FABRICACIÓN DE LOS ELEMENTOS DE LAS ETT

Post on 16-Jul-2022

6 views 0 download

Transcript of FABRICACIÓN DE LOS ELEMENTOS DE LAS ETT

III

FABRICACIÓN DE LOS ELEMENTOS DE LAS ETT

E. Espaciales frente E. Tradicionales III Fabricación de los elementos ETT

43

Los métodos de fabr icac ión de los e l ementos de l a s ETT inc iden d i rec tamente en sus ca rac te r í s t i cas y p rop iedades f ina les . Es dec i r , en c ie r t a manera son va r i ab les de p royec to en e l s en t ido de que dependen de l p royec t i s t a en cuan to a que é l va a e l eg i r e l ma te r i a l de cons t rucc ión a u t i l i za r . En es te cap í tu lo se r e sumen b revemente d ichos métodos con e l f in de que sea conoc ida su in f luenc i a sobre l a s ca rac te r í s t i cas de l a e s t ruc tu ra f ina l y se posean c r i t e r ios pa ra d i sce rn i r en cada caso cua l e s e l p roduc to más adecuado pa ra e l ob je t ivo es t ruc tu ra l r equer ido .

A.-FRABRICACIÓN DE LOS NUDOS Los nudos de una ETT son l a pa r te que p resen ta una mayor manufac tu ra y , por e l lo , l a de mayor inc idenc ia en e l cos te f ina l de l a e s t ruc tu ra . Los fabr ican tes , año t r a s año , ba jan los cos tes de p roducc ión de l os nudos como consecuenc ia de l a :

Ingen ie r í a e I+D en e l d i seño de los mísmos , genera lmente evo luc iones de un s i s t ema an te r io r , pues l a base (concep to fundamenta l en e l que se basa cada uno de los d i fe ren t es s i s t emas) e s t á ya ampl iamente desa r ro l l ada . –Ver [9 ] pa ra más in formac ión-

La mejora de l a maquinar ia de manufac tu ra y de l a p reparac ión de l a mano de obra .

La mejora en l a ca l idad de los mate r i a les p roporc ionados por l a indus t r i a s ide rú rg ica . Los p rocesos indus t r i a l es pa ra fabr ica r los nudos bás icamente son : fund ic ión , e s tampac ión , fo r jado y mecan izado . Aunque en rea l idad genera lmente se r ecur re a l a combinac ión de va r ios de e l los en l a cadena de fabr icac ión . • Fundic ión

La fund ic ión de ace ro o h ie r ro se u t i l i zan sobre todo pa ra l a p roducc ión de nudos a l t amente espec ia l i zados , con fo rmas muy par t i cu la res o comple jas , t r id imens iona les , que fo rmen par te de l

E. Espaciales frente E. Tradicionales III Fabricación de los elementos ETT

44

prop io d i seño de l a rqu i t ec to o ingen ie ro pa ra resa l t a r y embe l lece r l a e s t ruc tu ra en su con jun to . (F ig . 3 .1 ) .

Las ba r ra s se unen a es tos nudos por enca je ayudada de pun tos de so ldadura o no (depend iendo de l s i s t ema) .

Son nudos ca ros por su espec ia l i zac ión : a menos que se aproveche un d i seño an te r io r ( lo que impl i ca una e s t ruc t ra f ina l s imi la r ) , habrá que desa r ro l l a r toda una ingen ie r í a de p roducc ión pa ra un número de un idades f ina l es ba jo .

F i g . 3 . 1 : N u d o s f u n d i d o s

– F u e n t e : A c e r a l i a -

• Estampac ión

La es tampac ión (conformado en f r io por go lpeado median te p rensa ) se u t i l i za pa ra l a f abr icac ión de nudos fo rmados por e l ementos p lanos . Es tos nudos son muy adecuados pa ra tubos c i rcu la res o e l ip t i cos ap lanados en sus ex t remos pa ra pe rmi t i r l a un ión a to rn i l l ada a l nudo . (F ig .3 .2 )

E l e spesor de l ma te r i a l e s l imi tan te de es ta t écn ica .

• For ja

La fo r j a en ca l i en te (conformado por de formac ión con t inua ba jo p rensa –molde hembra - ) se u t i l i za pa ra l a f ab r icac ión de nudos mas ivos , só l idos , s in aber tu ras in te r io res y de a l t a s impl ic idad pe ro

E. Espaciales frente E. Tradicionales III Fabricación de los elementos ETT

45

de una ca l idad y fo r t a l eza impor tan te . Lóg icamente es t e p roceso debe i r acompañado de una manipu lac ión pos te r io r pa ra pos ib i l i t a r l a conex ión a l a s ba r ras : t a l ad rado , roscado y ap lanadop de ca ras . (F ig .3 .3 )

F i g . 3 . 2 : N u d o E s t a m p a d o

– F u e n t e : A c e r a l i a - L a s b a r r a s h a n s i d o d o b l a d a s e n s u s e x t r e m o s y a t o r n i l l a d a s a l n u d o .

F i g . 3 . 3 : N u d o f o r j a d o

– F u e n t e : A c e r a l i a - A l a s b a r r a s s e l e s h a s o l d a d o u n c a s q u i l l o c o n m a c h o e n s u s e x t r e m o s m e d i a n t e e l q u e s e u n e n a l n u d o .

• Mecanizado

E l mecan izado es un p roceso que pa r t e de un fo rma geomét r i ca

in ic ia l p roporc ionada por l a indus t r i a s ide rú rg i ca (cubos , e s fe ras . . . ) y

E. Espaciales frente E. Tradicionales III Fabricación de los elementos ETT

46

le da fo rma , a modo de escu l tu ra , con una b roca espec ia l de mecan izac ión (Torno , F resa , Cen t ro de Mecan izado . . . ) . Se u t i l i za pa ra l a f ab r i cac ión de nudos a l t amente so l i c i t ados , p r inc ipamente ax i lmen te ( s i s t emas re t i cu lados l ib res ) . (F ig . 3 .4 )

E l mecan izado t i ene l a ven ta ja de poder p roduc i r muchas combinac iones o p rogramas de p roducc ión d i fe ren te s a pa r t i r de un e lemento p rev io común (por e jemplo en l a pos ic ión y p ro fund idad de los agu je ros roscados a pa r t i r de una e s fe ra mas iva in ic ia l ) , lo que los hace t r emendamente ve r sa t i l e s y económicos ( se r í an an t agon i s tas en es te a spec to de los ob ten idos por fund ic ión) . Posee t ambién l a ven ta j a de que l a p roducc ión es muy senc i l l a y r áp ida .

Las desven ta jas son va r ías . La invers ión en maquina r ia e s impor tan t e s i se desea p rec i s ión ( lo cua l no se rá p rob lema cuando l as to le ranc ia s de e jecuac ión sean ampl ia s ) . La economía de es te mé todo es d i rec tamente p roporc iona l a l a s impl ic idad de l nudo ; en cuan to l a neces idad de de ta l l e s se inc rementa su p rec io t ambién , pues e l t i empo de mecan izado por nudo y e l t ipo de maquinar i a a emplea r qu izá no compense e l r ecur r i r a l a p roducc ión por fund ic ión , en l a cua l e l moldeado au tomát ico pe rmi te aba ra ta r los de ta l l e s una vez se ha p royec tado y cons t ru ído e l molde adecuado ( l a pa r t e que en ve rdad de f ine económicamente es t e p roceso) .

