Pat 2013 2014

28
1 DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN CEIP CONMENIÑO Campos, 14 B. 36989 O Grove – Pontevedra Tf. Fax: 986 731814 [email protected] PLAN DE ACCIÓN TITORIAL – CURSO 2013-2014 1.- INTRODUCCIÓN. ............................................................................................................................................................................................................................................ 2 1.1.- TITORÍA. ..................................................................................................................................................................................................................................................... 2 1.2.- FUNCIÓNS DO MESTRE TITOR .............................................................................................................................................................................................................. 3 2.- A CONVIVENCIA NO CURRÍCULO EDUCATIVO................................................................................................................................................................................... 4 3.- CRONOGRAMA DO PLAN DE ACCIÓN TITORIAL................................................................................................................................................................................ 7 4.- EXPLICACIÓN DE ACTIVIDADES............................................................................................................................................................................................................ 10 4.1.- REUNIÓN INICIAL DOS TITORES COS PAIS. ..................................................................................................................................................................................... 10 4.2.- AVALIACIÓN INICIAL............................................................................................................................................................................................................................ 11 4.3.- ANÁLISE DA ESTRUTURA SOCIAL DA AULA E TRABALLO DE NORMAS E RESPECTO ÁS DIFERENZAS......................................................................... 13 4.3.1.- ESTRUTURA SOCIAL DA AULA. OS SOCIOGRAMAS..................................................................................................................................................................... 13 4.3.2.- TRABALLO DE NORMAS E RESPECTO ÁS DIFERENZAS.............................................................................................................................................................. 15 4.4.- MELLORA DAS HABILIDADES SOCIOEMOCIONAIS....................................................................................................................................................................... 19 5.- PROCEDEMENTO CORRECTIVO NOS CASOS DE REITERADOS INCUMPRIMENTOS DE NORMAS DE CONVIVENCIA NO CENTRO. ..................... 22 6.- LEXISLACIÓN. .............................................................................................................................................................................................................................................. 23 PARTE DE AMOESTACIÓN DE AULA .......................................................................................................................................................................................................... 24 INFORME DE CONDUCTA CONTRARIA ÁS NORMAS DE CONVIVENCIA DO CENTRO ............................................................................................................... 25 INFORME DE CONDUCTA GRAVEMENTE PERXUDICIAL PARA ÁS NORMAS DE CONVIVENCIA DO CENTRO .................................................................. 26 CUESTIONARIO SOCIOMÉTRICO PARA NENOS E NENAS (6-10) ........................................................................................................................................................ 27 CUESTIONARIO SOCIOMÉTRICO PARA PREADOLESCENTES (11-13) .............................................................................................................................................. 28

description

 

Transcript of Pat 2013 2014

Page 1: Pat 2013 2014

1

DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN CEIP CONMENIÑO

Campos, 14 B. 36989 O Grove – Pontevedra Tf. Fax: 986 731814 [email protected]

PLAN DE ACCIÓN TITORIAL – CURSO 2013-2014

1.- INTRODUCCIÓN. ............................................................................................................................................................................................................................................ 2

1.1.- TITORÍA. ..................................................................................................................................................................................................................................................... 2 1.2.- FUNCIÓNS DO MESTRE TITOR .............................................................................................................................................................................................................. 3

2.- A CONVIVENCIA NO CURRÍCULO EDUCATIVO........... ........................................................................................................................................................................ 4

3.- CRONOGRAMA DO PLAN DE ACCIÓN TITORIAL.......... ...................................................................................................................................................................... 7

4.- EXPLICACIÓN DE ACTIVIDADES............................................................................................................................................................................................................ 10

4.1.- REUNIÓN INICIAL DOS TITORES COS PAIS. ..................................................................................................................................................................................... 10 4.2.- AVALIACIÓN INICIAL............................................................................................................................................................................................................................ 11 4.3.- ANÁLISE DA ESTRUTURA SOCIAL DA AULA E TRABALLO DE NORMAS E RESPECTO ÁS DIFERENZAS......................................................................... 13

4.3.1.- ESTRUTURA SOCIAL DA AULA. OS SOCIOGRAMAS..................................................................................................................................................................... 13 4.3.2.- TRABALLO DE NORMAS E RESPECTO ÁS DIFERENZAS.............................................................................................................................................................. 15

4.4.- MELLORA DAS HABILIDADES SOCIOEMOCIONAIS....................................................................................................................................................................... 19

5.- PROCEDEMENTO CORRECTIVO NOS CASOS DE REITERADOS INCUMPRIMENTOS DE NORMAS DE CONVIVENCIA NO CENTRO. ..................... 22

6.- LEXISLACIÓN. .............................................................................................................................................................................................................................................. 23

PARTE DE AMOESTACIÓN DE AULA .......................................................................................................................................................................................................... 24

INFORME DE CONDUCTA CONTRARIA ÁS NORMAS DE CONVIVEN CIA DO CENTRO ............................................................................................................... 25

INFORME DE CONDUCTA GRAVEMENTE PERXUDICIAL PARA ÁS NORMAS DE CONVIVENCIA DO CENTRO.................................................................. 26

CUESTIONARIO SOCIOMÉTRICO PARA NENOS E NENAS (6-10) ........................................................................................................................................................ 27

CUESTIONARIO SOCIOMÉTRICO PARA PREADOLESCENTES (11- 13) .............................................................................................................................................. 28

Page 2: Pat 2013 2014

2

DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN CEIP CONMENIÑO

Campos, 14 B. 36989 O Grove – Pontevedra Tf. Fax: 986 731814 [email protected]

1.- INTRODUCCIÓN.

A labor do mestre titor non soamente consiste en impartir unha serie de asignaturas a un grupo de alumnos determinado (ver funcións no punto 1.2) senón que vai moito máis alá e ten que ver máis cunha figura que sirve de exemplo para eses alumnos e lles facilita ferramentas para poder desenvolverse social e emocionalmente en diversos entornos, así como intentar implicar ás familias neste proceso, especialmente neste centro, onde as necesidades de habilidades sociais e emocionais dos nosos alumnos son moi altas. É por isto que un plan de acción titorial que, dalgún xeito, intente sistematizar e planificar o proceso de acción titorial se fai tan necesario. Neste plan se pretenden recoller de forma máis ou menos organizada as actividades específicas dos titores para atender ás necesidades dos nosos alumnos (habilidades socio-emocionais, falta de expectativas, traballo coas familias). Intentará contemplar de forma secuencial actividades como: avaliación inicial, planificación da charla inicial cos pais, estruturación de entrevistas ás familias, traballo inicial de normas, respecto e diferencias, análise da estrutura social da aula (sociogramas), estruturación das actividades de habilidades sociais cara ao curso... 1.1.- TITORÍA. 1.1. Cada grupo de alumnos terá un titor que será designado polo director por proposta do xefe de estudios de acordo co establecido no artigo 80 do Regulamento orgánico das escolas de educación infantil e dos colexios de educación primaria. O mestre titor, ademais da súa tarefa específica como docente, responsabilizarase da acción titorial do seu grupo. 1.2 No caso de que o número de mestres sexa igual có de unidades, cada mestre desempeñará a titoría dun grupo de alumnos. No caso de que o número de mestres sexa superior có de unidades, a titoría de cada grupo de alumnos recaerá preferentemente no mestre que teña maior horario semanal co dito grupo. Os mestres que compartan centro só poderán ser designados titores no centro para o que, estean nomeados. 1.3. A asignación de titorías ós especialistas farase sempre ós que teñan máis horas dispoñibles, procurando –ó mesmo tempo- que imparta o máximo de horas de docencia no grupo do que vai ser titor. 1.4. Co fin de facilita-la relación do profesor titor cos pais, fixarase na programación xeral anual unha hora semanal para a atención ós pais, dentro do horario non lectivo de obrigada permanencia no centro. Programaranse, igualmente, reunións globais cos pais por titorías, niveis ou ciclos, encamiñadas a expoñe-las liñas xerais do plano de traballo. En todo caso unha terá lugar antes do mes de novembro. 1.5. A súa actuación deberá coordinarse especialmente coa dos outros profesores e profesoras que incidan sobre o mesmo grupo de alumnos e alumnas, sen prexuízo da necesaria coordinación co equipo de profesoras e profesores de ciclo e etapa.

