Post on 21-Jul-2022
fMríá 29 de Dhimbre de 1910.—Año primero.—ñ!amero 89. ig)~—-—— • •-- — .
J¡^ T o d a l a e o f p e s p o n d e n o i a a l ge í renfce , OliíUWBS^MO D H f ? X V ñ S
Ji^s iéH y ñdiüinistraelón: Merd«, 2. Tsiéfooo sraarg 2.119. ¿partada da Osrrsss, 4S6
ITíiíl riíl , L'¿ pl.aí. aüo, '! semestr», 3,50 Lriaiostro, 1,2a <na<u l'royiiicias ííi » » í.( ;» 4,50 » » Port i i f ía l 2» » » 15 » 8 » » •if.„¡.,,,,,;„,.,, (Unión poüta! }i!> * » aO . 10 » »
3Sí't3.23Ct.©3tr>o s i í a - o l t o ^ o^saL t i soaos í SICS EJEEiaPLflRES, 7 j 3 C É N T I M O S
P A K A T A R I F A Dja A M t m C I O S , V É A S E C U A R T A P L A N A NO se DEVUELVEN LOS ORIGINALES DIARIO DE LA MAÑANA, CATÓLICO É INDEPENDIENTE
ti
LA JAURÍA
O todos ó Q I D M / í Al iora que y a p a s ó l a fecha p r o a o s t i c a d a
i p o r l a s sibi las d e l a polí t ica, p u e d e el señor
•.Canalejas ded i ca r se á la c a c a r e a d a t a r ea d e
l a d e c a p i t a c i ó n . Ya s e d io el g u s t a z o d e d e s -
,caba la r va t ic in ios . El d ía de Inocen tes no
' h u b o crisis, y h o y ufanase con ese pueril
'^(^godeo.
/ f P e r o la t e n d r e m o s m a ñ a n a . Y e s o e r a lo
,que no d e b í a sucede r .
' p K a s t a lioy t o d a s e s t a s a rgad l i l as d e la p o
l í t ica l l egaban á n o s o t r o s c o n un p e q u e ñ o
í r a j e de ba í io . H a b í a crisis c u a n d o la b a r r a
b a s a d a d e un minis t ro lo e?Á!gía ó su d i s p a
r idad de cri terio con g o b e r n a n t e s ó m a y o
r í a s lo deii.iandaba. Y aun asi se a p e l a b a al
I t is lór ico recurso de la enfermedad p a r a q u e
el p o b r e c a í d o se marchase por e se puen te
d e p la ta . Ahora , no . H o y las crisis l legan
p o r q u e á los p re t end ien te s s e les ocur re d e
cir ' No resistimos un moaienio más sin
. í ' íEsos minis t ros q u e s e van , igual que los
'm in i s t ro s q u e se q u e d a n , n o son unas c a p a c i
d a d e s ni m u c h o m e n o s . Hic ieron las e t e rnas
íonterla.! de los G e d e o n e s d e po l t rona y c o
c h e q u e h a c e b a s t a n t e t i empo asa l t an ios
minis ter ios , pe ro ni le d ie ron g u s t o á la l en -
]gua, n; merec ie ron el a b u c h e o genera l por
i a s a u d a c i a s d e la p luma . Cas i fueron d i s -
t r e í o s , ü l p o b r e Ca lbe ton , que un día q u i s o
a lzar el gallo en el S e n a d o , ah i to d e e s p a
ño l i smo , y a q u e su b a r b a r i d a d redujérase á
dec i r de Franc ia u n a s de l ic iosas h i s t r iona-
d a s , en c u a n t o le t i raron de los fa ldones
con í íóse el d i scurso c o m o un doc t r ino , y
x a s t l legó á afirmar, de p u r o d isc ip l inado ,
q u e le d i spensa ran , q u e n o e s t a b a bien d e
l a c a b e r a . N o c o m e t i ó m á s d i s p a r a t e s . M e
r ino , nues t ro inefable minis t ro de la G o b e r -
iiacióíi , t a m p o c o hizo una de e sa s de popu
lo bárbaro. Si le r e s t a m o s esa faceta llena
d e p in to re sca du l cedumbre , q u e d a un m i
nis t ro d e c u e r p o en te ro . Y has ta Burell, el
p r o p i o l'.ureil, q u e á pesa r d e sus pujos de
rebeld ía y su a b o l e n g o de maes t ro de es t r i -
'dencias, t o d o se lo g u a r d ó , inc luso e s a
'Asamblea de la Enseñanza , en su miedo á la
desa í inac lón , no lo quieren librar de la ba r ra .
••' 1,0 de ía crisis n o s en tus i a sma . S i e m p r e
son gricíao q u e hab lan á nues t ra bilis de que
b r e s í o i e lo l levará t o d o la t r a m p a . P e r o
c r e e m o s q u e Cana le jas deb ía ser el p r imero
•que sa l lase . D e s a t i n o s l as h u b o á porri l lo
d u r a n t e ia ges t ión d e ios d e m ó c r a t a s , mas d e
el los es r e sponsab le iii solidiim el p r e s iden t e
del C o n s e j o .
B ien s e p a v o n e a b a d e q u e él e ra el mip i s -
í ro de t o d o s los minis ter ios . Lo irrUante es
q u e á la iiora de los f racasos cue lgue á s u s
c o m p a a e r u s el s amben i to .
N a d a p u e d e d i scu lpar es ta cr is is . Ni ios
rainiíUro". quieren irse a g o l a d o s por c a n s a n
c io—3e p e g a n los pob rccü los con io las la
pas ,—ni á úUima hora se les so rp rend ió en
cosa aigisna inconfesable .
' I Cas i h a b í a m o s e l evado al r a n g o d e t ó p i c o
la pena de a lgunos c u a a d o un minis t ro s e
ciarse en los secre tos , de s u d e p a r -
As! no es pos ib le liacer labor útil,
á co ro . El c a s o se da h o y con ¡a
e de que los s e u t e n c i a d o s no lo s o -
;v'"¿Pof q u é la crisis? N o hay m á s exp l i ca -
£iün que la que á gr i to her ido se esfuerzan
en p ropa la r los p rop io s minis íer ía ies : Teñe-
i '93 i¡ " ,-^112, toJos
V e ' ) Si que ya u o i p " ! e c 2 pone i á las
Cü'iCLíp.'-cenciJs en I U T ^ ^ ^ S de camisa .
e te rno P a d r e el espír i tu d e e s a H u m a n i d a d c r e a d a e n su ene rg í a , c a ída ba jo el cúmulo d e s u s miser ias y q u e El a c a b a b a d e r e g e nerar con su s a n g r e y vivificar c o n su pa l a bra da v ida e t e rna .
Jesucr i s to , s i e n d o el R e d e n t o r y M a e s t r o , del h o m b r e en t o d a s las r a z a s y e n t o d a s las nac iones , p r o c l a m ó en el m u n d o el d o g m a de la fraternidad y la un idad de la redenc ión ; Jesucr is to , q u e por dis t in t ivo d e su misión, p r e sen tó el evange l i za r á los pob re s , q u e al enca rna r en la l iúmana na tu ra l eza b u s c ó la p o b r e z a y los dolores , q u e prefirió al humi l de , e n g r a n d e c i ó al p e q u e ñ o , d e s t r u y ó la s o berb ia del p o d e r o s o y s e s o m e t i ó á t o d a s las afrentas, Jesucr i s to nos e n s e ñ a el p r e c e p to ren;enerador d e los pueb los : la i gua ldad an te Dios , y dignifica t odas las ignomin ias y t o d a s las a n g u s t i a s de nues t ra r aza .
Ce leb remos , pues , con in tenso g o z o e s p i ritual la fiesta d e N a v i d a d . » — M a s s ! .
13-
iSM immi BE AMTÚM BEL BIMET
íí El veneno de la ví'bora'
s—^
HucsSra énscenfada ds ay-ar. Sí ofreciese duda el prestigio formidable de la
tetra impresa, si no estuviera fuera de duda la eficacia maravillosa del «cuarto poder», fioy, re-iiri.'ndo el estupendo resallado de nuestra inocentada, ppdrlamos hacer un alarde de fuerza sin llegar á la jactancia.
Ayer tuvimos varios momentos de buen humor, y supimos, encauzarlos por el camino de la broma. ¡No podíamos desperdiciar la ocasión que nos brindaban los Santos ¡nocentes!
Pergeñamos dos inocentadas definitivas. La descripción de un crimen espeluznante en e» que no supimos qai admirar más, si la idlot& del asunto ó lo destabazaJo del estilo; y la añagaza de un premio consistente en dos orondas pesetas y algo más que se repartirían en el café-Labraña.
Una cosa y otrd eran de lo más chino imaginable.
Eí crimen «se las traía» de burdo, de insensato y de Invcrosimil, y el premio era todo un poema de candor. ¡Regalitoi en estos tiempos! Era preciso tener una credulidad fantástica y unas tragaderas de tibarón para disponer ía mano.
Pnes bien, nuestro estupor llec¡ó al paroxismo cuando pasadas unas notas de salir nuestro número d la calla recibimos aviso telefónico del café Labraña.
Su dueño en persona, el popular industria!, atarmado, trémulo, nos dijo lleno de sorpresa:
-—¡Esto es una invasión! Desde el amanece/ están lloviendo gentes en busca de dos pesetas. Nadie quiere pagarme los cafes ni los bocadillos. ¡Ni en /daja!
í^or ía tarde no fueron pocos los inocentes que ss apropincuaron en esta Redacción á la husma de ¡os risueños pedacitos de plata.
I'.nfin, un vetdadero iubileo. Ke:,pecto al crimen, medio Madrid anduvo de
cabeza, aterrado ante la ferocidad del formida-bic Remigio Sánchez, que había devorado en un momento de apetito la pantorrilla derecha de su padre. El suceso causó tremenda sensación. ¡Con decir que el simpático comisario del Hospital, SK Fernández Luna,paia quien había pasado inadvertido el crimen de la calle de los Tres Peces, pensó esta mañana en p¡ espitar la dimisión!
tn resumidas cuentas, la inocencia del puebla de Madrid ha quedado probada una vez más, aü cono también, de una manera esluvenda, el arraijio que nuestras informaciones tienen en la opinión.
S'-ifís hemos apuntado un éxito, un e.xitazo
iba tan chí
%! liC!
al iii lenio. liaba! •avan; ía.n.
<L - . ^ V A .
Pero conste que ha sido sólo por una vez Los simpdlicos pedigüeños inocent
sabido perdonarno Sa habrán
B O Y
SKE^EíSS^^:»-® » -®S3S
. J
i ' ñ-er V-
y
p; 1
J 1 !
T_
''
T T Í • v „ lá
^Z ' " " Oo" [
/'o p i' í 11 W
.', c :• J i
e id. ^ e . i
* ' - lU
. 0 " ••
T>j¡i I c i í l a a e i e ^ í í o i M l .
: \' ~ Un ¡ 1 toriT de i í^iiiia tiuos " 1 )Ju de t 0 lO e n Ci ''"
lei.údico sos pa i do
de esta cipita! •s de la derécna
aírá< R-^sn'ra de ella que 'empo n ) cU¡«' 12ÜÍ0
" . a i )ti p'v, Pi' e el í .0 VdV"
, ..oíuer' a i el n'umeio . i, iP COill 3 i i a p i j p
t e ^u "ú > . . . . ; í
Pie. íe se 're , c<;.a r ' <- [ ^ \ V
i' e t ^ i '"i rci í i 0 '
1 2 1 " 1, >
o y .1 í ? 3
ra ' i g inado un
equipo negro y l a m a esío;>
d p mío de a i-tOa pi'es, .1 fin
' üSviv jn , l id CO-
i'-."Jiüe 0 em-1 3 d íoJa i luS aihau'es de a
131 M©lí.a'i Bi® «|Sii©r© diiier®.-París 2 S . — I n t e r v i u v a d o E! M o k r i po r un
r e d a c t o r del Peiit Journal, desmin t ió la e s pec ie c i rcu lada po r un pe r iód i co pa r i s i én de q u e p e n s a b a formalizar en P a r í s un n u e vo emprés t i to .
DE SAMANISGO.
E l V i e j o y l a M u s r t a .
C.itre montes poi áspera camuio, l u ipeznudo csn una y otr- peña, !ba i!ii viejo catgado con su lefii Mjldiciendo su misero dis í iao.
Al Ha cayo, y vie.il ise de s ssrte O'io rpenji» levaiitaifee va poJi<<, Li.inaba con C')iCnci porfía, Una, dos y tres veceb a ia Muerta,
Armada de geadafia en esqueleto La Paica se le ofrece en aquel punto. Pero el v<qo, tdaneado ber di iitito. Llene mas du terror qns da rc^feto,
héinulo le decía, y baíb icieme Yo .. Sfcñoid. os ¡lai.'e desesperado. —PciO .. Acab ' , cqüt qiuertb desdiihadc/? —Que nio Ccirou^s la !c"í> soiaiiisi'te
Jen;'' Da i na'' tm "p se cree ir./el'ce, Cí'e o iii en la sj"ac!én , ¡ is lamemabie i^s lo villa ck> Lu b,e s i ¡we amable; ni X <ejj ae U le la i L <O alte.
Nuestro eiifrañable compañero él insigne e s critor Luis Antón del Oimet, que consiguió hacer de su seudónimo Arlemio una da las primeras repiitacioues periodistas de nuestros días, acaba, de put)Iicar su últims libro.
Titúlase El veneno de la víbora la preciosa novela, que es todo uu alarde de observación y de estilisrno. Entre los escritores jóvenes, ninguno como Arlemio sabe llevar á la prosa castellana el desenfado amano y la agilísima desenvoltura que parece un encanto exclusivo de su pluma. El veneno de ía víbora constituye el estudio acabadísimo de un alma que deja al pasar un reguero de luz tormentosa y friigica, augusta y maguí-fica. Y cruza cou el espléndido cortejo que el gran novelista encuentra cuando su fastuosa i.Tia-giiMción irrumpe gallarda en el mundo del paisaje y tfe! espíritu. El peculiar desKaire de nuestro compañero, liácele bordear los linderos da lo escabroso, pero su valiente realismo no le conduce jamás á separarse de los derroteros de su liidalgs castillo, siempre señoril y honrado.
Adrede brindamos hoy á nuestros lectores uno de sus bellos capítulos, sino el mejor da la interesantísima novela, si aquél donde su brava an-ducia se planta ds un brinco en los confines de lo atrevido y lo galante. Y lo nacemos de propósito, par.s que s e advierta que la novela de Antón del Oliitet es cusa bien distinta de ia obscenidad tfiüiifaiiie.
IA MAfiO f EL CO^^SOü
Y h a b l a r o n de e s t a gu i sa la m a n o y el c o r a z ó n d e Sal t i so :
VA. CORAZÓN
Mal hic is te , m a n o cruel , m a n o bruta l , q u e te a lzas te , i r acunda , en un ins t an t e b á r b a r o .
IA MANO
Hice b ien , corar ión feír.enino, c o b a r d e c o razón q u e a m a las h u m i l d a d e s y las t o l e r a n c i a s .
E(. CORA'iÓM
A m o la be l leza . A m o á María. .»
LA MA.NO
[Calla! ¡Amar!... T e od io , c o r a z ó n e s t ú p i do , te od io t a n t o c o m o á e s a frivola mu]er c u y a nnejilla a z o t é g a l l a r d a m e n t e .
EL CORAZÓM
jCal la! ¡Azotar!... T e d e s p r e c i o , m a n o m i s e r a b l e q u e ul t ra jaste u n a faz gent i l , i n d e fensa....
LA MA^'0
F a z i m p o s í o r a q u e u n a s v e c e s m e ríe y o t ras m e injuria.
¡Ah, p e r o t e h a re ído a l g u n a vez! Conf i e s a s q u e te h a re ído a l g u n a vez . E s o d e b í a b a s t a r t e .
LA KANO
¡No! M e inspi ran a s c o los ro s t ro s d e m u jer q u e s a b e n reír á t o d o s los h o m b r e s . ¡SI íú sup ie ra s , co razón , cuíui to sufrí aquella-n o c h e h o r r e n d a d e frivolidad!
EL C0r!AXÓ>4
¡Y me lo d i ee s á mi, q u e s ien to , q u e p a d e z c o , á c u y o fondo v ienen c o m o á una la g u n a d e melanco l í a t o d a s las a m a r g u r a s y i o d o s los do lores ! N o s a b e s , m a n o , "lo q u e d ices . ¡Sufrir tú, q u e e res v e r d u g o ! ¡Yo q u e ,soy v íc t ima , c o n o z c o t o d o el sutil supl ic io de aque l l a noche!
LA MANO
E n t o n c e s ¿po r qué n o abo r r ec i s t e , c o m o yo?;
EL CORAZÓN ''
P o r q u e s o y b u e n o y g e n e r o s o ,
LA MANO
T a m b i é n s o y b u e n a y o . T a m b i é n s u p e b u s c a r e n m.i h e r m a n a la s in ies t ra el c a s t i g o á m i c a s t i g o . R e c u e r d a q u e si di u n a b o f e t a d a recibí un pis to le tazo^
EL CORAZÓN
E s o p u d i e r a s h a b e r t e a h o r r a d o , m a n o t e merar ia . S i h a b í a s d e o lv idar al fin, ¿ p o r q u é t e a i ras te , t rémula , a! p r inc ip io?
I \ - 'X^O
ü d b ' i s d e o í v . d a r . ,
f L C0Pv\^0M
H a b ' o d e o h id;M y h a b l o c u e r d a m e n t e , ¿ í óm > no h a - da o.', i d i r unas g o n n c a s d e s c a r r i a d a s SI o í u n te e frc.nccieron á tí so lo , d i v u i j s soiiiisa-» n a g i c w s ? ¿ C ó m o n o h a s d e
o lv ida r aque l lo , si fué trivial, frivolo, v a n o , femenil, t an p e r d u r a b l e ? R e p a r a en su b e lleza d e aque l l a n o c h e y d i scú lpa la . P i e n s a en q u e Mar í a A n l o n i e í a tuvo aque l d ía un ha ló d e luz p r o d i g i o s o s o b r e su cabec i t a d e ilusión. E s t a b a d e m a s i a d o bon i t a p a r a tí so lo .
LA MANO
[Calla, be l l aco , ó te a r r a n c o d e mi pecho!
EL CORAZÓN
H a r í a s mal . T e faltaría y o p a r a segui r a d o r a n d o á M a r í a A.ntonieta.
LA MANO
¿ S u p o n e s q u e la a d o r o t o d a v í a ?
EL CO.RAZÓN
C i e g a m e n t e . M a s q u e nunca . T e dio c e lias q u e los ce los a v i v a n mis
y o , p o b r e d e mi, los . ¡Ya s a b e n
t i a o\ „ c t oi ' uauc i
V \ ,
l a i 1
es
) c! i
1 i
J -3 . C't* j o j
j I T , i_ v i l " l e a . "! / í Uní c o i n ' p ' a
i c oC lo íes , c o n -) - T - ¡1 q u e Si
l lamas , las l lamas d o n d e me consum.o!
