CONTRATO No. PDA -C 040 DE 2016 REVISIÓN Y AJUSTE PGIRS MUNICIPIOS GRUPOS 1 Y 2 PLAN DE GESTIÓN...

CONTRATO No. PDA-C-040 DE 2016

REVISIÓN Y AJUSTE PGIRS MUNICIPIOS GRUPOS 1 Y 2

PLAN DE GESTIÓN INTEGRAL DE RESIDUOS SÓLIDOS MUNICIPIO DE

VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

1

PLAN DE GESTIÓN INTEGRAL DE RESIDUOS SÓLIDOS MUNICIPIO DE VIOTÁ

Hoja de Control

Versión 01

Elaboró: Revisó: Aprobó:

Fecha de aprobación:

CONSORCIO PGIRS

CUNDINAMARCA

Sandra Ruiz Ruiz Directora de

Proyecto

Sandra Ruiz Ruiz Directora de

Proyecto

Vo. Bo.

Vo. Bo.

Vo. Bo.

Versiòn No. 2

Anotaciones

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2

TABLA DE CONTENIDO

1. PRESENTACIÓN ..................................................................................................... 17

1.1. MARCO LEGAL ................................................................................................. 18

1.1.1. De carácter general .................................................................................... 18

1.1.2. Servicios Públicos ...................................................................................... 19

1.1.3. Regulación del Servicio Público de Aseo .................................................... 20

1.2. ANTECEDENTES.............................................................................................. 21

1.3. ALCANCE ......................................................................................................... 25

2. ORGANIZACIÓN PARA LA FORMULACIÓN DEL PGIRS ....................................... 26

2.1. GRUPO COORDINADOR ................................................................................. 26

2.2. GRUPO TÉCNICO ............................................................................................ 27

3. LÍNEA BASE ............................................................................................................. 28

3.1. INFORMACIÓN GENERAL DEL MUNICIPIO .................................................... 28

3.1.1. Ubicación .................................................................................................... 28

3.1.2. División Político Administrativa .................................................................. 30

3.1.3. Demografía ................................................................................................. 32

3.1.4. Conectividad ............................................................................................... 34

3.1.5. Clima ......................................................................................................... 35




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3

3.1.5.1. Hidrología ........................................................................................... 38

3.1.6. Actividades Económicas Del municipio ...................................................... 39

3.2. PRESTACIÓN DEL SERVICIO DE ASEO ......................................................... 40

3.2.1. Aspectos Institucionales ............................................................................. 40

3.2.1.1. PARÁMETROS LÍNEA BASE INSTITUCIONAL .................................. 59

3.2.2. Aspectos Técnico - Operativos ................................................................... 61

3.2.2.1. Presentación de los residuos ............................................................... 61

3.2.2.1.1. Cálculo de la producción per cápita (PPC) ...................................... 62

3.2.2.1.2. Producción de residuos ................................................................... 62

3.2.2.1.3. Caracterización de residuos ............................................................ 62

3.2.2.1.4. Programas de sensibilización .......................................................... 75

3.2.2.1.5. Usuarios del servicio ....................................................................... 77

3.2.2.1.6. Parámetros línea base generación de residuos ............................... 78

3.2.2.2. Centroide ............................................................................................. 78

3.2.2.3. Recolección y transporte ..................................................................... 80

3.2.2.4. Barrido y limpieza ................................................................................ 85

3.2.2.4.1. PARÁMETROS LÍNEA BASE BARRIDO Y LIMPIEZA .................... 86

3.2.2.5. CORTE DE CÉSPED Y PODA DE ÁRBOLES ..................................... 87

3.2.2.5.1. PARÁMETROS LÍNEA BASE CORTE DE CÉSPED Y PODA ......... 89




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4

3.2.2.6. LAVADO DE ÁREAS PÚBLICAS......................................................... 91

3.2.2.6.1. Parámetros línea base lavado de áreas públicas ............................ 92

3.2.2.7. APROVECHAMIENTO ........................................................................ 93

3.2.2.7.1. Parámetros línea base aprovechamiento ........................................ 96

3.2.2.8. DISPOSICIÓN FINAL ......................................................................... 98

3.2.2.8.1. Parámetros línea base disposición final ......................................... 102

3.2.2.9. RESIDUOS ESPECIALES ................................................................. 103

3.2.2.9.1. PARÁMETROS LÍNEA BASE RESIDUOS ESPECIALES ............. 104

3.2.2.10. RESIDUOS DE CONSTRUCCIÓN Y DEMOLICIÓN ......................... 105

3.2.2.10.1. Parámetros línea base RCD ........................................................ 106

3.2.2.11. GESTIÓN DE RESIDUOS EN ÁREA RURAL.................................... 108

3.2.2.11.1. Parámetros línea base área rural ................................................ 108

3.2.2.12. GESTIÓN DE RIESGOS ................................................................... 111

3.2.2.12.1. PARÁMETROS LÍNEA BASE GESTIÓN DE RIESGOS .............. 138

3.2.3. Proyecciones ............................................................................................ 138

3.2.3.1. Proyecciones de población ................................................................ 138

3.2.3.2. Proyecciones de residuos .................................................................. 142

3.2.4. Árboles de problemas ............................................................................... 145

3.2.4.1. Aspecto Institucional .......................................................................... 146




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5

3.2.4.2. Aspecto Técnico Operativo ................................................................ 147

3.2.4.3. Aspecto Aprovechamiento ................................................................. 157

3.2.4.4. Priorización de problemas ................................................................. 160

4. OBJETIVOS Y METAS ........................................................................................... 164

4.1. ÁRBOL DE OBJETIVOS.................................................................................. 165

4.1.1. Aspecto institucional ................................................................................. 165

4.1.2. Aspecto Técnico Operativo ....................................................................... 166

4.1.3. Aspecto Aprovechamiento ........................................................................ 176

4.2. DEFINICIÓN DE OBJETIVOS Y METAS ......................................................... 179

5. IDENTIFICACION Y EVALUACION DE ALTERNATIVAS ........................................ 196

5.1. ASPECTO INSTITUCIONAL ........................................................................... 196

5.2. ASPECTO TECNICO OPERATIVO ................................................................. 197

5.3. ASPECTO APROVECHAMIENTO .................................................................. 202

6. PROGRAMAS Y PROYECTOS PARA LA IMPLEMENTACION DEL PGIRS ........... 204

6.1. PROGRAMA INSTITUCIONAL PARA LA PRESTACION DEL SERVICIO

PUBLICO DE ASEO ................................................................................................... 206

6.2. PROGRAMA DE RECOLECCION ................................................................... 228

6.3. PROGRAMA DE BARRIDO Y LIMPIEZA DE VIAS Y AREAS PUBLICAS ....... 239

6.4. PROGRAMA DE LIMPIEZA DE PLAYAS Y COSTAS RIBEREÑAS .................... 247

6.5. PROGRAMA DE CORTE DE CESPED Y PODA DE ARBOLES ..................... 249




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6

6.6. PROGRAMA DE LAVADO DE AREAS PUBLICAS .......................................... 254

6.7. PROGRAMA DE APROVECHAMIENTO ......................................................... 259

6.8. PROGRAMA DE DISPOSICION FINAL ........................................................... 309

6.9. PROGRAMA DE GESTION DE RESIDUOS SOLIDOS ESPECIALES ............ 313

6.10. PROGRAMA DE GESTION DE RESIDUOS DE CONSTRUCCION Y

DEMOLICION ............................................................................................................ 320

6.11. PROGRAMA DE GESTION DE RESIDUOS SOLIDOS EN EL ARE A RURAL

330

6.12. PROGRAMA DE GESTION DE RIESGO ..................................................... 338

7. CRONOGRAMA ..................................................................................................... 346

7.1. Componente institucional .................................................................................... 346

8. PLAN FINANCIERO ............................................................................................... 372

9. IMPLEMENTACIÓN, SEGUIMIENTO Y MONITOREO ........................................... 382

10. REVISION Y ACTUALIZACION DEL PGIRS ....................................................... 384




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7

INDICE DE TABLAS

Tabla 1. Normas de Carácter General Respecto de Los Planes De Gestión De Residuos

Sólidos - PGIRS ............................................................................................................... 18

Tabla 2. Normas Específicas para Servicios Públicos Respecto de Los Planes De Gestión

De Residuos Sólidos - PGIRS ......................................................................................... 19

Tabla 3. Normas Específicas de Regulación del Servicio Público de Aseo Respecto de

Los Planes De Gestión De Residuos Sólidos - PGIRS .................................................... 20

Tabla 4. Distribución área del municipio .......................................................................... 28

Tabla 5. División política Municipio de Viotá .................................................................... 30

Tabla 6. Proyección población 2005 - 2020 DANE .......................................................... 33

Tabla 7. Estaciones meteorológicas de influencia en el Municipio ................................... 36

Tabla 8. Precipitaciones medias mensuales (mm) - Estación Lago de Indio .................... 36

Tabla 9. Precipitaciones (mm) - Estación Viotá ................................................................ 37

Tabla 10. Localización estaciones cercanas al municipio ................................................ 38

Tabla 11. Capital autorizado suscrito y pagado................................................................ 42

Tabla 12. Datos del prestador inscritos en el RUPS ........................................................ 44

Tabla 13. Relación reportes pendientes año 2015 para el Municipio de Viotá ................. 45

Tabla 14. Estado de Situación Económica Financiera y Social Empresa de Servicios

Públicos de Viotá S.A. E.S.P. .......................................................................................... 47




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8

Tabla 15. Ingresos por Actividad Registrados en el PUC 2015 ....................................... 50

Tabla 16. Costos operacionales 2014, Secretaría de Servicios Públicos. ........................ 51

Tabla 17. Composición balance año 2015, Empresa de Servicios Públicos del Municipio

de Viotá S.A. E.S.P. ......................................................................................................... 52

Tabla 18. Cartera Vs. Recaudo, vigencia 2014 de la Secretaría de Servicios del Municipio

de Viotá ........................................................................................................................... 53

Tabla 19. Registro de subsidios, Vigencia 2013 Secretaría de Servicios Públicos ........... 53

Tabla 20. Aportes solidarios para 2013 ............................................................................ 54

Tabla 21. Gastos de Inversión en el Servicio de Aseo por parte de la Secretaria de

Servicios Públicos del Municipio de Viotá en 2015 .......................................................... 55

Tabla 22. Suscriptores totales por estrato y para inmuebles desocupados 2013 ............. 57

Tabla 23. Suscriptores por estrato y tipo de productor y aforo, 2013. .............................. 58

Tabla 24. Tarifas aplicadas, incluidos subsidios y contribuciones, Secretaría de Servicios

Públicos de Viotá - diciembre de 2013. ............................................................................ 59

Tabla 25. Datos de muestreo ........................................................................................... 67

Tabla 26. Composición física porcentual de residuos tomados en viviendas del casco

urbano ............................................................................................................................. 70

Tabla 27. Clasificación porcentual de plásticos provenientes de residuos de viviendas del

casco urbano ................................................................................................................... 72

Tabla 28. Clasificación porcentual de plásticos provenientes de residuos de viviendas de

la zona rural ..................................................................................................................... 74

Tabla 29. Usuarios del Servicio de Aseo.......................................................................... 77

Tabla 30. Frecuencias de recolección para el Casco Urbano .......................................... 81




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9

Tabla 31. Microrutas establecidas para el Servicio de Aseo municipal ............................ 82

Tabla 32. Materiales aprovechados Ton/mes/año ............................................................ 94

Tabla 33. Área total Relleno Sanitario Praderas del Magdalena ...................................... 98

Tabla 34. Posibles predios mayores a 3 Hectáreas para disposición final de RCD`s ..... 106

Tabla 35. Factores que configuran los escenarios de riesgo .......................................... 114

Tabla 36. Clasificación de amenazas para la prestación del servicio público de aseo ... 115

Tabla 37. Descripción de amenazas por eventos en cada uno de los componentes del

servicio público de aseo ................................................................................................. 121

Tabla 38. Criterios de clasificación de amenazas .......................................................... 123

Tabla 39. Severidad de las consecuencias. Valor ponderado 35% ................................ 123

Tabla 40. Severidad de las consecuencias. Valor ponderado 20% ................................ 124

Tabla 41. Probabilidad de ocurrencia. Valor ponderado 5%........................................... 124

Tabla 42. Probabilidad de ocurrencia. Valor ponderado 5%........................................... 125

Tabla 43. Clasificación del riesgo .................................................................................. 126

Tabla 44. Matriz de clasificación del riesgo .................................................................... 127

Tabla 45. Clasificación Riesgo - Aspectos institucionales .............................................. 128

Tabla 46. Clasificación Riesgo - Aspecto recolección, transporte y transferencia .......... 129

Tabla 47. Clasificación Riesgo - Aspecto barrido y limpieza de vías y áreas públicas.... 129

Tabla 48. Clasificación Riesgo - Aspecto corte de césped y poda de árboles ................ 129

Tabla 49. Clasificación Riesgo - Aspecto lavado de áreas públicas ............................... 130




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Tabla 50. Clasificación riesgo - aspecto disposición final ............................................... 130

Tabla 51. Clasificación Riesgo - Aspecto RCD's ............................................................ 131

Tabla 52. Clasificación Riesgo - Aspecto gestión de residuos en el área rural ............... 131

Tabla 53. Proyección de población ................................................................................ 139

Tabla 54. Generación de residuos calculados con población proyectada por DANE ..... 140

Tabla 55. Características generales para proyección de población ................................ 140

Tabla 56. Proyección de población urbana .................................................................... 141

Tabla 57. Proyección de generación de residuos 2016 – 2028 ...................................... 143

Tabla 58. Características de proyección para la zona rural ............................................ 144

Tabla 59. Fuentes de financiamiento de presupuesto .................................................... 376

Tabla 60.Presupuesto general Plan de Gestión Integral de Residuos Sólidos Municipio de

Viotá - 2016. .................................................................................................................. 377

Tabla 61. Detalle de costos de los programas ............................................................... 379

Tabla 62. Resumen de proyectos .................................................................................. 381




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INDICE DE ILUSTRACIONES

Ilustración 1. Ubicación Municipio de Viotá ...................................................................... 29

Ilustración 2. Mapa División Política Municipio de Viotá ................................................... 31

Ilustración 3. Servicios públicos con los que cuentan las viviendas ................................. 33

Ilustración 4. Estado de algunas vías Municipio de Viotá ................................................. 35

Ilustración 5. Entrada Vital Reciclaje Con Responsabilidad ............................................. 76

Ilustración 6. Centroide de producción de residuos .......................................................... 78

Ilustración 7. Áreas de esparcimiento Relleno Sanitario .................................................. 99

Ilustración 8. Frente de disposición final y lagunas de almacenamiento de lixiviados .... 100

Ilustración 9. Árbol de problemas del componente institucional del Servicio de Aseo .... 146

Ilustración 10. Árbol de problemas componente de recolección del Servicio de Aseo.... 147

Ilustración 11. Árbol de problemas del componente de transporte del Servicio de Aseo 148

Ilustración 12. Árbol de problemas del componente de barrido y limpieza del Servicio de

Aseo .............................................................................................................................. 149

Ilustración 13. Árbol de problemas del componente de lavado del Servicio de Aseo ..... 150

Ilustración 14. Árbol de problemas del componente de corte de césped y poda de árboles

del Servicio de Aseo ...................................................................................................... 151

Ilustración 15. Árbol de problemas del componente de disposición final del Servicio de

Aseo .............................................................................................................................. 152




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Ilustración 16. Árbol de problemas del componente de gestión de residuos especiales del

Servicio de Aseo ............................................................................................................ 153

Ilustración 17. Árbol de problemas del componente de construcción y demolición del

Servicio de Aseo ............................................................................................................ 154

Ilustración 18. Árbol de problemas Servicio de Aseo del área rural del Municipio .......... 155

Ilustración 19. Árbol de problemas componente de gestión del riesgo ........................... 156

Ilustración 20. Problema 1. Árbol de problemas componente de aprovechamiento del

Servicio de Aseo ............................................................................................................ 157

Ilustración 21. Problema 2. Árbol de problemas componente de aprovechamiento del

Servicio de Aseo ............................................................................................................ 158

Ilustración 22.Problema 3. Árbol de problemas componente de aprovechamiento del

Servicio de Aseo ............................................................................................................ 159

Ilustración 23. Árbol de objetivos del componente institucional del Servicio de Aseo ..... 165

Ilustración 24. Árbol de objetivos componente de recolección del Servicio de Aseo ...... 166

Ilustración 25. Árbol de objetivos de componente de transporte del Servicio de Aseo ... 167

Ilustración 26. Árbol de objetivos del componente de barrido y limpieza del Servicio de

Aseo .............................................................................................................................. 168

Ilustración 27. Árbol de objetivos del componente de lavado del Servicio de Aseo ........ 169

Ilustración 28. Árbol de objetivos componente del servicio de corte de césped y poda de

árboles del Servicio de Aseo .......................................................................................... 170

Ilustración 29. Árbol de objetivos componente de disposición final del Servicio de Aseo 171

Ilustración 30. Árbol de objetivos componente de gestión de residuos especiales del

Servicio de Aseo ............................................................................................................ 172




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Ilustración 31. Árbol de objetivos componente de la gestión de RCD del Servicio de Aseo

...................................................................................................................................... 173

Ilustración 32. Árbol de objetivos componente rural del Servicio de Aseo ...................... 174

Ilustración 33. Árbol de objetivos del componente de gestión del riesgo del Servicio de

Aseo .............................................................................................................................. 175

Ilustración 34. Árbol de objetivos. Objetivo 1. Del componente de aprovechamiento del

Servicio de Aseo ............................................................................................................ 176


Servicio de Aseo ............................................................................................................ 177


Servicio de Aseo ............................................................................................................ 178




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INDICE DE ANEXOS

Anexo 1. Actas de reunión – Registro fotográfico (Digital).

Anexo 2. Decreto de conformación de Grupo Coordinador.

Anexo 3. Instructivo entrega de bolsas y encuestas diligencias a Población Recicladora

De Oficio - PRO y Centros de Acopio y/o bodegas – Digital.

Anexo 4. Tabla de cálculo de Producción Per Cápita – PPC.

Anexo 5. Resultados de Laboratorio

Anexo 6. Formatos de catastro de Árboles, Corte de césped y Poda de Árboles, Lavado

de áreas públicos y Puntos críticos – Mapas (Archivo físico y digital).

Anexo 7. Formatos censo aprovechamiento para Población Recicladora de Oficio – PRO

y Centros de Acopio y/o bodegas

Anexo 8. Formato presupuesto (Digital – Excel).

Anexo 9. Instructivo - Digital.




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LISTADO DE SIGLAS

A.A: absorción atómica.

BS: Base Seca.

BH: Base Húmeda.

Btu/Lb: Unidades Británicas de Temperatura/ Libra.

CIDEA: Comité Interinstitucional de Educación Ambiental

CRA: Comisión de Regulación de Agua Potable y Saneamiento Básico.

DANE: Departamento Nacional de Estadística.

EPA: Environmental Protection Agency (US).

ESP: Empresa de Servicios Públicos.

gr/hab-dia: gramos / habitante - día

LTDA: Limitada.

mg/L: miligramos/ litro.

mm/año: milímetros / año.

MADS: Ministerio de Ambiente y Desarrollo Sostenible.

MPRR: Material Potencialmente Reciclable y Reutilizable.

MSNM: Metros Sobre el Nivel del Mar.

MVCT: Ministerio de Vivienda Ciudad y Territorio.

MVDT: Ministerio de Vivienda y Desarrollo Territorial.

NIT: Numero de Identificación Tributaria.




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NUIR: Numero Único de Identificación de Registro

PGIRS: Plan de Gestión Integral de Residuos Sólidos.

PPC: Producción Per Cápita.

PRAE: proyecto ambiental escolar.

PQR: Peticiones Quejas y Reclamos.

PRO: Población Recicladora de Oficio.

PUC: Plan Único de Cuentas.

RAS: Reglamento Técnico de Agua Potable y Saneamiento Básico.

RUPS: Registro Único de Prestadores.

S.A: Sociedad Anónima.

SM: Standard Methods

SPD: Servicios Públicos Domiciliarios.

SUI: Sistema Único de Información.

SSPD: Súper Intendencia de Servicios Públicos Domiciliarios.

TCLP: Toxicity Characteristic Leaching Procedure

Ton/mes: Toneladas / mes.




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PLAN DE GESTIÓN INTEGRAL DE RESIDUOS SÓLIDOS MUNICIPIO DE VIOTÁ

1. PRESENTACIÓN

Empresas Públicas de Cundinamarca S.A. E.S.P S.A. E.S.P - EPC, mediante contrato

PDA - C-040-2016 encarga la revisión, ajuste, formulación y actualización de Planes de

Gestión Integral de Residuos Sólidos – PGIRS en municipios del departamento de

Cundinamarca, enmarcados dentro del Plan Departamental de Aguas, al Consorcio

PGIRS Cundinamarca, conformado por P&P Gestión Integral Cia. Ltda. y CIC Geomática

S.A., compañías con más de diez años de experiencia en proyectos de planeación del

saneamiento básico a nivel municipal y regional.

La consultoría se realiza con base en los lineamientos establecidos en la Resolución 754

de 2014 de los ministerios de Ambiente, y Desarrollo Sostenible y Vivienda, Ciudad y

Territorio; por medio de la cual se adopta la metodología para la formulación,

implementación, evaluación, seguimiento, control y actualización de los Planes de Gestión

Integral de Residuos Sólidos, y como se establece en el Decreto 2981 de 2013, con el

PGIRS se busca establecer un instrumento de planeación municipal que contiene un

conjunto ordenado de objetivos, metas, programas, proyectos, actividades y recursos

definidos por uno o más entes territoriales para el manejo de los residuos sólidos, basado

en la política de gestión integral de los mismos, el cual se ejecutará durante un plazo

determinado (12 años), basándose en un diagnóstico inicial, en su proyección hacia el

futuro y en un plan financiero que permita garantizar el mejoramiento continuo del manejo

de residuos y la prestación del servicio público de aseo a nivel municipal.

Para facilitar la interpretación de la estructuración y en general de este documento, el

Grupo Consultor ha realizado un instructivo teniendo en cuenta los lineamientos

establecidos en la Resolución 754 de 2014, (Ver Anexo 9).

El proceso de actualización del PGIRS comprende actividades de participación municipal

a través del Grupo Coordinador, organización conformada por representantes del ente

territorial, prestador del Servicio de Aseo, y otros actores que intervienen en el manejo de

residuos del municipio, el Grupo Técnico o Grupo Consultor, lleva a cabo por lo menos




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18

tres reuniones donde se socializa y se pone en consideración, tres estados de avance de

la actualización:

El diagnóstico

La presentación y selección de alternativas

La estructuración, o presentación de programas y proyectos que componen el

PGIRS

La participación favorece el proceso de actualización en cuanto a mantener informado y

promover la toma de decisiones por parte de los representantes municipales, y busca

garantizar de alguna manera la realización de las actividades definidas en el PGIRS con

las características y plazos que se establecen en este documento, el cual es adoptado

mediante un Acto Administrativo del municipio.

De acuerdo con lo anterior el municipio conforma el grupo coordinador mediante Decreto

No. 14 del 03 de marzo de 2016, (Ver Anexo 2).

1.1. MARCO LEGAL

A continuación se presentan las normas que deben considerarse en las actividades

relacionadas con el manejo de residuos sólidos y en general en la implementación del

PGIRS.

1.1.1. De carácter general

Tabla 1. Normas de Carácter General Respecto de Los Planes De Gestión De Residuos

Sólidos - PGIRS

NORMA CONTENIDO

Constitución Política de

Colombia

Mediante la cual se emiten los actos y condiciones rectoras de los derechos y

deberes colectivos en Colombia

Ley 732 de 2002 sobre la adopción y aplicación de las estratificaciones socioeconómicas urbanas




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NORMA CONTENIDO

y rurales

Ley 388 de 1997 Ley de Ordenamiento Territorial

Política de Gestión Integral de Residuos Sólidos, Ministerio de Medio Ambiente, 1998

Política Nacional de Producción Más Limpia, Ministerio de Medio Ambiente, 1998

Fuente. Grupo Consultor, 2016

1.1.2. Servicios Públicos

Tabla 2. Normas Específicas para Servicios Públicos Respecto de Los Planes De Gestión De

Residuos Sólidos - PGIRS

NORMA CONTENIDO

Ley 142 de 1994 Régimen de Servicios Públicos Domiciliarios.

Ley 286 de 1996 Por medio del cual se modifica parcialmente la Ley 142 de 1994

Ley 632 de 2000 Por la cual se modifican parcialmente las Leyes 142, 143 de 1994, 223 de 1995 y 286 de

1996

Ley 689 de 2001 Por la cual se modifica parcialmente la Ley 142 de 1994

Decreto 605 de 1996

Capítulo I del Título IV, por medio del cual se establecen las prohibiciones y sanciones en relación con la prestación del servicio público domiciliario de aseo




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NORMA CONTENIDO

Decreto 891 de 2002

por medio del cual se reglamenta el artículo 9° de la Ley 632 de 2000

Decreto 1077 de 2015

por medio del cual se expide el Decreto Único Reglamentario del Sector Vivienda, Ciudad y Territorio, en su Parte 3 Régimen Reglamentario del sector de agua potable y

saneamiento básico, Título 2 referente al servicio público de aseo


Por medio del cual se modifica parcialmente el Decreto 1713 de 2002

Resolución número 1096 de

2000

Expedida por el Ministerio de Desarrollo Económico, por la cual se adopta el Reglamento Técnico del Sector de Agua Potable y Saneamiento Básico, RAS

Fuente. Grupo Consultor, 2016.

1.1.3. Regulación del Servicio Público de Aseo

Tabla 3. Normas Específicas de Regulación del Servicio Público de Aseo Respecto de Los

Planes De Gestión De Residuos Sólidos - PGIRS

NORMA CONTENIDO

Resolución número 201 de 2001

Expedida por la Comisión de Regulación de Agua Potable y Saneamiento Básico, por la cual se establecen las condiciones para la elaboración, actualización y evaluación

de los Planes de Gestión y Resultados

Resolución número 151 de 2001

Expedida por la Comisión de Regulación de Agua Potable y Saneamiento Básico, establece la regulación integral de los servicios públicos de acueducto, alcantarillado

y aseo

Resoluciones números 153, 156 y

162 de 2001

Expedida por la Comisión de Regulación de Agua Potable y Saneamiento Básico, que modifican parcialmente la Resolución 151 de 2001 de la CRA

Resoluciones Expedida por la Comisión de Regulación de Agua Potable y Saneamiento Básico,




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NORMA CONTENIDO

números 233 de 2002 y número 247

de 2003

establece una opción tarifaria para multiusuario del Servicio de Aseo

Resolución 236 de 2002

Comisión de Regulación de Agua Potable y Saneamiento Básico, donde se establece la metodología para la realización de aforos a multiusuario


Expedido por el Ministerio de Vivienda, Ciudad y Territorio, por el cual se reglamenta la prestación del Servicio de Aseo


Expedida por el Ministerio de Vivienda, Ciudad y Territorio y Ministerio de Ambiente y Desarrollo Sostenible, por la cual se adopta la metodología para la formulación, implementación, evaluación, seguimiento, control y actualización de los PGIRS


Expedida por la Comisión de Regulación de Agua Potable y Saneamiento Básico, por la cual se establece el régimen de regulación tarifaria que deben someterse las

personas prestadoras del servicio público de aseo que atiendan en municipios de más de 5.000 suscriptores en áreas urbanas, la metodología que deben utilizar para el cálculo de las tarifas del servicio público de aseo y se dictan otras disposiciones

Decreto 596 de 2016 Expedido por el Ministerio de Vivienda, Ciudad y Territorio, por el cual se modifica y adiciona el Decreto 1077 de 2015 en lo relativo con el esquema de la actividad de

aprovechamiento del servicio público de aseo y el régimen transitorio para la formalización de los recicladores de oficio, y se dictan otras disposiciones


1.2. ANTECEDENTES

El alcance de la actualización del Plan de Gestión Integral de Residuos Sólidos - PGIRS,

comprende desde los procesos participativos que deben realizarse entre el grupo

coordinador y el grupo técnico, procesos que permiten el ajuste del plan a las condiciones

particulares del municipio, así como el trabajo realizado por el grupo técnico, que

comprende la recolección de información primaria y secundaria, base para establecer las

condiciones de prestación del Servicio de Aseo en el municipio y otros aspectos incluidos

en la Resolución 754 de 2014; y la estructuración del documento final.

El Plan de Gestión Integral de Residuos Sólidos – PGIRS del Municipio de Viotá fue

elaborado mediante Convenio Interadministrativo 193 de 2007 suscrito entre la




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Corporación Autónoma Regional de Cundinamarca de Cundinamarca - CAR y la

Universidad de Cundinamarca. Se compone de 9 programas y 14 proyectos.1 Inicialmente

El Consorcio Plataforma Ambiental y la Corporación Autónoma Regional de

Cundinamarca – CAR llevaron a cabo el documento para el municipio (año 2006). El

mismo se adopto mediante Decreto No. 046 el 10 de Septiembre de 2010.

Posteriormente mediante el contrato de consultoría No. 321 del 19 de Noviembre de 2013

entre el Consorcio JASB, FODECUN y la Gobernación de Cundinamarca, se realiza el

ajuste y actualización del Plan de Gestión Integral de Residuos Sólidos del Municipio de

Viotá para el año 2014, en el cual se revisan las condiciones en las que se encuentra la

prestación del Servicio de Aseo y se analiza cada uno de sus componentes.

Adicionalmente se establecen una serie de alternativas, proyectos, programas,

actividades, metas e indicadores que articulan en total el documento para ese momento.

Inicialmente se describen tres líneas estratégicas, compuestas por un respectivo

programa como herramienta de acción a corto, mediano y largo plazo, de la siguiente

manera:

Línea estratégica 1, Programa 1: Fortalecimiento institucional.

Línea estratégica 2, Programa 2: Calidad en la prestación del Servicio de Aseo,

continuidad, calidad y cobertura.

Línea estratégica 3, Programa 3: Cultura ciudadana.

Línea estratégica 4, Programa 4. Producción más limpia (residuos especiales).

Las alternativas planteadas en los documentos PGIRS 2010 y 2014, se mencionan a

continuación en un breve resumen con el ánimo de poder crear un panorama de avance

con respecto a lo que será el diagnóstico actual del Municipio en materia del Servicio de

Aseo en el presente documento. Cabe resaltar que cada una de las líneas estratégicas

establecidas en el PGIRS 2014 está directamente relacionada con las alternativas

propuestas.

1 Tomado de Plan de Gestión Integral de Residuos Sólidos del Municipio de Viotá – 2014. Capitulo 1, Página

22.




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PGIRS 2010

En el Plan de Gestión Integral de Residuos Sólidos Formulado para el año 2010 se

plantean dos alternativas basadas inicialmente en la disminución de los residuos en 1 y

3% al final de la vida útil del proyecto, adicionalmente se pretende la estandarización de

recipientes con el fin de incentivar la separación en la fuente y de paso la implementación

de la ruta selectiva. De otro lado se proyecta la optimización de rutas, cobertura y

continuidad, mejora en las condiciones de operación de la población de recicladores,

formulación de programas de capacitación a través de las UMATA en el área rural

(producción de abonos y fungicidas orgánicos), manejo adecuado de residuos

hospitalarios y finalmente la elaboración e implementación del plan de manejo de

escombreras y la conformación de la empresa de servicios públicos.

PGIRS 2014

Para el plan formulado en el año 2014 se plantean Tres (3) alternativas. La primera está

basada en el fortalecimiento empresarial y técnico operativo, con esto se pretende

mejorar las labores administrativas, organizacionales, comerciales, financieras, contables,

etc., la prestación actual del servicio público de aseo y la cultura ciudadana. Esta

alternativa busca entre otras cosas optimizar la actividad de barrido y limpieza de vías

públicas, la recolección, el transporte y la disposición final.

En la Alternativa 2, “Prestación del servicio de forma tercerizada con actividades de

aprovechamiento”, se propone entregar las actividades del servicio (en su totalidad) a un

prestador especializado, con el cual también se tengan actividades de aprovechamiento.

Para tal fin se plantea; estructurar la empresa de Servicios Públicos Domiciliarios, vincular

la Administración Municipal con tema de Residuos Sólidos por medio de los comités

técnico y coordinador, actualizar el catastro de usuarios e implementar programas de

recaudo eficiente de facturación mensual, entre otras.

Respecto de la parte técnico – operativa se propone la ampliación de coberturas en la

prestación del servicio para las áreas urbanas y rurales, identificar y erradicar puntos

críticos y quema clandestina de residuos, ajuste de macro y micro rutas de recolección y

transporte para áreas urbanas y publicas., refuerzo en la dotación y elementos de

protección personal para las actividades llevadas a cabo en el servicio, etc. Otros




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24

componentes de esta alternativa son la estructuración del sistema de aprovechamiento,

cultura ciudadana y el Programa de producción más limpia y residuos especiales.

Y finalmente en la alternativa 3, “Diseño y construcción de un Relleno Sanitario”, como su

nombre lo indica se propone el diseño y la construcción de un Relleno Sanitario propio del

Municipio, en esta alternativa se tienen en cuenta las mismas directrices de la alternativa

2, con la diferencia de que se insta por la consecución de un lugar que cumpla con las

características necesarias para tal fin. Adicionalmente se indica para todas las alternativas

la necesidad de ubicar un predio especial en donde se dispongan residuos de

demoliciones y escombros, (escombrera). Esta alternativa se desestimó desde el inicio

bajo el argumento de que el Municipio no produce una cantidad considerable de residuos

como para que valga la pena diseñar y construir un Relleno Sanitario Municipal.

De acuerdo con la evaluación de las alternativas expuestas anteriormente, con los

estudios de factibilidad y prefactibilidad, el consorcio JASB determinó que la alternativa

con la cual debería ser implementado el PGIRS – 2014, sería la alternativa 2. ”Prestación

del servicio de forma tercerizada con actividades de aprovechamiento”.

En concordancia con lo estipulado en los anteriores PGIRS (2010 y 2014) y en armonía

con los lineamientos establecidos en la Resolución 0754 de 2014 para llevar a cabo la

actualización del Plan de Gestión Integral de Residuos Sólidos, el CONSORCIO PGIRS

CUNDINAMARCA firma mediante contrato de consultoría PDA – C - 040 de 2016 con

Empresas Públicas de Cundinamarca S.A. E.S.P - EPC, la actualización, formulación y

diseño de los programas y proyectos encaminados a garantizar un adecuado manejo y

gestión integral de los residuos para el Municipio de Viotá, con el fin de medir el

cumplimiento o no de la alternativa estipulada por el PGIRS 2014 (alternativa 2) y a su vez

plantear nuevas estrategias encaminadas al cumplimiento de la legislación vigente.

Es importante resaltar además que la actual norma define el horizonte de trabajo de los

PGIRS a doce años. En el lapso de este período se deben definir los programas y

proyectos en tiempos establecidos de la siguiente manera, corto plazo; cuatro años,

mediano plazo: ocho años y largo plazo: doce años, por tanto se deben realizar ajustes

y/o actualizaciones de los documentos de ser necesario al inicio de cada período

administrativo.




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En este documento se presenta la actualización llevada a cabo por EL CONSORORCIO

PGIRS CUNDINAMARCA para el Municipio de Viotá, año 2016, teniendo en cuenta las

características actuales en la prestación Servicio de Aseo y todos sus componentes y

estableciendo que objetivos y metas se han cumplido a la fecha, que se debe cumplir, y

de acuerdo con la actualidad en materia de residuos sólidos que otras variables se

pueden considerar.

1.3. ALCANCE

El alcance de la actualización del PGIRS, comprende desde los procesos participativos

que deben realizarse entre el grupo coordinador y el grupo técnico, procesos que

permiten el ajuste del plan a las condiciones particulares del municipio, así como el

trabajo realizado por el grupo técnico, que comprende la recolección de información

primaria y secundaria, base para establecer las condiciones de prestación del Servicio de

Aseo en el municipio y otros aspectos incluidos en la Resolución 754 de 2014; y la

estructuración del documento final.




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2. ORGANIZACIÓN PARA LA FORMULACIÓN DEL PGIRS

2.1. GRUPO COORDINADOR

Conforme a la ley (Resolución 0754 de 2014), el grupo coordinador está compuesto por los siguientes integrantes:

Alcalde o su delegado.

Delegado de la CORPORACIÓN AUTÓNOMA REGIONAL DE CUNDINAMARCA

DE CUNDINAMARCA – CAR.

Representante agremiaciones del sector productivo,

Representantes de ONG,

Representante del sector educativo,

Representante de recicladores organizados y

Director del grupo técnico de trabajo.

Delegado de la empresa prestadora del servicio público de aseo o de la oficina de

Planeación, si es esta quien se encarga del Servicio de Aseo en el municipio.

Podrán participar de las sesiones del grupo coordinador invitados, otras dependencias, instituciones u organizaciones, en caso que se requieran.

El grupo coordinador tendrá la responsabilidad de:

Apoyar y avalar las decisiones del Grupo Técnico.

Definir un representante ante los medio de comunicación para presentar los

informes y avances.

Tomar decisiones políticas relacionadas con el manejo integral de los residuos

sólidos.

Velar por el cumplimiento de las normas ambientales y protección del ambiente.

Coordinar la asignación de recursos en el presupuesto Municipal.

Gestionar recursos técnicos y financieros ante organismos internacionales y

nacionales.

Elaborar informes y reportes a las autoridades de vigilancia y control.

Adoptar un cronograma y plan de trabajo para adelantar la formulación,

actualización y adopción del PGIRS.




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Seleccionar las alternativas a ser evaluadas en la etapa de factibilidad.

Asesorar y apoyar a la Administración Municipal en la formulación del PGIRS.

Coordinar la labor realizada por el Grupo Técnico de Trabajo.

Promover la implementación de los programas y proyectos del PGIRS.

Seleccionar las alternativas para cada programa del PGIRS de acuerdo a los

criterios señalados en la metodología para la formulación, implementación,

evaluación, seguimiento, control y actualización del PGIRS.

Realizar el seguimiento y acompañamiento al desarrollo del PGIRS en la etapa de

implementación.

De acuerdo con lo anterior el municipio conforma el grupo coordinador mediante Decreto

No. 014 del 03 de Marzo de 2016.

2.2. GRUPO TÉCNICO

De acuerdo a lo establecido en el Artículo cuarto de Decreto Nº 014 del 03 de Marzo de

2016, el grupo técnico de trabajo está conformado por el equipo consultor - Consorcio

PGIRS Cundinamarca, asignado por Empresas Públicas de Cundinamarca S.A. E.S.P -

EPC, mediante contrato PDA - C - 040 de 2016.

El grupo técnico de trabajo tendrá a cargo las siguientes actividades:

Programar, organizar y desarrollar el trabajo técnico requerido para la formulación,

implementación, evaluación, seguimiento, control y actualización del PGIRS.

Convocar a los actores que desde diferentes áreas puedan sumar experiencias

Elaborar el PGIRS de conformidad con la metodología expedida por el Ministerio de

Ambiente y Desarrollo Sostenible y el Ministerio de Vivienda, Ciudad y Territorio.

Presentar los informes periódicos de avance ante el grupo coordinador.

Atender las directrices del grupo coordinador.




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3. LÍNEA BASE

3.1. INFORMACIÓN GENERAL DEL MUNICIPIO

3.1.1. Ubicación2

El Municipio de Viotá se encuentra ubicado en la Zona Centro – Occidente de La

Provincia Tequendama, sobre el piedemonte de la Cordillera Oriental, Sur – occidente del

Departamento de Cundinamarca. Su cabecera está localizada en coordenadas 4° 26’ 31”

latitud Norte y 74° 31’ 33” longitud al Oeste respecto del meridiano de Greenwich (Ver

Ilustración 1), tiene una altitud sobre el nivel del mar de 567 metros y una extensión total

de 208 Km² en su mayoría correspondientes al sector rural, la tabla a continuación

muestra de forma detallada la distribución municipal de acuerdo a su extensión.

Tabla 4. Distribución área del municipio

Tipo de Sector Zona Extensión (Km) Extensión (%)

Urbano y zonas de expansión Centro 1,33 0,64

Rural Rural 206,67 99,36

Total 208,00 100,00

Fuente. Esquema de Ordenamiento Territorial Municipio de Viotá - EOT, 2001.

2 Tomado de http://www.viota-cundinamarca.gov.co/index.shtml, consultado el 10 de marzo de 2016.

http://www.viota-cundinamarca.gov.co/index.shtml




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Ilustración 1. Ubicación Municipio de Viotá

Fuente. Adaptado por Grupo Consultor con base en información obtenida de Gobernación de

Cundinamarca, 2013.




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El Municipio de Viotá limita por:

El Norte con los Municipios de Apulo, Anapoima y El Colegio.

El Oriente con los Municipios de Silvania y Granada.

El Sur con los Municipios de Nilo y Tibacuy.

EL Occidente con el Municipio de Tocaima.

3.1.2. División Político Administrativa 3

El Municipio de Viotá es característico por tener una gran parte de su territorio como zona

cafetera (58 veredas), existen además once (11) barrios debidamente legalizados y cuatro

en trámite de legalización (Ver Tabla 5). En la ilustración 2 se evidencia con más detalle la

división política del municipio.

Tabla 5. División política Municipio de Viotá

VEREDAS

Alto Ceylán, Alto Palmar, América, Arabia, Argelia, Bajo

Argentina, Bajo Ceilán, Brasil, Buenavista, Calandaima

Centro, El Retén, La Bella

CORREGIMIENTOS

El Piñal Y El Piñal II, Inspección Liberia, San Gabriel.

BARRIOS LEGALIZADOS

Primero de Mayo, Salvador Allende, El Dorado, Villa de

Río, Centro, Santa Liliana, El Progreso, Obrero, La

Vega, Gaitán, El Cogollo.

BARRIOS NO LEGALIZADOS

San Pedro I, San Pedro II, Victor J. Merchán, Manuel

Agustín.

Fuente. Tomado http://www.viota-cundinamarca.gov.co/index.shtml, consultado el 10 de marzo de

2016.

3 Ibíd 2.

http://www.viota-cundinamarca.gov.co/index.shtml




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Ilustración 2. Mapa División Política Municipio de Viotá

Fuente. Adaptado por Grupo Consultor con base en información obtenida de Gobernación de

Cundinamarca, 2013.




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3.1.3. Demografía

De acuerdo con información del Censo 2005 del Departamento Nacional de Estadística -

DANE, la población total del municipio proyectada para el año 2016 es de 13.342

habitantes. Según el plan de desarrollo del municipio y de acuerdo con las proyecciones

realizadas por el Departamento Nacional de Estadística – DANE, la población del

Municipio de Viotá presenta tendencia al decrecimiento.

De acuerdo con la Gobernación de Cundinamarca en su documento SISBEN –

Estadísticas de Cundinamarca 2010, para el Municipio de Viotá la población registrada en

sistema fue de 15.142 (incluida a población rural y de la cabecera), lo que indica un

considerable crecimiento de la población contrario a lo que ocurre con el dato entregado

por Departamento Nacional de estadística - DANE.

Si se analizan los datos entregados por el DANE y los entregados por el SISBEN, se tiene

que según el DANE la población del municipio tiene tendencias a decrecer entre los años

2006 a 2020, por su parte el SISBEN muestra una situación diferente respecto del tema,

ya que la tendencia es contraria con una diferencia de más de 1.000 habitantes (Ver

Tabla 6).

Entre otras características establecidas por el censo DANE y según el boletín 2005 en

Viotá el 93,2% de las viviendas son casas, el 6,8% de los hogares tiene una actividad

económica en sus viviendas, el 98,6% de las viviendas tiene conexión a energía eléctrica,

además de otros servicios públicos, (Ver Ilustración 3).

Además según SISBEN 2010 Viotá se encuentra dentro de los municipios con mayor tasa

de Analfabetismo en su zona urbana (13,5%), para el total del Departamento.




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Ilustración 3. Servicios públicos con los que cuentan las viviendas

Fuente. DANE, 2005.

Tabla 6. Proyección población 2005 - 2020 DANE

AÑO CABECERA RESTO TOTAL

2005 4.157 9.410 13.567

2006 4.172 9.283 13.455

2007 4.188 9.257 13.445

2008 4.204 9.215 13.419

2009 4.222 9.186 13.408

2010 4.240 9.163 13.403

2011 4.259 9.123 13.382

2012 4.279 9.091 13.370

2013 4.299 9.066 13.365

2014 4.320 9.032 13.352

2015 4.342 9.009 13.351

2016 4.365 8.977 13.342

2017 4.389 8.950 13.339

2018 4.413 8.915 13.328




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AÑO CABECERA RESTO TOTAL

2019 4.438 8.879 13.317

2020 4.464 8.840 13.304

Fuente. www.dane.gov.co - DANE 2005 – 2020.

3.1.4. Conectividad

Al municipio se accede a través de la vía que cumple la siguiente ruta: El Pin – Pradilla –

El Colegio – El Triunfo – Viotá, es una vía que se encuentra totalmente pavimentada y en

buenas condiciones de operación y transporte.

Otra de las vías de acceso al municipio es la ruta: La Gran Vía – La Mesa – Anapoima –

Apulo – El Portillo – El Piñal y finalmente Viotá; las condiciones de esta vía también son

óptimas pues se encuentra totalmente pavimentada.

Las vías dentro del municipio van desde la Calle 1 hasta la Calle 6 y desde la Carrera 1

hasta la Carrera 4. Algunas de estas presentan dificultad de acceso de acuerdo con sus

características actuales, ocurre lo mismo con las vías de acceso rural, (Ver ilustración 4).

http://www.dane.gov.co/




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Ilustración 4. Estado de algunas vías Municipio de Viotá


El municipio tiene vías de comunicación con Tocaima (a 16,9 Km), Fusagasugá (a 51,3

Km) y La Cabana. La distancia entre el municipio y la ciudad de Bogotá es de 86 Km.

La distancia que hay entre el municipio y el Relleno Sanitario (Parque Ecológico Praderas

del Magdalena) en donde se disponen los residuos generados es de 61,5 Km (1 hora 8

minutos aprox.) y pertenece a la vía que de Girardot conduce a Nariño.

3.1.5. Clima 4

El análisis climatológico para el área de estudio, está basado en la Revisión y Ajustes del

Plan Maestro de Acueducto y Alcantarillado - PMAA 2011, y El Esquema de

Ordenamiento Territorial - EOT 2001.

4 Tomado de https://es.climate-data.org/location/49848/, consultado el 10 de marzo de 2016.

https://es.climate-data.org/location/49848/




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Precipitación

Los fenómenos relacionados con las precipitaciones en el Casco Urbano se encuentran

en el área de influencia de las estaciones pluviométricas Lago del Indio y Viotá, las cuales

se encuentran bajo la responsabilidad de la Corporación Autónoma Regional de

Cundinamarca de Cundinamarca - CAR y del IDEAM, en la tabla a continuación se

pueden evidenciar los resultados de precipitación registrados por dichas estaciones

(precipitación media anual multianual, promedio mensual.

Tabla 7. Estaciones meteorológicas de influencia en el Municipio

COORDENADAS

CÓDIGO NOMBRE TIPO ENTIDAD ELEVACIÓN N E REGISTRO

2120184 Lago del Indio PM CAR 2.050 978500 959200 1989 - 2009

2120109 Viotá PM IDEAM 567 982726 948795 1974- 2010

Fuente. Tomado Plan Maestro de Acueducto y Alcantarillado – PMAA, Casco Urbano Viotá, 2011.

Respecto de la información registrada por la estación el Lago del Indio se establece que

durante los periodos comprendidos entre 1989 y 2009 la precipitación media anual es de

1521,28 mm, con un promedio mensual de 126,77 mm. Las precipitaciones tienen un

comportamiento bimodal, donde los periodos secos se presentan de diciembre a febrero y

de junio a septiembre, los períodos húmedos se presentan de abril a mayo, y de octubre

a Noviembre. En la tabla a continuación se muestran los registros de la estación:

Tabla 8. Precipitaciones medias mensuales (mm) - Estación Lago de Indio

AÑO ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SEP OCT NOV DIC

MAX 293 300,3 380,5 469,2 320,1 142,3 218,5 238,8 160,4 400 555,4 297

MIN 5 14 11,8 5,4 26 0 7,6 0 9,1 2,7 2,8 1,2

MED 110 117 168 169,5 147,7 55,4 61,5 75,8 83,9 200,9 211,1 120

Fuente. Plan Maestro de Acueducto y Alcantarillado Casco Urbano – PMAA. Viotá 2011.

MAX: Máxima

MIN: Mínima

MED: Media




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Para la estación “Viotá” los registros establecen que durante los periodos comprendidos

entre 1974 y 2010 la precipitación media anual es de 1571,18 mm, con un promedio

mensual de 130,93 mm. Las precipitaciones tienen un comportamiento bimodal, donde los

periodos secos se presentan de diciembre a febrero y de junio a septiembre, los períodos

húmedos se presentan de marzo a mayo, y de octubre a noviembre. En la tabla a

continuación se muestran los registros de la estación:

Tabla 9. Precipitaciones (mm) - Estación Viotá

AÑO ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SEP OCT NOV DIC

MAX 330 536 569 972 722,5 304,4 213 185 460 890 449 431

MIN 0 12,8 9.7 34,2 0 0 0 0 2 33,6 1,9 3,1

MED 96 116,5 163 228,6 201,6 74,4 46,9 43 102,4 229,4 167,2 102,1

Fuente. Tomado de Plan Maestro de Acueducto y Alcantarillado – PMAA, Casco Urbano Viotá

2011.

MAX: Máxima

MIN: Mínima

MED: Media

Temperatura Máximas, Medias y Mínimas

La temperatura media del municipio está determinada por los registros de La Estación Los

Lagos, la cual reporta un promedio anual de 18,37°C, en el mes de mayo se presenta un

promedio mensual máximo de 18,9°C y en el mes de noviembre un promedio mensual

mínimo de 17,5°C.

De acuerdo con la poca información respecto de las estaciones con las que cuenta el

municipio se hace necesario tomar como referente las estaciones cercanas al mismo, por

tanto, para la temperatura mínima se tuvo en cuenta Las Estaciones Mesitas de Santa

Inés, La Florida y Las Mercedes (Ver Tabla 10).




VIOTÁ V.01

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Tabla 10. Localización estaciones cercanas al municipio

COORDENADAS

CÓDIGO NOMBRE TIPO ENTIDAD ELEVACIÓN N E REGISTRO

2120608 Mesitas de Sta.

Inés CO FNC 1340 1007489 957197 1966-2009

2120567 La Florida CO IDEAM 1915 1019021 960508 1970-2009

2120566 Las Mercedes CO IDEAM 810 998118 950541 1971-2010

Fuente. Plan maestro de Acueducto y Alcantarillado – PMAA, Casco urbano Viotá 2011.

Específicamente La Estación de Las Mercedes reporta valores mínimos de temperatura

en promedio anual de 16,97°C. El mes de mayor temperatura mínima es el mes de mayo

con un valor de 17,59°C y el mes de menor temperatura es septiembre con un valor de

16,6°C.

Para la temperatura máxima La Estación Las Mercedes reporta un promedio anual de

temperatura máxima de 32,83°C. El mes de mayor temperatura máxima es agosto con un

valor de 34,13°C y el mes de menor temperatura máxima es noviembre con un valor de

31,55°C.

3.1.5.1. Hidrología 5

Viotá cuenta con dos cuencas hidrográficas, a saber: la cuenca del Río Calandaima y la

Cuenca Occidental (no tributaria del Río Calandaima):

La Cuenca del Río Calandaima: Está comprendido por cuatro subcuencas, veintisiete

microcuencas directas, y noventa y siete afluentes (38 de estas drenan a las

microcuencas directas), la vertiente central o del Rio Lindo cuenta con cinco subcuencas,

treinta microcuencas (19 de estas son directas), y setenta y un afluentes (Diez (10) de

estas drenan a las microcuencas directas), y la vertiente sur o de la Quebrada La Pilama,

que comprende una subcuenca, con tres microcuencas y quince (15) afluentes.

