2. Elementos de las ETT

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II ELEMENTOS DE LAS ETT

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ELEMENTOS DE LAS ETT

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Los e lementos de una ETT son : miembros ( e l emen tos l inea les ce r rados o tubos –en sen t ido mas ampl io , los miembros de una EE se ampl ian a pe r f i l e s l aminados o no , ce r rados o ab ie r tos , r ec tos o curvos . . . - ) , nudos ( e l ementos mas ivos sobre los que se conec tan los miembros . –aunque c ie r tos s i s t emas p resc inden de e l los y conec tan los miebros d i rec t amente en t re s í - ) y e lementos aux i l iares (pa ra e l monta je , como por e j emplo to rn i l l e r í a . . . o pa ra l a sus ten tac ión de e lementos no es t ruc tu ra les , como cubr imien tos –cub ie r t a , f achada . . . - o conduc tos de se rv ic ios –agua , gas , luz . . . - ) .

En es te cap í tu lo se desc r iben y c la s i f i can cada uno de e l los . A.-NUDOS

Debe en t enderse e l nudo en e l sen t ido ampl io de e lemento de

conex ión en t re los miembros (en ade lan te : ba r ras ) en é l concur ren tes . Se d ice es to porque en rea l idad ex i s t en t r e s fo rmas de conec ta r l a s ba r ras : con nudo, s in nudo y como un idades prefabr icadas ( en e s t e caso no puede d i s t ingu i r se en t re ba r ra s y nudos s ino que se t i ene una fo rma geomét r i ca o modulo compues to de una se r i e de ba r ras acordadas - en fábr ica - ) . No obs tan te l a fo rma más ampl iamente u t i l i zada es l a conex ión con nudo . (F ig . 2 .1 )

F i g . 2 . 1 : M o d o s d e c o n e x i ó n d e E T T – F u e n t e : [7 ] -

A.1 . -CONEXIONES CON NUDO

E l cos te de fabr icac ión de es tos nudos es uno de los f ac to res

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más impor tan tes que a fec tan a l cos t e f ina l de l s i s t ema . Un s i s t ema p re fabr icado de éx i to requ ie re nudos repe t i t ivos , p roduc ib les en masa , fác i l e s de fab r i ca r y fác i l e s de monta r . Los nudos deben se r capaces de sopor ta r y t r ansmi t i r t odas l a s fue rzas de los miembros que es tán in te rconec tados a l nudo . E l t amaño de los miembros d ic ta e l t ipo de conex ion necesa r io y l a e l ecc ion f ina l f r ecuen temente es tá en func ión de l a i n te r secc ión de los ángu los y acces ib i l idad pa ra a to rn i l l a r o so lda r .

Los s i s t emas con nudo es tán subd iv id idos según l a fo rma geomét r i ca de l nudo :

A.1 .1 . -Es fera • Esferas só l idas per foradas y enhebradas

E l nudo e s una só l ida o mas iva a l a que se unen l a s ba r ras , l a s cua les poseen t e rminac iones cón icas o p lanas so ldadas , que se su je tan median te t écn icas in te rnas o ex te rnas (F ig . 2 .2 y 2 .3 ) . E l ma te r i a l de l a s e s fe ra s e s l a fund ic ión .

E jemplos de e l lo son los s i s t emas : S teve Raer , Mero ( f ig . 1 .3 ) . Monta l , Züb l in . Orona . KT Space Truss , Van T ie l Y . Xuzhou .

F i g . 2 . 2 : N u d o s d e e s f e r a s ó l i d a p e r f o r a d a y t a l a d r a d a

– F u e n t e : Lanik-Orona- I z d a : T a l a d r a d o y r o s c a d o d e o r i f i c i o s e n u n a e s f e r a s ó l i d a d e f u n d i c i ó n D c h a : Ma n u f a c t u r a d o ( s o l d a d o c a s q u e t e c o n p e r n o ) d e l o s e x t r em o s d e u n p e r f i l t u b u l a r p a r a p o s i b i l i t a r s u a co p l e p o r a t o r n i l l a d o a l a e s f e r a .