F i g . 3 . 4 : N u d o M e c a n i z a d o

– F u e n t e : L a n i k - O r o n a-

A l a s b a r r a s s e l e s h a s o l d a d o u n c a s q u i l l o c o n m a c h o e n s u s e x t r e m o s m e d i a n t e e l q u e s e u n e n a l n u d o p o r r o s c a d o . P o s t e r i o r m e n t e s e o cu l t a l a u n i ó n c o n u n e m b e l l e c e d o r .

E. Espaciales frente E. Tradicionales III Fabricación de los elementos ETT

47

B.-FRABRICACIÓN DE LAS BARRAS E l p roceso de fabr icac ión de l as ba r ras cons t a de dos pa r t es b ien d i fe renc iadas . La p r imera es l a ob tenc ión de l a ba r ra en s í , e s dec i r , e l conformado de su secc ión (a lo l a rgo de una de te rminada long i tud comprend ida en casos normales en t re 6 y 12 m) a pa r t i r de una mate r i a p r ima in ic i a l que puede se r chapa o l ingo te . Pos te r io rmente es necesa r io conformar los bordes de aque l l a pa ra pe rmi t i r l a un ión a l a s demás , ya sea d i rec tamente o a t r avés de nudo . Mien t ras que l a p r imera e tapa cor responde ún icamente a l a indus t r i a s ide rú rg ica , l a segunda es más p rop ia de empresas secundar i as e spec i a l i zadas . B.1 . -1 ª MANUFACTURA: FABRICACIÓN DE LA BARRA

Las ba r r as de una ETT se fabr ican modernamente de dos fo rmas bás icas : P roceso de l aminado-dob lado ( con cos tu ras so ldadas ) y p roceso de pe r fo rado-a la rgado ( s in so ldadura ) . –Más in fo rmac ión en [10 ] - . • Tubos so ldados

Se pa r te de un ro l lo de chapa p roporc ionado por l a i ndus t r i a

s ide rú rg i ca (con e spesor , ampl i tud y long i tud va r iab les en func ión de l a s d imens iones de l tubo f i na l ) .

Dicha chapa en t ra en un p r imer p roceso de conformado en f r ío , que cons i s t e en i r desenro l l ando l a chapa a l mismo t i empo que se dob la median te un con jun to de c i l indros , dando le l a fo rma reque r ida (c i rcu la r o r ec tangu la r , aunque genera lmen te s i empre se l e da fo rma c i rcu la r y e s pos te r io rmente , en l a l aminac ión , cuando se cons igue l a fo rma f ina l ) . Es t a fo rma o secc ión in ic ia l se c ie r r a median te un cordón con t inuo de so ldadura , que pos te r io rmente se pu l e o f resa pa ra de ja r un con to rno ex te r io r t o ta lmente l i so . ( todo e l p roceso se r ea l i za de fo rma con t inua) (F ig . 3 .5 ) .

Una vez se t i ene e s t a fo rma in ic ia l se p rocede a l l aminado pa ra ob tener l a fo rma def in i t iva ( secc ión –en caso de pa r t i r s i empre de una

E. Espaciales frente E. Tradicionales III Fabricación de los elementos ETT

48

c i rcu la r - y espesor de pa red) . Es te p roceso puede se r en f r io o en ca l i en te ( reducc ión de espesor por a la rgamien to ) . Las p r i edades f ina les de l tubo , lóg icamente , se rán d i fe ren tes ( endurec imien to por de fo rmac ión en f r í o y t r a tamien tos t é rmicos –a unos 900ºC- pa ra l a de fo rmac ión en ca l i en te ) .

Los tubos de secc iones no c i rcu la res o r ec tangu la res (po l i éd r icas , ova ladas . . . ) han de p roduc i r se exc lus ivamente median te l a t ecn ica de tubos so ldados s in reducc ión por a la rgamien to . (Las t écn icas de p roducc ión de t ubos no so ldados no pe rmi ten consegu i r de fo rma económica fo rmas d i fe ren tes de l a s c i rcua l res o rec tangu la re s ) .

F i g . 3 . 5 : F a b r i c a c i ó n b a r r a s p o r c o n f o r m a d o - l a m i n a d o

– F u e n t e : A c e r a l i a - C o n f o rm a d o d e l a c h a p a m e d i a n t e l o s c i l i n d ro s y c o r d ó n d e s o l d a d u r a c o n t i n u a .

• Tubos no so ldados

En es te caso no se u t i l i za l a so ldadura en todo e l p roceso pues se pa r t e de un l i ngo te mas ivo de mate r i a l ( ace ro ) pa ra l a l aminac ión .

En p r imer lugar e s te l ingo te se pe r fo ra y se fo rma un tubo t enden te a c i rcu la r co r to con pa redes enormemente g ruesas . (F ig . 3 .6 )

Pos te r io rmente és t as se r educen por a l a rgamien to en ca l i en te , a l mismo t i empo que se pe r fecc iona l a secc ión c i rcu la r . Es te p roceso se puede hacer de va r ias fo rmas : l aminado , ex t rus ionado , e s t i r ado . . . La t écn ica empleada depende de l a s d imens iones f i na le s de l tubo , l a s

E. Espaciales frente E. Tradicionales III Fabricación de los elementos ETT

49

cua les se encuen t ran en t r e los s igu ien tes in te rva los : d iamet ros ex te ro res de 20-700 mm y espesores de 2 -150 mm ( tubos c i rcu la res ) .

Por t an to los tubos c i rcu la r es son capaces de sopor ta r g randes ca rgas normales pa ra pequeños d i amet ros . Es dec i r , son muy adecuados pa ra consegu i r e l e fec to e s t é t i co de l ige reza a base de ba r ras de pequeño d iamet ro y g ran e spesor . Pa ra e l lo e s conven ien te p royec ta r l a e s t ruc tu ra con nudos l i b res (ba r ras a r t i cu ladas en los nudos) .

Los pe r f i l e s Tubula res cuadrados y rec tangu la res han de

fabr ica r se a pa r t i r de l tubo redondo con t inuo an te r io r , en un segundo p roceso de conformado por r educc ión por a la rgamien to u o t ras t écn icas s imi la res . S in embargo ex i s t en res t r i cc iones en l a so l idez de l a maquinar ia de conformac ión que hacen que e l e spesor máx imo que se ob t i ene en l a p rác t i ca sea de aprox imadamente 17 mm.

Por t an to es d i f í c i l consegu i r una es t ruc tu ra de g ran luz de aspec to l ige ro a pa r t i r de tubos cuadrados o rec tangu la res . Por lo an te r io r y por su mejor r es i s t enc ia a l a f l ex ión , en genera l e s conven ien te p royec ta r l a e s t ruc tu ra con nudos imped idos (ba r ras empot radas en l os nudos ) .

F i g . 3 . 6 : F a b r i c a c i ó n b a r r a s p o r p e r f o r a d o - a l a r g a d o

– F u e n t e : A c e r a l i a - L i n g o t e a p e r f o r a r , d a n d o f o r m a i n i c i a l , p a r a l u e g o a l a r g a r .

