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2010 2011 Plano Curricular Plano Anual de Actividades

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2010 2011

Plano Curricular

Plano Anual

de

Actividades

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

ÍNDICE

Introdução ............................................................................................................................................................................................................................................................................... 01 Calendários ............................................................................................................................................................................................................................................................................ 02 Equipas de Trabalho .............................................................................................................................................................................................................................................................. 17 Critérios para a distribuição de serviço construção de horários constituição de turmas ................................................................................................................... 21 Organização e gestão do currículo e da avaliação dos alunos/formandos do ensino secundário .................................................................................................... 34 Biblioteca Manuel Monteiro .............................................................................................................................................................................................................................................. 46 Centro Novas Oportunidades .......................................................................................................................................................................................................................................... 55 Equipa de Coordenação das Actividades de Avaliação Interna ......................................................................................................................................................................... 57 Educação Especial ............................................................................................................................................................................................................................................................... 60 Gabinete de Psicologia e Orientação Vocacional .................................................................................................................................................................................................... 62 Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família ..................................................................................................................................................................................................................... 64 Projecto Crescer Com as Árvores ............................................................................................................................................................................................................................... 67 Projecto de Educação Para a Saúde ............................................................................................................................................................................................................................ 69 Oficinas de Teatro ............................................................................................................................................................................................................................................................... 73 Departamentos Curriculares .......................................................................................................................................................................................................................................... 75 Plano de Formação ............................................................................................................................................................................................................................................................ 108

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INTRODUÇÃO O Plano Anual de Actividades (PAA) é um documento de planeamento, elaborado e aprovado pelos órgãos de administração e gestão da escola O seu conteúdo tem de corresponder à planificação da concretização anual do Projecto Educativo, constituindo-se num dos instrumentos cruciais da autonomia da escola. Estes documentos são instrumentos estratégicos pois organizam as nossas práticas, garantem a construção da nossa identidade, servem a comunidade que depende de nós. Contudo, correspondem a uma parcela muito limitada do conceito de escola. No entanto, porque nos distinguem, têm ganho sentido e têm-se transformado num espaço de autonomia porque assim, em conjunto e com muito esforço, o determinamos. Não é possível traduzir em sínteses esquemáticas a vida desta escola dada a sua dimensão e pluralidade. Mas, pelas mesmas razões, é conveniente estabelecer prioridades e planificar as opções a realizar. O Projecto Educativo aponta claramente num sentido: desenvolvimento do trabalho cooperativo como instrumento de garantia da qualidade do trabalho educativo. Contudo, não foram ignoradas outras áreas de intervenção que têm garantido à ESAS uma especificidade reconhecida: transparência e clareza nos processos de avaliação dos alunos; ambiente educativo propício à sua formação integral, investindo na diversidade da oferta formativa curricular, disciplinar e não disciplinar; transformação da escola num espaço de construção e fruição da cultura na sua definição mais lata. Assim, o Plano Anual de Actividades reforça estas tendências, consagrando-se no seu instrumento de operacionalização. Que mais uma vez se cumpra essa identidade e que a ESAS saiba construir de uma forma participada, plural, reflectida, o seu futuro. Até porque «fazer pensar é tudo» (Alberto Sampaio).

DOMÍNIOS DE INTERVENÇÃO PREVISTOS NO PROJECTO EDUCATIVO

Domínio Descrição Subdomínio Domínio A Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens e adultos

Domínio B Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa B.1. Planeamento da Acção Educativa: Articulação PE/PC/PAA/PCT B.2. Planeamento da Acção Educativa: Articulação e Organização Curricular. B.3. Realização da Acção Educativa.

Domínio C Desenvolvimento de procedimentos de avaliação adequados C.1. – Avaliação das aprendizagens dos alunos e formandos. C.2. – Dispositivo de auto-avaliação. C.3. – Avaliação de desempenho do pessoal docente

Domínio D Formação dos Agentes Educativos. Domínio E Ambiente Educativo. Domínio F Organização e Gestão da Escola. Domínio G Requalificação física e funcional da escola.

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Calendários

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Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto 2ª F 01 F 01 3º F 02 01 01 02 4ª F 01 03 01 F 02 02 01 CP 03 5ª F 02 Docentes 04 02 03 03 02 SARAU 04 6ª F 03 01 Dia Int. Música 05 CA 03 04 04 CA 01 03 SARAU 01 05 CA Sáb 04 02 06 04 01 Ano Novo 05 05 02 04 SARAU 02 06 Dom 05 03 07 05 02 06 06 03 01 F 05 03 07 2ª F 06 CA/CP 04 Inauguração 08 06 CA 03 07 CA 07 04 CA 02 06 CA 04 08 3º F 07 05 F 09 07 CP 04 08 Jornadas BIB 08 Carnaval 05 F Profissões 03 07 CDT 05 09 4ª F 08 Dia Diploma 06 CA 10 CP 08 F 05 CA 09 Jornadas BIB 09 06 CDT 04 CP 08 06 CA 10 5ª F 09 07 CP 11 09 06 Dia da REIS 10 Jornadas BIB 10 07 Aula Aberta 05 CA 09 Final 11º/12º 07 11 6ª F 10 08 12 10 07 11 Jornadas BIB 11 08 Dia do Livro 06 10 F 08 12 Sáb 11 09 13 11 08 12 12 09 RCT 07 11 09 13 Dom 12 10 14 12 09 13 13 10 08 12 10 14 2ª F 13 11 15 13 10 14 14 11 RCT 09 13 Final Global 11 15 F 3º F 14 12 16 14 11 15 15 12 RCT 10 14 12 16 4ª F 15 13 17 15 CDT 12 CP 16 CP 16 CP 13 RCT 11 15 Exames 1ª F? 13 17 5ª F 16 14 18 16 Troféu ESAS 13 17 17 14 12 16 Exames 1ª F? 14 18 6ª F 17 15 19 17 14 18 18 15 13 17 Exames 1ª F? 15 19 Sáb 18 16 20 18 RCT 15 19 19 16 14 18 16 20 Dom 19 17 21 19 16 20 20 17 15 19 17 21 2ª F 20 18 22 20 RCT 17 21 21 Área Projecto 18 16 20 Exames 1ª F? 18 22 3º F 21 19 23 21 RCT 18 22 22 Área Projecto 19 17 21 Exames 1ª F? 19 23 4ª F 22 20 24 22 RCT 19 23 23 Área Projecto 20 18 22 Exames 1ª F? 20 24 5ª F 23 21 25 23 20 24 24 Área Projecto 21 19 23 F 21 25 6ª F 24 22 26 24 21 25 25 Área Projecto 22 F 20 24 F 22 26 Sáb 25 23 27 25 Natal 22 26 26 23 21 25 23 27 Dom 26 24 28 26 23 27 27 24 Páscoa 22 26 24 28 2ª F 27 Dia Europeu 25 Dia Bib. Escolar 29 27 24 28 28 Área Projecto 25 Abril 23 Artes Festa 27 25 29 3º F 28 26 30 28 25 29 Troféu ESAS 26 Dia Terra 24 Artes Festa 28 26 30 4ª F 29 27 29 26 30 Área Projecto 27 Teatro 25 Defacto 29 27 31 5ª F 30 28 30 27 31 Área Projecto 28 Teatro 26 Defacto 30 28 6ª F 29 31 28 29 Teatro 27 Troféu ESAS 29 Sáb 30 29 30 28 30 Dom 31 30 29 31 2ª F 31 30 3º F 31

CA – Conselho Administrativo; CP – Conselho Pedagógico; CDT – Conselho de Directores de Turma; RCT – reuniões de conselho de turma; F – Feriado; * A escola participará, ainda, na Feira do Livro e na Feira Romana, aguardando os respectivos calendários para se inscrever.

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Departamento/Estrutura: Calendário de lançamento do Ano Lectivo 2010-2011

Dia 01 Setembro – 4ªf Horário Actividade Local Observações

Todo o dia Apresentação dos docentes Serviços Administrativos Nada a assinalar

Dia 02 Setembro – 5ªf Horário Actividade Local Observações

09:00 - 18:00 Reunião da Direcção Sala de Reunião da Direcção Distribuição de serviço e preparação das actividades de lançamento do ano lectivo.

Preparação da Inauguração do Edifício.

Dia 03 Setembro – 6ªf Horário Actividade Local Observações

10:00 – 12:00 Reunião da Direcção com os Assistentes Administrativos. Auditório Álvaro Carneiro Orientações gerais. 15:00 - 17:00 Reunião da Direcção com os Assistentes Operacionais. Auditório Álvaro Carneiro Orientações gerais.

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Dia 06 Setembro – 2ªf Horário Actividade Local Observações

09:00 Reunião do Conselho Pedagógico: Sala de Reunião da Direcção Aprovação de orientações. 11:00 Reunião do Conselho de Delegados Sala de Reunião da Direcção Orientações /Articulação Pedagógica. 13:30 Reunião da Direcção com os docentes Directores de Curso. (1) Auditório Álvaro Carneiro Orientações /Articulação Pedagógica.

15:00 - 18:00 Sessão de formação – Docentes dos Cursos Profissionais. (1) Auditório Álvaro Carneiro Orientações /Articulação Pedagógica

Dia 07 Setembro – 3ªf Horário Actividade Local Observações

09:00 - 10:30 Reunião da Direcção com os Directores de Turma. (1) Auditório Álvaro Carneiro Orientações /Articulação Pedagógica 11:00 - 13:00 Formação para Directores de Turma – Sessão c/GAAF Auditório Álvaro Carneiro Competências e funcionamento do GAAF 15:00 - 17:00 Formação para Directores de Turma – Programa Alunos Auditório Álvaro Carneiro Programa Alunos 15:00 - 17:00 Formação – Docentes das Áreas de Projecto de 12º Ano (1) Auditório Álvaro Carneiro Orientações /Articulação Pedagógica 19:00 Formação –RVCC - CNO - Formadores e Profissionais (1) Auditório Álvaro Carneiro Orientações /Articulação Pedagógica

Dia 08 Setembro – 4ªf

Horário Actividade Local Observações

08:30 - 13.30 Reuniões de Conselhos de turma Conforme calendário a afixar Articulação pedagógica e planificação de actividades. 15:00 Cerimónia Dia do Diploma Polivalente Entrega de diplomas mediante inscrição dos alunos 16:00 Reuniões dos Grupos Disciplinares Salas de reunião dos Grupos Actividades de articulação curricular e de planificação. 19:00 Formação – Docentes dos Cursos EFA (1) Auditório Álvaro Carneiro Orientações /Articulação Pedagógica

Dia 09 Setembro – 5ªf

Horário Actividade Local Observações

08:30 - 13.30 Reuniões de Conselhos de turma Conforme calendário a afixar Articulação pedagógica e planificação de actividades. 15:00 – 18:000 Reuniões dos Departamentos Curriculares Salas de reunião dos Departamentos Actividades de articulação curricular e de planificação.

Dia 10 Setembro – 6ªf

Horário Actividade Local Observações

08:30-18.30 Reuniões de Conselhos de turma Conforme calendário a afixar Articulação pedagógica e planificação de actividades. (1) Sessão aberta aos Delegados de Grupo

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Dia 13 Setembro – 2ªf

Horário Actividade Local Observações

08:30 - 18:30 Reuniões de Conselhos de turma Conforme calendário a afixar Articulação pedagógica e planificação de actividades. 14:00 – 18:30 Distribuição dos horários aos Delegados de Grupo Serviços Administrativos Delegados distribuirão aos professores. 20:30 Recepção aos EE e Pais - 10º Ano/Cursos CH pela Direcção. Auditório Sebastião Alba Informações gerais. 21:30 Recepção aos EE e Pais - 10º Ano/Cursos CH pelos Directores de Turma. Salas a indicar Informações gerais.

Dia 14 Setembro – 3ªf

Horário Actividade Local Observações

08:30 - 18:30 Reuniões de Conselhos de turma Conforme calendário a afixar Articulação pedagógica e planificação de actividades. 20:30 Recepção aos EE e Pais de 10º Ano dos Cursos Profissionais pela Direcção. Auditório Sebastião Alba Informações gerais. 21:30 Recepção aos EE e Pais de 10º Ano dos Cursos Profissionais pelos DT e DC Salas a indicar Informações gerais.

Dia 15 Setembro – 4ªf

Horário Actividade Local Observações

10:00 Recepção aos alunos do 10º ano pela Direcção (obrigatório). Polivalente Informações gerais. 11:00 - 13:30 Actividades de integração - alunos de 10º Ano (obrigatório). Salas a indicar Recepção/Apresentação;/Circuito acompanhado. 20:30 Recepção aos EE e Pais de 11º/12º Anos dos Cursos CH pela Direcção. Auditório Sebastião Alba Informações gerais. 21:30 Recepção aos EE e Pais de 11º/12º Anos dos Cursos CH pelos DT. Salas a indicar Informações gerais.

Dia 16 Setembro – 5ªf

Horário Actividade Local Observações

09:00 - 11:00 Actividades de integração– alunos de 10º Ano (obrigatório). Salas a indicar Sessão com os respectivos Directores de Turma. 11:30 REUNIÃO GERAL DE PROFESSORES. Auditório Sebastião Alba Orientações gerais. 12:30 Convívio – recepção aos profissionais da ESAS (Docentes e Não Docentes) Cantina/Polivalente 15:00 Reunião dos Departamentos Curriculares: Salas reunião dos Departamentos • Aprovação das planificações e critérios de avaliação 15:00 Afixação dos Horários dos Alunos na Escola e na Página da Escola Átrio da Escola Consultar www.esas.pt 19:00 Recepção Formandos do CNO e Recorrente Modular Espaços a indicar Informações gerais. 20:30 Recepção aos EE e Pais de 11º/12º Anos dos C. Profissionais pela Direcção. Auditório Sebastião Alba Informações gerais. 21:30 Recepção aos EE e Pais de 11º/12º Anos dos C. Profissionais pelos DT e DC. Salas a indicar Informações gerais.

Dia 17 Setembro – 6ªf: INÍCIO DAS AULAS

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Departamento/Estrutura: Calendário para a Aprovação dos Instrumentos Pedagógicos

24 de Setembro (6ª Feira) Entrega, na Direcção, a realizar pelos Coordenadores de Departamento, de:

• Júris de elaboração, correcção e coadjuvância para os Exames do regime não presencial do ensino recorrente – todas as épocas; • Júris de elaboração, correcção e coadjuvância dos Exames de Equivalência à Frequência e Equivalentes a Nacionais (2 fases); Coadjuvantes dos Exames Nacionais - 2 Fases; • Júris de elaboração, correcção dos Exames do ensino profissional (todos os módulos); • Propostas de critérios de avaliação por disciplina/ano de escolaridade a apreciar em CP; • Matrizes dos exames do ensino recorrente (todas as unidades) e ensino secundário recorrente modular (todos módulos) - todas as épocas; • Matrizes dos exames do ensino profissional (todos os módulos) – para as épocas de recuperação de módulos.

6 Outubro (4ª Feira) Reunião do Conselho Pedagógico: Aprovação das matrizes dos exames (todas as disciplinas, modalidades, épocas); Aprovação dos Júris de elaboração, correcção e coadjuvância para os diversos Exames; Aprovação das Planificações dos Departamentos Curriculares e Critérios de Avaliação dos Alunos/Formandos.

4 Março (6ªF) Entrega, a realizar pelos Coordenadores de Departamento ao secretariado de exames: Matrizes dos Exames de Equivalência à Frequência.

16 Março (4ªF) Aprovação, em Conselho Pedagógico, das matrizes dos Exames de Equivalência à Frequência.

Abril Afixação das matrizes dos Exames de Equivalência à frequência para conhecimento dos alunos.

4 de Maio (4ªF) Entrega dos Enunciados dos Exames de Equivalência à Frequência e Equivalentes a Nacionais, cotações, critérios de correcção (2 exemplares por disciplina).

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Departamento/Estrutura: Calendário -Exames Ensino Recorrente – Regime Não Presencial

Época de Janeiro • Inscrições: Até 29 de Dezembro 2010 • Publicação de Matrizes: 30 de Dezembro • Calendário dos Exames: A partir de 17 de Janeiro

Época de Abril • Inscrições: Até 8 de Abril 2011 • Publicação de Matrizes: 11 de Abril • Calendário dos Exames: A partir de 26 de Abril

Época de Junho • Inscrições: Até 22 de Junho 2011 • Publicação de Matrizes:27 de Junho • Calendário dos Exames: A partir de 4 de Julho

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Departamento/Estrutura: Calendário Exames ao abrigo do Decreto Lei nº357/2007

Época de Novembro • Inscrições: 4 a 15 de Outubro • Exames: 15 a 19 de Novembro • Entrega de Enunciados na Direcção: 5 de Novembro

Época de Fevereiro • Inscrições: 10 a 21 de Janeiro • Exames: 14 a 18 de Fevereiro • Entrega de Enunciados na Direcção: 9 de Fevereiro

Época de Maio • Inscrições: 11 a 22 de Abril • Exames: 23 a 27 de Maio • Entrega de Enunciados na Direcção: 16 de Maio

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Departamento/Estrutura: Calendário Cursos Profissionais:

Exames de Recuperação de Módulos - Época de Setembro (2010) • Inscrição para a recuperação de módulos: 12 a 14 de Julho 2010; • Exames de Recuperação de Módulos: 27 de Setembro a 8 de Outubro de 2010;

Exames de Recuperação de Módulos - Época de Maio (2011)

• Inscrição para Recuperação de Módulos para disciplinas terminadas: 23 a 27 de Maio de 2011 • Exames de Recuperação de Módulos para disciplinas terminadas: 4 a 8 de Julho de 2011

Reuniões de Avaliação Finais (2010-2011)

• 29 e 30 Junho e 1 de Julho de 2011

Provas de Aptidão Profissional (2010-2011)

• 11 e 12 de Julho de 2011

Matrícula para os anos subsequentes (alunos a frequentar o 10.º e 11.º ano em 2010-2011)

• 14 e 15 de Julho de 2011

Inscrições Exames de Recuperação de Módulos - Época de Setembro (2011)

• 14 e 15 de Julho de 2011

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Departamento/Estrutura: Revista Defacto

Actividade Procedimentos Calendário Estabelecimento de contactos para produção de artigos/documentos específicos ou entrevistas.

A desenvolver pela Redacção e Direcção da Revista. 1º Período

Produção de trabalhos Os trabalhos só podem ser contabilizados se forem entregues até ao prazo limite estipulado. A entrega realiza-se em conformidade com o determinado pelo Director da Revista, em articulação com o Corpo Redactorial.

Data limite: última semana do 1º Período.

Produção de textos nas aulas Dia dedicado à produção de textos/Imagens nas aulas A Definir pelo Director da Revista, em articulação com o Corpo Redactorial.

Obtenção de Orçamento e Patrocínios Actividade a desenvolver pela Direcção Financeira; Apoio da Associação de Pais. 1º Período

Selecção de trabalhos escritos São seleccionados e corrigidos pela Redacção da Revista. Transcrição dos textos para suporte informático pela secção de Informática.

A Definir pelo Director da Revista, em articulação com o Corpo Redactorial.

Selecção das Imagens Selecção de Imagens para suporte dos textos escritos; Selecção de trabalhos autónomos para a Revista.

A Definir pelo Director da Revista.

Produção da Revista Produção da revista na Tipografia, com correcção simultânea de provas pelo corpo redactorial. Fevereiro Actividades de divulgação da Revista Equipa responsável a definir pelo Director. Lançamento da revista: 25 e 26 de Maio. Venda da Revista Equipa responsável a definir pelo Director. A partir de 26 de Maio

Tema da revista: «Coração» Etimologia da palavra; os afectos, os sentimentos, as emoções; “amo-te!”; “amai-vos uns aos outros”; o futuro do amor num mundo mercantilizado; o amor na nossa cultura através dos tempos; objectos de amor (postais, bilhetes…); o coração como órgão; como funciona; doenças do coração; doenças do coração metafórico (doenças do amor…do desamor); a paixão, quando o coração mete o turbo; há uma biologia do amor; princípios/receitas para uma vida saudável; coisas que amamos (valor afectivo); o amor pela Natureza, pelos animais, etc; a paixão clubista; o amor à camisola; amor fraterno, materno, paterno; amor na poesia, no romance, no cinema, nas músicas; tratadística sobre o amor…

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Departamento/Estrutura: ADD - Aplicação do Decreto Regulamentar n.º 2/2010 de 23 de Junho

Calendário ADD:

Calendarização do Processo de Avaliação do Pessoal Docente a aplicar (1): Aos docentes integrados na carreira e em exercício de funções na Escola nos termos do previsto pelo presente decreto; Aos docentes contratados, colocados em exercício de funções na Escola a partir do início do ano lectivo de 2010-2011 (com contrato anual ou substituição de longa duração que se prolongue por todo o ano lectivo).

Nota: os calendários dos regimes especiais de avaliação do desempenho devem, sempre que possível, aproximar-se do calendário global que, de seguida, se apresenta, adoptando as especificidades consideradas necessárias para o cumprimento das orientações previstas na Lei.

(1) O presente calendário carece de ratificação final pelo Director da Escola, após publicação do respectivo despacho do membro do Governo responsável pela área da educação, nos termos do previsto pelo Art.º 15.º do presente decreto: «A calendarização do procedimento de avaliação é fixada pelo director do agrupamento de escolas ou escola não agrupada, de acordo com as regras estabelecidas por despacho do membro do Governo responsável pela área da educação». Assim, o parecer do CP tem carácter consultivo.