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• Esferas huecas per foradas y ta ladradas

En es te caso l a e s fe ra es hueca y l a un ión se rea l i za in t roduc i endo l a s ba r ras en su in te r io r y su je tando las med ian te pe rnos , ce r randose a con t inuac ión aque l l a s con un casque te . ( f ig . 2 .3 )

E jemplos de e l lo son los s i s t emas : Spheroba t , NS Spce t russ , Pa lc , Orb ik , Orb ik -p lus , Tuba l l y Tuba l l -p lus . (En todos los casos los miembros son tubu la res ) .

F i g . 2 . 3 : N u d o s d e e s f e r a h u e c a p e r f o r a d a y t a l a d ra d a

– F u e n t e : Lanik-Orona- • Semies feras huecas ensambladas

E l nudo e s una es fe ra hueca compues ta por dos semicasque tes de ace ro p reparados pa ra e l ensambla je y so ldadura de l a s ba r ras concur ren tes , los cua les se a jus tan a los ex t remos de l a s mísmas en los pun tos de in te r secc ión .

Hay dos metodos de conex ión de l a s ba r ras a l nudo o va r i an tes :

Nudo es fé r i co fo rmado por dos casque t es y un d i sco mer id iano . E l monta je y f i j ac ión de es tos e lementos y de l a s ba r ras concur ren tes se r ea l i za median te so ldadura (Oktap la t t e , WHSJ) .

La o t ra va r i an te cons i s t e en dos semies fe ra s de ace ro de

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fund ic ión , separadas por e l un d i sco mer id iano y conec tado todo con un to rn i l lo ax ia l (Ves t ru t ; F ig . 2 .4} .

F i g . 2 . 4 : N u d o s d e e s f e r a h u e c a e n s a m b l a d o m e d i a n t e t o r n i l l o a x i a l – F u e n t e : [8 ] -

A.1 .2 . -Ci l indro

• Ci l indro só l ido

E l nudo es un c i l indro só l ido o mas ivo con ranuras den tadas

desde su con to rno hac ia su cen t ro en l a s que se in t roducen a p re s ión l a s ba r ras , l a s cua les son ap lanadas en sus ex t remos . La un ión se rea l i za por t an to s in so ldadura n i pasadores .

E l Nudo puede se r de a lumnio . (S i s t ema Tr iode t i c ; F ig . 2 .5 ) o de ace ro (Eas t Gennan sys tem) .

Una so luc ion más comple j a cons i s t e en e l uso de un e je de fund ic ión de ace ro y l a un ión de los miembros se cons igue con abrazaderas y cuñas (Keba) .

• Ci l indro hueco

E l nudo e s un c i l indro hueco (de ace ro ) a l que se sue ldan tubos

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ap lanados en sus ex t remos en fo rma de a l as . (Oc ta tube-Dome Sys tem) .

Una va r ian te e s e l S i s t ema Br i t án ico , donde los e l ementos son rec tangu la res huecos de madera pegados .

F i g . 2 . 5 : N u d o C i l í n d r i c o ; S i s t e m a T r i o d e t i c

– F u e n t e : [8 ] - A.1 .3 . -Di sco • Placa P lana

E l nudo es una p l aca p lana o l ige ramente dob lada y en todo caso agu je reada a l a que se unen , engarzando las , l a s ba r ras , que son tubos cuadrados dob lados en sus ex t r emos pa ra pos ib i l i t a r l a un ión . (S i s t ema Unis t ru t ; F ig . 2 .6 ) . Ex i s t en va r i an tes , como por e j emplo l a p laca es t ampada de ace ro l aminado en f r i o de secc ión en fo rma de cana l (S i s t ema moduspan)

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F i g . 2 . 6 : N u d o D i s c o ; S i s t e m a U n i s t r u t

– F u e n t e : [8 ] -

• Placa Doblada

E l nudo se compone de una o mas p lacas un idas por pasadores o to rn i l los , dob lada / s sobre l a / s que se conec tan , so ldadas o a to rn i l l adas , l a s ba r ras , cons i s t en tes en tubos ap lanados en sus ex t remos ; ya sea por p rensa (S i s tmas Oc ta tube y Boyd Auger ) o por so ldadura de una p l aca (S i s t ema P i ramodul Large Span) .

