixible Procedementos e

instrumentos de

avaliación

Competenci

as clave

UNIDADE 2. A enerxía. Producción de enerxía

TI1B4.1.1. Realiza cálculos de

diferentes formas de manifestarse a

enerxía, utilizando correctamente

distintas unidades.

1ª avaliación Si � CMCCT � CCL � CSC

TI1B4.1.2. Describe as formas de

producir enerxía, en relación co custo

de produción, o impacto ambiental e a

sustentabilidade.

1ª avaliación Si � CMCCT � CCL

4

� d � e � g � i � h � l � p

B4.1. Recursos

enerxéticos. Produción e distribución da enerxía

eléctrica. B4.2. Impacto ambiental

e sustentabilidade. Impacto ambiental da produción enerxética en

Galicia.

B4.1. Analizar a

importancia que os recursos enerxéticos

teñen na sociedade actual, e describir as

formas de produción de

cada unha, así como as

súas debilidades e

fortalezas no

desenvolvemento dunha sociedade sustentable.

TI1B4.1.3. Debuxa diagramas de

bloques de diferentes tipos de centrais de produción de enerxía, e explica

cada bloque constitutivos e as súas

interrelacións.

1ª avaliación Si

Proba escrita Fichas de traballo


Bloque Obxectiv



instrumentos de

avaliación

Competenci

as clave

UNIDADE 3. Consumo enerxético


385

TI1B4.2.1. Explica as vantaxes que

supón, desde o punto de vista do

consumo, que un edificio estea

certificado enerxeticamente.

1ª avaliación Si � CSC � CCL

TI1B4.2.2. Calcula custos de consumo

enerxético de edificios de vivendas ou industriais, partindo das

necesidades e/ou dos consumos dos

recursos utilizados.

1ª avaliación Si � CMCCT � CD

4

� d � e � g � h � i � l

B4.3. Consumo

enerxético en vivendas e locais. Cálculos e

estimación de consumo.

Técnicas e criterios de

aforro enerxético.

B4.2. Realizar propostas

de redución de consumo

enerxético para vivendas

ou locais coa axuda de programas informáticos e

a información de

consumo dos mesmos.

TI1B4.2.3. Elabora plans de redución

de custos de consumo enerxético para locais ou vivendas, identificando

os puntos onde o consumo poida ser

reducido.

1ª avaliación Si

Proxecto de

investigación

� CMCCT � CAA � CSC � CD


Bloque Obxectiv



instrumentos de

avaliación

Competenci

as clave

UNIDADE 4. Materiais

3 � d � e � i

B3.1. Estrutura interna e

propiedades dos

materiais. Técnicas de

modificación das

B3.1. Analizar as

propiedades dos

materiais utilizados na

construción de obxectos

TI1B3.1.1. Establece a relación entre a

estrutura interna dos materiais e as

súas propiedades.

1ª avaliación Si Fichas de traballo Proba práctica

� CMCCT � CAA


386

modificación das

propiedades.

construción de obxectos

tecnolóxicos,

recoñecendo a súa

estrutura interna en relación coas

propiedades que

presentan e coas

modificacións que se poidan producir.

TI1B3.1.2. Explica como se poden

modificar as propiedades dos materiais, tendo en conta a súa estrutura interna.

1ª avaliación Si � CMCCT � CCL

3

� d � e � g � i


materiais utilizados en

produtos tecnolóxicos actuais.

B3.2. Relacionar

produtos tecnolóxicos actuais ou novos cos

materiais que posibilitan

a súa produción,

asociando as súas

características cos

produtos fabricados,

utilizando exemplos

concretos.

TI1B3.2.1. Describe, apoiándose na

información obtida en internet,

materiais imprescindibles para a

obtención de produtos tecnolóxicos

relacionados coas tecnoloxías da

información e da comunicación.

1ª avaliación Si Realización e

exposición dunha

presentación

� CMCCT � CD � CCL


Bloque Obxectiv



instrumentos de

avaliación

Competenci

as clave

UNIDADE 5. Circuitos eléctricos e electrónicos


387

TI1B2.2.1. Deseña, utilizando un

programa de CAD, o esquema dun

circuíto eléctrico-electrónico.

2ª avaliación Si Deseño de

circuitos en

programas CAD

� CMCCT

� CD

� CAA

� CSIEE

2

� d

� g

� i

� m

B2.3. Circuítos

eléctricos e

electrónicos.

B2.5. Simboloxía

normalizada.

B2.6. Deseño,

simulación e montaxe

de circuítos eléctricos

e electrónicos,

B2.2. Realizar

esquemas de circuítos

eléctrico-electrónicos,

que dan solución a

problemas técnicos,

con axuda de

programas de deseño

asistido, e calcular os

parámetros

característicos destes.

TI1B2.2.2. Calcula os parámetros

básicos de funcionamento dun circuíto

eléctrico-electrónico, a partir dun

esquema dado.

2ª avaliación Si Proba escrita � CMCCT

2

� d

� g

� i

� m

B2.7. Instrumentos de

medida de magnitudes

eléctricas. Realización

de medidas en

circuítos eléctricos e

electrónicos.

B2.3. Verificar o

funcionamento de

circuítos eléctrico-

electrónicos

característicos,

interpretando os seus

TI1B2.3.1. Verifica a evolución dos

sinais en circuítos eléctrico-

electrónicos, debuxando as súas

formas e os valores nos puntos

característicos

2ª avaliación Realización de

prácticas � CMCCT

� CD


388

electrónicos. interpretando os seus

esquemas, utilizando

os aparellos e os

equipamentos de

medida adecuados,

interpretando e

valorando os

resultados obtidos,

apoiándose na

montaxe ou nunha

simulación física

destes.

TI1B2.3.2. Interpreta e valora os

resultados obtidos de circuítos

eléctrico-electrónicos.

2ª avaliación Realización de


� CAA


Bloque Obxectiv



instrumentos de

avaliación

Competenci

as clave

UNIDADE 6. Máquinas e sistemas mecánicos

2

� d

� e

� g

� i

B2.1. Máquinas e

sistemas. Elementos e

dispositivos que os

compoñen.

B2.1. Analizar os

bloques constitutivos

de sistemas e/ou

máquinas,

interpretando a súa

interrelación, e

TI1B2.1.1. Describe a función dos

bloques que constitúen unha

máquina dada, explicando de forma

clara e co vocabulario axeitado a

súa contribución ao conxunto.

2ª avaliación Si Realización de


� CAA

� CCL


389

interrelación, e

describir os principais

elementos que os

compoñen, utilizando

o vocabulario

relacionado co tema.

TI1B2.1.2. Debuxa diagramas de

bloques de máquinas-ferramenta

explicando a contribución de cada

bloque ao conxunto da máquina.



� CD

� CCL

2

� d

� g

� i

� m

B2.2. Máquinas e

sistemas mecánicos.

Transmisión e

transformación de

movementos.

B2.5. Simboloxía

normalizada.

B2.6. Deseño,


de sistemas

mecánicos.

B2.2. Realizar

esquemas de sistemas

mecánicos que dan

solución a problemas

técnicos, con axuda de



parámetros



básicos de funcionamento dun sistema

mecánico, a partir dun esquema dado.

2ª avaliación Si Proba escrita

� CMCCT


Bloque Obxectiv



instrumentos de

avaliación

Competenci

as clave

UNIDADE 7. Producción e comercialización dos produc tos tecnolóxicos


390

1

� a � c � e � g � h � i � l � m � p

B1.1. Proceso cíclico de

deseño, produción,

comercialización e

mellora de produtos. B1.2. Análise sistemática

de produtos tecnolóxicos

actuais e do seu impacto

social. B1.3. Planificación e

desenvolvemento práctico dun proxecto de

deseño e produción dun

produto.

B1.1. Identificar e

describir as etapas

necesarias para a



deseño ata a súa

comercialización,

investigar acerca da súa

influencia na sociedade e

propor melloras desde o

punto de vista tanto da

súa utilidade como do

seu posible impacto

social.

TI1B1.1.1. Deseña unha proposta dun

novo produto tomando como base unha

idea dada, explicando o obxectivo de

cada etapa significativa necesaria para

lanzar o produto ao mercado.

2ª e 3ª

avaliación Si Realización da

memoria técnica

dun produto dende

o seu deseño ata

a súa

comercialización

� CMCCT � CAA � CSC � CSIEE � CCL


391


Bloque Obxectiv



instrumentos de

avaliación

Competenci

as clave

UNIDADE 8. Procedementos de fabricación

TI1B3.3.1. Explica as principais

técnicas utilizadas no proceso de fabricación dun produto dado.

2ª e 3ª

avaliación Si � CMCCT

� CCL

TI1B3.3.2. Identifica as máquinas e as

ferramentas utilizadas no proceso de

fabricación dun produto dado.

2ª e 3ª

avaliación Si

Construción do

produto deseñado

na unidade 1 � CMCCT

3

� d � e � i � l

B3.3. Técnicas de

fabricación. Máquinas e ferramentas apropiadas para cada procedemento.

Normas de seguridade e

hixiene no traballo.

B3.3. Describir as

técnicas utilizadas nos procesos de

fabricación tipo, identificando as

máquinas e as ferramentas utilizadas e

as condicións de seguridade propias de

cada unha, apoiándose

na información proporcionada na web

dos fabricantes.

TI1B3.3.3. Describe as principais

condicións de seguridade que se deben

aplicar nun determinado ámbito de

produción, desde o punto de vista tanto

do espazo como da seguridade persoal.

2ª e 3ª

avaliación Si Fichas de traballo

� CMCCT � CCL � CSC

3

� d � i � h � l � p

B3.4. Impacto ambiental

e social da obtención de

materiais e da fabricación de produtos tecnolóxicos.

B3.4. Analizar o impacto

ambiental e social que

poden producir os

procesos de obtención

de materiais e os

procesos de fabricación.

TI1B3.4.1. Coñece o impacto ambiental

que poden producir as técnicas utilizadas.

2ª e 3ª

avaliación Si Fichas de traballo

� CMCCT


392


Bloque Obxectiv



instrumentos de

avaliación

Competenci

as clave

UNIDADE 9. Sistemas de control

3ª avaliación Si Deseño ,

construcción e

programación dun

robot o sistema

automático

� CMCCT

� CD

2

� d

� g

� i

� m

B2.8. Sistemas

automáticos de

control: compoñentes

básicos

B2.9. Control

programado. Deseño,

construcción e

programación dun

sistema robótico

B2.4. Deseñar,

construir e programar

un sistema robotizado

cuxo funcionamento

solucione un problema

determinado

TI1B2.4.1. Deseña, constrúe e

programa un sistema automático

ou robot con actuadores e os

sensores axeitados, para que o seu

funcionamento solucione un

problema determinado 3ª avaliación Si Realización de

fichas de análise

do sistema

construido

� CMCCT

� CD


Bloque Obxectiv



instrumentos de

avaliación

Competenci

as clave

UNIDADE 10. Xestión de calidade


393

TI1B1.2.1. Elabora o esquema dun

posible modelo de excelencia, ra-

zoando a importancia de cada axente

implicado.

