Contribución al estudio de la micoflora atmosférica de la ciudad … · 2019-03-12 · ciôn de...
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UNIVERSIDAD COMPLUTENSE DE MADRIDFACULTAD DE CIENCIAS BIOLÓGICAS
TESIS DOCTORAL
MEMORIA PARA OPTAR AL GRADO DE DOCTOR
PRESENTADA POR
María Jesús Paya Vicens
Madrid, 2015
© María Jesús Paya Vicens, 1981
Contribución al estudio de la micoflora atmosférica de la
ciudad de Madrid
T f'O
Marfa Jesus Paya Vlcens
5 3 0 9 8 6 0 2 7 9UNIVERSIDAD COMPLUTENSE
01
CONTRIBUCION AL ESTUDIO DE LA MICOFLORA ATMOSFERICA DE LA CIUDAD DE MADRID
Departamento de Botânlca y Fisiologfa Vegetal Facultad de Ciencias Biologlcas
Universldad Complutense de Madrid 1983
DIBLtOTECA
Colecc±6n Teals Doctorales. N» 33/83
M# Jesus Paya Vlcens Edita e Imprime la Editorial de la Universldad Complutense de Madrid. Servlcio de Reprograffa Novlclado, 3 Madrld-8 Madrid, 1983 Xerox 9200 XB 48O Dep8slto Legal: M-4IO4-I983
CONTRIBUCION AL ESTUDIO DE LA MICOFLORA ATMOSFERICA DE LA CIUDAD DE MADRID
pcft
Iki/iXa JiAits Piura t/.icenA
Memorla presentada en la Facultad de Biologîa de la Universldad Ccnpluten se de Madrid para cptar al grado de Doctor.
Madrid. 1981
Oeseo expresar mi agradecimiento:
A1 Profesor Fernandez Galiano D. por haber aceptado ser ponente de esta
tesis.
AT Profesor Suarez Fernandez, sin cuya direcclÔn inestimable no hubiera
sido posible la realizacicn de este trabajo.
A 0. Gerardo Abella Gavela, cuya orientacidn y ayuda me resultaron de un
valor incalculable.
A 0. Joaquin Berenguer Soler, D, Lucas Dominguez Rodriguez y Dfia. Ic ia r
Araquistain por su constante y desinteresada ayuda.
A los servicios de Control de Contaminacidn del Ayuntamiento de Madrid
por los datos que nos ban fac ilitado .
A todos mis compaMeros, por los consejos y ayuda que en todo momento me
prestaron.
A nc6 padfLCi
E R R A T fi S
- P a g . 14 d i c e i l e n d o , u u b e d e c i r y o n d o ,
- Pa g . 4 2 ( x i - x ) ? " " ( x . - y . ) l
- P a g , 77 m o i s i s , " me i o s i s .
- Pa g , 7 3 se z ua l e s , " " sc. x u a l e 3 ,
- P a g . 91 " d i s m o r f i c o , de b e j ec i r d i m o r f i c o ,
- Pag . I I Q " s u p m e r g i d o , " ’’ s u r n e r q l d o ,
- P a g , l i e " e s c l e t o t i o s " t s c l o r o c i o
- ^ a g , 2 1 7 " l l t r o s , " " i i t r o s / m ^
- P a g , 2 3 4 " P e r c e n t a g e , " " P o r c e n t a j e
O m i s i o n p a g . 2 3 5 y s i q u i a n t a s , l a i n e c i a e s t i m a d a
s e m i d e e n c o l o n i a s / d i n ,
P a g , 3 2 3 d i c e m e d i a m u c s t r a l , a u b c a e c i r m e d i a p o -
b l a c i o n a 1 .
P a g , 3 4 1 d i c e r e p r o d u c t i b l e s , d ^ b d e c i r r e p r o d u c i b l e !
N
INDICE
I . Introducciôn .............................................................................................................. 1
1.1 Objetivo e interés del trabajo .............................................................. 1
1.2 Antecedentes histôricos .............................................................................. 3
I I . Micoflora del aire ................................................................................................ 5
I I I . Planteamiento del problema y esquema de trabajo ..................................... 9
111.1 Planteamiento del problema .................................................................... 9
111.2 Esquema de trabajo .................................................................................... 10
111.3 Un intento de cuantificaciôn de la micoflora fûngîca en sus pa-
rémetros y en sus relaciones con el medio .......................................... 11
IV. Material y Mëtodos .......................................................................... 14
IV .1 Material utilizado ......................................... 14
IV .2 Medios de cultivo y medio inerte ........................................................... 19
IV .2.1 Medios de recogida de muestras .............................................. 19
IV .2.1.1 Medio inerte ........... 19
IV .2.1.2 Medio de cultivo ....................................................... 19
IV .2.2 Otros medios de cultivo ............................................ 20
IV .2.2.1 Medios para el aislamiento e identificaciôn de
mohos a nivel de género ............................... 20
IV .2.2.2 Medios empleados para la identificaciôn de mo
hos a nivel de especie ..................... 21
IV .2.2.3 Medios empleados para la identificaciôn de le-
vaduras ...................................................... 23
IV .3 Mëtodos micolôgicos ................................................................................... 31
IV .3.1 Mëtodos de recogida de muestras ........... 31
IV .3.1.1 Sobre medios de cultiva ......................................... 31
A - Método Gravimétrico ........................................................ 31
B - Método Volumétrico .......................................................... 32
IV .3.1.2 Sobre superficie inerte ........................................ 34
IV .3.2 Mëtodos de aislamiento ............................................................. 34
IV .3.3 Mëtodos de identificaciôn ................................................... 34
IV .3.3.1 Método de identificaciôn de mohos a nivel de
gënero ....................... 34
IV .3.3.2 Método de identificaciôn de mohos a nivel de
especie ........................................................................ 36
IV .3.3.3 Método de identificaciôn de levaduras ............. 36
IV .3-4 Mëtodos de conservaciôn de los cultives puros ..................... 40
IV .3.4.1 Resiembras sucesivas .............................................. 40
IV .3.4.2 LiofilizaciÔn ............................................................ 40
IV .4 Métodos cuantitativos ............................................................................... 41
IV .4.1 Esquema del sistema de tratamiento de datos ........................ 41
IV .4.2 Métodos estadfsticos empleados.... ............................................. 42
IV ,4.2.1 Estimaciôn de la media ........................................... 42
IV .4.2.2 Estimaciôn de las proporciones ........................... 43
IV .4.2.3 Histogramas ................................................................ 44
IV .4.2.4 Estudio de la homogèneidad de las proporciones
calculadas en los distintos observatories por
medio de la prueba ........................................... 44
IV .4,2.5 Estudio de las diferencias entre proporciones
estimadas para el mismo género segûn los mëto
dos de Gravimetrîa y Volumetrfa ..................... 46
IV .4.2.6 Anélisis de las matrices de correlaciôn ......... 47
IV ,4.3 Estudio gréfico de la distribuciôn en el tiempo de los
distintos géneros ........................................................................ 50
IV .4.4 Medida de la diversidad ............................................................. 50
V. Resultados ................................................................................................................ 53
V .l Planteamientos y résultantes inmediatos ................................................. 53
V.2 Taxonomia aplicada ....................................................... 57
V.3 Resultados medio ffsico ............................................................................. 195
V.3.1 Metereologia ...................................................................... 195
V .3 .1.1 Direcciôn del viento .
V .3 .1.2 Velocidad del viento .
V .3 .1.3 Temperatura ..................
V .3 .1.4 Humedad relative ........
V .3 .1.5 Presiôn atmosférica ..
V .3 .1.6 Horas de sol ................
V .3 .1.7 Pluviometrfa ................
198
203
V .3 .2 Contaminantes ..................... 224
V .3.2.1 Niveles de sulfuroso en la atmdsfera ................... 224
V .3.2.2 Niveles de partîculas respirables ......................... 224
V.3.2.3 Niveles de Hezcla en el ambiente .......................... 224
V .3 .2.4 Niveles de monôxiso de Carbono ............................... 224
V.4 Resultados referentes a la poblaci6n fûngica ................................... 233
V.4.1 Relaciôn de porcentajes de dfas en que aparecen colonias
de los géneros encontrados. Resultados del estudio por gé
neros .................................................................................................. 233
V .4 .2 Resultados correspondientes al estudio de la diversidad . 314
A - Diversidades médias ..................................................... 314
B - Espectros temporales de diversidad ..................... 315
VI. Discusiôn ................................................................................................................. 319
V I.1 Discusiôn de los métodos de muestreo empleados ............................... 319
V I.2 DlscusIÔn de los métodos estadfsticos empleados .............................. 323
V I.3 Discusiôn de los resultados referentes a la poblaclén fUngIca .. 325
V I .3.1 Discusiôn de los resultados générales y discusiôn por gé
neros .............................................. 325
V I.3.2 Discusiôn de los resultados del estudio de la diversidad. 339
V II. Conclusiones ....................................................................................... 341
V I I I . Resumen ................................................................................................................. 344
IX. Bibliograffa ........................................................................................................... 347
- 1 -
I . INTRODUCCION
I . l OBJETIVO E INTERES DEL TRABAJO
El objeto de este estudio y su posible interés se basa en una serie de
puntos de la mayor transcendencia e incuestionable actualidad, y no es otro el
f in , que el de contribuir al mâs exacto conocimiento de âspectos como la polu
ciôn atmosférica y la contaminaciôn ambiental en ciudades populosas. Dentro del
amplio tema de la contaminaciôn del medio ambiente, tiene un marcado interés la
aerobiologfa o biologfa del a ire , y en este capftulo debe destacarse por su im
portancia el estudio de la micoflora présente en los aspectcs cualitativo y cuan
t ita t iv o , asf como la variaciôn y sus causas.
En el estudio que nos ocupa, hay que tener présente en todo memento,
el interés intrinseco que encierra la presencia ambiental de una micoflora fûn
gica variada.
Este interés radica en la posible patogenicidad directa de esta f lo
ra (231)(179) debido a multiples causas pero que puede desembocar en la produc
ciôn de micosis superficiales, dermatomicosis o tifias (249) (17) (226) (229),
asf como profundas o sistemicas, por hongos dimôrficos principalmente.
En otro orden de ideas, debemos referirnos al papel de los hongos co
mo alergenos y a la frecuencia creciente de los trastornos de origen alérgico
a nivel hospitalario, (26) (69) (111) (130) (154) (190) (191) (27) y por u lt i
mo a una posible acciôn tôxica aguda o crônica para el consumidor humano, de
bido a la ingestiôn de micotoxinas preformadas en los alimentes de origen ve
getal e incluso de procedencia animal, principalmente en la leche o derivados
lacteos.
En consecuencia con estas ideas, cl desarrollo del présente trabajo
va a constituir como una primera fase, en la que se aporta un conocimiento so
- 2 -
bre la micoflora ambiental en la ciudad de Madrid, lo que nos va a informar de
la potencialidad patogénica, y muy principalmente de su exacta naturalezay ca
racteres taxonomicos de esta micoflora en un sentido cuali-cuantitativo, as -
pecto que se desconoce en la actualidad. En estudios sucesivos se comprobarô
la acciôn patogena real de esta micoflora aislada a lo largo de un aôo, en los
conceptos alergicos, de infecciôn dermica o profunda y tôxigônica.
3 -
1.2 ANTECEDENTES HISTORICOS
Desde tiempos antiguos, se tenîa la creencia de que las causas y ori
genes de las enfermedades, eran unos agentes contem’dos en el aire y transpor
tados por el viento. Esta idea explica el gran interés que siempre despertô el
llegar a un conocimiento de dichos agentes.
El pequeno tamano de estes, fue un problema para su descubrimiento,
y tuvieron que pasar muchos anos hasta que se pudieran evidenciar por medio
del microscopio.
Fue Pasteur quien en 1860, después de real tzar diverses trabajos ci -
tados por Gregory (109), afirmô que el aire portaba bacterias, levaduras y mo
hos y que su distribuciôn variaba de un lugar a otro.
Estos resultados marcaron una pauta muy importante dentro del conoci
miento de la micoflora ambiental, ya que a p artir de este momento, fueron nu-
merosos autores los que se interesaron por su estudio, considerândolo bajo as
pectos distintos.
En Espana, ya a principles del siglo XX nos encontramos dentro del
campo de la Fitopatologfa, aportaciones importantes como las realizadas por
Gonzalez Fragoso (102) (103) (104) (105) y Unamuno (241) (242) (243) (244). Es
lôgico que el estudio fitopatolôgico d e là micoflora, haya interesado desde é
pocas muy tempranas al ser humano, ya que afectan directamente a diferentes ve
getales que son base de la alimentaciôn del hombre y de los animales.
Desqraciadamente, son mucho menos abondantes los trabajos acerca de
la micoflora ambiental de ciudades espaôolas, destacândose entre otros los rea
lizados por Diaz-Rubio (73) (74 ), A lle r (8 ) , Canto (45 ), Morales (170), Calvo
(39) (41) (4 2 ) . . .
Como también son poco numerosos, los estudios que relacionen la tasa
- 4 -
fungica ambiental, con las condlclones cllméticas y la frecuencia de enferme
dades alérgicas. Lachina (142), Lahoz (143), Frouchtman (97), Diaz Rubio (75)
(76) (77) (78) (79 ), Calvo (38), Alemany-Val (14). Si es insuficiente la b i
bliograffa sobre este campo en nuestro pais, también lo es a nivel mundial. Pu
diéndose c ita r Bocobo (28), Brown (32) Jorde (132), A l-T ik r it i (10 ), Sneller
(220), Coutino Bello (61), Bathi (25 ), T ilak (233), Chandâ (51), Koivikko (134),
Gravesen (108), Rantio-Lehtimaki (1 9 4 ), Pathak (185), McDonald (163) entre
otros.
La escasez de trabajos de investigacién a cerca de la micoflora am
b iental, se debe a que es durante estos ultimos aMos cuando el hombre se ha 1n
teresado mâs profundamente por analizar la situacién ambiental de sus ciuda
des, debido al gran catnbio que han sufrido sus condiciones ecolégicas.
Se considéra por tanto de gran interés la realizaciôn de estudios més
profundos y amplios acerca de la micoflora del ambiente urbâno en todos los
paises. Esta afirmacién se basa, obviamente, en la frecuencia e importancia
clfnica de los procesos alérgicos e infecciosos producidos por hongos, asf co
mo en el carécter de oportunistas de numerosos géneros y especies a favor del
empleo creciente de n^dicamentos depresores y afin supresores de los mécanis
mes inmunitarios, y de una selecciôn de especies resistentes a los quimioterS
picos actuales y a un desplazamiento de las floras naturales por el empleo ma
sivo de antibiôticos.
En otro orden de ideas, no debe relegarse a un segundo piano la posi
bilidad de formacién de micotoxinas sobre diferentes substrates y en ningûn ca
so olvidar que algunos de estos tôxicos (aflâtoxinas, por ejemplo) son los corn
puestos qufmicos de una mayor actividad carcinogenética, Moreau (168),Purchase
(193).
5 -
I I , MICOFLORA DEL AIRE
La poblaciôn microbiana del aire en un lugar determinado no permane-
ce constante a lo largo del tiempo, sino que varia como toda poblaciôn perte
neciente a un ecosistema.
Las causas de esta variaciôn serdn multiples, tantas como numéro de
factores incidan sobre la poblaciôn. A estos factores que harân variar en ca-
lidad y numéro la poblaciôn los podemos d iv id ir en dos tipos, factores extrfn
secos a la poblaciôn y factores intrfnsecos a e lla .
Dentro de los factores extrinsecos, podemos enumerar; los apoxtu de
MUCV04 mCcAooA.ganl&mo6, los cuales dependeran directamente de la cercanfa a
las fuentes de origen. Otros factores extrinsecos a considerar serân los cLt-
mdtccoa, taies como et v-Cento, que desplaza grandes masas de a ire , transpor-
tando adheridos al polvo y gotitas de vapor a los microorganismos; ta tmpzna
tuÂa, tuz y hwne.dad que incidirôn directamente sobre el tiempo de superviven-
cia de dichos microorganismos; vztocldad y dùie.ccÂ.ân det vZtnto y pn.<Li>lén. eut
mo^iOuica etc.
No podemos olvidar dentro de estas causas extrinsecas los co«.Camcnan
te& quXmccoA, que de algûn modo incid irin sobre la viabilidad de los microor
ganismos, y finalmente el ta/nano de toa poAX-Ccutcu pofitadoacLA o quz actuan cq
mo nucteoa de conczrvtàacJ.ân micAobtana.
Analizando los segundos factores que afectan a la poblaciôn, los fac
tores intrfnsecos, tenemos que considerar la natWiaZzza mCima de toA mlcAocn.-
gattÙAmoA que. la ^oman, dependiendo de la cual tendrân un determinado grado de
susceptibilidad o resistencia al medio ambiente. Su tamayro, peao y dm
Aldad, in flu irô en la mayor o menor resistencia al desplazamiento por los fac
tores extrinsecos antes comentados.
- 6 -
Los hongos objeto de nuestro estudio, pertenecen a esta poblaciôn roi
crobiana del a ire , encontrSndose en él en forma de esporas, bien asexuales o
sexuales.
Alexopoulos (7) define la espora fungica como "una pequefia unidad de
propagaciôn que funciona como semilla, pero se diferencia de e lla porque la es
pora no tiene embriôn preformado".
Los hongos se reproducen tanto sexual como asexualmente, siendo la re
producciôn asexual la mâs importante para la propagaciôn de la especie, ya que
este ciclo se repite muchas veces en un aôo, produciéndose numerosos in d iv i-
duos, en tanto que el estado sexual de la mayorîa de las estirpes se présenta
una vez al afio, o incluso en algunas cepas no se produce. Siendo este el moti
vo por el que las esporas asexuales son las formas fungicas mâs abondantes en
el a ire , y en general en la naturaleza.
Se entiende por reproducciôn asexual la producciôn no sexual de côlu
las reproductoras especializadas.
Se conocen diverses mo<fos de reproducciôn asexual, produciendo cada
uno de ellos un tipo de esporas caracteristico y con un valor taxonômico fun
damental. Estos tipos reciben nombres distintos dependiendo del proceso que
las ha generado, artrosporas, phialosporas, blastosporas, aleuriosporas . . .
La Figura F.l es demostrativa dé las diferencias de ta ma Mo, forma y
superficie que presentan este tipo de esporas.
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o S °o „ o
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Diverses t ip o s de e s p o ra s asexua les
Fin. F . l
- 8 -
Las esporas sexuales, se forman por medio de un mecanismo sexuado, al
ser este un proceso que no se da con frecuencia en este tipo de poblaciôn mi
crobiana, son menos abondantes en el aire que las esporas asexuales.
Tanto las esporas sexuales como las asexuales presentan gran diversi
dad, asf pues adquieren colores, densidades, formas y motilidades enormemente
variadas. Toda esta gama de caractères va a constitu ir un gran inconveniente
siempre que se quiera hacer un estudio cuantitativo de la micoflora del a ire ,
ya que estas diferencias incrementan notablemente las dificultades de mues -
treo, por afectar esta variedad a alguno de los parimetros en los que se fun
damenta la recogida de muestras, densidad de las partfculas, forma, rugosidad
superficial, adherencia, lo que ofostaculiza la obtenciôn de alicuotas homoge-
neas y debidamente representativas.
- 9 -
I I I . PLANTEAMIENTO DEL PROBLEMA Y ESQUEMA DE TRABAJO
1 1 I.l PLANTEAMIENTO DEL PROBLEMA
Propuesto el tema "Contribucidn al estudio de la micoflora de la ciu
dad de Madrid" y justificado el interés actual, asi como la carencia de datos
al respecto, pasamos a concretar los aspectos que consideramos importantes pa
ra el desarrollo y la u tilidad de este trabajo.
En consecuencia establecemos las siguientes pautas de estudio:
. Conocimiento cualitativo y cuantitativo de la micoflora de la ciu
dad de Madrid.
. Estudio micolégico de las distintas zonas de la ciudad.
. Estudio de la variacidn en la poblaciôn fungica de estas zonas, si
existe.
. Estudio de la diversidad.
. Estudio de la variaciôn micotica estacional.
. Estudio de estas fluctuaciones en relaciôn con los factores mete-
reolôgicos.
. Estudio de la variaciôn de la poblaciôn de hongos mirroscôpicos, en
relaciôn con los parSmetros de contaminaciôn qufmica.
El anôlisis experimental propuesto, como es obvio en el propio plan
teamiento, nos ha de conducir a la obtenciôn de una serie de datos que, enprin
cipio, deberân ser sometidos a un tratamiento estadfstico, a fin de d is cu tir
con eficacia y asegurar las conclusiones que puedan derivarse de! présente tra
bajo.
10 -
I I I . 2 ESQUEMA DE TRABAJO
Concretados los puntos bislcos a los que nos vamos a re fe r ir , y a la
vista de los objetivos que nos proponents alcanzar, corresponde ahora disefiar
un Model0 experimental idoneo que nos lleve a conseguir los objetivos propues
tos.
A tal fin y considerando diverses planteamientos de diferentes auto
res, Calvo (40), Moustafa (173), Durham (82), Concepcidn-Garcia (60 ), Orozco
(180), Morrow (171), Agarwal (4 ) , Frey (96 ), Flensborg (93 ), Homrich (121),Kra
mer (136)(137)(138), Lacaz (140), Lima (149) entre otros y tras un ensayo ex
perimental previo, hemos adaptado a nuestro problema concrete el siguiente es
quema de trabajo:
1 .- Recogida de muestras por tres métodos diferentes
2 .- Recuento de los hongos recogidos por los distintos métodos
3 .- Aislamiento de las colonias y obtencidn de los cultives puros
4 .- Identificaciôn
5 .- Conservaciôn de las estirpes aisladas
6 .- Elaboraciôn de los datos y tratamiento estadfstico
7 .- Resultados
8 .- Discusidn
9 .- Conclusiones
Con todas estas pautas nos proponemos alcanzar un mayor conocimiento
del ecosistema, que podemos esquematizar de la forma siguiente:
Metereologfa
Ecosistema <Medio ffs ic o
Biologfa del aire
contaminantes
Flora fungica normal
Flora fungica poco frecuente
- I l -
I I I . 3 UN INTENTO DE CUANTIFICACION DE LA MICOFLORA FUNGICA EN SUS PARAMETROS
Y EN SUS RELACIONES CON EL MEDIO
Dada la cantidad de observaciones realizadas de todo tlpo, taxondmi
cas, climatoldgicas y de contaminacidn, parece necesario condensar de algu-
na manera esos grandes conjuntos de datos en numéros manejables.
La herramienta que permite declr algo de muchos datos con pocos nume
ros extraîdos de elles es la Estadfstica.
Indudablemente, al condensar datos se pierde informacién, pero se lo
gra tener una idea general del proceso, que al fin y al cabo es lo que intere
sa al investigador y lo que le permite establecer relaciones.
La solucidn adoptada es equidistante entre los estimadores que ofre-
ce la estadfstica y e1 conocimiento del problema concrete, definido por los da
tes totales de que dispone el investigador. Se évita asf, por una parte, la ex
cesiva dispersidn numérica, al tiempo que se adquiere cierta perspective.
De la conjuncidn de ambos puntos de v is ta real y éstadîstico, debe
surgir una informaciôn mâs compléta y acabada.
Lo anteriormente expuesto lo hemos esquematizado en la Figura F .2.
Fig. F. 2.I t
CO NCLUSIO IM ES
tD I SC U S I O NÎr e s u l t a d o s
Îv a l o r a c i o n y e s t u d i o
del conjunto de d a t o s y estad isticos
m e t o d os cstcdisticos
d a t e s con e l a b o r a c i o n
i a f a r matica
! OBSERVACIONES
datos brutos
bioloaicm de m e ie re o lo g ia
MUNDO REAL
- 13 -
La informâtica nos ha permitido el tratamiento previo de los datos,
para ser procesados por un conjunto de programas llamados BMDP (Biomédical
Computer Programs P-series), que nos han fac ilitado el analisis éstadîstico de
los referidos datos.
No se ha hecho ningûn modelo de predicciôn en el tiempo porque no hay
datos suficientes para construir tal modelo (harîan fa lta observaciones de unos
3 anos).
De las matrices de correlacion simple, se han seleccionado las varia
bles que deberîan tomarse en cada caso (para cada género) para re a liz a r una
correlacion multiple paso a paso, Margalef (160), Esta correlacidn multiple de
terminarîa la influencia de estas variables sobre la variaciôn de la variable
que queremos estudiar (n® de colonias). Taies correlaciones multiples son im
portantes para poner de manifiesto de que manera unas variables explican las
variables dependientes que son objeto de estudio.
- 14
IV . MATERIAL Y METODOS
IV .1 MATERIAL UTILIZADO
El estudio*de la micoflora ambiental de Madrid, se ha realizado sobre
un total de 1277 muestras, de las cuales 715 fueron obtenidas por e l Método
Gravimétrico sobre medio de cu ltivo , 462 se obtuvieron sêgûn el Método Volumé
trico también sobre medio de cultivo y 100 muestras sobre pelfcula inerte.
Para esta toma de muestras se eligieron cuatro estaciones de observa
cidn, situadas en los cuatro puntos cardinales de la ciudad. Siendo estas:
Z .l: n° 32 de la C. Gral. Sanjurjo. Este
Z.2: n® 19 de la C. Fermfn Caballgro. Norte
Z.3: Gatedra de Microbiologîa de Fac, Vet. Oeste
Z.4: n® I I Paseo de la Chopera (Legazpi). Sur
Paraielamente, nos fueron facilitados los datos metereolôgicos y de
contaminantes qufmicos por los Servicios correspondientes de! Ayuntamiento de
Madrid, Red Automética.
Los parémetros metereologicos que considérâmes fueron:
VlKe.c.cÂ.ôn dut vlentot Dadas por una rosa de los vientos d iv id ida en
16 sectores, siendo las aristas de estes sectores las 16 direcciones que pue-
de tomar, llendo de 1 a 16 en sentido de las agujas del r e lo j.
VetocXdnd deJt vX.e.nto : Medida en Km/h.
TmptHotuAjO. : Medida en ®C. Consideramos la temperatura media, méxima
y mfnima.
Hme,dad fittativcn Medida en %. También consideramos la media, méxima
y mfnima.
FKej>Â.6n atmos^éfUcxL : Medida en mmHg.
- 15 -
Hohos de sot
Vt’ü.vJiomçXhX.a. ■ Medida en litros/m^
Los contaminantes quîmicos que consideramos fueron:
NtvztOyS de anhXjdn/jdo mt^uAoso •• Medido en yug/m^
H tv z tu de ?afLtXc.utas fteAptAabtes •• Medido en //g/m^
MezcCfl •• Dada por la expresidn
Q O2J jparticula^
1000
de hionâKido de CaAbono : Medido en mg/m
Para la obtenciôn de datos referentes a la Metereologîa el Ayunta
miento tiene establecidas très estaciones de observacidn situadas en, la Pla
za de Espana, Plaza de Roma y Plaza de C astilla con sensores que detectan, la
direcciôn del viento, velocidad del viento, temperatura y humedad re la tiva . La
presidn atmosférica, las horas de sol y los litro s de Iluvia se régistran en
la Plaza de C as tilla .
Para la deteccidn de los parémetros de contaminacidn quîmica, la red
automética tiene establecidas 16 estaciones de observacidn situadas en los si
guientes puntos de la ciudad: Calvo Sotelo, Glorieta de Carlos V, Puerta del
Sol, Plaza de Espafia, Glorieta de Quevedo, Plaza de Maraflôn, Plaza de Salaman
ca, Escuela Aguirre, Plaza de Luca de Tena, Glorieta de Cuatro Caminos, Ramdn
y C ajal, Plaza de Roma, Vallecas, Plaza de Fernéndez-Labrada, Plaza de Casti
l la , Arturo Soria.
La descri pcidn de estas redes de control de contaminantes qufmicos y
parémetros metereologicos de Madrid la encontramos en el trabajo realizado por
Pita (188). También hay que sedalar el estudio en el que se establecen las con
— 16 -
diclones sanitarias sobre la calldad de a ire , y se proponen normas y métodos
aplicables en EspaMa, este trabajo esté reallzado por Sénchez-Murfas (206). Otra
aportacidn importante en Espafia sobre la contaminacidn atmosférica y la salud
es la realizada por Roussel (205). Sobre este tema hemos revisado también el
estudio hecho en Portugal por Da Graca (65).
El material que se ha empleado en este estudio ha si do: El propio de
un Laboratorio de Microbiologfa en general, au tbcl a ves, horno Pasteur, es tufas
de cultivo , plaças de Pétri . . . y un material especffico para este tipo de tra
bajos que pasamos a describir.
- MecUoa rfe cultivo Idoncoi, citados y detallados en el apartado IV .2 .
