PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS...

122

Transcript of PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS...

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSACONTRA OS INCENDIOS FORESTAIS DO

DISTRITO XVI: DEZA- TABEIRÓS

2008DOCUMENTO DEFINITIVO

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA

CONTRA OS INCENDIOS FORESTAIS

DO DISTRITO

Coordinación:

Servizo de Programación.

Subdirección Xeral de Defensa Contra os Incendios Forestais.

Elaboración:

Servizo de Prevención e Defensa contra Incendios Forestais.

Delegación Provincial da Consellería do Medio Rural en Pontevedra.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS

FORESTAIS DO DISTRITO XVI: DEZA - TABEIRÓS

ÍNDICE Páxina I- MEMORIA 1 ANTECEDENTES E XUSTIFICACIÓN..................... ............................................. 1

2 OBXECTIVOS ....................................................................................................... 2

3 ÁMBITO TERRITORIAL............................... ......................................................... 4

4 ANÁLISE DA SITUACIÓN ACTUAL...................... ............................................... 5

4.1 Marco Legal............................................................................................... 5

4.1.1 Lexislación..................................................................................... 5

4.1.2 Planeamento urbanístico ............................................................... 7

4.1.3 Réxime de protección .................................................................... 8

4.1.4 Outros............................................................................................ 9

4.2 Análise Socioeconómica............................................................................11

4.2.1 Poboación......................................................................................11

4.2.2 Sector económico e importancia....................................................11

4.2.3 Actividades de lecer.......................................................................12

4.2.4 Réxime e estrutura da propiedade.................................................13

4.3 Medio físico ...............................................................................................15

4.3.1 Usos do solo, orografía, hidrografía e solos...................................15

4.3.2 Climatoloxía e meteoroloxía, riscos climatolóxicos ........................22

4.3.3 Vexetación.....................................................................................23

4.3.4 Distribución espacial dos combustibles forestais ...........................25

4.3.5 Fauna, especies protexidas e localización dos seus hábitats.........28

4.4 Risco de incendio ......................................................................................29

4.4.1 Análise estatística..........................................................................29

4.4.2 Análise espacial.............................................................................34

4.4.3 Análise temporal ............................................................................34

4.5 Zonificación do territorio.............................................................................37

4.6 Infraestruturas de defensa .........................................................................40

4.6.1 Áreas cortalumes...........................................................................40

4.6.2 Rede viaria forestal........................................................................40

4.6.3 Rede de puntos de auga................................................................41

4.6.4 Rede de vixilancia..........................................................................42

4.6.5 Bases para medios terrestres e aéreos..........................................45

4.6.6 Outras infraestruturas de apoio a extinción....................................46

4.6.7 Medios humanos e materiais .........................................................47

4.7 Outras actividades preventivas ..................................................................49

4.7.1 Extensión forestal ..........................................................................49

4.7.2 Investigación de incendios forestais...............................................50

4.7.3 Conciliación de intereses ...............................................................51

4.7.4 Outras actividades preventivas ......................................................52

5 DEFINICIÓN DA REDE DE DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FORESTAIS

NO DISTRITO......................................................................................................53

5.1 Redes de faixas de xestión da biomasa.....................................................53

5.1.1 Redes primarias de faixas de xestión da biomasa .........................53

5.1.2 Redes secundarias de faixas de xestión da biomasa.....................55

5.1.3 Redes terciarias de faixas de xestión da biomasa .........................57

5.2 Mosaico de parcelas de xestión da biomasa..............................................58

5.3 Rede viaria forestal ....................................................................................59

5.4 Rede de puntos de auga............................................................................59

5.5 Rede de vixilancia......................................................................................59

5.6 Outras infraestruturas de apoio..................................................................59

6 PROPOSTAS DE ACTUACIÓN ........................... .................................................60

6.1 Plan de actuacións directas sobre o territorio............................................60

6.2 Plan de actuacións sobre a poboación ......................................................63

6.3 Plan de investigación .................................................................................63

7 CALENDARIO DE APLICACIÓN......................... .................................................64

8 ANÁLISE ECONÓMICA FINANCIEIRA .................... ............................................64

9 CONTROL DO PLAN .................................. ..........................................................65

9.1 Revisións e avaliación ...............................................................................65

9.2 Actualizacións............................................................................................65

II- ANEXOS

1 TECOR e coutos

2 Análise estatística

3 Parroquias segundo prioridade de actuación

4 Puntos de auga

5 Puntos de vixilancia fixa

6 Bases para medios aéreos e terrestres

7 Estacións meteorolóxicas e repetidores

III- MAPAS

1 Topográfico

2 Infraestruturas de defensa

3 Zonificación

4 Prioridade de actuación

5 Isócronas aéreas

6 Redes de Xestión de Biomasa

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI

MEMORIA

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 1

1 ANTECEDENTES E XUSTIFICACIÓN

En Galiza o mundo forestal xoga un papel clave na súa vida social, cultural e

económica.

No último decenio, o problema dos incendios forestais, con 110.589 lumes e

389.256,22 hectáreas de superficie forestal afectada, supón unha ameaza constante e

moi grave para o patrimonio forestal así como importantes perdas económicas e

ambientais. Todo isto, agravado pola vaga de lumes desencadeada no verán de 2006,

pon de manifesto a necesidade de potenciar a loita directa contra as causas que

orixinan os lumes, así como todas as medidas de prevención necesarias para evitar a

súa ocorrencia.

Durante moito tempo, a estratexia de loita contra os incendios forestais implicou

unicamente ás administracións ambientais e estivo centrada fundamentalmente na

extinción do lume nas épocas de maior risco, relegando a un segundo plano os

traballos de prevención a realizar durante todo o ano, se ben é certo que, nos últimos

anos, se realizaron importantes melloras en materia de prevención e defensa contra

incendios forestais.

Para facilitar a aplicación de medidas urxentes de prevención, a Lei 3/2007,do 9 de

abril, de prevención e defensa contra os incendios forestais de Galiza, estrutura o

planeamento de defensa do espazo rural fronte aos incendios forestais, en varios

niveis: galego, de distrito, municipal e inframunicipal.

Neste marco, unha vez redactado o Plan de Prevención e Defensa contra os Incendios

Forestais de Galiza (PLADIGA), que organiza o sistema e define a visión, os eixes

estratéxicos, os obxectivos e as accións prioritarias, elabóranse os Plans de

Prevención e Defensa contra os Incendios Forestais de Distrito. Estes plans, regulados

nos artigos 14 e 15 da Lei 3/2007, son elaborados polas delegacións provinciais da

Consellería do Medio Rural e desenvolven as orientacións previstas na planificación

establecida no PLADIGA, concretando a estratexia do distrito forestal.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 2

2 OBXECTIVOS

O obxectivo principal do presente Plan de Prevención e Defensa contra Incendios

Forestais de Distrito é a clasificación e organización das accións e dos obxectivos

definidos no PLADIGA, a escala de distrito.

A redacción do presente Plan pretende, por tanto, aportar un documento que conteña

as accións necesarias para a defensa contra os incendios forestais e, máis alá das

accións de prevención e outras medidas previstas en materia de emerxencias, incluír a

previsión e a programación integrada das intervencións das diferentes entidades

implicadas no operativo contra incendios forestais.

O plan efectúa unha análise da situación actual, define a rede defensa contra os

incendios forestais no distrito, en particular delimita as redes primarias e secundarias

de xestión de biomasa en cumprimento do establecido na Lei 3/2007, e establece

unha zonificación do territorio como marco das directrices de actuación a realizar para

acadar os obxectivos propostos.

Estes obxectivos fundamentais concrétanse nunha serie de accións, que se agrupan

en tres grandes tipos:

� Accións sobre o territorio que buscan a organización da xestión de biomasa en

zonas estratéxicas, especialmente aquelas declaradas de alto risco de

incendio, unido á construción e mantemento de faixas exteriores de protección

de zonas poboadas e o tratamento de áreas forestais nun esquema de

intervención segundo modelos silvícolas previamente establecidos, no ámbito

da defensa de persoas e bens e a defensa dos montes. Así mesmo, buscan

reforzar as estruturas de extinción e de prevención dos incendios forestais.

Inclúen:

• Silvicultura preventiva.

• Infraestrutura hídrica.

• Infraestrutura viaria.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 3

� Accións sobre a poboación na busca de incrementar os esforzos de educación,

sensibilización, divulgación e extensión agroforestal para a defensa do medio

rural contra os incendios e para o uso correcto do lume nestes lugares:

• Divulgación das actuacións de vixilancia e detección emprendidas.

• Difusión do perigo que supón o uso neglixente do lume.

• Impulsar e fomentar a colaboración cidadá.

• Conciliación de intereses e posta en valor dos espazos forestais.

• Difusión das sentenzas ditadas en materia de incendios forestais con

especial dedicación ás sancións impostas.

� Accións de investigación de causas de incendios para reforzar a vixilancia e

poñer couto á actividade criminal incendiaria tamén mediante a colaboración

veciñal, ademais de asegurar a eficacia na fiscalización e aplicación do réxime

sancionador instituído.

O plan establece así mesmo medidas de control e avaliación dos obxectivos, e a

posibilidade de revisar e actualizar os plans, pretendendo ser un instrumento dinámico

de apoio na toma de decisións.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 4

3 ÁMBITO TERRITORIAL

O marco xeográfico obxecto do presente Plan de Prevención e Defensa Contra os

Incendios Forestais é o distrito forestal XVI Deza-Tabeirós, localizado no norte da

provincia de Pontevedra. Os seus límites son:

Norte: distrito III Santiago – Meseta Interior (A Coruña).

Sur: distrito XI O Ribeiro – Arenteiro (Ourense).

Leste: distritos IX Lugo – Sarria (Lugo) e VIII Terra de Lemos (Lugo).

Oeste: distritos IV O Barbanza (A Coruña) e XIX Caldas – O Salnés (Pontevedra).

Ten unha extensión de 155.463,23 ha, dividida en tres demarcacións que engloban os

seguintes concellos:

DEMARCACIÓN SUPERFICIE (ha) CONCELLOS

Deza 1 55.559,10 Dozón, Lalín e Rodeiro

Deza 2 47.045,85 Agolada, Silleda e Vila de Cruces

Tabeirós 52.858,28 Cerdedo, A Estrada e Forcarei

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 5

4 ANÁLISE DA SITUACIÓN ACTUAL

4.1 Marco legal

4.1.1 Lexislación

Segundo o previsto no apartado b) do artigo 6.1 da Lei 3/2007 de prevención e

defensa contra os incendios forestais que determina as competencias da Comunidade

Autónoma de Galiza, establécese que lle corresponde á Xunta de Galiza: elaborar e

aprobar o Plan de prevención e defensa contra os incendios forestais de Galiza, así

como os plans de prevención e defensa contra os incendios forestais de distrito. A

lexislación europea, estatal e autonómica que afecta aos incendios forestais en Galiza

é a seguinte:

1. Regulamento (CE) nº 1737/2006 da Comisión, de 7 de novembro de 2006,

polo que se establecen disposicións de aplicación do Regulamento (CE) nº

2152/2003 do Parlamento Europeo e do Consello sobre o seguimento dos

bosques e das interaccións medioambientáis na Comunidade (Forest Focus).

2. Regulamento (CE) nº 2152/2003 do Parlamento Europeo e do Consello, de 17

de novembro de 2003, sobre o seguimento dos bosques e das interaccións

medioambientáis na Comunidade (Forest Focus).

3. Lei 43/2003, do 21 de novembro, de Montes (BOE nº280); modificada pola Lei

10/2006, do 28 de abril.

4. Decreto 3769/1972, do 23 de decembro, polo que se aproba o Regulamento da

Lei de Incendios Forestais.

5. Lei orgánica 1/1981, do 6 de abril, Estatuto de Autonomía para Galiza.

6. Real decreto 1535/84, do 20 de xuño, sobre a ampliación e adaptación de

funcións e servizos do Estado na Comunidade Autónoma de Galiza en materia

de conservación da natureza.

7. Decreto 232/2005, do 11 de agosto, polo que se fixa a estrutura orgánica dos

departamentos da Xunta de Galiza.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 6

8. Decreto 562/2005, do 1 de decembro, polo que se establece a estrutura

orgánica da Consellaría do Medio Rural e do Fondo Galego de Garantía

Agraria.

9. Lei 3/2007, do 9 de abril, de prevención e defensa contra os incendios forestais

de Galiza.

10. Orde do 18 de abril do 2007 pola que se zonifica o territorio con base no risco

espacial de incendio forestal.

11. Decreto 105/2006, do 22 de xuño, polo que se regulan medidas relativas á

prevención de incendios forestais, á protección dos asentamentos no medio

rural e á regulación de aproveitamentos e repoboacións forestais.

12. Orde do 31 de xullo de 2007 pola que se establecen os criterios para a xestión

da biomasa vexetal.

13. Lei 5/2007, do 7 de maio, de Emerxencias de Galiza.

14. Lei 2/1985, do 21 de xaneiro, sobre Protección Civil.

15. Real decreto 407/1992, do 24 de abril, polo que se aproba a Norma Básica de

Protección Civil.

16. Lei 7/1985, do 2 de abril, Regulación das bases do Réxime Local.

17. Real decreto 875/1988, do 29 de xullo, polo que se regula a compensación de

gastos derivados da extinción de incendios forestais.

18. Lei 5/1997, do 22 de xullo, da Administración Local de Galiza.

19. Real decreto-lei 8/2006, do 28 de agosto, polo que se aproban medidas

urxentes en materia de incendios forestais na comunidade autónoma de

Galiza.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 7

4.1.2 Planeamento urbanístico

A continuación relaciónase a lexislación autonómica en materia de urbanismo:

1. Lei 10/1995, de 23 de novembro, de ordenación do territorio de Galiza.

2. Lei 9/2002, de 30 de decembro, de ordenación urbanística e protección do

medio rural de Galiza; modificada pola Lei 15/2004, de 29 de decembro.

Na seguinte táboa recóllese a relación de instrumentos de planificación e ordenación

urbanística cos que contan os concellos do distrito XVI:

DISTRITO XVI

CONCELLO FIGURA URBANISTICA VIXENTE

DATA DE APROBACIÓN

FIGURA URBANISTICA EN TRAMITE

ESTADO TRAMITACIÓN

DATA TRAMITACIÓN

Agolada NSP 14/05/1987 PXOM CONTRATADO

Cerdedo SEN PLANEAMENTO PXOM AI 20/06/2007

Dozón SEN PLANEAMENTO PXOM AI 05/04/2006

Estrada (A) SUSPENDIDO PXOM AP 30/1/2006

Forcarei PXOM 21/06/2002

Lalín PXOM 05/02/1999 PXOM CONTRATADO

Rodeiro SEN PLANEAMENTO PXOM AP 24/04/2007

Silleda PXOU 04/06/1981 PXOM CONTRATADO

Vila de cruces NSP 12/02/1993 PXOM CONTRATADO

FONTE: Páxina web da Consellería de Política Territorial

• FIGURA URBANÍSTICA VIXENTE: Delimitación de Solo Urbano (DSU), Normas Subsidiarias de

Planeamento (NSP), Proxectos de Ordenación do Medio Rural (PXMR), Plan Xeral de Ordenación

Municipal (PXOM), Plan Xeral de Ordenación Urbana (PXOU).

• ESTADO DE TRAMITACIÓN: Avance (AV), Informe Previo á Aprobación Inicial (Inf. AI), Aprobación Inicial

(AI), Aprobación Provisional (AP), Aprobación Definitiva (AD), Denegación de Aprobación Definitiva

(DAD).

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 8

4.1.3 Réxime de protección

A lexislación estatal e autonómica que describe as figuras do réxime de protección en

Galiza é a seguinte:

1. Lei 42/2007, de 13 de decembro, do patrimonio natural e da biodiversidade.

2. Lei 9/2001, de Conservación da Natureza.

3. Decreto 72/2004, de 2 de abril, polo que se declaran determinados espazos

como zonas de especial protección dos valores naturais.

Na táboa réxime de protección relaciónanse os espazos naturais protexidos do distrito

coas súas características:

RÉXIME DE PROTECCIÓN

ESPAZO NATURAL CONCELLO FPV

REDE NATURA

2000 IP DATA DE

APROBACIÓN POP SUPERFICIE PROTEXIDA

(ha)

Fraga de Catasós Lalín MNAT -

PC pte exposición

pública 25/02/2000 4,57

Serra do Cando Forcarei e Cerdedo ZEPVN LIC PC en elaboración

02/04/2004 1.481,93

Serra do Candán Forcarei, Lalín e Silleda ZEPVN LIC PC en

elaboración 02/04/2004 8.659,09

Monte Faro Rodeiro ZEPVN LIC PC en elaboración

02/04/2004 1.017,46

Brañas de Xestoso

A Estrada, Forcarei e Silleda

ZEPVN LIC PC en elaboración

02/04/2004 1.077,13

Sobreirais do Arnego

Agolada, Lalín e Vila de Cruces ZEPVN LIC PC en

elaboración 02/04/2004 1.123,58

Serra do Careón Agolada ZEPVN LIC

PORN pte. exposición

pública e PC en elaboración

02/04/2004 7,48

Sistema fluvial Ulla-Deza

A Estrada, Silleda e Vila de Cruces

ZEPVN LIC PC en elaboración

02/04/2004 607,76

TOTAL DISTRITO 13.981,49

FONTE: Consellería de Medio Ambiente e Desenvolvemento Sostible

• FIGURA DE PROTECCIÓN VIXENTE (FPV): Reserva natural, Parque nacional (PNAC), Parque Natural

(PNAT), Monumento natural (MNAT), Humidáis protexidos (HUMP), Paisaxe protexida, Zona de especial

protección dos valores naturais (ZEPVN), Espazo natural de interese local (ENIL) e Espazo privado de

interese natural (EPIN).

• INSTRUMENTO DE PLANIFICACIÓN (IP) : Plan de ordenación dos recursos naturais (PORN), Plan rector de

uso e xestión (PRUX) e Plan de conservación (PC).

• REDE NATURA: Zona de Especial Protección para as Aves (ZEPA) e/ou Lugar de Interese Comunitario

(LIC).

• POP: Zona de protección do oso pardo.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 9

4.1.4 Outros

Neste apartado recóllese unha síntese do PLADIGA, consorcios e convenios de

montes e os plans de emerxencia municipal (PEMU).

a) PLADIGA

Como obriga recollida no artigo 6 da Lei de prevención e defensa contra os incendios

forestais de Galiza, a Xunta de Galiza ten competencia para elaborar e aprobar o

PLADIGA. O PLADIGA ten por obxecto o establecemento da organización e o

procedemento de actuación dos recursos e servizos cuxa titularidade corresponde á

Comunidade Autónoma de Galiza, daqueles que poidan ser asignados a este pola

administración Xeral do Estado, así como dos que puidesen ser facilitados por outras

entidades públicas ou privadas para facer fronte aos incendios forestais dentro do

territorio galego. Permitindo, no seu caso, unha coordinación e actuación conxunta dos

diversos servizos e administracións implicadas na loita contra o lume, co fin de

desenvolver na súa totalidade a fase de actuación do Nivel de gravidade 0. Tendo esta

consideración aqueles incendios que podendo ser controlados cos medios de extinción

previstos e que, aínda na súa evolución máis desfavorable, non supoñen perigo para

persoas non relacionadas coas labores de extinción, nin para bens distintos os de

natureza forestal.

b) Montes de xestión pública

A Consellería do Medio Rural, a través de consorcios e montes patrimoniais

xestionados, leva a cabo a xestión de 4.230 ha de monte do distrito XVI, coa

distribución territorial a nivel de concello que se reflicte na seguinte táboa:

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 10

DISTRITO XVI

CONCELLO SUPERFICIE TOTAL DE XESTIÓN PÚBLICA (ha)

% DA SUPERFICIE TOTAL DE XESTIÓN PÚBLICA/TOTAL FORESTAL CONCELLO

Agolada 142 2,00

Cerdedo 1.031 16,00

Dozón 160 5,00

Forcarei 757 7,00

Lalín 1.497 12,00

Rodeiro 354 7,00

Silleda 143 2,00

Vila de Cruces 146 2,00

TOTAL DISTRITO 4.230 5,07

FONTE: Consellería do Medio Rural c) PEMU

Como obriga recollida no artigo 27 da Lei 5/2007 de emerxencias de Galiza, os

concellos teñen que elaborar e aprobar o plan de emerxencia municipal, os plans de

actuación municipais e, en xeral, calquera outro instrumento de planificación de

protección civil no ámbito municipal. Por outra banda, segundo o artigo 7 da Lei 3/2007

de prevención e defensa contra os incendios forestais de Galicia, as entidades locais

son as competentes para elaborar e aprobar os plans municipais de prevención e

defensa contra os incendios forestais, e deben integralos nos plans de emerxencia

municipais, consonte ó previsto na lexislación galega de emerxencias. Na actualidade

ningún concello ten PEMU:

DISTRITO XVI

CONCELLO PLAN DE

EMERXENCIA MUNICIPAL

DISPÓN DE PLAN DE ACTUACIÓN POR

INCENDIO FORESTAL OBSERVACIÓNS

Agolada NON

Cerdedo NON

Dozón NON

Estrada (Á) NON

Forcarei NON

Lalín NON

Rodeiro NON

Silleda NON

Vila de Cruces NON

(*) A partir da reunión da comisión galega de protección civil de novembro de 2005 fíxose requisito indispensable, para a homologación do PEMU, o dispor dun plan de actuación municipal por incendios forestais.

FONTE: Consellería de Presidencia, Administracións Públicas e Xustiza

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 11

4.2 Análise socioeconómica

4.2.1 Poboación

Neste capítulo realízase unha caracterización da poboación do distrito por concellos:

CONCELLO HABITANTES DENSIDADE POBOACIÓN

SALDO VEXETATIVO MEDIA DE IDADE

Agolada 3.286 22 -831 51,1

Cerdedo 2.330 29 -104 53,8

Dozón 1.947 26 -148 51,9

Estrada (A) 22.013 78 -112 45,7

Forcarei 4.505 27 -297 51,6

Lalín 20.779

64 326 44,2

Rodeiro 3.317 21 -919 51,3

Silleda 9.058 54 -41 46,8

Vila de Cruces 6.644 43 -360 48,6

TOTAL DISTRITO 73.879 47,5 FONTE: Instituto Galego de Estatística (IGE). Datos referentes ó 2006. Densidade de poboación en persoas/km2. Saldo vexetativo correspondente ao período 2002 – 2006.

A vista dos datos obtidos para os nove concellos que conforman o distrito pódese dicir

que se mostra un saldo vexetativo negativo en todos eles e que a media de idade nos

mesmos da idea da existencia dunha poboación envellecida.

4.2.2 Sector económico e importancia

En canto ás actividades económicas, cabe sinalar que nos últimos anos houbo un

aumento considerable no sector servizos, pero aínda posúe un peso importante na

economía do distrito o sector que inclúe a agricultura, gandería, caza e silvicultura tal e

como se mostra no gráfico adxunto.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 12

Sectores económicos do distrito

Agricultura, gandería, caza e

silvicultura22,40%

Pesca0,35%

Industria17,95%

Construcción15,95%

Servizos43,36%

Fonte: IGE. Elaboración propia a partir dos ficheiros do 2001 elaborados polo INE.

Dentro das actividades representadas no gráfico anterior inclúense usos como o da

caza, representado cunha porcentaxe en superficie de terreos cinexéticamente

ordenados (TECOR) do 93,56 % sobre o total do distrito. O Anexo 1 inclúe os TECOR

e coutos de pesca do distrito.

4.2.3 Actividades de lecer

De todas elas interésannos as relacionadas ou desenvolvidas en zonas forestais, entre

as que se poden destacar as rutas turísticas feitas en bicicleta, a cabalo, quad ou a pé.

Unha ruta a destacar que cruza o distrito é a vía da prata, ruta peregrina que entra en

Galiza procedente do nordeste de Portugal e atravesa tres provincias no seu

percorrido pola comunidade ata chegar a Santiago de Compostela. Tamén compre

citar a existencia de abundantes e pequenas rutas a nivel municipal de xeito que hoxe

en día case tódolos concellos dispoñen de camiños debidamente sinalizados para a

práctica do sendeirismo.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 13

Practícanse neste distrito outros deportes como o rafting, nos ríos Deza e Ulla, o tiro ó

prato no campo de tiro de O Picouto (Silleda) ou o parapente en Cerdedo.

Actividades como a caza e a pesca están moi estendidas, dispondo o distrito XVI

dunha ampla rede hidrográfica con numerosos coutos de pesca e dunha elevada

superficie na que desenvolver a actividade cinexética. Ademais ámbalas dúas

afeccións contan cunha grande tradición e cun bo número de seguidores.

