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Universidade Federal de Goiás Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública Virologia Humana Rubéola Discente: Tayse Santos Docente: Dra. Menira Borges de Lima Dias e Souza

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Universidade Federal de GoiásInstituto de Patologia Tropical e Saúde Pública

Virologia Humana

Rubéola

Discente: Tayse SantosDocente: Dra. Menira Borges de Lima Dias e

Souza

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Rubéola

Histórico da doença. 1815 - "exantema confundível com a escarlatina". Nome rubella 18661938 infecção tem origem viróticaNo inicio considerada uma doença moderada, auto-

limitante e com poucas complicações sérias e não foi o foco de interesse principal até 1941.

1966 primeiros estudos para a fabricação de uma vacina a partir de vírus atenuado.

1970 as vacinas - escala comercial em diversos países.

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Vírus.

Toxonomia.Agente Etiológico.

Gênero: Rubivírus. Família: Togaviridade.

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Rubéola

Morfologia.

RNA com polaridade positiva; Envelopado; Esférico (mede aproximadamente

de 60 a 70nm; Contém três proteínas: c (core), E1

(envelope) e E2 (envelope).

Observação: não tem hospedeiro invertebrado, como os demais togavírus.

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RubéolaReplicação Viral. Reconhecimento da célula alvo; Ligação do Rubivírus à célula por adsorção; Transcrição do RNA genômico e

subgenômico; Replicação do citoplasma; Perda do capsídio; Síntese das macromoléculas; Modificação das proteínas estruturais; Montagem do vírus (ligação do envelope

viral); Libertação do vírus;Observação: o vírus da rubéola brota das

membranas intracitoplasmáticas;

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Replicação Viral.

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# Reservatório: homem;

# Período de incubação: 14 a 21 dias, com duração média de 17

dias;

# Período de transmissibilidade: 5 a 7 dias antes do início do

exantema e de 5 a 7 dias após.

# Diagnóstico: principalmente ensaio imunoenzimático para

detecção de anticorpos específicos IgM e IgG e/ou pela

identificação do genoma viral a partir de secreção nasofaríngea e

urina.

Rubéola

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Rubéola Pós-natal

Transmissão.

Contato com as secreções nasofaríngeas de pessoas infectadas;

Disseminação de gotículas ou através de contato direto com pacientes infectados;

Contato indireto com objetos contaminados com secreções nasofaríngeanas;

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Rubéola Pós-natal Patogenia.

Mucosa do trato respiratório superior (porta de entrada);

Tecido linfóide nasofaríngeo (multiplicação inicial);

Disseminação via linfática ou viremia passageira (presença do vírus no sangue circulante);

Linfadenopatia (glânglios infartados) cervical e occipital (surge 5-10 dias após o eritema);

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Rubéola Sinais e Sintomas. Exantema máculo papular (inicia-

se na face, couro cabeludo e pescoço. Espalhando-se para o tronco e membros);

Febre baixa; Linfadenopatia retro-auricular,

occipital e cervical posterior (antecendendo ao exantema);

Cefaléia; Artralgia (manchas avermelhadas,

resultando a elevação da lesão); Mialgias; Conjuntivite; Coriza; Tosse; Leucopenia; Artrite e encefalite (1 para 5 mil

casos).;

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Rubéola Congênita.

Transmissão.

Vertical

O vírus atravessa a membrana placentária (ocorre durante a viremia). Infectando o embrião.

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O mecanismo de lesão das células embrionárias são os seguintes:

a. Redução da vida média das células infectadas

b. Roturas cromossômicasc. Redução do ritmo de crescimento

celular ed. Morte celular (ALVES e CORRÊA,1995)

PATOGENIA DA RC

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PATOGENIA DA RCA infecção placentária pode resultar em:1.Reabsorção do embrião2.Aborto espontâneo3.Natimorto4.Infecção placentária sem infecção fetal5.RN com anomalias congênitas6.RN aparentemente normal7.Concepto não afetado. (ALVES e CORRÊA,1995)

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MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

A transmissão congênita ocorre com a infecção materna nos dois primeiros trimestres.

50 % se limita a placenta e 33 % acomete o feto.

Lesões no feto representam grandes riscos. As lesões mais graves ocorrem no coração, olhos e cérebro (3 primeiros meses).