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Fases do Processo: Intervenientes Calendário Observações

Constituição da Comissão de Coordenação da Avaliação do Desempenho (constituída pelo presidente do conselho pedagógico e três outros docentes do conselho pedagógico, eleitos de entre os respectivos membros )

Conselho Pedagógico

14 de Julho de 2010 (reunião do CP)

Artigo 12.º

Definição dos objectivos individuais (facultativo)

Avaliados Até primeiro dia útil do Mês de

Novembro de 2010 (Entrega nos Serviços Administrativos)

Artigo 8.º

Requerimento a solicitar a observação de aulas (para os docentes que solicitem este procedimento)

Artigo 9.º

Requerimento a solicitar a dispensa da avaliação do desempenho (para os docentes que solicitem este procedimento)

ECD

Decisão do Director relativamente aos objectivos apresentados pelos avaliados. Director

No prazo de 15 dias úteis a contar da entrega pelos avaliados dos objectivos individuais

(as situações de indeferimento implicam notificação aos avaliados, via serviços administrativos, da forma mais expedita)

Artigo 8.º

Designação dos Relatores pelos Coordenadores de Departamento. Coordenadores de Departamento

Até primeiro dia útil do Mês de Dezembro de 2010 Artigo 13.º

Definição do calendário das aulas a observar. (pelo menos, 2 aulas leccionadas pelo avaliado em cada ano lectivo)

Relatores Avaliados

Até ao último dia lectivo do 1º Período (Entrega nos Serviços Administrativos)

Artigo 9.º

Reunião da Comissão de Coordenação da Avaliação do Desempenho para elaboração da proposta dos instrumentos de registo para recolha, em cada ano lectivo, da informação considerada relevante para efeitos da avaliação do desempenho e a submeter à apreciação do CP.

Comissão de Coordenação da Avaliação do Desempenho

De Setembro a Outubro de 2010 Artigo 10.º Artigo 12.º

Aprovação dos Instrumentos de registo para recolha, em cada ano lectivo, da informação considerada relevante para efeitos da avaliação do desempenho .

Conselho Pedagógico Até ao final do 1ºPeríodo do ano lectivo 2010-2011

Artigo 10.º Artigo 12.º

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Fases do Processo: Intervenientes Calendário Observações

Reunião da Comissão de Coordenação da Avaliação do Desempenho para aprovação de orientações a implementar na Escola no quadro das competências atribuídas na Lei.

Comissão de Coordenação da Avaliação do Desempenho

Janeiro de 2011 Artigo 12.º

Reunião da Comissão de Coordenação da Avaliação do Desempenho com os Relatores de forma a transmitir as orientações adequadas a fim de garantir que as propostas de avaliação final respeitem as percentagens estabelecidas para a Escola.

Comissão de Coordenação da Avaliação do Desempenho Relatores

Janeiro de 2011 Artigo 12.º

Reunião dos Coordenadores de Departamento com os respectivos de Relatores para efeitos de coordenação e acompanhamento das actividades de ADD, nos termos da Lei.

Coordenadores de Departamento Relatores

Janeiro de 2011 Artigo 13.º

Observação de Aulas Relatores Avaliados

2º Período do ano lectivo 2010-2011 Artigo 9.º

Entrega do Relatório de Auto-avaliação Avaliados Até ao último dia útil

da terceira semana de Junho Artigo 11.º

Apreciação dos Relatórios de Auto-avaliação Relatores Até 30 de Junho de 2011 Artigo 18.º

Reunião dos Coordenadores de Departamento com os respectivos de Relatores para efeitos de coordenação e acompanhamento das actividades de ADD, nos termos da Lei.

Coordenadores de Departamento Relatores

1ª semana de Julho Artigo 13.º

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Fases do Processo: Intervenientes Calendário Observações

Registo da apreciação dos Relatórios de Auto-avaliação na ficha de avaliação global, da qual consta a proposta do relator de pontuação dos diversos domínios de avaliação, bem como de classificação final.

Relatores Até finais da 1ª semana de Julho

Artigo 13.º Artigo 14.º Artigo 18.º Artigo 20.º

Comunicação da proposta de classificação final atribuída pelo relator, por escrito, ao avaliado.

Relator Até finais da 2ª semana de Julho Artigo 18.º

Solicitação de entrevista individual para apreciação conjunta dos elementos do processo de avaliação (facultativo, a accionar pelo avaliado se assim o entender).

Avaliado Relator

Requerimento escrito a entregar pelo Avaliado nos Serviços Administrativos, até cinco dias úteis após a comunicação da proposta de classificação final, atribuída pelo Relator. (aproximadamente até finais da 3ª semana de Julho)

Artigo 19.º

Reunião dos júris de avaliação para efeitos de atribuição da avaliação final, no quadro das respectivas competências.

Júris de avaliação Até finais de Julho Artigo 13.º Artigo 22.º

Comunicação da avaliação final ao avaliado: A avaliação final é comunicada, por escrito, ao avaliado, sendo-lhe dado conhecimento da menção qualitativa e da correspondente classificação.

Júris de avaliação

Até finais de Setembro de 2011 O despacho escrito com o registo da classificação final da ADD deve ser entregue, pelos membros do júri de avaliação, nos Serviços Administrativos e o avaliado deve ser notificado nos termos da Lei.

Artigo 22.º

Reclamação: O avaliado pode apresentar reclamação escrita ao júri de avaliação.

Avaliados

A Reclamação deve ser entregue, por escrito, nos serviços administrativos da escola, no prazo de 10 dias úteis contados da data da comunicação da avaliação final. (até, aproximadamente, finais da 1ª quinzena de Outubro)

Artigo 23.º

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Fases do Processo: Intervenientes Calendário Observações

Decisão da Reclamação Júris de Avaliação

A decisão da reclamação é proferida no prazo máximo de 15 dias úteis, após a entrada da Reclamação nos Serviços Administrativos. O despacho escrito com a decisão da reclamação deve ser entregue, pelos membros do júri de avaliação, nos Serviços Administrativos e o avaliado deve ser notificado nos termos da Lei. (até, aproximadamente, finais da 1ª semana de Novembro)

Artigo 23.º

Recurso da decisão de atribuição da avaliação final, bem como da decisão sobre a reclamação ao Júri Especial de Recurso. (composto por um elemento designado pela DREN, que preside; o relator e um docente, indicado pelo recorrente, de um agrupamento de escolas ou escola não agrupada do mesmo concelho ou concelho limítrofe)

Júri Especial de Recurso

O recurso é interposto no prazo de 10 dias úteis contados da tomada de conhecimento da decisão da reclamação. (até, aproximadamente, finais da 3ª semana de Novembro)

Artigo 23.º

Decisão do Recurso Júri Especial de Recurso

A decisão do recurso é proferida no prazo de 10 dias úteis contados da data da sua interposição. (até, aproximadamente, finais da 1ª semana de Dezembro)

Artigo 23.º

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Equipas de Trabalho

2010 - 2011

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ASSESSORIA TÉCNICO-PEDAGÓGICA Ensino Recorrente/Noccturno João Montes

ASSESSORIA TÉCNICO-PEDAGÓGICA Coordenação dos projectos de Língua Portuguesa para Estrangeiros

Pedro Martins

ASSESSORIA TÉCNICO-FINANCEIRA POPH Susana Gonçalves

ASSESSORIA TÉCNICO-PEDAGÓGICA ASSESSORIA TÉCNICO-PEDAGÓGICA Articulação Oficinas de Teatro

Miguel Braga Articulação Oficinas de Latim

Domingos Barbosa

Coordenação Pedagógica Centro Novas Oportunidades Benjamim Peixoto

Coordenação da Biblioteca Coordenadora Helena Duque

Coordenação Técnica do PTE Coordenadora Manuela Mendes

EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA EQUIPA PROJECTOS Coordenador António Padrão Coordenador Porfírio Sampaio

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EQUIPA DE MATRÍCULAS EQUIPA ENES (PROGRAMA NACIONAL EXAMES) Arminda Fernandes Coordenador Carmo Fernandes Pedro Martins Substituto legal Carlos Silva Fernando Silva Fernanda Nunes Joaquim Monteiro Armando Nina Lucília Martins Amélia Silva

Fernanda Rodrigues

Albertina Marques

Paula Macedo

Vasco silva

SECRETARIADO EXAMES EQUIPA DE VERIFICAÇÃO DE PAUTAS Coordenadora Ana Maria Monteiro Coordenadora Rosa Sousa Substituta legal Margarida Lopes Margarida Vale Ana Moreira Olga Campos Corina Braga Manuela Rocha Dina Torgal Lígia Pereira Fátima Pires Marina Ribeiro Odete Silva Domingos Oliveira Marina Vasconcelos Alice Falcão Rosa Forte Angelina Pereira Paula Sobral

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EQUIPA DE RECEPÇÃO EXAMES NACIONAIS SECRETARIADO DE REAPRECIAÇÕES Coordenador João Cruz Martins Programa ENES Teresa Vilaça José Manuel Macedo Coordenadora M.ª José Cunha Carlos Alberto Braga Rosália Hipólito

EQUIPA DE TERMOS – EXAMES NACIONAIS Coordenadora Antónia Ferreira Antónia Mendes Gabriela Vaz Eugénia Sousa Sara Gata Paulo Marques Estrela Brites João Jorge Duarte

Educação Especial Coordenadora Nair Urzal

Psicologia e Orientação Vocacional Coordenador Joaquim Amaral

GAAF Coordenadora Edite Bernardo

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Critérios para a distribuição de serviço

construção de horários

constituição de turmas

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Critérios para a distribuição da Direcção de Turma (Perfil do DT):

1. O DT é designado pela Direcção, de entre os professores da turma, preferencialmente profissionalizado e com experiência de exercício do cargo;

2. O DT deve, preferencialmente, leccionar uma das disciplinas onde estejam matriculados todos os alunos;

3. Deve ser assegurada a continuidade da Direcção de Turma, desde que solicitada pelo docente, quando pedagogicamente aconselhável e nas situações em que se aplica (estão excluídas as situações em que há desmembramento de turma);

4. A Direcção da escola, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios enunciados na lei e na sequência das competências que lhe estão atribuídas, reserva a possibilidade de proceder a alterações às propostas de distribuição de serviço apresentadas pelos docentes ou departamentos sobre esta matéria.

Critérios para a distribuição da Coordenação Pedagógica do Ensino Recorrente:

1. O CP é designado pela Direcção, de entre os professores da turma, preferencialmente profissionalizado e com experiência de exercício do cargo;;

2. O coordenador pedagógico do ensino recorrente deve ser, preferencialmente, um docente com experiência neste tipo de ensino;

3. O CP deve, preferencialmente, leccionar uma das disciplinas onde estejam matriculados todos os alunos; 4. Deve ser assegurada a continuidade da Coordenação de Turma, desde que solicitada pelo docente, quando

pedagogicamente aconselhável e nas situações em que se aplica (estão excluídas as situações em que há desmembramento de turma);

5. A Direcção, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios enunciados na lei e na sequência das competências que lhe estão atribuídas, reserva a possibilidade de proceder a alterações às propostas de distribuição de serviço apresentadas pelos docentes ou departamentos sobre esta matéria.

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Componente Lectiva dos docentes:

Princípios gerais de organização do horário de trabalho 1. No uso das competências que em matéria de gestão dos tempos escolares lhe são legalmente cometidas, cabe ao conselho pedagógico aprovar os critérios gerais a que obedecerá a elaboração dos horários. 2. Na elaboração do horário de trabalho do pessoal docente é obrigatoriamente registada a totalidade das horas correspondentes à duração da respectiva prestação semanal de trabalho, com excepção da

componente não lectiva destinada a trabalho individual e da participação em reuniões de natureza pedagógica convocadas nos termos legais, que decorram de necessidades ocasionais e que não possam ser realizadas nos termos da alínea c) do n.º 3 do artigo 82.º do ECD.

3. O horário previsto no número anterior deverá ser distribuído aos docentes no início do ano lectivo ou no início da sua actividade se não for coincidente com aquele.

Componente lectiva 4. A componente lectiva do horário semanal dos docentes é, em função do respectivo ciclo e nível de ensino, a que se encontra fixada no artigo 77.º do ECD. 5. Na organização da componente lectiva do horário semanal dos docentes é aplicável a tabela seguinte:

Componente lectiva (horas) Tempos lectivos (90 minutos) Tempos apoio (90 minutos)

22 11 1 20 10 1 18 9 1 16 8 0,5 14 7 0,5

6. Em horários com componente lectiva inferior a catorze horas não há lugar à atribuição dos tempos para actividades de apoio educativo e de enriquecimento e complemento curricular identificados na col. 3 da

tabela constante do número anterior. 7. A componente lectiva de cada docente corresponde ao número de horas de aulas leccionadas e abrange todo o trabalho efectuado com a turma ou grupo de alunos durante o período de leccionação de cada

disciplina ou área curricular não disciplinar. 8. O serviço docente não deve ser distribuído por mais de dois turnos diários, podendo, excepcionalmente, e se as condições da escola assim o exigirem, incluir -se num 9. terceiro turno do horário dos docentes a participação em reuniões de natureza pedagógica. 10. Não é permitida a distribuição ao docente de mais de seis horas lectivas consecutivas.. 11. A redução da componente lectiva do horário de trabalho a que o docente tenha direito, nos termos do artigo 79.º do ECD, determina o acréscimo correspondente da componente não lectiva a nível de

estabelecimento, mantendo -se a obrigatoriedade da prestação pelo docente de 35 horas de serviço semanal. 12. A aplicação do disposto no artigo 79.º do ECD determina a impossibilidade de prestação de serviço lectivo extraordinário, salvo nas situações em que tal se manifeste necessário para a completação do horário

semanal do docente em função da carga horária lectiva da disciplina que ministra.

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Critérios gerais estabelecidos pelo CP para a distribuição de serviço na ESAS:

A distribuição do serviço deve obedecer a critérios de carácter pedagógico, dos quais se destacam: 1. Deve ser preferencialmente assegurada a continuidade pedagógica (disciplina/turma), desde que solicitada pelo docente,

quando pedagogicamente aconselhável, nas situações em que se aplica (estão excluídas as situações em que há desmembramento de turma) e desde que, cumulativamente, se garantam as condições que se seguem; i. Distribuição das disciplinas com exame nacional, de 11º ou 12ª ano, a docentes do Quadro da Escola e tendo em atenção a experiência de leccionação ou/e formação desenvolvida no âmbito dos Novos Programas;

ii. Distribuição das disciplinas com exame nacional, de 10º ano, a docentes do Quadro da Escola e tendo em atenção a experiência de leccionação ou/e formação desenvolvida no âmbito dos Novos Programas;

iii. Distribuição das disciplinas das áreas específicas ou técnicas dos cursos profissionais ou de educação e formação a docentes com experiência de leccionação ou/e formação desenvolvida nessa área;

iv. Distribuição do serviço docente inerente às diferentes modalidades do CNO, a docentes com experiência ou/e formação desenvolvida nessa área;

2. Distribuição das disciplinas com exame nacional, de 11º ou 12ª ano, a docentes do Quadro da Escola e tendo em atenção a experiência de leccionação ou/e formação desenvolvida no âmbito dos Novos Programas;

3. Distribuição das disciplinas com exame nacional, de 10º ano, a docentes do Quadro da Escola e tendo em atenção a experiência de leccionação ou/e formação desenvolvida no âmbito dos Novos Programas;

4. Distribuição das disciplinas das áreas específicas ou técnicas dos cursos profissionais ou de educação e formação a docentes com experiência de leccionação ou/e formação desenvolvida nessa área;

5. Distribuição do serviço docente inerente às diferentes modalidades do CNO, a docentes com experiência ou/e formação desenvolvida nessa área;

6. Deve ser assegurado, a cada docente, uma distribuição de serviço de molde a, considerados os correspondentes programas, assegurar-lhe o necessário equilíbrio global, garantindo um elevado nível de qualidade ao ensino (ECD);

7. Na distribuição de serviço deve, por último, respeitar-se o princípio da antiguidade; 8. A Direcção, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios acima enumerados ou estabelecidos na

lei, na sequência das competências que lhe estão atribuídas, reserva a possibilidade de proceder às alterações consideradas convenientes no sentido de uma melhor gestão dos recursos humanos.

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Desempenho de cargos e outras funções de natureza pedagógica 1. As funções de coordenação, orientação, supervisão pedagógica e avaliação do desempenho são exercidas pelos seguintes docentes:

a) Em termos exclusivos, pelos docentes posicionados no 4.º escalão ou superior, detentores, preferencialmente, de formação especializada; b) Em casos excepcionais, devidamente fundamentados, pelos docentes posicionados no 3.º escalão desde que detentores de formação especializada.

Componente Não Lectiva dos docentes:

Componente não lectiva de trabalho individual

2. A componente não lectiva individual compreende a realização do trabalho de preparação e avaliação das actividades educativas realizadas pelo docente, bem como a elaboração de estudos e de trabalhos de investigação de natureza pedagógica ou científico -pedagógica.

3. Na determinação do número de horas destinado a trabalho individual e à participação nas reuniões deve ser tido em conta o número de alunos, turmas e níveis atribuídos ao docente, não podendo ser inferior a dez horas para os docentes com menos de 100 alunos e onze horas para os docentes com 100 ou mais alunos.

Critérios gerais para a atribuição das horas Supervenientes:

4. A Direcção procederá à distribuição das horas supervenientes de acordo com os princípios e orientações determinados na lei; 5. A Direcção fixará a distribuição destas horas de forma a garantir o Apoio Pedagógico aos alunos/formandos; 6. No Horário dos docentes deve estar contemplado o período para o apoio pedagógico aos alunos/formandos, em horário compatível com os horários dos alunos. 7. As horas marcadas no horário são de gestão flexível por parte dos respectivos docentes, mediante parecer do conselho de turma, desde que garantido o interesse de todos os alunos indicados ou inscritos

nestas actividades e se mantenha a compatibilidade da hora de apoio com as aulas dos alunos e as restantes aulas de apoio das restantes disciplinas; 8. Nas disciplinas de Exame Nacional em que alunos revelam maiores dificuldades, será constituída uma sala de estudo de apoio aos alunos a funcionar no turno da tarde. Estas horas constarão, com horário fixo,

nos horários os docentes; 9. As horas de apoio, apesar de registadas no horário do docente, só funcionam para determinados alunos, por indicação do conselho de turma, a pedido dos alunos ou dos respectivos Encarregados de Educação.

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Critérios gerais para a atribuição das horas de Componente de Estabelecimento:

1. A Direcção procederá à distribuição das horas de Componente de Estabelecimento de acordo com os princípios e orientações determinados na lei; 2. É atribuída aos docentes 1 hora de CE quando o nº de horas supervenientes corresponderem a 2 horas; são atribuídas aos docentes 2 horas de CE quando o nº de horas supervenientes corresponder a 1 hora; 3. As horas de redução resultantes da aplicação do art.º 79 do ECD: têm de ser obrigatoriamente contabilizadas na componente estabelecimento; 4. A Direcção fixará a distribuição destas horas de forma a garantir:

a. Reforço às horas de apoio pedagógico aos alunos; b. Actividades de Tutoria pedagógica, em função dos alunos seleccionados pelo conselho de turma; c. Actividades educativas de substituição de aulas.

5. As restantes actividades de coordenação, articulação, planificação, enriquecimento curricular ou extra-curricular, avaliação, produção e divulgação de materiais didácticos, elaboração e condução de projectos educativos, apesar de contemplados nos horários dos docentes, são de gestão flexível no âmbito dos departamentos ou estruturas que os coordenam. Nesta matéria, reconhece-se a complexidade das actividades a desenvolver pelos docentes bem como a necessidade de autonomia para a sua execução. Assim, no final do ano lectivo, ou periodicamente, conforme os casos, proceder-se-á à elaboração de relatórios de acompanhamento e avaliação destas actividades.

Componente não lectiva – horas de redução - artigo 79.º do ECD:

As horas de redução da componente lectiva semanal de que o docente beneficie nos termos do artigo 79.º do ECD são utilizadas prioritariamente para o desempenho das seguintes funções e de acordo com as seguintes prioridades: a) Avaliação do desempenho do pessoal docente; b) Coordenação das estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, conforme previsto nos artigos 42.º a 46.º do Decreto –Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril; c) Coordenação pedagógica no âmbito do desporto escolar; d) Apoio individual a alunos. Sempre que as horas referidas no número anterior não se revelem suficientes para assegurar o desempenho das funções referidas no número anterior e os tempos supervenientes sejam insuficientes para garantir as actividades de apoio educativo a cada escola é atribuído um crédito de horas lectivas semanais, determinado de acordo com a tabela seguinte: 16 + [número de professores escola/20]. O arredondamento é efectuado por defeito (Despacho n.º 11120-B/2010)

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Critérios gerais para a atribuição das horas do Crédito Global de Horas:

Dada a exiguidade de horas atribuídas à ESAS no âmbito do CGH e tendo em atenção que o número de horas de componente estabelecimento, resultante do nº de horas de redução provenientes do ECD é elevado e suficiente para actividades de apoio educativo aos alunos, as horas do CGH serão distribuídas em função das seguintes necessidades: Actividades de Apoio Educativo aos Alunos, quando esgotadas as horas de componente estabelecimento previstas para o efeito, tal como determinado na lei; Actividades de Avaliação de Docentes; Projecto de Auto-Avaliação Interna; Projectos Pedagógicos Inovadores; Funcionamento do Gabinete de Comunicação e Imagem, para articulação da divulgação de todas as actividades da ESAS; Assessorias à Direcção, dada a dimensão da Escola e das suas parcerias.

