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  • C d i g o P r o c e s a l P e n a l C o m e n t a d o

    N D I C ET O M O I I

    CAPTULO IV AUDIENCIA INICIAL ! "

    CAPTULO V DECLARACIN INDAGATORIA #! " $ $ % &'() *+#)', $ %"" ! %""

    CAPTULO VI INSTRUCCIN - %"" $ %"% -./$ %"% #,-0,1' %"% $ %"%" ,#' %"% ) %" #'# %" #, %" #/$ %" #,/ %" !2 %"

    CAPTULO VII EXCEPCIONES 3! %" $, %" #' %"" 4!&, %""% -!, %"% 35,# %" 35, %" %"

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    CAPTULO VIII MEDIDAS CAUTELARES ! " #$ # %&'(

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    CAPTULO IX REVISIN DE LAS MEDIDAS CAUTELARES0 1&/ 0 !5*($ 0

    CAPTULO X SOBRESEIMIENTO0 1( 6/ 0 1( / 0 !6 1( / 00 #3 0 &

    CAPTULO XI AUDIENCIA PRELIMINAR00 0 &" 0 0 # 3( * 0 *6( 0

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    TTULO II JUICIO PLENARIO

    CAPTULO I PRINCIPIOS GENERALES ! " # $ % " ! '! "" ( " #%) $ ! *+*, -., " #! $

    CAPTULO II DESARROLLO DE LA VISTA PBLICA /0# # # # &(.+, " ! $ " /1 #11+ #1% $" # $$" (%! $" !%2& " +*!

  • C d i g o P r o c e s a l P e n a l C o m e n t a d o

    CAPTULO III DELIBERACIN Y SENTENCIA ! " # $ ! $ $ % && ! "

    CAPTULO IV ACTA DE LA VISTA PBLICA % " #' " "

    CAPTULO V JUICIO POR JURADOS () $ * " ( $ +,* * -. && ./ & % & # . "

    LIBRO TERCERO

    PROCEDIMIENTOS ESPECIALES

    TTULO I

    CAPTULO NICOPROCEDIMIENTO ABREVIADO

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  • C d i g o P r o c e s a l P e n a l C o m e n t a d o

    TTULO II

    CAPTULO NICOPROCEDIMIENTO EN CASO DE ANTEJUICIO

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    TTULO III

    CAPTULO NICODEL JUZGAMIENTO POR FALTAS

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    TTULO IV

    CAPTULO UNICOJUICIO PARA LA APLICACIN EXCLUSIVA DEMEDIDAS DE SEGURIDAD

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    TTULO V

    CAPTULO NICOPROCEDIMIENTO POR DELITO DE ACCIN PRIVADA

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  • C d i g o P r o c e s a l P e n a l C o m e n t a d o

    LIBRO CUARTO

    RECURSOS

    TTULO I

    CAPTULO NICODISPOSICIONES GENERALES

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    TTULO II

    CAPTULO NICOREVOCATORIA

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    TTULO III

    CAPTULO NICOAPELACIN

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  • C d i g o P r o c e s a l P e n a l C o m e n t a d o

    TTULO IV

    CAPTULO NICOCASACIN

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    TTULO V

    CAPTULO NICOREVISIN

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    LIBRO QUINTO

    EJECUCIN

    TTULO I

    CAPTULO NICODISPOSICIONES GENERALES

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    REFORMAS.

    Bibliografa.

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    CAPTULO IV

    AUDIENCIA INICIAL

    253REGLA GENERAL

    No podr realizarse la audiencia inicial ni ordenarse instruccin sin el respectivorequerimiento fiscal.

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    254CONVOCATORIA

    Recibido el requerimiento fiscal, el Juez de Paz convocar a las partes a unaaudiencia dentro de los plazos siguientes:

    1) Cuando el imputado se halle detenido y el fiscal estime que debe continuar enese estado, dentro del trmino de inquirir; y,

    2) Si no se ha ordenado la detencin del imputado o el fiscal no solicita lacontinuacin de la detencin, o an no ha podido ser capturado, dentro de loscinco das hbiles siguientes.

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    Si el imputado se halla detenido, el Juez de Paz recibir en la audiencia sudeclaracin indagatoria.

    Cuando en virtud de antecedentes y circunstancias consignadas en el requerimientoel juez dedujere que una persona ha participado en la comisin de un hecho punible,y no se encuentra detenido ordenar recibirle en la audiencia su declaracinindagatoria y la citar al efecto.