E. Espaciales frente E. Tradicionales III Fabricación de los elementos ETT

50

B.2 . -2 ª MANUFACTURA: PREPARACIÓN DE LA BARRA

Cor responde a toda manipu lac ión pos te r io r de l a s ba r ras , e s dec i r , a p rocesos como cor tado , de fo rmado , t a l adrado , mecan izado , so ldado . . .necesa r ios pa ra poder pos te r io rmente un i r l a s ba r ras (o los módulos de ba r ras ) y monta r l a e s t ruc tu ra . (F ig . 3 .8 y 3 .9 ) )

Ex i s t en dos fo rmas de concep tua r e s t a e t apa : Las g randes empresas espec ia l i zadas en fabr ica r y sumin i s t ra r e l ementos de ETT, l a s cua les p royec tan , pa ten tan y fabr ican de fo rma au tomat izada los mísmos , p resen tando una se r i e de pos ib i l idades t ipo lóg icas y d imens iona le s a l p royec t i s t a de en t re l a s que debe e leg i r l a fo rma más adecuada a su p royec to pe ro sobre l a que no t i ene n inguna pos ib i l idad de in te rvenc ión o modi f i cac ión de pa ráme t ros fundamenta les (que no en cuan to a l a s p rop ias d imens iones de los e l ementos e scog idos , por e j emplo l a l ong i tud y espesor de l a s ba r ras o e l d iámet ro de los nudos . . . ) . En es tos casos ( l os más hab i tua les , por o t ra pa r t e ) l a p roducc ión es tá to ta lmente indus t r i a l i zada y con t ro lada por modernas maquinas , que van desde l a s ap l i cac iones in formát icas de CNC por CAD-CAM (d ibu jo as i s t ido por computadora -mecan izado as i s t ido por computadora ) a l d i seño espec i f i co de maquinar i a de so ldadura , co r t e . . . pa ra e s tab lece r una cadena de p roducc ión to ta lmente au tomát izada . (F ig . 3 .7 )

Y los t a l l e res de conformado . En es te caso e l p royec t i s t a in te rv iene en e l p roceso 2 º de fabr i cac ión sumin i s t rando o e l ig iendo todos los pa rámet ros de conformado para ob tener una se r i e p rop ia y l imi tada . E l p roceso , por t an to , e s mucho menos indus t r i a l i zado y más a r t e sana l , pues dada l a va r i edad de ped idos l a invers ión en maquina r i a debe enfoca r se desde e l pun to de v i s t a de l a ve r sa t i l idad , con lo cua l los cos tes un i t a r ios se rán mayores .

Lóg icamente e l p r imer s i s t ema o f rece cos tes in fe r io res

un i t a r ios por mate r i a l f ina l pe ro no pe rmi te a legr ías p royec t ivas ex t remas a d i fe r enc ia de l segundo , que puede se r in te resan te económicamente ( con independenc ia de lo an te r io r ) s i e l g rado de manufac tu ra es ba jo .

E. Espaciales frente E. Tradicionales III Fabricación de los elementos ETT

51

F i g . 3 . 7 : C o r t e d e u n t u b o c i l í n d r i c o

I z d a : D e f o r m a a u t o má t i c a y c o n t r o l a d o p o r o r d en a d o r . – F u en t e : L a n i k- D c h a : M e d i a n t e s i e r r a c o n t r o l a d a p o r o p e r a r i o . – F u e n t e : [ 1 1 ] -

F i g . 3 . 8 : P r e p a r a c i ó n d e l a b a r r a p o r d o b l a d o d e e x t r e m o s

– F u e n t e : L a n i k-

F i g . 3 . 9 : B a r r a s t e r m i n a d a s p o r c o r t a d o y s o l d a d o .

– F u e n t e : L a n i k-

S e h a n s o l d a d o a s u s e x t r e m o s e l c a s q u e t e d e t e m i n a c i ó n q u e p o s i b i l i t a r á l a u n i ó n p o r a t o r n i l l a d o a l n u d o . ( S i s t e m a S E O d e O R O N A )

IV

DESCRIPCIÓN DE LAS ETT

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

53

En es te cap í tu lo se desc r iben y c la s i f i can l a s ETT. Como ya se ha expues to en l a in t roducc ión , una ETT es en

de f in i t iva un con jun to de ba r ras un idas que fo rman una f igura en e l e spac io . S i d icho con jun to puede r educ i r se a una f i gura geomét r i ca fundamenta l por r epe t i c ión de l a cua l se cons t ruye l a f i gura f ina l , l a ETT es , además , una ME. S i una ETT no es ME, pos ib lemente s i pueda se r lo de un con jun to de d i fe ren tes ME un idas d i rec t amente en t re s í o por medio de o t ras ba r ras . Por t an to puede dec i r se que en genera l una ETT posee dos geomet r í a s : una in te r io r (geometr ía ) , que se r e f i e r e a l t ipo (o t ipos ) de e l emen to geomét r i co fundamenta l empleado pa ra su cons t i tuc ión ; y o t ra ex te r io r ( forma ) , que se r e f i e re a l a fo rma genera l de l a e s t ruc tu ra en s í , a su d ibu jo en e l e spac io . As í una misma fo rma puede consegu i r se a pa r t i r de muchas geomet r í a s d i fe ren t es , aunque lóg icamente ex i s t i r an unas cuan tas que se rán l a s más adecuadas y , den t ro de és tas , a lgunas que lo se rán todav ía más según e l pun to de v i s t a o c r i t e r io de d i seño : económico , e s té t i co o mix to : de ren tab i l idad máxima .

En los s igu ien tes apar tados se desc r iben l a s fo rmas mas comunes o u t i l i zadas por los a rqu i t ec tos e ingen ie ros e s t ruc tu ra les a l a hora de p royec t a r ETT y una desc r ipc ión y c las i f i cac ión de l a s geomet r í a s a pa r t i r de l a s cua les se cons t i tuyen . –Más in fo rmac ión en [4 ] , [8 ] , [12 ] , [13 ] y [14 ] -

A.-FORMA DE LA ETT

A.1 . -FORMAS SIN CURVATURA Son fo rmas s in n inguna cu rva tu ra e spac ia l : cua lqu ie r pa r te de l a mísma , por pequeña que é s ta sea , no p resen t a r ad io de curva tu ra en n inguna d i recc ión espac ia l . Es to no qu ie re dec i r que es tas fo rmas deban se r p lanas , pues s i empre puede fo rmarse una f igura e spac ia lmente no p l ana a pa r t i r de fo rmas p l anas en d i fe ren tes d i recc iones . De hecho se c l a s i f i can en :

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

54

• Planas

La fo rma es r ec ta en ambas d i recc iones espac ia les . (p laca re t i cu lada ) .

Se c las i f i can , según su pos i c ión en :

Planas hor i zon ta les U t i l i zada como e lemento sopor te de l a cub ie r t a de l a

cons t rucc ión . Es l a ap l i cac ión , con mucha d i fe renc ia , más usada . La geomet r í a va r i a rá s egún l a l uz , l a ca rga , e l t ipo de reves t imien to , l a e s té t i ca y l a s cond ic iones de apoyo . (F ig . 4 .1 )

Es impor t an te en l a s cub ie r t a s t ene r en cuen ta e l s i s t ema para evacuar e l agua de l luv ia , porque puede inc id i r en l a e s t ruc tu ra mísma . En es te ca so , s i no se inc l ina és ta va r iando l a a l t u ra de p i l a res a una y o t ra banda (es dec i r s i l a e s t ruc tu ra no va a t ene r ca ída a un agua porque se d i spone to t a lmente hor izon ta l ) e s necesa r io acop la r e l ementos aux i l i a res e s t ruc tu ra -cub ie r t a pa ra poder mate r i a l i za r lo an te r ipor y fac i l i t a r l a evacuac ión de agua . La t e rce ra a l t e rna t iva es conceb i r una fo rma a dos aguas ; en tonces se t i ene una fo rma mul t ip lacas (ve r s igu ien te apa r t ado) . Cada uno de t r e s me todos fundamenta les an t e r io res t i ene sus ven ta jas e inconven ien tes : E l p r imero compl ica e l monta je , ex ige más mate r i a l en l a mi tad de los p i l a res y en l a e s t ruc tu ra mí sma (pues es t á inc l inada) ; pe ro no ex ige e lementos ad ic iona les pa ra inc l ina r l a cub ie r t a . E l segundo ex ige e lementos ad ic iona les como e levadores sobre los que se apoyarán l a s cor reas sobre l a s que se apoyará f ina lmente l a cub ie r t a ; pe ro su monta je se s impl i f i ca . E l t e r ce ro t ambién compl ica e l monta je* ; pe ro t i ene l a impor tan te ven ta ja de hace r t r aba ja r a l a e s t ruc tu ra por fo rma (aprox imac ión a a r co median te t r i angu lo) con lo que los e s fue rzos se -

