Caras y Caretas (Buenos Aires). 3-11-1900, n.º 109

7/22/2019 Caras y Caretas (Buenos Aires). 3-11-1900, n. 109

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(ARAS Y G R E T A SAO III

SEMANARIO FESTIVO LITERARIO ARTSTICO YDEACTUALIDADES

BUENOS AIRES, 3 DE NOVIEMBRE DE 1900

arios quematanN. 109

c ^ y

- P e r o , h o m b r e ,que mevaV r e v e n t a r-S ies pa ra obsequia rle .


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Un a m q u i n a d e c o s e r , p r o v i s t a d er o z a m i e n t o s mu n i c i n , t i e n e c i n c ov e c e s m s s u a v i d a d d e m o v i m i e n t o ,que o t ra no p rov i s t a con e s te ade lan t o m o d e r n o .

Precio, completo con accesorios, $ 65 < .

La s m q u i n a s d e c o s e r E L D R E D -G E y C O L UM B I A f a b r i c a d a s p o rla Na t i o n a l S e wi n g M a c h i n e C . d e Nu e v a Y o r k , t i e n e n r o z a m i e n t o s mu n i c i n . Ro z a mi e n t o s mu n i c i ne s s l o u n o d e mu c h o s p u n t o s d e s u p e r i o r i d a d q u e e n c u n t r a n s e e n e s t a s m qu ina s . Pa sen ve r l a s y p rob a r i a s .

M a n d a m o s c u a l q u i e r a m q u i n a d ecose r^ m e ? e q p p a e M g p a t i ? c u a l q u i e r p u n t o d e l a Re p b l i c aA rgen t ina . N o in f luye qu ie n sea n id on de re s ide , es ta o fe r t a e s v l idap a r a Vd . Es c r b a n o s h o y p a r a fo t o g r af a s d e m q u i n a s d e c o s e r d e s d e

Co c i n a s Ke r o s e n e ,

L a I d e a l n o n ] G ason s in mecha y s in v lvu la . D unal l ama azu l de un in tens o ca lo r , q ueq u e d a e s t a b l e c i d a e x a c t a m e n t e laa l tu ra que desea , has ta que se hayac o n s u mi d o l a l t i ma g o t a d e Ke r o sene . S in o lo r , s in humo, s in pe l ig roy co n un gas t o n f imo . Son jus ta men te lo que Vd . neces i t a en l a e s t anc ia . Pas e ve r l a func io nand o , e s c r b a n o s p a r a e l c a t l o g o i l u s t r a d o . [ C u i d a d o c o n i mi t a c i o n e s i n s e r v ib le s que no son au to m t ica s , pe roq u e f u n c i o n a n c o n me c h a v l v u l ad o c l i e c i o ^ p a r a | i n o ^

Al f in han l legado y ya es tn env e n t a . A p e s a r d e q u e n o h a y u n ag r a n c a n t i d a d d e e s t o s c o c h e c i t o s ,h a y u n l in d o s u r t i d o , p o c o c o m n , p r e c i o s q u e c o n v e n d r n t o d o b o ls i l lo . La s imple pe ro e leg an te G O -C A R T $ 2 5 , h a s t a l a o b r a d ea r t e d e $ 1 3 5 , q u e r e p r e s e n t a t o d olo que cap i t a l y t r aba jo d ie s t ro pue d e n c o m b i n a r p a r a h a c e r u n c o c h e c i t o d i g n o d e l m s l i n d o n e n e q u eh a y a j u g a d o c o n c a s c a b e l . En t r e n ve r los mien t ra s que e s t comple to e ls u r t i d o .

afSa a CknaritmTICULOSjjMHiciii^

Pra ^ C af lo r i d a e s a C a n g a l lo


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COMO SE COMPR POR C RT Y C T LOGOS i s e m e n c i o n a e s t e a v i s o e n C A R A S YC A R E T A S, M A N D A R E M O S G R A T I S A P E D I D O n ue s -t r o t e r c e r L i b r i t o m a g f n l i c a m e n t e i l u s t r a d o q u e c o n t i e n e :1. U n a e x p l i c a c i n d e l s i s t e m a d e C o m p r a r p o r C o r r e s p o n d e n c i a ;2 . C a r t a s d e c e n t e n a r e s d e c l i e n t e s q u e l o h a n p r o b a d o ; .3 C a t l o g o c o n p r e c i o s d e t o d o s n u e s t r o s a r t c u l o s d e v e r a n o ;4 , M u e s t r a s d e c a s i m i r e s , f r a n e l a s y b r i n e s p a r a r o p a l i v i a n a ;5 . I n s t r u c c i o n e s p a r a t o m a r m e d i d a s p a r a t r a j e s y c a m i s a s ; P d a l o l l E s c r i b a h o y Q u e d a r . I n t e r e s a d o . TR JES SOBRE MEDIDN o t e n e m o s u n s o l o m e t r o d e g n e r o q u e n o s e a i m p o r t a d o y p e r s o n a l m e n t e e l e g i d o e nP a r s L o n d r e s p o r u n c o n s o c i o . L os m e j o r e s c a s i m i r e s p r e c i o s m s c o n v e n i e n t e sC e n t e n a r e s d e c l i e n t e s de l a c a p i t a l y d e l a s p r o v i n c i a s a t e s t i g u a n l a e l e g a n c i a d e n u e s t r oc o r t e . PRECIOS SOBRE MEDIDT R A J E d e s a c o , d e c h e v i o t i n g l s P s . 39.75T R A J E d e s a c o , d e s a r g a s , c a s i m i r e s y f r a n e l a s i n g l e s e s , 4 4 . 75 y 4 9.75T R A J E d e s a c o , g r a n f a n t a s a , l t i m a c r e a c i n , 5 4 . 75 y 5 9 .75T R A J E d e s a c o , d e c a s i m i r e s i n g l e s e s y f r a n c e s e s , e x t r a s , 64 . 75 y P s . 69. 75P A N T A L O N E S , l t i m a s n o v e d a d e s , 1 4 . 75 , 1 6.75 1 8.75 y 2 1 . 75T R A J E S d e fr. ; c o m p l e t o s , f o r r a d o s e n s e d a , l t i m a m o d a , 99. 75 y 1 1 4 .75

T R A J E S d e s m o k i n g c o m p l e t o s , f o r r a d o s d e s e d a , 99. 75 y . . . . 89. 75T R A J E S d e l e v i t a , f o r r a d o s d e s e d a , 89. 75 y 94 . 75T R A J E S d e j a q u e t , l t i m a n o v e d a d , c o n p a n t a l o n e s d e f a n t a s a , 6 75 y SOMBREROS INGLESES Y NORTE MERIC NOSS O M B R E R O S d u r o s i n g l e s e s , n e g r o s d e c o l o r , 9.65 y .S O M B R E R O S b l a n d o s , c h a m b e r g o s , f o r m a s O r io n , 8.75 yS O M B R E R O S b l a n d o s , fo r m a J o c k e y a l a p l a n a , 6. 75S O M B R E R O . S d e p a j a i n g l e s a , c a n o t i e r s , 3 .4 ^ , 3. 85 y . .S O M B R E R O S d e p a ja , f o r m a c h a m b e r g o , 5 .75 y . . .S O M B R E R O S d e p a j a d e P a n a m , m u y r i c o s , . . . .S O M B R E R O S d e f el p a , c o p a a l t a , 1 5 .75 y

B o t iu e s S o r tc a r a e r i c a n o s p a r a J v e n e s S i n o s M a s y C r i a t u r a sTenemos un surtido completo recin recibido de Nueva YorleB O T I T A S d e c a b r i t i l l a p a r a n i a c r i a t u r a , c o n b o t o n e s c i n t a s P s 6 35B O T I N E S d e c o l o r , c u e r o d e R u s i a , c o n c i n t a s , p a r a n i aB O T I N E S d e c h a r o l p a r a n i a c r i a t u r a , c o n b o t o n e s c o r d o n e sB O T I N E S p a r a n i i t o s , d e b e c e r r o n e g r o V e l o u r Bo xB O T I N E S p a r a n i o s y j v e n e s , d e b e c e r r o n e g r o , 8. 35 yB O T I N E S d e c o l o r , c u e r o d e R u s i a , p a r a n i i t o sB O T I N E S d e b e c e r r o a m a r i l l o , p a r a n i o s } j v e n e s . . . . .B O T I N E S d e b f a l o , c h a r o l a d o , p a r a n i o s y j v e n e s , 8.85 h a s t aN u n c a s e h a v i s t o e n B u e n o s A i r e s c a l z a d o t a n f in o y d u r a d e r op a r a n i o s y c r i a t u r a s ; v a n l o y n o c o m p r a r n o t r o ; s e m a n d a np o r e n c o m i e n d a . P d a s e C a t l o g o .

7 .858.857.359.857.359.8510.35

Nuestro renombrado calzado de Keifli para hombres, desde 8 12.75 basta 6.75Nuevas formas recin .recibidas de zapatos y botines para seoras, desde $ 8.85 hasta 15.85U N J U E G O C O M P L E T O D E B O T O N E S D E P L T G R T l l S Para la ms completa introduccin de nuestras camisasmarca UerueU, as como las ltimas novedades en camisassobre me dida para la estacin de verano, hacemos la ofertaespecial de u n J u e g o c o m p l e t o d e b o t o n e s p a r ac u e l l o , p e c h e r a y p u o s , t o d o s d e p l a t a s e l l a d am a c i z a , que se regala I todo cl ien te que compre mediadocena de estas camisas .P i d a n m u e s t r a s d e l s l t i m a s n o v e d a d e s enZeflres, O.xfores, Madras y otros gneros de fantasa, cond e t a l l e s c o m p l e t o s d e n u e s t r a o f e r t a e s p e c i a l

McUcJvVo'iCHACM} 'BUENOS mma


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Para la familiaDo s vestidos de ma ana , para prim ave ra y verano , de modelo parisiense de este ao.El prime ro se compone de unacamisa elegante de seda azullavable, plegada en los hombros y amplia en la cintura ,donde est recog ida; c orbatade seda y m ang as am plias conpuos de camisa de hombre; yfalda de cheviotte mezclarla,cortada en forina y ajustadapor un pliegue doble detr s.La descripcin del segun doves tido es sta: Blus a de tafetn color pajizo y falda de pao de vera no. I a pa rte delante ra y la esp ald a de la blusaestn plegadas en los hombros,con plie gue s cosido s hasta lacintur a. Ma ngas de dos costuras , con puos abiertos, de fantasa. Cuello recto, con corbatade franjas. La falda es de tre spiezas.El som brero, como lo vern

nuestras lectoras, es de unaeleg anc ia poco comn. Esthecho de paja amarilla, con lasalas redondeadas. Al lado, grannudo de terciopelo color malvaforrado de raso blanco, que TR J S D E M S N

sostiene tres plumas clar as, delas l lamadas amazonas, y unpenacho coronel. En torno dela copa, envoltura de encajeamarillo y de velillo malva.En tre los num erosos accesorios de la toileiie de una elegante, hay uno que est hoy enPar s m s en boga que nunca :el saq uito ridiculo , queusaban nue stras abuela s y hasido exhu ma do del olvido porlas parisienses en los ltimosaos El r id culo es un v erda dero ars enal destinado contener todos los utensilios de lacoqu etera de una m ujer l inda:minscula cajita de polvos consu resp ecti vo cisne; lpiz rojopar a los labios, e spejito, fras-quito de ag ua de Colonia, cua-dernio de aguja s, el indispensab le por tamonedas , bomboneras , frasqtiito de sales, etc., etc.Los ridiculos que se ven en estegra bad o darn una idea de alguna s de las num erosas var iedade s que se usan: el que tienecintas y f lores bordadas, puedeemplearse como estuche de anteojo de teatro y se parece esos saquitos hechos espec ial-

BOB ADOP R PUNT DE P UELO

mente para el teatro , quecontienen la bombonera yel aban ico Otro, que puede acompaar toda loilit e rica, es el ridiculo decaden il las de oro y plata. ^JEst o rnado de p iedraspreciosas. El tercero, mssencil lo , es de seda ray aday muy apropiad o pa ra unaseo ra que est de medioluto.El bordado para puntade pauelo , que muest rauna N, es una mu estra delos que se usan este ao :sencil lo y muy elegante.*

Sequedad del cuero cabe-lludo.Vn poco de glice -rina caliente, frotada en el BO L SI T S DE M NOcue ro cabe lludo con los dedos ,comba te la sequedad de estaparte de la cabeza.Despus de esa frotacin, hayque dar otra con un cepillo decer da, seco. Se debe frotar vig o ro sam en te .