3ª avaliación Si � CCL � CMCCT � CAA � CSIEE

1

� a � e � g � h

B1.4. Normalización.

Control de calidade.

Patentes.

B1.2. Explicar as

diferenzas e as

similitudes entre un

modelo de excelencia e

un sistema de xestión da

calidade, identificando os

principais actores que

interveñen e valorando

criticamente a

repercusión que a súa

implantación pode ter

sobre os produtos

desenvolvidos, e expolo

oralmente co apoio

dunha presentación.

TI1B1.2.2. Desenvolve o esquema dun

sistema de xestión da calidade,

razoando a importancia de cada axente

implicado.

3ª avaliación Si

Realización e

exposición dunha

presentación



Bloque Obxectiv



instrumentos de

avaliación

Competenci

as clave

UNIDADE 11. Circuitos pneumáticos e hidráulicos


394

TI1B2.2.1. Deseña, utilizando un

programa de CAD, o esquema dun

circuíto pneumático ou hidráulico

que dea resposta a unha

necesidade determinada.

3ª avaliación Si Deseño de

circuitos en

programas CAD

� CMCCT

� CD

� CAA

� CSIEE

2

� d

� g

� i

� m

B2.4. Circuítos

pneumáticos e

hidráulicos.

B2.5. Simboloxía

normalizada.

B2.6. Deseño,


de circuítos

pneumáticos ou

hidráulicos.

B2.2. Realizar

esquemas de sistemas

pneumáticos ou

hidráulicos que dan

solución a problemas

técnicos, con axuda de



parámetros



básicos de funcionamento dun sistema

pneumático ou hidráulico, a partir dun

esquema dado.



2

� d

� g

� i

� m

B2.7.. Realización de

medidas en circuítos

pneumáticos e

hidráulicos.

B2.3. Verificar o

funcionamento de

circuítos pneumáticos

e hidráulicos

característicos,

interpretando os seus

esquemas,

apoiándose na

montaxe ou nunha

simulación física

destes.

TI1B2.3.2. Interpreta e valora os

resultados obtidos de circuítos,

pneumáticos ou hidráulicos.



� CAA


395


Desde o punto de vista metodolóxico, o ensino desta materia require que se traballe en

equipo, para resolver problemas tecnolóxicos que permitan explorar o deseño, a

produción, a avaliación ou a mellora de produtos relevantes desde o punto de vista

tecnolóxico e social. Trátase de aprender a identificar e a seleccionar solucións aos


actividades de deseño e de montaxe, contextos de aprendizaxe nos que son importantes

a iniciativa, a colaboración e o respecto polas normas de seguridade, e nos que as

tecnoloxías da información e da comunicación son ferramentas imprescindibles para a

procura de información, para a elaboración de documentos ou de planos, para a



No ensino da tecnoloxía resulta adecuado reflexionar e traballar en grupo procurando

solucións a problemas nos que se poidan aplicar os coñecementos adquiridos, e buscar

información adicional, se se require, para fomentar o espírito emprendedor.

A materia desenvolverase na aula taller de tecnoloxía, na aula de informática e na aula do

grupo. Na aula de tecnoloxía impartiranse as clases teórico-prácticas e realizaranse as

prácticas programadas, na aula de informática elaboraranse presentacións, documentos

técnicos e proxectos de investigación e na aula do grupo impartiranse clases teóricas.

Tecnoloxía Industrial é unha materia cunha carga horaria de 3 horas á semana, carga

reducida tendo en conta a a amplitude do currículo, é por isto, que se terá que

desenvolver unha metodoloxía áxil e dinámica, que permita impartir todos os bloques de

contidos.

Na primeira avaliación desenvolveranse os contidos dos bloques 1, 3 e 4, onde ademáis

doutras actividades, os alumnos simularán os pasos a seguir para sacar ao mercado un

produto novo dende o seu deseño ata a súa comercialización. Ao aparecer a necesidade


396

de ampliar coñecementos para a elección de materiais, técnicas de produción do produto

deseñado, etc, iranse introducindo os demais bloques de forma progresiva, para construír

a proposta inicial ao longo do curso.

Na segunda avaliación seguirán traballándose os bloques de recursos enerxéticos e

procedementos de fabricación e comenzarase o de máquinas e sistemas. No bloque de

enerxía desenvolverase un proxecto de investigación que se realizará en pequeno grupo

(2-3 persoas); a súa concreción dependerá dos intereses dos alumnos para que a

actividade sexa máis motivadora.

Na terceira avaliación terminarase o bloque 2, desenvolvendo as unidades

correspondentes a circuitos eléctricos, circuitos neumático-hidráulicos e sistemas

automáticos, realizando as súas correspondentes prácticas.

As prácticas que se desenvolverán ao longo do curso se realizarán en grupos de 3-4

persoas, e as presentacións realizaranse de forma individual ou en parella. Antes da súa

realización, informarase ao alumno dos criterios para a calificación destas probas.

Dada a amplitude do currículo,a temporalización das diferentes unidades estará en

constante revisión, para adaptarse á realidade da aula.


Nesta materia, non se empregará libro de texto obrigatorio. Os alumnos elaborarán os

seus propios apuntamentos a partir das explicacións do profesor, de procura de

información e de fichas de traballo que se lles entreguen. As presentacións de apoio do

profesor na aula, estarán a disposición dos alumnos no blog do departamento: "facendo

tecnoloxía", que seguirá empregándose como ferramenta de comunicación co alumnado.



397









A dotación e distribución da aula taller é completa e adecuada para realizar as prácticas

programadas. O taller está dispoñible as tres sesións semanais de clase de Tecnoloxía

Industrial.














398

Considerarase que o alumno alcanza un logro de adqu isición mínima de cada estándar de aprendizaxe, cando a puntuación obtida en cada proba deseñada sexa de 5 ou superior.







avaliación

IA

P


=





consideración:





como avaliables.







399












Total

IA

P


=



400


C) Ata o 10% da cualificación final, a media das notas obtidas neste apartado na primeira,








401





∑

∑ ⋅=

i

ii

P

PCC







UNIDADE 1. Deseño dos productos tecnolóxicos


402

TI1B1.1.1. Deseña unha proposta dun novo produto tomando como

base unha idea dada, explicando o obxectivo de cada etapa

significativa necesaria para lanzar o produto ao mercado. Proposta, deseño e estudio de

mercado dun novo producto 40

UNIDADE 2. A enerxía. Producción de enerxía

TI1B4.1.1. Realiza cálculos de diferentes formas de manifestarse la

energía, utilizando correctamente distintas unidades. Proba escrita 20

TI1B4.1.2. Describe as formas de producir enerxía, en relación co

custo de produción, o impacto ambiental e a sustentabilidade.

TI1B4.1.3. Debuxa diagramas de bloques de diferentes tipos de

centrais de produción de enerxía, e explica cada bloque constitutivo e

as súas interrelacións.


UNIDADE 3. Consumo enerxético

TI1B4.2.1. Explica as vantaxes que supón, desde o punto de vista do

consumo, que un edificio estea certificado enerxeticamente. TI1B4.2.2. Calcula custos de consumo enerxético de edificios de

vivendas ou industriais, partindo das necesidades e/ou dos consumos

dos recursos utilizados. TI1B4.2.3. Elabora plans de redución de custos de consumo

enerxético para locais ou vivendas, identificando os puntos onde o

consumo poida ser reducido.

Proxecto de investigación 40


TI1B3.1.1. Establece a relación entre a estrutura interna dos materiais

e as súas propiedades. TI1B3.1.2. Explica como se poden modificar as propiedades dos

materiais, tendo en conta a súa estrutura interna.

Fichas de traballo Proba práctica

20 10

TI1B3.2.1. Describe, apoiándose na información obtida en internet,

materiais imprescindibles para a obtención de produtos tecnolóxicos

relacionados coas tecnoloxías da información e da comunicación.


presentación 10

UNIDADE 5. Circuitos eléctricos e electrónicos

TI1B2.2.1. Deseña, utilizando un programa de CAD, o esquema dun

circuíto eléctrico-electrónico.

Deseño de circuitos en programas

CAD 5

TI1B2.2.2. Calcula os parámetros básicos de funcionamento dun

circuíto eléctrico-electrónico, a partir dun esquema dado. Proba escrita

15


403

TI1B2.3.1. Verifica a evolución dos sinais en circuítos eléctrico-

electrónicos, debuxando as súas formas e os valores nos puntos

característicos

TI1B2.3.2. Interpreta e valora os resultados obtidos de circuítos

eléctrico-electrónicos.


UNIDADE 6. Máquinas e sistemas mecánicos

TI1B2.1.1. Describe a función dos bloques que constitúen unha

máquina dada, explicando de forma clara e co vocabulario axeitado a

súa contribución ao conxunto.

TI1B2.1.2. Debuxa diagramas de bloques de máquinas-ferramenta

explicando a contribución de cada bloque ao conxunto da máquina.


15


sistema mecánico, a partir dun esquema dado. Proba escrita 15

UNIDADE 7. Producción e comercialización dos produc tos tecnolóxicos

TI1B1.1.1. Deseña unha proposta dun novo produto tomando

como base unha idea dada, explicando o obxectivo de cada

etapa significativa necesaria para lanzar o produto ao mercado.

Realización da memoria técnica

dun produto dende o seu

deseño ata a súa

comercialización

15

UNIDADE 8. Procedementos de fabricación

TI1B3.3.1. Explica as principais técnicas utilizadas no proceso

de fabricación dun produto dado.

TI1B3.3.2. Identifica as máquinas e as ferramentas utilizadas no

proceso de fabricación dun produto dado. TI1B3.3.3. Describe as principais condicións de seguridade que

se deben aplicar nun determinado ámbito de produción, desde o

punto de vista tanto do espazo como da seguridade persoal. TI1B3.4.1. Coñece o impacto ambiental que poden producir as

técnicas utilizadas.

Construcción do produto deseñado na unidade 1

Fichas de traballo

130

15

UNIDADE 9. Sistemas de control

Deseño , construcción e

programación dun robot o

sistema automático 20

TI1B2.4.1. Deseña, constrúe e programa un sistema automático

ou robot con actuadores e os sensores axeitados, para que o

seu funcionamento solucione un problema determinado Realización de fichas de análise

do sistema construido 20


404

UNIDADE 10. Xestión de calidade

TI1B1.2.1. Elabora o esquema dun posible modelo de

excelencia, razoando a importancia de cada axente implicado TI1B1.2.2. Desenvolve o esquema dun sistema de xestión da

calidade, razoando a importancia de cada axente implicado


presentación 10

UNIDADE 11. Circuitos pneumáticos e hidráulicos

TI1B2.2.1. Deseña, utilizando un programa de CAD, o esquema

dun circuíto pneumático ou hidráulico que dea resposta a unha

necesidade determinada.