5 Tomado de http://documentacion.ideam.gov.co/openbiblio/bvirtual/022651/InformeTomo3.pdf, Informe del

estado del Medio Ambiente y Los Recursos Naturales renovables, 2011. Consultado el 10 de marzo de 2016.

http://documentacion.ideam.gov.co/openbiblio/bvirtual/022651/InformeTomo3.pdf




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39

La Cuenca Occidental (no tributaria del Calandaima): cuenta con dos vertientes, La

Quebrada La Hoya o Vertiente Noroccidental comprende una subcuenca, una

(microcuenca y veinticuatro afluentes, la Vertiente Suroccidental o de La Quebrada la

Neivana cuenta con una subcuenca, seis microcuencas, y cuarenta y dos afluentes.

La cuenca del río Bogotá, tiene un área de drenaje de 5,907 Km2, riega el Departamento

de Cundinamarca en sentido Noreste – Sureste, desde su nacimiento en el Municipio de

Villapinzón a 3.300 m.s.n.m., hasta su desembocadura en el río Magdalena - Municipio de

Girardot a una altura 600 m.s.n.m.

A lo largo de los 310 Km de recorrido, el río baña 41 municipios con una población

aproximada de 8,3 millones de habitantes, de los cuales 7 millones se localizan en el

Distrito Capital.

3.1.6. Actividades Económicas Del municipio 6

El municipio tiene 20.567 hectáreas rurales aproximadamente, de las cuales 14.560

hectáreas corresponden a pequeños productores con minifundios menores de 5 hectáreas

y las 6.107 hectáreas restantes, son explotaciones mayores. El 67,8% del sector rural se

dedica con exclusividad a las labores agrícolas. El municipio es considerado el primer

productor de Café del Departamento, con participación del 28% de la producción

registrada en Cundinamarca. La zona cafetera se encuentra distribuida en 30 veredas

ubicadas entre los 1.000 y los 2.000 m.s.n.m y ocupa una extensión de 4.818 hectáreas

aproximadamente, ocupada en su mayoría por pequeños productores. El plátano es el

segundo renglón agrícola, ocupa alrededor de 700 hectáreas. El Mango es otro cultivo

presente en la zona, para el cual se destinan unas 450 hectáreas. El Cacao es un cultivo

nuevo en la zona pero que ha tenido gran fuerza dentro de las alternativas de producción,

por ser un cultivo de cosecha permanentemente, las condiciones agroecológicas del

municipio son excelentes para su desarrollo, se estiman unas 272 hectáreas cultivadas de

cacao en el municipio. El Aguacate es otro cultivo con gran oportunidad de mercadeo, se

estiman cerca de 400 hectáreas. Los cítricos: tienen una participación significativa dentro

de la economía pues existen alrededor de 923 hectáreas cultivadas, la caña panelera se

desarrolla en 200 hectáreas aproximadamente, para obtener productos elaborados: 15%

6 Tomado de http://viota-cundinamarca.gov.co/m/informacion_general.shtml, Consultado el 10 de marzo de 2016.

http://viota-cundinamarca.gov.co/m/informacion_general.shtml




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panela y 85% miel para productos de licorera, genera además subproductos: cachaza y

melote, susceptibles de aprovechamiento como fuente alternativa de alimentación animal.

La mora es un cultivo que se encuentra establecido en la zona cercana a las Cuchillas de

Peñas Blancas, se estiman aproximadamente unas cuarenta (40) hectáreas, el maíz es

un cultivo que se desarrolló en la partes de baja altitud del municipio se calculan unas 850

hectáreas distribuidas en diez (10) veredas aproximadamente, el lulo y el tomate de árbol

son cultivos nuevos en el municipio, se calculan aproximadamente diez (10) hectáreas y

cinco (5) hectáreas sembradas respectivamente. También se produce en menor escala

ahuyama, yuca, guayaba, guanábana, tomate, arveja, fríjol, como productos que alivian la

necesidad alimentaria de las familias campesinas.

La producción pecuaria del municipio se encuentra distribuida en variados sistemas de

producción de tipo intensivo, semi-intensivo y extensivo o tradicional, en donde la mayoría

de estas producciones no tienen ningún grado de tecnificación.

La producción ganadera del municipio se caracteriza por la utilización de razas cebuinas

cruzadas con ganadería criolla de la región, utilizadas en pequeña escala como

ganaderías doble propósito, pero también en producciones tipo carne, la cual se estima

en una población de 7500 cabezas (0,93 cabezas por hectárea).

Se tiene además producción porcicola en buen porcentaje, producción avícola con

tecnología media y producción piscícola de carácter artesanal.

El turismo en el municipio se centra en sus reservas naturales, sus parques y sus principales festividades, sin embargo es muy poca la información existente en el Municipio relacionada con el sector de cultura y turismo.

3.2. PRESTACIÓN DEL SERVICIO DE ASEO

3.2.1. Aspectos Institucionales

Por medio del Decreto Municipal 061 de octubre 08 de 2015 se establece la categoría del

Municipio de Viotá – Cundinamarca, clasificándolo dentro de la Sexta Categoría, con base

en las certificaciones expedidas por la Contraloría General de la República y el

Departamento Administrativo Nacional de Estadística - DANE. Así mismo, la Contraloría




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Delegada para Economía y Finanzas Públicas, certificó que el Municipio de Viotá, del

Departamento de Cundinamarca durante la vigencia de 2014 recaudó Ingresos corrientes

de Libre Destinación- ICLD - por la suma de $2.009.032 (dos mil nueve millones treinta

dos pesos).

La Secretaria de servicios Públicos de Viotá, se constituyó el 30 de Mayo de 1985, como

“Secretaria de Servicios Públicos de Viotá”, en cumplimiento con lo señalado en el

Artículo 5 de la Ley 142 de 1994 en el cual se establecen las competencias de los

municipios en cuanto a la prestación de servicios públicos.

Sin embargo, la Secretaria de Gobierno del Municipio de Viotá expidió la Resolución

Municipal No. 118 (Abril 29 de 2.015) "Por medio de la cual se ordena la apertura del

Proceso de Libre Concurrencia para la Consecución de oferentes para constituir una

Empresa de Servicios Públicos, para la prestación de los servicios públicos domiciliarios

de Acueducto, alcantarillado y Aseo en el Municipio de Viotá – Cundinamarca de

conformidad con lo establecido en la Ley 142 de 1994, el Acuerdo No. 27 de 2014 por

medio de la cual se crea la Empresa Oficial prestadora de servicios públicos domiciliarios

de acueducto, alcantarillado y aseo en el Municipio de Viotá Cundinamarca.

Finalmente, por medio de documento notarial del círculo de Bogotá, el 26 de mayo de

2015, se crea la “EMPRESA DE SERVICIOS PUBLICOS DE VIOTA SAS ESP - EPV”,

como un ente prestador del servicio público domiciliarios de acueducto, alcantarillado y

aseo del Municipio de Viotá, Departamento de Cundinamarca.

Hasta el mes de mayo de 2015, el ente prestador de servicios públicos estaba en cabeza

de la Secretaria de Servicios públicos de Viotá y su registro en el RUPS se llevó a cabo el

18/05/2006, con registro 20065798104281, actualmente se encuentra en revisión por

parte de la Superintendencia de Servicios Públicos - SSPD, como se evidencia con el

soporte 20141798313864 de enero de 2014

Con el Acuerdo Municipal 06 de 5 de junio de 2012 del Consejo Municipal de Viotá, se

descentralizan los aspectos financieros y de facturación de la prestación de los servicios

de acueducto, alcantarillado y aseo en el Municipio de Viotá.

Entre las actividades ejecutadas por la Empresa de Servicios Públicos de Viotá S.A.

E.S.P. - EPV, se encuentra, la operación, administración y mantenimiento de los




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servicios públicos domiciliarios de acueducto, alcantarillado y aseo. Adicionalmente, se

ejecuta las siguientes:

Prestación, dirección, administración, operación y mantenimiento de los

servicios públicos municipales de carácter básico (Acueducto, Alcantarillado y

Aseo).

Formular o implementar normas relativas a la operación de los servicios de

Acueducto, Alcantarillado y Aseo.

Barrido, Comercialización, Recolección y Transporte de Residuos Sólidos.

Poda de árboles y mantenimientos de zonas verdes.

La disposición de los residuos sólidos se lleva a cabo en el Relleno Sanitario

Praderas del Magdalena (Municipio de Girardot).

La cobertura del servicio público de aseo es del 90% en el casco urbano, con un número

de suscriptores de 1.221, de acuerdo con los datos reportados por el SUI (Sistema

administrado por la Superintendencia de Servicios Públicos Domiciliarios) en la vigencia

2013.

Bajo dos frentes de atención (urbano y rural) la Empresa de Servicios Públicos de Viotá

S.A. E.S.P. S.A. E.S.P. – EPV realiza el Servicio de Aseo en cada uno de los sectores del

municipio residencial, comercial y oficial.

La Empresa de Servicios Públicos de Viotá S.A. E.S.P. S.A.S E.S.P - EPV, tiene como

objeto principal la prestación de servicios públicos domiciliarios de acueducto,

alcantarillado y aseo, con un capital autorizado suscrito y pagado de $350.000.000,

dividido en 350 acciones con un valor nominal de $1.000.000 cada una.

Tabla 11. Capital autorizado suscrito y pagado

ACCIONISTA

ACCIONES

VALOR

%

Municipio de Viotá

245

$245.000.000

70

Empresas Públicas de Cundinamarca

S.A. E.S.P - EPC

105

$105.000.000

30

Fuente. Documento de Constitución Notaria 64 de círculo de Bogotá.




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La estructura orgánica de la Empresa de Servicios Públicos de Viotá S.A. E.S.P. S.A.

E.S.P. – EPV, se definió atendiendo su objeto principal como es la prestación de los

servicios públicos domiciliarios de Acueducto, Alcantarillado y Aseo y sus actividades

complementarias en el municipio de Viotá, para el suministro de agua potable, evacuación

de aguas residuales y residuos sólidos en los términos de calidad, continuidad y

cobertura que señalan las normas.

Estructura Orgánica de la Empresa de Servicios Públicos de Viotá S.A. E.S.P. S.A.

E.S.P.

La Empresa de Servicios Públicos, cuenta con la siguiente planta de personal:

Un Jefe de oficina – Secretario de Servicios Públicos

Una Auxiliar, quien cumple con funciones de tipo secretarial

Un Auxiliar administrativo, vinculado por nómina quien se encarga del proceso de

facturación

Un Auxiliar contable, quien tiene la responsabilidad del cargue de información en el

SUI, y quien se encuentra vinculado por medio de un contrato de prestación de

servicios

Se cuenta con tres (3) Operarios que ejecutan funciones de barrido y recolección

de residuos sólidos.

El Prestador de Servicios Públicos de Viotá, cuenta con un estudio y definición de tarifas

acorde con las Resoluciones CRA 351 y 352 de 2005, al ser el Prestador y Operador de

cada una de estas actividades, exceptuando la actividad de disposición final de residuos

la cual es llevada a cabo por el Operador al Relleno Sanitario “Parque Ecológico

Praderas del Magdalena” ubicado a 13,5 Km del Municipio de Girardot – Nariño, Relleno

Sanitario aprobado mediante Resolución No. 408 de 9 de marzo de 2005 por la

Corporación Autónoma Regional - CAR, el cual cuenta con una vida útil de 16 años.

La Empresa de Servicios Públicos de Viotá S.A. E.S.P. al ser el Prestador a cargo del

servicio público de aseo le asiste la responsabilidad de atender todos los requerimientos

relacionados con el servicio y atender todas las Peticiones, Quejas y Reclamaciones PQR




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instauradas y relacionadas con la prestación del servicio por Usuarios o Suscriptores del

en el Municipio de Viotá.

En cumplimiento de lo reglamentado por la Ley 42 de 1994, el Prestador de Servicios

Públicos del Municipio de Viotá, llevó a cabo el trámite ante la Superintendencia de

Servicios Públicos Domiciliarios - SSPD, en la inscripción del registro Único de

Prestadores RUPS. A partir de esta inscripción, se genera la obligación de cargue al

Sistema Único de Información SUI, sistema administrado por la Superintendencia de

Servicios Públicos Domiciliarios.

Tabla 12. Datos del prestador inscritos en el RUPS

ID

FE

CH

A U

LT

IMA

AC

TU

AL

IZA

CIÓ

N

RU

PS

FECHA DE REGISTRO EN RUPS

TOTAL, SERVICIOS

PRESTADOS SERVICIO CLASIFICACIÓN RAZÓN SOCIAL

798 14/12/2009 18/05/2006 Acueducto

Alcantarillado Aseo

Aseo Más de 2500 suscriptores

Municipio de Viotá

SIGLA NUIR NIT DV NIT FECHA DE

CONSTITUCION FECHA INICIO DE OPERACIONES

ESTADO DEL PRESTADOR

Alcaldía de Viotá

ND 8900680142 3 31/05/1985 31/05/1985 Operativa

NOMBRE DEL REPRESENTANTE

LEGAL

CARGO DEL REPRESENTANTE LEGAL

FE

CH

A P

OS

ES

ION

DE

L

RE

PR

ES

EN

TA

NT

E

LE

GA

L

DEPARTAMENTO (DIRECCIÓN PRINCIPAL)

MUNICIPIO

Héctor Jorge Cante Acosta

Alcalde Municipal 01/01/2016 Cundinamarca Viotá




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DIR

EC

CIÓ

N

PR

INC

IPA

L

TELEFONO (1)

TE

LE

FO

NO

(2)

NEMERO DE FAX

TELEFONO MOVIL

CORREO ELECTRÓNICO

DE

PA

RT

AM

EN

TO

(D

IRE

CC

IÓN

DE

CO

RR

ES

PO

ND

EN

CIA

)

Calle 20 No. 11-

42 8349011 8349031 8349850 ND

[email protected]

Cundinamarca

Fuente. www.sui.gov.co, 2016, Consultado el 01 de junio de 2016.

En el proceso de elaboración del presente documento, se cotejó la página de la

Superintendencia de Servicios Públicos Domiciliarios - SSPD, sobre el cargue de

información relacionada con la Empresa de Servicios Públicos del Municipio de Viotá

SAS ESP, se evidenció que ésta Empresa no había reportado información en

cumplimiento de su objeto social, por lo que con la venía del actual Señor Alcalde del

Municipio de Viotá, se permitiera retomar información de los informes cargados en

Sistema Único de Información Sistema Único de Información - SUI del anterior Prestador

del Municipio de Viotá (Secretaria de Servicios Públicos) y de información de algunos

informes del municipio relacionado con la Prestación del Servicio Público de Aseo.

Tabla 13. Relación reportes pendientes año 2015 para el Municipio de Viotá

ID EMPRESA AÑO

NUMERO DE REPORTES

PENDIENTES

NUMERO DE REPORTES

RADICADOS PORCENTAJE DE

CARGUE

798 Municipio de Viotá 2015 273 148 35%

ID EMPRESA AÑO

NUMERO DE REPORTES

PENDIENTES

NUMERO DE REPORTES

RADICADOS PORCENTAJE DE

CARGUE

798 Municipio de Viotá 2014 138 295 68%

Fuente. www.sui.gov.co, 2016, consultado el Consultado el 01 de junio de 2016.

mailto:[email protected]

mailto:[email protected]

http://www.sui.gov.co/





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Durante la vigencia 2014, la Secretaria de Servicios Públicos de Viotá, debió cargar al SUI

un total de 433 formatos y formularios de distintos tópicos correspondientes al Servicio de

Aseo. El reporte obtenido (SUI), refleja que para la vigencia citada el cumplimiento fue del

68% del total de informes a reportar. Sin embargo, revisada los reportes de la vigencia

2015 frente a este ítem, evidenciamos que del total de reportes 421, la Oficina de

Servicios Públicos del Municipio de Viotá, cumplió con un 35% de los mismos, dejando de

reportar 273 informes como Prestador del Servicio de Aseo.

Dada la situación de transición del Prestador de Servicios Públicos, en relación con la

creación de la nueva Empresa de Servicios Públicos S.A E.S.P - EPC, se informó por

parte del Prestador que no fue posible encontrar información relacionada con la situación

financiera de la Secretaria de Servicios Públicos del Municipio de Viotá de vigencias

anteriores (2013 y 2014) y cotejada esta información con la página web de la Contaduría

General de la Nación y de la SSPD (SUI), igualmente no se halló el cargue de la

información económica y financiera del Prestador del Servicio de Aseo del Municipio de

Viotá.

En consolidación de lo anterior, la Empresa de Servicios Públicos del Municipio de Viotá

SAS ESP, reportó el estado Económico Financiero y Social de la vigencia 2015, del que

deriva el siguiente análisis:




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Tabla 14. Estado de Situación Económica Financiera y Social Empresa de Servicios Públicos

de Viotá S.A. E.S.P.

EMPRESA DE SERVICIOS PUBLICOS DE VIOTA SAS ESP NIT 900854453-2

ESTADO SITUACION FINANCIERA ECONOMICA FINANCIERA Y SOCIAL Periodo: DICIEMBRE de 2015

NOMBRE CUENTA VALOR

Ingresos $ 55.004.373,66

Venta de Bienes $ 430.000,00

Bienes Comercializados $ 430.000,00

Medidores de agua, luz y gas $ 53.814.088,00

Venta de Servicios $ 26.174.344,00

Servicio de Acueducto $ 25.394.344,00

Abastecimiento $ 780.000,00

Comercialización $ 9.066.400,00

Comercialización $ 9.066.400,00

Servicio de Aseo $ 18.273.344,00

Recolecciones de Domiciliaria $ 18.573.344,00

Otros Ingresos $ 760.285,66

Financieros $ 758.998,66

Rendimientos sobre depósitos $ 758.998,66

Extraordinario $ 1.287,00

Sobrantes $ 1.287,00

Gastos $ 37.973.599,18

De Administración $ 37.655.591,04

Sueldos y Salarios $ 19.372.314,00

sueldos de Personal $ 12.630.810,00

Remuneración de Servicios Técnicos $ 920.000,00

Vacaciones $ 526.705,00

Cesantías $ 1.052.145,00

Intereses a la Cesantía $ 54.659,00




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NOMBRE DE CUENTA VALOR

Capacitación, Bienestar Social y Estímulos

$ 423.500,00

Viáticos $ 2.712.350,00

Prima de Servicios $ 1.052.145,00

Contribuciones Efectivas $ 2.324.640,00

Aporte de cajas de Compensación Familiar

$ 505.000,00

Cotizaciones a Seguridad Social $ (3.630,00)

Cotizaciones de Riesgos Profesionales

$ 307.500,00

Cotizaciones a entidades Administradoras

$ 1.515.770,00

Generales $ 15.584.772,00

Comisiones Honorarios y Servicios $ 8.564.632,00

Materiales y Suministros $ 2.352.300,00

Arrendamiento $ 1.500.000,00

Impresos Publicaciones suscripciones $ 821.200,00

Comunicaciones y Transporte $ 1.187.140,00

Gastos Legales $ 1.158.420,00

Otros Gastos Generales $ 1.080,00

Impuestos Tributaciones y Tasas $ 373.865,04

Gravamen Valores Movimientos Financieros

$ 373.865,04

Otros Gastos Generales $ 318.008,14

Intereses $ 22.308,14

Adquisición de Bines y Servicios $ 4.208,14

Otros Intereses $ 18.100,00

Comisiones Honorarios y Servicios $ 295.700,00

comisiones y Otros Gastos Bancarios $ 295.700,00

Costos de Producción $ 67.141.160,00

Servicios Públicos $ 67.141.160,00

Acueducto $ 15.068.605,00

Materiales y Suministros $ 5.075.911,00

Generales $ 6.598.663,00




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NOMBRE DE CUENTA VALOR


Contribuciones Imputadas $ 322.070,00

Alcantarillado $ 3.432.427,00

Materiales y Suministros $ 317.500,00

Generales $ 2.573.332,00

Sueldos y Salarios $ 495.585,00


Aseo $ 48.640.428,00

Materiales y Suministros $ 448.100,00

Generales $ 45.502.240,00



Impuestos $ 486.400,00

UTILIDAD O PERDIDA DEL EJERCICIO

$ (50.110.385,52)

Fuente. Información suministrada por Empresa de Servicios Públicos de Viotá S.A. E.S.P. S.A.

E.S.P. – EPV, 2016.

El coeficiente de ingresos sobre costos para la vigencia de 2015 es de 0,21%, de lo que

deduce que los ingresos operacionales, no alcanzan a cubrir los costos y gastos

operacionales en que incurre el Prestador de Servicios Públicos, en este caso la Empresa

de Servicios Públicos del Municipio de Viotá en la prestación del Servicio de Aseo.

Como se aprecia, durante el año 2015 la Empresa reporta ingresos totales por valor

de $55 millones e ingresos operacionales del Servicio de Aseo por valor de $18.5

millones representados en la recolección domiciliaria, forjando un desfase en relación con

los gastos en que incurre Prestador del servicio teniendo en cuenta la información

reportada por el Empresa de Servicios Públicos del Municipio de Viotá, en cuanto al valor

de los gastos y costos ($48 millones) derivados de la prestación de la atención del

Servicio de Aseo en el Municipio.

La pérdida del ejercicio de ($50 millones), está incorporado en la cuenta de cuentas

por pagar de $36 millones, afectando el patrimonio de la Empresa, lo que infiere




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igualmente en el capital autorizado, suscrito y pagado de $350.000.000 en la creación y/o

conformación de la Empresa de Servicios Públicos de Viota S.A E.S.P.

Encontramos pertinente aclarar que el rubro de Gastos no se encuentra detallado

para el Servicio de Aseo, por el contrario las cuentas allí registradas se encuentra en una

cuenta general para atender las tres actividades ejecutadas por la empresa de Servicios

Públicos como es, Acueducto, Alcantarillado y Aseo, lo que dificulta el análisis en el

resultado esperado de la vigencia 2015.

Tabla 15. Ingresos por Actividad Registrados en el PUC 2015

CUENTA SERVICIO DE ASEO 2015

13 VENTA DE SERVICIOS

1223 Servicio de Aseo $18.573.344.00

18 Otros Ingresos $760.252.66

1805 Financieros $758.998.66

181007 Sobrantes $1.287.00

TOTAL $20.093.882.32

Fuente. Información suministrada por Empresa de Servicios Públicos de Viotá S.A. E.S.P. – EPV,

Datos - Estado de la Situación Financiera Económica y Social a 2015.

Nótese, que a pesar de estar registrado en el Estado de la Situación Económica,

Financiera y Social de la Empresa de Servicios Públicos de Viota S.A. E.S.P. en el rubro

de Ingresos por Servicio de Aseo, no se detallan cada una de las actividades ejecutadas

en el proceso, se ha omitido realizar la separación contable de estos ingresos y sólo se

describe ingresos por recolección domiciliaria, por ende, se intuye que el registro de otras

actividades ejecutadas en la operación del mismo, quedó de manera agregada en este

rubro

La ausencia de información relacionada con los Costos y Gastos relacionados con la

operación del proceso de aseo de la Secretaria de Servicios Públicos y teniendo en

cuenta lo informado por el Señor Alcalde del Municipio de Viotá, en relación con no contar

con los soportes para el diagnóstico institucional, el Grupo Consorcio PGIRS procedió a




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analizar el informe de gestión de la anterior administración (Acta de entrega 2012-2015)

publicado por la Alcaldía de Viotá en la vigencia 2015, en el que se evidencia lo siguiente:

Tabla 16. Costos operacionales 2014, Secretaría de Servicios Públicos.

GASTOS DE OPERACIÓN MENSUAL ANUAL

Sueldo Personal Nómina $9.027.759 $153.674.746

Suministros de Acueducto $8.535.37 $75.424.050

Suministros Alcantarillado $6.511.799 $25.356.286

Transporte y Disposición final de Residuos sólidos $2.916.666 $35.000.000

TOTAL $20.991.561 $ 289.455.082

Fuente. Acta de entrega 2012-2015 Municipio de Viotá

De otro lado, analizado el resultado de la vigencia 2015 de la Empresa de Servicios

Públicos del Municipio de Viotá, los altos costos en que incurre el Prestador de Servicios

Públicos ($48.6) millones, frente a los ingresos ($18.573.344) descritos en el “Estado de

Situación Económica Financiera y Social” vigencia 2015, se deriva la pérdida operacional

de la empresa en esta última vigencia.

Dentro del proceso de revisión de los altos costos incurridos por la Empresa de Servicios

Públicos del Municipio de Viotá, en la prestación del servicio se acueducto, alcantarillado

y aseo, el Prestador sustenta su gestión en el mejoramiento y mayor continuidad del

Servicio a nivel general de todo el proceso como:

Optimización en la prestación del Servicio de Acueducto.

Reposición de redes de Alcantarillado y Acueducto.

Suministro de calidad para la potabilización del agua.

De otro lado, revisada la información recibida por el municipio frente a este ítem, “El costo

anual lo paga la empresa E.P.V. que rigió desde el mes de noviembre de 2015 del

personal de aseo para barrido, recolección y transporte, se pagan 3 operarios por barrido

y recolección de residuos sólidos con un costo anual de $35.272.080”.




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Así las cosas, el Consorcio PGIRS considera que no es prudente tomar estos gastos para

calcular el coeficiente de ingresos Vs. costos y gastos, debido a que no es incluyen gastos

separados de nómina y gastos administrativos, como tampoco se encuentran

discriminados los gastos operativos como son combustibles, peajes, mantenimiento,

disposición final, etc, y que podrían incurrir en los costos directos del Servicio de Aseo,

objeto de nuestro tema de análisis.

Tabla 17. Composición balance año 2015, Empresa de Servicios Públicos del Municipio de

Viotá S.A. E.S.P.

TOTAL ACTIVO TOTAL PASIVO + PATRIMONIO

$ 338.142.324,00

$ 38.252.710,00

$ 350.000.000,00

$ 388.252.710,00

DIFERENCIA $ (50.000.000,00)

Fuente. Información suministrada por Empresa de Servicios Públicos de Viotá S.A. E.S.P. – Datos - Estado de la Situación Financiera Económica y Social a 2015.

VIGENCIA ACTIVO PASIVO PATRIMONIO

2015 $338.142.324,00 $38.252.710,00 $299.889.614,48

Fuente. Información suministrada por Empresa de Servicios Públicos de Viotá S.A. E.S.P. S.A. E.S.P.

Analizado las cuentas del Balance de la vigencia 2015 de la Empresa de Servicios

Públicos de Viotá S.A. E.S.P, encontramos lo siguiente:

El 81% del total del Activo está representado por la cuenta de Efectivo y un 10% en la

cuenta de Deudores.

Del total de la cuenta del Pasivo ($38.252.710), el 95% de éstos está representado en

Cuentas por Pagar y sólo en 5% en Obligaciones Labores y de Seguridad Social.




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El Patrimonio de la Empresa de Servicios Públicos de Viotá S.A. E.S.P., está

representado en $350.000.000, Sin embargo, sumado el Pasivo más el Patrimonio se

evidencia una diferencia de ($50.110.386.00), valor que se encuentra afectado por la

pérdida operacional de la Empresa en la vigencia 2015.

Tabla 18. Cartera Vs. Recaudo, vigencia 2014 de la Secretaría de Servicios del Municipio de

Viotá

PERIODO 2014

VR. FACTURADO

VR. RECAUDADO

EFICIENCIA EN EL RECAUDO %

2 $16.333.275,00 $2.005.075,00 12,3

4 $17.700.153,00 $2.771.266,00 15,7

6 $16.739.818,00 $3.142.524,00 18,8

8 $16.641.927,00 $2.384.254,00 14,3

TOTAL $ 67.415.173,00 $ 10.303.119,00 15,2%

Fuente. www.sui.gov.co – Grupo Consultor, consultado el Consultado el 01 de junio de 2016.

En relación con la facturación Vs recaudo de cartera por parte de la Secretaria de

Servicios Públicos de Viotá en cuatro (4) periodos de la vigencia de 2014, según

información reportada en el Sistema de Información SUI de la Superintendencia de

Servicios Públicos, se evidencia que de un total de $ 67.415.173,00 se recaudó sólo un

15,2% del total de la misma, lo que permite concluir el alto riesgo y vulnerabilidad del

proceso y de la gestión de los servicios públicos del municipio.

Tabla 19. Registro de subsidios, Vigencia 2013 Secretaría de Servicios Públicos

USOS Y ESTRATOS TARIFA

($/Usuario/Mes)

Estrato 1 50%

Estrato 2 30%

Estrato 3 15%

Estrato 4 0%

Estrato 5 0%

Estrato 6 0%





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

54


($/Usuario/Mes)

Pequeño Productor 0%

Gran Productor 0%

Oficial y Especial 0%

Fuente. Acuerdo municipal No.013 de agosto de 2013, Suministrado por Empresa de Servicios de

Servicios Públicos de Viotá.

Tabla 20. Aportes solidarios para 2013


($/Usuario/Mes)

Estrato 1 0%

Estrato 2 0%

Estrato 3 0%

Estrato 4 0%

Estrato 5 50%

Estrato 6 60%

Pequeño Productor 30%

Gran Productor 50%

Oficial y Especial 0%

Fuente. Acuerdo municipal No.013 de agosto de 2013, Suministrado por Empresa de Servicios de Servicios Públicos de Viotá.

Adicionalmente, el municipio ha registrado en el Formato Único Territorial - FUT la siguiente información relacionada con los gastos de inversión en aspectos del Servicio de Aseo:




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

55

Tabla 21. Gastos de Inversión en el Servicio de Aseo por parte de la Secretaria de Servicios

Públicos del Municipio de Viotá en 2015

CO

DIG

O

NO

MB

RE

FU

EN

TE

S D

E

FIN

AN

CIA

CIO

N

PR

ES

UP

UE

ST

O

INIC

IAL

(Mil

es)

2015

PR

ES

UP

UE

ST

O

DE

FIN

ITIV

O(M

ile

s)

CO

MP

RO

MIS

OS

(Mile

s)

TO

TA

L

OB

LIG

AC

ION

ES

(Mile

s)

PA

GO

S(M

iles)

SE

PT

IEM

BR

E D

E 2

015

A SEPTIEMBRE DE 2015

A.3.12

Serv

icio

de

Aseo. No se

reportan datos

$89.000,00 $129.122,00 $89.1

32,0

0

$74.8

36,0

0

$71.805,00

A.3

.12.6

Aseo

Fort

ale

cim

iento

Institu

cio

nal.

No se reportan

datos

$40.000,00 $90.122,00

$75.0

16,0

0

$60.7

20,0

0

$57.689,00

A.3

.12.6

Aseo F

ort

ale

cim

iento

Institu

cio

nal.

SG

P A

gu

a P

ota

ble

y

San

eam

iento

Básic

o –

Once D

oceavas.

Vig

encia

actu

al m

ás u

ltim

a d

oce

ava

vig

encia

ante

rior.

$40.000,00 $59.000,00

$57.1

00,0

0

$52.7

20,0

0

$49.689,00




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

56

CO

DIG

O

NO

MB

RE

FU

EN

TE

S D

E

FIN

AN

CIA

CIO

N

PR

ES

UP

UE

ST

O

INIC

IAL

(Mil

es)

2015

PR

ES

UP

UE

ST

O

DE

FIN

ITIV

O(M

ile

s)

CO

MP

RO

MIS

OS

(Mile

s)

TO

TA

L

OB

LIG

AC

ION

ES

(Mile

s)

PA

GO

S(M

iles)

SE

PT

IEM

BR

E D

E 2

015

A.3

.12.6

Aseo

Fort

ale

cim

iento

Institu

cio

nal.

FONPET - $31.122,00

$17.9

16,0

0

$8.0

00,0

0

$8.000,00

A.3

.12.7

Aseo

Subsid

ios.

No se reportan

datos

$49.000,00 $39.000,00

$14.1

16,0

0

$14.1

16,0

0

$14.116,00

A.3

.12.7

Aseo S

ubsid

ios.

SG

P A

gu

a P

ota

ble

y

San

eam

iento

Básic

o –

Once

Doceavas. V

igencia

actu

al m

ás

ultim

a d

oce

ava v

igencia

ante

rior.

$49.000,00 $39.000,00

$14.1

16,0

0

$14.1

16,0

0

$14.116,00

Fuente. Tomado www.chip.gov.co – Consolidador de Hacienda e Información Pública, Reporte

FUT, consultado de 01 de junio de 2016.

http://www.chip.gov.co/




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

57

*NR: No reportado

Revisado el Sistema de Información de la Contaduría General de la Nación, en la vigencia

2015, se encuentra cargada la información de la Secretaria de Ser vicios Públicos del

Municipio de Viotá, se apropió un Presupuesto de inicial de $40 millones de pesos del

SGP Agua Potable y Saneamiento Básico, para el Fortalecimiento Institucional y $49

millones por concepto de subsidios de aseo. Es importante conocer por parte del

Prestador, si el valor de $89 millones se está utilizando para financiar los costos

operacionales incurridos en el servicio público de aseo o sí se tiene alguna destinación

específica.

Tabla 22. Suscriptores totales por estrato y para inmuebles desocupados 2013 7

ESTRATO (RESIDENCIALES) O

RANGO (NO RESIDENCIALES)

NUMERO DE SUSCRIPTORES

NUMERO DE SUSCRIPTORES PARA

INMUEBLE DESOCUPADO

Estrato 1 345 0

Estrato 2 590 0

Estrato 3 133 0

Estrato 4 25 0

Estrato 5 7 0

Estrato 6 1 0

Rango 1 0 0

Rango10 0 0

Rango 2 117 0

Rango 3 3 0

Rango 4 0 0

Rango 5 0 0

Rango 6 0 0

7 www.sui.gov.co (Formulario 21 Resolución SSPD 15085 de 2009), consultado el 01 de junio de 2016.




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

58

ESTRATO (RESIDENCIALES) O


NUMERO DE SUSCRIPTORES

NUMERO DE SUSCRIPTORES PARA

INMUEBLE DESOCUPADO

Rango7 0 0

Rango 8 0 0

Rango 9 0 0

Total General 1.221 0

Tabla 23. Suscriptores por estrato y tipo de productor y aforo, 2013.

ESTRATO RESIDENCIALES) O


CATEGORIA TIPO DE PRODUCTOR

NUMERO DE SUSCRITORES CON

AFORO PERMANENTE

NUMERO DE SUSCRITORES SIN

AFORO

Estrato 1 ND 0 345

Estrato 2 ND 0 590

Estrato 3 ND 0 133

Estrato 4 ND 0 25

Estrato 5 ND 0 7

Estrato 6 ND 0 1

Rango 1 No Aplica 0 0


Rango 2 Pequeño Productor 1 0 117

Rango 3 Pequeño Productor 1 0 3







Total General 0 1.221

Fuente. www.sui.gov.co (Formulario 21 Resolución SSPD 15085 de 2009), consultado el

Consultado el 01 de junio de 2016.




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

59

A través del reporte del Sistema de Información - SUI, se han podido obtener las tarifas

aplicadas por componente y estrato para el mes de diciembre de 2013, detallando el

cobro de cada componente establecido a partir del estudio de costos y dando aplicación a

los porcentajes de subsidio y contribución establecidos por el Concejo Municipal y

reportadas por el prestador a la SSPD.

Tabla 24. Tarifas aplicadas, incluidos subsidios y contribuciones, Secretaría de Servicios

Públicos de Viotá - diciembre de 2013.

UBICACIÓN ESTRATO CÓDIGO

PRODUCCION

TARIFA CON SUSBSIDIOS Y

CONTRIBUCIONES

Rural Comercial Pequeño Productor 2156

Urbano Oficial Pequeño Productor 2156

Rural Oficial Pequeño Productor 2156

Urbano Comercial Pequeño Productor 2156

Fuente. www.sui.gov.co, 2016, consultado el Consultado el 01 de junio de 2016.

3.2.1.1. PARÁMETROS LÍNEA BASE INSTITUCIONAL

ASPECTO PARÁMETRO UNIDADES RESULTADO

INS

TIT

UC

ION

AL

Esquema de prestación del servicio por

cada actividad

Regional o

municipal Municipal

Prestadores del servicio público de aseo en

el Municipio o distrito

Número y

denominación

Empresa de

Servicios Públicos de

Viotá S.A. E.S.P. –

EPV, S.A. E.S.P.

Se cobra tarifa del servicio público de aseo SI/NO SI





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

60


Se cuenta con estratificación

socioeconómica y se aplica para el cobro

del servicio público de aseo

SI/NO SI

INS

TIT

UC

ION

AL

En el caso de Municipios directos

prestadores indicar la clasificación del nivel

de riesgo del prestador según Resolución

CRA 315 de 2005 o la norma que la

modifique o sustituya.

La información deberá tomarse del informe

de clasificación de nivel de riesgo que

anualmente publica la Superintendencia de

Servicios Públicos Domiciliarios

Bajo, Medio,

Alto

Secretaría de


Viota. Calificada con

riesgo ALTO.

La Empresa de


Viotá S.A. E.S.P., no

ha sido calificada aún

debido a que inició

operaciones en el

año 2015.

En el caso de Municipios directos

prestadores estimar el coeficiente de

cubrimiento de costos (CC) para analizar la

suficiencia financiera:

Los ingresos, costos y gastos deberán

corresponder al valor totalizado de la

vigencia inmediatamente anterior a la

formulación de la línea base

% 0,21%

Existe convenio del Fondo de Solidaridad y

Redistribución del Ingreso vigente con

el(los) prestador(es) del servicio público de

aseo

SI/NO NO

Existe equilibrio en el balance de subsidios y

contribuciones del Fondo de Solidaridad y

Redistribución del Ingreso

SI/NO NO

Identificar las normas expedidas por la

administración municipal o distrital

relacionadas con la Gestión Integral de

Listado de

normas

Plan de Desarrollo

Municipal “Viotá

Territorio de Paz y




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

61


Residuos Sólidos locales Prosperidad 2012 –

2015. Resolución

Municipal No. 118

(abril 29 de 2015)

“Por medio de la cual

se ordena la apertura

del proceso para

constituir una

Empresa de

Servicios Públicos.

Acuerdo Municipal

No. 27 de 2014 por

medio de la cual se

crea la Empresa

Oficial Prestadora de

Servicios Públicos

Domiciliarios.

Fuente. Resolución 0754 de 2014, modificado en la columna de resultado por el Grupo Consultor

de acuerdo con información obtenida del diagnóstico de la prestación del Servicio de Aseo en el

municipio, 2016.

3.2.2. Aspectos Técnico - Operativos

A continuación, se presentan los aspectos técnicos más relevantes de la prestación del

Servicio de Aseo en el Municipio de Viotá.

3.2.2.1. Presentación de los residuos

En general los residuos son presentados de manera convencional, es decir, en bolsas

plásticas, contenedores o canecas, en frente de cada uno de los predios y de forma

combinada, lo que quiere decir que en su mayoría los habitantes no realizan actividades

de separación en la fuente (separación de residuos ordinarios, reciclables, aprovechables

y de fracción orgánica). Cabe resaltar que en algunas zonas se presentan residuos en




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

62

horarios no establecidos por la Empresa de Servicios Públicos de Viotá S.A. E.S.P. - EPV,

lo que genera contaminación, malos olores, incomodidad, problemas de salubridad y

vectores no deseados, producto del rompimiento de bolsas por parte de perros callejeros

y otros.

3.2.2.1.1. Cálculo de la producción per cápita (PPC)

3.2.2.1.2. Producción de residuos

De acuerdo con información suministrada por la Empresa de Servicios Públicos de Viotá

S.A. E.S.P. - EPV, en el año 2015 para el mes de Noviembre se recolectaron 85

toneladas y para el mes de Diciembre 102 toneladas. Es importante resaltar que para el

mismo año en el mes de Diciembre y en Enero de 2016 (101 toneladas) el Municipio

recibió más residuos debido a las festividades de fin de año, lo que ocasionó un inminente

crecimiento en la producción, por tanto se puede concluir que el promedio de producción

de residuos es de 96 ton/mes.

3.2.2.1.3. Caracterización de residuos

Muestreo de residuos

El muestreo de residuos en el Municipio se realizó para tener información primaria que

permitiera establecer:

Producción per cápita PPC

Valor que correspondiente a la cantidad de residuos generada por cada habitante al día,

dada en las unidades kg/hab.dia

Caracterización físico química de residuos

A partir de los residuos recolectados en las viviendas o inmuebles seleccionados como

muestra municipal, se compone la muestra llevada al laboratorio para su análisis de

características físicas (composición física, clasificación de plásticos y porcentaje de




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

63

humedad) y características químicas (poder calorífico, contenido de Nitrógeno, Fósforo,

Carbono, etc).

Tamaño de la muestra municipal

Para definir el tamaño de la muestra municipal se toma como referencia la ecuación

recomendada por el Centro Panamericano de Ingeniería Sanitaria y del Ambiente –

CEPIS:

Ecuación 1. Viviendas a muestrear8

En donde:

n = Número de viviendas a muestrear aleatoriamente

v = Desviación estándar de variables xi,(xi = PPC de la vivienda i) (gr/hab/día)

E = Error permisible en la estimación de PPC (gr/hab/día)

N = Número total de viviendas o usuarios casco urbano del municipio

8 Estimación de tamaño de muestra de residuos - Centro Panamericano de Ingeniería Sanitaria y del Ambiente -

http://www.bvsde.paho.org/eswww/proyecto/repidisc/publica/hdt/hdt017.html, consultado el 15 de junio de 2016

http://www.bvsde.paho.org/eswww/proyecto/repidisc/publica/hdt/hdt017.html




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

64

De acuerdo con lo recomendado por la CEPIS, para el caso del Municipio de Viotá en

particular, se ha tomado un error permisible de 50 gr/hab/día, una desviación estándar de

150 gr/hab/día y el número de usuarios del casco urbano reportado por el prestador del

servicio, correspondiente a 1.389; obteniendo un número de viviendas a muestrear de 34.

Las viviendas se seleccionan aleatoriamente procurando que se distribuyan en toda el

área urbana del municipio, (no más de cinco (5) viviendas en una manzana).

En el caso de la zona rural, dado que no se tiene un número aproximado de viviendas, se

define un número de viviendas a muestrear igual a 20.

Procedimiento de muestreo

La actividad de muestreo se dividió en dos fases:

FASE 1: Entrega de bolsas

Un técnico del Consorcio PGIRS Cundinamarca, entrega un instructivo en cada una de las

viviendas seleccionadas, posteriormente se diligencia la respectiva encuesta en donde se

registran datos básicos como; estrato y número de habitantes del inmueble, con el

propósito de obtener la mayor cantidad de información posible al momento de recolectar

lo que será la muestra., cabe resaltar que algunas ocasiones los usuarios elegidos no

entregaron sus bolsas con residuos el día en que se programo la recolección, por tal

motivo se hizo necesario solicitar a otros usuarios no incluidos en el proceso previo su

bolsa, así pues las encuestas que se encuentran en el anexo 3 del presente documento y

se identifican con la sigla “NC#”, equivalen a usuarios no censados, pues no hicieron

parte del proceso inicial y sin embargo entregaron su bolsa.

En el Anexo 3 se encuentran los formatos aplicados en esta primera fase de muestreo

(instructivo y modelo de encuesta).




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

65

Posteriormente, se hace entrega de dos (2) bolsas para que a partir de ese momento los

habitantes del inmueble depositen todos los residuos generados. El técnico informa la

fecha en que se recogerán las bolsas (con los respectivos residuos).

El periodo de permanencia de las bolsas en las viviendas es de siete (7) días con el fin de

obtener los residuos totales de la semana (incluyendo fin de semana), el día de entrega y

recolección de las bolsas se programa de acuerdo a la frecuencia de recolección de

residuos en el municipio.

FASE 2: Recolección de residuos

Para el desarrollo de la fase 2; inicialmente un técnico del Consorcio se presenta en los

inmuebles seleccionados con anterioridad para realizar la recolección de las respectivas

bolsas, inmediatamente se solicita al encargado de la entrega de la bolsa firmar el formato

de encuesta.

Con ayuda de un dinamómetro se pesa la muestra obtenida y se registra el dato. Es

importante resaltar que el pesaje se hace en el mismo momento de la recolección y es la

base para el cálculo de la Producción Per Cápita - PPC en cada vivienda. Estos valores

finalmente serán promediados con los demás obtenidos en otras viviendas seleccionadas.




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

66

Fotografía 1. Proceso de pesaje de muestras entregadas - viviendas


El proceso de muestreo se realiza tanto en zona urbana, como en zona rural municipal.

En zona urbana se realiza la entrega de bolsas de color verde y en zona rural de color

amarillo; las bolsas recolectadas, diferenciando las urbanas de las rurales (gracias a su

color), se van depositando en bolsas negras de mayor tamaño para luego ser

transportadas al laboratorio encargado – ANALQUIM LTDA, en donde se realiza el

respectivo procedimiento de análisis, bajo parámetros de calidad necesarios.

Dado que en el Municipio de Viotá no se realiza recolección segregada en el área rural, se

hace necesario realizar una jornada de recolección de residuos para esta zona, con el

propósito de obtener la muestra de residuos rurales llevados a disposición final, esta

jornada se realizó el mismo día de entrega de bolsas.

De acuerdo a lo anterior, se recolectaron la muestra en viviendas tanto urbana como rural

y, adicionalmente para obtener la muestra de residuos urbanos llevados a disposición

final, el laboratorio realizó el muestreo directamente de los residuos descargados del

vehículo recolector en el Relleno Sanitario Parque Ecológico Praderas del Magdalena




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

67

PPC Calculada

Con la información recolectada en el proceso de muestreo se calculó una PPC promedio

para el área urbana de 0,452 kg/hab.dia y 0,449 kg/hab.dia para la zona rural. En el

Anexo 4 se presentan los datos base del cálculo, producto de las encuestas y pesajes

realizados.

Caracterización de residuos

Aplicando el proceso de muestreo de residuos en el municipio, se generaron cuatro (4)

muestras las cuales fueron analizadas en el laboratorio subcontratado.

Tratamiento de las muestras

Las muestras de residuos se dividieron en dos (2) grupos, residuos urbanos y rurales, considerando muestras en puntos de generación:

- Viviendas: residuos generados directamente en las viviendas

- Relleno: residuos ingresados al sanitario por los camiones recolectores

Dando cumplimiento a los lineamientos de la Resolución 0754 de 2014.

Se estableció una nomenclatura y un plan de caracterización físico química con los

parámetros que se presentan en la tabla 25, los cuales se definieron considerando las

recomendaciones del Reglamento Técnico de Agua Potable y Saneamiento Básico (RAS)

– Titulo F.

Tabla 25. Datos de muestreo

Muestra MR-R-VI MU-V-VI MR-V-VI MU-R-VI

Parámetro a analizar

Poder calorífico 1 1

Fósforo Total 1 1

Nitrógeno Total 1 1

Porcentaje de Humedad 1 1 1 1




VIOTÁ V.01

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68

Muestra MR-R-VI MU-V-VI MR-V-VI MU-R-VI

Parámetro a analizar

Cenizas 1 1

Clasificación de plásticos 1 1 1 1

Composición Física Porcentual 1 1 1 1

TCLP 1 1

Cadmio 1 1

Cobre 1 1

Mercurio 1 1

Plomo 1 1

Níquel 1 1

Carbono 1 1

Hidrógeno 1 1

Material Volátil 1 1


Clave codificación muestras:

MR: Muestra rural

MU: Muestra urbana

R: Muestra residuos llevados al relleno

V: Muestra de residuos tomada en viviendas

VI: Viotá

Así mismo se aplicó un procedimiento para el manejo de muestras, con el fin de aplicar

las recomendaciones del numeral F1.4.3 del Reglamento Técnico de Agua Potable y

Saneamiento Básico (RAS) – Titulo F, el cual se presenta a continuación:




VIOTÁ V.01

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69

Etiquetado de muestras

Se deben usar etiquetas para identificar cada una de las muestras, las cuales deben ser

rótulos adhesivos que contengan, como mínimo, la siguiente información:

a. Número de la muestra.

b. Nombre de la persona que toma la muestra y su No. de documento de identidad

c. Fecha y hora de recolección

d. Lugar de recolección

e. Tipo de generador (residencial, no residencial: industrial, comercial, institucional, etc.)

f. Identificación del tipo de muestra

Las etiquetas deben colocarse antes del periodo del muestreo y llenarse a la hora de

ejecución del muestreo.

Carta o cadena de custodia

Cada muestra debe estar acompañada de la correspondiente carta o cadena de custodia.

El registro debe contener, como mínimo, la siguiente información:

a. Número de la muestra

b. Firma de quien toma la muestra

c. Fecha y hora de recolección

d. Lugar y dirección de recolección de la muestra

e. Tipo de residuo

f. Nombre y firmas de las personas que hacen parte del manejo de la muestra y la fecha

de su manipulación

Transporte, recibo, registro y análisis de la muestra en el laboratorio

Tener en cuenta:

a. La muestra debe ser transportada al laboratorio para los análisis el mismo día del

muestreo.

b. La muestra debe ir acompañada de la cadena de custodia.




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

70

c. La muestra debe ser entregada a la persona autorizada para recibirla en el laboratorio,

quien debe revisar etiquetas y sellos los cuales deben estar acordes con lo consignado

en la carta de custodia.

d. En el laboratorio se le asigna un número o código, se consigna en el libro de registro

del laboratorio y se almacena en un cuarto seguro hasta que se realicen los análisis.

e. Debe existir siempre una persona responsable del cuidado y custodia de la muestra.

Resultados

Tal como se mencionó anteriormente, se obtuvieron dos (2) caracterizaciones

fisicoquímicas de los residuos generados en cada comuna, una correspondiente a los

residuos ingresados al Relleno Sanitario y otra a las muestras tomadas directamente en

las viviendas. Para la zona rural se hizo el mismo ejercicio.

Los resultados obtenidos o reportes de laboratorio se presentan en el Anexo 5 y en las

tablas a continuación se presenta el resumen de los resultados obtenidos.

Tabla 26. Composición física porcentual de residuos tomados en viviendas del casco

urbano

Composición Física Porcentual

ELEMENTOS UNIDAD VALOR

Cartón % BH 1,7

Caucho % BH 0,0

Cenizas % BH 0,0

Cerámica % BH 0,0

Cuero % BH 0,0

Hueso % BH 0,0

Ladrillo % BH 0,0

Madera % BH 2,5

Materia Orgánica % BH 60,8

Metales % BH 3,5

Minerales % BH 0,0

Papel % BH 2,7

Plástico % BH 18,3

Textil % BH 0,0

Vidrio % BH 7,7




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

71



*Otros % BH 2,8

TOTAL % BH 100

Fuente. Resultados de laboratorio - Analquim, 2016.

Gráfico 1. Composición física porcentual de residuos tomados en viviendas del casco

urbano





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

72

Tabla 27. Clasificación porcentual de plásticos provenientes de residuos de viviendas del

casco urbano

Clasificación de plásticos


PET % BH 23,6

PEAD % BH 26,9

PVC % BH 0,0

PEBD % BH 18.4

PP % BH 14,9

PE % BH 11,0

OTROS % BH 5.2

TOTAL 100


Gráfico 2. Clasificación porcentual de plásticos provenientes de residuos de viviendas del

casco urbano





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

73

Tabla 28. Composición física porcentual de residuos tomados en viviendas de la zona rural



Cartón % BH 5,5

Caucho % BH 0,0

Cenizas % BH 0,0

Cerámica % BH 0,0

Cuero % BH 0,0

Hueso % BH 0,0

Ladrillo % BH 0,0

Madera % BH 3,8

Materia Orgánica % BH 56,4

Metales % BH 4,4

Minerales % BH 0,0

Papel % BH 7,0

Plástico % BH 16,4

Textil % BH 4,9

Vidrio % BH 0,0

*Otros % BH 1,6

TOTAL % BH 100





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

74

Gráfico 3. Composición física porcentual de residuos tomados en viviendas en la zona rural


Tabla 29. Clasificación porcentual de plásticos provenientes de residuos de viviendas de la

zona rural

Clasificación de plásticos


PET % BH 20,6

PEAD % BH 19,8

PVC % BH 12,6

PEBD % BH 8,5

PP % BH 9,4

PE % BH 10,9

OTROS % BH 18,2

TOTAL 100





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

75

Gráfico 4. Clasificación porcentual de plásticos provenientes de residuos de viviendas de la

zona rural


Es de saberse que la caracterización debe realizarse tanto a los residuos producidos en el

municipio, como a los dispuestos en el Relleno Sanitario al cual llegan los residuos, (para

este caso el Parque Ecológico Praderas del Magdalena), sin embargo después de varios

intentos de acercamiento con la administración del Parque Ecológico y por políticas

internas de la entidad, le fue imposible al Consorcio ingresar a realizar las tareas de

muestreo correspondientes. Por tanto los resultados de muestreo para el sitio de

disposición final no se encuentran registrados en el presente documento.