Page 3: Pat 2013 2014

3

DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN CEIP CONMENIÑO

Campos, 14 B. 36989 O Grove – Pontevedra Tf. Fax: 986 731814 [email protected]

1.6. A acción titorial orientará o proceso educativo individual e colectivo do alumnado, sen prexuízo das competencias e a necesaria coordinación, se é o caso, co Departamento de Orientación. 1.7. A persoa titora manterá unha relación permanente coas familias do alumnado, atendendo á conciliación profesional e familiar, teraas informadas sobre o progreso da aprendizaxe e integración socio-educativa dos seus fillos/as e escoitaraas naquelas decisións que afecten a orientación académica e profesional dos seus fillos/as, sen prexuízo, se é o caso, das competencias do Departamento de Orientación. 1.2.- FUNCIÓNS DO MESTRE TITOR Cada mestre titor, ademais das súas tarefas docentes específicas, realizará, cando menos, as seguintes funcións: a) Participar no desenvolvemento do plan de acción titorial e nas actividades de orientación, baixo a coordinación do xefe de estudios. b) Proporcionar no principio de curso, ós alumnos e ós pais, información documental ou, no seu defecto, indicar onde poden consultar todo o referente a calendario escolar, horarios, horas de titoría, actividades extraescolares e complementarias previstas, programas escolares e criterios de avaliación do grupo. c) Coñece-las características persoais de cada alumno a través da análise do seu expediente persoal e doutros instrumentos válidos para conseguir ese coñecemento. d) Coñece-los aspectos da situación familiar e escolar que repercuten no rendemento académico de cada alumno. e) Efectuar un seguimento global dos procesos de ensinanza-aprendizaxe dos alumnos para detectar dificultades e necesidades especiais, co obxecto de busca-las respostas educativas adecuadas e solicita-los oportunos asesoramentos e apoios. f) Coordina-las adaptacións curriculares necesarias para alumnos do seu grupo. g) Facilita-la integración do alumnado no grupo e fomenta-la súa participación nas actividades do centro. h) Orienta-los alumnos dunha maneira directa e inmediata no seu proceso formativo. i) Informa-lo equipo de profesores do grupo de alumnos das características, especialmente naqueles casos que presenten problemas específicos. l) Coordina-lo axuste das diferentes metodoloxías e principios de avaliación programados para o mesmo grupo de alumnos. m) De se-lo caso, organizar e presidi-las sesións de avaliación. n) Coordina-lo proceso de avaliación dos alumnos do seu grupo e adopta-la decisión que proceda referente á promoción dos alumnos dun ciclo a outro, logo de audiencia dos seus pais ou titores legais. ñ) Atender, xunto co resto do profesorado, os alumnos e alumnas mentres estes permanecen no centro nos períodos de lecer. o) Colaborar co equipo de orientación educativa e profesional do sector nos termos que estableza o mesmo e a xefatura de estudios.

Page 4: Pat 2013 2014

4

DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN CEIP CONMENIÑO

Campos, 14 B. 36989 O Grove – Pontevedra Tf. Fax: 986 731814 [email protected]

p) Colaborar cos demais titores no marco dos proxectos educativo e curricular do centro. q) Orienta-las demandas e inquedanzas dos alumnos e mediar ante o resto de profesores, alumnado e equipo directivo nos problemas que se presenten. r) Informa-los alumnos do grupo, os pais e os profesores de todo aquilo que lles afecte en relación coas actividades docentes e o rendemento académico, con especial atención ós aspectos e medidas tendentes a facilita-la competencia lingüística dos alumnos e alumnas nas dúas linguas oficiais. s) Facilita-la cooperación educativa entre os profesores e os pais dos alumnos. t) Exercer, de acordo co proxecto curricular, a coordinación entre os demais profesores do grupo. u) Cubri-los documentos oficiais relativos ó seu grupo de alumnos. v) Controla-la falta de asistencia ou puntualidade dos alumnos, e ter informados os pais ou titores e o xefe de estudios. x) Fomenta-la colaboración das familias nas actividades de apoio á aprendizaxe e orientación dos seus fillos. z) Aqueloutras que se lle puidesen encomendar para o mellor desenvolvemento da acción titorial.

2.- A CONVIVENCIA NO CURRÍCULO EDUCATIVO. Os obxectivos da etapa de educación primaria especificados no Decreto 130/2007 polo que se establece o currículo de Ed. Primaria danlle unha preponderancia sustancial a aquelas cuestións que teñen que ver coa convivencia e aspectos de carácter funcional. Se facemos un análise destes obxectivos, apreciaremos que os obxectivos que teñen que ver con contidos específicos de materias ou asignaturas tradicionais son moi poucos en detrimento de obxectivos que teñen que ver con competencias emocionais ou que teñen que ver con saber facer, saber ser ou aprender a aprender. Segundo o Decreto 130/2007 polo que se establece o currículo de Ed. Primaria, no seu artigo 3º indica claramente que os obxectivos da educación primaria estarán encamiñados ao logro da adquisición, por parte de todo o alumnado, das capacidades que permitan: a) Coñecer e apreciar os valores e as normas de convivencia, aprender a obrar de acordo con elas, prepararse para o exercicio activo da cidadanía e respectar os dereitos humanos, así como o pluralismo propio dunha sociedade democrática.

Page 5: Pat 2013 2014

5

DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN CEIP CONMENIÑO

Campos, 14 B. 36989 O Grove – Pontevedra Tf. Fax: 986 731814 [email protected]

b) Desenvolver hábitos de traballo individual e de equipo, de esforzo e de responsabilidade no estudo, así como actitudes de confianza en si mesmo, sentido crítico, iniciativa persoal, curiosidade, interese e creatividade na aprendizaxe. c) Adquirir habilidades para a prevención e para a resolución pacífica de conflitos que lle permitan desenvolverse con autonomía no ámbito familiar e doméstico, así como nos grupos sociais con que se relaciona. d) Coñecer, comprender e respectar as diferentes culturas e as diferenzas entre as persoas, a igualdade de dereitos e oportunidades de homes e de mulleres e a non-discriminación de persoas con discapacidade. e) Coñecer e utilizar de xeito apropiado a lingua galega, a lingua castelá e desenvolver hábitos de lectura. f) Adquirir en, polo menos, unha lingua estranxeira a competencia comunicativa básica que lle permita expresar e comprender mensaxes sinxelas e desenvolverse en situacións cotiás. g) Desenvolver as competencias matemáticas básicas e iniciarse na resolución de problemas que requiran a realización de operacións elementais de cálculo, coñecementos xeométricos e estimacións, así como ser capaz de aplicalos a situacións da súa vida cotiá. h) Coñecer e valorar o seu contorno natural, social e cultural , así como as posibilidades de acción e de coidado deste, con especial atención á singularidade de Galicia. Coñecer mulleres e homes que realizaron achegas importantes á cultura e sociedade galegas. i) Iniciarse na utilización, para a aprendizaxe, das tecnoloxías da información e da comunicación, desenvolvendo un espírito crítico ante as mensaxes que recibe e elabora. j) Utilizar diferentes representacións e expresións artísticas e iniciarse na construción de propostas visuais. k) Valorar a hixiene e a saúde, aceptar e aprender a coidar o propio corpo e o dos outros, respectar as diferenzas e utilizar a educación física e o deporte como medios para favorecer o desenvolvemento persoal e social. l) Coñecer e valorar a flora e a fauna, en especial a presente na Comunidade Autónoma de Galicia, e adoptar modos de comportamento que favorezan o seu coidado.