El dorado de los cuadros.Sepuede renovar en tera me nte e ldorado de los ma rcos de cuadros y espejos, con el siguienteproced imien to :Pn gas e en un l i tro de aguala cantidad de azufre para daral agu a un color ama ril lo ; agr-g-uese dos cebolla s corta da s enpedazos, y h gas e herv ir lamez cla. Una vez que ha herv ido, se le cuela en un tamiz y sele hace enfriar en un plato.Cuando est ya fra, psese conan pincel por la parte que quiere renovarse .

'^%;

MODEL O DB SOMBREBO DEPAJA

Para a le jar las HORMIGAS, espolvorese en el suelo braxpu lver izado , mezc lado con azcar en polvo.

El color blanc o refleja la luz;el color obscuro la absorbe Po reso, un vestido claro es msagra dab le en verano , y serms fresco an,si ltela es bril lante.

Para res taurar las espon jasusada s, se les hace herv ir durante alguna s horas en una solucin de carbonato de soda, con una fuerte p roporc in decenizas de lea. De spus de quehan her vido, se les lava conabundan te agua.


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1 ^ : i ^A l P atcio d e C f istc^lCALLE AETES 130 y 140 BUENOS A IEE S

C o n o c i d a y a n u e s t r a v a s t a V V i r i i i I 3 3 3 3 I D . T i i t r i j i s p i r a c a b a l l e r o s ,q u e t a n t o h a l l ^ i n i i o IJ L a t i i -i i D - s n r t i u 1 >; Dr;-, io y q u e d e t a nn u m e r o s o s p e d i d o s e s c o n s t a n t e m e n t e o b je t o ,p re s e n t a m o s h o y u no d e lo s m o d e l o s d e t ra j e s d erunos, q ue ha m e r e c i d o e x c e p c i o n a l a c e p t a c i n ., -D A TT7 compuesto de blua dril blarco y bom - ^ 1 ^f)X tnjc bacha casim ir azul F> ^-^^

^.^^BK '^-AJ' t-lusa y bombacha todo de dril bl an c o . . * O.^UT R A T P ^' franeU listas y bombacha c a - Q Q A

, , _ _ T T D A r r:- blusa alpca listas y bombacha ca si - _ 1 A A ^' ^^ fck i R A J E n,ir2ul : * O V' Tmik T r } A TC> b usa franela blanca y bombacha c as i - > A H AJ f m . J - ^ A J , n ajul * i O . U U{= r '*' 1 ^\ ^ S OL O E N T R A J E S d e n i o s t e n e m o s 3 1 8 m n -V ^ , ''/^ d i -l o s n n. v o s . c u y o s p re c i o s v a r a n d e s d e 2 .45h a s t a 4 0 c a d a u n o .SOMBREROSD e l a c a s a S m i t h & I i i s ter d e L o n d r e s , h e m o sr e c i b i d o un v a r i a d s i m o s u r t i d o d e g o r r a s ys o m b r e r o s d e p a ja , c u y o s

p re c i o s y c l a s e e x c l u ye nt o d a c o m p e t e n c i a .C a n n o t i e r p a j a f i n a r i n - d i ' o C A ^ rl a o e s e d i , pra joven JP - ' ' - ' ^ j K

j '^Jf S C a no t l er paj a e x t r a - L -i^^.^'awi^^Kix .I ^ V . - M \ t i na , l i m a de >eda para A K A t 9 s 9 ^ ^ K n 1I ^ ^ H . ^ ^ 1 joven > ^ . O U ^ 3 J 3 ^ E ) iS o m b r e r o mar ino paja O A A J U ^ S B L ^gru.-a imoda) * U U ^ S - ^ P l P - ' SombreromHrino pa la .A .A -t . - ^'^J 5 I S W r a H R > ^ -^ ^ ^ ^ M I ^ K T -S o m b r e r o mar ino paja r. K A *- vL^ ' ^N m 2 9 5 d e l c a t l o g o ext ra -t ina ^ - ' ^ V ^

T A M B I 5 N h e m o s r e c i b i d o d e ' l a p ri m e r a c a s a d e U i l n , u n i n c o m p a r a b l e s u r t i d o d e g o r r a s y s o m b r e r o s d e l a m s a l t a f a n t a s a p a r a n i o s .( V e a n n u e s t r o c a t l o g o ) .E S I N D I S P E l T S A B I i E c o n o c e r n u e s t r o c a t l o g o d e v e r a n o , q ue r e m i t i m o s g r a t i s t o ii ;t s pa r t e s , p a r a h a c e r l o s p e d i d o s c o n a c i e r t o , p ue s c o n t i e n et o d a c l a s e d e i n s t ru c c i o n e s .N u e s t r o s T R A J ES D E H O M B R E h a n o b t e n i d o u n x i t o e x t r a o r d i n a r i o .H u b o q u e r e p o n e r y a t o d a s l a s s e r i e s , p a r a a t e n d e r s i n d e m o r a s l o s n um e r o s o s p e d i d o s qu e d i a r i a m e n t e r e c i b i m o s . So s t e n e m o s l o s p re c i o s s i nv a r i a c i n :T R A J E S d e h o m b r e , s a c o c a s i m i r l a n a y p a n t a l n d r i l b l a n c o 9 95T R A J E S d e f ra n e l a l i s t a d a ( no v e d a d ) 15 .50T R A J E S c o m p l e t o s d e c a s i m i r ( yr a n xi t o ) 2 1 .0 0P i d a n C A T L O G O S , M U E S T R A S y P R E C I O S q u e r e n i i t i m o s c o r r e o - v u e l t o .

HERIBERTO HERMiDAm.


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EmbriaguezLos hechos hablanSeor DIEGO GIBSON.

CalleDefensa 192 BuenosAiresMuy seor mo:Profundamente agradecido su casa por el xito obtenido con el uso del Rever te ri ssiento el deber de manifestrselo por escrito autorizndole hacer el uso que crea biende esta mi declaracin.Despus de diez aos de un estado permanente de casi imbecilidad puedo hoy volver mi profesin debido su preparacin.El mrito mayor que he encontrado en el remedio est en que su uso como viene re-cetado ese grave malesta r que aflige los alcoholistas cuando cesa la accin delalcohol y los obliga beber para reponerse.El que ha usado su Bever ter is no puede morir alcoholista si tiene un poco de volun-

tad ni es necesario grande esfuerzo porque cuando el paladar y el olfato estn impreg-nados del remedio cualquier bebida repugna.Repeti r lo dicho todo el que quiera verme para lo cual puede Vd. dar mi direccinparticularmente.De Vd. obligado y obediente S. S. Z S BJurez 16 de Agosto de 1900.

N B.El original de este certi ficado est la disposic in de la s pe rsonas que de-seen verlo.

A LA

is laTIENDL MSV S T Y M E J O R S U R T I DE B U E N O S I R E SAvenida de Mayo

Calle Per Calle Victori a

Su sistema de v en de r t odo de co n-fianza pr ec io fijo y co n po ca uti-li da d le ha valido un xito sin igualhasta hoy.

ACTUALMENTE

E X P O S I C I N G E N E R Lde todas las

Novedades de Verano


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U n a G r a n L u c h aPara romper las ligadurasd e l mal.L imp iar el s i s t e m a de losv e n e n o s .A r r o j a r las i m p u r e z a s ve-n r e a s .R e s t a b l e c e r s e del t r a t a -m i e n t o m e r c u r i a l .

f l E P a i l f i i i i D i l e i i t o l eAqu van a l g u n o sde los e s l abo n s I n a p e t e n c i a d o l o r de c a b e z ane r v i os i dad hond a dep r e s i n den i m o deb i l i dad gen e r a l d i v ie s os

infeccin de la s a n g r e e n f e r m e d a d e s c u t n e a s y c e n t e n a r e s de do-lo res y m a l e s .L a S a n g r e I m p u r a

e s la C a u s a .Es t i s padec i endo hoy p o r q u eten i s la s a n g r e v i c i a d a . No hayque duda r l o . Con la s a n g r e i m p u r a nada m ar cha b i en .Lav ida l l ega ser una c a r g a p e s a d ay vues t r o sp a d e c i m i e n t o s no t i enen nom br e .a r z a p a r r i l l a

delDr Ayerp r o n t o d e s b a r a t a r e s t e e n c a d e n a m i e n t o de e n f e r m e d a d e s . Os s u s t r a e r esa dep r e s i n den i m o i n s u f r ib l e . C am bi a r vue s t r a de s e s pe r ac i n en e s p e r a n z a v u e s t r a t ri s t e z a en c o n t e n t a m i e n t o . A r r o j a el mal del s i s t em a y os i n f unde nu ev a v i da y ene r g a . - Ot r a vez m a s ^s en t s j oven y f ue r t e . Es t i s cu r ad o y c u r a d o de v e r a s .

P r e p a r a d apor el Dr. J. C.A y e r Ca.,L o w e l l M a s s . E.V ASi a l gu i en t r a t a ae i nauc i r os t om ar o t r a Za r zapa r r i l l a no le e s cuch i s . Po r que con s e g u r i d ad que s e r is e n g a a d o . T o m a d la a n t i g u a p r o b a d adel Dr Ay er . Poned t odo vues t r o em pe oen esto.

S i vues t r o h gado no func iona como deb iera si es t i s b i l ioso padec i s de e s t r e i m i en t ot e n i s la l e n g u a c u b i e r ta t o m a d las p i l do r a sdel Dr Ayer t odas las n o c h e s . Son la n i ca e l a s ede p i l do r a s que debe r a s t om ar con la Z a r z a p a r r i l l a del Dr A y e r .