Deseño de circuitos en

programas CAD 20


sistema pneumático ou hidráulico, a partir dun esquema dado. TI1B2.3.2. Interpreta e valora os resultados obtidos de circuítos,

pneumáticos ou hidráulicos.



405




ENSINO Sempre

Case



MELLORA













de traballo.





406


ENSINO Sempre

Case



MELLORA


puntuación.


obtidos.


407



DOCENTE Sempre

Case



MELLORA

PLANIFICACIÓN


aprendizaxe.













departamentos.


408


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA






















409


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA

TRABALLO NA AULA





de traballo.


ao alumnado.






410













Non hai ningún alumno con Tecnoloxía Industrial I pendente.

No caso de que ao longo do curso se matricule algún alumno no centro con Tecnoloxía

Industrial I pendente, a recuperación da devandita materia realizarase co seguinte plan de

traballo:









411













esixencia do mesmo.

Por outra parte a materia de Tecnoloxía Industrial I, é unha materia optativa. Esta

optatividade propicia que o alumnado da mesma veña motivado, e ten unha idea previa

dos contidos que se van a tratar.

Por outra parte, o alumnado xa cursou anos anteriores a materia de tecnoloxía, polo que

xa acadaron os requerimentos mínimos necesarios en canto a coñecementos e

traballaron utilizando o método de proxectos.

É por todo isto, que pode prescindirse dunha proba de avaliación inicial.


412










De comunicación


dificultades.




que as minimicen.




interese.




que as minimicen.



as tarefas.







413




contidos.



difíciles.


realidade.


presentan.













variadas.













desenvolvéndoas.



corrección.


escrita.


oral e escrita.




escrita.




414





educación cívica e constitucional. É evidente, que na materia de Tecnoloxía Industrial as




transversais como:














sentido crítico.


415

13. Actividades complementarias e extraescolares pr ogramadas por el departamento didáctico.

Co fin de motivar ao alumnado e introducilo no mundo da industria propóñense as

seguintes actividades:

• Visita aos laboratorios de Applus (Sada), para ver o traballo dunha empresa que se

dedica ao control de calidade.

• Para reforzar o bloque de materiais e procedementos de fabricación, vendo

procesos industriais de elaboración de produtos proponse a visita a Pull and Bear

en Narón, Inditex ou Aluman, no polígono de Arteixo (dependendo da datas que

nos propoñan, escollerase a máis adecuada)


• Asistencia a talleres, charlas e concursos que poidan xurdir durante o curso.




programación.










416


didácticos.


















� Valoración de introducción dun libro de texto.


programación que serán corrixidos ou incluídos na vindeira




417


1ª AVALIACIÓN

UNIDADE Sesións

programadas

Sesións


1

2

3

4


CURSO 0-2 3-4 5-6 7-8 9-10

1º BAC A % % % % %

1º BAC B % % % % %

1º BAC C % % % % %

2ª AVALIACIÓN

UNIDADE Sesións

programadas

Sesións


5

6

7

8


CURSO 0-2 3-4 5-6 7-8 9-10

1º BAC A % % % % %

1º BAC B % % % % %

1º BAC C % % % % %


418

3ª AVALIACIÓN

UNIDADE Sesións

programadas

Sesións


8

9

10

NOTAS FINALES

CURSO 0-2 3-4 5-6 7-8 9-10

1º BAC A % % % % %

1º BAC B % % % % %

1º BAC C % % % %


419





Razóns:



difícil


fácil

Porque…


alto

Porque…




moi

malas


boas

Porque…


foron

moi

malas


boas

Porque…


avaliación

moi

mal

mal regular ben moi

ben

Porque…


Moi

fáciles


difícile

s

Porque…


pouco


mo

Porque…







preparalos













Porque…





420

MATERIA: TECNOLOXÍA INDUSTRIAL II. 2º

BACHARELATO.





de analizar e redeseñar a relación entre dispositivos tecnolóxicos e necesidades sociais,

ámbito no que a innovación e a condición de inmediata que lle son propias dotan esta

materia dunha grande relevancia educativa. Na resolución de problemas tecnolóxicos






dela.

A materia de Tecnoloxía Industrial trata de lograr estes fins abordando, ao longo dos dous

cursos de bacharelato, un amplo conxunto de temas. Deste xeito, o bloque de "Produtos

tecnolóxicos" trata o deseño, a produción e a comercialización dun produto tecnolóxico

para favorecer a investigación da súa influencia na sociedade e no contorno. Os bloques

de "Materiais" e de "Materiais e procedementos de fabricación" tratan as propiedades

características dos materiais, en relación coa súa estrutura interna, e os ensaios para a

súa determinación, así como as técnicas para modificar e mellorar as súas propiedades e

as técnicas utilizadas no proceso de fabricación dun produto. No bloque chamado

"Principios de máquinas" afóndase nos conceptos fundamentais das máquinas e nos seus

principios de funcionamento, mentres que no bloque de "Máquinas e sistemas" se

exploran os seus elementos constitutivos. A produción de enerxía, o seu impacto

ambiental e as técnicas de redución do consumo enerxético en vivendas e locais

abórdanse no bloque "Recursos enerxéticos". No bloque de "Sistemas automáticos"


421

trátase a automatización das máquinas, e os circuítos e sistemas tecnolóxicos asociados,

así como a súa estrutura e o seu funcionamento. A electrónica dixital estúdase no bloque

"Circuítos e sistemas lóxicos", que se centra nos circuítos combinacionais, e tamén no

denominado "Control e programación de sistemas automáticos", que afonda nos circuítos

secuenciais e nas súas aplicacións.








(CMCCT).






A contribución da materia de Tecnoloxía Industrial ao desenvolvemento das competencias

clave dependerá en grande medida do tipo de actividades seleccionado; é dicir, da

metodoloxía empregada. Neste sentido, a comunicación lingüística desenvolverase na

medida en que o alumnado adquira e utilice adecuadamente vocabulario tecnolóxico,

elabore informes técnicos, explique conceptos, ou elabore e expoña información. A

competencia matemática e as competencias básicas en ciencia e tecnoloxía ,





422


ferramentas e máquinas, analizando procesos e sistemas tecnolóxicos, ou mediante a




presentar datos e para simular circuítos, sistemas e procesos tecnolóxicos, ou para







forma democrática, e respecte a diversidade e as normas, e tamén mediante a análise da




deseño, da planificación e da xestión de proxectos tecnolóxicos, ao transformar as ideas


reflíctense na análise da influencia dos fitos tecnolóxicos en distintas culturas, e no seu


En función da vixencia e da utilidade dos aspectos que trata Tecnoloxía Industrial, esta

materia ofrece, sen dúbida, un inmenso potencial para axudar a comprender o contorno

social e tecnolóxico, e para desenvolver un conxunto de competencias relacionadas tanto

co contexto profesional como coa participación cidadá e co desenvolvemento persoal.





423


seguinte táboa:


424




mínimo (1)

Logra o mínimo

con dificultade (2)

Aceptable

(3)

Supera o

esperado (4)

Excelente

(5)

Media

Utiliza un vocabulario técnolóxico preciso


Explica conceptos

Comunicación

lingüística







Competencia

matemática e

competencias

básicas en

ciencia e


tecnolóxica




Competencia

dixital





resultados


425

Traballa en equipo



Competencias

sociais e

cívicas Analiza o desenvolvemento tecnolóxico e os cambios


Sentido de

iniciativa e

espírito

emprendedor



sistemas

Conciencia e as

expresións

culturais




426

3. Obxectivos.







sustentabilidade.












castelá.



427


comunicación.



















428





Bloque 1. Materiais.

Bloque 2. Principios de máquinas.

Bloque 3. Sistemas automáticos.

Bloque 4. Circuitos e sistemas lóxicos.

Bloque 5. Control e programación de sistemas automáticos.



UD TÍTULO TEMPO

(horas)

1ª AVALIACIÓN

1 Materiais 14

2

Principios de máquinas. Máquinas

térmicas 14

3 Máquinas eléctricas 8

2ª AVALIACIÓN

4 Sistemas automáticos 15


429

5 Neumática e hidráulica 15

3ª AVALIACIÓN

6 Circuitos combinacionais 10

7 Circuitos secuenciais 6





competencias clave relacionados con cada estándar de aprendizaxe.


430

Tecnoloxía Industrial II. 2º de bacharelato

Bloque Obxectiv



instrumentos de avaliación Competencias

clave


TI2B1.1.1. Explica como se poden

modificar as propiedades dos

materiais, tendo en conta a súa

estrutura interna.

1ª avaliación Si Proba escrita � CMCCT � CCL

1

� g

� h

� i

� l

B1.1. Estrutura interna

e propiedades dos

materiais.

B1.2. Procedementos

de ensaio e medida de

propiedades dos

materiais.

B1.3. Técnicas de

modificación das

propiedades dos

materiais.

B1.1. Identificar as


materiais para unha

aplicación concreta,

tendo en conta as súas

propiedades intrínsecas

e os factores técnicos

relacionados coa súa

estrutura interna, así

como a posibilidade de

empregar materiais non

convencionais para o seu

desenvolvemento,

obtendo información por

medio das tecnoloxías da

información e da

comunicación.

TI2B1.1.2. Selecciona o material

máis axeitado para unha aplicación

concreta, obtendo información por

medio das tecnoloxías da

información e da comunicación.

1ª avaliación Si Fichas de traballo � CMCCT � CD


431


Bloque Obxectiv




clave

UNIDADE 2. Principios de máquinas. Máquinas térmica s

TI2B2.1.1. Debuxa esbozos de

máquinas empregando programas

de deseño CAD, e explica a función

de cada un no conxunto.

1ª avaliación Si Realización de prácticas � CCL

� CMCCT

� CD

2

� d

� e

� g

� i

� l

B2.1. Máquinas:

conceptos

fundamentais,

estrutura e tipos.

B2.2. Deseño asistido de

máquinas e simulación

do seu funcionamento.

B2.1. Definir e expor as

condicións nominais

dunha maquina ou unha

instalación a partir das

súas características de

uso, presentándoas co

soporte de medios

informáticos.

TI2B2.1.2. Define as características

e a función dos elementos dunha

máquina, interpretando planos de

máquinas dadas.

1ª avaliación Si Fichas de traballo � CCL

� CAA

TI2B2.2.1. Calcula rendementos de

máquinas tendo en conta as

enerxías implicadas no seu

funcionamento.