- ApoAuta atltlzado poAa ta. ftecoglda de. miUtMA pon. eJt Mitodo l/otu-
mét/Uco, que es una modificacién de! descri to por Bourdillon (29) cornerciali
zado por la firma C-F. Lasella y Co. Ltd. Britannia Walk London.
El aparato se esquematiza en la Figura F .3
Descripcién: consta de dos partes,a) Cuerpo principal: consiste en un c ilindro hueco que en la parte superior
lleva acoplado un extractor de a ire e léc trico , capaz de hacer pasar por el tron
co de cono invertido in te rio r, un voluraen de a ire determinado en unidad de tiem
po. En nuestro caso la velocidad de sa!Ida de aire por el o r if ic io in ferio r de
100 mm. de diSmetro del tronco de cono invertido fue de 5,5 m/seg., con lo que
se obtenia un volumen de aire por minuto de 2,5 m .
b) Parte in ferio r: consta de un pequefio c ilindro que se sépara de! cuerpo prin
cipal 0 parte superior, para fa c il i ta r la introduceién de la plaça de recogida
de muestra, que se coloca sobre Una plataforma del mismo diametro que la aper
tura de salida de a ire , y a 2 0 mm. de e lla , con el fin de que la masa de aire
incida directamente sobre la plaça. La platafcnna sobre la que se coloca la
muestra, tiene unas aberturas a modo de r e j i l la con el fin de evitar turbulen
cias y permitir que el aire establezca una corriente continua y constante en
volumen a través del aparato.
n
t & $ m m
F,g F 3
18 -
También se ha utlllzado, una admam cZoAa, marca L e itz , con el fin de
dibüjar los distintos hongos a una escala determinada. Esta se ha ajustado de
manera que con el objetivo de Inmersiôn a 10 ^ reales le correspondan 1,5 cm.
en el dibujo. Ajuste empleado por régla general en todos los manuales y mono-
graffas de Identificaciôn micolôgica.
Ademés de este material de trabajo, se ha utlllzado para el tratamien
to de los datos obtenidos, un ordenador IBM 360 del CCUM, y un ordenador deuso
personal HP 9830 A.
- 19 •
IV .2 MEDIOS DE CULTIVO Y MEDIO INERTE
I V . 2 . 1 M E D IO S DE R E C O G I D A DE M U E ST R A S
I V . 2 . 1 . 1 M e d i o I n e r t e
Di versos autores emplean un medio inerte para la recogida de muestras,
Calvo (43), Lauriol-Malleca (146), Collins-Williams (59 ), Charpin (53) (54 )
(55) (56 ), Subba Reddi (227), Varonier (245), Finogold (92), Tuchinda (237),
Leuschner (147), Durham (83 ), Hyde (126), Pathak (184), Pady (181) (182)(183).
La composiciôn del medio que hemos utilizado en nuestro trabajo es la
siguiente:
Gelatina 7 grs
Glicerina 50 grs
Agua destilada 42 ml.
Ac. fen iCO 1 gr.
Fucsina bisica .............. 0,5 ml.
De la mezcla de estos componentes résulta una sustancia in e rte , con
la que recubrimos el portaobjetos con el fin de recoger y contar las esporas
que se adhieran a el despuês del tiempo de exposiciôn establecido. En este me
dio, la gelatina y la glicerina actuan como soporte, el ac. fenico como con-
servador y la fuscina le confiere un fondo coloreado que fa c ilita la observa
cion de las esporas.
I V . 2 . 1 . 2 M e d i o d e c u l t i v o e m p l e a d o p a r a l a r e c o g i d a d e m u e s t r a s .
La recogida de muestras se realizd sobre Agar Extracto de Malta al 2%,
tanto en el método Gravimétrico como en el Volumétrico, medio empleado por nu
- 20
merosos autores, Lancey (141), Laurlol-Mallea (146), Noble (176), Ogunlana
(178), Rogerson (204), Dransfleld (81 ), Llebeskind (148), Hudson (123).
Su composiciôn es la siguiente:
Extracto de Malta ............ 20 grs
Glucosa........ ......................... 20 grs
Peptona ................................. 1 gr.
Agar ....................................... 25 grs
Agua destilada ............. 1000 cc.
El pH se ajusta entre 4,6 y 5, esterilizando a 1 atmosfera de prèsifin
durante 20 minutes. Finalmente se agrega 5 g. p.m. de oxitetraciclina con e l
fin de inhibir el crecimiento bacteriano.
I V . 2.2 OTROS M E D IO S DE C U L T I V O
i V . 2 . 2 . 1 H e d i o s e m p l e a d o s p a r a e l a i s l a m t e n t o e t d e n t t f f c a c l o n de m o -
h o s a n t v é l d e g é n é r o .
a .- Agar Ext. de Malta al 2%
Descri to anteriormente en el apartado IV .2.1.2
b .- Agar Glucosado de Sabouraud
Este medio de cultivo es una modificacidn del medio Agar con dextrosa
descri to por Sabouraud.
Su composiciôn es la siguiente:
Neopeptona ........... 10 grs
Dextrosa ....................... 40 grs
Agar 15 grs
H O destilada .............. 1 0 0 0 cc.
- 21 -
Ajustando el pH a 5,6 y esterilizando a 1 atmdsfera de presion duran
te 2 0 minutes.
Este medio tiene la vertaja de contener neopeptona que es una fueiite
muy rica de nitrdgeno y fa c ilita el desarrollo de los hongos.
I V . 2 . 2 . 2 H e d f o s d e c u l t i v o e m p l e a d o s p a r a l a I d e n t i f i c a c i d n d e m o h o s
a n i v e l d e e s p e c i e .
A.- Para la identificaciôn de las especies del género Cladosporium em
pleamos los medios de cultivo que propone De Vries (251), en su monograffa so
bre dicho género.
Estos medios son:
AgoA Gtuc.oia, cuya composiciôn es
K N Og 2 grs
Mg S 0 7 H O ............... 0,5 grs
K H P Oj...... ...................... 1 gr.
Glucosa 50 grs
Agar 20 grs
H O destilada .................1 0 0 0 cc.
Se ajusta el pH a 5,4 y se esteriliza a 1 atmosfera de presiôn duran
te 2 0 minutes.
Czapzk, descri to en el apartado IV .2.2.2 B
Aga't BU. dz MaJtta, descrito en el apartado IV .2.1.2.
B.- Medios de cultivo empleados para la identificaciôn de los géneros "
Pénicillium y Aspergillus a nivel de especies,
Empleamos los medios que recomiendan Paper (196) (197) y Thom (232) en
las monograffas que tienen sobre estos dos géneros.
22 -
Proponen les mismos medios para el estudio de las especies de los dos
géneros.
Estos medios son:
Agcui con èoluclén de Czapek cuya con^osicidn es
Na N Og 3 grs
H P or........................... 1 gr.
Mg S 0^ 7 HgO ............... 0,5 grs
K Cl ............................... 0,5 grs
Fe S O4 7 H O ............... 0,01 grs
Sacarosa.. ......................... 30 grs •
Agar ............................. . 16 grs
H O destilada .............. 1 0 0 0 cc.
El final se ajusta a 7,3. Se es te riliza a 1 atmdsfera de presidn du
rante 15 minutes.
Este medio por su contenido en sales minérales permite un adecuado cre
cimiento de la colont a, asf como la produceidn de gotas de exudado y de pig-
mento difusible en el medio. Es muy adecuado en estudios comparatives entre
las distintas especies.
El otro medio que se empleÔ para la identificacidn de las especies de
estos géneros fue
El Agar Extracto de Malta al 2% descrito en el apartado IV .2 .1 .2 . Ca-
racterizado por ser un medio natural que favorece la esporulacidn de las ce
pas.
C.- Medio de cultivo empleado para la identificacidn de especies de
los mohos pertenecientes al género Trichodema.
- 23
Empleamos el medio que recomienda Ri fai (202) en su monograffa sobre
dicho género.
Composiciôn del Medio
Extracto de Malta .............. 20 grs
Agar ........................... 20 grs
HjO destilada .................... 1 0 0 0 cc.
Se es teriliza a 1 atmôsfera de presiôn durante 20 minutes.
0 .- Medio de cultivo empleado para la identificaciôn de especies del
género A ltem aria .
Para este género empleamos el medio descrito por Ooly (131).
AgoA BuOuLcto de tAcutta al 5% que esté compuesto por;
Extracto de Malta 50 grs
Glucosa ................................. 20 grs
Peptona 1 gr.
Agar ....................................... 25 grs
Agua destilada .................... 1000 cc.
Se es teriliza a una atmôsfera de presiôn durante 20 minutes. Ajustén
do a un pH fin a l de 4 ,6.
I V . 2 . 2 . 3 H e d i o s d e c u l t i v o e m p l e a d o s p a r a l a i d e n t i f i c a c i ô n d e L e v a -
d u r a s .
Para la identificaciôn de Levaduras hemos adoptado el c r ite r io segui
do por Lodder (150) segûn el cual, tenemos que considerar sus caracterfsticas
morfolôgicas, fisiolôgicas y de reproducciôn. Con este f in , hemos empleado en
cada caso medios de cultivo que por su composiciôn y propiedades nos pcnen de
If
- 24
manifiesto la caracterfstica que estams estudiando.
rv.2.2.3.1 Medios para el estudio de las caracterfsticas morfolégicaa.
A.- Con el fin de observar la forma y tamaflo de las células vegetati
vas y estudiar la capacidad de formacidn de velo y a n illo , se empleô Extracto
de Malta Lodder.
Este medio esté formado por Extracto de Malta al 2 % en agua destila
da. Ajustando el pH a 5,4 se es teriliza a una atmôsfera de presiôn durante 15
minutes.
B .- Medio de Agar con Marina de Maiz Bernhardt.
Este medio nos pone de manifiesto la capacidad de formar pseudomice-
lio que presentan algunos tipos de levaduras.
Su composiciôn es la siguiente:
Infusiôn de harina de maiz . . . 50 grs
Agar 15 grs
H O destilada 1 0 0 0 cc.
Ajustando el pH a 5, se es teriliza posteriorronte a 1 atmôsfera de pre
siôn durante 15 minutos.
IV.2.2.3.2 Medios de cultivo para determinar las caracterlsticas fi- sioléqlcas.
A.- Medios de cultivo para el estudio de la capacidad de esporulaciôn
Con este fin hemos empleado cuatro medios distintos:
Kgûx. GoAodkom. Formado por los siguientes componentes
Glucosa 1 gr.
- 25 -
Peptona 10 grs
Cl Na ........................... 5 grs
Agar .............................. 20 grs
Agua destilada ...........1 0 0 0 cc.
Se es te riliza a 1 atmôsfera de presiôn durante 15 minutos.
Medco de StoJikejj con etanoi.. Los componentes que constituyen este me
dio son:
P W 2 ........ ............. 1 9"P O H K ...................... 0,25 grs
S O Mg 7 H O ............ 0,25 grs
Cl Na ............................ 0,05 grs
Agar ................................ 20 grs
Agua destilada ........... 1000 cc.
Una vez ha sido e s te ri1izado el medio a 1 atmosfera de presiôn duran
te 15 minutos se le anade 5 cc. de etanol.
MedCo de Adama. Medio cuyos componentes son
Glucosa .......................... 0,4 grs
Agar .............................. 20 grs
Agua destilada ........... 1 0 0 0 cc.
Esterilizando a una atmôsfera de presiôn durante 15 minutos.
Medio Pg dé F^po^uilacidn. Para la obtenciôn de este medio se disuelven
40 grs de levadura de panaderfa en 100 cc. de concentrado de verduras V^. Es
ta disoluciôn se es te riliza a vapor fluente durante 1 0 minutos, una vez f r i o
se ajusta el pH a 6 , 8 .
- 26 -
En otro matraz, sedisuelve 4 grs de agar en 100 cc. de agua destilada.
A continuaciôn se aRade esta soluciôn a la mezcla a n te rio r, e s te r ili
zando el conjunto a una atmôsfera de presiôn durante 15 minutos.
8 . - Medio para el estudio de la capacidad fermentativa de distintos azu
cares.
Composiciôn del medio
Extracto de levadura ............................. 6 grs
H O destilada ........................................... 1 0 0 0 cc.
Azucar a estudiar su fermentaciôn ___ *
* Se anade el 2% del azucar en estudio (1) salvo en el caso de la râflnosa que va al 4%. Los tubos, tienen campana de fermentaciôn o Durban. El medio se esteriliza a 1 atmôsfera de presiôn 15 minutos.
(1) Los azucares que se prueban son: Glucosa, Galactosa, Sacarosa, Kaltosa,Lac tosa, Rafinosa, Melibiosa, Trehalosa,Mellzitosa.
C.- Medios de cultivo empleado para el estudio de la asimilaciôn de Hi
dratos de Carbono.
El medio que empleamos para esta prueba es el comercializado por la
firma Di fco, segôn la composiciôn propuesta por Wickerham (1951), c itada por
Lodder (150)
HecUo Base de MiXAogeno pcuia levadwuu. Composiciôn del medio:
Sulfato amônico ................................... 5,0 grs
Monohidrocloruro de 1 hi stamina 10 mg .
d L . Metionina 20 mg.
d L. Triptofano 20 mg.
Biotina 2 mcg.
- 27 -
Pantotenato Calclco ......... 400 mcg
Ac. folico ..................................................... 2 mcg
1 nos Hoi 2C0C mcg
Niacina ........................................................... 400 mcg
Ac. p. aminobenzoico .................................. 200 mcg
Hidrocloruro de piridoxina ................ ; . . 400 mcg
Riboflavina ................................................... 200 mcg
Hidrocloruro de tiamina ............................ 400 mcg
Ac. borico ..................................................... 500 mcg
Sulfato de cob re 40 mcg
Yoduro potésico ............................................ 100 mcg
Cloruro férrico 200 mcg
Sulfato de magnesio .................................... 400 mcg
Molibdato sddico .......................................... 200 mcg
Sulfato de Zinc ............................................ 400 mcg
Fosfato potSsico monobâsico 1 g.
Sulfato magnésico ........................................ 0,5 g.
Cloruro sddico 0,1 g.
Cloruro câlcico 0,1 g.
Agar ................................................................. 20 grs.
Agua destilada ............................................. 1000 cc.
Se suspenden 6,7 grs. de esta mezcla en 100 ml. de agua destilada agi
tando has ta disolver, se es teriliza por f iltra c id n , en f i l tro mil l i pore, repar
tiendose a continuaciôn 0,5 ml. de medio en tubos estériles que contienen 4,5 i»
ml. de agua destilada e s te r il.
El pH final se ajusta a 5,6.
28 -
0 .- Medio de cultivo para el estudio de la asimilaciôn de compuestos
nitrogenados.
El medio que empleamos para esta prueba también comercializado por la
casa Difco de acuerdo con la firma de Wickerham 1951 citada por Lodder (150)
Mectto Bd&e de CoAbono poAo. levaduAoi. La composiciôn del medio es la si
guiente:
Glucosa .................................................. 10 grs
Monohidrocloruro de L-histamina . . . 1 mg. *
d L. Metionina 2 mg.
d L. Triptofano ................................. 2 mg.
Biotina ................................................... 2 mg.
Pantotenato câlcico ........................... 400 mcg
Ac. folico ............................................. 2 mcg
Inositol ............. .^ 0 0 mcg
Niacina ................................................... 400 mcg
Ac. p. aminobenzoico ......................... 200 mcg
Riboflavina ........................................... 200 mcg
Hidrocloruro ......................................... 400 mcg
Ac. bôrico ............................................. 500 mcg
Sulfato de cobre ................................. 40 mcg
Yoduro potâsico 100 mcg
Cloruro férrico .......... 200 mcg
Sulfato de magnesio .......................... 400 mcg
Molibdato sôdico ................................. 200 mcg
Sulfato de Zinc 400 mcg
Fosfato potâsico monobâsico 1 g.
- 29 -
Sulfato magnêsico ................................ 0,5 grs
Cloruro sôdico ...................................... 0,1 gr.
Cloruro câlcico ................................ .. 0,1 gr.
Agar ......................................................... 20 grs
Agua destilada ........... 1 0 0 0 cc.
El medio se es te riliza por f iltra c iô n , a p artir de una solucion de 11,7
grs en 100 ml. de agua destilada. Poniendo 0,5 ml. de esta en tubos de ensayo
que contienen 4,5 ml. de agua destilada e s té r i l . El pH final se ajusta a 5,6.
E .- Medio base lib re de vitaminas.
Este medio nos sirve, en primer lugar, para detectar las vitaminas que
necesitan las levaduras para crecer y en segundo lugar, para valorar la capa
cidad de crecimiento en su ausencia.
Este medio contiene el suficiente nitrôgeno y carbono que permite el
desarrollo de las levaduras en ë l , después de la adiciôn de las vitaminas ne-
cesarias, segûn lo descrito por Wickerham.
A continuaciôn détailamos los componentes de este medio,
Sulfato amônico 5 grs
Glucosa 10 grs
Monohidrocloruro de L-histidina . . . 10 grs
d L. metionina 20 grs
d L. triptofano 20 grs
Ac. bôrico 500 mcg
Sulfato de cobre.................................. 40 mcg
Yoduro potâsico 100 mcg
Cloruro férrico 200 mcg
Sulfato de Magnesio 400 mcg
- 30 -
Molibdato sôdico ................................. 200 mcg
Fosfato potâsico monobâsico 1 gr.
Sulfato magnêsico .....................0,5 grs
Cloruro sôdico 0,1 gr.
Cloruro câlcico.......................................0,1 gr.
Agua destilada ..................................... 1000 cc.
Preparando una soluciôn de 16,7 grs en 100 ml. de agua destilada se
f i l t r a para e s te riliza r. Se aflade luego en condiciones asépticas 0,5 ml. de es
te filtrad o a tubos que contienen 4,5 ml, de agua destilada e s té r il. Finalmen
te se adicionan al medio base las distintas vitaminas, para llegar a conocer
cuales de ellas son necesarias para el desarrollo de la levadura en estudio.
IV.2.2.3.3 Medios de cultivo empleados para determinar las caracterfsticas de reproducciôn.
Para poner de manifiesto la capacidad de formar ascos y ascosporas em
plearemos el medio de cu ltivo , agar patata dextrosa que tiene la composiciôn:
Infusiôn de patatas 200 grs
Glucosa 20 grs
Agar 15 grs
Agua destilada ..................................... 1000 cc.
Se es teriliza a una atmôsfera de presiôn durante 20 minutos.
- 31 -
IV .3 METODOS MICOLOGICOS
I V . 3 . 1 METO DO S DE R E C O G I D A DE M U E ST R A S
I V . 3 . 1 . 1 S o b r e m e d i o s d e c u l t i v o .
El medio de cultivo empleado tanto en el Método Gravimétrico como en
el Volumétrico ha si do Extracto de Malta al 2%, medio empleado por diversos au
tores como ya citamos anteriormente.
A." UéXodo Gfi/LV-ùnétAico.
El método se fundamenta en la capacidad que tienen las partfculas sus
pendidas en el aire de depositarse, por la accién de la gravedad, sobre una su
perficie horizontal.
En nuestro trabajo, expusimos plaças de Pétri que contenîan medio de
cultivo, Ext. de Malta al 2%, durante 10 minutos, tiempo que consideramos ido
neo, en los cuatro observatories la recogida de muestras se hizo de 9 a 10 h.
con una frecuencia de cinco dîas semanales, de lunes a viennes. Posteriormen-
te, las plaças se incubaron invertidas en estufa a 22 °C durante el periodo ne
cesario para que las colonias alcanzasen un desarrollo conveniente.TranscurrI
do este tiempo, se procediô al recuento, aislamiento e identificacidn de las
colonias désarroiladas. Este método de recogida de muestras, es el que encon
tramos con mâs frecuencia citado en la bib liografîa sobre el tema. Al -D orry
( 6 ) , Ripe (203), Barkai-Galan (21), Goodman (106), Diaz-Rubio (73) (74), Canto
(45), Tkadryk (235), Gambale (99 ), Requejo (199)(200), A ller ( 8 ) , Chabert (50),
Dransfield (81 ), Faraco (89), Caballero (35), Castillo (49 ), CastaMeda (48),
Alvarado (16), Mishra (166), Faria (90), Lumpkins (152), Taylor (230), Solo
mon (221), Alvarez (15).
32
8 .- Método VotmétAico.
El fundamento de este método se basa en hacer Inc id ir un volumen de
aire conocido sobre una plaça de Pétri que contenga un medio de cultivo esté-
r i l . Después del periodo de incubacién, se désarroi 1an en el medio, un numéro
de colonias dado, igual al numéro de esporas que contenfa el volumen de aire
que incidiô sobre la plaça. Con lo cual podemos saber el nûmero de esporas por
métro cûbico de a ire .
El sistema utilizado con este fin es el descrito en el apartado IV .1 ,
cuyas caracterfsticas de trabajo son las siguientes:
. Velocidad de salida de aire por la parte in ferior: 5,5 m/seg.
. Diametro de la parte in ferio r: 100 mm.
El câlculo del volumen de aire por unidad de tiempo que fluye a través
del cono invertido nos viene dado por la fôrmula :
G *u .a Teorema de T o rrice lli
G : gasto o volumen de aire
V : velocidad de salida
a : afrea de la abertura
G =5,5 m.seg”\ 3,14 x 0,0025 m^= 0,042 m .segT*
Gasto en un minuto:
6 = 0,042 X 60= 2,5 m^/min.
Dado que el tiempo de exposiciôn de la plaça es de cuatro minutos, el
volumen de aire que incide sobre la plaça serâ de 1 0 m .
- 33 -
La calibraciôn de nuestro sistema, se realizô tomando como patron un
f i l t r o M iilipore ai que se le incorporé un lim itador de caudal de forma que se
hacia pasar por el un volumen de aire conocido. El rendimiento de! M iilipore
se puede considerar del 100% a efectos précticos. El resultado obtenido sobre
un conjunto de 70 mediciones, arroja un valor medio para la constante de con-
versidn K de 250.
K es una constante adimensional que expresa la proporcionalidad entre
el valor real y el rendimiento de nuestro sistema.
- 34 -
I V , 3 . 1 . 2 M é t o d o d e r e c o g i d a d e m u e s t r a s s o b r e s u p e r f i c i e i n e r t e .
Método descrito ampliamente en la bibllograffa citada en el apartado
IV .2 .1 .1 .
El método consiste en la exposiciôn de un porta recubierto de una sus
tancia adhesiva inerte a la acciôn de la gravedad, de forma que quedan adherl
das en él las esporas y partfculas que lleva el a ire en suspensiôn. ^
El medio empleado esté descrito en el apartado IV .2 .1.1.
El muestreo se realizô con frecuencia semanal tomando como tiempo de
exposiciôn 1 h ., de 9 a 10 de la mafiana. Posteriormente se examina ron los por
tas al microscopio.
I V . 3 . 2 METODOS DE A I S L A M I E N T O
Una vez las colonias de los distintos hongos alcanzan la madurez en el
medio in ic ia l, procedenos al aislamiento de cada una de ellas con el fin de ob
tener los cultives puros. El medio utlllzado normalmente ha sido Agar Extracto
de Malta ( IV .2 .1 ,2 ).
I V . 3 . 3 METODOS DE I D E N T I F I C A C I O N
I V . 3 . 3 . 1 M ë t o d o s d e I d e n t i f i c a c i ô n d e m o h o s a n l v e l d e g é n e r o .
Una vez obtenido el cultivo puro de una cepa, para poder inc lu irla en
el género al que pertenece, se ha seguido la pauta de identificaciôn que pasa
fflos a describir.
Por medio de la lupa estereoscôpica se ha hecho una observaciôn de la
colonia que nos permite conocer su morfologfa y forma tîp ica de crecimiento.
Después, con ayuda de las agujas enmangadas, se sépara un fragmente de
- 35 -
colonia, se coloca sobre el portaobjetos, en el que previamente se ha pues to
una gota de lactofenol, se trocea se extiende y se pone el cubre sobre la pre
paraciôn observândola al microscopio a distintos aumentos, posteriormente se
dibuja con ayuda de la cSmara clara con el fin de estudiar con deta lley medir
las estructuras caracterfsticas, conidioforo, hifas, esporas...
En el caso que tengamos una colonia con esporulaciôn abundante, se po
ne un fragmente en un tubo de ensayo en el que hay 1 c c ., de diluciôn 0 ,0 1 % de
Tween 80 en agua destilada, se agita para que se desprendan las esporas del co
nidioforo y poder observar su forma, a continuaciôn se monta la preparaciôn so
bre porta y cubre y se procédé como se ha descrito antes.
Con toda la informaciôn obtenida de la estirpe en estudio, se pasa, me
diante el empleo de las claves a determinar el género de que se tra ta . En el
présente estudio, se ha utilizado la obra de Von Arx (250) como bâsica emplean
do en algunos casos otros tratados, Barnett (22 ), Ainsworth (5 ) , Barron (23 ),
Domsch (80), Lanier (145), E llis (85 )(86), Smith (219).
HCcAoc.Littivo6
Algunas cepas no se pudieron identi fica r por el método descrito ante
riormente, en estos casos ha sido necesario recurrir a la tecnica de microcul
t i VOS.
La técnica consiste, en que el cultivo se reali za sobre un portaobje
tos previamente recubierto de una capa fina de medio de cultivo apropiado. Ha
ciéndose la siembra de la colonia a estudiar sobre el porta. Una vezsembrada,
se incuba en estufa, en el in terio r de una plaça de Pétri esteril en la que se
coloca una v a rilla en forma de V y encima de e lla el portaobjetos. Para conse
guir un grado de humedad idoneo se pone en el in terior de la plaça de Pétri un
papel de f i l t r o estéril impregnado de g licerol al 30% también e s té r il. La in-
- 36 -
cubacidn se hizo a 22 “C durante 3 a 4 dTas, observando luego a distintos au
mentos, con el fin de estudiar con detalle las estructurâs del hongo.
El medio de cultivo empleado ha sido extracto de Malta agar al 2% des
cri to anteriormente en el apartado IV .2 .1.2.
Otro problema, se plantea con las cepas que no esporulan en el medio
de cultivo in ic la l. En este caso, se intenta lograr la esporulacldn por siem-
bras sImultSneas en distintos medics, si la cepa sigue sin esporular se indu
ye dentro del grupo, 0. Micelia s te r il ia .
Los medios probados con este fin fueron: Gabouraud, Gabourand Glucosa
do, Gabourand Maltorado, Agar Tomate, Agar Marina de Maiz.
I V . 3 . 3 - 2 H e t o d o s d e I d e n t î f I c a c l o n d e m o h o s a n i v e l d e e s p e c l e .
Conocido el género de una cepa, se pasa, por medio del estudio de las
caracteristicas taxondmicas diferenciales, que se encuentran descritas en las
monografîas publicadas de los distintos géneros existantes, a saber de que es
pecie se tra ta .
A este n ivel, existe la d ificu ltad de una b ib lio g ra ffa escasa y con
fa lta de actualizacidn.
I V . 3 . 3 . 3 H ë t o d o s d e I d e n t l f t c a c l é n d e L e v a d u r a s .
Siguiendo los c riterios de Lodder (150), para la identificaciôn de le
vaduras, tenemos que tener en cuenta las caracterfsticas morfoldgicas, f is io -
Idgicas y de reproduccidn.
IV-3.3.3.1 Caracterfsticas morfoldgicas.
Dentro de este apartado, vamos a considérer el estudio de la forma y
- 37 -
tamano, la formacidn de velo y a n illo , la formaciôn de pseudomicelio y/o mice
lio verdadero.
A .- Estudio de la forma y tamano:
Se inoculô en Ext. de Malta liquide 0,1 ml. de una suspension de la le
vadura, incubando después a 22 “C durante 48 h ., transcurrido este tiempo se
montd una gota sobre porta y cubreobjetos y se observé con el objetivo de in
mersiOn, dibujando las células con ayuda de la cOmara clara para poder medir
los tamanos.
B C apacidad de formaciOn de velo y an illo en la superficie de cu lti
vo:
La siembra también se realizO en extracto de Malta dejando el cultivo
en incubaciôn 48 horas a 22 'C. Si en este tiempo se observa en la superficie
un anillo o un velo de crecimiento, esto significa que hay formation tempra-
na, si en este tiempo no se han formado, se siembra en matraces de 250 cc. y
se incuba durante un mes, si transcurrido este tiempo no ha habido formacidn,
se considéra que la cepa no tiene capacidad de formar ni velo ni an illo .
C.- Para el estudio de la capacidad de formacidn de pseudomicelio y/o
micelio verdadero:
Se sigue la técnica de los microcultivos, descri ta en el apartado IV.
3 .3 .1 , el medio empleado en este caso es Agar Marina de Maiz, la siembra se ha
ce en estria colocando sobre e lla el cubre, se incuba a 22 “C y se observa a
los 6 dîas, con el microscopio, pudiéndose ver si hay o no formacidn de pseu
domicel io y/o micelio verdadero en aerobiosis y anaerobiosis, en tal caso se
dibuja con ayuda de la cdmara clara.