Outro aspecto a ter en conta son as festividades e celebracións que empregan o lume

para o seu festexo, como poden ser ó longo de todo o ano a meirande parte de festas

patronais, festas gastronómicas e romarías, onde se empregan artefactos pirotécnicos,

ou as tradicionais cacharelas da noite de San Xoán, co conseguinte risco que esto

supón se os núcleos de poboación están en zona de influencia forestal e cando o

período no que se desenvolve a celebración está catalogado como época de perigo

alto para a aparición de incendios forestais.

Segundo o artigo 33 da Lei 3/2007 e o artigo 12 do Decreto 105/2006 as fogueiras en

festas locais e de arraigada tradición cultural e o lanzamento de foguetes requiren

autorización previa do concello, na cal figuraran as medias de seguridade e prevención

necesarias. Esta autorización será comunicada nun prazo máximo de cinco días

naturais polo concello ao Servizo Provincial de Prevención e Defensa contra Incendios

Forestais.

Os cámpings e as áreas de recreo e descanso son outras das ofertas desenvolvidas

en zonas de influencia forestal.

4.2.4 Réxime e estrutura da propiedade

Os bosques en Galiza representan o 68,96% da superficie galega. Unha das

características fundamentais do monte galego é que a propiedade é maioritariamente

privada e case o 30% dos terreos forestais son montes veciñais en man común, figura

de propiedade específica de Galiza e tan só un 2% pertence a entes públicos (Xunta

de Galiza: O Monte Galego en Cifras).

A situación porcentual que existe no distrito XVI en canto á propiedade, baséase no

terceiro Inventario Forestal Nacional, amósase no gráfico adxunto.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 14

Réxime de propiedade

Montes privados particulares

89,14%

Montes veciñais10,86%

Montes públicos de U.P.

0,00%Montes públicos

NON de U.P.0,00%

FONTE: Elaboración propia a partir do terceiro I.F.N.

REXIME DE PROPIEDADE

Monte privado Montes veciñais Montes públicos de U.P

Montes públicos non

de U.P CONCELLOS

Sup.(ha) % Sup.(ha) % Sup.(ha) % Sup.(ha) %

Agolada 9.451,5 63,96 768,9 5,20

Cerdedo 2.537,0 31,81 4.276,3 53,61

Dozón 5.127,5 69,12 216,9 2,92

Estrada (A) 17.975,6 64,07 9,1 0,03

Forcarei 8.566,5 50,91 4.679,9 27,81

Lalín 19.012,3 58,21 592,7 1,81

Rodeiro 9.208,9 59,49 1,6 0,01

Silleda 8.551,7 50,95 1,5 0,01

Vila De Cruces 9.313,3 60,14 388,8 2,51

FONTE: Elaboración propia a partir do terceiro I.F.N.

Inclúese unha táboa por concellos coas zonas que están na actualidade en procesos

de concentración parcelaria. Só se consideran as forestais e mixtas agrícolas-

forestais.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 15

CONCELLO NOME DA ZONA SITUACIÓN ACTUAL TIPO ESTADO

Estrada (A) Monte Callobre - Rubín Acordo Forestal Activo

Estrada (A) Monte Val do Vea (1ª fase) Acordo Forestal Activo

Estrada (A) Monte Val do Vea (sector II) B. definitivas Forestal Activo

FONTE: Consellería do Medio Rural

4.3 Medio físico

4.3.1 Usos do solo, orografía, hidrografía e solos

Usos do solo:

A partir da análise do Mapa de Usos do Solo do SITGA a escala 1:25000 pódese dicir

que, da totalidade da superficie que abarca o distrito, un 44,26% dela pódese

considerar como agrícola e un 54,90% como superficie forestal, quedando un 0,84%

para zonas urbanas e industriais e augas.

Dentro da parte do distrito que se considera como forestal atopámonos con que un

11% da superficie se atopa ocupada por formacións de eucalipto, piñeiro e caducifolias

e un 26% da superficie está ocupada polos distintos tipos de formacións de

matogueiras consideradas (mato, mato- pasteiro, mato- pasteiro con rocha, mato e

caducifolias e mato e especies madeireiras), deixando tan só un 17,9% da superficie ó

resto de formacións forestais. Dentro destas formacións forestais con menor

superficie, as que máis destacan son as mesturas de eucalipto e piñeiro e as mesturas

de caducifolias e piñeiro con un 4% da superficie do distrito cada unha delas e as

formacións de piñeiro e de caducifolias con un 3% da superficie do distrito cada unha.

En canto á parte do distrito que se considera como agrícola, simplemente destacar

que a categoría de “cultivos forraxeiros en maioría e outros cultivos, vacún de leite”

que ocupa un 24% da superficie do distrito é a máis representada, seguida de lonxe

polas categorías “cultivos forraxeiros e mato, vacún de leite e carne” e “cultivos

forraxeiros en maioría e outros cultivos, vacún de leite e carne” con unha

representación do 7% e o 5% da superficie do territorio respectivamente.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 16

USO DO SOLO SUPERFICIE (ha) %

BREIXEIRA

BREIXEIRA-PASTEIRO

CADUCIFOLIAS

CADUCIFOLIAS E PIÑEIRO

CASTIÑEIRO

EUCALIPTO

EUCALIPTO E PIÑEIRO

EUCALIPTO, PIÑEIRO E CADUCIFOLIAS

MATO

MATO- PASTEIRO

MATO- PASTEIRO CON ROCHA

MATO E CADUCIFOLIAS

MATO E ESPECIES MADEREIRAS

MIMOSAS EN MAIIORÍA, PIÑEIRO E CADUCIFOLIAS

PIÑEIRO

PRADOS

PRADOS EN MAIORÍA, CULTIVOS ANUAIS E CASTIÑEIRO

PRADOS EN MAIORÍA, CULTIVOS ANUAIS E CADUCIFOLIAS

PRADOS EN MAIORÍA, CULTIVOS ANUAIS E ESPECIES MADEREIRAS

PRADOS EN MAIORÍA, CULTIVOS ANUAIS E MATO

PRADOS EN MAIORÍA, CULTIVOS ANUAIS E VIÑEDO

PRAIAS, DUNAS E AREAIS

ROCHEDOS COSTEIROS

FO

RE

ST

AL

ZONAS HÚMIDAS E PANTANOSAS INTERIORES

85.353,53 54,90

CULTIVOS ANUAIS

CULTIVOS ANUAIS EN MAIORÍA VIÑEDO

CULTIVOS FORRAXEIROS E CADUCIFOLIAS, VACÚN DE LEITE E CARNE

CULTIVOS FORRAXEIROS E ESPECIES MADEREIRAS, VACÚN DE LEITE E CARNE

CULTIVOS FORRAXEIROS E MATO, VACÚN DE LEITE E CARNE

CULTIVOS FORRAXEIROS EN MAIORÍA E OUTROS CULTIVOS, VACÚN DE CARNE

CULTIVOS FORRAXEIROS EN MAIORÍA E OUTROS CULTIVOS, VACÚN DE LEITE

CULTIVOS FORRAXEIROS EN MAIORÍA E OUTROS CULTIVOS, VACÚN DE LEITE E CARNE

CULTIVOS FORRAXEIROS, VACÚN DE CARNE

CULTIVOS FORRAXEIROS, VACÚN DE LEITE

PRADOS EN MAIORÍA E CULTIVOS ANUAIS

VIÑEDO

VIÑEDO E VEXETACIÓN FORESTAL

AG

RÍC

OLA

VIÑEDO EN MAIORÍA E CULTIVOS ANUAIS

68.811,15 44,26

MINAS

ZONAS INDUSTRIAIS, COMERCIAIS E DE SERVICIOS

NÚCLEOS DE POBOACIÓN

TECIDO URBANO CONTÍNUO

URBANIZACIÓN AGRÍCOLA DIFUSA

UR

B/ I

ND

US

TR

URBANIZACIÓNS

843,52 0,55

ENCOROS E RÍOS

LAGOAS CONTINENTAIS

LAGOAS LITORAIS

AU

GA

S

MARISMAS

454,73 0,29

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 17

USOS DO SOLO (%)

FORESTAL54,90%

AGRÍCOLA44,26%

URBANO0,54% AUGAS

0,29%

FONTE: Elaboración propia a partir do Mapa de Usos do Solo do SITGA. E: 1/25.000

Orografía:

A demarcación Deza 1 está composta por unhas chairas centrais nas zonas Nordeste

e Noroeste e en xeral o terreo é máis abrupto en Suroeste e Este. Pódese dicir que

Lalín e Rodeiro son xeográficamente menos accidentados que Dozón. Definindo a

demarcación polo Este atopamos a Serra do Faro cunha altitude máxima de 1187 m, a

Serra de Centelle e a Serra de Cabezas. Ó suroeste está presente a Serra do Candán,

os Montes do Teseiro e o río Deza. Ó Noroeste da Demarcación temos o Monte

Castelo con 809 m de altitude. Polo Norte desta demarcación discorre o Río Arnego.

A demarcación Deza 2 está percorrida de Este a Oeste polo río Deza determinando

unha franxa abrupta que deixa unha zona de orografía suave ó sur deste e ó Oeste do

río Deza. No límite Oeste da demarcación está situado o Couto de San Sebastián, no

cal ubícase un punto fixo de vixilancia contra incendios. Na zona Norte da

demarcación atópase o encoro de Portodemouros. Ó Norte do río Arnego existe unha

zona de orografía suave, sendo o concello de Vila de Cruces e a parte Sur de Silleda

as zonas máis abruptas; nesa zona sur de Silleda, concretamente na Serra do

Candán, a unha altitude de 902 metros atópase outro punto fixo de vixilancia contra

incendios.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 18

O último punto fixo de vixilancia contra incendios desta demarcación está ubicado na

zona norte a unha altitude de 647 metros na Igrexa de Santa Madalena.

A demarcación de Tabeirós ten presente na súa zona Sur a Serra do Cando e o Monte

Seixo (de 990 m de altitude). Polo Oeste e de Sur a Norte aparecen o Monte Cregos

(de 804 m de altitude) e o Monte Xesteiras, cunha altitude máxima na Pedra da Águia

de 716 m. As zonas máis abruptas da demarcación están ubicadas no Sureste (Serra

do Candán), Suroeste e Noroeste, mentres que as zonas menos abruptas son a zona

Sureste e a zona Norte, por onde discorre o río Ulla.

A orografía do Distrito presentásenos como heteroxénea en toda a súa extensión,

condicionando deste xeito os tempos de reacción dos medios ante a necesidade de

actuación no lume, deste xeito pódese afirmar que naquelas zonas con un relevo máis

abrupto dependerase da densidade de pistas para poder conseguir uns bos tempos de

reacción das brigadas para unha correcta actuación nos incendios. Por outra banda a

actividade dos medios aéreos non se ve condicionada pola configuración do relevo,

acadándose en toda a extensión do distrito unha cadencia de descargas de auga por

helicóptero de menos de 10 minutos (ver plano e apartado correspondentes).

En canto á influencia do relevo no comportamento do lume, pódese deducir que ó

longo das ladeiras que conforman os vales máis pechados o efecto chimenea tanto

diúrno como nocturno será máis acusado e aumentará a probabilidade de formación

de capas de inversión térmica neses vales que condicionarán notablemente o

comportamento dos incendios; pódese cualificar como zonas de relevo máis abrupto

do distrito os concellos de Dozón, Vila de Cruces, a zona sur de Silleda e a Serra do

Candán.

Segundo a adaptación dos asentamentos da poboación á orografía galega

atopámonos diferentes esquemas de ordenación do territorio, os modelos

paisaxísticos máis comúns en Galiza son os seguintes: A: alta montaña, B: zonas de

interior, C: zonas costeiras e D: zonas achairadas.

O distrito XVI axústase pola súa configuración orográfica ó modelo B no que os

asentamentos e as zonas de labradío sitúanse a media ladeira, na parte inferior deste

esquema atópase en moitos casos un río ou regato protexido por bosques de ribeira.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 19

Hidrografía:

Dacordo co estudio do mapa da Rede hidrográfica do SITGA a escala 1:25000, os

concellos máis húmidos do distrito son Cerdedo e Forcarei con 20 e 16 metros de

curso fluvial por hectárea, mentres que os máis secos son Rodeiro e Dozón, con 9 e

11 metros de curso fluvial por hectárea. Na seguinte táboa exprésanse os datos de

densidade de ríos dos concellos do distrito:

CONCELLO METROS DE CURSO FLUVIAL/HECTÁREA

Agolada 12

Cerdedo 20

Dozon 11

Estrada (A) 12

Forcarei 16

Lalín 12

Rodeiro 9

Silleda 12

Vila de Cruces 15

Os ríos máis importantes do distrito son o Ulla, cos seus afluentes Deza, Arnego e

Toxa; o río Umia e o río Lérez. Tamén atópase dentro do territorio do distrito o

nacemento e un breve tramo do río Verdugo.

Destaca polo seu interese salmonícola o tramo máis baixo do río Liñares.

Ó Norte do distrito atópase o encoro de Portodemouros, formado coa auga do río

Arnego entre os concellos de Vila de Cruces e Agolada.

A seguinte táboa mostra os concellos onde atopamos o encoro así como a

posibilidade de carga dos avións anfibios Canadair CL-215 nel:

CONCELLO ENCOROS CARGA CANADAIR CL-215

Agolada e Vila de Cruces Encoro de Portodemouros Si

Edafoloxía:

A partir do Mapa de Solos do IGN e do Estudio Agrobiolóxico da provincia de

Pontevedra (Fundación Conde Barrié de la Maza, 1986), determináronse as seguintes

características de solos do distrito.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 20

Xeolóxicamente o distrito do Deza-Tabeirós contén unha ampla variedade de

substratos, entre os que destacan polo tamaño das súas formacións o granito de dúas

micas, que ocupa as zonas centrais de Silleda e A Estrada, a zona Este de Dozón e a

práctica totalidade de Agolada e Rodeiro e os esquistos metamórficos, que forman o

substrato xeolóxico predominante en Cerdedo, Forcarei e Lalín, abundando tamén en

zonas de A Estrada, Silleda e Vila de Cruces.

Edafolóxicamente a alteración dos materiais de partida, eminentemente silíceos, da

lugar a dous tipos de perfís representativos de amplas zonas, a saber, as menos

evolucionadas, de perfil A/C sen diferenciación de horizontes e cuxa característica

máis importante é a súa escasa profundidade de solo, en ocasións preséntanse

afloramentos rochosos superficiais, así como a presenza dun horizonte de textura

franco ou franco-areosa superficial, rico en materia orgánica e con pH que oscila entre

5 e 6, estes solos unicamente presentan como horizonte de diagnóstico, cando a

profundidade o permite, un epipedión úmbrico.

O segundo perfil característico é o ABwC, é dicir, a presenza dun epipedión ócrico

descansando sobre un horizonte cámbico pouco evolucionado onde a presenza de

material sen alterar ou en vías de alteración é a súa característica máis importante.

Dentro do distrito, os tipos de solos que máis abundan son os inceptisoles, na zona

central do mesmo, caracterizados por ser solos pouco evolucionados; máis que os

Entisoles, pero menos que a maioría das outras ordes; pódense definir como solos

que presentan baixa (ou incluso media) evolución. O seu perfil típico é ABwC.

Os aridisoles aparecen representados no sur do distrito e os entisoles aparecen de

xeito case anecdótico nun pequeno enclave ó norte de Vila de Cruces. En canto ós

aridisoles, son solos representativos das rexións áridas. Case sempre presentan

réxime de humidade arídico. Son de cores claras, con baixos contidos en materia

orgánica, de espesores delgados a medios, reacción alcalina a neutra, solos

saturados, de texturas grosas e con baixa actividade biolóxica. Estes solos presentan

malas condicións para o desenvolvemento das plantas. Por outra banda, os entisoles

son solos moi pouco evolucionados. Dos horizontes diagnósticos so presentan

aqueles que se orixinan fácilmente. Case sempre con horizonte diagnóstico ócrico e só

algúns con hístico e con álbico (desenvoltos a partir de areas).

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 21

Os solos presentes no distrito condicionan a vexetación que atopamos nestes e esta

condiciona o comportamento dos incendios que se desenvolven sobre ela. Como

norma xeral a maior fertilidade do solo, e por tanto as maiores posibilidades de acadar

unha elevada carga de combustible, atopámolas nos vales, pero por outro lado

condicionando esta carga de combustible aparece a actividade humana que, como

norma xeral, fai que estas zonas de maior fertilidade estean adicadas a actividades

agrícolas e gandeiras que, se non dominan todo o terreo, si que o compartimentan

creando un mosaico entre parcelas cultivadas (menos propensas a sufrir incendios e

sempre con unha xestión axeitada do combustible presente nelas que facilita a

extinción dos mesmos) e zonas de mato e monte arborado inmersas na matriz

cultivada, nas que a situación se pode volver comprometida no caso de incendios.

En canto ós solos presentes en ladeiras de montañas, estes son en xeral menos

fértiles por presentar un menor espesor, pero en moitos casos manteñen elevadas

cargas de combustible por estar en estado de abandono (pola complicación que a

pendente supón para a mecanización dos cultivos ou dos traballos de xestión das

matogueiras e pola menor fertilidade dos solos) ou adicados a producción forestal.

Nestas zonas nos atoparemos as peores condicións de cara á extinción dos lumes que

nelas se poidan dar, xa que a elevada carga e continuidade do combustible, unido á

dificultade dos medios para actuar (elevada pendente, escaseo de infraestruturas de

apoio, elevada carga de combustible,...) farán que, con toda seguridade, os lumes

destas zonas teñan uns tamaños considerables, o cal condicionará os estados

erosivos a que se somete a estes solos trala eliminación da cuberta vexetal polos

incendios; entre a pendente, a falta de vexetación e a escorrentia de auga tralas

chuvias de outono e inverno pódense dar estados erosivos graves nas zonas de

ladeira afectadas polos incendios forestais, que xa de por si tenden a ter un espesor

de solo non moi elevado.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 22

4.3.2 Climatoloxía e meteoroloxía, riscos climatoló xicos

Dentro do distrito e, dacordo co Mapa Ombrotérmico do Atlas Climático de Galicia

(Martínez-Cortizas e Pérez-Alberti (coords), 2000), pódense distinguir os seguintes

dominios ombrotérmicos, cuxas características son as que a continuación se citan:

DOMINIO OMBROTÉRMICO

TEMPERATURA MEDIA ANUAL (ºC)

PRECIPITACIÓN MEDIA ANUAL (mm)

Temperado-Húmido 12-14 1.200-1.400

Temperado-Moi Húmido 12-14 1.400-1.800

Temperado-Hiperhumido 12-14 >1800

Frio-Subhumido 8-10 1.000-1.200

Frio-Humido 8-10 1.200-1.400

Frio-Moi Húmido 8-10 1.400-1.800

Fresco-Seco 10-12 800-1.000

Os dominios temperado-moi húmido e temperado-húmido aparecen ó Oeste do distrito

constituindose as zonas de dominio temperado–moi húmido como manchas dentro do

dominio temperado-húmido.

Os dominios frío-subhúmido e frío-húmido ocupan a parte central do distrito e inmerso

neles aparece o dominio frío-moi húmido en forma de pequenas manchas que

coinciden coas zonas de maior altitude.

O dominio fresco-seco aparece ocupando os extremos Este e Sur do distrito.

Os factores climáticos determinantes que condicionan a vexetación son a temperatura

e a precipitación. Se se bota un vistazo á distribución de dominios ombrotérmiocos no

distrito, estando dominado polos climas temperado moi húmido, temperado húmido,

frío húmido e frío subhúmido, extraese como conclusión que no distrito o clima é

húmido en xeral e en boa parte del non se considera frío. Esta distribución de

temperatura e precipitacións determinan unha boa aptitude do clima en xeral para a

proliferación a vexetación (sobre todo en ladeiras de orientación S-O) e por tanto para

o mantemento dunha elevada carga de combustible.

As épocas máis perigosas dende o punto de vista dos incendios daranse durante o

verán, principios do outono e no mes de marzo, pola carencia de precipitacións e as

elevadas temperaturas do verán e pola presencia de xeadas en marzo, que

combinadas coas secas que se poden dar nos meses de inverno, como no caso do

ano 2.008, proporcionan unha situación propicia para a proliferación dos incendios.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 23

A situación verase agravada en calquera época do ano cando á ausencia de

precipitacións se lle una a presencia de ventos desecantes, como é o caso do Nordés

no Distrito, que actuará secando os vexetais e preparándoos para arder máis

facilmente no caso de que se presente un incendio e o vento dominante sexa este;

para atallar na medida do alcance deste Plan de Prevención o efecto destes perigosos

ventos, na planificación da Rede Primaria de xestión da biomasa, procurouse que, na

medida do posible, o maior número de faixas primarias de xestión da biomasa se

dispuxesen en dirección oposta a este vento, é dicir de NO e SE.

4.3.3 Vexetación

En canto á distribución das masas forestais, dacordo co Mapa Forestal de España do

I.F.N.3 E:1/50.000, preséntase unha táboa e un gráfico onde se inclúen datos da

superficie ocupada polas formacións forestais dominantes así como da porcentaxe que

representan con respecto á superficie total dos sistemas forestais do distrito.

FORMACIÓN FORESTAL SUPERFICIE (ha) %

Pinus pinaster 13.587,63 13,51

Quercus robur 9.681,77 9,63

Eucalyptus globulus 1.992,42 1,99

Pinus pinaster e Eucalyptus globulus 7.521,66 7,48

Quercus pyrenaica - -

Pinus sylvestris 1,32 0,001

Pinus radiata 7,15 0,007

Castanea sativa e outras frondosas - -

Pinus pinaster e outras frondosas 50,06 0,05

Pinus pinaster, Eucalyptus globulus e Quercus robur 18.351,44 18,24

Quercus robur e outras frondosas 10,58 0,01

Quercus robur, Eucalyptus globulus e outras frondosas 4.412,47 4,39

Mato con arborado ralo e disperso 9.069,54 9,02

Árbores de ribeira 1.698,02 1,69

Monte desarborado 34.208,66 34,00

FONTE: Mapa Forestal de España (MFE). E: 1/50.000

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 24

FONTE: Elaboración propia a partir do Mapa Forestal de España (MFE). E: 1/50.000

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 25

4.3.4 Distribución espacial dos combustibles forest ais

Dacordo coa clasificación de Rothermel de Modelos de Combustible, na seguinte

táboa exprésase a superficie e o tanto por cen que cada un dos modelos de

combustible ocupan no distrito.

Características dos 8 modelos de combustible presentes no distrito:

PASTOS

Modelo 1

- Pasto fino, seco e baixo, que recubre completamente o solo.

- Poden aparecer algunhas plantas leñosas dispersas ocupando menos de 1/3 da

superficie.

- Cantidade de combustible (materia seca): 1-2 t/ha

Modelo 2

- Pasto fino, seco e baixo, que recubre completamente o solo.

- As plantas leñosas dispersas cobren de 1/3 a 2/3 da superficie, mais a propagación

do fogo realízase polo pasto.

- Cantidade de combustible (materia seca): 5-10 t/ha

MODELO DE COMBUSTIBLE

SUPERFICIE OCUPADA (ha)

% DA SUPERFICIE TOTAL DO DISTRTITO

1 62.574,6 40,3

2 5.281,2 3,4

4 6.029,2 3,9

5 11.689,4 7,5

6 30.640,7 19,7

7 1.840,8 1,2

8 66,5 0,0

9 34.556,3 22,2

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 26

MATO

Modelo 4

- mato ou plantación xove moi densa; de máis de 2 m de altura; con pólas mortas no

seu interior.

- Propagación do fogo polas copas das plantas.

- Cantidade de combustible (materia seca): 25-35 t/ha

Modelo 5

- Mato denso e verde, de menos de 1m de altura.

- Propagación do fogo pola follaxe e o pasto.

- Cantidade de combustible (materia seca): 5-8 t/ha

Modelo 6

- Parecido ó modelo 5, pero con especies máis inflamables ou con restos de corta e

plantas de maior talla.

- Propagación do fogo con ventos moderados a fortes.

- Cantidade de combustible (materia seca): 10-15 t/ha

Modelo 7

- Mato de especies moi inflamables; de 0,5 a 2 m de altura, sito como sotobosque en

masas de coníferas.

- Cantidade de combustible (materia seca): 10-15 t/ha

FOLLAXE BAIXO ARBORADO

Modelo 8

- Bosque denso, sen matogueira.

- Propagación do fogo pola follaxe moi compacta.

- Cantidade de combustible (materia seca): 10-12 t/ha

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 27

Modelo 9

- Parecido ó modelo 8, mais con follaxe menos compacta, formada por acículas

longas e ríxidas ou follaxe de

frondosas de follas grandes.