    Si el imputado no ha sido capturado o no puede concurrir por un obstculoinsuperable, pero hubiere nombrado defensor, la audiencia se realizar con lapresencia de ste.

    Si no hubiere nombrado defensor el Juez de Paz resolver en el trmino sealado,sin convocar a la audiencia inicial con la sola vista de requerimiento fiscal.

    En el caso de requerir instruccin, su solicitud contendr las generales del imputadoo las seas para identificarlo, la relacin circunstanciada del hecho con indicacin,en la medida de lo posible, del tiempo y medio de ejecucin y las normas aplicables;la indicacin de las diligencias tiles para la averiguacin de la verdad y la estimacindel plazo necesario para la instruccin, considerando los plazos mximosestablecidos en este Cdigo. Si lo considera conveniente solicitar adems que semantenga en detencin provisional u otra medida cautelar al imputado o se decretedicha detencin.

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    255AUDIENCIA Y ACTA

    En cuanto sean aplicables, regirn las reglas de la vista pblica, adaptadas a lasencillez de la audiencia; as como los casos de suspensin de la audiencia previstosen este Cdigo.

    Se levantar un acta de la audiencia en la que solamente consten las resolucionesque el juez tome en relacin a los puntos que le sean planteados, los sealados en elartculo siguiente y los aspectos esenciales del acto, cuidando evitar la transcripcintotal de lo ocurrido, de modo que se desnaturalice su calidad de audiencia oral. Elacta ser leda al finalizar la audiencia y firmada por las partes, quedando notificadapor su lectura.

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    256RESOLUCIN

    Luego de escuchar a las partes y, en su caso, de recibir la declaracin indagatoria,el juez resolver las cuestiones planteadas y, segn corresponda:

    1) Ordenar la instruccin;

    2) Decretar o mantendr la detencin del imputado u otra medida cautelarsustitutiva;

    3) Decretar la desestimacin solicitada por el fiscal;

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    4) Dictar el sobreseimiento provisional o definitivo;

    5) Prescindir de la persecucin penal, cuando proceda la aplicacin de un principiode oportunidad, suspendiendo o archivando las actuaciones;

    6) Suspender condicionalmente el procedimiento;

    7) Resolver conforme el procedimiento abreviado;

    8) Admitir o rechazar al querellante;

    9) Autorizar la conciliacin, cuando haya sido acordada por las partes;

    10) Decretar, a peticin del fiscal o de la vctima, el embargo o cualquier otramedida de resguardo de los bienes del imputado o del civilmente responsable, cuandohayan elementos de conviccin suficientes para estimar que ha existido un hechopunible en el que ha participado el imputado; y,

    11) Resolver sobre cualquier otro incidente.

    Cuando se ordene la instruccin, se remitirn las actuaciones al Juez de Instruccindentro de las veinticuatro horas.

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    257RECURSO

    En los casos de desestimacin, sobreseimiento definitivo, cuando se decrete ladetencin provisional o el embargo, las partes agraviadas podrn interponer recursode apelacin.

    En los dos ltimos casos se extraern copias de las actuaciones pertinentes paraque no se interrumpa el trmite del procedimiento.

    Cuando se trate del sobreseimiento provisional o el archivo, la parte agraviadapodr presentarse dentro de los cinco das siguientes ante el juez de instruccin,solicitando la reapertura del procedimiento. En este caso, el juez podr decretar lareapertura, aunque no se presente un nuevo elemento de prueba, basndose enuna nueva valoracin de los elementos ya existentes.

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    258DISCONFORMIDAD

    Cuando el fiscal solicite desestimacin, sobreseimiento o la aplicacin de un criteriode oportunidad, el juez que no est de acuerdo con dichas medidas remitir elprocedimiento por resolucin fundada al fiscal superior, quien dictaminar sobreel requerimiento fiscal dentro de los tres das siguientes de notificada la resolucin.

    El fiscal superior podr ratificar lo realizado por el fiscal inferior o formular unnuevo requerimiento. Si ste es ratificado, el juez resolver en el sentido solicitadopor la Fiscala General de la Repblica; en caso contrario, decretar lo quecorresponda segn el nuevo requerimiento.

    En este caso, no regir lo previsto en el inciso tercero del artculo anterior.

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    CAPTULO V

    DECLARACIN INDAGATORIA

    259ADVERTENCIAS PRELIMINARES

    Antes de comenzar la declaracin, se comunicar detalladamente y de un modocomprensible al imputado el hecho que se le atribuye en el requerimiento fiscal ensu caso, con todas las circunstancias de tiempo, lugar y modo, en la medida conocida,incluyendo aqullas que sean de importancia para la calificacin jurdica, unresumen del contenido de los elementos de prueba existentes y las disposicionespenales que se juzguen aplicables.