3.2.2.1.4. Programas de sensibilización

Actualmente las labores de sensibilización en el municipio son de carácter privado y

llevadas a cabo por la Señora Janeth González, quien a partir del mes de febrero de 2012

fundó la empresa “Vital Reciclaje con Responsabilidad” (Ver Ilustración 5), ubicada en la

Carrera 11 No. 18 – 08 Centro (Bodega Carrera 7 No. 15 – 55) y es la encargada de

realizar todo el proceso de aprovechamiento de materiales como plástico, vidrio, cartón,

papel y algunos metales. El proceso se lleva a cabo con la recolección de material en




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

76

algunos barrios del municipio, en otras ocasiones se realizaron campañas ambientales en

focos de mayor producción de residuos sobre todo aprovechables (colegios). Es de

resaltar que en visita realizada al municipio el día 17 de marzo de 2016, la Señora Janeth

manifestó su descontento por la poca recepción que tiene la comunidad frente a las

sensibilizaciones y al tema de aprovechamiento, por tanto la cobertura y frecuencia de las

mismas ha disminuido notablemente.

Por su parte el Municipio por medio de la Empresa de Servicios Públicos de Viotá S.A.

E.S.P. – EPV manifiesta que desconoce cualquier tipo de actividad con respecto al tema

de sensibilización que en la actualidad se esté ejecutando, ya que como se menciono

anteriormente el componente de aprovechamiento es netamente privado y por tanto se

reservan el derecho a divulgar la información.

Ilustración 5. Entrada Vital Reciclaje Con Responsabilidad

Fuente. Grupo Consultor – casco urbana, 2016.




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PGIRS-PC-01

77

3.2.2.1.5. Usuarios del servicio

En la tabla a continuación se presentan los usuarios pertenecientes al Servicio de Aseo.

Se observa que el total de usuarios de tipo residencial asciende a 1.158, no residencial a

228 y el de otros usuarios a tres (3) únicamente, para un total de 1.389, (Ver Tabla 29).

Tabla 30. Usuarios del Servicio de Aseo

USUARIOS ACTUALES SERVICIO DE ASEO

USO ESTRATO % TOTAL

RESIDENCIAL

NI 31,61 439

1 28,15 391

2 23,33 324

3 0,29 4

NO RESIDENCIAL

COMERCIAL 5,04% 70

ESPECIAL 0,36% 5

OFICIAL 1,44% 20

MIXTO 9,58% 133

PREDIO NO CONSTRUIDO CON SERVICIO

0,22% 3

TOTAL SUSCRIPTORES ACTUALES 100,00% 1.389

PREDIO NO CONSTRUIDO SIN SERVICIO

473

NO CONTIBILIZADOS 60

PREDIO CONSTRUIDO SIN SERVICIO

673

TOTAL 2.595

Fuente. Información suministrada por Empresa de Servicios Públicos Viotá S.A. E.S.P – EPV,

2016.




VIOTÁ V.01

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78

3.2.2.1.6. Parámetros línea base generación de residuos

3.2.2.2. Centroide

De acuerdo con la Resolución CRA 351 de 2005, en su artículo 5 (parágrafo):

“Alternativamente al cálculo del centroide, cada prestador, para efectos de lo establecido

en la presente resolución, podrá calcular la distancia a los sitios de disposición final como

la diferencia en kilómetros entre el límite del área de prestación más cercano a cada sitio

de disposición final y este último. En este caso deberá informar la distancia al sitio de

disposición final al Sistema Único de Información, SUI.” El Grupo Consultor define el

centroide para el Municipio de Viotá como se muestra en la imagen a continuación, cabe

resaltar que a la fecha el mismo no se encuentra registrado en el Sistema Único de

Información – SUI.

El mismo fue socializado en reunión correspondiente a la presentación del diagnostico del

Servicio de Aseo en el municipio ante el Grupo Coordinador.

Ilustración 6. Centroide de producción de residuos




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79

Fuente. Adaptado por Grupo Consultor de Google Earth, 2016.


Gen

era

ció

n d

e

Resid

uo

s

Cantidad de residuos por actividad del

servicio público de aseo teniendo en

cuenta la generación mensual en área

urbana.

Ton/mes

96,89*

Producción per cápita de residuos en área

urbana Kg/habitante-día 0,452




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80


Caracterización de los residuos en la

fuente por sector geográfico, de acuerdo

con lo establecido en el título F del RAS,

en el área urbana

% en peso por

material

Ver Anexo 5

Caracterización de los residuos en el sitio

de disposición final, de acuerdo con lo

establecido en el título F del RAS, en área

urbana

% en peso por

material

Ver Anexo 5

Usuarios del servicio público de aseo por

tipo y estrato, en área urbana Número

Total: 1.389

usuarios, Ver Tabla 29.

*Dato obtenido por medio del cálculo del promedio de los meses Enero a Diciembre de 2015 reportados por el

Relleno Sanitario Parque Ecológico Praderas del Magdalena.

3.2.2.3. Recolección y transporte

El componente de recolección en el Municipio se realiza en el casco urbano y en los

Centros Poblados El Piñal y San Gabriel.

La recolección en el Casco urbano se realiza a partir de las 5:30 a.m. hasta máximo las

6:00 p.m. el horario en el que finaliza la actividad depende del número de viajes que se

deban realizar al Relleno Sanitario y está relacionado directamente con la cantidad de

residuos recolectados y de si los días son ordinarios o se presentan festividades y

similares, en donde la producción aumenta.

En el Centro Poblado El Piñal la recolección se ejecuta en los mismos días que en el

Casco Urbano, el inicio para esta zona es alrededor de la 1:00 p.m. y es precisamente allí

en donde finaliza la actividad de recolección para iniciar el proceso de transporte hacia el

Relleno Sanitario Parque Ecológico Praderas del Magdalena. Respecto del Centro

Poblado San Gabriel la recolección se hace una vez cada 20 días (los días jueves), con el

propósito de llevar el día viernes los residuos correspondientes tanto al centro poblado,




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

81

como al casco urbano, es importante resaltar que el servicio para este centro poblado no

genera cobro por parte de la EPV.

La ruta está determinada por la capacidad con la que cuenta el carro recolector, debido a

esto el número de viajes varía dependiendo de si la recolección se hace en días

ordinarios (2 o 3 viajes) o en días especiales, festividades, eventos, etc., (3 o 4 viajes).

En las tablas a continuación se registran las frecuencias y horarios de recolección para

cada uno de los sectores y las diferentes rutas de recolección respectivamente.

Tabla 31. Frecuencias de recolección para el Casco Urbano

SECTOR /TIPO DE USUARIO

FRECUENCIA RECOLECCIÓN

DÍAS HORARIO DE RECOLECCIÓN

Casco Urbano 2 Veces/Semana Lunes y Viernes

5:30 a.m. - 1:00 p.m.

Fuente. Modificado de Empresa de Servicios Públicos de Viotá S.A. E.S.P. S.A. E.S.P., 2016.

Respecto de las vías en donde se realiza la recolección, las mismas se encuentran

totalmente pavimentadas. Las vías internas del Centro Poblado El Piñal y San Gabriel se

encuentran en buen estado, sin embargo en los barrios Los Arrayanes, Allende parte alta,

San Pedro 1 y 2 y el Barrio Víctor J. Merchán se presentan problemas de acceso

especialmente en época de invierno ya que las vías tienden a estar lisas ocasionando

dificultad en la labor, adicionalmente en el Barrio San Pedro existe una zona en donde es

imposible el ingreso del carro recolector, por tanto es necesario que los operarios del

servicio ingresen y carguen las bolsas o contenedores hasta el compactador.

En la tabla a continuación se muestran las microrutas establecidas en la actualidad, según

EPV el tiempo total para la actividad se calcula en 12 horas y media para los días

ordinarios y 17 horas para los días especiales.




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82

Tabla 32. Microrutas establecidas para el Servicio de Aseo municipal

MICRORUTAS DE RECOLECCIÒN

RUTA 1 RUTA 2 RUTA 3 RUTA 4

Barrio el Reverso, Plazoleta

Principal, Alcaldía, Comando de Policía, Banco Agrario, Avenida Principal Barrio 1 de Mayo, Dorado, Arrayanes, Allende, 1 de

Mayo, Villa del Río, Colegio Departamental Francisco José de Caldas, Escuela María Inmaculada, María

Auxiliadora, Iglesia Evangélica, Cogollo, Santa Liliana, Las Brisas, Plaza de Mercado, San Pedro 1, Base Militar, Villa Eliana y

San Pedro.

Federación de

Cafeteros, Carrera 10 Centro, Ferretería Tovar, Ferretería Imperial, Escuela

Santa Teresa, Polideportivo, Gaitán, Carrera 11 con Calle 17, 18 y 19, Carrera

9, Funeraria Gutiérrez, Parque,

Barrio La Vega, Urbanización Las Vegas, Víctor J

Merchán, 2 Caminos y regreso a

Federación de Cafeteros.

Barrio el Chircal, Bomba Terpel,

Progreso, Hospital, Barrio Obrero.

Fin de barrio Obrero, continua hacia Centro

Poblado El Piñal, Morichal, Avenida Principal, Escuela,

Iglesia Católica, Puesto de Salud El Piñal, San Basilio,

Calles Las Delicias y Centro Poblado San

Carlos, (perteneciente al Municipio de

Tocaima y en donde se presta el servicios

de acueducto también)

Fuente. Modificado de información suministrada por Empresa de Servicios Públicos de Viotá S.A.

E.S.P.- EPV - 2016.

De acuerdo con el documento PGIRS 2014, el tiempo promedio de recolección es de 3,75

horas.

Como uno de los principales inconvenientes encontrados para el componente de

recolección y transporte se tiene que los usuarios del servicio presentan sus residuos en

horarios no establecidos por la Empresa de Servicios Públicos, por tanto se evidencia

constante derrame de los mismos a causa del rompimiento de bolsas por parte de perros

callejeros, lo que ocasiona retraso en la actividad sumado a otras problemáticas.

Vehículo de recolección

El vehículo recolector del municipio corresponde a un camión con capacidad para 10

yardas cúbicas, que cumple con las características establecidas en el Artículo 37 del




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83

Decreto 2981 de 2013 (Ver Fotografía 2). El vehículo fue adquirido bajo el proyecto

denominado “Reformulación, Adquisición Vehículo Compactador de residuos sólidos con

capacidad de 10 yardas cúbicas de Viotá Departamento de Cundinamarca” radicado el

día 06 de Noviembre de 2014 ante la gerencia de Empresas Públicas de Cundinamarca

S.A. E.S.P – EPC y dando constancia de que el proyecto se encontraba inscrito en Banco

de proyectos de Inversión del municipio cumpliendo así con uno de los requisitos para la

presentación, viabilización y aprobación respectiva.

Como se mencionó anteriormente los tiempos de la actividad se establecen de acuerdo

con la capacidad del carro recolector ya que cuando el mismo se encuentra con el cargue

completo se suspende la actividad para transportar los residuos al Relleno Sanitario. La

actividad es retomada al día siguiente desde el punto en donde se recogió la última vez, o

el mismo día si el tiempo y el horario lo permiten.

Fotografía 2. Vehículo recolector

Fuente. Grupo Consultor – casco urbano, 2016

El grupo encargado de llevar a cabo la recolección de los residuos en el municipio está

conformado por un (1) conductor y dos (2) auxiliares puerta a puerta debidamente

equipados con los elementos de protección personal requeridos por la normatividad

actual.




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84

Puntos críticos

En la actualidad el Municipio de Viotá no cuenta con un censo real de puntos críticos.

En el Anexo 6 se presentan los puntos críticos encontrados en las visitas realizadas por

del Grupo Consultor, con el fin de que sean tenidos en cuenta. Parámetros línea base

recolección y transporte


Reco

lecció

n y

tra

nsp

ort

e

Cobertura de recolección área urbana de

acuerdo con la información suministrada

por los prestadores del servicio público

de aseo.

En caso de contar con más de un

prestador, la cobertura se estimará como

la sumatoria de las coberturas de los

prestadores, la cual no podrá ser mayor

al 100%.

Cob ryt = Cob ryt1 + Cob ryt2 + Cob ryt3 +…+

Cob rytn

Dónde:

i= prestador , i=1,2,3…n

% 100

Frecuencia de recolección área urbana veces/semana 2

Frecuencia de recolección de rutas

selectivas de reciclaje (cuando aplique) veces/semana

No existe ruta de

recolección

selectiva

Censo de puntos críticos en área urbana Número y

ubicación Ver Anexo 6

Existencia de estaciones de

transferencia

Número y

ubicación

No existen

estaciones de

transferencia

Capacidad de la estación de Ton/día No existen




VIOTÁ V.01

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85


transferencia estaciones de

transferencia

Distancia del centroide al sitio de

disposición final Km 46,6 Km aprox.

Distancia del centroide a la Estación de

transferencia (cuando aplique) Km

No existen

estaciones de

transferencia

Distancia de la estación de transferencia

al sitio de disposición final (cuando

aplique)

Km

No existen

estaciones de

transferencia



municipio, 2016.

3.2.2.4. Barrido y limpieza

De acuerdo con información suministrada por EPV el servicio de barrido y limpieza en el

municipio se presta con una frecuencia de dos (2) veces por semana, con excepción del

parque principal que es barrido de martes a domingo, adicionalmente se atienden en el

servicio las demás áreas públicas y principales vías, barriendo cuneta y anden de ser

necesario.

La ruta de barrido pertenece a la misma que se aplica en la recolección de los residuos, el

proceso está a cargo de dos (2) operarios, es netamente manual e incluye también el

retiro de material vegetal incrustado en zonas pavimentadas. De acuerdo con información

registrada en el PGIRS 2014 llevado a cabo por el consorcio Jorge Álvaro Sánchez B -

JASB, la Oficina de Servicios Públicos en su momento manifestó que entre el servicio de

barrido prestado en el parque principal y la plaza de mercado se barre un total de 0,85 Ha




VIOTÁ V.01

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86

y una longitud total de 4,25 Km aproximadamente, adicionalmente que la longitud total de

vías en el área urbana es de 5.95 Km.

La recolección de los residuos obtenidos en el barrido se dispone en bolsas plásticas, y se

ubica en lugares estratégicos en donde posteriormente son transportadas por el carro

recolector con los demás residuos hacia el Relleno Sanitario. Los elementos con los

cuales están dotados los operarios para su labor corresponden a escoba, carro recolector

(manual), bolsas y elementos de protección personal (EPP). De acuerdo con información

suministrada por el prestador del servicio la cobertura para esta actividad es de 40% del

total del casco urbano.

3.2.2.4.1. PARÁMETROS LÍNEA BASE BARRIDO Y LIMPIEZA


Barr

ido

y lim

pie

za

Cobertura del barrido área urbana Cobbyl de acuerdo con la información suministrada por los prestadores del servicio público de aseo, la cual no podrá ser mayor al 100%. Para convertir las áreas públicas a kilómetros lineales se empleará un factor de 0.002Km/m2 o el que defina la Comisión de Regulación de Agua Potable y Saneamiento Básico

% en Km lineales

40%

Existencia de Acuerdo de barrido de vías y áreas públicas cuando hay varios prestadores del servicio público de aseo

Si/No No existe acuerdo

Área urbana no susceptible de ser barrida ni manual ni mecánicamente

Km lineales 0,7

Cantidad de cestas públicas instaladas/Km

2 urbano

Unidades/Km2

No se cuenta con cestas

Frecuencia actual de barrido área urbana Veces/semana

2 veces/semana (casco urbano) – 6

veces/semana (parque principal)



municipio, 2016.




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87

3.2.2.5. CORTE DE CÉSPED Y PODA DE ÁRBOLES

La Empresa de Servicios Públicos de Viotá S.A. E.S.P. – EPV manifiesta que en la

actualidad no se tienen establecidas frecuencias de corte de césped y poda de árboles.

Anteriormente cuando el municipio manejaba el Servicio de Aseo por medio de la

Secretaria de Servicios Públicos municipal se realizaban servicios de poda y

mantenimiento de áreas verdes cada dos meses. En la actualidad el corté de césped se

lleva a cabo por defecto a parques públicos, separadores viales y algunos lotes propiedad

del municipio, (Ver Fotografía 3). La frecuencia con la que se realiza esta actividad es de

dos (2) veces/mes y no se tiene ningún tipo de aprovechamiento de estos residuos.

Fotografía 3. Parque principal - Área objeto de corte de césped

Fuente. Grupo Consultor – casco urbano, 2016.

En el Anexo 6 se presentan las áreas objeto de corte de césped obtenidas por el Grupo

Consultor durante las diferentes visitas realizadas y que de acuerdo con los profesionales

deberán ser tenidas en cuenta en los procesos llevados a cabo dentro de los servicios

prestados por La Empresa de Servicios Públicos.




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La poda de árboles se realiza cuando la comunidad lo requiere o cuando los árboles

representan riesgo para los habitantes, tal es el caso de las palmeras que se ubican en

frente de la Empresa de Servicios Públicos (Ver Fotografía 4), de las cuales durante la

visita recibimos manifestaciones de los habitantes de que se encuentran enfermas y en

riesgo de caer, lo que afectaría principalmente la zona aledaña a EPV en donde se

localiza también un colegio.

De esta manera no se tiene establecida una frecuencia pues la poda se realiza

esporádicamente o en días como el día del agua en donde se llevan a cabo campañas

que incluyen estas actividades.

En el Anexo 6 se encuentra el catastro de árboles realizado por el Grupo Consultor. Es

importante tener en cuenta que el presente documento pretende entregar un dato certero

de la cantidad de árboles que deben ser objeto de corte y/o poda, sin embargo la

consultoría sugiere se haga un estudio más detallado respecto del tema, en donde se

tenga en cuenta la especie, estado fitosanitario y a un profesional en el área (ingeniero

forestal) que defina las frecuencias de poda y las actividades de mantenimiento a realizar.




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Fotografía 4. Árboles objeto de corte y/o poda


3.2.2.5.1. PARÁMETROS LÍNEA BASE CORTE DE CÉSPED Y PODA


Co

rte d

e c

ésp

ed

y p

od

a

Catastro de árboles ubicados en vías y

áreas públicas urbanas que deben ser

objeto de poda, según rangos de altura:

Número por tipo

312

Tipo 1: hasta 5 metros 217

Tipo 2: de 5,01 a 15 metros 93

Tipo 3: de 15,01 a 20 metros 2

Tipo 4: Mayor a 20 metros No se

presentan




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90


Catastro de áreas públicas urbanas objeto

de corte de césped m

2

1.614,50 m2

(4 zonas

identificadas)

Cantidad mensual de residuos generados

en las actividades de corte de césped y

poda de árboles

Ton/mes No se reportan

datos

Aprovechamiento de residuos de corte de

césped (cc) y poda de árboles (pa) en el

último año

% en peso No se realiza

Tipo de aprovechamiento de residuos de

corte de césped y poda de árboles

Compostaje,

lombricultura,

etc.

No se realiza

Sitio empleado para el aprovechamiento de

residuos de corte de césped y poda de

árboles

Nombre y

ubicación No existe sitio

Sitio empleado para la disposición final de

residuos de corte de césped y poda de

árboles

Nombre y

ubicación

RS. Parque

Ecológico

Praderas del

Magdalena

Prestación de la actividad

Persona

prestadora del

servicio

Corte de

césped y Poda de árboles: Empresa de

Servicios Públicos de Viotá S.A.

E.S.P. - EPV

Frecuencia de corte de césped veces/semana 2 veces/mes




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91


Frecuencia de poda de árboles veces/semana No se tiene

definida



municipio, 2016.

3.2.2.6. LAVADO DE ÁREAS PÚBLICAS

Según información suministrada por la EPV no se ejecutan actividades de lavado de

áreas públicas, ni por parte del municipio, ni por parte de la Empresa de Servicios

Públicos, ni de forma privada bajo ningún contrato, por tanto no se tiene establecida una

frecuencia específica de lavado.

De acuerdo con el parágrafo 3o del Decreto 2981 de 2013 la actividad de lavado “no aplica

al lavado de parques, monumentos, esculturas, pilas y demás mobiliario urbano y bienes

de interés cultural cuya limpieza y mantenimiento no estará a cargo de la tarifa que pagan

los suscriptores del Servicio de Aseo a las personas prestadoras”.

Por tanto es importante resaltar que las áreas objeto de lavado corresponden a los

lugares que deteriorados por su uso inadecuado (punto crítico sanitario), necesiten de la

toma de medidas para su mejoramiento.

En el Anexo 6 se presentan las zonas que la consultoría considera podrían ser

susceptibles de convertirse en puntos críticos sanitarios (Ver Fotografía 5), de acuerdo

con los diferentes eventos que se puedan llevar a cabo en el Municipio y de la dinámica

del mismo. Pertenece entonces al prestador del Servicio de Aseo y a la administración

municipal determinar cuáles de los lugares entregados en el presente documento serán

tomados como áreas objeto de lavado con el objeto de tomar las medidas respectivas.




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92

Fotografía 5. Área objeto de lavado


3.2.2.6.1. Parámetros línea base lavado de áreas públicas


Lavad

o d

e á

reas p

úb

licas

Inventario de puentes peatonales y áreas públicas objeto de lavado.

Número y ubicación

3 zonas identificadas (Ver Anexo 6)

Prestación de la actividad Persona

prestadora del servicio

No se realiza

Existencia de Acuerdo de lavado de vías y áreas pública entre los

prestadores del servicio público de aseo (según artículo 65 del Decreto

2981 de 2013)

SI/NO No existe acuerdo de lavado

Frecuencia de lavado de áreas públicas

veces/semana No se tiene



municipio, 2016.




VIOTÁ V.01

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93

3.2.2.7. APROVECHAMIENTO

Para el componente de aprovechamiento en el Municipio de Viotá, se registran iniciativas

como la de la empresaria del reciclaje a cargo de la señora Yaneth Gonzáles propietaria

de la bodega existente en el municipio (Vital Reciclaje), quien en el año 2015 realizó

compañas de sensibilización en distintos barrios del municipio con el fin de promover la

separación en la fuente. A esta iniciativa se suma la profesora del Instituto Educativo

Departamental Francisco José de Caldas, señora Emilce Pardo, quien ha organizado

campañas de reciclaje entre sus estudiantes para la recolección de fondos que son

destinados a la reforestación de las rondas de los cuerpos de agua del municipio.

A partir de la información reunida en las salidas realizadas a campo, se logra determinar

que existe una incipiente labor de aprovechamiento realizada en el municipio. Según las

visitas realizadas, se estableció que en el momento no existe ningún tipo de ruta selectiva

de material que permita el aprovechamiento de materiales reciclables u orgánicos.

Igualmente, se pudo establecer que desde la institucionalidad no se han generado ningún

tipo de campañas de sensibilización tendientes a generar prácticas de separación en la

fuente o disminución en la producción de residuos sólidos. El único programa realizado en

esta materia en el Municipio es “Ciclo-Reciclo”, el cual es auspiciado por la Corporación

Autónoma Regional de Cundinamarca - CAR.

Adicional a la labor de las dos mujeres ya mencionadas, se reconoce la labor

desempeñada por cinco recicladores de oficio que trabajan en el casco urbano del

municipio. Estas cinco personas realizan la labor de recolección, selección y

comercialización de materiales potencialmente reciclables y reutilizables.

A pesar de que estas personas son ampliamente reconocidas por su labor de reciclaje

dentro de la comunidad, se observa que no existe ningún contacto ni relación entre la

población recicladora de oficio del Municipio de Viotá y la institucionalidad. La actual

administración municipal desconoce completamente el trabajo realizado por la población

recicladora.

En la tabla a continuación se presentan los resultados obtenidos por el profesional social

referentes a la cantidad de materiales aprovechables a cargo de la Población Recicladora

de Oficio – PRO, presente en el municipio.




VIOTÁ V.01

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94

Tabla 33. Materiales aprovechados Ton/mes/año

MATERIAL TON/MES TON/ AÑO %

PAPEL 0 0 0,00

CARTON 0,2 2,4 15,15

PLEGADIZA 0 0 0,00

VIDRIO 0,3 3,6 22,7

ALUMINIO 0,1 1,2 7,58

COBRE 0,1 1,2 7,58

CHATARRA 0,3 3,6 22,73

BRONCE 0 0 0,00

BOLSA PLÁSTICA 0,02 0,24 1,52

ENVASE PP 0,2 2,4 15,15

TATUCO 0,1 1,2 7,58

OTROS PLÁSTICOS 0 0 0,00

TOTAL 1,32 15,84 100


Se encontró que el municipio cuenta con al menos dos (2) bodegas dedicadas a la

comercialización de los Materiales Potencialmente Reciclables y Reutilizables – MPRR.

Es así como la labor del aprovechamiento en el municipio se fundamenta en la interacción

de estos negocios, la Población Recicladora de Oficio - PRO identificada y la comunidad

en general.

Tanto recicladores como ciudadanos participan en la labor del aprovechamiento mediante

la recolección, selección, transporte y la posterior comercialización del material en estos

puntos. Es necesario anotar que la labor recae especialmente en el ejercicio realizado por

los recicladores del municipio y dueños de las bodegas. Estos actores dirigen sus

esfuerzos hacia la recuperación del material.

En cuanto a la Población Recicladora de Oficio - PRO, en el ejercicio de reconocimiento y

acercamiento en campo se logró identificar un total de cinco personas vinculadas al oficio.




VIOTÁ V.01

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95

Este pequeño grupo de recicladores recolecta el material de forma constante y en

continuo diálogo con la comunidad mediante el ofrecimiento de material de manera

gratuita. El trabajo de recuperación y recolección ejercido por estas personas privilegia la

cabecera municipal del municipio ya que ninguno de ellos cuenta con un vehículo

apropiado para realizar la labor en el sector rural del municipio.

De sus condiciones socioeconómicas se logra establecer que la PRO encuestada cuenta

un bajo nivel educativo (el 80% de los encuestados no supera el segundo grado de

escolaridad), una edad promedio de 67 años e ingresos en promedio de $23.000

semanales producto del reciclaje. Independientemente de las difíciles condiciones a partir

de la cuales desempeñan su labor, manifiestan que la principal dificultad de su trabajo

radica en la falta de reconocimiento y valoración de la labor de aprovechamiento realizado

por la PRO en el municipio. Según la información recolectada fue posible establecer que

no existe ningún tipo de reconocimiento o contacto por parte de la administración

municipal frente a las personas que viven de la labor de la recolección, transporte y

comercialización del material potencialmente reciclable y reutilizable. De igual manera, se

pudo determinar que por parte de la alcaldía no existe ningún programa de

aprovechamiento, ni campañas de sensibilización enfocadas en la selección en la fuente.

También se pueden identificar otra debilidad que es la falta una instancia o canal

institucional responsable del programa de aprovechamiento y de interactuar y establecer

canales de comunicación fluida para la reglamentación y ajuste de la política pública de

aprovechamiento con los actores sociales de la cadena (PRO, usuarios e instituciones).

Es importante anotar que según lo observado en el trabajo de campo algunos habitantes

del municipio realizan selección de residuos con el fin de proveerlos a la PRO o para

comercializarlos por cuenta propia en alguna de las dos bodegas que operan en el casco

urbano del municipio.

Como segundo problema percibido, se pudo observar a partir de las encuestas que en el

caso de dos de las cinco personas dedicadas al reciclaje del municipio no conocen el

precio de comercialización por kilo ni tampoco su capacidad de recolección diaria de los

Materiales Potencialmente Reciclables y Reutilizables - MPRR. En la bodega en la cual

comercializan estos miembros de la PRO, las personas encargadas de la atención pesan,

contabilizan y hacen entrega del dinero sin ningún tipo de intermediación. Esto genera

que las personas dedicadas al reciclaje no sean capaces de establecer ningún tipo de




VIOTÁ V.01

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96

parámetro o meta que les permita plantear la eficiencia de su trabajo diario. Esta situación

se conecta de manera directa con los bajos niveles educativos registrados por medio de la

encuesta, ya que, por ejemplo, tres de las cinco personas encuestadas afirman no saber

ni leer ni escribir.

Como tercer y último problema se detectó que la labor de aprovechamiento es realizada

por adultos mayores pertenecientes al grupo de la tercera edad. Se percibe que la

actividad recolección y transporte en el municipio es desgastante ya que las temperaturas

rondan los 25 °C y que adicionalmente, estas personas recorren entre uno y tres

kilómetros diariamente. A estos dos factores se suma que para realizar la ruta de

recolección: dos de ellos utilizan costales, uno un zorrillo, uno una carretilla y una más un

triciclo. Estas características reunidas exponen un grave riesgo para la salud de estas

personas quienes en su mayoría se encuentran fuera de la edad laboral. Como ya se

indicó anteriormente, el promedio de edad de esas personas se encuentra por el orden de

los 67 años, de manera particular se establece que específicamente tres de esas

personas superan los 62 años, una de ellas se encuentra en el rango de entre 35 y 62

años, y una última no reporta el año de su nacimiento.

3.2.2.7.1. Parámetros línea base aprovechamiento


Ap

rovech

am

ien

to

Cantidad de bodegas, centros de acopio y estaciones de clasificación y aprovechamiento, en la categoría de pequeño (Área menor a 150 metros

2).

La información debe diligenciarse de conformidad con la Tabla 15 Disponibilidad de servicios de centros de acopio, bodegas o estaciones de clasificación y aprovechamiento, incluida en el ANEXO I - LINEAMIENTOS PARA LA ELABORACIÓN DE ANÁLISIS DE MERCADO DE RESIDUOS APROVECHABLES”

Número 1

Cantidad de bodegas, centros de acopio y estaciones de clasificación y aprovechamiento, en la categoría de mediano (Área entre 150 y 999 metros

2).


Número 1




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PGIRS-PC-01

97


Cantidad de bodegas, centros de acopio y estaciones de clasificación y aprovechamiento, en la categoría de grande (Área igual o mayor a 1.000 metros

2)


Número NR

Cantidad total de recicladores de oficio. La información debe diligenciarse de conformidad con el ANEXO II - LINEAMIENTOS PARA LA ELABORACIÓN DE CENSOS DE RECICLADORES”

Número 5

Cantidad de recicladores de oficio que pertenecen a algún tipo de organización, asociación o agremiación. La información debe diligenciarse de conformidad con el ANEXO II - LINEAMIENTOS PARA LA ELABORACIÓN DE CENSOS DE RECICLADORES”

Número NR

Cantidad de recicladores de oficio que pertenecen a alguna de las figuras jurídicas previstas en el artículo 15 de la Ley 142 de 1994 para prestar el servicio público de aseo. La información debe diligenciarse de conformidad con el ANEXO II - LINEAMIENTOS PARA LA ELABORACIÓN DE CENSOS DE RECICLADORES”

Número NR

Cobertura de rutas selectivas ( en el último año % NR

Cantidad de residuos aprovechados por tipo de material Ton/mes Ver Tabla 32

Aprovechamiento de residuos sólidos (RS) en el último año

% No se

reportan datos Rechazos en bodegas, centros de acopio y estaciones de clasificación y aprovechamiento, en el último año

% 10

Aprovechamiento de residuos sólidos orgánicos generados en plazas de mercado (pm) en el último año

% NR

Población capacitada en temas de separación en la fuente en el último año

% ND



municipio, 2016.

NR: No registra ND: No disponible




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PGIRS-PC-01

98

3.2.2.8. DISPOSICIÓN FINAL 9

La disposición final de los residuos sólidos que se generan en el Municipio se realiza en el

Parque Ecológico Praderas del Magdalena. Este Relleno Sanitario se encuentra ubicado a

13.5 Km del Municipio de Girardot – Cundinamarca en la vía que conduce del mismo a

Nariño, más específicamente en la Vereda Acapulco (antes Zumbamicos), Predio

Balconsitos. Es operado por la empresa Ser Ambiental S.A., e inició su operación el 11

Noviembre de 2005.

En Abril de 2004 en el Municipio de Girardot fue presentado el Estudio de Impacto

Ambiental, posteriormente el 9 de diciembre de 2004 se presento el proyecto en

Audiencia Pública. El 9 de marzo de 2005 la CAR, otorga a Ser Ambiental S.A. E.S.P. la

licencia ambiental mediante Resolución No. 408 de 2005 para la construcción, puesta en

marcha, operación, clausura y postclausura de un Relleno Sanitario.

El relleno abarca 69 hectáreas (Ver Tabla 33) distribuidas en; área de disposición final (8

ha), área administrativa, aula didáctica, vivero y zona de amortiguamiento (2 ha), área de

reserva para ecoturismo y zona de amortiguamiento ambiental (59 ha).

Tabla 34. Área total Relleno Sanitario Praderas del Magdalena

INFRAESTRUCTURA ÁREA

(hectáreas)

Área de Llenado (relleno) 8

Zona Administrativa, aula didáctica, vivero y estanque 2

Zona de reserva para ECOTURISMO 59

TOTAL 69

Fuente. Tomado de http://www.serambiental.com/index.php?option=com_content&view=article&id=116&Itemid=58,

Consultado el 15 de abril de 2016.

9 Tomado de http://www.serambiental.com/ index.php?option=com_content&view=article&id=116&Itemid=58, Consultado el

15 de abril de 2016.

http://www.serambiental.com/index.php?option=com_content&view=article&id=116&Itemid=58

http://www.serambiental.com/%20index.php?option=com_content&view=article&id=116&Itemid=58




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

99

El Relleno Sanitario “Parque Ecológico Praderas del Magdalena”, cuenta con un área

administrativa compuesta por caseta de pesajes, donde se controla el proceso de pesaje

de vehículos, visitas técnicas de colegios y universidades, entidades de control, entre

otras. Igualmente se realiza la coordinación del Relleno Sanitario, donde se realiza la

logística para el monitoreo de gases, lixiviados, vivero forestal, lombricultura, compostaje.

Existen áreas de esparcimiento como cancha de volley playa, lagos, salón didáctico,

sendero ecológico, vivero forestal y fuente, (Ver Ilustración 7).

En el Relleno se disponen mensualmente 8.500 toneladas de residuos ordinarios,

provenientes de 23 Municipios de Cundinamarca y 12 del Tolima. Cada departamento

aporta el 64% y 46%, respectivamente (Cundinamarca con 5.500 ton/mes y Tolima 3.000

ton/mes, aproximadamente). 10

Ilustración 7. Áreas de esparcimiento Relleno Sanitario

Fuente. Tomado de http://www.serambiental.com/index.php?option=com_content&view=article&id=116&Itemid=58,

Consultado el 15 de abril de 2016.

10 Tomado de, Situación actual de la Gestión Integral de Residuos Sólidos: plantas de aprovechamiento y disposición final

en el Departamento de Cundinamarca, Defensoría del pueblo, Diciembre 29 de 2010.

http://www.serambiental.com/index.php?option=com_content&view=article&id=116&Itemid=58




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100

Ilustración 8. Frente de disposición final y lagunas de almacenamiento de lixiviados

Fuente. Plantas de aprovechamiento y disposición final en el Departamento de Cundinamarca, Defensoría del pueblo, Diciembre 29 de 2010.

TIPO DE OPERACIÓN DEL PARQUE ECOLÓGICO11

El tipo de operación del relleno se basa en la disgregación, compactación y conformación

de celda de cobertura diaria, con el fin de disminuir posibles impactos ambientales.

Cuenta con un sistema de pesaje, el cual se realiza en báscula camionera al momento de

ingreso de los vehículos.

Los residuos sólidos son cubiertos cada 2,70 metros de altura con una capa de 0,30

metros de tierra. El material utilizado para esta cobertura diaria es el mismo material

proveniente de las excavaciones. La impermeabilización de celdas se realiza con tres (3)

capas: una de 0,50 metros de arcilla, seguida por una capa de Bentomat- Bentofix-

Bentomat y finalmente por una capa de geo membrana de 1,5 milímetros de espesor.

11 Tomado de, Situación actual de la Gestión Integral de Residuos Sólidos: plantas de aprovechamiento y

disposición final en el Departamento de Cundinamarca, Defensoría del pueblo, Diciembre 29 de 2010.




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

101

Respecto de las aguas subterráneas, mensualmente hay monitoreo sobre tres pozos de

inspección a través del cual se verifican los niveles de la tabla de agua y se determina la

presencia o no de lixiviados. Para el control de vectores y roedores, tanto en las

instalaciones del relleno como en los predios circundantes, se realizan fumigaciones

trimestralmente. Inicialmente, los lixiviados son conducidos a los pondajes de

almacenamiento. Diariamente, en horas de brillo solar, se realiza aspersión sobre celdas

ya clausuradas para su evaporación. El relleno no cuenta con planta de tratamiento

debido a que no realiza vertimientos sobre ningún cuerpo natural de agua. El control de

gases se efectúa mediante un filtro en tubería perforada HDPE de 6”, vertical, para la

evacuación a la atmósfera de forma pasiva.

Las vías de acceso se encuentran en buen estado. Periódicamente se hace

mantenimiento sobre las mismas y sobre las cunetas para el drenaje de aguas lluvias.

Todo el relleno posee un cerramiento perimetral en malla, con tres barreras vivas.

La gestión social que adelanta la empresa en estos momentos responde a la línea de

gestión social establecida en el Plan de Manejo Ambiental: contratación de mano de obra

de la Vereda Acapulco, apoyo a actividades comunitarias, participación comunitaria,

jornadas de salud pública y seguridad alimentaria, entre otras. La comunidad que se

beneficia directamente con los programas de gestión social es la de la comunidad de la

Vereda Acapulco y el Sector el Buche, por ser las zonas aledañas al relleno. A diferencia

de la situación observada en los rellenos locales y teniendo en cuenta la magnitud de los

regionales, existe un estricto control de su operación de tal forma que se garantiza el

cumplimiento de los Planes de Manejo Ambiental, así como los compromisos asumidos

en los planes de gestión social. De igual forma, los 92 municipios que allí disponen los

residuos se ven en la obligación de cumplir varios criterios pactados en los contratos que

han firmado con los rellenos regionales, correspondientes a las horas en que debe

ingresar el vehículo recolector al relleno, las condiciones de transporte y características

del vehículo y el ingreso de los conductores y auxiliares, entre otros




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

102

3.2.2.8.1. Parámetros línea base disposición final


Dis

po

sic

ión

fin

al

Tipo de disposición final de residuos

sólidos generados en el área urbana

Relleno Sanitario,

celda de contingencia,

botadero, celda

transitoria, cuerpo de

agua, quema no

controlada, etc.

Relleno Sanitario

Clase de sitio de disposición final Regional o municipal Relleno Regional

Autorización ambiental del sitio de

disposición final

Número, fecha y

autoridad ambiental

que expide el acto

administrativo

Resolución No.

408 de 2005

Vida útil disponible del sitio

disposición final según la autorización

ambiental

Años

16 años

Residuos sólidos (RS) generados en

el área urbana que son dispuestos en

un sitio de disposición final, en el

último año

% en peso

96,89

Volumen de lixiviados vertidos m3/mes NA

Volumen de lixiviados tratados m3/mes

NA (No se tiene

tratamiento

debido a que los

lixiviados no son

vertidos a

cuerpos de agua,

por tanto se

evaporan y

recirculan por

microaspersión)




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

103


Eficiencia de tratamiento de lixiviados % de remoción por

tipo de contaminante NA

Manejo de gases

Quema,

aprovechamiento,

entre otros.

Evacuación

pasiva e

Incineración TEA

(proceso de

implementación

de MDL)

En Municipios de categoría

especial y primera indicar además la

cantidad total de emisiones de gases

Ton CO2 equivalente /

año No reportada

En Municipios de categoría

especial y primera indicar además la

Fracción de gases aprovechados o

quemados en el último año

% Ton CO2

equivalente / año

No reportada



municipio, 2016.

3.2.2.9. RESIDUOS ESPECIALES

De acuerdo con el Decreto 1077 de 2015, un residuo especial se define como:

“Todo residuo sólido que por su naturaleza, composición, tamaño, volumen y peso,

necesidades de transporte, condiciones de almacenaje y compactación no puede ser

recolectado, manejado, tratado o dispuesto normalmente por la persona prestadora del

servicio público de aseo. El precio del servicio de recolección, transporte y disposición de

los mismos será pactado libremente entre la persona prestadora y el usuario, sin perjuicio

de los que sean objeto de regulación del Sistema de gestión Posconsumo”.




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

104

Adicionalmente y teniendo en cuenta la Norma técnica Colombiana GTC 24 de 2009, los

residuos especiales son: escombros, colchones, llantas usadas, muebles, estanterías,

electrodomésticos, etc., (residuos de gran volumen).

El Municipio no cuenta con un servicio exclusivo de recolección de residuos especiales,

las frecuencias de recolección de los mismos son de una (1) vez al mes (de ser

necesario), no se tiene alguna estadística o registro de las cantidades generadas, ni un

sitio específico de disposición final definido, excepto cuando el servicio es prestado de

forma esporádica por la EPV, son dispuestos en el Relleno Sanitario. Las vías de acceso

a la zona rural no se encuentran en las mejores condiciones por tal motivo la tarea de

recolección es más compleja, el servicio no genera ningún cobro adicional por tanto la

tarifa para quien lo solicita se mantiene.

3.2.2.9.1. PARÁMETROS LÍNEA BASE RESIDUOS ESPECIALES


Resid

uo

s S

ólid

os e

sp

ecia

les

Descripción de los programas existentes

de recolección y disposición de residuos

sólidos especiales (artículo 2 decreto 2981

de 2013)

NA

El Servicio de

Aseo en

algunas

ocasiones

contempla la

recolección de

residuos de

gran volumen.

Sin embargo se

desconoce en

la mayoría de

los casos cual

es el destino

que se da a los

mismos por

parte de la

comunidad. No

se tienen




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105


programas de

recolección y

disposición

establecidos

Caracterización de los residuos sólidos

especiales generados por tipo de residuo

(artículo 2 decreto 2981 de 2013)

% en peso

No se tiene disponible, ya

que la gestión

aplicada se enfoca a

residuos de gran volumen, y no se tiene

control de Postconsumos



municipio, 2016.

3.2.2.10. RESIDUOS DE CONSTRUCCIÓN Y DEMOLICIÓN

De los Residuos de Construcción y Demolición - RCD se desconoce que se esté llevando

a cabo algún tipo de gestión, se sabe que los habitantes los utilizan en algunas ocasiones

como relleno para sus lotes o los disponen en lotes aledaños no autorizados. La Empresa

de Servicios Públicos de Viotá S.A. E.S.P. - EPV por su parte no tiene establecida una

gestión integral de este tipo de residuos, por tanto se encarga únicamente de los casos

en donde se solicita el servicio, ya que identificar los demás casos de disposición

inadecuada resulta difícil con base a que la disposición se hace en horarios en donde no

se puede ejercer control.

De acuerdo con información suministrada por el EPV, en el municipio existió un botadero

a cielo abierto ubicado en el Predio Gran Chaparral, Vereda San Antonio (a dos (2) Km

del casco urbano, por la vía que del Municipio de Viotá conduce al Municipio de El

Colegio), este predio ha sido propuesto por parte de algunos funcionarios de la EPV como




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

106

una de las alternativas más viables para la disposición de RCD (luego de que sea

adaptado de acuerdo con la normatividad actual). Adicionalmente a partir de este lugar en

el PGIRS 2014 se plantearon otros sectores que cuentan con áreas mayores a tres (3)

hectáreas y que cumplen con las características idóneas para el fin requerido.

En la tabla a continuación se presentan las características más relevantes de los posibles

predios susceptibles de ser utilizados como lugar de disposición final de residuos de

construcción y demolición.

Tabla 35. Posibles predios mayores a 3 Hectáreas para disposición final de RCD`s

NOMBRE ÁREA

(Hectáreas) NUMERO DE

PREDIO COORDENADAS

Capillas 11 100060185000 951566mE 984871mN 951691mE 984609mN

951266mE 984246mN 951187mE 984513mN

El Guacimal

6 100060224000 951696mE 984611mN 951789mE 984442mN

951399mE 984291mN 951386mE 984447mN

Lagunas 27 100060184000 952090mE 984998mN 952152mE 984692mN

951791mE 984439mN 951638mE 985000mN

Fuente. Adaptado de PGIRS 2014, Municipio de Viotá.

3.2.2.10.1. Parámetros línea base RCD


RC

D

Cantidad mensual de RCD

generados Ton/mes

No se conoce

el dato

Caracterización de los RCD

generados

% en peso por tipo de

material No se tiene

Tipo de sitio empleado para la

disposición final o aprovechamiento

de RCD

Escombrera, Relleno

Sanitario, planta de

aprovechamiento, etc.

No se tiene

Autorización ambiental del sitio de

disposición final de RCD

Número, fecha y

autoridad ambiental que

expide el acto

administrativo

No se tiene




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RCD aprovechados en el último año % en peso Se

desconoce

Recolección y disposición final de

RCD

Persona natural o

jurídica que presta el

servicio

Empresa de

Servicios

Públicos de

Viotá S.A.

E.S.P.

(Cuando se

solicita el

servicio), los

demás RCD

se disponen

directamente

por la

comunidad

en predios

aledaños no

autorizados y

por la

empresa de

servicios

públicos en el

Relleno

Sanitario



municipio, 2016.




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

108

3.2.2.11. GESTIÓN DE RESIDUOS EN ÁREA RURAL

En la zona rural del municipio la prestación del Servicio de Aseo se lleva a cabo en los

Centros Poblados San Gabriel y El Piñal. La frecuencia de recolección es de dos (2)

veces/semana para el Centro Poblado El Piñal y de una (1) vez por mes (cada 20 días)

para el Centro San Gabriel. La cobertura del Servicio de Aseo para el Centro Poblado El

Piñal es de 80%, para el Centro poblado San Gabriel es de 85% (en el Colegio

Departamental San Gabriel la cobertura es de 100%). La cantidad total de usuarios

atendidos en los dos centros poblados es de 120 (50 para C.P. El Piñal y 70 para C.P.

San Gabriel), se incluye además el Colegio Departamental San Gabriel.

El barrido de calles en el sector es llevado a cabo por los mismos usuarios, la recolección

del material obtenido durante la actividad es atendida en los mismos días de recolección

establecidos y llevada a disposición final con los demás residuos ordinarios en el carro.

Por tanto aunque se tienen una frecuencia establecida de recolección, no se tiene una

frecuencia establecida para el barrido en el sector rural en donde se presta el servicio.

En la siguiente ilustración se presenta la localización geográfica de las áreas rurales en

donde se presta el Servicio de Aseo.

3.2.2.11.1. Parámetros línea base área rural


Gesti

ón

en

áre

a R

ura

l

Cantidad de residuos por actividad en

área rural.

Ton/mes

No se cuenta con el

dato

Producción per cápita de residuos en

área rural.

Kg/habitante-

día 0,449

Caracterización de los residuos en la

fuente por sector geográfico, de acuerdo

con lo establecido en el título F del RAS,

en área rural discriminando por

corregimientos y centros poblados

% en peso por

material

Ver Anexo 5

Caracterización de los residuos en el sitio

de disposición final, de acuerdo con lo

establecido en el título F del RAS, en

% en peso por

material

Ver Anexo 5




VIOTÁ V.01

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109


área rural discriminando por

corregimientos y centros poblados

Usuarios del servicio público de aseo en

área rural por corregimiento y centro

poblado.

Número

Centro Poblado El Piñal: 50

Centro Poblado San Gabriel: 70

Colegio

Departamental San Gabriel:

Sede

Bachillertao:315 Estudiantes

Sede Primaria 85

Estudiantes

Cobertura de recolección área rural Cobryt

de acuerdo con la información

suministrada por los prestadores del

servicio público de aseo.

En caso de contar con más de un

prestador, la cobertura se estimará como

la sumatoria de las coberturas de los

prestadores, la cual no podrá ser mayor

al 100%.

% para por

corregimiento

y centro

poblado

Centro Poblado El

Piñal: 80%

Centro Poblado

San Gabriel: 85%

Colegio

Departamental San

Gabriel: 100%

Frecuencia actual de recolección área

rural veces/semana

Centro Poblado el

Piñal: 2

Centro Poblado

San Gabriel: 1

vez/mes (cada 20

días)




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110


Censo de puntos críticos en área rural Número y

ubicación

3 identificados (Ver

Anexo 6)

Cobertura del barrido área rural CObbyl de

acuerdo con la información suministrada

por los prestadores del servicio público

de aseo, la cual no podrá ser mayor al

100%.

% en Km

lineales

No se presta

servicio de barrido

Área rural susceptible de ser barrida

manual o mecánicamente (corregimiento

y centro poblado).

Km lineales

0

Frecuencia actual de barrido área rural

(corregimiento y centro poblado).

veces/semana

No se tiene

Tipo de disposición final de residuos

sólidos generados en el área rural

(corregimiento y centro poblado).

Relleno

Sanitario,

celda de

contingencia,

botadero,

celda

transitoria,

cuerpo de

agua, quema

no controlada,

etc.

Relleno Sanitario

Parque Ecológico

Praderas del

Magdalena

Residuos sólidos (RS) generados en el

área rural (corregimiento y centro

poblado)que son dispuestos en un sitio

de disposición final, en el último año

% en peso

No se reportan

datos

Fuente. Grupo consultor, 2016.




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

111

3.2.2.12. GESTIÓN DE RIESGOS

En este numeral se desarrolla el parámetro de Gestión del Riesgo de la Tabla 1.

Parámetros de la línea base contenida dentro de la Resolución 754 de 2014 expedida por

el Ministerio de Ambiente y Desarrollo Sostenible -MADS. Donde se pide “Identificar las

condiciones de amenaza, vulnerabilidad y riesgos que incluya cuantificación posible de

daños e impactos sobre la presentación del Servicio de Aseo y la definición del riesgo

mitigable”.

Luego de surtir el proceso de solicitud de información sobre la evaluación de los riesgos

asociados a la prestación del Servicio de Aseo a la Empresa de Servicios Públicos de

Viotá S.A. E.S.P., actual Prestador del Servicio Público de Aseo, el Consorcio PGIRS

Cundinamarca concuerda con la identificación y en general con la estructuración de

análisis de riesgos que se cuenta dentro del documento “Plan de Contingencia Empresas

de Servicios Públicos de Viotá- EPV S.A.S ESP.” Para los sistemas de acueducto y

alcantarillado, (2016)12, en el que se identifica el total del riesgos que presentan en el

Municipio de Viotá. Sin embargo de recomienda actualizar y armonizar dicho documento a

la prestación del servicio público de aseo.

Razón por la cual, a continuación se dará la respectiva identificación y análisis de riesgos,

a fin de presentar una evaluación de la Gestión del Riesgo para el Servicio Público de

Aseo que pueda incluirse dentro de los requerimientos del Línea Base de la Resolución

754 de 2014 del MADS, para el Municipio de Viotá.