F i g . 2 . 7 : N u d o D i s c o ; S i s t e m a O c t a t u b e

– F u e n t e : O c t a t u b e -

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A.1 .4 . -Pr i sma

En es te apar tado se agrupan los s i s t emas de fo rma más comple ja . ( en rea l idad se agrupa todos los t ipos de nudos no pe r t enec i en tes a l a s c l a ses an te r io res ) . Los s i s t emas p r i sma t icos p resen tan menos genera l idad o ver sa t i l idad f ren te a unas me jo res cua l idades espec í f i cas . (unos son compet i t ivos pa ra nudos con muchas ba r ras , o t ros lo son pa ra es t ruc tu ras de fo rmas comple j as o acuerdos compl icados , e t c . . . ) • Conjunto de Ci l indros en cruz

E l nudo se compone de un p r i sma en fo rma de c ruz desde e l que pa r ten c i l indros huecos a los que se so lda ran ba r r as c i l indr icas . E l s i s t ema puede compl ica r se todo lo que se desee pa ra acoge r e l número de ba r ras necesa r io con sus d i recc iones requer idas . T iene e l inconven ien te de imponer , de f i j a r , e l número de ba r ras concur ren tes en e l nudo as í como su d i recc ion (a d i fe renc i a de o t ros s i s t emas , que pe rmi ten , pa ra un mismo nudo , acop la r l a s ba r ras que se qu ie ra (den t ro de un in te rva lo , c l a ro ) con l a s d i recc iones r equer idas ) . Es por t an to un s i s t ema muy espec í f i co y deberá ex i s t i r una g ran p roducc ión pa ra hace r lo ren tab le . Su ven ta ja e s su res i s t enc ia y s egur idad (por e j emplo pa ra p royec ta r nudos empot rados ) . (S i s t ema Tr id imatec ; F ig . 2 .8 )

F i g . 2 . 8 : N u d o P r i s m a ; S i s t e m a T r i d i m a t e c

– F u e n t e : [8 ] -

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• Conjunto Nodos ensamblados

E l nudo es ta fo rmado por dos semicasque t es en fund ic ión nodu la r un idos por un to rn i l lo ax ia l , a los cua l es se pueden f i j a r , por pasadores o to rn i l los , pe r f i l e s tubu la res c i r cu la res o cuadrados (S i s t ema Nodus) . • Caja so l ida

E l nudo se compone de uno o va r ios p r i smas , so l idos o mas ivos , sobre los que se unen l a s ba r ras por roscado (ba r ras -macho ; nudo-hembra) . Las ba r ras sue len se r tubu la re s (S i s t emas Mero-BK, Monta l p r i sm) . • Caja hueca

Es l a ve r s ión hueca de l s i s t ema an t e r io r . La ca ja puede se r ce r rada o ab ie r t a y l a un ión rea l i za r se median te pasadores o to rn i l los sobre los ex t remos de l a s ba r ras . (S i s t emas Mero-ZK,TK,NK Fig . 2 .9 )

F i g . 2 . 9 : N u d o P r i s m a h u e c o

– F u e n t e : [6 ] -

I z d a : S i s t e m a Me r o - Z K ( C i l í n d r i c o ) C e n t r o : S i s t e m a M e r o - T K ( D i s c o )

D c h a : S i s t e m a M e r o - N K ( B o l a )

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CUADRO ESQUEMÁTICO CONEXIONES CON NUDO

– F u e n t e : [8 ] -

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– F u e n t e : [8 ] -

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A.2 . -CONEXIONES SIN NUDO

La desven ta ja de l a s conex iones con nudo es que hay que emplea r un e lemento ad ic iona l : e l mismo nudo (e lemento , por o t ra pa r t e , ca ro ; pues p resen ta aprec iab le manufac tu ra . Además hay que p repara r –manufac tu ra r - l a s ba r ras en sus ex t remos) . Las ven ta jas son que los nudos pe rmi ten fo rmas es t ruc tu ra les comple j as , además de que de es ta fo rma l as conex iones son mas só l idas y puede asegura r se l a un ión r íg ida cuando a s í se p royec ta .

