Recuperação de Áreas Degradadas · Curso em Araras maio de 2006Curso em Araras maio de 2006...

Recuperação de Áreas Degradadas: Processo Histórico, Avanços e

Lacunas de Conhecimento

Dr. Luiz Mauro BarbosaPesquisador Científico VI

Instituto de Botânica / SMA

AGENDA

• HISTÓRICO

• AVANÇOS

• LACUNAS

Dr. Luiz Mauro Barbosa

RecuperaRecuperaRecuperaRecuperaçççção de ão de ão de ão de ÁÁÁÁreas Degradadas:reas Degradadas:reas Degradadas:reas Degradadas: processo histórico,avanços e lacunas de conhecimento



PROCESSO HISTÓRICO



Em 1972 – Estocolmo 1a Conferência sobre Meio Ambiente – ONU

“Brasil participou com muita resistência era maisimportante o desenvolvimento do que o Meio Ambiente”

DECRETOS FEDERAIS:DECRETOS FEDERAIS:

PRÓ-ÁLCOOL (nº. 76593/75) - Institui o Programa Nacional do Álcool e dáoutras Providências:. visando ao atendimento das necessidades do mercado interno e externo e da política de combustíveis automotivos.

PRÓ-VÁRZEAS nº (86146/81) - Dispõe sobre a criação do Programa Nacional para Aproveitamento de várzeas Irrigáveis - PROVÁRZEAS NACIONAL, com a finalidade de promover o aproveitamento racional e gradativo de áreas de várzeas nacionais, nas propriedades rurais.

Processo HistóricoAnos 70 . . .


Processo Histórico

Pró-Álcool . . .

Decreto Federal

nº. 76593/75


Área de várzea (janeiro/94)

Área de várzea (abril/96)

Pró-Várzea . . .


Decreto Federal

nº. 86146/81




Processo Histórico

Anos 80 . . .Conclusões

• Relações: Água x Solo X MC;

• Função e estrutura da MC;

• Poucos conhecimentos sobre as espécies nativas, dinâmica de populações, uso econômico e modelos de reflorestamento;



Processo Histórico

Anos 80 . . .Recomendações

1. Esclarecer sobre a importância das MC’s;

2. Microbacia como unidade de análise;

3. Usar espécies nativas regionais;

4. Estimular a produção de sementes e mudas de espécies nativas;

5. Estabelecer um fórum permanente sobre matas ciliares;

6. Promover eventos científicos bi-anuais.


20 ANOSDE RAD

EVENTOS DE RECUPERAEVENTOS DE RECUPERAÇÇÃO DE ÃO DE ÁÁREAS DEGRADADAS (RAD) REAS DEGRADADAS (RAD)

REALIZADOS AO LONGO DOS REALIZADOS AO LONGO DOS ÚÚLTIMOS ANOSLTIMOS ANOS

SeminSeminSeminSemináááário e Workshop Temrio e Workshop Temrio e Workshop Temrio e Workshop Temáááático setembro de 2003tico setembro de 2003tico setembro de 2003tico setembro de 2003 Curso de atualizaCurso de atualizaCurso de atualizaCurso de atualizaçççção novembro de 2005ão novembro de 2005ão novembro de 2005ão novembro de 2005

SimpSimpSimpSimpóóóósio em Ilha Comprida e sio em Ilha Comprida e sio em Ilha Comprida e sio em Ilha Comprida e

São Vicente novembro de 2005São Vicente novembro de 2005São Vicente novembro de 2005São Vicente novembro de 2005 Workshop em São Paulo marWorkshop em São Paulo marWorkshop em São Paulo marWorkshop em São Paulo marçççço de 2006o de 2006o de 2006o de 2006 SimpSimpSimpSimpóóóósio FAENAC marsio FAENAC marsio FAENAC marsio FAENAC marçççço de 2006o de 2006o de 2006o de 2006

Curso em Araras maio de 2006Curso em Araras maio de 2006Curso em Araras maio de 2006Curso em Araras maio de 2006 Curso GuaratinguetCurso GuaratinguetCurso GuaratinguetCurso Guaratinguetáááá junho de 2006junho de 2006junho de 2006junho de 2006