- Cantidade de combustible (materia seca): 7-9 t/ha

Facendo unha breve interpretación da táboa de superficies e porcentaxes resulta que

dentro do distrito hai tres modelos de combustible que ocupan un 80% da súa

superficie; estes modelos son o 1 (40,3%), o 9 (22,2%) e o 6 (19,7%); destes tres

modelos máis representados dáse unha descrición das características do lume cando

afecta a cada un deles:

MODELO DE COMBUSTIBLE COMPORTAMENTO DO LUME

1 O lume ten unha velocidade de propagación alta, pero unha intensidade baixa pola escasa carga de combustible e por tratarse en xeral de elementos finos.

6

O incendio propagarase en xeral a través da copa do mato constituído por especies inflamables. O lume require de ventos de velocidade superior ós 13 km/h para a súa propagación polas copas dos arbustos, a velocidades máis baixas do vento ou en zonas desprovistas de mato, o lume pode descender ó solo.

9

Neste modelo o lume propagarase de xeito bastante rápido a velocidades do vento non moi altas pola proxección de muxicas e con unha intensidade de chama media. Son típicos deste modelo de combustible os incendios de outono en bosques de frondosas caducifolias.

O modelo 1 de combustible atópase espallado por todo o territorio, aparecendo en

menor medida nos concellos de Cerdedo, no Sur de Silleda, Sur de Lalín, Sur e

Sureste de Forcarei e Sur e Sureste de A Estrada.

O modelo 6, que pode ser o máis perigoso en caso de declararse un incendio en

terreos ocupados por el, presenta un menor grao de dispersión polo territorio, podendo

enmarcar a maioría das formacións nestas zonas:

- Zona Sur e Noroeste de Cerdedo

- Zona Sur, Suroeste, Este e Oeste de A Estrada

- Zona Norte, Este e Sur de Forcarei

- Zona Este e Centro-Sur de Silleda

- Zona Sur, Este e Norte de Lalín, ocupando pouca proporción do territorio.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 28

- Zona Este de Vila de Cruces

- Disperso en toda a superficie de Agolada

- Ocupando unha pequena superficie na zona Sur de Dozón

- Zonas Este, Sur e Centro-Norte de Rodeiro

En canto ó modelo 9 de combustible, este atópase espallado por todo o Distrito,

atopándose unha maior densidade de masas na zona central da metade norte, sendo

especialmente abundante no Concello de Vila de Cruces e nas zonas limítrofes con el

dos concellos colindantes.

4.3.5 Fauna, especies protexidas e localización dos seus hábitats

A continuación exponse unha relación de especies de fauna en perigo de extinción e

ameazadas acorde co Decreto 88/2007 do 19 de abril polo que se regula o catálogo

galego de especies ameazadas e dos espazos protexidos do Distrito nos que

aparecen.

ESPECIES EN PERIGO

DE EXTINCIÓN

ESPECIES AMEAZADAS NOME COMÚN

ESPAZO PROTEXIDO NO QUE ESTÁ PRESENTE A

ESPECIE

Chioglossa lusitanica Saramaganta Serra do Cando, Monte Faro,

Serra do Careón, Sistema fluvial Ulla-Deza

Bubo bubo Bufo real Serra do Candán

Tetrax tetrax Sisón Serra do Candán, Brañas de Xestoso

Lacerta monticola Lagartixa da serra Serra do Careón

Galemys pyrenaicus Rato de almizcre Sistema fluvial Ulla-Deza

Alosa alosa Sábalo Sistema fluvial Ulla-Deza Margaritifera margaritifera Mexillón de río Sistema fluvial Ulla-Deza

Fonte: D.88/2007 e Sitio Web da Consellería de Medio Ambiente e Desenvolvemento Sostible

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 29

4.4 Risco de incendio

4.4.1 Análise estatística

A análise estatística dos incendios forestais acontecidos no distrito para o período

2002-2007 elaborouse a partir dos datos do rexistro histórico a tres niveis: distrito,

concello e parroquia. O nivel de distrito permite obter unha caracterización xeral

mentres que os outros permiten alcanzar progresivamente un maior nivel de detalle,

reflectindo as diferencias territoriais en canto a problemática de incendios forestais

dentro do distrito.

O distrito XVI ten unha media anual no período de estudo de 504 incendios e 3.140 ha

queimadas. As gráficas seguintes mostran a evolución mensual do número de

rexistros e da superficie queimada en comparación coa media galega por distrito.

Nelas, pode observarse que o distrito XVI atópase en xeral por riba da media galega

por distrito.

Distrito XVI_Evolución do número medio de rexistros para 2002-2007

0

45

90

135

180

XANEIRO

FEBREIRO

MARZO

ABRILM

AIO

XUÑO

XULLO

AGOSTO

SETEMBRO

OUTUBRO

NOVEMBRO

DECEMBRO

DISTRITO XVI MEDIA DISTRITO GALICIA MEDIA DISTRITO PONTEVEDRA

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 30

Distrito XVI_Evolución da superficie media queimada para 2002-2007

0

600

1200

1800

2400

XANEIRO

FEBREIRO

MARZO

ABRIL

MAIOXUÑO

XULLO

AGOSTO

SETEMBRO

OUTUBRO

NOVEMBRO

DECEMBRO

DISTRITO XVI MEDIA DISTRITO GALICIA MEDIA DISTRITO PONTEVEDRA

No referente á tendencia anual, a gráfica seguinte amosa unha evolución descendente

no número de rexistros dende 2003 a 2007 e unha evolución ascendente no número

de hectáreas afectadas ata o ano 2006.

Distrito XVI_Tendencia do número de rexistros e sup erficie total anuais (2002-2007)

803

492

609 637

312

1702618

9291692

3113

10282

2030

250

500

750

1000

2002 2003 2004 2005 2006 2007

RE

XIS

TR

OS

(N

º)

0

3000

6000

9000

12000

SU

PE

RF

ICIE

(ha

)

REXISTROS SUPERFICIE

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 31

Comparando o número de rexistros segundo o intervalo de superficie afectada no

período de estudo, vemos como o 3,1% dos lumes queiman máis do 78% da superficie

en incendios superiores a 25 ha.

Distrito XVI_Rexistros e superficie por intervalo d e superficie afectada acumulados 2002-2007

6361094

2366

4132

106082291

408

23078 16

0

500

1000

1500

2000

2500

<1 ha 1-5 ha 5-25 ha 25-100 ha >100 ha0

3000

6000

9000

12000

superficie rexistros

Atendendo aos lumes de gran superficie, a táboa seguinte mostra os rexistros con

máis de 1.000 ha iniciados no distrito entre 2002 e 2007.

CONCELLO PARROQUIA MES/ANO SUPERFICIE TOTAL (ha)

Cerdedo Pedre (Santo Estevo) 08/06 7.316,771

Nunha análise de causalidade dos incendios producidos no distrito desvélase a

intencionalidade como a principal causa dos mesmos seguida a gran distancia polas

causas descoñecidas e polas reproducións.

1 A maioría de superficie afectada por este incendio está situada no Distrito XIX, na parroquia Pedre

simplemente se ubica o punto inicial do incendio.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 32

Número de lumes por causas dende 2002-2007

55 36 19 11 4 11 1 4 11 25 2 7 3

2537

176 121

0

700

1400

2100

2800

Sen e

spec

i fica

rRai

o

Queim

a agr

ícola

Queim

a de pa

stos

Traba

llos fo

res ta

is

Fogue

i ras

Queim

a de lix

o

Escap

es de

verte

doir o

s

Queim

a de m

atog

uei ra

Outra s n

egli x

enci a

s

Ferro

carri

l

Liña

s eléc

trica

s

Mot

ores

e máqu

i nas

Inte

ncion

ado

Causa

desc

oñec

ida

Ince

ndio

repr

oduc

i do

O Anexo 2 inclúe unha análise estatística completa do distrito.

No nivel de concello a gráfica seguinte desvela a Forcarei como o concello con máis

rexistros cun total de 476 seguido de cerca por Rodeiro e Lalín con 445 e 436 rexistros

respectivamente. Por contra é Cerdedo o concello que máis superficie ten afectada

polo lume, aínda que moito nela nun só lume de 7.136,77 ha.

Distrito XVI_Número de rexistros e superfice dende 2002-2007

293

436 445

379

287

151 150

406

476

0

100

200

300

400

500

DOZÓN

LALÍN

RODEIRO

AGOLADA

SILLE

DA

VILA D

E CRUCES

CERDEDO

ESTRADA (A

)

FORCAREI

RE

XIS

TR

OS

(N

º)

0

1500

3000

4500

6000

7500

9000

SU

PE

RF

ICIE

(ha

)

REXISTROS SUPERFICIE

O Anexo 2 inclúe unha análise estatística completa dos concellos.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 33

No nivel de parroquia é necesario destacar pola súa problemática de elevado número

de incendios forestais as seguintes:

PARROQUIA CONCELLO Nº REXISTROS 2002-2007

SUP. QUEIMADA (ha) 2002-2007

Basadre (Santa María) Agolada 2 0,25

Borraxeiros (San Cristovo) Agolada 64 361,9

Eidián (Santiago) Agolada 9 13,51

Ramil (San Martiño) Agolada 2 2,8

Trabancas (As ) (San Mamede) Agolada 21 83,55

Castro (Santa Baia) Cerdedo 15 142,77

Cerdedo (San Xoán) Cerdedo 17 124,88

Figueiroa (San Martiño) Cerdedo 16 113

Folgoso (Santa María) Cerdedo 20 15,72

Parada (San Pedro) Cerdedo 8 2,45

Pedre (Santo Estevo) Cerdedo 11 7596,89

Tomonde (Santa María) Cerdedo 10 11,57

Dozón (Santa María) Dozón 104 17

Barcala (Santa Mariña) Estrada (A) 5 2,41

Couso (Santa María) Estrada (A) 19 15,89

San Miguel de Barcala (San Miguel) Estrada (A) 3 144,8

San Xurxo de Vea (San Xurxo) Estrada (A) 5 10,21

Santo André de Vea (Santo André) Estrada (A) 2 0,35

Souto (Santo André) Estrada (A) 38 361,76

Madanela de Montes (A) (Santa María) Forcarei 29 648,09

Millarada (San Amedio) Forcarei 38 184,55

Pardesoa (Santiago) Forcarei 19 24,71

Santa Mariña de Presqueiras (Santa Mariña) Forcarei 15 142,46

Ventoxo (San Nicolao) Forcarei 10 5,49

Bermés (Santa María) Lalín 24 390,11

Lebozán (Santiago) Lalín 20 67,27

Zobra (Santa Mariña) Lalín 18 213,61

San Martiño de Asperelo (San Martiño) Rodeiro 46 127,13

Siador (San Miguel) Silleda 31 73,81

Ollares (Santa María) Vila de Cruces 4 84,4

Portodemouros (San Salvador) Vila de Cruces 1 0,01

Toiriz (San Xoán) Vila de Cruces 20 60,55

O Anexo 2 inclúe unha análise estatística destas parroquias e unha comparativa de

todas as do distrito.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 34

4.4.2 Análise espacial

A vulnerabilidade pode definirse como o grao de perdas ou danos que pode sufrir, ante

un incendio forestal, a poboación, os bens e o medio ambiente. Seguindo o PLADIGA,

a cartografía adxunta amosa a clasificación territorial segundo prioridades de

actuación tendo en conta a susceptibilidade da vida, propiedades e medio ambiente

para ser danadas en caso de incendio.

4.4.3 Análise temporal

Épocas de perigo :

En consideración aos antecedentes e datos históricos sobre o risco de aparición de

incendios forestais en Galiza e sobre a incidencia das variables meteorolóxicas no

comportamento do lume, a Consellaría do Medio Rural establecerá anualmente as

datas correspondentes ás épocas de perigo alto, medio e baixo, que condicionarán a

intensidade das medidas que se vaian adoptar para a defensa do territorio de Galiza.

O cálculo e o despregue de medios realizarase segundo a frecuencia de incendios en

cada zona ao longo do ano.

Índice de risco diario de incendio forestal (IRDI) :

O IRDI establece o risco diario de ocorrencia de incendio forestal e determínase en

función de distintos factores (meteoroloxía, estado da vexetación, etc…) que

determinan a probabilidade de que se produza un incendio. Establécense cinco niveis:

Índice IRDI Grado de perigo Probabilidade de ignición Cor

1 Baixo 1-32% Azul

2 Moderado 32-56% Verde

3 Alto 57-68% Amarelo

4 Moi alto 69-80% Laranxa

5 Extremo > 81% Vermello

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 35

O índice darase a coñecer diariamente nunha aplicación SIX na Web da Consellería

do Medio Rural.

O IRDI constitúe unha ferramenta de planificación que se empregará para predicir o

perigo de incendio no tempo e no espazo, e para tomar decisións sobre o grao de

alerta dos medios e a posibilidade ou non de empregar o lume para a eliminación de

restos e outros traballos.

Códigos de alerta preventiva en función do IRDI :

A aplicación IRDI permite establecer un prognóstico a 10 días. Esta marxe de

tolerancia permite anticipar medidas preventivas e pre-posicionamento de medios con

antelación suficiente. Con esta base definíronse catro códigos de alerta preventiva.

Cada código implica un conxunto de actividades preventivas que permanecerán

activadas mentres persistan as condicións IRDI que o determinaron.

As accións de cada un destes códigos de prealerta son acumulativas o que implica

que a declaración dun código leva aparelladas as accións dos códigos de nivel inferior.

Cada código de prealerta determínase de maneira automática en función do IRDI coa

seguinte correspondencia :

IRDI CÓDIGO ALERTA PREVENTIVA

1-2 CERO

3 UN

4 DOUS

5 TRES

No cadro que se xunta establécense as accións principais, que poderán ser

completadas con determinacións concretas dos Centro de Coordinación Distrito,

Centro de Coordinación Provincial ou Centro de Coordinación Central.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 36

CÓDIGO IRDI ACCIÓN UNIDADE RESPONSABLE

CERO 1-2 Ordinarias e identificación das persoas que circulen polo monte Axentes e CCD

Os axentes forestais do Distrito desprazaranse prioritariamente a esas áreas para supervisar o cumprimento do previsto no artigo 31.2.b) da Lei de prevención e defensa contra os incendios forestais de Galiza

Axentes e CCD

Activaranse, de ser o caso, os puntos de vixilancia fixa CCD-CCP

Mobilizaranse grupos de voluntarios para vixilancia preventiva CCP

Estableceranse itinerarios de prioridade para as patrullas de vixilancia móbil e resto de brigadas CCD

UN 3

Realizaranse labores preventivas que permitan unha rápida saída ao lume (a pe de pista e con ferramentas de rápida recollida)

CCD

Asignaránselle aos axentes forestais subzonas de responsabilidade. Estes axentes forestais poderán proceder a identificar a aquelas persoas que circulen polo monte, aplicando o previsto nos artigos 31.2.a) e 31.3 da Lei de prevención e defensa contra os incendios forestais de Galiza. Se non puideran identificar a persoa, tomarán nota da matrícula do vehículo e demais datos que permitan identificalas persoas

CCD

Realizarán vixilancia activa, en puntos de boa visibilidade estratexicamente localizados polo CCD CCD

Comunicación aos concellos afectados CCD-CCP-CCC

Comunicación para intensificación de vixilancia e controis á Garda Civil, Policía Autonómica e CNP CCP-CCC

DOUS 4

Comunicación á Protección Civil para activación de protocolos CCC

Opción de desprazamento previo de medios terrestres e aéreos propios extraordinarios ás zonas de alerta CCC

Opción de solicitude de apoio das FFAA e preposicionamento da UME CCC TRES 5

Opción de solicitude de reforzos á Dirección General para la Biodiversidad (DGB) CCC

Nota.- CCD = Centro Coordinación de Distrito; CCP= Centro Coordinación Provincial; CCC=Centro Coordinación Central CNP= Corpo Nacional de Policía; FFAA= Forzas Armadas; UME= Unidade Militar de Emerxencias

FONTE: PLADIGA 2007

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 37

4.5 Zonificación do territorio

A “Orde do 18 de abril de 2007 pola que se zonifica o territorio con base no risco

espacial de incendio forestal” desenvolve os artigos 11 e 12 da “Lei 3/2007, do 9 de

abril, de prevención e defensa contra os incendios forestais de Galicia” e determina as

Zonas de Alto e Medio Risco de incendio no distrito tal e como amosa a seguinte

táboa:

CONCELLO RISCO DE INCENDIO

Agolada Alto

Cerdedo Alto

Dozón Alto

Estrada (A) Alto

Forcarei Alto

Lalín Alto

Rodeiro Alto

Silleda Alto

Vila de Cruces Alto

FONTE: Orde do 18 de abril do 2007 pola que se zonifica o territorio con base no risco espacial de

incendio forestal

As Zonas de Alto Risco (Z.A.R.) de incendio son o 100 % dos concellos do distrito e o

100 % da súa superficie.

O PLADIGA establece, a efectos da priorización da actividade das Forzas e Corpos de

Seguridade e da vixilancia preventiva en xeral, as seguintes Parroquias de Especial

Vixilancia (P.E.V.) no distrito:

CONCELLO PARROQUIA

Agolada Borraxeiros (San Cristovo)

Cerdedo Quireza (San Tomé)

Dozón Bidueiros (Santa María)

Dozón Dozón (Santa María)

Forcarei Aciveiro (Santa María)

Forcarei Castrelo (Santa Mariña

Forcarei Forcarei (San Martiño)

Forcarei Meavia (San Xoán)

Lalín Vilatuxe (San Lourenzo)

Rodeiro Arnego (Santiago)

Rodeiro Carboentes (Santo Estevo)

FONTE: Elaboración propia

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 38

As P.E.V. son o 4,72% das parroquias do distrito e o 9,74% da súa superficie.

En base á análise realizada no apartado 4.4. “Risco de incendio” do presente plan

clasifícanse as parroquias do distrito en catro categorías segundo prioridades de

actuación (Moi alta, Alta, Media e Baixa). Os criterios de clasificación son os seguintes:

CATEGORÍA CRITERIO

Prioridade de Actuación Moi Alta Percentil 98% do número de incendios

Prioridade de Actuación Alta Parroquia de especial vixilancia en 2007

Prioridade de Actuación Media Media anual de incendios ≥ a media do distrito

Prioridade de Actuación Baixa Media anual de incendios < a media do distrito

FONTE: Elaboración propia

Esta clasificación crúzase coa vulnerabilidade fixada no PLADIGA, para considerar o

dano potencial dos posibles espazos afectados.

Para englobar na clasificación aquelas parroquias cunha maior dificultade de extinción,

nas que é máis frecuente que os incendios alí iniciados sexan de gran tamaño ou moi

repetitivos, incorpóranse as parroquias mais castigadas con lumes maiores a 25 ha

asignándolles niveis de prioridade alta e moi alta.

A táboa seguinte amosa as parroquias de categoría moi alta, e tanto o Anexo 3 como

a cartografía adxunta mostran a clasificación completa.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 39

CONCELLO PARROQUIAS CON PRIORIDADE DE ACTUACIÓN MOI ALTA

Agolada Basadre (Santa María)

Agolada Borraxeiros (San Cristovo)

Agolada Eidián (Santiago)

Agolada Ramil (San Martiño)

Agolada Trabancas (As ) (San Mamede)

Cerdedo Castro (Santa Baia)

Cerdedo Cerdedo (San Xoán)

Cerdedo Figueiroa (San Martiño)

Cerdedo Folgoso (Santa María)

Cerdedo Parada (San Pedro)

Cerdedo Pedre (Santo Estevo)

Cerdedo Tomonde (Santa María)

Dozón Dozón (Santa María)

Estrada (A) Barcala (Santa Mariña)

Estrada (A) Couso (Santa María)

Estrada (A) San Miguel de Barcala (San Miguel)

Estrada (A) San Xurxo de Vea (San Xurxo)

Estrada (A) Santo André de Vea (Santo André)

Estrada (A) Souto (Santo André)

Forcarei Madanela de Montes (A) (Santa María Madanela)

Forcarei Millarada (San Amedio)

Forcarei Pardesoa (Santiago)

Forcarei Santa Mariña de Presqueiras (Santa Mariña)

Forcarei Ventoxo (San Nicolao)

Lalín Bermés (Santa María)

Lalín Lebozán (Santiago)

Lalín Zobra (Santa Mariña)

Rodeiro San Martiño de Asperelo (San Martiño)

Silleda Siador (San Miguel)

Vila de Cruces Ollares (Santa María)

Vila de Cruces Portodemouros (San Salvador)

Vila de Cruces Toiriz (San Xoán) FONTE: Elaboración propia

A táboa seguinte resume as prioridades de actuación por parroquia no distrito:

PRIORIDADE DE ACTUACIÓN

Nº DE PARROQUIAS % DE PARROQUIAS SUPERFICIE (ha) % DA

SUPERFICIE

Moi alta 32 13,7 31.742,31 20,4

Alta 50 21,5 36.875,41 23,7

Media 53 22,7 42.611,29 27,4

Baixa 98 42,1 44.224,35 28,4

FONTE: Elaboración propia

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 40

4.6 Infraestruturas de defensa

As infraestruturas de defensa pretenden dotar ao medio forestal dunha rede que

permita aos efectivos da extinción unha actuación rápida, eficaz e segura unha vez

producido un incendio. Este tipo de actuacións clasifícase dentro da pre-extinción ao

ser utilizables cando ocorre o incendio.

As infraestruturas de defensa existentes no distrito son:

4.6.1 Áreas cortalumes

A cartografía adxunta representa no espazo a rede principal de cortalumes no distrito.

4.6.2 Rede viaria forestal

A partir das capas SIX do SITGA a escala 1:25.000 representadas na cartografía

obtéñense as seguintes densidades de pistas principais por concello do distrito:

CONCELLO LONXITUDE DE PISTAS (m) DENSIDADE (km /100 ha)

Agolada 380.897 2,58

Cerdedo 219.793 2,75

Dozón 307.409 4,14

Estrada (A) 1.096.397 3,91

Forcarei 505.993 3,01

Lalín 992.138 3,04

Rodeiro 508.693 3,28

Silleda 589.297 3,51

Vila de Cruces 512.431 3,31

TOTAL DISTRITO 5.113.052 3,29

FONTE: Elaboración propia a partir de datos do SITGA

Da análise dos datos expostos na táboa podemos extraer como conclusión que en

todos os concellos do distrito se dispón dunha elevada densidade de pistas, por pasar

todos eles do medio quilómetro de lonxitude de rede viaria forestal por cada 100

hectáreas. Chama a atención a elevada densidade de pistas que podemos atopar no

concello de Dozón, que supera os catro quilómetros de pista por cada 100 hectáreas.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 41

Segundo a Lei 3/2007, no caso de vías e camiños forestais, a xestión da biomasa

vexetal farase, no estrato arbustivo e subarbustivo, nos dous metros desde a aresta

exterior da vía ou camiño.

O nivel de detalle dos plans de prevención e defensa contra incendios forestais de

concellos será a ferramenta óptima para a análise das vías forestais secundarias e

complementarias así como a determinación da accesibilidade dos diferentes medios

de extinción.

4.6.3 Rede de puntos de auga

A cartografía deste documento sinala a rede de puntos de auga no distrito distinguindo

os de helicóptero dos de motobomba.

Así mesmo, analízase a distribución da rede de puntos de carga de auga para

helicópteros delimitando as zonas con cadencia entre descargas fora do óptimo.

Establécese unha secuencia de descargas óptima como aquela entre 5 e 10 minutos

representadas na cartografía como dúas áreas de influencia circulares en cada punto

de carga de helicóptero.

Para efectuar estes cálculos estímase un tempo de carga de 2 minutos e unha

velocidade media co helibalde despregado de 70 nós (129,64 km/h). Os puntos de

auga doutros distritos cuxa área de influencia cae na superficie deste distrito tamén se

inclúen.

CONCELLO % SUPERFICIE (<5 min.) % SUPERFICIE (<10 min.)

Agolada 63,60 100

Cerdedo 95,01 100

Dozón 77,60 100

Estrada (A) 62,28 100

Forcarei 88,33 100

Lalín 72,18 100

Rodeiro 88,78 100

Silleda 60,25 100

Vila de Cruces 54,84 100

TOTAL DISTRITO 71,39 100

FONTE: Elaboración propia.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 42

Como se pode ver na táboa, para a totalidade da superficie do distrito pódese contar

con unha cadencia de descargas de 10 minutos ou menos e en case o 72 % da súa

superficie a cadencia de descargas será igual ou inferior a 5 minutos.

O Anexo 4 inclúe o listado de puntos de auga no distrito.

4.6.4 Rede de vixilancia

A cartografía adxunta representa a rede de puntos fixos de vixilancia e unha análise

das concas visuais para delimitar zonas de sombra.

A análise efectuouse para a época de perigo alto a partir das casetas abertas no verán

de 2007, e para a época de perigo baixo coas casetas abertas todo o ano. A táboa

seguinte resume estes datos na época de perigo alto.

CONCELLO SUPERFICIE VISIBLE (ha)

% SUPERFICIE VISIBLE

SUPERFICIE VISIBLE NOS

E.N.P. (ha)

% SUPERFICIE VISIBLE NOS E.N.P.