    Se le advertir tambin que podr abstenerse de declarar y que esa decisin noser utilizada en su perjuicio, que es obligatoria la presencia de su defensor y quepodr consultarlo, antes de comenzar la declaracin sobre el hecho, o durante ella.En este caso, si no est presente, se dar aviso inmediato al defensor por cualquiermedio, y si no concurre, se solicitar inmediatamente a un defensor pblico paraque cumpla su funcin en ese acto.

    Tambin ser obligatorio informarle que podr requerir la prctica de medios deprueba, efectuar los descargos que considere convenientes y dictar su declaracin.

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    260INTERROGATORIO DE IDENTIFICACIN

    El juez indagar la identidad del imputado preguntndole su nombre, apellido uotro dato que permita identificarlo, edad, estado civil, profesin u oficio,nacionalidad, lugar y fecha de nacimiento, domicilio, principales lugares deresidencia anterior y condiciones de vida, nombre de sus padres, cnyuge,compaero de vida o conviviente e hijos y de las personas con quienes vive, de lascuales depende o estn bajo su tutela.

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    261DECLARACIN SOBRE LOS HECHOS

    Concluido el interrogatorio de identificacin el juez dar oportunidad al imputadoa declarar cuanto tenga por conveniente sobre el hecho que se le atribuye y paraindicar los medios de prueba cuya prctica considere oportuna.

    Las partes podrn dirigir directamente al imputado las preguntas que estimepertinentes, con la venia del juez, quien tambin podr formular las que considerenecesarias.

    Si el imputado se abstiene de declarar, total o parcialmente, o rehsa suscribirla, sedejar constancia en el acta.

    La declaracin indagatoria constar en un acta independiente de la audiencia inicial,que reproduzca lo ms fielmente posible las palabras del imputado.

    La anterior declaracin se podr hacer constar en cualquier otro medio degrabacin; en ese caso, el juez determinar el resguardo conveniente para garantizarsu inalterabilidad e individualizacin futura.

    Las partes podrn indicar las inobservancias legales y de no ser corregidasinmediatamente, exigir que su protesta conste en el acta. (2)

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    262MTODOS PROHIBIDOS PARA LA DECLARACIN

    En ningn caso se le requerir al imputado juramento o promesa, ni ser sometidoa ninguna clase de coaccin, amenaza, o se utilizar medio alguno para obligarlo,inducirlo o determinarlo a declarar contra su voluntad, ni se harn cargos oreconvenciones tendientes a obtener su confesin.

    Toda medida que menoscabe la libertad de decisin del imputado, su memoria ocapacidad de comprensin y direccin de sus actos ser prohibida, tales como losmalos tratos, las amenazas, el agotamiento, las violencias corporales, la tortura u

  • 997

    C d i g o P r o c e s a l P e n a l C o m e n t a d o

    otros tratos inhumanos o degradantes, el engao, la administracin depsicofrmacos, los sueros de la verdad, el polgrafo y la hipnosis.

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  • 1713

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    432LEGITIMACIN

    Podrn promover la revisin:

    1) El condenado, su representante legal o su defensor;

    2) El Ministerio Pblico; y,

    3) El cnyuge, compaero de vida o conviviente, los ascendientes, descendientes ohermanos, el adoptado y el adoptante, si el condenado ha fallecido.

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    433INTERPOSICIN

    El recurso de revisin se interpondr por escrito que contenga, bajo pena deinadmisibilidad, la concreta referencia de los motivos en que se funda y lasdisposiciones legales aplicables, ante el tribunal que pronunci la sentencia.

    Junto con el escrito se ofrecer la prueba pertinente y, en lo posible, se agregar laprueba documental o se designar el lugar donde ella puede ser requerida.

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    434PROCEDIMIENTO

    Admitido el recurso se notificar a las partes que hubieren intervenido en el procesoo procesos. Diez das despus de la ltima notificacin se celebrar una audienciaen la que se discutirn los argumentos expuestos por las partes y se recibirn todaslas pruebas que hayan sido ofrecidas.

    El tribunal podr disponer todas las indagaciones y diligencias preparatorias quecrea tiles y delegar su ejecucin en alguno de sus miembros, pero cuando la pruebano sea tan slo documental, la incorporar en audiencia pblica.

    Concluida la audiencia el tribunal inmediatamente despus resolver lo pertinente.