SimpSimpSimpSimpóóóósio e Curso em Mogisio e Curso em Mogisio e Curso em Mogisio e Curso em Mogi----GuaGuaGuaGuaççççu u u u agosto de 2006agosto de 2006agosto de 2006agosto de 2006

SimpSimpSimpSimpóóóósio e Curso em Ilha Comprida sio e Curso em Ilha Comprida sio e Curso em Ilha Comprida sio e Curso em Ilha Comprida 58585858ºººº CNBOTCNBOTCNBOTCNBOT

OutOutOutOut////NovNovNovNov 2007200720072007

E. S.E. S.E. S.E. S. PinhalPinhalPinhalPinhalnovembro 2007novembro 2007novembro 2007novembro 2007

Marilia outubro de 2006Marilia outubro de 2006Marilia outubro de 2006Marilia outubro de 2006

1º Simpósio Temático sobre Mata Ciliar19891989

Workshop TemáticoResolução SMA 21

2001


2003

Simpósio TemáticoFormações Litorâneas

2005


2006

58º Congresso Nacional de Botânica

2007

Simpósio TemáticoRecuperação de Áreas

Degradadas2008

1º Encontro de Pesquisa sobre Cerrado

2009

III Simpósio sobre Recuperação de Áreas

Degradadas – nov. 2009 Dr. Luiz Mauro Barbosa



Processo HistóricoAno 2000 . . .

WORKSHOP RAD DA SERRA DO MAR E DE FORMAÇÕES

FLORESTAIS LITORÂNEAS



ALGUNS AVANÇOS IMPORTANTES



PROJETOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS DESENVOLVIDOS PELO INSTITUTO DE BOTÂNIA DE SÃO PAULO/FAPESP

2. Estabelecimento de parâmetros de avaliação e monitoramentopara reflorestamentos induzidos visando ao licenciamentoambiental.

1. Modelos de repovoamento vegetal para proteção de recursoshídricos em áreas degradadas dos diversos biomas no Estado de São Paulo.

CONCEPCONCEPÇÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ÃO E DESENVOLVIMENTO DO BANCO DE DADOS BANCO DE DADOS

O Banco de Dados possibilitará a disponibilização e disseminação das informações obtidas nesses projeto,podendo servir de subsídio à implantação de florestas

de forma correta e sustentável

MACIÇO E MATIRZES

Obtenção de sementes para Produção de mudas

FLORESTAIMPLANTADA

AVALIAÇÃO EMONITORAMENTO

FLORESTA IMPLANTADACOM SUSTENTABILIDADE



INFORMAÇÕES BÁSICAS QUE CONSTARÃO NO BANCO DE DADOS

ESPÉCIE X

•Família•Gênero•Epíteto•Nome vulgar

•Grupo ecológico

•Ecossistema (Fl. Ombrófila, Cerrado, Fl. Decídua, Fl. Semidecídua, Restinga, Fl. Paludosa, Manguezal, etc)

•Região de ocorrência (Litoral Sul, Litoral Norte, Sudeste, Sudoeste, Centro, Noroeste)

•Interação com a fauna

•Chuva de sementes

•Forma de obtenção de sementes e mudas•Técnicas de beneficiamento e armazenamento•Quebra de dormência•Condições ideais p/ germinação•Biomassa

PIONEIRA

NÃO PIONEIRA

•Poleiro•Abrigo•Alimentação•Dormitório•sp animais atraídas•Nº visitas/período, etc...

SazonalidadeIntensidade

DiversidadeOrigem autóctone ou alóctone

Nº de indiv. p/ sp

�Sobre a espécie

RecuperaRecuperaRecuperaRecuperaçççção de ão de ão de ão de ÁÁÁÁreas Degradadas: reas Degradadas: reas Degradadas: reas Degradadas: processo histórico,avanços e lacunas de conhecimento


VIVEIROS

•Informações para contato•Espécies produzidas•Quantidade de mudas produzidas

•Obtenção de sementes

•Infra estrutura•Substrato utilizado•Finalidade das mudas (ornamentação, urbanização, reflorestamento, medicinal, industrial, etc)•Etc...