Agolada 14.498,07 98,12 554,53 84,81

Cerdedo 7.291,25 91,41 1.116,41 93,15

Dozón 7.261,10 97,89 - -

Estrada (A) 27.657,33 98,58 470,81 99,69

Forcarei 14.473,79 86,02 3.146,74 78,10

Lalín 30.545,85 93,52 2.629,18 65,28

Rodeiro 15.231,83 98,39 1.004,15 98,69

Silleda 16.563,70 98,69 2.076,12 97,61

Vila de Cruces 14.704,10 94,95 208,97 45,85

TOTAL DISTRITO 148.227,02 95,35 11.206,90 80,16

FONTE: Elaboración propia.

Os datos mostran unha boa cobertura nas medias do distrito, o Anexo 5 inclúe o

listado de puntos de vixilancia fixa no distrito.

A detección dos incendios forestais tamén pode efectuala calquera particular a partir

do número telefónico 085 ou calquera membro do dispositivo de prevención e defensa

contra incendios forestais da Xunta de Galiza. O número de lumes por ano segundo o

tipo de detección móstrase nos gráficos seguintes para a época de perigo alto (15

xuño- 15 outubro) e para todo o ano

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 43

Nº DE DETECCIÓNS DE LUMES POR EMISORAS EN ÉPOCA DE PERIGO ALTO. 2002- 2007

144

7967

9781

29

163

69 6276

88

17

248

140

82 79

49

20

0

50

100

150

200

250

300

2.002 2.003 2.004 2.005 2.006 2.007

Nº de Detec

cións

Teléfono 085 Casetas Vixilancia Outros

FONTE: Elaboración propia.

PORCENTAXE DE DETECCIÓN DE LUMES POR EMISORAS EN ÉPOCA DE PERIGO ALTO.

EVOLUCIÓN 2002- 2007

0

10

20

30

40

50

60

2.002 2.003 2.004 2.005 2.006 2.007

%

Teléfono 085 Casetas Vixilancia Outros

FONTE: Elaboración propia.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 44

Nº DE DETECCIÓNS DE LUMES POR EMISORAS DURANTE TODO O ANO. 2002- 2007

217

141

173

246

127

81

232

121

213

184

109

41

354

229 223207

76

48

0

50

100

150

200

250

300

350

400

2.002 2.003 2.004 2.005 2.006 2.007

Nº de Detec

cións

Teléfono 085 Casetas Vixilancia Outros

FONTE: Elaboración propia.

PORCENTAXE DE DETECCIÓN DE LUMES POR EMISORAS DURANTE TODO O ANO. EVOLUCIÓN 2002- 2007

0

10

20

30

40

50

60

2.002 2.003 2.004 2.005 2.006 2.007

%

Teléfono 085 Casetas Vixilancia Outros

FONTE: Elaboración propia.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 45

4.6.5 Bases para medios terrestres e aéreos

A cartografía adxunta mostra a localización das diferentes instalacións do Servizo de

Prevención e Defensa contra Incendios Forestais no distrito. Ademais amosa unha

análise da cobertura do territorio con medios aéreos mediante isocronas de 2 minutos

de voo dende as bases próximas.

Esta análise efectuouse mediante áreas de influencia dende as bases operativas no

verán de 2007 considerando unha velocidade media das aeronaves de 200 km/h e un

tempo de resposta de 10 minutos.

A táboa seguinte resume estes datos para un tempo de actuación inferior a 20

minutos.

CONCELLO SUPERFICIE <20min (ha)

% SUPERFICIE <20min.

SUPERFICIE <20min. NOS E.N.P.* (ha)

% SUPERFICIE <20min. NOS E.N.P.*

Agolada 14.776,38 100 653,81 100

Cerdedo 7.976,58 100 1.198,53 100

Dozón 7.417,99 100 - -

Estrada (A) 28.055,34 100 472,26 100

Forcarei 16.826,36 100 4.028,87 100

Lalín 32.660,80 100 4.027,78 100

Rodeiro 15.480,31 100 1.017,46 100

Silleda 16.784,05 100 2.127,00 100

Vila de Cruces 15.485,43 100 455,77 100

TOTAL DISTRITO 155.463,23 100 13.981,49 100

FONTE: Elaboración propia. * Espazos Naturais Protexidos

As porcentaxes dos concellos e ENP dan unha cobertura do 100% o que implica unha

boa distribución no total do distrito, o Anexo 6 inclúe o listado de bases para medios

terrestres e aéreos no distrito.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 46

4.6.6 Outras infraestruturas de apoio a extinción

A rede de estacións meteorolóxicas de rexistro continuo de Meteogalicia sitúase na

cartografía adxunta e no Anexo 7.

Ademais desta información a tempo real a través da rede, o distrito dispón dunha

aplicación informática con predicións meteorolóxicas e do risco de incendios a partir de

diferentes modelos predicitivos en espazos temporais horarios, diarios e semanais.

Os repetidores que constitúen a rede de comunicacións do distrito aparecen na

cartografía e no Anexo 7. As canles de traballo e teléfonos de contacto reflíctense na

seguinte táboa.

CONTACTOS

Teléfono de emerxencias de incendios forestais 085

Central de emerxencias da Xunta de Galiza 112

Teléfono do distrito 986 794 494

Fax do distrito 986 794 495

E-mail do distrito [email protected]

Canle de radio provincial 60

Canles de radio semidúplex de distrito 58, 59, 61

Canles de radio símplex do distrito 94, 96, 87, 88, 89

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 47

.4.6.7 Medios humanos e materiais

O dispositivo de prevención e defensa contra incendios forestais no distrito disporá en

2008 dos medios humanos e materias que mostran a seguintes táboas, repartidos

segundo as épocas de perigo:

ÉPOCAS DE PERIGO ALTO, MEDIO E BAIXO

CATEGORÍA PERSOAL FIXO PERSOAL FIXO - DISCONTINUO

Xefe de Distrito 1 -

Técnicos de Distrito 3 -

Axentes Territoriais 2 -

Axentes de Zona 5 -

Axentes 8 -

Xefes de cuadrilla 3 2

Peóns condutores 3 2

Peóns 15 10

C. Motobomba 3 2

Oficial 2ª Mecánico 1 -

Emisoristas 1 3

Operadores codificadores 1 -

Vixilantes fixos 2 2

FONTE: Relación de postos de traballo da Consellería do Medio Rural

No distrito ten base un EPRIF (Equipo de Prevención Integral de Incendios Forestais)

da Consellería de Medio Rural composto por 3 Técnicos forestais.

ÉPOCA DE PERIGO ALTO

CATEGORÍA PERSOAL REFORZO DE VERÁN

Técnicos 3

Xefes de cuadrilla 23

Peóns condutores 27

Peóns 79

C. Motobomba 16

Emisoristas 4

Operadores codificadores 2

Vixilantes fixos 9

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 48

RELACIÓN XERAL DE MEDIOS EN ÉPOCA DE PERIGO ALTO EN 2008

EXTINCIÓN VIXILANCIA MAQUINARIA MEDIOS AÉREOS

TIPO Nº Unidades TIPO Nº Unidades TIPO Nº Unidades TIPO Nº Unidades

BTP 5 AVF 5 VMB 9 HC1000 -

BTR2 15 VDMG - PK 4 HC1500 -

BHTR1 - GNDL 1 HC2500 1

BHTR2 - BDZ 1 HCC -

BVM 4 ACT -

BE 1 AA -

AOP -

TOTAL 25 TOTAL 5 TOTAL 15 TOTAL 1

FONTE: Elaboración propia.

Estes medios, ao igual que nos últimos anos, estarán reforzados por outros como

BCMV, GRUMIR, GLPA, VMBC, CSITERNAS, CIST. CUMAS, CIST. CMVMC, FFAA,

GC, PA e CNP.

LENDA

BTP Brigadas terrestres propias GNDL Góndolas

BTR2 Brig. Terr. Reforzo SEAGA BDZ Bulldozzer

BHTR1 Brig.HT Reforzo propias VMBC Vehículos Moto Bomba Concellos

BHTR2 Brig.HT Reforzo SEAGA CISTERNAS Cisternas do SPDCIF

BVM Brig. Vix. Móbil SEAGA CIST.CUMAS Cisternas Cooperativas

BE Brigadas Especiais SEAGA CIST.CMVMC Cisternas CMVMC

BCMV Brig. CMVMC HC1000 Helicóptero 1000 L

GRUMIR Grupos Mun. Interv. Rápida HC1500 Helicóptero 1500 L

GLPA Grupo Local Pronto Auxilio HC2500 Helicóptero 2500 L

AVF Agrupacións Veciñais de Vix.For. HCC Helicóptero de Vixilancia e Coordinación

VDMG Voluntariado ACT Avión de Carga en terra

FFAA Forzas Armadas AA Avión Anfibio

GC Garda Civil AOP Avión Óptico

PA Policia Autonómica HCVFA Helicóptero de Vixilancia Forzas Armadas

CNP Corpo Nacional de Policía HCVGC Helicóptero de Vixilancia Garda Civil

VMB Vehículos Moto Bomba HCVPN Helicóptero de Vixilancia Policía Nacional

PK Pik-up

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 49

O PLADIGA é o instrumento de planificación que con periodicidade anual marca os

medios humanos e materiais encargados da extinción de incendios forestais.

A gráfica disposta a continuación mostra os tempos de reacción (o transcorrido entre a

detección e a chegada dos primeiros medios) por ano e época de perigo:

DISTRITO XVI. Tempos de reacción dende 2002 a 2007

27

23 22 22

30

23

27

23

19 19

32

23

0

5

10

15

20

25

30

35

2002 2003 2004 2005 2006 2007

Tem

po Rea

cción (minutos)

Media anual Media perigo alto*

FONTE: Elaboración propia.

4.7 Outras actividades preventivas

4.7.1 Extensión forestal

Na seguinte táboa amósase o número de actividades de educación, sensibilización,

divulgación e información dirixidas ao conxunto de colectivos: nenos, gandeiros,

cazadores, etc., por concello e ano:

CONCELLO 2003 2004 2005 2006 2007 TOTAL

Agolada 0 0 0 3 2 5

Cerdedo 1 1 1 1 1 5

Dozón 0 1 0 0 1 2

Estrada (A) 1 1 2 3 1 8

Forcarei 1 1 2 3 0 7

Lalín 0 3 3 2 0 8

Rodeiro 0 1 0 2 0 3

Silleda 1 1 1 4 1 8

Vila de Cruces 1 1 2 3 0 7

TOTAL DISTRITO 5 10 11 21 6 53

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 50

4.7.2 Investigación de incendios forestais

No distrito existe unha Brigada de Investigación de Incendios Forestais (B.I.I.F.)

formada por dous Axentes Forestais. O número de incendios investigados por ano

reflíctense na seguinte táboa:

2003 2004 2005 2006 2007 TOTAL

Nº de investigacións 6 13 11 7 9 43

Porcentaxe de incendios investigados 1,22 2,13 1,73 2,24 5,29 1,94

As causas e motivacións dos lumes investigados son as que se mostran nos gráficos

adxuntos:

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 51

4.7.3 Conciliación de intereses

As actividades de conciliación de intereses nas que tomou parte o distrito redúcense á

participación no ano 2007 na negociación entre propietarios de gando que pasta en

liberdade no entorno do monte pertencente á Comunidade de Montes de Quireza

(Cerdedo) e os comuneiros e demais veciños da zona que ven afectadas as

repoboacións recentes do monte uns e as súas fincas particulares os outros pola

actividade do gando. A resolución do conflito conseguiuse co compromiso de

realización, por parte da Consellería de Medio Rural, dun cercado dentro da zona do

Monte Veciñal que se considerou máis apta para o pastoreo co fin, de que os animais

non poidan saír desa zona e se eviten así as molestias ocasionadas á Comunidade de

Montes e ós veciños.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 52

4.7.4 Outras actividades preventivas

Na seguinte táboa presentase a superficie en hectáreas de queimas preventivas feitas

no distrito dende o ano 2003:

SUPERFICIE EN QUEIMAS PREVENTIVAS (ha)

CONCELLO 2003 2004 2005 2006 2007 TOTAL

Agolada 61,82 80,14 66,88 71,29 141,11 421,23

Cerdedo 6,30 15,18 0,07 0,00 3,41 24,97

Dozón 0 3,87 0,47 0,00 20,27 24,60

Estrada (A) 16,40 24,12 0,03 1,93 28,52 71,00

Forcarei 0,00 2,49 0,03 0,00 15,95 18,47

Lalín 0,00 16,24 0,48 26,76 21,70 65,18

Rodeiro 8,23 25,62 2,40 10,24 6,45 52,94

Silleda 0 2,00 0 13,85 82,31 98,17

Vila de Cruces 0 0 0 23,07 13,87 36,94

TOTAL DISTRITO 92,76 169,66 70,36 147,14 333,58 813,50

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 53

5 DEFINICIÓN DA REDE DE DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FORESTAIS NO

DISTRITO

5.1 Redes de faixas de xestión da biomasa

A xestión da biomasa existente nos terreos forestais e nas zonas de influencia forestal

é realizada a través de faixas e de parcelas, situadas en lugares estratéxicos, onde se

procede á modificación ou á remoción total ou parcial da biomasa presente.

5.1.1 Redes primarias de faixas de xestión da bioma sa (R.P.F.X.B.)

As faixas integrantes das redes primarias pretenden facilitar a extinción dos grandes

incendios forestais (GIF) cumprindo as seguintes funcións:.

a) Función de diminución da superficie percorrida por grandes incendios

forestais, permitindo e facilitando unha intervención directa de extinción do

lume.

b) Función de redución dos efectos da propagación de incendios forestais,

protexendo de forma pasiva vías de comunicación, infraestruturas e

equipamentos sociais, zonas edificadas e áreas forestais e naturais de valor

especial.

c) Función de illamento de potenciais focos de ignición de incendios forestais.

As faixas primarias posúen unha largura non inferior a 125 metros e definen

compartimentos que, preferentemente, deben posuír entre 500 e 1.000 hectáreas.

No planeamento das redes primarias de faixas de xestión de biomasa tívose en

consideración:

a) A súa eficacia na extinción de incendios forestais de grandes dimensións (ter

largura abondo para evitar focos secundarios, reducir combustibles nas zoas

onde o lume alcance a máxima intensidade, etc.).

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 54

b) A seguranza das persoas responsables da extinción.

c) O valor socioeconómico, paisaxístico e ecolóxico dos terreos forestais e

zonas de influencia.

d) As características fisiográficas e as particularidades da paisaxe local.

e) O historial, a forma e os datos estatísticos dos grandes incendios forestais

no distrito forestal e o seu comportamento previsible en situacións de elevado

risco meteorolóxico.

f) As actividades que nelas se poidan desenvolver e contribuír para a súa

sustentabilidade técnica e financeira.

O obxectivo de busca da descontinuidade do combustible e as particularidades da

distribución do uso do solo no territorio de Galiza condicionan a que na cartografía se

represente a rede primaria sobre todo o territorio. Regularanse por orde da consellería

competente en materia forestal e de cara as futuras revisións anuais prevese a

posibilidade de modificación da rede primaria como consecuencia das declaracións de

UXFOR (Unidades de Xestión Forestal).

As redes primarias de faixas de xestión de biomasa serán obrigatoriamente integradas

no planeamento municipal e inframunicipal de prevención e defensa contra os

incendios forestais.

De acordo co tipo de infraestrutura na que se apoia e co uso principal do solo no que

se fixa o eixe central da rede, as redes primarias clasificáronse nos seguintes tipos:

• R.P.F.X.B. Frondosas.

• R.P.F.X.B. Bosques de Ribeira.

• R.P.F.X.B. Vías e infraestruturas.

• R.P.F.X.B. Improdutivas.

• R.P.F.X.B. Agrícolas.

• R.P.F.X.B. de nova creación.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 55

A lonxitude e superficie segundo tipo da rede primaria definida para o distrito XVI é

reflectida na seguinte táboa:

REDE PRIMARIA DE FAIXAS DE XESTIÓN DE BIOMASA

TIPO LONXITUDE (m) SUPERFICIE (ha) % do TOTAL

FRONDOSAS 1.240,2 22,10 0,01

BOSQUES DE RIBEIRA 97.132 1.379,64 0,89

VIAS E INFRAESTRUTURAS 576.963 7.151,60 4,60

IMPRODUTIVAS 12.540 169,38 0,11

AGRÍCOLAS 457.006 5.986,90 3,85

NOVA CREACIÓN 140.790 2.119,45 1,36

TOTAL 1.285.755,9 16.829,07 10,83

A cartografía mostra a representación espacial dos eixes centrais sobre os que se

fixarán as redes primarias. Estímase a superficie potencial total, condicionando a

xestión aos terreos forestais. As obrigas, as posibles indemnizacións compensatorias

e as axudas para o mantemento das redes recollidas pola lei serán unicamente para

os terreos considerados forestais de acordo coa definición da lei de incendios,

independentemente da denominación coa que apareza na táboa anterior.

5.1.2 Redes secundarias de faixas de xestión da bio masa

Cumpren as seguintes funcións:

a) Función de redución dos efectos da propagación de incendios forestais,

protexendo de forma pasiva vías de comunicación, infraestruturas e

equipamentos sociais, zonas edificadas e áreas forestais e naturais de valor

especial.

b) Función de illamento de potenciais focos de ignición de incendios forestais.

Teñen un ámbito municipal ou inframunicipal, contémplanse no ámbito da

protección de poboacións e infraestruturas.

Localízanse sobre:

a) As infraestruturas viarias e ferroviarias públicas.

b) As liñas de transporte e distribución de enerxía eléctrica.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 56

c) As áreas de especial protección dos núcleos poboacionais, ademais de todas

as edificacións, os cámpings, as infraestruturas e áreas recreativas, os parques e

polígonos industriais, as plataformas loxísticas e os depósitos de lixo, así como

calquera outra susceptible de ser protexida.

Nelas, será obrigatorio:

a) Xestionar a biomasa vexetal na totalidade das parcelas que se atopen, fóra do

monte, a unha distancia inferior a 50 metros do seu perímetro, consonte ó

previsto nos criterios para a xestión de biomasa definidos na lei 3/2007 e na súa

normativa de desenvolvemento.

b) Xestionar a biomasa vexetal nunha franxa de 100 metros arredor de calquera

núcleo poboacional, edificación, urbanización, depósito de lixo, cámpings,

instalacións recreativas, obras, parques e instalacións industriais, situadas a

menos de 400 metros do monte, de acordo cos criterios para a xestión de

biomasa estipulados na lei 3/2007 e na súa normativa de desenvolvemento.

Ademais nos 50 metros dende a estrema da propiedade non poderá haber as

especies sinaladas na disposición adicional terceira da lei 3/2007.

c) Ao longo da rede de autoestradas, autovías e vías rápidas e estradas,

deberase xestionar a biomasa vexetal, de acordo cos criterios estipulados na lei

3/2007, nos terreos incluídos na zona de dominio público. Ademais, nos

devanditos terreos non poderá haber árbores das especies sinaladas na

disposición adicional terceira da lei 3/2007.

d) No caso de vías e camiños forestais, a xestión da biomasa vexetal farase, no

estrato arbustivo e subarbustivo, nos dous metros desde a aresta exterior da vía

ou camiño.

e) Ao longo da rede ferroviaria, deberase xestionar a biomasa vexetal, de acordo

cos criterios estipulados na lei 3/2007, nos terreos incluídos na zona de dominio

público. Nesta faixa non poderá haber árbores das especies sinaladas na

disposición adicional terceira da lei 3/2007.

f) Nas liñas de transporte e distribución de enerxía eléctrica, respectaranse as

especificacións da regulamentación electrotécnica sobre distancia mínima entre

os condutores, as árbores e outra vexetación. Ademais, nunha faixa de 5 metros

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 57

desde a estremeira da infraestrutura non poderá haber árbores das especies

sinaladas na disposición adicional terceira da lei 3/2007.

Unha estimación da superficie a tratar na rede secundaria no distrito XVI é reflectida

na seguinte táboa:

REDE SECUNDARIA DE FAIXAS DE XESTIÓN DE BIOMASA

TIPO SUPERFICIE (ha) % do TOTAL

50 metros 14.857,06 9,56 NÚCLEOS E EDIFICACIÓNS

100 metros 32.616,16 20,98

REDE ELÉCTRICA 1.691,70 1,09

Autonómica 502,94 0,32

Estatal 152,89 0,10

Outras 753,02 0,48 REDE VIARIA

Total 1.408,85 0,91

FERROCARRIL 78,55 0,55

A cartografía mostra a representación espacial da definición de redes secundarias a

escala de plan de defensa de distrito. As redes secundarias delimitadas a partir de

edificacións, depósitos de lixo, cámpings, instalacións recreativas, obras, parques,

instalacións industriais e pistas e camiños forestais, non aparecen na representación

cartográfica. A obrigatoriedade da xestión segue vixente, de acordo co estipulado na

lei, pero a representación cartográfica se establece de contido obrigatorio para os

plans municipais.

5.1.3 Redes terciarias de faixas de xestión da biom asa

Cumpre a función de illamento de potenciais focos de ignición de incendios forestais.

Están delimitadas a partir das redes viaria, eléctrica e a formada polos lindes ou

divisións das unidades locais de xestión forestal ou agroforestal, definidas estas

últimas no ámbito dos instrumentos de xestión forestal. É o caso das UXFOR, creadas

ao abeiro do artigo 30 da lei 3/2007".

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 58

5.2 Mosaico de parcelas de xestión da biomasa

A silvicultura no ámbito da defensa dos montes contra incendios forestais engloba o

conxunto de medidas aplicadas ás masas forestais, matogueiras e outras formacións

espontáneas, ao nivel da composición específica e do seu arranxo estrutural, cos

obxectivos de diminuír o perigo de incendio forestal e de garantir a máxima resistencia

da vexetación á propagación do lume.

Os instrumentos de xestión forestal deben explicitar as medidas de silvicultura e da

rede de infraestruturas de terreos forestais que garantan a descontinuidade horizontal

e vertical da biomasa forestal e a alternancia de teselas con distinta inflamabilidade e

combustibilidade, no ámbito das orientacións do planeamento de prevención e defensa

contra os incendios forestais de distrito.

A dimensión das teselas deberá variar entre 20 e 50 hectáreas, nos casos xerais, e

entre 1 e 20 hectáreas nas zonas de alto risco de incendio, definidas nos plans de

prevención e defensa contra os incendios forestais de distrito, e o seu deseño e

localización deben poñer especial atención ao comportamento previsible do lume.

Nas accións de forestación ou de reforestación, as masas forestais monoespecíficas

non poderán ter unha superficie continua superior a 50 hectáreas, debendo ser

compartimentadas, alternativamente:

a) Pola rede de faixas de xestión de biomasa ou por outros usos do solo con

baixo risco de incendio forestal.

b) Por liñas de auga e as respectivas faixas de protección delimitadas pola

lexislación ambiental.

Sempre que as condicións edafoclimáticas o permitan, deberá ser favorecida a

constitución de masas de especies arbóreas caducifolias ou de especies con baixa

inflamabilidade e combustibilidade.

Todas as accións de forestación ou reforestación deben obedecer aos criterios

estipulados neste artigo.

Nas propostas de actuación estímanse as unidades a desenvolver por ano.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 59

5.3 Rede viaria forestal

Constituída polas vías e camiños forestais, é parte integrante da rede secundaría. Os

traballos de mantemento, mellora e creación reflíctense nas propostas de actuación.

Para a realización destes obras directamente pola Administración será imprescindible

contar co compromiso dos propietarios das terras afectadas e colindantes de manter a

xestión da biomasa nunha banda de 2 metros.

5.4 Rede de puntos de auga

Unha relación clasificada dos puntos de auga atópase no apartado 4.6 Infraestruturas

de defensa do presente documento e a súa representación espacial aparece na

cartografía. Os traballos de mantemento, mellora e creación reflíctense nas propostas

de actuación.

5.5 Rede de vixilancia

Unha relación clasificada das casetas de vixilancia atópase no apartado 4.6

Infraestruturas de defensa do presente documento e a súa representación espacial

aparece na cartografía. Os traballos de mantemento, mellora e creación reflíctense

nas propostas de actuación.

5.6 Outras infraestruturas de apoio

A rede de infraestructuras de defensa contra os incendios forestais compleméntase

con: devasas, bases para medios terrestres e aéreos e puntos de encontro.

Unha relación clasificada atópase no apartado 4.6 Infraestruturas de defensa do

presente documento e a súa representación espacial aparece na cartografía. Os

traballos de mantemento, mellora e creación reflíctense nas propostas de actuación.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 60

6 PROPOSTAS DE ACTUACIÓN

Para poñer en práctica o plan preventivo no distrito, establécense as seguintes

propostas de actuación:

6.1 Plan de actuacións directas sobre o territorio

Nas actuacións que se realicen en desenvolvemento deste plan terán especial

prioridade aquelas que teñan por obxecto a protección das unidades de xestión

forestal (UXFOR) declaradas, a protección de núcleos de poboación e a creación e

mantemento da rede primaria e secundaria establecida para o distrito. Mantendo estes

obxectivos priorízanse as actuacións atendendo a clasificación espacial de prioridade

realizada neste plan.