- 38 -
IV.3.3,3.2 Caracterïstlcas fialologicas.
Dentro de estas vamos a estudiar:
A.- Estudio de la capacidad de formacidn de esporas.
Para el estudio de esta caracterfstica empleamos cuatro medios de cul
tivo , descritos todos ellos en el apartado IV .2.2.3 A.
Se siembra la cepa en los cuatro medios, Incubando a 22 °C se va o b
servando por medio de preparaciones sucesivas hasta los 30 dfas, si en este
tiempo la cepa en estudio no ha esporulado en ninguno de los medios, se consi
dera como no esporulada, si por el contrario es capaz de esporular en alguno
de ellos o en todos esta cepa se toma como esporulada.
B .- Capacidad de fermentaci6 n de los distintos Hidratos de Carbono.
Para lo cual hemos empleado los medios descritos en el apartado IV .2.
2.3. B.
Se siembra incubando posteriormente a 22 ®C durante 10 dfas, observan
do diariamente, la capacidad fermentadora de los distintos azucares, se pone
en evidencia por la aparicidn de burbujas dentro de la campana Durham.
Los H. de Carbono probados son: Glucosa, Galactosa, Sacarosa, Maltosa,
Lactosa, Rafinosa, Melibiosa, Threalosa, Celulosa, Melizitosa, In u lfn a, Alfa
-Metll-glucosido.
C .- Asimilacidn de H. de Carbono.
Para esta prueba empleamos el medio Base de Nitrogeno, descrito en el
apartado IV .2 .2 .3 C.
Siguiendo la metodologfa: Partiendo de la levadura rejuvenecida de Ext.
39 -
de Malta 48 h ., se suspende una cantidad grande de inocule en agua destilada
e s té r il, se mezcla la suspension con el medio que mantenemos fundido al baüo
maria a 45 °C, se agita homogeneizando bien la suspensiôn de la levadura ccn
el medio y se echa en una plaça de Pétri e s té r il, se deja enfriar y después de
secar el vapor de agua de la plaça se ponen sobre la superficie del medio los
distintos Hidratos de carbono que se quieren probar. No poniendo mas de cua
tro azucares por plaça, en puntos diametralmente opuestos, con el fin de que
los resultados no se solapen. La glucosa que nos va a servir de patrôn la po-
nemos en todas las plaças.
Posteriormente se incuban a 22 ®C durante très semanas, haciendo lec-
turas d iarias. En el momento que vemos que en la zona donde hemos puestounhi
drato de carbono hay crecimiento, daremos como positive la asimilacidn de este.
0 .- Asimilacidn de compuestos Nitrogenados.
El medio utilizado ha sido el Medio Base con Carbono descrito en el a
partado IV .2.2.3 D.
La metodologfa seguida es muy similar a la que se ha descrito para la
asimilacidn de compuestos de carbono, pero en este caso la suspension en agua
destilada tiene que ser muy débil, ya que las levaduras tienen la capacidad de
alimentarse de si mismas como fuente de Nitrdgeno y nos darfan resultados erré
neos.
Los compuestos que hemos probado han sido: N itr ito potSsico y nitrato
potSsico.
En algunos casos también se han considerado otras caracterfsticas f i -
sioldgicas como son:
- Hidrdlisis de la arbutina
- Capacidad de crecimiento en medios carentes de vitaminas.
- 40
- Capacidad de crecimiento en medios que contengan glucosa al 50%.
- Crecimiento a 37 °C,
- Capacidad de crecimiento en medios que contengan glucosa al 60%.
- Produccidn de almiddn extracelular.
- Capacidad de hidrolizar la urea. *
- Capacidad de formar compuestos carotenoides.
- Capacidad de hidrolizar las grasas.
- Produccidn de ésteres.
- Capacidad de licuar la gelatina.
- Tolerancia al Cl Na.
IV .3 .3 3 Caracterfsticas de reproduction.
Esta se pone de manifiesto por la presencia de ascosporas y ascos, que
se pueden evidenciar con el crecimiento en Ext. de Malta o bien por el método
de los microcultivos, incubando de 2 a 3 dfas a 22 °C.
I V . 3.4 METODOS DE C O N S E R V A C IO H DE C U L T I V O S PÜ R O S
IV .3.4.1 Por resiembras sucesivas en Agar Malta al 2%.
IV .3 .4 .2 Por L fo f l l iz a c lé n .
SegJn la técnica convencional de deshidratacidn, por congelacidn y su
blimacidn al vacio.
À IIV .4 METODOS CUANTITATIVOS
I V . 4.1 ESOUEMA DEL SISTEMA DE TRATAMIENTO DE DATOS
documentes o n g males
grabacion! ofic»na servicios
documenta*orig inales
»ay
^rloracion de tarietas^ e correecior
BM0P70BM0P6O
listadoverifieaeionem ta
estadisticadescriptiveanal ISISvananiahistogramascorrelaeiones
Nistogramas corre faeione'
estadistica descriptive anali SIS
eomparacion a o|o de b g rab ad o en em ta con documentes o r ig in a le s
- 42 -
I V . 4 . 2 METODOS E S T A D t S T I C O S EM P LE A D O S
La blbHografia consultada ha sido Lamotte (144), Spiegel (224),Sokal
(222).
I V . 4 . 2 . 1 E s t i m a c i ô n d e l a m e d i a .
La media es un parimetro de indudable interés para describir cualquier
conjunto numeroso de dates.
Para estimar la media poblacional se ha calculado la media y la des-
viaciôn tîpica muestrales, para cada observatorio segûn las fôrmulas:
N
; = S '=l DesviaciÔn tlpica
correglda
De acuerdo con la teorta de la estimaciôn, para muestras grandes, el
parâmetro poblacional se encuentra dentro de! intervalo:
Siendo Z, el valor de la abcisa de una distribucidn Normal (0 ,1 ) , es
te valor depende de la significaciÔn que se desee.
Para una significacidn de! 95Î buscando en las tablas de la distribu-
cidn normal encontramos = 1,96
5 '= X ± 1,96
- 43 -
I V . 4 . 2 . 2 E s t i m a c i o n d e p r o p o r c î o n e s
Para re a lira r la estimacion de la proporciôn poblacional se ha u t i l i
zado la formula:
2
P + — ! - t z, 2 N \
P ( 1 - P)
N 4 N'P =
l +
p : proporcidn poblacional a estimar
P : proporciôn muestral = dfas en que aparecen coloniasdfas en que se ha tornado muestra
z : coeficiente de confianza o valor c rftic o , para una significaciôn de! 95%,
Zg = 1.96
N: n“ de elementos de la muestra
Sustituyendo en la fôrmula el valor de z queda:
P + M l + 1
2 N.96 \ P(l-P) 1,96'
4 N
1 +1,96'
N
Como N es mucho mayor que 1,96 podemos sim plificar:
.21,96 ' 2 N
= 0 = 0 ; -- 04 N' N
quedando la formula anterior:
p = P i 1,96 P(l-P)N
que da valores con la aproximaciôn suficiente.
44
I V . 4 . 2 . 3 H l s t o g r a m a s
Parmi ten una visualizaciôn de los dates, al agruparlos en di ferentes
clases.
De esta manera podremos estimar el tipo de distribucidn al que perte-
necen los datos; Normal, Binomial, Poisson, e tc .. . en forma aproximada para In
tentar posteriormente una confirmacidn analftica,
I V . 4 . 2 . 4 E s t u d i o d e l a h o m o g e n e I d a d d e l a s p r o p o r c l o n e s c a l c u l a d a s e n
l o s d i s t i n t o s o b s e r v a t o r t o s , p o r m e d i o d e l a p r u e b a d e l &
El objeto de este estudio, ha sido determiner si las diferencias en
cuanto a proporclones que aparecen para el mismo género dentro de los d is tin
tos observatories, son debidas al azar, o a que realmente hay diferencias sig
n ificatives entre e llos, cuya causa habrfa que investigar.
Para rea lizar esta comprobacidn se ha utilizado una prueba de A, segun
se describe a continuacidn:
OBSERVATORIOS 1 2 3 4 TOTAL
Dfas en que aparecen colonias del género X
Al 81
T r A / 8 / 8 / 8 ,
Dfas en los que no aparecen colonias del género X
Az « 2 ^ 2 8 2
^2 = A2+ 8 2 +8 2 + 8 2
Total de dfas muestreados A3=A/A2 c , .c ,+ c . 8 3 =8 1 + 8 2 W
- 45 -
Si en los cuatro observatories existe la misma proporciôn, es decir:
A . A . A . A
* 3 » 3 c , O3
se pueden continar las cuatro muestras y estimar la proporciôn comun de dfasT
en que aparecen colonias, que séria — 1— y a p artir de esta frecuencia espeT3
rada se calcula las colonias esperadas para cada observatorio:
OBSERVATORIOS
Dîas en los que esperamos que aparezcan colonias del género X
A ;= A ^ ( i )V A < Ï ^ > “r ”3<-ï^>
Dfas en los que no esperamos que aparezcan colonias del género X
a;=a , ( i - I I )■
1 “— )T3
c ^ c .d - — ) T 3
D i-D jd - — ) T3
La prueba de a . api ica la fôrmula
2 %! (observados - esperados)A = --------------------------------------------
esperados
a (A, - a; ) 2 (B, - b ; ) 2 ( C , - c ; (o , - o; (a - a - )■X. = ------------- +-------------- + + + —-----------
c: o; A2
+ ( 8 2 - 8 2 ( 8 2 - O2 ) '
8 2 8 2 8 2
46 -
Descartamos la hipdtesis de que los observatories comprobados pertene
cen a la misma poblaciôn con un nivel de significaciôn Acuando % %^para
N-1 grados de libertad.
Si de las proporclones muestrales se desprende que algun observatorio
se comporta de forma muy diferente que los demés, y nos interesa agrupar por
observatories con igual comportamiento, podemos quitar el observatorio de pro
porcidn més diferente a los demés y volver a comprobar para los restantes.
IV .4.2.5 Estudio de las dtferencfas entre las proporclones estimades
para el mIsmo género segun los métodos de muestreo Gravlmétrlco y Volumétrico
Aplicamos la prueba de A a las proporclones estimadas segdn el méto-
do descrito en el apartado IV .4 .2 .4 .
METODOS DE MUESTREO 6RAVIMETRIC0 VOLUMETRICO TOTAL
Dîas en los que aparecen colonias del género X
G, », T , G + V 1 1 ,
Dîas en los que no aparecen colonias del género X G, » 2 ? 2 ' G, +
Total de dîas muestreados G = G + G 3 1 2
» = V + V 3 1 2 T, - T, + ^
G, y G estân tornados considérante los observatories pertenecientes a
la misma poblacidn del género que se considéra. Idem para V yV g .
“ 47 -
METODO DE MUESTREO GRAVIMETRICO VOLUMETRICO
Dias en los que se espera que aparezcan colonias del género X
g; . G, ( A ) v; - v^( )
Dias en los que no se espera que aparezcan colonias del género X
T,G' = G ( 1 --------)
' ' T]
TiV = V ( 1 ------ -)
2 3 j3
(0 ,-0 ;)2 ( v , - v ; ) \ ( v , - v p ^
G ' G ’ V VG ’2
V1
V2
Siguiendo el mismo c rite rio que en el caso anterior,
I V , 4 . 2 , 6 A n a l I s i s d e l a s m a t r i c e s d e c o r r e l a c i o n
Para cada variable; colonias, direccidn del viento, veloci dad del vien
to, temperature media, temperatura maxima, temperatura minima, humedad re la ti
va minima, presidn, horas de sol, pluviometrîa, SOg , particules respirables,
mezcla y CO se ha calculado el coeficiente de correlacidn lineal r de Pearson
con todas las demis variables.
I ( Y e s tim a d o
- 2 - Y)
_ +
2 : ( Y - Y ) :
variacion explicada
variacidn total
-48-
Como cada observatorio tiene un numéro diferente de observaciones, se
ha calculado el r mfnimo para que haya correlacidn significativa al 95% de con
fianza, para cada uno de ellos y se ha estudiado las matrices de correlaciôn
con este c rite r io .
Para e llo se ha utilizado el estadfstico,
t -1 - r '
cuya distribucidn es aproximadamente una t de student con N-2 grados de Tiber
tad.
Para un 95% de confianza si t > t ^ ( N - 2 ) significa que existe corre-
lacidn lineal s ign ificativa .
Calculo de los valores minimos que tiene que tomar r para que exista
correlaciôn lineal significativa con un 95% de confianza, para los cuatro ob-
servatorios, considerando en cada uno de elloS los dos métodos de muestreo.
Para t = 1,96. El estadfstico t = . se distribuye segfln
una t de student. Para que exista correlacidn lineal significativa para un ni
vel de signlficacldn «t debe cumpllrse que: t > t^r con (N-2) grados de lib er
tad. Apartir de e llo y opérande llegamos a la fdrmula que se ha utilizado:
r >\ | n - 2 + t 2
Obi2AV(itofLio de GenzAJit San j an. jo r
1,96Mltodo GHAvÂMitAÂ.c.0 N = 189 r > ■= : , —:------------------------ r > 0,1419
N| 189 - 2 + (1,96)2
49 -
1,96M todo l/ofumét'Lcco N = 132 r > — - ■ — ' r %> 0,1694
\|l32 - 2 + (1,96)2
Ob6€,^vcUoAÂ.a de CZudad de lo i W iC o d U ta i
1,96Méfodo GnavlmitAxco N = 179 r > — .. ----------- - — i- > 0 ,1457
\| l7 9 - 2 + (1,96)2
M todo VolimCUUco N = 116
ObieKvatoHji.0 de VeteAÂjnoAXa
Méfodo G'Xavlmé /Ueo n = 188
1,96r > .... .. r > 0,1805
\ | l l 6 - 2 + (1,96)2
1,96r > ■ r > 0,1422
\ | l 8 8 - 2 + (1,96)2
Méfodo VolimilXijc.0 N = 128 r > ' ^ 6 r > 0,1720
^ 128 - 2 + (1,96)2
ObieKvaX.QfU.0 de Legazpl
1,96M todo GnavimCUvieo N = 159 r > - r > 0,1545
Nl59 - 2 + (1,96)2 "
M6 Codo VotnmlVu.c.0 N = 8 6 »■ > r > 0,2132N| 8 6 - 2 + 4
- 5 0 -
Resumlendo, los valores mfnimos que tiene que tomar r para que haya
correlacidn lineal significativa son los siguientes;
S. i l . C.P. V. L.
M. Grav. 0.1419 0,1457 0,1422 0.1545
M. Velu. 0,1694 0,1805 0,1720 0,2132
I V . 4 . 3 E S T U D I O G R A F I C O DE L A D I 5 T R I B U C I 0 M EN EL T I E M P O DE LOS D I S T I N T O S GENEROS
Se ha realizado poniendo en abcisas los meses muestreados y en ordena
das el numéro de colonias encontradas en cada uno de los meses, con esto se ob
tiene la curva de la distribucidn de los distintos géneros a lo largo del pé
riode de recogida de muestras.
I V . 4 . 4 M E D I D A DE LA D I V E R S I D A D
Begun expone Margalef (150), "La descripcidn cuarititativa de la comu-
nidad, concretada en un instante de tiempo, tiene la forma de una seriedecen
SOS, referentes a diverses especies. Inmediatamente se descubren regularida-
des en las relaciones entre los numéros de las distintas especies que consti
tuye un valioso elemento descriptive de la comunidad".
El numéro de especies y abundancias relatives de las mismas encuen
tran su expresidn en la diversidad. La diversidad no la vamos a estudiar sobre
un ecosistema complète, sine sobre aquella parte de la comunidad definida por
su pertenencia a determinado grupo taxonémico (en este estudio nos referimos
a los hongos del a ire ).
- 51 -
Medidoi de la. dloe/uldad
La reqularidad de estas dfstribuciones condujo al deseo a a justarlas
0 interpolar una funciôn matemitica. Los parâmetros que la dcfinen se pueden
dar como indices de diversidad.
En el présente estudio se ha usado la fôrmula de Shannon-Weaver (214)
extraida de la teorîa de la informacidn;
NiH = - Z Pi log^ Pi p.=
La diversidad expresa ciertas caracteristicas de la divisiôn de un con
junto en subconjuntos. La expresiôn " Z log , p por su caracter logarîtmi
co se acomoda a la distribuciôn habituai de las numerosidades de especies asc
ciadas con el resultado prictico de que cualquier serie numerosa de diversida
des calculadas sobre muestras distribuidas en el espacio o en el tiempo, en un
ecosistema tiene una distribuciôn aproximadamente normal, lo que permite apli
carie determinados métodos estadfsticos.
La unidad de medida de la diversidad es el b its . En nuestro caso la di
versidad vendré dada en bits/colonia.
La diversidad es un parâmetro de interés en el conjunto del ecosiste
ma .
Margalef (159) afirma que "lo mismo que en aguas dulces, la poluciôn de
termina un descenso de la diversidad, que se récupéra a medida que aumenta la
distancia al origen de la poluciôn". Por tanto la diversidad es un excel ente
indicador de la poluciôn.
Eipectxoi de (UveOildad
Las medidas de la diversidad han de hacer referencia a un espacio y a
- 52 -
un tiempo, que es el ocupado por la muestra sobre laque se ha calculado la di
versidad, y lapso de tiempo en que se han tornado las muestras.
la diversidad se puede emplear como un mëtodo v ilido para comparar
muestras diferentes. Asî, si al unir las muestras la diversidad del conjunto
aumenta, este aumento serl una prueba de la heterogeneidad, en tanto que si la
diversidad no varfa esto indicarl que las dos muestras estân formadas por las
mismas especies y en las mismas proporclones.
- 53 -
V . RESULTADOS
V.l PLANTEAMIENTO Y RESULTANTES INMEDIATOS
En el présente estudio el periodo de muestreo fue de! uno de mayo de
1978 al 30 de mayo de 1979.
Durante este tiempo se recogieron
715 muestras por el Mëtodo Gravimëtrico
462 muestras por el Mëtodo Volumétrico
100 muestras por el Método de la pelîcula inerte
De las 715 muestras obtenidas por el método Gravimëtrico se contaron
un total de 9.963 colonias.
De las 462 muestras del método Volumétrico el n° de colonias fue de
6.677.
La informacidn que obtuvimos por el tercer método, de la pel feula iner
te, fue escasa, constatândose la presencia de las esporas mis frecuentes y ca
racterfsticas, como son las pertenecientes a los géneros A lternaria, Cladospo
rium y sobre todo granos de polen y materia mineral, lo que nos solaparfa el
poder evidenciar otro tipo de esporas fungicas de formas menos c a ra c te r fs ti
cas y poco visibles al ser hialinas en su mayorfa, por esto, el recuento de es
poras fungicas obtenidas por este Método no nos parecié aconsejable. De aquT
que nuestro estudio taxonômico haya tenido por base, las colonias obtenidas
por los otros dos métodos de muestreo.
Basindonos en la clasificacidn que establece Von Arx (250) para mohos
y la que adopta Lodder (150) para levaduras, la relacidn de géneros encontre- •*
dos en el présente estudio es la que sigue:
- 54 -
Clase Zygomycetes: 0. Hucoralesgéneros:
Absldia
Clrcinella
Hucor
Rhizopus
Syncephalastrum
Mycotlpha
Clase Deuteromycetes: 0 . Sphaeropsldales
géneros:
Phoma
Peyronellaea
Chaetophoma
0. Melanconiales
géneros:
Epicoccum
0. Moniliales
géneros:
Geotrlchum
Trichotecium
Acremonlum
Gliomastix
Verticil!ium
Cyi indrocarpom
Fusari urn
- 55 -
Aspergillus
Pénicillium
Paecilloniices
Stachybotrys
Trichoderma
Scopulariopsis
Papularia
Mon i l ia
Septonema
Cladosporium
Aureobasidium
Oedocephalum
Botrytis
Helmiltosporium
Alternaria
Chrysosporium
Histoplasma
Nigrospora
Humicola
Trichophyton
Microsporum
Monodictys
0. Micelia s te rilia
Dentro de las Levaduras los géneros que se han encontrado con mayor fre
cuencia son
Cryptococcus
- 56 -
Candida
Saccharomyces
Rhodotorula
Sporobolomyces
Agrupando al resto dentro de un grupo que se ha denominado levaduras
en general.
57
V.2 TAXONOMIA APLICADA
Para la idantfficacidn de los distintos géneros encontrados en el pre
sente estudio, como ya se ha dicho, se ha utilizado el libro de Von Arx (250)
como texto bisico, consultando otros tratados en la determinacidn de algunos
grupos, asi por ejemplo, en el caso del 0. Sphaeropsidales ha sido el libro de
Barnett (22), la identificacidn de levaduras se ha basado en los criterios se
guidos por Lodder (150). También se ha consultado en algunos casos el tratado
de Ainsworth (5 ) , que consta de cinco tomos. Los textos de Barrons (23),Domsch
(80), Lanier (145) que hacen referencia a hongos del suelo y forestales y pa
ra la determinacidn de algunos Dematiaceos se ha tenido en cuenta los textos
de E llis (85) ( 8 6 ) . Asi mismo, también se consulté la reciente revisién taxoné
mica de Me. Ginnis (164), sobre los hongos con interés en medicina. No varian
do la adoptada en este trabajo ya que basicamente no se encuentran muy distan
tes, sobre todo en lo referente a los Dematiaceos.
Con el fin de realizar una révision general sobre el tema se consulta
ron también los siguientes trabajos; Southworth (223), Hughes (124), Cain (37),
Cooke (62).
Encuadfte taxonâmlco
Von Arx (250), por razones pricticas, establece una clasificacidn de
todos los hongos y organismes semejantes a ellos en un reino pol i f i le t ic o .
Esta clasificacién es como sigue:
Reino Mycota
phylum: Myxomycota
clases:
Myxomycètes
- 58 -
Acrasiales
Plasmodlophomycetes
Labyrlnthulomycetes
phylum: Oomycota
clases:
Oomycetes
Hyphochytridlomycetes
phylwn: Chytridlomycota
clases:
Chytrldlomycetes
phylum: Eumycota
clases:
Zygomycetes
Endomycetes
Asconycetes
Basldlomycetes
Deuteromycetes
Todos los hongos objeto de nuestro estudio estin Incluldos dentro del
pki/lum Eumycota cuyas ca/iacte/UâtùuU ucnc/atcà se pueden resumir:
. Seres Eucariotlcos, es decir tienen el nucleo separado del citoplas
ma por una membrana nuclear.
. El soma puede estar constituldo por una célula, en el caso de las le
vaduras, o por un micelio mis o menos complejo, mohos.
. Estin provlstos de pared celular con quitina y otros pollsaclrldos.
. Presentan tanto reproduccidn sexual como asexual.
son:
- 59 -
. Metabôlicamente dlfieren de las algas por carecer de c lo ro flla , son
heterotrofos, y la mayor parte aerobics estrictos.
Dentro del phylum Fumyc.ota., las clases encontradas en nuestro estudio
- lygomycetu
- Aicomycctei
- ZaildU.omyc.zteJ>
- VeuLtzfiomyc.et(U,
Lai IzoadiiAoi aunque estin incluidas dentro de las clases: Ascomycetes, Basi
diomycetes o Deuteromycetes se han estudiado como un grupo aparte, y para su
identificacion se ha empleado los criterios seguidos por Lodder (150).
- 60 -
Caracterfsticas y descripcidn de las diferentes clases de los hongos
aislados.
Cfoae lygomycetu
El nombre de Zygomycetes viene dado por la capacidad de producir una
espora de resistencia de origen sexual llamada zygoipo/ta, que présenta esta
clase. La zigospora résulta de la fusidn compléta de dos gametangios. La for
macidn de zigosporas es el caracter principal de los représentantes de esta
clase, sin embargo, se incluyen dentro de e lla , especies en las que no cono-
ciéndose la forma sexual de reproduceidn, presentan otros caractères que jus-
tifican ta l posicidn. Entre estos caractères se destacan principal mente la pro
duccidn de esporangios, conidios caracterfsticos y la ausencia de células md-
viles.
La mayorfa de los micologos consideran a esta clase como grupo natural
ya que en su definicidn entran caractères ecoldgicos, fisioldgicos y bioldgi-
cos.
Por tanto, las dos caracterfsticas principales de los zygomicetes son:
- Ke.px.oduc(Udn éexual, la realizan por medio de copulacidn gametingi
ca, que da como resultado la ioAinacMfn de am zXgoApoHa..
- Pepxoduccùfn oAexuat, tiene lugar por medio de upom i no m é v llu .
La clase ZygomyeeteA incluye dos ordenes ihizonatei y Entomophthomtei.
En el présente estudio, los hongos encontrados pertenecientes a esta clase, se
incluyen todos en el orden Muco/iaZeA, cuyas caJvxcteMAtCcxu pnXncipaZei son:
. En general son saprofiticos, viviendo sobre sustratos taies como es
tiercol y sustancias animales y vegetal es en descomposicidn. Ocasio
nalmente pueden parasiter a vegetal es, animales e incluso al hombre
causando serios problèmes.
- 61 -
. El mi cel 1 0 présenta generalmente un désarroilo abondante.
. En la mayorîa de las especies, las hifas son cenociticas, producién
dose septos en las bases de los drganos reproductores, esporangios
y gametangios.y ocasionalmente en otras partes del micelio cuando en
vejece.
. En algunas especies el micelio produce rizoides, formândose especial
mente en los puntos donde se pone en contacto con una superficie du
ra adhiriendo el hongo al sustrato.
. Por la reproduccidn asexual se producen esporas en esporangios, es-
porangiolos o merosporangios.
Los géneros encontrados en el présente estudio pertenecientes al 0. Mu
coral es son;
Absidia
Circinella
Mucor
R h i z o p u s
Syncephalastrum
Mycotypha
Para llegar a la Identificacidn de estos géneros se ha consultado tam
bien la monograffa de Zycha (258) y el trabajo de Helsseltine (117).
• r i  - p X ■ - i'. o i t - ‘ . A » l '^ tï:'J ïsa iâ ï»T S S fc : . j a > w æ # a )
kS
vfft?-. v‘i'.'-'. .'i'iPW/jK* ." i
w
A'if
*®ê5s
0-3
f / l
65
A b ild ia -sp. van T t& ghm
Colonias fllamentosas caracterfsticas de este orden.
Hifas cenociticas.
Los esporangios son todos columnados y semejantes entre s i, re la tiva-
mente pequenos y pi r i formes, siendo la caracterfstica principal , la presencia
de una apofisis bien definida. La pared esporangial es delgada, liberândose
las esporas por la ruptura de la parte superior del esporangio.
Las zigosporas, cuando existen, estéfn rodeadas de bastas excrecencias
capilares procédantes de uno o de ambos suspensores, sirviendo este de rasgo
distintivo para conocer las especies homotâlicas.
Se ban descrito, algunas especies como pertenecientes a la micoflora
del suelo y tambiên como contaminantes aerdgenos.
Las diferencias de este género con el Rhizopus son: que los rizoides
y estolones no estéln claramente diferenciados en el género Absidia y el naci-
miento de los esporangios, es a p artir de los estolones y no de los puntos de
union de los rizoides.
ÇC
1
A
o 00
0
Absidia sp. von Tieghem
- 67
C/A(Une.(JLa ip . van Tlzghm Le MonnXz^
Colonia caracterfstica de esta clase.
Hifas con un desarrollo normal, cenociticas.
Los caractères dlstintivos de este género son:
. El tener el esporangio esférico y sin apofisis.
. Los esporangiôforos estân ramificados simpedialmente, y con las ra
mas curvadas, no naciendo en los estolones.
. Los esporangios son semejantes y columnados teniendo la pared es po
rangial delgada, las esporas se liberan por el rompimiento de la parte supe
rio r de la pared.
Siguiendo la monograffa sobre el género de Hesseltine (118),se ha iden
tificado la especie aislada en este trabajo C ircinella umbellata.
Circinella umbeilota van Tieghem y 'le Monnier
- 69
Maco/i -ip. M ch ex Fa..
Es el género que comprende mSs especies dentro del orden, siendo de am
plia difusion e importancia.
Las colonias generalmente presentan un desarrollo abondante, son f i la
mentosas en tonos més o menos grisaceos.
Los esporangioforos no nacen en estolones, pudiendo ser simples o ra
mificados no presentando en general ramas curvadas, normalmente son cortos,
sin b r illo m etilico, siendo estas dos ultimas caracterfsticas las que diferen
cian a este género del género Phycomyces (Kurze ex Fres.).
El esporangio puede ser esférico u ovoide, sin apofisis y con colume
l la . La pared esporangial es fina, liberindose las esporas por ruptura de su
parte superior.
Las esporas pueden tener forma c ircu lar, ovoide o e lfp tica mas o me
nos alargadas no presentando apéndices.