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N i o s cachor rosEl hombre es el rey delacreacin.Pero es un rey consti tucional, que re inay nogob rna y que, por muy mo narc a que sea delmundo, es t expuesto quese locoma a lgunode sus irresp etuos os subditos .Es rey de la creacin , porque inm odes tam entese ha calificado l mismo de ese modo. buenseguro que nolehubiese discernido semejante

t tulo e l sufragio unive rsal de los an ima les .Elpobre sobera no del globo no t ie ne a le tas comolos peces, ni puede volar como los pjaros, ni saltar de un rbolotro como los cuadrumanos ,ni hacer gala de una flexibilidad como los reptiles.y no solamente esinferior sus hermanosmen ores en el rein o zoolgico, ya que no vue la,ni puede vivir den tro del agu a, e tc . , s ino quenosotr os , que nos en orgu llecem os de poseer ennuestra especie hombres de peso, es tamos muypor debajo de c iertos mamferos y a lgu nas ave s ,en esa m ateria tambin. Por e jemplo:Nace el bruto y con la pielque dibujan manchas bellaa,apenas signo de estrellas,gracias al docto pincel,cuand o ya s up era en volum en al hijo delhombre .Mientras hay bruto cuj 'os hijuelos t ienende recin nacidos una a ltura que representa los 2(7 de la que por trmino medio puede a lcanzar elanim al, la de un nio queacab a de venir al mu ndo no lleg a ser 1(9de la de un hombre, considerando naturalmente la talla inedia de ste y de la bestia.He aqu un cuadro compara t ivocomplemento de la correspondien te pa r te i lus tra da de es tas lneas en que se ve la proporcin entre varios anim ales , incluso elhombre, y sus cras :IR f VESTRUZ

Contina en la pgina subsiguiente^.Mb^^jf- V A V I S O E N C A R A S Y C A R E T A S > E Q U I V A L E S I E T E ^.^^< ^ S L ' V ^ E N U N D I A R I O , P O R Q U E S E L E E T O D A L A S E M A N A iSibTV**

Invenoin A.rgerLt;irLaT e l m e t r o P a l a c i o(p a te n i . )Se a d a p tau n g e m e l o decampop a ra me d i r s imple

v i s ra d i s t a n c ia s hasta1300 metros .El Ingenie ro Emil ioPa la c io , Profe sor de laFa c u l t a d d e Ma ie m t i -cas de Buen os Aires , h ad a d o lae x c lu s iv id a dp a ra l a v e n ta a lP r i m e r I n s t i t u t o p t i c o O c a l s t i c o d e

LUTZ y SCHULZA n t i g u a c a s aO L I V A y S C H N A B Li t? i , C A L L E : F L O K I D A , i t z i

(Vase El Pas de fecha 27 de Oct ub re de 1900, Revista Tcnica, La Ingenieria.)I n s t r u m e n t o e c o n m i c oind ispensab le pa ra los o f ic ia les de l e j rc i to , ingenie ros , a g r ime n-sores, etc . , e tc .ESTE APARATO S COLOC N LOS ANTEOJOS EMPLEADOS N L EJRCITOP R E C I O : 4 5 ' /.eg.


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TE SOLTIENE L VENT M S GR NDE EN SUD MEIC

POE QU? Porque es el mejorB U E N O S A I R E S i C o m p a f i a T E S O L L O N D R ^ S


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Nios y cachorros

Jlffll. El e fa n t e 2 m . 133 .R i n o c e r o n t e . . . 2 1 33.C a m el lo 1 828 .G ira fa 1 828 .H om br e 1 778.L e n 1 524.T ig re 1 524 .C i e r vo 1 371 .O so 1 > 373.A ve s t r uz 1 219 .

Ora00 j0000000

6096094 57457305203203762203152

BINOCEBOMTE

LENS e g n e s t e c u a d r o , l a t a l l a d e u n n i o a ln a c e r , y l a d e l h o m b r e , e s t n e n r e l a c i nde 1 5 .83, m ie n t r a s q ue l a r e l a c i n dea l t u r a s e n t r e l a c r a d e l e l e f a n t e y e s t e p a q u i d e r m o e n t o d a su c o r p u l e n c i a , e s d e 1 3.5. Ahora b ien , l a f r acc in , 1 ;5 .83 , e s meno rq u e l a 1|3.5 po r aq ue l lo de qu e de do sf r a c c i o n e s q u e t i e n e n i g u a l n u m e r a d o r , e sm a y o r l a q u e t i e n e e l n u m e r a d o r m s p e q u e o . L a s d i m e n s i o n e s d ec u a l q u i e r c r a v a r a n c a s i p r o -p o r c i o n a l m e n t e a l v o l u m e n d el a m a s a e n c e f l i c a ; d i m e n s i o n e s q u e s o n m s v a r i a b l e se n l a r a z a h u m a n a q u e e n

c u a l q u i e r o t r a , l o q u e e s l om i s m o , q u e e n l a s d e m s n a c e n l a s c r a s d e i g u a l t a m a ot o d a s , e n t a n t o q u e e n l an u e s t r a p r e s e n t a n u n o s r e c i nn a c i d o s m u y d i s t i n t o t a m a od e o t r o s . C u a n t o m a y o r e s e ln m e r o d e l a s c r i a s , m a y o rEiEFANiE es la d i fe re nc ia en tr e e l de s - CAMELLOa r r o l l o d e s t a s a l n a c e r y e lm x i m o q u e s u e l e n a l c a n z a r ; l o c u a l s i g n if i c a q u e , b a j o t a l a s p e c t o , e l h o m b r e l l e v a v e n t a j a a l ac u l e b r a d e a g u a l a b o a , q u e a l l l e g a r l a v i d a t i e n e n a m b a s u n a e x t e n s i n d e Om. 0 .76 , s i en d oa s q u e e s a l o n g i t u d v a c r e c i e n d o p o s t e r i o r m e n t e h a s t a d a r l a s m e d i d a s 1 m . 524 y 7 m . 64 r e s p e c t i v a m e n t e , c i f r a s q u e c o m p a r a d a s c o n l a a n t e r i o r , s e a l a n l a s r e l a c i o n e s d e 1 20 y i 100.T O D O C O M E R C I A N T E Q UE N O A N U N C I A A B A N D O N A ^E l . P U E S T O S U S C O M P E T I D O R E S Q UE A V I S A N P ^

GR TIS PARALOSENFERM OS DELESTM AGOA cualquier persona que sufra del estmago y quequiera curarse en poco tiempo, se le repala unac a j i t a d e T r i - D I g r e s t i v o d e l D r . A n g r e r a m i , d e peles, con cuya prepa racin Infalible se. han curado millares de enfermos, y en B uenos Aires msde 60, cuyos certificados publicaremos brevemente.Pidan muestra personalmente por carta, enviando dos estampillas de 0.05 para el porte de correo.N i n g n o t r o r e m e d i o o fr ec e al p bl ic o p r ue bas elocuentes , dando muestras graiis .B E R E T E R V I D E y Cia.C a l l e P i e d r a s , 1 7 0 - B u e n o s A i r e sVenta en todas las Drogueras y FarmaciasMADRES NIOSY PERSONAS DBILESVuestra salud depende de un buen tnico

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RE^âsasasaggîrosiBagâgsagâsasa^g^^g^^g^^H^ga^âhsi ^MaitExtis ic i-fie BesTTomcEL MEJORT N I C O

DEL MUNDO

Madres dbiles, ancianos achacosos,nios anmicos, jvenes clorticos, organismos deteriorados por las malas di-g-estiones : probadlo

L a sangfre dbil se fortifica us n do lo ;los estmag-os estrag-ados se restauran;los vientres perezosos se regularizan, yel sueo vuelve tranquilizar las noches de todos cuantos lo usan.

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cargodeantiguo dueo

HOTEL C NO DE

G r a n d e s son losp r e p a r a t ivos que e l ba ln ear io QUE-Q U ir ha c e pa r a r e c ib i rlos tur i s tas de la p r x im at e m p o r a d a v e r a n i e g a . Enla pe rsp ec t iva seg n todoslos augurios c ientf icos ya s t r onm ic os dequ eser e p i tan los ac iagos d asdelcoupdechaleur se han hecho en la p l a ya de QUEQUIT,ya se g ur a po r lae s t r uc t u r a na tu r a lde su c ue nc a m a r ina ob r a sdem a y or se gur ida d pa r a los ba i s t a s;sehanpue s to cor tos t re c hos n um e r osos c a b le s yo t r os a pa r a tos que hacenimposib le todo acc idente .Con esto y lo l isa que esa d e m s lap l a ya dond elosb a n c o sdea r e n a son e s ta bles sin a r r a s t r e r e pe n t i n ode lasfue r tes resa casym a r e a s v iva s podr n ba-arse a l l los n ios sin elm s le jano pe l igro . Sehancons t ru ido cas i l las nu eva scon el m i sm o m ode lo dela s exis tentes en B ia r r i tzfrescas y c m oda s cona gua du lc e c a l i e n te fra deseode losba i s t a s .

L o s gourmets yo t ros epi c r e o s e n c o n t r a r nenel QUEQ D II todaslas sa t i s facc iones ape tec ib les p orqu e apar te lasg a r a n t a s que en tal sen tido ofrece

e l ant iguo dueo del HotePC a no se ha c on t r a t a do pa r aa t e n d e r el QUEQUITun.chef de cuisine del osmssobr e sa l i e n te s en tan de l i cada profesin la ms im-p o r t a n t ede la vid a puesto^qu e la vida es ant e todo^nutr ic in.

A g r e g e s e esto e l espac ioso come dor sob rela o r i

lla del mar l lena de c r i s ta les la fachada^g o z n d o se d e s de l a m e s a de un hor izonte

g r a nd ioso .

JOS CANOdel acredi tadoM R DEL PL T

A c t u a l m e n t ese da lalti-lf l^ ^ j H H mam a n o aleno rme sa ln^^ O - ^ ^ B ^^^ ob je to de num e r osa s

vis i tas de los h abi ta ntes deNe c oc he a y pob la dor e s delos contorno s . Los que hu-yen del excesivo lujoy obliga do e s t i r a m ie n to deotras-p l a y a s e n co nt r a r n ervQ UE Q U ir m a y o r e x p a n siny a g r a d a b le a ba ndono^sin que por esto fa l te ninguno d e los recu rso s delae le ga nc ia e n t r e t e n im ie n to yconfort que c a r a c te r i z a l o s p r inc ipa le s ba lne a r ios ;h a b r C O C H E S P A R AE X P E D I C I O N E S y en elhote l sa las de conv ersac inde juegos de le i tables de l ec tura de bai le

d e c o n c i e r t o s d i a r i o s y c u an t o e s p e c t c u lo r e qu ie r e la m o de r na v ida ve r a n ie ga .


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T H E N E W C E N T U R YEL NUEVO SIGLO)664-CAI.i:.E CUYO-664

O o (U1)

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Nohaymal q u e ^por biennovengaUn fuerte dolor de muelamellev laclnica dentaldelDR.J. M.HENRIQUEZ

COKBIENTS 679yall supe quelaCEFALINA esun remedio sin igual para los doloresdecabeza.

El que no la ha p r o b a d o , n o sabelo q u e e s buenoD E V E N T J O J E N :

TODAS LASFARMACIAS PRINCIPALESDEPSITO G C E R A LCORRIErr^-_S G79


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]VC A. R G A.

CUATRO CABALLOSLa Cerveza Negra Inglesa es desde hace muchs imos aos reco-no cid a com o un pode roso tnico alimenticio y fortihcante indicad opara las personas dbiles y muy especialmente para las seorasdu ran te la crianza en cu yos c asos los beneficios que su uso re po rta

son indiscutibles. oLa Cerveza Negra C u a t r o C a b a l l o s pro vien e de la fbrica

ms renombre y como Cerveza Negra Inglesa no exis te nadamejor.

