M8 Unid2 25 de Abril

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    Joana Cirne | Marlia Henriques

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    Joana Cirne | Marlia Henriques

    PRINCIPAIS RAZES DO DESCONTENTAMENTO DOS MILITARES E DO POVO

    A guerra colonial continuava sem soluo.

    Muitos militares morriam ou ficavam feridos, enquanto outrosjovens fugiam para o estrangeiro para evitarem a guerra.

    O esforo econmico do pas com a guerra comprometia odesenvolvimento.

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    Joana Cirne | Marlia Henriques

    A falta de liberdade e a represso aos opositores ao regime.

    O isolamento do pas face ao estrangeiro.

    A deceo em relao s expectativas criadas com a chegada

    ao governo de Marcelo Caetano.

    PRINCIPAIS RAZES DO DESCONTENTAMENTO DOS MILITARES E DO POVO

    http://youtu.be/TpNy9PzNNnYhttp://youtu.be/TpNy9PzNNnY
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    Joana Cirne | Marlia Henriques

    A REVOLUO EM MARCHA

    No dia 24 de abril de 1974, um grupo demilitares, comandados por Otelo Saraivade Carvalho, instalou secretamente o postode comando do movimento golpista numquartel de Lisboa.

    s 22h55, ainda do dia 24, atravs da rdio, foi transmitida acano E depois do Adeus, interpretada por Paulo de Carvalho,sinal previamente combinado entre os militares e os civisenvolvidos no golpe. Esta cano desencadeou a tomada deposies da primeira fase do golpe de Estado.

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    A REVOLUO EM MARCHA

    O segundo sinal dado s 00h20, j do dia 25 deabril, quando a cano proibida Grndola, VilaMorena, de Jos Afonso, foi transmitida peloprograma Limite, da Rdio Renascena.

    Esta msica confirmou o golpe e marcou o inciodas operaes militares.

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    O DIA DA REVOLUO

    A Praa do Comrcio, em Lisboa, foi ocupada s primeiras horas da

    manh e, mais tarde, as foras militares de Salgueiro Maia

    seguiram para o quartel do Carmo onde se encontrava o chefe do

    governo, Marcello Caetano.

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    8/14Joana Cirne | Marlia Henriques

    O DIA DA REVOLUO

    Na rua, a populao juntou-se aos militares, apoiando

    o Movimento das Foras Armadas (MFA).

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    9/14Joana Cirne | Marlia Henriques

    Algumas pessoas distribuam cravos vermelhos, que os soldadoscolocavam no cano das espingardas, mostrando o ambiente dealegria, conciliao e paz.

    Os cravos passaram, desde a, a ser o smbolo da Revoluo de

    Abril.

    O DIA DA REVOLUO

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    10/14Joana Cirne | Marlia Henriques

    O Movimento das Foras Armadas teveo apoio e a colaborao de vriosregimentos militares, que atuaramde forma concertada, dificultando a

    resistncia das foras leais ao governo.

    Com a queda do regime ditatorial restabeleceu-se ademocracia ao fim de 48 de anos de ditadura.

    O DIA DA REVOLUO

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    11/14Joana Cirne | Marlia Henriques

    O 25 DE ABRIL NA IMPRENSA

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    12/14Joana Cirne | Marlia Henriques

    Extino da PIDE/DGS.Extino da Mocidade Portuguesa e da Legio Portuguesa.

    Abolio da Censura e do Exame Prvio.

    Libertao dos presos polticos.

    PRIMEIRAS MEDIDAS DA JUNTA DE SALVAO NACIONAL

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    13/14Joana Cirne | Marlia Henriques

    Autorizao do regresso dos exilados polticos.Legalizao dos partidos polticos.

    Preparao de uma poltica que conduzisse paz no

    Ultramar.

    PRIMEIRAS MEDIDAS DA JUNTA DE SALVAO NACIONAL

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    14/14Joana Cirne | Marlia Henriques

    No dia 26 de abril, o MFA nomeou uma Junta de SalvaoNacional, constituda por militares, presidida pelo General

    Antnio de Spnola, que deu incio a um governo de transio.

    O essencial do programa do MFA era, em sntese:

    Democratizar, Descolonizar e Desenvolver.

    26 DE ABRIL