Basados en la normativa vigente:

- Donde define que es la gestión del riesgo: Ley 1523 de 2012, artículo 1 “De la

gestión del riesgo de desastres. La gestión del riesgo de desastres, en adelante la

gestión del riesgo, es un proceso social orientado a la formulación, ejecución,

seguimiento y evaluación de políticas, estrategias, planes, programas,

regulaciones, instrumentos, medidas y acciones permanentes para el

conocimiento y la reducción del riesgo y para el manejo de desastres, con el

12 Empresa de Servicios Públicos de Viotá S.A. E.S.P. –EPV S.A.S. EPS, PLAN DE CONTINGENCIA PARA LOS

SISTEMAS DE ACUEDUCTO Y ALCANTARILLADO 2016. Documento entregado por la oficina de servicios públicos del municipio al Consorcio el día 17 de marzo del 2016.




VIOTÁ V.01

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112

propósito explícito de contribuir a la seguridad, el bienestar, la calidad de vida de

las personas y al desarrollo sostenible.”;

- Decreto Único Reglamentario 1077 de 2015, artículo 2.3.2.2.2.1.15. (pg.528),

donde presenta las responsabilidades de la estructuración y actualización de los

programas de gestión del riesgo a la persona prestadora del servicio público de

aseo13,

- Resolución 0154 del 19 de marzo de 2014, “Por la cual se adoptan los

lineamientos para la formulación de los Planes de Emergencias y Contingencia

para el manejo de desastres y emergencias asociados a la prestación de los

servicios públicos domiciliarios de acueducto, alcantarillado y aseo y se dictan

otras disposiciones”.

El objetivo del análisis a la gestión del riesgo, presentado dentro de este Plan de Gestión

Integral de Residuos Sólidos -PGIRS para el Municipio de Viotá, es definir, determinar

clasificar y priorizar las posibles amenazas que podrían llegar a ocurrir en el municipio, ya

sea por eventos de origen natural o antrópico, determinando de ellos, la probabilidad de

ocurrencia para cada uno de los aspectos que comprenden el servicio público domiciliario

de aseo.

Herramienta de información útil para el prestador del servicio público de aseo (Empresa

de Servicios Públicos de Viotá S.A. E.S.P. SAS-ESP), a fin de poder incluir la matriz de

riesgo de aseo dentro de su documento Plan de Contingencias, cubriendo el total de los

servicios públicos prestados dentro del municipio y finalmente unificándolos a fin de contar

con el documento “Programa de la Gestión del Riesgo” requerido por Superintendencia de

Servicios Públicos Domiciliarios –SSPD (autoridad de vigilancia, control y seguimiento), a

cada uno de los prestadores de servicios públicos del país.

13 Artículo 2.3.2.2.2.1.15. Programa de gestión del riesgo. La persona prestadora del servicio público de aseo deberá

estructurar y mantener actualizado un programa de gestión del riesgo de acuerdo a la normatividad vigente, en las diferentes actividades de la prestación del servicio, el cual deberá ser presentado a la Superintendencia de Servicios Públicos Domiciliarios” Decreto 1077 DE 2015 del MVCT.




VIOTÁ V.01

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113

Para poder identificar cada una de las amenazas y riesgos asociados a la prestación del

servicio público domiciliario de aseo, es necesario considerar y evaluar los dos (2) tipos

de enfoque de riesgos, que son14:

1. De la Prestación de los Servicios Públicos Domiciliarios,

2. Generados por efecto de la prestación de los servicios públicos domiciliarios sobre

la sociedad.

Con el propósito de establecer un perspectiva integral del sistema a analizar. Describiéndolos a continuación:

Riesgos de la Prestación de los Servicios Públicos Domiciliarios.

Los sistemas de prestación de los servicios públicos en sus diferentes componentes se

encuentran en constante interacción con el medio en el cual se emplazan, de tal forma

que las características de ese entorno pueden representar en algún momento un factor de

amenaza y por su parte las características de ese sistema pueden condicionar la

exposición a ciertos impactos negativos y niveles de pérdidas.

Dentro de los fenómenos que pueden representar amenazas para el sistema se

encuentran los de origen natural (sismos, huracanes, vendavales, actividad volcánica), los

socio-naturales (sequía, inundaciones, avenidas torrenciales, fenómenos de remoción en

masa, desertificación e incendios de cobertura) y los antropogénicos (contaminación

acciones violentas, entre otras acciones de intervención directa del ser humano).

14Ministerio de Vivienda, Ciudad y Territorio. Octubre de 2014). HERRAMIENTA METODOLÓGICA PARA LA

FORMULACIÓN DE PROGRAMAS DE GESTIÓN DEL RIESGO DE DESASTRES EN LOS SERVICIOS DE ACUEDUCTO, ALCANTARILLADO Y ASEO. MVCT-UNGRD. Bogotá, Colombia. Enlace Publicitario Editores Ltda. [Cartilla en línea]. Disponible desde internet en: ¡Error! Referencia de hipervínculo no válida. [con acceso el 15-08-2016, pg 8].




VIOTÁ V.01

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114

Riesgos Generados por efecto de la prestación de los servicios públicos domiciliarios sobre la sociedad.

A partir de las deficiencias en el diseño, instalación y funcionamiento de los sistemas de

prestación de los SPD como desestabilización de terrenos, procesos de contaminación de

fuentes hídricas y suelo, así como enfermedades de transmisión hídrica.

De igual forma se consideran los riesgos generados por la deficiencia en la prestación de

los servicios de acueducto, alcantarillado y aseo en una situación de emergencia, bien

sea que se hayan visto afectados o no dichos sistemas por la emergencia, estas

deficiencias pueden hacer más crítica la situación de desastre y se convierten en un tema

prioritario de salud pública.

En la siguiente tabla se presentan los factores que configuran los escenarios de riesgo

para cada uno de los enfoques planteados:

Tabla 36. Factores que configuran los escenarios de riesgo

FACTORES CONDICIONANTE DEL

PROCESO DE PRESTACIÓN

EFECTOS DE LA PRESTACIÓN SOBRE SOCIEDAD Y RECURSOS

NATURALES

AMENAZA De origen natural, socio-natural o

antropogénicos.

Asociadas a deficiencia de la prestación. Relacionada con la prestación del servicio

en situaciones de emergencia.

VULNERABILIDAD Y ELEMENTOS EXPUESTOS

Asociados a las características del sistema de prestación.

Pueden afectar el Sistema de prestación del SPD de Acueducto,

Alcantarillado y/o Aseo.

Asociados al sistema de prestación y la infraestructura y población expuesta. Pueden afectar infraestructura urbana

(vivienda, redes de otros servicios), unidades productivas, transporte y movilidad

en general.

Fuente. Herramienta Metodológica para la Formulación de programas de Gestión del Riesgo de Desastres en los servicios de Acueducto, Alcantarillado y Aseo. (MINVIVIENDA Y UNGRD) 2014.




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

115

AMENAZA15

Las amenazas se relacionan con un peligro latente, que representa la probable

manifestación de fenómenos físicos de origen natural, social o antropogénico, que puede

producir efectos adversos en las personas, la producción los bienes y servicios y la

infraestructura. Este factor se expresa como la probabilidad de que un fenómeno se

presente, con una cierta intensidad, en un sitio especifico y dentro de un periodo de

tiempo definido. (Ley 1523 de 2012, Artículo 4° del MVDT).

La clasificación de las amenazas para el Servicio Público de Aseo Domiciliario se

presenta en la siguiente tabla.

Tabla 37. Clasificación de amenazas para la prestación del servicio público de aseo

AMENAZAS EVENTO

Natural

Movimientos Sísmicos,

Vendavales (Vientos Fuertes),

Granizadas,

Inundaciones y Desbordamientos.

Antrópico

Incendio y/o Explosión,

Hurto, Atraco y Robo,

Atentado Terrorista.

Tecnológico

Movimientos en Masa,

Huelga operarios del Servicio Público de Aseo,

Amenaza biológica debido al mal manejo de las condiciones finales de los residuos sólidos,

Accidente Laboral o de Transito,

Fallas Mecánicas,

Cultura de no pago frente al Servicio Público de Aseo,

Cierre Temporal o Permanente del Relleno Sanitario.

15Ministerio de Vivienda, Ciudad y Territorio. Octubre de 2014). HERRAMIENTA METODOLÓGICA PARA LA

FORMULACIÓN DE PROGRAMAS DE GESTIÓN DEL RIESGO DE DESASTRES EN LOS SERVICIOS DE ACUEDUCTO, ALCANTARILLADO Y ASEO. MVCT-UNGRD. Bogotá, Colombia. Enlace Publicitario Editores Ltda. [Cartilla en línea]. Disponible desde internet en: ¡Error! Referencia de hipervínculo no válida. [con acceso el 15-08-2016, pg 9].




VIOTÁ V.01

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116


Para el Sistema Nacional de Gestión del Riesgo de Desastres se considera el Riesgo

Tecnológico a los daños o pérdidas potenciales que pueden presentarse debido a los

eventos generados por el uso y acceso a la tecnología, originados en sucesos antrópicos,

naturales, socio-naturales y propios de la operación.

Considerándose evento mayor aquel generado durante el funcionamiento de cualquier

actividad que suponga consecuencias importantes para las personas, los bienes, la

infraestructura, los medios de subsistencia, la prestación de servicios o los recursos

ambientales, dentro o fuera del establecimiento.

VULNERABILIDAD16

Se considera como la susceptibilidad o predisposición que presentan los diferentes

componentes de los sistemas de acueducto, alcantarillado y aseo, frente a las amenazas

que los afectan y su capacidad de sobreponerse al impacto de un evento peligroso. (Ley

1523 de 2012, Artículo 4° del MVDT).

El análisis de vulnerabilidad, corresponde al proceso mediante el cual se determina el

nivel de exposición, la predisposición al daño o la potencial pérdida de función de un

elemento o grupo de elementos de un sistema, teniendo en cuenta las amenazas del

entorno donde será mayor o menor dependiendo de factores de índole físico, cultural,

económico, social y estructural de la comunidad.

Siendo así un factor de riesgo interno a las personas o a los bienes que están expuestos

a una amenaza específica existente en el territorio. Para el caso de la prestación del

Servicio Público de Aseo, se partirá del conocimiento previo de la vulnerabilidad operativa,

de la vulnerabilidad física y de la vulnerabilidad administrativa, a fin de determinar

16 Ministerio de Vivienda, Ciudad y Territorio. Octubre de 2014). HERRAMIENTA METODOLÓGICA PARA LA

FORMULACIÓN DE PROGRAMAS DE GESTIÓN DEL RIESGO DE DESASTRES EN LOS SERVICIOS DE ACUEDUCTO,

ALCANTARILLADO Y ASEO. MVCT-UNGRD. Bogotá, Colombia. Enlace Publicitario Editores Ltda. [Cartilla en línea].

Disponible desde internet en: ¡Error! Referencia de hipervínculo no válida. [con acceso el 15-08-2016, pg 19].




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

117

medidas para reducción de riesgos y poder mejorar el nivel de seguridad y confiabilidad

del sistema.

IDENTIFICACIÓN DE LOS COMPONENTES A EVALUAR

El sistema evaluado para el Municipio de Viotá, es la Prestación del Servicio Público de

Aseo que en la actualidad se encuentra a cargo de la Empresa de Servicios Públicos de

Viotá S.A. E.S.P.; dicho análisis se articuló con cada uno de los aspectos que enmarcan

la Gestión Integral de Residuos Sólidos presentados en la Tabla 1 de la Resolución 754

de 2014 del MVCT, presentados a continuación:

1. Aspectos Institucionales del Servicio Público de Aseo. 2. Generación de Residuos Sólidos. 3. Recolección, Transporte y Transferencia. 4. Barrido y Limpieza de Vías y Áreas Públicas. 5. Limpieza de Playas Costeras y Ribereñas. 6. Corte de Césped y Poda de Árboles. 7. Lavado de Áreas Públicas. 8. Aprovechamiento. 9 Disposición Final

10. Residuos Sólidos Especiales 11. Residuos de Construcción y Demolición (RCD) 12. Gestión de Residuos en Área Rural

Se obvia del este análisis aspectos de:

ASPECTO OBSERVACIÓN

2. Generación de Residuos

Sólidos Al no identificar en este aspecto riesgo alguno.

10. Residuos Sólidos

Especiales En la actualidad estos no son gestionados por parte del municipio

5. Limpieza de Playas Costeras

y Ribereñas

El Municipio de Viotá es una entidad territorial que no contiene ni reconoce en su EOT, PGIRS, zonas de playas públicas ribereñas por lo tanto este aspecto no requiere de su prestación.

8. Aprovechamiento Aspectos que no se prestan en la actualidad dentro del servicio público de aseo. Esta actividad está en manos de un privado.





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PGIRS-PC-01

118

ESTIMACIÓN DE LA VULNERABILIDAD (EVENTOS).

La información que se analiza a continuación, es basada en:

Documentación entregada a esta consultoría por parte del municipio,

La recolectada en campo (vistas) por los profesionales del Consorcio PGIRS

Cundinamarca 2016, Plan de Contingencia para los sistemas de acueducto y

alcantarillado

- Numeral 3. Amenazas, (pg 20-29), Se identifican los tipo de amenazas existentes

para el Municipio de Viotá, se estima la frecuencia de ocurrencia de los eventos

amenazantes así como el nivel de exposición de los sistemas. Se determina la

vulnerabilidad así como lis indicadores de gestión.

Plan de Gestión Integral de Residuos Sólidos del Municipio de Viotá -

Cundinamarca - 2014-202817,

- Numeral 8.2. Plan de Contingencias (p.180-2012), donde se identifican aspectos

de riesgo natural en el municipio y se analiza situaciones de contingencia en: la

generación, almacenamiento y presentación de los residuos, barrido de vías y limpieza

de vías y áreas públicas, recolección, Transporte, Centro de acopio y recuperación y la

disposición final.

Esquema de Ordenamiento Territorial – EOT 2001,

- Artículo 59. Zonas Expuestas a Amenazas y Riesgos, donde se expone zonas de

alto riesgo sobre zonas rurales y urbanas y los eventos representativos son: a)

inundaciones, b) avalanchas, c) movimiento en masa, d) deslizamientos e) sismos ó

terremotos.

17 PLAN DE GESTIÓN INTEGRAL DE RESIDUOS SÓLIDOS DEL MUNICIPIO DE VIOTÁ–CUNDINAMARCA 2014-2028,

Documento entregado al Consorcio PGIRS Cundinamarca por el jefe de la oficina de servicios públicos del municipio.




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119

Identificación de las amenazas

Principales amenazas de riesgos naturales (EN) que pueden presentarse corresponden a:

EN1. Movimientos Sísmicos, EN2. Deslizamientos. EN3. Inundaciones y Desbordamientos.

Principales amenazas de riesgos antrópicos (EA) que pueden presentarse:

EA1. Incendio y/o Explosión, EA2. Hurto, Atraco y Robo, EA3. Atentado Terrorista.

Para el Sistema Nacional de Gestión del Riesgo de Desastres se considera el Riesgo

Tecnológico18 (ET), a los daños o pérdidas potenciales que pueden presentarse debido a

los eventos generados por el uso y acceso a la tecnología, originados en sucesos

antrópicos, naturales, socio-naturales y propios de la operación.

Considerándose evento mayor aquel generado durante el funcionamiento de cualquier

actividad que suponga consecuencias importantes para las personas, los bienes, la

infraestructura, los medios de subsistencia, la prestación de servicios o los recursos

ambientales, dentro o fuera del establecimiento. Las principales amenazas ante riesgos

tecnológicos, para este caso en particular podrían ser:

ET1. Movimientos en Masa,

ET2. Huelga operarios que prestan el Servicio Público de Aseo (SPA),

18 Son los daños o pérdidas potenciales que pueden presentarse debido a los eventos mayores generados por el uso y

acceso a la tecnología, originados en sucesos antrópicos, naturales, socio-naturales y propios de la operación. Ministerio de Vivienda, Ciudad y Territorio. Octubre de 2014). HERRAMIENTA METODOLÓGICA PARA LA FORMULACIÓN DE PROGRAMAS DE GESTIÓN DEL RIESGO DE DESASTRES EN LOS SERVICIOS DE ACUEDUCTO, ALCANTARILLADO Y ASEO. MVCT-UNGRD. Bogotá, Colombia. Enlace Publicitario Editores Ltda. [Cartilla en línea]. Disponible desde internet en: http://www.minvivienda.gov.co/Documents/ ViceministerioAgua/Gesti%C3%B3n%20del% 20riesgo/Cartilla%20para%20la%20formulaci%C3%B3n%20de%20programas%20de%20gesti%C3%B3n%20del%20riesgo

%20de%20desastres.pdf [con acceso el 15-08-2016, pg 13].

http://www.minvivienda.gov.co/Documents/%20ViceministerioAgua/Gesti%C3%B3n%20del%25%2020riesgo/Cartilla%20para%20la%20formulaci%C3%B3n%20de%20programas%20de%20gesti%C3%B3n%20del%20riesgo%20de%20desastres.pdf






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120

ET3. Amenaza biológica debido al mal manejo de las condiciones finales de los residuos

sólidos,

ET4. Accidente Laboral o de Transito,

ET5. Fallas Mecánicas,

ET6. Cultura de no pago frente al Servicio Público de Aseo (SPA).

ET7. Cierre Temporal o Permanente del Relleno Sanitario Parque Ecológico Praderas del

Magdalena – Girardot.




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121

La susceptibilidad de cada uno de los componentes del sistema identificados a sufrir algún tipo de daños ante las amenazas identificadas, eventualmente afectarían de menor a mayor grado la pérdida potencial del funcionamiento del sistema. En la tabla 38, se evalúa cada evento por aspecto de la gestión integral de los residuos sólidos en el Municipio de Viotá-Cundinamarca.

Tabla 38. Descripción de amenazas por eventos en cada uno de los componentes del servicio público de aseo





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122

ESTIMACIÓN DE PROBABILIDADES

Para determinar la probabilidad de ocurrencia de incidentes y eventos que puedan afectar

la correcta y normal prestación del servicio público de aseo en el Municipio de Viotá; se

hace necesario realizar un Análisis de Riesgo. Es necesario aclarar que no es pertinente

enunciar una metodología de carácter general para el conocimiento del riesgo. Éstas se

deben adaptar y considerar a la luz de las especificidades de un territorio, el tipo de

amenaza en evaluación y la disponibilidad de información.

Por lo cual el Consorcio PGIRS Cundinamarca modifica la metodología general para

identificación de riesgos y la adapta a partir de la experiencia técnica de su personal

profesional, el sistema analizado en este PGIRS -(ASEO) y la información suministrada

por el municipio. El método utilizado consiste en el cruce de la amenaza y la

vulnerabilidad a través de una matriz, para tal fin se evaluó para cada una de las

actividades que conforman el servicio público de aseo, cinco (5) factores de vulnerabilidad

y uno (1) de amenaza listados a continuación:

Clasificación de Amenaza.

1. Consecuencia a Personas.

2. Consecuencia a Daño Ambiental.

3. Consecuencia a Bienes.

4. Consecuencia a Pérdida de Imagen.

5. Clasificación de Frecuencia.

A continuación se describe el procedimiento utilizado para establecer la calificación de la

vulnerabilidad.

ANÁLISIS DE VULNERABILIDAD

Clasificación de Amenazas

El criterio presentado en la Tabla 39, pretende otorgar en función del tiempo la

probabilidad de ocurrencia de la amenaza, se basa su calificación en antecedentes del

municipio referente a cada uno de los eventos de emergencia.




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123

Tabla 39. Criterios de clasificación de amenazas

PROBABILIDAD DE OCURRENCIA

CRITERIO CLASIFICACIÓN

Improbable Más de cinco (5) años para una ocurrencia 1

Remoto Hasta un (1) evento cada 5 años 2

Ocasional Hasta un (1) evento cada año 3

Moderado Hasta un (1) evento al mes 4

Frecuente Más de un evento al mes 5


La Tabla 40, incluye impactos ambientales emergentes luego de un evento de

contingencia sobre los cuerpos de agua, suelo y comunidad a consecuencia de la

emergencia.

Tabla 40. Severidad de las consecuencias. Valor ponderado 35%


DAÑO AMBIENTAL (DA) CLASIFICACIÓN

DESCRIPCIÓN

Insignificante No se produce deterioro de alguno de los recursos naturales o componentes ambientales.

1

Marginal

Se produce deterioro, daño o contaminación, con mínimo efecto sobre los recursos naturales o el medio ambiente, de corta duración. El componente ambiental puede recuperarse por sí mismo.

2

Moderada Se produce deterioro, daño o contaminación, con efectos sobre los recursos naturales o el medio ambiente, los efectos causados pueden ser controlados o corregidos.

3

Crítica

Se produce deterioro, daño o contaminación con efectos severos sobre los recursos naturales o el medio ambiente, o los daños afectan un área extensa, los efectos causados pueden ser mitigados o compensados.

4

Catastrófica

Se produce deterioro, daño o contaminación con efectos severos sobre los recursos naturales o el medio ambiente o los daños afectan un área extensa. Los efectos causados no pueden ser mitigados o compensados.

5


Se tiene en cuenta al igual, la vulnerabilidad relacionada con los bienes o recursos:

instalaciones, valor de las operaciones de emergencia, multas, indemnizaciones, atención

médica, entre otros, (Ver Tabla 41).




VIOTÁ V.01

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124

Tabla 41. Severidad de las consecuencias. Valor ponderado 20%


BIENES (B) CLASIFICACIÓN

DESCRIPCIÓN

Insignificante Pérdidas o daños despreciables, no se afectan las actividades cotidianas.

1

Marginal Pérdidas o daños reducidos, las actividades se afectan en forma leve.

2

Moderada Pérdidas o daños moderados, las actividades se afectan en forma notoria.

3

Crítica Pérdidas o daños de gran magnitud, las actividades se afectan en forma grave.

4

Catastrófica Pérdidas o daños de gran magnitud, las actividades se afectan totalmente.

5


La probabilidad de ocurrencia se ha estimado en las categorías, descritas en la Tabla 42.

Tabla 42. Probabilidad de ocurrencia. Valor ponderado 5%


FRECUENCIA (F) CLASIFICACIÓN

DESCRIPCIÓN

Imposible No puede ocurrir o es muy difícil que ocurra 1

Remoto Limitada posibilidad de ocurrencia 2

Ocasional Ha ocurrido pocas veces 3

Moderado Ha ocurrido varias veces 4

Frecuente Alta posibilidad de ocurrencia 5


Viotá al contar de una empresa de servicios públicos, ante la ocurrencia de una

emergencia, la imagen pública que se veía afectada se determina en la Tabla 43.




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125

Tabla 43. Probabilidad de ocurrencia. Valor ponderado 5%


PERDIDA IMAGEN (PI) CLASIFICACIÓN

DESCRIPCIÓN

Imposible Nivel del Población 1

Remoto Nivel de Empresa 2

Ocasional Nivel de la Alcaldía del Municipio 3

Moderado Nivel Departamental 4

Frecuente Nivel Nacional 5


CALCULO DEL RIESGO

El riesgo está definido en función de la amenaza y la vulnerabilidad como el producto

entre probabilidad y severidad del escenario, y permite establecer las necesidades de

adopción de medidas de planificación para el control y reducción de riesgos.

Matemáticamente, el riego R puede expresarse como la suma de los puntajes obtenidos

en cada una de las valoraciones de los factores de vulnerabilidad: personas (P), daños

ambientales (DA), bienes (B), frecuencia (F) y pérdida de imagen (PI).

RR == ((PP ** 00,,3355)) ++ ((DDAA ** 00,,3355)) ++ ((BB ** 00,,2200)) ++ ((FF ** 00,,0055)) ++ ((PPII ** 00,,0055))

Una vez clasificada la amenaza y vulnerabilidad, se efectúa la cuantificación del riesgo de

cada evento, utilizando para ello la matriz de clasificación de riesgo, presentado en la

tabla 44.




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126

Tabla 44. Clasificación del riesgo

AM

EN

AZ

A Frecuente (5)

Moderado (4)

Ocasional (3)

Remoto (2)

Improbable(1)

Insignificante (1)

Marginal (2)

Crítico (3)

Desastroso (4)

Catastrófico (5)

VULNERABILIDAD

Fuente. Grupo Consultor 2016.

De acuerdo a la calificación del riesgo de cada evento y a su posición dentro de la matriz,

se identifica si es aceptable, tolerable o inaceptable.

Cada categoría tiene una estrategia de prevención, atención y control de emergencias

diferente. Se presenta a continuación la estrategia a desarrollar para cada tipo de riesgo.

ACEPTABLE

Los eventos ubicados en esta área de la matriz, no presentan un riesgo significativo, lo que no amerita la inversión inmediata de recursos y no se requieren acciones específicas sobre los elementos vulnerables considerados en el escenario.

TOLERABLE

Los eventos agrupados en esta área, implican el desarrollo de actividades que disminuyen el riesgo, aunque tiene un nivel de prioridad de segundo nivel. Se requiere definir una estrategia y procedimiento para atender emergencias ocasionados por estos eventos.

INACEPTABLE

Los escenarios ubicados en esta área requieren el desarrollo de acciones prioritarias e inmediatas de protección y prevención debido al alto impacto que tendrían sobre el entorno. Se requiere una estrategia y un procedimiento para atender las emergencias ocasionadas para estos eventos, efectuar simulacros, jornadas de capacitación de las brigadas de atención de emergencias y dotación de elementos necesarios para su atención




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127

CLASIFICACIÓN DE AMENAZAS Y VULNERABILIDAD POR EVENTOS

Una vez identificadas las amenazas y los factores de vulnerabilidad que podrían presentarse durante la normal prestación del servicio

público de aseo-SPA, se realizó el cruce y valoración de riesgos los cuales se presentan en la siguiente matriz.

Tabla 45. Matriz de clasificación del riesgo

AMENAZAS EVENTO

AM

EN

AZ

AS

PE

RS

ON

AS

DA

ÑO

AM

BIE

NT

AL

BIE

NE

S

FR

EC

UE

NC

IA

PE

RD

IDA

DE

IMA

GE

N

RIE

SG

O

AM

EN

AZ

AS

PE

RS

ON

AS

DA

ÑO

AM

BIE

NT

AL

BIE

NE

S

FR

EC

UE

NC

IA

PE

RD

IDA

DE

IMA

GE

N

RIE

SG

O

AM

EN

AZ

AS

PE

RS

ON

AS

DA

ÑO

AM

BIE

NT

AL

BIE

NE

S

FR

EC

UE

NC

IA

PE

RD

IDA

DE

IMA

GE

N

RIE

SG

O

AM

EN

AZ

AS

PE

RS

ON

AS

DA

ÑO

AM

BIE

NT

AL

BIE

NE

S

FR

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UE

NC

IA

PE

RD

IDA

DE

IMA

GE

N

RIE

SG

O

AM

EN

AZ

AS

PE

RS

ON

AS

DA

ÑO

AM

BIE

NT

AL

BIE

NE

S

FR

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UE

NC

IA

PE

RD

IDA

DE

IMA

GE

N

RIE

SG

O

AM

EN

AZ

AS

PE

RS

ON

AS

DA

ÑO

AM

BIE

NT

AL

BIE

NE

S

FR

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UE

NC

IA

PE

RD

IDA

DE

IMA

GE

N

RIE

SG

O

AM

EN

AZ

AS

PE

RS

ON

AS

DA

ÑO

AM

BIE

NT

AL

BIE

NE

S

FR

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UE

NC

IA

PE

RD

IDA

DE

IMA

GE

N

RIE

SG

O

AM

EN

AZ

AS

PE

RS

ON

AS

DA

ÑO

AM

BIE

NT

AL

BIE

NE

S

FR

EC

UE

NC

IA

PE

RD

IDA

DE

IMA

GE

N

RIE

SG

O

Movimientos Sísmicos 1 2 3 1 2 3 2 1 2 1 1 2 2 1 1 1 1 1 2 2 1 1 2 1 1 2 2 1 1 1 1 1 2 2 1 3 1 4 1 2 4 2 1 2 2 1 2 3 2 1 1 3 1 2 3 2

Deslizamientos 3 1 3 1 2 3 2 3 2 3 1 3 2 2 2 2 2 3 3 2 2 2 2 1 1 3 2 2 1 1 1 1 1 2 1 2 2 4 1 2 4 3 2 3 2 3 2 3 3 3 3 3 2 3 3 3

Inundaciones y Desbordamientos 2 1 2 2 1 3 2 3 2 4 2 3 2 3 3 1 2 1 3 2 2 2 1 1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 2 1 2 2 4 1 2 4 3 2 1 2 3 2 3 2 3 3 3 1 3 3 3

Incendio y/o Explosión, 1 2 2 2 2 3 2 2 2 3 3 3 2 3 1 2 2 1 3 2 2 2 2 1 3 2 2 2 1 2 3 1 1 2 2 2 3 4 3 2 4 3 2 3 3 3 2 3 3 2 3 2 3 2 3 3

Hurto, Atraco y Robo, 2 1 1 3 3 3 2 3 1 1 3 3 2 2 2 1 1 3 3 2 2 2 1 1 3 2 3 2 2 1 1 3 2 3 2 2 1 1 1 3 4 1 2 1 1 1 2 2 1 1 1 1 1 2 2 1

Atentado Terrorista. 1 1 1 3 1 5 2 1 1 1 1 1 5 1 1 1 1 1 1 5 1 1 1 1 3 1 5 2 1 1 3 1 1 5 2 1 3 1 1 1 5 2 1 3 2 1 1 5 2 1 3 2 3 1 5 3

Movimientos en Masa 2 1 2 2 1 3 2 2 2 2 1 3 3 2 2 1 1 1 3 2 1 2 2 1 3 2 3 2 1 2 2 1 2 3 2 2 3 2 1 3 4 2 2 3 2 1 3 3 2 2 3 2 2 3 3 2

Huelga operarios del SPA 2 1 1 1 2 3 1 2 1 1 1 2 2 1 2 1 1 1 2 2 1 2 1 1 1 2 2 1 2 1 1 1 2 2 1 2 1 1 1 2 4 1 2 1 1 1 2 2 1 2 1 1 1 2 2 1

Amenaza biológica debido al mal manejo de

las condiciones finales de los residuos sólidos,3 1 4 1 5 2 2 4 1 3 1 4 1 2 4 1 1 1 3 1 1 2 1 3 1 1 1 2 1 1 1 1 2 1 1 3 1 4 1 1 1 2 1 1 1 1 4 1 1 4 1 4 1 4 1 2

Accidente Laboral o de Transito 3 2 1 3 3 3 2 3 3 1 3 3 2 2 2 3 3 2 3 2 3 2 3 1 2 3 2 2 2 3 1 2 3 2 2 3 2 1 3 3 4 2 2 3 1 3 4 2 2 3 3 1 3 4 2 2

Fallas Mecánicas 3 1 1 1 3 3 1 3 2 1 3 3 2 2 2 1 1 1 2 2 1 2 1 1 3 3 2 2 2 1 1 3 2 2 2 3 1 1 3 2 4 2 2 1 1 3 3 2 2 3 1 1 3 3 2 2

Cultura de no pago frente al Servicio Público

de Aseo (SPA)4 1 1 1 5 1 1 4 1 1 1 5 1 1 4 1 1 1 4 1 1 2 1 1 1 1 3 1 1 1 1 1 1 3 1 1 1 1 1 2 3 1 2 1 1 1 3 1 1 4 1 1 1 5 1 1

Cierre Temporal o Permanente del relleno

sanitario Parque Ecológico Praderas del

Magdalena - Girardot.

2 1 3 1 1 4 2 2 1 1 1 2 4 1 2 1 1 1 1 4 1 1 1 1 1 1 4 1 1 1 1 1 1 4 1 1 1 1 1 1 4 1 1 1 1 1 1 4 1 1 1 1 1 2 4 1

GESTÓN DE RESIDUOS EN

EL ÁREA RURAL

Natural

Antrópico

Tecnológico

RIESGO

ASPECTOS DE LA GESTIÓN INTERGAL DE RESIDUOS SÓLIDOS

ASPECTOS

INSTITUCIONALES

RECOLECCIÓN,

TRANSPORTE Y

TRANSFERENCIA

BARRIDO Y LIMPIEZA DE

VÍAS Y ÁREAS PÚBLICAS

CORTE DE CÉSPED Y PODA

DE ÁRBOLES

LAVADO DE ÁREAS

PÚBLICASDISPOSICIÓN FINAL

RESIDUOS DE

CONSTRUCCIÓN Y

DEMOLICIÓN (RCD)





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

128

Como se puede evidenciar, para los ocho (8) aspectos de la Gestión Integral de Residuos

Sólidos que son prestados en la actualidad en el Municipio de Viotá por la Empresa de

Servicios Públicos de Viotá S.A. E.S.P. SAS-ESP, se otorgo un valor numérico

determinando la probabilidad de comportamiento de estos sistemas a la ocurrencia de un

evento de amenaza.

RESULTADOS CLASIFICACIÓN DEL RIESGO

Los valores de Amenaza y Riesgo se ubicaron en la tabla de Clasificación del Riesgo,

presentada en las Tablas 46 a 53, de la cual se obtienen los siguientes resultados para

los ocho (8) aspectos analizados:

Tabla 46. Clasificación Riesgo - Aspectos institucionales

ASPECTOS INSTITUCIONALES

AM

EN

AZ

A

Frecuente

Moderado ET6.

Ocasional ET5. EN2, ET3,

ET4.

Remoto ET2. EN3, EA2, ET1, ET7.

Improbable EN1, EA1,

EA3.

Insignificante Marginal Crítico Desastroso Catastrófico

VULNERABILIDAD





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129

Tabla 47. Clasificación Riesgo - Aspecto recolección, transporte y transferencia

RECOLECCIÓN, TRANSPORTE Y TRANSFERENCIA

AM

EN

AZ

A Frecuente

Moderado ET6. ET3.

Ocasional EN2, EA2, ET4, ET5.

EN3.

Remoto ET2, ET7. ET1. EA1.

Improbable EN1, EA3.


VULNERABILIDAD


Tabla 48. Clasificación Riesgo - Aspecto barrido y limpieza de vías y áreas públicas

BARRIDO Y LIMPIEZA DE VÍAS Y ÁREAS PÚBLICAS

AM

EN

AZ

A Frecuente

Moderado ET3, ET6.

Ocasional EN3.

Remoto ET1, ET2, ET5, ET7. EN2, EA2. ET4.

Improbable EN1, EA3. EA1.


VULNERABILIDAD


Tabla 49. Clasificación Riesgo - Aspecto corte de césped y poda de árboles

CORTE DE CÉSPED Y PODA DE ÁRBOLES

AM

EN

AZ

A

Frecuente

Moderado

Ocasional

Remoto EN3, ET2,

ET6. EN2, EA1, EA2, ET1, ET3,

ET4, ET5.

Improbable EN1, ET7. EA3.


VULNERABILIDAD





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PGIRS-PC-01

130

Tabla 50. Clasificación Riesgo - Aspecto lavado de áreas públicas

LAVADO DE ÁREAS PÚBLICAS

AM

EN

AZ

A

Frecuente

Moderado

Ocasional

Remoto ET2 EA2, ET4,

ET5.

Improbable EN1, EN2, EN3, ET3, ET6,

ET7. EA1, EA3,

ET1.


VULNERABILIDAD


Tabla 51. Clasificación riesgo - aspecto disposición final

DISPOSICIÓN FINAL

AM

EN

AZ

A

Frecuente

Moderado

Ocasional EN1, ET3, ET4, ET5.

Remoto EA2, ET2. ET1. EN2, EN3, EA1.

Improbable ET6, ET7. EA3.


VULNERABILIDAD





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131

Tabla 52. Clasificación Riesgo - Aspecto RCD's

RESIDUOS DE CONSTRUCCIÓN Y DEMOLICIÓN (RCD)

AM

EN

AZ

A Frecuente

Moderado

Ocasional

Remoto EA2, ET2, ET6. EN3, ET1, ET4, ET5. EN2, EA1.

Improbable ET3, ET7. EN1, EA3.


VULNERABILIDAD


Tabla 53. Clasificación Riesgo - Aspecto gestión de residuos en el área rural

GESTÓN DE RESIDUOS EN EL ÁREA RURAL

AM

EN

AZ

A Frecuente

Moderado ET6. ET3.

Ocasional ET4, ET5. EN2, EN3.

Remoto ET2. ET1. EA1.

Improbable EA2, ET7. EN1. EA3.


VULNERABILIDAD


IDENTIFICACIÓN DE LOS COMPONENTES CRÍTICOS DEL SISTEMA (Análisis).

Analizando cada uno de los aspectos del Servicio Público de Aseo, para el Municipio de

Viotá, se tiene que los riesgos asociados a esta actividad son Aceptables y Tolerables.

Donde los Aspectos: a) Recolección, Transporte, Transferencia, b) Disposición Final y c)

Gestión de Residuos en el Área Rural, requieren un mayor análisis, debido a que sus

amenazas pueden presentarse de una manera frecuente o moderada y la vulnerabilidad

se valora en unidades marginales o críticas, dando lugar a realizar discusión únicamente

sobre estos parámetros de la prestación del servicio público de aseo en este documento.




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

132

No obstante para los parámetros: a) Institucional, b) Barrido y Limpieza de vías y áreas

públicas, c) Corte de Césped y Poda de Árboles d) Lavado de áreas públicas, y d)

Residuos de Construcción y Demolición (RCD), los riesgos a esta actividad en su mayoría

son Aceptables, sus amenazas son ocasionales y moderadas y la vulnerabilidad se

enmarca en insignificante.

A continuación se analizaran los principales aspectos considerados de mayor importancia:

- Aspectos Recolección, Transporte y Transferencias.

Se presentan siete (7) riesgos Tolerables que son:

ET3 (Amenaza biológica debido al mal manejo de las condiciones finales de los

residuos sólidos), Evento de amenaza moderado y vulnerabilidad marginal, se puede

presentar la emergencia al hacer uso de un vehículo de 10 yardas cubicas, que en

ocasiones no alcanza a cubrir el total de la ruta de recolección, haciendo que se

suspenda la actividad hasta que se transporte y disponga en Relleno Sanitario los

residuos sólidos y al siguiente día si reiniciar la labor; sobre las áreas que no fueron

cubiertas se podría presentar una disposición final no controlada de residuos sólidos

por parte de los habitantes realizando quemas a cielo abierto o arrogándolos a

cuerpos de agua. De igual forma el preservar la bolsa con basura, genera en las

viviendas malos olores y posible proliferación de vectores y roedores debido al clima

del municipio.

EN2 (Deslizamientos), amenaza calificada en ocasional con una vulnerabilidad

marginal; este evento puede afectar el servicio de recolección y transporte de

residuos sólidos, al encontrarse el municipio con amplias zonas que presentan

deforestación o áreas con inestabilidad de taludes que en temporada invernal el

riesgo es latente.

EA2 (Hurto, Atraco y Robo), Posible evento con amenaza de ocurrencia ocasional y

de vulnerabilidad marginal; acontecimiento con frecuencia media al tener que transitar




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133

46,6 Km desde el Municipio de Viotá hasta Girardot y al operar equipos que cuentan

con un valor comercial apreciable siendo objeto de hurto, atraco o robo.

ET4 (Accidente Laboral o de Transito), calificado dentro de una amenaza ocasional y

una vulnerabilidad marginal; el evento tiene una probabilidad alta de ocurrencia,

debido al recorrido que se tiene que realizar dentro del municipio con las micro y

macro rutas para realizar la recolección de residuos sólidos y el transporte de los

mismos recorriendo vías principales y nacionales. Y laboralmente se podrá presentar

un evento de accidentalidad para los operarios de la empresa al estar recolectando y

cargando bolsas al vehículo compactador de más de 12 kg, que sin los elementos de

protección correctos las lesiones y ausencias laborales se convertirían en una

constante en el personal de la empresa.

ET5 (Fallas Mecánicas), calificado con amenaza ocasional y una vulnerabilidad

marginal, este es un suceso con mayor opción de ocurrencia al utilizar un vehículo

metálico que sin los mantenimientos preventivos y actividades de limpieza una vez se

dispongan los residuos en el Relleno Sanitario, comenzará a presentar daños en sus

partes hidráulicas y sobre su carrocería al está expuesto a líquidos altamente

corrosivos.

EN3 (Inundaciones y Desbordamientos), evento de amenaza ocasional y

vulnerabilidad crítica, aunque el municipio cuenta con más temporadas de sequia que

de lluvias, por la conformación geológica del municipio, en temporadas invernales los

ríos suelen salirse de su cauce causando inundaciones y desbordamientos en áreas

cercanas a ellos, haciendo que la prestación del Servicio de Aseo sea nulo.

EA1 (Incendio y/o Explosión), evento considerado con una amenaza remota y

vulnerabilidad crítica; existiendo la probabilidad de incendio y/o explosión dentro del

vehículo que transporta los residuos sólidos, debido al cargue de elementos como

tela, carbón, madera u otro tipo de materiales que estuvieron en estado de

combustión y no fueron estabilizados o enfriados antes de entregarlo al Servicio de

Aseo, los cuales con el calor concentrando y en ausencia de oxigeno, daría las

condiciones ideales para iniciar un proceso de pirolisis dentro de la masa de residuos

transportados. Y Sumando el combustible utilizado por el vehículo, el estado de

emergencia de este evento aumentaría sus características de vulnerabilidad.




VIOTÁ V.01

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134

Los riesgos Aceptables para este aspecto son: ET6 (Cultura de no pago frente al Servicio

Público de Aseo (SPA), ET2 (Huelga operarios del SPA), ET7 (Cierre Temporal o

Permanente del Relleno Sanitario Parque Ecológico Praderas del Magdalena -

Girardot.), ET1 (Movimientos en Masa), EN1 (Movimientos Sísmicos), EA3

(Atentado Terrorista), estos eventos no generan riesgos catastróficos de frecuente

ocurrencia al sistema de aseo; sin embargo, se puede presentar una vulnerabilidad

insignificante y marginal bajo una amenaza improbable a moderado. Es necesario

tener claro las formas de actuar ante la ocurrencia de alguno de estos eventos.

Disposición Final

Sobre esta actividad se evaluaron trece (13) eventos y luego de ser calificados, se

encontró que siete (7) de ellos son considerados como riesgo Tolerable y son:

EN1 (Movimientos Sísmicos), evento de amenaza ocasional y vulnerabilidad

marginal, el riesgo latente depende las características técnicas de operatividad del

relleno donde el porcentaje de compactación y estabilidad de taludes entre terrazas

de residuos confinados son capaces de resistir movimientos resultantes de

movimientos tectónicos.

ET3 (Amenaza biológica debido al mal manejo de las condiciones finales de los

residuos sólidos), amenaza ocasional y vulnerabilidad marginal, la emergencia

dependerá del control que exista a la entrada del Relleno Sanitario de los diferentes

carros que realizar la disposición final de residuos sólidos, al vigilar y evitar el ingreso

de residuos peligrosos e industriales que amenacen el control sobre los residuos ya

dispuestos.

ET4 (Accidente Laboral o de Transito), contemplado bajo un nivel de amenaza

ocasional y una vulnerabilidad marginal, este evento cuenta con una probabilidad de

ocurrencia eventual, debido a las largas distancias que el recolector tiene que

recorrer para llegar al Relleno Sanitario siendo en otro departamento.

ET5 (Fallas Mecánicas), catalogado dentro de un nivel de amenaza ocasional y

vulnerabilidad marginal, este evento puede presentarse por el uso continuo de




VIOTÁ V.01

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135

herramientas o maquinaria pesada para la disposición de residuos sólidos, que en tal

caso de ser averiadas o dañadas, si no son repuestas de inmediato, generarían un

retrasando en la recepción de los residuos o impedirían su disposición mientras dan

solución al impase.

EN2 (Deslizamientos), evento de amenaza remota y vulnerabilidad crítica, se podrá

presentar dicha emergencia si no hay un buen control dentro de la operación del

relleno; el deslizamiento de la masa de residuos se podrá evitar si se cuenta con un

levantamiento topográfico diario, si se manejan los gases y lixiviados productos de la

basura enterrada y si se cuenta con un optimo grado de compactación.

EN3 (Inundaciones y Desbordamientos), evento calificado de amenaza remota y

vulnerabilidad crítica, se podrá prevenir este evento si se maneja dentro del relleno

las aguas de escorrentía superficial y subterránea.

EA1 (Incendio y/o Explosión), posible emergencia de amenaza remota y

vulnerabilidad crítica, al estar compactando diariamente una masa heterogénea de

residuos sólidos domiciliarios bajo altas temperaturas del municipio de Girardot,

siendo probable su ocurrencia.

Dentro de los riesgos Aceptables se clasificaron los eventos en:

EA2 (Hurto, Atraco y Robo), ET2 (Huelga operarios del SPA), codificado dentro de

una amenaza remota y una insignificante vulnerabilidad.

ET1 (Movimientos en Masa), evento de amenaza remota y vulnerabilidad marginal.

ET6 (Cultura de no pago frente al Servicio Público de Aseo (SPA)), ET7 (Cierre

Temporal o Permanente del Relleno Sanitario Parque ecológico Praderas del

Magdalena- Girardot) cada uno de ellos de vulnerabilidad insignificante y con

amenaza improbable.

finalmente para el evento EA3 (Atentado Terrorista) y la calificación se basó en

una amenaza improbable y una vulnerabilidad marginal;




VIOTÁ V.01

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136

Para cada uno de estos, codificados como riesgo aceptable, es necesario contar con su

respectivo plan de acción de emergencia para saber cómo abordar el evento una vez este

ocurra, evitando colapsar el Servicio de Aseo por no contar con un sitio de contingencia

para la disposición final de los residuo sólidos del municipio.

- Aspecto Gestión de Residuos en el Área Rural

Se consideraron seis (6) eventos de riesgo Tolerable, los cuales son:

- ET3 (Amenaza biológica debido al mal manejo de las condiciones finales de los

residuos sólidos), este evento se valoró al presentar una amenaza moderada y una

vulnerabilidad marginal, calificativo recibido partiendo de la inexistencia de un

Programa para la Prestación del servicio público domiciliario de aseo, donde la

probabilidad de no contar con acciones afirmativas una vez se presente incidentes

sobre las actividades a prestar en los centros poblados y áreas rurales son muy altas,

obligando a la población no atendida a realizar malas prácticas como quema o

enterramiento de sus residuos sólidos a fin de evitar un problema sanitario.

- ET4 (Accidente Laboral o de Transito), evento considerado al no contar con vías en

afirmado sobre las zonas rurales, que al ir la volqueta con la carga completa el riesgo

de ocurrencia de algún percance contaría con una amenaza ocasional y una

vulnerabilidad marginal.

- ET5 (Fallas Mecánicas), evento de amenaza ocasional y vulnerabilidad marginal, su

ocurrencia es probable si el vehículo utilizado no es limpiado y lavado luego de

realizar el cargue, transporte y disposición final de los residuos sólidos, debido a que

los subproductos de los residuos sólidos generan un desgaste al carro siendo

altamente corrosivos los líquidos (lixiviados) si estos no son evacuados

semanalmente una vez finalizada la recolección.

- EN2 (Deslizamientos), de acuerdo a las zonas de alto riesgo de deslizamiento

identificado por la administración municipal de Viotá, la zona rural sufre de este

fenómeno natural al estar configurado geográficamente con suelos inestables, este

evento fue catalogado dentro de una amenaza ocasional y una vulnerabilidad crítica




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137

al impedir la prestación del Servicio de Aseo en zonas rurales una vez ocurrido el

evento.

- EN3 (Inundaciones y Desbordamientos), el Municipio de Viotá, cuenta con veredas

asentadas cerca a los cauces de corrientes de agua natural, se podría presentar el

evento en estas áreas, al estar ubicadas sobre rondas de rió y al presentarse en

temporada invernal, impedirá la prestación del Servicio de Aseo, este evento fue

calificado con una amenaza ocasional y una vulnerabilidad crítica.

- EA1 (Incendio y/o Explosión), evento calificado como amenaza remota y

vulnerabilidad crítica, al existir sobre la zona rural posibilidad de incendio forestal,

colapsando así el servicio público de aseo. Es necesario contar con la coordinación

del comité de emergencias para lograr controlar el evento pudiendo restablecer el

servicio lo más pronto posible.

- Dentro de los riesgos Aceptables se clasificaron siete (7) eventos que son: ET6 (Cultura

de no pago frente al Servicio Público de Aseo (SPA)), ET2 (Huelga operarios del SPA),

ET1 (Movimientos en Masa), EA2 (Hurto, Atraco y Robo), ET7 (Cierre Temporal o

Permanente del Relleno Sanitario Parque Ecológico Praderas del Magdalena – Girardot),

EN1 (Movimientos Sísmicos), EA3 (Atentado Terrorista),tal como se presenta en la Tabla

xx9, estos no representan mayor amenaza o vulnerabilidad sobre el servicio público de

aseo en la zona rural; sin embargo es necesario tenerlos en cuenta para realizar planes

de acción concernientes a la forma de atender cada una de la emergencias.

Parámetros línea base Gestión de Riesgos

Partiendo del análisis anterior presentado, se definen los parámetros de línea base para la

Gestión del Riesgo en el Municipio de Viotá, requerido por la metodología de la

Resolución 754 de 2015 del MADS, determinándola así:




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138

3.2.2.12.1. PARÁMETROS LÍNEA BASE GESTIÓN DE RIESGOS


Gesti

ón

de r

iesg

os

Identificar las condiciones de

amenaza, vulnerabilidad y riesgo

que incluya cuantificación posible

de daños e impactos sobre la

prestación del Servicio de Aseo y la

definición del riesgo mitigable

Condiciones de

amenaza,

vulnerabilidad y

riesgo, posibles

daños cuantificables

y riesgo mitigable

Ver Tablas 45 a 52

Incluyendo la

discusión de

resultados y

análisis para

cada uno de los

aspectos de más

relevancia para la

prestación del

servicio público

de aseo



municipio, 2016.

3.2.3. Proyecciones

A continuación se presentan las proyección de población y residuos estimadas para el horizonte de planeación del PGIRS, es decir del año 2017 a 2028.

3.2.3.1. Proyecciones de población

Para elaborar la proyección de población se parte de las proyecciones del Departamento

Administrativo Nacional de Estadística – DANE, que con base en el censo realizado en el

año 2005 y considerando variables demográficas, elabora la proyección de población de

todos los municipios del país hasta el año 2020, las cuales se presentan en la siguiente

tabla y donde para el año 2016 el municipio cuenta con 4.362 habitantes en el área urbana

y 8.840 habitantes en el área rural.




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139

Tabla 54. Proyección de población

AÑO TOTAL CABECERA RESTO

2005 13.567 4.157 9.410

2006 13.455 4.172 9.283

2007 13.445 4.188 9.257

2008 13.419 4.204 9.215

2009 13.408 4.222 9.186

2010 13.403 4.240 9.163

2011 13.382 4.259 9.123

2012 13.370 4.279 9.091

2013 13.365 4.299 9.066

2014 13.352 4.320 9.032

2015 13.351 4.342 9.009

2016 13.342 4.365 8.977

2017 13.339 4.389 8.950

2018 13.328 4.413 8.915

2019 13.317 4.438 8.879

2020 13.304 4.464 8.840

Fuente. www.dane.gov.co - Proyecciones DANE, 2005, consultado el 17 de marzo.

De acuerdo a la proyección del DANE en el 2016 el municipio cuenta con un total de

13.342 habitantes, sin embargo, al calcular la generación de residuos con base en el

número de habitantes y la PPC obtenida, el valor no es concordante con los promedios de

pesajes de residuos llevados al Relleno Sanitario, entregados por el prestador del servicio

municipal, (Ver Tabla 55).

http://www.dane.gov.co/




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140

Tabla 55. Generación de residuos calculados con población proyectada por DANE

Población Urbana DANE 2016 (hab) 4.365

PPC urbana (kg/hab.dia) 0,452

Residuos mes PPC*población DANE (Ton/mes) 59,19

Promedio residuos reportado por prestador del servicio (Ton/mes)

96


De acuerdo a la inconsistencia comentada, se realizó un análisis basado en el número de

suscriptores del Servicio de Aseo en el área urbana, donde a 2016 se tenían 1.389

suscriptores. Contemplando índices aportados por el censo del 2005, se obtienen los

valores de la siguiente tabla, donde se calcula una población urbana de 5.527 habitantes

para el año 2016.