O p i n i o n e s d e l o s m s a f a m a d o s m d i c o s d e B u e n o s A i re s p u e d e n e x a m i n a ri o s i n t e r e s a d o s e n c a s a d e l o sneos IIPORTDOEESM O O R E Y T U D O R

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L o c a l d e l as m q u i n a s e x h i b i d a s p o r l os S r s P R U D E N Y H A N D l e n l a E x p o s i c i n R u r a l d e P a l e r m o


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6RASY ARETASEUSTAQUIO PELLICER

BEOAOTOR

8EMANARI0 FESTIVO, LITERARIO, A R T I S T I C O V DE ACTUALIDADES 'S S. A L V A R E Z

DIRECTORMA N U E L MA Y OL

DIBUJANTI

AO III BUENOS AIRES, 3 OE NOVIEMBRE DE 190 N. 109

R e c e p c i n d e l d o c t o r a m p o s S a l le sEl ab razo de los p res iden tes

E L G E N E R A L B O C A A B R A Z A N D O A L P R E S I D E N T E D E L B R A S I L C U A N D O D E S E M B A R C D E L R I A C H U E L O Instantnea de la Sociedad Fotogrfica de Aficionados


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D e O l a v o B i l a cParaCARASr CARETAS

En g a lan am o s n u es t r a r ev i s t a conunos prra fos del dist inguido perio dista brasi le o, seorOlavo Bilac, qu ien tenem oselp lacer de con taren t re nues t ros huspedes , y en quien todoshe-mos admiradoun d igno represen tan te de la in-te lec tual idad de su pat r ia .Solici tada pornoso t ros suco laboracin , else-or Olavo Bilac, d isfrazando enesta ocasin sumodest ia conun amable humor ismo,hat razado a lg unas esp i r ituales l neas ,que no le pintanm squebajo un solo aspec to: elde escri tor muy ingenioso.El notable periodista esalgom sde loquel se em p e a endecirque r ep resen ta :no es unaesp eran za p a ra las l e t r a s delBrasil , s inouna real idad ; un ta-len to v igorosoyelst icode; r o -n is ta con temporneo , que vebien, sienteconin tens idad yt raducecon exacto coloridoysiem

p reconbri l lantez, loque vey loque s ien te . Pa ra mayor sa t is facc in nuest raym s g ra to r ecu er do aun de la visi ta, el seorOlavo Bilac se ha manifestadoen Buenos Aires bajo una fazi n esp e rad a y desconocida par asus mismos compaeros : comoorador fluido y f-cil , cuya elocuente verbosidadhe-mos tenido ocasin de ap laud irrepet idas veces . ^_Acaso con a lgu-Slk\n a r az n c i e r t a s \J^veces ha podidodecirse quesilap a lab ra es plata,el silencioesoro;perolafrase ha quedadodespres t ig iada despusqueel seor Olavo Bilacnoshahechooirsus unasveces elevados, o tras pot icosys iempre in teresantes conceptos.P e r io d i s t a la moderna,esdelam a d e r a de los quese hallan habil i tado s pa radesempear cumpl idam en telos msal tos puestos,y no nos so rp ren d er aqu emsadelan tenos diesen la noticia de que elseor Olavo Bilac conmov alas c m a r a s consusdiscursos , nombrado caudillo dea lgn g rupo parlamentar io .A d e te rm in ad a p a r t edela juven tud am er ican apuede serv i r de ejemplonuest ro s impt ico co lega.Tiene t re in ta y seis aos, tresms que elRedento r delm u n d o ,y sid ed icn d o se alper iod ismonoha sido crucificado como Cristo,y hasabido conse rv a r su personal idad l i teraria ,cosa no muyfcil paralos que seded ican laescabro sa laborde l lenar las hojas diariasy an t iene poderosoelingen ioyfresca la imag inacin ,es p rueba todo ellodeque sehal la do tadodel t em p era m en toqueposeenlos quet r iunfan enlavida.Estoes loque l nonos diceenlosprrafosques iguen ; pero de todos modos,aun permi t indonos comentaryampl iarunpocosu autobiografa,ellonoimpide queag radezc amo s efus ivamentelas l neas que el seor Olavo B ilac ha escri tocon destinon u es t r a r ev i s t a :

UTOBIOGR FNoscetetpsum Quien dijo estoera un g ranorgu l losoun gr an inge nuo. Quinhay que no seco n t rad ig a smismo El hombre mudadeideascomoelcamalen m udadeco lo res . Yn a d ams

jus to :silaN a tu ra l eza , la impasible inmutab leNatura leza , t iene cua t ro es taciones porao noes de ad m i ra rque cada unode los pobresse res h u m an o st e n g a c u a t r oopiniones porminuto.; Quin soyyo Soy unh o m b remsal-to que bajo,msm a g r o qu eg o rd o , msfeoq u e b o n i t o ,m s a l e g r equet r i s t e . N a c cuando argent inos , paraguayos y b ras i leos andabanba-ta l lando y mu-r iendo . La es-t re l laquepresidi mi naci mien to era rojacomo la sang r e . A pesarde ello,soy unh o m b repa-cfico; solamente una d-cima par tedemi alma per

tenece don Quijote; lasotras nueve dcimas p ertenecen Sancho Panza.Soy so lar iego . Amo mi ciudad con todas susfealdades ytodas sus be-l lezas. Laamo como unpie doliente un calzado cmodo, como unarroyo humilde amaalos-curo borde de m a t a squelo abriga.Ten g o t r e in t a y seisaos. Dios quiera que pueda vivir o tros tanto s,con

alguna sa lud , con algnd inero , con a lguna a leg r a , y pr incipalmente ,con mucha paciencia.Es todo cuan to pue dodecir de m mismo. Sque tengo amigos ,ynossi teng o enem igos. Dicenque soypoeta ; si eso esverd ad, tanto mejor pa ram ;sino esverd ad, b ienav en tu rad a sea esa mentir aque me consuela.Nota final. Du ran te cinco aos estudi medicina; dur ante seis aos estudi derech o; hacet r e in t ayseis ao s es tudio la vida; y p esa rdetan to es tud io , es mi ignoran cia p ro funda. Masfel izmente, hay doscosasque puedo afirmarconpleno conocimien to y con abso lu ta segur idad .Pr imera: Buenos Aires es la c iudad ms am ab lede lat ier ra . Segun da: en es te m omento soyelm s d es lu m h rad o y elms cau t ivo de loshombres.

OLAVO BILAC.

Buenos A ires, 28deoctubrede 1900.


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El viaje delDr. C am po s Sa l l es la Ar gen t inaLa pa r t i dade Rio Jane i ro

EL PRESIDENTEDELBR SIL S LIENDODELP L CIODE C TTETE EL COCHE DEL PRESIDENTE

BL DOCTO K C MPOS S LLES VSUESCOLT CRUZ NDOL PL Z DE L GLORI ENDIRECCIN LPUERTO L F L PKESIDENCI L TR C NDO LRI CHUELO

El cielo se r e t rasun daen sus p repara t ivosydedic veinticuatro horas de ms la l impieza de suazul. Por eso, el mircoles de la semanapasada , causa deuna tardanza inexplicableene l horar iodete jas arr iba,elbaldeola r go y concienzudodur todo el dia Ycomo, adems ,la es-cuadra bras i lea sehaba vis to obligada demorarse en suviaje, debido laavera del Tamoyo, losbarcos de la nacina m i g a se encontra-

E n a g u a s a r g e n t i n a s

LA ESCUADRA BRASILEA LA V I S T A D E L A Z O P A R DO .

ron imposibil i tadosde a r r ibar nues t ropuer to en la fechaconvenida. Pero unoy o tro re t raso ,el ce-les tia l y el humano,s i rv ie ron para quelafiesta del recibimiento resultase ms lu-cidade lo que sees peraba , con a gua r darse mucho de laceremonia de desembarco.Br i l l el sol conmayor fuerza,en unaatmsfera pur s ima,que pareca prepara da de enc argo . En lospr im eros das denues-tro planeta ,es decir.

L ES C DB BL NC FRENTE LB NCO CHICO^ot de Bustos para CARAS Y CARETAS.


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L ESCU DB EN UPONDE DEKO

E n t r a n d o al p u e r t o

LOS BUQUES B B A S I L E S O Scuando Adn no conoca el saborde lasm anzanasaiseimag inaba s iquieraque dee l lasse ex t raer ala espfumante sidra la t em per a t u r a del ambienteyel aspecto del firmamento debanser por el es-tilo de los que hem os gozado estos das . Febonos acar ic iabacon susr esplandores suavey ca-

r iosamente para hacernos o lv idar las fechorasqueeno t rora com et ie ra en forma de insolaciones.Comosindudaelast ro reyh a h e c h otalcosaenob sequio a nues t ros huspedes de eso ms somosdeudoresaldoctor Campos S al les y su comitiva.Segn dec imos el25tu un dadignodelpara -

E N T R A N D O LAD E S E N A

EL < E I A C I I U E L O > F R E N T E ALD E r B I T O N M .Fot. de Lammerhit y Rimath para CARAS Y CARETAS.


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En la d r s e n a

EL . K I A O H D E L O Y L O S V A P O R C I T O S Q U E LEE S C O L T A R O NSO antes de perderse y de sercantadopor Milln.Elpuer to deB u e n o s A i r e sp r e s en t abaunri-s u e o a s p e c t o ,con sus numerosas embarcaciones em paves a das con bande rasde mltiplescolo res .Una multitud hormijf uean-te l lena ba todoel espacio dondepodan asentarse los pies. Entr^pr imero la escuadra a rgent i na y despus labrasi lea. Seguramente n ingn clebreodo tantos aplausos comolos que se escucharonal en t ra r en el d ique el fRiachuelo, elBa-

b i e s en podidoabr igar de quee s t b a m o s enpr i m ave r a , seg r a m e n te lasent i r an desvanecerse al contemplar los mu-chosojosbr i l l n-tes y los no esca sos ro s ros l ind-s i m o s q u e sevean en lospal-cos l evan t adosen el d ique nmero cua t ro .Algn ateo, embarcadoen Ro Janeiro , crey enDios al desembarcar .Enel pat io deextranjeros, los representantes delmundo oficial y lacomit iva del

EL R I A C H U E L O R E M O L C A D O H A S T A EL D I Q Eautor dramt ico ha honor estaban los minis t rosque genera l Roca .

En el d i q u e nm. 4

rrosoy el i am o-yo. Se recibi nues t ros v i s i t antes como Jesucristo en J e rusa-ln: con palmas,un poco rojas, talvez, de tanto batirlas. A las doce ymedia la n ave enque venaelseorp r e s i d e n t e delBrasi l , entren ladrsena nor te ,ent r e lasac lamacionesde los que espe r abansuar r ibo.Ala una am ar r en la esclusa quepone en comunicacin los d iques 3y 4. Los viajeros,s i a lgun a duda hu-

LA ESCUADRA FONDEADA EN EL DIQUE NM 4 Cuando elRiachuelo lleg laesclusa mencionada, las b andas demsica lanzaronal aire los acordesde los himnos brasileo y argent i n o . DesembarcCampos Sal les yelgenera l Roca sali suencu ent ro ;dironse un abrazo, y l l egados alp a t i o de honorprincipiaron laspresentac iones ylos saludos entrelos recin l legados y los que lesesperaban.

EN ELMOMENTO DET O C A R S E E LH I M N O ALA T R A C A R EL R I A C H U E L O F t. deSerra MolinelU Uerciery Aptcellapara CARAS Y CARETAS.