S in embargo l a conex ión s in nudo es deseab le (por su economía : se p resc inde de l e l emento ad ic iona l nudo f ren te a una mayor p reparac ión de l a ba r ra en sus ex t remos –en genera l mayor que l a que hub ie ra t en ido que hacerse con nudo- ) en c ie r tos casos de conf igurac ión l imi tada , como por e jemplo l a s ETT p lanas y l a s ME. A.2 .1 . - Barras s in ad ic ión de extremos Los ex t remos de l a s ba r ras se modi f i can pa ra p repara r los pa ra l a un ión , pe ro s in añad i r l e s e l ementos manufac tu rados ex te rnos : • Barras s in modi f i cac ión de ex t remos Las ba r r as conse rvan su fo rma fundamenta l inc luso en sus ex t remos (zona de un ión) . Es tas pueden un i r se por a to rn i l l ado (S i s t ema Buckmins te r Fu l l e r ) o por so ldadura (S i s t ema Nonadome) . • Barras con modi f i cac ión de ex t remos

Las ba r ra s se modi f i can en sus ex t r emos por ap lanamien to y

dob lado pa ra su un ión a to rn i l l ada . (S i s t emas Har ley y Rad ia l , que inc luye ba r ras de madera ) .

A.2 .2 . - Barras con adic ión de extremos

Se añaden e lementos manufac tu rados ad i c iona les a los ex t remos de l a s ba r ras pa ra e jecu ta r l a un ión en t re l a s mísmas .

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• Barras con ex t remos en forma de p laca l inea lmente

Placas dob ladas y so ldadas en e l con to rno de pe r f i l e s tubu la res r edondos o cuadrados . Los e lementos de un ión sue l en so lda r se en t a l l e r (S i s t ema May Sky) .

• Barras con ex t remos en forma de p laca or togonalmente

En es te caso l a s p l acas se sue ldan a l ex t remo de l a s ba r ras de

fo rma pe rpend icu l a r a los e jes de l a s mísmas . Los pe r f i l e s son tubu la res r edondos , aunque t ambién pueden encon t ra r se rec tangu la res . (S i s t emas Pe t e r Huyber s , P ie rce , Buckmins te r Fu l l e r ) .

CUADRO ESQUEMÁTICO CONEXIONES SIN NUDO

– F u e n t e : [8 ] -

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A.3 . -CONEXIONES MEDIANTE UNIDADES PREFABRICADAS

Median te un idades p re fabr i cadas se cons igue min imizar e l cos te y t i empo de monta je en obra ; ademas l a s un iones son de a l t a ca l idad . Por e l con t ra r io , dada l a mayor manufac tu rac ión , e l cos te de l ma te r i a l un i t a r io en peso es mayor .

E l emplea r un idades p re fabr icadas e s tá ind icado pa ra g randes es t ruc tu ra s o pa ra un e levado con jun to de es t ruc tu ra s semejan tes , donde l a mecan izac ión de l a p roducc ión haga ba ja r los cos tes un i t a r ios de fabr icac ión de l os modulos . • Modulos espac ia le s re t i cu lados

Como p i rámides fo rmadas por ba r ra s de ace ro so ldadas (en fo rma de semioc taedro) . Las p i rámides se ensamblan l a s unas a l l ado de l a s o t ras con ba r ras separadas pa ra en laza r l a s pun tas de l a s p i rámides . Es to se hace por ape rnamien to de los cos tados o de los ángu los respec t ivamente usando pe r f i l e s tubu la res c i rcu la res , r edondos de ace ro o pe r f i l e s l aminares en fo rma de I , U o angu la res . (S i s t emas : Uniba t , Space Deck , Mero-DE) .

O como cubos fo rmados por ba r ras de ace ro que d ibu j an l a s a r i s t a s de l mísmo y o t ras que unen en t re s í los ve r t i ces (y por t an to se unen en e l cen t ro ) .

• Módulos espac ia le s a par t i r de e lementos b id imens ionales

Por e j emplo a pa r t i r de v igas war ren sodadas , de pe r f i l e s tubu la res o l aminados ab ie r tos .

• Módulos espac ia le s a par t i r de e lementos t r id imens iona les

Es tán compues tos de e lementos t r i d imens iona les ub i cados en

una esqu ina o en medio de l a e s t ruc tu ra . Cada módulo cons i s t e en un miembro ve r t i ca l (usua lmente pe r f i l tubu la r cuadrado) con cua t ro o menos ba r ras o r togona les so ldadas en cada ex t r emo. Los d i fe ren tes módulos se a to rn i l l an en obra . (S i s t ema Cubic ) .

