Manual de Lectura de Cartas

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MANUAL DE

LECTURA DE CARTAS

Page 6: Manual de Lectura de Cartas

EDICION 1987

MANUALES DEL EJERCITO MEXICANO

Septiembre

Febrero

Octubre

Octubre

Agosto

Octubre

Agosto

Marzo

Enero

1987 5,000 Ejemplares

1988 3,000 n

1988 3,000 n

1989 2,000 n

1990 2,000 11

1991 3,000 14

1992 3,000 u

1993 5,000 tí

1994 5,000 "

@Secretarla de la Dcfenu Nacional

Page 7: Manual de Lectura de Cartas

P A G I N A .

I N T R O D U C C I O N .......................................... 1 1

C A P I T U L O 1

G E N E R A L I D A D E S . . C A R T A T O P O G R A F I C A ............................... 1 3

.......................... . I M P O R T A N C I A D E L A S C A R T A S ' 3

.............................. . C U I D A D O D E L A S C A R T A S 1 4

. S E G U R I D A D D E L A S C A R T A S ............................ 1 7

. C L A S I F I C A C I O N Y U S O D E L A S C A R T A S M I L I T A R E S . . . ..... 18

................ . C L A S I F I C A C I O N G E N E R A L D E L A S C A R T A S 20

. N O R M A S D E P R E C I S I O N D E L A S C A R T A S .................. 22

C A P I T U L O 11 . I N F O R M A C I O N M A R G I N A L Y S I M R O L O G I P

. I N F D R M A C I O N M A R G I N A L ............................... 25

. S I M B O L O S T O P O G R A F I C O S Y C O L O R E S .................... 3 0

. S I M B O L O S M I L I T A R E S ................................. 33

C A P I T U L O 1 1 1 . C U A D R I C U L A .

...................................... . G E N E R A L I D A D E S 3 5

............................ . C O O R D E N A D A S G E O G R A F I C A S 36

Page 8: Manual de Lectura de Cartas

P A G I N A .

. C U A D R I C U L A U N I V E R S A L T R A N S V E H S A D E M E R C A T O R ....... 47

................................ . C U A D R I C U L A M I L I T A R 60

. C U A D R I C U L A U N I V E R S A L P O L A R E S T E R E O G R A F I C A ......... 70

C A P I T U L O I V .. E S C A L A S Y D I S T A N C I A S .

. G E N E R A L I D A D E S . ................................... 7 1

. E S C A L A N U M E R I C A ................................... 7 2

.................................. . E S C A L A S G R A F I C A S 76

C A P I T U L O 1 .

A L T I T U D Y R E L I E V E .

. G E N E R A L I D A D E S ..................................... 87

. C U R V A S D E N I V E L ................................... 88

. D E C L I V E ........................................... 1 0 5

............................ . P E R F I L E S Y V I S I B I L I D A D 109

. O T R O S M E T O D O S P A R A R E P R E S E N T A R E L R E L I E V E ......... 115

Page 9: Manual de Lectura de Cartas

C A P I T U L O _ -

D I R E C C I O N E S

. G E N E R A L I D A D E S .......................................

. D I R E C C I O N E S B P S ; ....................................

. A Z I M U T Y 4 Z I M U T I N V E R S O .............................

. D I A G R A M A D E D E C L I N A C I O N . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R U M B O S . ..............................................

. L A B R U J U L A Y S U S ' U S O S ...............................

. O R I E N T A C I O N D E L A C A R T A .............................

. T R A N S P O R T A D O R .......................................

. I N T E R S E C C I O N ........................................

. R E S E C C I O N ...........................................

. C O O R D E N A D A S P O L A R E S .................................

. O E T E R M I N A C I O N D E L N O R T E U S A N D O R E C U R S O S D E C A M P A Ñ A ..

. N A V E G A C I O N T E F R E S T R E ................................

C A P I T U L O V I 1

C h R T A S T R I D I M E N S I O N A L E S Y M A Q U E T A S .

. T I P O S ................................................ 1 9 7

. C A R T A S T R I D I M E N S I O N A L E S .............................. 198

. M A Q U E T A S ............................................. 1 9 9

Page 10: Manual de Lectura de Cartas

P A G I N A .