Colheita própria

Compra de terceiros

Maciços

Matrizes

MACIÇOS

•Localização•Mapeamento•Tamanho•Composição florística e fitossociológica•Região•Propriedade

MATRIZES

•Localização do maciço•Coordenadas dentro do maciço•nº de matrizes/sp•Sanidade •Etc...

�Sobre viveiros, maciços e matrizes



CONSIDERAR

•Tamanho e localização da área

•Ecossistema de domínio

•Microbacia como unidade de análise

•Sucessão secundária

•Alta diversidade

•Presença/ausência de remanescentes

•Espécies ameaçadas de extinção

•Modelos de plantio

•Tratos culturais (adubação, combate a formigas, capinas, etc)

•Colheita de sementes em UCs (diversidade específica e genética)

•Etc...

TENDÊNCIAS PARA MODELOS DE REFLORESTAMENTOS HETEROGÊNEOS NO ESTADO DE SÃO PAUL O



OBJETIVOS

Estabelecer parâmetros facilitadores do planejamento, avaliação e licenciamento ambiental, na esfera governamental e na

iniciativa privada

ESTRATÉGIAS

Identificação de obstáculos e dificuldades sócio-ambientais bem como soluções, através de políticas públicas com fundamentação

metodológica, a partir dos resultados obtidos empesquisas e experiências




CONSTATAÇÕES


98 ÁREAS VISITADAS EM SEIS REGIÕES ECOLÓGICAS aproximadamente 2700 ha

Mapa do Estado de São Paulo com as seis regiões ecológicas adotadas pelo projeto, a partir do zoneamento proposto por Setzer (1966) com base no clima, geologia, topografia, solos, hidrologia, fitogeografia e paisagem geral, com a localização dos 98 projetos de recuperação vegetal avaliados. Dr. Luiz Mauro Barbosa

� 98 ÁREAS MONITORADAS QUANTO À RECUPERAÇÃO FLORESTAL;

� CERCA DE 300 ESPÉCIES ARBÓREAS FORAM ELENCADAS NOS LEVANTAMENTOS;

� 150 ESPÉCIES UTILIZADAS EM APENAS 3 PROJETOS;

� 12 ESPÉCIES MAIS FREQUENTES EM + DE 50% DOS PROJETOS;

� NA MAIORIA DAS ÁREAS UTILIZARAM-SE NO MÁXIMO 30 ESPÉCIES, QUASE SEMPRE AS MESMAS PARA TODO O ESTADO DE SÃO PAULO (INDEPENDENTE DO BIOMA/ ECOSSISTEMA/ REGIÃO);

� OS VIVEIROS FLORESTAIS DO ESTADO, APESAR DE PRODUZIREM DIVERSIDADE DE ESPÉCIES, CONCENTRAVAM A PRODUÇÃO ENTRE 25 -30 ESPÉCIES;

SÍNTESE DAS CONSTATAÇÕES EM 2001: uma situação preocupante nos reflorestamentos induzidos

no Estado de São Paulo



� PERDA DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA REGIONAL;

� EVIDENTE DECLÍNIO DE ÁREAS IMPLANTADAS COM BAIXA DIVERSIDADE;

� MUITAS LACUNAS DE CONHECIMENTO: CARÊNCIA DE PESQUISAS EM TECNOLOGIA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES E MUDAS;

� POUCA INTEGRAÇÃO ENTRE AS INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS (MP., UNIVERSIDADES, IP’s, SECRETARIAS, EMPRESAS, PROPRIETÁRIOS RURAIS, ETC...);

� NECESSIDADE DE DESENVOLVER TÉCNICAS ALTERNATIVAS PARA CORREÇÃO DOS REFLORESTAMENTOS EM DECLÍNIO (ENRIQUECIMENTO);

� NECESSIDADE DE NOVOS ESTUDOS PARA RECUPERAÇÃO FLORESTAL EMDETERMINADOS BIOMAS, OU RECOMENDAÇÕES ESPECIAIS. P.ex.: cerrados, florestas paludosas, manguezais, etc.;

SÍNTESE DAS CONSTATAÇÕES EM 2001(continuação…)