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    435EFECTO SUSPENSIVO

    Durante la tramitacin del recurso, el tribunal podr suspender la ejecucin de lasentencia recurrida y disponer la libertad provisional del condenado o la aplicacinde una medida cautelar no restrictiva de la libertad.

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    436ANULACIN O REVISIN

    El tribunal, al resolver la revisin, podr anular la sentencia remitiendo a nuevojuicio cuando el caso lo requiera, o pronunciando directamente la sentencia delcaso.

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  • 1719

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    437REMISIN

    Si se reenva a nuevo juicio, no podrn intervenir los jueces o jurados que conocieronen el anterior.

    En el nuevo juicio no se podr absolver ni modificar la sentencia como consecuenciade una nueva apreciacin de los mismos hechos del primero, con prescindencia delos motivos que hicieron admisible la revisin.

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    438RESTITUCIN

    Cuando la sentencia sea absolutoria, se ordenar la restitucin de la cantidad pagadaen concepto de pena pecuniaria y los objetos decomisados, cuando sea posible.

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    439DAOS Y PERJUICIOS

    La nueva sentencia resolver de oficio sobre la reparacin de los daos y perjuicioscausados por la sentencia anulada. Estos sern pagados por el Estado, salvo que elimputado haya contribuido dolosa o culposamente al error judicial.

    La reparacin civil slo podr acordarse a favor del imputado o de sus herederos.

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    440RECHAZO Y COSTAS

    El rechazo de la solicitud de revisin no impedir la interposicin de un nuevorecurso fundado en motivos distintos.

    Las costas del recurso rechazado estarn siempre a cargo de quien lo interpuso.

    El fallo que se dicte en el nuevo juicio no podr contener una sancin ms graveque la impuesta en la primera sentencia.

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    LIBRO QUINTO

    EJECUCIN

    TTULO I

    CAPTULO NICO

    DISPOSICIONES GENERALES

    441COMPETENCIA

    Las resoluciones judiciales sern ejecutadas, salvo lo previsto en la Ley Penitenciariay aqullas que sean de competencia del Juez de Vigilancia Penitenciariacorrespondiente, por el juez o tribunal que las dict, quien tiene competencia pararesolver todas las cuestiones o incidentes que se susciten durante la ejecucin ydebe hacer las comunicaciones que por la ley correspondan.

    El tribunal puede comisionar a uno de sus jueces para que practique las diligenciasnecesarias.

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    441-ACONVERSIN DE LA DETENCIN PROVISIONAL

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    442INCIDENTES DE EJECUCIN

    Los incidentes de ejecucin podrn ser planteados por las partes y sern resueltos,oyendo a la parte contraria, en el plazo de cinco das.

    Contra las resoluciones de los incidentes de ejecucin no proceder recurso alguno,salvo el de revocatoria o aquellos previstos expresamente en la ley.

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    443SENTENCIA ABSOLUTORIA

    Cuando la sentencia sea absolutoria, el tribunal ordenar inmediatamente lalibertad del imputado y la cesacin de toda medida cautelar, aunque aqulla seatodava recurrible.

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    444OBJETOS SECUESTRADOS, RESTITUCIN Y RETENCIN

    Los objetos secuestrados que no estn sujetos a comiso, restitucin o embargo serndevueltos a quien se le secuestraron, salvo cuando sean de ilcito comercio orelacionados con el crimen organizado, debiendo en este caso cumplirse con lodispuesto en el inciso segundo del Art.184 de este Cdigo. (9)

    Los que sean propiedad del condenado podrn ser retenidos en garanta de lascostas del procedimiento y de la responsabilidad pecuniaria.

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  • 1743

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    445CONTROVERSIA

    Si se suscita controversia sobre la restitucin, se dispondr la formacin de unincidente, conforme a lo previsto para las excepciones de previo y especialpronunciamiento.

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    446OBJETOS NO RECLAMADOS

    Cuando despus de un ao de concluido el procedimiento, nadie se presente areclamar los objetos secuestrados, aun cuando estuvieren en depsito, el tribunalnotificar al propietario, si se conociere, que el objeto ser vendido en pblicasubasta, para que en el trmino de tres das se presente a reclamar los objetos.Transcurrido dicho plazo sin que se presentare el dueo el tribunal proceder avender los objetos en pblica subasta, previa citacin de las partes, y su productoingresar en calidad de Fondos Ajenos en Custodia por el trmino de tres meses,transcurrido los cuales sin que nadie se presente a reclamar dicho valor, steingresar al Fondo General de la Nacin.