Page 6: Pat 2013 2014

6

DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN CEIP CONMENIÑO

Campos, 14 B. 36989 O Grove – Pontevedra Tf. Fax: 986 731814 [email protected]

m) Desenvolver as súas capacidades afectivas en todos os ámbitos da personalidade e nas súas relacións coas demais persoas, o valor da corresponsabilidade no traballo doméstico e no coidado das outras persoas, así como unha actitude contraria á violencia, aos prexuízos de calquera tipo e aos estereotipos sexistas. n) Fomentar a educación vial e actitudes de respecto que incidan na prevención dos accidentes de tráfico. Pódese apreciar claramente que o currículo incide dunha forma clara en aspectos que teñen que ver coa convivencia, as diferenzas entre as persoas e o respecto interpersoal, pero xeralmente se atenden máis nas aulas os obxectivos que teñen máis que ver con coñecementos conceptuais, máis alá dos instrumentais básicos. É por isto que, dadas as características do noso centro, creemos necesario potenciar o cumprimento destes obxectivos dunha forma prioritaria.

Page 7: Pat 2013 2014

7

DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN CEIP CONMENIÑO

Campos, 14 B. 36989 O Grove – Pontevedra Tf. Fax: 986 731814 [email protected]

3.- CRONOGRAMA DO PLAN DE ACCIÓN TITORIAL.

Nota: As datas reflectidas na columna CONMEMORACIÓNS son lectivas para todos os efectos e nelas os centros deberán organizar actividades diversas, tendentes a salientar a importancia das referidas conmemoracións ( Art 8.3 Orde 24 Maio 2013).

ATENCIÓN AOS ALUMNOS

GRUPO CLASE

COORDINACIÓN PROFESIONAIS

ATENCIÓN FAMILIAS

CONMEMORACIÓNS

Setembro

1. Revisión dos EXPEDIENTES dos alumnos e consulta a outros profesionais.

2. Preparación de probas de avaliación de competencia curricular cara a avaliación inicial.

1. Actividades de acollida. 2. Regulamento de aula: Normas e consecuencias

de incumplimento, respecto e diferenzas. 3. Coñecemento da estrutura social da aula:

sociogramas. 4. Posibles actividades de dinámica de grupo para

fomentar o coñecemento e a aceptación, de ser preciso.

5. Elección de delegados e responsables de diversas tarefas.

6. Probas iniciais de competencia curricular.

1. Participación nas reunións de ciclo para preparar a programación anual.

1. Reunión inicial coas familias, coa presenza do orientador.

2. Entrevistas individuais con familias de alumnos que o soliciten ou que se considere axeitado.

Outubro

1. Detección de alumnos con NEAE

2. Elaboración de programas axeitados para os alumnos con NEAE.

1. Dereitos e deberes dos alumnos. 2. Regulamento de centro: RRI 3. Regulamento de aula: Normas e consecuencias

de incumplimento, respecto e diferenzas. 4. Elaboración das programacións. 5. Hábitos e técnicas de estudo: horario de clase e

traballo persoal na casa. Condicións ambientais para o estudo e traballo persoal na casa.

6. Educación para a saúde. Hábitos saudábeis: alimentación e hixiene.

1. Participación nas reunións de ciclo para preparar a programación anual.

2. AVALIACIÓN INICIAL .

3. Reunión coa mestra de apoio para tratar do plan de traballo dos alumnos que asistan á aula de PT.

4. Demanda ao Departamento de Orientación das exploracións necesarias para os alumnos con necesidades educativas que o requiran.

1. Reunión inicial coas familias coa presenza do orientador.

2. Entrevistas individuais con familias de alumnos que o soliciten ou que se considere axeitado.

3. Implicar a familia no traballo persoal dos seus fillos: organización do tempo de estudo na casa.

Page 8: Pat 2013 2014

8

DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN CEIP CONMENIÑO

Campos, 14 B. 36989 O Grove – Pontevedra Tf. Fax: 986 731814 [email protected]

Novembro

1. Seguimento dos programas adaptados dos alumnos con NEAE.

2. Entrevistas individuais cos alumnos que o requiran ou soliciten.

1. Resolución de conflitos en clase mediante asembleas.

2. Coñecemento dos alumnos: valores, calidades, circunstancias persoais e familiares, uso do tempo libre, afeccións. actitude ante a clase, relación cos compañeiros e cos profesores (posible entrevista individual).

3. Hábitos e técnicas de estudo e traballo persoal.

1. Participar nas reunións de ciclo para realizar o seguimento da programación anual.

2. Reunión coa mestra de apoio para realizar o seguimento dos alumnos que asistan á aula de PT.

1. Entrevistas individuais con familias de alumnos que o soliciten ou que se considere axeitado.

25 de Novembro: Dia Internacional contra a Violencia de Xénero.

Decembro

1. Seguimento dos programas adaptados dos alumnos con NEAE.

2. Entrevistas individuais cos alumnos que o requiran ou soliciten.

1. Asemblea como medio de discusión e decisión para debater problemas e organizar plans de traballo, festa de Nadal, etc.

2. Ensino de Habilidades Socioemocionais en cada grupo.

3. Preparar a avaliación, recordar o sistema e criterios de avaliación, cómo preparar exames...

4. Comentar os resultados da avaliación, buscando propostas de mellora.

5. Cumprir os documentos do alumnado, recollendo os datos da 1ª avaliación.

1. Preparar e coordinar as sesións de avaliación, procurando que o seu desenvolvemento se axuste aos principios de avaliación continua, formativa e orientativa.

2. Reunión coa mestra de apoio para tratar da avaliación dos alumnos que asistan á aula de PT.

1. Entrevistas individuais con familias de alumnos que o soliciten ou que se considere axeitado.

2. Enviarlles o documento de información (boletín) sobre avaliación.

3. Enviar algunha suxestión sobre o xogo e o xoguete cara ao Nadal.

Días 1-11: Constitución. Estatuto de Autonomía. Día 10: Día de Declaración Universal dos Dereitos Humanos.

Xaneiro

1. Tras a análise dos resultados da 1ª avaliación, a programación dará resposta ás necesidades detectadas (reforzando ou ampliando contidos e obxectivos para os alumnos que o necesiten)

2. Seguimento de programas adaptados aos alumnos con NEAE.

3. Entrevistas individuais cos alumnos que o requiran ou soliciten.

1. Asemblea como medio de discusión e decisión para debater problemas e planificar as actividades do 2º trimestre.

2. Actuar nos conflitos de orde académica ou disciplinar que afecten os alumnos do grupo.

3. Ensino de Habilidades Socioemocionais. 4. Comentar os resultados da avaliación, buscando

propostas de mellora. 5. Hábitos e técnicas de estudo e traballo persoal.

1. Reunións de ciclo para avaliar o 1r. trimestre e planificar as actividades do 2º

2. Reunión coa mestra de apoio para tratar dos alumnos que asistan á aula de PT ou na aula ordinaria para planificar o trimestre.

1. Entrevistas individuais con familias de alumnos que o soliciten ou que se considere axeitado.

2. Implicar a familia no traballo persoal dos seus fillos: organización do tempo de estudo na casa.

Día 30: Día da Paz.

Febreiro

1. Seguimento de programas adaptados aos alumnos con NEAE.

2. Entrevistas individuais cos alumnos que o requiran ou soliciten.

1. Asemblea como medio de discusión e decisión para debater problemas e valorar as actividades.

2. Actuar nos conflitos de orde académica ou disciplinar que afecten os alumnos do grupo.

3. Ensino de Habilidades Socioemocionais. 4. Educación para o consumo.

1. Reunións de ciclo para seguimento das actividades propostas.

2. Reunión coa mestra de apoio para tratar dos alumnos que asistan á aula de PT ou na aula ordinaria para planificar o trimestre.