CAPITULO VI 11

C A R T A S E X T R A N J E R A S .

....................... . . U S O D E L A S C A R T A S E X T R A r J J E R A S 201

............................................ . S I M B O L O S 202

. C U A D R I C U L A .......................................... 202

C A P I T U L O I X

C R D Q U l S M I L I T A R Y P A N O R A M I C O .

. C R O O U I S M I L I T A R ...................................... 203

................... .. R E O U I S I T O S P A R A U N C R O Q U I S M I L I T A R 204

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . T I P O S D E C R O O U I S M I L I T A R E S 2 0 4

................................... . E S C A L A D E L C R O O U I S 207

................. . E Q U I P O P A R A L E V A W T h M I E N T O D E C R O O U I S 208

. P O L I G O N A L E S .......................................... 214

. C I E R R E D E P O L I G O N A L E S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 219

............ . R E C G P I L A C K O N D E D E T A L L E S P A R A L O S C R O O U ~ S 223

. C R O O U I S P A N O R P M I C O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3 0

Page 11: Manual de Lectura de Cartas

C A P I T U L O X

F O T O G R A F I A S A E R E A S .

. G E N E R A L I D A D E S ........................................ 2 6 1

. C O M P A R A C I O N CON L A S CARTAS. .......................... 2 6 2

. T I P O S Y U S O S ........................................ 265

. I N F O R M A C I O N M A R G I N A L ................................. 274

. D E T E R M I N A C I O N D E L A E S C A L A ........................... 2 7 6

. D E T E R M I N A C I O N D E L A O J R E C C I O N ........................ 2 6 2

. C U A D R I C U L A P A R A D E S I G N A C I O N D E P U N T O S . . . . . . . . . . . . . . . . 205

. I D E N T I F I C A C I O N DE C A R A C T E R I S T I C A S E N UNA F O T O G R A F I P .. 2 9 0

. E S T E R E O S C O P I A ....................................... 2 9 4

C A P I T U L O X I

M O S A I C O S Y F O T O M A P A S .

. M O S A I C O S . ........................................... 3 0 7

. F O T O M A P A S ............................................. 3 0 8

C A P I T U L O X I I

C A L C O S .

G E N E R A L I D A D E S 313% . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . U S O S COMUNES D E L O S C A L C O S 3 1 4

Page 12: Manual de Lectura de Cartas
Page 13: Manual de Lectura de Cartas

I N T K O D U C C I O N .

PROPOSITO.

El objeto de este manual es proporcionar información al -

personal militar sobre la interpretación y empleo de 13s cartas

topográficas, fotograflas aéreas y otros temas relaciorindcs con

la materia.

ALCANCE.

Este manual trata lo relati~ro a información marginal, cua-

drícula escalas y distancias, elevación y relieve, direcciones,

fotografías aéreas, mosaicos y fotomapas y calcos. Est5 incluido

lo relacionado con nevegación terrcstre, croquis militar y pa--

norámico.

Se exhorta a los usuarios de este manual para que emitan -

opiniones y recomendaciones, o supieran cambios para e i mejora-

miento del mismo, indicando págiria, párrafo, línea, etc. eri los

que se deba hacer alguna corrección

Page 14: Manual de Lectura de Cartas

1 e

Estas sugerencias deberdn enviarse a:

C. General de Divisibn D.E.M.

SECRETAR10 DE LA DEFENSA NACIONAL.

ESTADO MAYOR (S-9 D.M.).

Lomas d e Sotelo. D.F.

OTROS MANUALES RELACIONADOS.

Manual de TopograiIa Militar, Manual de Sfmbolos y Abre-

viaturas Militares, Diccionario Militar Mexicano, Procedimien

t o Sistematico de Operar, Aspectos Militares y Manual d e Esto

do Mayor. Libro Primero. de la Escuela Superior d e Guerra.

Page 15: Manual de Lectura de Cartas

CAPITULO 1

GENERALIDADES.