Critérios gerais para o funcionamento das actividades educativas de substituição de aulas: Princípios gerais a cumprir:

1. Garantir a qualidade das aprendizagens nas situações de substituição de aula; 2. Garantir o desenvolvimento de aprendizagens relevantes neste contexto; 3. Garantir a consolidação, por parte dos alunos, de competências específicas e transversais; 4. Criar e aplicar instrumentos que garantam o cumprimento dos princípios anteriores e ainda promovam a autonomia do aluno no processo de aprendizagem;

No que respeita ao funcionamento das actividades educativas de substituição de aulas:

1. Critério 1º – substituição da aula por um elemento da mesma equipa pedagógica (não há lugar à marcação de falta e a reposição será realizada nos termos da lei ou em conformidade com as orientações da Direcção da escola);

2. Critério 2º - substituição da aula por um docente do mesmo grupo de recrutamento (critério preferencial para o grupo disciplinar de Educação Física); 3. Critério 3º - mobilização do corpo de docentes para efeitos de substituição das actividades lectivas nas situações imprevistas; 4. Na aplicação do 1º e 2º critérios, os conselhos de turma, directores de turma e directores de cursos passam a gerir o processo garantindo o desenvolvimento harmonioso e adequado das actividades lectivas e

educativas. 5. Na aplicação do 1º e 2º critérios, é necessária a formalização dos procedimentos e autorização da Direcção da escola, implicando parecer prévio favorável dos respectivos directores de turma (no caso dos

cursos científico-humanísticos), dos directores de curso (para os cursos profissionais e de educação e formação) ou dos Mediadores (nas restantes modalidades do CNO). Estes, sempre que possível, devem proceder à consulta/informação dos alunos/formandos ou Encarregados de Educação, antes de emitirem parecer.

6. Nas reuniões de conselho de turma, deve proceder-se à monitorização destes processos, sempre que se apliquem os dois primeiros critérios.

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Prioridades estabelecidas no quadro das actividades educativas de substituição de aulas a desenvolver pelo corpo de docentes destacado para o efeito (ou seja, para as situações imprevistas): 1. As actividades educativas para efeitos de substituição de aulas estão sujeitas na ESAS aos seguintes constrangimentos: número elevado de docentes; número elevado de turmas; diversidade da oferta formativa;

multiplicidade de disciplinas; impossibilidade de orientar os alunos ou formandos que se encontrem nestas circunstâncias para clubes ou oficinas, dado que estes projectos apresentam horários próprios,. Assim, as actividades educativas de substituição de aulas têm de decorrer no espaço previsto para a respectiva aula.

2. Para as situações imprevistas, deve proceder-se à constituição de um corpo de docentes para o desenvolvimento de actividades educativas de substituição de aulas, disponível em cada bloco de aulas e assegurado por um número de docentes proporcional ao número de turmas em actividades lectivas (2 a 3 docentes por bloco de aulas, atendendo ao nível pouco relevante da falta de assiduidade dos docentes da escola);

3. As actividades educativas de substituição de aulas, nas situações imprevistas, devem privilegiar: a. a elaboração, por parte dos alunos, de trabalhos de casa em atraso ou marcados para os dias seguintes (desde que tenham recursos disponíveis); b. o estudo por parte dos alunos das matérias para as quais têm recursos disponíveis (livros ou cadernos) c. a leitura e os exercícios de escrita (composição ou resumo a partir da leitura); d. a elaboração de textos ou desenhos para a revista Defacto («Coração»); e. a leitura e análise do regulamento Interno da ESAS nas matérias que dizem respeito aos alunos;

Blocos Lectivos 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira 08:20 – 09:50 Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição 10:05 – 11:35 Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição 11:50 – 13:20 Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição 13:30 – 15:00 Equipa de Substituição Equipa de Substituição

Período Reservado a Reuniões

Equipa de Substituição Equipa de Substituição 15:15 - 16:45 Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição 17:00 – 18:30 Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição 19:00 – 20:30 a) Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição 20:45 – 22:15 a) Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição 22:25 – 23:55 a) Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição Equipa de Substituição

a) – serviço flexível, a organizar pelas respectivas equipas pedagógicas, atendendo às modalidades em funcionamento no regime nocturno.

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Critérios para a distribuição das Áreas Curriculares Não Disciplinares:

1. Os docentes a assegurar este serviço devem ser profissionalizados e, preferencialmente, no que respeita às áreas de projecto do ensino secundário (12º Ano), devem ter experiência nas metodologias de trabalho projecto e/ou metodologias de investigação;

2. Os docentes a leccionar a Área de Projecto do 12º ano, deverão frequentar uma acção de formação para esta área, a desenvolver pela escola, no início do ano lectivo, de forma a facilitar a articulação curricular e o trabalho cooperativo;

3. A Constituição de turmas para a Área de Projecto de 12º Ano deve resultar das opções dos alunos, mediante as propostas contempladas no quadro que se segue; 4. Na Área de Projecto de 12º Ano, deve proceder-se à associação dos dois blocos lectivos previstos e concentração dos mesmos numa manhã ou tarde, na qualidade de actividade

exclusiva. Devem ainda ser organizados Blocos simultâneos de área de projecto, em função das áreas de investigação criadas; 5. A Direcção, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios enunciados na lei e na sequência das competências que lhe estão atribuídas, reserva a possibilidade de

proceder a alterações às propostas de distribuição de serviço apresentadas pelos docentes ou departamentos sobre esta matéria.

Área de Projecto de 12ºAno:

Alunos dos cursos de: Área de projecto (opções): Distribuição de serviço docente Ciências e Tecnologias Biologia ou Física/ Química

Em função das áreas de opção dos alunos; Preferencialmente, docentes do Conselho de Turma.

Ciências Sócio Económicas Economia ou Sociologia Ciências Sociais e Humanas História e Geografia

Artes Artes ou História das Artes

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Actividades de Enriquecimento Curricular:

1. As actividades de enriquecimento curricular podem ser propostas pelos alunos, docentes, Encarregados de Educação ou pela Direcção da escola e integram o plano curricular e o plano anual de actividades;

2. Podem ser projectos exclusivamente da escola ou integrar projectos mais vastos: internacionais, nacionais, regionais ou de âmbito local, cumprindo as regras inerentes a essas candidaturas;

3. Os coordenadores ou equipas que integram essas iniciativas, consoante os casos, determinam os objectivos, prazos de candidatura, critérios de selecção dos participantes, calendário, duração das actividades, no quadro do projecto curricular e plano anual de actividades;

4. A inscrição nas actividades decorrerá no início de cada ano lectivo, após o início da aulas e em conformidade com as orientações dos coordenadores dessas iniciativas (Projecto «Ler+» do PNL, Desporto Escolar, Oficinas de Teatro e Latim, Artes, Robótica, Projecto Crescer Com As Árvores, Grupo Coral da ESAS, Promoção da Saúde, Projecto Ágora,…)

Especificidade da Oficina de Latim: 1. A inscrição na oficina de Latim é livre mas a aceitação da matrícula está condicionada a um número limitado de participantes; 2. Após o processo de inscrição, os docentes da oficina estabelecerão os critérios de selecção e os alunos seleccionados constarão da lista a afixar aquando da afixação das turmas

2010/2011, bem como os referidos critérios adoptados; 3. A oficina trabalha com 1 bloco de 90 minutos por semana, à excepção dos períodos mais intensivos de testes para os alunos e nas últimas semanas de cada período; 4. A avaliação da disciplina é contínua e qualitativa sem testes de avaliação; 5. A todos os que participarem na oficina será atribuída a menção qualitativa de «com aproveitamento» ou «sem aproveitamento» 6. A atribuição da menção qualitativa de «com aproveitamento», está condicionada à obrigatoriedade de 2/3 de frequência; 7. As faltas não necessitam de qualquer justificação formal (à excepção daquela que é devida, por cordialidade, ao docente responsável); 8. As últimas sessões do 3º Período serão dedicadas à preparação para o exame nacional de Língua Portuguesa; 9. A atribuição da menção qualitativa de «com aproveitamento» e a frequência mínima de 2/3 nas respectivas sessões, implicam a adição de 1 valor na classificação final interna da

disciplina de Português de 12º ano (3º Período).

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Critérios para a constituição de turmas:

Gerais: 1. A constituição das turmas obedece sempre à necessidade do número mínimo de 24 alunos, podendo ir até 28; 2. Podem ser constituídas turmas com um número mínimo de 20 alunos, quando tenham 1 ou 2 alunos com NEE cujo PEI assim o determine; 3. A constituição de turmas de Língua Estrangeira depende do número mínimo de 24 alunos; 4. Para a escola iniciar a oferta de uma nova Língua Estrangeira, acresce à condição anterior a necessidade de possuir os recursos humanos necessários; 5. Nos cursos científico-humanísticos, nos cursos tecnológicos e nos cursos artísticos especializados nos domínios das artes visuais e dos audiovisuais, no nível secundário de educação, o número mínimo para

abertura de um curso é de 24 alunos e de uma disciplina de opção é de 10 alunos, devendo ser respeitado o princípio do serviço educativo em rede; 6. Em situações excepcionais e devidamente fundamentadas, o limite máximo de 28 alunos por turma poderá ser excedido por decisão do director de escola / agrupamento de escolas; 7. A constituição de turmas dos diferentes cursos de nível secundário com a junção de alunos nas disciplinas comuns, desde que cumpridos os limites legais definidos no ponto 4.1., pode igualmente ser autorizada,

excepcionalmente, por decisão do Director Regional; 8. A abertura de uma especificação nos cursos tecnológicos e de uma especialização nos cursos artísticos especializados exige o número mínimo de 15 alunos; 9. É autorizado o desdobramento de turmas nas disciplinas do ensino secundário de acordo com as condições constantes do quadro em anexo, sendo o referido desdobramento destinado apenas ao trabalho

prático e ou experimental a desenvolver com os alunos.

Nos cursos científico-humanísticos, no tempo correspondente a um tempo de leccionação semanal de cento e trinta e cinco minutos, quando o número de alunos da turma for superior a 15, nas seguintes disciplinas:

Na componente de formação específica dos cursos científico-humanísticos, no tempo correspondente a um tempo de leccionação semanal de cento e trinta e cinco minutos, quando o número de alunos da turma for superior a 15 e inferior ou igual a 22, e na totalidade da carga horária semanal, quando o número de alunos for superior a 22, nas seguintes disciplinas

Na componente de formação específica dos cursos científico-humanísticos e na componente de formação tecnológica dos cursos tecnológicos, até uma unidade lectiva semanal, quando o número de alunos for superior a 22, nas seguintes disciplinas:

Na componente de formação específica dos cursos científico-humanísticos e na componente de formação tecnológica dos cursos tecnológicos, na totalidade da carga horária semanal, quando o número de alunos for superior a 22, na disciplina de:

Nos c. tecnológicos, até uma unidade lectiva semanal, quando o número de alunos da turma for superior a 15, na disciplina de:

Biologia e Geologia; Biologia; Física; Física e Química A; Geologia; Língua Estrangeira (na formação específica do curso de Línguas e Humanidades); Materiais e Tecnologias; Química.

Desenho A; Oficina de Artes; Oficina Multimédia B.

Geometria Descritiva A; Aplicações Informáticas B; Bases de Programação; Sistemas de Informação Aplicada; Tecnologias Informáticas.

Tecnologias de Multimédia Biologia Humana;

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Critérios para a constituição de turmas Específicos da ESAS:

1. No 10º ano de escolaridade, nos cursos com várias turmas, desde que os alunos apresentem as mesmas opções, consideram-se relevantes as propostas dos Pais e EE para a indicação de alunos na constituição dessas turmas, reconhecendo a experiência e interesse legítimo destes na condução do processo educativo dos seus educandos;

2. Na constituição das turmas de 10º ano de escolaridade é dada prioridade aos alunos que frequentem o Centro de Formação de Ginástica da ESAS, as oficinas de Teatro da ESAS ou outras entretanto constituídas na Escola,, que frequentem, em regime suplementar, cursos devidamente certificados (nomeadamente escolas de música ou conservatórios, Institutos de Línguas Estrangeiras,.…)

3. Nos anos sequenciais deve ser garantida a continuidade do grupo/turma, desde que os alunos apresentem as mesmas opções, podendo a Direcção, sob sua proposta, sob proposta fundamentada dos EE, dos conselhos de turma, da coordenadora do Ensino Especial, do SPO ou GAAF, proceder á transferência de alunos de forma a garantir melhores condições para o respectivo sucesso educativo ou garantir aos respectivos grupos/turma um ambiente educativo mais adequado, nomeadamente em matéria disciplinar. Ou seja, a continuidade do grupo/turma (nos casos em que se aplica) deve ser garantida desde que não haja indicações de carácter pedagógico que apontem em sentido contrário

4. Deve ser garantida a possibilidade de matrícula em qualquer uma das disciplinas de opção previstas nos diferentes cursos do ensino secundário regular (desde que cumprido o número mínimo de inscritos previsto na lei para funcionamento das respectivas disciplinas); Assim, as turmas constituem-se em função das opções dos alunos. Funcionarão as disciplinas com maior número de alunos inscritos;

5. No acto da matrícula, dado o enquadramento legal em vigor, os(as) alunos(as) devem indicar, por ordem de preferência, nas disciplinas de opção, o máximo de disciplinas possível (um mínimo de três disciplinas);

6. A Direcção, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios enunciados na lei e na sequência das competências que lhe estão atribuídas, reserva a possibilidade de proceder a alterações às propostas enunciadas pelos conselhos de turma, directores de turma ou pais e EE, sobre esta matéria.

Constituição das Turmas do Ensino Profissional Para o cumprimento do determinado na alínea a), ponto 10, art. 4.º, do Despacho nº 14 758/2004, DR 172, Série II, de 2004-07-23, a definição de formandos “cujo percurso educativo anterior revele uma especial vocação para a frequência do ensino profissional” define-se da forma seguinte, em conformidade com os diferentes cursos:

Curso Profissional Indicadores de vocação para a frequência do curso Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Matemática, Ciências Físico-Químicas e T.I.C. Técnico Gestão de Equipamentos Informáticos - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Matemática, Ciências Físico-Químicas e T.I.C. Técnico de Desenho Digital 3 - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Matemática , T.I.C. e E.V.T. Técnico de Secretariado - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Português, Línguas Estrangeiras e T.I.C. Técnico de Contabilidade - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Matemática e T.I.C Técnico de Turismo - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Português e Línguas Estrangeiras Técnico de Interpretação (Artes do Espectáculo) - Média aritmética da nota obtida no ensino básico nas disciplinas de Português, Línguas Estrangeiras, Expressão Dramática. Técnico de Análise Laboratorial - Média aritmética das notas obtidas no ensino básico nas disciplinas de Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Físico-Químicas.

Na eventual necessidade de seriação destes candidatos, a sua ordenação será realizada seleccionando os alunos que apresentam as médias aritméticas mais elevadas das disciplinas indicadas. Em caso de empate, serão ordenados pela média final do 9.º ano.

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Critérios para a construção dos Horários dos Alunos:

1. Nos cursos Científico-Humanísticos, as turmas funcionarão, preferencialmente, durante a manhã; 2. Nos cursos Científico-Humanísticos, os apoios e a sala de estudo decorrerão, preferencialmente, no turno da tarde; 3. As disciplinas de Línguas Estrangeiras e de Educação Física não devem ser leccionadas em dias seguidos, desde que não prejudique o horário global dos alunos; 4. O intervalo do almoço não poderá ser inferior a uma hora; 5. O horário deve ter umas distribuição lectiva equilibrada, de modo que não existam dias muito sobrecarregados e desde que não prejudique o horário global dos alunos; 6. Nos dias com um maior número de aulas e sempre que possível, os horários deverão ter uma distribuição onde se integrem disciplinas de carácter teórico e disciplinas de carácter prático; 7. No mesmo dia, o número de aulas curriculares não deve ultrapassar 4 blocos, desde que não prejudique o horário global dos alunos. Nas eventualidade de ser necessário ultrapassar esse limite,

devem ser incluídas as disciplinas de carácter mais prático. 8. Sempre que possível, na distribuição da carga lectiva semanal, deve evitar-se a existência de aulas isoladas ou «furos»; 9. Na Área de Projecto de 12º Ano, devem ser concentrados, no mesmo dia, os dois blocos lectivos previstos; 10. A Direcção, por razões de serviço, para garantir o cumprimento dos princípios enunciados na lei e na sequência das competências que lhe estão atribuídas, reserva a possibilidade de proceder a

alterações às propostas enunciadas.

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Organização e gestão

Currículo/avaliação

ensino secundário

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Princípios nacionais orientadores do currículo do ensino secundários � Articulação com o ciclo de escolaridade anterior, entre formações de nível secundário, com o ensino superior e entre as necessidades de desenvolvimento individual e as exigências impostas por estratégias de

desenvolvimento do País; � Flexibilidade na construção de percursos formativos; � Permeabilidade, facilitando a reorientação do percurso escolar ao aluno; � Integração do currículo e da avaliação, assegurando que esta constitua elemento regulador do ensino e da aprendizagem; � Transversalidade da educação para a cidadania e da valorização da língua e da cultura portuguesas em todas as componentes curriculares; � Valorização da aprendizagem das tecnologias da informação e comunicação; � Favorecimento da integração das dimensões teórica e prática dos saberes, através da valorização das aprendizagens experimentais nas diferentes áreas e disciplinas e da criação de espaços curriculares de

confluência e integração de saberes e competências adquiridos ao longo de cada curso; � Enriquecimento das aprendizagens, através do alargamento da oferta de disciplinas, em função do projecto educativo da escola, e da possibilidade de os alunos diversificarem e alargarem a sua formação, no

respeito pela autonomia da escola; � Equilíbrio na distribuição das cargas horárias de cada um dos três anos lectivos; � Racionalidade da carga horária lectiva semanal; � Alargamento da duração dos tempos lectivos, de forma a permitir maior � diversidade de metodologias e estratégias de ensino e melhor consolidação das aprendizagens.

O ensino secundário tem por objectivos: � Assegurar o desenvolvimento do raciocínio, da reflexão e da curiosidade científica e o aprofundamento dos elementos fundamentais de uma cultura humanística, artística, científica e técnica que constituam

suporte cognitivo e metodológico apropriado para o eventual prosseguimento de estudos e para a inserção na vida activa; � Facultar aos jovens conhecimentos necessários à compreensão das manifestações estéticas e culturais e possibilitar o aperfeiçoamento da sua expressão artística; � Fomentar a aquisição e aplicação de um saber cada vez mais aprofundado, assente no estudo, na reflexão crítica, na observação e na experimentação; � Formar, a partir da realidade concreta da vida regional e nacional, e no apreço pelos valores permanentes da sociedade, em geral, e da cultura portuguesa, em particular, jovens interessados na resolução dos

problemas do País e sensibilizados para os problemas da comunidade internacional; � Facultar contactos e experiências com o mundo do trabalho, fortalecendo os mecanismos de aproximação entre a escola a vida activa e a comunidade e dinamizando a função inovadora e interventora da escola; � Favorecer a orientação e formação profissional dos jovens, através da preparação técnica e tecnológica, com vista à entrada no mundo do trabalho; � Criar hábitos de trabalho, individual e em grupo, e favorecer o desenvolvimento de atitudes de reflexão metódica de abertura de espírito, de sensibilidade e de disponibilidade e adaptação à mudança.

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Departamento/Estrutura: Orientações para o desenvolvimento da planificação e articulação curricular

� Investir na qualidade da prática lectiva através do planeamento adequado:

o Planificar em grupo e por área disciplinar; o Divulgar e discutir as opções realizadas ao nível da planificação em grupo mais alargado, no sentido de se promover a articulação interdisciplinar e a troca de experiências;

� O Delegado de Grupo, Coordenador de Disciplina/Ano ou Coordenador de Área Disciplinar, procederá à coordenação do grupo de trabalho ao nível da planificação e da sua execução, em articulação com as directrizes emanadas do Departamento e do CP;

� Na articulação curricular Disciplina/Ano ou de Área Disciplinar devem ser contemplados os seguintes aspectos: o Planificar as unidades programáticas; o Definir possíveis actividades e estratégias a utilizar; o Produzir e seleccionar materiais didácticos a aplicar; o Definir e construir instrumentos diversificados de avaliação; o Definir a estrutura dos testes de avaliação ou dos exames a adoptar e respectivos critérios de correcção; o Familiarizar os alunos com a matriz do exame nacional, nas disciplinas sujeitas a esta modalidade; o Reflectir sobre as propostas de classificação a apresentar nos conselhos de Turma; o Definir os recursos necessários à implementação das actividades e propor, em reunião de departamento, as aquisições consideradas prioritárias; o Actualizar os guias de aprendizagem para os alunos do Ensino Recorrente; o Reflectir sobre os procedimentos adoptados e avaliar a sua eficácia pedagógica.