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CUADRO ESQUEMÁTICO UNIONES PREFABRICADAS

– F u e n t e : [8 ] - B.-BARRAS

Los miembros de una es t ruc tu ra espac ia l en genera l pueden se r muy var iados , t an to en mate r i a l y fo rma , t a l y como se ind icó en l a in t roducc ión de es te cap í tu lo . Aquí ún icamente se desc r iben uno de esos t ipos : los pe r f i l e s tubu la res o t ubos : pe r f i l e s l inea l es r ec tos de secc ión hueca ce r rada , los cua les son los componen tes de l a s ETT. La razón de es to es que es te t i po de pe r f i l e s e s e l ca rac te r í s t i co de l a s EE (ún icos pa ra l a s ETT) , quedando re legados los res tan tes ( l inea les mac izos , cu rvos . . . ; no l inea les , mas ivos ; e t c . . . ) a e s t ruc tu ras ve rdaderamente s ingu la res o espec ia l i zadas . Mien t ras que los pe r f i l e s

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l inea les ab ie r tos (pe r f i l e s l aminados t r ad ic iona les ) son ca rac te r í s t i cos de l a s e s t ruc tu ras c l á s i cas v iga-co lumna o EBP; no obs tan te es tos pe r f i l e s t ambien se u t i l i zan pa ra EE que posean una d i recc ión de es fue rzos p reponde ran tes de f l ex ión b i en de f in ida ba jo e l con jun to de todas l a s h ipó tes i s de ca rga que pe rmi ta no l a s t ra r l a e s t ruc tu ra con re fue rzos ad ic iona l es de l e j e deb i l de l a secc ión ab ie r t a .

A con t inuac ión se desc r iben los 4 d i fe ren tes t ipos bás i cos de tubos . En e l cap í tu lo I I I se exp l i ca como se fabr ican d ichos tubos . B .1 . -TUBOS DE SECCIÓN CURVA

Son tubos c i rcu la res , e l íp t i cos o de cua lqu ie r o t ro t ipo de secc ión ce r rada de l ados curvos . Deben t enerse en cuen ta pa ra e s t ruc tu ras somet idas p r inc ipa lmente a e s fue rzos normales de compres ión ba jo cua lqu ie r h ipó tes i s de ca rga .

• Tubos Ci rcu lares

E l tubo c i rcu la r e s e l más adecuado pa ra sopor t a r los e s fue rzos

de compres ión s imple (por p resen ta r iden t i co rad io de ine rc ia en todas l a s d i recc iones pa ra con t ra r res ta r e l pandeo) y to r s ión (por p resen ta r un rad io de to r s ión compara t ivamente - respec to a los o t ros t ipos de secc iones - e l evado y homogeneo , s in qu iebros que fac i l i t en l a concen t rac ión de l f lu jo t ens iona l t o r s iona l .

• Tubos El íp t i cos

Es e l más adecuado pa ra es fue rzos p r inc ipa lmente de compres ión acompañados de f l ex ión .

B.2 . -TUBOS DE SECCIÓN RECTA

Son tubos cuadrados , cuadrados o de cua lqu ie r o t ro t ipo de secc ión ce r rada de l ados rec tos . Deben t enerse en cuen ta pa ra

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es t ruc tu ras somet idas p r inc ipa lmente a e s fue rzos f l ec to res ba jo cua lqu ie r h ipó tes i s de ca rga .

• Tubos Cuadrados

E l tubo cuadrado es e l más adecuado pa ra sopor ta r los

es fue rzos de compres ión y f l ex ión de va lo r s imi l a r en ambas d i recc iones p r inc ipa les ( sea por f l ex ión esv iada o por d i fe r en tes h ipó tes i s de ca rga ) .