LA MANO
T a l vez t e n g a s r azón , c o r a z ó n h e r m a n o
EL CORVZÓN
Sin d u d a . ¿ P o r q u é ie h u y ó aquel la n o c h e ? ¿ P o r q u é t e r o b ó sus pa l ab ra s , sn voz , t o d o e s to q u e ido la t r a s? Lo h i / o p a r a e n a r d e c e r t e m á s . Y lo h izo p o r q u e te qu ie re ,
LA MANO
¿ S í ? EL coaxzóN
¡Si! P o r q u e te qu ie re . Si n o te quis iera , ¿ le impor t a r í a d a r l e c e l o s ?
LA MANO
R e p í t e m e , c o r a z ó n , r ep í t eme m u c h a s v e ces q u e me quie re . ¡No s a b e s la lluvia d e e s p e r a n z a s q u e de jas ve r te r s o b r e mi d e s o lación!
EL CORAZÓN
T e qu ie re . Y ahora , m á s . D e s d e q u e le p e g a s t e , - m á s . F u é aque l lo u n a salvaje, una soez , u n a ¡'grosera p r u e b a d e a m o r q u e le b r indas t e á s u s d u d a s d e mujer. P e r o s a lva je y t o d o , fué una g r a n p r u e b a .
LA Ai ANO •;
¡Sin duda ! ¿ H u b i e r a a b o f e t e a d o y o si n o i d o l a t r a s e ?
F.L COR-\ZÓN
A ú n v iven i lus iones d e n t r o d e mf»
LA ftlANO
Y o t a m b i é n qu i s ie ra t ene r l a s . ¡Es taba t an b o n i t a aque l la n o c h e !
EL C0RAZÓ^í
¡Está t an b o n i l a s i empre !
LA MANO
¿ R e c u e r d a s ? P o d r í a irte desc r ib i endo , uno p o r u n o , t o d o s s u s e n c a n t o s , y t an ib ién t o d a s s u s b a n a l i d a d e s .
EL CORAZÓN,
Ñ o r e c u e r d e s e s t o . S u m e r g e tu e v o c a c i ó n e n s u s o jos , en aque l lo s o jos d iv inos d e ios q f í epa fecén ' . su rg i r e s t re l l a s . •
LA MANO
¡Oh, c ó m o qu ie ro á e s o s o jos inaudi tos !
EL COi'ÍAZÓN
E s t o y sedientOjJiámbri 'aníOi
LA MANO
D e s d e q u e la ultrajé no v ivo , a g o n i z o en u n a p e s a d u m b r e , en una ve rgüenza , en una nos t a lg i a . S i en to ans i a s d e sus du lzuras .
EL CORAZÓN
Y y o d e su amor , só lo d e s u am.or, m á s p u r o , m á s i n m a c u l a d o . . .
LA MANO
Eres romántico. EL CORAZÓN-
Eres b ru ta l .
¿..y: LA MANO
Y a m b o s ¡a q u e r e m o s .
i ^ n i b o s l
H a y una p a u s a de si le. icio profundo. La 1,3110, enf laquec ida , def ¡¡iiiada p o r el p s í o -
¡eídzo, s e d ia l iende en una c u l p a c i ó n de a n helo , Ll Cvuazón, d o l o r i d o por ia a. isencia, l a te c o n ficnesi , anhe l an t e , loco .
Al fin r o m p e el c o r a z ó n , e x c l a m a n d o t í mido , c o m o tm a i ñ o q u e so l lozase . Í
EL CORAZÓN
M a n o , d e b í a s acudi r á ella y hace r t e p e r d o n a r
LA .MANO
N o m e p e r d o n a r á ; - Fu i d e m a s i a d o i n s o lente .
EL CORAZÓN
Sí te p e r d o n a r á . Llégate humi lde , mansa , supl icante . . . Implora . Q u i z á aque l la m a n o ch iqui ta y r o s a d a te reco ja y te acar ic ie .
LA MANO
M e h a c e s temblar con só lo dec í rme lo .
EL CORAZÓN "
Y a c a s o y o , enfermo y melancól ico , slem ta ia v ib rac ión cá l ida y g e n e r o s a de aaue l o t ro c o r a z ó n tan lindo.. .
LA M \ N 0
¡Si e so fuese verdad!
EL COSAZ.'i>í
¡Inténiaiol F ío en la vic tor ia . Dé j ame fiar en ella. Yo seré muy e locuente , muy s incero .
I -\ .\ÍAN0
¿Y el ag rav io que me h izo?
EL CORAZ.:>N
Eres imbécil , m a n o . ¿Lo r ecue rdo yo , s iend o el m á s ofendido?
LA MANO
-Suplicaré.. .
EL CORAZÓN
No, m a n o , no . T ú n a d a t ienes que s u plicar,
T ú d e b e s só lo ofrecerte c o m o un despo jo d e guerra , c o m o una triste represal ia , c o m o un ex vo to . T ú d e b e s ofrecerte m a n s a y hu milde, sin pa lab ras . Es tás deforme. D e r r a mas te s ang re . La de r ramas te c o m o ho lo caus to an t e su altar, an te el al tar d e s d e d o n d e a d o r a m o s á Mar í a Antonie ta . Lo demás , las pa labras , los acen tos de amor y da pena, los gemidos , los sol lozos d e m a n d a n d o p i e dad , s e r án m í o s . Yo, que s o y co razón , sé c ó m o se d e b e hab la r á los co razones .
A m b o s g u a r d a n si lencio. El c o r a z ó n e x clama, al fin, jubi loso:
EL C0I?\ZÓN
¡Qué ans ia t engo de ace rca rme é ella y de decir le muy ba jo , con m u c h o mister io: «Sabe, Mar ía Antonieta , q u e me m u e r o s in tí.> • • • • • • . . . « • • . . • • .
La m a n o y el co razón cal laron definit ivamente .
Y en tonces , lento, manso , s u m i s o , c o m o un p e c a d o r a r repen t ido d e su culpa, e n c a m i n ó sus p a s o s F e r n a n d o Sal t i so hacia el ba lcón d o n d e sol ía es tar a s o m a d a , lánguida y s e ductora , Mar í a Antonieta . . .
Las ciudades destmídas Roma 28.—En las c iudades de Mesí i ta y
Regg io di Ca labr ia se c o n m e m o r ó e l s e g u n d o an iversar io del desas t re de 190k
El S e n a d o m a n d ó un sa ludo á las c i u d a des des t ru idas , q u e vuelven á renacer . •
El Sr . Zuzzat i , p re s iden te d e l C o n s e j o d e minis t ros , p re tend ió que en d ichas t r i s tes c i r cuns tanc ias , Italia, en lugar de n e c e si tar del crédi to , satisfizo los g a s t o s pa ra los neces i t ados de la catástrofe con recur sos o rd inar ios d e su H a c i e n d a . — f a d r a .
En las qu ie tas p rov inc ias , d o n d e l a s dia*^ ramgas mili tares t o c a n los d o m i n g o s en t a i g lor ie tas y c a d a m o z o t iene u n a m o r r ó m á t i < ^ t ico, s igue apa rec i éndose de vez en vez , en^, t re á u r e a s bo i ras , la pe r spec t iva d e Ma.árW con t o d a la gallardía de su plaza de Oriea-í
i te, en la cual levanta su d o n o s u r a el Palactoí Real y los reyes de p iedra forman c i rco , de, e spa ldas unos á o t ros , a c a s o p a r a n o verse , c o m o no s e pod ían ver en v ida ni s e ven á' t r avés de la Histor ia .
Pa ra ¡as provincias , Madr id e*? na c iudad íanlást ica , el Pa lac io Real una subl ime es? cultura de grani to y los reyes de p iedra unos, g r a v e s señores q u e t ienden !a m a n o á íbir' mucliach.os y sonr íen p lác idamente á las mu.^ chachas . Los ojos de nues t ros pueb los espa< ñoles es tán c e g a d o s por el sol, por las on* d a s del mar y los efluvios d e las huer tas , G a ñ á n vive en esos cort i jos anda luces ena^ m.orado de .Madrid c o m o de una bella du-i( quesi ta , á la que no puede pedir a m o r e s . C a - ^ zurros y lerdos, muchos labr iegos de :lof predios levant inos temen ent rar en M a d r i d , as imismo que en un salón a l fombrado de a l fombras b lancas , sens ib les á la suc iedad d e sus pies. P e s c a d o r e s d e las cos ta s cántabras^ y a l d e a n o s d e la frontera p o r t u g u e s a n o ' oyen el nombre de Madr id con el sombrer<? puesto; enseñóles el pat rón y el señor á des<, cubrirse c u a n d o se habla de g r a n d e z a s Mi<. ní tas . - *'
Y en ese ambien te se c rean los jóvenes . ; Los jóvenes , que s ienten en el espír i tu una '
inquietud an imadora d e las más a t r e v i d a s andanzas , vienen á conqu i s t a r Madr id . •
Se cuenta de un niño l lamado Pierrol, que . hab iendo o ído referir á su abuela , po r unaj noche del mes de Febrero , un si iceso de bo-i r regueros é infaniítas, y una fuente muda , y: un jardín con pá jaros de t oda una fauna, y p lan tas de t oda una flora, sa l ió de sca l zo por . ía nieve, corr ió medio m u n d o en busca d e ia d icha a n h e l a d a , d e aquel la d ichaq t i e la a b u e la relató con t emblequcos de sus mand íbu l a s a n c i a n a s mient ras hi laba lino jun to á la lumbre . Pierrot no p u d o encon t ra r la d icha , por - , que la d icha era un sueño , y los sueños ncí suelen ser cosa tangible y ponderab le ; y yá, marchi to , s ang ran te s sus pies , lloró de pe.na. í?oto el sutil hilo d e la i lusión, P /ernaf s e volvió l o c o . Loco s igue r o d a n d o po r el mundo . >, ¡i
t»-^^SB^^eix¡
CRUCERO CHILENO Tenerife 2S.—Procedente de Southampton
fondeó el crucero chileno Olanco, que conduce el cadáver del ex presidente Meutt, que falleció en Bromen. A bordo de dicho crucero vienen el almirante V/ilson y el gañera! Boonen Vivera.
Estos cumplimentaron á las autoridades. En breve saldrá para Chile.—I^abra,
•CJ^Q" lEl.IE es-.^a.XJ,S ^ ^
a L i r a
1 í o o "
u e , i úi
^^.^ e o
e e c e e íes
la
1
Ci
, 1 Su
. n
I L o
1
!l 1
j
r "
T
i i
'd !
s„
t a
!2
ch
t (
uo
d o -
•ae,
lo í
¡ l i en
^ C l V
v>S''3
el P „ i de p e í o -lüo qt ^ há-j c 2 Cjil .15
a S a ^-"s. I
-csr:^ _*
J_ . T
f' Cí< i i o y e n
Oo as m t o s ,
C 3
1í]T
O
iP
-"li ',1^0 PVv 0 y v i v . j poLíC, ¿ ios p o - i i a l ..' los c í t ^|i j y mui u cii un p A í i L i o d e l b e ha
' u í ( ' J I U U u o i n e n u o en iiiaao<5 d a q u i n o ae .
A 1 c a ' j k g i MUd u ^ í cíicacio Uíi
i- i a C9p t i ! , q
J _ '-"* ^•
> , i'r U iC i pJUllCB. i m i h c'iCiC» lo q i ' e se
l í o i ' o Pii un ba-^rr ás f £,e('i 'í d s cua t íe l £c,iC«
e ^ p n s p p o ICOCJ. pod ido oDcervá! q u e é c i o s í i a b a j a n
r^Pt I pn b i s l ' rlf! C o r i p a i J o r i
LOS CONCURSOS Y LAS OPOSÍCIONES
Por centésima vez han vuelto á sonar las protestas dsspués de un concursa del Estado.
Se quejan los mecanógrafos y ponen, el grito eri e! cielo por si les jueces han equivocado su misión.
Está bien que protesten ios raecanágrafes, porque las protestas son un . desaliogo i que todos tienen derecho perfectísimo. Mas podemos adelantar que nunca con éstas protestas sa han o b-tenido importantes ventajas.
Todas las oposiciones vienen á ser I© mismo. Los aspirantes no lo ignoran, y tan fírraes están en que más han de influir en el ánimo de los jueces las influencias políticas y personales que el particular saber, que acuden á las opssiciones cargados de cartas de recomendación y descargados completamente de ciencia.
Y cuando semejantes hechos se repiten en los centros universitarios, ¿es de extrañar que sucedan también en otras dependencias del G s -bietno?,
i os, sa e t au í ""c 3''do oor e l"s y l2¿ líos, y día i e^^r
Esos jóvenes que vienen á conqu i s t a r M a drid, c o m o el n iño P i e / r o í , d e s t rozan s u s ca rnes en la nieve, hieren sus p ies en los, abrojos, lloran y en loquecen al fin. -, ;
El niño Pierrot, más que un loco , es un s ímbolo .
.^sí, a t ra ídos por el s u e ñ o faníásí ico, l l e gan á la l i teratura a lgunos t rav iesos y d e \ n o d a d o s m u c h a c h o s de p rov inc ia .
La. jo ven l i teratura e spaño la padece , p r i mero sus lirismos, h o n r a d o s l ir ismos i n g e nuos que saben á sahuoier io de hue.*-to p r o vinciano, s inceros y magníficos l i r ismos. Desjiíués, sus lloros; de c a d a hoja de c a d a libro fluye una. lágr ima. La joven literattrra' c o m o una enferma se queja de t o d o , sufre murrias, fiebres in tensas , d e s a z o n e s y d e s v e los, Y las pr imeras flores del c a m p o literario c recen anémicas , encani jadas , mus t ias . A:Io. últitno, el desenfreno lo l lena t o d o . Las v i e - . jas r amas n u d o s a s han invad ido el c ampo , y, deso rdenadas , fur iosamente, sin fronda, van.; de jando en los libros la s av i a v i scosa y l a ru indad de su r a igambre . . . • ? ';
Los l ibros m o d e r n o s n o son l ibros sanoSt p rec i samente p o r q u e en sus nove les a u t o res no rojea la s ang re en las mejillas ni bri< lian los ojos. Fa l ta la ingenuidad , el a lma joven, q u e c o m o tal d e b e ser viril, op t imis ta , b rava , p o d e r o s a . En vez de l amen tac io nes , nuevas ideas ; en vez de languideces , br íos machos ; en vez de lágr imas de h i s té rica, ca rca jadas . Y m á s tarde , en vez de la v i scos idad del virus dec rép i to y d e u n a zahúrda con mar ranos , confor table calor de sol y una alquería b l anca en t re h igueras a s o m b r o s a s .
Esa sería una fuerte, v igo rosa y suculenta l i teratura.
P a r a ello es menes te r que las p rov inc i a s se fairáliaricen con Madr id , s epan q u e Ma.> dfid es c o m o t o d o s los pueblos , un poco más g r a n d e y más suc io q u e t o d o s ¡os p u e blos, que aquí viven gen tes corno en t o d a s par tes , unas p o c a s más y un p o c o más e s t r echamen te que en t o d a s par tes , y no s i en tan esos t ímidos y c o b a r d e s r e spe tos .
P rec i so es q u e i o s jóvenes que llegan á Madr id con un hatillo de ropa y u n fajo d e nove las se muden la camisa t o d o s los s á b a d o s y no p o n g a n ilusión en la b o h e m i a . ' L a s conqu i s t a s no se l;acen con los sufr imientos del hambre y ia miseria, s ino con armas bien t empladas y b razos robus tos . Cuidar la san idad del cuerpo es dar fuego y pas ión .á los escr i tos . Los p a d r e s en íe rmos dan hijos enfermos t ambién .
No, n o es tan g r a n d e Madr id ; p a r a ' q u e -cues te t an to su conquis ta .
De io contrar io , mientras en las p r o v i n cias c rea la juventud que llegar á la c ima d a
EL J J i l E ñ - D a p^-«••AS3Í r,~Y...
ÚB Don iop, qte :s^'i c:le ¡-cao.
Tales prccc i uso los más " T en que lós > "..i feclios con qjo á ios amigo» a^ otra vez se las porteras
0^ G
:\..c
10 4
1 p r n .y 3 C2 "L
i s e > i c
ioo r 1
'T_rj
." h 1 es I aa" C l ' S 1 C v i r , a., C"
' i-'i , % i U 1 Ui ' j
1 t> < 1 '
^c'e ' a ^0
r ^
Valencia 28.—h las once de la noche un jefe de Segur idad , a c o m p a ñ a d o de va r ios agen tes , so rprend ie ron en ia cal le de R e c a -redo , nüni.* 3 2 , una fábrica de m o n e d a
Los m e n c i o n a d o s a g e n t e s se incau ta ron de ! 7 tro.queles, p iezas de una, de d o s y d e a i i c o pese tas , dé cr isoles , c ace ro l a s f ílefiíás íitensilios p a r a ia diclia fabr icac ión .
H a n s ido de t en idos c o m o p re sun to s a u t o res de la falsificación un c o n o c i d o m a t r i monio , una mujer y t res h o m b r e s q u e se e n c o n t r a b a n en la casa , en el m o m e n í o d e pene t ra r i a p o l i c í a . — / ^ A» --i=üí:^t: • ,
G'
j
B a " i s s 3 3 j t u r c o s »
Consiantinopla 2S . -~Despacho3 rec ib idos de D a m a s anuncian que se t r abó un reñidcs c o m b a t e ia s e m a n a últliiia en t re las t r o p a s o t o m a n a s y los drusos .
Es tos huyeron , de jando en el c a m p ó .450 muer tos y her idos . R ind ié ronse ünóS 600.•" '
Las bajas de las fuerzas imper ia les se e í¿< .van i 84 entre mue r to s y he r idos , . /:ü
jueves 29 Diciembre 1910. ElL. O E I Ó A T E : Año I.—Núm. 89. IwÍKí.
CixÓi^/CAS'CATALANAS
m¡m Ir
m4 áli'iV'áfs. Ill Íli|ll La expuisiüü de Lerroiix y los suyos de
la coniiinción republicano - socialista ha puesto de reiieve las afinidades eutre aquél
jdesprendió'el ala izquierda, djíndo ene! i acto una voltereta ei aeroplajio y cayendo 1 cGíi gran ' rapidez al suelo, contra el que se ' aplastó con gran estrépito.
El piloto M. Laífont fué despedido de su i asiento unos treá metros, resnúando con ei cráneo fracturado y el tarazo izquierdo roto y metidos los huesos de! mismo muy adentro del tronco.