RESOLUÇÕES DA SMA QUE TÊM ORIENTADO OS REFLORESTAMENTOS HETEROGÊNEOS EM ÁREAS

DEGRADADAS NO ESTADO DE SÃO PAULO

• Resolução SMA 21 de 21/11/2001

•Resolução SMA 47 de 26/11/2003




SÍNTESE DAS PRINCIPAIS ORIENTAÇÕES

� ELEVADA DIVERSIDADE DE ESPÉCIES – MÍNIMO DE 80 ESPÉCIES (plantio de mudas, semeadura direta, indução e/ou condução da regeneração natural);

� USO DAS ESPÉCIES POR BIOMA DE OCORRÊNCIA, USO DE ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO E/OU ATRATIVAS DA FAUNA ASSOCIADA;

� PROCESSO SUCESSIONAL COMO ESTRATÉGIA BÁSICA – LIMITE MÍNIMO DE 40% DE ESPÉCIES PARA UTILIZAÇÃO, DE UM DOS DOIS GRUPOS ECOLÓGICOS (pioneira ou não pioneira);

� NÚMERO MÁXIMO DE INDIVÍDUOS POR ESPÉCIES – limite máximo de 20% do total do plantio/ hectare;

� PREPARO DO SOLO, DISTRIBUIÇÃO DE MUDAS, REGENERAÇÃO NATURAL;



� ORIENTAÇÃO PARA RESTINGA, MANGUEZAL e FLORESTA PALUDOSA ocorre através de projeto técnico específico, aprovado pela SMA, considerando a maior diversidade possível;

� MANUTENÇÃO DAS ÁREAS REFLORESTADAS;

� ESTÍMULAR A PESQUISA CIENTÍFICA E A PRODUÇÃO DIVERSIFICADA DE SEMENTES E MUDAS DE ESPÉCIES ARBÓREAS REGIONAIS;

� LISTA EXEMPLIFICATIVA DE ESPÉCIES PRODUZIDAS EM VIVEIROS FLORESTAIS DO ESTADO (700); e

�PARA CERRADOS – Resolução SMA 64, de 10/09/09 – detalha as fisionomias da vegetação do cerrado e de seus estágios de regeneração, conforme Lei nº 13.550, de 02/06/09.

SÍNTESE DAS PRINCIPAIS ORIENTAÇÕES (continuação…)



ESPÉCIES AMEAÇADAS

Resolução SMA 48/04 -Lista oficial das espécies da flora do estado de São Paulo, ameaçadas de extinção

O IBt identificou 242 espécies arbóreas com algum grau de ameaça de extinção.

LISTA OFICIAL 1.085 espécies (TOTAL)

RESOLURESOLUÇÇÃO SMA 68/2008ÃO SMA 68/2008



CHAVE DE TOMADA DE DECISÕES

Esta chave apresenta recomendações e possibilidades de aplicação dos diversos modelos de recuperação de áreas degradadas, a partir das várias situações de degradação em que possam ser encontradas.

Disponível no site do Instituto de Botânica:

www.ibot.sp.gov.br Dr. Luiz Mauro Barbosa

Chave de Tomada de Decisões


(1) Menor custo do reflorestamento a médio e longo prazo;

(2) Geração de empregos;

(3) Impacto econômico / social positivo;

(4) Parâmetros de avaliação da eficiência aperfeiçoados;

(5) Subsídios aos projetos SMA e geração de parâmetros para políticas públicas;

(6) Efeito positivo sobre as pesquisas de RAD e de mudanças climáticas;

(7) Orientações para reflorestamentos compensatórios;

(8) Melhoria da qualidade dos reflorestamentos heterogêneos;

(9) Aumento da produção quali-quantitativa de sementes e mudas; e

(10) Colheita de sementes regulamentada em UC’s.