1ª avaliación Si Fichas de traballo � CMCCT

2

� h

� i

� l

B2.3. Máquinas

térmicas: tipos,

funcionamento e

aplicacións principais.

B2.5. Magnitudes que

definen as máquinas.

B2.2. Describir as partes

de motores térmicos e

analizar os seus

principios de

funcionamento. TI2B2.2.2. Describe o

funcionamento e as partes dos

motores térmicos.


� CMCCT


432


Bloque Obxectiv




clave

UNIDADE 3. Máquinas eléctricas

TI2B2.2.1. Calcula rendementos de

máquinas tendo en conta as

enerxías implicadas no seu

funcionamento.


2

� h

� i

� l

B2.4. Máquinas

eléctricas: tipos,

funcionamento e

aplicacións principais.

B2.5. Magnitudes que

definen as máquinas.

B2.2. Describir as partes

de motores eléctricos, e

analizar os seus

principios de

funcionamento. TI2B2.2.2. Describe o

funcionamento e as partes dos

motores eléctricos.


� CMCCT


433


Bloque Obxectiv




clave

UNIDADE 4. Sistemas automáticos

TI2B3.1.1. Define as características e a

función dos elementos dun sistema

automático, interpretando planos e

esquemas destes.

2ª avaliación Si Proba escrita � CCL

� CMCCT

� CAA

3

� b

� e

� h

� i

� l

B3.1. Estrutura e tipos

de sistemas

automáticos.

B3.2. Elementos que

compoñen un sistema

de control. Simboloxía.

B3.1. Expor en público

a composición dunha

máquina ou un

sistema automático,

identificando os

elementos de mando,

control e potencia, e

explicando a relación

entre as partes que os

compoñen.

TI2B3.1.2. Diferencia entre sistemas de

control de lazo aberto e pechado, e

propón exemplos razoados.

2ª avaliación Si

Proba escrita � CMCCT

� CAA

3

� i

� l

� m

B3.4. Representación

dos sinais de entrada e

saída de sistemas

automáticos.

B3.3. Verificar o

funcionamento de

sistemas automáticos

mediante simuladores

reais ou virtuais,

interpretando esquemas

e identificando os sinais

de entrada e saída en

cada bloque.

TI2B3.3.1. Verifica mediante

simuladores os sinais de entrada e

saída dun sistema automático.

2ª avaliación Si Realización de prácticas � CMCCT

� CD


434


Bloque Obxectiv




clave


3

� g

� l

� m

B3.3. Deseño e

simulación de


B3.2. Representar

graficamente,

mediante programas

de deseño, a

composición dunha

máquina, dun circuíto

ou dun sistema

tecnolóxico concreto.

TI2B3.2.1. Deseña mediante

bloques xenéricos sistemas de

control para aplicacións concretas,

describe a función de cada bloque

no conxunto e xustifica a tecnoloxía

empregada.


� CMCCT

� CD

� CSIEE

3

� e

� i

� l

� m

B3.5. Simulación,

montaxe e

experimentación de

circuítos eléctricos ou

pneumáticos.

B3.4. Implementar

fisicamente circuítos

eléctricos ou

pneumáticos a partir

de planos ou

esquemas de

aplicacións

características.

TI2B3.4.1. Monta fisicamente

circuítos simples, interpretando

esquemas e realizando gráficos

dos sinais nos puntos significativos.


� CAA


Bloque Obxectiv




clave


435

os exixible instrumentos de avaliación clave

UNIDADE 6. Circuitos combinacionales

TI2B4.1.1. Realiza táboas de

verdade de sistemas

combinacionais, identificando as

condicións de entrada e a súa

relación coas saídas solicitadas.


TI2B4.1.2. Deseña circuítos lóxicos

combinacionais con portas lóxicas

a partir de especificacións

concretas, aplicando técnicas de

simplificación de funcións, e propón

o posible esquema do circuíto.


� CD

� CAA

� CSIEE


combinacionais con bloques

integrados, partindo de especificacións

concretas, e propón o posible esquema

do circuíto.


� CD

� CAA

� CSIEE

4

� d

� e

� g

� i

� l

� m

B4.1. Álxebra de

Boole. Táboas da

verdade. Portas e

funcións lóxicas.

Simplificación de

funcións.

B4.2. Circuítos lóxicos

combinacionais.

Circuítos

combinacionais

integrados.

B4.3. Deseño,

montaxe e simulación

de circuítos lóxicos

combinacionais.

Aplicacións.


e interpretación de

sinais.

B4.1. Deseñar

mediante portas

lóxicas sinxelos

automatismos de

control, aplicando

procedementos de

simplificación de

circuítos lóxicos.

TI2B4.1.4. Visualiza sinais en circuítos

dixitais mediante equipamentos reais

ou simulados, e verifica a súa forma.


� CD


Bloque Obxectiv




clave


436

UNIDADE 7. Circuitos secuenciais

TI2B5.1.1. Explica o funcionamento

dos biestables, indicando os tipos e

as súas táboas de verdade

asociadas.

Si Fichas de traballo � CCL

� CMCCT

5

� e

� i

� l

B5.1. Circuítos lóxicos

secuenciais

electrónicos.

B5.2. Biestables: tipos

e aplicacións.


dos sinais de saída

dos circuítos lóxicos.

B5.1. Analizar o

funcionamento de

sistemas lóxicos

secuenciais dixitais, e

describir as

características e as

aplicacións dos

bloques constitutivos.

TI2B5.1.2. Debuxa o cronograma

dun contador e explica os cambios

que se producen nos sinais.

3ª avaliación

Si Fichas de traballo � CMCCT

TI2B5.2.1. Obtén sinais de circuítos

secuenciais típicos empregando

software de simulación.


� CD

5

� e

� h

� i

� l

� m

B5.4. Elementos

básicos de circuítos

secuenciais eléctricos.


dos sinais de saída

dos circuítos lóxicos.

B5.2. Analizar e

realizar cronogramas

de circuítos

secuenciais,

identificando a relación

dos elementos entre si

e visualizándoos

graficamente mediante

o equipamento máis

axeitado ou programas

de simulación.

TI2B5.2.2. Debuxa cronogramas de

circuítos secuenciais partindo dos

esquemas destes e das

características dos elementos que

o compoñen.

3ª avaliación


5

� d

� e

� f

� i

B5.5. Deseño e

simulación de circuítos

lóxicos secuenciais.

B5.3. Deseñar

circuítos secuenciais

sinxelos analizando as


elementos que os

conforman e a súa

resposta no tempo.


secuenciais sinxelos con biestables

a partir de especificacións

concretas e elaborando o esquema

do circuíto.


� CAA

� CSIEE


437

5

� h

� i

� l

B5.6.

Microprocesador:

aplicacións.

B5.4. Relacionar os

tipos de

microprocesadores

empregados en

computadores de uso

doméstico, procurando

a información en

internet, e describir as

súas principais

prestacións.

TI2B5.4.1. Identifica os principais

elementos que compoñen un

microprocesador tipo e compárao

con algún microprocesador

comercial.


� CMCCT

� CD


438


Desde o punto de vista metodolóxico, o ensino desta materia require que se traballe en

equipo, para resolver problemas tecnolóxicos que permitan explorar o deseño, a

produción, a avaliación ou a mellora de produtos relevantes desde o punto de vista

tecnolóxico e social. Trátase de aprender a identificar e a seleccionar solucións aos


actividades de deseño e de montaxe, contextos de aprendizaxe nos que son importantes

a iniciativa, a colaboración e o respecto polas normas de seguridade, e nos que as

tecnoloxías da información e da comunicación son ferramentas imprescindibles para a

procura de información, para a elaboración de documentos ou de planos, para a



No ensino da tecnoloxía resulta adecuado, xa que logo, reflexionar e traballar en grupo

procurando solucións a problemas nos que se poidan aplicar os coñecementos


emprendedor.

A materia desenvolverase na aula taller de tecnoloxía, na aula de informática e na aula do

grupo. Na aula de tecnoloxía impartiranse as clases teórico-prácticas e realizaranse as

prácticas programadas, na aula de informática elaboraranse fichas de traballo e

simulacións e na aula do grupo impartiranse clases teóricas.

Tecnoloxía Industrial é unha materia cunha carga horaria de 3 horas á semana, carga


desenvolver unha metodoloxía áxil e dinámica, que permita impartir todos os bloques de

contidos.


persoas.


439

A temporalización das diferentes unidades estará en constante revisión, para adaptarse á

realidade da aula.




información e de fichas de traballo que se lles entreguen. As presentacións de apoio do

profesor na aula, estarán a disposición dos alumnos no blog do departamento: "facendo

tecnoloxía", que seguirá empregándose como ferramenta de comunicación co alumnado.










A dotación e distribución da aula taller é completa e adecuada para realizar as prácticas

programadas.







440

Cada un dos instrumentos de avaliación (IE) puntuaranse do 0 ao 10 e darannos unha







Considerarase que o alumno alcanza un logro de adqu isición mínima de cada

estándar de aprendizaxe, cando a puntuación obtida en cada proba deseñada sexa

de 5 ou superior.







avaliación

IA

P


=





consideración:


441





como avaliables.

















442


Total

IA

P


=








O alumnado que non aprobe a materia en xuño dispón da convocatoria extraordinaria de setembro para examinarse. Os alumnos que teñan que presentarse á proba de setembro examinaranse de todos os contidos desenvolvidos durante o curso. Nesta convocatoria, a cualificación será dun 100% sobre as probas de coñecemento teórico prácticas que se realicen. A nota obtida nesta proba, puntuarase do 0 ao 10, considerándose a materia aprobada se a nota é de 5 como mínimo.


443

Se a nota da proba non é un valor enteiro, o redondeo realizarase da seguinte forma: os decimales iguais ou superiores a 8 serán redondeados ao enteiro superior, os decimales menores a 8 serán redondeados ao enteiro inferior. A proba estará deseñada de maneira que poida medir a adquisición por parte do alumno dos estándares de aprendizaxe que marca o decreto 86/2015. No caso de constatación dun exame fraudulento (copiar, coñecer previamente o exame...) o alumno obterá a nota mínima nesta convocatoria. Na probas correspondentes a avaliación extraordinaria teránse en conta os seguintes aspectos:





∑

∑ ⋅=

i

ii

P

PCC





444






TI2B1.1.1. Explica como se poden modificar as

propiedades dos materiais, tendo en conta a súa

estrutura interna.

Proba escrita 30

TI2B1.1.2. Selecciona o material máis axeitado para unha

aplicación concreta, obtendo información por medio das

tecnoloxías da información e da comunicación.


UNIDADE 2. Máquinas térmicas

TI2B2.1.1. Debuxa esbozos de máquinas empregando

programas de deseño CAD, e explica a función de cada

un no conxunto.