La muerte fué instantánea. Cuanto El Sr. Pola, quedo sepultado bajo
y este Gobierno, qiie datan de anteriores (iabinetcs liberales, que penssron convertir ¡i D. Aielandro en instrmiento. Ministros i el motor y trozos de la armazún. ínonárq-iitos nos lo enviaron; autoridades j Tenía el rostro hecho iiorrorosa monárquica
llaga, le hivn prestado su apoyo, y: coleando las carnes, rotos todos los dien-
ahora se sostiene, Á pesar de que en e! Con- ; greso todos los partidos, menos lo» minis- ' leriale?, le rcoutiiaron, porque e! Gobierno : ie da tiempo'paia que se reponga. Lerroux, | que es liái')ii y audaz, lo aprovcciía, y ya le tenemos tn campaña, activo, provocador, j En Barcelona todo el mundo dice: El üo - i bierno le snova. Ms verdad; y los barceio-,
tes, desencajado ei nsaxilar y airavesaja ia gar^^anía por UÍJ£ astiila de [aranaes dimen-sione-;. Cuando lograron 'qu'lín'lc de encima e! pesado motor, rcípiraba todavía, pero ía-ilsciü a! ser conducido ai Hospital.
Se cree que, era subdito españoi. Su esposa, que presenciaba las pruebas,
cavíj sin seaíido ai darse cuenta del des-
Los toros y IE íiostaiyia da España. Criticas de ia Prensa argeníiíia. La Sociedad protsciora de animales y los toreros. Bépücas á la Sociedad protectora de
animaiss. A punto de batirme. Espectácuios inmorales. Desaprobación de las corridas do toros. Las carreras de caballos
y perjuicios que acarrean.
espectáculos que en los pabe- dos...; a! torero el ostracismo, la de^consi-paña de la Exposición del cen- deración, la prohibición de entrar en ei país,
tenarií) argeiitino se han dado estos días, uno iQiié lógica! ha sido la reprodiicción de! paseo que en ias Yo creo que esa Sociedad protectca de i^iazas de Toros verifica !a cuadrilla antes aniniales será vegetariana, y que no permi-de dar salida ai toro. Eiio en verdad regocijó tira en su mesa condimento alguno con car-no poco á ia niayoria de los españoles que : ne de aniinal... Eso sería ir contra los cáno
nes de su beneficiosa institución... Los mataderos, los carniceros, ía industria y e! co
Entre los lor:es de E
de! aero tal aversa
aeroplano ncses ciin-Kireüdemos que nos han entrega- i prendliniento del ala do á un cnenii fo que proclama á voz en ] horrenda catástrofe q }>rito que qiúcre acabar con todo. La ética | ginar, y que, por desgracia, ori' inc política ü." h>s liberales resulta repugnante.; -||,;,^ d<'l¡«,ll«--<s
Los !er'¡oiiAÍs'í:is son hábi'.es en montar el i Hinque esta ve-z les i o han tenido para pa- ;
', que'
déla iba á ori-
! allí acuden,y hubo ¡oles, bravos! y hasta ¡viva • tu nsadre!, con unas salvas nutridísimas de ' aplausos tributada por manos blancas, manos consteladas de briüan'es, manos, en fin, de mujeres netamente españolas, mujeres que estos días i\icen ia lievmosa raantiila de encajo y madroños, el clásico mantón de
Se daba la circunstancia en este asunto de que el procesado salió de su encuentro con el interfecta Sufriendo una profundísima lierída en ia espalda, que inedia toda la distancia entre el hombro y la columna vertebral, la cual tardó cu curarse cerca de treinta días. Y como quiera que la única tierida producida al Hamos can el dispato fué causada entrando la l)a]a por la frente y saliendo por la parte posterior de uno da los temporales, después de atravesftr lá masa encefálica, con lo que quedó el herido en absoluta iniposibi-iiciad de ejecutar acto alguno de acometimiento, se niotiv.iba la duda siguiente: ¿como iba Ramos á herir á Tiburcio Ferniosel, después de ser herido éi mismo? Y, por io tanto: ¿cómo fué condenado, en vez de apreciarse Jia circunstancia eximente de iegítima defensa de evidente estimación, desde qye existe la seguridad de que Fer-mose! ftié herido antes d e disparar el tiro?
El Sr. Doval fundamentó el recurso por quebrantamiento de forma en ei liecho de rio liabcr permitido ¡a Saín declarar en el jnicie oral á los médicos propuestos en h\ prueba pericial de la defensa, y en el de no liaber tampoco suspendi-
DEL CAMPO
mercio de ganados debe desaparecer de la 'J5_'=!.?5'"'''"' '''.'\<^9<>™Pif«:\' j» Repi'iblica Argentina, porque su lema de pro tección de ios animales se lo proiiibe...
• Déjense, pues, de altruismos que á nada conducen, cuídense nús de que las leyes de
aparaío e^ccKco, y baya custadj dinero, lu ucui tcniuij i j>ar un tren especia! desde San Vicenl dista de Barceiona B2 kilómetros, con lo
á ia h(;ra por ellos concurrencia en las
ciudad. El en-
!,-• El Sr, Pola, que
ido de
que ¡a llegada lia elegida, cjue lo es principales cahe--; de uneJira íusiasino no íné el de oíias vec. s y ¡a gente en mencr numero, [¡ero sumando ios transeúnte? V nsscanies, la cifra creció. Los ¡e-
ssy íes yioulineaiix 28. ha niuerto lioy vícüma de sus aflicciones aviadoras, era subdito español y natuial de Vigo.
Fué debida la caífisírofc á una violenta r;:iaí¿a que levanít) poco menos que verti-caimente la coia del" aeropiano, el cual emprendió tan sápida i).\jaüa que casi en el acto de iniciarle ésta se ronipió y desprendió ei ala izquicida.
Manila y los claveles dobles en el pecho y humanidad y de equitativa justicia rijan con en ei artístico peinado... ios hombres, con el-pobre obrero victimada
En momentos tales, sentíamos !a nostal- lapcríidia y ds la explotación del rico, con ;;ia de nuestra querida España; la Esoaña de el niño que vaga por esas calles üe Dios nuestros suéñeos y de nuestros quereros; la ^atorranteando* y siendo el lucnono y e! es-iispaña de nuestros pen.samientos, siempre cándalo de la sociedad. Y cuana noble, valerosa, caballera y grande ; la Espa-
; i";a civilizadora del mundo, á pesar de todo
la corrida .•^rgcndna u:i
i.-in i lieciio, mande entonces que no se reaiiceiM de toros sea en la República
rrouxistas serian unos --l.üílít, contingente que proporcionan ios que en un concepto ú otro c;)bran del Aymitamieato, que si no se entusiasmyn, no comen. Los concejales adictos á ]). Alejandro se cre sn muy se^^u-.'()s en sus puesto-^, pues dicen que no se van, convencidos de que no habrá visita de msDficción ni cosa que se le parezca. No •;engo noticia de que Lerroux y Canalejas bayan estado al habla en Madrid ni de que .se haya puesto á ella con ei gobernador civil, loque no impide que los barceloneses, supongan que están de acuerdo. I
Lerioux ya ha dicho lo que se propone hacer. Organizar definitivamente el partido radical en iina Asamblea que se reunirá en Valencia, de la qué saldrá un manifiesto, excursiones de propaganda, etc. Preparémonos. Llenen los tinteros los periódicos del íruís, porque mucho tendrán que escribir, y Irótense ias manos ¡os ministeriales que censuraron á Azcáraíe y á Pablo iglesias, porque Lerroux no se da por vencido y se pro-p'oue conlinuar su labor, radicalmente revo-jucionarid, para derribar las instituciones, contando con la benevolencia, que no puedo calificar de traidora, pero si de estúpida, de los encargados de defenderlas. Tampoco |)ueden ser tachados de desleales los lillimos ministros del Rey D. Manuel de Portugal; pero de imrsrev:sores y tontos, sí. Afirmo que Í.Í el Gobierno hubiese querido el lerrouxis-nio habría pasado á la historia. Si subsiste, si se reorganiza con caracteres aun más ra-liicales, es porque Canalejas quiere.
¿Qué podemos hacer los barceloneses para salvarnos?' La opinión contra Lerroux está muy pronunciada, pero ei emperador del Paralelo prescinde de ella y trabaja con ips suyos, iidenfras nosotros nos fameñtaiTias sin acertar á salir de -imestra pasividad. De Madrid no recibimos sacudidas, pues Maura 'iaila, y nos liacen falta aquellas sus gallar-tilas. Hay quien dice que cada día que pasa vive con mayor hastío de la política, y que s)0 se retira de ella por miedo ai qué' dirán, io que ha originado perturbación en el partido conservador. Si eso fuese cierto, aún se presentarían más cerrados los horizontes. t a retirada de Maura sería el triunfo de la conjunción masónico-demagógica. Los que están en Madrid han de saber con más exac-ístud lo que haya que ios que vivimos en Barcelona. No p'uedo creer, no puedo admi
Á-Iri^ fía lií istn ParU 28.-~'ú\zQ Le.
plano que íripi'
•íe
Pairic que e! aero-esta maliana los ma-
oní y i-'ola era pro-iograoos aviad')ros i pi'e-iad de éste, quien poseía el titulo de piloto aéreo, para lograr el cual hizo las correspondientes pruebas hace unas tres semanas.
Ei Sr. Pola resulta ahora que no era natural deVigo, sino de Gijona. Vivía enPran-cia desde hace muchos años.—Fadra. •
DESCÜBEIMIEITO DE AKM4S Aíjresio&i.
Bilbao 2S.—En una caverna de Lcgueiíia se ha descubierto mi depósito de armas antiguo que se cree daia de la guerra civil.
En Brudio, tres tripulantes extranjeros que regresaban iiorrachos á bordo, agredieron á dos obreros, arrojándolos á ia ría. Han sido detenidos y puestos á disposición de ias autoridades marítimas.—Fa¿'ra.
Eifilosion y hiindiriieeto El Paro (pueblo de Tejas) 23.—Ka ocu
rrido una expiosión de dinamita en una mina, produciéndose un hundimiento y se-piritando á 20 obreros.
Se teme hayan perecido todos.—Füdr¿?.
cuanto de eiin se maldice; la España p.)r quien enmudecentos y lloramos ásu solo recuerdo, mienl.as deambulamos ingratos á ias orillas de Ei Plata...
No hay que decir que los diarios españo-I ¡es de la capi'al se Incier-.m lenguas del es-! p-ectáciilo que ¡laman naciona.l, y que insis-'•• tieron muc'.io para que se repitiese, poríjue él tiene la fuerza evocadora de ios grandes días de nuestra Patria, los días de regocijo y fiesta, en los que casi nunca faltan las taleguillas bordadas de oro en que el so! brilla, ni la espada, ni los caireles, ni las banderillas, ni cañas de manzanilla, ni el peligro de una desgracia, ni el valor tinto en sangre, todo eso tan característico de nuestro regocijo y de nuestra bravura... En cambio, ios diarios bonaerenses se rieron á mandíbula batiente del espectáculo, y tuvieron en sus columnas los calificativos más denigrantes para la tal parodia. Decididamente, los argentinos son enemigos declarados de ias corridas de toroi.
Ya el año pasado, cuando la temporada de la Colonia, en la banda oriental, en la que torearon Fuentes y los-hermanos Bombita, los argentinos se atrevieron á llamar al espectáculo//esía salvaje é inhumana y otras lindezas por el estilo, y haía el presidente de la Socíeí/arfproíectora de animales presentó al Congreso un proyecto pidiendo se prohiba la entrada en el pais á las personas qnese ocupan en d toreo, por creer están comprendidas entre las personas'
El otro día me ocupé del silencio profundo que guarda ei general Aznar en c! asunto de ias 500.000 pesetas que le han procur«dt) en ei Coligiese ios amigos de Cssialelas.
Cse impott-.níc pico-figura en los presupuestos psra que sean gssíadas en nivelar las escalas. Como se desprende, el concepto no puede ser más vago, más abstracto. M J s bien parece un regalo que hace una nación rica á un Eiérciío paderoso cu todos los órdenes que el eítuerzo hecho por un pueblo pobre p.ira remediar ei can-sintí ascender de unos ofieiaie?, que arrastran vidas ¡lenas de paoperisma y de aburtimiento pra-fesiena!.
Procurarse 500.000 peseíejas para csnibaíir
; pero sin ser tan inhumana que iiasta niegue I el htego y ei agua y la tierra a» pcbíe to-i rero.» I En ca:nbio revisen ustedes cualquier dia-I rio en la sección de sports ó tíe cspectácu- | ; ios,.y verán anunciadlos mil y uiü secciones j I teatrííies y cinematográficas, cuando no dss-' caraiiamento inmorales, bárbar.is y salvajes. üe evitar eso se preocupan poco ó nada, y eso que no se les oculta los gravísimos ma--les que ello acarrea al alma colectiva y ai alma individual. ¿A elias qué les importa el hombre?...
No os asombre: Aquí la vida es negocio, En que la bestia es un socio Y competidor ei hombre.
Claro está que en esto hay honrosísimas excepciones, pues decía estos días un diario católico. El Pueblo, á propósito de los ci-nematógraíos inmorales mandados clausurar, con gran sentimiento de ios empresarios, por el inspector municipal Sr. Berro Madero:
<La cultura social, la moralidad pi'ibüca, ¡a contención del desbordamiento de las pasiones, liabrán ganado más, mucho más, enor-memente más que lo que hayan perdido por !a quiebra de este negocio los que comercian con el cieno de los bajos fondos sociales.
admitidos coaio medio probatorio, cuyas declaraciones no quiso oír ¡a Sala, alegando que no eran suifiariaies;
Rebatió la existencia pidió se considerase el hacho c o m a u u simpi homicidio.
F.l distinguido abogíldo hizo una admirable labor.
Ei fiscal, Sr. l íeneyto, se opuso al recurso en todo lo solicitado.
No sabemos cómo opinará la Sala que lia de sentenciar. Pero si puede asc5iur«rse con toda firmeza que, después da io iuíormado eii el día de ayer, ¡la de dictaminar favor^iblemniite ai indulto, caso de i!ü revocar ia sentencia recurrida.
IL BAJO Y k m CilRO Hasta los n i á i apartados riucoíics de España
liegau sonoros los ecos de ia voz de lo? prelados que se levantan hidalgos y nobies eu ios e tca-ñ«s del Senado para comunicar al ¡-"«dcr lo» anhelos y necesidades del clero rural.
También en esta ocasión acuden á ia memoria del pueblo las frases que políticos de alíura.lan-zarou eu épocas de turbulencia y coiHiuistas, fiases que no han repercutido en l'is mismos ia-, bios que de elias se aproveciiaron para cazar almas sencillas ó corazones perversos que sirviá*"-ran de pedestal á su atubiciún...
•••t+ . «Ei clero .alto geza de ias comodidades y sa- -
tisfaccioiies que ie proporciona la abLuniaiicia: eí-. clero bajo, el cura da auíca, sufre Us privacionsg
i derivadas de la miserk; en qus vive. Quitemos ¿ • ios altos para que coman les bajoi;.» I Catas frases anduvieron durante; muclio tient-, I po en labios de demócratas y radicales. Las co-• iuiuíisí de muchos rutativjs se lleniirou nmclias veces con e! tópico. Los e,ue n.id.! i.i.is veian, y Iss iiue vei.in demaciaú'j, se fiíít.íb.m l;;s manos!
tíe !a premeditación, y ¡ Unuwi de muchos rutativjs se
e En la misma Sala defeiuiió el ¡clra tor una cuostioii de competencia.
4>.5- —
En ias otras dos Salas informaron ios letrados Srcs. LA Cierva, Mendoza y Díaz Alerry.
• LICENCIADO VARQUILLAS
:ue
K f S B B ^ S ^ - c ^ * .<^agaEWII!r'fl*iJiuww
E"D".aEMIO B E I D E Ginebra 28.—D. Eugenio de Bride, fun-
(jadórde'laoíicina internacional contra la literatura inmoral y autor de varias obras de filantropía, ha fallecido.—Fb&ra.
SSS3&&-*'9 « -482
Cegar esos pozos negros da la inmorali-d, de la pornografía, es una buena obra,
utc, cMu/í cu.-y«t:«u:uu. t-„»c m^j,^,ouuuo uoa plausible iniciativa.» cava entrada esiaprohibida por la lev d&\ .^^ , . ^ , emigración. Al dear esto, lo basaoa en que Sí aquí no se perniHen las corridas de toro.s, el toreo no es un trabajo reconocido, es un comercio ilícito, y los toreros, por tanto, carecen de profesiún, lo que, según la ley d e , - . . - . , . . -, , emiiiración, también les imposibilita la ¿-n-i aficionados, lo suprimiría de una pmmada
Coe esto no qítiero decir qne 1:2S-corridas de toros sean un espectáculo edificante, ni siquiera recomendable, no. "Si yo fuese Gobierno, aunque me expusiese á las iras de todos ios empresarios, ganaderos, toreros y
IlFOMACIOl'líLITAE El oficia! celador de Ingenieros de primera cia
se, ascendido, D. José Lledó, continúa destinada en la comandancia de iVlenorca. .
A la comandancia de Cartagena ha sido destinado ei tnaesíro de ebras. militares D. JoséBer -nai, y á la de Barceiona el celador del hiaterial D. Rafael Arce.
• M c d i e o s - p r o ^ i i s i o M a l c s - •
Cesan de prestar servicio en activo las médicos provisionales D. Bernardo Veiarde y D. losé Büuzón, ,
Se ha resuelto que sea dado de baja ei mate rial de guerra de la segunda cempañía de iiíoti-taña de Admioisíración Militar que sufrió pérdida y deteriáro eu la campaña de Meiiiia.
nenes », y que, ccessd»-
I con satisfacción, y creían iiacer prosélitos de ia democracia dcmai;óslca, aun entre ios uiismcs
; sacerdotes, ii¡íei¡ta:itis» ai mismo tiempo sembrar 1 ia disconiia euírs ei yupeiiui y el suh.ülc. ! íl,ií,ta estas ap.utati is rCfíjuiics lidn ¡legado ' aquellos riünorej; íauíbiéu aquí se rtcuKican ¡as
(lilas piíiabras que tuiíío aturuen;.:;-';!) nuestros I oídi),-, y ai mismo tiempo se «b:;orv,: qv.e ios que I proiiuuciaion las primeras no iiau eutanirado eco
en los que ¡ai¡z;,raii ¡.is segundas. .'Vqui ;ÍC ¡laa Si:yeitad.) discusiíucs rpaíioíia-
d.is cu pro y eu coutra de unos y uc lUfos: pero acontece (jua en esto.s asuiito-s, como eu tantos otros, suelen ¡evautar m i s el griio .os í;i:e menos atención lian prestado a! asunto y los o couíacto han tenido y tieneri coi; e: c'.e por cuüsiiíuíeute, menos conocen s-.-.s des ó abundancias.
El clero alto goza deéas comodidadss y satisfacciones que le proporciona la abundancia. Ef cierto. El ciero alto procede, por regla general, sie clases humildes, como e! clero que sa iía dad» , en llamar clero bajo; uno y otro han adquir ida ' e n e ! Seminario primero, y en ¡aparroquia des* pues una odueaeión espiritual que difiere pos . completo de ia educaeióii dei mundo. Háuse en» señado á.sfir retirados, sobrios, coníineníes; sus necesidades'difieren muy poco de ias necesida-;' des de las, personas de raás raodestasposición sot^ ciíil; la carencia de ulteriores recursos para vlviV;' si se inutilizan por enfermedad ó vejez, es para ellos una rsalidad palpabie y triste; por efecto. d% su educación, ceuocen que Ja eceuomia es f uenfft de mpraiídad, y sobre todo esto, practican ¡a raá« xitna cristiana de que no todos ÍOs apetitos nstu"" raiés son necssidadea de !a naturaleza.