As inversións directas da Dirección Xeral de Montes e Industrias Forestais

executaranse principalmente por medio da contratación directa de obra, convenios

establecidos ao efecto coas entidades locais, liñas de subvencións directas a montes

veciñais en man común (M.V.M.C.) e execución de traballos con medios dependentes

da Subdirección Xeral de Defensa Contra os Incendios Forestais.

Por outra banda, recóllese nas táboas adxuntas unha estimación tanto das accións e

unidades de obra susceptibles de contrata, como das realizadas polos medios do

servizo para os catro anos que abrangue o plan de prevención.

2008 2009 ACTUACIÓN POR CONTRATA PORCENTAXE

ORZAMENTARIA UNIDADES PORCENTAXE ORZAMENTARIA UNIDADES

Rozas e xestión da biomasa (ha) 39,8 376 39,1 368

Ampliación de pistas (km) 3,9 7 5,5 10

Mellora de pistas (km) 18,3 110 21,1 126

Apertura de devasas (ha) 2,3 12 3,1 16

Mellora de devasas (ha) 6,2 48 5,5 42

Creación de puntos de auga HC 3,5 1 - -

Creación de puntos de auga MB 2,3 1 2,3 1

Mellora de puntos de auga HC 1,6 6 1,6 6

Mellora de puntos vixilancia fixa 4 3 8 3

Mellora de bases para MA 3,1 1 3,8 1

Mellora de puntos de encontro 15 1 10 3

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 61

2010 2011 ACTUACIÓN POR CONTRATA

PORCENTAXE ORZAMENTARIA UNIDADES PORCENTAXE

ORZAMENTARIA UNIDADES

Rozas e xestión da biomasa (ha) 43 405 37,5 354

Apertura de pistas (km) 3,1 5 3,9 7

Mellora de pistas (km) 19,1 114 21,1 126

Apertura de devasas (ha) 2,3 12 3,1 16

Mellora de devasas (ha) 6,2 48 5,5 42

Creación de puntos de auga HC 3,5 1 3,1 1

Creación de puntos de auga MB - - 2,3 1

Mellora de puntos de auga HC 0,8 3 1,6 6

Mellora de puntos vixilancia fixa 18 1 6 3

Mellora de bases para MA 2 1 0,9 1

Mellora de puntos de encontro 2 3 15 1

2008 2009 2010 2011 ACTUACIÓN POR CONVENIO CON ENTIDADES LOCAIS UNIDADES

Rozas e xestión da biomasa (ha) 1.289 1.328 1.368 1.409

2008 2009 2010 2011 ACTUACIÓN POR SUBVENCIÓNS A M.V.M.C. UNIDADES

Rozas e xestión da biomasa (ha) 178,30 183,70 189,20 194,90

ACTUACIÓN DOS MEDIOS DO SERVIZO UNIDADES 2008

UNIDADES 2009

UNIDADES 2010

UNIDADES 2011

Rozas e xestión da biomasa (ha) 274 302 281 294

Outra selvicultura (ha) 79 85 91 90

Mellora de bases medios aéreos 1 1 1 1

Faixas auxiliares (ha) 30 25 24 28

Pistas forestais (km) 295 341 337 333

Creación de puntos de auga 1 3 1 2

Mellora de puntos de auga 35 33 59 32

Mellora de puntos de vixilancia 1 1 1 4

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 62

Nas actuacións previstas sobre o territorio tomaranse as medidas apropiadas para

evitar o deterioro ou a contaminación, tendo en conta que as repercusións sexan

compatibles coa normativa de conservación existente en cada zona.

De xeito particular, naqueles actuacións que afecten a espazos naturais protexidos así

declarados pola lei 9/2001 do 21 de agosto de conservación da natureza, adoptaranse

as medidas necesarias para evitar o deterioro dos hábitats naturais, así como as

alteracións que repercutan nas especies que motivaran a designación destas áreas.

Prestarase especial atención ás actuacións en zonas de ribeira, así como aos hábitats

de interese comunitario e aos hábitats das especies de interese comunitario recollidos

nos anexos da lei 42/2007 do 13 de decembro do patrimonio natural e da

biodiversidade. Terase en conta así mesmo a protección das árbores senlleiras así

declaradas en aplicación do decreto 67/2007 do 22 de marzo, e a das especies

incluídas no catálogo galego de especies ameazadas, creado polo decreto 88/2007 do

19 de abril.

As propostas de execución se presentarán ante os Servizos Provinciais da consellería

competente en materia de medio ambiente ao principio de cada ano, para solicitar as

autorizacións pertinentes, en cumprimento da lei 9/2001 do 21 de agosto de

conservación da natureza e da lei estatal 42/2007 do 13 de decembro do patrimonio

natural e da biodiversidade.

Preséntase un cronograma de elaboración de propostas, petición de autorizacións e

execución das obras. No caso de que ao longo do ano se considere necesario a

execución de novas propostas de actuación sobre o territorio, seguirase un proceso de

consulta e petición de autorización similar, trasladado a ese momento.

Xan Febr Mar Abril Maio Xuño Xullo Ago Set Out Nov Dec

Elaboración propostas

Petición autorización en Cª Mº Ambiente

Execución de obras

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 63

6.2 Plan de actuacións sobre a poboación

Dentro deste plan preténdese impulsar as charlas divulgativas e de concienciación

impartidas polo persoal do Servizo, incluíndose as actividades desenvoltas neste

senso polo Equipo de Prevención de Incendios Forestais (EPRIF) (de selo caso).

Distribuirase material divulgativo dirixido ao conxunto da poboación rural.

Unha vez aprobados os plans de prevención dos distritos terá lugar unha primeira

reunión entre representantes da administración, encabezados polo xefe de distrito ou

persoa que este designe, e os representantes das agrupacións veciñais de vixilancia

forestal (AVVF) enclavadas territorialmente no seu distrito.

Posteriormente celebraranse xuntanzas periódicas entre o persoal do distrito e os

representantes das AVVF para que estas poidan propoñer as actuacións preventivas

que consideren oportunas aos distritos e estes poidan estudar a súa viabilidade e o

seu encaixe nas actuacións previstas polo plan preventivo do distrito e mesmo avaliar

a incidencia que estas propostas poidan ter de cara ás revisións anuais dos plans de

prevención.

Estableceranse liñas de colaboración con gandeiros na busca de mellorar e

incrementar a superficie para o gando compatible coa conservación do arborado e do

medio ambiente.

Para levar a cabo este plan de distrito teranse en conta os mecanismos establecidos

no artigo 59 da Lei 3/2007, de 9 de abril, onde se prevé a colaboración da Xunta de

Galicia coas entidades locais, ben a través de medios propios, ben por medio de

mecanismos de apoio económico, de acordo cos orzamentos aprobados anualmente.

6.3 Plan de investigación

Dentro deste plan daráselle máxima prioridade na investigación a tódolos incendios

nos que se produzan feridos ou falecemento de persoas, os que incorran en danos

patrimoniais, os que teñan lugar en parques naturais e todos os que superen as 500

hectáreas de superficie ardida, sen prexuízo dos que o distrito considere motivada a

súa investigación. Anualmente elaborarase un informe resumo das investigacións

realizadas.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 64

7 CALENDARIO DE APLICACIÓN

A aplicación dos plans establécese para un período de catro anos: 2008 a 2011 ambos

incluídos. De acordo co artigo 15 da lei 3/2007 de incendios, aplicaranse mecanismos

de actualización do plan e fíxanse cunha periodicidade anual.

8 ANÁLISE ECONÓMICA FINANCEIRA

O financiamento preciso para acadar os obxectivos descritos no Plan establecerase

con fondos propios da Comunidade Autónoma, transferencias do Estado do Fondo

Europeo Agrícola de Desenvolvemento Rural (FEADER). Poderanse así mesmo

establecer convenios de colaboración coas entidades locais. O financiamento do

desenvolvemento do plan correspóndelle ás administracións públicas, sen prexuízo da

participación de entes privados en cumprimento das obrigas establecidas na lei de

incendios e normas de desenvolvemento.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 65

9 CONTROL DO PLAN

9.1 Revisións e avaliacións

A avaliación do plan efectuarase mediante indicadores que describan o grado de

cumprimento das propostas de actuacións previstas no plan.

A análise das actuacións directas executadas sobre o territorio considerarán a

zonificación de prioridades de actuación propostas así como o apoio ao

establecemento das infraestruturas preventivas, e en particular ás redes de faixas de

xestión de biomasa. A comparación entre as unidades de actuación estimadas e as

efectuadas por ano poderá ter carácter global, por entender que as distintas vías de

execución propostas son complementarias.

9.2 Actualizacións

As actualizacións do plan terán carácter bianual. Os plans terán carácter dinámico, e

as sucesivas revisións e avaliacións permitirán a súa actualización que contribuirá á

acadar os obxectivos propostos.

A estimación de actuacións presentada nun marco temporal de catro anos poderá

revisarse en base a modificacións na asignación de orzamentos, detección de novas

necesidades e outras incidencias que poidan xurdir nas avaliacións periódicas do plan.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI

ANEXOS

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 1

ANEXO 1

TECOR E COUTOS

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 2

TECOR POR CONCELLO

CONCELLO TECORES

Agolada O Farelo

Agolada Pena Cuntán

Agolada Río Grande

Agolada Bertaña

Dozón Dozón

Estrada (A) A Rocha

Estrada (A) O Castro

Forcarei Forcarei

Lalín Lalín

Rodeiro Camba - Rodeiro

Silleda Silleda

Vila de Cruces Vila de Cruces

Vila de Cruces Fontao

No distrito de Deza - Tabeirós hai un total de 13 TECOR, que ocupan un 83,57% da

superficie total do distrito.

COUTOS DE PESCA POR CONCELLO

No distrito de Deza - Tabeirós hai un total de 10 coutos, que aparecen reflexados na

seguinte táboa.

CONCELLO COUTOS

Cerdedo Ríos Lérez, Castro, Liñares e Vea

Estrada (A) Río Umia, Curantes e Ulla

Forcarei Río Lérez

Lalín Río Deza e Arnego

Rodeiro Río Arnego

Silleda Río Deza e Toxa

Vila de Cruces Río Deza

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 3

ANEXO 2

ANALISE ESTATÍSTICA

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 4

ANALISE ESTATÍSTICA DO DISTRITO

A análise estatística dos incendios forestais acontecidos no Distrito para o período

2002-2007 elaborouse a partir dos datos do rexistro histórico a tres niveis: distrito,

concello e parroquia. O nivel de distrito permite obter unha caracterización xeral

mentres que os outros permiten acadar progresivamente un maior nivel de detalle,

reflectindo as diferenzas territoriais en canto á problemática de incendios forestais

dentro do distrito.

O distrito XVI ten unha media anual no período de estudio de 504 incendios cun total

de 3.140 ha queimadas. As gráficas e táboas seguintes mostran os datos e análises

estatísticas do distrito.

Nº DE REXISTRO POR MES ANO

XAN FEB MAR ABR MAI XUN XUL AGO SET OUT NOV DEC TOTAIS

2002 3 43 101 84 13 14 71 285 169 20 0 0 803

2003 2 3 99 59 33 32 15 141 96 10 1 1 492

2004 1 148 93 101 17 47 84 57 31 13 10 7 609

2005 32 103 185 20 21 42 55 91 41 38 1 8 637

2006 6 38 4 12 19 20 83 110 18 0 1 1 312

2007 1 0 8 11 5 0 1 5 58 29 43 9 170

TOTAL 45 335 490 287 108 155 309 689 413 110 56 26 3.023

MEDIA 8 56 82 48 18 26 52 115 69 18 9 4 504

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 5

Distrito XVI_Evolución do número medio de rexistros para 2002-2007

0

45

90

135

180

XANEIRO

FEBREIRO

MARZO

ABRILM

AIO

XUÑO

XULLO

AGOSTO

SETEMBRO

OUTUBRO

NOVEMBRO

DECEMBRO

DISTRITO XVI MEDIA DISTRITO GALICIA MEDIA DISTRITO PONTEVEDRA

SUPERFICIE QUEIMADA (ha) POR MES ANO

TIPO XAN FEB MAR ABR MAI XUN XUL AGO SET OUT NOV DEC TOTAL SA 4 47 35 26 3 2 5 115 239 3 0 0 479 SR 38 107 175 218 19 3 77 647 813 44 0 0 2.139 2002 ST 42 154 209 244 21 5 82 763 1.053 47 0 0 2.618 SA 0 0 25 11 5 18 4 41 23 0 0 0 125 SR 8 0 364 61 125 51 2 93 91 6 1 1 804 2003 ST 8 0 389 71 130 69 5 134 114 6 1 1 929 SA 0 21 34 39 51 15 15 59 1 1 0 0 234 SR 1 427 322 281 53 20 42 274 13 8 6 11 1.457 2004 ST 1 448 355 320 104 35 57 333 14 9 6 11 1.692 SA 4 29 319 2 2 11 39 97 9 12 0 0 524 SR 73 223 1.603 10 15 12 107 305 187 37 0 16 2.589 2005 ST 77 252 1.922 12 17 24 146 402 197 49 0 16 3.113 SA 0 1 4 10 2 9 154 4.511 8 0 0 0 4.702 SR 6 23 28 11 34 38 48 5.381 8 0 0 4 5.581 2006 ST 6 24 32 21 36 47 202 9.893 16 0 0 4 10.283 SA 0 0 0 2 1 0 0 13 32 4 10 8 71 SR 0 0 9 3 1 0 0 1 26 10 53 28 132 2007 ST 0 0 10 6 2 0 0 15 58 14 62 35 203 SA 8 98 417 90 64 55 217 4.836 312 20 10 8 6.135 SR 126 780 2.501 584 247 124 276 6.701 1.138 105 60 60 12.702 TOTAL ST 134 878 2.918 674 311 179 493 11.537 1.450 125 70 68 18.837 SA 44,7 292,7 975,8 226,5 104,3 59,7 164,3 3.850,5 502,7 46,3 44,2 34,5 6.346,7 SR 52,1 341,4 1.138,5 263,9 121,6 69,6 191,7 4.490,1 581,1 53,4 49,9 38,9 7.392,6 MEDIA ST 60,8 398,4 1.326,7 307,4 141,6 81,2 223,7 5.238,3 673,6 60,6 49,3 40,7 8.602,7

SA: Superficie arborada; SR: Superficie rasa; ST: Superficie total

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 6

Distrito XVI_Evolución da superficie media queimada para 2002-2007

0

600

1200

1800

2400

XANEIRO

FEBREIRO

MARZO

ABRILM

AIO

XUÑO

XULLO

AGOSTO

SETEMBRO

OUTUBRO

NOVEMBRO

DECEMBRO

DISTRITO XVI MEDIA DISTRITO GALICIA MEDIA DISTRITO PONTEVEDRA

Distrito XVI_Tendencia do número de rexistros e sup erficie total anuais (2002-2007)

803

492

609 637

312

1702618

9291692

3113

10282

2030

250

500

750

1000

2002 2003 2004 2005 2006 2007

RE

XIS

TR

OS

(N

º)

0

3000

6000

9000

12000

SU

PE

RF

ICIE

(ha

)

REXISTROS SUPERFICIE

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 7

Distrito XVI_Número de lumes por días da semana acu mulados 2002-2007

363 365 353

458422

528 534

0

150

300

450

600

LUNS MARTES MERCORES XOVES VENRES SABADO DOMINGO

Nº de lumes por días da semana

LUNS MARTES MERCORES XOVES VENRES SABADO DOMINGO

% 12,01 12,07 11,68 15,15 13,96 17,47 17,66

Distrito XVI_Rexistros e superficie por intervalo d e superficie afectada acumulados 2002-2007

6361094

2366

4132

106082291

408230

78 16

0

500

1000

1500

2000

2500

<1 ha 1-5 ha 5-25 ha 25-100 ha >100 ha0

3000

6000

9000

12000

superficie rexistros

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 8

INTERVALO % REXISTROS % SUPERFICIE

<1 ha 75,79 3,38

1-5 ha 13,50 5,81

5-25 ha 7,61 12,56

25-100 ha 2,58 21,94

>100 ha 0,53 56,31

LUMES DE GRAN SUPERFICIE

CONCELLO PARROQUIA MES/ANO SUPERFICIE TOTAL (ha)

Cerdedo Pedre (Santo Estevo) 08/06 7.316,771

Distrito XVI_Número de lumes acumulados no ano segu ndo a franxa horaria de inicio dende 2002-2007

590

1584

849

Maña (8:00-14:59) Tarde (15:00-21:59) Noite (22:00-7:59)

TIPO DE LUME MAÑA (8:00-14:59)

TARDE (15:00-21:59)

NOITE (22:00-7:59) TOTAL

Incendio 129 226 113 468

Conato 397 1.217 626 2.240

Queima 64 141 110 315

TOTAL 590 1.584 849 3.023

PORCENTAXE (%) 19,52 52,40 28,08 100

1 A maioria de superficie afectada por este incendio está situada no Distrito XIX, na parroquia Pedre

simplemente se ubica o punto inicial do mesmo.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 9

Número de lumes por causas dende 2002-2007

55 36 19 11 4 11 1 4 11 25 2 7 3

2537

176 121

0

700

1400

2100

2800

Sen e

spec

i fica

rRai

o

Queim

a agr

ícola

Queim

a de pa

stos

Traba

llos fo

res ta

is

Fogue

i ras

Queim

a de lix

o

Escap

es de

verte

doir o

s

Queim

a de m

atog

uei ra

Outra s n

egli x

enci a

s

Ferro

carri

l

Liña

s eléc

trica

s

Mot

ores

e máqu

i nas

Inte

ncion

ado

Causa

desc

oñec

ida

Ince

ndio

repr

oduc

i do

CAUSA REXISTROS (Nº)

REXISTROS (%)

SUPERFICIE (ha)

SUPERFICIE (%)

Sen especificar 55 1,82 98,71 0,52

Raio 36 1,19 42,49 0,23

Queima agrícola 19 0,63 20,63 0,11

Queima de pastos 11 0,36 21,89 0,12

Traballos forestais 4 0,13 1,33 0,01

Fogueiras 11 0,36 10,79 0,06

Queima de lixo 1 0,03 0,48 0,00

Escapes de vertedoiros 4 0,13 0,28 0,00

Queima de matogueira 11 0,36 16,55 0,09

Outras neglixencias 25 0,83 69,94 0,37

Ferrocarril 2 0,07 0,19 0,00

Liñas eléctricas 7 0,23 11,04 0,06

Motores e máquinas 3 0,10 0,21 0,00

Intencionado 2.537 83,92 17.458,9 92,68

Causa descoñecida 176 5,82 515,75 2,74

Incendio reproducido 121 4,00 567,83 3,01

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 10

Número de lumes intencionados por motivación dende 2002-2007

133

1344

158

8 44162

11 1

237

1 12 2 1 8 5 1

409

0

350

700

1050

1400

Sen e

spec

i fica

r

Agricu

ltore

s elim

inar m

atogu

eira

Gande

i ros

nacem

ento

pas

t o

Vinganz

as

Anim

ais

Cazad

ore s

Disput

as ti

tular

idade

mon

t es

Obter s

alario

s

Piróm

anos

(enfe

rmos

men

tais

)

Baixa

r pre

zo m

adeira

Obter m

odi fi

cació

n uso

do s

olo

Anim

adve

rsión

cont

ra re

pobo

aci ó

ns

Rexei

tam

ent o

esp

azos

natu

rai s

Vanda

l ismo

Resen

timen

to co

ntra

exp

ropi

ació

ns

Vinganz

a por

mul

tas

impo

stas

Outra s m

otiva

cións

MOTIVACIÓN REXISTROS (Nº)

REXISTROS (%)

SUPERFICIE (ha)

SUPERFICIE (%)

Sen especificar 133 5,24 467,95 2,68

Agricultores eliminar matogueira 1344 52,98 3.872,19 22,18

Gandeiros nacemento pasto 158 6,23 623,55 3,57

Vinganzas 8 0,32 11,2 0,06

Animais 44 1,73 312,3 1,79

Cazadores 162 6,39 1.437,24 8,23

Disputas titularidade montes 11 0,43 31,83 0,18

Obter salarios 1 0,04 0,05 0,00

Pirómanos (enfermos mentais) 237 9,34 8.464,2 48,48

Baixar prezo madeira 1 0,04 0,1 0,00

Obter modificación uso do solo 12 0,47 259,31 1,49

Animadversión contra repoboacións 2 0,08 3,4 0,02

Rexeitamento espazos naturais 1 0,04 0,2 0,00

Vandalismo 8 0,32 14,69 0,08

Resentimento contra expropiacións 5 0,20 2,25 0,01

Vinganza por multas impostas 1 0,04 7,3 0,04

Outras motivacións 409 16,12 1.951,14 11,18

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 11

Número de lumes por lugar de inicio dende 2002-2007

55

745691

794

42 4 12

192

1 7

480

0

200

400

600

800

Sen e

spec

i fica

r

Estra

das

Pista

fore

stal

Senda

Casas

Luga

r es c

on afl

uenc

ia

Vías f

érre

as

Cultiv

os

Urban

izació

ns

Verte

doi ro

s

Outros

luga

res d

o m

onte

LUGAR DE INICIO REXISTROS (Nº)

REXISTROS (%)

SUPERFICIE (ha)

SUPERFICIE (%)

Sen especificar 55 1,82 98,44 0,52

Estradas 745 24,64 9.726,9 51,64

Pista forestal 691 22,86 2.621,91 13,92

Senda 794 26,27 2.913,91 15,47

Casas 42 1,39 491,07 2,61

Lugares con afluencia 4 0,13 6,3 0,03

Vías férreas 12 0,40 1,83 0,01

Cultivos 192 6,35 330,54 1,75

Urbanizacións 1 0,03 0,25 0,00

Vertedoiros 7 0,23 2,29 0,01

Outros lugares do monte 480 15,88 2.643,57 14,03

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 12

ANALISE ESTATÍSTICA DOS CONCELLOS

Distrito XVI_Número de rexistros e superfice dende 2002-2007

293

436 445

379

287

151 150

406

476

0

100

200

300

400

500

DOZÓN

LALÍN

RODEIRO

AGOLADA

SILLE

DA

VILA D

E CRUCES

CERDEDO

ESTRADA (A

)

FORCAREI

RE

XIS

TR

OS

(N

º)

0

1500

3000

4500

6000

7500

9000

SU

PE

RF

ICIE

(ha

)

REXISTROS SUPERFICIE

CONCELLO REXISTROS (Nº)

REXISTROS (%)

SA (ha)

SR (ha)

ST (ha)

S/I (Ratio)

Agolada 379 12,54 399 1.036 1.435 3,79

Cerdedo 150. 4,96 4.070 4.016 8.086 53,91

Dozón 293 9,69 132 523 655 2,23

Estrada (A) 406 13,43 310 1.254 1.564 3,85

Forcarei 476 15,75 363 2.561 2.924 6,14

Lalín 436 14,42 429 1.059 1.487 3,41

Rodeiro 445 14,72 96 1.420 1.516 3,41

Silleda 287 9,49 173 749 922 3,21

Vila de Cruces 151 5,00 164 84 248 1,64

TOTAL 3.023 100 6.135 12.702 18.837 82

MEDIA 336 682 1.411 2.093 SA: Superficie arborada; SR: Superficie rasa; ST: Superficie total; S/I: Superficie media por incendio

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 13

Distrito XVI_Evolución do número de rexistros acumu lados por mes 2002-2007 da demarcación Deza 1

0

25

50

75

100

XANEIRO

FEBREIRO

MARZO

ABRILMAIO

XUÑO

XULLO

AGOSTO

SETEMBRO

OUTUBRO

NOVEMBRO

DECEMBRO

DOZÓN LALÍN RODEIRO MEDIA_CONCELLO

Distrito XVI_Evolución do número de rexistros acumu lados por mes 2002-2007 da demarcación Deza 2

0

25

50

75

100

XANEIRO

FEBREIRO

MARZO

ABRILMAIO

XUÑO

XULLO

AGOSTO

SETEMBRO

OUTUBRO

NOVEMBRO

DECEMBRO

MEDIA_CONCELLO AGOLADA SILLEDA VILA DE CRUCES

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 14

Distrito XVI_Evolución do número de rexistros acumu lados por mes 2002-2007 da demarcación Tabeirós