Las zigosporas cuando se producen lo hacen por un mecanismode Isogamfa.
Los criterios en los que se basa la identificacidn de este género son:
. La forma de las ramificaciones si las bay y las dimensiones de los
esporangioforos.
. La naturaleza de la pared del esporangio.
. El tamano y la forma de la columella.
. Las dimensiones y la forma de las esporas.
Siguiendo la monograffa de Zycha (258), ban identificado las especies
M. plumbens, M. hiemalis y M. mucedo.
o
M ucor p lum beus Bon
- 71 -
P h lz o p t i i -5p. fhA e jtb . qx C o 'ida
Sus especies tienen amplla difusiôn en la naturaleza, encontrandose en
todo tipo de sustanclas y como contaminantes aeroqenos.
Tienen un crecimiento abondante y ripido en la mayorîa demedios de cul
tivo .
El micelio forma masas algodonosas que tienden a llenar por complete
la plaça de Pétri o el tubo de ensayo, esporulando en la superficie de contac
to del micelio con el c r is ta l.
Los esporangios, tienen columela y también apofisis en forma de embu-
do, son esféricos o casi esféricos. La pared esporangial es fina liberândose
las esporas al romperse por la parte superior.
Las especies de Mucor se diferencian de las de Rhizopus por la presen
cia en las especies de Rhizopus de:
. Estolones de gran tamano, a veces de varies milfmetros.
. Rizoides, que son hifas radiculares que nacen en los puntos en los
que los estolones contactan con el medio.
. Un crecimiento mâs exubérante.
Siguiendo el trabajo sobre el género Rhizopus de Inui (127), la espe
cie aislada por nosotros ha sido R. nigricans.
O O
Rhizopus n ig ricans Ehrenb
- 73 -
St/nczphatcat^im 4p. SchAoeX
El caracter d is tin tivo del género es la presencia de merosporangios,
que son esporangios tubulares en los que las esporas nacen en h ile ra , estos se
disponen de forma radial desde un engrosamiento que forma el esporangioforo.
Liberândose las esporas por el rompimiento de la parte superior del merospo-
rangio.
Los esporangiôforos no nacen en estolones pudiendo ser simples o rami
ficados con las ramas erectas. Normalmente son cortos y no tienen b r illo metS
lico (carScter diferencial con Phicomices). Cuando hay formacidn de zygospo-
ras, nacen de hifas separadas, normalmente por un mecanismo isogâmico. Son sa
pro fiticos .
La especie Onica de este género segûn Von Arx (250) es S. racemosum.
'M
S yncepha las trum racemosum Cohn ex Schroet
- 75 -
Mycotypha 6p, fcnwA.
Colonias: son fllamentosas de crecimiento reducido. Color gris oscuro.
Los esporangidforos son erectos, simples, normalmente cortos no nacien
do en los estolones.
Los esporangios en forma de frasco, columnados y sin apdfisis. Este es
simple teniendo la porcidn superior ensanchada.
Las esporas nacen del esporangio en h ilera dejando cuando se despren-
de una c ic a tr iz . Estas presentan un apéndicé que es por donde estdn unidas al
esporangio.
Las zigosporas nacen de hifas separadas normalmente por un proceso iso
gdmico.
La especie identificada por nosotros ha sido H. microspora, siguiendo
los criterios de Von Arx (250).
\o .
Mycotypha micropora Fennel
- 77 -
Cùue. Aicowijcztu
Loi coÂactcAes gmeAate.i de la clase son:
. Su micelio es septado.
. No presentan celui as flageladas
. Forman un cuerpo fructîfero sobre el cual se formas los ascos.
. I t oico &6 eZ coAacteA p’UncÂ.pat, siendo una estructura en forma de
saco que contiene una cantidad generalmente determinada de ascosporas, las cua
les se producen como resultado de un proceso de cariogamia y meisis. Tfpica-
mente se forman ocho ascosporas por asco, pudiendo variar este numéro, segfin
la especie de uno hasta mâs de mil.
La produceidn de ascos es el caricter mâs importante de la clase, co
mo ya se ha dicho, de tal forma que si un hongo produce sus esporas dentro de
ascos, lo podemos incluir dentro de esta clase, sin considerar ningûn otro ca
racter, sin embargo en caso contrario no puede ser colocado con propiedad den
tro de e lla .
Los Ascomycetes, en general, tienen dos fases reproductoras distintas,
el estado sexual, a menudo llamado estado ascfgeno o perfecto y el estado coni
dial o asexual, a menudo designado como estado imperfecto.
Dado que muchos Ascomycetes, particularmente los parâsitos, forman as
cocarpos una vez al aho, lo normal es encontrarlos en su estado conidial, y co
mo ya se ha dicho que el carâcter taxondmico definitive en esta clase es el es
tado ascal, nos encontramos con esta dificultad a la hora de su id e n tif ic a -
ciôn. Dificultad que se resuelve incluyendo a estos hongos dentro de los Deu-
teromycetes. De esta forma podemos identificar un moho en su estado conidial,,
sin necesidad de conocer su estado ascal. Constituyendo asf una clase-forma,
Deuteromycetes, y dentro de ella tendremos los distintos géneros- forma.
- 78 -
C h u t VeateAomçfcetzi (ettwe-jÇo/una) o FungZ -impeA^ectC
Dentro de este grupo, (clase-forma), inclulmos a los hongos que por su
estructura general y reproducclôn asexual se parecen a los Ascomycetes o alos
Basldiomycetes, pero en los que no ha sido observado su estado sexual. A esta
clase-forma, se le conoce también como Fungi Imperfect!.
Los estados conidiales de la mayorîa de los hongos de este grupo, son
similares a los estados conidiales de algunos Ascomycetes bien conocidos, lo
cual hace suponer que, con pocas excepciones, los hongos imperfectos represen
tan estados conidiales de Ascomycetes cuyos estados ascigenos se forman tan ra
ramente en la naturaleza que no han sido encontrados, o bien en la evolucidn
de estos organismes, han desaparecido de su ciclo biolégico.
En unos pocos casos, los estados perfectos que se han descubierto per
tenecen a Basldiomycetes.
Por tanto, podemos considerar a los Fungi Imperfecti, como estadios co
nidiales de Ascomycetes o mis raramente de Basldiomycetes, cuyos estadios se-
zuales no se han descubierto o bien ya no existen, por pérdida evolutive en su
ciclo biolégico.
EitAiiaZivuu iotndtZcaé de toé PeuteAome/cetea
Con excepcién de las levaduras asporogenas, el talo de los Fungi imper
fecti est! constituido por hifas bien désarroi!adas, tabicadas y ramificadas.
Las células, son por lo general multinucleadas. Los tabiques estin perforados
permitiendo la circulacidn de las corrientes citoplasmlticas y la mi gradin de
los nûcleos de una célula a otra.
Esporulaciôn: Las esporas de los Deuteromycetes las produce el micelio,
bien directamente sobre las hifas somiticas, bien sobre estructuras mis com
plétas como picnidios, esporodoquios o sinemas. En general la esporulacién es
- 79 -
mas répida en las especies cuyos conidios se forman sobre estructuras senci-
llas que en las que se forman sobre estructuras mis complejas. Los factores co
mo la temperatura, nutriciôn, luz, pH, afectan a la esporulaciôn.
La esporulaciôn de los Deuteromycetes es, en sentido estricto , ui pro
ceso asexual.
CoJuxcteAU) utXJLizadoi en la ctcL&lf^ijiaciôn de lo i VetitzAomtfcele.5
a .- Tipo de fructificaciôn
b .- Forma, color y tabicamiento de los conidios
a .- Los tipos de fructificaciôn forman la base para establecer dentro de los
Deuteromycetes cuatro Ordenes-forma
1. 0. SphaeAopildalei : forman picnidios.
2. 0. Melanconcale : forman acervulos.
3. 0. MorulCalei ; dentro de este orden incluimos a todos los Deutero
mycetes que se reproducen de otro modo; por gemaciôn.fragmentaciôn
de las hifas en oidios, conidioforos lib res , esporodoquios o sine
mas .
4. 0. Mt/celca ite A ltù i: grupo de hongos en los que no se conoce coni
dios ni otras células reproductoras. En alguno de estos se ha des
cubierto su estado perfecto, resultando ser Basldiomycetes, Este
grupo es tan heterogeneo que no interesa organizarlos en familias-
forma.
- 80 -
0 . SphaeAopildateA
Este orden lo forman los hongos imperfectos que producen los conidios
dentro de cuerpos globosos o en forma de botella , llamados p ia ild io i.
Loi aonMUoioxoé de los picnidios son muy cortos por lo general o ;s-
t ln ausentes, en pocos casos son largos y muy ramificados. Siempre nacen de
las células internas de la pared p icnid ial.
La pojitd pjLcnlxUat es seudoparenquimatosa.
Loi plcnMcos pueden estar con^letamente cerrados o tener un ostiolo
(apertura).
La variacion de la estructura picnidial sirve para delim itar los di;er
SO S géneros-forma de los Deuteromycetes con picnidio.
Para la identificacidn de los géneros-forma pertenecientes a este or
den-forma hemos seguido el manual de Barnett (22) identificando los género;:
Phoma
Peyronellaea
Chaetophoma
- 82 -
Phoma ip . V &m.
Sus hifas son oscuras, presentando a veces clamidosporas unicelulares
0 pluricelulares.
Los picnidios son de color oscuro de forma globosa u ovoide estando al
go aplastados.
Tienen ostiolo.
Los conidioforos apenas son visibles.
Los conidios son hialinos, unicelulares y ovoïdes.
Su habitat normal es el suelo o bien como parasito de vegetales.
Phoma sp. Sacr..
84 -
Pet/toncllaea ép. GoZdattCch
El micelio forma clamidosporas multicelui ares que pueden tener posi-
cidn terminal o intercalar.
Los picnidios presentan una gama de color que va del marron al negro,
su forma es redondeada con un pequeüo ostiolo.
Los conidios son unicelulares, hialinos en un principio, pudiendo cam
biar paulatinamente hacia tonalidades negras, su forma va de ovoidal a e lfp ti
ca.
Dentro del género hay especies que son saprofiticas y otras parasitas.
0 ^ Cb
0 ° 0° “
o
peyroneltaea sp. Goidanich
- 86
Cha tophoma 4p. Cooke
El picnidio es de color oscuro, de pequeMo tamafio, pudlendo presentar
forma globosa e irregular, no tienen ostlolo. Se presentan en masas mds o me-
nos densas asentadas sobre otras coloreados de verde o i lva.
Los conidios son hlalinos, unicelulares, de tamafio pequefio y de ferma
ovoide. Las especles de este género son saprofltlcas para las plantas.
V
Chaetophoma sp. Cooke
- 88 ~
0 . MQJtancotUaJieA
Todos los Melanconiales pertenecen a la ^amilÂA- ^ofma UeJüincoruAc.ea.e.
Muchos son parësitos de plantas, causando un grupo de enfermedades llamado an
tfiacjno&i&. Lo6 oceAvuZoA, que son las estructuras caracterfsticas de este g ru
po, generalmente se désarroi1an debajo de la cutfcula o debajo de la epider
mis del hospedador; haciêndose eruptivas cuando maduran.
Perteneciente a este orden nosotros hemos Identlflcado un género:
Epicoccum
Eptcoccum ap. Link ex Fa..
Sus conldlas son pigmentadas, normalmente oscuras, truncadas en la ba
se y a menudo multlseptadas, con tabiques longitudinales y transversales. Es
te tlpo de conldla reclbe el nombre de dictyospora. Su forma es esférica o am
pllamente claviforme presentando una superficie verrugosa.
y/1
Epicoccum sp Link ox Fr.
90 -
0. MonltùxJtzi
Constituée el orden-forma mis amplio dentro de los Oeuteromycefes.con
tando con mis de diez mil especles. Es de gran importancla para el homire ya
que incluye gran cantidad de especles patdgenas al organisme humano, animales
y plantas, ademis de pertenecer a este grupo hongos de gran Interés Indus
tr ia l .
Von Arx (250) basindose en el tipo de conldlas que forman, lo CI vide
en diferentes grupos que pasamos a detailar.
Et pfUmtfi gftupo que establece, es el formado por los géneros en los
que el atccetco conexconeé teuteAote o son parecidos a baitXdLomyc.e;tz&.
dentro de este grupo Incluye al género Sporobolomyces, alslado en nuestro tra
bajo, pero al que por razones pricticas, sigulendo el criterlo de Lodder(l50)
para su Identificaclôn, hemos Incluido dentro de las levaduras, las cuales se
rin tratadas mis adelante.
- 91 -
Et 6&gundo gfiapo : lo constituyen los géneros que forman oAtAoipofuU'.
En el présente estudio, el género que hemos identificado pertenecien-
te a este grupo es el género Geotrichum
Ge.otxichum 6p. Ltnk ex f t u .
Es un hongo dismérfico.
Sus colonias son blancas o de colores claros pudiendo presenter aspec
to levaduriforme o m ileciar, con un micelio aéreo normalmente limitado.
La principal caracterîstica del género, es que el micelio se fragmen
ta por completo, en trozos pequeMos unicelulares de forma mis o menos c i l f n -
drica, que son las llamadas artrosporas.
Carece de conidioforos.
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4k , (ZfCBw)) " ' 1?%;'** j m
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4
Geotrichum sp. Link ox Pers.
- 94 -
E£ gAupo t^AceAo es el formado por los géneros en los que las conZ-
dùu mam en 6uct6/.ân. boAÂpzta., a este tipo de conldlas se les llama fÂiatoi
pofioA 0 piiXaJiocothidUu.
Los géneros pertenecientes a este grupo que hemos identificado en el
présente trabajo son:
Trichothecium
Acremonium
Gliomastix
V e r t ic il1ium
Cylindrocarpon
Fusarium
Aspergillus
Pénicillium
Paecillomyces
Stachybotrys
Trichoderma
Scopulariopsis
Los cuales pasamos a describir a continuaciôn.
Çx O
i r
%;
o o
k
97 -
Tfiichothe.c/wn 6p. L-Cnk
Y dentro de este género la especie Trichothecium roseum.
Sus colonias se extienden mucho sobre el medio, siendo de color bian
co al principio, tornândose poco a poco de color rosa claro.
No presentan esporôforos diferenciados, forméndose las f ia i ides en hi
fas no diferenciadas.
Los esporoforos son erectos con racimos terminales de esporas h ia l i -
nas nacidas obi itéradamente en las celui as conidiogenas filamentosas.
Las esporas son bicelulares, irregularmente ovales, con una proyeccidn
peciforme en el punto de contacte con la célula conidiogena.
f.
's'-'
'A-
Tricho thec ium roseum Link
99
AcAemonium ép. Lcnk ex F^.
Las colonias son normalmente blancas o de colores pâlidos, por lo ge
neral algo viscoses.
Presentan fia i ides alargadas mSs anchas cerca de la base con forma de
frasco. Estas arrancan a forma de ramas de todos los puntos de las hifas ras-
treras. Estas f ia i ides se a filan gradualmente en el extremo, separândose suce
sivamente los conidios que por una segregaciôn de un lîquido viscoso quedarân
reunidos en masas. También pueden former cadenas. Estos conidios son unicelu
lares .
Las caracterfsticas que diferencian a este género del Gliomastix son :
. El color de las colonias que en este género es mâs claro que en Glio
mastix
. y el color de las esporas que en Acremonium son hialinas y en G lio
mastix son oscuras.
(no
0
A crem onium sp L ink ex Fr.
/ y /
%0
Acrem onium sp. L ink ex Fr.
c:> %
0
A crem onium sp L in k ex Fr.
101 -
Gtconuu t i x 6 p . Gueguen
Género con caracterfsticas muy similares al Acremonium diferenciando-
se en los puntos que ya hemos senalado anteriormente.
101
Lo,
Gliomastix sp Gueguen
- 103 -
UeAtlcÀttùun 6p. Veei ex Link.
Las colonias de los mohos pertenecientes a este género pueden presen
ter diverses colores.
Los conidioforos estin ramificados formando vertic ilos més o menos
irregulares.
Sus f ia i ides estân ensanchadas en la base, afiléndose gradualmente ha
cia la punta de donde nacen las conidias. Las conidias son unicelulares, hia
linas de forma ovoide o e lfp tica . Pueden presentarse solas o agrupadas en ca-
bezas alrededor de las f ia i ides, estas cabezas forman masas mucilaginosas.
I .'
loA
iOj
0
Verticillium sp. Nees Link
105
CytCndAocoApon Ap. Wotte.tv3
Las células conidiogenas nacen en posiciôn lateral o terminal sobre
las hifas que les dan lugar o bien reunidas en grupos terminales de ramas de
conidioforos cortos.
Las fia i ides se ensanchan en la base estrechândose paulatinamente has
ta la punta.
Pueden presenter dos tipos de conidias:
- Las maeroconidias que son las tîpicas y caracterfsticas de este gêne
ro, siendo pluricelulares generalmente, hialinas, rectas o arqueadas,cilfndr1
cas 0 un poco fusiformes, y redondeadas en los extremos (este es el caracter
diferencial con el género fusarium).
A veces presentan
- microconidias, siendo estas hialinas, uni o bicelulares, y de forma
van de ovoides a elTpticas.
Pueden formar clamidosporas que son globosas de color hialinas a bei
ge, solitaries o formando cadenas, estas se pueden presenter tanto en las hi_
fas como en las maeroconidias.
0
r \
y
Cyl indrocarpon sp. WoHenw
- 107 -
FitAa/u.wn ép. Link zx Ffi.
Las fialides son simples, naciendo de las hifas en posiciôn la te r a l ,
terminal o bien reuniéndose en grupos terminales de ramas de conidioforos cor
tos, por lo que parecen esporodoquios.
El caracer comûn a todas las especies del género y a la vez el que los
distingue de otros es la forma y caracterfsticas de las maeroconidias, p lu r i
celulares, h ialinas, ligeramente arqueadas o falciformes, subcilfndricas o fu
soldes, de extremos puntiagudos y pediformes en la base, los septos son trans
versales, incoloros o de color pélido, nunca oscuros.
Ademés de los macroconidios, muchas especies producen microconidios
que son generalmente unicelulares aunque a veces pueden tener dos o très célu
las. Son hialinos y de forma fusoide o ligeramente curvada.
También pueden formar clamidosporas unicelulares o bicelulares, termi
nales o intercalares, formândose en el micelio o en las maeroconidias.
Para la identificaciôn de las especies de este género, son caractères
a considerar: La forma de los macroconidios el tamafio y el n° de septos. Tam
bién presentan interés taxonômico, la presencia o ausencia de microconidias y
de clamidosporas.
Un trabajo consultado sobre dicho género es el de Booth (31).
JO
F u s a r iu m sp. Link ex Fr
- 109
AépeAg^clZuA fUch. ex Fa .
Las colonias segun las especies presentan una gama muy ampli a de colo
raciones y de formas.
El mîcelio, su coloracidn puede i r de incolora a tomar tones pâlidos,
brillantes o bien formando concreciones superficiales de materias colorantes.
Sus hifas son septadas tanto en la parte sumergida como en la aerea.
Las ramas fé r t ile s , llamadas pedunculos, se originan en células mice-
liares de pared gruesa, denominadas células basales, los pedunculos salen mSs
0 menos perpendicul ares a las células basales.
La pared de los pedunculos puede ser lise o rugosa; estos acaban en un
engrosamiento, vesîcula, que toma distintas formas segûn la especie, pudiendo
ser globosa, redonda, claviforme hemisférica o ser simplemente un pequeno en
grosamiento del pedûnculo.
En el caso de los Aspergillus uniseriados, la vesfcula lleva en toda
su superficie o en la parte superior,a p a rtir de una determinada a ltu ra , una
serie de f ia i ides. Y en el caso de los Aspergillus biseriados, 1levan sobre la
vesfcula unas células intermedias que son mâs o menos c ilîndricas, llamadas me
tulas y sobre ellas las f ia i ides. Tanto las f ia i ides como las metulas proce-
den de la superficie de la vesfcula.
Los conidios se segregan uno tras otro de los épices de las f ia i ides,
formando cadenas no ramificadas. Algunas especies producen peritecios,de inte
rés taxonémico. Otras forman esclerotios, de menos interés taxonÔmico.
Para la identificacién de las distintas especies de este género hemos
seguido las monograffas de Râper (196) y Thom (232). Las especies que hemos
aislado son: A. niger, A. awamori, A. clavatus, A. fumigatus, A. parasiticus,
A. oryzae, A. terreus, A. versicotor.
Ilo
Aspergillus niger van T h iegh em
fU
Aspergi'.'.us awamori Nokazawo
b i b l i o t e c a
0
Aspergillus c lava tus Desmozieres
Aspergil lus fu m ig a tu s F r e s e n i u s
Aspergillus paras i t icu s S p e a re
Aspergillus o ry z a e (A h (b u rg ) Cohn
Aspergi l lus te r re u s T h o m
j n
Aspergillus versicolor ( Vulll) Tiraboschi
- 118 -
PznZcLttùim L^nk'e.x Ft.
Las colonias suelen ser verdosas, pudiendo presenter otras tonalida-
des.
El mîcelio vegetative puede ser incolore o en colores pSIidos o b ri
llantes pero nunca oscuros. Es tabicado en parte supmergido y en parte æreo.
La porcidn aerea puede estar muy enmaraPiada, o sueltamente flecosa o Fernando
cordones con las hifas.
Las hifas fé r t ile s , arrancan del m icelio sumergido en posicidn nés o
menos perpendicular al mismo pudiendo estar sueltas entre s i, formando fasci
cules 0 reunidas compactamente constituyendo coremios. Estas hifas fé rtile s pue
den ser Usas o rugosas, terminando en la parte superior en un vertic ilo (fe ra
mas en forma de pincel (de donde le viene el nombre al género).
El vertic ilo puede ser sencillo y en este caso, sobre el épice de la
hifa fé r t i l nacen las f ia i ides que a su vez van a dar lugar a las espora;, a
esta estructura responden los Pénicillium roonoverticilados. 0 bien el final de
la hifa fé r t i l puede presentar una ramificaciôn una o varias veces vertic ila -
das, siendo el v e rtic ilo terminal el de f ia i Ides, que darén lugar a las espo
ras, esto es en el caso de los Pénicillium d iv e rtic il ados.
Los conidios se oroducen por escisidn del épice de làs f ia i Ides y for
man cadenas no ramificadas de esporas, como en el género Aspergillus.
La forma de las esporas puede ser: globosa, ovoide, e lfp tica o p ir i-
forme, pudiendo presentar la superficie lis a , rugosa o espinosa. Por regl* ge
neral son de color verde aunque pueden tomar también tonos pélidos e incluso
ser incolores. Algunas especies producen peritecios y otras esclerotios.
Las diferencias esenciales entre los géneros Aspergillus y Pénicillium
son:
- 119 -
. El que el género Aspergillus forma la vesîcula en la parte apical de
la hifa fé r t il
. y el que en el género Aspergillus existsn las células basales carac
terîsticas.
Para la identificacién de las distintas especies de este género hemos
seguido la monograffa de Râper (197). Las especies que hemos aislado son: P.
chrysogenum, P. frecuentans, P. urticae, P. nigricans, P. expansum, P. l iv i -
dum, P. roqueforti, P. citrinum, P. novae-zeelandiae, P. digitatum.
J 2 0
Pénicil lium chrysogenum T ho m
W e s „ ;ing
\ î t
w
Peniciüium u rtic a e Boinier
)2^<
Pénicillium n ig r icans ( Bo in ier ) Thom
f ¥
P é n i c i l l i u m e x p a n s u m Link
1 2 .
P é n i c i l l i u m l i v i d u m W e s t l i n s
) 2C
V
/ '
Pénicil lium roquefort i T h o m
12}
w*«»A.
7 f
Pénici l l ium c i t r in u m Thom
% I
Pénicillium novae-zeelancliae van Beyma
129
PatcJJiomyceJi Ap. BcUn
Sus colonias pueden tener color bianco, rosa palido, 111a o pardo ama
r ille n to , pero nunca verdes. Presentando una textura compacta, flecosa o funi
culosa.
Las estructuras reproductoras pueden presentar distintos grados de com
plejidad. Los conidioforos no presentan ensanchamiento apical. Las fia lides tie
men forma de botella presentando un estrechamiento en la parte apical, donde
se producen las esporas que son generalmente ovales y forman cadenas largas y
secas.
1 2 0
P a e c i l o m y c G S sp. B a i n
131
StachybotA.y6 6p. CoAda
Las colonias que se forman son al principio de color claro, torndndo-
se luego oscuras.
Sus hifas vegetativas son hialinas.
Los conidioforos, inicialmente son hialinos, volviendose negros poste
riormente. Presentan un v e rtic ilo terminal de f ia i ides, que son ampliamente
clavadas en un ensanchamiento cerca del Spice que es redondeado.
Las esporas nacen de las fia lid es siendo unicelulares, globosas y es-
pinosas.
n z
#Siachybotrys sp Corda
- 133 -
TfiXchodeAma 6p. PeÆ4. ex Pa .
Las colonias crecen con rapidez por regia general en los medios de cul
tivo usuales, recubriendo toda su superficie, al principio blanca y transluci
da, tornSndose luego mSs flocosa, compacta y con zonas que toman una colora-
cidn verde, esta tonalidadi es debida a la concentracifin de esporas maduras. Al
gunas cepas segregan pigmento al medio, este no colorea el micelio, teniéndo-
se que ver por el reverso de la plaça.
Una caracterfstica comun a muchas especies del género es el olor a nuez
de coco.
El micelio es h ialino, septado y muy ramificado. En muchas especies se
forman clamidosporas que aunque suelen ser intercalares también se presentan
en posicidn term inal.
El conidioforo es muy ramificado de forma regular. Forma zonas en las
que la producciÔn de conidios es mSxima. Por régla general en el épice de ca-
da rama nace una f i a lide.
Las f ia i ides tienen forma de botella , estrechas en la base y en el I -
pice, presentan un ensanchamiento central.
Los conidios o fialosporas son unicelulares, de forma globosa o e llp
tica con la superficie que puede ser Usa o rugosa, con tendencia a agruparse
en cabezas conidiales.
Para la identificacién de las especies de este género, nos hemos basa
do en la monograffa de Rifai (202).
IS'<
T r i c h o c l e r m a v i r i d e P e r s . e x Fr.
f f t .
O
oo o
0
Trichod erma polysporum (Link ex Pers.)Rifai
- 136
ScopuZaJLiop6L& 6p. BcUn
El color de las colonies oscila segun la especie entre varios tonos pu
diendo ser bianco, amarillo, pardo, pardo intense, grisaceo o practicamente ne
gro. No tomando nunca la coloraciÔn verde.
Las estructuras reproductoras presentan formas hiuy variadas, pudiendo
i r de peniciladas a simples aneldforas que nacen de hifas aereas. La célula co
nidiogena no es una f ia lid e , sine como ha demostrado Hughes (124) es una ane-
Idfora. Las células conidiogenas nacen normalmente de conidioforos no ram ifi
cados, presentando frecuentemente anillos en la parte apical de la misma.
El caracter mSs sobresal iente y distintivo del génère es el conidio que
tiene la base truncada y se sépara de la célula conidiogena por un septo. Nor
malmente son pigmentados, pudiendo tener la superficie lisa o rugosa.
n i
tg /t .
Scopulariopsis sp Bain
~ 138 -
Ef gA.upo cuaxto xmnz a los géneros que se reproducen por blaAto^po-
fuu 0 btaAtoc.onidUjiu.
Los géneros de este grupo Identlficados en el presente estudio han si
do:
Papularia
Honilla
Septonema
dados por 1 urn
Aureobasldium
Oedocephalum
Botrytls
Alternarla
Helmltosporlum
131
■' ' ft' 1 ,# /
»
i . ; - r t /
f
r')r"s,
m
Ml
5Cv '
0
%
]{ - 142 -
Paputaxia. a p . F t .
Los conidioforos que présenta nacen de células giobosas, son estmchos
en forma de cuerno o alargados.
Las conldias son unicelutares.
Papularia sp. Fr.
- 144 -
MonXZùi 6p. Pe/L5. ex FA.
Género muy hetereogeneo, que se caracteriza por la produccldn de cade
nas ramificadas de esporas en forma de cuentas.
Las hifas y conidioforos son anchos, normalmente de colores claros.
Los conidios son unicelulares de forma esférica o elTptica.
En el présente trabajo la especie que se ha aislado ha sido la M. s1-
tophila (Montagne Saccardo).
Esta especie forma colonias de textura suelta, de râpida p ro life ra -
cidn, siendo al principle de color blanquecino tornëndose rosado y después sal
mdn. El crecimiento es tan ripido en épocas con temperatura al ta , que el mice
lio en 24 horas llega a s a lir de la plaça de Pétri.
h'-y
M onilia s i to p h ila ( Mont agne) Saccarclo
146 -
Septowem &p. Coxda.