* C o n l o s m e d i o s a c t u a l e s e l m o n t a j e d e e s t a s e s t r u c t u r a s s e r e a l i z a e n s u e l o , e l e v a n d o l a s l u e g o p o r s e c c i o n e s l o n g i t u d i n a l e s y e n t o d a s u l u z ( m o d u l o s ) m e d i a n t e p o t e n t e s g r ú a s . P o r e l l o e l m o n t a j e d e u n a f o r m a a d o s a g u a s e s m á s c o m p l i c a d o q u e e l d e u n a a u n a g u a , p u e s e s t a ú l t i m a p u e d e h a c e r s e d e f o r m a p l a n a e n e l s u e l o e n s u t o t a l i d a d ; e n c a m b i o l a p r i m e r á n e c e s i t a r á d e m e d i o s a u x i l i a r e s e n s u m o n t a j e y a e n e l s u e l o ( p a r a p o d e r p r o p o r c i o n a r l e l a f o r m a ) .

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

55

r an menores (aunque l a super f i c i e de es t ruc tu ra mayor ) , además no requ ie re d i fe ren t e a l tu ra de p i l a res n i por supues to e lementos aux i l i a res .

Planas Ver t i ca les

U t i l i zada como e lemento sopor te de l a s f achadas de l a

cons t rucc ión (F ig . 4 .2 ) . Las fachadas sue len se r en genera l o de p lanchas de ace ro ga lvan izado o ac r i s t a l adas ( fue r t e inc remento en los ú l t imos t i empos) . Las fachadas de mate r i a l es pe t reos (hormigón o fábr ica de b loques . . . ) no pueden ( económicamente ) sos tenerse por es te t ipo de es t ruc tu ras , s i rv iendo só lo de apoyo f ren te a fue rzas hor izon ta les , por l o que e l muro debe p royec t a r se t en iendo en cuen ta que debe aguan ta r se a s í mísmo ver t i ca lmente .

Es ta e s una ap l i cac ión impor tan te en ed i f i c ios que se conc iban con fachadas de c r i s t a l . La geomet r í a va r i a rá s egún e l t amaño de los c r i s t a l e s , aunque sue le adap ta r se a un modulo por p lan ta , e s dec i r : unos 2 .5 -3m.

Se c las i f i can , según su fo rma en : r ec tangu la res , t r i angu la re s

(F ig . 4 .3 ) (muy usadas como porche de en t rada a los ed i f i c ios y en aque l los de p lan ta t r i angu la r –sobre todo ho te le s - ) , c i r cu l a res , e t c . . .

F i g . 4 . 1 : F o r m a p l a n a h o r i z o n t a l r e c t a n g u l a r

– F u e n t e : [4 ] - A r r i b a : F o r m a p l a n a h o r i z o n t a l h o m o g e ne a d e g e o m e t r í a s e m i o c t a é d r i c a A b a j o : 3 f o r m a s p l a n a s n o h o m o g e n ea s d e g eo m e t r í a s e m i o c t a é d r i c a

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

56

F i g . 4 . 1 ( C o n t . ) : C u b i e r t a p l a n a . E d i f i c i o o f i c i n a s ( G e n o v a . I t a l i a )

– F u e n t e : L a n i k-

F i g . 4 . 2 : F o r m a p l a n a v e r t i c a l r e c t a n g u l a r

– F u e n t e : L a n i k- I z d a : F o r m a p l a n a v e r t i c a l h o m o g e n ea d e g eo m e t r í a s e m i o c t a é d r i c a D c h a : F a c h a d a p l a n a . P a v e l l ó n O N C E E x p o 9 2 . ( S e v i l l a . E s p a ñ a )

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

57

F i g . 4 . 3 : F o r m a p l a n a h o r i z o n t a l t r i a n g u l a r

– F u e n t e : [4 ] -

• Mult ip lacas

La fo rma es una compos ic ión de fo rmas p lanas . ( con jun to de p lacas r e t i cu ladas ) . (F ig . 4 .4 ) Se u t i l i za sobre todo pa ra g randes luces y por mot ivos e s t é t i cos . La reso luc ión de l p rob lema de l a evacuac ión de aguas se cons igue inc l inando long i tud ina lmente l a to ta l idaad de l a e s t ruc tu ra (p i l a res de d i fe ren t e a l tu ra ) o con l ige ras inc l i nac iones long i tud ina les de los va l l e s in te r io res y e l s i s t ema de cana l i zac ión adecuado .

Se c las i f i can o ex i s t en l a s s igu ien tes va r i an tes :

Mul t ip lacas a dos aguas

Es l a s impl i f i cac ión máxima de l a fo rma mul t i capa pues só lo cons ta de un modulo de dos p lacas inc l inadas t r ansversa lmente convergen tes en l a c l ave o c res ta . (F ig . 4 .5 )

Se u t i l i za pa ra g randes luces o g randes ca rgas (por e j emplo zonas de ca rga de n ieve impor tan t e . Por e j emplo en rec in tos de depor tes de n ieve . ) .

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

58

Mul t ip lacas esca lonada

Es una va r iac ión sobre e l mode lo in ic ia l que cons i s t e en esca lonar e l acuedo cub ie r t a - fachada . Es una so luc ión meramente deb ida a mot ivos e s t é t i cos u t i l i zada p rá t i camente ún icamente en ed i f i c ios to ta lmen te ac r i s t a l ados . (F ig . 4 .6 )

Mul t ip lacas dob lada

Es una va r ian te muy parec ida concep tua lmente a l an te r io r , en l a que se p roduce una va r iac ión de l e spesor de l a p laca en l a s e squ inas de l a mí sma , buscando los p i l a res . Las pos ib i l idades de modi f i cac iones son a l t í s imas y p rop ias de cada p royec t i s t a . (F ig . 4 .7 )

Apar te de mot ivos es té t i cos pueden en t enderse c ie r tos económicos s i se p iensa en una p laca de secc ión va r i ab le ( cuando és ta se empot r a en los apoyos) . S in embargo l a d i sminuc ión de mate r i a l no es tá jus t i f i cada f r en te e l inc remento de cos te por compl icac iones se r i a s en e l monta je . (neces idad de r ecur r i r a e s t ruc tu ras aux i l i a res pa ra monta je en sue lo ) .