0

30

60

90

120

XANEIRO

FEBREIRO

MARZO

ABRILM

AIOXUÑO

XULLO

AGOSTO

SETEMBRO

OUTUBRO

NOVEMBRO

DECEMBRO

MEDIA_CONCELLO CERDEDO ESTRADA (A) FORCAREI

Distrito XVI_ Número de rexistros acumulados (2002- 2007) no mes de XANEIRO por cada Concello e media do mes por concello

2

7

6

3

8

0

3

6

10

5

0

2

4

6

8

10

DOZÓN

LALÍ

N

RODEIRO

AGOLA

DA

SILLEDA

VILA D

E CRUCES

CERDEDO

ESTRADA (A)

FORCAREI

XANEIRO MEDIA MES

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 15

Distrito XVI_ Número de rexistros acumulados (2002- 2007) no mes de FEBREIRO por cada Concello e media do mes por concello

50 52

40

3034

7

21

38

63

37

0

20

40

60

80

DOZÓN

LALÍ

N

RODEIRO

AGOLA

DA

SILLEDA

VILA D

E CRUCES

CERDEDO

ESTRADA (A)

FORCAREI

FEBREIRO MEDIA MES

Distrito XVI_ Número de rexistros acumulados (2002- 2007) no mes de MARZO por cada Concello e media do mes por concello

78

64

79

5551

11

3439

79

54

0

20

40

60

80

DOZÓN

LALÍ

N

RODEIRO

AGOLA

DA

SILLEDA

VILA D

E CRUCES

CERDEDO

ESTRADA (A)

FORCAREI

MARZO MEDIA MES

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 16

Distrito XVI_ Número de rexistros acumulados (2002- 2007) no mes de ABRIL por cada Concello e media do mes por concello

3236 36

46

21

14

6

38

58

32

0

15

30

45

60

DOZÓN

LALÍ

N

RODEIRO

AGOLA

DA

SILLEDA

VILA D

E CRUCES

CERDEDO

ESTRADA (A)

FORCAREI

ABRIL MEDIA MES

Distrito XVI_ Número de rexistros acumulados (2002- 2007) no mes de MAIO por cada Concello e media do mes por concello

8

19

14

9

4

8

3

23

20

12

0

5

10

15

20

25

DOZÓN

LALÍ

N

RODEIRO

AGOLA

DA

SILLEDA

VILA D

E CRUCES

CERDEDO

ESTRADA (A)

FORCAREI

MAIO MEDIA MES

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 17

Distrito XVI_ Número de rexistros acumulados (2002- 2007) no mes de XUÑO por cada Concello e media do mes por concello

5

14

25

13

26

16

3

34

19

17

0

10

20

30

40

DOZÓN

LALÍ

N

RODEIRO

AGOLA

DA

SILLEDA

VILA D

E CRUCES

CERDEDO

ESTRADA (A)

FORCAREI

XUÑO MEDIA MES

Distrito XVI_ Número de rexistros acumulados (2002- 2007) no mes de XULLO por cada Concello e media do mes por concello

24

63

36

47

24 2618

3833

34

0

20

40

60

80

DOZÓN

LALÍ

N

RODEIRO

AGOLA

DA

SILLEDA

VILA D

E CRUCES

CERDEDO

ESTRADA (A)

FORCAREI

XULLO MEDIA MES

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 18

Distrito XVI_ Número de rexistros acumulados (2002- 2007) no mes de AGOSTO por cada Concello e media do mes por concello

51

98 95 99

57

44 40

114

91

77

0

30

60

90

120

DOZÓN

LALÍ

N

RODEIRO

AGOLA

DA

SILLEDA

VILA D

E CRUCES

CERDEDO

ESTRADA (A)

FORCAREI

AGOSTO MEDIA MES

Distrito XVI_ Número de rexistros acumulados (2002- 2007) no mes de SETEMBRO por cada Concello e media do mes por concello

30

54

73

58

51

2419

51 53

46

0

20

40

60

80

DOZÓN

LALÍ

N

RODEIRO

AGOLA

DA

SILLEDA

VILA D

E CRUCES

CERDEDO

ESTRADA (A)

FORCAREI

SETEMBRO MEDIA MES

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 19

Distrito XVI_ Número de rexistros acumulados (2002- 2007) no mes de OUTUBRO por cada Concello e media do mes por concello

6

15

25

16

6

12

15

24

12

0

5

10

15

20

25

DOZÓN

LALÍ

N

RODEIRO

AGOLA

DA

SILLEDA

VILA D

E CRUCES

CERDEDO

ESTRADA (A)

FORCAREI

OUTUBRO MEDIA MES

Distrito XVI_ Número de rexistros acumulados (2002- 2007) no mes de NOVEMBRO por cada Concello e media do mes por concello

2

1312

34

0 0

8

14

6

0

5

10

15

DOZÓN

LALÍ

N

RODEIRO

AGOLA

DA

SILLEDA

VILA D

E CRUCES

CERDEDO

ESTRADA (A)

FORCAREI

NOVEMBRO MEDIA MES

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 20

Distrito XVI_ Número de rexistros acumulados (2002- 2007) no mes de DECEMBRO por cada Concello e media do mes por concello

5

1

4

01

01

2

12

3

0

5

10

15

DOZÓN

LALÍ

N

RODEIRO

AGOLA

DA

SILLEDA

VILA D

E CRUCES

CERDEDO

ESTRADA (A)

FORCAREI

DECEMBRO MEDIA MES

Nº DE REXISTRO POR MES CONCELLO

XAN FEB MAR ABR MAI XUN XUL AGO SET OUT NOV DEC

Agolada 3 30 55 46 9 13 47 99 58 16 3 0

Cerdedo 3 21 34 6 3 3 18 40 19 2 0 1

Dozón 2 50 78 32 8 5 24 51 30 6 2 5

Estrada (A) 6 38 39 38 23 34 38 114 51 15 8 2

Forcarei 10 63 79 58 20 19 33 91 53 24 14 12

Lalín 7 52 64 36 19 14 63 98 54 15 13 1

Rodeiro 6 40 79 36 14 25 36 95 73 25 12 4

Silleda 8 34 51 21 4 26 24 57 51 6 4 1

Vila de Cruces 0 7 11 14 8 16 26 44 24 1 0 0

TOTAL 2002-2007 45 335 490 287 108 155 309 689 413 110 56 26

MEDIA_CONCELLO 5 37 54 32 12 17 34 77 46 12 6 3

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 21

ANALISE ESTATÍSTICA DAS PARROQUIAS

CONCELLO PARROQUIA REX (Nº)

SA (ha)

SR (ha)

ST (ha)

MEDIA rex/ano

MEDIA ST/ano

REX/100 ha SF

Agolada Agra (San Miguel) 19 56,14 289,76 345,9 3 57,65 4,55

Agolada Artoño (Santalla) 14 12,25 7,6 19,85 2 3,31 3,81

Agolada Baíña (A) (San Pedro) 5 2,05 0,25 2,3 1 0,38 1,43

Agolada Basadre (Santa María) 2 0,15 0,1 0,25 0 0,04 1,31

Agolada Berredo (Santa María) 13 74,23 28,01 102,24 2 17,04 4,26

Agolada Borraxeiros (San Cristovo) 64 64,55 297,35 361,9 11 60,32 7,10

Agolada Brántega (San Lourenzo) 12 11,8 6,05 17,85 2 2,98 2,85

Agolada Brocos (San Miguel) 10 20,16 18,1 38,26 2 6,38 6,83

Agolada Carmoega (San Pedro) 9 3,68 0,69 4,37 2 0,73 2,88

Agolada Eidián (Santiago) 9 5,5 8,01 13,51 2 2,25 2,16

Agolada Esperante (San Cibrao) 8 1,84 0,07 1,91 1 0,32 9,55

Agolada Ferreiroa (San Pedro) 40 29,49 86,4 115,89 7 19,32 4,15

Agolada Merlín (San Pedro) 19 1,59 17,17 18,76 3 3,13 41,34

Agolada Órrea (Santo André) 10 2,7 9,44 12,14 2 2,02 3,68

Agolada Ramil (San Martiño) 2 1,65 1,15 2,8 0 0,47 0,42

Agolada San Paio de Bais (San Paio) 32 13,91 26,49 40,4 5 6,73 67,48

Agolada Santa Comba (San Xoán) 14 4,31 2,28 6,59 2 1,10 6,91

Agolada Sesto (San Cibrao) 5 0 26,15 26,15 1 4,36 2,04

Agolada Sexo (O) (Santiago) 3 0,2 1 1,2 1 0,20 1,40

Agolada Trabancas (As) (San Mamede)

21 7,37 76,18 83,55 4 13,93 3,33

Agolada Val de Sangorza (Santa María) 19 73,25 64,68 137,93 3 22,99 4,39

Agolada Ventosa (San Xulián) 28 9,54 67,11 76,65 5 12,78 2,59

Agolada Vilariño (Santa María) 21 2,64 1,77 4,41 4 0,74 13,38

Cerdedo Castro (Santa Baia) 15 60,3 82,47 142,77 3 23,80 3,16

Cerdedo Cerdedo (San Xoán) 17 89,25 35,63 124,88 3 20,81 0,69

Cerdedo Figueiroa (San Martiño) 16 36,61 76,39 113 3 18,83 2,22

Cerdedo Folgoso (Santa María) 20 7,2 8,52 15,72 3 2,62 4,03

Cerdedo Parada (San Pedro) 8 1,4 1,05 2,45 1 0,41 3,04

Cerdedo Pedre (Santo Estevo) 11 3867,22 3729,67 7596,89 2 1266,15 2,38

Cerdedo Quireza (San Tomé) 53 6,12 72,53 78,65 9 13,11 4,04

Cerdedo Tomonde (Santa María) 10 2,05 9,52 11,57 2 1,93 2,14

Dozón Bidueiros (Santa María) 108 51,5 120,76 172,26 18 28,71 22,98

Dozón Castro (O) (San Salvador) 27 13,6 105,44 119,04 5 19,84 4,87

Dozón Dozón (Santa María) 104 57,19 194,41 251,6 17 41,93 33,34

Dozón Maceiras (As) (San Remixio) 1 0 0,5 0,5 0 0,08 0,97

Dozón Saa (Santiago) 26 3,3 12,08 15,38 4 2,56 42,54

Dozón Sanguiñedo (Santa María) 6 2 69,23 71,23 1 11,87 0,54

Dozón Sisto (O) (San Xoán) 3 0,9 4,16 5,06 1 0,84 0,70

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 22

CONCELLO PARROQUIA REX (Nº)

SA (ha)

SR (ha)

ST (ha)

MEDIA rex/ano

MEDIA ST/ano

REX/100 ha SF

Dozón Vilarello (Santo André) 18 3,29 16,17 19,46 3 3,24 11,65

Estrada (A) Agar (Santa Mariña) 5 0,27 0,01 0,28 1 0,05 2,94

Estrada (A) Arca (San Miguel) 1 0 0,1 0,1 0 0,02 0,17

Estrada (A) Arnois (San Xiao) 8 1,18 0,69 1,87 1 0,31 6,33

Estrada (A) Baloira (San Salvador) 1 0,01 0 0,01 0 0,00 0,64

Estrada (A) Barbude (San Martiño) 2 2,05 0 2,05 0 0,34 0,95

Estrada (A) Barcala (Santa Mariña) 5 1,35 1,06 2,41 1 0,40 1,27

Estrada (A) Berres (San Vicenzo) 1 0,03 0,06 0,09 0 0,02 0,42

Estrada (A) Callobre (San Martiño) 8 0,3 11,94 12,24 1 2,04 8,32

Estrada (A) Cereixo (San Xurxo) 5 0,18 0,95 1,13 1 0,19 3,30

Estrada (A) Codeseda (San Xurxo) 32 25,6 55 80,6 5 13,43 2,53

Estrada (A) Cora (San Miguel) 8 1,7 1,01 2,71 1 0,45 4,78

Estrada (A) Couso (Santa María) 19 13,11 2,78 15,89 3 2,65 17,01

Estrada (A) Curantes (San Miguel) 5 35,03 35,03 70,06 1 11,68 0,66

Estrada (A) Estrada (A) (San Paio) 5 0,48 0,13 0,61 1 0,10 3,38

Estrada (A) Frades (Santa María) 4 28,36 8 36,36 1 6,06 0,38

Estrada (A) Guimarei (San Xiao) 5 0,07 0,04 0,11 1 0,02 4,55

Estrada (A) Lagartóns (Santo Estevo) 1 0 0,01 0,01 0 0,00 2,73

Estrada (A) Liripio (San xoán Bautista) 30 4 43,28 47,28 5 7,88 6,82

Estrada (A) Loimil (Santa María) 6 0,91 0,15 1,06 1 0,18 5,78

Estrada (A) Matalobos (Santa Baia) 8 0,98 1,34 2,32 1 0,39 2,26

Estrada (A) Moreira (San Miguel) 13 7,05 5,46 12,51 2 2,09 4,20

Estrada (A) Nigoi (Santa María) 4 5,02 3,4 8,42 1 1,40 2,27

Estrada (A) Oca (Santo Estevo) 7 0,05 0,34 0,39 1 0,07 2,84

Estrada (A) Olives (Santa María) 16 12,7 254,52 267,22 3 44,54 4,45

Estrada (A) Orazo (San Pedro) 13 1,29 0,83 2,12 2 0,35 2,85

Estrada (A) Ouzande (San Lourenzo) 4 0,4 1,06 1,46 1 0,24 2,25

Estrada (A) Parada (San Pedro) 1 0 0,01 0,01 0 0,00 0,58

Estrada (A) Paradela (Santa María) 2 0,45 0 0,45 0 0,08 8,83

Estrada (A) Pardemarín (Santa Baia) 9 0,9 0,44 1,34 2 0,22 2,69

Estrada (A) Remesar (San Cristovo) 1 0,04 0 0,04 0 0,01 0,47

Estrada (A) Ribela (Santa Mariña) 28 30,81 66,13 96,94 5 16,16 9,40

Estrada (A) Riobó (San Martiño) 4 0,7 0,43 1,13 1 0,19 5,34

Estrada (A) Rubín (Santa María) 13 1,41 0,97 2,38 2 0,40 5,80

Estrada (A) Sabucedo (San Lourenzo) 17 15,74 35,59 51,33 3 8,56 3,40

Estrada (A) San Miguel de Barcala (San Miguel)

3 70,5 74,3 144,8 1 24,13 0,91

Estrada (A) San Miguel de Castro (San Miguel) 7 4,1 2,23 6,33 1 1,06 1,71

Estrada (A) San Xiao de Vea (San Xiao) 2 0,4 0,6 1 0 0,17 0,75

Estrada (A) San Xurxo de Vea (San Xurxo)

5 2,63 7,58 10,21 1 1,70 2,08

Estrada (A) Santa Cristina de Vea (Santa Cristina) 14 2,75 1,61 4,36 2 0,73 7,93

Estrada (A) Santeles (San Xoán) 10 1,31 0,1 1,41 2 0,24 2,98

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 23

CONCELLO PARROQUIA REX (Nº)

SA (ha)

SR (ha)

ST (ha)

MEDIA rex/ano

MEDIA ST/ano

REX/100 ha SF

Estrada (A) Santo André de Vea (Santo André)

2 0,2 0,15 0,35 0 0,06 0,90

Estrada (A) Somoza (A) (Santo André) 11 17 261,21 278,21 2 46,37 1,34

Estrada (A) Souto (Santo André) 38 10,06 351,7 361,76 6 60,29 3,19

Estrada (A) Tabeirós (Santiago) 4 0,5 0,51 1,01 1 0,17 1,68

Estrada (A) Toedo (San Pedro) 5 0,84 0,61 1,45 1 0,24 2,13

Estrada (A) Vinseiro (Santa Cristina) 14 7,28 22,6 29,88 2 4,98 4,45

Forcarei Aciveiro (Santa María) 52 1,65 220,49 222,14 9 37,02 4,18

Forcarei Castrelo (Santa Mariña) 51 22,51 312,57 335,08 9 55,85 9,52

Forcarei Dúas igrexas (Santa María) 17 3,28 46,52 49,8 3 8,30 3,16

Forcarei Forcarei (San Martiño) 41 2,05 66,05 68,1 7 11,35 4,80

Forcarei Madanela de Montes (A) (Santa María Madanela) 29 227,7 420,39 648,09 5 108,02 2,71

Forcarei Meavía (San Xoán) 123 3,29 365,3 368,59 21 61,43 19,80

Forcarei Millarada (San Amedio) 38 9,1 175,45 184,55 6 30,76 1,83

Forcarei Pardesoa (Santiago) 19 1,4 23,31 24,71 3 4,12 1,83

Forcarei Pereira (San Bartolomeu) 29 40,41 212,4 252,81 5 42,14 11,28

Forcarei Quintillán (San Pedro) 39 42,24 382,39 424,63 7 70,77 9,32

Forcarei San Miguel de Presqueiras (San Miguel) 13 4,3 193,23 197,53 2 32,92 3,07

Forcarei Santa Mariña de Presqueiras (Santa Mariña)

15 3,55 138,91 142,46 3 23,74 1,07

Forcarei Ventoxo (San Nicolao) 10 1,1 4,39 5,49 2 0,92 4,13

Lalín Albarellos (Santa María) 8 2,45 2,49 4,94 1 0,82 5,34

Lalín Alemparte (Santa María) 2 0,01 1,8 1,81 0 0,30 7,79

Lalín Anzo (San Xoán) 1 0 0,2 0,2 0 0,03 0,90

Lalín Barcia (Santo Estevo) 13 1,5 4,63 6,13 2 1,02 15,22

Lalín Bendoiro (San Miguel) 4 5,4 25,85 31,25 1 5,21 1,64

Lalín Bermés (Santa María) 24 81,52 308,59 390,11 4 65,02 8,98

Lalín Botos (San Xoán) 12 0,8 1,27 2,07 2 0,35 10,87

Lalín Busto (San Facundo) 1 0,7 0 0,7 0 0,12 0,23

Lalín Cadrón (Santo Estevo) 8 18,86 2,39 21,25 1 3,54 2,24

Lalín Camposancos (San Cristovo) 3 0 0,62 0,62 1 0,10 32,79

Lalín Cangas (Santa Mariña) 1 0,12 0 0,12 0 0,02 0,44

Lalín Castro de Cabras (San Pedro) 1 1,8 0 1,8 0 0,30 0,26

Lalín Catasós (Santiago) 18 3,38 5,3 8,68 3 1,45 3,22

Lalín Cello (O) (San Martiño) 3 0,95 0,15 1,1 1 0,18 1,33

Lalín Cercio (Santiago) 5 1,6 3,75 5,35 1 0,89 5,88

Lalín Cristimil (San Xurxo) 14 3,65 5,6 9,25 2 1,54 11,02

Lalín Doade (San Pedro) 13 5,38 17,21 22,59 2 3,77 2,71

Lalín Donramiro (Santa María) 1 0 0,07 0,07 0 0,01 4,13

Lalín Donsión (Santa Baia) 8 0,03 1,28 1,31 1 0,22 5,00

Lalín Filgueira (Santa María) 7 1,1 1,9 3 1 0,50 5,45

Lalín Galegos (San Miguel) 15 2,67 5,02 7,69 3 1,28 8,21

Lalín Goiás (San Miguel) 43 10,68 78,78 89,46 7 14,91 80,40

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 24

CONCELLO PARROQUIA REX (Nº)

SA (ha)

SR (ha)

ST (ha)

MEDIA rex/ano

MEDIA ST/ano

REX/100 ha SF

Lalín Gresande (Santiago) 9 3,32 5,31 8,63 2 1,44 8,42

Lalín Lalín (Santa María das Dores) 5 0,12 0,69 0,81 1 0,14 11,00

Lalín Lebozán (Santiago) 20 4,95 62,32 67,27 3 11,21 2,06

Lalín Lodeiro (San Paio) 8 0,55 14,13 14,68 1 2,45 7,88

Lalín Losón (Santa Baia) 16 12,91 18,25 31,16 3 5,19 4,38

Lalín Maceira (San Martiño) 10 2,4 71,75 74,15 2 12,36 4,59

Lalín Madriñán (Santo Adrao) 4 44,93 38,2 83,13 1 13,86 4,86

Lalín Méixome (Santiago) 1 0,03 0 0,03 0 0,01 0,62

Lalín Moimenta (San Lourenzo) 14 123,33 17,3 140,63 2 23,44 3,77

Lalín Moneixas (Santo Adrao) 2 0 0,16 0,16 0 0,03 2,60

Lalín Noceda (Santa María) 2 0,43 0,64 1,07 0 0,18 0,96

Lalín Palmou (San Xoán) 5 3,31 0,35 3,66 1 0,61 11,62

Lalín Parada (Santa María) 3 22,5 0,06 22,56 1 3,76 0,59

Lalín Prado (San Martiño) 1 0 0,1 0,1 0 0,02 1,46

Lalín Santiso (San Román) 3 0,05 0,25 0,3 1 0,05 2,30

Lalín Sello (Santiago) 1 0 0,1 0,1 0 0,02 25,77

Lalín Soutolongo (Santa María) 16 0,41 6,27 6,68 3 1,11 16,56

Lalín Val do Carrio (Santo André) 6 19,28 2,5 21,78 1 3,63 3,92

Lalín Veiga (A) (San Ramón) 8 11,87 6,47 18,34 1 3,06 2,87

Lalín Vilanova (San Xoán) 23 5,02 54,71 59,73 4 9,96 4,03

Lalín Vilatuxe (San Lourenzo) 51 19,47 88,73 108,2 9 18,03 5,00

Lalín Xesta (A) (San Fiz) 5 0,15 1,05 1,2 1 0,20 1,98

Lalín Zobra (Santa Mariña) 18 11,21 202,4 213,61 3 35,60 0,86

Rodeiro Álceme (Santa María) 40 3,02 28,97 31,99 7 5,33 34,38

Rodeiro Arnego (Santiago) 61 27,72 231,52 259,24 10 43,21 9,60

Rodeiro Camba (San Xoán) 16 0,05 5,44 5,49 3 0,92 8,51

Rodeiro Carboentes (Santo Estevo) 74 9,79 130,53 140,32 12 23,39 57,98

Rodeiro Fafián (Santiago) 2 0,7 19,18 19,88 0 3,31 2,04

Rodeiro Guillar (Santa María) 26 3,85 18,48 22,33 4 3,72 6,23

Rodeiro Negrelos (San Cibrao) 13 2,24 12,05 14,29 2 2,38 4,46

Rodeiro Pedroso (San Xiao) 12 6,76 72,25 79,01 2 13,17 2,58

Rodeiro Portela (A) (San Cristovo) 17 3,33 42,55 45,88 3 7,65 8,59

Rodeiro Río (Santa María) 30 8,07 64,09 72,16 5 12,03 65,23

Rodeiro Riobó (San Miguel) 14 4,75 55,29 60,04 2 10,01 32,92

Rodeiro Rodeiro (San Vicente) 20 1,75 66,58 68,33 3 11,39 36,01

Rodeiro Salto (O) (Santo Estevo) 12 1,21 51,28 52,49 2 8,75 2,87

Rodeiro San Cristovo do Az (San Cristovo) 17 3,4 300 303,4 3 50,57 3,06

Rodeiro San Martiño de Asperelo (San martiño)

46 6,16 120,97 127,13 8 21,19 8,24

Rodeiro San Paio de Senra (San Paio) 10 4,21 64,97 69,18 2 11,53 8,33

Rodeiro San Salvador de Camba (San Salvador) 6 0 8,53 8,53 1 1,42 5,20

Rodeiro Santa Baia de Camba (Santa Baia)

11 3,75 85,08 88,83 2 14,81 4,68

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 25

CONCELLO PARROQUIA REX (Nº)

SA (ha)

SR (ha)

ST (ha)

MEDIA rex/ano

MEDIA ST/ano

REX/100 ha SF

Rodeiro Santa Mariña de Pescoso (Santa Mariña)