1. Entrevistas individuais con familias de alumnos que o soliciten ou que se considere axeitado.

Page 9: Pat 2013 2014

9

DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN CEIP CONMENIÑO

Campos, 14 B. 36989 O Grove – Pontevedra Tf. Fax: 986 731814 [email protected]

Marzo

1. Seguimento de programas adaptados aos alumnos con NEAE.

2. Entrevistas individuais cos alumnos que o requiran ou soliciten.

1. Asemblea como medio de discusión e decisión para debater problemas e organizar plans de traballo.

2. Actuar nos conflitos de orde académica ou disciplinar que afecten os alumnos do grupo.

3. Ensino de Habilidades Socioemocionais. 4. Preparar a avaliación, recordar o sistema e

criterios de avaliación, cómo preparar exames... 5. Comentar os resultados da avaliación, buscando

propostas de mellora. 6. Cumprir os documentos do alumnado, recollendo

os datos da 2ª avaliación.

1. Preparar e coordinar as sesións de avaliación, procurando que o seu desenvolvemento se axuste aos principios de avaliación continua, formativa e orientativa.

2. Reunión coa mestra de apoio para tratar dos alumnos que asistan á aula de PT ou na aula ordinaria para planificar o trimestre.

1. Entrevistas individuais con familias de alumnos que o soliciten ou que se considere axeitado.

2. Enviarlles o documento de información (boletín) sobre avaliación.

Día 8: Día Internacional da Muller Traballadora. Día 15: Día Mundial dos dereitos do consumidor. Días 10-14: Semana da Prensa (traballo na aula con xornais).

Abril

1. Tras a análise dos resultados da 2ª avaliación, a programación dará resposta ás necesidades detectadas (reforzando ou ampliando contidos e obxectivos para os alumnos que o necesiten).

2. Seguimento de programas adaptados aos alumnos con necesidades educativas especiais.

3. Entrevistas individuais cos alumnos que o requiran ou soliciten.

1. Asemblea como medio de discusión e decisión para debater problemas e planificar as actividades do 3r trimestre.

2. Actuar nos conflitos de orde académica ou disciplinar que afecten os alumnos do grupo.

3. Ensino de Habilidades Socioemocionais. 4. Comentar os resultados da avaliación, buscando

propostas de mellora.

1. Reunións de ciclo para avaliar o 2º trimestre e planificar as actividades do 3r trimestre.

2. Reunión coa mestra de apoio para tratar dos alumnos que asistan á aula de PT ou na aula ordinaria para planificar o trimestre.

1. Entrevistas individuais con familias de alumnos que o soliciten ou que se considere axeitado.

Días 11-30: Día do Libro. Día 7: Día Mundial da Saúde.

Maio

1. Seguimento de programas adaptados aos alumnos con necesidades educativas especiais.

2. Entrevistas individuais cos alumnos que o requiran ou soliciten.

1. Asemblea como medio de discusión para debater problemas e valorar as actividades.

2. Actuar nos conflitos de orde académica ou disciplinar que afecten os alumnos do grupo.

3. Ensino de Habilidades Socioemocionais. 4. Uso do tempo libre. Uso crítico dos medios de

comunicación, en especial da TV.

1. Reunións de ciclo para seguimento das actividades propostas.

2. Reunión coa mestra de apoio para tratar dos alumnos que asistan á aula de PT ou grupo de apoio.

1. Entrevistas individuais con familias de alumnos que o soliciten ou que se considere axeitado.

Días 8-17: Semana das Letras Galegas. Día 9: Día de Europa.

Xuño

1. Seguimento de programas adaptados aos alumnos con necesidades educativas especiais.

2. Entrevistas individuais cos alumnos que o requiran ou soliciten.

1. Comentar os resultados da avaliación, buscando propostas de mellora.

2. Cumprir os documentos do alumnado. 3. Propoñer tarefas a realizar durante o período

estival.

1. Preparar e coordinar as sesións de avaliación.

2. Reunión coa mestra de apoio para tratar da avaliación dos alumnos que asistan á aula de PT

3. Reunión cos profesores de ciclo para determinar os alumnos propostos para repetir curso ou para que asistan á aula de PT ou de apoio.

1. Entrevistas individuais con familias de alumnos que o soliciten ou que se considere axeitado.

2. Entrega dos resultados finais coas orientacións para o verán e curso seguinte.

3. Enviar algunhas suxestións sobre o uso do tempo libre.

Día 5: Día Mundial do Ambiente.

Page 10: Pat 2013 2014

10

DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN CEIP CONMENIÑO

Campos, 14 B. 36989 O Grove – Pontevedra Tf. Fax: 986 731814 [email protected]

4.- EXPLICACIÓN DE ACTIVIDADES. 4.1.- REUNIÓN INICIAL DOS TITORES COS PAIS. Faríase en 4º de Educación Infantil antes de comezar as clases, e no resto, por titorías, no mes de Outubro. Ditas titorías deberían ser coordinadas para que o Orientador puidese estar presente en todas estas reunións, moi importantes, xa que é a ocasión durante todo o curso onde hai máis pais, e onde se poden dar informacións de sumo interese e estabrecer cauces de participación e comunicación. Posibles puntos a tratar en dita reunión: 1. Presentación do profesorado. 2. Normas do centro: -RRI: puntualidade, faltas de orde, sancións... -Normas da aula. 3. Información xeral dos obxectivos do curso. 4. Información do centro: * Departamento de Orientación: información da súa existencia, o seu labor e forma de acceder ó departamento en caso de necesidade. * Actividades extraescolares e complementarias organizadas para o curso (autorizacións para as saídas ó entorno, aportacións económicas.....) * Control das faltas de asistencia. Xustificación das mesmas. * Horario de titoría, forma de pedir as entrevistas co titor ou con calquera dos profesores especialistas. 5. Colaboración dos pais/nais: * Hábitos alimenticios. * Respecto interpersoal: correcta comunicación entre adultos e iguais. * Normas de hixiene * Hábitos de estudio: axuda familiar na casa.

Page 11: Pat 2013 2014

11

DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN CEIP CONMENIÑO

Campos, 14 B. 36989 O Grove – Pontevedra Tf. Fax: 986 731814 [email protected]

6. Recomendacións: * Colaboración co profesorado * Necesidade de comunicación ante problemas que xurdan. 7. Recollida de información para as titorías: * Cuestionario de recollida de datos de pais (pódese incorporar ao expediente si non estivera alí). Solicitar modelo ao departamento de orientación. 4.2.- AVALIACIÓN INICIAL. A avaliación inicial, pouco tida en conta en moitas ocasións, consideramos que é moi importante xa que, ben feita, é un punto de inicio básico para facer correctamente as programacións tendo en conta as características do noso grupo de alumnos, así como facer a distribución dos apoios e reforzos dun xeito máis obxectivo, co conseguinte aproveitamento correcto dos recursos humáns e materiais. Vista, polo tanto, a lexislación, durante o primeiro mes de curso, os titores levarán a cabo á avaliación inicial. Dende o departamento de orientación poderanse facilitar instrumentos de avaliación curricular a aqueles titores que o soliciten, ainda que a observación e a valoración das produccións e actitudes escolares dos alumnos son unha forma importante de valoración durante este primeiro mes. É importante consultar todos aqueles documentos: informes, expedientes, etc de cada alumno por parte de cada titor antes de facer á avaliación inicial, así como consultar con outros mestres que fosen titores deses alumnos anteriormente así como co departamento de orientación para poder ter unha información máis precisa de cada alumno, e por ende, de todo o grupo clase. Entendemos que a avaliación inicial debería ser feita na 2ª semana de Outubro.