Tabla 56. Características generales para proyección de población

Número de suscriptores

residenciales del área urbana

Estimación de viviendas,

asumiendo 1.1 viviendas por suscriptores

Relación hogares por

viviendas según Censo

2005

Hogares estimados según relación Hogares

por vivienda Censo 2005

Relación personas por hogar según Censo 2005

Personas estimadas según

relación personas por hogar Censo

2005

1.389 1.528 1,067 1.630 3,39 5.527


Con base en este último cálculo de población urbana se realizan proyecciones al año

2028, usando los métodos aritmético y geométrico, obteniendo los valores presentados en

la siguiente tabla:




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Tabla 57. Proyección de población urbana

AÑO Población

proyección DANE (hab)

Proyección método

aritmético (hab)

Proyección método

geométrico (hab)

2005 4.157 4.157 4.157

2006 4.172 4.282 4.266

2007 4.188 4.406 4.378

2008 4.204 4.531 4.493

2009 4.222 4.655 4.611

2010 4.240 4.780 4.732

2011 4.259 4.904 4.856

2012 4.279 5.029 4.983

2013 4.299 5.153 5.114

2014 4.320 5.278 5.248

2015 4.342 5.402 5.386

2016 4.365 5.527 5.527

2017 4.389 5.652 5.672

2018 4.413 5.776 5.821

2019 4.438 5.901 5.973

2020 4.464 6.025 6.130

2021 6.150 6.291

2022 6.274 6.456

2023 6.399 6.625

2024 6.523 6.799

2025 6.648 6.978

2026 6.772 7.161

2027 6.897 7.349

2028 7.022 7.541





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142

Gráfico 5. Proyección de población urbana


3.2.3.2. Proyecciones de residuos

La proyección de generación de residuos se establece a partir de la proyección de

población (método geométrico) y la PPC calculada para el municipio (afectada por un 15%

considerando residuos de barrido, corte de césped, poda de árboles, y actividad

agroindustrial derivada de los cultivos de café), se considera la zona urbana, la zona rural

atendida por el servicio, incluyendo un usuario importante como es el colegio de San

Gabriel y la población flotante.




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143

Tabla 58. Proyección de generación de residuos 2016 – 2028

PPC urbana 0,452

PPC urbana *1,15 0,519

PPC rural 0,449

AÑO Pob

urbana (hab)

Pob flotante

(hab)

Pob rural (hab)

Colegio Rural S. Gabriel

(estudiantes)

Prod residuos urbana

(Ton/año)

Prod residuos población flotante

(Ton/año)

Prod residuos

rural (Ton/año)

Prod residuos colegio

(Ton/año)

Prod de residuos (Ton/año)

2016 5.527 180 477 400 1048,6 5,9 78,2 33,9 1.166,62

2017 5.672 182 482 405 1076,1 6,0 79,1 34,3 1.195,53

2018 5.821 184 488 409 1104,4 6,1 80,0 34,7 1.225,16

2019 5.973 186 494 414 1133,3 6,1 80,9 35,1 1.255,43

2020 6.130 188 499 419 1163,1 6,2 81,8 35,5 1.286,56

2021 6.291 190 505 423 1193,6 6,3 82,7 35,9 1.318,48

2022 6.456 193 511 428 1224,9 6,3 83,7 36,3 1.351,19

2023 6.625 195 516 433 1257,0 6,4 84,6 36,7 1.384,72

2024 6.799 197 522 438 1290,0 6,5 85,6 37,2 1.419,30

2025 6.978 199 528 443 1323,8 6,6 86,6 37,6 1.454,64

2026 7.161 202 534 448 1358,6 6,6 87,6 38,0 1.490,77

2027 7.349 204 540 453 1394,2 6,7 88,6 38,5 1.528,01

2028 7.541 206 547 458 1430,8 6,8 89,6 38,9 1.566,08





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144

Producción población flotante

Considerando que el municipio cuenta con una actividad turística relevante que tiende a

incrementarse, se consideran los residuos generados por los visitantes o población

flotante, para el cálculo de esta población se considera:

Capacidad hotelera aproximada de 180 camas

Número de afluencia de visitantes: 122 días (sábados y domingos = 104, más 18

festivos en el año)

Ocupación promedio: 60%

De acuerdo a lo anterior se obtiene una población flotante promedio de 180personas, a

los cuales se les aplica la PPC del área rural (0,449 kg/hab.dia) y 122 días en el año de

producción, la población se incrementa año a año con la tasa de crecimiento aplicada al

área rural.

Producción zona rural

De acuerdo a la información suministrada por el prestador del servicio, en el área rural se

cuenta con un aproximado de 120 usuarios, de los cuales 50 se encuentran en El Piñal y

70 en San Gabriel, aplicando los índices del censo 2005 se calcula una población rural

atendida de 477 habitantes, como se presenta en la siguiente tabla. La población

calculada se afecta por la una tasa de crecimiento de 1,14%/año, basados en el promedio

nacional de crecimiento de población en áreas rurales.

Tabla 59. Características de proyección para la zona rural

Número de suscriptores residenciales

del área RURAL

Estimación de viviendas, asumiendo

1.1 viviendas por

suscriptores

Relación hogares por

viviendas según Censo

2005

Hogares estimados

según relación

Hogares por vivienda

Censo 2005

Relación personas por hogar

según Censo 2005

Personas estimadas según

relación personas por hogar Censo

2005

120 132 1,067 141 3,39 477





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145

Producción colegio rural San Gabriel

El colegio ubicado en el centro poblado San Gabriel cuenta con 400 estudiantes (315

secundaria y 85 primaria), dado el número de estudiantes se considera un usuario

importante en cuanto a la producción de residuos y se calcula su generación

considerando una PPC del 70% de la rural, es decir 0,314 kg/estudiante. dia, dadas por

las horas de permanencia en el establecimiento educativo, adicionalmente se cuentan los

dias del calendario escolar es decir 279 (9 meses) ya que se deben descontar

temporadas de vacaciones, la tasa de incremento de estudiantes se iguala a la tasa de

crecimiento de población en el área rural.

3.2.4. Árboles de problemas

Tal como lo exige la norma y con base en la información suministrada por la empresa de

servicios públicos del municipio y de los datos obtenidos en campo por parte de la

consultoría, se lleva a cabo la formulación de los árboles problema.

El objetivo de esta formulación no es otro que, plasmar de forma organizada y

estructurada las debilidades que presenta el Servicio de Aseo en cada uno de sus

componentes.

En las ilustraciones a continuación se presentan los árboles problema, de forma

específica para el municipio.




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146

3.2.4.1. Aspecto Institucional

Ilustración 9. Árbol de problemas del componente institucional del Servicio de Aseo

DEBILIDADES EN LA GESTIÓN INSTITUCIONAL PARA LA PRESTACIÓN DEL SERVICIO DE ASEO EN EL MUNICIPIO

Posibles sanciones al prestador por la entidad que realiza controles tarifarios

(CRA)

Incapacidad para toma de decisiones

No es posible efectur seguimiento a los ingresos y costos asociados a cada

componente de servicio y evaluar su eficiencia

Se tiene una estructura de

costos no optimizada

No se discrimina por componenente los

costos asociados a la prestación del servicio

de aseo

Posible incumplimiento a la regulación

normativa relacionada con la prestación de servicios públicos

Costos adicionales por la implementación de nuevas

actividades

Se requiere de personal operativo y de

supervisión adicional

La empresa prestadotra del servicio depende de

otros ingresos o recursos externos

No se reportan activos trasladados por el

municipio al prestador en el cálculo de la tarifa

Creación de la Empresa de Servicios Públicos de Viotá

SAS ESP

El prestador del servicio debe asumir actividades relacionados con el CLUS

(Costo de limpieza urbana y el manej de residuos de construcción y demolición)

No se incluye en el registro de ingresos los componentes del serviciode aseo,

poda de árboles, lavado de áreas públicas y corte de cesped, lo que se ha denominado CLUS (costo de limpieza urbana) consagrados en El Decreto 2981 de 2013 y la Resolución CRA

Bajo nivel de utilidad operacional

No se cuenta con una estructura de ingresos por

componenete

No se cuenta con separción

de gastos administrativos

por servicio





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PGIRS-PC-01

147

3.2.4.2. Aspecto Técnico Operativo

Ilustración 10. Árbol de problemas componente de recolección del Servicio de Aseo

DEFICIENCIAS EN LA RECOLECCIÓN DE LOS RESIDUOS EN EL MUNICIPIO

Retrasos en la actividad de recolección

Incumplimiento en horarios y frecuencias establecidas

Riesgo de sanciones al

prestador

El vehículo utilizado no cuenta con la capacidad

suficiente para la recolección

Se hace necesario realizar más viajes de

los estimados, especialmente en

épocas en la que la demanda de residuos

Posibles errores en el diseño de ruteos

No se tiene cobertura del

100%

Aumento de PQR's

Incumplimiento de la norma Generación de puntos críticos

Aumento PQR'sAumento de

PQR's

La frecuencia de recolección no es suficiente para cubrir la demanda

Desconcimiento de directrices normativas

La ubicación de este tipo de predios

dificulta la recolección

Se presentan problemas de cobertura para algunos habitantes del Municipio

Los habitantes de los predios en donde no se

presta el servicio de forma óptima no tienen cultura

de servicio de aseo

Falta de recursos para la prestación del

servicio

Tiempos elevados de recolección

Vertimiento de residuos en vías públicas, por rompimiento de bolsas



de servicio de aseo



de servicio de aseo





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148

Ilustración 11. Árbol de problemas del componente de transporte del Servicio de Aseo

ALTOS COSTOS EN TRANSPORTE

Baja eficiencia en el componente de recolección y transporte

Tiempos elevados de transporte a disposición final

Distancia de transporte es de 46,6 km

El relleno sanitario regional licenciado más cercano es Nuevo Mondoñedo

Posible incremento en tarifas





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PGIRS-PC-01

149

Ilustración 12. Árbol de problemas del componente de barrido y limpieza del Servicio de Aseo

DEFICIENCIAS EN LA ACTIVIDAD DE BARRIDO Y LIMPIEZA

Fallas en la planeación y

supervisión de la prestación del

servicio

No se realiza actividad de despapele en vías no

susceptibles de ser barridas

Afectación del entorno de zonas no atendidas

El servicio de barrido no se presta en la totalidad del

casco urbano (cobertura del 40% aprox)

Falta de personal para ejecutar la

actividad de barrido

Acumulación de residuos





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PGIRS-PC-01

150

Ilustración 13. Árbol de problemas del componente de lavado del Servicio de Aseo

EL PRESTADOR DEL SERVICIO NO SE HACE RESPONSABLE DE OTRAS ACTIVIDADES QUE PUEDAN GENERARLE INGRESOS ADICIONALES

Incumplimiento de norma

No se realiza actividad de lavado de áreas públicas con frecuencia definida

Desactualización del servicio prestado en materia normativa y

operativa

El prestador del servicio no se hace responsable de otras actividades que

pueden generarle ingresos adicionales

La contratación de esta actividad no esta regulada

dentro de la servicio de aseo

Operador actual no es

responsable de actividad

Operador actual no es responsable de

actividad

Proliferación de vectores y olores, mala imagen del

Municipio

No se aplica Decreto 2981 de 2013 (compilado en 1077 de 2015)

Riesgo de sanción al operador

Acumulación de residuos en áreas

públicas

No se cuenta con un inventario de áreas objeto de

lavado

No se maneja un presupuesto para esta contratación





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PGIRS-PC-01

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Ilustración 14. Árbol de problemas del componente de corte de césped y poda de árboles del Servicio de Aseo

LAS ACTIVIDADES DE: CORTE DE CÉSPED Y PODA DE ÁRBOLES NO ESTAN REGULADAS DENTGRO DEL SERVICIO DE ASEO

No es posible calcular el CLUS para estos componentes

Posible daño a individuos arboreos

presentes en el Municipio

Incumplimiento de norma

Pérdida de importantes

especies

El prestador del servicio no se hace responsable de otras actividades que

puedan generarle ingresos adicionales

No se tiene inventario de árboles, por tipo, especie y caracterisiticas generales

En el Contrato de Condiciones

Uniformes del operador de aseo,

estas actividades no se encuentran contempladas

El prestador del servicio de aseo no percibe ingresos

adicionales por prestación de estos servicios

No se tiene actualizada la tarifa de acuerdo al CLUS, por

tanto se presenta sobrecostos en la

prestación del servicio

No se aplica Decreto 2981 de 2013 (compilado en Decreto 1077

de 2015)

Sobrecostos en la prestación del

servicio

Riesgos para la seguridad de

los habitantes





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152

Ilustración 15. Árbol de problemas del componente de disposición final del Servicio de Aseo





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Ilustración 16. Árbol de problemas del componente de gestión de residuos especiales del Servicio de Aseo

NO SE CUENTA CON UNA ESTRATÉGIA DEFINIDA PARA EL MANEJO DE RESIDUOS ESPECIALES

Mezcla de residuos especiales con ordinarios

Gestión inadecuada de residuos que por sus características deben ser tratados de forma especial

Retrasos en la operación de recolección

Inadecuada gestión de residuos especiales por parte de la población

No se ha articulado la totalidad de residuos post consumo con el servicio

prestado por ANDI

Desconocimiento de marco normativo

Falta gestión para destino de estos

residuos

Falta de información y comunicación con la comunidad por parte

El prestador no ha establecido actividades específicas para el

manejo de residuos de gran volumen

Desconocimiento de alternativas para la gestión de residuos

especiales

Impactos ambientales

negativos

Impactos ambientales

negativos

Acumulación clandestina de residuos

Generación de puntos críticos

Deterioro del entorno municipal





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154

Ilustración 17. Árbol de problemas del componente de construcción y demolición del Servicio de Aseo

NO SE CUENTA CON UNA ESTRATÉGIA PARA EL MANEJO O APROVECHAMIENTO DE RCD EN EL MUNICIPIO

Para hacer una disposición legal de los RCD los generadores deben desplazarse

hasta otros municipios

Posible aumento de puntos críticos en el Municipio por RCD

La comunidad en general no tiene claro cual es el manejo apropiado

que debe dar a los RCD

Falta de sensibilización e información a la comunidad acerca

del tema por parte, tanto del prestador del servicio como de otros

entes responsables

No se cuenta con sitios autorizados para el aprovechamiento o disposición

de RCD en el Municipio

El servicio de aseo no contempla la recolección y manejo para pequeños generadores (1m3)

Falta reglamentación para el manejo de RCD en el Municipio

No se ha estructurado prestación del servicio de recolección de RCD

Solo se cuenta con comparendo ambiental como herramienta de

control

Los sitios identificados como aptos no se han

formalizado (POT y autorización ambiental)

No se cuenta con regulación que contemple la gestión integral de los

RCD (reutilización, aprovechamiento, disposición)

Altos costos en la gestiónAumento en los índices de escombros clandestinos

No se han identificado sitios aptos para el

manejo de RCD / los sitios identificados no

cumplen con los requerimientos técnicos





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

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Ilustración 18. Árbol de problemas Servicio de Aseo del área rural del Municipio

NO SE CUENTA CON UNA ESTRATÉGIA PARA LA GESTIÓN DE LOS RESIDUOS EN LA ZONA RURAL

Acumulación de residuos en vías públicas

Acumulación de residuos en viviendas de centros poblados en donde se presta el

servicio

Impactos ambientales negativos en la zona

Generación de puntos críticos, Proliferación de

vectores y olores

No se realiza barrido en zona

rural

Operador del servicio de aseo realiza la recolección sólo (1) una vez/semana en algunos sectores de la

zona rural

No se ha establecido

frecuencia de barrido en zona

Aumento de número de viajes en

recolección por capacidad de carro

recolector

Acumulación de residuos en viviendas

Se realizan malas prácticas de disposición por parte de los habitantes de la zona rural

No se tiene actualizado el sistema tarifario en Centros Poblados

Mal aspecto de la zona rural

Inviabilidad financiera de la prestación del servicio en zona

rural

Perdida de ingresos por prestación del

servicio en este sector

No se realiza despapele en

vías de características

Altos costos de operación





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Ilustración 19. Árbol de problemas componente de gestión del riesgo

6

NO SE CUENTA CON UN PLAN DE GESTIÓN DEL RIESGO QUE CONTEMPLE TODOS LOS COMPONENTES DE SERVICIO DE ASEO

No se tienen establecidas las actividades para la atención de contingencias que cubran todos los aspectos del servicio

Riesgo de sanción por parte de la Superintendencia de servicios

públicos

El presatdor del servicio de aseo no cuenta con un plan de emergencias (gestión del riesgo) que contermple de forma general los componentes de recolección, transporte y disposición final

Desconocimiento del marco regulatorio

No se han analizado todos los riesgos a los que está expuesta la prestación del

servicio

Riesgo de suspención del servicio de una de las actividades que lo componen ante la

ocurrencia de un evento





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

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3.2.4.3. Aspecto Aprovechamiento

Ilustración 20. Problema 1. Árbol de problemas componente de aprovechamiento del Servicio de Aseo

NO SE TIENE INCLUSIÓN DE LA PRO, NI DIGNIFICACIÓN DE SU LABOR

Incumplimiento de los mandatos constitucionales y legales con relación de la inclusión de la PRO

No acceso a seguridad

social

Inexistencia de política pública diferencial para la PRO

Se desconocen los beneficios de la labor

de la PROMitos frente al tema

Mala información frente al tema

No existe una instancia responsable de interactuar

con la PRO

Movilidad social limitada

Limitación de los indices de aprovechamiento

Baja capacidad operativa

Informalidad del oficio

Intolerancia y discriminación ante el oficio reciclador

Fracturación del tejido social





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

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Ilustración 21. Problema 2. Árbol de problemas componente de aprovechamiento del Servicio de Aseo

DESCONOCIMIENTO DE LOS PRECIOS Y LAS CANTIDADES DE MPRR APROVECHADO POR PARTE DE LA PRO

Limitadas posibilidades de movilidad social

Se dificulta la labor de la

PRO

Inexistencia de política pública diferencial para la PRO

Capacidad operativa limitada Bajos niveles educativos

Poca valoración del oficio del reciclaje

Desconocimiento del trabajo de la PRO

Indiferencia generalizada frente a las labores de

aprovechamiento realizadas por

la PRO

Menor capacidad operativa autónoma


Se afecta la economía de la

PRO y sus

Se generan altos grados de depencia

para la PRO

Fracturación del tejido social

Se llevan a cabo diferentes alternativas para su tratamiento y

Limitados indices de aprovechamiento





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

159

Ilustración 22.Problema 3. Árbol de problemas componente de aprovechamiento del Servicio de Aseo

APROVECHAMIENTO MUNICIPAL ESTA A CARGO DE PERSONAS EN ALTAS CONDICIONES DE VULNERABILIDAD

Incumplimiento de los mandatos constitucionales y legales con relación a

Afectación a la salud

integral de la

PRO compuesta en su mayoría por personas de la tercera edad

Desconocimiento de la PRO por parte del

municipio

Falta de política pública enfocada en la inclusión

de la PRO

Inexistencia de programas de aprovechamiento

Dificultades para realizar la labor

de la PRO

Incremento de las condiciones de vulnerabilidad de la PRO

Bajos indicadores de

aprovechamiento en el municipio


Baja valoración del oficio de la

población recicladora

Falta de política pública enfocada en la inclusión

de la PRO





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

160

3.2.4.4. Priorización de problemas

A continuación, se presenta la forma como se han priorizado los problemas identificados,

de acuerdo al análisis realizado en cada aspecto de la gestión de los residuos, el tiempo

en el que se debe atender o solucionar y la importancia de su solución, tal como se

presento y socializó en segunda reunión con el Grupo Coordinador.

PRIORIZACIÓN DE PROBLEMAS

TIE

MP

O R

EQ

UE

RID

O P

AR

A L

A A

TE

NC

IÓN

DE

L P

RO

BL

EM

A

9 A 12

AÑOS

5 A 8

AÑOS

0 A 4

AÑOS

♣ Deficiencias en la

recolección de residuos en

el municipio.

♣ Altos costos en

transporte.

♣ No se cuenta con una

estrategia para el manejo

de residuos especiales.

♣ No se cuenta con una

estrategia para el manejo

o aprovechamiento de

residuos de construcción y

demolición RCD en el

municipio.

♣ No se cuenta con un

plan de gestión del riesgo

que contemple todos los

componentes del Servicio

de Aseo.

♣ Deficiencias en la

actividad de barrido y

limpieza.

♣ Aumento de

residuos llevados a

disposición final.

♣ No se cuenta con

una estrategia para la

gestión de los

residuos en la zona

rural.

♣ El servicio público

de aseo prestado en

el municipio no

incluye el

componente de corte

de césped y poda de

árboles en un

esquema operativo

organizado

♣El prestador no se

hace responsable de

otras actividades que

puedan generarle

ingresos adicionales

(lavado de áreas

públicas y demás).




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

161


♣ No se tiene un programa

de inclusión de la PRO

- Se desconocen los

beneficios de la labor de

la PRO

- Inexistencia de política

pública diferencial para la

PRO

- Se presentan mitos

frente a esta parte de la

población

♣ Se desconocen los

precios y cantidades de

MPRR aprovechados por

parte de la PRO.

- Capacidad operativa

limitada

- Desconocimiento del

trabajo de la PRO

♣ Las actividades de aprovechamiento en el

municipio son realizadas por población en condiciones de vulnerabilidad

- La PRO se encuentra compuesta en su mayoría por personas de la tercera

edad




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

162


- Falta de política pública enfocada en la inclusión

de la PRO

♣ Debilidades en la gestión para la prestación del Servicio de Aseo en el

municipio

- No se realiza revisión de cálculo tarifario por parte

del municipio

- No se cuenta con un estudio de tarifas

actualizado

- Deficiente planeación para cubrir los costos y gastos operacionales

- La empresa de servicios públicos del municipio no

cuenta con registro de ingresos por actividad

ejecutada

- No se aplica correctamente el costeo por actividades con el

PUC de la SSPDI

- Limitación en el cargue de reportes por parte del

prestador del servicio en el Sistema Único de Información – SUI

- En el proceso adelantado no se evidencia medición de indicadores de calidad

del servicio

ALTA MEDIA BAJA




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

163


IMPORTANCIA DE ATENCIÓN DEL PROBLEMA





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

164

4. OBJETIVOS Y METAS

En la información registrada a continuación se presenta la metodología que plasma tanto

los arboles objetivo, como la definición de objetivos y metas. Esta sección tiene como fin

presentar lo que serán las acciones a realizar con cada una de las debilidades

encontradas (metodología de árboles de objetivo) durante la fase de formulación del

diagnóstico del Servicio de Aseo y de los árboles problema.

Las tablas, formatos y árboles de objetivo presentados a continuación fueron socializados

y discutidos en conjunto con el Grupo Coordinador en reuniones realizadas en

instalaciones de la alcaldía municipal.




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

165

4.1. ÁRBOL DE OBJETIVOS

4.1.1. Aspecto institucional

Ilustración 23. Árbol de objetivos del componente institucional del Servicio de Aseo

GESTIÓN INSTITUCIONAL EFICIENTE PARA LA PRESTACIÓN DEL SERVICIO DE ASEO EN EL MUNICIPIO

El Prestador del servicio público, cumple con la norma tarifaria

Se reportan activos trasladados por el municipio al prestador en el cálculo

e la tarifa

Creación de la Empresa de Servicios Públicos de Viotá SAS ESP

El prestador del servicio asume las actividades relacionados con el CLUS

(Costo de limpieza urbana y el manej de residuos de construcción y demolición)

Se incluye en el registro de ingresos los componentes del serviciode aseo,

poda de árboles, lavado de áreas públicas y corte de cesped, lo que se

ha denominado CLUS (costo de limpieza urbana) consagrados en El

Decreto 2981 de 2013 y la Resolución CRA

Se cuenta con ingresos adicionales para la implementación de nuevas actividades

Nivel de utilidad operacional satisfactorio

Se cuenta con una estructura de ingresos por

componente

Los gastos administrativos se encuentran separados por cada denominación y/o componente

ejecutado

Se tiene una estructura de

costos optimizada

Se discrimina por componente los costos

asociados a la prestación del servicio

de aseo

El Prestador cuenta con capacidad para descentalizar

Se realiza seguimiento a los ingresos y costos asociados a cada componente de servicio y se evalua su eficiencia

Se cumple con la regulación normativa

relacionada con la prestación de servicios

públicos

Se cuenta con personal operativo y de

supervisión adicionalLa empresa prestadora del

servicio depende de recursos propios e ingresos por tarifas





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

166

4.1.2. Aspecto Técnico Operativo

Ilustración 24. Árbol de objetivos componente de recolección del Servicio de Aseo

ÓPTIMA PRESTACIÓN DEL SERVICIO DE ASEO

Control en tiempo de recolección Prestación del servicio con

cobertura del 100%Conocimiento y aplicación de la

norma

Planeación y regularización en los consumos de

recursos

Disminución de PQR`s

Satisfacción en la comunidad por

óptima prestación del servicio

La cobertura de recolección en casco urbano es de 100% por tanto cubre la totalidad de la comunidad para este sector

Aplicación del rediseño en la programación de rutas y

frecuencias de recolección de

Todos los habitantes en el casco urbano son atendidos de forma eficiente

La frecuencia de recolección en Centros Poblados no fue reestablecida, sin

embargo se tiene una fuerte campaña de educación para aprovechamiento de

materiales con la comunidad. Por tanto aunque la frecuencia se mantiene, no es

Manejo de los tiempos muertos en

recolección de residuos sólidos

Se acogieron al servcio de aseo, nuevos usuarios

debidos a expansión urbana del Municipio

Se destinaron recursos necesarios para llevar a cabo una frecuencia más en los sectores del Municipio

en donde se requiere

Ruteo óptimo, atendieno el total de

zonas dentro del perímetro urbano del tocancipá a partir de

las frecuencias determinadas

Aumento de conciencia ambiental por parte de ususarios nuevos del

servicio de aseo

No se tiene evidencia de

puntos críticos

No se tiene evidencia de

PQR's

Los nuevos usuarios fueron sensibilizados,

con el fin de prestar el servicio de forma óptima y

de que el prestador reciba

remuneración por el servicio

No se tiene evidencia de bolsas rotas que incentiven el

derramamiento de residuos en el entorno municipal

De acuerdo con trabajo informactivo y de sensibilización

del prestador del servicio de aseo, la comunidad solo presenta sus residuos en horarios y días

No se tiene evidencia de sanciones al

prestador





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

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Ilustración 25. Árbol de objetivos de componente de transporte del Servicio de Aseo

REGULACIÓN Y CONTROL EN COSTOS GENRADOS POR SERVICIO DE TRANSPORTE

Disminución en número de viajes al Relleno Sanitario

Se establecen estratégias de aprovechamiento con el fin de

minimizar cargas - menos residuos dispuestos - menor

número de viajes

Disminución de residuos en general

Control en consumo de recursos por transporte de residuos sólidos

Uso eficiente de la capacidad de los

recolectores

Los vehículos se cargan a máxima capacidad, reduciendo viajes al

día por cada uno de ellos a disposición final

Cultura de aprovechamiento en

la comunidad

Eficiencia en el componente tanto de recolección, como de transporte

Control y programas aplicados a detección y manejo de tiempos de

Normalización en tarifas





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

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Ilustración 26. Árbol de objetivos del componente de barrido y limpieza del Servicio de Aseo

EFICIENTE ACTIVIDAD DE BARRIDO Y LIMPIEZA

Operador de aseo realiza el barrido (2) dos veces/semana

Rediseño de la programación de barrido en zonas

urbanas, mejorando la logística aplicada en

estas zonas

El servicio de barrido se presta

al 100% del casco urbano

El servicio se presta cumpliendo estandares de calidad

Control sobre vías públicas referente a la acumulación de residuos sólidos

Se mantiene actualizado el servicio en materia normativa y

operativa

Conservación de las áreas públicas, generando buen aspecto a turistas y

habitantes del sector

Se presta el servicio de forma óptima en el csco urbano

En vías asfaltadas y en vías en

afirmado se realiza barrido o despápele por parte de la ESP

El numero de operadores del servicio es el

adecuado para la prestación óptima del

mismo





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

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Ilustración 27. Árbol de objetivos del componente de lavado del Servicio de Aseo

INCLUSIÓN Y REGULARIZACIÓN DE LA ACTIVIDAD DE LAVADO DENTRO DEL SERVICIO DE ASEO

Actualización del servicio de aseo prestado en el municipio en materia

normativaSe realiza actividad de lavado de áreas públicas

con frecuencia definida

Prestación del servicio de lavado de áreas públicas de acuerdo a la

norma

Total de áreas públicas del

Municipio en buenas condiciones de limpieza y aseo

Cumplimiento la normatividadContratación de la actividad

regularizada y estandarizada

El prestador del servicio cuenta con

personal para la supervisión de la actividad

Se cuentan definidas las

frecuencias para la prestación del

servicio de lavado de zonas públicas.

Se cuentan definidas las

frecuencias para la prestación del

servicio de lavado de zonas públicas.

Control de vectores y olores en zonas públicas, brindado una buena imagen del Municipio a visitantes y habitantes

Regularización del servicio de limpieza de

áreas públicas por parte de la administración

municipal, a través del prestador del servicio

de aseo





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

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Ilustración 28. Árbol de objetivos componente del servicio de corte de césped y poda de árboles del Servicio de Aseo

LAS ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS DE CORTE DE CÉSPED Y PODA DE ÁRBOLES SE ENCUENTRAN REGULADAS DENTRO DEL SERVICIO DEL ASEO

Se tienen calculado el CLUS de forma correcta y de acuerdo con la prestación de estos servicios

Los árboles son manipulados de forma correcta de acuerdo con sus particularidades individuales

Se cumple normatividad

Tratamiento adecuado a árboles que presentan

riesgo para la comunidad

Se presta el servicio de corte de césped y poda de árboles de forma óptima, debido

a que estas actividades se encuentran reguladas dentro de la pretación del

servicio de aseo

La poda de árboles se realiza de forma adecuada

Las actividades se ecuentran

incluidas dentro del contrato de

condiciones uniformes

Se tiene inventario de árboles discriminando las

características de cada uno para su correcto tratamiento

Conservación de especies

Se cumple con la normatividad

El prestador del servicio de aseo percibe nuevos ingresos gracias al CLUS

Se actualizaron tarifas del CLUS, por tanto los costos se encuentran

normalizados

No se evidencia sobrecostos en la






VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

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Ilustración 29. Árbol de objetivos componente de disposición final del Servicio de Aseo

SE TIENEN ESTRATÉGIAS DE APROVECHAMIENTO Y DISMINUCIÓN DE RESIDUOS LLEVADOS A DISPOSICIÓN FINAL

Se llevan a disposición final únicamente residuos

ordinarios

Aprovechamiento de material

La estratégia de aprovechamiento

permite que la vida útil del relleno perdure

Se realiza cadena de comercialización de materiales

potencialmente aprovechables de forma organizada

El servicio incluye fuertes estrategias de

No existe mezcla de residuos potencialmente

aprovechables con residuos no aprovechables

Buena gestión en campañas de sensibilización en materia de

aprovechamiento y separación en la fuente

La comunidad conoce la importancia de la

gestión integral de los residuos

Esta estratégia permite la mitigación de impactos en

el relleno sanitario por parte del Municipio

Se realiza separación en la fuente por parte de los

habitantes del Municipio

Buena receptividad e interés por parte de

la comunidad





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

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Ilustración 30. Árbol de objetivos componente de gestión de residuos especiales del Servicio de Aseo

SE CUENTA CON UNA ESTRATÉGIA DEFINIDA PARA EL MANEJO DE RESIDUOS ESPECIALES

Los residuos especiales no son mezclados con residuos ordinarios

No se tiene evidencia de la existencia de puntos críticos debidos a acumulación de residuos especiales

No se tiene evidencia de impactos

Gestión integral de los residuos especiales por parte de la población

El Municipio se encuentra articulado con programas postcosumo

La población conoce sus responsabilidades en materia normativa

respecto del manejo de residuos especiales

Se tiene gestión de este tipo de residuos con

ayuda de la ANDI

Se tiene gestión de separación y recolección de este tipo de residuos en entidades educativas

y oficiales

El Municipio conserva una atractiva imagen

El prestador del servicio en conjunto con entidades municipales lleva a cabo

constantes campañas informativas en relacion con

el manejo de residuos especiales, con el fin de que

la comunidad conozca el tema a profundidad

Se cuenta con actividades para el manejo de residuos de gran volumen

Se llevan a cabo diferentes alternativas para su tratamiento y

disposición





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

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Ilustración 31. Árbol de objetivos componente de la gestión de RCD del Servicio de Aseo

SE TIENEN ESTRATÉGIAS ESTABLECIDAS PARA EL MANEJO INTEGRAL DE RCD

Tenencia de predios dentro del Municipio que subsanen pasivos ambientales a favor del

correcto manejo de los RCD Control de puntos críticos en el municipio por

Control, seguimiento y verificación sobre índices de escombros

clandestinos

Análisis de posibles sitios a autorizar para el aprovechamiento y disposición controlada de RCD

en terrenos del Municipio

El servicio de aseo contempla actualmente la recolección y manejo para pequeños

generadores (1m3)

Los sitios identificados como

aptos se han formalizado (POT y

autorización ambiental)

Estructuración de la prestación del

servicio de recolección de RCD

Vigilancia y acompañamiento policial a mantenimiento de limpieza de antiguos puntos

críticos

Articulación entre Secretaría de Medio

Ambiente y Planeación

Se ha reglamentado para el manejo de RCD en el Municipio. Apuntando a porcentajes

de aprovechamientos altos y bajo volumen a

Exiate apropiación por parte del Municipio de herramientas de

control para el cumplimiento del manejo determinado para los

residuos de RCD

Regulación de la gestión integral de los RCD (reutilización,

aprovechamiento, disposición)

Corresponsabilidad trasladada al generador de los RCD sobre el pago por manejo y disposición de estos

residuos

El generador contrata los servicios para la gestión de los RCD

directamente con la el prestador

La comunidad conoce del manejo apropiado que debe dar a los RCD, a partir de campañas de

sensibilización realizadas por parte del Municipio y el prestadprdeñ servicio de aseo

Disposición de RCD en sitios autorizados y registrados en POT

actual

SE TIENEN ESTRATÉGIAS ESTABLECIDAS PARA EL MANEJO INTEGRAL DE RCD

Tenencia de predios dentro del Municipio que subsanen pasivos ambientales a favor del

correcto manejo de los RCD Control de puntos críticos en el municipio por

Análisis de posibles sitios a autorizar para el aprovechamiento y disposición controlada de RCD

en terrenos del Municipio

El servicio de aseo contempla actualmente la recolección y manejo para pequeños

generadores (1m3)

Los sitios identificados como

aptos se han formalizado (POT y

autorización ambiental)

Estructuración de la prestación del

servicio de recolección de RCD

Articulación entre Secretaría de Medio

Ambiente y Planeación

Se ha reglamentado para el manejo de RCD en el Municipio. Apuntando a porcentajes

de aprovechamientos altos y bajo volumen a

Exiate apropiación por parte del Municipio de herramientas de

control para el cumplimiento del manejo determinado para los

residuos de RCD

Regulación de la gestión integral de los RCD (reutilización,

aprovechamiento, disposición)

La comunidad conoce del manejo apropiado que debe dar a los RCD, a partir de campañas de

sensibilización realizadas por parte del Municipio y el prestadprdeñ servicio de aseo





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

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Ilustración 32. Árbol de objetivos componente rural del Servicio de Aseo

SE TIENE ESTRATÉGIA EFECTIVA PARA LA PRESTACIÓN DEL SERVICIO DE ASEO EN LA ZONA RURAL

No existen evidencia de acumulación de residuos

en vías públicas

Los usuarios manifiestan que no se presenta acumulación de residuos ni en sus predios,

ni en las vías públicas

No se tienen impactos

ambientales negativos del

entorno

No existen puntos críticos - no hay

presencia de vectores

Se lleva a cabo la actividad de barrido en zona rural en

donde se presta el servicio

La frecuencia de recolección se mantiene, sin embargo los usuarios del servicio de

aseo, se encuentran realizando sepración en la fuente, lo que se traduce en menos residuos presentados al carro recolector

Se presta el servicio de barrido en vías en donde se puede llevar a cabo

la actividad

Menos viajes realizados al relleno

sanitario

No se evidencia acumulación de

residuos

Los usuarios del servicio no tienen necesidad de

deshacerse de sus residuos antes de la hora y día programados para la

recolección

Se tiene estudio tarifario actualizado para centros poblados

Zona rural en donde se presta el servicio en óptimas

condiciones

Viabilidad financiera de la prestación del servicio en zona

rural

El prestador del servicio percibe ingresos acordes con el

servicio y se mantiene financieramente estable

Se realiza despapele de vías

que por sus características no permiten llevar a

cabo el servicio de

Costos acordes con dinámica de






VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

175

Ilustración 33. Árbol de objetivos del componente de gestión del riesgo del Servicio de Aseo

EL PRESTADOR DEL SERVICIO DE ASEO CUENTA CON UN PLAN DE GESTIÓN DEL RIESGO

Se tienen establecidas las actividades para la atención de contingencias que cubran todos los aspectos del servicio

No existe riesgo de sanción por parte de la Superintendencia de

servicios públicos

El prestador cuenta con un Plan de gestión del riesgo de acuerdo como lo ordena la norma

El prestador lleva a cabo todos los componentes del servicio/

(conocimiento del marco regulatorio)

Se han analizado todos los riesgos a los que está expuesta la prestación del

servicio

No existe riesgo de suspensión del servicio de alguna de las actividades

que lo componen ante la ocurrencia de un evento





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

176

4.1.3. Aspecto Aprovechamiento

Ilustración 34. Árbol de objetivos. Objetivo 1. Del componente de aprovechamiento del Servicio de Aseo

IMPLEMENTAR UN PLAN DE INCLUSIÓN ECONÓMICA DE LA

POBLACION RECICLADORA

OBJETIVO 1: FORMULAR EL PLAN DE INCLUSION PARA LA POBLACIÓN RECICLADORA E

IMPLEMENTAR ACCIONES AFIRMATIVAS PARA DAR CUMPLIMIENTO A LA SENTENCIA T-724 Y A LA RESOLUCIÓN 0754

GARANTIZAR UNA VIDA Y UNOSMEDIOS DE SUBSISTENCIA DIGNOS PARA LA POBLACIÓN RECICLADORA

RECONOCER A LA POBLACIÓNRECICLADORA COMO SUJETOS DE

DERECHO

GARANTIZAR LA COBERTURA ENSEGURIDAD SOCIAL PARA EL RECICLADOR(A) Y SU NUCLEO

FAMILIAR

IMPLEMENTAR UN PLAN DE INCLUSIÓN LABORAL DE LA POBLACION RECICLADORA DE OFICIO

REMUNERACIÓN POR EL SERVICIO DE

APROVECHAMIENTO VÍA TARIFA.

ESTABLECER Y PROMOVER PUESTOS DE TRABAJO FORMALES Y SALARIO JUSTO

PARA EL(A) RECICLADOR(A)

ELEVAR LAS COMPETENCIAS DE LA PRO PARA APROVECHAR LAS

OPORTUNIDADES

IDENTIFICAR Y FORTALECER LAS CAPACIDADES Y COMPETENCIAS DE

LA POBLACIÓN RECICLADORA

IMPLEMENTAR UN PLAN DE DESARROLLO HUMANO Y SOCIAL PARA LA POBLACION

RECICLADORA DE OFICIO

IDENTIFICAR Y PROMOVERNUEVOS LIDERAZGOS PARA

FORTALECER LAZOS SOCIALES Y ASOCIATIVOS

DISEÑAR LA RUTA Y LA AGENDA DE LA INCLUSIÓN Y RESTABLECIMIENTO DE LOS DERECHOS DE LA POBLACIÓN

RECICLADORA

HACER DEL APROVECHAMIENTO UNA ACTIVIDAD FORMAL RECONOCIDA

SOCIAL Y ECONÓMICAMENTE

RECIBIR EL PAGO DEL SERVICIO VÍA TARIFA Y DEMOCRATIZAR LA

DISTRIBUCIÓN DE LA UTILIDADES DEL OFICIO DE

APROVECHAMIENTO

FACILITAR LA IMPLEMENTACIÓN DEL PLAN DE INCLUSION DE LA

POBLACIÓN RECICLADORA DE OFICIO

INCENTIVAR PROCESOS DE MOVILIDAD LABORAL DE LA PRO HACIA SECTORES MÁS RENTABLES EN DONDE PUEDAN DESARROLLAR SUS CAPACIDADES Y

COMPETENCIAS

IMPLEMENTAR ACCIONES AFIRMATIVAS PARA UNA

POBLACION DECLARADA DE ESPECIAL PROTECCIÓN

PROMOVER LA CAPACIDAD DE ACTUACIÓN DE LA POBLACIÓN

RECICLADORA EN EL MEJORAMIENTO DE SU CALIDAD DE





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

177






VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

178


IMPLEMENTAR CANALES EFECTIVO DE COMUNICACIÓN CON LA PRO

OBJETIVO 3: GENERAR OPTIMAS CONDICIONES LABORALES PARA LA PRO

GARANTIZAR EL RECONOCIMIENTO Y LA PARTICIPACIÓN DE LA PRO EN LOS

PROGRAMAS DE APROVECHAMIENTO

RECONOCER A LA POBLACIÓNRECICLADORA COMO SUJETOS DE

DERECHO

IMPULSAR LA VALORIZACIÓN DEL OFICIO DEL RECICLAJE DENTRO

DE LA COMUNIDAD

IMPLEMENTAR UN PLAN DE TECNIFICACIÓN DE LA LABOR EJERCIDA POR LA PRO

FOMENTAR EL DIALOGO INSTITUCIONAL CON LA PRO

ESTABLECER DEPENDENCIA ENFOCADA EN EL RECONOCIMIENTO Y

VALORACIÓN DE LAS ACTIVIDADES DE APROVECHAMIENTO

ENCAUSAR RECURSOS PARA LA IMPLEMENTACIÓN DE

INFRAESTRUCTURA ADECUADA

ESTABLECER PROCEDIMIENTOS TÉCNICOS ADECUADOS PARA LA

REALIZACIÓN DEL APROVECHAMIENTO

IMPLEMENTAR UN PLAN DE DESARROLLO HUMANO Y SOCIAL PARA LA POBLACION

RECICLADORA DE OFICIO

IDENTIFICAR Y PROMOVERNUEVOS LIDERAZGOS PARA

FORTALECER LAZOS SOCIALES Y ASOCIATIVOS

DISEÑAR LA RUTA Y LA AGENDA DE LA INCLUSIÓN Y RESTABLECIMIENTO DE LOS DERECHOS DE LA POBLACIÓN

RECICLADORA

HACER DEL APROVECHAMIENTO UNA ACTIVIDAD SEGURA

RECIBIR TODAS LAS GARANTÍAS Y BENEFICIOS LABORALES ESTABLECIDOS

POR LA LEY

FACILITAR LA IMPLEMENTACIÓN DEL PLAN DE INCLUSION DE LA

POBLACIÓN RECICLADORA DE OFICIO

INCENTIVAR PROCESOS DE MOVILIDAD LABORAL DE LA PRO HACIA SECTORES MÁS RENTABLES EN DONDE PUEDAN DESARROLLAR SUS CAPACIDADES Y

COMPETENCIAS

IMPLEMENTAR ACCIONES AFIRMATIVAS PARA UNA

POBLACION DECLARADA DE ESPECIAL PROTECCIÓN

PROMOVER LA CAPACIDAD DE ACTUACIÓN DE LA POBLACIÓN

RECICLADORA EN EL MEJORAMIENTO DE SU CALIDAD DE LABORAL





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

179

4.2. DEFINICIÓN DE OBJETIVOS Y METAS

En la tabla a continuación se presentan los resultados obtenidos en el levantamiento de línea base de la

prestación del Servicio de Aseo en el municipio (sección azul claro), así como el objetivo, meta, plazo y prioridad

dados (sección azul oscuro) a cada uno de los parámetros estipulados por la Resolución 754 de 2014.

Aspecto Parámetro Resultado de la línea base

Prioridad (alta, media o baja)

Objetivo Meta Plazo

(fecha)

Aspectos Institucionales

del servicio público de aseo

Esquema de prestación del servicio por cada

actividad Municipal Baja

Mantener el esquema actual de


Propender por el funcionamiento integral de la prestación del

servicio

Año 1

Tarifa del servicio público de aseo

Actualizada según Res

351/05 Alta

Realizar el estudio de costos y tarifas

aplicando Resolución 720 de

2015

Aplicar nuevo esquema tarifario

Año 1

El Decreto 2981 de 2013 y la Resolución CRA 720 de 2015 incluye nuevos

componentes del servicio, poda de árboles, lavado de áreas públicas y corte de césped, lo que

SI Media

Revisar el esquema de costos, tarifas y

porcentaje de subsidios asignados

Ajustar esquema costos, tarifas y % de subsidios por

uso y estrato

Año 1




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

180

Aspecto Parámetro Resultado de la línea base

Prioridad (alta, media o baja)

Objetivo Meta Plazo

(fecha)

se ha denominado CLUS (costo de limpieza

urbana)

Clasificación del nivel de riesgo del prestador por

parte de la SSPD Rango III - Alto Alto

Minimizar el nivel de riesgos del

proceso ante la SSPD.

Riesgos del proceso revisados

y actualizados Año 1

Coeficiente de cubrimiento de costos (CC) para analizar la suficiencia financiera.

SI Alta

Mejorar el coeficiente de estimación de

ingresos y costos operacionales.

Suficiencia financiera

Año 1




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

181

Aspecto Parámetro

Res

ult

ad

o

de

la

lín

ea

ba

se

Pri

ori

da

d

(alt

a,

me

dia

o b

aja

)

Ob

jeti

vo

Me

ta

Pla

zo

(fe

ch

a)

Generación de Residuos sólidos

Cantidad de residuos generados por actividad del servicio público de aseo, en área urbana

96,89 Ton/mes Baja

Reducir la producción de residuos en el

municipio

Implementar campaña de

corresponsabilidad ambiental

Año 1, y repetir

todos los años

Producción per cápita de residuos en área urbana

0,452 kg/hab.dia

Baja Reducir PPC Implementar campaña de

sensibilización 3Rs

Año 1, y repetir

todos los años

Usuarios del servicio público de aseo por tipo y estrato, en área urbana

1.389 Baja

Mantener actualizado el

catastro de usuarios

Realizar revisión y/o actualización de catastro cada

año

Año 1 y repetir

todos los años

Recolección y Transporte

Cobertura de recolección área urbana

100% Baja Mantener

cobertura actual

Actualizar cobertura de acuerdo con

proyectos de zonas de expansión

Año 1 y repetir

todos los años

Frecuencia de recolección área urbana

2 veces/semana

Baja

Evaluar cobertura para sitios

específicos del casco urbano

Aumentar frecuencia de

recolección para zona de centros vacacionales del

casco urbano

Año 1




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

182

Aspecto Parámetro

Res

ult

ad

o

de

la

lín

ea

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Pri

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a,

me

dia

o b

aja

)

Ob

jeti

vo

Me

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Pla

zo

(fe

ch

a)

Cantidad y manejo de puntos críticos en área

urbana 6 Media

Recuperar puntos críticos

Recuperar los 6 puntos críticos identificados

Año 1

Existencia de estaciones de transferencia

No existen estaciones de transferencia




No

exis

ten

esta

cio

ne

s d

e

tra

nsfe

rencia

Capacidad de la estación de transferencia





No

exis

ten

esta

cio

ne

s d

e

tra

nsfe

rencia

Barrido y limpieza de vías y áreas

públicas

Cobertura del barrido área urbana

40% Baja Aumentar la cobertura de

barrido

Llegar al 100% de cobertura

Año 1




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

183

Aspecto Parámetro

Res

ult

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o

de

la

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Pri

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a,

me

dia

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)

Ob

jeti

vo

Me

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Pla

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(fe

ch

a)

Acuerdo de barrido de vías y áreas públicas

cuando hay varios prestadores del servicio

público de aseo

NO (Solo se cuenta con un

prestador)


prestador)


prestador)


prestador)

NO (Solo se cuenta con

un prestador)

Cantidad de cestas públicas instaladas

No se cuenta con cestas en el municipio

Baja Instalar cestas

públicas

Instalar cestas públicas a lo largo del municipio de

acuerdo con normatividad actual

Año 2

Frecuencia actual de barrido área urbana

2 veces/semana

Baja Mantener

frecuencia en casco urbano

Actualizar recorridos de acuerdo con proyectos de

expansión urbana

Año 1 y repetir

todos los años

Corte de césped y poda de árboles

Catastro de árboles ubicados en vías y áreas públicas que deben ser

objeto de poda

Se levantó

(412 individuos) Media

Incluir la actividad de poda de árboles

en el servicio

Establecer esquema operativo

para realizar la actividad de poda

Año 2

Catastro de áreas públicas urbanas objeto

de corte de césped

Se levantó

(1.614,50 m2)

Baja Incluir la actividad

de corte de césped en el servicio


para realizar la actividad de corte

2 Año 2años




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

184

Aspecto Parámetro

Res

ult

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o

de

la

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Pri

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a,

me

dia

o b

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)

Ob

jeti

vo

Me

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Pla

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(fe

ch

a)

de césped

Cantidad mensual de residuos generados en las

actividades de corte de césped y poda de árboles

No se tiene el dato

Baja

Llevar registro de cantidad mensual

de residuos generados

Llevar informe anual de cantidad

de registros generados

Año 1 y repetir

todos los años

Aprovechamiento de residuos de corte de

césped y poda de árboles No se realiza Baja

Implementar una alternativa de

aprovechamiento de residuos verdes

Llevar un 80% de los residuos verdes

a un sistema de aprovechamiento

Año 4

Tipo de aprovechamiento de residuos de corte de

césped y poda de árboles

No se aprovechan

Baja

Implementar actividades que

permitan el aprovechamiento de estos residuos

Aprovechar residuos de este

tipo Año 2

Sitio empleado para la disposición final de

residuos de corte de césped y poda de árboles

RS Parque Ecológico

Praderas del Magdalena

Media

Reducir la cantidad de residuos verdes

llevados a disposición final

Reducir en un 20% los residuos verdes

llevados al RS Año 7

Frecuencia actual de corte de césped

No se ha definido

Baja Mantener

frecuencia corte de césped

Propender por el buen

funcionamiento del componente de corte de césped

Año 1




VIOTÁ V.01

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185

Aspecto Parámetro

Res

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de

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Pri

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me

dia

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)

Ob

jeti

vo

Me

ta

Pla

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(fe

ch

a)

Frecuencia actual de poda de árboles

No se ha definido

Media

Definir una frecuencia para

realizar la actividad de poda de árboles

Establecer de acuerdo a las

unidades arbóreas y su especie la

frecuencia de poda

Año 2

Lavado de áreas públicas

Inventario de puentes peatonales y áreas

públicas objeto de lavado Se levantó Baja

Tener en cuenta el inventario

realizado para llevar a cabo

actividades de lavado

Actualizar áreas de lavado

Año 2

Descripción del esquema actual de prestación de la

actividad Se

re

aliz

a

esp

orá

dic

am

en

te

no

se

ha

esta

nd

arizad

o

co

ntr

ata

ció

n d

e

activid

ad

Baja

Incluir la actividad de lavado de áreas

públicas en el servicio


para realizar la actividad de lavado de áreas públicas

Año 2

Acuerdo de lavado de vías y áreas públicas

entre los prestadores del servicio público de aseo

No se tiene acuerdo

No se tiene acuerdo

No se tiene acuerdo

No se tiene acuerdo

No se tiene acuerdo




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

186

Aspecto Parámetro

Res

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de

la

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Pri

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a,

me

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o b

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)

Ob

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vo

Me

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Pla

zo

(fe

ch

a)

Frecuencia actual de lavado de áreas públicas

No se tiene establecida

Baja

Definir una frecuencia para

realizar la actividad de lavado de áreas

públicas

Establecer de acuerdo a los

requerimientos específicos de cada área la frecuencia de

lavado

Año 3

Ap

rov

ec

ham

ien

to

Cantidad de bodegas, centros de acopio y

estaciones de clasificación y

aprovechamiento, en la categoría de pequeño

(Área menor a 150 metros

2)

1 Media

Apoyar la construcción de

centros de acopio y/o estaciones de

clasificación y aprovechamiento, en la categoría de

pequeño (Área entre 150 metros

2)

Construcción de 1 centro de acopio

en la categoría de pequeño (Área

entre 150 metros 2) distribuidos

estratégicamente en el municipio

Año 3




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

187

Aspecto Parámetro

Res

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me

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)

Ob

jeti

vo

Me

ta

Pla

zo

(fe

ch

a)



aprovechamiento, en la categoría de mediano (Área entre 150 y 999

metros2)

1 Media

Apoyar la construcción de

centros de acopio y/o estaciones de

clasificación y aprovechamiento, en la categoría de

pequeño (Área entre 150 metros

2)

Construcción de 1 centro de acopio

en la categoría de pequeño (Área

entre 150 metros 2) distribuidos

estratégicamente en el municipio

Año 2



aprovechamiento, en la categoría de grande (Área

igual o mayor a 1.000 metros

2)

No se reportan No se reportan No se reportan No se reportan No se

reportan




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

188

Aspecto Parámetro

Res

ult

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o

de

la

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Pri

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me

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)

Ob

jeti

vo

Me

ta

Pla

zo

(fe

ch

a)

Cantidad total de recicladores de oficio

5 Alta

Realizar acciones afirmativas que favorezcan a los recicladores de

oficio

Fortalecimiento de una asociación de

recicladores de oficio de manera

que se realice una labor más eficaz

Años 1 a 3

Cantidad de recicladores de oficio que pertenecen a

algún tipo de organización, asociación o

agremiación

0 Alta

Incentivar la vinculación de los

recicladores de oficio a la

asociación ya existente en el

municipio

Vinculación recicladores de

oficio en la asociación de recicladores

Años 1 a 3

Cantidad de recicladores de oficio que pertenecen a

alguna de las figuras jurídicas previstas en el artículo 15 de la Ley 142 de 1994 para prestar el servicio público de aseo

0 Alta

Incentivar la formalización de

organización, asociación y/o agremiación de

recicladores

Consolidación de la Asociación de Recicladores del

municipio

Año 3




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

189

Aspecto Parámetro

Res

ult

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o

de

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ba

se

Pri

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da

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a,

me

dia

o b

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)

Ob

jeti

vo

Me

ta

Pla

zo

(fe

ch

a)

Cobertura de rutas selectivas

No se tiene ruta de

recolección selectiva

Alta

Cubrir las zonas urbanas y centros poblados urbanos del municipio con

el servicio de recolección selectiva de

residuos

Vinculación de las zonas urbanas y centros poblados del municipio con

el servicio de recolección selectiva de

residuos

1 a 3 años

Cantidad de residuos aprovechados por tipo de

material Ver Tabla 29 Alta

Aumentar el aprovechamiento de los residuos

sólidos por tipo de material

20% Año 5

Tasa de aprovechamiento de residuos sólidos.