Las hifas y conidioforos normalmente son de dos a cuatro mi eras de an
cho e incluso mâs anchos cuando se empiezan a oscurecer.
Las conidi as forman cadenas acropetas, pigmentadas y nacen en zonas de
hinchamientos intercalares.
Tabicadas, con septos transversales, estdn formadas por una.dos o mds
células.
«7
Septonema sp. Corda
- 148 -
CùtdoipoftMm L-ûtfe ex F-'i.
Las colonias son densamente aterciopeladas, de color que varia entre
verde intenso, verde grisaceo oscuro y negro verdoso, con reverso negro azula
do opalescente en la mayorfa de los casos.
Observando los cultivos en vivo, a pequefîo aumento, se pueden ver las
formas arborescentes en que se disponen las esporas.
Las hifas y los conidioforos, normalmente miden de dos a cuatro micras
de ancho e incluso mds cuando llegan a oscurecer. El conidioforo normalmente
es recto y ramificado.
El micelio de las especies del género Cladosporium tiene la tendencia
a formar masas estromâticas, agregaciones mâs o menos regulares en cuerpos glo
bulares o laminares de color marrdn oscuro.
En el micelio se pueden formar clamidosporas que pueden ser simples o
formando cortas cadenas.
Las esporas cuando germinan, producen yemas, recordando a las levadu-
ras, produciendose luego masas arborescentes en cadenas muy ramificadas.
Las esporas jévenes son là mayorfa unicelulares y las més v ie jas pue
den tener 2 o incluso més células, divididas en tabiques transversales, estas
células no se pueden desprender entre s f.
La superficie de las conidias puede ser verrugosa o Usa segûn las es
pecies. Tanto conidias como células conidiogenas son normalmente pigmentadas.
Anteriormente, el nombre de Cladosporium se reservd para designar a
las especies que formaban esporas tabicadas, llamindose Hormodendron a las es
pecies que tenfan las esporas unicelulares, en la actualidad no se hace esta
distincién ya que se considéra que en las primeras fases del désarroilo se pro
ducen mis proporcidn de esporas unicelulares y posteriormente aumenta la de
149 -
pluricelulares.
En el presente estudio para identificar las distintas especies de es
te género nos hemos basado en el criterio seguido por De Vries (£51).
p
o
0
Cladosporium e ( o t u m ( H a r z ) N a n n fe ld t
o^ • h o
Cladosporiu m avellaneum•» !
fsi-
0o
Cladosporium h e r b a r u m Link ex Fr
Cladosporium ciodosporoides Fres
/r6
□
Cladosporium m a c ro c a rp u m Preuss
155
AuAe.oboA.idùm 6p. V/jcuta & SoueA
Présenta colonias levaduriformes, extendidas en el medio, de color os
curo en toda su extenslÔn y corlaceas.
Los conidios se forman por gemaciôn naciendo simultaneamente de hifas
y de ramas hinchadas, la forma de los conidios es casi siempre oval.
La especie que hemos identificado en el présente trabajo ha sido Au-
reobasidium pullulans.
t n
Aureobasid ium pullulions ( Bary ) Am
- 157
Oe.doce.phaJùm ip . Pfieu&i.
La especie aislada e identificada por nosotros ha sido Oedocephalum be
tico la . Esta, présenta una colonia que recubre toda la superficie del medio de
cultivo , con hifas muy sueltas, el color que le da a la superficie de! medio
a los diez dfas de crecimiento es rosa salmdn.
Los conidioforos estSn hinchados en la parte superior son hial inos sim
pies, erectos y en el &pice globoso presentan gran cantidad de dentfculos so
bre los que nacen los conidios, que tambiên son hialinos, de forma globosa u
ovoide, tienen un sallente en la base que es por donde se insertan al conidio
foro.
m
0 0
Oedocephalum beticola Cud
159 -
SotAytü) PgÆ6. ex F/t.
En los medios de cultive usuales forman colonias que en un p rinc ip le
son blancas, volviéndose al esporular celer gris mSs e menes intense o un po-
ce marronaceo, segün las especies.
Los conldioforos son rectos o flexuosos, de superficie lis a , son rami
ficados, septados, dicetomizados o tricotomizados.
Las ramas finales generalmente terminan en un hinchamiento esférico o
mis 0 menes claviforme sobre el que se disponen pequeRos y certes esterlgmas
de los que nacen les conldios, que suelen ser unicelulares, hialines e muy de
bilmente colereados, presentando una forma ovoïde, subesférica e e lîp tic a .
Ko
Oo 0
4
c Q
Botrytis sp Per s. ex Fr
- 161 -
K l t o A n o J i M i &p. V&&6 ex Vk .
Las especies de este género presentan colonias que normal mente se ex-
tienden en toda la superficie del medio, tomando coloraciones oscuras.
Las hifas son septadas y también oscuras.
Los conldioforos pueden ser simples o irregularmente ramificados.
Las conidias son oscuras, irregularmente tabicadas, generalmente p ir i
formes u ovoides mis o menos alargadas en el Ip ice , naciendo en cadenas acro-
petas. Su Ipice a veces es ramificado.
La superficie de las conidias puede ser lisa o mis o menos verrucosa.
Este tipo de esporas es denominado Dictyospora.
Para separar este género de los préximos a él se ha seguido los cri te
rios propuestos por Simmons (215) y para la identificacidn de las distintas es
pecies, el trabajo monogrifico sobre el género de Joly (131).
If?.
y t
A l te r n a r ia c h a r ta r u r n Preuss
A l te rn a r ia te n u is A u c to ru m
u k
A lternaria lenuisima (F ries) W iltshire
Mternana oleracia
- 166 -
HeZmCttoApoAMm 6p. Link zx F&.
Algunas especies crecen bien en medios de cultivo produciendo hifas de
color oscuro, otras parecen ser estériles produciendo gran cantidad de mice-
l io hialino y pSlido.
Las cêlulas conidiogenas son rectas, formando cicatrices en sus pare
des que es de donde nacen las esporas, estas son pseudoseptadas y rodeadas nor
malmente de paredes gruesas y oscurecidas.
Las esporas son largas, irregularmente c îlfndricas, y a veces estân al
go afiladas en sus extremes.
t a
Helmiltosporium sp. Link ex Fr.
- 168
E£ gAapo quanto reune a los géneros que producen aJLejuAMtipofuU o cta-
mido&pofuu.
Perteneclentes a este grupo Memos aislado:
Chrysosporium
Histoplasma
Nigrospora
Humlcola
Trichophyton
Microsporum
Monodictys
- 169 -
ChfiysoApofLium 6p. CoA.da
Micelio delgado, las conidias nacen intercaladas en el micelio, son de
pequeho tamafio y esta truncada en la base.
00
" chrvsoGpohum sp Corda
- 171 -
Ht&topùum ip . VoAJLLng
Es un hongo dimôrfico, que puede presentarse en forma de levadura o en
forma de moho. En medios de cultivo, por ejemplo en Sabouraud o en Agar Malta
incubando a 22 '’C se forman colonias con crecimiento miceliar lento, en prin
ciple blancas volviéndose de color tostado cuando envejecen, el micelio aereo
es delgado y con tabiques.
Los conldios nacen de un ensanchamiento que forma el conidioforo. Los
conidios son esféricos, de tamaRo grande y en la superficie tiene unas forma-
ciones verrugosas. Pueden formar microconidias.
La especie que hemos aislado e identificado en este trabajo es H isto
plasma capsulatum.
*
H is io p la s m a capsulatum Darling
- 173
U/,gfL06pofia &p. Z TiCAm
Las conidias nacen de un hinchamiento de la célula conidiogena.
Las conidias son oscuras, normalmente de color marrdn o negras, unice
lu la r y de tamaho grande, presentan una forma globular aplanada apicalmente.
#% %
Nigrospora sp. Zimmerm
- 175 -
Himtcota 6p. Tàaaejt
Presentan un micelio septado, el conidioforo tiene un abultamiento su
perior.
Las conidias son unicelulares, oscuras por lo general de color marrôn
0 negro, teniendo forma globosa, clavada o elipsoidal.
Puede presenter fialoconidias que son pequenas, ellpsoideas o esfëri-
cas.
n u
1*A-
#
Humicola sp. Traac^n
177 -
T/Uchophuton 6p. McLùmte.fi
Las colonias son extendi das y blanquecinas, con micelio septado. For
ma macroconidias y microconidias. Las macroconidias son alargadas,cilfndricas
y multiseptadas con las células iguales entre si e h ialinas.
Generalmente también se forman microconidias que son unicelulares y
truncadas en la base.
\ u ■
V
a>— I
Û17
Trichophyton sp. Matmsten
- 179 -
MccAOApoAxun 6p. G^uby
Su micelio es tabicado.
Tant>ién forman macroconidias y microconidias. La macroconidia es mul-
t ic e lu la r con tabiques transversales que separan células hialinas iguales en
tre s i. De forma fusiforme y de superficie verrugosa.
Suelen presenter microconidias que son de base truncada.
»•/»
Mlcrosporum sp Gruby
181
MonodicXy-i Ap. Haghei
De col onia pigmentada y no muy extend Ida.
Tanto el conidioforo como la célu la conidiogena son indiferenciadas.
Los conidios tienen mâs de dos células, con tabiques transversales y longitu
dinales, de forma redondeada.
137
m
leV-
Monodictys sp Hughes
- 183 -
0. UCcttia titzÂXJiia.
Dentro de este grupo réunîmes a todos los hongos que no tienen estruc
turas reproductoras conocidas. Por tanto es un grupo muy heterogeneo.
- 184 -
LzvaduAo6
La estructura vegetativa caracterTstica de los Ascomycetes, Basldiomy
cetes y Oeuteromycetes es el micelio cenocftico.
Sin embargo, hay unos cuantos grupos dentro de estas clases que han
perd1do en gran parte su forma miceliar de crecimiento, encontrlndose normal
mente en forma unicelular. Tales organismes se conocen colectivamente con el
nombre de levaduras. Para la identificaciôn de las mismas Memos seguido los
crite rlo s de Lodder (150).
Las levaduras que han aparecido con m5s frecuencia en el presente es
tudio, han sido:
Chryptococcus
Candida
Saccharomyces
Rhodotorula
Sporobolomyces
Bui lera
Incluyendo todas las otras cuya frecuencia de apariciôn fue mSs baja
dentro de un grupo que Memos 11amado:"Levaduras en general".
- 185 -
CAyptococcuA nto^oAmanà
Células esferopsidales, ovales
Reproduce!6n por yemas m ultilatérales
No forma pseudomicelio
No produce telidosporas, balidosporas o ascosporas
No fermenta los azucares
Asimilacidn de compuestos carbonados:
Glucosa + L-Arabinosa +
Galactosa + 0-Arabinosa +
L-Sorbosa + D-Ribosa +
Sacarosa + L-Rhamnosa +
Maltosa + Etanol +
Celobiosa + E rith rito l +
Trehalosa + Ribitol +
Lactosa - Galactitol +
Melibiosa - D-Manitol +
Rafinosa + D-Glucitol +
Melezitosa + Salicina +
Inulina Ac. succinico +
Almidôn soluble + Ac. c îtr ico +
D-Xilosa + Insito l +
Asimilaciôn de compuestos nitrogenados:
Nitrato potSsico -
N itr ito potlsico -
Crecimiento a 37 °C +
Licuacidn de la gelatina -
- 186 -
Rhodotoffjula gtwtin.ù> vcui. gttvtCruA
Colonlas de color anaranjado rosaceo.
Células ovoides o alargadas
No forma pseudomicelio
No fermenta los hidratos de Carbono
Asimilaciôn de compuestos de carbono:
Glucosa +
Galactosa +
L-Sorbosa +
Sacarosa +
Maltosa +
Celobiosa +
Trehalosa +
Lactosa -
Melibiosa -
Rafinosa +
Melezitosa +
Almidôn soluble -
D-Ribosa +
Asimilaciôn de compuestos de Nitrôgeno:
Nitrato potSsico +
N itr ito potSsico +
L-Rhammosa +
Etanol +
GTicerol +
Ribitol +
D-Manitol +
D-Glucitol +
Salicina +
Ac. Succinico +
Ac. c ftrico +
L-arabinosa +
D-arabinosa +
Inositol -
Rhodotorula glutinis vorg lut in is (Press.) Harr is on
cP 0 O O
4* A-O o oo o CO
Cryptococcus n eo fo rm a ns (Sanfelice) Vuill.
188 -
C a n d ù i i i a t b Z c a n i
. Forma colonias de color crema
. Células ovoidales
. Forma pseudomicelto y a veces micelio
. Fermentaciôn de compuestos de carbono:
Glucosa +
Galactosa +
Sacarosa -
Maltosa +
Celobiosa -
Trehalosa -
. Asimilaciôn de compuestos de carbono:
Glucosa +
Galactosa +
Sorbosa +
Sacarosa +
Celobiosa +
Maltosa +
Trehalosa +
Lactosa -
Melibiosa -
Rafinosa -
InuHha
Almidôn soluble +
D-Xylosa +
. Asimilaciôn de compuestos nitrogenados:
' Nitrato potlsico -
N itr ito potâsico -
Lactosa r
Melibiosa -
Rafinosa -
Melezitosa ■
Inu lin a -
D-Ribosa -
L-Rhamnosa . -
Etanol +
Erythritol -
Galactitol -
D-Manitol +
D-Glucitol +
Salicina -
Ac. succinico
Ac. c ftrico -
L-Arabinosa ■
D-Arabinosa -
Inositol -
189 -
SacchoAomyctA
Colonias de color crema
Las células son esféricas u ovoides
Puede formar pseudomicelio, no lo ha formado
No forma micelio
Forma pelfcula en la superficie de un medio Ifquido, después de una incuba-
ciôn prolongada
Produce ascosporas que son esferopsidales
No u tiliz a los nitratos
Fermentaciôn de hidratos de carbono:
Glucosa +
Galactosa +
Sacarosa +
Maltosa +
Melibiosa -
Rafinosa +
Asimilaciôn de compuestos carbonados:
Glucosa +
Galactosa +
L-Sorbosa -
Sacarosa +
Maltosa +
Celobiosa -
Trehalosa +
Lactosa -
Melibiosa -
Melizitosa +
Insulina +
Celulosa -
Trehalosa -
Almidôn soluble -
Insulina +
Almidôn soluble -
D-Xylosa -
L-Arabinosa -
0-Arabinosa -
Glicerol -
Ribitol -
Salicina -
Ac. succinico -
- 190 -
Rafinosa + Ac. c itr ico
Melizilosa - Inositol -
Asimilaciôn de compuestos nitrogenados:
Nitrato potSsico -
Ml
Q- O o
S’ o ° o 0 °°^ i*A
Saccharomyces cere vis iae Meyer ex Hanser
o
0o 0 o
0o
0 Û
Candida albicans (Robin) Berkhout« I
- 192
ButltAa
. Reproducciôn por yemas y por formaciôn de simêtricas, esféricas, ovoides o
api cul ares ballestosporas
. No forma pseudomycelio ni micelio
. No fermentadora de los hidratos de carbono
ButteAa téugae.
. Asimilaciôn de hidratos de carbono:
G1ucosa +
Galactosa -
L-Sorbosa +
Sacarosa +
Maltosa +
Celobiosa +
Trehalosa +
Lactosa +
Melibiosa -
Rafinosa -
Inulina
Almidôn soluble -
O-Xilosa -
L-Arabinosa -
. Asimilaciôn de compuestos nitrogenados:
Nitrato potSsico +fi
N itr ito potSsico +
. Licuaciôn de la gelatina -
D-Arabinosa -
D-Ribosa -
L-Rhammosa
Etanol +
Glycerol +
Erythritol -
Ribitol -
Galactitol -
D-Manitol +
D-Dulcitol +
Salicina +
Ac. succinico +
Ac. c ftrico +
Inositol -
193 -
SpoAobolomyce AoA ué
Forma colonias de color rosa anaranjado
Forma pseudomicelio rudimentario
No forma micelio
No fermenta los compuestos carbonados
Asimilaciôn de los compuestos carbonados:
Glucosa +
Galactosa +
Sorbosa +
Sacarosa +
Maitosa +
Celobiosa -
Trehalosa +
Lactosa -
Melibiosa -
Rafinosa +
Melezitosa +
Inulina
Almidôn soluble +
Asimilaciôn de los compuestos de Nitrôgeno:
Nitrato potôsico +
N itr ito potSsico +
Crecimiento a 37 *C -
Crecimiento a 30 ®C -
D-Xylosa +
L-Arabinosa +
D-Arabinosa +
Erythritol -
Ribitol +
Galactitol -
D-Manitol +
D-Glucitol +
Salicina +
Ac. succinico +
Ac. c ftrico +
Inositol -
Etanol +
Glicerol +
> y .
Bullera tsu gae Derx
Sporobolomyces roseus Kluyer et van Miel.
- 195 -
V.3 RESULTADOS MEDIO FISICO
V. 3. 1 METEREOLOGIA
V .3 .1.1 Direcclon del viento
Para este parâmetro se han estudiado por separado los cuatro observato
rio s . Los histogramas que representan la direccidn del viento, en todos ellos
dan una distribucldn bimodal Fig. M.l . Presentando una direccidn del viento
dominante y otra memos frecuente, a lo largo del periodo de observacldn.
La direccidn del viento présenta las sigulentes correlaclones con los
otros pardmetros estudlados Fig. M.2. De las cuales se conslderan s ig n lflca ti
vas, positiva o negatlva, segûn el signo, las subrayadas.
i'S
SI
: IÜ £
11à à l i f 5^‘ -■5?3ià = 3 îS V
M l
CORRELATIONS WITH v a r i a b l e 0 O i r v i e w ICvUhTS
VAK i AUL £ALl
GROUPS SAhOU,. JÛ tlLiCACPc VcT EVIW * LEG42PI
1CUU
G.L1 4 43 1
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u .O 1 54)
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0 .2 7 01» 12:1
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V . 3 . 1 . 2 V e l o c f d a d d e l v i e n t o
Se mide en Km/h.
a) VttocXdad mdxÂjna d tt oimto
A lo largo del periodo de observacldn se distribuye segGn el Histogra
ma representado en la Fig. M.3
La tabla de correlacidn de esta variable con las otras estudiadas vie
ne representada en la Fig. H.4. Conslderando como significatives las subraya
das.
b ) VeZo<Udad mlrUma deZ vZznto
Se représenta en el Histograma de la Fig. M.5
Tenlendo las correlaclones llneales representadas en la Fig. M.6. Son
significatives las que se subrayan.
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Fig. M.6
203
V . 3 . 1 . 3 T e m p e r a t u r a
La temperature viene dada en "C x 10, por tanto en el g rifico de los
histogramas cuando se dice que en un observatorlo la temperatura mdxima es de
243 y la minima de 9, esto nos Indicarg que los lim ites de temperatura para es
te observatorlo son 24,3 ®C y 0,9 “C.
æ) tvnpe/uvtuÂa mtcUa.
Histograma Fig. H.7
Tabla correlaclones Fig. M.8
b) TmpeAoZuAa mdxZm.
Histograma Fig. M.9
Tabla correlaclones Fig. M.IO
c) TempefuLtuAjo. mùiùna.
Histograma Fig. M .ll
Tabla correlaclones Fig. H .12
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Histograma Fig. M.15
Tabla correlaciones Fig. M.16
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Histograma Fig. M.17
Tabla correlaciones Fig. M.18
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-0.0641 1 442)
-O.CVVl 1 12a)
-0.0791 ( 110)
0.0 ( 121)
0.0 ( 63)
rDlHVlcA
0.<6l5 ( 442)
C.3<83« 128)
-C.0900 1 110)
0.5174 1 121)
0.4336 ( 63)
7VMVItR
O.U727 1 4,2)
-C.027I1 1X8)
0.0313 1 110)
0.0477 1 121)
0.2C82 ( 13)
bVXV lEN
0.0042 ( 442)
-0.0757 ( 128)
-0.0572 ( IIC)
-0.0271 ( 121)
0.0551 ( 63)
VTEMPMfD
.-0.34 aV 1 442)
-0.3302 ( 128)
-C.41V3 1 1101
-0.2987 1 121)
-0.3235 I 83)
10TEHPHdX
-O.SOdZ 1 442)
-0.^975 < 128)
-0.5231 1 110)
-0.4765 1 121)
— 0.4568 1 83)
r 111EMPHIK
-0.U14V ( 442)
-0.0062 « 1 2 8)
-C.OE92 ( IICI
0.0467 ( 121)
-0.0278 ( 63)
12RUPRMEL
O.bJS 7 1 442)
C.8652I 128)
C.85C9 1 1101
0.6546 I 121)
0.8C29 1 63)
c. 13HiPEHAX
0.39V5 1 44j)
C.41501 128) .
£.9890 1 110)
0.3773 ( 121)
0.3044 1 83)
L 13PKESICR
-0.326E 1 4421
-C.39C6 « 12E)
-0.2759 ( IICI
-0.4080 i 121)
-0.1745 ( 831
S loh o r a s o l
-0.8301 ( 442)
— 0.0370 I 128)
-0.81*2 1 IIC)
—0.8746 ( 121)
-0.7511 ( 63)
17M U V I l M E
0.5108 ( 439)
0.9371r r m
£.456*i i c i )
0.5042 ( 121)
£.697P 1 82)
C-
c.
185ü2
IVPAKTICUL
u.2oU6 1 437)
-0.0014 1 434)
0.25(6 1 128)C.llCO « 12:)
£.3*671 107)
-0. Otit I ICb)
i 119 )Ü.OéSL 1 120)
-p.0014 1 83)
-0.4328 1 631
t
L
20MêZClA
C . 1483 1 430 )
C.215U t 1X8)
£.3024i i L 7 )
0.1388 I lia)
-0.1552 ( 63)
C
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21MONüXC
-C.i/4Vl 4 4 U )
-C.21 511 1x8)
-£.2391 1 iCvi
-u.ZuUU ( Ixü)
—u .3052 1 831
Fig. H.18
- 217 -
V.3 .1 .5 Preston atmosfërica
Medida en mm Hg.
Histograma Fig. M.19
Tabla de correlaciones M.20
V .3 . 1 . 6 Horas de Sot
En horas
Histograma Fig. M.21
Tabla de correlaciones Fig. M.22
V.3 . 1 . 7 PtuvfometrFa
Medida en litro s
Histograma Fig. M.23
Tabla de correlaciones Fig. M.24
f p I I I
v i a 2ac
/I'I
C O R R F U T I C n S w IT E VARJAELfc 15 PR ES IG N (COUNTS IN PA RE NTH ESE S!