Page 12: Pat 2013 2014

12

DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN CEIP CONMENIÑO

Campos, 14 B. 36989 O Grove – Pontevedra Tf. Fax: 986 731814 [email protected]

Orde do 23 de novembro de 2007 pola que se regula a avaliación na educación primaria na Comunidade Autónoma de Galicia: Art.4.3. Ao comezo de cada ciclo e durante o primeiro mes do curso escolar, a persoa titora realizará unha avaliación inicial coa finalidade de adecuar as ensinanzas ao alumnado e facilitar a progresión satisfactoria no seu proceso de aprendizaxe, incidindo na obtención de información sobre o grao de desenvolvemento das competencias básicas. Esta avaliación incluirá a análise dos informes persoais da etapa ou ciclo anterior correspondentes ao seu alumnado e completarase coa información obtida das familias. Art.4.4. A avaliación inicial será o punto de referencia para a toma de decisións relativas ao desenvolvemento do currículo nas programacións de aula, así como para adoptar aquelas medidas de apoio, reforzo e recuperación que consideren oportunas para cada alumna ou alumno. Orde do 25 de xuño de 2009 pola que se regula a implantación, o desenvolvemento e a avaliación do segundo ciclo da educación infantil na Comunidade Autónoma de Galicia: Art.21.1. Cando o alumnado se incorpore ao segundo ciclo de educación infantil, as persoas titoras dos grupos realizarán unha avaliación inicial de cada un. Así mesmo, esta avaliación realizarase cando unha alumna ou un alumno se traslade dun centro a outro. A avaliación recollerá os datos máis destacados do seu proceso de desenvolvemento, terá en conta os datos relevantes achegados pola información das familias na entrevista inicial e, se é o caso, os informes médicos, psicolóxicos, pedagóxicos e sociais que revistan interese para a vida escolar. E, de ser o caso, os informes de escolarización anteriores. Art.21.2. A avaliación inicial completarase coa información obtida na observación directa por parte dos profesionais que atenden as nenas e nenos sobre o grao de desenvolvemento das capacidades básicas correspondentes á súa etapa evolutiva durante o período de adaptación ao centro escolar. Art 21.3. O equipo educativo adoptará as decisións relativas ao tipo de información que se precisa neste momento inicial da avaliación, así como ás técnicas ou instrumentos que se van empregar para recoller e consignar a dita información. Estas decisións quedarán reflectidas no proxecto educativo.

Page 13: Pat 2013 2014

13

DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN CEIP CONMENIÑO

Campos, 14 B. 36989 O Grove – Pontevedra Tf. Fax: 986 731814 [email protected]

Art. 24.3. Informe de avaliación inicial: O informe de avaliación inicial recollerá os datos achegados na entrevista pola familia, as observacións relevantes durante o período de adaptación e as achegas dos períodos de escolarización anteriores, se os houber. O dito informe axustarase ao modelo establecido no anexo II desta orde. 4.3.- ANÁLISE DA ESTRUTURA SOCIAL DA AULA E TRABALLO DE NORMAS E RESPECTO ÁS DIFERENZAS. Para que unha terra dea os seus froitos é convinte abonala e preparala primeiro. En caso de non facelo, os froitos poden sair cativos, desordeados, defectuosos ou mesmo con enfermidades. Unha clase tamén temos que tela ben organizada tanto a nivel material, persoal, como social, para poder afrontar o traballo de forma produtiva. 4.3.1.- ESTRUTURA SOCIAL DA AULA. OS SOCIOGRAMAS. No caso de que o titor acometese por primeira vez a súa labor cun grupo determinado é importante que coñeza a estrutura social e as interaccións persoais que se dan na súa aula. Isto é importante para saber cómo temos que afrontar os problemas sociais que se dan no grupo, xa que moitas veces descoñecemos ónde teñen a súa orixe. Dende o departamento de orientación póñense a dispor dos titores sinxelas ferramentas que lles axudarán a efectuar un sociograma do grupo clase. É moi importante a información que se pode extraer dun Sociograma, xa que está moi relacionada coas Habilidades Sociais. Popularidade: Os nenos e nenas con moitas eleccións son populares, líderes de grupo. En xeral, presentan características positivas, pero é posible que sexan líderes negativos e que a súa conduta se afirme contra o adulto ou contra outros alumnos e cre admiración entre os seus compañeiros. Pero tamén é posible que alumnos que cremos que son líderes, logo non son votados nun Sociograma.

Page 14: Pat 2013 2014

14

DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN CEIP CONMENIÑO

Campos, 14 B. 36989 O Grove – Pontevedra Tf. Fax: 986 731814 [email protected]

Correspondencia: Coa correspondencia poden atopar amizades incipientes (é dicir, A elixiu a B e B elixiu a A). Á hora de formar grupos é interesante telas en conta. Convén, non obstante, non perder de vista as correspondencias negativas, é dicir, A elixiu a B, pero B rexeitou a A, pois é posible que sexan nenos ou nenas con baixa autoestima. Rexeitamentos: Os nenos ou nenas con moitos rexeitamentos non son populares e adoitan presentar ou ben unha conduta agresiva ou ben pasiva. É importante analizar as causas do devandito rexeitamento e cómo podemos axudalos a corrixilo. Formación de subgrupos: Se existen nenos ou nenas con parecido número de eleccións e de rexeitamentos pode significar formación de grupos antagónicos. Pero é máis normal que se formen subgrupos dentro do gran grupo, entre os cales exista certa independencia de eleccións e rexeitamentos. A popularidade e os rexeitamentos están relacionados coas Habilidades Sociais. É importante, pois, analizar qué habilidades concretas, ou a súa carencia, son as responsables de tales resultados. Iso non quererá dicir que as Habilidades Sociais sexan a única causa, pero si merece telas en consideración. Aqueles titores que queiran averiguar a estrutura social da súa aula a través dun sociograma teñen ao seu dispor no departamento de orientación un sinxelo programa para determinar gráficamente as estruturas sociais e comunicativas baseadas en ditas enquisas. As enquisas figuran como anexo no presente documento.

Page 15: Pat 2013 2014

15

DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN CEIP CONMENIÑO

Campos, 14 B. 36989 O Grove – Pontevedra Tf. Fax: 986 731814 [email protected]

4.3.2.- TRABALLO DE NORMAS E RESPECTO ÁS DIFERENZAS. TRABALLO DE NORMAS Unha vez coñecida a forma en que se desenvolve socialmente a nosa aula, ou paralelamente a elo, creemos moi importante traballar SEMPRE (os alumnos tenden a non querer lembrarse das normas e as consecuencias do seu incumplimento), a principios de curso, a confección de normas e consecuencias non escatimando tempo para que esta cuestión quede ben clara entre os alumnos. Moitas veces entramos a “dar materia” obviando este aspecto, moi importante, e que de estar ben feito, facilitará que logo poidamos aproveitar mellor as clases, e, polo tanto, nunca é tempo perdido. É interesante que os alumnos consideren as normas como súas, e que, por tanto, se sintan obrigados colectivamente a cumprilas. Débense especificar de antemán unha serie de normas básicas e despois guiar aos nenos para que consideren que esas normas son fundamentais para unha boa marcha da clase. Dende o DO e a CCP vimos traballando nunhas normas de aula básicas que poderían valer para todo o centro e que, polo tanto, todo o profesorado, especialmente os especialistas, podería aplicar consecuentemente poderían ser: Nesta clase, entre todos, acordamos que debemos: 1.- RESPECTAR AO MESTRE, AOS COMPAÑEIROS E O MATERIAL. (esta norma inclúe: obedecer ao mestre, non insultar nin agredir, pedir as cousas por favor e dar as grazas, pedir permiso para entrar, recoller as cousas, etc, etc, estas subnorma se consideran normas máis propias de infantil por separado). Hay que traballar ou lembrar moi ben todo isto a principios de curso. 2.- SOLUCIONAR OS PROBLEMAS DIALOGANDO. 3.- ERGUER A MAN PARA FALAR OU PARA ERGUERSE. 4.- FACER AS TAREFAS EN SILENCIO CANDO SE TRABALLA SO E EN VOZ MOI BAIXA CANDO SE TRABALLA EN GRUPO. 5.- REMATAR AS TAREFAS.