� Diversificar as metodologias de Ensino/Aprendizagem de forma a promover a melhoria das aprendizagens e o sucesso escolar dos alunos: o A partir do trabalho cooperativo dos docentes ao nível de cada Disciplina ou Área Disciplinar; o a partir de uma planificação adequada e sistematicamente avaliada ao nível de cada Disciplina ou Área Disciplinar; o a partir de uma articulação curricular permanente gerida pelos Departamentos e pelo CP. o O relatório elaborado pela equipa supra citada deve ser discutido em reunião de Departamento Curricular, antes de aprovação final em Conselho Pedagógico;

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o

Departamento/Estrutura: Orientações para a avaliação dos alunos � A avaliação incide não só sobre os conhecimentos dos alunos, mas também sobre as competências e capacidades que desenvolvem, as atitudes e os valores que demonstram e sobre a participação nas actividades a

realizar em contexto de sala de aula. � Os alunos devem ser avaliados de acordo com as finalidades, os objectivos e as modalidades previstas na lei. � A avaliação dos alunos é da responsabilidade dos professores envolvidos no processo de ensino e aprendizagem, pressupondo a realização de um trabalho conjunto dos professores e a colaboração dos alunos e dos

encarregados de educação. � As especificações de classificação e nomenclatura, bem como as escalas de avaliação quantitativa e qualitativa a utilizar nas provas de avaliação, serão iguais para todas as disciplinas de cada ciclo, de acordo com o

estipulado no RI. � No ensino secundário, a classificação a atribuir a cada aluno nas provas de avaliação e na proposta a apresentar por cada docente nos conselhos de turma de cada período deve ser expressa na escala de 0 a 20

valores. � A avaliação deve ser realizada através de diferentes instrumentos, a definir pelos respectivos Departamentos Curriculares. � Os objectivos e conteúdos a serem avaliados em cada teste de avaliação devem ser comunicados aos alunos com o mínimo de oito dias de antecedência relativamente à data prevista para a realização desse teste. � Os enunciados dos testes de avaliação devem conter as respectivas cotações. � Na correcção dos testes de avaliação, o(a) aluno(a) tem o direito de conhecer a cotação que o(a) professor(a) atribuiu em cada questão, em conformidade com os procedimentos aprovados pelo CP; � Sempre que possível, devem os professores integrar na avaliação elementos relacionados com a participação dos alunos em outras actividades curriculares para além das lectivas. � A ponderação dos elementos de avaliação é da competência do professor, respeitando os critérios definidos em Departamento Curricular e aprovados em CP. � A decisão final quanto à classificação a atribuir por disciplina aos alunos é da competência do conselho de turma que, para o efeito, aprecia a proposta apresentada por cada professor(a), as informações

justificativas da mesma e a situação global do aluno. � Os professores devem prestar ao director de turma informações sobre a avaliação dos alunos que integram a turma, pelo menos duas vezes por período lectivo. � No ensino recorrente, a avaliação é feita por unidades capitalizáveis sendo a classificação expressa numa escala de zero a vinte valores; � A avaliação das disciplinas e áreas disciplinares frequentadas em regime presencial reveste carácter formativo e sumativo. � A avaliação é um processo contínuo, tendo os testes de avaliação lugar em datas acordadas entre os professores e os alunos. � Os critérios de avaliação a utilizar em cada disciplina são definidos anualmente pelo departamento curricular, sendo ratificados pelo conselho pedagógico e devem contemplar: Competências prioritárias a

desenvolver pelos alunos; Instrumentos adequados à avaliação das referidas competências; ;Peso dos diferentes instrumentos de avaliação.

Princípio Geral Aprovado em reunião do CP para efeitos de avaliação dos alunos: «Reconhecendo a dimensão contínua da avaliação e a complexidade do acto de avaliar, ao resultado aritmético obtido pelo aluno na sequência da aplicação das fórmulas previstas nos critérios de avaliação, o professor ou o conselho de turma, poderão adicionar os valores que entenderem ser da mais elementar justiça propor, atendendo ao perfil global do aluno, aos progressos realizados, premiando assim a qualidade e o modo como este enfrentou e realizou o trabalho e a vida escolar (entendida esta última no seu sentido mais lato)».

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Departamento/Estrutura: Orientações para a construção dos Projectos

Curriculares de Turma O PCT deve integrar:

1. Caracterização da Turma; a. Para além dos instrumentos previstos no processo de caracterização das turmas e que abarcam a avaliação de inúmeras variáveis, é exclusivamente considerado para efeitos de construção de

tipologias no processo de avaliação dos docentes o nível de instrução dos Encarregados de Educação: Tipo 1 – Nível alto – Habilitação de nível superior (Lic., Mestrado, Dout.); Tipo 2-Nível Médio A– Habilitação de nível secundário (Freq de ensino sup., conclusão de nível secundário); Tipo 3 – Nível Médio B – Frequência de Ensino Secundário; Tipo 4- Nível Inferior A – Conclusão de escolaridade obrigatória; Tipo 5 – Nível Inferior B – habilitação inferior à escolaridade obrigatória (9º ano); Tipo 6 – Nível Inferior C- habilitação inferior ao 6º ano de escolaridade:

2. Estabelecimento de prioridades educativas; 3. Diagnóstico da aquisição de competências dos alunos da turma:

a. Para além dos instrumentos previstos no processo de caracterização das turmas e que abarcam a avaliação de inúmeras variáveis neste domínio, é exclusivamente considerado para efeitos de metas a estabelecer no processo de avaliação dos docentes os resultados obtidos pelos alunos em provas de diagnóstico a elaborar na coordenação de ano/disciplina e a aplicar, sem adaptações, a todos os alunos (exclusivamente nas situações de não continuidade pedagógica);

4. Definição das competências essenciais a desenvolver pelos alunos e os modos operativos de as concretizar (definir as competências prioritárias e quais as áreas disciplinares e não disciplinares que se responsabilizam por essa operacionalização);

5. Estabelecimento de metas para o sucesso educativo dos alunos, atendendo aos processos de diagnóstico realizados; 6. Definição dos alunos para acompanhamento em processo de tutoria; 7. Planificação das áreas curriculares disciplinares, em função do diagnóstico e das opções realizadas; 8. Planificação das áreas curriculares não disciplinares, em função do diagnóstico e das opções realizadas; 9. Critérios de avaliação.

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Departamento/Estrutura: Orientações para as reuniões de Conselho de turma de avaliação

Os conselhos de turma para avaliação devem considerar as seguintes orientações: � Cumprimento do determinado no Decreto-Lei n.º 74/2004 - estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão do currículo, bem como da avaliação das aprendizagens, referentes ao nível secundário

de educação. � Cumprimento do determinado no Regulamento Interno e no Projecto Educativo da ESAS. � Cumprimento do determinado nas Portarias

– 550-A (com as alterações introduzidas pelas portarias nº260/2006 e nº207/2008) - estabelece o regime de organização, funcionamento e avaliação dos alunos que frequentam os cursos tecnológicos de nível secundário de educação;

– 550-C - estabelece os planos de estudo e o regime de organização administrativa, pedagógica e de avaliação do ensino Profissional de nível secundário. – 550-D (com as alterações introduzidas pelas portarias Nº 256/2006 e nº 1322/2007) - estabelece o regime de organização, funcionamento e avaliação dos alunos que frequentam os cursos científico-

humanísticos de nível secundário de educação; – 550-E - estabelece os planos de estudo e o regime de organização administrativa, pedagógica e de avaliação do ensino recorrente de nível secundário.

� Cumprimento do determinado na demais legislação em vigor.

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Do suporte legislativo supra mencionado, consideramos importante salientar os seguintes aspectos:

– O conselho de turma deve proceder à avaliação global da turma, analisando as condições de desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem; – Em função do diagnóstico realizado deve o conselho de turma analisar e aprovar medidas que entenda necessárias e exequíveis e que garantam a melhoria das aprendizagens dos alunos; – O professor de cada disciplina apresentará, em reunião de conselho de turma, uma informação sobre o aproveitamento de cada aluno e uma proposta de atribuição de classificação expressa na escala

de 0 a 20 valores; – A proposta de classificação apresentada pelo professor tem de estar em conformidade com os critérios de avaliação, apresentados pelo respectivo departamento curricular e aprovados em reunião

de CP; – A proposta de classificação apresentada pelo professor tem de estar em conformidade com as orientações acordadas nas reuniões de coordenação de ano/disciplina e que devem reunir para o efeito,

apresentando as conclusões em reunião de departamento ou no cumprimento do determinado nos respectivos regimentos; – A decisão final quanto à classificação a atribuir é da competência do conselho de turma, que, para o efeito, aprecia a proposta apresentada por cada professor, as informações justificativas da mesma

e a situação global do aluno; – O conselho de turma deve proceder à apresentação e análise de todos os casos particulares; – O conselho de turma deve proceder à aprovação de medidas que entenda pertinentes para a resolução dos casos particulares detectados; – Na acta da reunião do conselho de turma devem ficar registadas todas as decisões e a respectiva fundamentação.

Será ainda conveniente assinalar os seguintes aspectos, junto dos docentes dos CT: – Devem garantir equilíbrio no calendário de marcação de testes ou avaliações mais formais; – Os objectivos/aprendizagens a serem avaliados nos testes devem ser comunicados aos alunos com uma antecedência de, pelo menos, cinco dias; – Na correcção dos testes, as cotações atribuídas pelos docentes, por questão, devem ser registadas nos testes.

Da ordem de trabalhos dos conselhos de turma devem constar os seguintes pontos, de forma a se garantir a construção permanente dos projectos curriculares de turma: – Informações; – Apreciação global da turma; – Identificação das dificuldades de aprendizagem dos alunos; – Planos e estratégias para colmatar as dificuldades de aprendizagem identificadas (identificação dos alunos que têm de cumprir componente lectiva no período de interrupção de aulas); – Indicação dos alunos para actividades de apoio ou tutoria (quando pertinente); – Propostas de actividades/estratégias de articulação curricular, no sentido de garantir a interdisciplinaridade com vista à melhoria dos resultados escolares dos alunos; – Definição de outras estratégias, não contempladas nos pontos anteriores, conducentes ao sucesso educativo dos alunos. – Análise do cumprimento dos programas; – Apresentação e análise de casos particulares; – Avaliação dos alunos. – Registo do número de aulas previstas e dadas;

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Departamento/Estrutura: Orientações para o desenvolvimento

das actividades de enriquecimento curricular

– Todas as actividades educativas de enriquecimento curricular devem ter como referência o Projecto Educativo da Escola (PE); – Os domínios de intervenção do Projecto Educativo são os seguintes:

– Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens e adultos; – Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa; – Desenvolvimento de procedimentos de avaliação adequados (Alunos, Docentes, Não Docentes, Escola); – Formação dos Agentes Educativos; – Ambiente Educativo; – Organização e Gestão da Escola; – Requalificação física e funcional da escola.

– O planeamento de todas as actividades deve integrar os recursos necessários para o desenvolvimento das mesmas e o respectivo orçamento (sempre que inclui equipamentos ou recursos externos à escola);

– Todas as actividades educativas de enriquecimento curricular carecem de parecer favorável do Conselho Pedagógico (CP); – Após aprovação do Plano Anual de Actividades só poderão ser sujeitas a apreciação do CP as actividades que dependam dos projectos curriculares de turma, carecendo, para o efeito, de parecer

favorável prévio do respectivo conselho de turma ou direcção de curso; – Após aprovação do Plano Anual de Actividades, a aprovação de actividades de carácter transversal e interdisciplinar com envolvimento de várias turmas ou vários grupos de formação, só serão

apreciadas em reunião do CP em situações excepcionais, devidamente fundamentadas (à excepção de projectos nacionais e internacionais cujo calendário não seja passível de alteração pela escola); – As actividades de enriquecimento curricular de carácter mais transversal e interdisciplinar e que exigem uma logística mais complexa, não se devem sobrepor em matéria de calendário de forma a

garantir as melhores condições para a sua realização (à excepção de projectos nacionais e internacionais cujo calendário não seja passível de alteração pela escola). No calendário das actividades da escola não deve ocorrer mais do que uma actividade deste tipo por semana.

– Nos cursos científico-humanísticos as visitas de estudo devem ocorrer durante o 1º e 2º Períodos, à excepção daquelas que são consideradas fundamentais para o desenvolvimento dos programas das disciplinas com exame nacional e dependam de marcação por entidades externas;

– Nos 11º e 12º anos de escolaridade dos cursos científico-humanísticos, o 3º Período deve ser reservado para a preparação mais intensiva dos exames nacionais; – Nos cursos profissionais, as propostas de visitas de estudo carecem de parecer prévio dos respectivos Conselhos de Turma e Director de Curso. – As propostas de Visitas de Estudo ou de outras actividades, após aprovação do Plano Anual de Actividades, têm, obrigatoriamente, de utilizar os formulários oficiais da escola para efeitos de

apreciação no CP.

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Biblioteca

Manuel Monteiro

Recepção

• Inventariar e gerir os recursos educativos da ESAS; • Actualizar os ficheiros; • Divulgar a documentação existente (nos diversos suportes); • Fomentar e acompanhar o gosto/prazer pela leitura e pela pesquisa de Informação; • Divulgar estratégias/métodos para recolha, selecção e tratamento de informação; • Garantir o apoio pedagógico; • Fomentar a animação cultural; • Garantir a formação contínua dos Coordenadores da Biblioteca/CRE e dos Assistentes

Operacionais; • Editar actas e trabalhos; • Fomentar a formação contínua de professores e restantes agentes educativos; • Funcionar como instrumento privilegiado de cooperação com a comunidade educativa no

seu todo

Zonas de Leitura

Informática e Internet

Auditórios Multimédia

Salas de Projectos/Clubes/Oficinas

Gabinete da Coordenação da Biblioteca

Departamento/Estrutura: Orientações para as Actividades de Apoio Educativo

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Departamento/Estrutura: Orientações para as Actividades de Apoio Educativo

Sala

De

Estudo

Sala de Trabalho

Apoio de Docentes em horário

compatível com os alunos

• Funcionar em articulação com a Direcção de Turma e outras estruturas da escola; • Nas disciplinas de Exame Nacional em que os alunos evidenciam maiores dificuldades, devem ser constituídas equipas

permanentes de apoio, a funcionar no horário da tarde; • Os horários previstos anteriormente podem ser sempre revistos, de forma a assegurar o interesse dos alunos; • Estimular o gosto pelo estudo e pela aprendizagem; • Contribuir para a aquisição de técnicas de estudo; • Estimular o trabalho individual e grupal; • Apoiar pedagogicamente em situações pré-definidas ou resultantes de solicitação dos alunos; • Criar metodologias de trabalho alternativas às que ocorrem na sala de aula; • Fomentar um espaço privilegiado para o acompanhamento personalizado das tarefas de aprendizagem; • Promover a autonomia dos alunos ao nível da organização das actividades escolares e da identificação das suas

dificuldades; • Criar um espaço para o reforço da avaliação formativa

Departamento/Estrutura: Orientações para as Actividades de Tutoria Pedagógica

Tutoria

• Funcionar em articulação com a Direcção de Turma; • Cumpre igualmente os princípios previstos no apoio educativo, • É obrigatoriamente individual; • Implica o acompanhamento do cumprimento das tarefas dos alunos em todas as disciplinas (mediante

orientações dos CT.

Sala a designar

Apoio Permanente de

Docentes

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Apoio Pedagógico Acrescido

Diferenciação Pedagógica na Sala de Aula Tanto quanto possível o Apoio Pedagógico passa também pela sala de aula, garantindo o respeito pelos diferentes ritmos e níveis de aprendizagem.

O docente prepara um conjunto de actividades diferenciadas para serem cumpridas em trabalho individual ou em grupo. O professor acompanha a execução das tarefas e auxilia o aluno a identificar dificuldades

ou progressos.

As actividades implicam sempre um reforço da avaliação formativa.

As tarefas previstas podem prever a colaboração dos pais ou encarregados de educação ou apenas o trabalho individual a realizar em casa. No primeiro caso, a solicitação desse apoio deve implicar um plano de

cooperação claro para todos os intervenientes no processo. O plano de apoio citado deve contemplar também a avaliação da sua eficácia.

Este tipo de apoio é fundamentalmente viável em turmas com um reduzido número de alunos.

Apoio com Diferenciação Pedagógica O aluno, individualmente ou em grupo, deverá beneficiar de apoio em função das suas necessidades e de acordo com o plano de apoio pedagógico apresentado pelo conselho de turma.

O docente responsável pelo apoio elabora um plano específico que contemple tarefas de aprendizagem diversificadas.

A realização das actividades deve ser acompanhada, garantindo-se a possibilidade de esclarecimentos, sugestões para a realização das tarefas, elaboração de novos exercícios, apoio na pesquisa bibliográfica,

na construção de textos ou resumos.

Os alunos devem registar as actividades realizadas, identificando progressos e dificuldades. O professor e o conselho de turma devem proceder a uma constante avaliação da situação de forma a reajustar o

plano de apoio.

No final do período previsto para aplicação deste programa de apoio, o docente responsável deve elaborar relatório descritivo da progressão do aluno. Estas informações devem ser partilhadas com o Director

de Turma, a quem cumpre arquivar toda a documentação fundamental do aluno, e com o professor da disciplina. O relatório deve funcionar como instrumento de reflexão no conselho de turma.

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Outras formas de apoio pedagógico As actividades de enriquecimento curricular, clubes, oficinas, projectos,... constituem instrumentos igualmente válidos para a efectivação do apoio pedagógico.

O fundamental a este nível é, novamente, garantir a avaliação dos processos, no sentido de a cada momento e de acordo com as dificuldades manifestadas pelos alunos ser possível converter o plano concebido e

adequá-lo à situação concreta.

O processo de Apoio Pedagógico inicia-se, sempre que possível, nas reuniões de avaliação do último período do ano lectivo anterior àquele em que vai vigorar. Para os alunos que ficam retidos e/ou para os

alunos que transitam mas apresentam bastantes dificuldades, são elaborados os planos de apoio que são postos em prática no início do ano lectivo seguinte.

Ao longo do ano são propostos outros alunos no fim do primeiro e do segundo períodos.

No início de cada ano lectivo são fornecidas aos Encarregados de Educação, pelo conselho executivo, em reunião geral de abertura e pelos directores de turma, algumas informações sobre os planos de apoio e

sobre as regras de funcionamento da sala de estudo.

É feita uma avaliação intermédia das actividades de apoio pedagógico e uma avaliação final das mesmas que devem constar em relatórios específicos.

Apoio pedagógico para alunos com NEE

As actividades a desenvolver com estes alunos implicam o acompanhamento do docente responsável pelos Apoios Educativos. Depois de identificada a deficiência procede-se à proposta de apoio, elaborada com

a participação, também, de pais e encarregados de educação, director de turma e docentes das diferentes disciplinas. A avaliação do processo obedece aos mesmos procedimentos das situações anteriormente descritas.

O apoio facultado apresenta a seguinte tipologia:

• Turmas reduzidas;

• Opção por currículo reduzido, distribuindo por diferentes anos a frequência do

currículo anual oficialmente previsto;

• Frequência em regime de disciplina;

• Tolerância de tempo na resolução de testes;

• Adequação específica de matrizes e provas;

• Apoio individualizado nas disciplinas em que os alunos revelam mais

dificuldades;

• Apoio nos testes de avaliação, no sentido de dissipar problemas de

compreensão das questões enunciadas;

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Biblioteca Manuel Monteiro

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Departamento/Estrutura Biblioteca Manuel Monteiro

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização Recursos

necessários Orçamento

Organização e gestão da escola

• Permitir um funcionamento e gestão eficaz da Biblioteca

• Elaboração de fichas de requisição de documentos e de equipamento da Biblioteca e outros formulários de apoio;

• Organização de dossiers; • Actualização de equipamentos áudio e vídeo; • Actualização do fundo documental.

Ao longo do ano Equipa de

Coordenação e D. Lurdes

Dossiês 20,00€

Organização e gestão da escola

• Actualizar os ficheiros de documentação e equipamento da Biblioteca;

• Organizar catálogos informatizados por autores, títulos e assuntos;

• Realizar a catalogação de todos os documentos;

• Tornar a Biblioteca mais funcional.

• Actualização do Inventário; • Catalogação do fundo documental; • Empréstimo domiciliário com registo informático; • Consulta do catálogo disponível on-line.

Ao longo do ano

Equipa de Coordenação e Funcionários da Biblioteca

Software Material para impressão de etiquetas

Computador para consulta do catálogo

750,00€

Desenv. da qualidade da acção

educativa

• Contactar outras bibliotecas; • Trocar boas práticas / experiências com outras bibliotecas

• Troca de materiais e experiências entre Bibliotecas

Ao longo do ano Equipa de Coordenação

Fotocópias Requisição Interna

Formação dos agentes educativos

• Desenvolver competências em biblioteconomia nos funcionários ao serviço da Biblioteca

• Inscrição dos funcionários em eventuais cursos de biblioteconomia;

• Formação dos funcionários em biblioteconomia. Ao longo do ano Helena Duque Brochuras

Requisição Interna

Prom. do sucesso ed. dos jovens e adultos

• Apoiar os utilizadores da Biblioteca.

• Orientar a utilização de documentação ou do equipamento da Biblioteca;

• Orientar a utilização do equipamento informático e Internet.

Ao longo do ano lectivo

BE Funcionários Docentes

Impressão de brochuras Cartazes

Requisição Interna

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Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização Recursos

necessários Orçamento

Desenv.o da qualidade da acção ed

• Divulgar eventos considerados relevantes para a cultura do cidadão.

• Elaboração de cartazes informativos. Ao longo do ano

lectivo

Equipa de Coordenação Alunos

Cartolinas Requisição Interna

Desenvolvimento da

qualidade da acção

educativa

• Incentivar a utilização de documentação e do equipamento da Biblioteca.

• Divulgação do material existente na Biblioteca Ao longo do ano

lectivo

Equipa de Coordenação Funcionários

Cartazes Requisição Interna

Desenvolvimento da

qualidade da acção

educativa

• Alargar a utilização do cartão do Biblioteca a outros utentes.

• Utilização da Biblioteca por outros utentes e outras escolas participando em diversas actividades dinamizadas a partir da Biblioteca.