TI2B2.1.2. Define as características e a función dos

elementos dunha máquina, interpretando planos de

máquinas dadas.

TI2B2.2.1. Calcula rendementos de máquinas tendo en

conta as enerxías implicadas no seu funcionamento.

TI2B2.2.2. Describe o funcionamento e as partes dos

motores térmicos.



TI2B2.1.2. Define as características e a función dos

elementos dunha máquina, interpretando planos de

máquinas dadas.

TI2B2.2.1. Calcula rendementos de máquinas tendo en

conta as enerxías implicadas no seu funcionamento.


TI2B2.2.2. Describe o funcionamento e as partes dos

motores eléctricos. Realización de prácticas 20

UNIDADE 4. Sistemas automáticos


445

TI2B3.1.1. Define as características e a función dos elementos

dun sistema automático, interpretando planos e esquemas

destes. TI2B3.1.2. Diferencia entre sistemas de control de lazo aberto e

pechado, e propón exemplos razoados.

Proba escrita 30

TI2B3.3.1. Verifica mediante simuladores os sinais de entrada e

saída dun sistema automático. Realización de prácticas 40


TI2B3.2.1. Deseña mediante bloques xenéricos sistemas

de control para aplicacións concretas, describe a función

de cada bloque no conxunto e xustifica a tecnoloxía

empregada.

TI2B3.3.1. Verifica mediante simuladores os sinais de entrada e

saída dun sistema automático. TI2B3.4.1. Monta fisicamente circuítos simples, interpretando

esquemas e realizando gráficos dos sinais nos puntos

significativos.


70

UNIDADE 6. Circuitos combinacionais

TI2B4.1.1. Realiza táboas de verdade de sistemas

combinacionais, identificando as condicións de entrada e a súa

relación coas saídas solicitadas. TI2B4.1.2. Deseña circuítos lóxicos combinacionais con portas

lóxicas a partir de especificacións concretas, aplicando técnicas

de simplificación de funcións, e propón o posible esquema do

circuíto. TI2B4.1.3. Deseña circuítos lóxicos combinacionais con bloques

integrados, partindo de especificacións concretas, e propón o

posible esquema do circuíto.

Proba escrita 20

TI2B4.1.4. Visualiza sinais en circuítos dixitais mediante

equipamentos reais ou simulados, e verifica a súa forma. Realización de prácticas 30

UNIDADE 7. Circuitos secuenciais

TI2B5.1.1. Explica o funcionamento dos biestables,

indicando os tipos e as súas táboas de verdade

asociadas.

TI2B5.2.2. Debuxa cronogramas de circuítos secuenciais

partindo dos esquemas destes e das características dos

elementos que o compoñen. TI2B5.3.1. Deseña circuítos lóxicos secuenciais sinxelos con

biestables a partir de especificacións concretas e elaborando o

esquema do circuíto.



446

TI2B5.1.2. Debuxa o cronograma dun contador e explica os

cambios que se producen nos sinais. TI2B5.2.1. Obtén sinais de circuítos secuenciais típicos

empregando software de simulación. TI2B5.4.1. Identifica os principais elementos que compoñen un

microprocesador tipo e compárao con algún microprocesador

comercial.


447




ENSINO Sempre

Case



MELLORA













de traballo.





448


ENSINO Sempre

Case



MELLORA


puntuación.


obtidos.


449



DOCENTE Sempre

Case



MELLORA

PLANIFICACIÓN


aprendizaxe.













departamentos.


450


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA






















451


DOCENTE Sempre

Case



MELLORA

TRABALLO NA AULA





de traballo.


ao alumnado.






452













Non é posible ter a materia de Tecnoloxía Industrial II como materia pendente.


Non se vai a realizar unha proba de avaliación inicial neste nivel educativo, xa que ao ser

un grupo de alumnos pouco numeroso, o seguimento por parte do profesor pode ser moi

individualizado, podendo reforzar ou afondar ao alumnado desde o comezo do curso.





453







De comunicación


dificultades.




que as minimicen.




interese.




que as minimicen.



as tarefas.







454




contidos.



difíciles.


realidade.


presentan.













variadas.













desenvolvéndoas.



corrección.


escrita.

Ten algunha dificultade para expresarse de forma Propoñer algunhas tarefas e debates nos que o alumnado teña


455


oral e escrita. que utilizar expresión oral e escrita co fin de melloralas.


escrita.




456





educación cívica e constitucional. É evidente, que na materia de Tecnoloxía Industrial as




transversais como:














sentido crítico.


457




• Visita aos laboratorios de Applus (Sada), para ver o traballo dunha empresa que se

dedica ao control de calidade.

• Para reforzar o bloque de materiais e procedementos de fabricación, vendo

procesos industriais de elaboración de produtos proponse a visita a Pull and Bear

en Narón, Inditex ou Aluman, no polígono de Arteixo (dependendo da datas que

nos propoñan, escollerase a máis adecuada)


• Asistencia a talleres, charlas e concursos que poidan xurdir durante o curso.




programación.










458


didácticos.
























459


1ª AVALIACIÓN

UNIDADE Sesións

programadas

Sesións


1

2

3


CURSO 0-2 3-4 5-6 7-8 9-10

2º BAC A % % % % %

2º BAC B % % % % %

2ª AVALIACIÓN

UNIDADE Sesións

programadas

Sesións


4

5


CURSO 0-2 3-4 5-6 7-8 9-10

2º BAC A % % % % %

2º BAC B % % % % %


460

3ª AVALIACIÓN

UNIDADE Sesións

programadas

Sesións


6

7

NOTAS FINALES

CURSO 0-2 3-4 5-6 7-8 9-10

2º BAC A % % % % %

2º BAC B % % % % %


461





Razóns:



difícil


fácil

Porque…


alto

Porque…




moi

malas


boas

Porque…


foron

moi

malas


boas

Porque…


avaliación

moi

mal

mal regular ben moi

ben

Porque…


Moi

fáciles


difícile

s

Porque…


pouco


mo

Porque…







preparalos













Porque…





462

MATERIA: ELECTROTECNIA. 2º BACHARELATO.

1. Introducción.

Os fenómenos electromagnéticos e os seus efectos atópanse entre os campos do

coñecemento actual que producen máis aplicacións tecnolóxicas innovadoras. Na

electrotecnia estúdanse as aplicacións técnicas da electricidade, entre as que se

inclúen os circuítos eléctricos e electrónicos, e as máquinas eléctricas e as

instalacións e sistemas eléctricos. Estas aplicacións modifican substancialmente os

procesos de produción e impulsan a economía porque aceleran a investigación

científica e o desenvolvemento tecnolóxico, e optimizan a xestión do coñecemento. A

comprensión dos fundamentos de tales fenómenos e o coñecemento dos sistemas

nos que se aplican é, polo tanto, un aspecto clave da formación tecnolóxica.

A materia de electrotecnia, neste sentido, apoiase nos coñecementos adquiridos en

etapas educativas anteriores e nas materias de física, de tecnoloxía industrial e de

matemáticas do bacharelato para aportar ao currículo un valor formativo adicional,

resultante da relación entre o coñecemento científico e a aplicación tecnolóxica, de

especial importancia cara a estudos posteriores.

Na ensinanza da electrotecnia trátase de desenvolver de maneira equilibrada os tres

eixes transversais que a configuran. Por unha parte formalízase a teoría de circuítos

eléctricos para aplicala a dispositivos e instalacións eléctricos. En segundo lugar,

preséntanse as solucións técnicas que permiten a utilización da electricidade nunha

ampla variedade de aplicacións e, en terceiro lugar, realízanse ou simúlanse

montaxes nas que se miden parámetros eléctricos. A electrotecnia, neste sentido,

aporta actividades que combinan a análise, a simulación e a aplicación, contribuíndo a

desenvolver competencias establecidas no currículo, especialmente a competencia

matemática e a competencia en ciencia e tecnoloxía.

Esta materia favorece a reflexión sobre as implicacións tecnolóxicas e sociais do

coñecemento científico e tecnolóxico. Analizando a forma na que o progreso técnico

nos campos da electricidade e da electrónica inflúe na sociedade actual e se reflicte

en normas respectuosas co ambiente e coa seguridade pode amosarse que é posible

potenciar o benestar social ao tempo que se reduce o impacto ambiental da aplicación

da tecnoloxía. Neste senso, a materia de electrotecnia pode contribuír notablemente á


463

toma de conciencia dos futuros cidadáns e cidadás diante dos retos tecnolóxicos,

outro aspecto clave da formación do alumnado, que sen dúbida repercutirá no

benestar da sociedade do século XXI.

No desenvolvemento desta materia deberase ter en conta o principio de igualdade por

razón de xénero fomentando o libre acceso das mulleres ás profesións técnicas sen

condicionamentos provocados pola influencia dos prexuízos e estereotipos sexistas.



� Comunicación lingüística (CCL).


(CMCCT).






A contribución da materia de Electrotecnia ao desenvolvemento das competencias clave,

resúmese como segue:

A comunicación lingüística desenvolverase na medida en que o alumnado adquira e utilice

adecuadamente vocabulario tecnolóxico, elabore informes técnicos, explique conceptos, ou

elabore e expoña información.

A competencia matemática e as competencias básicas e n ciencia e tecnoloxía ,


magnitudes e parámetros, e aplicando técnicas de medición e de análise gráfica, ou

realizando montaxes e verificando o seu funcionamento, competencias que tamén se

favorecen utilizando ferramentas e máquinas ou mediante a análise e a valoración das

repercusións ambientais da actividade tecnolóxica.

A competencia dixital desenvolverase co emprego constante das tecnoloxías da información

e da comunicación para procurar e almacenar información, para obter e presentar datos e

para simular circuítos, sistemas e procesos tecnolóxicos, ou para controlar e programar


464


Para que o alumnado poida aprender a aprender , as actividades deben permitir que tome

decisións cun certo grao de autonomía, que organice o proceso da propia aprendizaxe e que

aplique o aprendido a situacións cotiás das que poida avaliar os resultados.

Do mesmo xeito, as competencias sociais e cívicas alcanzaranse procurando que o

alumnado traballe en equipo, interactúe con outras persoas e grupos de forma democrática, e

respecte a diversidade e as normas, e tamén mediante a análise da interacción entre o

desenvolvemento tecnolóxico e os cambios socioeconómicos e culturais que produce.


deseño, da planificación e da xestión de proxectos , ao transformar as ideas propias en

instalacións, circuítos ou sistemas.

E a conciencia e as expresións culturais reflíctense na análise da influencia da

electricidade e dos fenómenos electromagnéticos no desenvolvemento e progreso da

sociedade.