Page 16: Pat 2013 2014

16

DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN CEIP CONMENIÑO

Campos, 14 B. 36989 O Grove – Pontevedra Tf. Fax: 986 731814 [email protected]

Para traballalas e facelas súas, por exemplo, pódese dicir: creedes que si falamos todos ao mesmo tempo poderemos decatarnos do que di alguén en concreto?. Si algún di que si, podemos dicirlle que nos conte algo que lle guste contar (por exemplo, o argumento dalgunha peli, ou o qué fixo o fin de semana) e todos os demais poñémonos a falar sen facerlle caso, para que aprecie que a norma ten o seu fundamento. E así con todas. Sería interesante que eles chegasen a redactar a norma. Sempre en ton positivo. Por exemplo, no canto de pór: NON debemos falar todos ao mesmo tempo, pór: debemos levantar a man para intervir. Tamén é interesante que as normas sexan poucas e comprendan a outras. Por exemplo, no canto de pór: NON insultar, NON pegar, NON? é máis interesante pór: Respectar aos compañeiros, desa forma comprenden mellor o termo RESPECTAR. Deberase discutir tamén a consecuencia do incumplimento de cada norma. En caso de nenos moi pequenos, a dirección do titor será maior. No caso dos máis maiores haberá que darlles máis iniciativa razoando as propostas. Tamén é importante que lles lembremos que existe un Regulamento de Réxime Interno (NOF) no centro, explicándolles o que é e aqueles puntos que lles afectan máis directamente. Tamén sería conveniente falarlles dos seus DEREITOS e DEBERES como alumnos, tal como se recolle na lexislación, xa que moitas veces os rapaces teñen ideas equivocadas ao respecto. Unha vez que as temos aprobadas e asinadas por todos, tanto normas como consecuencias de incumplimento, debémolas pór con letras grandes nun sitio onde se vexan moi ben, xa que, AO PRINCIPIO, esqueceranse frecuentemente delas e teremos que lembrarllas pacientemente, sen enfadarnos. Está claro que si a cada incumplimento de norma hai unha consecuencia SEMPRE, sin que teñamos que berrar nin enfadarnos, aforraremos moito tempo e gritaremos moito menos (en concreto, os rapaces do noso centro están moi acostumados a que lles griten). Nalgúns casos, unha vez estabrecidas normas e consecuencias, en que as condutas na aula impiden un normal funcionamento da mesma (nenos con problemáticas específicas, sociais, de conduta...), pode ser interesante a utilización dun sistema de economía de fichas. Consultar ao departamento de orientación cada caso concreto. Algunhas propostas para CONSECUENCIAS de incumprimento de normas:

Page 17: Pat 2013 2014

17

DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN CEIP CONMENIÑO

Campos, 14 B. 36989 O Grove – Pontevedra Tf. Fax: 986 731814 [email protected]

Pedir disculpas. Se foi un insulto diante de outros, a petición será pública. Facer un acto de conciliación. Zoa de reflexión e/ou calma (por exemplo, no fondo da clase nun sitio aillado). En caso de deterioro: reposición do material. Limpiar ou arranxar calquera desperfecto ou falta de respecto material en horario de recreo. Traballos en beneficio da comunidade educativa (en parte dos recreos ou tempo de lecer). Anotación da falta, avisando ao alumno do número de anotación que leva, pasando logo a outro tipo de sanción. Imposición dun traballo educativo acerca da norma incumplida: por qué a incumplíu, qué pode pasar si continua a incumplila. Retirada dun privilexio que ten toda a clase: Informática, excursión, etc... Outras consecuencias expostas por varios compañeiros (as consecuencias deberían ser reparadoras do dano feito e correctoras, e non meramente punitivas ou sancionadoras).

- Dar un bico ou unha perta. - Facer copias. - Subir e baixar en silencio e en fila durante o recreo. - Traballo extra. - Estar levantado un tempo. - Quedar sin parte de tempo de recreo para reparar o dano feito. - Levar unha nota ou parte a casa explicando a situación. - Levar para casa as tarefas non rematadas no cole, con traballo extra.

Page 18: Pat 2013 2014

18

DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN CEIP CONMENIÑO

Campos, 14 B. 36989 O Grove – Pontevedra Tf. Fax: 986 731814 [email protected]

RESPECTO ÁS DIFERENZAS Hay unha das normas que puxemos como exemplo que consideramos importantísima e que os rapaces teñen tan mal asumida como incompredida en moitos casos: O respecto ás diferenzas interpersoais. Creemos moi importante que aos inicios de curso se traballe este aspecto xa que nos pode axudar moito a previr futuras problemáticas. En concreto, dende o departamento de orientación, fixemos un video introdutorio (que figura na páxina web do centro no apartado do departamento de orientación), onde se tocan temas como o racismo, a pobreza, a marxinación, os roles sexistas, a homosexualidade... Nestes momentos estamos traballando na confección doutro onde se introducen as diferenzas físicas e intelectuais e onde figuran nenos con autismo, síndrome de down e outros rapaces e rapazas con necesidades específicas de atención educativa. Estes videos poden ser unha axuda que sirva como introducción a outras actividades plantexadas polos titores ó redor deles.

Page 19: Pat 2013 2014

19

DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN CEIP CONMENIÑO

Campos, 14 B. 36989 O Grove – Pontevedra Tf. Fax: 986 731814 [email protected]

4.4.- MELLORA DAS HABILIDADES SOCIOEMOCIONAIS. Os alumnos do noso centro, en liñas xerais, teñen un baixo desenrolo das súas habilidades sociais. Compre, polo tanto, mellorar e ampliar o seu repertorio de habilidades para establecer relacións e tamén a súa educación e intelixencia emocional. Dende o Plan de Convivencia como documento de análise e planificación da convivencia no noso centro e dende o presente Plan de Acción Titorial como ferramenta executora de actividades que atendan as necesidades de orientación dos nosos alumnos, propuxémonos, dadas as características do noso alumnado, unha serie de actividades de mellora da convivencia educativa, entre elas, as de mellora das habilidades sociais. Dende o Departamento de Orientación, unha vez consultada a comunidade educativa a través das enquisas a pais, alumnos e profesores, e vistos os resultados das mesmas, cremos prioritario durante o presente curso realizar actividades que contribúan a que os nosos alumnos valoren e adopten posturas positivas ante o respecto interpersoal, así como que aprendan determinadas habilidades sociais que contribúan a que exerzan de forma máis positiva e efectiva as súas relacións sociais. O profesorado interesado en organizar un curso de habilidades sociais cos seus alumnos, ten excelentes materiais de traballo nos libros de Goldstein e Michelson, ainda que cada mestre/a pode montar o seu propio programa, sen dificultade. Debería empezar por seleccionar as habilidades sociais que sexan máis necesarias para o grupo de alumnos co que traballa e logo seguir o seguinte proceso: Para ensinar habilidades sociais, Goldstein propón o método que máis se achega ao modo normal que temos de aprender outras habilidades, por exemplo a nadar, a montar en bicicleta, a conducir un coche. Primeiro vemos a outros facelo: se non vemos a outros na auga, tal vez non nos atreveriamos a meternos, se non vemos a outros montar en bicicleta, pensariamos que con só dúas rodas é imposible manter o equilibrio. Logo intentamos facelo nós, mal que ben: os amigos ou instrutores corríxennos, dicíndonos o que fixemos ben e o que fixemos mal. Por último, vén a xeneralización: se aprendemos a nadar nunha piscina de auga doce, logo poderemos pasar ao mar, con auga salgada e ondas; se aprenderamos a conducir un coche pequeno, logo podemos atrevernos cun coche grande ou un Jeep.