Mul t ip lacas ver t i ca les

Compos ic ión de p l acas ve r t i ca les un idas . Un cor te hor izon ta l

mues t ra muy d ive rsos t ipos de p lan t a , s i empre po l igona les (p r inc ipa lmente t r i angu la res –para t o r res a l t a s con espac io in te r io r - , aunque l a va r i edad de p lan t as e s ex t ensa y depende de l p royec t i s t a ) . (F ig . 4 .8 )

Mul t ip lacas convergen tes

Compos ic ión de p l acas inc l i nadas t r i angu la res convergen tes en

un pun to . Son l a s p i rámides , vamos . Muy u t i l i zadas ac tua lmente pa ra ed i f i c ios depor t ivos , r e l ig iosos , de expos ic iones y de oc io noc tu rno (de marcha , vamos) . Su p r inc ipa l ca rac te r í s t i ca e s té t i ca e s su g ran vo luminos idad y á rea de t echo . S in embargo desde e l pun to de v i s t a económico no son de fend ib l es f ren te a l a s cúpu las . (F ig . 4 .9 )

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

59

F i g . 4 . 4 : F o r m a m u l t i p l a c a s c l á s i ca

– F u e n t e : [4 ] -

F i g . 4 . 5 : F o r m a m u l t i p l a c a s a d o s a g u a s

– F u e n t e : [4 ] -

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

60

F i g . 4 . 6 : F o r m a m u l t i p l a c a s e s c a l o n a d a

– F u e n t e : [4 ] -

F i g . 4 . 7 : F o r m a m u l t i p l a c a s d o b l a d a

– F u e n t e : [4 ] -

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

61

F i g . 4 . 8 : F o r m a m u l t i p l a c a s v e r t i ca l ( t o r r e )

– F u e n t e : [4 ] -

F i g . 4 . 9 : F o r m a m u l t i p l a c a s c o n v e r g e n t e ( p i r á mi d e )

– F u e n t e : L a n i k- A r r i b a : F o r m a p i r a m i d a l d e b a s e c u a d r a d a A b a j o : D i s c o t e c a L a P i r á m i d e . Mu r c i a ( E s p a ñ a )

D c h a : D a t o s t é c n i c o s .

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

62

F i g . 4 . 9 ( C o n t . ) : E s q u e m a e s t r u c t u r a l d i s co t e c a L a P i r á m i d e

– F u e n t e : L a n i k- A.2 . -FORMAS DE SIMPLE CURVATURA Son fo rmas con curva tu ra según uno de sus e jes e spac ia les : cua lqu ie r pa r t e de l a mí sma , por pequeña que és ta sea , p resen ta un rad io de curva tu ra según una d i recc ión espac ia l (no necesa r iamente igua l pa ra todas ) .

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

63

Se c las i f i can en :

• De curva tura hor i zonta l

Las cua l es es tan engendradas por revo luc ión sobre un e je hor izon ta l o , con más gene ra l idad , su rad io de curva tu ra (cons t an te o va r i ab le ) e s pe rpend icu la r a l a hor izon ta l .

La fo rma más ca rac te r í s t i ca y senc i l l a de cons t ru i r e s l a bóveda de cañon ( rad io cons tan te ) aunque ex i s t an va r i ac iones menos empleadas o popu la res de rad io va r iab le . (F ig . 4 .10)

Es tas fo rmas a rqueadas se u t i l i zan pa ra l a cub ie r t a de ed i f i c ios de g ran luz deb ido a su t r aba jo por fo rma ( son a rcos re t i cu lados ex tend idos long i tud ina lmente ) , lo cua l hace d i sminu i r e s fue rzos y por t an to mate r i a l . S in enbargo los cos tes de monta je , por l a misma razón ( fo rmas no p lanas ) se inc rementan . Aún as í son fac t ib les desde e l pun to de v i s t a económico por los avances de monta je en los ú l t imos t i empos . Las ed i f i cac iones más ca rac te r í s t i cas pa r t i c ipadas de bovedas son los hangares , los r ec in tos depor t ivos y los cen t ros de convenc ión .

F i g . 4 . 1 0 : F o r ma d e s i m p l e c u r v a t u r a h o r i z o n t a l

– F u e n t e : [4 ] -

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

64

F i g . 4 . 1 0 ( C o n t ) : N a v e d e p ó s i t o F r a n c o T r e m a ñ e s . G i j ó n ( E s p a ñ a )

– F u e n t e : L a n i k- A r r i b a : V i s t a e x t e r i o r . Med i o : V i s t a i n t e r i o r b o v e d a c a ñ ó n

A b a j o : E s q u e m a e s t r u c t u r a l ( i z d a ) y d a t o s t é c n i c o s ( d c h a . )

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

65

• De curva tura ver t i ca l Las cua l es es tan engendradas por revo luc ión sobre un e je

ve r t i ca l o , con más genera l idad , su rad io de curva tu ra (cons tan te o va r i ab le ) e s pe rpend icu la r a l a ve r t i ca l .

Ex i s ten dos fo rmas fundamenta les :

Ci l índr ica

O de rad io cons tan te a lo l a rgo de l e j e ve r t i ca l . Su u t i l i zac ión es r a ra pe ro ex i s t en a lgunos e j emplos . (F ig . 4 .11)

Por e j emplo se ha u t i l i zado como rec in to de p ro tecc ión en obras mar í t imas o por tua r i as ( excavac ión t i e r ras , p i lo ta je . . . ) . También se han ed i f i cado ed i f i c ios c i rcu la res y anu la res median te fo rmas in te r io res y ex te r io re s c i l indr i cas .

F i g . 4 . 1 1 : F o r m a c i l í n d r i c a

– F u e n t e : [4 ] -

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

66

Cónica

O de rad io va r i ab le a lo l a rgo de l e j e ve r t i ca l . Su u t i l i zac ión es todav ía más ra r a que l a de l caso an te r io r . A no se r por mot ivos es té t i cos su u t i l i zac ión es p roh ib i t iva por l a comple j idad de l monta je . (F ig . 4 .12)

F i g . 4 . 1 2 : F o r m a c ó n i c a

– F u e n t e : [4 ] -

A.3 . -FORMAS DE DOBLE CURVATURA Son fo rmas con dos curva tu ras según dos de sus e je s e spac ia le s : cua lqu ie r pa r t e de l a mísma , por pequeña que és ta sea , p resen ta dos rad ios de curva tu ra según dos d i recc iónes pe rpend icu la res e spac ia les (no necesa r i amente igua l pa ra todas ) . (F ig . 4 .13 , 14 , 15 , 16 , 17 , 18 , 19 , 19 , 20)

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

67

Es te t ipo de es t ruc tu ra e s muy impor tan te y u t i l i zado en g randes p royec tos . Requ ie re , pa ra p lan tea r se l a pos ib i l idad de su u t i l i zac ión , una g rand í s ima luz y long i tud . Se emplea por t an to pa ra e l cubr imien to , to t a l o pa rc ia l ( cúpu las pa rc ia l es o secc ionadas ) , de g randes es tad ios* . (También se u t i l i za pa ra r ec in tos de menor luz con economía acep tab l e ) .

La cúpu la puede t ene r una geomet r í a mono o b icapa . En genera l e s deseab le op ta r por l a segunda opc ión a no se r que l a luz o l a ca rga sean pequeñas , pues ex i s t e r i e sgo de pandeo de l os e lementos compr imidos en ca rga as imé t r i ca (como por e jemplo v ien to l a t e ra l ) .