V A P IA cLEALL
GROUPS S A r t j o R J C C lU C A C P E V E T E k l N A L E G A Z P I
1COÙ
O.U1 4 4 4 )
c . oI 12b)
0 . 0 I 1 11 )
0 . 0 I 1 2 2 )
0 . 0 1 63)
2OSS
0 . 0 f t f I 4 4 4 )
O.C( 1 2 b )
C.U ( 111 )
0 . 0 ( 1 2 2 )
0 . 0 ( 63)
3MES
“ 0 . 2 2401 4 4 4 )
- 0 . 1 9 5 4 ( 129)
- 0 . 1 9 2 4 1 1 11 )
- 0 . 2 0 4 5 I 122 )
- 0 . 3 1 6 0 1 8 3 )
4Ul A
0 . 0 6 4 1 1 4 4 4 )
0 . 0 3 8 7 ( U S )
0 . 1 2 8 3 I 1 1 1 )
- 0 . 0 0 2 7 ( 122 )
0 . i c e *I 83)
5CCLCNlAS
0 . 04 2 5 ( 4 4 4 I
0 . 0 6 0 5 ( U S )
C .0 7 8 2 < i l l )
0 . Ù 1 1 2 2 )
0 . 0 ( 63)
C IR VIEN- 0 . 3 2 4 3
( 4 4 4 )- 0 .2 T G C
i 12c)- O . 2 7 o 7
i m i- 0 . 3 2 3 2
r ï 2 2 l- 0 . 2 6 6 6
Η 85T
7VMwIEn
- 0 . 3 6 5 1( 4 4 4 )
- C . 1 0 7 3 ( 126)
- 0 . 5 0 6 4 ( i l l )
- 0 . 4 2 9 7 I 1 2 2 )
- 0 . 6 C 1 9 ( 63)
8VXVIEN
- Ü . 3 7 J Î1 4 4 4 )
- 0 . 1 7 3 1 1 i x k )
- 0 . 4 Ê E 2 I 1 11 )
- 0 . 3 6 S 2 1 1 2 2 )
- 0 . 5 1 6 2 ( 6 3 )
V C l .x l f O 0 . 2 1 2 0 L . 3 2 4 * 0 . 1 8 1 6 0 . 0 9 6 9TEHPMcü 1 444) I U S ) ( 1 1 1 ) ( 1 2 2 ) ( 6 3 )
lü 0 . 3 2 4 3 U .3 1 3 1 C.37CE 0 . 3 2 1 2 0 . 2 2 6 4TcMPMAX I 4 44 ) I 12d) ( i l l ) ( 122 ) ( S3)
l iTcMPMlN
0 . 0 2 4 4 1 444 )
0 .0 4 3 C 1 1 26 )
0 . 1 1 9 2 1 1 1 1 )
- O . O b O l 1 1 2 2 )
- 0 . 0 4 0 1 ( 63)
12HUMRMEU
- 0 . 2 5 4 5 ( 444 1
- 0 . 2 6 3 4 ( U S )
- C . 3 9 3 7 ( 111)
- 0 . 2 5 9 6 I 1 2 2 )
- 0 . 0 1 4 6 1 63)
13KIMEh a a
- 0 . 0 3 4 7 1 4 4 2 )
- 0 . 0 1 4 * I 1 2 9 )
- C . 2 9 5 6 ( 1 10 )
- 0 . 0 1 0 7 ( 1 2 1 )
0 .1 C B 9 I 83)
1*» - 0 . 3 2 O 0 - U . 3 5 0 6 - 0 . 2 7 5 9 - 0 . 4 0 8 0 - 0 . 1 7 4 5HUMHMIh I 4 4 2 ) ( U b ) I l l u ) 1 1 2 1 1 I 8 3 )
16HGAdSCL
0 . 2 , 0 51 444)
0 . 2 7 4 1 J IXb")
C.3652( l i t )
0 . 3 2 6 3 { 122 f
0 . 0 t x 2 ( 63)
*7PLUVICME
- 0 . J4fcV 1 4 4 1 )
- 0 . 2 5 7 O( i / - n
- 0 . 3 9 8 2 ( 1 lU {
- 0 . 4 3 2 9 < 1 2 2 )
- 0 . 2 79b ( 62)
IBSU2
0 . 0 7 3 4 ( 4 3 , )
0 . 0 3 * 81 1 X 9 )
- C . 035 0 ( 1 0 6 )
0 . 1 6 7 7i 1 2 0 )
0 . 5 C63 ( 63)
IVPa r t ILUL
U .2 9 e 5 I 4 4 1 )
0.3057 ( U S )
C .3C97 I IC V)
0 .3 3 2 fc ( 1 2 1 )
0 . 3 5 3 0 I 63)
20mE Z L L -
0 . 1 o 4 b 1 4 , 0 )
0 . 1 4 * 0 I U fa)
0 . 0 6 9 0 I L C t)
0 . 2 5 0 5 1 i l v )
0 . 4 7 4 5 ( 6 ,1
21MOn o Xl
0 . 1 1 9X I 44x1
0 . 1 3 1 5 I i - S I
Fig. M,
0 . 2 2 8 7( 1 1 0 /
, 2 0
0 . 1311( 1 2 1 )
i>. 1037 ( b j )
r
!?2*5
• î
M:î
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3=11 ,
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551 1 ,
j 5 ; i? „i
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i I r; sy : .3i i i 5 g ii*
i i = H i
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3EOt
C ü R R E l d T l U N i k l T H VAk lA S L E 16 HOBASCL ICGCNTS I N PARENTHESES)
V A R IA B L EALL
GhUUPS SANJU nJG CIG O A u FE V E T E R IN A l e o a z p i
1 0 , 0 - 0 . 0 o .u 0 . 0 0 . 0CUD I 4451 ■ I 1 x 3 ) ( 1 11 ) I 1 2 2 ) 1 8 4 )
2 0 . 0 7 4 9 0 . 0 0 - 0 . 0 . 0 0 . 0U3S 1 4451 I 1 2 8 ) ( 1 1 1 ) ( 1 2 2 ) ( 8 4 )
3 U - X 4 / 5 C .3 0 2 6 C .2 2 0 3 0 . 2 25 2 0 . 2 7 5 0MES I 4 4 3 1 I 123 1 I 1 1 1 ) ( 1 2 2 ) 1 64)
4 G. 1 5vibi L . i j e o C . 2 0 8 3 0 - 1 2 4 4 0 . 1 4 9 0D i d I 4 4 5 ) 1 1 2 8 ) I 1 ) 1 ) ( 1 2 2 ) 1 64)
5 0 . 0 3 7 4 0 .0 6 9 5 0 . 0 2 7 1 0 . 0 0 .0C G LO rt lA S I 4 4 5 1 t 1 x 6 ) < l l i ) I 1 2 2 ) 1 6 4 )
o —0 . 2 o 46 - 0 . 3 6 2 0 C . 0 7 9 3 - 0 . 3 2 9 7 - 0 . 4 3 0 3C l n V IE , . 1 4 4 = ) 1 I x L ) ( i l l ) I 1 2 X ) I 64 )
7 —0 . 0 4 X 4 0 . 0 1 6 3 - 0 . U 5 1 2 Ù . 0 0 5 C —0 - 1 4 6 4VMV I c i * 1 4 4 5 ) I 1 x 9 ) 1 1 1 1 ) ( 1 2 2 ) I 841
—0 . 0 0 3 6 0 . 0 4 4 5 C . t C V l 0 . 0 3 7 5 - 0 . 0 7 3 1VXVic W I 4 4 5 ) 1 1 2 8 ) I 1 1 1 ) ( 1 x 2 ) 1 6 4 )
4 0 . 3 5 1 6 0 . 3 3 1 0 C .3 8 5 7 0 . 3 4 0 3 0 . 3 5 3 9TEMFMEc 1 4 4 5 ) 1 1 2 3 ) ( 111) ( 1 2 2 ) ( 6 4 )
10 0 . 4 7 C , 0 . 4 5 2 6 0 . 4 84 8 0 . 4 7 4 3 0 . 4 o 0 ?t e h f m a x 1 4 4 = 1 ( 1 2 6 1 I i l l ) ( 1 2 2 ) ( 64 )
11 0 . 0 3 0 7 C . 0 3 8 1 0 . 0 4 4 , 0 . 0 1 5 0 0 . 0 5 2 1TEMFHItv 1 4 4 5 ) 1 1 2 6 ) I 1 1 1 ) ( 1 2 2 ) I 6 4 )
12 - 0 . 3 3 7 2 - 0 . 8 1 7 * - 0 . 0 5 1 2 - 0 . 8 2 3 7 - 0 , 4 104hUMKMcO 1 4 4 5 ) I 128 ) ( i l l ) ( 1 X 2 ) ( 8 4 )
i . —0 . 4 7 3 V - 0 . 4 V 3 2 - 0 . 5 99 1 - 0 . 4 5 2 5 - 0 . 4 3 4 6HUMcMAX 1 4 4 2 ) I 1 X 9 ) I 1 1 0 ) ( 1 2 1 )
1 , - 0 . 5 3 0 1 - * . 0 3 7 0 - C . 3 1 t x - 0 . 8 7 4 6 - 0 . 7 5 1 1HUMhMlN 1 4 4 2 ) ( 1 2 8 ) I 1 1 0 ) « 1 2 1 ) 1 6 3 )
15 Û . 2 V C 5 0 . 2 7 4 1 0 . 3 6 5 2 0 . 3 2 6 3 0 . 0 6 2 2F R E S I l h I 4 4 4 ) 1 120 I ( 1 1 1 ) I 1 2 2 ) ( 63 )
17 - 0 . 4 5 7 2 - 0 . 4 2 4 4 - 0 . 5 0 3 9 - 0 . 4 2 6 b - 0 . 5 8 1 4P L U v lC M E 1 4 4 2 ) 1 I x ) ) 1 1 1C) I 1 2 2 ) 1 6 3 l
18 - 0 . 3 1 0 2 - 0 . 3 4 7 9 - 0 . 3 5 4 5 - 0 . 3 9 7 6 - 0 . 1 3 7 1SO 2 1 4 4 0 1 1 1 2 5 ) 1 I C S ) ( 1 2 v ) ( 8 4 )
19 - 0 . 0 3 4 * - 0 . 2 4 3 V Ü . 0 5 7 7 - 0 . 1 0 3 6 0 . 3 1 7 6P A R T i c U l 1 4 4 X 1 I 1 x 8 ) 1 1 0 9 ) ( i x l ) 1 o 4 )
20 —0 . < ,1 8 3 - C . 2 9 3 0 - C . 2 5 3 6 - 0 - 1 7 5 9 0 . 0 x 4 3M cZ L L A ( 4 J V I 1 1 x 9 ) 1 iC s ) ( 1 1 9 ) C 6 4 )
21 G . i l 7 0 - Ü . CC5 5 C. 1 5 4 9 U. 1 4 7 6 0 . 1 7 6 4MONoXC I 4 4 3 ) I 1X3) ( 1 lu 1 ( IX 1) I 6 4 )
Fig. M.22
'3 :
z ?4?1c *
LURHElATlLMS k l l H VAAlAcLE 17 PLUVIOME
ALL
(COUNTS IN PARENTHESES)
VARIABLE GROUPS s a k j u r j c C I u Ca CPc VtTEPINA LEGAZPI
1 O.u O.C C.O 0 . 0 0 . 0COD ( 44X ) ( 12 7) ( I I C ) 1 1 2 2 ) ( É3)
I -C .O S V é C.C c . o 0 . 0 u .0CBS 1 4 4 X ) 1 1x7 ) 1 l i e ) ( 1 2 2 ) 1 63)
i - C . JCC9 — C . 04 9 l - c . o 135 0 . 0 2 7 * 0 . 0 837MES 1 4 4 2 ) ( I t 7 1 ( L IC ) ( 1 22 ) 1 63)
r 4 - 0 . 1 2 3 5 - 0 . 1 3 2 1 — i) , 1623 - 0 . 0 5 4 2 - 0 . 2 4 8 9OIA I 4421 1 1 x7 ) ( L IC ) ( 1 2 2 ) ( 8 3 )
5 - O . U l v B - u. 0 2 6 7 - C . U 2 3 7 0 . 0 0 . 0CULCNlAS ( 4 4 2 ) 1 1 27 ) 1 1 1 0 ) I 1 x 2 ) 1 6 3 )
6 U.UScO 0 . 0 5 1 3 - C . 0 2 T 5 0 . 0 0 1 0 0 . 3 9 8 8OIRvIEn I 442) 1 1 2 7 ) ( 1 1 0 ) ( 122) ( 93)
7 0 . Ü44À —C .0 5 6 C C .07C 2 0 . 0 4 4 7 0 . 1 8 7 4VMVifcN ( 44x1 < 12 7 ) ( l i e ) 1 122 ) 1 e 3)
u 0 . 0 4 0 7 - C . 0 4 O 9 0 . 0 2 7 7 0 . 0 8 4 7 0 . 1 1 5 7VXVIcN 1 4 4 x ) ( 1 x7 ) ( l i e ) I Ixx) 1 63)
H - 0 . 1 0 6 2 -O .O S u X - 0 . 1 5 5 1 - 0 . 0 9 6 1 —0 . 0 9 71TEMPMtO ( 44x ) ( 1 2 7 ) I I I C ) I 1X 2 ) 1 8 3 )
f10 - 0 . 1 3 > 4 -0.1697 - 0 . 1 6 8 8 - O . l T p 1 - 0 . 2 7 0 6
TEMPMAX I 4 4 2 ) ( 1 x7 ) I 1 1 0 ) 1 122 1 1 6 3 )
r 11 0 . 0 2 7 8 0 . 0 9 4 6 - c . o t t c 0 . 0 5 7 3 0 . 1 4 7 4TEMFMIN ( 4 4 2 ) ( 1 2 7 ) I 1 1 0 ) ( 122 ) < 83)
(12 C . 1439 0 . 4 4 1 2 C. 5.019 0 . 4 1 3 6 0 . 1 1 9 7
HUMRMEc 1 4 4 2 ) ( 1 2 7 ) 1 l l u ) ( 1 2 2 ) I 631
Iid 0 . 2 0 4 9 C .2 1 2 1 c .3 1 3 4 0 . 1 9 0 9 0 . 2 0 2 2
EÜMEMAX » 4 3 9 ) ( 127) ( 1C9) ( 1211 ( 62)
C l4 C. 5108 0.33 71 C .4 596 0 . 5 0 4 2 0 . 6 8 7 0HUMNMIn ( 4 3 9 ) ( 1x7) ( 1C 9) ( 1 2 1 ) ( E2)
I15 —0 . 3 4 * 9 - O . 2 5 7 0 -0.3982 - 0 . 4 3 2 9 - 0 . 2 7 9 8
PKESiCi* 1 4 4 1 ) 1 1x71 ( LlC) I 122 ) ( 8 2)
lo —0 . 4 5 7 2 - 0 . 4 2 4 4 -0 .5089 - 0 . 4 2 * 8 - 0 . 5 0 1 4L HORASuL 1 4 4 2 ) ( 1 2 7 ) ( l i U ) 1 1 2 2 ) ( 63)
Id 0 .O 1 2 6 0 . 0 0 6 8 C .0 3 7 1 - 0 . 0 3 s 2 - 0 . 2 8 9 5L SC2 ( 4 3 7 ) ( 1 2 7 ) I 1C7) ( 1 2 0 ) ( 63)
L19 -O.U2j4 0 . 1 Î 2 F - 0 . 0854 - 0 . 0 6 3 9 —0 .3 660
PARTIcUt 1 4 3 9 ) ( 1x7 ) ( IC E ) I 1 2 1 ) I 631
XO C. 0 1x8 0 .0 4 6 4 C .04Ü 9 - 0 . 0 6 2 3 —C .3 3 1 8
L
k
MEZCL* ( 4 3 a ) ( U 7 ) ( 1 £ 7 ) ( 1 1 9 ) I 63)
x i 0* vio « H - 0 . 0 5 9 4 - 0 . 1 0 4 3 - 0 - 0 5 7 r - 0 . 1 1 9 2MÜNUX U ( 440) ( 1X7)
Fig. M.
( l i t )
2 4
( 12 1) ( 6s)
- 224 -
V . 3 . 2 C O N T A M IN A N T E S
V .3 . 2 . I NIveles de sulfuroso
Se mi de en p g/mf
El histograma* la media y la desviaciôn tfpica de cada una de las es
taciones viene dada en la Fig. C .l
V .3 . 2 . 2 NIveles de partTculas resptrables
Se mi de en ^ g/m^
Histogramas, médias y desviaciôn ttpica Fig. C.3
Tabla de correlaciones Fig. C.4
V . 3 . 2 . 3 N I v e l e s d e M e z c l a
Viene dado per un numéro, que se deduce de la expresiôn
[s O2I [PartTculasJ
1000Histogramas, médias y desviaciôn tfp ica Fig. C.5
Tabla de correlaciones Fig. C.6
v .3 . 2 . 3 N I v e l e s d e H o n ô x id o d e C a r b o n o
Medido en mg/m^
Histograma, médias y desviaciôn tfpica Fig. C.7
Tabla de correlaciones Fig. C.8
s i5*?
11
f:liii
i i . . .uni:il i iUiiUli
.1:1
S î l l i
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3
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1 n L j ! ‘ ; i ;o -J n -5 j 4 V m ^ n T * 'V O ^ " - C Ï - 4 — —
zz u. i : i p
' - =,1 ' 'ï "i i I f
t C o K Ê l A T I C N i W IT h y AP I Abu £ 13 SO 2 (COUNTS
V A R l A c lEA I L
C-kut.PS SaKJUhOL OlDCACPc VETER IN A u SGa Z P I
iCOD
O . u 1 44V »
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1 119 )0 . 1 1 5 9 1 6 4 )
Fig. C.8
233 -
V.4 RESULTADOS REFERENTES A LA POBLACION FÜNGICA
V . A . 1 R E L A C IO N DE P O R C E M T A JE S DE D IA S EN QUE A P A R E C E N C C L 0 H 1 A 3 DE LO S D I S T IN
ID S G EN ER O S EN CONTRAD OS
Esta relaciôn se resume en la tabla G .l; en e lla se hace referenda a
les dos métodos de muestreo sobre medios de cultivo que se han empleado.
A la vlsta de la tabla 6 .1 , tomamos un c rite rio de selecciôn que nos
divide la poblaciôn fungica en:
Hongoi que. conètCtuyen ta ^loAa noiunaZ :
Que son aquellos encontrados al menos el 10% de los dTas en dos o môs
estaciones de observacidn.
Los géneros que la forman son: Cladosporium, Micelia s te r il ia . Al te r-
naria. Pénicillium, Cryptococcus, Aspergillus, Candida y Levaduras en general,
estos cumplen la condiciôn para los dos métodos de muestreo. Ademés para el mé
todo Volumétrico hay que aMadir, los géneros Botrytis y Aureobasidium.
HongoA que conitXXuyen ta f tona eApanddlca o poco ^A.ecuejttz ;
Se incluyen en este grupo los géneros que se encuentran en proporciôn
in ferior al 10% de los dîas muestreados, en mâs de dos estaciones de observa-
ciôn.
La flora normal se distribuye a lo largo de todo el aRo con unas de-
terminadas frecuencias y caracterfsticas dentro de cada observatorio.
Este grupo va a ser el mâs ampllamente estudiado en el présente traba
jo .
lùT A B L A . G.I .
P O R C £ N T A G E DE D I A S E N Q U E A P A R E C E N
C O L C N I A S DE LOS D l S T l N J Ù S GENEROS
M E TODOS 1 G R A V IM E TR/CO VO LU M E TRI CDobservator/cs _ SJ_ c p 1/ L S J CP V Lc 1 adosponurr 46 56 6 2 51 45 58 70 8 3 .micelia^tcrilia . 4 5 55 . _ 5 2 43 55 5 4 . . 59. 6.6al te r n a r i a 30 43 6 7 3 7 4 9 53 62 67p e n ic i t l i um 24 22 15 29 2 9 34 24 6 0crytococcu^ 16 21 14 21 36 4 2 3 8 36aspcr g / ftus 1} 8 12 1 8 2 0 1 5 2 2 23c a n d id a 8 9 1 6 19 38 2 2 46 66JeyadurasdraL 8 21 6 18 l A _ 4 3 2 8 5 7bo t r y t is 2 3 - r 5 11 T . J $ ; 3 ~ 'aureobasidium 1 6 6 4 7 8 16 3 0synccphalasbun 8 2 3 3 15 3 3 5saccharomyc&s 7 4 2 5 12 4 2 2ocrrm enium 6 8 8 4 5 2 8 2rhodoforu lü 5 6 7 6 3 4 4 3sporobolanvca 5 2 1 ...........2 ....... 0 5 2 1phoma 5 6 9 5 8 3 3 6fusa r i um 5 3 2 7 2 2 1 2
mohos no idert. 4 4 7 9 2 _ _ . . . 3 7mue o r . 3 6 3. 6 8 5 5 2 0rhizop us 3 2 3 n 5 7 9 11mon i l i a 1.5 2 6 4 3 ,..<5, 8 . . 6_ , , _
t r ich o derm a I ; 1 2 é ^ 3 3 2ci reine l ia 2 ? 1 0 4 ; 0 1chaetoPhoma 3 / 0 0 0 0 2 2trichophyton 1 0 1 2 1 1 1 2chrysosporium 1 7 0 0 0 0 ~0 0geoîr ichu m 0 I 5 2 2 5 5 5septonema 0 1 1 1 0 3 0 3n ig rospo ra 0 1 1 0 5 1 2 0stachibotris 0 à I 0 1 0 1 0mono die t y s 0 0 5 0 0 0 6 0b is to plasma 0 0 2 0 2 0 0 0t richotecium 0 a 2 î 0 0 2 0e p i coacum à 0 0 0 0 0 2 2h u m ic o l a 0 0 o._ 0 1 1 0 0papula n a 0 0 0 0 2 1 0 0p aed lom ycm 0,5 2 0 0 0 0 0 0helmHtoporium 0 0 0 0 0 1 0 0microspor u m 0 0 0 0 0 0 1 0m y c o t i ph a 0 0 0 0 0 0 J 0n i g r o s para 0 0 0 0 0 1 0 0
oadocephctuT 0 0 0 0 1 0 0 0gliomag ix 0 0 1 0 0 0 0 0umbelopsis 0 0 0 0 0 0 . 1 0abs /c'i a 0 0 0 0 0 0 0 0
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HongoA que. conAtùtuym ta. ito à a màmat
GineAo CiajdoApofUtm
Metodo Gravimêtrico
. RepresentaciÔn del Histogranw de frecuencias, media y desviacidn tfp ica.
Fig. Hg.l
. Estimacldn de Proporciones
Las muestras obtenidas en los observatories de Sanjurjo, Ciudad de los
Periodistas y Legazpi tienen estadfsticamente la misma proporcidn estimada en
tre el 46,77 % y 55,31 % con el 95% de confianza.
Para la estacidn de Veterinaria la proporcion estimada esté entre 58,6
y el 67,4 %.
. Tabla de correlaciones significatives del n° de colonies del géneroCia
dosporium con cada une de las demis variables consideradas.
SJ CP
Direccidn viento - 0,22
Vel.mTn. viento - 0,28
Vel.méx. viento - 0,27
Temp, media 0,24 0,33
Pluviometrfa 0,22
S Og - 0,30 - 0,28 0,24
Mezcla - 0,21 - 0,20
C 0 0,38
Representacidn de la dîstribuciôn en el tiempo. Fig. Og.l
566- 235 -
Metodo Volumetrico. Histograma de Frecuencias, media y desviacldn tfp ica Fig. Hv.l
. Estimacldn de la media
. La media estimada con un 95 % de confianza esté comprendida para cada
uno de los observatories entre los siguientes valores
Sanjurjo: 1,53 y 2,23
C. de los Periodistas: 2,56 y 3,42
Veterinaria: 4,78 y 8,24
Legazpi: 5,40 y 8,70
. Estimacldn de las proporciones
Los observatories de Sanjurjo y Ciudad de los Periodistas, tienen la
misma proporcidn estadfstica estimada entre: 44,99 y 57,43
Los observato r ios de Veterinaria y Legazpi tienen la misma proporcidn
estimada entre 69,45 y 81,01.
. Tabla de correlaciones significativas del n® de colonias del género
Cladosporium con cada una de las demés variables consideradas.
SJ CP
Oireccidn del viento - 0,20 - 0,36 - 0,25
Temperatura media 0,28 0,48 0,24
Humedad media 0,25
Pluviometrfa 0,22
SOz - 0,20 - 0,25
CO 0,24 0,23
. Distribucidn en e l - tiempo. Fig. Dv. 1
. Comparando los dos métodos por las proporciones estimadas, tenemos que
las muestras no tienen la misma proporcidn estimada.
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Metodo Gravimêtrico
. Histograma de Frecuencias media y desviacidn ttpica Fig. Hg.2
. Estimaciôn de Proporciones
Las muestras obtenidas en los cuatro observatorios tienen la misma pro
porcidn estimada entre un 45,14 y un 52,47 con un 95% de confianza.
. Tabla de correlaciones significativas del n°de colonias aparecidas con
cada una de las variables consideradas
SO CP
Oireccidn viento 0,25
Vel. mdx. viento 0,21 0,29
Temperatura media -0,16
Humedad media 0,20 0,23
Presidn -0,18 -0,16
Horas de sol -0,17 -0,18
PluvioTOtrfa 0.19
-0,18
Mezcla -0,17
• Distribucidn en el tiempo. Fig. Og.2
Mêtodo Volumêtrico
. Histograma de Frecuencias media y desviacidn tfpica Fig. Hv.2
. Estimacidn de la media
La media estimada para cada uno de los cuatro observatorios estâ en
tre los val ores que citamos a continuacidn:
242 -
Sanjurjo: 0,64 y 0,95
C. Periodistas: 0,61 y 0,94
Veterinaria: 0,79 y 0,15
Legazpi: 1,23 y 1,90
. Estimaciôn de las proporciones
Las muestras recogidas para los cuatro observatorios tienen la misma
proporcidn estimada que esté entre 53,5 y 52,50 con un 95% de confianza.
. Tabla de correlaciones significativas de la variable n°de colonias de
Micelia s te r ilia con todas las otras.
SJ CP
Oireccidn viento 0,23 0,36
Vel. méx. viento 0,23 0,20 0,37
Humedad media 0,19
Presidn -0,25
Partfculas -0,20 • -0,30
Mezcla -0,27
C 0 -0,27
. Distribucidn en el tiempo. Fig. Dv.2
. Comparando la estimacidn de las proporciones por los dos métodos Gra-
vimétrico y Volumétrico, se puede decir que las muestras no tienen la misma
proporcidn estimada, esto quiere decir que las muestras son distintas.
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G&mA.o AtteAna/Ua
Metodo Gravimêtrico
. Histograma de Frecuencias media y desviacidn tip ica . Fig. Hg.3
. Estimacidn de las proporciones.
Las muestras recogidas en los observatorios de Sanjurjo, Ciudad de los
Periodistas y Legazpi tienen la misma proporcidn estimada entre el 32,69 y el
40,93.
La proporcidn estimada para el observatorio de Veterinaria esté entre
el 69,83 y 53,5.
. Tabla de correlaciones lineales significativas de la variable n°de co
lonias de Alternaria con todas las demâs estudiadas.
SJ CP
Temperatura media 0,17
Humedad mdxima -0,16
Horas de sol 0,16 0,20
SO2 -0,16 -0,25 -0,25
Particules -0,21
Mezcla -0,26 -0,19
C 0 0,20
. Distribucidn en el tiempo. Fig. Dg.3.
Metodo Volumétrico
, Histograma de frecuencias media y desviacidn tip ica . Fig. Hv.3
. Estimacidn de la media.
La media estimada para cada uno de los observatorios estS comprendida
248 -
entre los siguientes intervalos:
Sanjurjo: 0,51 y 0,76
C. Periodistas: 0,63 y 0,98
Veterinaria: 0,93 y 0,45
Legazpi: 1,32 y 2,30
. Estimacidn de las proporciones.
Las muestras de los cuatro observatorios tienen la misma proporcidn es
timada entre 52,63 y 61,65.
. Tabla de correlaciones lineales significativas de la variable n“ de co
lonias de Alternaria con todas las demds estudiadas*.
SJ CP
Direccidn viento -0,22
Temperatura mâx. 0,22 0,22 0,17
Humedad media -0,32 -0,27 -0,18
Horas de sol 0,28 0,25 0,21
Pluviometrfa -0,17
. Distribucidn en el tiempo. Fig. Dv.3
. Comparando los dos métodos de muestreo, la estimaciôn de las propor
ciones son estadfsticamente diferentes.
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- 253 -
Geneva VeniciZtiJum
Mêtodo Gravimêtrico
. Histograma de Frecuencias, médias y desviacidn tip ica . Fig. Hg. 4
. Estimaciôn de las proporciones.
Las muestras de los cuatro observatorios tienen la misma proporcidn es
tadfstica estimada entre 19,18 y 25,29.
. No se adjunta la tabla de correlaciones lineales significativas del n“
de colonias de Penicllllimi con las demés variables consideradas, ya que no bay
ninguna correlaclôn significativa,
. Distribucidn en el tiempo Fig. Dg.4.
Metodo Volumétrico
. Histograma de Frecuencias,media y desviacidn tip ica . Fig. Hv.4.
. Estimacidn de la media.
La media estimada para cada uno de los cuatro observatorios es
Sanjurjo: 0,89 y 2,64
C. Periodistas: 1,05 y 2,97
Veterinaria: 0,87 y 1,40
Legazpi: 2,62 y 5,42
. Estimacidn de las proporciones.
Los observatorios de Sanjurjo, C. de los Periodistas y Legazpi ban a l-
canzado la misma proporcidn estimada entre los valores 24,15 y 33,29.
Para la estacidn de Legazpi la proporcidn estimada esté entre los valo
res 60 y 60,10.
. El n® de colonias de Pénicillium no présenta ninguna correlacidn lineal
significativa digna de tener en cuenta con las demés variables consideradas.
- 254 -
. Distribucidn en ei tiempo. Fig. Dv.4.
. La comparacidn entre los dos métodos de recogida de muestras da una es
timaciôn de las proporciones entre 21,92 y 27,02 para las estaciones de San
ju rjo y Ciudad de los Periodistas.
No teniendo la misma proporcidn estimada para los otros dos observato
r i os.
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- 259 -
GenaÆo C^uptococcu&
Mêtodo Gravimétrico
. Histograma de Frecuencias media y desviacidn tîp ica . Fig. Hg.5.
. Estimaciôn de las proporciones.
Para los cuatro observatories las muestras tienen la misraa proporciôn
estadfstica estimada entre 15,35 y 21.
. Tabla de correlaciones lineales significatives entre el n° de colonies
de Cryptococcus y las demâs variables estudiadas:
SJ CP
Direccidn viento 0,17 0,21
Temperature media -0,19 -0,30 -0,25
Humedad media 0,19 0,15 0,16
Mores de sol -0,18 -0,19 -0,14
S 02 0,23 0,24 0,39
Mezcla 0,31
C 0 -0,19 -0,17
. Distribucidn en el tiempo Fig. Dg.5
Mêtodo Volujnetrico
. Histograma de frecuencias media y desviacidn tip ica Fig. Hv.5.
. Estimacidn de la media
La media estimada para cada une de los observatories est! entre;
Sanjurjo: 0,50 y 0,99
Ciudad de los Periodistas: 0,83 y 0,26
- 260 -
Veterinaria: 0,54 y 0,96
Legazpi: 0,86 y 1,79
. Estimaciôn de las proporciones.
Las muestras tomadas en los cuatro observatories tienen la misma pro
porciôn estimada entre 33,87 y 42,74.
. Tabla de correlaciones significatives entre la variable n° de colonies
de Chryptococcus y las demâs consideradas.
SJ CP
Direcciôn viento 0,23 0,26
Temperature media -0,25 -0,20
Humedad media 0,20 0,24
Presiôn -0,26 0,24
Horas de sol -0,21 -0,35
SO , 0,22
Particules -0,26
. Distribuciôn en el tiempo. Fig. Dv.5.
. Estudiando la estimaciôn de las proporciones en los dos métodos no tie
nen la misma proporciôn estimada.
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- 265 -
Gewe o A&pzAqXJUiiA
Mêtodo Gravijnêtrlco. Histograma de frecuencias media y desvlacidn tîp ic a . Fig. Hg.6.
. Estimaciôn de las proporciones:
Las cuatro estaciones de observaclôn muestran la.misma proporciôn es
timada que esta entre 9,77 y 14,56.
. Tabla de las correlaciones lineales significatives de! n® de colonies
de Aspergillus con las demôs variables consideradas.
SJ CP
Direcciôn viento 0,21
Temperature media -0,20 -0,25
Pluviometrîa 0,23
S 0 , 0,17 0,33
Partîculas 0,19
Mezcla 0,19 0,21
. Distribuciôn en el tiempo. Fig. Dg.6.
Mêtodo Volumêtrico
. Histograma de frecuencias, media y desviaclôn tîp ica . Fig. Hv.6.
. Estimaciôn de la media.
Las médias estimadas para cada une de las estaciones de observaclôn es
tân comprendidas entre los valores
Sanjurjo: 0,14 y 0,23
C. Periodistas: 0,09 y 0,26
- 266
Veterinaria: 0,17 y 0,36
Legazpi: 0,15 y 0,38
• Estimaciôn de las proporciones.
Las muestras obtenidas en los cuatro observatories tienen la misma pro
porciôn estimada entre 16,27 y 23,55.
. Tabla de los valores de! coeficiente de correlaciôn lineal del n“ de
colonies de Aspergillus con todas las demôs variables consideradas:
SJ CP
Vel. min. viento -0,19
Teraperatura media -0,22
Humedad minima -0,22
S O , 0,26
Mezcla 0,22
. Distribuciôn en el tiempo. Fig. Dv.6.
. Comparando los dos métodos la estimaciôn de las proporciones es distin
ta , lo que demuestra que las muestras son estadfsticamente diferentes.
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GcncAo Candida
Mêtodo Graviinitrico
. Histograma de frecuencias,media y desvlacidn tfp ica. Fig. Hg.7.
. Estimaciôn de las proporciones.
Las muestras tomadas en las cuatro estaciones de observaclôn tienen es
tadfsticamente la misma proporciôn estimada entre 10,54 y 15,47.
• Tabla de correlaciones lineales significativas del n** de colonias de!
genero Candida con las demôs variables estudiadas:
SJ CP
Direcciôn viento 0,15
Vel. mâx. viento 0,23 0,39
Vel. min. viento 0,30 0,34
Temperature mdx. -0,21
Humedad môxima -0,21
S O2 0,15Particules -0,21
C 0 -0,22
.Distribuciôn en el tiempo Fig. Dg.7.
Mêtodo Volumêtrico
. Histograma de frecuencias media y desvlacidn tfp ica. Fig. Hv.7.
. Estimaciôn de la media.