11 3,34 14,67 18,01 2 3,00 3,22

Rodeiro Vilela (Santa María) 7 2 27,59 29,59 1 4,93 4,09

Silleda Abades (Santa María) 9 2 7,13 9,13 2 1,52 3,14

Silleda Breixa (Santiago) 2 0,1 0,01 0,11 0 0,02 1,87

Silleda Carboeiro (Santa María) 3 0 4,17 4,17 1 0,70 2,91

Silleda Castro (O) (San Mamede) 9 0,66 1,16 1,82 2 0,30 8,97

Silleda Cervaña (San Salvador) 2 0,1 0,5 0,6 0 0,10 1,76

Silleda Chapa (San Cibrao) 2 0,34 2,9 3,24 0 0,54 2,19

Silleda Cira (Santa Baia) 1 0 0,01 0,01 0 0,00 0,63

Silleda Cortegada (Santa María) 23 17,55 33,41 50,96 4 8,49 5,24

Silleda Dornelas (San Martiño) 17 8,58 3,22 11,8 3 1,97 5,14

Silleda Escuadro (San Salvador) 11 4,51 21,29 25,8 2 4,30 2,33

Silleda Fiestras (San Martiño) 7 2,68 6,4 9,08 1 1,51 7,05

Silleda Graba (San Miguel) 19 6,24 37,95 44,19 3 7,37 3,89

Silleda Lamela (San Miguel) 3 2,7 0,04 2,74 1 0,46 4,62

Silleda Laro (San Salvador) 19 12,1 230,03 242,13 3 40,36 47,52

Silleda Manduas (San Tirso) 6 0,62 0,15 0,77 1 0,13 3,49

Silleda Margaride (San Fiz) 4 0,13 0,51 0,64 1 0,11 14,91

Silleda Martixe (San Cristovo) 3 3 0,02 3,02 1 0,50 1,67

Silleda Moalde (San Mamede) 9 13,3 77,49 90,79 2 15,13 2,05

Silleda Negreiros (San Martiño) 4 0,2 0,21 0,41 1 0,07 5,56

Silleda Oleiros (San Miguel) 3 0,4 2,5 2,9 1 0,48 1,03

Silleda Parada (San Tomé) 8 2,95 121,23 124,18 1 20,70 0,92

Silleda Pazos (San Martiño) 3 1,7 0,01 1,71 1 0,29 1,89

Silleda Piñeiro (San Xiao) 1 0 0,1 0,1 0 0,02 0,94

Silleda Ponte (San Miguel) 4 1,4 0,02 1,42 1 0,24 3,75

Silleda Refoxos (San Paio) 38 4,22 118,56 122,78 6 20,46 7,51

Silleda Saídres (San Xoán) 11 63,67 3,43 67,1 2 11,18 4,94

Silleda Siador (San Miguel) 31 7,01 66,8 73,81 5 12,30 13,19

Silleda Silleda (Santa Baia) 4 0 0,51 0,51 1 0,09 3,35

Silleda Taboada (Santiago) 19 15,47 4,52 19,99 3 3,33 15,44

Silleda Vilar (San Martiño) 7 1,37 1,59 2,96 1 0,49 2,86

Silleda Xestoso (Santa María) 5 0 3,6 3,6 1 0,60 3,82

Vila de Cruces Añobre (San Pedro) 3 0,4 0,61 1,01 1 0,17 1,44

Vila de Cruces Arnego (Santa María) 4 0,05 1,6 1,65 1 0,28 2,80

Vila de Cruces Asorei (Santa María) 1 0,6 4 4,6 0 0,77 0,56

Vila de Cruces Bascuas (Santa Mariña) 1 0,7 1,6 2,3 0 0,38 0,70

Vila de Cruces Besexos (San Fiz) 5 24,05 1,9 25,95 1 4,33 2,89

Vila de Cruces Bodaño (San Mamede) 1 0 0,2 0,2 0 0,03 3,83

Vila de Cruces Brandariz (San Miguel) 1 1,5 0 1,5 0 0,25 0,14

Vila de Cruces Camanzo (San Salvador) 14 2,10 3,16 5,26 2 0,88 2,62

Vila de Cruces Carbia (San Xoán) 5 0,60 0,56 1,16 1 0,19 1,04

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 26

CONCELLO PARROQUIA REX (Nº)

SA (ha)

SR (ha)

ST (ha)

MEDIA rex/ano

MEDIA ST/ano

REX/100 ha SF

Vila de Cruces Cruces (As) (Nosa señora da Piedade)

4 0,65 0,3 0,95 1 0,16 1,99

Vila de Cruces Cumeiro (San Pedro) 1 0,01 0,17 0,18 0 0,03 0,80

Vila de Cruces Duxame (San Miguel) 16 0,27 2,31 2,58 3 0,43 6,78

Vila de Cruces Fontao (Santiago) 4 6,29 5,01 11,3 1 1,88 1,32

Vila de Cruces Insua (San Tomé) 9 3,53 0,4 3,93 2 0,66 2,31

Vila de Cruces Larazo (San Xoán) 8 0,75 1,78 2,53 1 0,42 1,60

Vila de Cruces Loño (San Mamede) 4 3,32 0 3,32 1 0,55 1,18

Vila de Cruces Losón (San Pedro) 11 3,3 2,25 5,55 2 0,93 12,29

Vila de Cruces Merza (Santa María) 10 3,38 0,37 3,75 2 0,63 1,61

Vila de Cruces Obra (San Tomé) 2 0 0,21 0,21 0 0,04 0,80

Vila de Cruces Oirós (Santa María) 2 0,55 0,7 1,25 0 0,21 1,17

Vila de Cruces Ollares (Santa María) 4 64,3 20,1 84,4 1 14,07 0,71

Vila de Cruces Piloño (Santa María) 8 6,88 1,87 8,75 1 1,46 1,96

Vila de Cruces Portodemouros (San Salvador) 1 0 0,01 0,01 0 0,00 0,65

Vila de Cruces Sabrexo (Santa María) 6 4,29 5,97 10,26 1 1,71 1,19

Vila de Cruces Salgueiros (San Pedro) 6 4,33 0,51 4,84 1 0,81 1,72

Vila de Cruces Toiriz (San Xoán) 20 31,85 28,7 60,55 3 10,09 2,44

SA: Superficie arborada queimada; SR: Superficie rasa queimada; ST: Superficie total queimada NOTA: incluídas so parroquias con algún rexistro.

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 27

ANEXO 3

PRIORIDADES DE ACTUACIÓN

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 28

PRIORIDADE DE ACTUACIÓN POR PARROQUIA

CÓDIGO CONCELLO PARROQUIA PRIORIDADE DE ACTUACIÓN

3602001 Agolada Agra (San Miguel) Alta

3602002 Agolada Artoño (Santalla) Media

3602003 Agolada Baíña (A) (San Pedro) Baixa

3602006 Agolada Basadre (Santa María) Moi alta

3602007 Agolada Berredo (Santa María) Media

3602008 Agolada Borraxeiros (San Cristovo) Moi alta

3602009 Agolada Brántega (San Lourenzo) Baixa

3602010 Agolada Brocos (San Miguel) Alta

3602011 Agolada Carmoega (San Pedro) Alta

3602012 Agolada Eidián (Santiago) Moi alta

3602017 Agolada Érrea (Santo André) Baixa

3602013 Agolada Esperante (San Cibrao) Baixa

3602014 Agolada Ferreiroa (San Pedro) Media

3602015 Agolada Gurgueiro (San Miguel) Alta

3602016 Agolada Merlín (San Pedro) Media

3602018 Agolada Ramil (San Martiño) Moi alta

3602004 Agolada San Paio de Bais (San Paio) Media

3602019 Agolada Santa Comba (San Xoán) Media

3602021 Agolada Sesto (San Cibrao) Alta

3602020 Agolada Sexo (O) (Santiago) Alta

3602022 Agolada Trabancas (As ) (San Mamede) Moi alta

3602023 Agolada Val de Sangorza (Santa María) Media

3602024 Agolada Ventosa (San Xulián) Media

3602025 Agolada Vilariño (Santa María) Media

3601101 Cerdedo Castro (Santa Baia) Moi alta

3601102 Cerdedo Cerdedo (San Xoán) Moi alta

3601103 Cerdedo Figueiroa (San Martiño) Moi alta

3601104 Cerdedo Folgoso (Santa María) Moi alta

3601105 Cerdedo Parada (San Pedro) Moi alta

3601106 Cerdedo Pedre (Santo Estevo) Moi alta

3601107 Cerdedo Quireza (San Tomé) Alta

3601108 Cerdedo Tomonde (Santa María) Moi alta

3601607 Dozón Bidueiros (Santa María) Media

3601602 Dozón Castro (O) (San Salvador) Media

3601601 Dozón Dozón (Santa María) Moi alta

3601603 Dozón Maceiras (As) (San Remixio) Baixa

3601604 Dozón Saa (Santiago) Media

3601605 Dozón Sanguiñedo (Santa María) Alta

3601606 Dozón Sisto (O) (San Xoán) Baixa

3601608 Dozón Vilarello (Santo André) Media

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 29

CÓDIGO CONCELLO PARROQUIA PRIORIDADE DE ACTUACIÓN

3601701 Estrada (A) Agar (Santa Mariña) Baixa

3601702 Estrada (A) Aguións (Santa María) Baixa

3601705 Estrada (A) Arca (San Miguel) Alta

3601706 Estrada (A) Arnois (San Xiao) Baixa

3601707 Estrada (A) Baloira (San Salvador) Baixa

3601708 Estrada (A) Barbude (San Martiño) Baixa

3601710 Estrada (A) Barcala (Santa Mariña) Moi alta

3601711 Estrada (A) Berres (San Vicenzo) Baixa

3601712 Estrada (A) Callobre (San Martiño) Baixa

3601714 Estrada (A) Cereixo (San Xurxo) Baixa

3601715 Estrada (A) Codeseda (San Xurxo) Media

3601716 Estrada (A) Cora (San Miguel) Baixa

3601717 Estrada (A) Couso (Santa María) Moi alta

3601718 Estrada (A) Curantes (San Miguel) Alta

3601719 Estrada (A) Estrada (A) (San Paio) Baixa

3601720 Estrada (A) Frades (Santa María) Alta

3601721 Estrada (A) Guimarei (San Xiao) Baixa

3601722 Estrada (A) Lagartóns (Santo Estevo) Baixa

3601723 Estrada (A) Lamas (San Breixo) Baixa

3601724 Estrada (A) Liripio (San Xoán Bautista) Media

3601725 Estrada (A) Loimil (Santa María) Baixa

3601726 Estrada (A) Matalobos (Santa Baia) Alta

3601727 Estrada (A) Moreira (San Miguel) Media

3601728 Estrada (A) Nigoi (Santa María) Alta

3601729 Estrada (A) Oca (Santo Estevo) Baixa

3601730 Estrada (A) Olives (Santa María) Alta

3601731 Estrada (A) Orazo (San Pedro) Media

3601732 Estrada (A) Ouzande (San Lourenzo) Alta

3601733 Estrada (A) Parada (San Pedro) Baixa

3601734 Estrada (A) Paradela (Santa María) Baixa

3601735 Estrada (A) Pardemarín (Santa Baia) Alta

3601736 Estrada (A) Remesar (San Cristovo) Baixa

3601737 Estrada (A) Ribeira (Santa Mariña) Baixa

3601738 Estrada (A) Ribela (Santa Mariña) Media

3601739 Estrada (A) Riobó (San Martiño) Baixa

3601740 Estrada (A) Rubín (Santa María) Media

3601741 Estrada (A) Sabucedo (San Lourenzo) Media

3601709 Estrada (A) San Miguel de Barcala (San Miguel) Moi alta

3601713 Estrada (A) San Miguel de Castro (San Miguel) Baixa

3601703 Estrada (A) San Pedro de Ancorados (San Pedro) Alta

3601704 Estrada (A) San Tomé de Ancorados (San Tomé) Alta

3601749 Estrada (A) San Xiao de Vea (San Xiao) Baixa

3601748 Estrada (A) San Xurxo de Vea (San Xurxo) Moi alta

3601750 Estrada (A) Santa Cristina de Vea (Santa Cristina) Media

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 30

CÓDIGO CONCELLO PARROQUIA PRIORIDADE DE ACTUACIÓN

3601742 Estrada (A) Santeles (San Xoán) Alta

3601747 Estrada (A) Santo André de Vea (Santo André) Moi alta

3601743 Estrada (A) Somoza (A) (Santo André) Alta

3601744 Estrada (A) Souto (Santo André) Moi alta

3601745 Estrada (A) Tabeirós (Santiago) Baixa

3601746 Estrada (A) Toedo (San Pedro) Baixa

3601751 Estrada (A) Vinseiro (Santa Cristina) Media

3601801 Forcarei Aciveiro (Santa María) Media

3601802 Forcarei Castrelo (Santa Mariña) Alta

3601803 Forcarei Déas Igrexas (Santa María) Media

3601804 Forcarei Forcarei (San Martiño) Alta

3601805 Forcarei Madanela de Montes (A) (Santa María Madanela) Moi alta

3601806 Forcarei Meavía (San Xoán) Media

3601807 Forcarei Millarada (San Amedio) Moi alta

3601808 Forcarei Pardesoa (Santiago) Moi alta

3601809 Forcarei Pereira (San Bartolomeu) Media

3601812 Forcarei Quintillán (San Pedro) Media

3601810 Forcarei San Miguel de Presqueiras (San Miguel) Alta

3601811 Forcarei Santa Mariña de Presqueiras (Santa Mariña) Moi alta

3601813 Forcarei Ventoxo (San Nicolao) Moi alta

3602401 Lalín Albarellos (Santa María) Alta

3602402 Lalín Alemparte (Santa María) Baixa

3602403 Lalín Anseán (Santiago) Baixa

3602404 Lalín Anzo (San Xoán) Baixa

3602405 Lalín Barcia (Santo Estevo) Media

3602406 Lalín Bendoiro (San Miguel) Baixa

3602407 Lalín Bermés (Santa María) Moi alta

3602408 Lalín Botos (San Xoán) Baixa

3602409 Lalín Busto (San Facundo) Alta

3602410 Lalín Cadrón (Santo Estevo) Alta

3602411 Lalín CampoSancos (San Cristovo) Baixa

3602412 Lalín Cangas (Santa Mariña) Baixa

3602413 Lalín Castro de Cabras (San Pedro) Baixa

3602414 Lalín Catasós (Santiago) Media

3602415 Lalín Cello (O) (San Martiño) Baixa

3602416 Lalín Cercio (Santiago) Baixa

3602417 Lalín Cristimil (San Xurxo) Media

3602418 Lalín Doade (San Pedro) Media

3602419 Lalín Donramiro (Santa María) Baixa

3602420 Lalín Donsión (Santa Baia) Baixa

3602421 Lalín Filgueira (Santa María) Baixa

3602422 Lalín Galegos (San Miguel) Media

3602424 Lalín Goiás (San Miguel) Media

3602425 Lalín Gresande (Santiago) Baixa

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 31

CÓDIGO CONCELLO PARROQUIA PRIORIDADE DE ACTUACIÓN

3602427 Lalín Lalín (Santa María das Dores) Baixa

3602428 Lalín Lebozán (Santiago) Moi alta

3602429 Lalín Lodeiro (San Paio) Baixa

3602430 Lalín Losón (Santa Baia) Media

3602431 Lalín Maceira (San Martiño) Baixa

3602432 Lalín Madriñán (Santo Adrao) Baixa

3602433 Lalín Méixome (Santiago) Alta

3602435 Lalín Moimenta (San Lourenzo) Alta

3602434 Lalín Moneixas (Santo Adrao) Baixa

3602436 Lalín Noceda (Santa María) Baixa

3602437 Lalín Palmou (San Xoán) Baixa

3602438 Lalín Parada (Santa María) Alta

3602439 Lalín Prado (San Martiño) Baixa

3602440 Lalín Rodís (San Xiao) Alta

3602441 Lalín Santiso (San Román) Baixa

3602442 Lalín Sello (Santiago) Baixa

3602443 Lalín Soutolongo (Santa María) Media

3602444 Lalín Val do Carrio (Santo André) Baixa

3602445 Lalín Veiga (A) (San Ramón) Baixa

3602446 Lalín Vilanova (San Xoán) Media

3602447 Lalín Vilatuxe (San Lourenzo) Alta

3602426 Lalín Xaxán (Santa María da Saleta) Baixa

3602423 Lalín Xesta (A) (San Fiz) Baixa

3602448 Lalín Zobra (Santa Mariña) Moi alta

3604701 Rodeiro Álceme (Santa María) Media

3604702 Rodeiro Arnego (Santiago) Alta

3604705 Rodeiro Camba (San Xoán) Media

3604708 Rodeiro Carboentes (Santo Estevo) Media

3604709 Rodeiro Fafián (Santiago) Baixa

3604710 Rodeiro Guillar (Santa María) Media

3604711 Rodeiro Negrelos (San Cibrao) Media

3604712 Rodeiro Pedroso (San Xiao) Alta

3604714 Rodeiro Portela (A) (San Cristovo) Media

3604715 Rodeiro Río (Santa María) Media

3604716 Rodeiro Riobó (San Miguel) Media

3604717 Rodeiro Rodeiro (San Vicente) Media

3604718 Rodeiro Salto (O) (Santo Estevo) Alta

3604704 Rodeiro San Cristovo do Az (San Cristovo) Alta

3604703 Rodeiro San Martiño de Asperelo (San Martiño) Moi alta

3604719 Rodeiro San Paio de Senra (San Paio) Alta

3604706 Rodeiro San Salvador de Camba (San Salvador) Baixa

3604707 Rodeiro Santa Baia de Camba (Santa Baia) Alta

3604713 Rodeiro Santa Mariña de Pescoso (Santa Mariña) Baixa

3604720 Rodeiro Vilela (Santa María) Alta

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 32

CÓDIGO CONCELLO PARROQUIA PRIORIDADE DE ACTUACIÓN

3605201 Silleda Abades (Santa María) Baixa

3605202 Silleda Ansemil (San Pedro) Baixa

3605203 Silleda Breixa (Santiago) Baixa

3605204 Silleda Carboeiro (Santa María) Baixa

3605205 Silleda Castro (O) (San Mamede) Baixa

3605206 Silleda Cervaña (San Salvador) Baixa

3605209 Silleda Chapa (San Cibrao) Baixa

3605207 Silleda Cira (Santa Baia) Baixa

3605208 Silleda Cortegada (Santa María) Media

3605210 Silleda Dornelas (San Martiño) Media

3605211 Silleda Escuadro (San Salvador) Baixa

3605212 Silleda Fiestras (San Martiño) Baixa

3605213 Silleda Graba (Santa María) Media

3605214 Silleda Lamela (San Miguel) Baixa

3605215 Silleda Laro (San Salvador) Media

3605216 Silleda Manduas (San Tirso) Baixa

3605217 Silleda Margaride (San Fiz) Baixa

3605218 Silleda Martixe (San Cristovo) Baixa

3605219 Silleda Moalde (San Mamede) Baixa

3605220 Silleda Negreiros (San Martiño) Baixa

3605221 Silleda Oleiros (San Miguel) Baixa

3605222 Silleda Parada (San Tomé) Alta

3605223 Silleda Pazos (San Martiño) Baixa

3605224 Silleda Piñeiro (San Xiao) Baixa

3605225 Silleda Ponte (San Miguel) Baixa

3605226 Silleda Refoxos (San Paio) Media

3605227 Silleda Rellas (San Martiño) Baixa

3605228 Silleda Saídres (San Xoán) Alta

3605229 Silleda Siador (San Miguel) Moi alta

3605230 Silleda Silleda (Santa Baia) Baixa

3605231 Silleda Taboada (Santiago) Media

3605232 Silleda Vilar (San Martiño) Baixa

3605233 Silleda Xestoso (Santa María) Alta

3605901 Vila de Cruces Añobre (San Pedro) Baixa

3605902 Vila de Cruces Arnego (Santa María) Alta

3605903 Vila de Cruces Asorei (Santa María) Baixa

3605904 Vila de Cruces Bascuas (Santa Mariña) Baixa

3605905 Vila de Cruces Besexos (San Fiz) Baixa

3605906 Vila de Cruces Bodaño (San Mamede) Baixa

3605907 Vila de Cruces Brandariz (San Miguel) Alta

3605908 Vila de Cruces Camanzo (San Salvador) Media

3605909 Vila de Cruces Carbia (San Xoán) Alta

3605910 Vila de Cruces Cruces (As) (Nosa Señora da Piedade) Baixa

3605911 Vila de Cruces Cumeiro (San Pedro) Baixa

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 33

CÓDIGO CONCELLO PARROQUIA PRIORIDADE DE ACTUACIÓN

3605912 Vila de Cruces Duxame (San Miguel) Media

3605913 Vila de Cruces Ferreirós (San Xes) Baixa

3605914 Vila de Cruces Fontao (Santiago) Alta

3605915 Vila de Cruces Gres (Santiago) Baixa

3605917 Vila de Cruces Larazo (San Xoán) Baixa

3605918 Vila de Cruces Loño (San Mamede) Baixa

3605920 Vila de Cruces Merza (Santa María) Alta

3605921 Vila de Cruces Obra (San Tomé) Baixa

3605922 Vila de Cruces Oirós (Santa María) Baixa

3605923 Vila de Cruces Ollares (Santa María) Moi alta

3605924 Vila de Cruces Piloño (Santa María) Alta

3605925 Vila de Cruces Portodemouros (San Salvador) Moi alta

3605926 Vila de Cruces Sabrexo (Santa María) Baixa

3605927 Vila de Cruces Salgueiros (San Pedro) Alta

3605919 Vila de Cruces San Pedro de Losón (San Pedro) Alta

3605916 Vila de Cruces San Tomé de Insua (San Tomé) Alta

3605928 Vila de Cruces Toiriz (San Xoán) Moi alta

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 34

ANEXO 4

PUNTOS DE AUGA

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 35

PUNTOS DE AUGA PARA MOTOBOMBA

ID CONCELLO PARROQUIA LUGAR X_UTM29 Y_UTM29 LATITUDE (N) LONXITUDE (W)

36020-001 Agolada Baíña (A) (San Pedro) Albergue 577825 4740612 42º48'48'' 8º02'53''

36020-009 Agolada Baíña (A) (San Pedro) Albergue 576104 4741134 42º49'05'' 8º04'08''

36020-002 Agolada Baíña (A) (San Pedro) Albergue 577228 4740956 42º48'59'' 8º03'19''

36020-003 Agolada Basadre (Santa María) Lama (A) 582103 4742227 42º49'38'' 7º59'44''

36020-004 Agolada Basadre (Santa María) Lama (A) 580040 4744289 42º50'46'' 8º01'13''

36020-005 Agolada Berredo (Santa María) Almacén (O) 579780 4744447 42º50'51'' 8º01'25''

36020-006 Agolada Borraxeiros (San Cristovo) Vila (A) 580144 4739705 42º48'17'' 8º01'11''

36020-007 Agolada Carmoega (San Pedro) Casquive 575246 4737387 42º47'04'' 8º04'48''

36020-008 Agolada Carmoega (San Pedro) Santandré 573387 4736128 42º46'24'' 8º06'10''

36020-012 Agolada Ferreiroa (San Pedro) Agolada 579843 4736298 42º46'27'' 8º01'26''

36020-013 Agolada Ferreiroa (San Pedro) Costa (A) 580060 4733222 42º44'47'' 8º01'18''

36020-014 Agolada Gurgueiro (San Miguel) Gurgueiro 580503 4729771 42º42'55'' 8º01'00''

36020-016 Agolada Sexo (O) (Santiago) Seixo (O) 576210 4742937 42º50'03'' 8º04'03''

36020-017 Agolada Trabancas (As) (San Mamede) Trascastro 584456 4735635 42º46'04'' 7º58'03''

36020-018 Agolada Ventosa (San Xulián) Axiaz 582642 4730704 42º43'25'' 7º59'26''

36020-019 Agolada Ventosa (San Xulián) Aldea do Monte (A) 582140 4733856 42º45'07'' 7º59'46''

36011-002 Cerdedo Castro (Santa Baia) Bugarín 544523 4710300 42º32'34'' 8º27'28''

36011-006 Cerdedo Cerdedo (San Xoán) Chamadoira 548521 4706255 42º30'22'' 8º24'34''

36011-007 Cerdedo Cerdedo (San Xoán) Arén 553317 4708850 42º31'45'' 8º21'03''

36011-005 Cerdedo Cerdedo (San Xoán) Limeres 547270 4707770 42º31'12'' 8º25'28''

36011-003 Cerdedo Cerdedo (San Xoán) Abelaíndo 551103 4709965 42º32'22'' 8º22'39''

36011-009 Cerdedo Figueiroa (San Martiño) Vilar 548799 4712056 42º33'30'' 8º24'20''

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 36

ID CONCELLO PARROQUIA LUGAR X_UTM29 Y_UTM29 LATITUDE (N) LONXITUDE (W)

36011-010 Cerdedo Folgoso (Santa María) Cachofés 553772 4710905 42º32'52'' 8º20'42''

36011-013 Cerdedo Parada (San Pedro) Framil 551338 4712094 42º33'31'' 8º22'28''

36011-014 Cerdedo Quireza (San Tomé) Castros (Os) 546329 4713211 42º34'08'' 8º26'08''

36016-006 Dozón Bidueiros (Santa María) Amear 581173 4711062 42º32'48'' 8º00'41''

36016-002 Dozón Dozón (Santa María) Mosteiro (O) 580314 4714428 42º34'38'' 8º01'16''

36016-003 Dozón Saa (Santiago) Amedo 579497 4716010 42º35'29'' 8º01'52''

36016-007 Dozón Sanguiñedo (Santa María) Bouzas (As) 574604 4712852 42º33'49'' 8º05'28''

36017-002 Estrada (A) Arnois (San Xiao) Bieites (Os) 549251 4735979 42º46'26'' 8º23'52''