F i g . 4 . 1 3 : F o r m a d e d o b l e c u r v a t u r a v e r t i c a l ( f a c h a d a )

– F u e n t e : [4 ] -

* N o o b s t a n t e l a t e n d e n c i a a c t u a l , y d e s d e l o s a p r o x i m a d a m e n t e ú l t i m o s 1 0 a ñ o s , e n c u a n t o a l a c u b r i c i ó n d e g r a n d e s e s t a d i o s , e s l a b u s q u e d a d e l a e s t é t i c a p o r e n c i m a d e t o d o , m á s a ú n , d e l a e s p e c t a c u l a r i d a d , l a b u s q u e d a d e u n s e l l o p r o p i o d e l a c o n s t r u c c i ó n , a l g o q u e l a h a g a d i f e r e n t e d e l a s d e m á s y l a c o n v i e r t a e n u n m o t i v o d e v i s i t a o b l i g a d a c o m o s í m b o l o a r q u i t e c t ó n i c o d e l a c i u d a d . P o r e s o e s t e c a m p o h a e v o l u c i o n a d o m u c h o y l a s f o r m a s s o n t r e m e n d a m e n t e v a r i a d a s . L a s c ú p u l a s d e M E s o n s ó l o u n a p e q u e ñ a p a r t e d e n t r o d e l a o t r a p e q u e ñ a p a r t e q u e s o n l a s E T T e n c u a n t o a t i p o l o g í a d e c u b r i c i ó n d e g r a n d e s e s t a d i o s . – V e r p o t e j e m p l o [ 8 ]

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

68

F i g . 4 . 1 4 : F o r m a h o r i z o n t a l d e c u r v a t u r a c o m p l e j a y r a d i o s v a r i a b l e s .

C u b i e r t a p o l i d e p o r t i v o P a l a f o l l s ( E s p a ñ a )

– F u e n t e : L a n i k-

F i g . 4 . 1 5 : F o r m a d e cu r va t u ra e s f é r i ca

– F u e n t e : [4 ] -

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

69

F i g . 4 . 1 6 : F o r ma e s f é r i c a . A u d i t o r i u m P a r q u e T o r r e l a v e g a .

( C n a t a b r í a . E s p a ñ a ) – F u en t e : L a n i k - A r r i b a : V i s t a e x t e r i o r e i n t e r i o r ( i z d a . ) y d a t o s t é c n i c o s ( d c h a . ) A b a j o : E s q u e m a e s t r u c t u r a l .

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

70

F i g . 4 . 1 7 : C ú p u l a e s f é r i c a P a v e l l ó n E s p a ñ a E x p o 9 2

– F u e n t e : L a n i k-

A r r i b a : V i s t a e x t e r i o r ( i z d a . ) y d a t o s t é c n i c o s ( d c h a . ) A b a j o : E sq u e m a e s t r u c t u r a l

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

71

F i g . 4 . 1 8 : F o r m a c o m p u e s t a d e v a r ia s f o r m a s c u r v a s . V e l ó d ro mo d e V a l e n c i a . ( V a l e n c i a . E s p a ñ a ) – F u e n t e : L a n i k-

A r r i b a : V i s t a a e r e a ( i z d a . ) y d a t o s t é c n i c o s ( d c h a . ) A b a j o : E sq u e m a e s t r u c t u r a l .

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

72

F i g . 4 . 1 9 : F o r m a c o m p u e s t a d e v a r i a s f o r m a s c u r v a s . P a l a u S a n t J o r d i . ( B a rc e l o n a . E sp a ñ a ) – F u en t e : L a n i k -

A r r i b a : V i s t a e x t e r i o r ( a r r i b a ) e i n t e r i o r ( d e b a j o ) y d a t o s t é c n i c o s ( i z d a . ) A b a j o : F o r m a s y g eo m e t r í a s .

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

73

F i g . 4 . 2 0 : F o r m a d e d o b l e c u r v a t u r a d e r a d i o s v a r i a b l e s y g eo me t r í a v a r i a b l e . E s t a d i o A n o e t a . ( S a n S e b a s t i á n . E s p a ñ a ) – F u en t e : L a n i k -

A r r i b a : V i s t a e x t e r i o r ( a r r i b a ) e i n t e r i o r ( d e b a j o ) y d a t o s t é c n i c o s ( i z d a . ) A b a j o : F o r m a s y g eo m e t r í a s .

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

74

B.-GEOMETRÍA DE LA ETT

Como ya se ha ind i cado repe t idamente e l t é rmino geomet r í a de l a ETT hace re fe r enc ia a l e l emento geomét r i co fundamenta l a pa r t i r de l cua l se compone és ta . S in embargo en l a p rác t i ca ex i s t en c ie r t a s va r i ac iones a l a de f in ic ión an te r io r . Una fo rma puede es t a r compues ta de más de una geomet r í a un idas d i rec tamente en t re s í o con ayuda de e l ementos e s t ruc tu ra les ad ic iona les . En todo caso lo an te r io r e s tá d i rec tamente r e l ac ionado con l a comple j idad de l a es t ruc tu ra , Lo normal , por r azones f i na les económicas : s impl ic idad y repe t i t iv idad es economía , e s u t i l i za r una só la geomet r í a pa ra una es t ruc tu ra .*

Las d i fe r en tes geomet r í a s s e c las i f i can , según e l número de capas de l a mísma que va a t ener f ina lmente l a fo rma , en : monocapa , b icapa y t r i capa** y , según l a d i recc ión re la t i va en t re l a s ba r ras que l a componen , en : t r i angu la r y cuadrangu la r . (F ig . 4 .21)

F i g . 4 . 2 1 : C u a d r o r e s u m e n d e g e o me t r í a s y t i p o s d e m a l l a

– F u e n t e : [4 ] -

* N o o b s t a n t e u n a c o n s t r u c c i ó n p u e d e e s t á r f u n d a m e n t a d a e n m á s d e u n t i p o d e e s t r u c t u r a . P o r e j e m p l o , p a r a u n e d i f i c i o p u e d e h a b l a r s e d e e s t r u c t u r a d e c u b i e r t a y d e f a c h a d a ** L a s g e o m e t r í a s t r i c a p a s o n a l t a m e n t e r a r a s y n o s e t i e n e c o n s t a n c i a d e q u e e x i s t a n i n g u n a g e o m e t r í a t e t r a c a p a e n l a a c t u a l i d a d . - I n f o r m a c i ó n p r o p o r c i o n a d a p o r L a n i k [ 1 5 ] - .

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

75

B.1 . -GEOMETRÍA MONOCAPA

Es tá ind i cada pa ra luces y ca rgas moderadas pues p resen tan poca capac idad pa ra absorver l a f l ex ión . Su uso es tá p rác t i camente res t r ing ido pa ra aque l l a s e s t ruc tu ras que absorvan l a f l ex ión median te su fo rma ( fo rmas con curva tu ra : cúpu las , bovedas . . . ) . Su empleo en fo rmas p lanas requer i rá g randes ba r ras (d iámet ro impor tan te que e l imina e l e fec to es té t i co de l ige reza ) a no se r que l a s ca rgas sean moderadas .

Las mal l as pueden se r t r i angu la res (pos ic ión re la t iva en t re ba r ras no o r togona l ) o cuadrangu la re s (pos ic ión o r togona l ) . Ambas d i spos ic iones se emplean en e l mismo t ipo de fo rmas . (F ig . 4 .21) .

Las fo rmas más empleadas con es te t ipo de geomet r í a son l a s p lanas (cub ie r t a s ) y l a s curvas (bovedas y cúpu las ) .

Ha de t enerse cu ídado a l a hora de p royec ta r con geomet r í a monocapa cuadrangu la r pues l a s pos ib i l idades de es tab lece r mecan i smos son a l t a s , por e s ta r azón e l s i t ema sue le conceb i r se como coar tado (ba r ras empot radas en los nudos ) .