Page 20: Pat 2013 2014

20

DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN CEIP CONMENIÑO

Campos, 14 B. 36989 O Grove – Pontevedra Tf. Fax: 986 731814 [email protected]

Pois ben, eses son exactamente os catro momentos que se propoñen para a aprendizaxe estructurada de habilidades sociais: Modelado, interpretación (ou role playing), crítica e xeneralización. O modelado é esencial para toda aprendizaxe social: Por modelado aprenden as habilidades sociais a maioría das persoas: ven aos seus pais dar as grazas, non berrar ao falar, sorrir oportunamente, dar un pésame, saudar a un descoñecido. Por modelado aprenderon tamén a súa conduta antisocial as persoas que teñen o problema de non posuír habilidades sociais: viron, non só na televisión, senón tamén na súa casa, "resolver" os problemas a berros e a golpes, oíron os seus pais insultarse, viron os seus irmáns maiores rirse dun xordo ou roubar a unha anciá. Para todos, pero especialmente para estes alumnos e alumnas que non tiveron a sorte de ver modelos sociais axeitados, é necesario empezar o adestramento en habilidades sociais cun modelado. O mesmo mestre ou mestra ou un video gravado anteriormente sobre a habilidade que se vai ensaiar, deben ser o modelo. Pero pódese facer tamén sen video: o mestre ou mestra encárgase de facer o modelado e iso tamén é moi proveitoso para o alumno, sobre todo para aqueles que adolecen de non ter bos modelos adultos. Interpretación (ou role playing) significa que todos os membros do grupo, un por un, deben saír ao "escenario" (que pode ser o centro da clase, cos demais sentados arredor) para ensaiar a habilidade que se lle acaba de modelar. O alumno debe intentar repetir a conduta asertiva que se lle modelou, seguindo aproximadamente os mesmos pasos. A Interpretación é o momento central no programa de adestramento en habilidades sociais. Hai que motivar o alumnado para que o faga con entusiasmo e para que goce ao hacerlo. Si se dispón de videocámaras, débese gravar cada unha das representacións, para que se vexan e poidan apreciar os seus fallos e acertos: é a crítica máis obxectiva e máis divertida. Crítica : despois de que cada alumno represente a súa habilidade, váiselle facendo unha crítica construtiva: Primeiro, pregúntase a todo o grupo, recordándolles que non se fixen só no negativo, senón tamén nos acertos, no que lles gustou. Logo, pregúntase ao protagonista, para que se autocritique no bo e no malo. Por último, o profesor ou a profesora dá a súa opinión, o máis obxectiva posible, rematando sempre con algunha frase que o anime a seguir traballando esa habilidade, a seguir intentándoo nas próximas sesións. En xeral, cada alumno ou alumna debe interpretar a habilidade unha vez e sentar para que saia outro. Pero se o profesor ou profesora ve que hai alumnos que aínda non dominan aquela habilidade, non debe pasar a outra, senón insistir sobre esta (cambiando o contido, pero mantendo a mesma habilidade). E así cantas veces sexan necesarias.

Page 21: Pat 2013 2014

21

DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN CEIP CONMENIÑO

Campos, 14 B. 36989 O Grove – Pontevedra Tf. Fax: 986 731814 [email protected]

Xeneralización ou transferencia: é o momento culminante no curso de adestramento, cando todo se pode perder ou todo se pode gañar. O alumnado ten que comprender que, aínda que a interpretación de papeis sexa divertida, este curso de habilidades sociais non é un xogo. Non é para "facer teatro no colexio", senón para convivir mellor na rúa e na súa casa. De que el sexa capaz de xeneralizar á rúa e á casa o que aprendeu e representado no colexio, depende todo o éxito deste adestramento. É por isto que debemos premiar e reforzar positivamente sempre o feito de que utilice a habilidade aprendida en calquera situación: na aula, nos pasillos, no patio, na rúa... A modo de exemplo, no curso 2009-2010 realizamos unha enquisa en 5º curso onde se incluían as habilidades sociais propostas por Goldstein para que valorasen as súas habilidades sociais. Estas foron as habilidades que eles menos valoraron, e que, polo tanto, menos exercen: Expresar sentimentos. Enfrontarse a contradiccións. Facer cumpridos. Presentar a outros. Negociar. Responder ao fracaso. Iniciar conversas. Responder ás bromas. Responder a queixas. Buscar causas problemas. Superar a vergoña. Ordear problemas por importancia. Expresar afecto. Dende o departamento recollimos estas habilidades e seleccionamos algunhas para traballar durante ese curso engadindo outra que consideramos importante: pedir as cousas por favor e dar as grazas: 1. - Expresar sentimentos. 2. - Facer un cumprimento. 3. - Presentarse e presentar outras persoas. 4. - Comprender os sentimentos dos demais. 5. - Responder ás bromas. 6. - Pedir por favor e dar as grazas. Temos a disposición dos titores, no departamento de orientación, tanto as enquisas para os alumnos como material para poder traballar as habilidades sociais na aula nos diferentes cursos. Dito material foi confeccionado no PFAC feito no centro no curso 2010-2011. Creemos importante que os titores valoren as habilidades sociais que poden necesitar mellorar na súa clase e, seguindo os catro pasos propostos por Goldstein as traballen ao longo do curso. Tamén temos incluido material específico para traballar nas titorías, que forma parte dos libros de texto obrigatorios que teñen que ter os alumnos: SER, CONVIVIR Y PENSAR: Acción tutorial en educación primaria de (Mª José Marrodán Girones), Ed. ICCE.

Page 22: Pat 2013 2014

22

DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN CEIP CONMENIÑO

Campos, 14 B. 36989 O Grove – Pontevedra Tf. Fax: 986 731814 [email protected]

5.- PROCEDEMENTO CORRECTIVO NOS CASOS DE REITERADOS INCUMPRIMENTOS DE NORMAS DE CONVIVENCIA NO CENTRO.

Ainda que se establece nas NOF, creemos axeitado resumir no presente PAT as actuacións previstas en casos de incumprimentos reiterados das normas de convivencia. Evidentemente, canto máis recurrimos ao Plan de Convivencia e ao PAT menos hai que utilizar estes procedementos. Unha vez que se incumple reiteradamente unha norma da clase ou do centro poderíase utilizar o parte de aula tal como ven especificado no "PROCEDEMENTO SANCIONADOR" das Normas de Organización e Funcionamento (NOF, antigo RRI). A idea é utilizalo soamente cando sexa estrictamente preciso, xa que si se abusa de él perde a súa eficacia. Os rapaces teñen que saber que cando hai varios partes, os pais van a ser chamados. Os rapaces e os pais deben coñecer o procedemento sancionador, e o que pode pasar (expulsion temporal ou mesmo definitiva). Para controlar o cumprimento da normativa expresada nas NOF dispoñemos de tres documentos informativos:

a) Parte de amoestación. O parte de amoestación utilizarase como primeira medida disuasoria unha vez esgotadas todas as vías naturais de control de aula (normas e consecuencias) e á vez como unha medida informativa. Disuasoria porque os pais serán informados cando a gravidade da amoestación ou o número de partes así o aconsellen. Informativa porque o titor terá completa información do incumprimento das normas de cada un dos seus alumnos tanto nas súas clases coma nas dos profesores especialistas e dentro e fora do colexio se están motivadas ou directamente relacionadas coa vida escolar e afecten ós seus compañeiros ou a outros membros da comunidade educativa. (Artigo 46 do Real Decreto 732/1995). Para iso, cada profesor especialista deberá remitir copia do parte ao profesor titor. O profesor titor informará ao Xefe de Estudos da imposición de cada parte para levar un control informático dos partes recibidos por cada alumno. O parte de amoestación pode ser imposto en calquera momento, tanto en clase como fóra dela ou nos recreos. O titor analizará os partes periódicamente e valorará as posibles medidas correctoras contempladas no apartado 6.3.1 do NOF. Á súa vez valorará a conveniencia de informar aos pais das devanditas medidas así como dos partes de amoestación e da posibilidade de que poida incorrer nunha conduta contraria ás normas de convivencia por reiteración no seu incumprimento, e que pode levar consigo sancións que poden levar á expulsión temporal do centro ou mesmo definitiva.