1. CARTA TOPOGRAFICA.

Una c a r t a t o p o g r á f i c a e s l a r e p r e s e n t a c i ó n g r a f i c a de l a

s g p e r f i c i e de l a t i e r r a o p a r t e de é s t a , d i b u j a d a a e s c a l a , en

un p l a n o . Las c o n s t r u c c i o n e s hechas p o r e l hombre y l o s acc ide -

t e s n a t u r a l e s d e l t e r r e n o , s e r e p r e s e n t a n p o r s í m b o l o s , l í n e a s y

c o l o r e s .

2 . IMPORTANCIA DE LAS CARTAS.

A . Una c a r t a e s t i n i m p o r t a n t e p a r a e l s o l d a d o como su -

arma o a l g u n a p a r t e de su e q u i p o . Cuando s e u s a c o r r e c t a m e n t e , -

Page 16: Manual de Lectura de Cartas

una c a r t a puede p r o p o r c i o n a r d i s t a n c i a s e x a c t a s , i i b i c a c i o n e s , a l

t u r a s o e l e v a c i o n e s , l a s m e j o r e s r U t a s , c a r a c t e r í s t i c a s impor t an

t e s d e l t e r r e n o , e i n fo rmac ión d e c u b i e r t a s y a b r i g o s .

B. Con l o s e l emen tos de combate ampi iamente d i s p e r s o s en

una á r e a que puede e s t a r en c u a l q u i e r p a r t e d e l mundo, s e hacen-

a á s n e c e s a r i a s l a s c a r t a s . Las o p e r a c i o n e s de combate en 1 3 gug

r r a moderna piiederi o c u r r i r no solamer i te en a q u c l l a s á r e a s con - -

l a s que es temos f a m i l i a r i z a d o s , s i n o tembién en l o s l e j a n u s t e a -

t r o s d e o p e r a c i o n e s d e l mundo. Una g r a n c a n t i d a d de hombres y - m a t e r i a l e s debcn s e r m o v i l i z a d o s , t r a n s p o r t a d o s , a d q u i r i d o s o - -

cc'ncentr: ldos d e n t r o de l o s l u g a r e s a p r o p i a d o s , c o n s i d e r a d o s en -

un p l a n gc i i2 ra l . Necesa r i amen te , mucho; d e es t .os p l a n e s deben -

s e r hechos empleando c a r t a s . E s t o s p l a n e s s e e l a b o r a n en todos-

l o s e s c a l o n e s , variarrdo so l amen te en c a n t i d a d ). e x t e i i s i ó r . Basa

do en e s t o s f a c t o r e s , s c hace e v i d e n t e que e l p r i n c i p a l r e q u e r i -

mien to p a r a c u a l q u i e r o ~ e r a c i ó n e s un adecuado a b a s t e c i m i e n t o de

c a r t a s . Además, una c a r t a p o r b i e n e l a b o r a d a que e s t é , r e s a l t a -

i n ú t i l a no s e r que e l u s u a r i o s e p a como l e e r é s t a .

3 . CUIDADO DE LAS CARTAS.

A. S i endo l a s c a r t a s t a n i m p o r t a n t e s y e n muchos c a s o s , -

Page 17: Manual de Lectura de Cartas

t a n f a c i l e s d e e x t r a v i a r , m a l t r a t a r o d e s t r u i r , d e b e e j e r c e r s e

un g r a n c u i d a d o p a r a e v i t a r e s t o . Las c a r t a s ' s o n c l a v e p a r a

c i e r t a s á r e a s , r e q u i r i é n d o s e muchas h o j a s ; p o r l o que e s n e

c e s a r i o s e tomen p r e c a u c i o n e s p a r a una e f e c t i v a economía que-

r e d u z c a e l e s f u e r z o l o g i s t i c o r e q u e r i d o p a r a man tene r un a d e -

cuado a b a s t e c i m i e n t o cuando s e n e c e s i t e .

B . Una d e l a s p r i n c i p a l e s c o n s i d e r a c i o n e s en e l c u i d a

do d e l a s c a r t a s e s e l d o b l a d o a p r o p i a d o d e e l l a s . La f i g u r a

1 m u e s t r a dos fo rmas d e d o b l a r una c a r t a p a r a h a c e r l a t a n p c -

queña que pueda s e r t r a n s p o r t a d a f á c i l m e n t e y e s t é d i s p o n i b l e

p a r a s u u s o s i n t e n e r que d e s d o b l a r l a comple t amen te ; ambas -

fo rmas s e l l a m a n "dob lado e n aco rdeón" ( F i g . No. 1 ) .