Ao longo do ano lectivo

Equipa de Coordenação Outros utentes

Comunidade escolar

Requisição Interna

Desenv. da qualidade da acção ed

• Articular a dinâmica da Biblioteca com os princípios da RBE

• Implementação da auto-avaliação da Biblioteca • (Domínio D da RBE: Gestão da BE )

Ao longo do ano lectivo

Helena Duque Requisição Interna

Desenv. da qualidade da acção ed

• Dinamizar a acção da BE no espaço Web; • Abrir a Web a promoção das competências literárias

• Manter actualizado o site da BE Ao longo do ano

lectivo Helena Duque

Requisição Interna

Promoção do sucesso educativo

• Integrar os novos alunos na dinâmica da Biblioteca

• Optimizar a utilização dos recursos da BE ao serviço do sucesso educativo

• Recepção dos novos alunos da ESAS Setembro BE Impressão de Brochuras (500)

Requisição Interna

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

49

XIV Jornadas da Biblioteca

A dinamização das actividades culturais e literárias da Biblioteca Manuel Monteiro desenvolve-se a partir das XIV Jornadas da Biblioteca que têm como objectivos gerais: • Desenvolver e implementar o “Projecto a Ler+” (iniciativa do PNL e da RBE); • Alargar os horizontes socioculturais, académicos e formativos da comunidade educativa; • Desenvolver hábitos de leitura junto da comunidade escolar, desenvolvendo um ambiente integrado de leitura na ESAS; • Promover hábitos de participação em eventos culturais e académicos; • Abrir a comunidade escolar à intervenção de intervenientes externos à comunidade; • Desenvolver uma cultura de escola aberta às mais diversas formas e metodologias de aprendizagens e de crescimento pessoal; • Comemorar datas e acontecimentos marcantes na vida da sociedade e da cultura escolar.

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário1 Organização Recursos

necessários Orçamento

Desenv. da qualidade da acção ed

• Valorizar a dimensão artística e cultural do plano de formação

• Dia Mundial da Música: “Momentos com sons” 1 de Outubro Equipa

coordenadora da Biblioteca e alunos

Cartazes Certificados

Requisição Interna

Formação dos Agentes Educativos

Ambiente Educativo

• Promover a formação para a cidadania • Divulgar aspectos fundamentais da História nacional

Encerramento do Centenário da Republica • Exposição de livros sobre a Republica • Desfile com trajes e música da época (Restante programa a definir)

4 de Outubro

BE Depart. de CSH Direcção da ESAS

CNO

Cartazes Aquisição de livros Certificados Aluguer de vestuário

Requisição Interna

Desenvolvimento da

qualidade da acção

educativa

• Reconhecer a importância da biblioteca na vida e dinâmica de uma escola;

• Sensibilizar a comunidade escolar para a utilização e frequência do espaço da biblioteca.

• Dia Internacional da “Biblioteca Escolar” 25 de Outubro Equipa

coordenadora da Biblioteca

Cartazes Requisição Interna

1 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

50

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário2 Organização Recursos

necessários Orçamento

Ambiente Educativo

• Proporcionar aos alunos momentos de relação com pessoas mais velhas e em situação de debilidade física;

• Animação da Festa de Natal da Associação S. Vicente de Paulo da Freguesia da Sé.

18 de Dezembro BE e coro da ESAS

Formação dos Agentes Educativos

• Abrir a actividade da escola ao exterior • Promover a actividade cultural da ESAS; • Desenvolver o “Projecto A Ler+”

• Semana das XIV Jornadas da BE 8 a 11 de Fevereiro BE

Grupos disciplinares

Brochuras Cartazes Certificados Lembranças

Requisição Interna

Formação dos Agentes Educativos

• Desenvolver hábitos de leitura junto de toda a comunidade escolar.

Semana Nacional da Leitura

• Decoração da Escola com obras da Biblioteca; • Actividades que envolvam a leitura, as artes e a cultura literária.

Março A definir pelo PNL

BE Departamento de

Línguas

Cartolinas Papel autocolante

Requisição Interna

Desenv. da qualidade da acção ed

• Promover a obra literária portuguesa com expressão na música coral.

• “Nossos poetas (en)cantados” 2º Período BE

Coro da ESAS

Desenvolvimento da

qualidade da acção

educativa

• Fomentar o gosto pela pesquisa de assuntos diversos em dicionários e enciclopédias;

• Desenvolver o espírito de análise num ambiente de competição amigável.

• Concurso de Palavras Cruzadas 2º Período Equipa de

coordenação da BE

Fotocópias Cartazes Prémios

20,00€

Ambiente Educativo

• Estimular a criatividade e o gosto pela escrita de poesia.

• Concurso Nacional da Poesia

2º Período

BE Alberto Matos Vasco Silva Corina Braga

José Miguel Braga Gracinda Oliveira

Prémios Fotocópias Cartazes

100,00€

Promoção do • Fomentar o prazer de ler; • Dramatização de excertos de textos 2º Período BE 2 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

51

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário2 Organização Recursos

necessários Orçamento

Sucesso Educativo

Ambiente Educativo

Desenvolvime

nto da Qualidade da Acção Educativa

• Criar oportunidades de leitura e contacto com os livros em espaços não convencionais de leitura;

• Reforçar a cooperação e a conjugação de esforços entre a escola, a família, e a biblioteca;

• Criar hábitos de leitura, divulgando os conteúdos programáticos;

• Diversificar a informação sobre livros e autores;

• Recorrer às novas tecnologias de comunicação para promover o acesso ao livro.

Memorial do Convento, Mensagem, Frei Luís de Sousa, A Relíquia, A Cidade e as Serras, Felizmente há Luar, e outras obras em prosa ou verso, a seleccionar pelo aluno/professor.

Grupo de Português

Ambiente Educativo

• Compreender a importância e o significado das diversas formas de relacionamento.

• Passeio “Aventura” 26,27 e 28 Abril BE

Grupo de EMRC Previstos no PAA

de EMRC

Promoção do Sucesso Educativo

Ambiente Educativo

Desenv. da Qualidade da Acção Educativa

• Promover hábitos de leitura; • Desenvolver o gosto pela leitura e pela escrita.

• Fomentar formas cooperativas de trabalho docente.

• Contribuir para o desenvolvimento das competências de literacia dos alunos

• Actividades de celebração do Dia Mundial do Livro 2º Período BE DL

Impressão de Certificados Folhetos Cartazes

Requisição Interna

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

52

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização Recursos

necessários Orçamento

Promoção do sucesso educativo dos jovens e adultos

• Promover hábitos de leitura. • Prémio: “O melhor leitor” Junho Equipa

coordenadora da Biblioteca

Livros de oferta Copias A4 e 5 copias A3

125,00€

Formação dos agentes educativos

Ambiente Educativo

• Conhecer/contactar locais onde viveram Escritores Portugueses

• Contactar com locais de interesse histórico, cultural e literário

• Viagens na nossa Terra: • Visita às Casas Museu de Escritores do Minho, Douro Litoral e Trás-os-Montes e Alto Douro

Ao longo do ano Grupo de Geografia

BE

Cartazes Brochuras de divulgação e inscrição Certificados

Desenvolvimento da qualidade da acção educativa

• Criar no seio da natureza um espaço literário alternativo;

• Proporcionar espaços de leitura nos locais de lazer da escola;

• Promover a utilização do livro.

• “Pausas.com.livros” – quiosque de leitura no Jardim.

Ao longo do ano BE

Clube do ambiente Quiosque de madeira

1000,00€

Desenv. da qualidade da acção

educativa

• Promover o interesse pela literatura; • Reconhecer o valor do livro no desenvolvimento cultural e da personalidade.

• Exposição sobre diversas obras, autores e efemérides

Ao longo do ano Equipa

coordenadora da Biblioteca

Cartolinas

Promoção do sucesso educativo dos jovens e adultos

• Incentivar o uso do Auditório Álvaro Carneiro.

• Dinamização de eventos multimédia, vídeo, televisão, teatro, eventos musicais, etc.

Ao longo do ano lectivo

Equipa coordenadora da Biblioteca

Ambiente Educativo

• Fomentar o espírito de partilha e solidariedade na escola.

• Projecto “Ser … a solidariedade na escola”; • Campanha de solidariedade na escola.

Ao longo do ano lectivo

BE Grupo de EMRC

Cartazes

Ambiente Educativo

• Consciencializar para a preservação do ambiente;

• Sensibilizar para a efectiva selecção dos resíduos.

Agenda 21 escolar • Postos de recolha de papel nos principais locais da escola (Biblioteca, secretaria, sala de aula, reprografia…);

Ao longo do ano lectivo

Equipa coordenadora da Biblioteca

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

53

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização Recursos

necessários Orçamento

• Recolha de tampas; • Reciclagem

Ambiente Educativo

• Consciencializar para a preservação do ambiente;

• Conhecer a fauna e a flora da nossa região;

• Proporcionar momentos de convívio fora do meio escolar.

• Encontros com a natureza; • Caminhadas de Outono, Inverno e Primavera.

Ao longo do ano lectivo

Equipa coordenadora da Biblioteca

Cartazes Brochuras de divulgação e inscrição Certificados

Enriquecimento curricular

• Sensibilizar a população escolar para a preservação do meio ambiente;

• Promover o conhecimento da flora da ESAS;

• Dinamizar a comunidade escolar para as questões ambientais;

• Fomentar a disciplina, a responsabilidade, o método e o espírito organizativo, em toda a comunidade educativa.

• Ler a paisagem … nas mudanças de estação Ao longo do ano

lectivo

Grupo do Projecto Crescer com as

Árvores BE

Obras dos autores Fotocópias

Formação dos agentes educativos

• Sensibilizar os alunos e professores para a importância de implementar pequenos hábitos culturais do dia-a-dia.

• 15 Minutos na Biblioteca=1 Intervalo • Os alunos serão motivados a ocuparem um intervalo das aulas na Biblioteca a ler um jornal, consultar o e-mail, ler uma revista, etc.

Ao longo do ano lectivo

Equipa coordenadora da Biblioteca

Desenv.da qualidade da acção

ed

• Conhecer espaços de interesse histórico e cultural.

• Visitas a diferentes Centros Históricos: “ O Homem na Cidade”

Ao longo do ano lectivo

Equipa da Biblioteca Professores de Área de Projecto

Cartazes Brochuras Certificados

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

54

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização Recursos

necessários Orçamento

Desenvolvimento da qualidade da acção educativa

• Divulgar a revista junto de outras escolas e instituições;

• Recolher textos e trabalhos a incluir na revista assim como fomentar a participação dos alunos.

• Revista “De Facto” – Coração Ao longo do ano

lectivo

Equipa coordenadora da Biblioteca

Promoção do sucesso educativo dos jovens e adultos

• Promover o debate sobre diversas temáticas

• Abrir a escola a elementos externos (escritores, docentes universitários, etc.) e internos (docentes e alunos).

• Ciclo de conferências Ao longo ano

BE Grupos disciplinares

CNO Área de Projecto

Cartazes Certificados Lembranças

Requisição Interna

Promoção do sucesso educativo dos jovens e adultos

• Partilhar o prazer de ler na comunidade • Incentivar a leitura de forma gratuita e desburocratizada

• Bookcrossing Ao longo do ano BE e grupo de informática

Cartazes Etiquetas Livros

Requisição Interna

Promoção do sucesso educativo dos jovens e adultos

• Incentivar a leitura de obras literárias interpretadas no cinema;

• Desenvolver a criativa e o sentido crítico nos alunos

• “Um livro … um filme” Ao longo do ano BE Cartazes Requisição Interna

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

55

Centro Novas Oportunidades

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

56

Departamento/Estrutura Centro Novas Oportunidades

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização Recursos

necessários Orçamento

Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens e adultos

• Promover o gosto e a sensibilização para a fruição da arte

• Semana “ Novas oportunidades às artes”

Outubro 2010

Benjamim Peixoto

Auditório

Formação dos Agentes Educativos

• Investir na inovação no sentido de garantir a melhoria das aprendizagens

• Palestra “Mediação Escolar – Uma Competência Transversal”

Setembro 2010

Benjamim Peixoto

Auditório

Desenvolvimento de procedimentos de avaliação adequados

• Promover a auto-formação e a formação em grupo

• Estabelecer práticas de melhoria contínua

• Oficina de Formação

Auto Avaliação do CNO Resultados das acções de melhoria

Setembro 2010

Benjamim Peixoto

Auditório

Formação dos

Agentes Educativos

• Promover a auto-formação e

a formação em grupo

• Oficina de Formação

Complementaridade de Percursos na Formação de Adultos

Janeiro 2011

João Andrade / Benjamim Peixoto

Auditório

Ambiente Educativo

• Promover a interacção com o

Meio

• Promover a celebração de protocolos de cooperação entre o CNO- ESAS e as diferentes instituições do Concelho

2010/ 2011

João Andrade / Benjamim Peixoto

Auditório

Ambiente Educativo

• Promover a interacção com o

Meio

• REAJ

Encontro Inter- Centros Novas Oportunidades- Partilha de boas práticas

2010/ 2011

João Andrade / Benjamim Peixoto

Auditório

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

57

Equipa de Coordenação das Actividades

de

Avaliação Interna [ECAAI]

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

58

Departamento/Estrutura Equipa de Coordenação das Actividades de

Avaliação Interna [ECAAI]

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário3 Organização Recursos

necessários Orçamento

Desenvolvimento de procedimentos de avaliação adequados

• Uniformizar os procedimentos de avaliação das actividades do PAA

• Construção de um formulário para registo da avaliação das actividades.

Outubro/2010 ECAAI

Desenvolvimento de procedimentos de avaliação adequados

• Avaliar a área 3. Desenvolvimento curricular – subárea 3.1. Escola como lugar de aprendizagem dos alunos e formandos, do Quadro de Referência para a avaliação da ESAS

• Elaboração de relatório de avaliação da área 3. Desenvolvimento curricular – subárea 3.1. Escola como lugar de aprendizagem dos alunos e formandos, relativo a 2009/2010.

Outubro/2010 ECAAI Fotocópias 1 resma de papel A4 + toner

Desenvolvimento de procedimentos de avaliação adequados

• Avaliar a área 5. Resultados – subárea 5.1. Sucesso académico / formativo, do Quadro de Referência para a avaliação da ESAS

• Elaboração de relatório de avaliação da área 5. Resultados – subárea 5.1. Sucesso académico / formativo, relativo a 2009/2010.

Novembro/2010 ECAAI + Equipa do CP

Fotocópias 1 resma de papel A4 + toner

Desenvolvimento de procedimentos de avaliação adequados

• Avaliar a área 5. Resultados – subárea 5.1. Sucesso académico / formativo, do Quadro de Referência para a avaliação da ESAS

• Elaboração de relatório de avaliação da área 5. Resultados – subárea 5.1. Sucesso académico / formativo, relativo a 2010/2011 (1.º período).

Janeiro/2011 ECAAI + Equipa do CP

Fotocópias 1 resma de papel A4 + toner

3 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

59

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário4 Organização Recursos

necessários Orçamento

Desenvolvimento de procedimentos de avaliação adequados

• Construir o referencial para avaliação da área 4. Relações com o exterior, do Quadro de Referência para a avaliação da ESAS,

• Elaboração do referencial para avaliação da área 4. Relações com o exterior.

Até Fevereiro/2011 ECAAI

Desenvolvimento de procedimentos de avaliação adequados

• Avaliar a área 5. Resultados – subárea 5.1. Sucesso académico / formativo, do Quadro de Referência para a avaliação da ESAS

• Elaboração de relatório de avaliação da área 5. Resultados – subárea 5.1. Sucesso académico / formativo, relativo a 2010/2011 (2º período).

Abril/2011 ECAAI + Equipa do CP

Fotocópias 1 resma de papel A4 + toner

Desenvolvimento de procedimentos de avaliação adequados

• Avaliar a área 4. Relações com o exterior, do Quadro de Referência para a avaliação da ESAS

• Elaboração de relatório de avaliação da área 4. Relações com o exterior.

Até Julho/2011 ECAAI Fotocópias 1 resma de papel A4 + toner

Desenvolvimento de procedimentos de avaliação adequados

• Avaliar a área 5. Resultados – subáreas 5.2. Desenvolvimento pessoal e social, 5.3. Comportamento e disciplina, 5.4. Valorização das aprendizagens, 5.5. Destinos dos alunos e formandos, do Quadro de Referência para a avaliação da ESAS

• Elaboração de relatório de avaliação da área 5. Resultados – subáreas 5.2. Desenvolvimento pessoal e social, 5.3. Comportamento e disciplina, 5.4. Valorização das aprendizagens, 5.5. Destinos dos alunos e formandos.

Até Julho/2011 ECAAI Fotocópias 1 resma de papel A4 + toner

4 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

60

Educação Especial

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

61

Departamento/Estrutura Educação Especial

Áreas de Intervenção do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Responsável Orçamento

• Promoção do sucesso educativo • Indicar as Medidas de Regime Educativo Especial adequadas às necessidades específicas dos alunos com NEE

• Caracterização dos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE)

1º período Nair urzal Recursos Internos

E ASE

• Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa

• Promoção do sucesso educativo

• Identificar as prioridades de formação sentidas pelos professores que atendem alunos com NEE.

• Indicar metodologias de intervenção pedagógica específicas, adequadas às características e necessidades dos alunos em causa.

• Levantamento de necessidades de formação de professores que atendem alunos com NEE.

1º período

Nair Urzal

• Promoção do sucesso educativo • . Elaborar fichas de informação e apoio técnico;

• Elaborar os Planos Educativos Individuais (PEI) e Programas Educativos (PE);

• Organização de recursos 1º período Ao longo do ano lectivo

Nair urzal

• Promoção do sucesso educativo • Desenvolvimento da qualidade da

Acção Educativa • Promoção do sucesso educativo

• Realizar reuniões de Conselhos de turma e apoiar individualmente os professores;

• Realizar reuniões com encarregados de Educação; • Apoiar os alunos individualmente e /ou em grupo;

• Atendimento permanente aos alunos, professores e Encarregados de Educação

Ao longo do ano Nair Urzal

• Formação dos agentes educativos • Participar em Acções de Formação; • Participação em eventos da Escola, da Equipa de Coordenação dos Apoios Educativos, e de outras instituições que desenvolvam actividades de especial interesse na formação e integração dos alunos com NEE.

Ao longo do ano Nair urzal

• Formação dos agentes educativos • Promover formação aos agentes educativos em LGP • Dinamização de pequenos cursos de formação para professores e alunos em LGP

1º e 2º períodos Nair Urzal

• Ambiente educativo • Comemoração do dia do deficiente • Desenvolvimento de actividades comemorativas

1º período Nair Urzal

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

62

Gabinete de Psicologia e

Orientação Vocacional

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

63

Departamento/Estrutura Serviço de Psicologia e Orientação

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Responsável Orçamento

Promoção do sucesso educativo dos alunos

. Apoiar psico-pedagogicamente o processo de ensino-aprendizagem . Prevenir o absentismo e o abandono escolar . Promover o sucesso educativo dos alunos

• Consulta psico-pedagógica a alunos com dificuldades de aprendizagem e / ou insucesso escolar

• Apoio psico-pedagógico a alunos com dificuldades de aprendizagem e / ou insucesso escolar

• Apoio psico-pedagógico a pais e EE de alunos com dificuldades de aprendizagem e / ou insucesso escolar

• Colaboração com as estruturas educativas da ESAS no sentido prevenir o absentismo e o abandono escolar e de promover o sucesso educativo dos alunos

• Colaboração com os restantes técnicos de apoio psicológico e social da ESAS no sentido de prevenir o absentismo e o abandono escolar e de promover o sucesso educativo dos alunos

Ao longo do ano lectivo

Técnico do SPO

Requisição Interna

Orientação escolar e profissional

. Consciencializar os alunos da importância da realização de escolhas vocacionais adequadas. . Disponibilizar informação sobre oferta de formação de nível secundário e superior . Apoiar a realização de escolhas vocacionais adequadas.

• Divulgação da existência do SPO da ESAS. • Levantamento / avaliação da situação vocacional dos alunos do

10º ano de escolaridade. • (Re)orientação vocacional dos alunos do 10º ano de escolaridade

com problemática vocacional ainda não resolvida. • Realização de acções de informação escolar. • Consulta de orientação escolar e vocacional. • Organização de uma feira / jornada de divulgação de oferta de

formação ao nível do ensino superior.

Setembro / Outubro

Ao longo do ano lectivo

05/04/2010

Técnico do SPO

Requisição Interna

Ambiente Escolar • Interagir com a comunidade escolar

• Colaboração com a comunidade escolar envolvente no âmbito das competências do SPO

Ao longo do ano lectivo

Técnico do SPO Requisição Interna

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

64

Gabinete de Apoio

ao Aluno e à Família

(GAAF)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

65

Departamento/Estrutura Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização Recursos

necessários Orçamento

Promoção do sucesso educativo dos jovens e adultos.

• Prevenção do absentismo/abandono escolar.

• Reuniões com Directores de Turma. • Estudo/diagnóstico de situações de alunos-problema. • Planeamento de medidas de intervenção. • Reuniões semanais da equipa do GAAF. • Avaliação e intervenção psicopedagógica individual e em grupo.

Ao longo do ano lectivo

Técnicas do GAAF

• Sala de atendimento individual/grupo.

• Material de desgaste.

• Equipamento informático.

• Telefone.

Requisição Interna

• Levantamento dos recursos existentes na escola dirigidos à promoção do sucesso do aluno

• Participação/colaboração nos diversos projectos existentes na escola para melhor encaminhamento e apoio aos alunos.

• Dar continuidade à articulação com o SPO no âmbito da Orientação Vocacional Ao longo do ano lectivo

Técnicas do GAAF

Ambiente Educativo

• Articulação regular com os vários profissionais e serviços especializados da comunidade (Segurança Social, Autarquia, Serviços de Saúde, etc.)