Por estos y otros motivos viven una vida d i estreclisz que ¡es permite aparentar una vida desahogada, cerno corresponde á su dignidad y á s u misión. Viven en ia privación, para vivir en ia abundancia, cosa que parece vicissa y paradóji;' ca, y que no es. Ei cura qué quiere viVir vida de placeré?, de daspiifarros, se lien» de trampas, se • desacredita y vive pebre .p«r querer vivir rico.
El clero bajo sufre las privaciones derivadas • La Réjia Victoria, que.siipo.durante ¡a gtítrra: de Ijijmsma m _(me Fréc.NA.es verdad. Cierta-
edcaniar lá earidad y e¡ amor aBnégádo que ¡a nienie que «i párroco de aldea vive ea una C¿SB Patria d.ebe guardar para los hijos combatientes, pobre, con frecuencia destartaladay amcnazande y que fué el consuelo durante la ¡uciía para ¡as i ruinas; en verdad que siis mt!ei>¡«s no puedenscr familias de aquéllos héroes qu,e. tendidos queda- 1 lujosos,, ni siquiera convenieiues si decoro qué
iir, no puedo suponer qne Maura se dé por, g ie nial de nuestro Ejército es necio v ridicul», vencido. Supongo que ei Sr, Canalejas, en los Consejos de ministros "¡ue se celebran presididos por Su Majestad, le dará cuenta de ios avances del lehoa.xismo.—JHÍJ/Z Vicente.
Barcelona, 27-12-1910
\&GiC" I e i s n i °ru t e TJOI, « i b ca H s y u e n ' e i feresan+e ¡c^
*Duu \ ! «uso Xilí no a r t u de b i j s y í a Cei itituc 1 ke'i de t - s r iu
A todo» ii"b ij e i presen c \, t- en y rntenri •> rcu, s i'*d (. i e ias Cortes a 1 i c e t eu í i» y \ u s EHK on üJ 1 siíJ I ei *>
Aui i l ^ i " »se iija en I I J "2 Iieaibips !i fi . . r¿i dü LtTvito perUuiv, f» o - t t ano 1 9 ¡ l , s f 1 ' • e n f l l r i o a n i\ dúos Cf Lif po de ih ics v d e la peii* u < la mi! t«r a t . ' = " i s e l i l a i o „ s j i n c > 'a JÍ^^J,}) 1 I n s j T a b t i n t s !c"=i ti 'i.o o t
Al í S p , u t ) a a! !!< m tío de la G erra p i s a elcv r te iiporai i'entc üuiia e ¡n , si lo f i <side¡£> 11 •iiio, h io a 1 oifcb rac^-es ¡ab ii-c e n t u s 'Celo 16 par 11 i» «..sj, ».!ebnoe cú u «"11 i I }.ti c Í.0 ue ios i-ic í lo» coi si^ lades en «i pres p c'^o
Por tan A, Alandaim s a íod"s iss Tnbi n^le^, Jastlcws
•jeiei», gobeiníiior^s y detnas autoridades, a"= ci M eb co 10 na itarcs v CLIP* "fíitáb de cuslq er ,. ase y dií, 1 d i que «u rt'cn y hd,;an nuarnar tumpí y e j e i . » u r i a s c c i c ey t p toitjs uus |í4rteb
Dauo c 1 P q icio a v e n tisif e de D J ic iio a de mq n»v"c c! to'. d iP /—Vo i ¡ . - Fi nm-«íro áe ¡a (ji crr-' An^cl A cr-
OtravietlaMi& d é l a a v i a c i e i i . París 28.--E\ aviador Laffont, con un pa-
¡ajero á bordo, llamado Pola, se disponía á marchar esta mañana á Bruselas en aeroplano, cuando, después de dar tres vueltas a! campamento de Issy les Moulineaux, el aparato cayó desde' una altura de 60 metros, niatíicidose ei piloto y el pasajero.
' Como quiera qué existen dos aviadores <ine llevan el mismo iionibre Laffont, conviene añadir que la desgraciada victima de este accidente no es e! alférez de navio, sino un paisano que desde hace • poco se dedicaba á la aviación.
No se diga que ese dinero servirá pr.ra dar ei primer paso en el .ivance, porque pensar asi es absuido. Con eso, en iugíir de nwrchí>r hacía lo que debe ser, io que h;<ré;!ios será dar un salto para volver á caer eu e¡ niisnio sitio, después de habernss cansado con ei esfuerzo.
Ese dinero podrá csníentar á los que sólo mi-r^u u 11 p ^ a ve i* I íj q 12 ei bec \é lio le p r j es rc on.. Pí-ro p i a el co ijt i *o n lu i t s . V » as L j n o u i p u i do fiC tngu a lyeníado por > a u " ti c i ! una ÍA ep i x\i%i.
'• « t ir n fací ¡a^^^^ p..rt ^1 re'irs», \ t^^te se r j p e í dd c «rí eila, p^r ÍJ= q le rs. 11 e 11 \ore tOS COI i i diopoj e J c í e SiOi^piecsa lent» lo q u o es o 11 i Da mu ci j •5=' r l u jr^ «l„»w e ¡r"! 1 ü" jC r> ti ú c i i o de !nr<5 1 ! •! » 1 oíia \ i . c_ 4 e 1 D L, ji i q í s U c Ib- «i ) « nq i! t ib e p it . r ad por 1 5 l e i ^ de los p^ ise« q e h DIÍ* pro pOi íi d n i !i'e ¡to
Ls ir -i'e a e 11 e^ c i ¡s touc ¡os - as se -'t'» 1 ' 1 e 1 U n u ! a \ r 11 ¡ d ) e 1 11 SI p t r ' i . » ftwQí,ú ¡ a"i 1 no.» en o ínter c l e
. t u r c en r J 85» a^ 111 ..te 1
e 1 e*. j c i fachau j i ¡ 1 Fs> ua 5 oc a f el r i.iv,iís e«*a f » t i
de ' i ifcs 5 op c " p «; de in-»t utci > •> \ qre E pu ice o e l JS re^i ii pi es de I Untei a en "u n 1 l i i i i i i t i o i- iv».'"" de di ie tsa i u» r is y a i» e b '•Ci*o pe e * > dsi'-ido d" can íes h t i l ! ' e c ' t o p r i 1 id e i a p h C»t> 4 er i e n a i t n r ? de e ? i to- Se i u dic lo q-p i"% ser»<v a i st,n í«r o-» en ' 11 íip* u t'e \1eitiid ae
101 p r l a t a de i e i i i ciio que ae<;e8 Y p r i í,"i i s 11 opii o L í m poi i i ' i o i la! d-d j i " pe n „ Sv,e t„ ta i ..r a «i 93 y anus en c d en | . l t ) p "-a soco a p i c o c n s n e de ia pr fí'!- j !
l i e . . , ;:*<->c»n, es h to tir r ' ' jTOO^ pese ii al i rt> u-" i ) cice o € i e Y co o i t ser citi C-. ic e rcti », ue q le ¡i^i 1« n p n i d "'» le n I ii m 113 ei 1 oír*? ei f e i j ce v v, < itíj a », 1 na ¡ t i t q I vot.ii.nn qi =• t.n ' s V, (.<' o t \ e u v e i;! e LIO de bciiui ¡ n i \x íK >n U n
Y preparamos ei (erren# para que la gente sepa i qué atenerse.
La» eicalss !!o se mftviüzan con din era v ¡e-
Irada en el país. A tales tonterías hube de contestar yo
desde ias columnas de ttn periódico de nuestra coíoiíia, Correo de Galicia, aigo que desagradó muc'.io, y por lo que hasta se me presentó un caballero, á nombre da un protector de animales, pidiéndome-nombrase padrinos, porque era preciso !e diese reparación por las armas de ios infultos que hstbía dirigido á ios protectores de anima>es. Claro está que yo contesté que no tenía que batirme: priatero, porque yo no había oi>n-dido á nadie personalmente; segundo, porque en mi vida había manejado un arma ofensiva ai defensiva, y tercero, y esto era lo principal, porque mi calidad de católico me !o prohibía, y iiasta la misma ley natural. Hube de haceile notar también que me extrañaba sobre manera e! que ellos, tan compasivos con los animales, pretendiesen ponerme en ei trance de matar ó ser matado, va que, fuera el alma, ellos y yo éramos i '.; ai í? 1 'iJíe" , j ¿ M .e ocnuq i c )!ai -!c esta m cu o a lí ae Rafael uc Za i
—Me íf"' m n — d je 11 n i 2 es— \ t r t 1 r a } ii n A's ion, La b e " •• tou cor pd'~ ) i \ ?i Cfoj 11) 4 puntan V-. '
\ Lili »• tü - \ ) "e nso nbre. Aq u 'a \ na es negocio | Lii 1 n i es 1 e-í un •" iv.io \ ct let a»i t ! lio ULU
La c a u s a d e m u c h a s d isc i i s iones y miser ias i r«n eu ios campas dé, Meliüa; continuando ia la- j msrace-su persoíi;i;cieiíisitns.qúe su i i íesano es en los hogares obreros, es, sin disputa, la afición á las corridas de toros. I-labié asi en Buenos Aires, porque nie indigna sobremanera que muchos miren la paja en el ojo ajeno y no vean ia viga en el suyo. A más de ios "apuntados, existe aquí un espectáculo causa de muchas inmoralidades, y crímenes y miserias también. Me refiero á ias carreras de caballos.
Es de ver la obsesión de todas estas gentes, con honrosas excepciones, durante los días que preceden á los de carreras, que entre paríirtesis son ios jueves, domingos y días íestivos de todo el afío. Se hacen •cálculos, se disputan ios caballos, se apuesta en grande. Llaga el día, y los hipódromos se llenan de gentes de todas las clases sociales, y allá acuden tranvías, coches, automóviles lujosísimos, damas elegantísimas. Después se juega en grande.
El vicio dei jttego es aquí lamentable, porque no e-> propio sólo de !oo. que en los ve-' -inoo s 1 ien at lOír en b tropa á un Monte Cífb, a un Calino de b^a Sebastián, á un h laen B den, etc, smo también, y esto es lo peor, de ia gen^e coie'-^, de los jóvenes esi liantes, que piensa ' que c! ha de satis-lac r ..ob.cdane iie toao^ sus apetitos desoí'^'la ios
bór áiíruiaía qué siempre desaff&lló, recibirá ¡loy i abüiidantfr, ñi la más •propia'para e.íciíar ei ap«ti
on las corr íiib de toros como conoM LO -iOL il, pero peor son
F' co t
F i
' e r i o
e n t
-•q i
*-J
<"!* d .
>no
la
c. ' «.u & ^
10>
¡31
i^
* 1
?
\
' 1 eii^iuics ione ni i pt d c j f ' i o ' ei I-"
s t j e i a M 1
U i V lO í U i á\3
, 1 e pit. 1 j
o i c ^
iS ' e c ' - o '
ar'icuL e! pen a
C) caca p! 0 PC ora di.
3 11 j
I T i í
CaCil 9
ia ya ahí. nu
i h í y, si 1 enioargo, los
/ ' qu 1 ' t,o li^coia 10 cong'"andt;^ cr I es i« JJ-.1 ai J !0« sa'vador el i uo itiw ^uto üiicSí ^-^of ba \ ioeriad')r c! otto de un pf>rr 1 qie^m- acilo Iab'kitioa di vnu cLau otea cía 1 os m ¡s sistanciosos ranaTis tíe til 8ití^^i)cn ci e tiop y q te copio ahora oo¡q ii.de n ^\o los du^rios bonaejen-ses nos not- an de «a!va"»b oor eso os iass
i CJ udda de i nos eian citos I « fo io esO de !a piottccon o. ¡os anupa-
le«- no5 pa 'w' b en no teñe n^ duiecio «t ma I alar o e' n>-, co no no'=otio«, deoe i viva I a ta la iioia q le el de-«t>^o ics ha\a »e-na'a *o ti ¡ a arlvs de e^a tan preciada v ua, es mw! id sd e^ u->urr'acion de im de-
, reci o ai' no l'c o el nre^i 3ite d» h Soc '-d'd '"^lOífcn'a <a^ \\m a'e in tebie i c i-
I ra'' e t i sa'i d h 11 muy le A^O el d a en i que ias corridas de toros, sean un iiecho en i la República Argeritina,Mnei<)r dicho, no las [ habrá. Así que nos parece inoportuno el
yes de rs-iiro favorabies á algunos, sino estu-j provecto que ai Congreso va á presentar diáp.dolas con detenirni-jnto para conciliar les in-i pidiendo que se orohiba ia entrada en la teresfs de ia oíicialidad y !a nación, y dauüo dis- i Raiíúbllca á las perso.nas que se ocupan en
\^t'':'^'^^^^!í^^^^{^^X^^!l!T^'^'^^ toreo. Algo más debiera preocuparle e! Yo preferiría ver ese" crédito corao sobrante,' 1"? = «^LC país emigrasen perturbadores del
antes que uropotcionar á ios que no 8,ustan de I 0^6" social, hombres que se dedican al gastos tnnifares e! argumento que el "tiempo ha i boxeo, donde en higha brutal se destrozan de darles por la iinitiüdad de este despilfarra.
Deseamos que Aznar no iiabie. «Cíiiíí... callad: que uo se despierte.»
MONTEBLANCO
Mal? ' ' c ' t ^ q o i Ití-i <.air°iaj ae taba' o
I 1^ loJ os arge u'iioi, a ia «iimple parodia ULI P ÍS i¡ jp la ci a ¡1 a 'a ridiculizan, za-hie fii, ti dau poco ríe ios aue de salvaje y
ibho^ra y no tiene 1 b i o i cb^s de congratulación y e )gio p?i? el cab.4ilo y caballero que gi ró f 01 U c b c / i i i P * ' O ó más pesos
I ¿ L1 11 del q \h q 3 c sudor y la inocencia dt t„''tos ci dt danoj e i^a' ados y scdu-ciuos
ANTUY B unos iires, 1 h 9 0.
to de ia guía. Machas veces e¡ liuracáu penet ra . : furtivo,;-atíero^y traidor por ias quebraias d« ias. I paredes, y heva su Jtáiitb njoriífefO'liastá el p o -1 bre lecho'en donde descansa el mártir; pero áúi» I íiay en sus boisiüos lanasmenadas para el per-, I diosero v^agabmido, en ¡a alacena una hogaza • para e l Obrero sin trabajo; aún puede áiargát uní: j camisa ai desnudo, aunqus é l se quede en cueros I E¡ qus da sifeiaprs te sobra, y no es pobre 6, • que siempre da. "' i El pueblo ¡o áábe, y cuando en una morada" I hay necesidad, a! cura s s acude para que la safi i tisfaga, y que pocas veces quedan deíraudadaf, estas esperanzas, lo prueba la frecuencia con qu|í' á 61 se acude en busca de remedio. #-'
E¡ cura no se queja. Sabe que iia iiecho profe» sióa de vida de iamoíáción y sacriíicio, y ríe á sií hambre con más ingesíuidnd y satisfacción qu f e! rico á su hartura, Pero ei gobernante sabe, ¿ debe saber, que aqueüa placidez de aima encu-bis una tormenta dei corazón, y aqueüa ieve, sonrisa enmascara iiu sufrimiento oculto. Ei g o bernante coH!»ce, ó dsbe conocer, que aqueüa íe-iíciíiad visible vela un íwrroros» nuirtirio interior, y que la clase heroica por excelencia, que
i viva éniTiedio de! pueblo, csmpenetrada da sit i latir violento, su consocio en el sufrir y e! bata-j íiar, consagrado por completo á su instrucción, á' • pesi.u'de ia ingratitud que corona siempre _s«s i desvelos, merece una mirada de co;iipasi6n,'uii i ralo dé ailvio.
á las dócé y media a¡ general .Luqüe canio comandante de Inválidos, a ¡ f r e n t é , d e una Comi-sióH dei Cuerpo, para entregarías en concepto de 'depósito, que conservarán durante cinco añes, ¡a cantidad d e 217.000 pesetas que restaron de la suscripción iMcioiía). Estas serán distribuidas entre ios que integran el Cuerpo, eu e¡ caso de que ninguna guerra durante este lapso de tiempo turbe ¡a paz dei reino.
íirr8SpeMer!0ia"|tei§fiiiir8s Anteanoche quedó feüzmeníe, resuelta al con-
ílicíB que surgió días pasados-en t re ¡os vendedores díi pcriódices y nuestro-qnerido colega.
Una Comisión depc- iod is tósce lebró con don Leopoldo Romeo una larga .'«diferencia, en ia cual hubo mutuas expl icac ianes , 'y el asunto quedó arreglado sin más incisishtes.
La Corres tía vuelto á ser«so«aada por ¡os simpáticos abonados á ia Pu^tasdet /Sol .
Fe!icitairiO.(i sinceramente á aiúbas partes con-tendisníes por haber haliado tan pront©' y bien, una fórmula de concordia.
LA. OElEeACIOI áOSTeíACA Badape^sí 28-~Hoy^ se ha c e l e b r a d o la ; g^ ¡, 5 ,, .,¡ ,.,^3 ^^^^^^ ¿^ ¿, ^ „g^g^;^ ^^
ape r tu ra de la ÍJelegaciOn aus t r íaca , d a n d o - ; ¡^ ensalza cuando conviene, y se le deia ea el se g r a n d e s v ivas al E m p e r a d o r . | luás triste abaiulono cuando respctuosíimente
Mr. Bernre i te r h a s ido e leg ido P r e s i d e n - \ ciH¡na para que sean atendidos sus dercciías, t e . — F a b r a . , ¡I^obre cura de aldea, y pobre cura de ciudad!
csiicristo os envió para que viviéniis como ©veas en medio de lobos. Sois vosotros ias ovejas.
j No necesitáis que os digan quiénes son ios i lobos. Ya csnocéis el proceder tíe éstos; ¡es eu-I turbl.iréis e! agua, aunque bebáis bastauíe lEá? i abajo ciue ellos, y no 03 echarán ia zarpa, porquf. ! la nsoderua civilización ao lo permite, pero es se* i caráu ci bebedero. ¡ GODO BULLÓN
Li^iOQa 28 —Se aue oficialmente que ha s do aon.b'-?da n a Com snn especial para estidar las ieclamaCiOi°s referentes á ia i propipda 1 de ias íu crs en donde residían las di^uejtas CongregSuiorcs religiosas.
A. i>nn.»s de eba>, fincnS peí enecen á stíb-duos e\tra''je''0'- —i abra
mSSS^^^^^^ « ® ¿-.^5g^^g^&¿ÜMM*riW.wa.»*.