C . Después de h a b e r d o b l a d o una c a r t a c o r r e c t a m e n t e , - e l s i g u i e n t e p a s o e s p r o t e g e r l a . La mayor í a d e l a s c a r t a s e s -

t á n i m p r e s a s en p a p e l y deben p r o t e g e r s e c o n t r a l a l l u v i a , e l

l o d o , e l p o l v o e t c . S i empre que s e a p o s i b l e , s e debe l l e v a r -

é s t a e n e l p o r t a c a r t a s o en una b o l s a impermeable , b a j o l a c a -

m i s o l a o g u e r r e r a , o e n e l b o l s i l l o , d e manera que s e a f á c i l - -

mente m a n e j a b l e y deb idamen te p r o t e g i d a .

Page 18: Manual de Lectura de Cartas

FIG. N o . 1

DOS FOREL4S DE DOBLAR UNA CARTA (DOBLADO DE ACORDEON).

Page 19: Manual de Lectura de Cartas

D. El cuidado de la carta también debe llevarse 8 cabo -

cuando se use ésta, lo queprolongará su duración. Cuando sea ng

cesario hacer marcas en la carta, deben hacerse con trazos de - -

lápiz ténues de tal manera que después se puedan borrar fácilme:

te sin que queden marcas que posteriormente causen confusiones.-

Asimismo se pueden forrar con un plástico y en ellas plasmar las

operaciones u otras actividades.

4. SEGURIDAD DE LAS CARTAS

A . Una carta, aunque usualmente no es un documento cla--

sificado, puede en algunas ocasiones requerir un manejo especial

y protección. Sf una carta cayera en manos de personal no auto -

rizado, podría proporcionar indicios de planes futuros o ireas -

de interés. Tendría mayor importancia una carta en la cual es-

tuiicran marcados los movimientos o posiciones de nuestras tro--

pas. Par lo tanto las marcas hechas en una carta, deben borra-

se después de haberse usado, para evitar proporcionar cualquier -

tipo de información. Las cartas nunca deben caer en manos del -

enemigo.

B. Si existe peligro de ser capturado o no hay necesidad

de usar una carta, ésta debe destruirse o de~olverse al escal611 -

correspondiente. La destrucción debe ser completa por - - - -

Page 20: Manual de Lectura de Cartas

incineración, estando seguro de que toda la carta se ha quemado

y después dispersar las cenizas. Si la incineración no es po-

sible, debe romperse la carta en pequeñas fracciones y cada una

de ellas enterrarse (asegurándose de borrar cualquier signo que

revele el lugar en donde se enterró) o esparcir los pedazos en-

una área tan grande como sea posible.

C. Algunas cartas pueden ser clasificadas en cuyo caso-

su manejo y cuidado estará de acuerdo a las directivas existen-

tes sobre material clasificaqo.

5. CLASIFICACION Y USO DE LAS CARTAS MILITARES.

El término "Carta Militar" incluye todas las cartas - - usadas por las Fuerzas Armadas, excepto las cartas aeronáuticas

o de navegación aérea y las cartas de mareas o náuticas. Las -

cartas militares usualmente se clasifican de acuerdo a la esca-

la, en relación a la cantidad de detalles que aparecen en la - -

carta, y por el tipo, basado en la forma y contenido de ésta.

A. Por la escala:

a. Escala pequeña. Cartas de escala 1:500 000 y me-

nor. Se usan normalmente para planes y estudios estratégicos -

Page 21: Manual de Lectura de Cartas

elaborados por los Estados Mayores d e las Grandes Unidades S u -

periores.

b. Escala mediana. Cartas d e escalas mayores d e -

1 : 5 0 0 0 0 0 pero menores de 1 : 7 5 0 0 0 . Estas cartas s e usan para

el planeo d e operaciones, incluídos movimientos y concentra---

ción d e tropas y abasteciniieritoc.

c. Escala grande. Cartas d e escala 1 : 7 5 0 0 0 y ma-

yor. S e usan para llevar a cabo estudios tácticor y adminis--

trativos d e las pequeñas unidades.