3. Obxectivos.

O decreto 86/2015 establece que o bacharelato contribuirá a desenvolver no alumnado as



conciencia cívica responsable, inspirada polos valores da Constitución española e do Estatuto

de autonomía de Galicia, así como polos dereitos humanos, que fomente a


sustentabilidade.

b) Consolidar unha madureza persoal e social que lle permita actuar de forma responsable e

autónoma e desenvolver o seu espírito crítico. Ser quen de prever e resolver pacificamente os

conflitos persoais, familiares e sociais.


analizar e valorar criticamente as desigualdades e discriminacións existentes e, en particular,

a violencia contra a muller, e impulsar a igualdade real e a non discriminación das persoas por


465

calquera condición ou circunstancia persoal ou social, con atención especial ás persoas con

discapacidade.



e) Dominar, tanto na súa expresión oral como na escrita, a lingua galega e a lingua castelá.


g) Utilizar con solvencia e responsabilidade as tecnoloxías da información e da comunicación.


antecedentes históricos e os principais factores da súa evolución. Participar de xeito solidario

no desenvolvemento e na mellora do seu contorno social.





tecnoloxía ao cambio das condicións de vida, así como afianzar a sensibilidade e o respecto

cara ao medio ambiente e a ordenación sustentable do territorio, con especial referencia ao

territorio galego.



n) Desenvolver a sensibilidade artística e literaria, así como o criterio estético, como fontes de

formación e enriquecemento cultural.

ñ) Utilizar a educación física e o deporte para favorecer o desenvolvemento persoal e social, e

impulsar condutas e hábitos saudables.


p) Valorar, respectar e afianzar o patrimonio material e inmaterial de Galicia, e contribuír á súa

conservación e mellora no contexto dun mundo globalizado.


466



Bloque 1. Circuitos eléctricos.

Bloque 2. Máquinas eléctricas.

Bloque 3. Electrónica.

Bloque 4. Instalacións eléctricas.

A distribución e temporalización por trimestres das diferentes unidades didácticas deseñadas

resúmese:

UD TÍTULO TEMPO

(horas)

1ª AVALIACIÓN

1 INTRODUCIÓN Á ELECTRICIDADE 4

2 INSTRUMENTOS DE MEDIDA 4

3 CIRCUITOS DE CORRENTE CONTINUA 8

4 CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNA 8

2ª AVALIACIÓN

5 MÁQUINAS ELÉCTRICAS 8

6 INSTALACIÓNS ELÉCTRICAS 10

3ª AVALIACIÓN

7 ELECTRÓNICA 10

Nas seguintes táboas, concrétanse para cada estándar de aprendizaxe avaliable a súa temporalización, o seu grao mínimo de consecución (ou se é mínimo exixible) e os instrumentos e procedementos de avaliación estruturados por unidades didácticas. Tamén se reflicte a que bloque pertence, os obxectivos, contidos, criterios de avaliación e competencias clave relacionados con cada estándar de aprendizaxe.


467

Electrotecnia. 2º Bacharelato

Bloque Obxecti

vos

Contidos Criterios de avaliación Estándares de

aprendizaxe

Temporalización Mínimo

exixible

Procedement

os e

instrumentos

de avaliación

Competen

cias clave

UNIDADE 1. Introdución á electricidade

ELB1.1.1 Calcula os parámetros eléctricos dos compoñentes pasivos a partir das súas características físicas.

1ª avaliación Si CMCCT

CAA

1

d

i l

m

B1.1 Magnitudes e unidades eléctricas. B1.2 Campo eléctrico, diferenza de potencial, carga eléctrica e capacidade. Permitividade dieléctrica. Condensadores. B1.3 Forza electromotriz, intensidade de corrente e resistencia eléctrica. Resistividade. Lei de Ohm. B1.4 Campo magnético: leis de Faraday-Lenz e Ampère. Permeabilidade magnética. Solenoides e bobinas. Autoindución. B1.5 Relación entre tensión e corrente nos compoñentes pasivos.

B1.1 Aplicar os principios da electricidade para describir matematicamente o funcionamento dos compoñentes pasivos e calcular os seus parámetros eléctricos.

ELB1.1.2 Reduce as asociacións de compoñentes eléctricos do mesmo tipo aos compoñentes equivalentes.


CAA

1

d

e

i l m

B1.6 Traballo, enerxía e potencia eléctrica. Lei de Joule. B1.7 Carga e descarga de condensadores.

B1.2 Explicar cualitativamente os fenómenos derivados dunha alteración nun elemento dun circuíto eléctrico sinxelo e estimar as variacións que se espera que tomen os valores das magnitudes eléctricas.

ELB1.2.1 Relaciona as alteracións en elementos dun circuíto eléctrico sinxelo coas variacións que se espera que tomen os valores de tensión e corrente neles.

1ª avaliación Si

Fichas de

traballo

CMCCT

CAA

CSIE


468


Bloque Obxecti

vos


exixible

Procedementos

e instrumentos

de avaliación

Compete

ncias

clave

UNIDADE 2. Aparatos de medida

ELB1.5.1 Selecciona os aparatos de medida adecuados, conéctaos correctamente e elixe a escala óptima, mide as magnitudes básicas de circuítos eléctricos de corrente continua e alterna e verifica o estado dos compoñentes activos e pasivos.


CAA

CSIEE

1

a

b

d

i l

m

B1.16 Instrumentos de medida. Voltímetro, amperímetro, óhmetro e polímetro. Osciloscopio. B1.17 Técnicas de medida. Influencia dos instrumentos nos resultados das medidas. B1.18 Normas de seguridade na realización de medidas de magnitudes eléctricas.

B1.5 Realizar medidas de magnitudes características en circuítos eléctricos de corrente continua e alterna aplicando o procedemento adecuado. ELB1.5.2 Realiza medidas eléctricas

de forma segura tanto para a persoa que a realiza como para os circuítos ou as instalacións eléctricas.

1ª avaliación Si Realización de prácticas CMCCT

CAA

CSC

CSIEE


Bloque Obxecti

vos


exixible

Procedementos e

instrumentos de

avaliación

Compete

ncias

clave

UNIDADE 3. Circuitos de corrente continua


469

ELB1.3.1 Calcula os valores das correntes e das tensións nun circuíto eléctrico de corrente continua aplicando as leis de Kirchhoff, se fose necesario.


CAA

ELB1.3.2 Representa e interpreta esquemas de circuítos eléctricos básicos de corrente continua.

1ª avaliación Si CCL

CMCCT

CAA 1

d

i l

m

B1.8 Circuítos eléctricos de corrente continua. Conexión de compoñentes activos e pasivos: xeradores e receptores. Leis de Kirchhoff. B1.9 Simboloxía normalizada. B1.10 Consumo de enerxía e disipación de potencia nos compoñentes pasivos en corrente continua. Potencia subministrada e rendemento dun xerador real.

B1.3 Calcular os valores das magnitudes eléctricas en circuítos de corrente continua.

ELB1.3.3 Calcula a enerxía disipada e a potencia consumida nos compoñentes eléctricos.

1ª avaliación Si

Proba escrita


CMCCT

CAA


Bloque Obxecti

vos


exixible

Procedementos

e instrumentos

de avaliación

Compete

ncias

clave

UNIDADE 4. Circuitos de corrente alterna

1

e

d

i l

B1.11 Circuítos eléctricos de corrente alterna monofásica. Características e parámetros da corrente alterna.

B1.4 Analizar o comportamento de circuítos de corrente alterna, en contornos reais ou simulados, calcular os valores das magnitudes

ELB1.4.1 Calcula a impedancia de circuítos mixtos simples, compostos por cargas resistivas e reactivas.

1ª avaliación Si Fichas de traballo

CMCCT

CAA


470

ELB1.4.2 Calcula os valores das correntes e das tensións en circuítos de corrente alterna alimentados por un xerador senoidal monofásico.


CAA

ELB1.4.3 Representa vectorialmente as magnitudes eléctricas nos compoñentes dun circuíto de corrente alterna.


CAA

m B1.5 Relación entre tensión e corrente nos compoñentes pasivos. B1.12 Efectos da resistencia, da autoindución e da capacidade na corrente alterna. B1.13 Impedancia dos compoñentes pasivos. Variación da impedancia coa frecuencia: resonancia. B1.14 Representación gráfica das magnitudes da corrente alterna: fasores. B1.15 Enerxía e potencia en corrente alterna. Potencias aparente, activa e reactiva. Factor de potencia. B1.9 Simboloxía normalizada.

valores das magnitudes eléctricas e representalas vectorialmente.

ELB1.4.4 Calcula as potencias disipada, reactiva e aparente, e o factor de potencia nos compoñentes pasivos dun circuíto de corrente alterna.

1ª avaliación Si

CMCCT

CAA

CSIEE


471


Bloque Obxecti

vos


exixible

Procedementos

e instrumentos

de avaliación

Compete

ncias

clave


2

b

d

e

i l

m

B2.1 Campos e forzas magnéticas creados por correntes eléctricas. Indución electromagnética. Forza sobre unha corrente nun campo magnético. B2.2 Funcionamento das máquinas eléctricas. Campo xiratorio.

B2.1 Explicar o funcionamento das máquinas eléctricas básicas en relación cos fenómenos eléctricos e magnéticos.

ELB2.1.1 Explica o funcionamento de dispositivos destinados a producir enerxía motriz e sinala as relacións e interaccións entre os fenómenos que teñen lugar.

2ª avaliación Si Fichas de traballo

CCL

CMCCT

CAA

ELB2.2.1 Identifica os parámetros principais das máquinas eléctricas.


ELB2.2.2 Analiza esquemas de circuítos de máquinas eléctricas e explica o seu funcionamento.


CMCCT

CAA

CSIEE

2

d

e

i l

m

B2.3 Máquinas de corrente continua: tipos de conexión. Aplicacións. B2.4 Máquinas de corrente alterna. Tipos. Aplicacións. B2.5 Transformadores: relación de tensións. Aplicacións. B2.6 Potencia, par motor e rendemento. Perdas en máquinas eléctricas.

B2.2 Interpretar as especificacións técnicas de máquinas eléctricas e determinar as magnitudes principais do seu comportamento en condicións nominais.

ELB2.2.3 Realiza medidas de parámetros de funcionamento de máquinas eléctricas.

2ª avaliación Si


CMCCT


Bloque Obxecti

vos


exixible

Procedementos

e instrumentos

Compete

ncias


472

de avaliación clave

UNIDADE 6. Instalacións eléctricas

ELB4.1.1 Interpreta esquemas de instalacións eléctricas de vivendas e realiza a súa montaxe en contornos de traballo reais ou simulados.


CMCCT

CD

CAA

CSIEE 4

a

b

d

e

g

i l

m

B4.1 Instalacións eléctricas: tipos

B4.2 Instalacións interiores en vivendas. Cadro de mando e protección. Circuítos de distribución interna. B4.3 Simboloxía, normas e seguridade.