1,32 ton/mes Alta

Aumentar el aprovechamiento de los residuos

sólidos

20% Año 5

Porcentaje de rechazos en bodegas, centros de acopio y estaciones de

clasificación y aprovechamiento

10 Alta

Disminuir rechazos de material en

bodegas, centros de acopio y

estaciones de clasificación

3% Año 1




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

190

Aspecto Parámetro

Res

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Pri

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me

dia

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)

Ob

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vo

Me

ta

Pla

zo

(fe

ch

a)

Población capacitada en temas de separación en la

fuente No reportado Alta

Capacitar la población del municipio en

temas de separación en la

fuente

Totalidad de la población

capacitada en el tema de

separación en la fuente

Año 1 y todos los

años

Disposición Final

Tipo de disposición final de residuos sólidos de

área urbana y área rural

Relleno Sanitario

Baja Relleno Sanitario ya conformado

Relleno Sanitario ya conformado


Relleno Sanitario (regional o municipal)

Relleno Regional




Autorización ambiental del sitio de disposición final





Vida útil disponible del sitio disposición final según la autorización

ambiental

17 años Baja Relleno Sanitario ya conformado



Fracción de residuos dispuestos en sitio de

disposición final 98.6% Media

Reducir la fracción de residuos que se

llevan a disposición final

Reducir en un 20% los residuos llevados a

disposición final

Año 12




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

191

Aspecto Parámetro

Res

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Pri

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me

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)

Ob

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vo

Me

ta

Pla

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(fe

ch

a)

Volumen de lixiviados vertidos

No se reportan

datos No se reportan



datos No se

reportan

datos

Volumen de lixiviados tratados

No se reportan




datos No se

reportan

datos

Eficiencia de tratamiento de lixiviados

No se reportan datos (El

tratamiento se lleva a cabo

por evaporación)

No se reportan

datos

No se reportan

datos

No se reportan

datos

No se

reportan

datos

En municipios de categoría especial y

primera - Cantidad total

de emisiones de gases

No se reportan datos

No se reportan

datos

No se reportan

datos

No se reportan

datos

No se

reportan

datos




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

192

Aspecto Parámetro

Res

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)

Ob

jeti

vo

Me

ta

Pla

zo

(fe

ch

a)

En municipios de categoría especial y primera - Fracción de gases aprovechados o

quemados

No se reportan datos

No se reportan

datos

No se reportan

datos

No se reportan

datos

No se

reportan

datos

Residuos sólidos especiales

Gestión de residuos sólidos especiales

No se cuenta con una

estrategia definida

Media

Diseñar una estrategia para la gestión integral de

residuos especiales

Relacionar al municipio con los

programas postconsumo de la ANDI mejorando

su manejo a través de educación y concientización

Inic

ian

do

en e

l a

ño

1 y

pa

ula

tina

men

te

tod

os los a

ño

s

añ

os

Residuos de Construcción y

Demolición (RCD) Gestión de RCD

No se cuenta con estrategia

Alta

Diseñar una estrategia para la

gestión de RCD en el municipio

Definir la política y sus instrumentos reglamentarios

para el manejo de RCD en el municipio

Inic

ian

do

en a

ño

2

y p

au

latin

am

en

te

tod

os los a

ño

s




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

193

Aspecto Parámetro

Res

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me

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)

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jeti

vo

Me

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Pla

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(fe

ch

a)

Tipo de sitio empleado para la disposición final o aprovechamiento de RCD

No se encuentra

identificado Alta

Promover la instalación de sitios donde se

realice el aprovechamiento

de los RCD

Incluir en el POT los sitios que se

tienen identificados Año 1

Autorización ambiental del sitio de disposición final de

RCD

Se encuentra en gestión




En gestión

RCD aprovechados No se realiza

aprovechamiento Media

Promover el aprovechamiento

de RCD

Definir un % mínimo de

aprovechamiento para las obras de construcción que se realicen en el

municipio

Año 8

Recolección y disposición final de RCD

No se tiene definido

Alta

Diseñar una estrategia para la

gestión de RCD en el municipio

Definir la política y sus instrumentos reglamentarios

para el manejo de RCD en el municipio

Año 2




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

194

Aspecto Parámetro

Res

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)

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Pla

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(fe

ch

a)

Gestión de residuos en área

rural

Cobertura de recolección y transporte

17% Media

Aumentar la cobertura del

servicio en el área rural

Extender cobertura en los lugares en

los que el prestador

considere viables

Año 4

Frecuencia de recolección

2 veces/semana para el centro

poblado El Piñal y 1

vez/semana para el centro poblado San

Gabriel

Media

Aumentar la frecuencia de

recolección en el área rural, en

donde sea necesario.

Aumentar frecuencia a

2veces/semana Año 1

Censo y manejo de puntos críticos

No se evidenciaron

Media Vigilar la no

generación de puntos críticos

Mantener en cero Año 1

Frecuencia actual de barrido

No se presta el servicio de

barrido Baja

Prestar el servicio de barrido en el

área rural

Llevar a cabo le servicio de barrido

y despápele de vías en centros

poblados

A partir de año 1 y

todos los años




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

195

Aspecto Parámetro

Res

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me

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Pla

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(fe

ch

a)

Gestión de Riesgos

Manejo de las condiciones de amenaza,

vulnerabilidad y riesgo

No se cuenta con plan de gestión del

riesgo

Alta

Definir actividades

para el control de

los riesgos

inherentes a la

prestación del

servicio y a la

gestión de los

residuos sólidos

Formular un plan de gestión del riesgo para la prestación del

Servicio de Aseo

Año 2




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

196

5. IDENTIFICACION Y EVALUACION DE ALTERNATIVAS

Las tablas a continuación representan las posibles soluciones que se pueden dar a las

debilidades encontradas en cada uno de los componente del Servicio de Aseo

(Institucional, Técnico – Operativo y de Aprovechamiento), dichas soluciones fueron

presentadas ante el Grupo Coordinador en la socialización número dos para su

aprobación.

5.1. ASPECTO INSTITUCIONAL

PROBLEMA POSIBLES SOLUCIONES

DEBILIDADES EN LA GESTIÓN INSTITUCIONAL

PARA LA PRESTACIÓN DEL SERVICIO DE ASEO EN EL

MUNICIPIO.

Presentar estudio de costos y tarifas acorde con la nueva metodología. Fortalecer la Empresa de Servicios Públicos del Municipio de Viotá - EPV - con capacitación y análisis de la normatividad vigente sobre cálculo de tarifas de aseo. Cuando salga la nueva metodología CRA.

Establecer mesas de trabajo y auditorías periódicas para la revisión y análisis de las tarifas aplicadas por la Empresa de Servicios Públicos.

Se requiere que el municipio revise y/o ajuste el % de subsidios por uso y estrato en cumplimiento del Artículo 2 del Decreto 1013 de 2005 (Metodología equilibrio económico entre subsidios y sobreprecios).

Formalizar los acuerdos entre el prestador y municipio para prestar el servicio de recolección de escombros y su fuente de remuneración.

Depuración del registro contable de los ingresos

Frente a los registros contables de los ingresos por actividades, el prestador debe separar e incluir los ingresos y costos por actividades exigidos por la SSPD, a través del cargue en el Sistema Único de Información SUI.




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

197


Fortalecimiento de empresa de servicios públicos. Diseñar e implementar en la Empresa de Servicios Públicos un esquema que haga seguimiento a los diferentes aspectos del servicio público.


5.2. ASPECTO TECNICO OPERATIVO


DEFICIENCIAS EN LA RECOLECCIÓN DE LOS RESIDUOS EN EL

MUNICIPIO.

Generar estrategias (incluida la actividad de

sensibilización como uno de los pilares más importantes)

de aprovechamiento de materiales con el objetivo de

reducir la cantidad de materiales generados y a su vez la

necesidad de recolección de materiales.

Optimizar ruteos aplicados.

Establecer un programa especial de atención en

temporada alta, fines de semana y festividades.

Optimizar esquema logístico con el fin de aumentar la

frecuencia de recolección de acuerdo con la dinámica

del municipio.

Realizar recolección puerta a puerta con ayuda de un

operario y mediante el uso de un contenedor con

ruedas en los predios en los cuales no es posible

realizar la actividad por medio del carro recolector.

Establecer fuertes campañas de sensibilización a

usuarios para la correcta disposición de sus residuos y

los horarios en los cuales se deben disponer




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

198


(socialización de normatividad, delegación de

responsabilidades).

Establecer horarios precisos de recolección.

Aplicación de comparendo ambiental, educación

ambiental, (Acompañamiento de secretaria de gobierno,

secretaria, policía).

ALTOS COSTOS EN TRANSPORTE.

Buscar asociación con municipios aledaños que cuenten

con estructura prestadora de servicios públicos, con el fin

de regionalizar la recolección y minimizar costos.

Adoptar la actividad de aprovechamiento como una de

las más importantes dentro del Municipio, con el fin de

minimizar la cantidad de residuos dispuestos.

DEFICIENCIAS EN LA ACTIVIDAD DE

BARRIDO Y LIMPIEZA.

Fortalecer el equipo de trabajo para prestar esta

actividad.

Identificar zonas susceptibles de ser barridas.

Expandir zonas de trabajo de personal encargado,

siempre y cuando no se afecte el rendimiento de la

actividad.

Incluir dentro del servicio de barrido el servicio de

despápele de vías.

Ampliar la frecuencia de barrido de acuerdo con las

características del Municipio.

Evaluar y vigilar la metodología aplicada en la actividad,




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

199


además de los equipos utilizados por los operarios.

EL PRESTADOR NO SE HACE RESPONSABLE DE OTRAS

ACTIVIDADES QUE PUEDAN GENERARLE INGRESOS

ADICIONALES (LAVADO DE ÁREAS PÚBLICAS Y DEMÁS).

Diseñar el esquema operativo para la prestación de

este servicio.

Utilizar alternativas de limpieza que no involucren el uso

del recurso hídrico en época de emergencia o escases.

EL SERVICIO PÚBLICO DE ASEO

PRESTADO NO INCLUYE EL

COMPONENTE DE CORTE DE

CÉSPED Y PODA DE ÀRBOLES

Diseñar el esquema operativo para la prestación de estos servicio (definir el esquema tarifario de actividades complementarias).

Realizar el inventario de árboles susceptibles de mantenimiento, teniendo en cuenta sus características más relevantes con el fin de realizar los procesos de forma correcta y sin perjudicar los ejemplares.

Definir el cobro tarifario de las actividades

complementarias.

AUMENTO DE RESIDUOS LLEVADOS

A DISPOSICIÓN FINAL.

Implementar estrategias de aprovechamiento.

Incentivar campañas de sensibilización y educación en

la materia a la comunidad.

Fortalecer comercialización de material potencialmente

aprovechable.

Implementar estrategias de regionalización de acuerdo

con estudio EPC, con el fin de aprovechar materiales en

PARS o PARSO cercanas.




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

200


NO SE CUENTA CON UNA ESTRATEGIA PARA EL MANEJO DE

RESIDUOS ESPECIALES EN EL MUNICIPIO.

Concretar con el ente encargado del Servicio de Aseo la

prestación del servicio a los usuarios que lo soliciten y

generar un cobro estimado entre el prestador y el

usuario (residuos de gran volumen).

Sensibilización y educación a la comunidad en la

materia.

Aplicación de comparendo ambiental.

Articular un programa de gestión de residuos especiales

(postconsumo), ya sea mediante las alternativas de

manejo con las que cuenta la ANDI, contratar con un

gestor externo que cuente con las características para la

prestación de este servicio.

Establecer una ruta con frecuencia definida en la cual se

puedan hacer jornadas de recolección de este tipo de

residuos.

NO SE CUENTA CON UNA ESTRATEGIA PARA EL MANEJO DE

RCD EN EL MUNICIPIO.

Destinar un predio municipal en el cual por sus

características se puedan disponer este tipo de

residuos (incluirlo en el POT).

Articular con terceros que por su actividad puedan

disponer y reutilizar RCD.

Buscar estrategias en las cuales estos residuos puedan

ser reutilizados de forma legal y responsable.

Apoyar iniciativas de manejo regional.

Incluir dentro de la actividad de barrido las zonas del

área rural que por sus características sean




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

201


NO SE CUENTA CON UNA

ESTRATEGIA PARA LA GESTIÓN DE

LOS RESIDUOS EN LA ZONA RURAL.

susceptibles de ser barridas.

Aumentar la frecuencia de recolección en los Centros

Poblados en donde sea posible, de acuerdo con las

características de la vía, los equipos, el carro

recolector, etc.

Articular actividad de aprovechamiento con programa

Ciclo – reciclo liderado por la CAR.

Realizar campañas de limpieza, corte de césped, poda

de árboles, etc. En el área rural.

NO SE CUENTA CON UN PLAN DE

GESTIÓN DEL RIESGO QUE

CONTEMPLE TODOS LOS

COMPONENTES DEL SERVICIO DE

ASEO.

Estructurar un plan de gestión del riesgo que contemple todos los componentes del Servicio de Aseo.





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

202

5.3. ASPECTO APROVECHAMIENTO

PROBLEMA 1 POSIBLES SOLUCIONES

NO SE TIENE EN UN

PROGRAMA DE INCLUSIÓN

A LA PRO.

Campañas en medios de difusión masiva. Talleres en colegios e instituciones SENA, Alcaldía, Iglesia, Salones comunales, Etc.

Campañas puerta a puerta.

Piezas publicitarias individuales.

Concursos y estímulos.

Programa de selección en la fuente y ruta selectiva.

Crear y fortalecer organización de recicladores para que accedan a los beneficios del pago vía tarifa. Vincular a la PRO con contratos de prestación de servicios con seguridad social al Servicio municipal de Aseo.

Buscar convenios con el SENA.

Desarrollar programa específico con ONG.

Uniformar a la PRO.

Dotar de vehículo.

SE DESCONOCEN LOS

PRECIOS Y CANTIDADES DE

MPRR APROVECHADO POR

PARTE DE LA PRO.

Estructurar el servicio con base en los recursos propios.

Buscar socio estratégico para manejo del servicio.

Ajustar el servicio con recursos existentes y ajustar tarifas.

Ajustar el presupuesto municipal para apropiar los recursos necesarios.

Establecer mecanismos de estandarización de precios del MPRR.

Destinar recursos para creación de unidades de




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

203

PROBLEMA 1 POSIBLES SOLUCIONES

aprovechamiento municipales.

Establecer unidades de aprovechamiento administradas por la PRO.

LAS ACTIVIDADES DE

APROVECHAMIENTO EN EL

MUNICIPIO SON

REALIZADAS POR

POBLACIÓN EN

CONDIIONES DE

VULNERABILIDAD.

Vincular a la PRO con contratos de prestación de servicios con seguridad social al Servicio municipal de Aseo.

Buscar convenio con el SENA.

Desarrollar programa específicos con ONG.

Uniformar a la PRO.

Dotar a la PRO de vehículo.





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

204

6. PROGRAMAS Y PROYECTOS PARA LA IMPLEMENTACION DEL PGIRS

En la tabla a continuación se presentan los proyectos a llevar a cabo en el Plan de

Gestión Integral de Residuos Sólidos - PGIRS. Cada uno de surge de la necesidad de

fortalecer las debilidades presentadas en la prestación del Servicio de Aseo.

Los proyectos mencionados a continuación fueron determinados, socializados y

aprobados por el Grupo Coordinador, se encuentran citados para la puesta en marcha de

cada uno de los objetivos en la etapa de estructuración que se puede encontrar más

adelante.

Programa Proyecto

Programa institucional para la

prestación del servicio público de

aseo

Ajuste de estudio de costos y tarifas acorde con la

metodología.

Coordinación normativa entre entidades relacionadas con la

prestación del servicio y sus componentes.

Fortalecimiento Institucional de la empresa de Servicios

Públicos.

Programa de recolección Diseño de programa integral para la prestación del servicio

de recolección en el municipio.

Programa de transporte Generación estrategias que permitan controlar los costos

asociados al transporte de residuos.

Programa de barrido y limpieza de

vías y áreas públicas

Diseño de un programa integral para la prestación del

servicio de barrido y limpieza en el municipio.

Programa de corte de césped y

poda de árboles de vías y áreas

públicas

Inclusión de la actividad de corte de césped y poda de

árboles en áreas públicas dentro de la prestación del

Servicio de Aseo.

Programa de lavado de áreas

públicas

Inclusión de la actividad de lavado de áreas públicas dentro

de la prestación del Servicio de Aseo.

Programa de aprovechamiento Ruta de recolección selectiva.

Campaña de corresponsabilidad ambiental.




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

205

Programa Proyecto

Implementación del sistema de aprovechamiento de

residuos.

Programa de inclusión PRO Plan de atención integral a la Población recicladora de

oficio - PRO.

Programa de disposición final Reducción de residuos llevados a Relleno Sanitario.

Programa de gestión de residuos

sólidos especiales Gestión integral de residuos especiales.


de construcción y demolición –

RCD

Implementación de la gestión de integral residuos de

construcción y demolición – RCD.


sólidos en el área rural

Diseño de un programa integral para la prestación del

Servicio de Aseo en centros poblados.

Programa de gestión de riesgo Formulación de un plan de gestión del riesgo para el

manejo de residuos sólidos en el municipio.


A continuación se presenta la estructuración del Plan de Gestión Integral de Residuos Sólidos

para el municipio – PGIRS Viotá 2016.

Los diferentes programas (Institucional, Técnico – Operativo y de Aprovechamiento) poseen

unos objetivos definidos de acuerdo con lo evidenciado en el diagnostico de la prestación del

Servicio de Aseo Municipal, estos objetivos se encuentran registrados junto con un respectivo

proyecto en la columna denominada “Nivel”. De este proyecto definido directamente por el

objetivo surgen una serie de componentes que enmarcan unas actividades específicas.

De acuerdo con la Resolución 754 de 2014 se definen en las tablas además unos indicadores

de cantidad, calidad, tiempo, lugar, grupo social, una meta final y unas metas intermedias las

cuales definen el plazo en el cual se va a llevar a cabo una u otra actividad definida.

Así pues las tablas registradas a continuación se comportan de la misma forma para todos los

programas.




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

206

6.1. PROGRAMA INSTITUCIONAL PARA LA PRESTACION DEL SE RVICIO PUBLICO DE ASEO

Indicadores

Me

ta F

ina

l

Metas Intermedias

Nivel C

an

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Objetivo

Implementar una revisión en el cálculo de tarifas que permita registrar y analizar de forma

integral la prestación del Servicio de Aseo, para su posterior evaluación y mejoramiento continúo y así atender los

cambios normativos relacionados con la prestación del Servicio de

Aseo Proyecto

Ajustar el estudio de costos y tarifas acorde con la metodología

No. de documentos

ajustados

Ela

bo

rar

e im

ple

me

nta

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ocum

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estu

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de

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ta

rifa

s

Corto plazo

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Prestador de

Servicios Públicos

ESP

Un (

1)

Docu

me

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aju

sta

do

1 1 1

Componente 1. Presentar Estudio Tarifario Acorde Con La Nueva Metodología.

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

207

Indicadores

Me

ta F

ina

l

Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

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Lu

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Gru

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l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

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Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Presentar un nuevo estudio tarifario teniendo en cuenta la

nueva reglamentación de la CRA para municipios menores de 5000 usuarios (realizado e

implementado)

No. de estudios

Estu

dio

ta

rifa

rio

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liza

do

e im

ple

me

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do

Corto plazo

mu

nic

ipio

ESP Un (1)

Estudio realizado

1

Evaluar la implementación y el resultado del esquema tarifario

aprobado y socializado

No. de informes de gestión

Resu

lta

do

de

imp

lem

en

tació

n

Corto plazo

mu

nic

ipio

ESP Un (1)

Informe realizado

1




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

208

Indicadores

Me

ta F

ina

l

Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Calcular e incorporar en la tarifa del Servicio de Aseo el costo por tarifa de limpieza urbana (CLUS)

No. de estudios realizados, ajustados y aprobados

Costo

CL

US

de

fin

ido

e in

co

rpo

rad

o

en

el e

sq

uem

a d

e t

arifa

s

Corto Plazo

mu

nic

ipio

ESP Un (1)

Estudio realizado

1




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

209

Indicadores

Me

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ina

l

Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

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o

Lu

ga

r

Gru

po

So

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l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Realizar el estudio de costos y calculo de tarifas para los servicios especiales que prestaría la ESP, en actividades de (recolección y manejo

de RCD y Residuos de gran volumen)

No. de estudios

Resu

lta

do

de

estu

dio

de

co

sto

s y

ta

rifa

s d

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se

rvic

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spe

cia

les y

de g

ran v

olu

me

n

Corto plazo

mu

nic

ipio

ESP Un (1)

Estudio realizado

1

Componente 2. Evaluación y seguimiento a la gestión.

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

210

Indicadores

Me

ta F

ina

l

Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Capacitar y actualizar anualmente a los funcionarios de la Empresa de servicios Públicos

del Municipio de Viotá en la regulación normativa de la

prestación del Servicio de Aseo, acompañada por entidades y/o empresas relacionadas con este

proceso

No. de capacitaciones

Cap

acita

cio

ne

s

eje

cu

tada

s

Corto plazo

mu

nic

ipio

ESP

Una

(1

)

Cap

acita

ció

n

1

Soportar por medio de registros,

cada una de las actividades realizadas, sugerencias,

resolución de dudas y hallazgos encontrados dentro del ejercicio

de revisión del esquema de tarifas.

No. de actas o registros

Acta

s d

e r

eg

istr

o

su

scri

tas

Corto plazo

mu

nic

ipio

ESP

Una (1)

Acta ejecutada

1 3

Componente 3. Control de Tarifas.

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

211

Indicadores

Me

ta F

ina

l

Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

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l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Plantear indicadores de control que permitan alertar a la

gerencia cuando algunos de los costos definidos afecten el valor

final de la tarifa por suscriptor

No. de mediciones trimestrales

Resu

lta

do

de

la

me

dic

ión

de

ind

ica

do

res d

e c

on

tro

l Corto plazo

mu

nic

ipio

ESP

Una (1)

medición

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

Trimestralmente, adelantar reuniones de trabajo cuyo objetivo sea el análisis del

resultado de indicadores de control y toma de decisiones para el mejoramiento de la

gestión

No. de actas levantadas

An

ális

is d

e r

esu

ltad

os

rea

liza

do

s

Corto tiempo

mu

nic

ipio

Fu

ncio

na

rios E

SP

Un (

1)

acta

le

va

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1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

212

Indicadores

Me

ta F

ina

l

Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Componente 4. Cálculo de fondo de Solidaridad y Redistribución del Ingreso - FSRI.

Actividades

Proyectar anualmente el porcentaje de subsidios a los usuarios clasificados según

estrato 1, 2 y 3

Cálculos de FSRI realizado

al año

Po

rce

nta

jes p

royecta

do

s

de

acu

erd

o c

on

no

rmativid

ad

Corto plazo

mu

nic

ipio

ESP

Un (1) Cálculo al

año

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

Actualizar el contrato de condiciones uniformes para

incluir las nuevas actividades que asumirá la ESP

No. de documentos actualizados

Con

tra

to

actu

aliz

ado

Corto plazo

mu

nic

ipio

ESP

Un (1) Contrato de Condiciones Uniformes

1





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

213

MEDIOS DE VERIFICACIÓN

Nivel Indicador Fuente de Información

Método de recolección

Frecuencia Responsable

Objetivo

Implementar una revisión en el cálculo de tarifas que

permita registrar y analizar de forma integral la

prestación del Servicio de Aseo, para su posterior

evaluación y mejoramiento continúo y así atender los

cambios normativos relacionados con la

prestación del servicio de aseo

Proyecto

Ajustar el estudio de costos y tarifas acorde con la

metodología

Elaborar e implementar documento de estudio de costos y

tarifas

Prestador de Servicio de

Aseo

Informe Anual de Gestión

Anual Jefe Prestador de Servicio de

Aseo

Componente 1. Realizar el estudio de costos y tarifas acorde con la metodología.

Actividades

Presentar un nuevo estudio tarifario teniendo en cuenta la nueva reglamentación de

la CRA para municipios menores de 5000 usuarios (realizado e implementado)

Estudio tarifario de

aseo en cumplimiento

de la Resolución

emitida por la CRA para municipios

menores de 5000 usuarios

Prestador de Servicio

de Aseo

Estudio de costos

actualizado Anual

Jefe Prestador de Servicio de

Aseo

Evaluar la implementación y el resultado del esquema

tarifario aprobado y socializado

Resu

lta

do

de

su

imp

lem

en

tació

n


de Aseo

Informe anual de gestión

Anual Jefe Prestador de Servicio de

Aseo




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

214





Calcular e incorporar en la tarifa del Servicio de Aseo el costo por tarifa de limpieza

urbana (CLUS)

Costo CLUS definido e

incorporado en el esquema de

tarifas


de Aseo


Anual


Aseo

Realizar el estudio de costos y calculo de tarifas

para los servicios especiales que prestaría la

ESP, en actividades de (recolección y manejo de RCD y Residuos de gran

volumen)

Resultado de estudio de

costos y tarifas de servicios especiales y

de gran volumen


de Aseo


Anual


Aseo

Componente 2. Evaluación y seguimiento a la gestión

Actividades

Capacitar y actualizar anualmente a los

funcionarios de la Empresa de servicios Públicos del

Municipio del Municipio de Viotá en la regulación

normativa de la prestación del Servicio de Aseo,

acompañada por entidades y/o empresas relacionadas

con este proceso

Ca

pa

cita

cio

ne

s

eje

cu

tada

s/ cap

acitacio

ne

s

pro

gra

ma

da

s


Aseo


Anual


Aseo

Soportar por medio de registros, cada una de las

actividades realizadas, sugerencias, resolución de

dudas y hallazgos encontrados dentro del ejercicio de revisión del

esquema de tarifas

Acta de registro

tramitadas


Aseo


Anual


Aseo




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

215





Componente 3. Control a Tarifas

Actividades

Plantear indicadores de

control que permitan alertar

a la gerencia cuando

algunos de los costos

definidos afecten el valor

final de la tarifa por

suscriptor

Resultado

de la

medición de

indicadores

de control

Prestador de

Servicio de

Aseo

Informe de

actividades

área comercial

de servicios

públicos

Semestral

Jefe Prestador de

Servicio de Aseo

Trimestralmente, adelantar

reuniones de trabajo cuyo

objetivo sea el análisis del

resultado de indicadores de

control

Número de

actas

levantadas

Prestador de

Servicio de

Aseo

Informe de

actividades

área comercial

de servicios

públicos

Semestral

Jefe Prestador de

Servicio de Aseo

Componente 4. Cálculo de FSRI.

Actividades

Proyectar anualmente el

porcentaje de subsidios a

los usuarios según

clasificación por estrato 1, 2

y 3

Cálculos

de FSRI

realizado

al año

Prestador de

Servicio de

Aseo

Informe de

gestión

Anual

Jefe Prestador de

Servicio de Aseo




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

216





Actualizar el contrato de

condiciones uniformes para

incluir las nuevas

actividades que asumirá la

ESP

Co

ntr

ato

actu

aliz

ado

Prestador de

Servicio de

Aseo

Informe de

actividades de

la EPS

Anual

Jefe Prestador de

Servicio de Aseo


FACTOR DE RIESGO

BAJO

MEDIO

ALTO

Nivel Indicador Factor de riesgo

Financiero Político Social Ambiental Legal

Finalidad Ejecución y

Cumplimiento

Se tiene conocimiento

de normatividad

aplicable

Voluntad y Cumplimiento

Baja aceptación de la comunidad

Actividades complementarias según norma –

Optimización del servicio

Sanción por incumplimiento

Propósito Ejecución y

Cumplimiento

Presupuesto de prestador para

incluir actividades de

ley

Marco tarifario actualizado de

acuerdo a lineamientos


Actualización de otros

componentes Descertificación

Componente Ejecución y

Cumplimiento

Gestión de actividades

Profesionales en el tema para

sensibilizaciones y capacitaciones



Normatividad aplicada





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

217

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

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Tie

mp

o

Lu

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r

Gru

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So

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l

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Añ

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Añ

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Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Objetivo

Definir las responsabilidades frente a la prestación del servicio

Proyecto

Coordinación normativa entre entidades relacionadas con la prestación del servicio y sus

componentes

No.

de

acto

s a

dm

inis

tra

tivos

ap

lica

do

s

Docu

me

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de

Aseo

Corto plazo

mu

nic

ipio

ESP

Un (

1)

Acto

ad

min

istr

ativo

1

Componente 1. Normatividad (Gestión Legal).

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

218

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Socializar las competencias a cargo de la ESP y del municipio

acorde con las normas

Acto

ad

min

istr

ativo d

efin

ien

do

resp

on

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es n

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En

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So

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cio

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s e

jecu

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as

Corto plazo

mu

nic

ipio

ESP

Un (

1)

acto

ad

min

istr

ativo

1

Realizar socializaciones y capacitaciones a la comunidad frente a los derechos y deberes del prestador, de acuerdo con el

nuevo marco normativo para municipios menores de 5000

No. de divulgaciones

realizadas

Div

ulg

acio

ne

s

rea

liza

da

s

Corto plazo

mu

nic

ipio

EPS Una (1)

Divulgación 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

219





Objetivo

Definir las responsabilidades frente a la prestación del

servicio

Proyecto

Coordinación normativa entre entidades

relacionadas con la prestación del servicios y

sus componentes

Docu

me

nta

r re

sp

onsa

bili

da

des

fre

nte

a la p

resta

ció

n d

el

Se

rvic

io d

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se

o


de Aseo


Anual


Aseo

Componente 1. Componente 1: Normatividad (Gestión Legal)

Actividades

Socializar las competencias a cargo de la ESP y del municipio acorde con las

normas en la prestación el Servicio de Aseo S

ocia

liza

ció

n

eje

cu

tada

Pre

sta

do

r de

Se

rvic

io d

e A

se

o

/Mu

nic

ipio


Anual


Aseo

Realizar socializaciones y capacitaciones a la

comunidad frente a los derechos y deberes del

prestador, de acuerdo con el nuevo marco normativo para

municipios menores de 5000 usuarios

Div

ulg

acio

ne

s

rea

liza

da

s


Aseo


Anual


Aseo





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

220

FACTOR DE RIESGO

BAJO

MEDIO

ALTO




Cumplimiento

Disponibilidad y Asignación de recursos

Ejecución y Cumplimiento

Baja aceptación y recepción de la comunidad

Intermitencia del servicio durante el

cambio

Sanciones


Cumplimiento

Se cumple con

normatividad actual vigente



Revisión de normatividad

aplicable Emisión nuevas tarifas


Cumplimiento Gestión de prestador

Voluntad

Baja aceptación y recepción de la comunidad

Revisión de normatividad

aplicable Emisión nuevas tarifas





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

221

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Objetivo

Definir las responsabilidades frente a la prestación del servicio

Proyecto

Fortalecimiento institucional de la empresa de servicios públicos

No. de revisiones

semestrales

Se

gu

imie

nto

a la

ge

stió

n in

stitu

cio

na

l Corto plazo

Alcaldía y ESP

ESP Una (1)

Revisión 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Componente 1. Gestión Financiera.

Actividades

Mejorar la eficiencia de cada uno de los componentes o

actividades del Servicio de Aseo de acuerdo con la metodología de costos de referencia y tarifas

cobradas a los suscriptores.

No. de indicadores de gestión

Dis

eño

y m

edic

ión

de

ind

ica

do

res

de

ge

stió

n

Corto plazo

ESP Alcalde y ESP

Un (1)

Indicador de gestión

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

222

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Incluir contablemente los ingresos diferenciados por cada

actividad y/o componente, de acuerdo con la metodología

tarifaria CRA Resolución 351 y 352 para menos de 5000

usuarios

No. de actividades

contabilizados Vs Número de

actividades por

componente

Se

eje

cu

ta inclu

sió

n d

e

ing

reso

s d

ife

rencia

dos

Corto plazo

mu

nic

ipio

Alcalde y ESP

Un (1) presupuesto de ingresos

1 1 1

Proyectar el presupuesto de ingresos, de acuerdo con los

costos asociados en cada componente y/o actividad del

servicio público de aseo

No. de documentos V

alo

r

Pre

su

pu

esto

de

finid

o

Corto plazo

ESP ESP Un (1)

Documento 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Componente 2. Gestión Organizacional.

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

223

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Asignar la responsabilidad de seguimiento e implementación

del PGIRS a un funcionario de la administración municipal y/o vincular un profesional para

realizar esta responsabilidad

No.

de

acto

s

ad

min

istr

ativos

Rea

sig

nació

n y

/o

dis

trib

ució

n d

e

resp

on

sab

ilid

ad

es

Corto plazo

mu

nic

ipio

mu

nic

ipio

/ES

P

Un (

1)

Acto

ad

min

istr

ativo

1

Documentar las responsabilidades y/o funciones asignadas al profesional al cual se delegue la implementación y

seguimiento del PGIRS. No.

de

acto

s

ad

min

istr

ativos

Acto

Adm

inis

tra

tivo

co

n

de

sig

nació

n d

e f

uncio

ne

s

y r

esp

onsa

bili

da

de

s

Corto plazo

mu

nic

ipio

mu

nic

ipio

/ES

P

Un (

1)

Acto

ad

min

istr

ativo

1




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

224

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Instruir y socializar semestralmente los cambios institucionales, fortalecer el sentido de pertenencia y el

trabajo en equipo de los empleados de la ESP

No

. d

e s

ocia

liza

cio

nes

eje

cu

tada

s/N

úm

ero

de

so

cia

lizacio

nes

pro

gra

ma

da

s

Instr

ucció

n y

so

cia

lizació

n e

jecu

tada

Corto plazo

mu

nic

ipio

ESP

Un (

1)

so

cia

lizació

n

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

225





Objetivo

Tomar medidas que permitan el mejoramiento y

eficiencia del servicio

Proyecto

Fortalecimiento institucional

Se

gu

imie

nto

A

ge

stió

n fin

an

cie

ra


Aseo


Anual


Aseo

Componente 1. Componente 1: Gestión Financiera

Actividades

Mejorar la eficiencia de cada uno de los componentes o actividades del Servicio de

Aseo de acuerdo con la metodología de costos de

referencia y tarifas cobradas a los suscriptores.

Diseño y medición

de indicadores de gestión


Aseo


Anual


Aseo

Incluir contablemente los ingresos diferenciados por

cada actividad y/o componente, de acuerdo

con la metodología tarifaria CRA Resolución 720 de

2015

Núm

ero

de

activid

ad

es

co

nta

bili

za

das V

s

Núm

ero

de

activid

ad

es

po

r co

mpo

ne

nte


Aseo


Anual


Aseo

Proyectar el presupuesto de ingresos, de acuerdo con los costos asociados en cada componente y/o

actividad del servicio público de aseo

Pre

su

pu

esto

de

finid

o


Aseo


Anual


Aseo

Componente 2. Gestión Organizacional.

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

226





Asignar la responsabilidad de seguimiento e

implementación del PGIRS a un funcionario de la

administración municipal y/o vincular un profesional

para realizar esta responsabilidad

Rea

sig

nació

n y

/o

dis

trib

ució

n d

e

resp

on

sab

ilid

ad

es

Alc

ald

e M

unic

ipa

l/

Pre

sta

do

r de

Se

rvic

io

de

Aseo


Anual

Alcalde Municipal y/o Jefe Prestador

de Servicio de Aseo

Documentar las responsabilidades y/o funciones asignadas al profesional al cual se

delegue la implementación y seguimiento del PGIRS

Acto

Adm

inis

tra

tivo

co

n

de

sig

nació

n d

e f

uncio

ne

s

y r

esp

onsa

bili

da

de

s

Alc

ald

e M

unic

ipa

l /

Pre

sta

do

r de

Se

rvic

io d

e

Ase

o

Acto Administrativo

Anual

Alcalde Municipal

y/o Jefe Prestador

de Servicio de

Aseo

Instruir y socializar semestralmente los

cambios institucionales, fortalecer el sentido de

pertenencia y el trabajo en equipo de los empleados de

la ESP

Núm

ero

de

so

cia

lizacio

nes

eje

cu

tada

s/N

úm

ero

de

so

cia

lizacio

nes

pro

gra

ma

da

s

Pre

sta

do

r de

Se

rvic

io

de

Aseo

Documento de asistencia de Capacitación

Trimestral

Jefe Prestador de

Servicio de Aseo





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

227

FACTOR DE RIESGO

BAJO

MEDIO

ALTO



Finalidad Gestión

Eje

cució

n y

C

um

plim

ien

to


Ba

ja a

ce

pta

ció

n

de

la

co

mu

nid

ad

Aspectos financieros

Sanciones

Propósito Documentación Coordinación

entre entidades

Inclusión de otras entidades en la prestación del

servicio (asignación de

responsabilidades)


Aspectos financieros

Perdida de certificación

Componente Cumplimiento Gestión Voluntad por inversiones

Baja aceptación

de la comunidad

Financiación de actividades

dentro de presupuestos

Cumplimiento de

normatividad





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

228

6.2. PROGRAMA DE RECOLECCION

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel C

an

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Objetivo

Optimizar la prestación del servicio de recolección de residuos en el municipio

Proyecto

Diseño de un programa integral para la prestación del servicio de

recolección en el municipio

% d

e c

obe

rtu

ra

Cobertura del servicio

Corto plazo

Zona urbana

atendida

Com

unid

ad

100%

De cobertura

del servicio

100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100

Componente 1. Frecuencia de recolección.

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

229

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel C

an

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Realizar estudio de prefactibilidad con el fin de

optimizar esquema logístico:

Aumentar la frecuencia de recolección en centros

vacacionales de acuerdo con las características de producción y la

dinámica del municipio

No.

De

estu

dio

s r

ea

liza

dos

Estu

dio

y a

nális

is r

ealiz

ad

o

SI/

NO

Corto plazo

municipio ESP

SI

Se realiza el estudio

SI SI

Componente 2. Ruta de recolección.

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

230

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel C

an

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Llevar a cabo sensibilizaciones a la comunidad que por su

ubicación en zona de expansión urbana, no conocen de forma

integral la prestación del servicio y dan tratamiento a sus residuos

de forma independiente

% D

e

se

nsib

iliza

cio

ne

s

rea

liza

da

s

Cam

pa

ña

s d

e

se

nsib

iliza

ció

n

imp

lem

en

tad

as

(SI/

NO

) Corto plazo

municipio comunidad SI

Se

nsib

ilizacio

nes

eje

cu

tada

s

SI SI

Prestar el Servicio de Aseo de forma integral a habitantes del Municipio ubicados en zona de

expansión urbana (fincas)

% d

e c

obe

rtu

ra e

n la

pre

sta

ció

n d

el se

rvic

io

Se presta el servicio

Me

dia

no

pla

zo

municipio comunidad

100%

De cobertura

en prestación

del servicio

100 100 100 100 100 100 100 100 100




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

231

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel C

an

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Establecer un plan de contingencia para fechas

especiales

No.

de

pla

ne

s

ap

lica

do

s

Plan en marcha

Corto plazo

municipio comunidad

Uno

(1

) pla

n a

plic

ad

o

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Diseñar una ruta de recolección selectiva de materiales

aprovechables

No.

de

ruta

s

dis

eñ

ada

s

Diseño de ruta

ejecutado

Corto plazo

municipio ESP

Una (1)

Ruta diseñada

1 1




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

232

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel C

an

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Implementación de ruta de recolección selectiva

Áre

a c

ub

iert

a p

or

ruta

aplic

ada

/áre

a

ca

sco

urb

ano

*10

0

Ruta

im

ple

men

tada

Corto plazo

municipio ESP

100%

De área cubierta por ruta

20 40 60 80 100 100 100 100

Componente 3. Capacitaciones y sensibilizaciones en materia de residuos sólidos.

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

233

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel C

an

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Establecer campañas de sensibilización a usuarios en

tema de presentación de residuos, horarios y días de la semana en que se presta el

servicio (socialización de normatividad, delegación de

responsabilidades)

Núm

ero

de

se

nsib

ilizacio

ne

s

efe

ctu

ada

s/

Campañas ejecutadas

Corto plazo

municipio

Com

unid

ad

Se

is (

6)

Se

nsib

ilizacio

nes e

jecuta

da

s

6 6




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

234

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel C

an

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Definir procedimiento de apoyo interinstitucional para la

aplicación de comparendo ambiental en los casos en los

que no se cumpla la presentación de residuos de

forma correcta

No.

de

gru

pos

co

nfo

rmad

os

Ap

lica

ció

n d

e

co

mp

are

nd

os

am

bie

nta

les (

SI/

NO

) Corto plazo

municipio

Com

unid

ad

Uno

(1

)

Gru

po

con

form

ado

1 1





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

235


Nivel Indicador Fuente de

Información Método de

recolección Frecuencia Responsable

Objetivo

Optimizar la prestación del servicio de recolección de residuos en el Municipio

Proyecto

Diseño de un programa integral para la prestación del servicio de recolección

en el Municipio

Frecuencia aplicada


Aseo


Anual Jefe Prestador de Servicio de Aseo

Componente 1. Frecuencia de recolección.

Actividades

Rea

liza

r estu

dio

de

pre

factibili

da

d c

on

el fin

de

op

tim

iza

r

esq

ue

ma log

ístico:

Aum

en

tar

la f

recu

en

cia

de r

eco

lecció

n

en

ce

ntr

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acacio

nale

s d

e a

cu

erd

o c

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ara

cte

rística

s

de

pro

du

cció

n y

la

din

ám

ica

de

l m

un

icip

io

Estu

dio

y a

nális

is r

ealiz

ad

o

SI/

NO


Aseo

Informe final de estudio de

rediseño de rutas y de

frecuencias


Componente 2. Ruta de recolección.

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

236





Llevar a cabo sensibilizaciones a la comunidad que por su ubicación en zona de expansión urbana, no

conoce de forma integral la prestación del servicio y dan tratamiento a sus residuos

de forma independiente

Cam

pa

ña

s d

e s

ensib

ilizació

n

imp

lem

en

tad

as (

SI/

NO

)


Aseo



Prestar el Servicio de Aseo de forma integral a

habitantes del Municipio ubicados en zona de

expansión urbana (fincas)

Se presta el servicio (SI/NO)


Aseo



Establecer un plan de contingencia para fechas

especiales

Plan en marcha


Aseo



Diseñar una ruta de recolección selectiva de

materiales aprovechables

Diseño de ruta


Aseo

Documento diseño de ruta

Única

Gerente ente prestador de

Servicio de Aseo municipal

Imp

lem

en

tació

n

de

ru

ta d

e

reco

lecció

n

se

lectiva

Áre

a c

ub

iert

a

po

r ru

ta

ap

lica

da

/áre

a

tota

l m

unic

ipal


Aseo



Componente 3. Capacitaciones y sensibilizaciones en materia de residuos sólidos.

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

237





Establecer campañas de sensibilización a usuarios en

tema de presentación de residuos, horarios y días de la semana en que se presta el servicio (socialización de normatividad, delegación de

responsabilidades)

Cam

pa

ña

de

se

nsib

ilizacio

nes

imp

lem

en

tad

as (

SI/

NO

)


Aseo


Anual


Aseo

Definir procedimiento de apoyo interinstitucional para la aplicación de comparendo

ambiental en los casos en los que no se cumpla la

presentación de residuos de forma correcta

Ap

lica

ció

n d

e

co

mp

are

nd

os (

SI/

NO

)

Prestador del Servicio de

Aseo municipal


Anual

Je

fe P

resta

do

r d

e

Se

rvic

io d

e A

se

o

/Se

cre

tari

o d

e

Go

bie

rno/I

nsp

ecto

r d

e

Po

licía





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

238

FACTOR DE RIESGO

BAJO

MEDIO

ALTO



Finalidad Ejecución y Cumplimiento

Costos y Gastos de operación

Voluntad política


Aprovechamiento de materiales

MPRR

Se tienen en cuenta

lineamientos normativos

Propósito Ejecución y Cumplimiento

Asignación de recursos


Acogida y aceptación de la

comunidad


MPRR

Se tienen en cuenta


Componente Ejecución y Cumplimiento

Implementación ruta de

recolección selectiva


Voluntad de apoyo de

comunidad


MPRR

Se tienen en cuenta






VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

239

6.3. PROGRAMA DE BARRIDO Y LIMPIEZA DE VIAS Y AREAS PUBLICAS

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel C

an

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Objetivo

Optimizar la prestación del servicio de barrido y limpieza

Proyecto

Diseño de un programa integral para la prestación del servicio de barrido y limpieza en el municipio

No.

De

pro

gra

ma

s d

ise

ñad

os

Optimizar la gestión en

la prestación del servicio de barrido

Corto plazo

Zona urbana

municipal

Co

mu

nid

ad

Mejorar la prestación

de la actividad

de barrido y limpieza municipal

(SI/NO)

SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI

Componente 1. Operarios encargados de la prestación del servicio de barrido y limpieza.

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

240

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel C

an

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Ge

ne

rar

cu

ltu

ra d

el bu

en

uso d

e los

ele

me

nto

s d

e p

rote

cció

n p

ers

on

al (E

PP

)

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pe

rari

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nca

rga

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ad

No

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Cap

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Corto plazo

ESP

Op

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rios e

nca

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e la p

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ció

n

de

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rvic

io

Dos (

2)

Cap

acita

cio

ne

s e

jecu

tad

as

2

2 2 2 2 2 2

Componente 3. Cultura ambiental en materia de residuos sólidos.

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

241

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel C

an

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Ge

ne

rar

cu

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inclu

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No.

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Se

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cid

o

Corto plazo

municipio

Com

unid

ad

Una

(1

)

Cap

acita

ció

n e

jecu

tad

a

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Componente 4. Optimización operativa.

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

242

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel C

an

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Incluir dentro de la actividad de barrido, el servicio de despápele

de vías

No.

De

inclu

sio

nes

rea

liza

da

s

Se incluye la actividad

de despapele dentro del servicio de

barrido (SI/NO)

Corto plazo

municipio ESP

SI

Se incluye actividad


Identificar sitios específicos en donde se puedan instalar otras

cestas de forma estratégica

No

. d

e s

itio

s id

en

tificad

os d

e

acu

erd

o c

on

cri

teri

o d

el

Pre

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l S

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icio

Ca

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o d

e s

itio

s

ide

ntifica

do

s

Corto plazo

municipio ESP

Qu

ince (

15

)

Sitio

s ide

ntifica

dos

10 5




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

243

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel C

an

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Instalar cestas con características especiales

No

. d

e c

esta

s

insta

lada

s

Se ejecuta instalación de cestas

Me

dia

no

pla

zo

municipio ESP 15 Cestas instaladas

(aprox) 10 5





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

244





Objetivo

Optimizar la prestación del servicio de barrido y limpieza

Proyecto

Diseño de un programa integral para la prestación del servicio de barrido y limpieza en el municipio %

de

áre

as r

ura

les (

con

co

nce

ntr

ació

n d

e

po

bla

ció

n)

en

don

de

se

pre

sta

el S

erv

icio

de A

seo


Aseo



Componente 1. Operarios encargados de la prestación del servicio de barrido y limpieza.

Actividades

Generar cultura del buen uso de los elementos de

protección personal (EPP) a operarios encargados de la

actividad

Núm

ero

de

ca

pacita

cio

nes

efe

ctu

ada

s


Aseo



Componente 2. Cultura ambiental en materia de residuos sólidos.

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

245





Ge

ne

rar

cu

ltu

ra p

ara

el b

ue

n

uso

de

ce

sta

s p

úblic

as

(in

clu

ir p

ob

lació

n flo

tan

te)

Núm

ero

de

ca

pacita

cio

nes

efe

ctu

ada

s


Aseo



Componente 4. Optimización operativa.

Actividades

Incluir dentro de la actividad de barrido, el servicio de

despápele de vías

Se incluye la actividad

de despapele dentro del servicio de

barrido (SI/NO)


Aseo

Informe de gestión anual


Identificar sitios específicos en donde se puedan instalar

otras cestas de forma estratégica

No

. d

e s

itio

s id

en

tificad

os

de

acu

erd

o c

on

cri

terio

de

l P

resta

do

r de

l S

erv

icio


Aseo

Documento de catastro realizado

Única Jefe Prestador de Servicio de Aseo




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

246





Instalación de cestas con características especiales

Número de cestas

instaladas


Aseo

Registro fotográfico/ Informe de

gestión anual

Único/ Anual Jefe Prestador de Servicio de Aseo


FACTOR DE RIESGO

BAJO

MEDIO

ALTO




Cumplimiento Asignación de presupuesto

Mejoramiento del entorno

Cultura ciudadana

Mejoras en Condiciones

sanitarias



Cumplimiento

Costo

s y

ga

sto

s

op

era

tivos

Saneamiento Cultura

ciudadana

Entorno y apariencia municipal

Se tienen en cuenta

lineamientos normativos aplicables


Cumplimiento Mobiliario publico

Impacto publico

Cultura ciudadana







VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

247

6.4. PROGRAMA DE LIMPIEZA DE PLAYAS Y COSTAS RIBEREÑAS

La resolución CRA 720 de 2015 por medio del cual se estableció la metodología tarifaria

del Servicio Público de Aseo para municipios mayores a 5.000 usuarios, incluyó el

componente CLUS o Costo de Limpieza Urbana por Suscriptor establecido en el artículo

15 de la citada resolución, el cual, a su vez, contiene los costos por las siguientes

actividades:

Costo de Poda de Árboles

Costo de Corte de Césped

Costo de Lavado de Áreas Públicas

Costo de Limpieza de Playas costeras o ribereñas

Costo de suministro e instalación de Cestas en vías y áreas públicas

Asimismo, en el parágrafo No. 1 del artículo 15 se establece lo siguiente:

Parágrafo 1. Los árboles a intervenir (unidades), las áreas verdes objeto de corte (m2),

las áreas públicas objeto de lavado (m2), las playas objeto de limpieza (km) y las cestas a

instalar (unidades), corresponderán a las definidas en el Programa para la Prestación del

Servicio de Aseo, con base en lo establecido en el Plan de Gestión Integral de Residuos

Sólidos (PGIRS).