Los términos "Escala Pequeña" "Escala Mediana" "Escaia

Grande", junto con los número5 usados, pueden parecer al p r i n c l

pio confusos. Cuando pensamos eo estos números como fraccionec-

comunes (partes de aloo) rápidarnctnte se nota q u e 1 : 5 0 0 0 0 0 de -

algo es más pequeño que 1 : 2 5 GOO del mismo objeto. Por lo que

mientras mayor e s el módulo d e la escala, ésta es más pequeña.

B . Por el tipo.

a. Carta Planimétrica. Una carta que rn~estra única-

mente la posición horizontal d e los rasgos caracteri'5ticoc deI-

terreno.

Page 22: Manual de Lectura de Cartas

b. Carta Topográfica. Una carta que muestra el re--

lieve y la planimetría del terreno en forma mesurable.

c. Fotomapa. Uqa reproducción de una fotografía - - aérea o fotomos¿Íico con líneas de cuadrícula, informtlcibn mar--

ginal, nomenclatura y limites internacionales y estatales.

d. Fotornosáico. Un conjunto de fotografías aéreas -

que forman una cceposición fotografica.

e. Carta Urban'a Militar. Una carta topográfica a - -

gran escala (Generalmente 1 : 1 2 , 5 0 0 ) de una población c ciudad.

f. Cartas especiales. Cartas para un propósito e s p g

cial, tales como transitabilidad y transportaci6n, cartas de -

las zonas fronterizas, etc.

g. Cartas en relieve. Una carta topográfica hecha - en material plástico y en tercera dimensi6n.

6. CLASIFICACION GENERAL D E LAS CARTAS

A. Las cartas se clasifican según la magnitud de la p o r

ción de la superficie de la tierra que representan, o bien por-

el objeto para el cual han sido hechas.

Page 23: Manual de Lectura de Cartas

B . Según la porción que representan, las cartas s e d i -

viden en cartas geográficas y cartas topográficas.

a. S e dá el nombre de carta geográfica, ha aquella -

que para su construcción se ha tomado en consideración la c u r v a

tura d e la tierra.

b. Carta topográfica es aquella en que la tierra s e -

considera como un cuerpo plano y no s e toma en cuenta la curva-

tura d e la m i s m a , en virtud d e que la porción q u e representa e s

bastante pequeña y al hacerlo no se comete un error apreciable.

C. Según el objeto para el cual han sido hechas, las - -

cartas s e clasifican en:

a. Cartas generales. Las que contienen la mayor c a n

tidad d e información sobre orografía, hidrograff'a, poblaciones,

comunicaciones d e toda índole, etc.

b. Cartas hidrográficas. Las que representan los - -

r f o s , lagos, presas, canales,. m a r e s , etc. de un país o d e una -

región determinada.

c. Cartas orográficas. Las que representan la c o n f i

guración del terreno.

Page 24: Manual de Lectura de Cartas

d. Cartas de comunicaciones. las que representan en

forma exclusiva las vías de comunicación de un pals o región - -

determinada. (Caminos, carreteras, ferrocarriles, vías fluvia--

les navegables, aeródromos).

e. Cartas de división política de un país o estado,-

cartas demográficas, cartas económicas, etc.

7. NORMAS DE PRECISION DE LAS CARTAS.

A. La elaboración de las cartas militares está sujeta a

las siguientes normas de precisión:

a. Exactitud horizontal. Para cartas con escalas m e

nores de 1:20,000, 90 % en todos los accidentes del terreno - -

bien definidos, con excepción de los desplazamientos inevita---

bles debidos a la exageración de algunos símbolos los que deben

quedar localizados dentro de los cinco centésimos de centímetro,

de su posición geográfica referida a la proyección de la carta.

b. Exactitud vertical. 9 0 % en todas las curvas de -

nivel y las elevaciones interpoladas entre las curvas de nivel

deben tener una exactitud dentro de un medio del valor del in--

tervalo vertical. La discrepancia en la exactitud de las - - -

Page 25: Manual de Lectura de Cartas

c u r v a s y e l e v a c i o n e s m á s a l l á d e e s t a t o l e r a n c i a , p u e d e d i s m i - -

n u i r p o r la s u p o s i c i ó n d e u n d e s p l a z a m i e n t o h o r i z o n t a l d e n t r o -

d e l a t o l e r a n c i a e s p e c i f i c a d a a n t e r i o r m e n t e .