• Complementar informação sócio-familiar. • Evitar duplicação de intervenção de vários serviços no contexto familiar. • Partilhar estratégias e decisões no melhor apoio à família. • Colaboração nas diversas actividades do projecto de Educação para a Saúde • Dar continuidade às parcerias estabelecidas, promovendo uma maior articulação com as mesmas.

• Colaborar na parceria com a Associação Encontrar+se através do projecto UPA - Faz a diferença promovendo a prevenção/sensibilização da Saúde mental

• Promover o desenvolvimento de um Plano de Acção Tutorial (PAT) com o objectivo de constituir uma bolsa de Professores Tutores, que assegure a sua adequada formação

• Acção de desenvolvimento de competências para a gestão de problemas de comportamento em contexto de sala de aula, dirigida aos professores da escola, convidando um especialista com reconhecido mérito na área.

• Promover, junto das entidades competentes, formação para pessoal não docente na área do relacionamento inter-pessoal com pais e alunos.

Ao longo do ano lectivo No início do ano lectivo; Durante o 1º período lectivo

Técnicas do GAAF

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

66

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização Recursos

necessários Orçamento

Ambiente Educativo

• Participação em sessões de informação e sensibilização dos pais, encarregados de educação, alunos e professores

• Participação na primeira reunião geral de Directores de Turma para divulgação das competências e funcionamento do GAAF

• Sensibilizar os diversos agentes educativos para a necessidade de criação de relações de confiança de modo a uma maior integração dos alunos na comunidade educativa.

• Sensibilizar os pais para prevenção da problemática do consumo de substâncias psicoactivas através da apresentação da peça de teatro dinamizada por um grupo de alunos do 10ºU.

Início de Setembro Ao longo do ano lectivo Início de Setembro

Técnicas do GAAF

• Sala de atendimento individual/grupo.

• Material de desgaste.

• Equipamento informático.

• Telefone.

Requisição Interna

Organização e gestão da escola

• Assessoria Técnica na área da Acção Social escolar

• Apoiar a Direcção sempre que para tal seja solicitada. Ao longo do ano lectivo

Técnica de Serviço Social do GAAF

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

67

Projecto Crescer

Com as Árvores

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

68

Departamento/Estrutura Projecto Crescer com as Árvores

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização Recursos

necessários Orçamento

Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens e Adultos

• Sensibilizar a população

escolar para a preservação do meio ambiente.

• Promover o conhecimento da flora mais característica da região.

• Incentivar o gosto pela cultura de espécies com várias aplicações.

• Dinamizar a comunidade escolar para as questões ambientais.

• Fomentar a disciplina, a responsabilidade, o método e o espírito organizativo, em toda a comunidade educativa.

• Promover condições para a implementação de projectos de investigação na área da Botânica.

• Fomentar a interdisciplinaridade.

• Planeamento dos dois jardins temáticos, do roseiral e do terraço:

1. Composição e estrutura do solo; 2. Escolha e aquisição das espécies seleccionadas; 3. Construção de uma área de aclimatização.

• Manutenção da área de jardim intervencionada. • Prosseguimento da edição e divulgação das Publicações relativas ao

Projecto: “Crescer com as Árvores/Plantas Aromáticas/ Bagas”. • Organização de actividades (oficinas pedagógicas), eventos (como

viagens de prospecção), encontros, etc., Início da informatização de dados relativos às diferentes espécies.

• Actualização do site na Internet (cont.). • Secagem de aromáticas e produção de compotas com os frutos do

pomar. • Articulação com a Biblioteca da ESAS no sentido de viabilizar o

funcionamento da biblioteca de Jardim. • Observação/inventariação/monitorização da fauna da ESAS (início) • Mobilização de meios com vista à criação de parcerias com escolas

de jardinagem e outras instituições similares para apoio à manutenção dos jardins do projecto.

• Estabelecer contactos com o Projecto “Charcos com Vida”.

• Ler a paisagem … nas mudanças de estação (colaboração com a Biblioteca no Projecto Ler+)

Ao longo do ano lectivo

Início de cada estação do ano

Grupo de trabalho do Projecto

Irene Paz

Paula Macedo António Freitas

José Miguel Braga Mabélia Andrade João Rodrigues Armando Nina Corina Braga Ângela Ramos

Computador Papel Internet Biblioteca

Manuel Monteiro

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

69

Projecto de Educação

Para a Saúde

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

70

Departamento/Estrutura Projecto de Ed. Para a Saúde/Educação Sexual

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver

Calendário Organização Recursos

necessários Orçamento

Planeamento formação

• Sensibilizar pais e EE para as questões relacionais com os adolescentes; • Sensibilizar pais e EE para a necessidade de prevenir o consumo de substâncias psicoactivas;

• Promover a discussão em torno das temáticas da Toxicodependência e Suicídio; • Promover a valorização do trabalho desenvolvido pelos alunos no ano lectivo anterior.

Peça de Teatro para pais dos alunos do 10º Ano

Recepção de pais do 10ª ano

10ºU (2009/2010)

______

______

• Sensibilizar os alunos para uma vivência correcta da sexualidade; • Despoletar dúvidas e desfazer concepções alternativas; • Promover o auto-conhecimento e reflexão sobre atitudes; • Promover comportamentos assertivos.

SIDA – Conhecer para Prevenir

30 de Novembro

Manuela Sousa Helena Freitas Grupo 520

. Oferta para convidado. . Flores para decorar a mesa da conferência . Fita de cetim e alfinetes

Dependente do convidado.

• Sensibilizar os alunos para importância da higiene oral. • Diagnosticar nos alunos as principais doenças relacionadas com uma má higiene oral.

Rastreio Oral

1º Período

Helena Freitas Grupo 520

Fotocópias

• Detectar potenciais anomalias visuais, alertando os alunos e respectivos Encarregados de Educação.

Rastreio Visual

2º Período

Irene Paz Palmira Bernardo Nuno Torrinhas (Grupo 520)

Sala disponível

• Incentivar a Comunidade à dádiva de sangue; • Sensibilizar para a necessidade e importância da dádiva de sangue.

2 Dádivas de sangue

5/11/10 Maio2011

Irene Paz

(Grupo 520)

7/8 almoços na cantina da escola para a equipa do

IPS

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

71

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver

Calendário Organização Recursos

necessários Orçamento

• Desmistificar a existência de violência no namoro; • Sensibilizar para a prevenção deste tipo de problemática.

Palestra “Violência no namoro”

4 de Março

Tânia Rocha

.Oferta para convidado. .Flores para decorar a mesa da conferência

Dependente do convidado.

• Sensibilizar para os benefícios da actividade Física na promoção da saúde; • Sensibilizar para a prática da actividade física, aumentando e mantendo a

qualidade de via; • Sensibilizar para a prática de uma alimentação saudável; • Promoção das vantagens para a saúde da prática de actividade física.

Palestra Actividade Física / Alimentação e Saúde

6 de Maio

Antónia Ferreira Fátima Fontes

.Oferta para convidado. .Flores para decorar a mesa da conferência

Dependente do convidado.

• Educar para a cooperação e para a partilha; • Cultivar a solidariedade e o espírito de grupo; • Fomentar uma cultura viva que passe pela assunção de práticas artísticas e

comunicacionais que observem o rigor metodológico e a disciplina colectiva; • Promover a cidadania e o sentido da dádiva e do bem comum.

Oficina de expressão

Ao longo do ano lectivo

Grupo de trabalho do Projecto em

colaboração com a Oficina de teatro.

• Sensibilizar a comunidade para a Educação Sexual em contexto escolar.

Acção de sensibilização no âmbito da sexualidade

Início do ano lectivo

Irene Paz

• Promover a aquisição de conhecimentos no âmbito do Projecto de Educação Sexual;

• Divulgar os instrumentos técnicos e científicos do grupo de trabalho para a implementação do projecto na escola.

Acções de formação para os grupos disciplinares de português, Filosofia, Educação Física, Biologia e Matemática

1º Período

Grupo de trabalho do

Projecto

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

72

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver

Calendário Organização Recursos

necessários Orçamento

• Sensibilizar os encarregados de educação para a prevenção do consumo de substâncias psico-activas.

Promoção de acções de formação e sensibilização, no âmbito do consumo de substâncias psico-activas, para encarregados de educação.

Ao longo do ano

Grupo de trabalho do

Projecto

• Dotar os formandos de um conjunto de conhecimentos científicos e de estratégias pedagógicas para serem implementadas na comunidade no âmbito do programa de educação para a sexualidade.

Acção de formação “ Educação para a Sexualidade em meio escolar: Um treino de competências individuais”

1º e 2º Período

Grupo 520 em colaboração com o projecto de Educação

para a Saúde/Educação

sexual.

Sala

Computador Projector

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

73

Oficinas de Teatro

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

74

Departamento/Estrutura: Oficina de Teatro

Áreas de Intervenção do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Responsável pela

organização

Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens e adultos Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa Formação dos Agentes Educativos Ambiente Educativo

• Promover a cultura e a comunicação na Escola;

• Desenvolver a criatividade dos alunos

• A Oficina de Teatro da ESAS pretende continuar a desenvolver o seu projecto de animação e formação teatral junto dos alunos.

• É nosso objectivo procurar a

interdisciplinaridade e contribuir para a formação dos alunos, através da prática da dinâmica de grupos, do exercício da memória e do aperfeiçoamento das técnicas básicas do actor.

A Oficina desenvolverá a sua actividade à semelhança doa anos anteriores, em quatro

níveis de aprendizagem:

• Nível 1 – (iniciação) TAC (Teatro a Começar)

• Nível 2 – (continuação) – TJV (Teatro Já Vai)

• Nível 3 – (aperfeiçoamento) – OTA (Oficina de Teatro A.)

• Nível 4 – LATA (Laboratório de Acção Teatral)

Como vem sendo costume, a Oficina de Teatro apresentará ao público o resultado do

seu trabalho, privilegiando os espectáculos junto da Comunidade Escolar; pretende-se também

continuar a divulgação do nosso trabalho junto de outros públicos; nesse sentido tudo faremos

para garantir a nossa presença nos festivais de teatro escolar em que temos participado e

procuraremos manter aberta a realização de espectáculos noutros espaços da cidade e da região.

Ao longo do ano lectivo José Miguel Braga

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

75

Departamento

Línguas

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

76

Departamento/Estrutura LÍNGUAS GRUPO PORTUGUÊS/FRANCÊS/ESPANHOL/LATIM/INGLÊS Pág. 01/06

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização Recursos necessários

Orçamento

Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens e Adultos Ambiente Educativo

Desenvolver o conhecimento e sensibilizar a comunidade escolar para a diversidade e o valor das culturas e das línguas europeias.

DIA EUROPEU DAS LÍNGUAS

27/09

Mª José Gomes Helena Leite Albertina Domingues

Ambiente Educativo

Organizar actividades culturais no âmbito das culturas francesa, inglesa e espanhola para fomentar o interesse pelo intercâmbio de culturas e saberes.

SEMANA DAS LÍNGUAS

Dia do Francês Dia do Inglês Dia do Espanhol

14 a 18 de Fevereiro

Pedro Martins, Fátima Teixeira, Paula Duhamel, Helena Fonseca, Alexandra Regado, Patrocínio Cardoso, Daniela Pereira, Margarida Moreira. Todos os docentes do G. Disciplinar de Inglês

Fotocópias Impressão de folhetos e cartazes Artigos de papelaria Artigos de decoração

Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens e Adultos Ambiente Educativo

Valorizar a tradução e estimular o gosto pelas línguas e pela escrita nos jovens.

PRÉMIO TRADUZIR 2011 (concurso de tradução promovido pela Faculdade de Ciências Humanas da UCP-Lisboa)

2º Período (data a anunciar pela UCP)

Angelina Barbosa Estela Rodrigues Fátima Teixeira Helena Real Pedro Martins

Folhas de teste Fotocópias

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Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

77

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização Recursos necessários

Orçamento

Promoção do Sucesso Educativo Ambiente Educativo Desenvolvimento da Qualidade da Acção Educativa

Desenvolver o gosto pela leitura e pela escrita; Fomentar formas cooperativas de trabalho docente.

ACTIVIDADES PEDAGÓGICAS E CULTURAIS

• Visitas de Estudo Mafra, Fundação Eça de Queirós; Casa Museu Miguel Torga; Galiza.

• Peças de teatro Os Maias; Felizmente Há Luar!; Frei Luís de Sousa.

• Projecto aLer + • Dia Mundial do Livro

2º Período

Coordenação: Conceição Simões, Domingos Bastos, Gracinda Oliveira, Helena Real, Liliana Esteves, Alberto Matos. Todos os docentes do Grupo Disciplinar de Português/Francês/ Espanhol

Promoção do Sucesso Educativo Ambiente Educativo Desenvolvimento da Qualidade da Acção Educativa

Divulgar e promover a cultura e a comunicação na Escola.

APOIO À REDACÇÃO DA REVISTA DEFACTO

Ao longo do ano

Coordenação Alberto Matos Colaboradores Céu Tavares, Corina Braga, Domingos Barbosa, Fernando Silva, Gracinda Oliveira, Helena Barros, Manuel Gomes, Rosa Cruz, Vasco Silva. (apoio da Biblioteca Manuel Monteiro)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

78

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização Recursos necessários

Orçamento

Promoção do Sucesso Educativo Desenvolvimento da Qualidade da Acção Educativa

Promover e consolidar a aprendizagem no domínio das línguas.

OFICINA DE LÍNGUAS CLÁSSICAS - LATIM

Ao longo do ano

Domingos Barbosa Eduardo Coelho

(apoio da Biblioteca Manuel Monteiro)

Fotocópias

Promoção do Sucesso Educativo Ambiente Educativo

Promover a cultura e a comunicação na Escola; Desenvolver a criatividade dos alunos.

OFICINA DE TEATRO

Ao longo do ano

Coordenação Pedagógica da Oficina e Direcção Artística do nível 4 José Miguel Braga (apoio da Biblioteca Manuel Monteiro)

Ambiente Educativo

Organizar actividades culturais para melhorar a qualidade das relações humanas na comunidade educativa; Promover a identidade partilhada da Escola.

PROJECTO “VIVER COM A MÚSICA”

• Abertura do ano lectivo; • Dia de Reis; • Apresentação da Revista; • Sarau ESAS; • Outros eventos.

Ao longo do ano

Coordenação Joaquim Monteiro Colaboradores Agostinho Mendes, Conceição Simões, Domingos Barbosa, Domingos Bastos, Eduardo Coelho, Porfírio Sampaio, Rosa Vilas Boas, Vasco Silva, Alexandra Regado, Fátima Teixeira, Cristina Fernandes

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

79

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização Recursos necessários

Orçamento

Desenvolvimento da Qualidade da Acção Educativa Formação dos Agentes Educativos

Desenvolvimento da Qualidade da Acção Educativa; Formação dos Agentes Educativos.

OFICINA DE LÍNGUA

Ao longo do ano

Eduardo Coelho Domingos Barbosa

Fotocópias

Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa

Motivar os alunos para os temas abordados nos programas; Desenvolver o espírito reflexivo-crítico; Melhorar as capacidades comunicativas em língua inglesa.

VER & SABER

(realização de ciclos de cinema em língua inglesa de acordo com as orientações programáticas)

Ao longo do ano

Antónia Mendes Fernanda Rodrigues Mª José Ferreira Manuela Rocha

(apoio da Biblioteca Manuel Monteiro)

DVDs Fotocópias

Formação dos Agentes Educativos Desenvolvimento da Qualidade da Acção Educativa

Promover a qualidade do ensino e da aprendizagem das línguas (APPEAL) no âmbito da rede europeia Comenius (EUCIM-TE); Desenvolver o trabalho colaborativo sobre boas práticas de ensino/aprendizagem das línguas a partir da criação duma rede local de escolas integradas numa rede europeia.

PROJECTO APPEAL/MOLAN/EUCIM-TE

Ao longo do ano

Mª José Gomes Joaquim Monteiro Pedro Martins

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

80

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização Recursos necessários

Orçamento

Ambiente Educativo

Sensibilizar a comunidade escolar para as questões ambientais.

APOIO AO PROJECTO “CRESCER COM AS ÁRVORES”

Ao longo do ano

Corina Braga José Miguel Braga Mabélia Andrade

(apoio da Biblioteca Manuel

Monteiro)

Ambiente Educativo

Abordar problemáticas actuais para promover a reflexão, o debate e a tomada de posição crítica dos jovens; Sensibilizar a comunidade escolar para as questões ambientais.

ACTIVIDADES DE CELEBRAÇÃO DO EARTH DAY

26 a 29 de Abril

Estrela Brites Gabriela Ferraro Mª José Teixeira Sandra Marinho

Papel de cenário Tintas Impressão de folhetos e cartazes Artigos de papelaria Artigos de decoração

150€

Formação dos Agentes Educativos Desenvolvimento da Qualidade da Acção Educativa

Garantir a formação contínua dos professores do Departamento.

CONHECIMENTO E EXERCÍCIO DA VOZ (acção de formação)

3º período

José Miguel Braga

Promoção do Sucesso Educativo

Preparar os alunos para as provas nacionais.

AULAS ABERTAS

(preparação para o exame nacional de Português do 12º Ano)

13 e 14 de Junho

Céu Tavares, Domingos Barbosa Domingos Bastos Eduardo Oliveira Gracinda Oliveira Helena Barros José Miguel Braga.

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

81

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização Recursos necessários

Orçamento

Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa Ambiente Educativo

Promover a utilização das TIC como ferramentas de ensino/aprendizagem das disciplinas do Departamento; Proporcionar aos docentes do Departamento e aos alunos acesso rápido e simples a diversos recursos e materiais.

ACTUALIZAÇÃO DA PÁGINA DO DEPARTAMENTO NO SITE DA ESAS

Ao longo do ano

G. D. de Português/ Francês/Espanhol/Latim

Alberto Matos Porfírio Sampaio Vasco Silva

G. D. de Inglês Isabel Cunha Thereza Ferreira

Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens

Preparar os alunos para as provas nacionais.

Formação aos docentes dos cursos Científico-Humanísticos de forma a desenvolver processos de articulação curricular que promovam o desenvolvimento de competências na língua materna, nas diferentes disciplinas do currículo

Ao longo do ano Docentes de Português manue

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Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

82

Departamento

Ciências Sociais e Humanas

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

83

Departamento/Estrutura CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS GRUPO ARTES Pág. 01/04

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário5 Organização Recursos

necessários Orçamento

Promoção do sucesso educativo dos jovens e adultos

• Valorizar os trabalhos dos alunos das turmas de Artes; • Promover a interacção entre o Curso, a Escola e o Meio; • Contribuir para a valorização da ESAS enquanto “escola cultural”; • Divulgar o Curso de Artes.

• VI Artes em Festa 31 de Maio a 3 de Junho de 2010

Coordenação: Amadeu Santos (Director de Curso) Colaboração: Manuela Campos e docentes de Desenho A, Oficina de Artes e Materiais e Tecnologias

Expositores, Cartazes, Cartolinas, Papel cenário, Fita-cola, Cola, Corda, Arame, Martelo, Pregos, Parafusos e outro material para afixar.

Promoção do sucesso educativo dos jovens e adultos

• Contribuir para a continuação da melhoria do projecto da revista da ESAS;

• Aplicar conhecimentos adquiridos nas disciplinas de Desenho A e Oficina de Artes;

• Valorizar a revista com desenhos e fotografias dos alunos do Curso de Artes.

• Revista Defacto (composição, imagem e produção de textos)

Todo o ano Amadeu Santos

Promoção do sucesso educativo dos jovens e adultos

• Adquirir experiências significativas para o crescimento pessoal e cultural;

• Contactar com grandes eventos e locais de arte; • Apreciar as produções artísticas contemporâneas; • Entender o valor da arte e dos seus eventos em contexto público e

social; • Apurar a sensibilidade e o juízo estético; • Relacionar as obras e os autores com as aprendizagens escolares; • Abrir a escola ao mundo, numa perspectiva cosmopolita.

• Visita de estudo a Barcelona 2º Período Amadeu Santos Cartazes, Cola, Fita-cola, Papel cenário

5 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

84

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário6 Organização Recursos

necessários Orçamento

Promoção do sucesso educativo dos jovens e adultos

• Valorizar os trabalhos dos alunos do curso de Artes; • Promover e divulgar as Comemorações do Centenário da República

levadas a cabo pela comunidade escolar da ESAS.

• Exposição: Retratos dos Presidentes

Encerramento das Comemorações 4 de Outubro

Manuela Campos Expositores,Cartolinas,Cola,, Fita-cola, Tesoura, x-ato, Molduras

200 € para molduras

Requalificação física e funcional da escola

• Valorizar a requalificação da escola através da abertura de um espaço de exposições que servirá também de montra do trabalho e da criatividade da comunidade escolar;

• Apresentar peças/obras de arte criadas por professores e ex-professores, funcionários e ex-funcionários, alunos e ex-alunos da ESAS.

• Exposição de Arte: Abertura Oficial da Galeria de Arte da ESAS

Outubro Amadeu Santos Galeria de Exposições, Cartazes, Material para Afixar, Flyers de divulgação

200 € para cartazes e flyers

Requalificação física e funcional da escola

• Definição da identidade visual e imagem gráfica da ESAS • Elaboração e distribuição de inquéritos aos alunos no sentido de

encontrar sugestões de trabalho; • Inquéritos on-line na página web da ESAS; • Envolver a comunidade escolar na construção da nova identidade da

ESAS.