De igual manera, en el Parágrafo 2 del Artículo 15, se aclaró el alcance de la actividad de

limpieza de playas costeras o ribereñas de la siguiente manera:

Parágrafo 2. El costo de limpieza de playas costeras o ribereñas sólo aplica para los

municipios y/o distritos que cuenten con playas en su área urbana y que la longitud o

áreas a intervenir (Km y/o m2) hayan sido incluidos por el municipio o distrito en el

respectivo PGIRS, así como en el Programa de Prestación del Servicio de la persona

prestadora. En caso de no incluir playas, dichos conceptos serán igual a cero.

En virtud de lo anterior, el PGIRS deberá tener en cuenta lo estipulado en la Resolución

CRA 720 de 2015, frente al costo de limpieza de playas costeras o ribereñas, solo en los

casos en que el municipio posea más de 5.000 suscriptores y a su vez posea playas




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

248

costeras o ribereñas. De igual manera, el programa de prestación del Servicio de Aseo

que deba formular el prestador deberá ceñirse a estas áreas en los casos en que aplique.

De manera adicional, en los casos en que el municipio desee realizar labores de

mantenimiento o limpieza de áreas conexas a cuerpos de agua, tales como las Zonas de

Protección Medio Ambiental - ZMPA, las mismas deberán ser atendidas por el prestador

del Servicio Público de Acueducto y Alcantarillado.




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

249

6.5. PROGRAMA DE CORTE DE CESPED Y PODA DE ARBOLES

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel C

an

tid

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Cali

da

d

Tie

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o

Lu

ga

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Gru

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l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

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Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Objetivo

Diseñar un programa de corte de césped y poda de árboles en áreas públicas municipales

Proyecto

Inclusión de la actividad de corte de césped y poda de árboles en

áreas públicas dentro de la prestación del Servicio de Aseo N

o.

De

inclu

sio

nes r

ealiz

ad

as

Servicio de corte de césped y poda de árboles

regulado en el Municipio

(SI/NO)

Corto plazo

área urbana

comunidad

SI

Se incluye y regula el

servicio


Componente 1. Corte de césped.

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

250

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel C

an

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

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Gru

po

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l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Diseñar el esquema operativo para la prestación del servicio de

corte de césped este servicio (definir el esquema tarifario de actividades complementarias)

No.

de

dis

eñ

os r

ealiz

ad

os

Esquema operativo elaborado

Corto plazo

municipio ESP

Un (1)

Diseño realizado

1 1

Componente 2. Poda de árboles.

Actividades

Elaborar catastro detallado de

individuos, identificando

características generales y

únicas, para establecer una

frecuencia adecuada de poda

No

. d

ocu

me

nto

s

de

ca

tastr

o

Actu

aliz

ació

n d

e

ca

tastr

o d

e

árb

ole

s(S

I/N

O)

Corto plazo

municipio ESP U

n (

1)

Docu

me

nto

1 1




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

251

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel C

an

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Diseñar el esquema operativo

para la prestación del servicio de

poda de árboles (definir el

esquema tarifario de actividades

complementarias)

No

. d

e d

ise

ños

rea

liza

do

s

Esquema operativo elaborado

Corto plazo

municipio ESP

Un (1)

Diseño realizado

1 1





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

252





Objetivo

Diseñar un programa de corte de césped y poda de árboles en áreas públicas municipales.

Proyecto

Inclusión de la actividad de corte de césped y poda de árboles en

áreas públicas dentro de la prestación del Servicio de Aseo

Servicio de corte de césped y poda de árboles


(SI/NO)


Aseo



Componente 1. Corte de césped.

Actividades

Diseñar el esquema operativo para la prestación del servicio de

corte de césped (definir el esquema tarifario de actividades

complementarias)

No. de diseños

realizados


Aseo

Documento esquema

Operativo Corte de

césped/Informe Anual de gestión


Componente. Poda de árboles.

Actividades

Elaborar catastro detallado de

individuos, identificando

características generales y

únicas, para establecer una

frecuencia adecuada de poda

No.

de d

ocum

ento

s

realiz

ados


Aseo

Documento inventario de

árboles municipales/

Informe Anual de gestión.

Única/anual Jefe Prestador de Servicio de Aseo

Diseñar el esquema operativo

para la prestación del servicio de

poda de árboles (definir el


complementarias)

No. de documentos diseñados


Aseo

Documento esquema

operativo poda de árboles/

Informe Anual de gestión

Única/anual Jefe Prestador de Servicio de Aseo





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

253

FACTOR DE RIESGO

BAJO

MEDIO

ALTO



Finalidad Trazabilidad

de la actividad Costos

operativos Optimización del servicio

Molestias en la comunidad

Incidentes por crecimiento

Mejora del servicio

Propósito Trazabilidad

de la actividad

Costos operativos Regularización

del servicio Acogida de habitantes

Regularización del servicio

Cumplimiento normativo


Cumplimiento

Costos operativos Aceptación de

las actividades Disponibilidad del prestador

Aparición de puntos

sanitarios por altos indicies de

crecimiento

Mejora del servicio





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

254

6.6. PROGRAMA DE LAVADO DE AREAS PUBLICAS

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel C

an

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Objetivo

Diseñar programa de lavado de áreas públicas municipales de

interés sanitario dando cumplimiento a normatividad

vigente

Proyecto

Inclusión de la actividad de lavado de áreas públicas dentro de la prestación del Servicio de

Aseo

No.

De

inclu

sio

nes r

ealiz

ad

as

Servicio de lavado de

áreas públicas


(SI/NO)

Corto plazo

área urbana

Com

unid

ad

SI

Se incluye actividad

en servicio


Componente 1. Lavado de áreas públicas.

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

255

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel C

an

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Diseñar el esquema operativo para la prestación de este

servicio (definir el esquema tarifario de actividades

complementarias)

Un (

1)

esq

uem

a o

pe

rativo

dis

eñ

ado

Diseño de esquema operativo (SI/NO)

Corto plazo

municipio ESP

SI

Esquema diseñado

SI SI




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

256

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel C

an

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Imp

lem

en

tar

activid

ad

de

la

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reas

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n e

l m

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s e

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ble

cid

as

de

lava

do

de á

reas p

úb

licas

Corto plazo

municipio ESP

Una

(1

)

Imp

lem

en

tació

n

1 1 1 1 1 1 1 1 1





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

257





Objetivo

Diseñar un programa de lavado de áreas públicas municipales

de interés sanitario dando cumplimiento a normatividad

vigente

Proyecto

Inclusión de la actividad de lavado de áreas públicas dentro de la prestación del Servicio de

Aseo

Servicio de lavado de

áreas públicas


(SI/NO)


Aseo



Componente 1. Lavado de áreas públicas.

Actividades

Diseñar el esquema operativo para la prestación de este

servicio (definir el esquema tarifario de actividades

complementarias)

Dis

eño d

e e

squem

a

opera

tivo (

Si/N

O)

Prestador de

Servicio de

Aseo

Documento esquema

operativo lavado de áreas públicas


Imp

lem

enta

r activid

ad

de la

vado d

e á

reas

públic

as e

n e

l m

unic

ipio

Una

(1

)

imp

lem

en

tació

n

rea

liza

da

Prestador de

Servicio de

Aseo Informe anual de

gestión Anual

Jefe Prestador de Servicio de Aseo





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

258

FACTOR DE RIESGO

BAJO

MEDIO

ALTO




Cumplimiento Asignación

presupuestal

Aceptación de las

condiciones


Mejoramiento Condiciones

sanitarias

Cumplimiento de normas actuales vigentes



presupuestal Optimización del servicio


sanitarias


sanitarias


Componente Ejecución

y Cumplimiento Recursos de

ejecución Voluntad política

Aceptación Mejoramiento Condiciones

sanitarias






VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

259

6.7. PROGRAMA DE APROVECHAMIENTO

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

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l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Objetivo 1

Reglamentar las labores de

aprovechamiento en el municipio y

vincular a la PRO a las actividades

Proyecto 1

Ruta de recolección selectiva

% de Cobertura de ruta selectiva

en área urbana

Se

re

gla

men

tan lab

ore

s

Corto plazo

municipio

En

tes r

ela

cio

na

do

s c

on

el

pro

ceso 100%

De cobertura

en ruta

30 80 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100

Componente 1. Diseñar ruta y estructurar funcionamiento

Actividades

Realizar el diseño de ruta selectiva

Una

(1

) ru

ta

dis

eñ

ada

Eje

cució

n d

e d

ise

ño

Corto plazo

municipio ESP

Un (1)

Diseño de ruta

1 1 1




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

260

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

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l

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o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Realizar análisis para cobro de la actividad

de recolección selectiva vía tarifa de

acuerdo a la regulación de la CRA

y norma de aprovechamiento

Un (

1)

aná

lisis

re

aliz

ad

o

Imp

lem

en

tació

n d

e c

obro

de

ru

ta s

ele

ctiva

en

ta

rifa

Corto plazo

municipio ESP

Un (1)

Análisis realizado

1

Componente 2. Vinculación de Población recicladora de Oficio - PRO.

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

261

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Realizar un acuerdo con la población recicladora, donde se defina figura

legal de vinculación a la prestación del servicio y actividades específicas

a desarrollar, estas actividades pueden estar asociadas a la

implementación de la ruta selectiva y/o a la selección del material

recuperado

Número de Recicladores

de oficio vinculados

Se

eje

cu

ta a

cu

erd

o c

on

PR

O

Corto plazo

municipio

Po

bla

ció

n R

ecic

lad

ora

de

Oficio

- P

RO

Tre

s (

3)

Recic

lado

res v

incu

lado

s

1 2 3

Componente 3. Programa de Selección en la Fuente.

Actividades

Diseño de estrategias para la selección en

la fuente

Número de estrategias diseñadas Dis

eño

rea

liza

do

Corto plazo

municipio ESP

Una (1)

Estrategia diseñada

1 1 1 1 1 1




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

262

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

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o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

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Añ

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Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Diseño de Protocolo de sensibilización de selección en la fuente

Número de protocolos diseñados D

ise

ño

rea

liza

do

Corto plazo

municipio

En

tes

en

ca

rga

do

s

de

l p

roceso

Mínimo un (1)

protocolo diseñado

1 1 1 1 1 1

Instrucción a auxiliares para

realización de visitas (estudiantes de grado

10 de colegio del municipio o pasante

SENA)

Número de personas instruidas

Cap

acita

cio

ne

s

eje

cu

tada

s

Corto plazo

municipio

En

tes

en

ca

rga

do

s d

el

pro

ceso

Cuatro (4) personas formadas

4 4 4 4 4 4

Diseño y agendamiento de visitas a usuarios, los primeros años iniciar en sectores donde se haya

implementado ruta selectiva

Número de agendas de

visitas Dis

eño

y

ag

en

da

mie

nto

rea

liza

do

Corto plazo

municipio

En

tes

en

ca

rga

do

s d

el

pro

ceso

Una (1) Agenda

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

263

Indicadores

Me

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l Metas Intermedias

Nivel

Can

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Cali

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Tie

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o

Lu

ga

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Gru

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o 1

Añ

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Añ

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Añ

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Añ

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Añ

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Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Realización de visitas (por lo menos una (1) visita al año a cada

usuario). Incluye área urbana, El Piñal y

San Gabriel

Número de visitas

realizadas al año

Se

eje

cu

tan

vis

itas

de

acu

erd

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on

pla

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Corto plazo

municipio

En

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09

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09

1.5

09

1.5

09

1.5

09

1.5

09

1.5

09





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

264





Objetivo 1

Reglamentar las labores de aprovechamiento en el municipio y vincular a la PRO a las actividades

Proyecto 1

Ruta de recolección selectiva

% de Cobertura de ruta selectiva

en área urbana


Aseo

Informe de gestión

Mensual Jefe Prestador del Servicio de

Aseo

Componente 1. Diseñar ruta y estructurar funcionamiento.

Actividades

Realizar el diseño de ruta selectiva

Cobertura de rutas

diseñadas / cobertura a cubrir según

programación


Aseo

Informe final de estudio de

diseño de ruta Una vez

Jefe Prestador del Servicio de

Aseo

Realizar análisis para cobro de la actividad de recolección selectiva vía

tarifa de acuerdo a la regulación de la CRA y

norma de aprovechamiento

Imp

lem

en

tació

n

de

co

bro

de

ru

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se

lectiva

en

tari

fa (

SI/

NO

)


Aseo Resolución Una vez


Aseo

Componente 2. Contratación de Población recicladora de Oficio – PRO.

Actividades

Realizar un acuerdo con la población recicladora, donde

se defina figura legal de vinculación a la prestación del servicio y actividades específicas a desarrollar, estas actividades pueden

estar asociadas a la implementación de la ruta selectiva y/o a la selección

del material recuperado

Número de Recicladores

de oficio vinculados


Aseo/Alcaldía

Informe/ convenios

/actas Una vez


Aseo

Componente 3. Programa de Selección en la Fuente.




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

265





Actividades

Diseño de estrategias para la selección en la

fuente

Número de estrategias diseñadas

Alcaldía Informe de

gestión Anual

Alcalde / Sec. Planeación

Diseño de Protocolo de sensibilización

Número de protocolos diseñados


gestión Anual


Instrucción a auxiliares para realización de visitas (estudiantes de grado 10 de colegio del municipio o

pasante SENA)

Número de personas instruidas


gestión Anual


Diseño y agendamiento de visitas a usuarios , los primeros años iniciar en sectores donde se haya


Número de agendas de

visitas Alcaldía

Informe de gestión

Anual Alcalde / Sec.

Planeación

Realización de visitas (por lo menos 1 visita al

año a cada usuario). Incluye área urbana, El

Piñal y San Gabriel

Número de visitas

realizadas al año


gestión Anual






VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

266

FACTOR DE RIESGO

BAJO

MEDIO

ALTO



Finalidad Ejecución y Seguimiento

Asignación de

presupuesto

Voluntad de implementación

Aceptación y receptividad

de la comunidad



Propósito Ejecución y Seguimiento

Asignación de

presupuesto



de la comunidad

Reducción de residuos llevados

a disposición final


Componente 1 Diseño y

estructuración de la ruta

Capacidad de

operación



de la comunidad

Acumulación de materiales

Ajuste de tarifas por

aprovechamiento

Componente 2


de actores involucrados

Asignación de

presupuesto



de la comunidad

Adecuada separación de

materiales

Inclusión de PRO

Componente 3 Metas en feliz

término

Asignación de

presupuesto

Ejecución de las campañas

Aceptación y Receptividad

de la comunidad

Conciencia Inclusión PRO





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

267

Indicadores

Me

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l Metas Intermedias

Nivel

Can

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Cali

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o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Objetivo 2

Sensibilizar a la comunidad acerca de

la importancia del aprovechamiento, el cobro de la tarifa y el

respeto a la PRO

Proyecto 2

Campaña de corresponsabilidad

ambiental

(Núm

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de

ca

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100% De campañas realizadas

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100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100

Componente 1. Contratación de campaña de sensibilización en corresponsabilidad ambiental.

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

268

Indicadores

Me

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l Metas Intermedias

Nivel

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2

Campaña de sensibilización

(corresponsabilidad)

Núm

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1

1

1

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1

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1

1




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

269

Indicadores

Me

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ina

l Metas Intermedias

Nivel

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2

Proceso de contratación campaña

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1

1

Componente 2. Diseño de campaña

Actividades

Diseño de Plan de medios, estrategias y

contenidos

Núm

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Plan de medios

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1




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

270

Indicadores

Me

ta F

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l Metas Intermedias

Nivel

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Cali

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2

Diseño de piezas publicitarias

Núm

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1

1

1

1

1

Componente 3. Elaboración de piezas publicitarias.

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

271

Indicadores

Me

ta F

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l Metas Intermedias

Nivel

Can

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Pro

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VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

272

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

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Cali

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2

Elaboración de piezas publicitarias

Núm

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Componente 4. Difusión.

Actividades

Difusión en medios de piezas comunicativas institucionales de la

campaña de corresponsabilidad

Núm

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de piezas difundidas conforme al plan de

medios

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VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

273

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

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Cali

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2

Distribución del material publicitario

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Difusión en redes sociales

Núm

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VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

274

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

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2

Componente 5. Programa de concursos y estímulos.

Actividades

Diseño de actividades de concursos y

estímulos

Núm

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Una (1) actividad diseñada

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1

Ejecución de actividades de

concursos y estímulos

(Núm

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100

Componente 6. Evaluación, ajuste y actualización.




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

275

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

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Cali

da

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Lu

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2

Actividades

Realizar encuesta a usuarios verificando

impacto de campañas de sensibilización

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Evaluación de encuestas

Núm

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VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

276

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

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Cali

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2

Documento de evaluación y

estrategias de ajuste

Núm

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VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

277





Objetivo 2

Sensibilizar a la comunidad sobre la

importancia de la labor de aprovechamiento, el cobro de la tarifa y el

respeto a la PRO

Proyecto 2

Campaña de corresponsabilidad

ambiental

Número de campañas realizadas

Empresa municipal

encargada del aprovechamiento

Informe Mensual Alcaldía

Municipal

Componente 1. Contratación de campaña de sensibilización en corresponsabilidad ambiental.

Actividades

campaña de sensibilización

(corresponsabilidad)

Número de Registros

Presupuestal y Certificado de

Disp. Presupuestal para cada vigencia

fiscal del PGIRS

Alcaldía/ Funcionario

encargado del aprovechamiento

Copia de documentos

Anual

Alcaldía Municipal

Proceso de contratación campaña

Número de procesos de contratación ejecutados

Alcaldía/ Funcionario


Copia de documentos

Anual Alcaldía

Municipal

Componente 2. Diseño.

Actividades

Diseño de Plan de medios, estrategias y

contenidos

Número de Planes y contenidos diseñados

Contratista Informe Anual

Alcaldía / Funcionario


Diseño de piezas publicitarias

Número de diseños de piezas

publicitarias realizados




Componente 3. Elaboración de piezas publicitarias.




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

278





Actividades

Producción y grabación de audio y video con el mensaje institucional de

la campaña de corresponsabilidad

Número Videos y grabaciones realizados




Elaboración de piezas publicitarias

Número de piezas publicitarias elaboradas




Componente 4. Difusión.

Actividades

Difusión en medios de piezas comunicativas institucionales de la


Número de piezas emitidas



Informe de gestión

Anual



Distribución del material publicitario

(Número de piezas publicitarias entregadas /

Numero de piezas impresas)

*100



Informe de gestión

Anual



Difusión en redes sociales

Número de mensajes

publicitarios difundidos en redes sociales



Informe de gestión

Anual



Componente 5. Programa de concursos y estímulos.

Actividades

Diseño de actividades de concursos y estímulos

Número de actividades diseñadas



Informe de gestión

Anual






VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

279





Ejecución de actividades de concursos y estímulos

(Número de actividades

ejecutadas/Número de actividades programadas)

*100



Informe de gestión

Anual



Componente 6. Evaluación, ajuste y actualización.

Actividades

Realizar encuesta a usuarios verificando

impacto de campañas de sensibilización

(Número de usuarios

encuestados / total de usuarios

sensibilizados) x100



Informe de gestión

Anual



Evaluación de encuestas Número

evaluaciones realizadas



Informe de gestión

Anual



Documento de evaluación y estrategias

de ajuste

Número de estrategias propuestas



Informe de gestión

Anual







VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

280

FACTOR DE RIESGO

BAJO

MEDIO

ALTO



Finalidad Medición y

control de la actividad

Costos y gastos

operativos

Impacto y Recordación

Orientación al adecuado

manejo de los residuos

Concientización al a comunidad

Adecuada contratación

Propósito Medición y


Costos y gastos

operativos

Impacto y Recordación

Orientación al adecuado

manejo de los residuos



Componente 1 Medición y


Asignación de presupuesto

para ejecución de actividades

Voluntad de ejecución

Aceptación e impacto en la comunidad










Mensajes acordes con regulación



Piezas aptas para

recordación e impacto




Mensajes acordes con regulación





Apoyo al proceso Aceptación e impacto en la comunidad


Tiempos, costos e

idoneidad de la campaña





Ejecución de Retroalimentación



Tiempos, costos e

idoneidad de la campaña





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

281

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

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Cali

da

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Lu

ga

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Gru

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l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Objetivo 3

Establecer un marco normativo sobre el

aprovechamiento de residuos para la


Proyecto 3

Implementación del sistema de

aprovechamiento de residuos

No.

De

im

ple

men

tacio

ne

s

rea

liza

da

s

% C

ob

ert

ura

de

esq

uem

a

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ap

rovech

am

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to e

n

ca

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urb

ano

Corto plazo

casco urbano

comunidad

10

0%

De c

obe

rtu

ra

15 30 60 100 100 100 100 100 100 100 100 100

Componente 1. Diseñar y estructurar esquema de aprovechamiento.

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

282

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Diseñar un esquema de aprovechamiento de

residuos en el municipio, que incluya reciclables y orgánicos y que permita

la vinculación de la población recicladora. Este esquema debe

contener un cronograma de ejecución y un presupuesto de

inversiones

No.

De

esq

uem

as d

iseñ

ad

os

Esq

uem

a d

e

ap

rove

cha

mie

nto

dis

eña

do

Corto plazo

municipio

En

tes e

nca

rgad

os d

el

pro

ceso

Un (

1)

Esq

uem

a d

ise

ñad

o

1

Gestionar recursos para la construcción de un

sistema de aprovechamiento de residuos orgánicos

(Recu

rso

s

ge

stio

nad

os/

recu

rso

s

req

ue

rid

os)*

10

0

Recu

rso

s

dis

po

nib

les

Corto plazo

municipio

En

tes e

nca

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os

de

l p

roceso

10

0%

De r

ecu

rsos

ge

stio

nad

os y

dis

po

nib

les

100




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

283

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Realizar la construcción de la planta de

aprovechamiento de residuos municipal, en

un lote designado por la Alcaldía (que se incluya

en el EOT) y preferiblemente ubicado

a menos de 5 Km del casco urbano

% d

e a

van

ce

de

la

ob

ra

se

gún

cro

no

gra

ma

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ble

cid

o

Sitio

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uid

o

Corto plazo

municipio

En

tes e

nca

rgad

os d

el

pro

ceso

100%

De avance

100

Puesta en marcha y operación de las

instalaciones para el aprovechamiento de

residuos

No.

De

sitio

s

op

era

nd

o

Sitio operando (SI/NO)

Corto plazo

municipio E

nte

s

en

ca

rga

do

s

de

l p

roceso

SI

Sitio

op

era

nd

o

SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

284

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

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l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Implementar un sistema para la comercialización y/o el uso del producto obtenido del sistema de

aprovechamiento de residuos orgánicos

(Kg

de

pro

ducto

com

erc

ializ

ado

o

en

tre

ga

do

pa

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kg d

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rod

ucto

ob

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ma

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100

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ializ

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ple

men

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de

acu

erd

o p

lan

Corto plazo

municipio

En

tes e

nca

rgad

os d

el p

roce

so

10

0%

De p

rod

ucto

com

erc

ializ

ad

o

60 100 100 100 100 100 100 100 100




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

285

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

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So

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l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Formular estudio para restructuración de tarifa, incluyendo componente

de aprovechamiento, cuando la CRA defina un

esquema tarifario para municipios con menos

de 5.000 usuarios

Núm

ero

de

estu

dio

s

ela

bo

rad

os

Estu

dio

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rio

ree

str

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Corto plazo

municipio

En

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nca

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roceso

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1)

estu

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1

Núm

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Reso

lució

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a

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le

Corto plazo

municipio

En

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nca

rgad

os

de

l p

roceso

Un

a (

1)

Reso

lució

n e

mitid

a

1




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

286

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

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l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

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Añ

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Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Designar un funcionario de la Alcaldía o contratar

un profesional que se ocupe de la planeación

de las actividades relacionadas con el

programa de aprovechamiento y

atención a la población recicladora en el

municipio, articulando las acciones con el

prestador del Servicio de Aseo

No.

De

pro

fesio

nale

s d

esig

nad

os

Pro

fesio

nal d

esig

na

do

o

co

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do

Corto plazo

municipio

Fu

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na

rio

Alc

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ía d

esig

na

do

Un (

1)

Pro

fesio

nal asig

na

do

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Componente 2. Poner en funcionamiento el sistema de aprovechamiento.

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

287

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Implementar un sistema de pesaje oficial en las bodegas existentes y establecer el medio de

traspaso de información al prestador del servicio

y administración municipal. El sistema de

pesaje se debe implementar también en el centro de acopio que establezca el municipio. El sistema consiste en

una báscula certificada y medios de registro de los

tipos y cantidades de materiales recuperados

y comercializados, además de los

materiales llevados por cada reciclador de oficio

No.

De

sis

tem

as im

ple

me

nta

do

s

Sis

tem

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l fu

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Corto plazo

municipio

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roce

so

Un (

1)

Sis

tem

a im

ple

me

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do

1




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

288

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Definir un reglamento o condiciones mínimas

ambientales y de seguridad para la

operación de bodegas o centros de acopio en el

municipio, y las actividades de

seguimiento y control

No.

De

re

gla

me

nto

s

de

finid

os

Reg

lam

en

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efin

ido

Corto plazo

municipio

En

tes e

nca

rgad

os d

el

pro

ceso

Un

(1

)

Reg

lam

en

to d

efin

ido

1

Incentivar la ejecución de proyectos de

aprovechamiento de residuos orgánicos y

reciclables en instituciones educativas

urbanas y rurales, en plaza de mercado, Juntas de Acción

Comunal y establecimientos donde se comercialicen frutas y

verduras

No.

De

pro

yecto

s e

jecuta

dos

Pro

yecto

s d

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pro

vech

am

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Corto plazo

municipio

En

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nca

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os d

el p

roce

so

Sie

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7)

Pro

yecto

s e

jecuta

dos

1 2 3 5 7




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

289

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Establecer registros para el seguimiento de

cantidades de residuos aprovechados

No.

De

re

gis

tro

s

esta

ble

cid

os

Reg

istr

os

imp

lem

en

tad

os

Corto plazo

municipio

En

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nca

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os

de

l p

roceso

Dos (

2)

reg

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os

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(1

) re

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un

(1

) o

rgá

nic

o)

1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

290





Objetivo 3

establecer un marco normativo sobre el

aprovechamiento del MPRR para la prestación del servicio y con cobro

vía tarifa.

Proyecto 3

implementación del sistema de

aprovechamiento de MPRR

% C

ob

ert

ura

de

esq

uem

a d

e

ap

rove

cha

mie

nto

en

casco

urb

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Aseo

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na

rio A

pro

ve

ch

am

iento

Alc

ald

ía

Informe de gestión

Anual


Aseo / Funcionario

Aprovechamiento Alcaldía

Componente 1. Diseñar y estructurar el esquema de aprovechamiento

Actividades

Diseñar un esquema de aprovechamiento de

residuos en el municipio, que incluya reciclables y orgánicos y que permita

la vinculación de la población recicladora. Este esquema debe

contener un cronograma de ejecución y un presupuesto de

inversiones

NO

. D

e e

sq

ue

ma

s d

ise

ña

do

Pre

sta

do

r de

l S

erv

icio

de

Ase

o / F

uncio

na

rio

Ap

rovech

am

ien

to A

lca

ldía

Informe de gestión

Anual


Aseo / Funcionario


Gestionar recursos para la construcción de la

planta de aprovechamiento de residuos que incluya

clasificación y acopio de residuos reciclables y

transformación de residuos orgánicos

(Recu

rso

s

ge

stio

nad

os/

recu

rso

s

req

ue

rid

os)*

10

0

Alcalde Informe de

gestión Anual

Jefe Prestador del Servicio de Aseo/Alcaldía




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

291





Realizar la construcción de la planta de

aprovechamiento de residuos municipal, en el

lote designado por la Alcaldía (que se incluya

en el EOT) y preferiblemente ubicado

a menos de 5 Km del casco urbano.

% de avance de la obra

según cronograma establecido

Alc

ald

e

Informe de Gestión

Anual


Aseo/Funcionario Aprovechamiento

Alcaldía

Puesta en marcha y operación de las

instalaciones para el aprovechamiento de

residuos

No. De sitios operando


Aseo

Informe de Gestión

Anual Jefe Prestador del Servicio de

Aseo


aprovechamiento de residuos orgánicos (K

g d

e p

rod

ucto

co

me

rcia

liza

do

o e

ntr

eg

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pa

ra s

u u

so

/ kg

de

pro

ducto

ob

ten

ido e

n

sis

tem

a)

* 1

00

UMATA Informe de

Gestión Anual Gerente UMATA

Formular estudio para restructuración de tarifa, incluyendo componente

de aprovechamiento, cuando la CRA defina un

esquema tarifario para municipios con menos de

5.000 usuarios

No. de estudios

elaborados

Pre

sta

do

r de

l

se

rvic

io /

Fu

ncio

na

rio

Ap

rovech

am

ien

to

Alc

ald

ía

Informe de Gestión

Anual


Aseo/ Funcionario


Designar un funcionario de la Alcaldía o contratar

un profesional que se ocupe de la planeación

de las actividades relacionadas con el

No. Profesionales

asignados Alcaldía

Informe de Gestión

Anual Alcalde




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

292





programa de aprovechamiento y

atención a la población recicladora en el

municipio, articulando las acciones con el Prestador

del Servicio de Aseo

Componente 2. Poner en funcionamiento el sistema de aprovechamiento.

Gerente de Empresa de Servicios Públicos

Actividades


traspaso de información al prestador del servicio y administración municipal. El sistema de pesaje se

debe implementar también en el centro de acopio que establezca el

municipio. El sistema consiste en una báscula certificada y medios de registro de los tipos y

cantidades de materiales recuperados y

comercializados, además de los materiales llevados

por cada reciclador de oficio

No. De sistemas

implementado

Fu

ncio

na

rio

Ap

rove

cha

mie

nto

Alc

ald

ía

Informe de gestión

Anual Funcionario

Aprovechamiento Alcaldía/Alcalde




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

293





Definir un reglamento o condiciones mínimas

ambientales y de seguridad para la

operación de bodegas o centros de acopio en el

municipio, y las actividades de

seguimiento y control

No. De reglamentos

definidos F

un

cio

na

rio

Ap

rovech

am

ien

to

Alc

ald

ía

Informe de gestión

Anual Funcionario

Aprovechamiento Alcaldía / Alcalde

Incentivar la ejecución de proyectos de

aprovechamiento de residuos orgánicos y

reciclables en instituciones educativas

urbanas y rurales, en plaza de mercado y

establecimientos donde se comercialicen frutas y

verduras

No.

De

pro

yecto

s

eje

cu

tado

s

Fu

ncio

na

rio

Ap

rovech

am

ien

to A

lca

ldía

Informe de gestión

Anual Funcionario


Establecer registros para el seguimiento de

cantidades de residuos aprovechados

No.

Reg

istr

os

imp

lem

en

tad

os

Fu

ncio

na

rio

Ap

rovech

am

ien

to

Alc

ald

ía

Informe de gestión

Anual Funcionario






VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

294

FACTOR DE RIESGO

BAJO

MEDIO

ALTO



Finalidad Control y

Medición de actividad

Disponibilidad de presupuesto

Voluntad de

aplicación


Adecuado aprovechamiento

de materiales

Acciones acorde con la normatividad

Propósito Control y


Disponibilidad de presupuesto

Voluntad de

aplicación



de materiales


Componente 1 Control y


Asignación presupuestal

Voluntad de

aplicación



de materiales


Componente 2 Control y


Asignación presupuestal

Voluntad de

aplicación

Acogida y/o acepatación

de la comunidad


de materiales

Cumplimiento de

jurisprudencia





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

295

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Objetivo 1

Implementar acciones

afirmativas para la inclusión

económica de la PRO

Proyecto 1

Plan de Atención Integral a la Población

Recicladora de Oficio - PRO

Núm

ero

de

PR

O a

ten

did

a

Se

eje

cu

tan

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firm

ativa

s

Cort

o p

lazo

municipio

Po

bla

ció

n d

e R

ecic

lad

ora

de

Oficio

Cuatro (4) personas atendidas

2 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

Componente 1. Talleres de desarrollo humano dirigido a PRO.

Actividades

Desarrollo de convenio con

institución

No. De convenios

ejecutados C

on

ve

nio

eje

cu

tado

Cort

o p

lazo

municipio

En

tes

en

ca

rga

do

s

de

l p

roceso

Un (1) Convenio

1 1




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

296

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Diseño de taller y de contenidos

Número de talleres y contenidos diseñados

Ta

ller

dis

eña

do

Cort

o p

lazo

municipio

En

tes

en

ca

rga

do

s d

el

pro

ceso

Un (1) Taller

diseñado 1 1

Ejecución del taller No. de asistentes

Asis

ten

tes a

talle

res

eje

cu

tado

s

Cort

o p

lazo

municipio

En

tes

en

ca

rga

do

s d

el

pro

ceso

Cuatro (4) Asistentes

4 4

Componente 2. Talleres de resolución de conflictos.

Actividades


institución

Núm

ero

de

co

nve

nio

s

eje

cu

tado

s

Con

ve

nio

co

n

institu

ció

n

eje

cu

tado

Cort

o p

lazo

municipio

En

tes

en

ca

rga

do

s d

el

pro

ceso

Un (1) Convenio ejecutado

1 1




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

297

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2


Núm

ero

de

talle

res y

co

nte

nid

os

dis

eñ

ado

s

Ta

ller

dis

eña

do

Cort

o p

lazo y

me

dia

no

pla

zo

municipio

En

tes

en

ca

rga

do

s d

el

pro

ceso

Un (1) Taller

diseñado 1 1

Ejecución del taller de resolución de

conflictos

No.

Asis

tente

s a

talle

res e

jecu

tad

os

Ta

ller

eje

cu

tad

o

co

n a

sis

ten

tes d

e

acu

erd

o c

on

pla

n

Cort

o p

lazo y

me

dia

no

pla

zo

municipio

En

tes e

nca

rgad

os

de

l p

roceso

Cuatro (4) Asistentes

4 4

Componente 3. Formación técnica para la PRO.

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

298

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2


institución

Núm

ero

de

co

nve

nio

s

eje

cu

tado

s

Con

ve

nio

eje

cu

tado

Me

dia

no

pla

zo

municipio

En

tes

en

ca

rga

do

s d

el

pro

ceso


1

Estudio de perfiles y formulación de

necesidades N

úm

ero

de

Info

rme

s

Estu

dio

s r

ea

liza

dos

y d

ocum

en

to

ela

bo

rad

o

Me

dia

no

pla

zo

municipio

En

tes e

nca

rgad

os

de

l p

roceso

Un (1) Informe

1

Registro y matrícula de población recicladora

seleccionada para formación técnica N

úm

ero

de

pe

rson

as

vin

cu

lad

as

Reg

istr

os

ela

bo

rad

os

Me

dia

no

pla

zo

municipio

En

tes

en

ca

rga

do

s d

el

pro

ceso

Cuatro (4) Personas

4

Componente 4. Fortalecimiento organizacional.




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

299

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Actividades


institución

Núm

ero

de

co

nve

nio

s

eje

cu

tado

s

Con

ve

nio

eje

cu

tado

Me

dia

no

pla

zo

municipio

En

tes

en

ca

rga

do

s d

el

pro

ceso


1

Diseño de talleres y contenidos

Número de talleres y contenidos diseñados

Dis

eño

s r

ea

lizad

os d

e

acu

erd

o c

on

pla

n

Me

dia

no

pla

zo

municipio E

nte

s e

nca

rgad

os d

el

pro

ceso

Un (1) Taller

diseñado 1




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

300

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Ejecución de talleres de

fortalecimiento organizacional

Número de talleres ejecutados

Fo

rta

lecim

ien

to

org

an

izacio

na

l e

jecu

tad

o

po

r m

ed

io d

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llere

s

Me

dia

no

pla

zo

municipio

En

tes e

nca

rgad

os d

el

pro

ceso

Mínimo Un (1) Taller ejecutado

1

Acompañamiento para garantizar

sostenibilidad de organización

Número de Asesorías prestadas

Ase

so

ría

al añ

o

eje

cu

tada

Me

dia

no

pla

zo

municipio

En

tes

en

ca

rga

do

s d

el

pro

ceso

Mínimo Un (1) Taller ejecutado

1 1

Componente 5. Talleres de emprendimiento.

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

301

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2


institución

Número de convenios ejecutados

Con

ve

nio

eje

cu

tado

Me

dia

no

p

lazo

municipio

En

tes

en

ca

rga

do

s d

el

pro

ceso

Un (1) Convecio

1


Número de Informes

Docu

me

nto

ela

bo

rad

o

Me

dia

no

pla

zo

municipio

En

tes e

nca

rgad

os

de

l p

roceso

Un (1) Informe

1

Ejecución de talleres de

emprendimiento

Asistentes a talleres

Re

cic

lado

res d

e

oficio

vin

cu

lad

os

Me

dia

no

pla

zo

municipio

En

tes e

nca

rgad

os

de

l p

roceso

Cua

tro

(4

)

Assite

nte

s

4




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

302

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Componente 6. Acciones afirmativas.

Actividades

Dotación de uniformes a

recicladores de oficio

Número de dotaciones entregadas

Do

tacio

nes p

ara

Recic

lado

res d

e o

ficio

sin

vin

cu

lació

n la

bo

ral a la

ES

P

Cort

o p

lazo

municipio

Po

bla

ció

n R

ecic

lad

ora

de

Oficio

- P

RO

Dos (

2)

Dota

cio

nes

2 2 2 2 2 2

Entrega en comodato de vehículos y /o

equipos a recicladores de

oficio

Número de vehículos

entregados

Ve

híc

ulo

s p

ara

Re

cic

lado

res d

e

oficio

en

tre

ga

dos

Cort

o p

lazo

municipio

Po

bla

ció

n

Recic

lado

ra d

e

Oficio

- P

RO

Dos (2) Vehículos

1 1





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

303



Información Método de recolección


Objetivo 1

Implementar acciones afirmativas para la

inclusión económica de la PRO

Proyecto 1

Plan de Atención Integral a la Población Recicladora de Oficio

Núm

ero

de

PR

O

ate

ndid

a

Funcionario PGIRS Alcaldía

Informe de gestión

Anual Funcionario

PGIRS Alcaldía

Componente 1. Talleres de desarrollo humano dirigido a PRO.

Actividades

Desarrollo de convenio con institución

No. De convenios ejecutados

Funcio

nario

Apro

vecha

mie

nto

Alc

ald

ía

Informe de gestión

Anual Funcionario

PGIRS Alcaldía


Número de talleres y

contenidos diseñados. F

uncio

nario

Apro

vecha

mie

nto

Alc

ald

ía

Informe de gestión

Anual Funcionario

PGIRS Alcaldía




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

304





Ejecución del taller Asistentes a

talleres ejecutados

Funcio

nario

Apro

vecha

mie

nto

Alc

ald

ía

Informe de gestión

Anual Funcionario

PGIRS Alcaldía

Componente 2. Talleres de resolución de conflictos.



Funcio

nario

Apro

vecha

mie

nto

Alc

ald

ía

Informe de gestión

Anual Funcionario

PGIRS Alcaldía



contenidos diseñados F

uncio

nario

Apro

vecha

mie

nto

Alc

ald

ía

Informe de gestión

Anual Funcionario

PGIRS Alcaldía

Ejecución del taller de resolución de

conflictos


ejecutados

Funcio

nario

Apro

vecha

mie

nt

o A

lcald

ía

Informe de gestión

Anual Funcionario

PGIRS Alcaldía

Componente 3. Formación técnica para la PRO.

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

305







Funcio

nario

Apro

vecha

mie

nto

Alc

ald

ía

Informe de gestión

Anual Funcionario

PGIRS Alcaldía

Estudio de perfiles y formulación de necesidades

Número de Informes

Funcio

nario

Apro

vecha

mie

nto

Alc

ald

ía

Informe de gestión

Anual Funcionario

PGIRS Alcaldía

Registro y matrícula de población recicladora

seleccionada para formación técnica

Número de personas

vinculadas

Funcio

nario

Apro

vecha

mie

nto

Alc

ald

ía

Informe de gestión

Anual Funcionario

PGIRS Alcaldía

Componente 4. Fortalecimiento organizacional



Funcio

nario

Apro

vecha

mie

nto

Alc

ald

ía

Informe de gestión / convenio

Anual Funcionario

PGIRS Alcaldía / Alcalde




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

306







contenidos diseñados F

uncio

nario

Apro

vecha

mie

nto

Alc

ald

ía

Informe de gestión

Anual Funcionario


Ejecución de talleres de fortalecimiento

organizacional

Número de talleres

ejecutados

Funcio

nari

o

Apro

vecha

mie

nto

Alc

ald

ía

Informe de gestión

Anual Funcionario


Acompañamiento para garantizar

sostenibilidad de organización

Número de Asesorías prestadas

Funcio

nario

Apro

vecha

mie

nto

Alc

ald

ía

Informe de gestión

Anual Funcionario


Componente 5. Talleres de emprendimiento



Funcio

nario

Apro

vecha

mie

nto

Alc

ald

ía

Informe de gestión

Anual Funcionario





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

307






Número de Informes

Funcio

nario

Apro

vecha

mie

nto

Alc

ald

ía

Informe de gestión

Anual Funcionario


Ejecución de talleres de emprendimiento


Funcio

nario

Apro

vecha

mie

nto

Alc

ald

ía

Informe de gestión

Anual Funcionario


Componente 6. Acciones afirmativas

Dotación de uniformes a recicladores de

oficio.

Número de dotaciones entregadas

Funcio

nario

Apro

vecha

mie

nto

Alc

ald

ía

Informe de gestión

Anual Funcionario


Dotación de vehículos y /o equipos a

recicladores de oficio

Número de vehículos

entregados

Funcio

nario

Apro

vecha

mie

nto

Alc

ald

ía

Informe de gestión

Anual Funcionario






VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

308

FACTOR DE RIESGO

BAJO

MEDIO

ALTO



Finalidad Medición de actividades

Flujo financiero Cumplimiento de mandatos

Aceptación de la

comunidad

Aprovechamiento y reducción de

materiales

Cumplimiento de la ley

Propósito Medición de actividades

Flujo financiero Cumplimiento de mandatos

Aceptación de la

comunidad


materiales


Componente 1 Medición de actividades

Flujo financiero Imagen de

funcionarios Aceptación de la PRO


materiales

Cumplimiento de la ley a





materiales






materiales






materiales






materiales

Cumplimiento de la ley a


Recursos para terceros

Imagen de funcionarios

Aceptación de la PRO


materiales






VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

309

6.8. PROGRAMA DE DISPOSICION FINAL

Indicadores

Meta

Fin

al Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Calid

ad

Tie

mp

o

Lu

gar

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Objetivo

Disminuir residuos llevados a disposición final

Proyecto

Reducción de residuos llevados a Relleno Sanitario

% d

e r

educció

n d

e r

esid

uo

s

lleva

dos a

l R

elle

no S

an

itari

o

Reducció

n d

e r

esid

uos

evid

encia

da

Corto plazo

área urbana y

rural

com

un

ida

d

20%

En r

educció

n d

e r

esid

uos

5 10 20

Componente 1. Control de residuos.

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

310

Indicadores

Meta

Fin


Nivel C

an

tid

ad

Calid

ad

Tie

mp

o

Lu

gar

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Lle

var

co

ntr

ol de

cantid

ad d

e r

esid

uos

lleva

dos a

dis

posic

ión

fina

l y v

erificar

reducció

n N

o.

Regis

tros d

ilig

encia

dos

para

el contr

ol

No. R

egis

tro

s

dili

gencia

dos p

ara

el

contr

ol

Contr

ol y v

erificacio

nes

realiz

adas

Corto plazo

mun

icip

io

ESP Doce (12)

registros 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12

12





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

311





Objetivo

Disminuir residuos llevados a disposición

final

Proyecto

Reducción de residuos llevados a Relleno

Sanitario

% de reducción

de residuos llevados

al Relleno Sanitario


Aseo


Anual


Aseo

Componente 1. Control de residuos.

Actividades

Llevar control de cantidad de residuos llevados a

disposición final y verificar reducción

No. R

egis

tro

s

dili

gencia

dos p

ara

el con

trol


Aseo

Regis

tros

mensua

les/I

nfo

rme

Anu

al de G

estión

.

Anual


Aseo





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

312

FACTOR DE RIESGO

BAJO

MEDIO

ALTO



Finalidad Control y

Medición de la actividad

Costos y gasto operativos

Vo

lun

tad

de

imp

lem

en

tació

n lig

ada

al p

rog

ram

a d

e

ap

rove

cha

mie

nto

Ace

pta

ció

n d

e la

co

mu

nid

ad

Reducción de materiales llevados a

disposición final

Pu

esta

en

ma

rch

a d

e

ap

rove

cha

mie

nto

Propósito Control y


Costos de implementación

Ap

rovech

am

ien

to

de

ma

teria

les

Ace

pta

ció

n d

e la

co

mu

nid

ad

Reducción de Materiales llevados a

disposición final

Pu

esta

en

ma

rch

a

de

ap

rove

cha

mie

nto

Componente Control y


Costos de transporte

Acuerdo entre partes

Ace

pta

ció

n d

e la

co

mu

nid

ad

Reducción de Materiales llevados a

disposición final Pu

esta

en

ma

rch

a d

e

ap

rove

cha

mie

nto





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

313

6.9. PROGRAMA DE GESTION DE RESIDUOS SOLIDOS ESPECIALES

Indicadores

Meta

Fin


Nivel C

an

tid

ad

Calid

ad

Tie

mp

o

Lu

gar

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Objetivo

Optimizar la gestión de residuos especiales en el

municipio

Proyecto

Gestión integral de residuos especiales

No. D

e c

am

pañas r

ealiz

ad

o

Campaña de gestión

de residuos

especiales operando (SI/NO)

Corto plazo

mun

icip

io

com

un

ida

d

SI

Gestión operando

SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI

Componente 1. Infraestructura para transferencia de residuos.

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

314

Indicadores

Meta

Fin


Nivel C

an

tid

ad

Calid

ad

Tie

mp

o

Lu

gar

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Articular un programa de gestión de residuos

especiales (postconsumo), ya sea mediante las alternativas de manejo con las que cuenta

la ANDI o contratar con un gestor externo que cuente

con las características para la prestación de este servicio

No. D

e

acerc

am

iento

s

realiz

ados

Se r

ealiz

a g

estión

de

art

icula

ció

n c

on A

ND

I

u o

tro (

SI/N

O)

Corto plazo

mun

icip

io

Secre

tarí

a d

e

Pla

ne

ació

n

SI

Acerc

am

iento

s

realiz

ados


Realizar estudio de prefactibilidad con el fin de

establecer una ruta con frecuencia definida en la cual se puedan hacer jornadas de recolección de residuos de

gran volumen

No d

e e

stu

dio

s

realiz

ados

Se realiza estudio

Corto plazo

mun

icip

io

ESP

Uno (1)

Estudio realizado

0.5 0.5




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

315

Indicadores

Meta

Fin


Nivel C

an

tid

ad

Calid

ad

Tie

mp

o

Lu

gar

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Aplicación de comparendo ambiental

% d

e c

om

pare

ndos

am

bie

nta

les a

plic

ados

Se a

plic

a c

om

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nd

o

am

bie

nta

l a infr

acto

r

(SI/N

O)

Corto plazo

mun

icip

io

Gru

po inte

rinstitu

cio

nal de

apoyo a

com

pare

ndos

am

bie

nta

les

SI

100%

de c

om

pare

ndos

aplic

ados

SI SI SI SI SI SI SI SI SI SI

Componente 4. Programa de sensibilización.

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

316

Indicadores

Meta

Fin


Nivel C

an

tid

ad

Calid

ad

Tie

mp

o

Lu

gar

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Fortalecer las actividades de

difusión por medio de piezas

comunicativas institucionales

y reglamentación expedida

% d

e p

iezas c

om

un

icativas

difu

nd

idas c

on

form

e a

l p

lan

de m

edio

s

Se f

ort

ale

cen a

ctivid

ad

es d

e

difusió

n

Corto plazo

mun

icip

io

ESP

100%

Pie

zas d

ifund

idas

20 40 60 80 100 100 100 100 100 100





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

317





Objetivo

Optimizar la gestión de residuos especiales en el

Municipio.

Proyecto

Gestión integral de residuos especiales.

Cam

paña

de g

estión d

e

resid

uos e

specia

les

opera

ndo (

SI/N

O)


Aseo


Anual Jefe Prestador del Servicio de

Aseo

Componente 1. Infraestructura para transferencia de residuos.

Actividades

Articular un programa de gestión de residuos

especiales (postconsumo), ya sea

mediante las alternativas de manejo con las que

cuenta la ANDI, contratar con un gestor externo que

cuente con las características para la

prestación de este servicio

Se r

ealiz

a g

estión

de

art

icula

ció

n c

on A

ND

I u o

tro

(SI/N

O)

Secretaría de planeación


Anual Secretario de Planeación

Realizar estudio de prefactibilidad con el fin de establecer una ruta

con frecuencia definida en la cual se puedan hacer jornadas de recolección

de residuos de gran volumen

Se realiza estudio (SI/NO)


Aseo


Anual


Aseo




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

318





Aplicación de comparendo ambiental.

Se a

plic

a c

om

pare

ndo

am

bie

nta

l a infr

acto

r

(SI/N

O)

Pre

sta

dor

de

l S

erv

icio

de A

se

o

mun

icip

al/In

specció

n

de P

olic

ía/S

ecre

tarí

a

de G

ob

iern

o


Anual

Jefe

Pre

sta

dor

del

Serv

icio

de A

seo

/Inspecto

r d

e

Polic

ía/S

ecre

tario d

e

Gobie

rno

Componente 4. Programa de sensibilización

Actividades

Fort

ale

cer

las a

ctivid

ades d

e

difusió

n p

or

med

ios d

e p

iezas

com

un

icativas institu

cio

na

les

y r

egla

menta

ció

n e

xp

edid

a

Núm

ero

de p

iezas

com

un

icativas d

ifund

idas

confo

rme

al pla

n d

e m

ed

ios


Aseo municipal

Informe Anual

de Gestión Anual

Gerente ente prestador del servicio del

aseo





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

319

FACTOR DE RIESGO

BAJO

MEDIO

ALTO




Cumplimiento

Costos y gastos

operativos

Aceptación de las partes

Receptividad y aceptación

de la comunidad

Disposición adecuada,

Op

tim

izació

n

pre

sta

ció

n d

el

se

rvic

io


Cumplimiento

Costos y gastos

operativos

Aceptación de las partes


de la comunidad

Disposición adecuada

Op

tim

izació

n

pre

sta

ció

n d

el

se

rvic

io

Componente Cumplimiento

de la actividad

Costos y gastos

operativos

Voluntad de

aplicación


de la comunidad

Disposición adecuada

Op

tim

izació

n

pre

sta

ció

n d

el

se

rvic

io





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

320

6.10. PROGRAMA DE GESTION DE RESIDUOS DE CONSTRUCCION Y DEMOLICION

Indicadores

Meta

Fin


Nivel C

an

tid

ad

Calid

ad

Tie

mp

o

Lu

gar

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Objetivo Establecer estrategia para el

manejo de RCD en el municipio Proyecto

Implementación de la gestión de integral residuos de

construcción y demolición – RCD

Un a

(1)

Estr

ate

gia

para

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CD

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Corto plazo

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icip

io

Secre

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a d

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eació

n

Una (

1)

estr

ate

gia

1

Componente 1. Sitios para disposición o aprovechamiento.