Page 26: Manual de Lectura de Cartas
Page 27: Manual de Lectura de Cartas

CAPITULO 11

INFORMACION MARGINAL Y SIMBOLOGIA.

8. INFORMACION MARGINAL.

La información marginal es una serie d e datos que se e n

cuentran impresos en el margen d e la carta. No todas las car--

t a s son iguales, por lo que e s necesario que cada vez que s e - -

use una carta diferente, s e examine cuidadosamente la informa--

ción marginal.

Las cartas elaboradas por la Dirección General del Ser-

vicio Cartagráfico. contienen la siiuiente información marginal:

A. Nombre d e la hoja.

El n o m b r e d e la hoja e s t á impreso en el centro del -

Page 28: Manual de Lectura de Cartas

margen superior. Generalmente a una carta se le asigna el nom-

bre de un rasgo cultural o geogrhfico sobresaliente.

Siempre que sea posible, se usa el nombre de la ciudad-

o poblado más grande que aparezca en la carta.

B. Número de la hoja.

El número de la hoja se encuentra en el margen supe-

rior del lado derecho. Sirve para la identificación de cada - -

hoja y en realidad es una clave formada por números y letras - -

que indican lo siguiente:

El primero, o dos primeros digitos y la letra mayús-

cula corresponden a la Zona de Cuadrícula, la letra minúscula,-

separada por un guión, corresponde a la subdivisión en cuadros-

de 2 9 de longitud por 2 9 de latitud dentro de l d zona de cua-

drícula, y el número dentro del paréntekis corresponde a la s u b

división de este último cuadro en un número variable de hojas -

según el formato y escala de la carta. Ejemplo 140-h (103).

C. País o Región Geográfica y Escala.

El país o región geográfica y la escala aparecen en-

el margen superior del lado izquierdo. Identifica la cartogra--

fía de un país (Estados Unidos Mexicanos) o una región - - - -

Page 29: Manual de Lectura de Cartas

2 7

geografíca determinada y la escala d e la hoja en particular.

D. Signos convencionales.

Los signos convencionales se encuentran en las car--

tas escala 1 : 2 5 , 0 0 0 en la parte superior del margen derecho y -

en el resto de las cartas en el lado izquierdo del margen infe-

rior. Aquí se ilustran e identifican algunos d e los símbolos -

usados en la carta.

E . Escala de la carta y escala gráfica

La escala de la carta y la escala gráfica se locali-

zan en el centro del margen inferior, excepto en las cartas de-

escala 1 : 2 5 , 0 0 0 en las cuales se encuentran en el margen dere--

cho. La escala de la carta expresada como una razón aritmética

es la relación entre las distancias d e la carta y las distan---

cias del terreno. La escala qráfica es una regla que se usa p c

ra la determinación d e las distancias del terreno o reales, di-

rectamente midiéndolas en la carta.

F. Equidistancia de curvas d e nivel.

La nota de la equidistancia de curvas d e nivel a p a r e

c e debajo d e la escala gráfica. Indica la distancia vertical -

entre las curvas de nivel en la carta. Cuando se usan curvas -

Page 30: Manual de Lectura de Cartas

28

de nivel suplementarias o auxiliares también se indican en esta

nota.

G. Proyección.

La nota de proyección se loca!iza debajo d e la nata-

de curvas de nivel. Indica el método usado para proyectar el -

área que aparece en la carta.

H. Cuadrícula.

La nota de cuadrícula se encuentra a continuación de

la de proyección. D$ información referente al sistema de cuadr'

cula usado, el intervalo entre las llneas, y el número de ceros

suorimidos de la numeración de cuadrícula.