..«.ffií=s:«íss=ss?í!Sffi^;^g5^^^ a # a
UáX ÍOB lías ratistí ;oijsíj- G<íB.rri@ -,ix«e??©. I
Issi les Moulineaux 25.—Eran las oclio y "media cuando, por primera vez, se elevaron esta mañana eii aeroplano ei aviador Laffont y ei Sr. F^oia.
Como quiera que, á consecuencia del, frío, ^ funcionaba mal el carburador, bajaron, bra-ves momentos después, en vuelo plané, con objeto de poner en normales condiciones aquella parte del aparato voiaci';;;-. ' "
terminada que fué ij, veoaración. se " varón nuevasp-nte. Funcionaba esta liormak-jnte ei artefacto todo.
riaüábanse á -unos sesenta fiséíros dí
Séfiot Diractor da E L DEBATE. Muy sciior nuestro; No lieoias de óculíaríe, én
priiusr lugar, nuestro más sincero agradecimiento por cuanto en pro da nuestra causa viene haciendo en ei periódico de su digna dirección; ahora esperamos de usted ia publicación délo siguiente. .
I Sienuo necesaria y urgente ia reunión de todas 'j c u a n t o s miles d e p e s o s ' las auxüijresfctnsninos de tercera clase de! Cuer - ¡ fondas , el ser to re ro es
ais-i ViZ j
po ae coiiip; praxi! su lUii
elegraíos, er-is á u'i,
a Coinisron ¡nvuñ a todas ius ?!>;: aue ten lagí
riÍA 1 de Enero, < ias dorq ye
,í«ra, cuando,, ai úm ifa vi-rage rápido, se :..0
en üi Colegio «ispaiía, barco, ¿1 . Le repiten anticipadamente las gf.icia8 por t o
das.—LaComisióü," ¿ rasa Gómez.—tuíalia de la &í-\ Torre.-Saturnina Rmán.-Mgrki del Pilar
talietc
I los hombres, porque eses sporfc tampoco : benefician en nada al país..., ejercen los boxeadores un comercio ilícito... y su trabajo, no es un trabajo reconocido, ni es una profesión honorable ni beneficiosa a! país..'.
¿Como consiente el placer de las riñas de galios? ¿l'or qué no la emprende contra los que iuctian cuerpo á cuerpo con un toro? ¿Qué ¡ne dice dei tiro de pichón, y del pía-i cer de ia caza tan en boga ea este país? |
A creer á esos «terribles anfants> de ia 1 Sociedad Protectora de Anlmaies que va á prohibir hasta la entrada en este país de los toreros, aunque solo vengan á dejar unos
de beneficio á ias tan denigrante, tan
bajo, tan indigno de hombres, que la más severa excomunión social sería acto de misericordia... El presidente de la Sociedad Protectora de AÚimaSes cree más digno de lástima y de consideración á un toro que á un torero. Al toro todos los miraos, todas
[las caricias, todas las atsneioiies v salda-
I l e s ¥ l a c i » í i . fja c a s a l l o i a a i i o F . San Petersbiirgo 28.—St ha aprobado
un presupuesto de 25.000 rublos oro, destinado á organizar un Concurso de aviadores militares.
En Rorgorod va á celebrarse con toda solemnidad el tercer centenario del reinado de la casa RomanoL
La Aisamblea de nobles contribuirá con una fuerte suma á las fiestas proyectadas.
EL SUPREMO
íoQiia en Ei letrado D. Gerardo Dovai defendió ayer
ia Sala segunda del Tribunal Supremo, en ío, eiociiéntíaiina, un recurso de casación por braiiíaiiüento de forma é infracción da ley á un mismo tiempo, por tratarse de una sentencia cuyo failo condanó ai procesado á la pena de muerte.
Ei hecho ocurrió eií un pueblo del partido de San iNl.ariín de Valdejglesias, de esta provincia.
Tiburcio Fsrmsse!, enemistado por cuestiones damésíicas cen Julián Ramos, mató á éste dispa-ráudoSa una escopeta, y obrando, seguí-* aíirma'oa el jurado en su veredictos «on preraea-iíacwa co-
.nociáa y §a dsspcbiadsí,,
T « « S r a d a ñ p t e . — D e s p u é s de aceptar si insigne Benavente ia presidencia lionoraria de esta cuita Sociedad, su directiva ha quedado constituida en ¡a forma siguiente: i
junta directiva: presidente honorario, D. jac io- • to Benavente; 'pres idente efectivo, Alejandro] Miquis; lioñXíXÚQX, D. Salvador Bartolezzi; teso-i rero, D. Tomás Pellicer; secretario general, don ! Luis Mesonera Romanos. i
Secciones: primera, «Teatro de ensayo», pre-1 sidente, D. Ramón Gómez de ¡a Serna; secreta- \ rio, D. jasé Robiedano; segunda, «Teatro popu- \ lar», presidente, D. Emiliano Ramírez Auge!; sa- i cretaria, D. llamón/Aauclión; tercera, «Escuela I de arte escénico», presidente, í ) . Federica San-1 chez üarañana; secretario, D. Prudancio Iglesias.;
-^En ios priniecos días de Enero se verificará \ ¡a inauguración con la cemedia siihivesperiaua • Cuerdo de amor, traducida por Benavente, y el ' drama Los ciegos, de .Maeteriinií. i
Este acontecimiento teatra! se celebrará en el ' sai9n de íiestüs del Coiiservatori», y ios en preliminares se harán eu ias cátedras del Ateneo, que gaiiuiíemente ias ¡ta cedido á ¡n Sociedad Teatro de Arte.
Rio Janeiro 28. —LU Senado ha aprobadc el proyecto d»e ley votado por la Cámar? fijando en seis peniques ia tasa de! cambio
e-iplénditlo, l!:.-ii>s<;jielij cante que domind
inado por na TíeRteoilir Oiiuimeoía loa Eaiembrüs, hacienda dessgrá
Kl día de ayer ttr-ssparf-üído Sa en cstoa úííiit. , El tríüKiguoinioa'io,;»' rni
®"y®* i d,U)!e Bl día. ; El b.iTÓraetro sofíicó iismpo v.ir!ab!e, msntO' : nioK'io Mtacionadalii j)i'"Baií;n.
,e« üíBro-s ioi Eiguientcs resul'
m ¡leEooiaeiies m m : La-i obasi'vaoios I tados: \ ToinperaturaSiiaá-tiíai, ' i i 'reíión, 7C7 amm,.
"; mínima, í .
Paris 2S.—Publica La Liberté un telegrama procedente de Roma diciendo que el marqués de González, encargado de Negocios de España junto al Vaticano, ha celebrado hoy una entrevista con el esrdr.nal Merry del Val acerca de la reanudación de las negociaciones para la reforma de! Concordato, y más especialmente respecto á ios propósitos del Gobierno de Madrid aplicación de la recicn «candado
f ^ .¡Wañsííia s s p-ondpá. ó la v e n t a en t odas l a s liopeí'ms de Espa^
B ñ a Ist no i /e l s
Barcelona 28.—Los patronos han manifestado al gobernador Í]US no.aceptan el arbítrale en el asunto de ios descargadores de carbón.
En la Casa dei carreteros, acorda mañana.
gual acuerdo has IgadQtts.—fabra.
lucernas 25'.—Moros iiegaaos plaza manifiestan que numerosísimos leños se proponen venir á ver al Rey
¡site esta plaza,-
kabi«í cuan-*-
fabra.
"Año I.-Núm ^9. IZL-L» Lua? C ^ b^ r^ i C ^ Jtíev€S^2^ DicksT*fe-1910.
POL . . Los vagabundos.
E! gobernador civil, Sr. Fernández Lato-rre, acompañado de varios periodistas, estuvo ayer en el castillo del duque de Alcudia, donde falleció Fernando VI, con el fin de ver las condiciones que reunía para el establecimiento de un Asilo de vagabundos. . -
Gobián.
El ministro de Hacienda tampoco abandonó ayer su domicilio, trabajando en él con varios jefes de su departamento. . - ' '
El viaje del Hay. Los diputados por la provincia de Málaga
se han reunido ayer tarde en el Congreso para comunicarse las noticias que tienen de sus respectivivs distritos acerca del recibimiento que se hará á S. M. el Roy ásu paso para Meliila.
El alcalde de Antequera pedirá un tren especial hasta Bobadilla para llevar muchas personas que desean saludar al Monarca.'
En todas las estaciones del tránsito habrá 'manifestaciones de alegría, y muchas de ellas estarán adornadas espléndidamente.
Aumento da ia Guardia civil.
Rumores de paz. Un misterio.
«La paz es un hecho>—se dice en.Moa-ievideo. •*-
La tan plausible como ine&perada solución anunciada en medio de ia general incredulidad, provoca en todas partes manifestaciones de júbilo muy verdadero, y no podría ser de otro modo, pero al mismo tiempo, serenadas las primeras impresiones de alegría, da lugar á una cierta extrañeza, que en ios espíritus poco inclinados al Optimismo adquiere las formas de la duda.
Los revolucionarios habrían contestado á los ciudadanos que les propusieron el desarme y el sometinnento á las autoridades constituidas, aceptando la entrega de armas ylarendición sin condiciones,librándose ala ?T!aghanimidad y generosidad del Gobierno, según la fórmula de una declaración oficiosa.
Ahora bien; ¿es esto admisible? La guerra recién empezada, con todo el aspecto de una guerra de recursos, si alguna perspectiva ofrecía, era la de un largo desarrollo, sin hecatombes quizá, sin grandes batallas' decisivas, pero abundante en escaramuzas, en pequeños encuentros, sorpresas, una serie 'de: episodios insignificantes y trágicos, que hubieran puesto á prueba, una vez más, la tenacidad y el valor orientales, la resistencia orgánica del tan trabajado país. En los pasos iniciales, la campaña no parecía ser desfavorable á los cálculos del partido revolucionario, en los que no entraban sin duda ensueños de triunfo total, sino el propósito de obtener, mediante una acción per-dnaz y continua, que e! pueblo entero, en aras de su tranquilidad, interpusiera una Voluntad mediadora en favor de concesiones recíprocas entre los beligerantes. Al frente de los insurrectos hay honibres avezados á , esta clase de lucha, jefes de experiencia, que contaban con elementos suficientes para prolongar su empeño y que no son en ningún caso sospechosos de haberse lanzado á la guerra á tontas y locas, para declararse vencidos á. la primera contrariedad.
Por otra parte, el Gobieuio no ha procedido á la repiesion del mcívnniento con la actividad eneigii,a y decisiva que era de espetarse, y de que aió puiebas en ocasión semejante sa predece^oi, hubiéra-^e dicho, por el co.itrario, que pieferia, dando iaigas i favorable para los m.eicses de unob y oíro-á los aconiecunientos, que el acaso ó que la np y.,p]yf> habilidad de los negociadoies puestos en , , , ' ^ campañt-, trajera, como ha traído, la solu- . La huelga de caigadores de Huelva condón pacihca. Las medidas adoptadas no """^ en el mismo estado, "onstituian asi la cieación de un círculo de . ^ ' gobernador de aquella provincia trabí
"G ACEITA" SUMARiO DEL DÍA 2S
^ ^ KmJ %u,^ ^ L . ^ ^ %w/ ^ ^
Pev u n a s c h s f i s o s . ii
Ministerio de la Guerra. Ley fijando e n ' Por intentar apoderarse de naos clierizas en 115.432 hombres la fuerza del Líiército peniüi-i ¡a í.ihrica de enilnitid<3S que hay estabieciua e¡i nenie durante el año 1911. i ¡«i ^<"''-' '-'"i Lucienitís, iiirn. 7, íiitíroii ayer detcíii-
, , . . , . . , „ , . , ri , , , i dos Miiíuei .Marün juriie y Deuietrio tie l-'fuíos Ministerio de la Gobernación. Reai decreto i'I• . •, ;:,• J,
aprobando el contrato ceiebrrido en S.uitainier ' ' ^ •
NOTICIAS Ei gobernadur civil !',a enviado iina comunica- .Jujiía»!© asocsaslffiS'. \ n iii*M»'ffiÍc,
ciüti ai aieaiaa del inmediato puehlo de Cliamar-1 _, i » ni ' tín ds If) Rasa para que, sin pretexto algún», y | • «-'«a «MKKaeíida.i'^scajs^aE©. e;! e! térmiii» de cunrenía y ocho lioids, se ha-1 • Barcelona 2¿?.-Hay ésíicionado en íorno E ^ L ; r 5 ^ ; c o d : ? ~ é í a . i " r " ' " ^ - ' i d c - i a C a s a d e l a Villa un público enorme. esperando el resultado do ;:
i TI i ., -4 . ] ^ I * . n I vocales asociados. , Petra N.. qr.a vive AUntserrat, im.i. 1, fué de- i . <I'i fa, ec.o ei reverendo padre JP.SÍO de Pe- ^Híes de comenzar ei 3c ',„,,„.:.,„ .,-O .^,.,,j¡.j (-,.,r,~i. r,;cí,-,wj! .,',•.•;-.,; dr» de Jesucristo, venerable provinciíU de as ' ,,., - ^„ „„ ,• . I miiKiati.i vín p sciMM Ojrn.» Cusiob.*!. a tiS.iüi | j-,-5 (,g¡j,¿ p; » jjg Casíiila i sMon de conierencias i:::
' eí concejal lerrouxista " '
Es? p i ; e r t a c a r r a d a . . .
;.. qiiíí vive i\ií>;itserriit, im¡i¡. 1, fué de-
€!itreel jefe del Centro de 'lelésir.Uos ds aqiiciia región y el director gerente dei Aloiitc de Piedad de Alfonso XIU y Caja de Ahorros de diciía capital, para arriendo de los iocaies de este esta-1 tg,,j„ ¿^.^ ,,¡y,,ii^;ja ,„y^ ^^^^ «n ia boiiardi-bieciaueuto para oficinas de 1 eiCí-raíos. j ¡ ¡ . ^,, f,,, ,,¡^0, por negarse á permiíiiie ia «ntra-
i sesión de loa
•."> ocurrió en el incidente entre:
i ta Mí V el
Ministerio de Insüucción pública y Bcl!¿is i fia en su habitación. 1 Hoy tendrá lugar en el Foiuetitoi de las Aries Arles. Real decreto disponiendo nue K.s e.íCi!e-i _ . . . . . j un festival escoiar, «n el q;¡e tomaran parte va-k s destinadas & U enseñanza tccnicj , aitífdica é i G o H t s ' s un a g e « * o e íeeus : ! í<5 . ; ¡-los estíRÜahí*;;, que focarán el piano y guitarra industrial, en sus dos primeros grados, se dividan ; j ^ , ^ ^ ^ p,„^;¿^^ .p,,^^ ^ , ^ - , , ^^ .^^; ^ , , , 1 , , ^ . , vei iiicaridose ai liiial el r epar tode preoúos otor-en dos grupos: . e scue la s de Aitcs y Ohcios», ^ido en ia caiie de San Bernardo, fué denunciado
por coacción y amenazas á un agente ejecutiva q.ué«e prüseriló á embargarlfe por debites de la contribución industrial.
gados á la apiiCu'.ciou y aprovechamiento. «Esc':e!as iiidustrialesj-. '
—Otro aprobando e! regianiento orgánico para las Escuelas Industriales y ias üé Artes y Oficios.
Miiiisierio de Fomento. Real decreto aclarando et-art. 86 del reglamento provisional para ia eitcución de la ley de Montes de 24 de Junio de 19Ü8, en ei sentido que se indica.
—Otra concediendo !a gran cruz de la Orden civil del Mérito Agtícoia á D. Miguel Qoytia y Lila, marqués de ios Alamos de! Uuadalete.
—Otro declarando bficiainiente constituida la Cámara Agrícola de I-elarsit): (Baieares).
—Olio iioiübrando á D. Antonio M u ñ o z ' y Súr.ciiez inspector jefe del servicio, de Sanidad del campo.
Real orden disponienda se incluya eu el plan de Aihama de I
personal. © 1
En el ministerio de ¡a Gobernación se ultiman los trabajos para aumentar fuerzas de la Guardia civil en distintas provincias. | ce ferrocarrües secundarios e
, . ,, Granada á Periana. La conjunción. miisieiiodeüraciayjuiticia. Reales órde-
El próximo sábado se reunirá el Comité ! "e* nombrando para ios Reoistros de ia propie-de la conjunción repubücano-sociaüsta para i « ,'' ^ 5"2 !*« i"*-''' '*" > los'seüorcs que se nieu-designar las personas que han de sustituir ^ ' "•"'*"-en el mismo á los Sres. Lenoux y Saiillas.
Conferencia sobre las huelgas. El ministro de la Gobernación ha confe
renciado ayer telefónicamente con el gobernador civil de Barcelona, Sr. Pórtela, acerca de la huelga de carreteros.
El Sr. Merino, que tuvo para el gobernador civil de Barcelona frases de gran elogio, ha manifestado á los periodistas que no cree ha de llegarse á la huelga genera!, merced á las acertadas gestiones de ¡as aatoiidades de la ciudad condal.
Esta noche -nos dho el Sr Mermo -reci-
y- l i l l a ;se'"^ gravémeiite
iiíi aiitoaióvil.
fuerza destinado á ahogar en su cuna á ia revolución y á iir.pedir quv; ésta íoiniara y distribuyera sus partidas; sus montoneras, sus pequeños cuerpos volantes. Si por el lado Je la insuirección no se acierta con las causas de un desalionto tan profundo como para explicar el abandono inmediato déla empresa, por el lado de! Gobierno no se advierte la ejecución de un plan que dé verosimilitud ¿ su ultimátum de vencedor.
Hay, pues, en Li paz ajustada ó por ajustarse un i.hsterio, que no tardará, de tudos modos, en ser aclarado. El motivo de la revolución era la candidatura oficial del se-fiór Baí'le y Ordóñez, considerada ya triunfante. La situ".ción de los revolucionario;? no era desesperada, ni mucho menos, dentro de las relativas e'ípeíanzas que pueden abrigar en la vecina Kepiibiica ios partidos!/-..'|'^^ en armas. ¿í-'or qué se rinden los levolucio-narios si no están vencidos? ¿Por qué re
ja por ik'gar A una avenencia.
í^aisra, de viaje. E! Sr. Maura se propone marcinr á An
dalucía, con objeto de permaoeoer en el campo una temporada, tomando parte en disíinlas excursiones cinegéticas.
Ei viaje de! Rey.
Algunas persoiuis palatinas han «aüdo anocne para Meliila con obje:o de preparar
' e! aiojdiüienio del Rey y su séqiiito.
I Bautizo.
I Mañana, á las don, se e?ecrii;irá, con ¡a so-, lemnidad de costumbre, en el salón Gaspa-' rini, de Palacio, ei bautismo de la Infantita jMaiía.
Serán sus padrinos la Reina doña María ina y 1). Raniero de Borbón.
Enfermo.
Antonia Caüa Moreno ha denunciado qise en ta casa de xoinpra-veiita, sita en ia Corr<dera Aita, núin. 28, había visto unos colchones de su propiedad, que le fueron robados de su domicilio ei dia 22 de este mes.