• Tubos Rec tangulares

S i se p re sen tan es fue rzos de f l ex ión p reponde ran tes sobre una d i recc ión , e s t e pe r f i l e s más adecuado que e l an te r io r . (Y s i e l e s fue rzo de compres ión o /y to r s ión comparado con e l de f l ex ión e s muy ba jo pa ra cua lqu ie r h ipó tes i s de ca rga deber ía t ene rse en cuen ta l a pos ib i l idad de u t i l za r pe r f i l e s ab ie r tos . )

C.-ELEMENTOS AUXILIARES Los e lementos aux i l i a res son todos aque l los e l ementos necesa r ios pa ra comple ta r l a e s t ruc tu ra o que , conec t ados d i rec tamente a é s t a , pe rmi ten comple ta r l a cons t rucc ión . Su impor tanc ia es muy g rande pues de te rminan los t i empos y cos tes de monta je , que en e s tas e s t ruc tu ras e s uno de los dec i s ivos (como ven ta ja bás ica f ren te a l a s t r ad ic iona l es ) . C.1 . -ELEMENTOS AUXILIARES DE CONEXIÓN DE LA ETT

Conec tan los d i fe ren tes e lementos es t ruc tu ra les en t re s í . Ac tua lmente –Ver [2 ] pa ra más in fo rmac ión- ex i s t en 3 metodos

fundamenta les pa ra un i r l a s ba r ras de una ETT en t r e s í (ya sea d i rec tamente o median te nudos ) : l a so ldadura , e l a to rn i l l ado y e l r emachado (p rác t i camente en deshuso hoy en d ía ) . De todas fo rmas e l p roceso más u t i l i zado , con g ran d i fe renc ia sobre los demás , e s e l p reensamblado : e l so lda r en t a l l e r e l mayor número pos ib l e de

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e lementos , conformando módulos de l a s máximas d imens iones* compat ib l es con un cos te por t r anspor te a obra asumib le , y e l a to rn i l l ado de e s tos módulos en obra . Es necesa r io por t an to l l ega r a una so luc ión in te rmedia en t re t a l l e r y obra que v iene aco tada por los cos tes de t r anspor t e .

En rea l idad e l d i seño y fabr i cac ión de todos los e l ementos de l a s ETT por pa r t e de l a s empresas e spec ia l i zadas dependen en muy buena pa r t e de l t ipo de conex iones , d i señadas t en iendo en cuen ta e l modo de t r anspor te , un ión y monta je .

• Soldadura

E l a spec to más impor tan te de l a unión so ldada es l a p reparac ión de bordes y no t an to l a so ldadura en s í , aunque l a va r i edad de t écn icas es ex tensa . Los pe r f i l e s r ec tos neces i t an bordes cor t ados rec tos , pe rpend icu la res o en angu lo . Los t ubu la res (F ig . 2 .10) , en cambio , neces i t an bordes de pe r f i l con to rneado que se a jus te a l a super f i c i e cu rva de los r e s t an tes tubos a los que se une (por e l lo e l cá lcu lo de es tos acuerdos puede l l ega r a se r ve rdaderamente comple jo ) . (F ig . 2 .11 y 2 .12) . La so ldadura a lo l a rgo de t odo e l borde de un ión impl ica una un ión r íg ida (F ig . 2 .10) y l a mísma por pun tos , a r t i cu lada (en caso de que se p revea un g i ro lo su f ic ien temente pequeño , porque s ino hay que recur r i r a l ementos aux i l i a res que facu i l i t en l a movi l idad de l a s ba r ras en e l nudo) . Duran te e l p roceso de so ldadura e l ace ro se ca l i en ta loca lmente y por fus ión con t ro lada se unen l a s pa r tes ( con o s in meta l de apor tac ión , depend iendo de l caso) . La so ldadura e léc t r i ca por a rco , con mate r i a l de apor tac ión , e s l a más usada . También se u t i l i za l a so ldadura MIG (So ldadura en a tmosfe ra de gas ine r t e con e lec t rodo consumib le ) , l a cua l p roduce mayor segur idad en l a un ión a l l imi ta r e l con ten ido de impurezas en los cordones . Es te s i s t ema puede rea l i za r se t ambién s in meta l de apor tac ión en l a s mismas cond ic iones median te l a so ldadura TIG. * L a s o l d a d u r a n o i m p l i c a f o r z o s a m e n t e u n i ó n r í g i d a . E x i s t e n t é c n i c a s , c o m o l a s o l d a d u r a p o r p u n t o s , q u e p e r m i t e n c o n s i d e r a r l a u n i ó n l i b r e o n o c o a c c i o n a d a p a r a p e q u e ñ o s g i r o s .

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Las un iones so ldadas se p royec tan en l a immensa mayor ía de los casos pa ra se r r ea l i zada en t a l l e r . Los r i e sgos y e l cos te de l a so ldadura en obra no es tán jus t i f i cados cas i nunca y se p re f i e r e e l mé todo de l a to rn i l l ado , mucho más ráp ido , senc i l lo y ba ra to (en obra ) .