AVANÇOS E PERSPECTIVAS PARA OS REFLORESTAMENTOS HETEROGÊNEOS E POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O ESTADO DE SÃO PAULO



DESAFIO DA PRODUÇÃO DE MUDAS

DÉFICIT DE MUDAS: SITUASITUAÇÇÃO EM 2001 ÃO EM 2001 SITUASITUAÇÇÃO 2009ÃO 2009

� produção mudas: 13.000.000 (55 viveiros)* 30.000.000/ano (114 viveiros)*

� necessidade estimada: 2 ,6 bi de mudas (2000/ha) 2 ,6 bi de mudas (2000/ha)

� tempo para restauração: 200 anos para recuperar 86,7 anos para recuperar

� nº espécies arbóreas produzidas : 277 582 **

OBS: * viveiros cadastrados – produção > 5000/ano** de 701 da lista do IBt

ÁREA POTENCIAL: 1.300.000 ha(Metodologia SIG – Carlos Cerri, 2000 )



PRINCIPAIS VIVEIROS FLORESTAIS REGISTRADOS NO ESTADO DE SÃO PAULO (117)

- 582 Espécies “Produzidas”- Eram entre 25 e 30, hoje, mais de 80 são disponibilizadas



Bacias Hidrográficas Qtde. de Viveiros

Produção Anual

Cap. Máxima

Prod. Anual

Tietê Tietê –– Batalha, Tietê Batalha, Tietê –– Batalha/TietêBatalha/Tietê--JacarJacaréé, Tietê, Tietê-- JacarJacaréé, Turvo/Grande, Baixo , Turvo/Grande, Baixo Tietê, MTietê, Méédio Tietê e Parandio Tietê e Paranáá (GRUPO A)(GRUPO A)

2121 10.176.20010.176.200 16.989.00016.989.000

Alto Paranapanema, Paranapanema, MAlto Paranapanema, Paranapanema, Méédio dio Paranapanema, AguapeParanapanema, Aguapeíí / Peixe, Peixe e / Peixe, Peixe e Pontal do Paranapanema Pontal do Paranapanema (GRUPO B)(GRUPO B)

2020 6.576.0116.576.011 9.820.8769.820.876

Mantiqueira, Mantiqueira, ParaibaParaiba do Sul, Litoral Norte, do Sul, Litoral Norte, Alto Tietê e Ribeira de Iguape Alto Tietê e Ribeira de Iguape (GRUPO C)(GRUPO C)

1717 2.553.2002.553.200 10.131.00010.131.000

Pardo, Pardo, SapucaiSapucai/Grande, Mogi /Grande, Mogi GuaGuaççuu e e Baixo Pardo/ Grande Baixo Pardo/ Grande (GRUPO D)(GRUPO D) 1515 2.020.0002.020.000 3.371.0003.371.000

PCJ PCJ -- Piracicaba / Capivari e JundiaPiracicaba / Capivari e Jundiaíí(GRUPO E)(GRUPO E) 2020 6.616.0006.616.000 13.475.00013.475.000

Sorocaba MSorocaba Méédio Tietê dio Tietê (GRUPO F)(GRUPO F) 2121 1.639.3961.639.396 2.344.6962.344.696

TOTAL 114 29.580.807 56.131.572

114 viveiros visitados em 2008/2009 – Fase 1Diagnóstico de Produção de Mudas de Espécies Florestais Nativas

REFLEXOS

RESOLUÇÕES

SMA

21/01

à

SMA

08/08

PRODUÇÃO ANUAL QUANTIDADE DE VIVEIROS

abaixo de 10.000 mudas 19

de 10.001 até 29.999 mudas 14

de 30.000 até 49.999 mudas 14

de 50.000 até 99.999 mudas 16

de 100.000 até 499.999 mudas 33

de 500.000 até 999.999 mudas 7

acima de 1.000.000 de mudas 11

PRODUÇÃO ANUAL - QUADRO RESUMOFASE 1

Diagnóstico de Produção de Mudas de Espécies Florestais Nativas


DIVERSIDADE DE ESPDIVERSIDADE DE ESPÉÉCIESCIES QUANTIDADE DE VIVEIROSQUANTIDADE DE VIVEIROS

Abaixo de 20 espAbaixo de 20 espééciescies 66

De 21 a 49 espDe 21 a 49 espéécies cies 2323

De 50 a 79 espDe 50 a 79 espééciescies 2222



Acima de 200 espAcima de 200 espééciescies 1010

DIVERSIDADE DE ESPÉCIES - QUADRO RESUMOFASE 1

DiagnDiagnóóstico de Produstico de Produçção de Mudas de Espão de Mudas de Espéécies Florestais Nativascies Florestais Nativas