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Rubéola Congênita.Sinais usuaisCataratas;Hepatite;Esplenomegalia; Surdez;Deiciencias mentais;Problemas

cardíacos;Problemas

articulares;Glaucoma;Microftalmia; Defeitos Dentários.

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Rubéola

Diagnóstico.

Virológico (incomum): vírus presente em urina, pulmão, conjuntiva e líquido sinovial.

Sorológico (ELISA): baseado na detecção de IgM (durante a doença ou vacinação recente). IgG (após a doença aguda ou vacinação remota).

Observação: baixos níveis de IgG persistem indefinidamente em crianças. As provas laboratoriais consistem, basicamente no isolamento viral e os testes sorológicos.

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Rubeóla

Tratamento.

Não há tratamento específico para a rubéola. Os sinais e sintomas apresentados devem ser tratados de acordo com a sintomatologia e terapêutica adequada.

É recomendado ao paciente, repouso durante o período crítico da doença.

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Rubéola.

Prevenção.

Vacina

As vacinas são;

• Dupla viral (sarampo e rubéola);• Tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba);• Quádrupla viral (sarampo, rubéola, caxumba • e varicela);

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# Rubéola: doença aguda e contagiosa que se caracteriza principalmente

por febre, erupção cutânea e linfadenopatia cervical.

# Infectious Diseases Control Law (Japão) doença infecciosa

categoria V notificação obrigatória.

# O artigo descreve um surto de rubéola isolado que ocorreu entre

adultos em Hokkaido (Japão).

Artigo

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# 14 de maio de 2011 relatos de febre e exantema.

# Análise: Leucócitos (do soro de alguns doentes), esfregaço da

garganta e/ou amostras de urina de 9 pacientes e analisaram as

amostras utilizando ensaio imunoenzimático (detectar imunoglobulina

específica do sarampo - IgM) e testes para detectar o genoma do vírus

do sarampo.

# Testes negativos.

Artigo

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# As amostras foram analisadas utilizando um kit EIA com anticorpos

IgG e IgM específicos para rubéola e/ou avaliou-se a presença de

proteínas não estruturais (NS) e proteína de envelope 1 (E1),

utilizando RT-PCR.

Artigo

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# Análises filogenéticas (método neighbor-joining): sequenciamento

direto dos 739 nucleotídeos do gene E1.

# Sequências submetidas ao Banco de dados de DNA do Japão.

# Dois grupos de sequência (RVi/Hokkaido.JPN/20.11/1 e RVI /

Hokkaido. JPN/20.11/2) foram detectados, e os genótipos de ambos

os grupos foram altamente homólogos às das estirpes de 1E do vírus

da rubéola.

# O genótipo 1E também foi relatado em um surto que ocorreu na

Prefeitura de Niigata, no mesmo ano.

Artigo

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Artigo

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Artigo

7 e 10: positivos para IgM.

3: positivo para IgG.

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Artigo

12: positivo para NS.

3, 8-11 e 13 positivos para NS e E1.

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Artigo

Homens – 20 a 50 anos

5 residentes locais e o restante residente fora da

cidade3 chegaram durante o período

de incubação da doença

14 ficaram em instalações perto do local de trabalho

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Artigo

Paciente 1, pois apresentou erupções

dia 13/05

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Artigo

Inicialmente infectados

Secundariamente infectados

Utilizou as mesmas instalações que 4, 6 e 9.

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# Até 1977: vacinação apenas para estudantes mulheres de escola

secundária;

# Entre 1989 e 1993: vacina contra o sarampo-caxumba-rubéola foi

opcionalmente administrada a crianças com idades entre 12-72 meses;

# Homens adultos entre 30-40 anos atualmente considerados altamente

suscetíveis à rubéola.

# Sete pacientes foram negativos para os anticorpos IgM específicos para

o vírus da rubéola;

# Amostras clínicas de 5 pacientes foram recolhidas no mesmo dia do

início da erupção.

Artigo

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# Durante a fase inicial da infecção, é difícil de diagnosticar a doença

com base em resultados sorológicos isolados.

# Os sintomas da rubéola são geralmente leves ou subclínicos.

# Mulheres grávidas síndrome da rubéola congênita (SRC)

# A ocorrência de SRC é o mais provável para coincidir com uma

epidemia de rubéola.

# Assim, a imunização melhorada e sistemas eficazes de vigilância são

fundamentais para prevenir a infecção e eliminar a rubéola.

Artigo