• Propostas para um novo logótipo da ESAS

Todo o ano Jorge Marques Fotocópias, Papel cenário, Marcadores de feltro

Organização e Gestão da escola

• Divulgar e promover iniciativas de âmbito escolar através de soluções gráficas.

• Elaboração de suportes gráficos para a divulgação de eventos escolares

Todo o ano Jorge Marques e Docentes do grupo a designar

Fotocópias

Organização e Gestão da escola

• Divulgar o projecto educativo da ESAS; • Divulgar o trabalho de alunos e docentes do curso de Artes.

• Aula Aberta 2º período Docentes do grupo a designar

Fotocópias, Papel cenário, Marcadores, Pincéis,Tintas, Máquina fotográfica digital, Câmara de vídeo digital, Monitores, Quadro interactivo

6 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

85

Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO Filosofia (410) Pág. 01/03

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização Recursos

necessários Orçamento

Promoção do Sucesso Educativo dos jovens e adultos

• Sensibilizar os alunos para a necessidade de aprender e praticar o pensamento crítico;

• Incentivar os alunos à reflexão filosófica.

• Palestra “A Lógica e o Pensamento Crítico”, dinamizada pelos professores José António Pereira e António Padrão

Outubro Professores de Filosofia do 11º ano

Auditório Álvaro Carneiro

Videoprojector Fotocópias

Uma resma de papel A4

5 Cartazes (A3)

Promoção do Sucesso Educativo dos jovens e adultos

• Contactar com o espólio de livros filosóficos e científicos e Revista de filosofia.

• - Visita à Biblioteca da Fac. Filosofia de Braga e Revista Portuguesa de Filosofia

Outubro Professores de Filosofia do 10º e 11º

anos

Autocarro (TUB)

Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa

• Sensibilizar a comunidade escolar para a importância da filosofia/conhecimento versus ignorância;

• Produzir e dinamizar actividades/projectos em prol da afirmação do papel da filosofia na escola e na sociedade;

• Consciencializar os alunos a reconhecer a filosofia como espaço de debate e intervenção públicos.

• Comemoração do Dia da Filosofia O programa, a definir, contemplará: - Palestra “A Mão que vem de fora” , com o Professor Doutor Manuel Curado da Universidade do Minho, - Dramatização da Alegoria da Caverna; - Música de Câmara, com alunos do Conservatório C. Gulbenkian; - Projecção de filme “Um cérebro Brilhante” ...

18 de Novembro Professores de Filosofia, Psicologia

e Sociologia

Espaço Ágora Auditório Álvaro Carneiro

Papel de cenário Viodeprojector Fotocópias

Uma resma de papel A4

Papel de cenário 10 cartazes (A3)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

86

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização Recursos

necessários Orçamento

Promoção do Sucesso Educativo dos jovens e adultos

• Desenvolver nos alunos práticas de exposição oral, escrita e de intervenção;

• Incrementar nos alunos a capacidade argumentativa;

• Incentivar os alunos à reflexão filosófica.

• Um tema para debate: Testamento Vital - Este tema será objecto de tratamento nas aulas de filosofia no 10º ano (Problemas do Mundo Contemporâneo) e no 11º ano (Argumentação, filosofia e retórica); - Palestras sobre “Testamento Vital – pontos de vista”, com especialistas a convidar - Organização de um placard com publicitação de textos e comentários dos alunos e outros elementos da comunidade escolar

Ao longo do ano

Fevereiro

Abril

Professores de Filosofia do 10º e 11º

anos

Espaço Ágora Auditório Álvaro Carneiro

Videoprojector Placards Cartazes Fotocópias

Uma resma de papel A4 Cartolinas Cola

Fotocópias

Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa

• Compreender a sexualidade humana nas suas vertentes fisiológica, hormonal, afectiva, erótica, cognitiva e sócio-cultural;

• Contribuir para a construção integral do ser humano.

• Palestra sobre “Sexualidade e Saúde Juvenil”, com psicóloga do Instituto da Juventude

Janeiro Professores de Psicologia

Auditório Álvaro Carneiro

Videoprojector Fotocópias

Uma resma de papel A4

5 Cartazes (A3)

Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa

• Sensibilizar os alunos para uma das áreas mais cultivadas na filosofia contemporânea;

• ...

• Palestra sobre “Filosofia da Mente – Liberdade e Determinismo na Acção”, com o Professor Doutor Manuel Curado da Universidade do Minho

Março Professores de Filosofia do 11º ano

Auditório Álvaro Carneiro

Videoprojector Fotocópias

Uma resma de papel A4

5 Cartazes (A3)

Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa

• Compreender a dimensão pessoal e socila da crena religiosa;

• Desenvolver o respeito pelas convicções e atitudes dos outros;

• ...

• Palestra sobre “Os Valores...”, (subtema a designar em função da opção do 10º ano), com o Professor Doutor J. R. Costa Pinto da Faculdade de Filosofia de Braga

Maio Professores de Filosofia do 10º ano

Auditório Álvaro Carneiro

Videoprojector Fotocópias

Uma resma de papel A4

5 Cartazes (A3)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

87

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização Recursos

necessários Orçamento

Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa

• Incentivar os alunos à reflexão filosófica; • Promover a divulgação dos pensamentos de

filósofos; • Consciencializar os alunos a reconhecer a

filosofia como espaço de debate e intervenção públicos.

• O Que Dizem Os Filósofos?

- Exposição de Trabalhos dos Alunos; - Dramatização/debate sobre:

. Descartes versus Hume

. Popper versus Kuhn

Maio Professores de Filosofia do 10º e 11º

anos

Espaço Ágora Sala do aluno Placards

12 cartolinas cola

pionaises

Ambiente Educativo

• Divulgar algumas iguarias da Grécia (berço da filosofia ocidental)

• Promover alimentos saudáveis da dieta mediterrânica

• Pequena mostra/prova de gastronomia grega

Junho Professores de Filosofia

Espaço Ágora Sala do aluno

5 Cartazes (A3)

• Adquirir conhecimento científico do funcionamento dos mecanismos biológicos e reprodutores;

• Inferir das consequências negativas dos comportamentos sexuais de risco, tais como a gravidez não desejada e as infecções sexualmente transmissíveis;

• Promover a melhoria dos relacionamentos afectivos e sexuais;

• Incentivar a igualdade entre os sexos; • Eliminar comportamentos baseados na

discriminação sexual ou na violência em função do sexo ou orientação sexual;

• Valorizar uma sexualidade responsável e informada.

• Educação para a Sexualidade em meio escolar: um treino de competências individuais - A Componente Projecto de Vida será inscrita nas planificações da disciplina de filosofia:

- 4 tempos lectivos de 90 minutos, no 10º ano , nas unidades: “A Acção Humana”, “Os Valores“e “A Dimensão Ético-Política”; - 2 tempos lectivos de 90 minutos, no 11º ano, na sub-unidade “Argumentação e filosofia”.

Ao longo do ano Professores de Filosofia do 10º e 11º

anos

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

88

Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO História Pág. 01/03

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização Recursos

necessários Orçamento

Promoção do Sucesso Educativo dos jovens e adultos; Ambiente Educativo

• Promover as relações interpessoais dos diferentes agentes educativos.

Participação nas actividades de recepção aos professores e alunos e na Ceia de Reis

Ao longo do ano Docentes do Grupo de História

Promoção do sucesso educativo dos jovens e adultos

• Sensibilizar a comunidade escolar para o conhecimento do património nacional, local e regional;

• Realizar visitas de estudos de suporte e aprofundamento dos conteúdos programáticos.

Visita de Estudo à Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva (12º ano)

1º Período Professor da Área de

Projecto

Promoção do sucesso educativo dos jovens e adultos

• Sensibilizar a comunidade escolar para o conhecimento do património nacional, local e regional;

• Realizar visitas de estudos de suporte e aprofundamento dos conteúdos programáticos.

Visita guiada ao Arquivo Distrital de Braga/Biblioteca e Arquivo Municipal de Braga

1º Período Professor da Área de

Projecto

Promoção do sucesso educativo dos jovens e adultos

• Sensibilizar a comunidade escolar para o conhecimento do património nacional, local e regional;

• Realizar visitas de estudos de suporte e aprofundamento dos conteúdos programáticos.

Visita Guiada ao Museu D. Diogo de Sousa (12º ano)

1º Período Professor da Área de

Projecto Professor de HCA

Fotocópias Uma resma de papel A4

Promoção do sucesso educativo dos jovens e adultos

• Sensibilizar a comunidade escolar para o conhecimento do património nacional, local e regional;

• Realizar visitas de estudos de suporte e aprofundamento dos conteúdos programáticos.

Visita guiada à Braga Barroca (10º ano e alunos de HCA)

1º Período Professor do 10º ano Professor de HCA

Fotocópias Uma resma de papel A4

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

89

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização Recursos

necessários Orçamento

Promoção do sucesso educativo dos jovens e adultos

• Sensibilizar a comunidade escolar para o conhecimento do património nacional, local e regional;

• Realizar visitas de estudos de suporte e aprofundamento dos conteúdos programáticos.

Visita de estudo ao Museu D. Diogo de Sousa (10º ano de HCA e de História)

1º Período Professor do 10º ano Professor de HCA

Fotocópias Uma resma de papel A4

Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa

• Divulgar aspectos fundamentais da História Mundial, Europeia, Nacional e Local;

• Criar pontos de discussão sobre temas actuais.

Comemorações do Centenário da República em parceria com a Biblioteca Manuel Monteiro

1º Período Docentes do Grupo de História e Biblioteca

Plastificação de Cartazes e de Separadores de

Livros

100 euros

Promoção do sucesso educativo dos jovens e adultos

• Sensibilizar a comunidade escolar para o conhecimento do património nacional, local e regional;

• Realizar visitas de estudos de suporte e aprofundamento dos conteúdos programáticos.

Visita de estudo a Guimarães – Castelo, Paços dos Duques de Bragança, Museu Alberto Sampaio e zona histórica (10º ano)

2º Período Professor do 10º ano Fotocópias Uma resma de papel A4

Promoção do sucesso educativo dos jovens e adultos

• Sensibilizar a comunidade escolar para o conhecimento do património nacional, local e regional;

• Realizar visitas de estudos de suporte e aprofundamento dos conteúdos programáticos.

Visita de Estudo ao Porto Romântico (11º ano de HCA e de História)

Início do 3º Período

Professores do 11º ano de História e de

HCA Fotocópias

Uma resma de papel A4

Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa

• Divulgar aspectos fundamentais da História Mundial e Europeia;

• Realizar visitas de estudos de suporte e aprofundamento dos conteúdos programáticos.

• Visita de Estudo a Barcelona 2º Período

Professores do 11º ano de HCA, do 12º de História e Área de

Projecto. Professores de Artes

Fotocópias Uma resma de papel A4

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

90

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização Recursos

necessários Orçamento

Promoção do sucesso educativo dos jovens e adultos

• Sensibilizar a comunidade escolar para o conhecimento do património nacional, local e regional;

• Realizar visitas de estudos de suporte e aprofundamento dos conteúdos programáticos.

• Visita de Estudo a Serralves (a confirmar de acordo com eventuais exposições temporárias)

2º Período Professor de HCA Fotocópias Uma resma de papel A4

Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa

• Divulgar aspectos fundamentais da História Mundial, Europeia, Nacional e Local;

• Criar pontos de discussão sobre temas actuais. • Conferência – “Vanguardas

Artísticas” 2º Período

Professor de HCA e de 12º ano

Fotocópias

Uma resma de papel A4

Promoção do sucesso educativo dos jovens e adultos

• Sensibilizar a comunidade escolar para o conhecimento do património nacional, local e regional;

• Realizar visitas de estudos de suporte e aprofundamento dos conteúdos programáticos.

• Visita de estudo a Lisboa 11º ano de HCA e 12º ano de História)

2º Período Professor de HCA e de

12º ano

Fotocópias Uma resma de papel A4

Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa

• Divulgar aspectos fundamentais da História Mundial, Europeia, Nacional e Local. • Exposições temáticas Ao longo do ano

Docentes do Grupo de História

Plastificação de cartazes

100 euros

Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa

• Criar pontos de discussão sobre temas actuais; • Divulgar aspectos fundamentais da História

Mundial, Europeia, Nacional e Local. • Comemoração de efemérides Ao longo do ano

Docentes do Grupo de História

Plastificações 50 euros

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

91

Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO Geografia Pág. 01/02

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário7 Organização Recursos

necessários Orçamento

Ambiente Educativo

• Promover as relações interpessoais dos diferentes agentes educativos

• Participação nas actividades: Recepção aos professores Ceia de Reis

Ao longo do ano Docentes de Geografia

Promoção do sucesso educativo dos jovens e adultos

• Sensibilizar a comunidade escolar para o conhecimento do Património Local

• Visita à Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva • Visita guiada ao Arquivo Distrital de

Braga/Biblioteca e Arquivo Municipal da Câmara

1º Período Professores que leccionam Área Projecto

Promoção do sucesso educativo dos jovens e adultos

• Sensibilizar a comunidade escolar para o conhecimento do Património Local

• Visita Guiada ao Museu D. Diogo de Sousa • Visita ao Museu da Imagem

1º Período Professores que leccionam Área Projecto

Promoção do sucesso educativo dos jovens e adultos

• Promover o sucesso educativo dos alunos

• Visita de estudo a uma exploração de agricultura biológica

Final do 1º Período Professores que leccionam o 11º ano

Fotocópias Duas resmas de papel A4

Promoção do sucesso educativo dos jovens e adultos

• Sensibilizar a comunidade escolar para a promoção do desenvolvimento sustentável

• Conferência sobre “Comércio Justo” 2º Período Professores que leccionam o 12º ano

Cartaz 2 cartolinas

Promoção do sucesso educativo dos jovens e adultos

• Promover o conhecimento do Património Natural

• Visita de estudo à “Ria de Aveiro” 2º Período Professores que leccionam o 10º ano

Fotocópias Duas resmas de papel A4

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

92

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário8 Organização Recursos

necessários Orçamento

Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa Formação dos agentes educativos

• Promover o conhecimento do Património Local

• Visita de estudo ao Museu da Escola Secundária de Sá de Miranda

2º Período Docentes de Geografia em

colaboração com a Biblioteca Manuel

Monteiro

Formação dos agentes educativos Ambiente Educativo

• Conhecer e contactar locais onde viveram Escritores Portugueses

• Viagens na nossa Terra: -visita à Casa Museu de um escritor no Minho ou Douro Litoral ou Trás-os-Montes e Alto Douro

2º Período Docentes de Geografia

Promoção do sucesso educativo dos jovens e adultos Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa

• Sensibilizar a comunidade escolar para o conhecimento do Património Natural

• Dia Mundial do Ambiente: - Caminhada ao Parque Nacional Peneda-Gerês

3º Período Docentes de Geografia em

colaboração com a Biblioteca Manuel

Monteiro

Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa Promoção do sucesso educativo dos jovens e adultos

• Integrar a Equipa da Biblioteca Manuel Monteiro

• Colaboração na organização e dinamização da Biblioteca Manuel Monteiro

• Prestação de apoio à aprendizagem dos alunos • Colaboração nas iniciativas do Projecto “ a Ler +

( Novas Oportunidades a Ler +) “

Ao longo do ano Ângela Ramos Filomena Oliveira

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

93

Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO EMRC Pág. 01/01

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário9 Organização Recursos

necessários Orçamento

Desenvolvimento da qualidade da acção educativa.

• Desenvolver relações inter-pessoais de qualidade entre os alunos;

• Potenciar a integração afectiva dos alunos das diversas turmas de EMRC;

• Desenvolver atitudes previstas no currículo de EMRC.

• “Conviver.com” 4 e 5 de Novembro Grupo de EMRC 70 cópias, A4, frente e verso para brochura de divulgação e inscrição.

4,20 €

Ambiente Educativo.

• Desenvolver o valor da fraternidade; • Fomentar o espírito de partilha e de solidariedade.

• Mobilizar princípios e valores éticos para a orientação do comportamento em situações vitais do quotidiano;

• “Campanha de Solidariedade” 27 de Novembro a 17 de Dezembro

Grupo de EMRC e Equipa Coordenadora da Biblioteca Manuel

Monteiro

100 cópias, A4 e 10 cópias A3, cor, para divulgação da

actividade junto de toda a comunidade

educativa

5,50€

Promoção do sucesso educativo dos jovens.

• Viver experiências de aventura e responsabilidade;

• Integrar aprendizagens adquiridas ao longo do ano;

• Organizar um universo coerente de valores, a partir de um quadro de interpretação ética humanista e cristã.

• Visita de Estudo/Passeio Aventura 26,27 e 28 de Abril Esta actividade decorre no início do 3º período como é já tradição da escola e, também, pelo facto de serem alunos de diversas turmas o que torna difícil a disponibilidade destes noutra altura do ano.

Grupo de EMRC 70 cópias, A4, frente e verso para brochura de divulgação e inscrição.

4,20 €

9 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

94

Departamento

Matemática, Ciências Experimentais e

Educação Física

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

95

Departamento/Estrutura Matemática, Ciências Experimentais e Ed. Física GRUPO 510 - Física e Química Pág. 00/00

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização Recursos

necessários Orçamento

• Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens e adultos

• Envolver os alunos na resolução de questões do mesmo tipo/dificuldade das que serão elaboradas nos exames nacionais

• Uniformizar a avaliação segundo critérios nacionais

• Aplicação dos Testes Intermédios

A definir pelo GAVE Coordenador de 10ºano Coordenador de 11º ano

Papel de prova Papel de rascunho

• Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens e adultos

• Envolver os alunos na resolução de questões do mesmo tipo/dificuldade das que serão elaboradas nos exames nacionais

• Uniformizar a avaliação segundo critérios nacionais

• Aplicação de testes a nível de escola e por ano de escolaridade -

Ao longo do ano

lectivo

Coordenador de 10ºano Coordenador de 11º ano

• Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa

• Estabelecer a promover relações entre Museu e Comunidade, das mais diversas formas.

• Criar uma ligação teórico-prática de alguns conteúdos da disciplina de FQA 10º ano.

• Desenvolver, nos alunos, a capacidade de observação, crítica, reflexão e fomentar a sua curiosidade.

• .Estabelecer um maior contacto com professores e colegas, permitido desenvolver as suas capacidades de cooperação, convívio e sociabilidade.

• Visita de estudo ao Museu de Ciência da Universidade de Coimbra

1ºPeríodo

Sérgio Fialho e Professores que

leccionam o 10º Ano de FQA

• Desenvolvimento da

qualidade da Acção Educativa

• Reconhecer o impacto do conhecimento das Ciências Experimentais na sociedade.

• Estimular o conhecimento científico

Exposição dos trabalhos de AP de FQ

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

96

Departamento/Estrutura Matemática, Ciências Experimentais e Ed. Física GRUPO Educação Física Pág. 00/00

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização Recursos

necessários Orçamento

1.Realização do Ensino e das Aprendizagens – Actividades de Enriquecimento Curricular

Dar continuidade às actividades de enriquecimento curricular da escola, consideradas como instrumento fundamental de promoção da identidade da escola, de promoção da formação integral dos alunos e da cultura em geral. Desenvolvimento de actividades que promovam a educação cívica.

Centro Formação Ao longo do Ano 2ª, 3ª, 4ª, 6ª Feiras

Todo o Centro de Formação

Material Desportivo Material Desportivo Material Desp. Lanches

500,00€

500,00€

900,00€

600,00€

Actividades de Recepção aos 10ªs anos

Setembro Todo o Centro de Formação

1º Festival de Ginasticazinha 27de Novembro Ana Paula/Elisabete

1ª Competição de Desportos Gímnicos 11 de Dezembro F.Matos /A. Peixoto

2ª Competição dos Desportos Gímnicos 12 de Fevereiro Sónia Vilaça

Gim em festa – Distrital de ginástica de Grupo 6 de Março F.Matos/A. Peixoto Sónia Vilaça Ana Paula/Elisabete S Vilaça/F. Matos

Distrital de Desportos Gímnicos 6 de Março

Dia Aberto à Cidade 2ºPeríodo Ana Paula/Elisabete

Parte criativa do Sarau 4ªs 14:30-20:30 Ana Paula/Elisabete Vilaça/A.Paula /F Matos/Sónia Vilaça

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

97

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização Recursos

necessários Orçamento

2.Ambiente Educativo

Dar continuidade às actividades de enriquecimento curricular da escola, no sentido anteriormente expresso; Promover uma integração adequada dos alunos no E.S. Promover o sucesso educativo dos alunos. Desenvolvimento de actividades que promovam a educação cívica. Promoção de actividades que apelem à presença e participação dos Pais EE, e toda a comunidade educativa. Promover a interacção com o meio. Sensibilizar os alunos para a adopção de comportamentos e atitudes civicamente correctas.

Actividade Interna

Torneio de Voleibol Torneio de Futebol

Troféu ESAS

1ª Prova – Skils

2ª Prova – À Descoberta da Cidade/Orientação 3ª Prova Torneio de Canoagem

Sarau Esas

Ao longo do Ano: 4ª Feiras: 15H30 - 17H00

16 de Dezembro

30 de Março 27 de Maio 4 de Junho

Ana Moreira João Lucas Eugénia Batista Manuel Dantas

Paulo Marques/Ana Moreira/Ana Teixeira Arnaldino Ferreira Eugénia Baptista Arnaldino Ferreira Paulo Marques Ana Moreira Eugénia Baptista João Lucas/ Eugénia Baptista Todo o Grupo Disciplinar

Promoção Divulgação

Medalhas

Prémios/certificados

Promoção Divulgação Material desportivo

Mapas

Canoas Transporte

200,00€

400,00€

500,00€

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

98

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização Recursos

necessários Orçamento

3. Planeamento da Acção Educativa: Dar continuidade à oferta formativa no âmbito dos cursos de Especialização Tecnológica; 4. Realização do Ensino e das Aprendizagens: Prática Lectiva.