Síntese dos Avanços1. Chave de Tomada de Decisões

2. Lista de Espécies Arbóreas

3. Fotos de mudas de 130 esp. nativas do Estado de São Paulo

4. Relação de Viveiros Produtores de Mudas Nativas

5. Resolução SMA 08 de 2008 – Reflorestamentos Heterogêneos

6. Resolução SMA 68 de 2008 – Colheita de Sementes em UC’s

7. Resolução SMA 64 de 2009 – Vegetação do Cerrado


“FERRAMENTAS”

NO SITE DO INSTITUTO DE BOTÂNICA

SITE IBt: www.ibot.sp.gov.br



Link “Viveiros de Plantas no Estado”

“Relação de viveiros cadastrados”

Link “Espécies Ameaçadas de Extinção”

Link “Resolução SMA 48”

Relação das Espécies Ameaçadas

RELAÇÃO DAS MUDAS DE ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS DO ESTADO DE SP

VIVEIROS2001:

• Viveiros cadastrados - 55• Espécies produzidas – 277• Produção de mudas / ano – 13.000.000

2008/ 09:

• Viveiros cadastrados - 117• Espécies produzidas – 582• Produção de mudas / ano – 29.558.200• Capacidade de produção de mudas / ano – 53.335.700


Mapa Interativo (site SMA)Facilita divulgação das informações e políticas públicas para o setor, no

estado de São Paulo

� IDENTIFICAÇÃO

� CARACTERIZAÇÃO

� ESTRUTURA

� SEMENTES

� MUDAS

� INTEGRAÇÃO COM O SETOR

� PRODUÇÃO ANUAL (espécies; produção máxima e potenc ial; por região; por município; etc.)

InformaInforma çções Levantadas por viveiro, contidas no MAPA INTERA TIVO ões Levantadas por viveiro, contidas no MAPA INTERA TIVO



Exemplo: Município de MauáLista de sementes de espécies nativ as - Agosto de 20 08

A.F.= Espécie Atrativa de Fauna; T.P.=Tipo de Plantio; D = direto; I = Indireto; C.S. = Classificação da semente: O = ortodoxa; R = recalc itrante; I = Intermediária; C.P. = Classificação de Plantio: P = Preenchimento; D = Diversidade;

Nome Popular Nome Científico Autor Família APG I IFormação

Florestal de Origem

Sem./ Kg

Andir a Andira fraxinifolia Benth. Fabaceae-faboideae FES, FOD, FR 70

Araçázinho Psidium cattleianum Sabine Myrtaceae FES, FOD 17.647

Araucár ia Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze Araucariaceae FOM 150

Araribá Centrolobium tomentosumGuillemin ex

Benth.Fabaceae-faboideae FES 55

Aroeir a-pim enteir a Schinus terebinthifolius Raddi Anacardiaceae FES, FOD 44.000

Cambará Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera AsteraceaeFES, FOD, FP ,

Cf2.200.000

Canafístula Peltophorum dubium (Spreng.) Taub.Fabaceae-

caesalpinoideaeFES, FOD 27.920

Capitão Terminalia argentea Mart. Combretaceae FES 2.800

Capororoc a-ferrugemMyrsine coriacea (Rapanea

ferruginea)(Sw.) R.Br. Ex Roem & Schult.

Myrsinaceae FES, FOD, FR 49.500

Caroba Jacaranda cuspidifolia Mart. Bignoniaceae FES, Cf 33.000

Cebolão Phytolacca dioica L. Phytolaccaceae FES, FOD 100.000

Cedr o-rosa Cedrela fissilis Vell. Meliaceae FES, FOD 21.000

Cletra Clethra scabra Pers. ClethraceaeFES, FOD, FP ,

Cf500.000

Dalberg ia Dalbergia frutescens (Vell.) Britton Fabaceae-faboideae FES, FOD, FR 28.000

Dedale iro Lafoensia pacari A. St.-Hil. LythraceaeFES, FOD, FR,

FED, Cf46.000

Embaúba Cecropia pachystachya Trécul UrticaceaeFES, FOD, FR,

FP800.000

Embira- de-sapo Lonchocarpus muehlbergianus Hassl. Fabaceae-faboideae FES, FOD 1.160

Erva-de-r ato Psychotria carthaginensis Jacq. Rubiaceae Cf 25.000

Escova-de-macac o Apeiba tibourbou Aubl. Malvaceae FES, Cf 200.000

Farinha-seca Albiz ia niopoides (Chodat) Burkart.Fabaceae-

mimosoideaeFES 36.000

Figueira-br anca Ficus insipida Willd. Moraceae FES, FOD, FR 2.800.000

Figueira-mata- pau Ficus guaranitica Chodat Moraceae FES, FED 2.800.000

Figueira-pr eta Ficus enormis (Ficus luschnathiana)(Mart. ex Miq.)