36017-003 Estrada (A) Arnois (San Xiao) Carballeira (A) 549006 4734998 42º45'54'' 8º24'03''

36017-001 Estrada (A) Arnois (San Xiao) Bieites (Os) 549284 4734204 42º45'28'' 8º23'51''

36017-004 Estrada (A) Baloira (San Salvador) Montoiro 539406 4730598 42º43'34'' 8º31'07''

36017-005 Estrada (A) Barbude (San Martiño) San Martiño 544672 4731256 42º43'54'' 8º27'15''

36017-007 Estrada (A) Berres (San Vicenzo) Mouteira (A) 546577 4731523 42º44'02'' 8º25'51''

36017-008 Estrada (A) Berres (San Vicenzo) Berres 547846 4732426 42º44'31'' 8º24'55''

36017-009 Estrada (A) Callobre (San Martiño) Aldea Grande (A) 544433 4727913 42º42'05'' 8º27'27''

36017-011 Estrada (A) Cereixo (San Xurxo) Igrexa (A) 545850 4726023 42º41'04'' 8º26'25''

36017-012 Estrada (A) Codeseda (San Xurxo) Abragán 544808 4719225 42º37'24'' 8º27'13''

36017-013 Estrada (A) Codeseda (San Xurxo) Vilaboa 549236 4717096 42º36'14'' 8º23'59''

36017-014 Estrada (A) Curantes (San Miguel) Cortes 550083 4728217 42º42'14'' 8º23'18''

36017-015 Estrada (A) Estrada (A) (San Paio) Estrada (A) 540592 4726929 42º41'34'' 8º30'16''

36017-018 Estrada (A) Frades (Santa María) Chaín 535725 4728968 42º42'41'' 8º33'49''

36017-016 Estrada (A) Frades (Santa María) Vilariño 533294 4726057 42º41'07'' 8º35'37''

36017-017 Estrada (A) Frades (Santa María) Vilar (O) 534396 4726886 42º41'34'' 8º34'48''

36017-020 Estrada (A) Frades (Santa María) Casalpaio 534989 4727095 42º41'41'' 8º34'22''

36017-019 Estrada (A) Frades (Santa María) Requián 533914 4725741 42º40'57'' 8º35'09''

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 37

ID CONCELLO PARROQUIA LUGAR X_UTM29 Y_UTM29 LATITUDE (N) LONXITUDE (W)

36017-021 Estrada (A) Lamas (San Bréixome) Sequeiros 548732 4726262 42º41'11'' 8º24'18''

36017-025 Estrada (A) Pardemarín (Santa Baia) Mesadoiro (O) 549184 4723767 42º39'50'' 8º23'59''

36017-026 Estrada (A) Pardemarín (Santa Baia) Golfariz 550064 4723995 42º39'57'' 8º23'20''

36017-027 Estrada (A) Ribeira (Santa Mariña) Ribeira (A) 543244 4732471 42º44'33'' 8º28'18''

36017-028 Estrada (A) Ribela (Santa Mariña) Aldea Grande (A) 548641 4721147 42º38'25'' 8º24'24''

36017-029 Estrada (A) Rubín (Santa María) Foxo (O) 548992 4728608 42º42'27'' 8º24'06''

36017-010 Estrada (A) San Miguel de Castro (San Miguel) Adoufe 551807 4736376 42º46'38'' 8º22'00''

36017-036 Estrada (A) Santo André de Vea (Santo André) Ramiráns 537363 4728638 42º42'30'' 8º32'37''

36017-034 Estrada (A) Santo André de Vea (Santo André) Paramá 536119 4727195 42º41'44'' 8º33'32''

36017-030 Estrada (A) Somoza (A) (Santo André) Alberiñas 541966 4722068 42º38'56'' 8º29'17''

36017-033 Estrada (A) Toedo (San Pedro) Carballa (A) 539896 4729502 42º42'58'' 8º30'46''

36017-037 Estrada (A) Vinseiro (Santa Cristina) Pena (A) 548609 4722944 42º39'23'' 8º24'25''

36018-001 Forcarei Aciveiro (Santa María) Forno (O) 557531 4719019 42º37'14'' 8º17'54''

36018-002 Forcarei Castrelo (Santa Mariña) 551953 4714414 42º34'46'' 8º22'00''

36018-003 Forcarei Forcarei (San Martiño) Freixeira (A) 554975 4713402 42º34'13'' 8º19'48''

36018-004 Forcarei Forcarei (San Martiño) Freixeira (A) 555699 4713511 42º34'16'' 8º19'16''

36018-006 Forcarei Madanela de Montes (A) (Santa María Madanela) Madanela (A) 557989 4710143 42º32'26'' 8º17'37''

36018-007 Forcarei Madanela de Montes (A) (Santa María Madanela) Sanguñedo 558953 4710140 42º32'26'' 8º16'55''

36018-009 Forcarei Millarada (San Amedio) Vilariño 560594 4712445 42º33'40'' 8º15'42''

36018-010 Forcarei Pardesoa (Santiago) Portela de Lamas (A) 558954 4707379 42º30'56'' 8º16'56''

36018-011 Forcarei Pardesoa (Santiago) Pardesoa 556739 4707615 42º31'05'' 8º18'33''

36018-012 Forcarei Pereira (San Bartolomeu) Nercellas 556775 4720819 42º38'13'' 8º18'27''

36018-015 Forcarei Quintillán (San Pedro) Graña de Umia (A) 553936 4721337 42º38'30'' 8º20'31''

36018-016 Forcarei Quintillán (San Pedro) Quintillán 551767 4719561 42º37'33'' 8º22'07''

36018-014 Forcarei San Miguel de Presqueiras (San Miguel) GuiSande 554682 4707677 42º31'07'' 8º20'03''

36024-002 Lalín Barcia (Santo Estevo) Barcia 564563 4720580 42º38'03'' 8º12'45''

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 38

ID CONCELLO PARROQUIA LUGAR X_UTM29 Y_UTM29 LATITUDE (N) LONXITUDE (W)

36024-003 Lalín Botos (San Xoán) Baxán 570509 4720812 42º38'08'' 8º08'24''

36024-005 Lalín Busto (San Facundo) Alemparte 567309 4730762 42º43'32'' 8º10'40''

36024-009 Lalín Cadrón (Santo estevo) Cadrón 575561 4732008 42º44'09'' 8º04'37''

36024-008 Lalín Cadrón (Santo Estevo) Cadrón 577406 4732751 42º44'33'' 8º03'15''

36024-011 Lalín Catasós (Santiago) Antuín 573999 4718579 42º36'55'' 8º05'52''

36024-010 Lalín Catasós (Santiago) Antuín 575396 4719338 42º37'19'' 8º04'50''

36024-013 Lalín Galegos (San Miguel) Penas 571945 4736075 42º46'23'' 8º07'14''

36024-014 Lalín Gresande (Santiago) Ramil 568098 4722306 42º38'57'' 8º10'09''

36024-017 Lalín Lalín (Santa María das Dores) Alfonselle 572467 4723470 42º39'34'' 8º06'57''

36024-018 Lalín Lebozán (Santiago) Lebozán 569279 4714883 42º34'56'' 8º09'20''

36024-021 Lalín Palmou (San Xoán) Erbo de Abaixo 572670 4730170 42º43'11'' 8º06'45''

36024-022 Lalín Palmou (San Xoán) Erbo de Abaixo 573200 4730501 42º43'21'' 8º06'21''

36024-023 Lalín Parada (Santa María) Alperiz 580127 4730173 42º43'08'' 8º01'17''

36024-025 Lalín Veiga (A) (San Ramón) Santón (O) 576447 4726907 42º41'24'' 8º04'00''

36024-026 Lalín Vilanova (San Xoán) Muiños (Os) 571157 4718214 42º36'44'' 8º07'56''

36024-028 Lalín Vilatuxe (San Lourenzo) Alfonsín 565847 4718058 42º36'40'' 8º11'50''

36024-027 Lalín Vilatuxe (San Lourenzo) Alfonsín 564694 4719528 42º37'28'' 8º12'40''

36024-032 Lalín Vilatuxe (San Lourenzo) Saborida (A) 567407 4715882 42º35'29'' 8º10'42''

36024-030 Lalín Vilatuxe (San Lourenzo) Bustelos 562464 4716265 42º35'43'' 8º14'19''

36024-031 Lalín Vilatuxe (San Lourenzo) Moa 564322 4715412 42º35'15'' 8º12'58''

36024-033 Lalín Zobra (Santa Mariña) Zobra 564875 4713085 42º34'00'' 8º12'34''

36024-034 Lalín Zobra (Santa Mariña) Zobra 565567 4713519 42º34'13'' 8º12'04''

36047-001 Rodeiro Álceme (Santa María) Paredes 584165 4720479 42º37'53'' 7º58'24''

36047-003 Rodeiro Arnego (Santiago) Mourigás 584813 4716236 42º35'35'' 7º57'58''

36047-002 Rodeiro Arnego (Santiago) Casar de Seta 585189 4714853 42º34'50'' 7º57'42''

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 39

ID CONCELLO PARROQUIA LUGAR X_UTM29 Y_UTM29 LATITUDE (N) LONXITUDE (W)

36047-009 Rodeiro Carboentes (Santo Estevo) Antas (As) 583355 4719180 42º37'11'' 7º59'01''

36047-010 Rodeiro Carboentes (Santo Estevo) Antas (As) 583357 4719172 42º37'10'' 7º59'01''

36047-008 Rodeiro Carboentes (Santo Estevo) Agrosagro 585187 4714844 42º34'49'' 7º57'43''

36047-012 Rodeiro Carboentes (Santo Estevo) Berregallos 585603 4719239 42º37'12'' 7º57'22''

36047-014 Rodeiro Negrelos (San Cibrao) Barbeitos 583833 4725008 42º40'19'' 7º58'37''

36047-015 Rodeiro Negrelos (San Cibrao) Barbeitos 583833 4725012 42º40'20'' 7º58'37''

36047-016 Rodeiro Negrelos (San Cibrao) Penerbosa 583553 4723592 42º39'34'' 7º58'50''

36047-020 Rodeiro Pedroso (San Xiao) Penela (A) 583607 4725314 42º40'29'' 7º58'46''

36047-018 Rodeiro Pedroso (San Xiao) Penela (A) 582732 4724697 42º40'10'' 7º59'25''

36047-025 Rodeiro Rodeiro (San Vicente) Cavada (A) 586207 4722662 42º39'02'' 7º56'54''

36047-005 Rodeiro San Martiño de Asperelo (San Martiño) Pereira 586760 4716684 42º35'48'' 7º56'33''

36047-004 Rodeiro San Martiño de Asperelo (San Martiño) Asperelo 587834 4718411 42º36'44'' 7º55'44''

36047-006 Rodeiro Santa Baia de Camba (Santa Baia) Barrio 589978 4719938 42º37'33'' 7º54'10''

36047-022 Rodeiro Santa Mariña de Pescoso (Santa Mariña) Santa Mariña 587576 4727974 42º41'54'' 7º55'50''

36047-021 Rodeiro Santa Mariña de Pescoso (Santa Mariña) Paredes 587368 4728556 42º42'13'' 7º55'59''

36052-001 Silleda Abades (Santa María) Bazar 557992 4734784 42º45'45'' 8º17'28''

36052-022 Silleda Berredo (Santa María) Xestoso 554863 4724489 42º40'12'' 8º19'49''

36052-002 Silleda Cervaña (San Salvador) Alfonsiños 554671 4731644 42º44'04'' 8º19'55''

36052-003 Silleda Cervaña (San Salvador) Alfonsiños 554673 4731647 42º44'04'' 8º19'55''

36052-004 Silleda Cortegada (Santa María) Revolta (A) 565020 4723922 42º39'51'' 8º12'23''

36052-006 Silleda Dornelas (San Martiño) Dornelas 554205 4734100 42º45'24'' 8º20'15''

36052-008 Silleda Escuadro (San Salvador) Sestelo 557221 4726185 42º41'06'' 8º18'05''

36052-009 Silleda Laro (San Salvador) Galán 564545 4720572 42º38'02'' 8º12'46''

36052-011 Silleda Manduas (San Tirso) Medelo 558944 4732462 42º44'29'' 8º16'47''

36052-010 Silleda Manduas (San Tirso) Andamollo 558859 4731062 42º43'44'' 8º16'51''

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 40

ID CONCELLO PARROQUIA LUGAR X_UTM29 Y_UTM29 LATITUDE (N) LONXITUDE (W)

36052-012 Silleda Martixe (San Cristovo) Paradela 559670 4733163 42º44'52'' 8º16'15''

36052-014 Silleda Martixe (San Cristovo) Paradela 559678 4733149 42º44'51'' 8º16'15''

36052-013 Silleda Martixe (San Cristovo) Martixe de Abaixo 560851 4733511 42º45'03'' 8º15'23''

36052-016 Silleda Parada (San Tomé) Barro (O) 561252 4716949 42º36'06'' 8º15'12''

36052-018 Silleda Parada (San Tomé) Barro (O) 561929 4717526 42º36'24'' 8º14'42''

36052-019 Silleda Saídres (San Xoán) Aldea Grande 562222 4731000 42º43'41'' 8º14'23''

36052-021 Silleda Silleda (Santa Baia) Silleda 563559 4727335 42º41'42'' 8º13'26''

36059-014 Vila de Cruces Aciveiro (Santa María) Cortizada 562412 4736138 42º46'28'' 8º14'13''

36059-001 Vila de Cruces Asorei (Santa María) Asorei 568391 4733747 42º45'08'' 8º09'51''

36059-004 Vila de Cruces Camanzo (San Salvador) Albín 556432 4738148 42º47'34'' 8º18'35''

36059-003 Vila de Cruces Camanzo (San Salvador) Albín 555760 4738363 42º47'42'' 8º19'05''

36059-005 Vila de Cruces Cruces (As) (Nosa Señora da Piedade) Vila de Cruces 567811 4738492 42º47'42'' 8º10'15''

36059-006 Vila de Cruces Fontao (Santiago) Brea (A) 563272 4734353 42º45'29'' 8º13'36''

36059-009 Vila de Cruces Merza (Santa María) 560901 4734897 42º45'48'' 8º15'20''

36059-012 Vila de Cruces Sabrexo (Santa María) Barral 564378 4736980 42º46'54'' 8º12'46''

36059-013 Vila de Cruces Sabrexo (Santa María) Barral 565064 4736630 42º46'43'' 8º12'16''

36059-016 Vila de Cruces Toiriz (San Xoán) Cima de Aldea (A) 570207 4737987 42º47'25'' 8º08'29''

36059-015 Vila de Cruces Toiriz (San Xoán) Barrio 572620 4738262 42º47'33'' 8º06'43''

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 41

PUNTOS DE AUGA PARA HELICÓPTERO

ID CONCELLO PARROQUIA LUGAR X_UTM29 Y_UTM29 LATITUDE (N) LONXITUDE (W)

36020-010 Agolada Eidián (Santiago) Amance 581069 4740944 42º48'57'' 8º00'30''

36011-012 Cerdedo Folgoso (Santa María) Casal (O) 552944 4708919 42º31'48'' 8º21'19''

36024-007 Lalín Cadrón (Santo Estevo) Cadrón 578122 4732940 42º44'39'' 8º02'43''

36024-012 Lalín Donsión (Santa Baia) Bergazos 570554 4724300 42º40'01'' 8º08'20''

36024-015 Lalín Lalín (Santa María das Dores) Alfonselle 574843 4723326 42º39'28'' 8º05'12''

36024-020 Lalín Noceda (Santa María) 564936 4724414 42º40'07'' 8º12'27''

36047-017 Rodeiro Pedroso (San Xiao) 580680 4727271 42º41'34'' 8º00'54''

36047-023 Rodeiro Rodeiro (San Vicente) Cavada (A) 586412 4722664 42º39'02'' 7º56'45''

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 42

PUNTOS DE AUGA MIXTOS

ID CONCELLO PARROQUIA LUGAR X_UTM29 Y_UTM29 LATITUDE (N) LONXITUDE (W)

36020-011 Agolada Eidián (Santiago) Basadroa 583475 4741556 42º49'16'' 7º58'43''

36020-015 Agolada Santa Comba (San Xoán) Carral 578198 4736457 42º46'33'' 8º02'38''

36011-001 Cerdedo Castro (Santa Baia) Bugarín 546645 4710221 42º32'31'' 8º25'55''

36011-004 Cerdedo Cerdedo (San Xoán) Cerdedo 550244 4709136 42º31'55'' 8º23'17''

36011-008 Cerdedo Figueiroa (San Martiño) Deán 547688 4710845 42º32'51'' 8º25'09''

36011-011 Cerdedo Folgoso (Santa María) 553947 4711162 42º33'00'' 8º20'34''

36011-015 Cerdedo Tomonde (Santa María) Tomonde 550417 4715506 42º35'22'' 8º23'07''

36016-008 Dozón Dozón (Santa María) Dozón 581922 4714832 42º34'50'' 8º00'06''

36016-001 Dozón Dozón (Santa María) Carballo (O) 581838 4714680 42º34'45'' 8º00'10''

36016-004 Dozón Sanguiñedo (Santa María) Eirelo (O) 575479 4715026 42º34'59'' 8º04'48''

36016-005 Dozón Sanguiñedo (Santa María) Sanguiñedo 574605 4712853 42º33'49'' 8º05'28''

36017-022 Estrada (A) Olives (Santa María) Somoza (A) 551517 4725147 42º40'34'' 8º22'16''

36017-023 Estrada (A) Orazo (San Pedro) Orosa 552575 4730321 42º43'22'' 8º21'28''

36017-024 Estrada (A) Parada (San Pedro) Eiriz 546271 4721879 42º38'49'' 8º26'08''

36017-006 Estrada (A) San Miguel de Barcala (San Miguel) 533773 4732551 42º44'38'' 8º35'14''

36017-035 Estrada (A) Santo André de Vea (Santo André) Ramiráns 535329 4727718 42º42'01'' 8º34'07''

36017-031 Estrada (A) Somoza (A) (Santo André) Castro Ramiro 541056 4721834 42º38'49'' 8º29'57''

36017-032 Estrada (A) Souto (Santo André) Montillón de Abaixo (O) 542657 4714280 42º34'44'' 8º28'48''

36018-005 Forcarei Madanela de Montes (A) (Santa María Madanela) Soutelo de Montes 557588 4708215 42º31'24'' 8º17'56''

36018-008 Forcarei Millarada (San Amedio) Portela (A) 558907 4713556 42º34'17'' 8º16'56''

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 43

ID CONCELLO PARROQUIA LUGAR X_UTM29 Y_UTM29 LATITUDE (N) LONXITUDE (W)

36018-013 Forcarei Pereira (San Bartolomeu) Nercellas 557610 4720839 42º38'13'' 8º17'50''

36018-017 Forcarei Quintillán (San Pedro) Rozados 552587 4720434 42º38'01'' 8º21'31''

36024-001 Lalín Albarellos (Santa María) Albarellos 578977 4723083 42º39'19'' 8º02'11''

36024-006 Lalín Busto (San Facundo) 568318 4731664 42º44'01'' 8º09'55''

36024-004 Lalín Busto (San Facundo) 567906 4732752 42º44'36'' 8º10'13''

36024-016 Lalín Lalín (Santa María das Dores) 573435 4724226 42º39'58'' 8º06'14''

36024-019 Lalín Lebozán (Santiago) Lebozán 568952 4713444 42º34'10'' 8º09'35''

36024-024 Lalín Sello (Santiago) Sello 571031 4728070 42º42'03'' 8º07'58''

36024-029 Lalín Vilatuxe (San Lourenzo) Barciela 565055 4718767 42º37'04'' 8º12'24''

36047-011 Rodeiro Carboentes (Santo Estevo) Antas (As) 583653 4719230 42º37'12'' 7º58'47''

36047-013 Rodeiro Fafián (Santiago) Trasulfe 590492 4722123 42º38'43'' 7º53'46''

36047-019 Rodeiro Pedroso (San Xiao) Penela (A) 582762 4724917 42º40'17'' 7º59'24''

36047-026 Rodeiro Rodeiro (San Vicente) Cavada (A) 585500 4730150 42º43'05'' 7º57'21''

36047-024 Rodeiro Rodeiro (San Vicente) Cavada (A) 586275 4728185 42º42'01'' 7º56'48''

36047-007 Rodeiro San Cristovo do Az (San Cristovo) Vilaravide 586516 4730400 42º43'13'' 7º56'36''

Rodeiro San Martiño de Asperelo 587594 4715364 42º35'05'' 7º55'57''

36052-005 Silleda Cortegada (Santa María) 560845 4722023 42º38'50'' 8º15'27''

36052-015 Silleda Moalde (San Mamede) 553731 4728123 42º42'10'' 8º20'38''

36052-017 Silleda Parada (San Tomé) 562768 4717237 42º36'15'' 8º14'05''

36059-002 Vila de Cruces Bascuas (Santa María) 559638 4735394 42º46'04'' 8º16'15''

36059-007 Vila de Cruces Gres (Santiago) Capela (A) 554407 4738389 42º47'43'' 8º20'05''

36059-008 Vila de Cruces Merza (Santa María) Sulago 557638 4736093 42º46'27'' 8º17'43''

36059-010 Vila de cruces Portodemouros (San Salvador) Arxe 567222 4745408 42º51'27'' 8º10'37''

36059-011 Vila de Cruces Sabrexo (Santa María) 563613 4737306 42º47'05'' 8º13'20''

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 44

ANEXO 5

PUNTOS DE VIXILANCIA FIXA

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 45

PUNTOS DE VIXILANCIA FIXA

ID CONCELLO PARROQUIA LUGAR NOME OPERATIVIDADE X_UTM29 Y_UTM29

36011-001 Cerdedo Castro Filgueira Pedrouzos Inoperativa 549152 4712171

36011-002 Cerdedo Cerdedo Carballás Seixo Inoperativa 551909 4705863

36011-003 Cerdedo Quireza Tresaldeas Campo do Marco Inoperativa 543041 4713002

36018-001 Forcarei Acibeiro Masgalán de Arriba Candán Anual 559759 4720391

36018-002 Forcarei Madalena Sanguiñedo Coco Inoperativa 559677 4710581

36052-001 Silleda Cortegada Xubín Cornoa Inoperativa 561613 4722420

36052-002 Silleda Moalde Caixa María San Sebastián Anual 553582 4728068

36059-001 Vila de Cruces Carbia Pastoriza Madanela Anual 564275 4740108

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 46

ANEXO 6

BASES PARA MEDIOS AÉREOS E

TERRESTRES

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 47

BASES PARA MEDIOS AÉREOS E TERRESTRES

CONCELLO PARROQUIA NOME TIPO CARACTERÍSTICAS X_UTM29 Y_UTM29 LATITUDE (N) LONXITUDE (W)

Agolada Merlín (San Pedro) Protección Civil Agolada Punto de encontro 579907 4736305 42º46'28' 8º01'24''

Estrada (A) Codeseda (San Xurxo) Casa escola de Codeseda

Punto de encontro 546081 4718876 42º37'13'' 8º26'17''

Forcarei Forcarei (San Martiño) Casa dos

profesores de Forcarei

Punto de encontro 553042 4715120 42º35'9' 8º21'13''

Lalín Bendoiro (San Miguel) D16 Distrito C.C.D. 569090 4725190 42º40'31' 8º9'24''

Lalín Donramiro (Santa María) Lalín Campo de Fútbol Punto de encontro 571837 4722659 42º39'8' 8º07'25''

Silleda Taboada (Santiago) Silleda Base de HC B.E.L.U.G.A. de Silleda 563676 4727286 42º41'40'' 8º13'21''

Silleda Cortegada (Santa María) Casa de Cortegada

Punto de encontro 563397 4724449 42º40'9'' 8º13'35''

HC: Helicópteros; ACT: Avións de Carga en Terra; AA: Avións Anfibios

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 48

ANEXO 7

ESTACIÓNS METEOROLÓXICAS

E REPETIDORES

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI 49

REPETIDORES

CONCELLO PARROQUIA LUGAR NOME CANLES X_UTM29 Y_UTM29

Estrada (A) Souto (Santo André) Lagoa Cádabo 59 541310 4715023

Forcarei Acibeiro Masgalán de Arriba Candán 58 559759 4720391

Silleda Moalde Caixa María San Sebastián 61 553587 4728068

ESTACIONS METEOROLÓXICAS AUTOMÁTICAS

CONCELLO PARROQUIA NOME X_UTM29 Y_UTM29

Forcarei Pereira (San Bartolomeu) Pereira 555930 4720490

Lalín Vilanova (San Xoan) Mouriscade 570876 4718574

Rodeiro San Martiño de Asperelo (San Martiño) Serra do Faro 587674 4714920

PLAN DE PREVENCIÓN E DEFENSA CONTRA OS INCENDIOS FO RESTAIS DO DISTRITO XVI

MAPAS