El juzgado iufervino, quedando los colchones á EU disposicióh. •
Del pescante del coclia que guiaba Antonio Aienéndez Aiyarez,-desapareció este, llevándose uii ssco que contenia rapas y efectos pertenecientes á José Jorge Calero y Piiar Ariioia Aim-mad.i.
El hoíiín de la chimenea de! piso segundo, derecha de i a casa número 3 de ia calie de la Abada se incendió ayer tarde, siendo extinguido á ios pocos aiomentos por si personal de iiiceu-( i i o s . -. • ' ^, •
HfjerSa p0t* ca lda . En una casa en construcción, calle de Fernán
dez de !a Hoz, 7, estaba recogido por ei guarda de d ichaobra el jornalero de cincuenta y seis anosyosé María Fernández.
Ayer mañana se !e encontró muerto a! pie de una escalera, suponiéndose que las iesioues que presentí» etí.ia región temporal izquierda se ias ocasionara a! caer dasde ¡o alto de ia escáicra.
F a ü s c i i í í i a n i o .
En el hail de Blanco y Negro se celebrará lioy y mañana un Árbol qe Noel á beneficio de ias obras del nuev© templo parroquial de la Coacepción.
Hoy se celebrará eñ'e! Ateneo Cienfifico, Literario y Artístico un) junta genera! extraordi-nari i para !a retoriiia de btis estatuios y elegir la Ju'itj duectiva para el ai>o 1911.
Se coiivo^.i j los señores asociadas <Ie !a Asociación ioie de .^bogodos. , .
Ajer han iietiado en el rápido de Galicia e! «pu eiito proputíTio de Orense D. Isidoro de Te» mes, perteneciente a una de las más linajudas fa-raiüas gallegas, y su bella esposa doña Angeies-Santamarina. , .
Los señares de Temes se preponen residir en Madrid duránfe una larga temporada.
Según refiere ia Prensa de Orense, la despedida que se le hizo ai distinguido niatrinienio, cuyas obras de caridad ia han granjeado ia gratitud "y ei cariño de todos, fué una verdadeía niauifes-tación de afecto.
¡)residente del gremio de tondisias, por 'íra-íar aquél de eciujr á é.iíe inora de! salón.
Merced á ia iiitervendóíi os var'OS' concurrentes no llegaron á pe';:arse los Lcntt:;-dientcs.
La sesión se ha abierto á las cinco, baja ia presidencia del alcalde, celebrándose eiv la saiita llamada del pequeño Consistorio.
Ha presentado una enmienda el Sr. Se-rraclara, que puesta á votación ha sido rechazada por una mayoría de 21 votos,, vo-t íando con los lerrouxisías tan sólo íres vo-caies y tres concejales.
Manifestó luego el alcaide que se habla -I rechazado esa enmienda, por ateriíaíoria á •* i los derechos del Ayuntamiento. i AL oír estas palabras prorrumpieron eu
izándose con izas cnlíc vc-
iiuncia el Gobierno que prestigia la candidatura Batlle y Onioñez á robustecer su causa, convenida por la fatalidad en causa de guerra, con una victoria? ¿O es que ha desaparecido, por venl.ira, el motivo de la revolución? Son inteirOt.;antcs que están en iodos los ojos, son preguntas que están en ios labios. Y todas las dudas se sintetizan en esta sospecha: ¿es que se habrá convenido secretamente la fórmula de transacción? En otras palabras, ¿es que el Presidente Wiiliman habrá resuelto por si y ante sí eliminar la candidatura Batlle y asilo habrá prometido á ios insurrectos?
No creemos esto último. El presidente Wiiliman no tiene, ni como jefe de Estado, ni como hombre de partido, antecedentes, ni condiciones, ni prestigio que lo autorice á dar un paso tan grave, á asumir una responsabilidad tan temible como resultaría esa eliminación. I\ o es admisible suponer que sus amigos, que son los amigos y partidarios del Sr. Batlle y Ordóñez, hayan consentido ó inspirado resolución semejante, que fuera para ellos duro sacrificio y para el jefe ausente más duro agravio. ¿El Sr. Batlie y Ordóñez mismo habrá dado la iniciativa de! hipotético compromiso, anticipándose á renunciar por un telegrama la •futura presidencia? No se nos ocurren las razones que podrían justificar ó imponer el secreto en derredor de tal acto, qus enaltecería por lo demás al eminente ciudadano, quien lo llevaría á cabo en holocausto de la paz y !a tranquilidad de su tierra. ' El misterio y la duda subsisten, pues; mas !o que parece en todo caso evidente es que el Gobierno actual, recogiendo las armas de ia revolución, podrá considerarse vencedor, pero no impedir que su candidatura oficial naya atravesado sin triunfar-'un charco y las amenazas de un torrente de sangre. Lamentable la revolución, tanto niás plausible es la paz, pero fuera necesario ajusfar ésta inertemente, sólidamente, sobre una base de armonía, de concordia verdadera, borrando tiasta el recuerdo de los hechos luctuosos de los pasados días.—£7 Corresponsal.
niaeaiirQ ''sport' ciei ayto han telegraíia-
que un automóvil un matrimonio cs-
Paris 28^'—De Perpiñán do á La Patrie dicieiido arrolló en la carretera á paño!, apellidado Aspe.
La mujer resultó con el crílneo fracturado, falleciendo en eí acto.
El marido tiene heridas de suma gravedad. Sin embargo, ha prestado declaraciones, manifesíando que ocurrió el accidente por haberles impedido el aire oir ¡as señales que con ia bocina íes hiciera el cfianf-sCüT,—Fo.btC!.
• • f . j g r - ' ^ 'T í .
Kir',-.! c , nr.,i»\. n,' . „ „ . „ „ A ,4. „ i Hará va sieado de pensar» seiiaüieute en poner b i ra el S í . P o ! tela C o m i s i o n e s d e p a r ó n o s ' t ^ r u i i n - . e*ic ¿ a c s í aLcancT losa repet.ciou fre-y Obi es os con el fm d e Hegai a UUA so luc ión c u e n t i a - n oe airopt ' los auto.i .oMiM.s.
I &!ep está qi'8 b s ^ri tocraficfcs y elegantes 1 Neh'ca'os si tquen veloces U-^ anchas calles. Pero q e ÍT \eii/Ciuad ¡por Al ina Soníiíiim.' no sea tanta ni tan ciega q^e nos ob .gue a le.-» pobres pe..íf>ní's a sinti^naruos cana vez qi'e tengamos necesidad de p«s tr de una acera a utra.
1 b.i r.íropel'o de aver tarde es de los que quedan iirspiuits por ii i .us 'bnidaü aüsoiuta de coii-
I ciptíir rtsiíoiisao.ii laues. ' X-'' i'.s ,{¡e nosotros r.:ja nos p j - un cr.iel cas
tigo p.ii.i ti que causó e. mal. Coiitpreridemos tíue til Cítus ;'B nicidio-i uiccuiscientes se consu-wa.i de UL'.a manera mvñ.uiitriria.
; A\s!i v;;i¡K)s !!!,!:;. iia. Compadecemos ni desdi-, f'ii:d') qus ni5 supo ó uo pudo evitar la muerte dr un stímaianíe n ttfmiesto en su camino. Si, coüK! e,-, probab.s, as hoiunrc de sensioilidad y .¡o coüc áiiou, i« sí.nAre de su vicmi' j ic íle-nara Je do.or y reiuoidmnsiUo. En su uupruden-ci-i l',.ii.-. .-14 ma, "r v:..'iiigo.
¡ pL-io eiitre e:-.ta couiPAsi.iii y ia disculna, media 11!:.! vr,!!! tíiStsiKia. CPÜ-ur .uuos y nos p.are-ce e. ~úf da e iniensat.! la i.iipievisióii de ciertos
I c ¡Í;;Í/'"Í';Í-.> y au.) i.i uaibara indiferenci.» de ciertos scñ-ü es >iue, sn MI pi isa por ¡legar pronto á a'^u'!.! PtUtt.-. n© f.f c.iiijaii ua icireiiar un 1,1 V£r{\;i'-!ti.! y dc'i!e:'íe ni. rc:¡a ue su ¡"itomó-
' vi', puuq-ie Ir.s dí-.s se.*!! ¡I.IVKVSÜ'-, y ios iiiije-jensos iu>.i.b,e.!íiít's MiiuíLija:! en ,ÜS CÍLUCOS SUS
' pobies }>i88, qui/.á c,cstí,'.L:os, y resbalen en los , adoqai.ies. i A,.ieo qi.e C'^-,i;,:o, peainioi cordura, previ-' sion„ hu;i!.,ijid,'d.
.Mus co-no pi,u estas cosas se e.-stá cKimaiido ! iiace y.i tiei;ipo, y COÜD i 's honradas y sc-ntimen-, taies V3c*!i que claiuau sigusn cstrelláisaose con-íia ia i.iip.iSiljuiCdd de ios une paeden corregir,
i es tes abusos, ya no nos queda a ios periodistas sino relatar el suceso, y esperar coirpaciencia á que las autoridades dicten y hagan cumplir las necesarias dispesiciones para que no iiaya que lameiitar más desgracias c ó m a l a s de ayer, como las de auteayer y todos iog días.
En ia caUe de'Alcalá, frente al palacio de Murga, dos señoras, madre é hija, esperaban ayer, á primera iiora de ia tarde, ei paso de un tranvía | que ias condujese hacia ia I^uerta del Sol, cuando p'W ia plaza de Casteiar apareció, con dirección á ellas uii automóvil que, estando ya muy próximo, por no at.'-opeilar á un caballero que | cerca de ias dos señoras pasaba, describió rapi-üisiiuamente una curva y cliocó con ellas ee un rnado brusco, arr«}.Í!i(.ío'as á gran distancia, quedando teiujidas y ensangrentadas en el suelo.
L a s parsonas qua .presenciaron el suceso ¡se apresuraron á acudiri aterrorizadas y. conmovidas, eu secorrs de iasiníeiices sefs»ras, que fue-
FONDOS PÚBLICOS
í F i n o o r r i s n t e . . i F i t i p r ü s i u i o .
• A l c o n t a í l o .
I Cía 2?l3ís n
Ha fáiiecido eii eí Hospital Provincial Járnujer que hace unos días fué herida gravemente por i Ssris F de 50.000 pesetass nominales su novio cu ia caiie de ia Verdad, suceso de! I " SíJ^'ín'-in * * que en tiempo oportuno dimos cuenta. i * c da 5 000 » »
I iimTTiniiiii viríTTin-^ I ff « Qnntr.7~Tifti.niwy M \ * B d s 2.500 » » , » A-da ' EÜO
CUESTIÓN. PALPITANTE
i liilfil Vmm J;ÍÍ k. Usía r c s m i o s í
Pamplona 28.—Se han reunido los representantes de los cultivadores de réniolá-
G j II (le 100 7 200noroina}és¡;-. En diferentes series . * . . . .
4 p o r 109 a s í so r t l s abSe .
Serlelí de 25.0001)689138 nominales. » D de l'i.áOO • > » C de 5.000 » » i B da 2.500 > » » A da &30 > »
Sñ ditsreiites sortea : 5 i>»p 100 RKíoríSzaÍJle.
cha de la zona de Marcilla con ia Corai-j *»f « |''t.^f-gjí^ P«'f * "«""f *'^-sión deja de Tudela para dar cuenta de laai I D(iei2'.50o I 1. gestiones realizadas en Madrid con éxito i > • o d9 5,'o80 > » negativo. j » B de a.ooo » »
rEn vista dé que el trust azucarero^ insiste LjÉn dirtreiií en reducir á 33 pesetas el precio de l,a tonelada de remolacha,que ss pagaba antes á40, ios comisionados de ambas importantisi- \ csdpiw hipoíssai-iaa a¡ Í pov lOO.
„ , I j K^"s>'; , ,. i Aasioüeídel Banao de España. . . mas zonas han acordado aconsejar a los i H . d9.iaC0rapaftiaA.de Tabacos. cuitivadores no firmen los contratos del cul-i id. del Sanuo mpotacario... . .
Í-ÜA** I ^^^^ **" fa próxima campaña mientras uo se i '*- "**' ^'^ Castilla... . •. sOiitcioné definitivamente !a cuestión. i
«6 8»
85 23 ' 83 30; 8S 30! OOtJüi 87 OOi
85 25 85 1.0
88 20 85 25 85 2-5 00 00 87 00
aplausos los lerrou tal motivo denuestos y amer cales y concejales.
ElSr. Nuaíart defiende la suspensión de la sesión á hora conveniente para reanudaría mañana. Se,-suspende la sesión durante, cinco minutos para buscar una fórmula de concordia en ios debates. A! reaniRlarse se aprueba ia suspensió.a [¡asía las nueve de la
i noche, para reanudarla,á. las diez y treiníaf ¡hasta launa, continuando mañana á'ias ires i de la tarde.
Un concejal regionaüsía dice: •Barcelona estará donde estén los barcetonesesí. Los radicales, habiendo dicho uno: «¡l-'obrefiar-ceiona!», se produce el escándalo.
Poco después ocurrió otro entre el señoí Serraciara y e! Sr. Albo, al decir ésíe qiie^ no seguía discutiendo con hombres esean-dd'oso?. (Tumulto genera!..),
\ Los radicales aniiiíciaa qiie esíaíán pre-> ^ seaíaado enmiendas hasta mañana.—/-afera • Fis5s|, ,; ,dela,sí5Si«ai. T<siiss-«Í«>M-'
Barcelona 28.—D<i5piiés de discutirse de. tenidameníe ei proyecto de i-ecogida de la
87 101 87 00;
87 00 87 00
87 ?oi «7 01 oasura, fué aprobado por¡a,_mayoria.
00 00 i 00 00; 92 2'); 92 291 00 03: 92 28;
93 25 00 00 03 00 00 00 OÓ- 00 i S2 2
500 . .es sarias.
Ilanc»» y Socie(ia<ie«.
de Socorro dei
L a s T í c t i s K í i . s .
Se encuentra gravemente e.iíermo el se.ia-dor y magistrado del Tiibuna! Supreuij don Camilo AÍaria Gulión.
luego de ci'.rterao. El c;utdidato que» hasía ajiora cuenta con
mayores seguridade§ de obtener la cartera de Instrucción pública es el senador don Ániós Salvador.
Banquete en Palacio. Pasado mañana se verificará en Palacio ei
banquete con que S. .¡VI. obsequia á ios jefes de Affisión dei Cuerpo diplomático,
Fomeaío, larlna y Jostlcia. Con ei presidente de! Consejo conferen-
eiarou ayer en su domicilio los ministros de Fomento, i viarina y Gracia y justicia.
, El Sr. Canalejas pasó la "mañana trabajando en la resolución de vai-íos asuntos de gobierno. '
Por !a tarde estuvo en su despacho oficial de la Presidencia, donde recibió la visita de algunos ministros.
Espss-emos á mañana. En los circuios políticos se afirmaba que ,, ,
mañana se dará á conocer ei alcance de* la i *** *"•**'' tan anunciada crisis. !
.u?A:^fll^^'^^ fT"" T''-^'¿}^ ^P^Ovt-\ Er« madre é hija. Doña Eiadia Zarza, de cinchado ¡a ausencia del conde ae Romanones, cue„t. v ocho añoÍ, v doña Oertrudi, Psiáez, de que exige nada menos que un par de car-1 veintiecho, doiaiciliadas eu la calle de jaco.Tje-teras para dos amigos íntimos. ! trezo, 40 y 42.
nanafpsaa w Murní-^ i ^'' '^ ^^'^ ''^'^ operacionas de! citado Centro ^ üanaiejasyMenno. J benéfico, l»s médicos de guardia se apresuraron
EISr. Canalejas no recibió ayer á los pe- iá prestar á las victimas todos los posibles auxi-riodistas. "'^ "~ '" -'---'•
Ei Sr. iVierino estuvo á visitar al jefe de! Gobierno,para darle cuenta de un telegrama del gobernador civil de Murcia, referente á los presupuestos del Ayuntamieuto de Cartagena.
Gomsjitarios. En los círculos políticos es objeto ds
grandes comentarios ia ausencia de Madrid del señor conde de Romanones, precisamente en estos días en que su concurso sería necesario para los próximos acoutecimien-tos pe!;tico.s.
Dícese que no son muy cordiales las relaciones entre el presidente del Congreso y e! jefe del Gobienio, que ha hecho oídos de mercader á aignnas de ias peticiones formuladas por ei conde, mostrándose éste enojadísimo.
íimmm de itiinisiros. Pasado mañana se reunirán los ministros
para despacliar los asuntos de trámite ordinario, siendo prol)abie que esta reunión se
Id. de! Jllípano Amerleano. . . . . . , ... , . Id. deilüspafiot de Crédito. Acordóse telegrafiar al tritsi manifestan-¡ Id. do! Río de la Plata. . . .
dote la c r eac ión de! confl icto. i W- ff»' Oamral «ejioano. . En ia réanióa celebrada se trató át otros ' ^|ioaro¡'as prefersatúa.. .
asuntos reiacion^dos con las garanhas de; id.obiigHeioues ios cuHivadores. . , j «. . '
¡- , 5 „ ., , . r. ! Otro.s v a l o r e s . Estos han comenzado á negarse a nrmar i;., • , , . , „ , , , „, , . . , ,
los contratos que leseníregablu los .gentes ; f S ^ r a k S - d ^ S ^ S : ! ^ ' de la'Azucarera. ! id. id. íd. obügaoiones
Los c o m i s i o n a d o s c u e n t a n con la o m n í - i í5^*oir¡a¡dad Mediodía de Madr>d moda confianza'de los cultivadores
En dicho proyecto- estaban iníeresaéos-íes concejales" de todas- las fracciones.
La sesión seguirá ir.añana á ¡as tres de !a t a rde . • ; • -
La de hoy terminó á ias dos.—Fabra, •
E Í I I Ü I I M M ' I ' I iaasfSíieÉo.
Barcelona 29.--'e.n e. expreso ha saHdc* para Aiadrid Lerroux: _ En la estación sólo fué despedkio poi
Emiliano Igtesias y otro co?religionario. Sigue ¡a sesión de vocales ascciadosi
íoí.SsIíoí sil acerca de los presupuestos niuuicipa!e.s. jioi 2o;i8x 401. .Frente al Ayuntamiento permanece*va
rios gmpo?,.—Menchetí, 101 40'lOi 25 461 50 481 50 360 áOOOO.eo 000 O0Í'28S 00 oso 60,090 00:
000 OOIOX 30 10110-io; so. 101 15:101 30 lOi lóilOl S5 101 2OUOI 8
000 00:000 00 í ñ.
l a Isaif iga.