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La r ecepc in

r E L D O C T O R C A M P O S S A L L E S ^ Y SU C O M I T I V A EN LAC B I E B T A DEL . E I A C H U E L O ALE N T R A EN ELD I Q U ESubieron ambos mandatar ios al c a r r ua j e queles esperaba; marinerosy mi l i t a res presentaronlas a rmasy lass i r enasde los buques a t ronaronel espacio.Los coches queocuparon bras i l e rosy a rgent i -t inos eran: carru aje degobierno , donde tomaronas inte los dos pres identes ,elsubjefe del E s t adoMayor de la P r e s i denc i a del Brasi l , capi tn dem a ry t i e r ra Joaqun Alvesde Ba r r os , y el co

ronel Gram ajo, edec n de nues t ro pr imer mag i s t r ado ; alche la Dau mon t , donde ibane l v icepres idente de laRepb l ica, doctor Quir-no Costa, el minist ro de Re lac iones Exter ioresdel Brasil , Olynto de M aga l hes , el doc torAl-cor ta , y el r epresentante d ip lomt ico del Brasil, doctor Cyro de Azevedo; y o t ros var iosvehculosque conducan losseo res minist rode Marina del Bras i l , cont raa lmi ran te Jos Pin-

LA Cd .NCUKllKNCIA EN LOS P A L C O S DELD I Q U EFot. de Molinelli para CARAS Y CARE TAS.


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i ^ ^ * ' , . .

C O N C K R E N T E S A L P A T I O D E H O N O Rto da Luz com odoro R ivadavia je fe de l E s tadoMayor bras i le ro m ar isca l Jos T homas C antua-r ia corone l Riccher i doc tor Quin t ino Bocayuvagen era l Mitre senador Gomes P inhe iro Macha-

yen d iputado Inocenc io S erzede l lo minis t ro deAgr ic u l tu r a d ipu ta do doc tor E dua r do R a mosdoctor Av ellaneda doctor S er i ge ner al Bibiano^ergio de Macedo da Fon tau ra C ostalla t gene -

FBESTE DEL DEPSITO DEL DIQUEN M. 4 CON LOS PALCOS DESTINADOS AL PBLICOdo doc tor Civ i t genera l Garmendia doc tor Ber -nard ino de Campos in tendente munic ipa l deBuenos Aires minis t ro de l Super ior T r ibuna l de lBras il doctor Lucio de Mendonga doctor I r igo-

ra l R eynolds a l f rez Raym undo P erey ra Bar bosa contraa lmiran te Ju l io Csar de oronhacontraa lm iran te So l ie r cap i tn Jn ior T homasC antuar ia secre ta r io de l doc tor Cam pos S a l les

FRENTE DEL P LCO DE HONOBfot. de Dostero Simaih y Bixio para CABAS Y CARETAS.


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^^^. * ' . ^ t j , 2 r 7 " ^ ' L 7~ * '. v j r i "

F O N D O D E L l'ALCl) DK HuNOl

E N T K D D E C K E J ES

doctor Thom as W allac e de Gama secr etari o delminis tro de R elaciones Ext erior es del B rasilMiguel Fran cisco de Monte Jnio r Mariano P e-ll iza y secre tario del minis tro de M arina brasi-leo Pedro Velloso Rebello Jnior.El trayecto entre e l dique y e l palacio Devotofu un ver dad ero paseo triunfal pa ra e l i lu s tr ehusped. Los balcones de los edific ios hallbansecolmados de dama s que arrojaba n flores a l ca-r rua je de gobie rno .

V I S T A G E N E B A L D E L D I Q U E M M . i C ON L A S I N S T A L A C I O N E S H E C H A S P A K A LA K E C E P C I SFot. de Uercier y Bixio para RXS Y GAMET AS .


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Bueno. Ya estoy ilivorclado.MI aeora se ha marchadopara irse con un pariente.Soy feliz indepondientepor tiempo indeterminado.

Nuestr* vida conyugalera una vida imposihie,agitada, aborrecible,ln.soportable, infernaly ridicula y risible,

Gracias Dios, se ha deshechoaquel hogar antiptico.Xo lo lloro; lo hecho pecho.Hoy dia, segn derecho,soy un viudo morgantlco.

Y siento aqu, en mi interior,un placer casi infantilviendo que tendr el honorde recibir al seorpresidente del Brasil.

MA.7 1 LALLUVIA

Cmo llueve ,... Mas, qu veo?Estoy engaado creoque es aqulla mi mujer.Por qu ha sa-lldo paseo?Qu demonio viene hacer?

A Crimpus Snllea, sin dada,ha querido ver. Igualque hice yo, y no ha obrado malviniendo en clase de viudaforzosa accidental.

Sigue cayendo del cieloesa lluvia abrumadoraque me cala y me encocora.En fin. ya "S algn consueloque ae moje mi seora.

La entrada se ha postergado?y mi mujer se ha empeado

ndefiestaen seguirme y molestarme.Y esta lluvia Eso es aguarme la fiesta por duplicado

FOE KSAS CALLE.S

Pero esto no iiuode ser.Siempre por plazas y callessiguiendo todo c'')rrer,mi mujer Campos Sallesy yo en i)os de mi mujer.Ya he visto Iluminacionesy bailes y recepcionesy banquetes y ;la mar

y tengo, por mil razones,


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CARICATURAS CONTEMPORNEASD r . Q U I N T I N O B O C A Y U V A , POR CAO

l f r i< i i l i s la df bn o j u v e n i l ,l i f i u c-n L \la r e p b l i c a un c a u d i l l oq u e la d e l i e n d e e n c r g : i c o y v i r i ly uno de los d i a m a n t e s de ms b r i l l oq u e p r o d u j o el U r a s i l .


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L O S M IE M BU O S D E L P O D E R E J E C U T IV O D IR I G I N D O S E L P L C O O F I CI LL o s v i v o s c o l o r e s d e l o s g a l l a r d e t e s y t r o f e o s

J e ba nd e r as , i l u m ina do s po r l a v iv a luz de l s o lb r i l l a n t e , c o n i r a s i a b a n c o n l a o b s c u r a y o n d u l a n t e m a s a q u e f o r m a r a n l o s a p i a d o s e s p e c t a -c lu r es . E l pa^ o de l co r t e jo e r a s a lu da do po r ina c a b a b l e s s a l v a s d e a p l a u s o s . E l d o c t o r C a m p o s. S a l l e s s a l u d a h a s o n -r i e n t e , y s a t i s f e c h o ,i buen se j furo , de lc o r d i a l y e n t u s i a s t ar e i b i m i e n t o q u en u e s t r a c a p i t a l l eh a c a .C u a n d o d e s c e n d i d e l c a r r u a j e , f r e n t e; la c as a qu e le hab a de s e ' v i r de r e s i -J e n c i a , d u r a n t e s up e r m a n e n c i a e n B u enos Ai r e s , e l S r . p r e s id en te del Bi as i lt u acog ido po r l a sa c l a m a c i o n e s d e 1p b l i c o , m e z c l a d a s l a s notas de l h im - ,.K iK.NDii pl et a c r n ic a foto g r f i ca de lodos lo sf e s t e j o s r e a l i z a d o s e n h o n o r d e n u e s t r o s d i s t i n g u i d o s v i s i t a n t e s , \ e n l a q u e , si p u d i e - e n o t a r s el a o m i s i n d e a l g u n a n o t a , n o h a d e c u l p a r s e n u e s t r o p r o p s i t o n i n u e s t r o e s f u e r z o , s i n o l ai m p o s i b i l id a d a b s o l u t a y m a t e r i a l d e c o n t e n e rt o d o l o a c a e c i d o e n l a a c t u a l i d a d , r e s u l t a e s c a s i s i -

EL U T L L N D E L PL T M RCU SDOKNDIRECCIN LP TIOD EUUNOBi O. d liimmih y Dixio para CARAS Y CAR ETAS.


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l e n c u e n t r o e lospres iden tes

E L D O C T O R CA M l O S S A L L E S Y EL G E S E I A L R OC A , D I R I G I N D O S E AL P A L C O DE H O NO R D E S P U S DECAMUIARS U P R I M E R S A L U D Omo elnm er o depginas con quecontaraos, dada la profusin defiestas y solem nida des realiza-das .Noobstante, creemo s sea lapresente edicin, his tor ia i lus-t r ada decuanto dems sal ientese haefectuado con mot ivo delarr ibodeldoctor Campos Sal les ,una rese a casi cinem atogrf icade todo lo ocurr ido.Ni, cmo, s ino muy parcam en-te , pod r am os daridea quienno lohubiese admirado, del aspectode nues t ra c iudad en estosdas excepcionales? Pocas vecesse ha v is to Bueno s Aires enga-lanado tana bundan t em en t e y esjusticia decirlo, con un buengu- EN EL P A L C O

to ,enconjunto, que hon r a los. que tuv ieron suc a r go ladeco-racin decal les y p l azas . Laini-c ia t iva p ar t i cularha contr ibuidoal mejor resu l tado del adorno g e-nera l , pues gran nm erodees ta-blecimientos part iculares , redac-ciones de diarios, centros socialesy casas defam ilia, se e nga l ana -roncon b ande r a s i luminacio-nes , p a r a ms ena l tecer el actodel recibimiento. Ese espr i tu ge -nera l , ese deseo de todos paraagasa j a r los v iajeros, ha dehaber les hecho ver la uniformi-dad y el a g r ado conque todoshemos recibidosuvisita, con side-r ndonos honr adosconella.

ESPER NDOELC RRU JE P E ENTR REN L CIUD D

Fot dt Rimathipara CARASX C A R E T A S .


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R I N D O S E D E L O S F O T G R A F O S Q U E L E S E N F O C A NEn una ca rroza la D aumont , y acompaadopor el general Roca, que haba ido en su busca su res idencia , e l doctor Campo Salles dirigise la Casa Rosada, donde en lanoche del mismo da que llegara Buenos Aires debacelebrarse el banquete oficial. Por el c am ino al igualque en cuan tas ocasiones haatrav esad o las calles del municipio, la gen te que leagua rdab a sa ludle con m uchos y repetidos aplausos .Al propio tiempo que lacar roz a llefjaba la p lazade Ma\ o, fueron encen didos

los fuejos artificiales, coneste objeto preparados. Elsaln de recepciones de lacasa de gobierno era el destinado para que en l se celebrase e l banquete . Hallbase sun tuosamente decora do, y en l u na o r q u e s t aanunci la entrada de ambos presidentes , haciendooir los him nos de los dos pases. Ocupando aqullos la.cabecera de la me sa de honor, dio com ienzo lacomida, que transcurri en medio de una s imptica a tmsfera de cordialida d entre bras ileos yargen tinos . A los postres , e l pres ide nte de la

S U D I E N D O A L C A R R U A J E

LOS P E R S K O D I D O R E S D E E F I G I E SRepblica salud su colega del Brasil en norr-brC del pueblo ar ge nti no , en pr raf os muy expresivo s , cuyo brindis contes t e l Dr. CamposSalles, asiradeciendo el recibimiento y los obsequios quese le tr ibutaban, y dic iendoantes de cerrar s discurso;Comunes fueron entonces nuestras glorias y sacrific ios; iguales han sido nuestro s esfuerzos en pro de lagrandeza y la prosperidadde nuestr os pajses; com unessern tambin nuestros esfuerzos en beneficio de lapaz y de la civilizacin, obra

digna de las aUas aspiraciones de todos los pueblos dela tierra.Desp us, los pres idente sasistieron al baile que se celebraba en el Jockey Club,en cuyo s salo nes ,se hab andado cita las ms altas personalidades de nuestr o m iin-do social.Al propio tiempo que seefectuaba el ban que teen lacasa de gobierno, celebrbase otro en el Centro N aval , ofrecido los m arin os brasileos, yen el cual pronunciaron afectuosos brjndis, ennombre de las respectivas escuadras , e l pres iden-

EN E L C A l l l i r A J EFot. de Mariinez Fumiere Su t J.iuii ij Bixio pa ra CARAS y CARETAS.