La media estimada para cada una de las estaciones de observaclôn est#
entre los valores:
- 272 -
Sanjurjo: 0,31 y 0,94
C. Periodistas: 0,15 y 0,33
Veterinaria: 0,52 y 0,83
Legazpi: 1,64 y 2,49
. Estimaciôn de las proporciones
Las estaciones de Sanjurjo y Ciudad de los Periodistas, presentan una
estimaciôn de las proporciones que esta entre 24,91 y 36,38.
Veterinaria y Legazpi tienen estadfsticamente distinta proporciôn es
timada.
. Tabla de correlaciones lineales significativas de n° de colonias de!
genero Candida y las demis variables consideradas:
SJ CP
Direcciôn viento 0,21
Vel. mix. viento 0,45
Vel. mfn. viento 0,34
Temperature media -0,35
Humedad mixima -0.17
Presiôn 0,24 -0,30
Partîculas
Mezcla -0,18 -0,28
C 0 -0,30
. Distribuciôn en el tiempo. Fig. Dv.7.
. Comparando los dos métodos de muestreo, presentan distinta proporciôn
estimada.
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LevaditAoi en gaiwaZ
Mêtodo Gravimêtrico
. Histograma de frecuencias, media y desvlacidn tîp ica, Fig. Hg.8.
. Estimacidn de proporciones.
Tomando las muestras de los cuatro observatorios, no presentan la mis
ma proporciôn estimada. Sin embargo, los observatorios de Sanjurjo y Veterina
r ia , si presentan la misma proporciôn estimada entre 4,56 y 9,76. Y los obser
vatorios de Ciudad de los Periodistas y Legazpi también tienen la misma pro
porciôn estimada entre 15,02 y 23,43.
. Tabla de correlaciones lineales significativas de la variable n° de co
lonias de levaduras con todas las demôs variables consideradasT
SJ CPDirecciôn viento -0,18
Presiôn -0,20
Pluviometrîa 0,31
S 02 -0,16
Partîculas -0,17
C 0 0,23
. Distribuciôn en el tiempo. Fig. Dg,8.
Mêtodo Volumêtrico
. Histograma de frecuencias media y desviaciôn tfp ica. Fig. Hv.8.
. Estimaciôn de la media.
La media estimada para cada uno de los observatorios estS entre los va
- 278 -
lores si guientes:
Sanjurjo: 0,96 y 0,52
C. Periodistas: 1,23 y 3,09
Veterinaria: 0,69 y 1,47
Legazpi: 3,11 y 5,89
. Estimaciôn de proporciones.
Tomando las muestras de los cuatro observatorios, no presentan la mis
ma proporciôn estimada, como ocurre en el môtodo Gravimêtrico.
Tomando por separado las estaciones de Sanjurjo y Veterinaria, e;tas
si presentan la misma proporciôn estimada entre 26,26 y 37,59. Y los observa
torios de Ciudad de los Periodistas y Legazpi tienen una proporciôn estimada
entre 42,12 y 55,90.
. Las correlaciones de! n® de colonias de Levaduras con las deméfs varia
bles estudiadas en ningün caso son s ignificativas.
. Distribuciôn en el tiempo. Fig, Dv.8.
Comparando las muestras por los dos métodos de muestreo de las esta
ciones que entre si tenîan la misma proporciôn estimada, vemos que no tisnen
la misma proporciôn lo que nos dice que son muestras estadisticamente diferen
tes.
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283
GeneAo
Mêtodo Gravimêtrico
. Como ya Memos dicho anterlormente y se re fle ja en la tabla G 1 este ge
nero estudiado segün el mêtodo de muestreo gravimêtrico pertensce a la f lo ra
poco frecuente.
. Histograma de frecuencias,media y desvlacidn tîp ica . Fig. Hg.9.
. Tabla de correlaciones lineales significativas entre el n° de colonias
de! género Botrytis y las deroês variables estudiadas.
SJ CP V L
Oireccidn viento 0,15 0,17
S O2 -0,13
Partîculas -0,16
Mêtodo Volumêtrico
.Histograma de frecuencias media y desvlacidn tfp ica . Fig. Hv.9.
. Tabla de correlaciones lineales significativas entre el n® de colonias
de Botrytis y las demês variables estudiadas:
SJ CP
Oireccidn viento 0,25
Velocidad mêxima 0,43 0,33 0,33
Presidn -0,23 -0,25
Partîculas -0,32
Mezcla -0,24
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- 286 -
GeneAo AuAtobdèùliim
Hétodo Gravimêtrico
. Como en el caso del género Botrytis, el Aureobasidium segûn este mêto
do de muestreo pertenece a la flora poco frecuente o esporéfdica.
. Histograma de frecuenclas media y desviaciôn tîp ica . Fig. Hg.lO.
. Tabla de correlaciones lineales significativas de la variable n° de co
lonias con las demés variables estudiadas:
SJ CP
Direcciôn de! viento 0,17
Vel. môx. viento 0,44
Vel. min. viento 0,33
Temperatura media -0,18
Humedad media 0,21 0,18
Presiôn -0,23 -0,15 -0.24
Horas de sol -0,25 -0,21
Pluviometria 0,56 0,31
Partîculas -0,20
C 0 -0,17
Metodo Volumetrico
.Histograma de frecuencias media y desviaciôn tfp ica. Fig. Hv.lO.
M .Tabla de correlaciones lineales significativas de la variable n° de co
lonias con las demâs variables consideradas*.
- 287 -
SJ CP
Direccfdn vfento 0,29
Vel. méfx. viento 0,23 0,32
Vel. mfn. viento 0,20 0,23
Temperatura media -0,19 -0,29
Humedad media 0,31
PresiCn -0,20
Horas de sol -0,27
S O2 0,28
Mezcla 0,22
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GencAoA que coMtùtuym "ta. mico^toAa poco ^Accacntz o cApofiddica".
Dentro de este grupo, se puede hacer un primer subgrupo con los géne-
ros que, aunque en baja proporciôn, se han alslado en las cuatro estaciones de
observaciôn y por ios dos mêtodos de muestreo considerados.
Los géneros que forman este subgrupo son: Syncephalastrum, Saccharomy-
ces, Acremonium, Rhodotorula, Sporobolwnyces, Fusarium, Mucor, Rhizopus, Moni
l ia , Trichoderma.
Los Ht&tog'LOjnoA de f/iccucncMcs de estos géneros vienen dados por las
figuras que van de los numéros : Fig. Hg 11 a Fig. Hg 21 y Fig. Hv 11 a Fig. Hv
21.De este grupo de géneros se tienen que resaltar las siguientes p a rti-
cularidades:
. Tanto Mucor como Rhizopus, por las caracteristicas de crecimiento,
ya descri tas en el apartado V.2, el numéro de colonias désarroiladas por pla
ça no son contables en la mayorfa de los casos, aunque para poderlas cuantifi
car de alguna forma se ha tornado como una colonia cuando, dado el desarrollo
adquirido, el contaje ha sido imposible. Otro problema que plantean estos gé
neros es que dado la profusion de crecimiento inhiben el desarrollo de otras
esporas, dando lecturas erroneas.
. Otra particularidad a resaltar es la del desarrollo y épocas de apa
riciôn del género Monilia. Las caracteristicas taxonômicas se han descri to en
el apartado V.2. Este género aparece y se désarroi la con gran rapidez y v ita -
lidad, en épocas cuyas temperaturas médias son elevadas, de tal forma que in
hibe el crecimiento de otras esporas danto lecturas erroneas, como en el caso
del género Mucor y Rhizopus. Ademés, es un contaminante del laboratorio niuy di
- 291 -
f ic i l de controlar, llegando a contaminar cualquier cultlvo. En nuestro caso,
por esta causa en el mes de Julio y Agosto tuvlmos que interrwnpir el muestreo
ya que el un1co tnoho que se désarroilaba, bien como contaminante, bien por ha
ber sido recogido del aire en alguna de las estaciones de observaciôn era la
Monilia s itophila .
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Por d ltim o, el segundo subgrupo de géneros alslados e identificados
dentro de lo que se ha llamado en el presente estudio, "nUxioitonjx poco jjjie -
c.ue.nte. o upofiddita", lo const!tuyen, aquellos géneros que ademis de encontrar
se en muy bajas proporclones de aparfcldn, no ban sido alslados en todos los
observatories, e incluso dentro de un observatoric dado, ha habido estirpes
que solamente se ban recogido por uno de los dos métodos de muestreo que esta
mos considerando.
Dentro de este subgrupo son de destacar las particularidades siguien-
tes :
1" Hongos que s61o se ban aislado por el método Gravimétrico: Cbrysos
porium, Paccilomyces, Gliomastix.
2° Hongos que sôlo se ban aislado por el método Volumétrico: Epico-
ccum, Humicola, Papularia, He1miItosporium, Microsporum, Micotipha, Oedocepba
lum, Umbelopsis.
3® Los géneros Absidia, Cylindrocarpon y Vertic illium , en ninguna de
las estaciones de observaciôn y por ninguno de los métodos de muestreo su por
centaje ba alcanzado un 1% de apariciôn, a lo largo de todo el periodo de re-
cogida de muestras.
4° Es de destacar que el género Monodictys, sdlo ba aparecido en la es
taciôn de observaciôn de Veterinaria, por los dos métodos de muestreo y en un
pcrcentaje de dîas de 5 por el método Gravimétrico y de 6 por el método Volu
métrico.
Observando la Tabla G.l se puede evidenciar lo expuesto anteriormente.
- 314 -
I V . 4 . 2 R E S U L T A D O S C O R R E S P O N D ! EN TE S A L E S T U D I O DE LA D I V E R S ! DAD
A) V v^ÂÀ^dade mndiaA :
Apllcando la fdrmula
H = - I IP , p,
obtenemos los sigulentes valores de la diversidad. Tomando las estaciones de
observaciôn, de una en una, de dos en dos, de très en très y considerando las
cuatro a la vez. La diversidad nos viene dada en bit/colonia.
. Oiversidades obtenidas para cada una de las estaciones de observaciôn:
Met. Volumétrico Met. Gravimétrico
Sanjurjo 3,72 3,29
Ciudad de los Periodistas 3,23 3,19
Veterinaria 2,87 2,93
Legazpi 3,22 2,25
. Oiversidades obtenidas considerando dos estaciones de observaciôn:
Met. Volumétrico Met. Gravimétrico
Sanjurjo y G. Periodistas 4,5 4,23
Sanjurjo y Veterinaria 4,23 4,07
Sanjurjo y Legazpi 4,37 4,27
G. Periodistas y Veterinaria 4,04 4,04
G. Periodistas y Legazpi 4,21 4,21
Veterinaria y Legazpi 4,05 4,04
- 315 -
Oiversidades obtenidas considerando très estaciones de observaciôn:
Mét. Vol. Met. Gra
Sanjurjo, C. Periodistas y Veterinaria 4,83 4,70
Sanjurjo, C. Periodistas y Legazpi 4,92 4,82
Sanjurjo, Veterinaria y Legazpi 4,79 4,71
C. Periodistas, Veterinaria y Legazpi 4,68 4,68
Oiversidades obtenidas considerando las cuatro estaciones de observaciôn;
Mét. Vol. Mét. Gra,
Sanjurjo, C. Periodistas, Veterinaria y Legazpi 5,21 5,14
La representaciôn gréfica de los valores de la diversidad viene dada
en la Fig. G.2. En esta se ha puesto los distintos observatories por separado
0 agrupados en abcisas, y en ordenadas los valores de la diversidad en b its /
col onia.
8) Eipe.ct'ioé tanpoAoZu de divefUÀjdad
Las diversidades mensuales obtenidas en cada uno de los observatories
se expresan en la tabla G.2.
Dado que para el estudio de la diversidad los dos métodos de muestreo
empleados nos conducen a resultados muy similares, el espectro temporal de d1
versidad lo hemos calculado sobre los dates obtenidos por el método Gravimé
trico .
El espectro temporal de la diversidad de las cuatro estaciones de ob
servaciôn lo representamos en la Fig. G.3.
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- 319 -
V I . - DISCUSION
V I.1 DISCUSION DE LOS METODOS DE MUESTREO EMPLEADOS EN NUESTRO ESTUDIO
V I.1.1 METODO GRAVIMETRitO SOBRE SUPERFICIE INERTE
Se adoptô en el présente estudio después de hacer una valoraddn c r î-
tica de la b ib liografta , y a pesar de los Inconvenientes que ofrece, ya que
considérâmes era Importante hacer un Inventarlo de las esporas totales de bon
gos présentes en la atmôsfera de Madrid, tanto de las viables como de las no
viables asf como de aquellas que siendo viables no crecen en medios de c u lt l
vo sintéticos, como Basidiomycetes y algunos Ascomycetes, el Interés en el co
nocimlento de la mlcoflora atmosfërica total se basa en que cualquler espora
puede actuar como agente produçtor de alerglas.
A pesar de este razonamiento el método no nos permitld dar resultados
concrètes, dado el gran deposito de carbonllla y otra materia mineral que en-
mascaraba la Imagen de la mayorta de las esporas; sdlo pudleronse evidenciar
las formas muy caracterfsticas como las que presentan los géneros A lternarla
y Cladosporium, dato en el que coinciden Charpin (52) y Varonler (246) al co-
mentar la Imposibllldad de Identificaclén de géneros cuyas esporas son peque
fias y de formas no caracterfsticas como ocurre en muchas estirpes del 0 . Moni
H aies , ejemplo: género Aspergillus y Pénicillium.
La soluclén a los problèmes que présenta este método es la de hacer un
muestreo doble, sobre superficie Inerte y sobre medio de cultivo, esta solu
clén la adoptan numerosos autores, Dworin (84 ), CollIns-WIlllams (59 ), Char
pin (52) (53) (54) (55 ), Calvo (43), Ohanwant (72 ), entre otros.
- 320 -
V I . 1.2 METODO GRAVIMETRICO SOBRE MEDIO DE CULTIVO
Como ya hemos dicho, este método esté ampilamente difundido dentro de
la bibllografîa sobre el tema. Los diverses autores resenan las ventajas e in
convenlentes del mismo.
Nosotros estâmes de acuerdo con Auger-Barreau (13) en que es un méto
do de fScil manejo, pudiéndose emplear distintos medios del cultivo y ajuster
el tiempo de exposicién de la plaça dependiendo de! problème concrete en estu
dio; este autor sefiala la d ificu ltad de identificaclén de los géneros con una
lenta esporulacién y destaca la iroportancia que tiene el que el método, nosea
apte para inventariar esporas fûngicas no viables.
Frankland (95) hace una c rftica del método apoySndose en los siguien-
tes puntos:
. La existencia de esporas, como basidiosporas y ciertas ascosporas
que no crecen en medios de cultive sintéticos.
. No détecta esporas muertas o no viables.
. Su in ferior eficacia con respecte a métodos que emplean a ire forza
do.
A pesar de las crfticas hechas al método, numerosos autores lo toman
como método ûnico y bisico en sus estudios, empleando distintos medios de cul
tivo ; entre estes podemos c ita r a los autores que u tilizan Agar de Sabouraud,
Taylor (230), Lumkins (152), Goodman (106), Dupont (81 b is ). Caplin (46 ).
Chabert (50) y Dransfield (81) emplean el medio Agar Malta al 2%; me
dio empleado por nosotros.
Otros autores adoptan posiciones similares a las nuestras, al emplear
més de un método de muestreo, podemos c ita r los trabajos de Collins-Williams
(59) que junte al método gravimétrico sobre Littman Oxgall Agar sigue el méto
- 321 -
do Durham (83); Solomon (221) que basa su Investigaclén en el muestreo hecho
por este método sobre Agar Tomate Dextrosa con rosa bengala y el Método de An
dersen descri to por Auger-Barreau (13); Chabert (50) en el estudio realizado
del aire de Rabat emplea Agar Extracto de Malta al 2% junto con el método de
H irst (119); Dworin (84) ademâs de este método u tiliz a el de la pel feula iner
te.
Haciendo una valoracién crftica de los resultados obtenidos, podemos
decir que este método a pesar de sus limitaciones nos parece muy valido en es
te tipo de estudios, con la ventaja de su gran simplicidad en el manejo.
V I. 1.3 METODO VOLUMETRICO SOBRE MEDIO DE CULTIVO
A la vista de los resultados, llegamos a la conclusién de la validez
de este método en estudios de micoflora atmosférica de un lugar determinado,
teniendo la ventaja de ser un método cuantitativo, Coincidiendo en esta o p i
nion diverses autores entre los que podemos c ita r: Calvo (43), Charpin (52),
Auger-Barreau (13)
A pesar de esto, el método présenta limitaciones dignas de tener en
cuenta:
. Como ocurre en el método gravimétrico sobre medio de cultivo, no po
demos obtener un estudio de las esporas no viables, présentes en la atmdsfera
ni tampoco de aquellas que siendo viables no son capaces de crecer en medios
de cultivo sintéticos.
. Otra limitaciôn de este método, ampliable a los otros dos u t i l iz a -
dos es la selectividad de deposicién que presentan los distintos tipos de es
poras, dadas las diferencias en forma, superficie y tamaho, Fig. F .l .
A la vista de las ventajas e inconvenientes que presentan cada uno de
- 322
los métodos discutidos anteriormente y que tienen un claro re fle jo en la bi -
b liografia , nosotros decidimos hacer un muestreo conjunto, por los tres meto
dos, con el fin de que la imagen obtenida de ellos fuese mâs prôxima a la real
que la que se hubiese reflejado por el empleo de uno de ellos aisladamente.
Tenemos que hacer notar, la evidente necesidad que existe de lograr un
método idoneo para el estudio de esporas no viables y/o incapaces de crecer en
medios sintéticos, ya que el empleado por nosotros no nos ha permitido dar re
sultados, y en la b ib liografîa consultada no hay ningun método capaz de salvar
los inconvenientes que este présenta.
- 323 -
V I.2 DISCUSION DE LOS METODOS ESTADISTICOS EMPLEADOS
V I . 2.1 MEDIA Y ESTIMACIOM DE LA MEDIA
Como un primer paso en el conocimiento de la poblacién en estudio, es
evidente la importancia que tiene la media muestral y su estimaclôn.
V I .2 .2 EST IMAC ION DE PROPORC I ONES
En el caso concrete del estudio de la presencia en el aire de Madrid
de determinados géneros de hongos, y para determiner la presencia real de es
tes, parece evidente que la proporciôn de dîas en que aparecen estos géneros
aporta una informacién intuitivamente més asimilable que la simple media. Asf
parece m5s claro decir, que un género dado aparece entre el 65% y el 70% de
los dfas en los que se ha muestreado, que decir que ha aparecido una media de
0 ,3 t0 ,0 2 colonias/dfa, por e llo se ha tornado este estadfstico como base para
la determinacién de lo que hemos llamado''Flora normal" y "Flora poco frecuen
te".
V I . 2.3 HISTOGRAMAS
Nos permiten una visualizacién de los datos, de manera que podemos es
timar el tipo de distribucién al que pertenecen, de forma aproximada, con el
f in de intenter posteriormente una confirmacidn analftica.
V I . 2.4 ESTUDIO DE LA HOMOGENElOAD DE LAS PROPORC 1ONES CALCULADAS EN LOS DIS
TINTOS OBSERVATORIOS, POR MEDIO DE LA PRUE8A DEL X f
El objeto de este estudio ha sido determinar si las diferencias en cuan
to a proporciones que aparecen para el mismo género dentro de los distintos ob
- 324 -
servatorios, son debidas al azar, o a que realmente existen tales diferencias
entre e llos , cuya causa habrfa eu investigar. Por tanto con esta prueba, pode
mos saber las diferencias o similitudes entre observatories.
Ademés si tenemos un grupo de observatories que pertenecen a la misma
poblaciôn, la estimacidn global dada, considerando a aquellos en conjunto, es
mejor que la que se obtendrîa al analizarlos por separado, ya que la informa
cién es més compléta, al contar con mayor numéro de datos.
V I . 2.4 ESTUDIO DE LAS DIFERENCIAS ENTRE LAS PROPORCIONES ESTIMADAS PARA EL
MISMO GENERO SEGUN LOS METODOS DE MUESTREO GRAVIMETRICO Y VOLUMETRICO
Esta prueba ha tenido como objeto demostrar las diferencias que exis
ten entre los dos métodos de recogida de muestras.
De esta prueba se desprende que en, practicamente todos los casos los
dos métodos arrojan estimaciones diferentes.
V I . 2 .5 ANALISIS DE LAS MATRICES DE CORRELACION
A p a r t i r del estud io de las m atrices de c o rre la c ié n , descartamos aque
l ia s va riab les que no in flu yen s ig n ifica tiv am e n te sobre la v a ria b le a e s tu -
d ia r , en nuestro caso numéro de co lon ies , como una primera aproximacién p ara
in te n ta r una co rre lac ié n m u ltip le con las variab les seleccionadas. Cuando es
to se haga, s e r l posib le ver en que forma o que im portancia re la t iv a tiene una
u o tra v a ria b le sobre la d is tr ib u c ié n del numéro de co lon ies.
- 325 -
V I.3 DISCUSION DE LOS RESULTADOS REFERENTES A LA POBLACION FUNGICA
V I.3.1 DISCUSION DE LOS RESULTADOS GENERALES Y DISCUSION POR GENEROS
Como re fle ja la tabla G .l, en la poblaciôn fungica que estamos estu-
dlando, hay un conjunto de estirpes que se han aislado con gran frecuencia en
todas las estaciones de observaciôn por nosotros establecidas; otro grupo més
ampllo también se a ls lé de todos los observatories y por los dos métodos de
muestreo considerados; existiendo un tercer grupo de hongos cuya frecuencia de
aparicién es muy baja o incluso nula en alguna de las estaciones, y ademés no
se han recogido por los dos métodos de muestreo.
Con variaciones pequeRas que seRalamos en la discusidn por géneros, en
la bibliograffa consultada referente a estudios poblacionales de micoflora en
ciudades, vemos que los distintos autores, dan como géneros més frecuentes y
habituai es de sus estudios, los que nosotros hemos incluido dentro de los dos
primeros grupos. Entre estos autores podemos c ita r , Turner (238), Requejo(200)
Tkachyk (235), C astillo (49 ), Adamova (1 ) , Mishra (166), Shafiee (211), Grave
sen (108), Carpi in (46 ), Adams (3 ) , Davies (66) (67) (68 ), Faraco (89).
Va^ c u a^ h pQft géheAoa
CtadoépofUum
En el presente estudio, el género Clado4,pofUum es el que se ha a is la
do con mSs frecuencia, coincidiendo con los resultados de la mayorfa de auto
res consul tados; Subba Reddi (227) (228), Tuchinda (237), Collins-Will iams (59),
Chabert (50 ), Pady (183), Turner (238), Gambale (99), Requejo (200), Tkackyk
(235), Dransfield (81 ), Calvo (43 ), Hudson (123).
Dentro del género Clado6poAMm las especies que hemos identificado han
- 326 -
sido, C. he/ibcuitm, como la més frecuente, C. c.ta.do&poKcidu, C. macAoc.aA.pum,
C. cZatum, C. avcttam m .
En la bibliograffa consul tada, en general, no se llega a la id e n t if i
cacién de especies, salvo en casos aislados, como son los trabajos realizados
por Calvo (43) en Barcelona donde aisla las especies, C. herbarum, C.macrocar
pum, C. cladosporoides, C. elatisn, C. variabile y C. sphaerospermum; el traba
jo realizado por Harvey (115) en Cardiff con las especies, C. herbarum, C. cia
dosporoides, C. sphaerospermum y C. macrocarpum como constituyentes de un 97%
del total de Cladosporium aislados, y las especies C. resinae y C. elatum en
una proporciôn de 0,1 y 2,7%. Otro autor que identifies las especies de este
género es Chabert (50 ), en el trabajo que tiene sobre el estudio de! aire de
Rabat dando como las més abondantes, C. cladosporoides, C. sphaerospermum, C.
herbarum y C. macrocarpum.
Como puede verse en las Figuras Hg.l y Hv.l tanto en el método Gravi
métrico como en el Volumétrico la media més elevada de n° de esporas la tiene
el observatorio de Veterinaria, siguiéndole Legazpi, Ciudad de los Periodistas
y por ultimo la estaciôn que menor nivel présenté fue la de Sanjurjo.
En las proporciones resefladas en la Tabla G.l vemos que de los datos
obtenidos por el método Gravimétrico, los observatorios de Sanjurjo, Ciudad de
los Periodistas y Legazpi presentan la misma proporciôn estimada, teniendo que
considerar aparté la estaciôn de Veterinaria con mayor proporciôn estimada. De
los datos obtenidos por el Método Volumétrico, se han obtenido la misma pro
porciôn estimada para las estaciones de Sanjurjo y Ciudad de los Periodistas,
por un lado, y por otro, también presentan la misma estimaciôn de las proper
ciones Veterinaria y Legazpi.
Es de destacar, a la vista de la tabla de correlaciones del n° de co-
- 327
lonias con cada una de las variables consideradas que, con respecte a los pa-
râmetros de contaminaciôn quîmica, el n° de colonias del género Cladosporium
présenta correlacién lineal negative significative con el S 0 segun el méto
do de muestreo Gravimétrico, en todas las estaciones de observaciôn menos en
la de Veterinaria y segun el método de muestreo Volumétrico, para los observa
torios de Sanjurjo y Ciudad de los Periodistas.
Esto se interpréta, como la influencia negativa que ejerce el alto ni
vel de S 0^ en la atmôsfera, sobre la presencia de esporas del género.
Con respecto a la mezcla,(definida en el apartado IV . l ) , podemos de
c ir que, segun el método Gravimétrico, el n“ de colonias también présenta co
rrelaciôn lineal significative negativa, interpreténdose también como una in
fluencia negativa de los niveles de mezcla en la atmôsfera con respecto al ni
vel de esporas recontadas. Por el método Volumétrico la correlacién con re s
pecto a este parâmetro no es significative.
Con respecto a la variable, nivel de C 0, (monôxido de carbono), por
el método de muestreo Gravimétrico présenta correlacién lineal s ig n ifica tive
positiva, en la estaciôn de observaciôn de Ciudad de los Periodistas y segun
el método de muestreo Volumétrico para los observatorios de Sanjurjo y Ciudad
de los Periodistas.
Con respecto a los parâmetros de metereologfa las correlaciones signi
ficativas més destacables, son las que présenta la temperature media y la hu-
medad relativa con respecto al n° de colonias, influyendo ambas positlvamente.
Estas son las més destacables, pudiéndose observer otras correlaciones que in
fluyen, en las tablas correspondientes.
Con la observaciôn de las grôficas de las Fig. Og.l y Ov.l vemos que
el n“ de colonias de Cladosporium es elevado en los meses de verano, concor -
- 328
dando esto con el significado que tiene la correlacién s ignificative del n° de
colonias con las temperatures médias. En la revisiôn bibliogréfica realizada
estos resultados coinciden con los obtenidos por diversos autores como: Drans
fie ld (81) en el trabajo realizado en Samaru (N igeria ), en cuyos resultados el
pico del Cladosporium coincide con el final del verano de temperatures eleva
da s y humedades relatives también al tas, a la vez esta época coincide con la
acumulacidn de tejidos vegetales muertos que probablemente ofrecen una influen
cia positiva en el nivel de Cladosporium. Bagni (18) en el estudio realizado
en diversas ciudades de la Comunidad Econdmica Europea en dos anos consecuti-
vos durante los meses de Junio a Septiembre, puede constater los niveles a l
tos de esporas en Julio y Agosto siendo mis bajos a principios de Junio y fina
les de Septiembre (las ciudades muestreadas en este trabajo fueron: Bruselas,
Leiden, Londres, Munich). Harvey (115) en el trabajo hecho en Cardiff sobre el
género a lo largo de cuatro aRos, llega a idénticas conclusiones, dando los me
ses de Junio a Octobre el mayor nivel de esporas en el a ire .
Todos los autores coinciden en que es la especie de C. herbarum la més
numerosa.
Es de destacar que en la bibliograffa sobre este género hay pocos tra
bajos que relacionen el nivel de Cladosporium en el aire con enfermedades de
tipo alérgico*, Davies (69) intenta relacionar el asma existente en Davos con
el nivel de Cladosporijmi en la atmdsfera, llegando a concluir en la imposibi-
lidad de que esta relacidn exista.
VX^ca&Àjôn d t t gAupo 0 . UùieIXa itc A c tù i
Es un grupo muy heterogeneo por reunir a todos loS mohos que en medios
de cultivo sintéticos forman micelio pero no son capaces de esporular; y aun-
que ocupa el segundo lugar en frecuencia de aparicién y en les resultados lo
329
hemos abordado como si se tratara de un género, consideramos que la discusidn
de estos resultados no tiene sentido.
GéneAxj KtXvimAia.