Page 23: Pat 2013 2014

23

DEPARTAMENTO DE ORIENTACIÓN CEIP CONMENIÑO

Campos, 14 B. 36989 O Grove – Pontevedra Tf. Fax: 986 731814 [email protected]

b) Comunicación ás familias de conduta contraria ás normas de convivencia no centro.

No caso de reiterados incumprimentos das normas de convivencia do centro (achegando os partes de amoestación oportunos) ou cando o parte de amoestación sexa por condutas gravemente prexudiciais para as normas de convivencia do centro, empregarase o parte de comunicación de conduta contraria ás normas de convivencia, asinado polo titor, o director e os pais, onde figurará a sanción imposta, que poderá ser de expulsión do centro de ata 3 días seguindo o trámite exposto no punto 6.3.1.4 do DOF

c) Comunicación ás familias de conduta gravemente prexudicial para as normas de convivencia do centro. Unha vez que a Comisión de Convivencia, composta polos mestres pertencentes ao Observatorio de Convivencia, en primeira instancia, o Observatorio de Convivencia e o Consello Escolar determinen a gravidade da conduta e/ou a reiteración das mesmas, dito Consello Escolar determinará a posibilidade de abrir expediente ao alumno por considerar que a súa conduta é gravemente prexudicial para as normas do centro comunicando á familia a través da comunicación de conduta gravemente prexudicial para as normas de convivencia do centro os acordos adoptados, coa sinatura do titor, o director e os pais, e que podería levar aparelladas as correccións expostas no punto 6.3.3 do NOF podendo chegar mesmo á expulsión do centro.

6.- LEXISLACIÓN. Orde do 22 de xullo de 1997 pola que se regulan determinados aspectos de organización e funcionamento das escolas de educación infantil e dos colexios de educación primaria (DOG. 02-09-97). Decreto 374/1996, do 17 de outubro, polo que se aproba o Regulamento orgánico das escolas de educación infantil e dos colexios de educación primaria. Decreto 130/2007, do 28 de xuño, polo que se establece o currículo da educación primaria na Comunidade Autónoma de Galicia. Orde do 23 de novembro de 2007 pola que se regula a avaliación na educación primaria na Comunidade Autónoma de Galicia. Orde do 25 de xuño de 2009 pola que se regula a implantación, o desenvolvemento e a avaliación do segundo ciclo da educación infantil na Comunidade Autónoma de Galicia.

Page 24: Pat 2013 2014

24

CEIP CONMENIÑO Campos, 14 B. 36989 O Grove – Pontevedra Tf. Fax: 986 731814 [email protected]

PARTE DE AMOESTACIÓN DE AULA

NOME DO ALUMNO: …………………………………………………………………

CURSO:………………………..

NOME DO MESTRE/A: ……………………………………………………………….

DATA: ………………………………

MATERIA: …………………………....................

INCIDENCIA:

MEDIDA CORRECTIVA:

OUTRAS OBSERVACIONS:

FIRMA MESTRE/A:

Fdo.:………………………...........................................

Page 25: Pat 2013 2014

25

CEIP CONMENIÑO Campos, 14 B. 36989 O Grove – Pontevedra Tf. Fax: 986 731814 [email protected]

INFORME DE CONDUCTA CONTRARIA ÁS NORMAS DE CONVIVEN CIA DO CENTRO De acordo coas normas de convivencia do C.E.I.P. Conmeniño reflexadas no Regulamento de Réxime Interno do centro, O Alumno/a..................................................................................................de............... realizou unha conducta contraria ás normas de convivencia do centro consistente en.....................................................................................................................................................................................................................................................polo que foi sancionado/a..................................................................................................................................................................................................................................................................... Comunicamoslles que a reiteración de dita conducta pode convertirse en conducta gravemente perxudicial para a convivencia do centro e a conseguinte formación de expediente do alumno/a. O Grove a …………. de………………………………….de …………. O titor/a do alumno/a O/a director/a Enterado O pai/nai do alumno/a

Page 26: Pat 2013 2014

26

CEIP CONMENIÑO Campos, 14 B. 36989 O Grove – Pontevedra Tf. Fax: 986 731814 [email protected]

INFORME DE CONDUCTA GRAVEMENTE PERXUDICIAL PARA ÁS

NORMAS DE CONVIVENCIA DO CENTRO De acordo coas normas de convivencia do C.E.I.P. Conmeniño reflexadas no Regulamento de Réxime Interno do centro, O Alumno/a..................................................................................................de............... realizou unha conducta GRAVEMENTE PERXUDICIAL para as normas de convivencia do centro consistente en................................................................................ .......................................................................................................................................................................................................................................................................polo que foi sancionado/a..................................................................................................................................................................................................................................................................... e a conseguinte FORMACIÓN DE EXPEDIENTE. O Grove a …………. de………………………………….de …………. O titor/a do alumno/a O/a director/a Enterado O pai/nai do alumno/a

Page 27: Pat 2013 2014

27

CEIP CONMENIÑO Campos, 14 B. 36989 O Grove – Pontevedra Tf. Fax: 986 731814 [email protected]

CUESTIONARIO SOCIOMÉTRICO PARA NENOS E NENAS (6-10) NOME...............................APELIDOS............................................................................... CENTRO..............................................................CURSO...........................CLASE.......... 1. Quen son os tres nenos ou nenas da túa clase cos que máis che gusta xogar? Por que che gusta xogar con eles ou con elas? 2. Quen son os tres nenos ou nenas da túa clase cos que menos che gusta xogar? Por que non che gusta xogar con eles ou con elas? 3. ADIVIÑA quen é o neno ou a nena da túa clase: 3.1. que ten máis amigos e amigas ............................................................................ 3.2. máis triste .............................................................................................................. 3.3. a quen máis quere o profesorado ....................................................................... 3.4. máis alegre ............................................................................................................ 3.5. que máis axuda aos demais ................................................................................. 3.6. que máis sabe ........................................................................................................ 3.7. que menos amigos e amigas ten ......................................................................... 3.8. que máis molesta aos demais .............................................................................. 3.9. que menos sabe .................................................................................................... 3.10. a quen menos quere o profesorado .................................................................

Page 28: Pat 2013 2014

28

CEIP CONMENIÑO Campos, 14 B. 36989 O Grove – Pontevedra Tf. Fax: 986 731814 [email protected]

CUESTIONARIO SOCIOMÉTRICO PARA PREADOLESCENTES (11- 13) NOME...............................APELIDOS.............................................................................. CENTRO..............................................................CURSO...........................CLASE.......... 1.Quen son os tres rapaces ou rapazas da túa clase cos que máis che gusta traballar? Por que che gusta traballar con eles ou con elas? 2. Quen son os tres rapaces ou rapazas da túa clase con quen menos che gusta traballar? Por que non che gusta traballar con eles ou con elas? 3.Quen son os tres rapaces ou rapazas da túa clase con quen máis che gusta estar durante o tempo libre (saír, nos recreos...)? Por que che gusta estar con eles ou con elas? 4. Quen son os tres rapaces ou rapazas da túa clase con quen menos che gusta estar durante o tempo libre (saír, nos recreos...)? Por que non che gusta estar con eles ou con elas? 5. Quen é o rapaz ou a rapaza de a túa clase que destaca por: 5.1. ter moitos amigos/as. ........................................................................................... 5.2. non ter amigos/as ................................................................................................. 5.3. levarse ben co profesorado ................................................................................. 5.4. levarse mal co profesorado ................................................................................. 5.5. ser simpático cos compañeiros e compañeiras ................................................ 5.6. ser antipático cos compañeiros e compañeiras ................................................ 5.7. a súa capacidade para atender e escoitar aos demais ...................................... 5.8. estar frecuentemente chamando a atención dos demais ................................ 5.9. a súa capacidade para resolver confl itos entre compañeiros/as ..................... 5.10. a súa agresividade .............................................................................................. 5.11. saber comunicarse ............................................................................................. 5.12. ter problemas para comunicarse ......................................................................