LA E S C O L I A


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La sa la de ia Opera en la noche de la funcin de gala

^.vi. uu.t ;u u


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La en t r ad a l a c iudadte del susodichoCentro , coronelO'Conn or, el ten ien te TancredoBar lamaqui , e ltenie nte 2. Ampia Loqui e Rui,y el capel ln general del ejrcito y la armada,m o n s e o r M i l -c iades Echage .A las tre s m edia de la tardedel da 26 llegaron el Dr. Campo Salles y el ge neral Roca laEjposicin Rural, donde variosmiles de personas aclamaron al KN MARCHA

ne, doctor Quir-no Costa, gene rales Leval le yLuis Mar a Campos, doctor Ma-galhaes y otrosinvi tados.En el concursohpico obtuvieron recompensasel teniente Claudio A. Rojo, elseor B. MeyerPel legr ini y elbarn Peer s .Los vis i tantes .brasi leos recor r i e r o n l a s v a r ias instalaciones del certam en , h ac i en d omuchos elogios

F h P l i E S I D E N T K D E L U R A S I I , S A L U D A N D O A L P U I i L I C O ^ KL SEN AD OR ISIiASILKKCM I M . M l l l ) P I N . I K I U O M A C H A D O Y K LS L S d K ( I M C

I I M I M s I U O 1 U \ - U I lU O L V N l ' U o D K M A G A I .H A K S^ H M I M b l I l O D U C T O R A L C O KT Ai lus tre vis i tante.En el palco oficial hal lbansead em s e ld o c to rOuint ino Boca-\ u v a o b j e t otambin de calurosas manifestaciones de- aprecio, los secretar ios de es tado,los r epresen tantes diplomticose i t r an jeros , mar iscal Cantuar ia ,minis tro de mar in a P i n t o d aL u z , t e n i e n t et ab e l l o V e l lo s o ,doctor Cochra-

E L M I N I S T R O B R A S I L E R O I ' I N T O D A L U Z Y E L M I X I S I UR I V A D A V I A Y S U S A Y U D A N T E Sde los ejemplares de ganadosall expuestos.De la funcinde gala que porla noche se verific en el tea trode la Opera, par e c e r a p l i d otodo cuanto pudiramos decirnosotros . Result una esplndida velada, en laque la sala delcoliseo de la ca-l lede Corr ientesse hal laba br il lante como nunca, conteniendo


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1

T ,O S C A I i l U A . l K . S D K I .A ( O M I T I V Acuanto de notable encierra Buenos Aires ensu sociabilidad y en lasesferas poltica y oficial.Remitimos al lector lafotografa que reproducimos, tomada la referida noche , y la que noscongra tu lamos de p resenta r, por c ree r que esuna de las m s perfectasque con luz artificial ydel interior de un teatrose hayan podido obtener,no aqu , en Eu rop a yNorte Amrica.Las diversas vis i tasque el doctor Cam posSalles ha hecho diferen tes lug are s de la ciudad, los parq ues y museos, unidas la continua serie de fiestas en suhonor organizadas , no lehan impedido recibir las muchas personas quele han ido visitar al palacio De voto . As, por ejemplo, el sba do huborecep cin en el referido p alacio, la que concurrier on no slo las auto rida des y e ' - '- - f i -

EL G E S E U A L M I T R E Y E L D O C T O R Q U I N T I N O B O C A Y U V A

elemento ofi-cuando pasaron bajEl domingo por laleo y su comitiva

cial , s ino muchos part iculares y algal ias comisiones de>Seftoras y seori tas . El sbado tuvieron lugar la comidaque el m inistro de Relaciones Exteriores ofreca su cole ga del Bra sil , yel banquete efectuado enlos tal le res del A rsenalde M arina, en ho nor del ae s cu ad rab ra s i l e a . E nam bos rein la ma yoranimacin, oyndose allinal, en uno y otro, pa-,lab ras de sim pata delBras i l para la Argent inay viceversa.Cerca de las diez de lanoche mencionada in i cise el desfile ciclista,que par t iend o de la plaza Victoria fu saludaral doctor Campos Sallesen su alojamiento, quienaplaudi los que form aban en dicho desfile,- sus balcones,maana el pres idente bras i -asist ieron los concursos


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d e l T i r o F e d e r a lA r g e n i i n o , y po rl a t a r de l a s c a r r e r a s , e n t r e l a sque l i^ruraba e l G r a n P r e m i oI n t e r n a r i o n a l .X o s e r e c u e r d ah a b e r v i s t o a s i s t i r l a s r e un io n e s h p i c a s t a n t ac o n c u r r en ci a,e n t r e l a qu e c ons e r m u c h a , a b u n d a b a n l a s f a m i -I i a s d e d i s t i n c in , q u e q II e -r a n c o n t r i b u i rc o n s u p r e s e n c i aa l m a y o r l u c i mie n to de l a f i e s t a . E l r e s u l t a d od e l a c a r r e r a l u i n e s p e r a d o , p u e s E t o l o , c a b a l l ov e n c e d o r , q u ec o m p e t a c o n c a t n p e o n e s p r o b a d o s , n o e r a d e l o svjue c o n t a b a n co n m s e n t u s i a s t a s a d m i r a d o r e s .1 S i q u i s i r a m o s p u b l i c a r i n t e g r a l a li s t a d e l a sp e r s o n a s c o n o c i d a s q u e a s i s t i e r o n a l G r a n

,tiij*tA ^iiu4t.ii.^.. . i^

L A C A SA DK GOHIEltN O A L A C EKC AKSE EL C OR TEJO PKE blD EN C IA L

e l b a n q u e t e q u ee l c o i i e r c io deB u e n o s Ai reso f r e c i e l d o m i n g o a l s e o r p r e s i d e n t e d e l B r a sil. A d o r n a d a l ae l es a n te s a l ac o n g u s t o e x q u i s i t o , t o m a r o na s i e n t o e n l a sm e s a s l o s m sc a r a t e r i z a d o sm i e m b r o s d e l asd i v e r s a s e m p r e sa s y c a sa s i ne r -i a n t i l e s d e n u e s t r a c a p i t a l o c u p a n d o l a c a b e c e r a e l m a g i s t r a d o b r a s i l e o ,d o c t o r Q u i r n oC o s t a . M i n i s t r od e H a c i e n d a ,d o c t o r Q u i i t i n oB o c a y u v a , c o m o d o r o R i v a d a v i a , d o c t o r P i n h e i r o M a c h a d o ,M i n i s t ro d e A g r i c u l t u r a , c o n t r a l m i r a n t e P i n t od a L u z , S r . V i c e n t e L C a s a r e s , d o c t o r O l y n i od e M a g a l h a e s , d o c t o r A l c o r t a , d o c t o r S e r z e d e l l o

EL COCH E l UESIUENCIAL EN LA PLAZA DE MA VOP i e m o I n t e r n a c i o n a l , d e b e r a m o s , f o r z o sa m e n te , u e d i c a r b u e n n m e r o d e p g i n a s , l o q u e si n p i c e d e e x a g e r a c i n s e h a c a l i l i c a d o d e a c o n -l e c i m i e n l o s o c i i . l .I ,E 1 t e a t r o d e la O p e a f u el l u g a r e l e g i d o p a r a

C r r e l a , P r e s i d e n t e d e l a C m a r a d e D i p u t a d o s ,m a r i s c a l T h o m a z C a n t i i a r i a , M i r u s t ro d e M a r i n a , c o r o n e l R i c c h e r i , d o c t o r B e r n a r d i n o C a m p o s y o t r a s p e r s o n a l i d a d e s d e a m b a s n a c i o n e s .El desf i le de las t ropas

LAI I IA N U A S U IL ITA U E SFot. de Vargas Moralet y Bixio jiara CABS Y CAUETAS.


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a gran p rue ba de eq u i l ib r io

Lo mantendrn mucho t i empo


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Y us t e r , do a Bas i l i a ,bendi to sea Dios, qu 'esos festejos de an tes son como los deau ra . . ? Si esto no se ha vis toj a m a s . Si es un a cosa brb a r a . . . E s a p l a z a V i t o ri a yesa Av enida , es tn que son un abrasa 6 f t i fgo y ust no v s inoll; imiar y uu lieividcro g-entoque anda como a l so l . . . Vea . . . 'Eso (lUB sal e las fiesta s y en -deres y e, ya se m 'einpez &i i ihiar la v is ta y come nc lost rom pe ' /on es . . .

- Vc^?. . . Eso e s lo qu e mime d vAbia, ch e. . . y por esonip. dej de fltistaa y les dijelas nn icl iat ls que fuer an s ique riii i i y i)H les q u e d .. . Yosoy cr iol la , che, d 'esas- qu e alpan l e l l aman pan y se r pob rey todo lo que ( jueras , pero nu nca he. s ido (ars an ta ni cm ica,ni j'ani.Vs me ha {fustap pa sa r por io qu e nos o y . . . V , ^a'>-*?-- M i r . . i C u a n d o t u a v i aera mu cbach i tn dos confesiones ape nas , meden tro perseg 'uir un ingie si to qi i ' er a dep endiente e la Bot ica e M onso r ra te . . . Y sab esporqu no hice caso y lo la rg u con cajasdes lem pladn s ? . . Po rqu e ( jueria que yo , l ahi ja e mi m ad re, car ji^ara som brer o y an du vie ra seda desde el l e va nta rm e, com o las r i cas :MiriV qu in , yo, pa sem eja nte s co m iqu era s . . Bi i e u ) . . . Todo e' o s e r a s i, s a b e ? . . .pero es m sica di ot ro compAs, do a Ba si l ia . . .A ura tocamos en o t ro tono y hay que segui ral ac or .i | )a an i ien to. . .. Yo lo.que le dig-o es que"nu nca SI' ha x-i-to aq u cosa com o la de Aura yque s i los bia si icro s no Se lamben de gu stose pueden ir fVir miuclo.s su tierra. . .

Si no es eso, ch e. . . lo que, h n me drabia, s ino esc atan de mostr i r cosas como ene l t i a t r o . . . l ' que ha c e r t odo e se a l um b r a ode la plaza y de 1/avcnida y de jar el resto la ciu d como un a boca lobo s. . . Si e l go b ie rno no sabe n i lo que h a c e . . . Mar iao loqu e rec ibe v i s i t as y pa oseq uia i los , l es meteluces hasta por las na r ice s , m ien tras los pobre s vec inos nos rompem os la cr isma en laos c u r i da d t e ne m os que a l um br a r nos c on ke rosn como en es te ba r r io . . . - No tenes un a mis mu cha chas , s in i r ms le jos , qu e ' an du vo de i lumin ac in y cas i se qu ebr una p ie rn acua nd o ven ia . . . Yo los qui s ie ra pon er losbra si lero s e n esi;c ba rr io , pa qu e vi er an lav c r d . . .E n e so t i e n e r a z n . . . v ? . . . t i e n e r a z n . . . En L ' a ve n ida s a be ? e n uu pa r e d n

del Cabi ldo , han hecho un a casa de car t n y

en ia ca l l e Cal lao un a for ta leza p in tada y l ehan met ido un foco qu e a lu m br a ha s ta e l d ia b l o . . . Yo e s t a ba pa r a o m i r a ndo e l l uc e r i op 'a l l ao de la casa Go bierno y un red ep en tes i e n to un boc h i nc he a t r s y o i go que g r i t a b a n; los brasi lerosi j los brasi le ros y doy v ue l ta ym e q u e d e n c a n d i l a o . . . .B u e n o . . . v ? . . . Es o e s lo que yo c r i t i

c o . . . . T a n t o ga s t o pa m o s t r a r s e a n t e l a s v i s i ta s c om o uno no e s y pa s e gu i r la f a r s a . . . .Y desp us qu idea l a que han t en ido do fes t e ja r con lu ces . . . .? Ki que c r ey era n al vec indar io como esas m an ga s de casc j i rudos qu es e a m o n t o n a n a n d e v e n m s c l n r i d . . . . P ami