En nuestro estudio, el género KJLtWMVÜA ha ocupado el tercer lugar en
frecuencia de aparicidn, siendo uno de los géneros que constituyen la micoflo
ra normal del aire de Madrid. Este resultado, coincide con los obtenidos por
la mayor parte de autores consultados, que describen el género como pertene-
ciente a la micoflora habituai de las distintas ciudades estudiadas; Amin(ll)
Kozak (135), Turner (238), Gambale (98 ), Requejo (200), Tkachyk (235), Faraco
(89 ), Liebeskind (148), Mishra (166), Lumpkins (152), Dupont (81 bis),Goodman
(106), Eversmeyer (87) entre otros.
Ademés de los estudios générales de la m icoflora en ciudades, e l géne
ro A lte rn a r ia por su importancia e incidencia es tra tado en profundidad en al
gunos traba jos consideréndolo bajo diverses aspectos como: frecuencia de apa
r ic ié n , d is tr ib u c ié n en e l tiempo, factores que in fluyen en su presencia ___
Dentro de estos podemos c ita r los estudios realizados por Hyde (125),
Kramer (139), Merksamer (165), Calvo (41), Brunini (33), Bagni (18 ), Gambale
(98).
Puesto que el género Alternaria puede desencadenar algunos cuadros pa
tolégicos: Procesos de naturaleza alérgica y enfermedades cuténeas; ha sido es
tudiado con mayor intensidad. Algunos de los trabajos que tienen como objeto
un mayor conocimiento de dicho género, profundizando en dicha faceta bajo as
pectos distintos son: Prince (192), Bonilla-Soto (30), Busse (34), Hopkins
(122), Schumacher (212), Sternberger (225), Yunginger (254) (255) (256), Vi -
jay (248), Hamilton (114).
En el estudio taxonémico del género, las especies que se han id en tifi
- 330 -
cado han sido: A. choAtoAum, A. t e .n iJ u A , A. teniUi<mi, A. otoAacoA. Coincidien
do con estos resultados podemos c ita r el trabajo realizado por Calvo (41) en
el cual, ademas de las cuatro especies id e n tif icadas por nosotros, c ita A. con
sortiale y A. saponariae.
Analizando los resultados cuantitativos, obtenidos, podemos decir con
respecto al género, que estos son distintos en los dos métodos de muestreo.
Asî por ejemplo, con respecto a las médias, segén el método Gravimétrico la es
tacién de Veterinaria es la que présenta mayor media, siguiéndole Legazpi, C.
de los Periodistas y por ultimo Sanjurjo, y en el muestreo realizado por el mé
todo Volumétrico la estaciôn que présenta mayor media es Legazpi, siguiéndole
Veterinaria, Ciudad de los Periodistas y por ultimo Sanjurjo.
Considerando las proporciones y sus estimaciones también se llega are
sultados diferentes.
A la vista de las tablas de correlaciones, podemos decir que segun el
método de muestreo Gravimétrico, el n® de colonias de Alternaria présenta co-
rrelaciôn lineal s ignificative negativa, con respecto a los niveles deSO^ en
todas las estaciones menos en Veterinaria, con respecto a la mezcla, en las es
taciones de Ciudad de los Periodistas y Legazpi y con respecto a las Particu-
las en la estaciôn de Ciudad de los Periodistas.
Con respecto a los parâmetros metereolôgicos hay correlacién lin e a l
significative positiva con respecto a la temperature media en Legazpi.
En el muestreo hecho por el método Volumétrico no hay correlaciones
significatives para ninguno de los parâmetros de contaminaciôn atmosférica, y
f, para los parâmetros metereolôgicos hay correlacién lineal s ignificative posi
tiva con respecto a la temperature media y horas de sol en todas las estacio
nés menos en Legazpi y para los mismos observatorios la correlacién es negati
331 -
va para la humedad re lativa media.
De todo lo expuesto, podemos concluir diciendo que el nivel de A lter
naria en la atmdsfera esté favorecido por temperaturas elevadas y disminuido
por humedades relatives al tas, esto concuerda con los resultados de las grâfi
cas Fig. Dg.3 y Fig. Dv.3 ya que se puede ver en ellas los bajos niveles de es
poras que se alcanzan en los meses de invierno.
También se puede sefialar la arbitrariedad en la distribucién que pre
sentan las esporas de Alternaria en la estacién de observaciôn de Legazpi en
los resultados obtenidos por el método Volumétrico, reflejândose en el g ré fi-
co Fig. Dv.3 y en la tabla de correlaciones.
Pztti(uZLCum
El gincAo Pe.iU<Uttùm ocupa el cuarto lugar en frecuencias de a p a ri-
ciôn, perteneciendo al grupo que nosotros hemos acordado en llamar "Micoflora
normal". Esto coincide con los resultados obtenidos en la mayorfa de los tra
bajos consultados, ya que en ellos Pénicillium ocupa un lugar prépondérante en
el orden de aparicién. Entre los estudios realizados en EspaMa podemos c ita r:
las aportaciones de Canto (45), que hace referenda al estudio de la micoflo
ra del a ire de Madrid en el aîlo 1945, en el cual Pénicillium ocupa el segundo
lugar entre los mohos més abondantes; también son dignos de tener en cuenta
los trabajos de Calvo (43 ), Diaz-Rubio (74), A lle r (8 ) , Morales (170). Entre
los realizados en otros paises podemos nombrar, Hyde (126), Turner (238), Gam
bale (99 ), Cardenas (47), Chen (58), Almeida (9 ) , Faria (90 ),Barkai-Golan(21),
Richards (201) entre otros.
En nuestro estudio es de destacar que salvo en Legazpi las médias ob
tenidas en las tres estaciones de observaciôn se encuentran muy prôximas, ocu
- 332 -
rriendo lo mismo en las proporciones y su estimaciôn ya que para el método de
muestreo Gravimétrico tienen la misma proporciôn estimada los cuatro observa
torios y para el método de muestreo Volumétrico también tienen la misma pro
porciôn estimada en todos los observatorios menos en el de Legazpi.
También tenemos que destacar la ausencia de correlaciones s ig n ifica ti
vas de! n“ de colonias con todas las demés variables consideradas. Por el es
tudio gréfico de la distribucién en el tiempo del n® de colonias vemos que el
género Pénicillium se distribuye de forma arb itraria en las cuatro estaciones
de observaciôn a lo largo de todo el aîio. Estos dos resultados son concordan
tes .
En la bib liografîa consul tada hay trabajos que hacen referenda a es
te género, como agente produçtor de alergias y sensibilizaciones como los rea
lizados por Monroe (169), Nemergut (175), Preston (189).
En el estudio taxonémico del género, las especies identificadas han si
do: P. c.hAgAoge.mm y P. (jAccuentona, como las més frecuentes, coincidiendo con
los autores Mishra (166), Ripe (203), Barkai-Golan (21 ); también hemos a is la
do las especies: P. u/cttcae, P. yUgfvLc.an&, P. cxpanaum, P. LivÂAum, P. Aoqat-
P. (UtJuywm, P. novae.-zzctandùic., P. digltaXum.
CayptococcuA
En nuestro trabajo la especie aislada ha sido C. neoioAmvu, descri ta
como agente produçtor de la criptococosis, enfermedad que empezando por una in
fecciôn pulmonar, se difunde posteriormente via hematÔgena a otras visceras y
»i al sistema nervioso central.
El porcentaje de dîas que ha aparecido es elevado, por tanto, digne de
tener en cuenta para plantear sobre esta base posteriores estudios, con el fin
- 333 -
de llegar a conocer que repercusiôn a nivel poblacional tiene la presencia de
estas levaduras en tan a lto nivel en el ambiente. El estudio se podrîa abor
dar haciendo una revisiôn de casos en el sector hospitalario de Madrid y ver
la Incidencia, si existe, de este tipo de lesiôn, comprobando si coinciden las
etapas de mayor incidencia de enfermes con êpocas en las que el nivel de estos
microorganismos en el aire es elevado, circunstancia que en Madrid se darfa en
los meses de invierno.
Es de destacar que en la bibliograffa consul tada, sôlo se han encontra
do tres citas referentes a la incidencia de Cryptococcus en el ambiente, Prin
ce (191), Al-Doory (6) y Gambale (99).
Encontrândose otros trabajos que estudian el género Cryptococcus bajo
el aspecto médico; Gerstenhaber (100) en su estudio describe un caso de crip
tococosis pulmonar.
A la vista de los resultados obtenidos en el estudio podemos decir que
las zonas de Ciudad de los Periodistas y Legazpi tienen mayor media,precedién
doles Sanjurjo y Veterinaria.
Observando las grâficas de las Figuras Dg.5 y Dv.5, vemos que en los
meses de verano, con temperaturas elevadas, el nivel de Cryptococcus en la at
môsfera es escaso o nulo, coinciden con la representaciôn grâfica las tablas
de correlacién, ya que tanto la temperatura media como las horas de sol p re
sentan correlacién s ignificative negativa con el n® de colonias.
También hay que destacar el hecho de que tanto el S 0 como el CO pre
sentan correlacién s ignificative positiva con el n® de colonias en las esta
ciones de observaciôn que se seRalan en las tablas correspondientes.
334 -
A^peAgXJUai
En el presente estudio ocupa el sexto lugar en frecuencia de a p ari-
cidn, const!tuyendo lo que Memos llamado "micoflora normal". For la observa-
cidn de las Figuras Hg.6 y Hv.6 vemos que las médias en los cuatro observato
rios estin muy prôximas, y en la Tabla G.l podemos ver que las proporciones de
dfas que aparecen colonias tambiên son muy homogëneas en todas las zonas, pre
sentando la misma proporciôn estimada los cuatro observatorios, siendo esta
dis tin ta para los dos métodos de muestreo considerados.
Dada la importancia que tiene el género como agente productor de pro
blemas, tanto en los alimentos, producciôn de aflatoxinas, como en el hombre
y animales, en donde es causa de alergias, sensibilizaciones y micosis in ter
nas, es el género que més amplia y profundamente esté tratado en la bibliogra
f îa , sobre todo las especies més patdgenas como son: A. flavus y A. fumigatus.
En los trabajos consultados encontramos très tipos de estudios, que pasamos a
comentar; los que estudian de manera general la poblacidn micotica del a ir e ,
encontréndose el género Aspergillus como un constituyente abondante de esta mi
coflora,entre estos podemos c ita r los trabajos realizados en Espafia:Calvo(43),
Canto (45 ), Diaz-Rubio (74 ). A lle r (8 ) , Morales (170). En otros paises pode
mos -nombrar los estudios de: Rantio-Lehtmaki (194), Bassett (2 4 ),Morrow(171),
Al-Doory (6 ) , Cadrecha (36 ), Turner (238), Requejo (200).
Otro tipo de estudios que nos encontramos es el que versa sobre el co
nocimiento, incidencia y distribuciôn del género y sus especies en un lugar de
terminado, Guarro (110), Calvo (43 ), Hudson (123), Jayaprakask (129).
Por ûltimo, el tercer tipo de trabajos consultados con un numéro de ci
tas abondante, trata de la patologfa que son capaces de producir algunas espe
cies del género; Goldstein (101), Hoehne (120), Malo (155)(156)( 157 ) ( 158 ),
335 -
Mac Carthy (153), Manresa (161)(162), Sandhu (207), Seabury (213),Slavin(216)
(217)(218), Turner (239)(240), Warren (252), Zellweger (257), Patterson (186),
Dessaint (71 ), Chebat (57 ), Forman (94), Haslam (116), Jacoby (128), Longbot-
tom (151), Mullins (174), Pepys (187).
Por los resultados tanto en las tablas de correlacidn como de las gré
ficas de las Figuras Dg.6 y Dv.6 vemos que en los meses de invierno es cuando
el nivel de Aspergillus en la atmdsfera es més elevado. Tanto la pluviometrTa
conw la humedad relativa presentan correlacidn significativa positiva con el
n° de colonias, y la temperature media présenta correlacidn significativa ne-
gativa. Para los contaminantes qufmicos tanto el SO , las Partîculas como la
mezcla presentan correlacidn s ignificativa positiva con el n° de colonias.
En el estudio taxondmico del género Memos identificado las siguientes
especies: A. rUgcA, A. avoamo/U, A. cJtavatas, A, ^umigatua, A. paA0 6 ÂXic.ü&, A.
oKyta. , A. twuLUA, A. veMùioloJi. De todas estas especies tenemos que resal-
tar la Importancia que tiene la presencia en el aire de Madrid de las especies
A. fUgnA, A. vmCgatuA y A. paA0 6 Ztùiu&, ya que son agentes capaces de produ-
c ir sensibilizaciones y micosis internas.
En posteriores estudios, serfa interesante abordar un planteamiento
més profundo del género, y llegar al conocimiento de la distribucidn estacio-
nal de las distintas especies y ver si existe relacidn con las casufsticas hos
p ita la rias .
- 336 -
CamLCia
En el presente estudio la especie que Memos identificado Ma si do C. of
b4.c.an6.La zona que mayor media alcanzd fue Legazpi, siguiendole Veterinaria,
Sanjurjo y por ultimo Ciudad de los Periodistas.
Como en el caso del género Cryptococcus, merece menciôn especial dado
que es un agente productor de procesos patoldgicos.
En estudios poblacionales se c ita con cierta frecuencia, pudiendo nom
brar los estudios de Gambale (99 ), Al-Doory (6 ) , aunque considerando la impor
tancia del género tendrfan que p ro liferar los trabajos que estudiasen este a-
gente en distintos ambientes,
Més abondantes son los trabajos que versan sobre los procesos patold
gicos que origina este género, entre los que se encuentran los realizados por
Sandhu (207) en el que Mace un estudio de las alergias broncopulmonares produ
cidas por los géneros Candida y Aspergillus; Bandry (19) que c ita y describe
un caso de alergia ocular causada por C. albicans; Tomsikova (236) en su tra -
bajo produce experimentalmente una alergia con este agente; Sclafer (209)(210)
en sus dos trabajos Mace un estudio cltnico de la alergia producida por Candi
da albicans, llegando a la conclusion, después del estudio poblacional que a-
borda, que actualmente el 10% de las enfermedades alérgicas estén causadas por
Candida albicans, pudiendo tener manifes tac iones variadas; Montowska (167) Ma
ce un estudio inmunolôgico del asma bronquial producido por C. albicans; OeM-
ling (177) cuyo estudio versa sobre la inmunidad celular en pacientes sensibi
lizados con C. albicans y su respuesta humoral; Cornillon (64) se refiere al
estudio de procesos asméticos presentados en una planta de produccidn de pro
teinas a p artir de derivados del petroleo con la intervencidn en el procèso de
- 337
C. tropical is ; Kabe (133) estudia los mecanismos de reacciOn que se producen
al exponer a pacientes con asma bronquial a la acciôn de C. albicans y A. fumi
gatus; V ia la tte (247) en la tercera parte de su trabajo hace un estudio de la
respuesta a la candidina de 822 niflos, de los cuales el 31% dan respuesta po
s itiv a .
De la observaciÔn de las Figuras Dg.7 y Dv.7, vemos que en el mes de
diciembre se observa una subida en el nivel considerable en los cuatro obser
vatorios y por los dos métodos de muestreo que estamos considerando, alcanzan
do mayores niveles en los meses de invierno que en el resto del aRo.
Por la observacidn de las tablas de correlaciones, vemos que en la es
tacién de Legazpi, se présenta correlaciones significatives con casi todas las
variables consideradas. Teniéndola positiva con respecto a Direccidn del vien
to y velocidades méxima y minima, y negative con la temperature, humedad, pre
sidn. Particules y mondxido de carbono.
LevaduAm en geneAoZ
En el présente estudio hemos incluido en este grupo las levaduras que
se han presentado esporédicamente a lo largo del periodo de recogida de mues-
tras. Por tanto, como en el caso del 0. Micella s te r il ia , es muy hetereogeneo,
por lo que consideramos que la discusidn de los resultados concrètes no tiene
sentido.
De una manera general, podemos decir que los niveles de levaduras en
el aire aumentan en los meses de invierno, y que las zonas de Legazpi y C iu
dad de los Periodistas son las que mayor nivel presentan.
En la bibliografia consultada, las levaduras se consideran en grupo sin
dar géneros, por régla general, o bien se adoptan posturas similares a la nues
tra , al inc lu ir las poco frecuentes en un grupo, y las que se presentan habi-
- 338 -
tualmente como géneros independlentes.
Entre los géneros Incluidos dentro de To que hemos llamado "micoflora
esporédica o poco frecuente" es évidente la importancia que tiene la existen-
cia de alguno de e llos, aunque su presencia no sea continua y abondante.
Entre estos tenemos que destacar por su interveneidn en procesos pato
Idgicos:
HtitopÙL&m capéuZatum, hongo dimôrfico que es el agente productor de
la histioplasmosis. También citado por Calvo (43) como perteneciente a la mi
coflora atmosférica de Barcelona.
Gzot^u-chwn, en nuestro estudio se ha aislado en todas las zonas, c ita
do en varios trabajos del estudio de otras ciudades.
Los dermatophitos que hemos aislado aunque con muy baja frecuencia,han
si do los géneros MicAoipo^uin y Tfu.chophyton.
Otros géneros aislados que pueden producir procesos patoldgicos son :
fa&(vUim, Muco/i, tlkCzopuA, Kb^/jiia. présentes también en la mayoria de los es
tudios de la aerobiologfa de ciudades.
Aunque no esté descri to como productor de procesos patoldgicos es de
destacar la presencia de especie MonùLùi é-ùtopfUta, ya que por sus caracterfs
ticas de crecimiento descri tas en el apartado V.2 nos produjo grandes trans-
tornos en el désarroilo del trabajo e incluso en los meses de Julio y Agosto
tuvimos que interrumpir totalmente el muestreo; dada la gran prominencia de
crecimiento la unica colonia que se désarroilaba, bien por haber sido recogi
da del a ire , bien por una contaminaciôn posterior de las plaças, era la de es
ta especie,
Por tanto serfa de gran interés lograr un medio capaz de inh ib iro ami
norar el crecimiento de MoivCLCa. iXAiopfuZa ya que de no ser asf el estudio a -
- 339 -
nual de la micoflora, cuando en el amblente existe este moho, résulta In v ia
ble.
También tenemos que destacar las caracterfsticas de crecimiento de los
géneros Muco-t y KhXxopuM, ya que cuando crecen ellos inhiben y/o enmascaran el
crecimiento de otras colonias, dando lecturas errdneas.
Otro dato a tener en cuenta es la presencia del género UonodMitjyi en-
contrado unicamente en las muestras recogidas en el observatorio de Veterina
r ia , tanto por el método Gravimétrico como por el Volumétrico. Serfa in te re
sante el estudio ecolôgico del género y ver que caracterfsticas especiales tie
ne este observatorio que permite su existencia.
V I . 3 .2 DISCUS ION DE LOS RESULTADOS DEL ESTUDIO DE LA OIVERSIDAD
A la vista de la gréfica G.3, en donde se representan las diversida-
des obtenidas en la poblacidn objeto del présente estudio, vemos que, al i r au
mentando el tamaPio de las muestras, por considerar més de un observatorio la
diversidad aumenta. Este incremento es muy grande cuando pasamos de conside
rar uno a considerar dos observatorios, incrementéndose menos cuando se pas a
de dos a très observatorios y aumentando pero en menor escala cuando se trata
de la diversidad de los cuatro observatorios, pudiéndose ver que llegado este
lim ite aunque el tamaRo de la muestra aumente, la diversidad no se incrementa.
Como se ha seRalado en el apartado IV .4.4 segun Margalef (159), el aumento de
la diversidad al unir dos muestras es prueba de la hetereogeneidad, por eso
llegado a un lim ite en la amplitud de la muestra aunque se aumente més, la di
versidad no varia. Aplicando este concepto a nuestro trabajo, podemos d ec ir
que el estudio de la poblacidn que hemos realizado con las muestras que se han
tomado, en los cuatro observatorios establecidos es complete, es decir, en el
- 340 -
conjunto de todas las muestras estén incluidos todos los géneros en unas pro
porciones dadas.
Como se destaca en los resultados, las diversidades obtenidas en el
presente estudio estén comprendidas entre los valores 2,8 y 5,25 b its/co lonia .
Aunque de toda la bib liografia consultada no se ha encontrado ningOn trabajo
referente a la poblaciôn m icdtica, en el que se estudîe la diversidad y por
tanto no podemos hacer un estudio comparativo de nuestros resultados con los
obtenidos en otras poblaciones fûngicas, si podemos relacionar nuestros resul
tados con los obtenidos en otros tipos de poblaciones, citados por Margalef
(159), podemos poner como ejemplo la diversidad del fitoplancton en las cos
tas que suele estar comprend ida entre los va lores de 1 y 2 ,5 . La diversidad del
plancton oceénico suele tomar valores de 3,5 a 4 ,5 . En este trabajo Margalef
sefiala que los valores méximos de la diversidad raramente rebasan los 5 bits
y que la diversidad tiene un caracter asintôtico. Nuestros resultados concuer
dan con lo dicho por este autor.
Es de destacar la poca diferencia que hay entre las diversidades obte
nidas por el método Volumétrico y las obtenidas por el método Gravimétrico, pa
ra cada uno de los observatorios o conjunto de ellos. Esto tien e gran impor
tancia ya que, para este tipo de estudios es tan vélido el método Gravimétri
co como el Volumétrico, a pesar de que se puso en relieve anteriormente, lama
yor eficacia del método Volumétrico.
Con el estudio de los Espectros temporales de diversidad, realizado so
bre los datos obtenidos por el método Gravimétrico, se aprecia la evoluciôn
de la diversidad a lo largo de todo el periodo de estudio en las cuatro esta-
ciones de observaciôn consideradas.
- 341 -
V I I , - CONCLUS IONES
A la vista de los resultados obtenidos en el presente estudio pode
mos enunciar las cone1 usiones siguientes;
1® El método de muestreo "Gravimétrico sobre superficie inerte" en el estu
dio concrete de la micoflora del a ire de Madrid, no nos ha permitido obte
ner resultados reproductibles, por lo que consideramos serîa de interés pa
ra estudios de este tipo disponer de un método idoneo, capaz de detectar
las esporas no viables y/o que no crecen en medios de cultivo sintéticos.
2° Tanto del estudio realizado por el método de muestreo Gravimétrico como
por el Volumétrico sobre medio de cultivo , la poblacién fungica del a ire
de Madrid se divide en dos tipos: a .- El formado por los hongos que repre
senta la flora normal o habituai, b ,- El que constituye la flora esporâdi
ca 0 poco frecuente.
3° Los hongos que pertenecen a"la flora normal" son: Cladosporium, H ice lia
s te r il ia , A lternaria , Pénicillium, Cryptococcus, Aspergillus, Candida y Le
vaduras en general, debiendo destacar la potencialidad patégena de algunos
de estos generos.
4° El método Volumétrico nos ha permitido conocer la concentracién media de
esporas fungicas viables en el aire de Madrid que es de 374 esporas/m^.
5° Del estudio micolégico de las distintas zonas se deduce que en todas ellas
los hongos que forman "la micoflora normal" son los mismos, aunque presen
tan diferencias pequeffas en las médias y proporciones de apariciôn y que
las estirpes que constituyen la micoflora esporSdica no se encuentran pre
sentes en todas las estaciones de observaciôn, debido probablemente a la
fluctuaciôn que détermina su escaso nûnæro.
6° Del estudio de las matrices de correlacidn del nûnrero de colonias de los
- 342
distintos géneros con las variables metereolôgicas consideradas, hemos se
leccionado los parémetros que més parecen in f lu ir sobre la concentraciôn
de colonias y son la temperatura y la humedad re la tiva , en unos casos in-
crementando el n" de colonias y en otros disminuyéndolo, como se re f le ja
en los resultados.
7“ Del estudio de las matrices de correlacidn del n“ de colonias con los pa-
rlmetros de contaminantes qufmicos, hemos seleccionado aquellos que al
igual que en el punto anterior més parecen in f lu ir y son los niveles de
SOg, CO y de mezcla.
8” De las dos conclusiones anteriores se desprende la necesidad de continuer
el estudio, obteniendo las correlaciones multiples de la concentraciôn de
colonias con las variables seleccionadas, con el fin de conocer cuales de
estas variables y en que medida influyen sobre la concentraciôn de colo
nias.
9“ Es évidente la distribucidn estacional concrete que présenta cada estirpe
que en general coincide en los cuatro observatorios. Existen géneros cuya
mayor frecuencia de apariciôn se alcanza en los meses célidos: Cladospo
rium y Alternaria. Otro grupo de ellos han registrado mayor frecuencia en
los meses de invierno: Cryptococcus, Aspergillus y Levaduras en general.
El género Pénicillium se présenta a lo largo de todo el aRo con una dis -
tribuciôn aleatoria en las cuatro estaciones de observaciôn y parece ser
que su frecuencia de apariciôn es independiente de todas las variables que
se han considerado.
10° Del estudio de la diversidad de la poblaciôn fungica dentro del ecosiste-
ma en cuestiôn se deduce que los dos métodos de muestreo considerados pre
sentan resultados muy similares en cuanto a proporciones y distribucidn en
- 343
el tlempo de esporas. Por tanto es évidente que para este tipo concreto de
estudios es tan valido el método Volumétrico como el Gravimétrico, quedan
do reservada la u tilizacidn del método Volumétrico a aquellos casos en que
sea necesario conocer la concentracién de esporas por unidad de volumen.
11“ Del estudio del espectro temporal de diversidad se desprende que esta fluc
tua a lo largo de todo el aRo dentro de los lim ites 1,78 y 3,61 bist/colo
nia, lo que significa que el ecosistema objeto de este estudio, no esté su
je to a grandes perturbaciones.
344 -
^EN
En el presente trabajo se ha estudiado la incidencia de hongos en el
aire de la ciudad de Madrid durante el periodo de tiempo comprendido entre el
1 de Mayo de 1978 y el 30 de Mayo de 1979.
El muestreo se realizô en cuatro zonas distintas situadas en los cua
tro puntos cardinales de la ciudad y por très métodos diferentes :
- Sobre superficie inerte por gravimetrîa (se recogieron 100 muestras)
- Sobre medio de cultivo Extracto de Malta al 2%
. Por gravimetrfa (715 muestras)
. Por volumetrfa (462 muestras)
Por el primer método no se obtuvieron resultados concretos y por los
dos métodos sobre medio de cultivo pudimos ver que la poblaciôn fungica del
aire de Madrid se divide en Hongos que constituyen la micoflora normal, cuya
frecuencia de apariciôn es habituai en todas las zonas. Y hongos que consti
tuyen la micoflora esporédica, cuya frecuencia de apariciôn es muy baja. Los
hongos que constituyen la micoflora normal son: Cladosporium, M icella s teri
l ia , Alternaria, Pénicillium, Cryptococcus, Aspergillus, Candida y Levaduras
en general.
Por el estudio del anâlisis de las matrices de correlacidn, se ha es
tudiado la influencia que podrîan ejercer las variables metereolôgicas y de
contaminaciôn qufmica en el n“ de colonias obtenidas. De este estudio se de
duce que las variables que més influencia podrfan ejercer son, las metereolô
gicas (temperatura y Humedad re lativa) y de contaminaciôn (SO^. CO y la mez
c la ); pero la comprobaciôn de estos extremes, deberfa ser objeto de un estu
dio posterior.
Del estudio de la diversidad de la poblaciôn fungica del ecosistema
en cuestiôn se deduce, que esta se mantiene con unos valores bastante simila
res a lo largo de todo el periodo observado.
- 345
SUMMARY
In the present work the Incidence of fungi in the a ir in the centre
of Madrid was studied during the period from 1 st of May 1978 to 30 of May
1979.
The samples were taken in four d ifferent areas o f the c ity situated
at the four cardinal points and .by means of three d ifferent methods:
. 100 samples were taken by gravimetry on an inert surface.
. 715 samples were taken by gravimetry on a 2% Halt Extract agar me
dia.
. 462 samples by volumetry on a 2% Malt Extract agar media.
By means of the f ir s t method, no concrete results were obtained.With
the 2% Malt Extract agar media methods we could see that the fungi popula
tion in Madrid a ir were divided into fungi which constitute the normal fungi
population whose frequency of appearance is habitual in a ll of the test areas,
and a sporadic fungi population whose frequency of appearance is very low.
The fungi which constitute the normal population are: Cladosporium ,
Micella s te r i l ia , A lternaria, Pénicillium, Cryptococcus, Aspergillus, Candi
da and yeast in general.
By analysing the correlation matrise we studied the influence which
the meteorological variables and chemical contamination exercise on the pro
portion of the counted colonies. From this study the variables which have the
greatest influence were seen to be the medium temperature relative humidity
and the chemical contaminants SOg, CO and their mixtures.
Sut the verification of this point should be the subjet of fu rther
studies.
- 346 -
From the examination of the diversity of the ecological system's fun
gi population under study i t was deduced that this was maintained with nore
or less the same values throughout the whole period of observation.
- 347 -
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