    En el caso del inciso tercero del Artculo 184, dichos objetos pasarn por Ministeriode Ley a la Polica Nacional Civil. (9)

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    TTULO II

    CAPTULO I

    COSTAS

    447CONTENIDO

    Las costas consistirn en el pago de los honorarios devengados en el procedimientoy de los otros gastos que se hayan originado durante su tramitacin.

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    448RESOLUCIN NECESARIA

    Toda resolucin que ponga trmino a la causa o resuelva un incidente o la reparacindel dao contendr la condena al pago de las costas.

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    449IMPOSICIN

    Las costas sern a cargo de la parte vencida, pero el tribunal podr eximirla, totalo parcialmente, cuando haya existido razn suficiente para litigar, declarando, enese caso, quien tomar a su cargo el total o el resto de las costas.

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    1756

    450PERSONAS EXENTAS

    Los fiscales, los defensores y los mandatarios que intervengan en el procedimiento,no podrn ser condenados en costas en forma autnoma, salvo que litiguen enforma temeraria o realicen trmites manifiestamente dilatorios.

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    451DISTRIBUCIN DE COSTAS

    Cuando sean varios los condenados al pago de costas, el tribunal fijar la parteproporcional que corresponda a cada uno, sin perjuicio de la solidaridad queestablezca la ley civil.

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  • C d i g o P r o c e s a l P e n a l C o m e n t a d o

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    452LIQUIDACIN

    Las partes presentarn al secretario la liquidacin de las costas. Los interesadospodrn objetarla dentro del plazo de tres das y resolver el tribunal. La resolucinser apelable.

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    CAPTULO II

    DISPOSICIONES FINALES, DEROGATORIA Y VIGENCIA

    453APLICACIN PARA PROCESOS FUTUROS

    Las disposiciones de este Cdigo se aplicarn desde su vigencia a los procesos futuros,cualquiera que sea la fecha en que se hubiere cometido el delito o falta.

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    1762

    453-ADISPOSICIN TRANSITORIA

    Los Auxiliares del Fiscal General de la Repblica y los Defensores Pblicos de laProcuradura General de la Repblica que no sean abogados, podrn ejercer lasfunciones que les establece este Cdigo, durante un perodo de dos aos a partir dela vigencia de este Decreto. (2) NOTA:

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  • 1765

    C d i g o P r o c e s a l P e n a l C o m e n t a d o

    454DEROGATORIA

    Desde la entrada en vigencia del presente Cdigo, queda derogado el CdigoProcesal Penal vigente emitido el da once de octubre de mil novecientos setenta ytres, publicado en el Diario Oficial N 208, Tomo 241, de fecha 9 de noviembre demil novecientos setenta y tres y todas sus reformas posteriores, as como las leyes ydems preceptos legales contenidos en otros ordenamientos que de alguna maneracontradigan o se opongan a lo dispuesto en el presente Cdigo.

    455VIGENCIA

    El presente Cdigo entrar en vigencia el da veinte de abril de mil novecientosnoventa y ocho. (1)

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    DADO EN EL SALON AZUL DEL PALACIO LEGISLATIVO: San Salvador, a los cuatro das del mes dediciembre de mil novecientos noventa y seis.

    MERCEDES GLORIA SALGUERO GROSS,PRESIDENTA.

    ANA GUADALUPE MARTINEZ MENENDEZ, ALFONSO ARISTIDES ALVARENGA,VICEPRESIDENTA. VICEPRESIDENTE.

    JOSE RAFAEL MACHUCA ZELAYA, JULIO ANTONIO GAMERO QUINTANILLA,VICEPRESIDENTE. VICEPRESIDENTE.

    JOSE EDUARDO SANCHO CASTANEDA, GUSTAVO ROGELIO SALINAS,SECRETARIO. SECRETARIO.

    CARMEN ELENA CALDERON DE ESCALON, WALTER RENE ARAUJO MORALES,SECRETARIA. SECRETARIO.

    RENE MARIO FIGUEROA FIGUEROA,SECRETARIO.

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  • 1767

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    BIBLIOGRAFA (ARTS. 48 A 72)

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  • 1769

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    BIBLIOGRAFA (ARTS. 223 AL 228)

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    BIBLIOGRAFA (ARTS. 229 AL 237)

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    BIBLIOGRAFA (ARTS. 238 AL 246)

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    BIBLIOGRAFA (ARTS. 277 AL 284)

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    BIBLIOGRAFA (ARTS. 308 AL 312)

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  • Este libro se termin de imprimiren la Imprenta Nacional

    en el mes de mayo de 2004,la edicin consta de 1000 ejemplares.