1. Indice de hojas adyacentes.

El indice de hojas adyacentes aparece en el margen -

inferior excepto en las cartas de escala 1 : 2 5 , 0 0 0 en las que se

encuentra en el margen derecho. En el se identifican las hojas

que se encuentran alrededor de la carta considerada.

J. Diagrama de declinación.

El diagrama de declinación se encuentra localizado -

Page 31: Manual de Lectura de Cartas

en ei margen inferior e indica la interrelación del norte vcrda

d e r o , el norte d e ia carta y el norte magnético. En las cartzs

d e escala 1:25,000 e s t e diagrama se encuentra en el margen d e r e

cho.

K. Escala en :rados.

La escila en grados s e encuentra en el margen supe--

rior del lado derecho. Esta esca!a se usa en combinación con

el punto pivote " P " que se encuentra en el margen inferior, p a

ra trazar sobre la carta una línea con la dirección magnética.

Las instrucciones para su uso están impresas abajo del diagra-

ma d e declinación.

L. Nota d e crédito

El principal objeto d e la nota d e crédito es infor-

mar sobre la dependencia u organismo que construy6 la c a r t a , -

los métodos empleados para ello, asi como otras fuentes d e las

cuales s e tomaron algunos datos. También s e indica el número-

d e la edición y la fecha de esta.

M. Cuadro d e locali7aci6n.

Este cuadro aparece en todas las c a r t a s , generalme?

t e está localizado en la esquina inferior derecha del margen -

Page 32: Manual de Lectura de Cartas

de la carta. Contiene informacibn para la designación de fa -

Zona de Cgadrícula y del cuadro de 100, 000 m. de lado en el - cual esta localizada el área que se encuentra representada en-

la carta y se dan instrucciones, mediante un ejemplo, para ob-

tener las coordenadas de cuadrícula de un punto.

N . Clasificación.

Cuando se requiere clasificación de seguridad para-

una carta,la palabra correspondiente Secreto o Confidencial,- , aparece en los margenes superior e inferior, en el centro de -

dmbos.

9. SIMBOLOS TOPOGRAFICOS Y COLORES.

A. El propósito de una carta es permitir la visualiza--

ción de una área de la kuperficie de la tierra con suficien--

tes características propias, en sus posiciones exactas para p g

der planear operaciones en ella. Lo ideal sería que todos - -

los rasjos dentro del Area aparecieran en la carta en su verda

dera proporción, posición y forma. Esto sin embargo, no es -

práctico, porque muchos de los rasgos pueden no ser importan--

tes y otros pueden ser irreconocibles al reducir su tamaño. - -

Los cartógrafos se han visto en la necesidad, de usar símbolos

para representar los accidentes naturales y los objetos hechos

por el hombre en la superficie de la tierra. Los símbolos que

Page 33: Manual de Lectura de Cartas

s e usan semejan, tanto como es posible, los mismos razgos ori-

ginales, vistos desde arriba.

B . Para facilitar la identificación d e las caracterís-

t i c a s del terreno en la carta y para una mayor apariencia natu-

ral y contraste, los símbolos topográficos generalmente estan-

impresos en colores; con cada color s e identifica un grupc d e

razgos característicos. Los colores usados y lo que represen-

t a n son:

a. Negro: La mayoría d e los objetos culturales o -

hechos por el hombre.

b . Azul: A g u a , como mares, lagos, r í o s , pantanos,

etc.

c. Verde: Vegetación, como bosques, chaparral, sem-

brados, etc.

d. S e p i a : T o d a s las características del relieve, -

como elevaciones, cortes, terraplenes, etc.

e. Rojo: Carreteras, áreas urbanizadas y razgos e s

peciales.

f . Ocasionalmente pueden usarse otros colores para

indicar información e s p e c i a l , la cual deberá ser aclarada en -

la información marginal.