Mart.Moraceae FES, FOD, FR 2.800.000

Fruta-de-faraó Allophylus edulis(A. S t.-Hil.,

Cambess. & A. Juss.) Radlk.

Sapindaceae FES, FOD 30.000

Fumo-brav o Solanum granuloso-leprosum D. Don Solanaceae FES, FOD 100.000

Gambaeiro Piptadenia paniculata Benth.Fabaceae-

mimosoideaeFOD 2.340

Goiabeira Psidium guajava L. Myrtaceae FES 71.400

Guanandi Calophyllum brasiliense Cambess. ClusiaceaeFES, FOD, FR,

FP, Cf160

Guapur uvu Schizolobium parahyba (Vell.) S.F . BlakeFabaceae-

caesalpinoideaeFES, FOD 610

Guarucaia Parapiptadenia rigida (Benth.) BrenanFabaceae-

mimosoideaeFES 38.600

Jacarandá- bico- de- pato (Sapuv a-do-c errado)

Machaerium acutifolium Vogel Fabaceae-faboideae Cf 2,700

Jacarandá- do-cam po Platypodium elegans Vogel Fabaceae-faboideae FES, Cf 1.000

Jacatirão Miconia cinerascens Miq. Melastomataceae FOD 100.000

Jatobá Hymenaea courbaril L.Fabaceae-

caesalpinoideaeFES, FOD 250

Jatobá- do-cerr ado Hymenaea stigonocarpa Mart. ex HayneFabaceae-

caesalpinoideaeCf 320

Jenipapo Genipa americana L. Rubiaceae FES, FR 14.200

Jerivá Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman ArecaceaeFES, FOD, FP ,

FED, Cf600

Laranja- de-mac aco Posoqueria latifolia(Rudge) Roem. &

Schult.Rubiaceae FOD, FR 1.700

Leite iro Tabernaemontana hystrix Steud. Apocynaceae FES, FOD 14

Limão-brav o Seguieria langsdorffii Moq. Phytolaccaceae FES, FOD 8.600

Lour o-par do Cordia trichotoma(Vell.) Arráb. ex

Steud.Boraginaceae FES, FOD 35.200

Mamiqueir a Zanthoxylum rhoifolium Lam. Rutaceae FES, FOD, Cf 50.000

Manduirana (Pau-fav a/ Fedegoso)

Senna macranthera(Colladon) H.S. Irwin & Barneby

Fabaceae-caesalpinoideae

FES, FOD 27.600

Mutambo Guazuma ulmifolia Lam. Malvaceae FES 164.000

Paineira Ceiba speciosa (Choris ia speciosa) A. St.-Hil. Malvaceae FES, FOD, FED 5.700

Palmeira-jussara/ Palm ito Euterpe edulis Mart. ArecaceaeFES, FOD, FR,

FP770



CatlleyaCatlleya loddigesiiloddigesiiTillandsiaTillandsia linearislinearis ZygopetalumZygopetalummaxillarimaxillari LytocaryumLytocaryum hoehneihoehnei

Rodoanel – Trecho Sul

A METODOLOGIA INOVADORAA METODOLOGIA INOVADORA

� Estudos Florísticos (inventário)� Resgate da Flora� Programa de Recuperação de Áreas Degradadas



LACUNAS DO CONHECIMENTO


I Encontro de Pesquisas Ambientais sobre Restauração de Áreas Degradadas em São Paulo: estabelecimento de prioridade para pesquisa científica.



- Florestas Paludosas

- Cerrado

- Restinga

- Manguezal

RAD em:



Florestas Paludosas



Cerrado


Restinga




Manguezal

OBRIGADO !!!


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