Promover o sucesso educativo dos alunos. Diversificar Metodologias de Ensino/Aprendizagem Promover a responsabilização do aluno relativamente a todo acto educativo. Promover a valorização partilhada dos processos de aprendizagem

Colaboração na organização da actividade interna

1º e 2º Períodos

Curso Tecnológico Desporto

João Lucas Ana Moreira

Promoção Divulgação

5. Ambiente Educativo.

Promover a interacção com o meio. Dar continuidade às actividades consideradas como instrumento fundamental de promoção de identidade de escola.

“Retiro”

3º Período

Ana Moreira

Antónia Ferreira

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

99

Departamento/Estrutura Matemática, Ciências Experimentais e Ed. Física GRUPO Matemática Pág. 00/00

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendári

o Organização

Recursos necessários

Orçamento

• Promoção do Sucesso Educativo

• Envolver os alunos na resolução de questões do mesmo tipo/dificuldade das que serão elaboradas nos exames nacionais

• Uniformizar a avaliação segundo critérios nacionais

• Aplicação dos Testes Intermédios

Delegado de grupo Coordenador de 10º Coordenador de 11º Coordenador de 12º

Papel de prova Papel de rascunho

• Promoção do Sucesso Educativo

• Envolver os alunos na resolução de questões do mesmo tipo/dificuldade das que serão elaboradas nos exames nacionais

• Uniformizar a avaliação segundo critérios nacionais

• Aplicação de testes a nível de escola e por ano de escolaridade - Matemática A

Delegado de grupo Coordenador de 10º Coordenador de 11º Coordenador de 12º

• Promoção do Sucesso Educativo

• Aprofundar, desenvolver e/ou aplicar competências adquiridas em circunstâncias diferentes das de sala de aula.

• Olimpíadas da Matemática

Delegado de grupo Rosa Azevedo Fernando Lopes Marina Fernandes Teresa Martins

Papel de rascunho Fotocópias das

provas

• Promoção do Sucesso Educativo

• Diminuir o insucesso na disciplina. • Esclarecimento de dúvidas. • Projecto MATH

Todo o ano Todos os professores

• Promoção do Sucesso Educativo

• Incentivar e motivar os alunos para o gosto pela Matemática.

• Organização do dia da matemática

14/03/2011 Núcleo de estágio Todos os professores

Cartolinas Marcadores

Papel,Expositores

• Promoção do Sucesso Educativo

• Estimular o gosto e o estudo pela Matemática • Cativar os alunos para a disciplina de Matemática • Envolver os alunos em situações divertidas de resolução de

questões matemáticas.

• “Canguru Matemático sem Fronteiras”

Amélia Silva/José Lopes/Rosa Azevedo Manuel Oliveira/ Carmo

Fernandes

Fotocópias das provas

Papel de rascunho

• Visita de Estudo

• Familiarizar os alunos sobre conceitos trigonométricos; • Aplicação da trigonometria a situações concretas.

• Braga – Escola Naval Almada – Braga - 1 dia

Outubro Novembro

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

100

Departamento/Estrutura Matemática, Ciências Experimentais e Ed. Física GRUPO Biologia Pág. 00/00

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização Recursos

necessários Orçamento

Planeamento formação

• Incentivar a Comunidade à dádiva de sangue; • Sensibilizar para a necessidade e importância da dádiva de sangue.

• 2 Dádivas de Sangue

5 /11/10 e

Maio/11

Irene Paz

7/8 almoços na cantina da escola para a equipa do

IPS

Ambiente Educativo

• Divulgar os jogos tradicionais • Fomentar o fair-play • Relacionamento interpessoal e de grupo

• Comemoração S. Martinho e Jogos tradicionais

11 de Nov

Grupo 520 e Biblioteca Manuel

Monteiro

Ambiente Educativo

• Sensibilizar os alunos para uma vivência correcta da sexualidade; • Despoletar dúvidas e desfazer concepções alternativas; • Promover o auto-conhecimento e reflexão sobre atitudes; • Promover comportamentos assertivos.

• SIDA – Conhecer para

Prevenir

30 de Novembro

Manuela Sousa Helena Freitas

Fita de cetim e alfinetes

Livro para oferta ao Orador

40€

Ambiente Educativo

• Proporcionar à população escolar a aquisição de conhecimentos e hábitos de higiene oral;

• Diagnosticar nos alunos as principais doenças relacionadas com uma má higiene oral.

• Rastreio Oral

1º Período

Helena Freitas

Higienista oral Computadores Projector

Ambiente Educativo

• Detectar potenciais anomalias visuais alertando os alunos e respectivos, Encarregados de Educação

• Rastreio Visual

2º Período

Irene Paz Palmira Bernardo Nuno Torrinhas

Sala

Promoção do Sucesso Educativo

• Reconhecer o impacto do conhecimento das Ciências Experimentais na sociedade.

• Actividades Experimentais interactivas realizadas pelos professores do Departamento de Ciências Experimentais, dirigida a toda a comunidade escolar.

7 de Abril

Grupo 520

Papel e material de

laboratório.

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

101

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização Recursos

necessários Orçamento

Ambiente Educativo

• Dotar os formandos de um conjunto de conhecimentos científicos e de estratégias pedagógicas para serem implementadas na comunidade no âmbito do programa de educação para a sexualidade.

• Acção de formação “ Educação para a Sexualidade em meio escolar: Um treino de competências individuais”

1º e 2º Período

Grupo 520 em colaboração com o projecto de Educação

para a Saúde/Educação

sexual.

Sala disponível Computador Projector

Enriquecimento curricular

• Criar uma ligação teórico-prática de alguns conteúdos da disciplina de Biologia 1e Geologia (10º e 11º ano) e Biologia (12º).

• Visita de estudo com os alunos do

10º, 11º e 12º ano.

1º, 2º ou 3º Períodos

Professores que leccionam

respectivamente estes anos.

Fotocópias para autorização de visitas de estudo

Ambiente Educativo

• Sensibilizar a população escolar para a preservação do meio ambiente;

• Promover o conhecimento da flora mais característica da região; • Incentivar o gosto pela cultura de espécies com várias aplicações; • Dinamizar a comunidade escolar para as questões ambientais; • Fomentar a disciplina, a responsabilidade, o método e o espírito organizativo, em toda a comunidade educativa;

• Promover condições para a implementação de projectos de investigação na área da Botânica;

• Fomentar a interdisciplinaridade.

• Projecto Crescer Com as Árvores (Clube do Ambiente)

Ano lectivo 2010/2011

António Freitas Irene Paz

Paula Macedo

Sala disponível

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

102

Departamento

Ciências Económicas e Tecnológicas

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

103

Departamento/Estrutura Ciências Económicas e Tecnológicas GRUPO Economia e Contabilidade Pág. 01/02

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário10 Organização Recursos

necessários Orçamento

Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens e Adultos / Formação dos Agentes Educativos

• Consciencializar a população escolar para a crise mundial e em particular a de Portugal.

• A crise actual: Causas e consequências

13 de Outubro Grupo de Economia e Contabilidade

Auditório Multimédia

100 Fotocópias Prenda para o convidado

30 a 40€

• Sensibilizar para a importância das O.E.S. na sociedade

• O papel das O.E.S. na ajuda às populações carenciadas no contexto da actual crise.

2º Período (Em data a determinar com os convidados)

Grupo de Economia e Contabilidade

Auditório Multimédia

100 Fotocópias Prenda para os convidados

60€

• Informar da importância do Estado na Economia, numa perspectiva fiscal

• O papel do Estado na Economia 2º Período (Em data a determinar com os convidados

Grupo de Economia e Contabilidade

Auditório Multimédia 100 Fotocópias Prenda para os convidados

60€

• Sensibilizar a comunidade educativa, especialmente dos alunos para a importância do aproveitamento de boas ideias

• Dar a conhecer situações de sucesso

• Empreendedorismo e competitividade

1ª semana de Março Goretti Silva Laura santos Graça Carvalho Etelvina Sá

Manuela Ribeiro

Auditório Multimédia

100 Fotocópias Prenda para os convidados

30 a 40€

• Sensibilizar a comunidade educativa para o cumprimento das obrigações fiscais, relativamente ao IRS

• IRS – Mod.3 2 semana de Fevereiro Joaquina Fonseca Auditóri0 Multimédia

100 Fotocópias Prenda convidado

30 a 40€

10 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

104

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário11 Organização Recursos

necessários Orçamento

Promoção do Sucesso Educativo dos Jovens e Adultos

• Reforçar competências em Técnicas de Cálculo e Contabilidade

• Apoio suplementar a TCC a Teresa Almeida Ao longo do ano Armando Nina

Desenvolvimento da qualidade de Acção Educativa

• Conhecer os órgãos de soberania a entidade reguladora do sistema bancário

• Visita de estudo a Lisboa, ao Banco de Portugal, Assembleia da República e Presidência da República

Última semana do 2º período

Goretti Silva Laura santos Graça Carvalho Manuela Ribeiro

Camioneta Estadia

80€/aluno

Desenvolvimento da qualidade de Acção Educativa

• Conhecer o ambiente empresarial local • Visitas a empresas da região Ao longo do 1º e 2º Períodos

Goretti Silva Laura santos Graça Carvalho Manuela Ribeiro

Transporte 10€/aluno

Desenvolvimento de procedimentos de avaliação adequada

• Avaliar os trabalhos de projecto dos alunos • Conferências e apresentação de trabalhos dos alunos da Área de Projecto

Ao longo do 1º e 2º períodos, a

terminar entre 21 a 31 de Março

Goretti Silva Graça Carvalho

Auditório Multimédia

30 a 40€/ Conferencista

Ambiente Educativo

• Divulgar a oferta de formação no âmbito do Grupo de Economia e Contabilidade

• Aula Aberta 7 de Abril Todos 200 Fotocópias 20 Cartolina

11 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

105

Departamento/Estrutura Ciências Económicas e Tecnológicas GRUPO Educação Tecnológica - 530 Pág. 00/00

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário12 Organização Recursos

necessários Orçamento

Nº 1 • Observar o contexto real de trabalho • Visitas de estudo 1º Período Ivone Alves Paulo Rodrigues

Autocarro 450.00€

“ • Fomentar o intercambio de experiencias de atitudes desenvolvidas ao logo da formação

• Intercambio de experiencias com formadores de outras escolas.

1º Período Ivone Alves Paulo Rodrigues.

“ • Observar o contexto real de trabalho • Visitas de estudo, 10º, 11 e 12 anos 1º e 2º Período Conceição Coutinho Lucília Martins Leonor Rato

470,00€

Nº 3 • Contribuir para o desenvolvimento pessoal doa formandos.

• Palestras 1º Período, 2º Período 3º Período.

Ivone Alves Paulo Rodrigues

Auditório 150,00€

12 A atribuição de data implica a marcação prévia da mesma no calendário geral da ESAS – marcação na Direcção (apagar depois de lançar o PAA)

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

106

Departamento/Estrutura Ciências Económicas e Tecnológicas GRUPO Informática Pág. 00/00

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização Recursos

necessários Orçamento

Ambiente Educativo • Uma semana aberta à comunidade dedicada à tecnologia com actividades, palestras e mostras tecnológicas.

• Jornadas Tecnológicas Durante o 2º Período

Rui Martins Adriano Oliveira Carlos Silva José Gonçalves

Sofia Sampaio/Marta Coelho/Manuela Mendes

Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa

• Seminários, Palestras e Workshops destinados aos alunos dos cursos profissionais e EFA nocturnos.

• Seminários Tecnológicos 1Xmês durante o 1º, 2º e 3º Período

Rui Martins Hélio Vilas

Sofia Sampaio

Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa; Formação dos Agentes Educativos

• Desenvolvimento de actividades de reparação de computadores e instalação de software com alunos e para alunos e professores.

• Oficina de Reparação e Manutenção de Computadores

Durante 1º, 2º e 3º Período

Carlos Silva José Gonçalves

Ambiente Educativo; Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa

• Clube aberto a toda a comunidade escolar com actividades relacionadas com robôs e a sua programação.

• Clube da Robótica Durante 1º, 2º e 3º Período

Lúcio Botelho Manuela Mendes Carlos Silva

Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa

• Evento anual na Uminho com a participação de equipas de alunos liderados por professores. O evento é destinado à construção e programação de robôs.

• Evento Roboparty Fevereiro Lúcio Botelho/Carlos Silva/Sofia Sampaio José Gonçalves Manuela Mendes

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

107

Áreas do PE

Objectivos Actividades a desenvolver Calendário Organização Recursos

necessários Orçamento

Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa; Formação dos Agentes Educativos

• Acções para cooperação, investigação, formação e integração de professores nas áreas referidas.

• Acções temáticas na área técnica: Hardware/Sistemas Operativos e Redes

Quinzenalmente durante o 1º , 2º e 3º Período

José Gonçalves Carlos Silva

• Acções para Cooperação, investigação, formação e integração de professores nas áreas referidas.

• Acções temáticas na área técnica: Multimédia/3D

Quinzenalmente durante o 1º , 2º e 3º Período

Marta Coelho Manuela Mendes

Nice Céu Veloso

Adriano Oliveira

• Acções para Cooperação, investigação, formação e integração de professores nas áreas referidas.

• Acções temáticas na área técnica: Programação e Desenvolvimento Web

Quinzenalmente durante o 1º , 2º e 3º Período

Rui Martins Hélio Vilas

Paulo Serafim João Paz Ricardo Reis

Ambiente Educativo; Desenvolvimento da qualidade da Acção Educativa

• Dia Aberto à Comunidade e integrado com outras áreas na Escola.

• Dia Aberto

7 de Abril Adriano Oliveira Rui Martins Carlos Silva José Gonçalves Sofia Sampaio Marta Coelho Manuela Mendes

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

108

Plano de Formação

Pessoal Não Docente

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

109

Pessoal Não docente Área de Formação Designação da Acção

Formadores propostos (desde que certificados pelo CCFCP)

Assistentes Administrativos Competências de Atendimento e Relações interpessoais

• A designar pelo CEFO Braga-Sul • A designar pelo CEFO Braga-Sul

Assistentes Operacionais Competências de Atendimento e Relações interpessoais

• A designar pelo CEFO Braga-Sul • A designar pelo CEFO Braga-Sul

Assistentes Administrativos Competências técnicas específicas (Contabilidade/POPH, Tesouraria, Alunos, gestão de pessoal, CPA, gestão de processos)

• A designar pelo CEFO Braga-Sul • A designar pelo CEFO Braga-Sul

Assistentes Operacionais Higiene e Segurança (HACCP) • A designar pelo CEFO Braga-Sul • A designar pelo CEFO Braga-Sul Assistentes Operacionais Gestão de problemas de

comportamento • A designar pelo CEFO Braga-Sul • A designar pelo CEFO Braga-Sul

Assistentes Operacionais Biblioteca Escolar • Tratamento técnico do fundo documental • A designar pelo CEFO Braga-Sul Assistentes Operacionais Biblioteca Escolar Catalogação – Programa GIB – Gestão Integrada

de Biblioteca da Libware • A designar pelo CEFO Braga-Sul

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

110

Plano de Formação

Pessoal Docente

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

111

Formação considerada relevante para os docentes da escola:

• Enquadrada em qualquer uma das áreas previstas no Projecto Educativo; • Enquadrada em qualquer uma das áreas previstas no Plano Anual de Actividades; • Em todas as áreas das Ciências da Educação; • Em todas as áreas das Didácticas Específicas em função dos respectivos grupos disciplinares; • Em todas as áreas científicas dos respectivos grupos disciplinares desde que directa ou indirectamente articuladas com os programas do ensino secundário ou com os projectos a desenvolver na escola.

Pessoal docente Área de Formação Designação da Acção Formadores propostos

(desde que certificados pelo CCFCP) Todos os grupos disciplinares Competências TIC, nível II

(associação da formação na área das competênciasTIC com a área da didáctica específica)

• A designar pelo CEFO Braga-Sul • A designar pelo CEFO Braga-Sul

Todos os grupos disciplinares Gestão de problemas de comportamento

• A designar pelo CEFO Braga-Sul • A designar pelo CEFO Braga-Sul

Departamento/Estrutura Biblioteca GRUPO

Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos

(desde que certificados pelo CCFCP) Registo de acreditação (quando se aplica)

N.º de docentes a frequentar

Biblioteca no PTE • A BE e as literacias da Informação (PTE) • 2

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

112

Departamento/Estrutura LÍNGUAS GRUPO PORTUGUÊS/FRANCÊS/ESPANHOL/LATIM/INGLÊS

Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos

(desde que certificados pelo CCFCP) Registo de acreditação (quando se aplica)

N.º de docentes a frequentar

T.I.C.

T.I.C. aplicadas ao ensino das línguas estrangeiras

A designar pelo CEFO Braga

15

T.I.C.

As T.I.C. no ensino do Português

A designar pelo CEFO Braga

19

Específica

O ensino de Português língua não materna

A designar pelo CEFO Braga

8

Departamento/Estrutura Matemática, Ciências Experimentais e Ed. Física GRUPO Matemática

Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos

(desde que certificados pelo CCFCP) Registo de acreditação (quando se aplica)

N.º de docentes a frequentar

Matemática • Raciocínio dos alunos em probabilidade condicionada

• Maria do Carmo Fernandes 30

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

113

Departamento/Estrutura Matemática, Ciências Experimentais e Ed. Física GRUPO Biologia

Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos

(desde que certificados pelo CCFCP) Registo de acreditação (quando se aplica)

N.º de docentes a frequentar

Sexualidade • Educação para a Sexualidade em meio escolar: Um treino de competências individuais

• Drª Teresa Tomé Ribeiro

50 horas

20

Departamento/Estrutura CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS GRUPO ARTES – 600

Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos

(desde que certificados pelo CCFCP)

Registo de acreditação

(quando se aplica)

N.º de docentes a frequentar

Área Específica / TIC

• Desenho vectorial (Corel Draw e Adobe Illustrator) • A designar pelo CEFO Braga-Sul • 9 • Tratamento e Edição de Imagem (Adobe Photoshop) • A designar pelo CEFO Braga-Sul •

• Edição de video (Adobe Premiere) • A designar pelo CEFO Braga-Sul •

Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO História

Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos

(desde que certificados pelo CCFCP) Registo de acreditação (quando se aplica)

N.º de docentes a frequentar

História • Vanguardas Artísticas do Séc XX • Amadeu Santos 8 Educação de Adultos • Validação de competências no processo

RVCC • A designar pelo CEFO Braga-Sul • 3

TIC • Didáctica da História • A designar pelo CEFO Braga-Sul • 8

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

114

Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO Filosofia

Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos

(desde que certificados pelo CCFCP) Registo de acreditação (quando se aplica)

N.º de docentes a frequentar

TIC e Científico-didáctica • Quadros Interactivos Multimédia no Ensino /Aprendizagem das Humanidades e Ciências Sociais

• A designar pelo CEFO Braga-Sul 12

Científico-didáctica

• Filosofia da Religião • A designar pelo CEFO Braga-Sul 16 • Aprendizagem Autoregulada • A designar pelo CEFO Braga-Sul 17 • Factores Motivacionais da Aprendizagem • A designar pelo CEFO Braga-Sul 17

Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO Geografia

Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos

(desde que certificados pelo CCFCP) Registo de acreditação (quando se aplica)

N.º de docentes a frequentar

TIC e Científico - Didáctica • Quadros interactivos Multimédia no Ensino /Aprendizagem das Humanidades e Ciências Sociais

• David Mota e Carla Azevedo 9

Científico - Didáctica • Cartografia e Sistemas de Informação Geográfica no Ensino: Estratégias de Aplicação

• Maria da Luz Fernandes 3

Científico - Didáctica • Construção de materiais pedagógico/didácticos/instrumentos de avaliação em Geografia

• Carla Azevedo 9

Escola Secundária de Alberto Sampaio 2010-2011

Projecto Curricular - Plano Anual de Actividades

115

Departamento/Estrutura Ciências Sociais e Humanas GRUPO EMRC

Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos

(desde que certificados pelo CCFCP) Registo de acreditação (quando se aplica)

N.º de docentes a frequentar

Biblioteca no PTE • A BE e as literacias da Informação (PTE) • 2 Catalogação • Tratamento técnico do fundo documental • 2 (Assistentes

operativos) Catalogação – Programa GIB – Gestão Integrada de Biblioteca da Libware

• Utilização do programa GIB – módulo de empréstimos

• 2 (Assistentes operativos))

Departamento/Estrutura Ciências Económicas e Tecnológicas GRUPO Economia e Contabilidade

Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos

(desde que certificados pelo CCFCP) Registo de acreditação (quando se aplica)

N.º de docentes a frequentar

Específica para os Grupos 430 e 530 • Aplicações Informáticas de Gestão – Primavera e Sage

• Fátima Gonçalves • Fátima Pires

10 a 15

Departamento/Estrutura Ciências Económicas e Tecnológicas GRUPO Informática

Área de Formação Tema da Acção de Formação Formadores propostos

(desde que certificados pelo CCFCP) Registo de acreditação (quando se aplica)

N.º de docentes a frequentar

Grupos 550, 530 (Const. Civ.), 600 • Desenho Digital 2D • Adriano Oliveira 10 a 15 Grupos 550, 530 (Const. Civ.), 600 • Desenho Digital 3D • Adriano Oliveira

• Paulo Côto 10 a 15