F i g . 2 . 1 0 : C o n e x i ó n s i n n u d o s o l d a d a r í g i d a m e n t e

– F u e n t e : C I D E C T-

F i g . 2 . 1 1 : C o r d o n e s d e s o l d a d u r a – F u e n t e : A c e r a l i a -

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F i g . 2 . 1 2 : T i p o s a c u e r d o s r e c t i l i n e o s p a r a 2 b a r r a s

– F u e n t e : A c e r a l i a - • Atorn i l lado

Como ya se ha d icho repe t idamente es e l me todo de un ión por exce lenc i a empleado en obra .

La un ión se r ea l i za só lo en t re ba r ras o en t re ba r ras y nudos . En genera l , cuan to más comple ja e impor tan te e s l a e s t ruc tu ra más se neces i t a r á de los nudos . (F ig . 2 .13 y 3 .2 )

La un ión a to rn i l l ada pe rmi te l a p roducc ión en se r i e de e l ementos y componene tes pa ra l a cons t rucc ión genera l de es t ruc tu ras median te l a p re fabr icac ión y es tandar izac ión . Por e j emplo pueden cons t ru i r se d i seños ind iv idua l i zados empleando los d i fe ren tes s i s t emas es tandar i zados : Mero , Merodeck , Nodus , Oc ta tube , Montan , Züb l in , Tuba l l , Uniba t .

F i g . 2 . 1 3 : C o n e x i ó n c o n n u d o a t o r n i l l a d a ( S i s t e m a S E O d e O R O N A )

– F u e n t e : L a n i k-

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C.2 . -ELEMENTOS AUXILIARES DE CONEXIÓN A LA ETT Conec tan l a e s t ruc tu ra a l r e s to de l a cons t rucc ión . Son fundamenta lmente pequeños pe r f i l e s l aminados ab i e r tos o

ce r rados (pa ra sos tener los ce r ramien tos ) y ca lces de f i j ac ión (un ión pe r f i l e s an te r io res a l a s ba r ras de l a e s t ruc tu ra , genera lmente por l os nudos de l a mísma) , todo con su cor respond ien te to rn i l l e r í a y o t ros e l ementos aux i l i a res y de monta je más . (F ig . 2 .14)

Como se exp l i ca rá en e l cap í tu lo IV apar tado A.1 e l p rob lema de evacuac ión de aguas en l a cub ie r t a puede so luc ionar se a base de inc l ina r só lo és ta y no l a ETT que l a sos t i ene . Es to se hace median te los ca lces (F ig . 2 .14) , va r i ando su l ong i tud a lo l a rgo de l a luz . En es te caso lo pe r f i l e s l aminados ha r í an de cor reas apoyadas sobre aque l los , que a su vez apoyan sobre los nudos de l a ETT.

En l a s f achadas puede p re sc ind i r se de los ca lces pe ro no de l a s co r reas porque l a long i tud en t re p i l a res (o en su caso l a e s t ruc tu ra de ba r ras a f ín ) sue le se r demas iado g rande como para asegura r l a r e s i s t enc i a de l os pane les de cub ie r t a por s í mísmos . En todo caso e l uso de ca lces e s r ecomendab le t ambién en fachadas pa ra ev i t a r pos ib les abo l l aduras loca les de l a s a l as de los pe r f i l e s ab ie r tos en U (e l más u t i l i zado porque e l r e s to –dob le T , r ec tangu la r - p re sen tan p rob lemas de un ión a los nudos , t an to por a to rn i l l ado como por so ldadura en obra ) .

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F i g . 2 . 1 4 : E l e m e n t o s a u x i l i a r e s

– F u e n t e : L a n i k- P á g . a n t e r i o r : S i s t e m a d e c a l c e s c o n d i s t i n t a s a l t u r a c o n f o r m a n d o l a p e n - d i e n t e d e l c e r r a mi e n t o d e c u b i e r t a u n i d o a l a s c o r r e a s . P á g . a c t u a l : N u d o e s f é r i c o t a l a d r a d o a l q u e s e u n e n l o s e l e m e n t o s a u x i l i a - r e s t o r n i l l o s y c a l c e .