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LA A R T I L L E R A

A V-Xf V M n

E L G E N E R A L L E V A L L E Y S 0 E S T A D O M A YO R L A B A N D A L I S A D E L C U E R P O D E B O M B E R O S

L A I N F A N T E R AFoi. de Apicella Qiacom etti y San Juan para CARAS Y CARE TAS


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L A C A B A L L E K I AE l seor C asare s ofreci la fiesta al doctorC a m p o s S a l l e s ys te t ras de h a c e rla ap o lo g ad el co m ercio n erv io d la v id a m o d ern a b r in d por el dela R ep b l ica A rg en t in a .E l lu n es as is t iero n la sesin del co n g resoesp ecia lm en te in v i tad o s lo s sen ad o res b ras i le o sse o res Q u in tin o Bo cay t iv a B ern ard in o C am p o sy Jo s G o m es P in h ei ro Mach ad o ylos d iputad osse o res I n o cen cio S erzed el lo C rre la G astaodaGunha yE d u a r d o R a m o s .P r e v i a m e n t e se h ab a d ad o lec tu ra untele-g r a m a del P a r l a m e n t o de Bras i l en que stem an ifes tab a sus co rd ia les sen t im ien to s h acian u est ro p as ley n d o se tam b in o t ro te leg ram a

co n tes taci n al an ter io r ag rad ecien d o aq u el lo ssentim ientos y retr ibuy ndo los en apropia dos tr-minos.L a e n t r a d ade lo s sen ad o resyd iputados brasi-leosal rec in tode laC m a r a fu a c o m p a a d aE o r p ro lo n g ad o s ap lau so s de las b an cas y de laarra .E l p res id en te del C o n g r e s o s a l u d los ciuee n t r a b a n y el d o cto r Bales t ra p ro n u n ciunins-p i rad o d iscu rso reco rd an d o los lazos que unenal Bras i ly la A r g e n t i n a .Ni es nuevadijoni fu dbil la amis tad inter-n acio n aldeam b o s p ases d esd eel da en que lain d ep en d en ciay la mayor edad nacional d icri

E n el p a l a c i o De v o t o

C RKO JEDE OSPKESIDENTES LLEG NDO LLOJ MIKNTODKLDOCKJKCAMPOS SAI LK8Fot. de Apicella y Bimath para C A R A S Y C A R E T A S .


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D E S C E N D I E N D O D E L C A R R U A J Et er io propioambos pueblos pa ra l ibrarsede laspreocupac ionesdesus an t epasados por tuguese sy espaoles que conqu is taron con herosmo leg e n d a r i o last i er ras pero queen lah o r a de pazno supieron hal lar o t ras vas de crecimientoquel a conquis ta medioevaj dndo se mover quere l las por t ier rasydom iilticiouesen medio del des i e r t oy lasoledad queaun hoyos tenta nue s t raA mr i ca exponiendo nac iones he rm anas desconf iarse por desconocer se . La g-uerra nosvio unido s desde hace med io sigloen la bata l la-campal:el pecho de los mi l i tares bras i leos y. a rgent inos os tenta medal las que m a r c a n la re-

ciprocidad internacional enuna glo r ia comn. Sobrelasa g u a s elnoble pres ide nte del Bras i lquepene t r abanues t ro puer toen unbarco q ue l levael nombrede unl uga r a rgen t ino quela e scuadrabras i lea seal con glor ia perdu rable recordaba con frase enternecida los al iado sde o t ro raal ve r confundidos deca en fraterna les saludo snues t r as banderas sen t la emocin de reminiscencias histricas por igual l isonjeras al justoorgu l lodenue s t ros mar inos. Qu arge nt inonoha sent ido vibrar su corazn ante esa frase?Cerca es tuvimos tambin en l egis lacin y elgui l a del pensam iento jur dic o bras i leopro

LREDEDOKESDELP L CIO DEVOTO LSOM RSE LB LCN OSPRESIDENTESFot de Bimath y ralznetipara C A R A SYC A R E T A S .


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L U l K I . , I D K N J K S r i l E b U N C I A N D O .L U U b F IL E DE T K O l A S D E S D E EL - ' : ^ ^ , ^ _ ^ _ , _ ^ _porcion nues tro codificador los ms valiosos \lf^iyjf^t'tt^,Z Zel^^^^^^li^r,t,.= H PIrrtd e-0 civU areent ino. Nos cupo tuera ae su te rr - '' . , , ..Hnr. llpva-lementos del cdigo civU argenti no. Nos cupotodava la gloria fraternal de ser la primera nacin de la ti er ra que reconociera la Repblicabrasilea, del 15 de Noviembre, y su bandera fue

izaday saiuaaaapur piiuicia vt^...w ^. .___-,fuera de su terr itorio , sobre una de nues tras nav e s , que, por feliz previdencia del destino, llevaba el nombre deLa Argentina.DEste discurso, lo propio que el pronunciado porEl banquete oficial en la Casa Rosada

DURANTE EL BANQUETEFot. de aUardoni y San Juan para CAEAS Y CAH ETAS.


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En la Exposic in Rura l :;.

L O S P K E S I D E N T E S E N E L P A L C O O F I C IA L

El banque te a l m in i s t ro de m ar ina P in to da Luz

A S P E C TO D E L S A L N D O R A N T E E L B A K Q UE T KInstantneas diurnas y nocturnas de Bixio para CAKAS Y CARETAS


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L a c a r r e r a d e l Gr a n P r e mi o I n t e r n a c i o n a l

LO S P R E S I D E N T E S E N L A T R I B U N A D E L J O C K E Y C L U B A L C O R R E R S E E L G R A N P R E M I O

el seo r A nadn en el S enad o, donde tambi nestuvie ron los legisla dore s bra sileos, fu muyaplaudido.El senador ci tado termin a salutacin nuestros huspedes, con el siguiente j jrrafo:Yo creo interp reta r el sentimiento de mis honorables colegas del senado argentino, si formuloah or a un voto por que nue stra s r epb licas formen estrec ha lig-a con tra el desie rto y la bar barie y por que la l iberalidad de vue stra s leyes y lasnuestras, propenda de consuno ' quCiCstas vastasregiones que renen ms de once millones de kilmetros cuadrados , ex tend idos t r iunfalmente t ravs de sesen ta g rad os de la t i tud hab i tab le ,consti tuya n el asiento de una civil izacin m s

amplia, m s resp etuo sa del dere cho y mejor dispues ta para labrar en los t iempos la fel icidad denu es tra especie . e a jE l docto r Bocayuva y sus compaeros pasarondespus las an tesala s de la Cmara de Dipu tados, donde a l beber una copa de Cham pagnebrindaron los seores Serzedello Crrela, da Cu-nha y el ge ne ral Mitre.Por su par te, el doctor Campos Salles dedic ellunes 'hacer varias excursiones por el municipio ,recibiend o var ias visi tas en su alojam iento, porla tarde.La tem peratu ra , que causa d la l luv ia haba descendido basta nte, al l leg ar la noche era,casi invernal . Esto contribuy que el corso de-

V I S T A G E N E R A L D E L P A R T E R R EFot de Bixio para CARAS Y CARETAS.


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las flores no adquir iese lasproporciones quesee s p e r a b a . Sinem bar go , num er os a s y distinguidas famil iasa t r aves a r on encochepordelante del palcoofi-c i a l a r r o j andoflores con profusin. El doctorCampos Sal les ,s e p u l t a d o c a s iporla florida lluvia, sonreasind a r s e c u en ta ,p r o b a b l e m e n t e ,delo bajo de lat e m p e r a t u r a , ypensand o con toda segur idad ,ensu inter ior ,quedur an t e elcorsose haban t rastornado todas lasleyes que r igenas r e l a c i o n e sentre los dos sexos, puestoque enaquel la nocheeran las damas quienes echaban floresl oscabal leros.

E T O L O , C A B A L L O G A N A D O R D KL G E A N P R E M I O

l l aneda ,genMagalhaes ,otras mesas

lacin cantadapor el payadorDanie l Lor t r in ide Morales .Los excurs ion i s tas regresaron con la mism a v e l o c i d a dcon quesehabahecho el viajedeida, muy satisfechosdelpaseo .P o r la noche,en el magnficocomed or del Jockey Club, realizseel banqueteque el congresoargent ino ofreca los senadores y diputados brasi leos.E nlamesadehonor ^tomaronc o l o c a c i n loss e n ores doc torQ u i r n o Costa ,doctor Quint inoBocayuva ,Ave-eral Mitre, doctor Alcorta , Min ist ro 'Ramos , Serzede l lo y Bermejo .Enhal lbanse loslegi s ladores bras i l e -

L LLEG D EN L C RKEB DELGR N PREMIOP a r ael dasig uie nte figuraba en el p r o g r a m ade los festejos laexcursinalaestancia delseorCasares ,en Cauelas . Losoche nta ki lm etrosque separan este pueblodenues t ra capi ta l ,fue-r on devor adosporla locomotor a quea r r a s t r a -b a l o s cochesdonde iban los

invi tados, calculndose la velocidad conseguida, encien kilmetros por hora.Los huspedesbrasi leos vis i taron detenidam en t e la refer i da e s t anc i a , yt r aslavisitahicieron los honore sallunchquese leshaba preparado.P a r a que loshuspedes brasi leos pudiesenjuzgar , en par te ,de las costumbres y modal i dades delavidaen campaa ,hubo ca r r e r a s desorti ja, por ungru po de cr iol losvest idos clsicamente ,yuna re-

El desfilede los c ic l i s tas

E L C I C L I S T A M A S f E Q U E J i O DE LOS QUEF O R M A R O NEN EL D E S F I L E

os seores Gastao de Cunha , B ernardino deCampos , gene ra l C erquei ra yPinhei ro Machado.Enelmom ento indicado pa ra el loel vicepresidente de la Repbl ica, doctor Quirno Costa,ofreci el ban^quetelos obsequiados ,que fucontestado eloc u e n t e m e n t epor el doctorQuint ino Bocayuva .Hablaron t ambin:el gene r a lMitre, acercadela inlu e ncaejercida por lan a c i n , c u y o ,preside nte se hal laba entre nosotros ,enlapol t ica sudam er icana, desdelapoca imperial ; eldiputado Eduar do Ramos, ref i r i ndose l a scomunes g lor iasde-Ios dos p ases;,el diputadoCunha t razandounvigoroso re t ra todel autor de lahistor ia de SanMart n; el doctor Ca, dedicando car iosas.

F i. de Bixo para CARASTCARETAS.


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El ibanque te de l com erc io en e l t ea t ro de l a pera

Imtantdnea nocturna de Bimath para G A K A S y C A R E T A S L A C A B E C E R A D E L A M E S A


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VIST UENEB L DE L S L

mpos alles int imo

EL PRES IDENTE BR SILEO PREP RNDOSE P R S LIRFt. de Bimath y M. C para C A R A S Y C A R E T A S


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El p a s e o c a m p e s t r e

MPOS S A L L E S E X L A E i T A I 1 |) N < \ ^ I K E b i l I l i H j l L N -DOSJB LA HAR TON A

expresiones al Paraguay y el seor Marco Avel laneda, aludiendo los sent imientos que noslig an al Br asi l. F.i bnilp. qtio rn iirnal noc he se

E N E L M A I L - C O A C H

Prolongse, s iempre en medio de la mayor animacin, hasta que apunt el dia, y durante algnrato perm aneci en la lujosa mansin donde se

E O S r i i E S I U E N T E S , L A C O M I T IV A O F I C I A L Y A L C iU S O S l i V I T A L O Sr l lB; .ia ^- j i ipiefectu en la casa del seo r Ca sare s, pu ede llam ars e la m s espl ndid a fiesta social verificadaen honor del doctor Campos Salles y su comitiva.celebraba, el seor presidente del Brasi l , quienhaba acompaado el seor Bullr ich, por sent i rsealgo indispuesto el general Roca.