B4.1 Analizar instalacións de vivendas, reais ou simuladas, interpretando esquemas eléctricos, realizar montaxes de pequenas instalacións e identificar os riscos para a seguridade para as persoas.

ELB4.1.2 Identifica os riscos para a seguridade para as persoas derivados do uso incorrecto de instalacións eléctricas ou dos defectos no seu deseño ou na súa montaxe

2ª avaliación Si Realización de prácticas CCL

CMCCT

CAA

CSC


Bloque Obxecti

vos

ContidProba escritaos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Temporalización Mínimo

exixible

Procedementos

e instrumentos

de avaliación

Compete

ncias

clave

UNIDADE 7. Electrónica

ELB3.1.1 Identifica a función de elementos discretos ou de bloques funcionais en esquemas de circuítos electrónicos sinxelos.


CMCCT

CAA 3

d

e

i g

l m

B3.1 Semicondutores. Funcionamento de díodos e transistores. B3.2 Circuítos básicos con díodos e transistores. Rectificación e estabilización. Amplificación e conmutación. Polarización e punto de traballo. Corte e saturación. Potencia disipada nun

B3.1 Explicar o funcionamento de circuítos electrónicos característicos con transistores e díodos e calcular os parámetros dos compoñentes electrónicos dos que constan.

ELB3.1.2 Realiza os cálculos necesarios para determinar as magnitudes eléctricas nun circuíto electrónico.

3ª avaliación Si

Proba escrita

CMCCT

CAA


473

ELB3.1.3 Representa e interpreta esquemas de circuítos electrónicos característicos.


CMCCT

CAA

Potencia disipada nun compoñente semicondutor. B3.3 Tratamento de sinais. Amplificadores operacionais. B3.4 Sensores e transdutores. Micrófonos e altofalantes. B3.5 Funcionamento, tipos e diagrama de bloques de fontes de alimentación e doutros circuítos electrónicos característicos de complexidade similar. B3.6 Funcionamento e diagrama de bloques de equipamentos electrónicos de uso común. B3.7 Medida de magnitudes eléctricas en circuítos electrónicos.

ELB3.1.4 Realiza montaxes reais ou simuladas de circuítos electrónicos a partir dun esquema.

3ª avaliación Si Realización de prácticas

CMCCT

CD

CAA

CSIEE


474


O currículo preséntase organizado en catro bloques dos que o primeiro, “Circuítos

eléctricos”, se dedica á análise dos circuítos eléctricos de corrente continua e alterna,

e á descrición do seu funcionamento. Tamén se inclúe neste bloque a realización de

medidas eléctricas, que debe combinarse coa análise, co deseño e coa montaxe de

circuítos, e coa elaboración e a interpretación de esquemas eléctricos normalizados.

En varios destes aspectos será útil o emprego de programas informáticos específicos

e de simulación para complementar a experiencia que proporciona o traballo con

circuítos reais.

O segundo bloque trata as “Máquinas eléctricas”, especialmente os transformadores e

os motores, que debería centrarse na facilidade de conversión da enerxía eléctrica

noutras formas de enerxía e na análise do rendemento destes procesos.

No terceiro bloque, “Electrónica”, utilízase a teoría de circuítos para analizar circuítos

básicos con semicondutores e estudar a rectificación, a estabilización, a amplificación

e a conmutación, coñecemento que debe aplicarse á análise de circuítos electrónicos

característicos e de equipamentos electrónicos de uso común. Trátase de identificar

compoñentes e bloques funcionais para describir a función dos compoñentes e o

funcionamento dos equipamentos. A utilización dun contorno de simulación e a

realización de montaxes reais poden combinarse para facilitar a comprensión do

funcionamento dos semicondutores e das súas aplicacións, ademais de proporcionar

unha base adecuada para valorar a importancia da electrónica nos avances

tecnolóxicos.

O bloque catro, “Instalacións eléctricas”, trata os aspectos relacionados coas normas

e a súa relevancia para facilitar a aplicación universal da tecnoloxía eléctrica. O

alumnado debe percibir que as instalacións domésticas representan unha parte

substancial do consumo total de enerxía e que a aplicación correcta das normas e das

boas prácticas en materia de consumo, producen contornos de traballo máis seguros

e confortables e, sobre todo, sostibles.

A materia desenvolverase na aula taller de tecnoloxía, e na aula de informática. Na

aula de tecnoloxía impartiranse as clases teórico-prácticas e realizaranse as prácticas


475

programadas e na aula de informática realizaranse simulacións empregando

programas informáticos.

Electrotecnia é unha materia cunha carga horaria de 2 horas á semana, carga


desenvolver unha metodoloxía áxil e dinámica, que permita impartir todos os bloques

de contidos.


persoas.

A temporalización das diferentes unidades estará en constante revisión, para

adaptarse á realidade da aula.




información e de fichas de traballo que se lles entreguen. As presentacións de apoio

do profesor na aula, estarán a disposición dos alumnos no blog do departamento:

"facendo tecnoloxía", que seguirá empregándose como ferramenta de comunicación

co alumnado.

A dotación e distribución da aula taller é completa e adecuada para realizar as

prácticas programadas. Está equipada con ferramenta para traballar cos diferentes

tipos de materiais ademáis dun almacén con materiais variados. Tamén conta cun

computador portátil conectado a un proxector para o uso do profesor e unha

impresora. Para realizar prácticas relacionadas con robótica conta cunha impresora

3D, 6 robots makeblock, 4 kits de arduino e 2 rapsberry pi3 suministrados pola

consellería o curso 2016/17. Ademáis conta con outros materiais, sensores e

compoñentes eléctricos e electrónicos, tres kits Lego mindstorm EV completos, catro

kits con sensores e placa arduino, catro computadores portátiles e unha impresora 3D

mercados co diñeiro recibido pola participación e premios recibidos nos proxectos

Coruña Emprende e Lanzadeiras Coruña.


476

Tamén se utilizará a aula de informática para desenvolver os contidos que así o

requiran. A aula de informática dispón actualmente de 15 equipos con conexión a

internet, suficientes para que os alumnos traballen individualmente.











Considerarase que o alumno alcanza un logro de adqu isición mínima de cada

estándar de aprendizaxe, cando a puntuación obtida en cada proba deseñada

sexa de 5 ou superior.





477




avaliación

IA

P


=





consideración:



• A pulcritude, orde (debe indicarse a data nas anotacións e as follas deben

estar numeradas), claridade e corrección das actividades anteriormente

indicadas como avaliables.











478








Total

IA

P


=


B) Ata o 10% da cualificación final, a media das notas obtidas neste apartado na




479








480



∑

∑ ⋅=

i

ii

P

PCC






Procedementos e

instrumentos de

avaliación

Peso

UNIDADE 1. Introdución á electricidade

ELB1.1.1 Calcula os parámetros eléctricos dos compoñentes pasivos a partir das súas características físicas.

ELB1.1.2 Reduce as asociacións de compoñentes eléctricos do mesmo tipo aos compoñentes equivalentes.

ELB1.2.1 Relaciona as alteracións en elementos dun circuíto eléctrico sinxelo coas variacións que se espera que tomen os valores de tensión e corrente neles.


UNIDADE 2. Aparatos de medida


481

ELB1.5.1 Selecciona os aparatos de medida adecuados, conéctaos correctamente e elixe a escala óptima, mide as magnitudes básicas de circuítos eléctricos de corrente continua e alterna e verifica o estado dos compoñentes activos e pasivos.

ELB1.5.2 Realiza medidas eléctricas de forma segura tanto para a persoa que a realiza como para os circuítos ou as instalacións eléctricas.


40

UNIDADE 3. Circuitos de corrente continua

ELB1.3.1 Calcula os valores das correntes e das tensións nun circuíto eléctrico de corrente continua aplicando as leis de Kirchhoff, se fose necesario.

ELB1.3.2 Representa e interpreta esquemas de circuítos eléctricos básicos de corrente continua.

ELB1.3.3 Calcula a enerxía disipada e a potencia consumida nos compoñentes eléctricos.

Proba escrita

Realización de prácicas

20

20

UNIDADE 4. Circuitos de corrente alterna

ELB1.4.1 Calcula a impedancia de circuítos mixtos simples, compostos por cargas resistivas e reactivas.

ELB1.4.2 Calcula os valores das correntes e das tensións en circuítos de corrente alterna alimentados por un xerador senoidal monofásico.

ELB1.4.3 Representa vectorialmente as magnitudes eléctricas nos compoñentes dun circuíto de corrente alterna.

ELB1.4.4 Calcula as potencias disipada, reactiva e aparente, e o factor de potencia nos compoñentes pasivos dun circuíto de corrente alterna.

Fichas de traballo

20


ELB2.1.1 Explica o funcionamento de dispositivos destinados a producir enerxía motriz e sinala as relacións e interaccións entre os fenómenos que teñen lugar.

ELB2.2.1 Identifica os parámetros principais das máquinas eléctricas.

ELB2.2.2 Analiza esquemas de circuítos de máquinas eléctricas e explica o seu funcionamento.

Fichas de traballo

20

ELB2.2.3 Realiza medidas de parámetros de funcionamento de máquinas eléctricas.


20


482

UNIDADE 6. Instalacións eléctricas

ELB4.1.1 Interpreta esquemas de instalacións eléctricas de vivendas e realiza a súa montaxe en contornos de traballo reais ou simulados.

ELB4.1.2 Identifica os riscos para a seguridade para as persoas derivados do uso incorrecto de instalacións eléctricas ou dos defectos no seu deseño ou na súa montaxe

Realización de

prácticas

45

UNIDADE 7. Electrónica

ELB3.1.1 Identifica a función de elementos discretos ou de bloques funcionais en esquemas de circuítos electrónicos sinxelos.

ELB3.1.2 Realiza os cálculos necesarios para determinar as magnitudes eléctricas nun circuíto electrónico.

ELB3.1.3 Representa e interpreta esquemas de circuítos electrónicos característicos.

Proba escrita 20

ELB3.1.4 Realiza montaxes reais ou simuladas de circuítos electrónicos a partir dun esquema.

Realización de

prácticas 40


483


Indicadores de logro para avaliar o proceso de ensino.

INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O

PROCESO DE ENSINO Sempre

Case


REFLEXIÓNS E PROPOSTAS

DE MELLORA

• Realiza a avaliación inicial a fin de tomar as

medidas individuais ou colectivas necesarias.

• Analiza os procesos e os resultados das prácticas,

proxectos, exercicios probas e actividades en xeral.


• Fai posible a realimentación na entrega e avaliación

de prácticas e traballos indicando os aspectos nos

que o alumnado pode e debe introducir melloras.

• Proporciona indicacións durante a realización do

traballo práctico na aula-taller.

• Supervisa de forma continua a resolución de

exercicios e realización de tarefas que se

desenvolven durante as sesións de traballo.