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

321

Indicadores

Meta

Fin


Nivel C

an

tid

ad

Calid

ad

Tie

mp

o

Lu

gar

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Establecer en el POT del Municipio sitios

preidentificados como áreas para el manejo de escombros

No. d

e s

itio

s p

reid

entificad

os

en e

l P

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para

gestión d

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Corto plazo

mun

icip

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Secre

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eació

n

Un (

1)

sitio

pre

identifica

do

1




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

322

Indicadores

Meta

Fin


Nivel C

an

tid

ad

Calid

ad

Tie

mp

o

Lu

gar

Gru

po

So

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l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

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Añ

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Añ

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Añ

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Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Buscar estrategias en las cuales estos residuos puedan ser reutilizados de forma legal

y responsable, (se recomienda tener en cuenta

lineamientos y recomendaciones específicas

de la CAR) No. A

cerc

am

iento

s

realiz

ados c

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posib

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gesto

res

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cerc

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mun

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Secre

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eació

n

Un (

1)

Acerc

am

iento

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Componente 2. Reglamentación de la gestión.

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

323

Indicadores

Meta

Fin


Nivel C

an

tid

ad

Calid

ad

Tie

mp

o

Lu

gar

Gru

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So

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l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Expedir un acto administrativo municipal en el cual se defina

la gestión de los RCD, estableciendo las

responsabilidades de los usuarios, el municipio, el prestador del Servicio de Aseo, los operadores de centros de disposición y

aprovechamiento de RCD y los transportadores

En el decreto se debe promover el aprovechamiento de los RCD de acuerdo a los tipos de material, estimulando

a los generadores a la reutilización en las obras o la

entrega a gestores que realicen transformación y

valoración de estos residuos

No. d

e A

cto

s A

dm

inis

trativo

s e

xped

idos

Decreto expedido (SI/NO)

Corto plazo

mun

icip

io

Oficin

a d

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lan

eació

n

Un (

1)

Acto

adm

insitra

tivo

0.5 0.5

Componente 3. Control de zonas.




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

324

Indicadores

Meta

Fin


Nivel C

an

tid

ad

Calid

ad

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o

Lu

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Gru

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l

Añ

o 1

Añ

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Añ

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Añ

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Añ

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Añ

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Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

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Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Actividad

Realizar control sobre posibles zonas a ser

utilizadas como puntos clandestinos para el arrojo de escombros. Aplicación en la medida que sea posible de comparendo ambiental a

infractores

No. com

pare

ndo a

mb

ienta

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bro

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Contr

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mun

icip

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Un (

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1

1

Los n

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os

Los n

ecesari

os

Los n

ecesari

os

Los n

ecesari

os

Los n

ecesari

os

Los n

ecesari

os

Los n

ecesari

os

Los n

ecesari

os

Componente 4. Información y Comunicación.

Actividades.




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

325

Indicadores

Meta

Fin


Nivel C

an

tid

ad

Calid

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mp

o

Lu

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Gru

po

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l

Añ

o 1

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Añ

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Añ

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Añ

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Añ

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0

Añ

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1

Añ

o 1

2

Diseñar e implementar una campaña de comunicación

con el fin de que los usuarios realicen la gestión de la forma

que se establezca y sobreproceso sancionatorio

aplicable al manejo de escombros en el municipio N

o. d

e c

am

pañ

as

dis

eñ

adas

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n

Una (

1)

Cam

paña

dis

eñad

a

1 1 1 1

Componente 5. Regularización del servicio.

Actividad

Elaborar un plan operativo y presupuestal para incluir la recolección de escombros a

pequeños generadores (hasta 1 m

3) en el Servicio de Aseo,

como actividad complementaria

No. d

e P

lan

es

dis

eñ

ado

s

Pla

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pera

tivo y

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Corto plazo

mun

icip

io

Oficin

a d

e

Pla

ne

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n

Un (1) plan

diseñado 0.5 0.5





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

326





Objetivo

Establecer una estrategia para el manejo de RCD

en el municipio

Proyecto

Gestión de Residuos de Construcción y

Demolición – RCD

Un a

(1)

Estr

ate

gia

para

el m

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Oficin

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e

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a

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Anual Secretario de

ambiente

Componente 1. Sitios para disposición o aprovechamiento.

Actividades

Establecer en el POT del Municipio sitios

preidentificados como áreas para el manejo de

escombros No. D

e s

itio

s

pre

identifica

dos

inclu

idos e

n P

OT

Oficina de Planeación

POT NA

Secretario de Planeación municipal

Buscar estrategias en las cuales estos residuos

puedan ser reutilizados de forma legal y responsable, (se recomienda tener en

cuenta lineamientos y recomendaciones

específicas de la CAR) No. A

cerc

am

iento

s

realiz

ados c

on

posib

les g

esto

res


Informe de

destino de

RCD NA

Secretario de Planeación municipal

Componente 2. Reglamentación de la gestión.

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

327





Expedir un acto administrativo municipal en el cual el municipio defina la gestión de los RCD, estableciendo las

responsabilidades de los usuarios, el municipio, el prestador del Servicio de Aseo, los operadores de centros de disposición y

aprovechamiento de RCD y los transportadores.

En el decreto se debe promover el

aprovechamiento de los RCD de acuerdo a los

tipos de material, estimulando a los generadores a la

reutilización en las obras o la entrega a gestores

que realicen transformación y

valoración de estos residuos

No. d

e A

cto

s A

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inis

trativo

s e

xped

idos

Alc

ald

ía/

/Secre

tarí

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e P

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n

Decreto Anual

Elabora: Jefe de Planeación - Revisa: Oficina

Jurídica - Aprueba: Alcalde / Concejo

Componente 3. Control de Zonas.

Actividad




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

328





Realiz

ar

contr

ol so

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posib

les z

on

as a

ser

utiliz

ad

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om

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unto

s

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Aplic

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No. d

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pare

ndos

am

bie

nta

les o

multas

imp

uesta

s p

or

escom

bro

s



Anual Jefe Oficina de

Planeación

Componente 4. Información y comunicación.

Actividades

Diseñar e implementar una campaña de

comunicación para que los usuarios realicen la gestión de la forma que

se establezca y sobreproceso

sancionatorio aplicable al manejo de escombros en

el municipio

No. d

e c

am

pañ

as

dis

eñ

adas



Anual Jefe Oficina de

Planeación

Componente 5. Regularización del servicio.

Actividades

Elaborar un plan operativo y presupuestal para incluir

la recolección de escombros a pequeños

generadores (hasta 1 m3)

en el Servicio de Aseo, como actividad complementaria

No. d

e P

lan

es

dis

eñ

ado

s


Plan operativo y

documento de presupuesto

Única Jefe Oficina de

Planeación





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

329

FACTOR DE RIESGO

BAJO

MEDIO

ALTO



Finalidad Cumplimiento de la actividad

Designación presupuestal



de la comunidad

Sanidad Cumplimiento

normativo

Propósito Cumplimiento de la actividad

Designación presupuesta



de la comunidad


normativo

Componente Cumplimiento de la actividad

Costos operativos

Aspectos sanitarios


de la comunidad


normativo





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

330

6.11. PROGRAMA DE GESTION DE RESIDUOS SOLIDOS EN EL AREA RURAL

Indicadores

Me

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l Metas Intermedias

Nivel C

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Cali

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l

Añ

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Añ

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Añ

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Añ

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Añ

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Añ

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Añ

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Añ

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Añ

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Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Objetivo

Optimizar la prestación del Servicio de Aseo en centros

poblados municipales

Proyecto

Diseño de un programa integral para la prestación del Servicio de

Aseo en centros poblados

% d

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nic

ipa

les

Corto plazo

Centros poblados

y zona rural

atendida

Com

unid

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ura

l

100%

De áreas cubiertas

20 40 60 80 100 100 100 100 100 100

100

Componente 1. Diagnóstico.

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

331

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

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l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Desarrollar el diagnóstico y caracterización de las áreas

rurales del Municipio, identificando áreas con

concentración de población en donde no se esté prestando el

servicio, con el fin de definir una estrategia para la prestación del

servicio en estas zonas

No.

De

Dia

gn

óstico

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Corto plazo

Centros poblados

y zona rural

atendida

UMATA -ESP U

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1)

Dia

gn

ostico

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aliz

ad

o

1 1 1




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

332

Indicadores

Me

ta F

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l Metas Intermedias

Nivel

Can

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ad

Cali

da

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Tie

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o

Lu

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Gru

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l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

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Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Actualizar el sistema tarifario de centros poblados a los cuales no

se les haya realizado actualización o realizarlo si no se tiene, (evaluar costos operativos

y definir tarifa) y estudiar estrategias que permitan fortalecer cultura de pago N

o.

de

actu

aliz

acio

ne

s

rea

liza

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s

Actu

aliz

ació

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NO

)

Corto plazo

municipio ESP SI

Actu

aliz

ació

n r

ea

lizad

a

SI SI




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

333

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

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Gru

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o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Actualizar recorridos y frecuencias en la prestación de

la actividad de barrido y despápele en vías de afirmado, con el objetivo de implementar

frecuencias

Cob

ert

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fre

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Corto plazo

municipio ESP

10

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En

co

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cu

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20 40 60 80 100 100 100 100 100 100 100

100




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

334

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel

Can

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

po

So

cia

l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Establecer e implementar un programa de sensibilización y

capacitación dirigida a habitantes de viviendas rurales y rurales

aisladas, donde se promueva el aprovechamiento de orgánicos y

el buen manejo de residuos reciclables y no aprovechables

Activid

ad

es d

e c

apa

cita

ció

n

pro

gra

ma

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ad

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n

Corto plazo

municipio UMATA -

ESP 10

0%

Activid

ad

es p

rog

ram

ad

as

40 60 80 100





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

335





Objetivo

Optimizar la prestación del Servicio de Aseo en centros

poblados municipales

Proyecto

Diseño de un programa integral para la prestación del Servicio de Aseo en

centros poblados

% d

e á

reas r

ura

les (

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de

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pre

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el

Se

rvic

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e A

se

o

ESP Informe Anual

de Gestión Anual Jefe ESP

Componente 1. Diagnostico.

Actividades

Desarrollar el diagnóstico y caracterización de las áreas

rurales del Municipio, identificando áreas con

concentración de población donde no se esté prestando

el servicio, con el fin de definir una estrategia para la

prestación del servicio en estas zonas

No

. D

e D

iagn

óstico

s r

ea

liza

do

du

ran

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ño

s c

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s p

or

pa

rte

de

l p

resta

do

r d

el S

erv

icio

de A

se

o

ESP Informe Anual


Actualizar el sistema tarifario de centros poblados a los

cuales no se les haya realizado actualización o realizarlo si no se tiene,

(evaluar costos operativos y definir tarifa) y estudiar

estrategias que permitan fortalecer cultura de pago

Cob

ert

ura

(%

) de

fre

cue

ncia

de

reco

lecció

n y

ba

rrid

o

en

ce

ntr

os p

ob

lad

os

ESP Documento

sistema tarifario actualizado

Única Jefe ESP




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

336





Actualizar recorridos y frecuencias en la prestación de la actividad de barrido y

despápele en vías de afirmado, con el objetivo de

implementar frecuencias

No.

de

actu

aliz

acio

ne

s

rea

liza

da

s

ESP

Info

rme

actu

aliz

ació

n

de

reco

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cue

ncia

s d

e

reco

lecció

n/info

rme

an

ua

l d

e g

estión

Única/anual Jefe ESP

Establecer e implementar un programa de sensibilización

y capacitación dirigida a habitantes de viviendas

rurales aisladas, donde se promueva el

aprovechamiento y el buen manejo de residuos

reciclables y no aprovechables

(Activid

ad

es d

e c

apa

cita

ció

n

pro

gra

ma

da

s/A

ctivid

ad

es d

e

ca

pacita

ció

n e

jecu

tad

as)

x 1

00

UMATA - ESP Informe Anual

de Gestión Anual

Jefe UMATA - Jefe ESP





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

337

FACTOR DE RIESGO

BAJO

MEDIO

ALTO





presupuestal Capacidad operativa

Aceptación de la comunidad

Condiciones sanitarias

Op

tim

izació

n

de

l se

rvic

io



presupuestal Optimización del servicio



Mejoras del servicio


Cumplimiento

Costos y gastos

operativos




Mejoras del servicio





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

338

6.12. PROGRAMA DE GESTION DE RIESGO

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel C

an

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

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Gru

po

So

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l

Añ

o 1

Añ

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Añ

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Añ

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Añ

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Añ

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Añ

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Añ

o 9

Añ

o 1

0

Añ

o 1

1

Añ

o 1

2

Objetivo

Definir actividades para el control de los riesgos inherentes a la prestación del servicio y a la

gestión de los residuos sólidos

Proyecto

Formulación de un Plan de Gestión del Riesgo para el

manejo de residuos sólidos en el municipio

Can

tid

ad

de e

me

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con

tin

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iesgo

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Se definen actividades para control de riesgos

Corto plazo

municipio

Prestador del

Servicio de Aseo

Cero

(0

)

Em

erg

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cia

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rese

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3 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

339

Indicadores

Me

ta F

ina

l Metas Intermedias

Nivel C

an

tid

ad

Cali

da

d

Tie

mp

o

Lu

ga

r

Gru

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So

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l

Añ

o 1

Añ

o 2

Añ

o 3

Añ

o 4

Añ

o 5

Añ

o 6

Añ

o 7

Añ

o 8

Añ

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Añ

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2

Componente 1. Planeación y evaluación.

Actividades

Realizar la identificación y evaluación de riesgos asociados

a la prestación del Servicio de Aseo, actividades

complementarias, residuos especiales y RCD y en general

de la gestión de residuos sólidos en el Municipio. Considerando

amenazas y vulnerabilidad

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Matriz de evaluación de riesgos elaborada

Corto plazo

municipio ESP

Una

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VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

340

Indicadores

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2

Diseñar los procedimientos operativos y demás

procedimientos para el control de riesgos y la atención de

emergencias que se puedan presentar, de acuerdo a la

evaluación de riesgos

No

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Corto plazo

municipio ESP

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VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

341

Indicadores

Me

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Nivel C

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2

Definir y gestionar recursos para el control de riesgos inherentes a la gestión de residuos sólidos en

el municipio

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Corto plazo

municipio ESP

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VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

342

Indicadores

Me

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Nivel C

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2

Actualización del Plan de Gestión de Riesgos compuesto

por identificación y evaluación de riesgos, procedimientos

operativos, Recursos requeridos

No.

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municipio ESP

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VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

343





Objetivo

Definir actividades para el control de los riesgos

inherentes a la prestación del servicio y a la gestión de

los residuos sólidos

Proyecto

Formulación de un plan de gestión del riesgo para el

manejo de residuos sólidos en el municipio

Can

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Aseo


Anual Jefe ESP

Componente 1. Planeación y formulación.

Actividades

Realizar la identificación y evaluación de riesgos

asociados a la prestación del Servicio de Aseo,

actividades complementarias, residuos

especiales y RCD y en general de la gestión de residuos sólidos en el

Municipio. Considerando amenazas y vulnerabilidad

Un a

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rio

Documentos de trabajo Plan de

gestión de riesgo

Archivo prestador del Servicio de

Aseo – departamento de gestión del

riesgo

Anual Jefe ESP




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

344





Diseñar los procedimientos operativos y demás

procedimientos para el control de riesgos y la

atención de emergencias que se puedan presentar, de acuerdo a la evaluación de

riesgos No.

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ESP Informe Anual

de Gestión. Anual Jefe ESP

Definir y gestionar recursos para el control de riesgos inherentes a la gestión de

residuos sólidos en el Municipio P

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ESP Informe Anual


Actualización del Plan de Gestión de Riesgos

compuesto por identificación y evaluación de riesgos,

procedimientos operativos, Recursos requeridos

No.

de

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ESP Informe Anual






VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

345

FACTOR DE RIESGO

BAJO

MEDIO

ALTO




Cumplimiento Articulación

Adaptación a condiciones

Riesgos ante interrupción del

servicio

Riesgo sanitario

Ajuste a la normatividad


Cumplimiento Presupuesto

para evaluación Adaptación a condiciones


servicio

Riesgo sanitario Ajuste a la

normatividad


Cumplimiento Articulación

Adaptación a condiciones


servicio

Riesgo sanitario Ajuste a la

normatividad





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

346

7. CRONOGRAMA

7.1. Componente institucional

Actividad Responsable Horizonte Fecha de

inicio Fecha final

AÑO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

PROGRAMA INSTITUCIONAL

Proyecto. Presentar estudio de costos y tarifas acorde con la metodología

Presentar un nuevo estudio tarifario teniendo en cuenta la nueva reglamentación de la CRA para municipios

menores de 5000 usuarios (realizado e implementado) Jefe ESP Corto plazo

30 de marzo 30 de 2017

30 marzo de 2018

Evaluar la implementación y el resultado del esquema tarifario aprobado y socializado

Jefe ESP Corto plazo 30 de

marzo 30 de 2017

30 marzo de 2018

Calcular e incorporar en la tarifa del Servicio de Aseo el costo por tarifa de limpieza urbana (CLUS)

Jefe ESP Corto plazo

30 de marzo 30 de 2017

30 marzo de 2018




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

347


inicio Fecha final

AÑO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Realizar el estudio de costos y calculo de tarifas para los servicios especiales que prestaría la ESP, en actividades

de (recolección y manejo de RCD y Residuos de Gran Volumen)


1 de febrero de 2017

31 de diciembre de 2028

Capacitar y actualizar anualmente a los funcionarios de la Empresa de servicios Públicos del Municipio de Viotá en la regulación normativa de la prestación del Servicio de

Aseo, acompañada por entidades y/o empresas relacionadas con este proceso

Jefe ESP

Corto plazo 1 de febrero

de 2017


Soportar por medio de registros, cada una de las actividades realizadas, sugerencias, resolución de dudas y hallazgos encontrados dentro del ejercicio de revisión

del esquema de tarifas

Jefe ESP Corto plazo 1 de febrero de 2017


Plantear indicadores de control que permitan alertar a la

gerencia cuando algunos de los costos definidos afecten

el valor final de la tarifa por suscriptor




Trimestralmente, adelantar reuniones de trabajo cuyo

objetivo sea el análisis del resultado de indicadores de

control y toma de decisiones frente al mejoramiento de la

gestión







VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

348


inicio Fecha final

AÑO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Proyectar anualmente el porcentaje de subsidios a los

usuarios según estrato 1, 2 y 3 Jefe ESP


de 2017


Actualizar el contrato de condiciones uniformes para

incluir las nuevas actividades que asumirá la ESP




Proyecto. Coordinación normativa entre entidades relacionadas con la prestación del servicio y sus componentes.

Socializar las competencias a cargo de la ESP y del municipio acorde con las normas en la prestación el

Servicio de Aseo

Jefe ESP Corto plazo 1 de marzo de 2017

15 de junio de 2018

Realizar socializaciones y capacitaciones a la comunidad frente a los derechos y deberes del prestador, de acuerdo con el nuevo marco normativo para municipios menores

de 5000 usuarios

Jefe ESP

Corto plazo 15 de julio de 2017

15 de julio de 2028

Proyecto. Fortalecimiento institucional de la ESP

Mejorar la eficiencia de cada uno de los componentes o actividades del Servicio de Aseo de acuerdo con la

metodología de costos de referencia y tarifas cobradas a


1 de marzo de 2017





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

349


inicio Fecha final

AÑO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

los suscriptores.

Incluir contablemente los ingresos diferenciados por cada actividad y/o componente, de acuerdo con la

metodología tarifaria CRA Resolución 351 y 352 para menos de 5000 usuarios

Jefe ESP

Corto plazo 1 de marzo

de 2017


Proyectar el presupuesto de ingresos, de acuerdo con los costos asociados en cada componente y/o actividad

del servicio público de aseo.

Jefe ESP Corto plazo 1 de marzo de 2017


Asignar la responsabilidad de seguimiento e implementación del PGIRS a un funcionario de la

administración municipal y/o vincular un profesional para realizar esta responsabilidad

Jefe ESP Corto plazo 15 de junio 2017


Documentar las responsabilidades y/o funciones asignadas al profesional al cual se delegue la

implementación y seguimiento del PGIRS.

Jefe ESP Corto plazo 15 de junio 2017


Instruir y socializar semestralmente los cambios institucionales, fortalecer el sentido de pertenencia y el

trabajo en equipo de los empleados de la ESP

Jefe ESP

Corto plazo 1 de marzo

de 2017





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

350

7.2. Componente técnico – operativo


inicio Fecha final

AÑO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

PROGRAMA DE RECOLECCIÓN.

PROYECTO. Diseño de programa integral para la prestación del servicio de recolección en el municipio.

Realizar estudio de prefactibilidad con el fin de optimizar esquema logístico:

Aumentar la frecuencia de recolección en centros vacacionales de acuerdo con las características

de producción y la dinámica del municipio

Jefe ESP Corto plazo 1 de febrero

de 2018 1 de febrero

de 2019

Llevar a cabo sensibilizaciones a la comunidad que por su ubicación en zona de expansión

urbana, no conoce de forma integral la prestación del servicio y dan tratamiento a sus residuos de

forma independiente.

Jefe ESP Corto plazo 1 de marzo

de 2018 1 de marzo

de 2019

Prestar el Servicio de Aseo de forma integral a habitantes del municipio ubicados en zona de

expansión urbana (fincas). Jefe ESP Corto plazo

10 de enero de 2020


Establecer un plan de contingencia para fechas especiales

Jefe ESP Corto plazo 1 de enero

de 2019





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

351


inicio Fecha final

AÑO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Diseñar una ruta de recolección selectiva de materiales aprovechables


1 junio de 2019

30 noviembre de 2020

Implementación de ruta de recolección selectiva

Jefe ESP Mediano

plazo 1 febrero de

2021

31 diciembre de 2028

Establecer campañas de sensibilización a usuarios en tema de presentación de residuos,

horarios y días de la semana en que se presta el servicio (socialización de normatividad, delegación

de responsabilidades)

Jefe ESP Corto plazo 1 de junio de 2018

1 julio de 2019

Definir procedimiento de apoyo interinstitucional para la aplicación de comparendo ambiental en

los casos en los que no se cumpla la presentación de residuos de forma correcta



de 2019

PROGRAMA DE PRESTACIÓN DEL SERVICIO EN EL ÁREA RURAL

PROYECTO: Diseño de un programa integral para la prestación del Servicio de Aseo en centros poblados.




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

352


inicio Fecha final

AÑO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Desarrollar el diagnóstico y caracterización de las áreas rurales del Municipio, identificando áreas

con concentración de población donde no se esté prestando el servicio, con el fin de definir una

estrategia para la prestación del servicio en estas zonas

Jefe ESP Corto plazo 1 de julio de

2019 1 de julio de

2021

Actualizar el sistema tarifario de centros poblados a los cuales no se les haya realizado actualización

o realizarlo si no se tiene, (evaluar costos operativos y definir tarifa) estudiar estrategias que

permitan fortalecer cultura de pago


de 2019 1 de julio de

2020

Actualizar recorridos y frecuencias en la prestación del servicio de barrido y despápele en

vías de afirmado Jefe ESP Corto plazo

1 de mayo de 2017


Establecer e implementar un programa de sensibilización y capacitación dirigida a habitantes de viviendas rurales aisladas, donde se promueva el aprovechamiento y el buen manejo de residuos

reciclables y no aprovechables

Jefe ESP Corto plazo. 1 de agosto

de 2019


PROGRAMA DE BARRIDO Y LIMPIEZA.




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

353


inicio Fecha final

AÑO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

PROYECTO. Diseño de un programa integral para la prestación del servicio de barrido y limpieza en el Municipio.

Generar cultura del buen uso de los elementos de protección personal (EPP) a operarios encargados

de la actividad Jefe ESP Corto plazo

1 febrero de 2017


Generar cultura de buen uso de cestas públicas (incluir población flotante)


septiembre de 2017


Incluir dentro de la actividad de barrido, el servicio de despápele de vías



Identificar sitios específicos en donde se puedan instalar otras cestas de forma estratégica


1 de junio de 2019

Instalación de cestas con características especiales

Alcaldía - Jefe ESP

Corto plazo 1 de

octubre de 2020

1 de octubre de 2021

PROGRAMA DE LAVADO DE ÁREAS PÚBLICAS

PROYECTO: Inclusión de la actividad de lavado de áreas públicas dentro de la prestación del Servicio de Aseo

Diseñar el esquema operativo para la prestación de este servicio (definir el esquema tarifario de

actividades complementarias) Jefe ESP Corto plazo






VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

354


inicio Fecha final

AÑO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Implementar actividad de lavado de áreas públicas en el municipio

Jefe ESP Corto plazo 1 de mayo de 2020


PROGRAMA DE CORTE DE CÉSPED Y PODA DE ÁRBOLES

PROYECTO: Inclusión de la actividad de corte de césped y poda de árboles en áreas públicas dentro de la prestación del Servicio de Aseo

Diseñar el esquema operativo para la prestación del servicio de corte de césped (definir el

esquema tarifario de actividades complementarias)



de 2019

Elaborar catastro detallado de individuos,

identificando características generales y únicas,

para establecer una frecuencia adecuada de poda


septiembre de 2019

1 de septiembre

de 2020

Diseñar el esquema operativo para la prestación

del servicio de poda de árboles (definir el Jefe ESP Corto plazo






VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

355


inicio Fecha final

AÑO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12


complementarias).

PROGRAMA DE TRANSPORTE DEL SERVICIO DE ASEO.

PROYECTO: Generación estrategias que permitan controlar los costos asociados al transporte de residuos.

Aplicar ruteo óptimo que garantice el uso de la capacidad completa de los vehículos

Jefe ESP Corto plazo 1 febrero de

2017


Estudiar la posible implementación estrategias de regionalización (se recomienda tener en cuenta

estudio Empresas Públicas de Cundinamarca S.A. E.S.P – EPC), con el fin de aprovechar materiales

en PARS o PARSO cercanas

Jefe ESP Corto plazo. 1 de

septiembre de 2019.

31 de diciembre de 2022.

PROGRAMA DE GESTIÓN DE RESIDUOS ESPECIALES

PROYECTO: Gestión integral de residuos especiales.

Articular un programa de gestión de residuos especiales (postconsumo), ya sea mediante las alternativas de

manejo con las que cuenta la ANDI o contratar con un gestor externo que cuente con las características para la

prestación de este servicio


1 de octubre de

2017





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

356


inicio Fecha final

AÑO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Realizar estudio de prefactibilidad con el fin de establecer una ruta con frecuencia definida en la cual se puedan hacer jornadas de recolección de

residuos de gran volumen


1 de marzo de 2019

1 de marzo de 2020

Aplicación de comparendo ambiental

Jefe ESP / Inspección de

Policía – Secretaría de

Gobierno


de 2019


Fortalecer las actividades de difusión por medio de piezas comunicativas, institucionales y

reglamentación expedida




PROGRAMA DE GESTIÓN DE RESIDUOS DE CONSTRUCCIÓN Y DEMOLICIÓN - RCD

PROYECTO: Implementación de la gestión de integral residuos de construcción y demolición – RCD.

Establecer en el POT del municipio sitios preidentificados como áreas para el manejo de

escombros

Jefe Planeación

Corto plazo 1 marzo de

2017 1 diciembre

de 2017




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

357


inicio Fecha final

AÑO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Buscar estrategias en las cuales estos residuos puedan ser reutilizados de forma legal y

responsable, (se recomienda tener en cuenta lineamientos específicos de la CAR para el

tratamiento de este tipo de residuos)

Jefe Planeación

Corto plazo. 1 febrero de

2019


Expedir un acto administrativo municipal en el cual el Municipio defina la gestión de los RCD,

estableciendo las responsabilidades de los usuarios, el municipio, el prestador del Servicio de Aseo, los operadores de centros de disposición y aprovechamiento de RCD y los transportadores.

En el decreto se debe promover el aprovechamiento de los RCD de acuerdo a los

tipos de material, estimulando a los generadores a la reutilización en las obras o la entrega a

gestores que realicen transformación y valoración de estos residuos

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Corto plazo

1 marzo de 2018

1 marzo de 2019




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

358


inicio Fecha final

AÑO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Realizar control sobre posibles zonas a ser utilizadas como puntos clandestinos para el arrojo de escombros. Aplicación en la medida que sea posible de comparendo ambiental a infractores

Jefe Planeación

Corto plazo 1 de julio de

2018


Diseñar e implementar una campaña de comunicación para que los usuarios realicen la

gestión de la forma que se establezca y sobreproceso sancionatorio aplicable al manejo de

escombros en el municipio

Jefe Planeación -

ESP Corto plazo



Elaborar un plan operativo y presupuesto para incluir la recolección de escombros a pequeños

generadores (hasta 1 m3) en el Servicio de Aseo,

como actividad complementaria

Jefe Planeación –


1 de marzo de 2019

1 de marzo de 2020

PROGRAMA DE DISPOSICIÓN FINAL.

PROYECTO. Reducción de residuos llevados a Relleno Sanitario.




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

359


inicio Fecha final

AÑO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Llevar control de cantidad de residuos llevados a disposición final y verificar reducción Jefe ESP Corto plazo

1 de abril de 2017


PROGRAMA DE GESTIÓN DEL RIESGO DEL SERVICIO DE ASEO.

PROYECTO: Formulación de un plan de gestión del riesgo para el manejo de residuos sólidos en el Municipio.

Realizar la identificación y evaluación de riesgos asociados a la prestación del Servicio de Aseo,

actividades complementarias, residuos especiales y RCD y en general de la gestión de residuos

sólidos en el Municipio. Considerando amenazas y vulnerabilidad



Diseñar los procedimientos operativos y demás procedimientos para el control de riesgos y la

atención de emergencias que se puedan presentar, de acuerdo a la evaluación de riesgos


de 2019





VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

360


inicio Fecha final

AÑO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Definir y gestionar recursos para el control de riesgos inherentes a la gestión de residuos sólidos

en el municipio Jefe ESP Corto plazo

1 de marzo de 2017

1 de noviembre de 2020

Actualización del plan de gestión de riesgos compuesto por identificación y evaluación de riesgos, procedimientos operativos, Recursos

requeridos

Jefe ESP Largo plazo 1 de febrero

de 2020






VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

361

7.3. Componente de aprovechamiento


inicio Fecha final

AÑO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Programa Aprovechamiento

Proyecto: 1 Establecer ruta de recolección selectiva

Jefe ESP Corto plazo 01 enero de 2017


Componente 1. Diseñar ruta y estructurar funcionamiento

Actividades

Realizar el diseño de ruta selectiva Jefe ESP

Corto plazo 01 enero de 2017

31 diciembre

2019

Realizar análisis para cobro de la actividad de recolección selectiva vía tarifa de acuerdo a la

regulación de la CRA y norma de aprovechamiento Jefe ESP

Corto plazo

01 enero de 2018

31 diciembre

2018

Componente 2. Vinculación de Población Recicladora de Oficio - PRO

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

362


inicio Fecha final

AÑO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Realizar un acuerdo con la población recicladora, donde se defina figura legal de vinculación a la

prestación del servicio y actividades específicas a desarrollar, estas actividades pueden estar

asociadas a la implementación de la ruta selectiva y/o a la selección del material recuperado

Jefe ESP - Alcaldía



Componente 3: Programa de Selección en la Fuente

Actividades

Diseño de estrategias para la selección en la fuente

Alcaldía



Diseño de Protocolo de sensibilización de selección en la fuente

Alcaldía



Instrucción a auxiliares para realización de visitas (estudiantes de grado 10 de colegio del municipio o

pasante SENA)

Alcaldía






VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

363


inicio Fecha final

AÑO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Diseño y agendamiento de visitas a usuarios, los primeros años iniciar en sectores donde se haya


Alcaldía



Realización de visitas (por lo menos una (1) visita al año a cada usuario). Incluye área urbana, El

Piñal y San Gabriel

Alcaldía




inicio Fecha final

AÑO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Programa Aprovechamiento

OBJETIVO 2

Sensibilizar a la comunidad sobre la importancia del aprovechamiento, el cobro de la tarifa y el respeto a la PRO

PROYECTO 2

Campaña de corresponsabilidad ambiental

Alcaldía Municipal

Corto plazo 01 enero

2017

31 diciembre

2028

Componente 1. Contratación

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

364


inicio Fecha final

AÑO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Campaña de sensibilización (corresponsabilidad) Alcaldía Corto plazo 01 enero de 2017


Proceso de contratación campaña Alcaldía Corto plazo 01 enero de 2017


Componente 2. Diseño de campaña

Actividades

Diseño de Plan de medios, estrategias y contenidos

Contratista Corto plazo 01 enero de 2017


Diseño de piezas publicitarias Contratista Corto plazo 01 enero de 2017


Componente 3. Elaboración de piezas publicitarias

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

365


inicio Fecha final

AÑO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Producción y grabación de audio y video con el mensaje institucional de la campaña de

corresponsabilidad Contratista Corto plazo

01 enero de 2017


Elaboración de piezas publicitarias Contratista Corto plazo 01 enero de 2017


Componente 4. Difusión

Actividades

Difusión en medios de piezas comunicativas institucionales de la campaña de

corresponsabilidad

Funcionario Aprovechamiento

Alcaldía Corto plazo

01 enero de 2017


Distribución del material publicitario Funcionario




Difusión en redes sociales Funcionario




Componente 5. Programa de concursos y estímulos

Actividades




VIOTÁ V.01

PGIRS-PC-01

366


inicio Fecha final

AÑO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Diseño de actividades de concursos y estímulos Funcionario




Ejecución de actividades de concursos y estímulos Funcionario




Componente 6. Evaluación, ajuste y actualización

Actividades

Realizar encuesta a usuarios verificando impacto de campañas de sensibilización



01 enero de 2018


Evaluación de encuestas Funcionario




Documento de evaluación y estrategias de ajuste Funcionario




PROYECTO 3. Implementación del sistema de aprovechamiento de residuos

Componente 1. Diseñar y estructurar esquema de aprovechamiento

Diseñar un esquema de aprovechamiento de residuos en el municipio, que incluya reciclables y

orgánicos y que permita la vinculación de la

Prestador del servicio de Aseo

- Funcionario Corto plazo

01 enero de 2017

30 agosto de 2017




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inicio Fecha final

AÑO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

población recicladora. Este esquema debe contener un cronograma de ejecución y un

presupuesto de inversiones.


Gestionar recursos para la construcción de la planta de aprovechamiento de residuos que incluya

clasificación y acopio de residuos reciclables y transformación de residuos orgánicos

Alcalde Corto plazo 01 enero de 2017


Realizar la construcción de la planta de aprovechamiento de residuos municipal, en el lote

designado por la Alcaldía (que se incluya en el EOT) y preferiblemente ubicado a menos de 5 Km

del casco urbano.


31 agosto de 2019

Puesta en marcha y operación de las instalaciones para el aprovechamiento de residuos

Jefe ESP Corto plazo 01 octubre

de 2019



aprovechamiento de residuos orgánicos UMATA Corto plazo

01 enero de 2020


Formular estudio para restructuración de tarifa, incluyendo componente de aprovechamiento,

cuando la CRA defina un esquema tarifario para municipios con menos de 5.000 usuarios

Jefe ESP Corto plazo 01 enero de 2018


Designar un funcionario de la Alcaldía o contratar un profesional que se ocupe de la planeación de las actividades relacionadas con el programa de






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368


inicio Fecha final

AÑO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

aprovechamiento y atención a la población recicladora en el municipio, articulando las

acciones con el prestador del Servicio de Aseo.

Componente 2. Poner en funcionamiento el sistema de aprovechamiento


traspaso de información al prestador del servicio y administración municipal. El sistema de pesaje se debe implementar también en el centro de acopio

que establezca el municipio. El sistema consiste en una báscula certificada y medios de registro de los

tipos y cantidades de materiales recuperados y comercializados, además de los materiales

llevados por cada reciclador de oficio.



01 enero de 2017


Definir un reglamento o condiciones mínimas ambientales y de seguridad para la operación de

bodegas o centros de acopio en el municipio, y las actividades de seguimiento y control



01 enero de 2017

31 octubre de 2017

Incentivar la ejecución de proyectos de aprovechamiento de residuos orgánicos y

reciclables en instituciones educativas urbanas y rurales, en plaza de mercado, Juntas de Acción

Comunal y establecimientos donde se comercialicen frutas y verduras



01 enero de 2017


Establecer registros para el seguimiento de Funcionario Corto plazo 01 enero 31




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369


inicio Fecha final

AÑO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

cantidades de residuos aprovechados Aprovechamiento Alcaldía

de 2017 diciembre de 2028

Programa de Inclusión de Recicladores

PROYECTO 4. Plan de Atención Integral a la Población Recicladora de Oficio

Desarrollo de convenio con institución Funcionario



2018

31 diciembre

2022

Diseño de taller y de contenidos Funcionario



2018


Ejecución del taller Funcionario








Diseño de taller (resolución de conflictos) y de contenidos



01 enero 2018


Ejecución del taller de resolución de conflictos Funcionario



2018


Desarrollo de convenio con institución Funcionario Mediano 01 enero 31




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inicio Fecha final

AÑO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12


plazo de 2021 diciembre 2021

Estudio de perfiles y formulación de necesidades Funcionario


Mediano plazo

01 enero de 2021


Registro y matrícula de población recicladora seleccionada para formación técnica


Alcaldía

Mediano plazo

01 enero de 2021






Diseño de talleres y contenidos Funcionario




Ejecución de talleres de fortalecimiento organizacional



01 enero de 2017


Acompañamiento para garantizar sostenibilidad de organización


Alcaldía

Mediano plazo

01 enero de 2018




Mediano plazo

01 enero de 2021





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inicio Fecha final

AÑO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Diseño de talleres y contenidos Funcionario


Mediano plazo

01 enero de 2021


Ejecución de talleres de emprendimiento Funcionario


Mediano plazo

01 enero de 2021


Dotación de uniformes a recicladores de oficio Funcionario




Entrega en comodato de vehículos y /o equipos a recicladores de oficio

Funcionario Aprovechamiento Alcaldía /Alcalde







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372

8. PLAN FINANCIERO

La formulación del Plan de Gestión Integral de Residuos Sólidos PGIRS del Municipio de

Viotá se ha realizado en concordancia con lo establecido en la Resolución 754 de 2014, al

tener en cuenta el costeo y priorización de cada programa con sus proyectos, así como la

asignación de recursos por diferentes fuentes de financiamiento.

La elaboración del costeo de las actividades se realizó en congruencia con los pasos

establecidos en la metodología de marco lógico, basados en el árbol de problemas,

pasando por el árbol de objetivos, el análisis de posibles aspectos regionales para llegar

al modelo financiero que contiene los programas y proyectos con las fuentes de recursos

o fuentes de financiación requeridas para cada una de las actividades planteadas.

En la formulación de planes y proyectos, no todas las actividades involucradas en estos

planes y proyectos requieren financiación ya que varias se vienen ejecutando o

simplemente su planteamiento no genera una erogación de recursos para poderlas

realizar; es así como de un total de 106 actividades planteadas en 17 proyectos y 13

programas, solamente 41 actividades requieren recursos o financiamiento para su

ejecución las cuales pueden ser financiadas en un plazo hasta de 12 años por algunas de

las siguientes fuentes de financiamiento identificadas:

1) Presupuesto Municipal

2) Presupuesto Prestador del Servicio

3) FSRI - SGP Agua y saneamiento

4) Tarifa

Las fuentes 1 y 3 hacen referencia a actividades que son responsabilidad a cargo del Ente

Territorial y que en algunos casos podría solicitar apoyo por medio de recursos a través

del Plan de Departamental de Agua PDA o comúnmente denominado Aguas para la

Prosperidad, el cual posee a cargo como gestor a las empresas públicas de

Cundinamarca.




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373

Cabe destacar los principales proyectos de inversión que requiere el Municipio de Viotá,

se relacionan con la implementación del sistema de aprovechamiento de MPRR, contratar

el Fortalecimiento institucional para la ESP, ajustar el Decreto No. 062 de diciembre 20 de

2015 expedido por el alcalde Municipal de Viotá, realizar campaña de corresponsabilidad

ambiental, llevar a cabo el diseño de un programa integral para la prestación del servicio

de barrido y limpieza en el Municipio y asimismo el diseño de un programa integral para la

prestación del servicio de recolección en el municipio

Frente al numeral 3, esta fuente de financiamiento corresponde al Fondo de Solidaridad y

Redistribución del Ingreso FSRI y a los recursos de sistema general de participaciones

SGP del sector de agua y saneamiento básico; del primero se pueden asignan recursos

del balance correspondiente a subsidios y contribuciones, y del segundo se obtienen los

recursos para subsidios e inversión destinados para los servicios públicos domiciliarios de

acueducto, alcantarillado y aseo.

Estas dos fuentes son prioritarias para a que los suscriptores del Servicio de Aseo en el

municipio se les cobre una tarifa baja aplicando los subsidios al máximo, es decir, 70%

para el estrato 1, 40% al estrato 2 y 15% al estrato 3. Cuando un municipio no posee

estos niveles de subsidio, los mismos deben ser solicitados al concejo municipal para su

aprobación, esto basado en la proyección de tarifas aplicadas en una vigencia.

Las fuentes 2 y 4 dependen de recursos que asigne y recaude el prestador del Servicio de

Aseo y que por ende debe planear de la mejor manera posible, bien sea con los recursos

que normalmente ejecuta para la operación del servicio, gastos de administración y otros

egresos presupuestales; sin embargo el rubro más sensible en el presupuesto del

prestador es el cobro de la tarifa del servicio ya que con esta debe poder financiar todos

los componentes del servicio y nuevas actividades que surgen a partir del año 2016.

Por lo anterior, en el PGIRS del Municipio de Viotá, es importante tener en cuenta que

gran parte a componentes que son o serán reconocidos en la nueva estructura tarifaria

que debió empezar a regir a partir del mes de abril de 2016, de conformidad con lo

establecido en la Resolución CRA 720 de 2015, son actividades incluidas en el

componente de Costo de Limpieza Urbana por Suscriptor CLUS, en donde se

reconocerán en la tarifa del suscriptor actividades como lavado de áreas públicas, corte




VIOTÁ V.01

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374

de árboles, poda de césped y el mantenimiento e instalación de cestas; todas estas

actividades no se financiaban mediante el cobro de la tarifa a los usuarios y eran

prestadas con recursos externos, en los casos en que se realizaban, mientas que ahora

son obligaciones propias de cada prestador y de cada municipio establecidas por medio

del Decreto 2981 de 2013.

Lo anterior es un aspecto muy importante que debe considerar el municipio ya que esta

nueva estructura podría impactar la tarifa del suscriptor al financiar todas estas

actividades, las cuales por ley deben desarrollarse.

Otras actividades que se relacionan con el prestador, son aquellas que puede financiar

directamente de su presupuesto pero que no son reconocidas en la tarifa al no ser

directamente un componente del servicio público de aseo, es decir, un componente que

no se encuentra regulado por precios por la Comisión de regulación de Agua Potable y

Saneamiento Básico CRA. Algunas de estas son los estudios tarifarios, la adopción y

actualización del catastro, las socializaciones y campañas a cargo del prestador o la

elaboración de estudios de mercado requeridos para la estación de transferencia.

Después de realizar la correspondiente desagregación de actividades, el modelo

presupuestal que se presenta en este capítulo, supone que las actividades son necesarias

y requieren asignación eficiente de recursos, con costos de actividades ajustadas a una

operación cómoda, pero sin llegar a estimaciones onerosas. Uno de los supuestos

utilizados para realizar las proyecciones de actividades que constantemente se repiten en

cada periodo anual, consistió en proyectar un valor acumulado de inflación equivalente a

una tasa anual de 3%, valor que se considera moderado para las proyecciones de

acuerdo con los valores de inflación registrados en los últimos años en Colombia.

Con todo lo anterior, a continuación, se presentan las diferentes fuentes de financiamiento

según lo descrito y posteriormente se describen cada uno de los programas y proyectos,

con sus actividades y responsable, detallando actividades de pre inversión, inversión,

operación y mantenimiento, así como clausura., para cada uno de los 12 periodos anuales

solicitados por la Resolución 754 de 2014.

Las fuentes de financiamiento se relacionan con el responsable, tienen en cuenta las

normas relacionadas con el Servicio de Aseo y quien debe aplicarlas; esto es, todas




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375

aquellas obligaciones derivadas directamente de la Ley 142 de 1994, están

principalmente en cabeza del municipio en temas relacionados con asegurar la

continuidad, cobertura, calidad del servicio y otorgar un esquema de subsidios que

favorezca el pago de los servicios de acuerdo a la capacidad socio económica de los

usuarios.

Frente al prestador, debe ser claro que varias de las actividades relacionadas con las

normas tarifarias, le son de su competencia, así como varias de las actividades

recientemente reglamentadas a través del Decreto 2981 de 2013 y de la resolución CRA

720 de 2015. El presente PGIRS tiene en cuenta en las asignaciones de actividades y sus

responsables respectivos, las citadas normas teniendo claro que las obligaciones del

Municipio no son trasladables de manera directa al prestador; si bien el principal

responsable en garantizar una correcta prestación del servicio es el Municipio, lo ideal es

que exista una simbiosis entre ambas entidades para ejecutar los planes y programas de

manera colaborativa




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Tabla 60. Fuentes de financiamiento de presupuesto





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377

Tabla 61.Presupuesto general Plan de Gestión Integral de Residuos Sólidos Municipio de Viotá - 2016.





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De conformidad con estas fuentes de financiamiento y la totalidad de los recursos

expuestos en la tabla anterior, a continuación, se describen los costos por cada uno de los

programas y proyectos, realizando un detalle de la proyección de recursos en un plazo de

12 años, teniendo en cuenta los valores reportados de pre inversión, estos hacen

referencia a toda actividad relacionada con estudios y diseños que se deben contratar. En

el caso del componente de inversión, este hace referencia a todas las actividades que

requieren costo de adquisición de maquinaria, materiales o implementos requeridos para

desarrollar una actividad, incluyendo obra física. En la parte de operación y

mantenimiento se incluyen todos los costos asociados a las actividades de este tipo, y por

último las actividades de clausura hacen referencia a costos de cierre de espacios

públicos relacionados con la Gestión Integral de Residuos Sólidos en el municipio de

Viotá.

Las siguientes tablas presentan el detalle de los costos de los programas totalizando los

valores que incluyen las actividades pre inversión, inversión, operación y mantenimiento y

clausura, detallados en cada uno de los 12 años estimados para cada uno de estos

programas.




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Tabla 62. Detalle de costos de los programas





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380

En Viotá, los Programas se enfocan en aspectos institucionales con destinaciones

anuales que en el periodo de proyección de 12 años ascienden a cerca de 6.031millones,

seguido de las apropiaciones de recursos para el programa de Aprovechamiento por un

valor cercano a los 1.513 millones en este mismo periodo. Estas inversiones están

representadas en proyectos tales como:

Proyectar anualmente el porcentaje de subsidios a los usuarios según estrato 1, 2

y 3

Presentar un nuevo estudio tarifario de acuerdo con la nueva metodología

(realizado e implementado)

Designar un funcionario de la Alcaldía o contratar un profesional que se ocupe de

la planeación de las actividades relacionadas con el programa de

aprovechamiento y atención a la población recicladora en el municipio, articulando

las acciones con el prestador del Servicio de Aseo.

Realizar análisis para cobro de la actividad de recolección selectiva vía tarifa de

acuerdo a la regulación de la CRA y norma de aprovechamiento

Diseño de Plan de medios, estrategias y contenidos

Producción y grabación de audio y video con el mensaje institucional de la


Implementar un sistema de pesaje oficial en las bodegas existentes y establecer el

medio de traspaso de información al prestador del servicio y administración

municipal. El sistema de pesaje se debe implementar también en el centro de

acopio que establezca el municipio. El sistema consiste en una báscula certificada

y medios de registro de los tipos y cantidades de materiales recuperados y

comercializados, además de los materiales llevados por cada reciclador de oficio.

Dotación de vehículo

Ejecución de talleres fortalecimiento organizacional

Generar cultura para el buen uso de cestas públicas (incluir población flotante).




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Tabla 63. Resumen de proyectos





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382

9. IMPLEMENTACIÓN, SEGUIMIENTO Y MONITOREO

Para la implementación del PGIRS es fundamental que la administración municipal realice una serie de actividades de acuerdo a la Resolución 754 de 2014, estas actividades son:

Presentar al concejo municipal dentro del anteproyecto de presupuesto, la

propuesta de recursos para la implementación del PGIRS en la vigencia siguiente,

con el fin de que se garanticen los recursos en el presupuesto anual y se

comprometa su ejecución.

Ejercer como coordinador de las acciones y compromisos con los responsables de

la ejecución de los proyectos definidos en el PGIRS.

Ejecutar los programas y proyectos que estén bajo su responsabilidad de acuerdo

a la programación del PGIRS.

Realizar el seguimiento al cumplimiento de metas y adoptar los correctivos y

medidas de ajuste que sean necesarias, con el fin de implementar

satisfactoriamente el PGIRS.

Es así como la administración municipal debe asignar los recursos humanos, técnicos y

financieros para adelantar las actividades de evaluación y seguimiento al PGIRS. Sin

dejar de lado al Grupo Coordinador que debe actuar como un veedor de la

implementación del Plan. De igual manera, la oficina de control interno del municipio o

quien haga sus veces, debe realizar seguimiento a la implementación del PGIS.

Por su parte la Oficina de Servicios Públicos, también debe gestionar y asignar los

recursos de acuerdo a las actividades que le fueron asignadas.

Para ejercer la labor de evaluación y seguimiento se establece el siguiente modelo de

cuadro, que debe diligenciarse por el personal asignado, con una frecuencia trimestral los

primeros 3 años de implementación del PGIRS y luego semestral. Se debe diligenciar

para cada proyecto de acuerdo a las tablas de verificación presentadas en la sección de

programas y proyectos, después de cada ficha de proyecto establecida.




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Nivel

Resu

men

narr

ati

vo

* Indicadores

Med

ios d

e

Veri

ficac

ión

Dif

icu

ltad

es

Iden

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cad

as

Accio

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Can

tid

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Calid

ad

Tie

mp

o

Lu

gar

Gru

po

So

cia

l

Finalidad

Objetivo

Componentes

Actividades




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10. REVISIÓN Y ACTUALIZACION DEL PGIRS

La formulación, evaluación, seguimiento, control y actualización de los Planes de Gestión

Integral de Residuos Sólidos; se establece que en el primer año del periodo

constitucional, cada Alcalde Municipal realizará la revisión del PGIRS.

En la revisión deben verificarse aspectos como:

Proyección de población de acuerdo a información disponible de censos recientes

o catastro de usuarios de los servicios de energía y acueducto.

Generación y composición de residuos.

Emisión de nuevas políticas o programas nacionales o departamentales para el

manejo de residuos.

Variaciones en la población recicladora de oficio.

Incrementos del área municipal considerada como urbana.

Cambios sustanciales en la dinámica industrial y/o económica en el municipio, que

afecte la generación o tipo de residuos.

En caso de que en la verificación se observen aspectos técnicos que justifiquen la

actualización del PGIRS, se debe aplicar la metodología de actualización y expedir el acto

administrativo correspondiente.




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CONTRATO No. PDA -C 040 DE 2016 REVISIÓN Y AJUSTE PGIRS MUNICIPIOS GRUPOS 1 Y 2 PLAN DE GESTIÓN...

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