L O S M I N I S T R O S D E M A R I N A J Y R E L A C I O N E S E X T E R I O R E S A R G E N T I N O S YH H S I L E S S Y E LD O C T O R C Y R OD E C E V E D MPOSS L L E S P S E N D OP O E E lP RQUE CON C S RES Y ENRIQUE CEB L


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L o s ad o r n o s d e l a s c a l l e s

W-S- ,, ^1 ^^fetii w4 ,.-.v , , .-< 4nH r^ ' ^ ^ ^ I H i ^ H l ^ t t l ' ^ ^ ^ ^ l l i t f e ^ b ^ y ^ ' ^ f

L A A V E N I D A D E M A Y O F R E N T E D E L P A L A C I O E N C O N S T R U C CI N D E LC O N G R E S O

L A C A L L E F L O R I D A E L K I O S K O L U M I N O S O D E L A P L A B ADE SfAYO

L A r L A Z A ^ D E M A Y O V I S T A E N C O N J U N T OFol. de Bixio y San Juan para CARAS Y CARET AS.


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y ^ r ^

NUESTRA INFORMACIN G R A F I C AD E L ARECEPCIN AL DOCTOR CAMPOS SALLES I

Como h abr visto el lector, hllase contenid a enel presente nmero u na d etalladsima y completaInformacin Ilustra da de tod o lo acaecido desde elarribo del seor presidente del Bra-il , pa ra conseguir lo cual no hemos omitido esfuerzo ninguno denuestra parte, deseosos de que CARAS Y CASETAS reflejase ampliamente la importancia del recibimiento yfuese vivo testimonio del esp ritu que an ima ba lisautoridades y al pueblo argentinos, con respecto loshuspedes que nos han honrado con su visita.Hemos seguido paso paso al presidente de la nacinamiga, en todo s los festejos en su obsequ io celebrad os,habiendo tenido necesidad para ello de rec urrir todos los elementos que se hallaban nuestro alcancerealizando asi un verdadero tour de forc que nosabemos haya sido sui>erado por nadie en ocasionesparecidas .Lo hacemos cons tar en ta l forma, nop ara ing enu asa t is -faccn propia, sino con el objeto de manifestar nuestroagradecimiento cuantos nos han pre-tado su cooperacin y agradecer, ai propio tiempo, la buena voluntad delos que podran llamarse vctimas de; objetivo, quienes tan gen lmente nos dieran todo gnero de facilidades en el desempeo de nuestro cometido.P ara dar cabida la extensa relacin ilust rada de lastiestas en honor al presidente de la repblica brasilea,nos hemos visto obligados retir ar algunas seccionestijas de nuestro peridico, al igual que v arias actualidades extranje ras, aumentando en diez m s las p ginasque comunmente componen el texto.Estas expilcatjles supresiones no han perjud icado ennada los anunciantes de CARAS y CARETAS, cuyos avisos suelen aparecer entre las referidas actua lidad es extranjeras, por cuanto el esfuerzo hecho por esta empresa par a satisfacer amp liamente la curiosidad del pblico ,en la pi-esente ocasin, ha sido corresp ondid o tamb inpor el mismo pblico, que agot n uestra prime ra edicin de .50000 ejemplares, oblign donos imprimir o trade 1,C00 par a satisfacer todo s los pe did os.*De pensar, nia hech icera ,en su talle de palmeray en el coral de su boca,tengo la cabeza loca.Ojal el cielo quisieraque usted Campos Salles fueray yo fuese Julio A. RocaQu zonceraNo es Z'incera, se ori ta,y yo sera dichososi pudic'e ocurrir taly me hiciera una visita,para darla el cariosoabrazo presidencial.*Dignos de admiracin son los diversosbailes y reuniones celebradoscon el fin de obsequiar Campos Salles,los himnos, los dibujos y los versosal seor presidente dedicados,los adornos de casas y de calles;las iluminacionesy las muchas y varias diversionescon las que ha habido empeode honrar al mandatario brasileo.Mas tal cosa no es nadaeon otra ms enorme comparada,pues aunqu e te toma ras el traba jode buscarlo, lector, no encontrarasun hombre ni ms alto ni ms bajoque llegase comer en estos das fue ha comido el coronel G ramajo.* Canta un poeta boliviano:Y una carta escribiera la que ado roCon centenas de pginas, al vuelo.Colocando al cerrarla, como obleaA la luna que asoma de all.. . lejos.

Muy herm osa oblea, pero unpoquito pesada. Sera necesario que para que todo estuvleteen carcter se convirtitsen encarteros Jpiter, Urano, Saturno y dems colegas de nuestros is tema planetar io .*El senador Macla h dicho que las harin as y los granos que enviamos al Bra sil, son de Inferio r calid ad.Tales conceptos nadie ha de alabrselosporque .-on una cosa Inoportuna.Pero, entiende de granos, por fortuna?Entiende nada ms que de rascrselos.Magnasco, del ministro de Marinaseor Pinto da Luz, habla envidioso;con cierto disimulo le examina;piensa en l sin reposoy despus de pensar, dice orgulloso:Yo no creo que en nada me aventaje,porque aun vistiendo diferente trajeresultan actualmentenuestros talentos la par robustos,y si l es hombre ilustre, yo eminente,y si Pinto d Luz, yo doy disgusto s.*A un husped bras i leo pregu ntabaBullrich, con insistencia,si no reconoca recordaba un procer del Brasil, cuyo retratoen la facha'^a est de la intendencia.El otro, para ver si consegua,reconocerlo, estuvo largo rato,y por fin, renunciando su porfadijole al intendente:No s quin represen ta, francam ente.Bullrich, de mal talantedespidise al momentoy desde aquel instantecuando de un brasileo est delante,exclama:Su pas es un porte nto,pero hay en l la falta ms chocantede reconocimiento.

C o n c u r s o F o t o g r f i c o d e C a r a s y C a r e t a s -Cerrado con este nmero el concurso de fotografas-que abrimos con motivo de la llegada del doctor C ampo sSalles, y examinadas todas las que se nos han remitido,no vacilamos en adjudicar el premio la instantnea queha sorprendido al presidente del Brasil en su dormitorioy que insertamos en este nmero.Es , sin duda, dicha fotografa la que mejor ha llenado-las condiciones que im pona mos para optar la recompensa extraordinar ia .Su autor, el seor M. C, puede pasar por nuestra admin istraci n hace r efectiva el imp orte de su copia fotogrfica y de la sum a de cincu enta pesos, asignad a alpremio que se le discierne.*Hemos recibido:La raza de Can, celebrada novela de Carlos Reyies,primoro same nte Impresa por D ornalec he y Re yes, de-Montevideo, ilustrada con suma originalidad y maestra por el notable artis ta seor A. Bosco.O problem a naval, estudios sobre la armad a del Brasil y la guerra martima, por Arthur Das, con un prefacio del doctor Ruy Barboza.El fuego, Las vrgenes d las Rocas, y El Inocente, de G abriel D 'AnnunzIo. Edicin Mauc2i-Apuntes de derecl^o ma rtim o y fluvial, tom ado s p o rMiguel P. Daz.La enseanza prctica industrial de la RepblicaArgentina, por el doctor J . B . Zubiaur.La Bicicleta, revista semanal ilustrada. P rim er nmero.Sport y variedades, decenario ilustrado que apareceen la capital del Per.


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La fuerza y la belleza son hermanas;pero te han educadoseparadamente, hanvivido bajo di-tintostechos y cada una deellas se ba desarro llado sin tei er encuenta la existenciade la otra. La primera se ha transformado en industria;la segunda en arte.Preocupada la fuerza por el deseo desometer el mundo su imperio, ha credo que el procedimiento ms sencilloconsls a en ater 'arle con sus potentesy pesadas maquinar ias , y las ha forjadoamenaz^^doras y si-nisstr as, como las visiones de una pesadilla febril . Esque-let' s gigaiitescoa dehierro, moles Imponentes, toscas y t^ingracia, de las quebrotan rauda les de energa; tales son sus creaciones, sem ejantes mon struos que slo Imponen la admiracin del espanto.El arte se ha lnsp ado en otro prop sito no m^no sexclusivo : ba limitado sus empresas la conquista delcoraz n y pa rj ello ha trati>do de h ala gar la fantasacon ilu.slones enc ant ado ras; ha ped ido al arco iris susmatices delicados pai-a trazar con esos colores de sueo

el cua dro de una existencia retinada ideal, y d estemodo h conseguido sumergir el espritu en una embriaguez de incompa rable dulsu ra; pero como despreciabapor intil todo cuanto significase verdad energ a, noha conseguido sino alucinai y engaar al alma con unletargo semejante al que procura el opio.Sus creaciones han sido vanas apa rienc ias, inconsistentes y vaporosas, y como toda tentativa parat aducirlas en hecho s iba seguida de un f acaso el artis ta hadebid o refugiarse en sus dorad as q uimeras y c errar losojos ant e la vid a real que le pa rec a grosera, pro-^aica ydeforme.En la lucha del mundo se han encontrado la industriay el arte, y no se han reco noc ido : no han llegad o , sospec har que la misma sangre viviflcaipa sus organ ismosy que en el fondo una misma era su aspirac in. Lafuerza se ha mofado de la belleza, tild n do la de afeminada y soad ora. La belleza ha tachado la fuerza defleca y b'Utal.Ese antag nismo se ha ido extremando A medida queambas hermanas extendan las fronteras de sus respectivos Imperios,Hny pueblos artistas y pueb'os industriales; civilizacion es ""e poetas, pin tore s, escuItoi"< s y m sicos, y ci v l-llsaeiones de ingenieros, arqui 'ectos, comerciants yme cinic os. Las primeras son bellas; las segund as, tiles;

aqullas enriqueceny subliman el alma;s tas for t i f ican elcuei 'po y ensanchani n c e s a n t e m e n t e e ldominio del hombresobre la na 'uraleza.En los pueblos fabriles se tiene hambre ysed de poesa y deilusin: en los pueblos artistas es frecuente sufrir hambrede pan y sed de bienestar fsico.Si persistiera la lucha, en mala horaentablada, el tr iunfodefinitivo sera de lafuerza, qne todo loarrol la y subyuga.Mas, por qu la industria y el arte nohan de llegar unacuerdo? La fuerzaganar en gracia; deja r de ser adusta yterrible para convertirse en atractiva yrisuea: el arte suvez dar consistencia sus delirios, encarnndolos en hechos prodigiosos.Qu no podrn conseguir unidas la industria y la belleza, cuando aqulla dispone de los medios de ejecucin ysta de inagotatjles luspiraciones?Todo esfuerzo en este sent ido m erece la ms viva simpata y el ms entusiasta apoyoSi en un pas como 1< Re libllca Arg entin a, que pertenece al tipo industrial se fomentara por todos los que

puedt n hacerlo, el desarrollo del arte, la vi la se completara, logrand o una riqueza arm-^nica y

Caras y Caretas (Buenos Aires). 3-11-1900, n.º 109

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