F i g . 4 . 2 2 : C u a d r o r e s u m e n d e g e o me t r í a s m o n o c a p a y f o r m a s a s o c i a d a s

– F u e n t e : [4 ] -

B.2 . -GEOMETRÍA BICAPA Es tá ind i cada pa ra cua lqu ie r t ipo de luz y ca rgas , pe ro su

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

76

u t i l i zac ión es impresc ind ib l e pa ra luces o /y ca rgas g randes . Son l a s geomet r í a s más u t i l i zadas por sus ven ta jas t écn icas ( fac i l idad de monta je , por módulos ) y económicas (capac idad f ren te a l a f l ex ión) . Su uso en fo rmas p lanas (cub ie r t as y fachadas p lanas . . . ) e s p rác t i camente ob l igado y recomendab le en e l r e s to .

Las más u t i l i zadas son l a s p i rámides , t an to de base cuadrada (pen taédr ica ) como t r i angu la r ( t e t r aédr íca ) .

• Piramida l de base cuadrada o semioc taédr ica

Se genera por l a r epe t i c ión de semioc taedros o p i rámides de base cuadrada con ve r t i ce s a l t e rnados (una p i rámide con e l ve r t i ce hac ia y l a s igu ien te hac ia aba jo ) . Por t an to se t i enen 8 ba r ras co inc iden tes en cada nudo : 4 o r togona les en e l p lano de l a capa a l a que pe r t enece és te y o t ras 4 inc l inadas p roven ien te de l a o t ra capa . (F ig . 4 .23) .

F i g . 4 . 2 3 : M a l l a s e m i o c t a é d r i c a o p i r a m i d a l b a s e c u a d r a d a

– F u e n t e : L a n i k- La mal la e s : r egu la r ( l a s capas –equ iva len te pa ra e l p lano de l

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

77

t e rmino l inea l co rdón- in fe r io r y super io r son igua les , con t inuas , homogeneas e i só t ropas –no p resen tan zonas de d i fe ren te d ibu jo que sus con t iguas - ) , e s t ab le (no es necesa r io coa r t a r l a in te r io rmente pa ra imped i r que se conv ie r t a en un mecan i smo) e i sos tá t i ca ( s i los nudos son l ib res –a r t i cu lados - ) .

Las ca rac te r i s t i cas de f in i t o r i a s de una geomet r i a p i ramida l de base cuadrada son : (F ig . 4 .24)

F i g . 4 . 2 4 : E l e m e n t o g e o mé t r i c o f u n d a m e n t a l M a l l a s e m i o c t a é d r i c a

– F u e n t e : [1 ] -

-Módulo (a ) : Long i tud de l a ba r ra de l a base (b ) + Diamet ro de l nudo de l a base (∅ b ) . a=b+∅ b

-Al tura de mal la (h ) : A l tu ra de l a p i rámide o d i s t anc ia en t re capas

( desde e jes ) . 2ash

22 −=

-Aris ta ( s ) : Long i tud de l a ba r ra de l ve r t i ce (v ) + Diamet ro de l nudo de l ve r t i ce (∅ v ) . s=v+∅ v

Las d imens iones de es tos e l ementos pueden se r e leg idas por e l p royec t i s t a o pueden ven i r impues tas por l a empresa sumin i s t radora (caso por e jemplo de los s i t emas Space Deck –a=1 .2m- o Unis t ru t –a=1 .5m) .

S in embargo lo normal es l o p r imero , s i empre guardando una se r i e de r e lac iones recomendadas por e l f ab r ican te :

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

78

En p r imer lugar l a s d imens iones se e sca lonan en inc rementos de 30 cm (10 cm como mucho) .

En segundo luga r se r ecomiendan una re lac ión en t re los e l ementos basadas en l a exper ienc ia p rop ia de l f abr ican te en su l ucha por l a op t imizac ión de l ma te r i a l . En genera l , pa ra ME p lanas , l a a l tu ra debe es ta r comprend ida en t re ½ y 1 módulo . Pa ra ME curvas puede ba j a r se l a a l t u ra deb ido a su t r aba jo por fo rma . (F ig . 4 .25)

F i g . 4 . 2 5 : R e l a c i ó n l u z - m e d i d a s c e l d a f u n d a m e n t a l

( M e d i d a s r e c o m e n d a d a s p o r l o s f a b r i c a n t e s ( E m p re s a L a n i k -

O R O N A ) p a r a c u b i e r t a s p l a n a s ) Se u t i l i zan fundamenta lmen te l a s s igu ien tes va r i an tes :

De base cuadrada a l ineada

Las a r i s t a s de l a base de l a p i rámide t e t r aédr ica son pa ra le las

a los con to rnos de l a fo rma ( cuadrada o rec tangu la r gene ra lmente ) . La mal l a e s s imé t r i ca r e spec to a p lanos pa ra le los a los l ados y d iagona le s (45 º ) a é s tos . (F ig . 4 .26) En es ta va r i an t e l a separac ión en t re apoyos , en ambas d i recc iones , debe se r múl t ip lo de l módulo . (pa ra ca rga r los nudos con l a s r eacc iones . S i e s to no se h ic iese se t endr ía una g ran f l ex ión sobre l a s ba r ras d i rec tamente un idas a los apoyos ) .

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

79

F i g . 4 . 2 6 : G e o me t r í a p i r a m i d a l c u a d r a d a a l i n e a d a

– F u e n t e : [1 ] -

P resen ta l a s s igu ien tes d i spos ic iones : (F ig . 4 .27)

F i g . 4 . 2 7 : V a r i a n t e s g e o me t r í a p i r a m i d a l c u a d r a d a a l i n e a d a

– F u e n t e : L a n i k- I z d a : C u a d r a d a / c u a d r a d a b o r d e m a n sa r d a ; d c h a : I d e m b o r d e c o r n i s a

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

80

F i g . 4 . 2 7 ( C o n t . ) : V a r i a n t e s g eo m e t r í a p i r a m i d a l c u a d r a d a a l i n e a d a

– F u e n t e : L a n i k- I z d a : C u a d . / c u a d . b o r d e v e r t i c a l c a p a s u p e r i o r ; d ch a : I d e m . c a p a i n f e r i o r

De base cuadrada g i rada

Las a r i s t a s de l a base de l a p i rámide t e t raédr ica es tán g i radas 45 º r e spec to a los con to rnos de l a fo rma ( cuadrada o rec tangu la r genera lmente ) . La mal la e s s imé t r ica respec to a p lanos pa ra le los a los l ados y d i agona les (45 º ) a é s tos . (F ig . 4 .28) Es ta d i spos ic ión e s más adecuada que l a an t e r io r cuando l a fo rma es p lana cuadrada pues to que l a s ba r ras e s tán a l ineadas según l a s d i recc iones más l a rgas (d iagona les ) y t r ans fo rman mejor los e s fue rzos de f l ex ión genera les en l a so l i c i t ac ión normal pa ra cada ba r ra . S in embargo , s i l a fo rma es r ec tangu la r , e s más cos toso (en cuan to a monta je por d i f i cu l t ades de enca je y neces idad de d i fe ren tes long i tudes de ba r ra ) d i sponer l a s ba r ras de l a s capas según l a d i recc ión más l a rga (y o r togona lmente más cor t a ) .

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

81

En es ta va r i an t e l a separac ión en t re apoyos , en ambas d i recc iones , debe se r múl t ip lo de : a / 2 pa ra poder enca ja r l a s r eacc iones en los nudos .