Barcelona 2S.—Ei gobs •nador civil,' ¿¿\íí..".-iiutv.í\jí t.[vií, se— • • oae so'tj? oo' ""*" ^*"'*^'^''^^'"*^''^*^*'^'^ "^ ^'^^ pre^iden-• -Usi <h:mm! tes de las Gám-aras: de Comercio y Agrí'eola . •;ooooo,;»'á7 001 intervengan cerca de ,-ios patronos délos
SI 25i.80:oe ; obreros descargadores del. muelle para-que
-P. A. •imiSKmss^sssw^SSSS^.t^^ •'-'CffiaSS
R103aS 1 ^ SANTOS Y CULTOS DE HOY
Sanio Tomás de Cantorbsry, arzobispo; San
Gompafiítt Peninsular de Te!éfo»os. Canal dolsabal l l ConstiMioaionas metálicas Ferrooarril ds VaUadolid á Ariza... Unióa de Explosivos ObUgaoionoa Dlputaeión Provincial. Sedad. SJ. de España.—Fuiídadoi-... Id. id. fd.—Ordiüarias Compafíí.<! Mad.* de Urbanización*..
Oblig^ioioíies de 250 pesetas.
00 os: 00 091 acepten el arbitraje ofrecido. ! j Los patronos acordaron rechazarlo, por-' 00 óo ''^"^ entienden que su aceptación sería ,ini-
oa 00' P' sesía por el temor á ia hi¡tílga,;genera!, cosa 60 00 00 60 00 00 00 00 00 00 eo 03
00 01) 00 00 00,00 00 00
«o 00:000 00 008 00:000 00
309 oslaos 00
que juzgan intolerable El .gobernador trata do localizar e) con
flicto, y se propone conferenciar esta soche con los presidentes ée^ss obreros y Socie-, dades similares que s^undaa á los descargadores.—P, A.
tos Calixto, FéH>:, Bonifacio, Domingo, Víctor,! Id. de iiri.mgei.-y Compañía '.'.. Saturnino, Segundo v Honorato, m.irtires; San í M. por re.íuitas David, rey y profeta; San Alíuxelo, abad, y San '- V^- P"'" expropiaciones dal interior. Troíi:uü, cenfesor. , la . ¡d. en el ens.mohe
Se gana ei jubileo de Cifarenta Her,is eu las Salesas (Santa Engracia), y habrá uusa aolemug á las diez, y pnr VA tarde, ¿ i a s cuatro, completas y reserva.
, ^ . En la catedral, á ias nueve , ' Moras c.inúnicas, rsn racogidas en ei misiiio automóvil que ias i y á.continuación misa solemne de renovación. atropeii'J y transportadas en marcha rapidisimaá i En la parroquia de Santa María, por ia tar-
' distrito de Bucuavista. de, á las cinco, continúa la octava ai Niño jesús .
Cajai ) !»» s o b r e e l e s f r a B j e r » .
Parid, á ia Yistn Londres, á la vista .',
celebre en ei doniiciüo del Sr. Cobián, por continuar éste delicado de salud.
Viaje.
Marina saldrá el día 3 de
..., ^'^' i f ' a ' 7 . * ¿
© l a 3 S íle IfieiesBifere l'íiííís.—Precio: de 1.52 á 1,1)8 ei Itilügramo. Ca,r«eros.--Do 1,C0 á 5.70. Corderos.—Da 1,60 á !,7ü. Ovejas.-üe ¡,60 á 1.70. Cer í íos .~De 1,68 á i,72.
i a e B ® H 3 e : I , M ! " Í
íiaae t p a o
í s q . . í e auiM¡,«
ÍA9 i i í i i j t l i i S « r « . A e a á
^^B¡ BJk'í'E
IJiÚ:
aü . € ÍS KaS:
4Í% c
Fí muiiStro ue ) para Meliii
Calbgtén, emliajador. Dasñ como segura la designación del ac
tual ministro de "Foniento para embajador cerca dei Vaticano.
Ayer, uuos perfectos rufianes, iuíerruinclerou con soeces pal.ibras ei sauto culto en ¡a ¡"giesia de Snn Litis, habiendo sido ineficaces ¡as 'prudentes advertenci.-ss del párroco para que s« abstuvieran de comeíer su iujuriiUite desafuero.
Ün sargento y uo soldado de iui'aiitsína tuvis-rou que detener á los impios, CündíKicüdsjlos á
j s u apropiado lugar; á ia rátcei .
ii®s de ia ciencia La señora había sufrido la fractura de varias
costillas y tenía burribles nijiguiíamientos en tade e! cuerpo. Además psdecia uaa coníuoción cerebral agudísima.
Las fiicüiíativos, una vea curada, certiücaron que su estada era de suma gravedad.
La señorita habí.^ resultad» con numerosas heridas eu ¡a cabeza y contusisues grandes en todO' ei cuerp». Cerne su madre, padecía ccmno-ciói! cerebral.
Terniiuadas las curas, arabas fueron cs 'ocadas sn camiUíis, con infinitas precauciones, y trasladadas Á su dgmiciiio.
2'es sí^ ¡ ies igaa a l cosT ie i i i e e©ii '~' esta, Aítsisissistis-aei®!! a n t e s d e ilsí
Z a r z i í . M a e r í e t le ñ&mm, EljMlia.
Conforme decimos antes, ia desgraciad.! señora fué írasladadí! en uua camiüa á su domicilio de !a caiie de Jacomefreze.
Cerca ya del lUini. 40 ae dicha caiie advirtieran ios dependientes que ia cuiiducian que doña Eiadia Zarza hsbía íailecida.
En su doraiciiio se desarrolló ia tristísima escena eme es de suponer.
Aiií quedó el cadáver en espera de ¡as resoluciones iudiclales.
A úitiíaa hora de ia tarde se constituyó en la citada casa ei Juzgado de guardia para tomar de-cir.ración á ia señorita Peláez.
Esta no pudo verificarlo por e! gravísiino estada eu que ss eíjcontraba.
Como ios deuuis vecinos no habían presencia-co ei hsclio ci juzgado se retiró para coníinuar las Bctiiaeione's cerca dei c/ianffeur, Conrado ííodrlguez, que liabia sido detenido.
siendo orador D. Luis Foveda. En la iglesia del Corazón da María (Buen Su- I
ceso, !8), ídem, id., D. í3ámaso í-rutos. i Eu la.iglesia de, ia Ciauipañíg, ídem id. á las '
cinco y media, predicará un pa*íre de !a misma. | Eu el Criste de la Saiud, por la tarde, á las í
cinc» y media, empieza la novena a! Niño lesús ' a-« ^ „ , ^ J ! „ T I -K- .1 , de l 'raga, siendo «rador ei padre Rodríguez; tam- i ^® ^ " * ' '^^«® ^ ^ ^ E i v e i i t t t i l emiHBV bi ta se rezará ia novena á las once de ia mañana. |
La misa y oficia divino ssu de Santo Tamas j de Cantorbery. 1
Visita de la" Corte de .María.—Nuestra Señera { de rv\«ntserrat en las Caiairavas, de la C«rrea eu I ei Espíritu S.-snío, o de la Cabeza su San Ginés. i
Espíritu Sanio: Adoración nocturna.
L ^ : ^
.Tad®ra. S o l i r e l a s paísad..is e i e e -ci®ites. i s iexac t i i sd l d e Mot i r igo
' • I - l i r A l f a f ! ®^ ^^ inejor calzado de España,
^EGTACIILOS-PáeAHiY
San Miguel de ios Santes. (Esie peí iódico se publica con censara.)
1. — - . • • « • iiw^a»bi'iHii'f.TiS^3E^> * ©
Santander 25.—Señor Director de El. DEB.4.TB: I ^ Los individuos de la Juventud conservadora I
Turno: i de esta provincia ruegan á usted tenga la bou-
ESPANOL.-
, PRINCESA, dad áe acoger en e! periódico de su digna direc- '• to ei sol. ción el telegrama siguiente, que dirigimos ai se- j Á ias 4
REAL.—{Función.34.''-'d8 abono, 20.* dei í«r< no 2.-)—A las 8 y-.Í!2.-^Et ora del Ririn.
•A las 9.—El zapatero y el Rey.
-A ias §.—Eí! i-'iandes se ha puess-
—.MatÍHéa-iiteraria. k
i.
. 4 y ÍI2.-nor presidente dei Consejo de ministros: i
i «La juventud conservadora de Santander, n o - i c S f í S í f ^ " ^ ^ " ' " ' ' ma í inée ) . -A las 4 y n a \ ticigsa dei telegrama dirigido ¿ V. E. por ei óipu- i ^ ^ ' á i tada Sr. Soriano, y habiendo intervenida por pri- \ L A R A . - A Iss 9 y .íilV^Los- holgazanes.-^^ 1 mera vez activameols en la última elección ce- i ias 10 y I i 2 . - L a mar salada íciobie). ! lebrada eu Laredo, se cree sbiigada a desmefsfir i jante V. E. t sdas ias falsedades y las inexacíitu-: APOLO.—A Ias8 y .t{2.-<-E!e.oclie deldiable.—.; I des de ese teiearania, pues la compra de vetos á i A ¡as !0.—Ei palacio da tes duendes y Ei trüsl dfr'
Iniilaíerra.—En la ciudad de Liverpool se ha ¡ ci"® a-uíi» sólo puede ser invencién de ia faaía- i »'>s íensrios.
lili lie m áúm IDS:TIÍ.4X.IIÍ;IÍ .©
pon fnudMtío un.i liga católica obrera que tiene objeto atender á i a edueactón moral d e sus socios, fomentar entre eiios ia ecousmía y abstenerse por conipieío de toda acción polít¡i;a, no reccuocieads ©tra dirección que la dei Pontífice.
sia de diclio señ«r, no pudiendo haber actas no-1 toriales de heches falsas, y si !as hay serán teie- s
A ias 4 y l!2.—Los sobrinosdeicapi ián Gráfti
CO.MICO.-A [as 6 y l i 2 . - E I Iiuracán (dos reucias también falsas. _ , ^- - , La Guardia civil, como siempre, mantuvo gir '^^^^í °°^'®'-~"^- '^^ i''l^—-jEcheiistertsíffle^,
orden públics hasta cuando en'Viiia Larada fa-i ' '^^ ' (sensiüa). A,las-10 y 112.—Los perros c « voreció á los republicanos, iibrándaics de ia agre- i 5"'* ''* (cuatro actos, dabiel, j j sión iniciada por ias mujeres y ios niños c#níra i M A D T I M A t,» a c^,,-*^.. . , „ i . j ir. ..
^ . ^ , j aquéiios, por haber com¿Mo iáuperab les violea- t e S Í S í d ¡ b L ^ K ? f ^ u / ^ * ! = l ^ ? 1 * S fa ciudad cías; ni hubo matones ni asesinos ánues t ro lado. Ifuff t . . t n \ 7 t ¿ f j u ^ ^ ~ ^ n? f M Asamblea ! - :„„ f„r!, , . í..,...„«,...o ..,,,,„..,-....„.„„ L . , , . A Í . J I »lai-—A las 10 y t f l — L a hermana Piedad i
Bemfez, cobrador (dsbíe) . :(li han prometido impedir, por cuantos medios estén á su alcance, ese ieuguaje tan bajo qua se llama b!asfen¡i,H.
Muy eüíualasías piácenies merecen estos iten-rados iabradares, que se dispsuen á poner de su
Gerena.—Ln üga del Bon Mot de es ha iniciado y llevado i ¡a práctica una Asamblea | siuo turbas ievantiscas anarquizantes raclutadas de propietarios agricultores, en ia q u e éstos | y pagadas en Biibae y eu otros puntos ds fue-
parte cuanto sea preciso para extirpar ua vicio tan grosero.
Vaüadoüd.—Es cada día mavor el incremen-
ra da! distrito para servir :-x candidatura rspubü- i N O V E D A D E S . - A ias 6 . - L a señora í s a r M cana, coaccionando á ios tíectores conservada- { Azul y Huelga de criadas (doble).—A ¡as 9 —Li^ res, tnixíiíicando e! sufragí® con e.iibuchados y | pajarera nac iona l . -A las 1 0 , - L a s bsibeñas otros niSai-ss ñcredúados con actas nstariaies, I Huelga de cr iadas(dsbls) . ni ei gobernador t ísoreció ia candidaturas ma- '¡
I
^ Ei chauffeur ataaifestó que e! aírepello había i to que toman ias escuelas caíóiicas ds esta ca-siüo produciao precisainenSe por librar de él ¿ ui: caballero que crüZí'ba la pUza.
Dice, además, que él paró ei auíoiuóvi! en seca, pero las señoras, que se habi.'Ui ech.ado euciusa, recibieron tan focmidab suelo.
Ha quedado detenido á éisposiciún do de Buenavista.
Ei auiGüióvii pertenece ai Garaae Aia
pita', en cuyas auias reciben instrucción más de 600 aliunnos adultos en ias clases nocturnas, y siendo 200 los niños que asisten á las clases de día.
,e goipe, que cayeron a
í e i j i a- SSÍ'SOS i i s i c s r r o s «©rre.sjítaM-
5a vl,es€sjfi}i-loci ie ;ué trasindarfo
uoade bov S8 i: Lía-:
i í Í ¥os «lite se l i a -•rí© eíísa cs ía . A«l-
r i3.0í¿
nárquica como nssoíros c;;ísndetrios, acaso equivocados, que pu do hacer sin f aiíar á ia ley, Íia-biéndase üraitado á guardar absoluta i i íulra-lidad.
Siendo tedo la dicho por eí Sr. Soriano tan inexacta como ia mayoría de 500 votes que atribuye al digno diputado electo Sr. Aznar, siendo oficialy cierto que pasa de 2.000 ia diferencia, suponiendo, por tod», que V. E, dará al mencionado telegrait'.a el mismo crédito que ios iareda-nos dierou á ias palabras de! Sr. Soriano cuands dijo desde eí balcssn dei Ayuntamiento, taxtual-mente, ser el terror del banco aiu!, coco da les ministros y,ex ministros y derribador de Gobiernas á su voluntad y otras cosas que no harían
_ á V. E. perder su tranquilidad,—Ef presidente, M£eínanüo Quinier.aL
Mi COLISEO IMPERIAL (Concepción Jerduim*^
8).—-A las 4 y 14 y 8 y li2, ssccionss de pelicul ias.~(Qran moda).—A ias 5,~Lo que no vuelve,—A ias 6.—Las fiares (especial).—A las 9 f I¡2.—E! aire.—A ias 10 y í[2 (especiaf), Loa do¿ minos blancos, . 't
RECREO DE SALAMANCA (Idea! PoWstiie^á Abierto todos los días de 10 á-4.y <Je3á8.-r? Patines.—Cinematógrafo.—Bar, Patiséríe,-:~;\!aí[' tes, moda.—JVliércoles y sábados, carrera|-TÍf eintas.-El 29 baile. -f .J ,
,-'»l' 'i „ , ; ;" '—' ' ' , " ' "y ,M.^ ^ ? ! l ' ^ ^ ? ^
, ' • • . ' ( ' '
ÍMP.RENTA Y ESTEROTiPÍA DE EL. ü l l l ü j
2, PASAJE DE LA AlHAMBiíA, 3 .
ww
n /' jueves 2í) Diciembre 1910, EL. OEBATE: Año I -Nám. 89.
DE COMPAISIA ANÓNIMA DOMICILIADA EN BILBAO
CAPITAL: 25,000.00© B E FEEBTAB
VIZCAYA CZ'iazo. Luchana, EloíYista y Guíardljay), 0ViE00(LaMaajoya3> MAOHiD, SEVILLA CEL Enípaiass), CARTAGEfíA, BARCELONA (Badaioüa),
ISALAQA, CAGEBES (ASdea-BSoret) y LISBOA (Trafaraa). « —
. "* ÁCIDOS Y PRODUCTOS QUÍMICOS o n i j e r f o ñ f i t o s d e c a l . Supc'-.Sp'irat&s d e h i i e s o a , I f i t i a í o d o íiOoa. S i l o s cis p o l i l l a .
S u l i i i t o l ie í>o.-.a.
G l i e o i ' i n a s , A c i d o n í t r i c o . A c i d o a t i i r u r i c o o o r r i e n t o . A c i d o s u l f ú r i e o aaUtcti-o, A c i d o o l o r h í d í - i o o .
IB.OMOS CQMPUESJQS llJVéfSf.f% euifk'cs, adccuadí^s á todss i@s terrenos.
X^ABOH^TOHIOa para cI analis-is £íraí!ts--0 y compis ío d s !os t c r r eüos y deío»-tn''iaclón
tic .ob snüioi-ttí, abonos, (MADRID, VlS^LANUñVA, li) impor ta i i t í in i ras p a r a
l o s abot^oo, toaio l-i alúa i ; i '3peooióa d e i © s a i n s a t s a s í ó a a s i O Baiomo. r . . D. LT"IG G l í AÍSiDJ3At7.
ñW'SO :-'-á"':?STAf^TE.-PíJise á la Socisdárt la G^ía pr.jjt-'ia pira sa'ior 153 í!!.(í-„'r"- J iaí» tierras, aun ú-¿ que be piieJ.i dctetiii.iur ctiai So. Ci auoüo coiiveiüciito.
I,9S psdír'cí áe'íeráii áirlglfss á MIDRIB, ¥ILIIHÜE¥I, II, é al á&mklim social
S3L s :E33sroi^
Capitán sargsito 3." da! Raai Guarpa da Guardias Alabarderos
£
«^^esij^
EN TOKKECIILI BE I I IBlDESa C¥IllIB&LiB|
ffahieñdo recibido los Santos Sacramentos
fcs^ i lasaaiiS
El funeral por el eterno dessaoso de su alma se celebrará ísiaáaiia viernes, á las dies de la misma, en la iglesia parroquial de Santa IVia-rííi {Monjas del Sacramento).
La faíiiiliaj
1 0r&B^'Ssis ©jf sus ®s^m®§mis®Sg á cjsy® iaw&r f e s igssméms'miB @É&B*'^
'DE SAN ISIDRO m VCNTA.DE BAÑOS.
' maren ; Oiiooalaía do J a T r a p i . , 400 g f n n o s . 14' It! y 21 ' lu vos: Cjí030lat<) da í an i i l i a ioO — 11 y 18
" i n a r o í : ClioBoIate e a o n ó m i c o 889 — 16 Cajifcas do m a r i e n d j , . ! paaet iS , oon 64 rnaiono-i Daa juan to í deailo SO paquotoai. P o r t e s aboa>i(lo» doada 100 p a n n o t e s Uanta
U 83taei3n má» p r o t i m a , Sa t i b r i c a con o a n a l i , s i a eHU y á la v a i n i l l a . ífo so o a r g t u u i i o i a i oriibalaja. So hai><)n (aíoxs dd üU"arg') desda 50 pTjueipa . Al de t a l l : ÍV ino ipa l ea u l t rAmiTinoa
1,25, 1,M, 1,75, 2 y Ü.JO i,50, 1,7a, 2 y 2,50 1 y 1,85
Hace almoneda forzosa a preciog bara tísiraos, de sus grandes exisíoncias, en el local que ocupa hace más de trein ta años. No comprar sin visitar este alma con. Ofi^eee el nuevo local á .su numerosa oriéntela on la calle de Val verde, núnie ro 5."'Sn la actualidad,
13^, :R¿i:sa,3ro.jr, S<3= Surtido especial en toda olas© de ar"
s i t í e n l o s para el culto divino.