484

INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O

PROCESO DE ENSINO Sempre

Case



DE MELLORA

• Propón actividades complementarias para resolver

problemas que xorden durante o proceso de ensino-

aprendizaxe.

• Establece con claridade os criterios de avaliación e

de puntuación.

• Informa ao alumnado e ás súas familias dos

resultados obtidos.


485


INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR A

PRÁCTICA DOCENTE Sempre

Case



DE MELLORA

PLANIFICACIÓN

• Planifica a práctica docente tendo en conta os

estándares de aprendizaxe.

• Realiza a temporización tendo en conta as horas

asignadas á materia e a duración dunha sesión de

traballo.

• Selecciona e secuencia os contidos de maneira

progresiva e tendo en conta os aspectos

particulares de cada grupo.


• Selecciona e elabora os materiais e recursos

didácticos para desenvolver a práctica docente na

aula




486



Case



DE MELLORA

PLANIFICACIÓN

• Establece criterios, procedementos e instrumentos

de avaliación correlacionados cos estándares de

aprendizaxe

• Coordínase co profesorado do propio departamento

e doutros departamentos.



Case



DE MELLORA



proporcionando unha visión de conxunto ao comezo

de cada bloque de contidos e de cada sesión de

traballo.

• Establece canles de comunicación para que o

diálogo sexa fluído dentro e fóra da aula

• Proporciona ao alumnado o apoio necesario

durante o proceso de ensino-aprendizaxe.


487



Case



DE MELLORA


• Desenvolve actividades de diversos tipos e

características introducindo elementos novedosos.



• Fai posible a realimentación na entrega e avaliación

de prácticas e traballos.

• Relaciona os contidos, os proxectos e as

actividades cos intereses do alumnado.

• Organiza a aula para que o alumnado dispoña de

espazo e recursos na realización de prácticas e

proxectos.

• Evita a repetición de prácticas a fin de introducir

elementos novedosos que motiven ao alumnado.



Case



DE MELLORA

TRABALLO NA AULA


488



Case



DE MELLORA

TRABALLO NA AULA

• Resume e repasa ao comezo de cada sesión os

contidos xa traballados en sesións anteriores.


• Resolve as dúbidas do alumnado dentro e fóra das

sesións de traballo.

• Establece tempos fóra das sesións de traballo para

atender ao alumnado.

• Utiliza diferentes soportes durante as sesións de

traballo.

• Selecciona prácticas, proxectos e actividades en xeral

que permitan alcanzar os estándares de aprendizaxe e a



489













Non é posible alumnos coa materia de Electrotecnia pendente.


Non se vai a realizar unha proba de avaliación inicial neste nivel educativo, xa que ao ser

un grupo de alumnos pouco numeroso, o seguimento por parte do profesor pode ser moi

individualizado, podendo reforzar ou afondar ao alumnado desde o comezo do curso.






490






De comunicación

A comunicación profesor-grupo non

presenta grandes dificultades.


A comunicación profesor-grupo ten

algunhas dificultades.

Propoñer estratexias para mellorar a

comunicación.

A comunicación profesor-grupo ten grandes

dificultades.

Descubrir a causa das dificultades e

propoñer medidas que as minimicen.


O grupo está motivado e ten grande

interese.


Parte do alumnado está desmotivado e ten

pouco interese.

Propoñer estratexias que melloren o interese

e a motivación desa parte do alumnado.

O grupo non ten interese e está pouco

motivado.

Descubrir a causa da desmotivación e

propoñer medidas que as minimicen.


O grupo ten boa actitude e sempre está

disposto a realizar as tarefas.


Parte do alumnado ten boa actitude e

colabora.

Propoñer actividades de grupo nas que

asuma responsabilidades o alumnado

menos motivado.

O grupo ten mala actitude e non colabora

nas tarefas.

Descubrir as causas do problema e adoptar

medidas, estratexias, etc. para minimizar


491


esas actitudes.



Non ten ningunha dificultade para

entender os contidos.

Seleccionar contidos cun grao maior de

dificultade.

Entende os contidos, pero, en ocasións,

resúltanlle difíciles.

Seleccionar os contidos significativos de acordo

á súa realidade.

Ten dificultades para entender os

contidos que se presentan.

Seleccionar os contidos mínimos e expoñelos

simplificando a linguaxe e a información gráfica.


Non ten dificultades (alumnos de altas

capacidades).

Potenciar estas a través de actividades que lles

permitan poñer en xogo as súas capacidades.

Ten pequenas dificultades. Propoñer tarefas nas que a dificultade sexa

progresiva de acordo ás capacidades que se

vaian adquirindo.

Ten dificultades. Seleccionar aquelas tarefas de acordo ás

capacidades do alumnado, que permitan

alcanzar os contidos mínimos esixidos.



O seu interese e motivación non

destacan.

Fomentar o interese e a motivación con

actividades e tarefas variadas.

Non ten interese nin motivación. Fomentar o interese e a motivación con

actividades e tarefas máis procedementais e

próximas á súa realidade.


492



Encontra solucións aos problemas que

se presentan en todas as situacións.


Encontra solucións aos problemas que

se presentan nalgunhas situacións.

Propoñer problemas cada vez con maior grao de

dificultade.

Ten dificultades para resolver

problemas nas situacións que se

presentan.

Propoñer problemas de acordo ás súas

capacidades para ir desenvolvéndoas.


Exprésase de forma oral e escrita con

claridade e corrección.

Propoñer tarefas que sigan perfeccionando a

expresión oral e a escrita.

Ten algunha dificultade para expresarse

de forma oral e escrita.

Propoñer algunhas tarefas e debates nos que o

alumnado teña que utilizar expresión oral e

escrita co fin de melloralas.

Ten dificultades para expresarse de

forma oral e escrita.

Propoñer actividades co nivel necesario para

que o alumnado adquira as ferramentas

necesarias que lle permitan mellorar.


493





educación cívica e constitucional. É evidente, que na materia de Electrotecnia as



Ademáis, dentro da materia de electrotecnia se desenvolverán outros elementos

transversais como:


ambiente, como o aforro enerxético, para contribuir na baixada de emisións das centrais

eléctricas, a importancia da reutilización e da reciclaxe para colaborar a reducir o

consumo de materia prima.

Educación para o consumidor : fomentando o consumo racional da electricidade.










sentido crítico.


494





• Asistencia a talleres e charlas que poidan xurdir durante o curso.


A avaliación do alumnado é importante para coñecer o nivel de coñecementos e destrezas

adquiridas, pero tamén haberá que facer unha avaliación da nosa programación.










didácticos.







495



















496

CUESTIONARIO PARA O ALUMNADO AO REMATE DO CURSO:

CURSO/NIVEL:

MATERIA: IES ISAAC DÍAZ PARDO. DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍA


(Según o que te guste ou

interese)

Razóns:



difícil difícil normal fácil moi fácil Porque…


5.Traballaches nada pouco o xusto bastante moito Porque…

6. Consideras que as

explicacións do


moi

malas malas normais boas moi boas Porque…

7. As relacións e o trato co


moi

malas malas normais boas moi boas Porque…

8. Fuches informado dos

procedimientos de avaliación

moi

mal mal regular ben moi ben Porque…

9. As prácticas realizadas

parecéronche

moi

fáciles fáciles normal difíciles Moi difíciles Porque…

10. O tempo para realizarlos

pareceuche

moi

pouco pouco suficiente moito moitísimo Porque…

11. Na aula taller recibiches por Insuficientes Suficientes, pero mellorables Amplas, detalladas e precisas


497

parte do profesor unhas

instrucións

12. Con respecto ós exames e

probas propostas (SI / NON nas

casullas)

Fuches informado/a con tempo

suficiente para preparalos

O seu contido e dificultade

axustouse á materia traballada en

clase perante a avaliación

Entregáronche corrixidos e avaliados

conforme os criterios establecidos con

anterioridade

13. O equipamento da aula-taller

de tecnoloxía pareceuche…


14. Os equipos da aula de

informática e a súa conexión

parecéronche...


15. Indica cales dos aspectos

traballados durante o curso te

resultaron máis difíciles

Porque…

16. Indica as suxestións que

estimes oportunas para mellorar

o teu rendemento



498

ALUMNADO CON NECESIDADES EDUCATIVAS

ESPECIAIS E ADAPTACIÓNS DO CURRÍCULO.

No referente ao alumnado con necesidades educativas especias e adaptacións do

currículo seguiránse as indicacións que determine o departamento de orientación.

Indicacións do departamento de orientación para alu mnado con programación ACI.

Os criterios de cualificación serían os expostos na taboa seguinte:

Traballo diario e actitude 50%

Probas( escritas e orais) 50%

• Traballo aula (observación directa) • Corrección 30% • Presentación, (limpeza, orde e claridade do traballo realizado) 10% • Actitude e mellora (cara á materia, realización de tarefas na casa) 10%

Pode ser unha ou o resultado da media de varias, tamén incluímos aquí os traballos e outras probas.

ACLARACIÓNS SOBRE O PROCESO DE REDONDEO. O proceso de redondeo so é aplicable a:

� cualificación final (ponderada) de cada avaliación, � a cualificación final da avaliación ordinaria, � e a cualificación final da avaliación extraordinaria.



499


ACLARACIÓNS SOBRE A AVALIACIÓN

EXTRAORDINARIA.

Na probas correspondentes a avaliación extraordinaria teránse en conta os seguintes aspectos:





∑

∑ ⋅=

i

ii

P

PCC

REFERENCIAS LEGAIS.

� Real Decreto 1105/2014, de 26 de diciembre, por el que se establece el currículo

básico de la Educación Secundaria Obligatoria y del Bachillerato.

� Orden ECD/65/2015, de 21 de enero, por la que se describen las relaciones entre

las competencias, los contenidos y los criterios de evaluación de la educación

primaria, la educación secundaria obligatoria y el bachillerato.


500

� Decreto 86/2015, do 25 de xuño, polo que se establece o currículo da educación

secundaria obrigatoria e do bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia.

� Resolución do 29 de maio de 2019, da Dirección Xeral de Educación, Formación

Profesional e Innovación Educativa, pola que se ditan instrucións para o

desenvolvemento, no curso académico 2019/20, do currículo establecido no

Decreto 86/2015, do 25 de xuño, da educación secundaria obrigatoria e do

bacharelato nos centros docentes da Comunidade Autónoma de Galicia.

SINATURA DA PROGRAMACIÓN.

Esta programación foi aprobada polos membros do departamento:

Os profesores do departamento:

Asdo. Patricia Iglesias Noguerol

Asdo. Jose Ignacio Álvarez Villasante

Asdo. Mario Simón García González

PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE ......Programación didáctica do departamento de...

Documents

Transcript of PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DEPARTAMENTO DE ......Programación didáctica do departamento de...