F i g . 4 . 2 8 : G e o me t r í a p i r a m i d a l c u a d r a d a g i r a d a

– F u e n t e : [1 ] - P resen ta l a s s igu ien tes d i spos ic iones : (F ig . 4 .29)

F i g . 4 . 2 9 : V a r i a n t e s g e o me t r í a p i r a m i d a l c u a d r a d a g i r a d a

– F u e n t e : L a n i k- D i a g o n a l / d i a g o n a l b o r d e m a n s a r d a

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

82

F i g . 4 . 2 9 ( C o n t . ) : V a r i a n t e s g eo me t r í a p i r a m i d a l c u a d r a d a g i r a d a

– F u e n t e : L a n i k- I z d a : D i a g . / d i a g . b o r d e c o r n i s a ; d c h a : I d e m . b o r d e v e r t i c a l

De base cuadrada re forzada

Es una modi f i cac ión de l p r imer caso que l a r e fue rza cons ide rab lemente a l mismo t i empo que inc rementa l a dens idad de re t i cu la pues cons i s t e en añad i r 3 ba r ras más por p i rámide : 2 en c ruz de San Andrés en l a base y l a o t ra , pe rpend icu la r a l a s an te r io res (ve r t i ca l ) , un idora de l pun to de c ruce de l a s an te r io res ( cen t ro de l a base ) con l a c l ave o ve r t i ce de l a p i rámide . (F ig . 4 .30) Es ta d i spos ic ión e s l a más res i s t en te de todas pues , sa lvando que l a s r e t í cu las son más pequeñas ( lo cua l con l leva más mate r ia l , c l a ro ) , se cons igue una red t r i angu la r en todas l a s d i recc iones . Es tá ind icada pa ra g randes ca rgas o /y l uz . En es ta va r i an t e l a separac ión en t re apoyos , en ambas d i recc iones , debe se r múl t ip lo de l módulo .

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

83

F i g . 4 . 3 0 : G e o me t r í a p i r a m i d a l c u a d r a d a r e f o r z a d a

– F u e n t e : [1 ] - P resen ta l a s d i spos i c iones de l a s a l ineadas añad iendo e l pa r de d iagona le s a l a s bases de l a s p i rámides y e l montan te ve r t i ca l an te r io rmente desc r i tos .

• Piramida l Te t raédr ica

Se genera por l a r epe t i c ión de t e t raedros o p i rámides de base t r i angu la r un idas por los ve r t i ces de su base (ex i s t en dos capas de p i ramides con sen t idos de su ve r t i ce opues tos y desp lazadas hor izon ta lmente una respec to de l a o t ra , fo rmando una geomet r í a b icapa) . Por t an to se t i enen 9 ba r ra s co inc iden tes en cada nudo : 6 d iagona le s a 60 º en e l p lano de l a capa a l a que pe r tenece és te y o t ras 3 inc l inadas p roven ien te de l a o t ra capa . (F ig . 4 .31) .

La mal la e s : no regu la r ( l a s capas in fe r io r y super io r son igua les , pe ro l a geomet r í a to t a l , cons ide rando l a s ba r ras d iagona les o en t re capas , no es homogenea n i con t inua aunque s í i só t ropa) , e s t ab le e i sos tá t i ca ( s i los nudos son l ib res –a r t i cu lados - ) .

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

84

F i g . 4 . 3 1 : M a l l a t e t r a é d r i c a o p i r a m i d a l d e b a s e t r i a n g u l a r

– F u e n t e : L a n i k-

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

85

Las ca rac te r i s t i cas de f in i t o r i a s de una geomet r i a p i ramida l t e t r aédr ica son :* (F ig . 4 .32) -Módulo (a ) : Long i tud de l a ba r ra de l a base (b ) + Diamet ro de l nudo de l a base (∅ b ) . a=b+∅ b

-Al tura de mal la (h ) : A l tu ra de l a p i rámide o d i s t anc ia en t re capas

( desde e jes ) . 3

ash2

2 −=

-Aris ta ( s ) : Long i tud de l a ba r ra de l ve r t i ce (v ) + Diamet ro de l nudo de l ve r t i ce (∅ v ) . s=v+∅ v

F i g . 4 . 3 2 : M a l l a p i r a m i d a l d e b a s e t r i a n g u l a r o t e t r a éd r i c a y e l e m e n t o s

g e o mé t r i c o s f u n d a m e n t a l e s – F u e n t e : [1 ] - Se t i enen iden t i cas cons ide rac iones en cuan to a l a s d imens iones de los e l ementos que en e l caso pen taédr ico . En cuan to a l a separac ión en t r e apoyos , en una d i recc ión és ta debe se r mul t ip lo de l módulo mien t r as que en l a pe rpend icu la r a l a an te r io r ( caso de fo rma rec tangu la r ) deberá se r de 3 de l módulo**

* S i l a b a s e e s e q u i l a t e r a y e l v e r t i c e s e p r o y e c t a e n e l c e n t r o m a s a s d e l a m í s m a , l o c u a l e s l o n o r m a l . N o o b s t a n t e p u e d e n c o n f i g u r a r s e o t r a s d i m e n s i o n e s , c o n v a r i o s m ó d u l o s y / o a r i s t a s , p o r l o q u e l a e c u a c i ó n d e l a a l t u r a p u e d e v a r i a r . ** P á g . s i g u i e n t e .

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

86

La geomet r í a t e t r aédr ica es más r íg ida que l a pen taédr i ca y l a d i s t r ibuc ión de es fue rzos e s en genera l mas homogenea , por lo que se cons iguen f l echas y ba r ras menores . En cambio su cos te f ina l un i t a r io en mate r i a l montado es mayor . Son más adecuadas pa ra g randes luces (deb ido a su r i g idez : f l echa) y mor fo lóg icamente se adaptan muy b ien a fo rmas p lanas no rec tangu la res . Se u t i l i zan bás icamente l a s s igu ien tes d i spos ic iones : (F ig . 4 .33)

F i g . 4 . 3 3 : V a r i a n t e s g e o me t r í a p i r a m i d a l t r i a n g u l a r o t e t ra éd r i c a

– F u e n t e : L a n i k- I z d a : b o r d e m a n sa r d a ; d ch a : b o r d e c o r n i s a ** L o m á s n a t u r a l . P e r o t a m b i é n p o d r í a n c o l o c a r s e l o s a p o y o s n o a l i n e a d o s o u n o s u n i d o s a l a c a p a s u p e r i o r y o t r o s a l a i n f e r o r , e n c u y o c a s o l o a n t e r i o r n o s e r í a c i e r t o . T o d o p u e d e c a l c u l a r s e f á c i l m e n t e a p a r t i r d e l a f i g . p o r c o n s i d e r a c i o n e s g e o m é t r i c a s .

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

87

F i g . 4 . 3 3 : V a r i a n t e s g e o me t r í a p i r a m i d a l t r i a n g u l a r o t e t ra éd r i c a

– F u e n t e : L a n i k- b o r d e v e r t i c a l B.3 . -GEOMETRÍA TRICAPA Su uso es tá l imi tad í s imo y r es t r ing ido a e s t ruc tu ras que deban sopor ta r ca rgas enormes (F ig . 4 .34) . De todas fo rmas en genera l s i empre se r ecur re en es tos casos a una geomet r í a b i capa con una d i s t anc ias en t re capas g rande en vez de compl i ca r e l monta je con 3 o más capas . –Recomendac ión de [5 ] - .

E. Espaciales frente E. Tradicionales IV Descripción de las ETT

88

F i g . 4 . 3 4 : G e o me t r í a t r i ca p a p i r a m i d a l t e t r a éd r i c a

– F u e n t e : [1 ] -