P ^ I F ^ U . - ^ PSSSTA A L ' A Ñ O j L O M E J O R
'^^ m ivv n mcii .1 íi flg'-tccyVií«iacjcra y íieciai 44 págs NiinjcTOso» i s a s y d s l pa '^s . I n o r a d a s d o g i / y r - . j , fi casocali o al y e«ra iltra S-«,ones dt HlS'cne » | Hierro y OO maasra
P í s r i M í O a
s e PcDüUíís. qye cuenia.con más d.e ÍO.OOO asociados) Niinj'Tosi»
áíos-deí'ler-j de Hig'cne f
f rt^aestro-. i •'''••. ^ a an^ C3 .1 rur^ fi y p opap-'fdibtas tJe asociaciones «gpif''t)ío s o í i ' S í ÍJi su n, ''-i t iT-'a n i " d »lO 5 eriüose-li,> na leros rtlrasados. t í pago n i i t js j (..< < '.cl'n di O o üirtctíir Luis Sala y LspisII. Plf-i* t'-" &911 f ' i r 1 1 ^ ^ ' '
SltólilláílllSi i i líülICS. JlllitliCi
Redadnos 1/ nolicia^ para loa pcrió djcos ríe Ñadí id, provinctcm y p.c'nvye- |' ro, s>i reciben en ¡a
MÉá kiml (¡8IMM t fepiiiíi
Se remiten Uirifas á quiñi las pida, con coiiibiníviosiPí, de vanos ¡>",¡-iod^icos reuiti'Jutí, á precMn iHinj ecoíwivícos.
.OiiUüíao U.\3 Uüíü'iüiüil I LÚúrúikií'Ji
EQMLEh, 10, pral . Teféfojio 517
i^í ^ ^ ^ # iO
/í at
Preparación íeorii.o-p,acÍ!ca p.Ta oposicioties. lüiiicjora-b!es !8S)UUado.s en todas las convocatorias. Liternoido bdstd 10 pld¿as, siendo ia úniaa Acáde'nia que lo tiene establa cida, Re^iamciitos grat'r>. Director, Aianuel López Palma
P*íaílr;;i , . . . , 12 p í j s . afio, 6 semesü'8, 8,50 ír imeatre, 1,23 mes, PrüvÍM"ííH 16 » » 9 » 4,50 » » PorLigal . 2 5 » » 15 » 8 » » ,1 ^ . \ lJai()ii postal 5>í5 » » 20 » 10 » » • ' ' "'"''-i "'^"/ÍNo comprendidas, . 50 » » 30 » 15 » »
BOLETÍN DE SÜSCRÍPCÍON
M'XDeiO: Uü in23, í,25 pss3h= -Pí?3¥I?^C'AS: Tr=í553jtr3, 4 53 paáDtas.—Año, £-3 !33i3h3.
iJ.
í ? Siíi^crib3 ú
de
S2>T
S I N T
ANTIGUA, Y ACREDITADA
DE BAN SEBASTIAN
D E OI^TIZ H MflMCJS
ATOCHA, 53 (al la-Jo Ü8 ia Ujies-íj.
CASA F'Jílií.^OA £?á EL km S/oO jEiaboración o^p-o .li.-- I 'ei feeoi'in y i\'' ,íi > . i p , ],íis vcU'. (jUd jl ' iuoi '-; e^ta c - i . j a 'le t m p. ) : i
ble r9-)uit) '¡o, qiia lUi-.Mi (I'>4d i a l pr.;i<!ipi.> ai Bnai con lu m linia l í j u i i j j d .
l í s p a . - i a i i d a d e n voJ 'o r i M I I J Í y d e cs ra , de ÍIÍ>!C>J Expua io ión K a e i o n j t do Madr id (l^S/í .MÍCOl'.r, \
DB KKí)NCF,. JSxpLiiiiKiuii I n . a i n<ie onui du '.'ÍVIÍ (1905), MEDALLA Olí OiíO. i', w)i>j ci j ; i d - íi> ia» t r i a s Midi-Uenas (1 JO?), M D ! ) i r j " , V T/Ü Í ' L A I A. NOTJÍ .—Ini^i i^ tH > I ígPim i, pfi'iii»i'í, ¿ 2 5 ) Pl^ Í;Í , >•
Ventií d» l a inpa r i i l is al peí ' ' l u y i ' y ni.M')!"
IsfeaSi provincia
1 '^ '»'»
í^í?
fJo ..de Wl
En cuarta plauRj media p l m a . , , 400 ps je ' a í .
» » cuarto ídcia. . . 209 »
» » ocíaYO ídem. . . 125 t
'•>ií
lieMes
U3 ;vtí3lcs d3 ssSa oasd A-10-f2Í mV.zmníinl
V Piiii)'^ra y segunda plana: línea. 4 peí.eías Eli la i'M'ccra plana, í^i^m , . , , 2,50 » L. . ia cua i ia XJjai-a, lírsoa . . . . 0,40 »
» » » plana entora 750 »
viii^rntERES Erabaíajes eQanúmieos
eAll ' l £lffl?S3C¡'3 SMTPSraSñ EiE2 SEHTSfl'93 ÜE i&lPiJESTa PIlSCIOS SEDUCIDOS EN LAS ESQUELAS mOSTüCrdAS
j(3| ic'iassiíi y ñdm¡e;siraGÍó=i: Val er&e, 2, Kadrid reséfai a 2JsO»-—Apartatís ds Cfirrsss 488. ?) U
D E
^ » - ^ isS
^ B
4 0 , 1^K'^^2>TT:E1IR.J^, - ^ O
Especiahdad en colonias extra á !a •"violeta, á las lilas Kír del
en varías
i f f sgs tes al cok do calidad stiparioi- p u'a !>'• 3 MI H- y Mjr ííii S i m e n ? ,
i ia ra^s® puílelados y homogéneo-!, on toCm-i la-i ^otmi-i co- | ^ meiTial 's . Aceros Be5-4om.n% 5,-3ÍJStnf>'i-,-"'\íai tin y Tio;'t.vM ., ¡rl cu iarf dim^'nsioiies usuales pa ra ol coiaorclo j c^u^í. uc- % cionea. t . j ;
^ar-i^ikíS yápi3©lej po.sados y ligororf, para f.>r"oc.uaiioj, r:I- tój lias y o í ra í iiulu triatí. liS
*aPiPÍÍ3S P ia se ' - ' 2-Í é 8 i»®sa p a n transía-, cl-o"!-!, OÍ. | ¿ ' Jágaaeg^ía ])aro „<> lela-ío deí'oissíruci'ioa'M — 33^3pian3 ' í rv - ^-^
bas y lina-í.--'l-=_33'*i«iieBÍei®s a is " J ág^s aiP3 i-Jn p a i a ,1 ; puentes y ed!Í> H. —Fsaffldisiói? c^ o lua iu ' ^ j , s í^ú a^ [) >, r ui-; displantaciüu ^ .roá usos, y ,c>raude-j pi'iJ.a i ! u .r i £U í >i' '- ',^^ iadas. Ki Fa53r»iss©iáKi especial de l a s j a í ^ S a t a . — © « r a s ^ y Ba'i."a3s» \Jl p,al\aii!zados,—La Se w a para fábrlcaá do eons^i'.-i .~'£a- T-;' s^as: :3 do bojadelata pa ra divc-^as aplieacio-ií^, IUTÍ'Í'ÍP?. hX mén &obrQ liojadejala en todoa lo^ colores. -¿3ÍÍ-'°QÍ^'' Ic-íVa t\
iiÉs: lis fiiiías, CiiÉ k limi^. 11 | i ; ' .
Foil'.^-n d? EL ÍEAT: (17) comprometo á inteníailo, y, lo que es mejor, | —Diez miüones.., y lo que pueda venir á cor seguido
Pues á ello, y cuenle u:ícd.... con mi gratil'id.
Ricardo sacó tranquila-.r^ente la r-etaca y
después, qa2 quizas será otro tanto—añadió iücardo.
—¡Qué borrachera de mlilo.nes! Es para hacer perder la cabeza... E.i fin, yo ¡ue lavo
ofreció un c!"arro á sus dos in:eilocutores. | las manos. Con esíe neFccio no cauío yo. VIÍ
' -PerO; boT.'s.e, dccf '!s de ¡oque acabas de oír, tu J"\!? IISÍH os c i ca-'-iíe Cun a c'i.ic:: ? LO5 " ",'eic_ d:; c^o:3. íenéis a:ác
omo otro c "i "* \ . \
, — í C ^ '.
r ' Ci
_ o i- i i i . ^ - „ ^ ^-v.
T" I Uu r:aí ne-
C !2
No fumo—d!]o don Cuino—pero le ío lio.
Y se lo metió en e! bo'sü'o. -—Pues como usted ¡adicaba hace poco,
amigo Caniponedordo, — y aquí Ricardo laai'ó ün? cularnaa de hamo,—esían^os tía-tanda de un neg3cio y conviene ii-ar b:en las cond Clones. Lisiad va á cá_'a de Gie~ raiilo-nes, sobeibm pieza q-ie no se prejenta á íuo iodos los días, S' yo ia pongn a! alcance de su escopeta, ¿q ié 63 lo q Le \oy ganar.do.^
•—Fije uí'°á c! p-ecio. — E„j es IiOblar. PÜ;3 bi: i ; mi precio es
pícelo f'p, Sobi-e los c a.ro :.id oV os que u:*-J me La dado ya...
Cí u . ••eso, al o,. CJI"; ci^r 'r 'J? J, niiió á ?a i.\ú con ias.,-ia y a:c 'o o,
—Cobre es'os ctaLo uu j •>". le'.iío 're cp' ' u-'-d f ) re s,t!
' eso que ne precio de ísner buenas espaldas.
—¿Con que... cerramos el trato?—dijo Hi-caido levantándose.
— Qucaa cciraCo —contesló Ca^ipoire-dondo imitándole.
Uiioyotío se despidieron del uj'iieio; pero éste, antes de aus traspus'craa b pi er-. ía, llamó apraíeásu h jo y le dijo en voz b 3 ^ i :
—Al'n á ver c: ptc ¡es hacer que fboje dos nid duíos... ó DOI lo me ios iril... ó cj .-nieatO'í... ó ni,l ler.ie"... ó una onza... lo qac puedas. Ce .o lo v^a s^.le i.do...
—_2Já bien, cj-ablei. i^eida as ' ; ' c .i--
EL PL • N D : D ? * W \
A esa h.storia de escái. Jalo y de mengua fila en id L<v.o/jm jliíe un ..bib. qie ro &ub. jdi.i.u i,.'!.sia la ¡cii
ao, ?ua.
" . • ; ^ I >
/ "a_r '^,0 del bo' i" o el cijr'.r» r -.e 'e y sc.s mil el f" 1 c 1 qac L,<h~ ' r e brb^ c e dai ''•?•;• Jo, cui J 3 cu b /3 oa-
' (íoib'-'í'í ' -3 »c' SI b'r.ica ir,-do íec'c •" r 's lO . „;.
c) ac íria i . ;3 e " o f^í i ' !
| ;c b^' • del su.-"O f c el c< e- I O • " " ; f ?
l'ao qi'2 o-^',a,.y. jj^e" v
.cl^mó don i —b-^/ ' • o
; .j / rs ce 1 CU b**Oa d ^ a
I i ri.c c." ¡O D aa s': iLb;a p;st 'a ' Yj. m
;...'í de p,Cilio,! c " ro, ve':no u; i d'-rt", ¿V para (|üé? ¿Ho ¡ ;Of ».l en 'el c&íi de ená;.cio caraa nc^
11 i
1. ir". í3„, a..¡óa de
u c r i i „ > *
l ia . scsto b d.jO el usuieiO vo¡-V ., C3:z i. Sii L jCj cie"do conio eres joven, uco... ga£pj, el .círJ.o de tu madre á quien I c i'-jai e! "ui d' I !>. iJors j , de co^is^iai - i< la n .1 a Ci< ero co » ^ i'o, corriendo el ?5 igiO a»; Í-LC e£i3 iQ ae lo que merece»?
"cn t . e -oCiO iOCOí
í'i mjcbo á ! co picyvC o q je ui,
j ac cedieres le a^cJ e ¡a Iní ^nia á piu^bi su o, y por cba pa''ie ce
Li' cbio d.;l • ' ad"^r, £3 co." ''^i:"' ia. es r , y en, : s n . ^J „.
uO. I > >>,'.' C„ 1 C ."O y t;. '>L •; e s'
'JS e ica en"i , ebicla a r i ^ ce o ', '~ *- c
C CCUCiOi
an. brpí , ijOr . ' .
= y !-,-
del
•J
.3
E! plan que se le había ocurrido para obligar á su hermana á casarse con Cairipo-rredondo era ds fácil ejecución; pero a! mismo tiempo debía ofiecer en el orden moral algiín inconveniente muy delicado, puesto que arredi aba á un mo.' o tan sin escrúpulos como él. Aunque cruel y desatentado en todas sus determinaciones cuando las necesidades de! vicio le aguijoneaban, dos ó tres veces, aprovechando una ocasión propicia, había intentado dar el asalto y otras tenías le paralizó In vencible repugnancia. Tres días pasó caracoleando alrededor de su hermana, amable, bromista y fraternal como no lo había estado nunca, es-pe-ando que la conversación le abnese camino para introducir de soslayo la cuestión que no ss aíicvía á p'anteTtla de íicníe, y el íeirerdla serbo como el piimero, sin habida'^Iqu'era desflorado. La íanlia, agra-'1?LL lexite so.prc'b-ia a! vede en contra-fc^.C'óa con cus hcbílcs, í::n caseio, o m -¡ ccieí.te y ra-^oaco e, c'i cr'ie^-íse ente-r'i c ate á 11 e~_ ciarcD, cono.dciabí el hecho cor o un buen CÍ!'. .¡a ÍÍ " par'^cía inJiCcu" que no era un cJr ¡r^i.-ai .len.c pei"C-udo é i . C " p ? Z riCÍ-IOi.T?.
L> ICJ, c'.mo n i - ic,-- " i y i -¡as ' r 'p' ría, picccrja c'c. a, r \d¡ Jo ' a poi !a cuya
Í..1 c u i J i
Ir veía
o ^ jt i 1 Cu - u O L- "r „f!j do I 1 qiic decii Je csia m?la lalea—prosiguió (
- ~ i" *-9 .^qo ¡ Ciifatl!-'no''e COI I caído,—que vende á su' ..v.2i,j^a r^c uon Ga- i cnia a eonoj idas % n bo á su Maesuo.|
—Peo, padre, considere usted que son | d ez naUones,
3,ez in llaues' , Mucho, mucho dinero
¡.2 r ce >MO.
"CtC V 3 ' J t í ,
ca. Auí^-
C3 'a bouia ralas, sino
— Oí •" ' 10 Irj i ada q 3 e3"er?r Es j:,fc. .,0 ce b ar ce pu teua y oubgar ^ Lui-\,a 8 CJ i^e h eü aarle á uGiCd su uia.iO, Tile zt¡ O"ÍQ> %
JL10, el uco de la u z¿a ^' d.. as e'siC'Cicnes a^ ^s i d t. iC.;i u.'a necciJaJ oe su c: c
, tji'c de Uii mode v... dio^o dcc iie sas íurbülen'as i.na^'rcclc de S.a'ica; peio no p^.a cal para dadas mayor fuego. Soñaba con riquezas fabulosas, capaces da hacer contrapeso á las condiciones que le faltaban para poder Ooíar, corno oíros, en la órbita
aiíiva dei<;lad. Sin estar enamorado, se sentía atraído hacia ella y deseaba vagamente renovar la sensación de admiración y encanto que experimenta al verla por pri-jiiera vez,
- ' • > r / j ol ce ro.o que C3 de "u nc; ^'cao,
s"s frri'mccGs con el ibanioro de un alma 03.12. la felicidad de los
I de
^ -cp'a, en ia ^o^^ c \T : icl d sin ''" > C2 a j ' eb>a <»'i ias . cjLrcp"id>enJo á ingcnaoy cahboso inocente. Por otra corazones puios y "no ar.i^ryados per la hiei de la expeiicncia, suele ser ccmpre creyente, y Luisa, como nuestros lectores no ignoran, era entonces feliz. No dejaba de am,argar su dicha alguna vaga inquietud. En las últimas palabras que Eduardo le había dirigido en el bai traslucía ün secreto, un "obstáculo que impedía por e! momento su aproximación, que obligaba al joven á no repetir la visita en que ambos se reconocieron, Luisa uo 4e|a6a de dar
¿'3i-la hermosa
vueltas en su imaginación & ¡a idea i'upoi-íuna. Pensó en consultar con su mcJ^e este punto negro, pero ¿uo implicaba eJi> desconfianza en las promesas de Eduaido? Piefüió, pues, esperar á que los si-.cesoc se encargasen de descifrar el eni-^raa. era esta nubeciUa al lado de certid.imbre de ser amada? ¿Qnr, en comparación del inverosímil e inesperado tiiun-to conseguido sobre aquella aluva bc'üad, reina del baile, y que parecía nacida npia reinar sobre ios coiazoñcs? I Jo es, pi'e->, de extiañar que en esta si'.uaciun de cfpir.tu, en esta almósíera de suave luz que la envolvía, se ei'contr.rse dispuesta á no vei en la conducta de su hermano n.n^ana iulon-ción oculta.
Menos diSpuest-i doña Elena á dcJTisa aiiastiar por las spacicrucs, ob isvnba los manejos de su b' a&uo con .occb, f c. y sin S03pec'"ar qce pucieccn ce ü a. 11 i _ .n pedido lazo. i*la}'or jiquieíud lo t ' •.« 'I 1 bC i - ,uh ' ¡ C Í C ía>i >j' s-a de sa ci^) y "c ,oso e
lino y i.^\¿ üe :•! o i , r:3 d e l :
h\ -^ ,io cc 1 c
Zd !
a" jcado á cu rr.^ycc o'.o a , hduaido. Car.jio por > ai I o, a le i r d i r le in ,.;:e' 'uJ iv v .o -i ""iidc qi'ccl de ! "ii \ oi b .cees le a 'haba r a < .ca c ic d" p cd c i'a cobic ' " o h i ba c ble lelació.i eaíre los de^.
ílal 'a ca ¡a ca^a oí .. reicoir S "
•1-a . i i -
' es. con eccama, circue de^Je sria v
.iiáí apartado, la e .u r.a rcnd !''íi de cardo.'E'.a era Sa iba^o. No pi'f .e.i lo 'iüb en él los la/os d« la C5n;;'re y sa tiíud, por lo tanto, de apreciar las cosas con más frialdad, se dijo á sí mismo, desde que advirtió fi juego del mancebo:—Esíe pillo medita alguna infamia.—Concebir esta sospecha y constituirse en plantón vigilante del señorito, sin que la arredrase ejercer el espionaje, harto |ust¡ficado por la bondaá
£§9 sassMjsinasñl,.