Page 34: Manual de Lectura de Cartas

C. En el proceso de elaboracidn de una carta, todas las

cosas deben ser reducidas del tamaño en el que aparezcan en el-

terreno al tamaño en el que aparecerán en la carta. La situa--

cidn ideal de que todas las cosas fueran uniformemente reducidas

de tamaño, causaría el que algunos rasgos al hacerse tan peque-

ños en la carta fueran irreconocibles. Esto requiere, para p r o

pósitos de claridad, que algunos de los símbolos se exageren. - C ~ j n d o es posible, este símbolo exagerado se pone de manera que

el centro del mismo coincida con la posición verdadera del obje

to representado. Una excepción de esto serían los detalle: - - adyacentes a una carretera de primer orden, ya que si el símbo-

lo de la carretera ha sido exagerado, los detalles tienen que -

moverse de su verdadera posición.

D. Los símbolos usados en las cartas, no siempre son - -

iguales en todas ellas. Los cambios son causados por el tipo de

carta, la escala de la misma y al origen de ésta. Este último -

caso es especialmente cierto si la carta está hecha en otro - -

país.

E . Debido a las posibles diferencias de la simbologia, -

en la mayoría de las cartas de escala mediana y gran escala, ap+

rece en la información marginal una leyenda con los signos con--

vencionales usados en elias. Para prevenir cualquier posibili--

dad de error en la identificación de los símbolos de la carta, -

- .

Page 35: Manual de Lectura de Cartas

la leyenda aeberá ser consultad2 frecuentemente, cada vez quese

use aquella.

10. SIMBOLOS MILITARES.

A. Adicionalmente a los símbolos usados en las czrtas -

para representar las características naturales y !as obr3s h e - -

chas por el honibre, militarn,ente s e requiere d e algiinos métodos

para mostrar la identidad, efectivos, localizdción y movimien--

tos d e las tropas, sus actividades e instalaciones. Los símbo-

los usados para representar estas situdCiOneS milieares se c a n o

cen como Símbolcs Militares.

B . Normalmente estos símbolcs militares no están impre-

sos en las cartas y a que 13s tropas tienen constantes movimien-

t o s o cambies y también por propósitos d e seguridad; sin e m b a r

gu pueden aparecer cn cartas especiales o en los calcos. Gene-

ralmente los usudrios d e las cartas dibujar estos símbolos en -

sus cartas o calcos.

C. El Manual d e Slmbolos y Abreviaturas Militares, el -

Manual d e Estddo Mayor (Libro Primero) y el Manual d e Grupos d e

Comando, contienen una información completa sobre ellos.

Page 36: Manual de Lectura de Cartas
Page 37: Manual de Lectura de Cartas

CAPITULO 111

CUADRICULA.

1 1 . GENERALIDADES.

La localización d e puntos en la carta o en el terreno - -

puede efectuarse d e muchas f o r m a s , sin embargo para la precisión

requerida para propósitos militares, los métodos usados deben t e ner las siguientes características:

A. Q u e n o requiera un conocimiento previo del drea

B . Aplicable a grandes áreas.

C. Q u e no requiera marcas en ei terreno.

Page 38: Manual de Lectura de Cartas

12. COORDENADAS GEOGRAFICAS.

A. El más antiguo método de localización, coordenadas -

geográficas, está basddo en dos líneas, una conocida como ecua-

dor que corre de este a oeste y localizada equidistante de los-

polos norte y sur, y otra que corre del polo norte al polo sur.

B . La localización de cualquier punto en la superficie-

de la tierra puede ser dada por medio de la distancia norte o -

sur desde el ecuador y este u oeste a partir de la línea que - - corre del polo norte al polo sur. (figura 2).

N

S

F i g . No. 2

LOCALIZACION D E UN PUNTO.

Page 39: Manual de Lectura de Cartas

Dibujando u n c o n j u n t o de c f r c u l o s a l r e d e d o r d e l g l o -

bo ( r ~ a r a l e l o s a l e c u a d o r ) y u n c o n j u n t o de c í r c u l o s que crucep-

e l Ecuador en ángu lo r e c t o y c o n v e r j a n en l o s p o l o s , tendremos-

una r ed de l í n e a s de r e f e r e n c i a a p a r t i r de l a s c u a l e s podremos

l o c a l i z a r c u a l q u i e r punto en l a s u p e r f i c i e de l a t i e r r a ( F i g u r a

3 ) .

S

F i g . No. 3

LINEA D E REFERENCIA.

Page 40: Manual de Lectura de Cartas

La distancia de un punto al norte o sur del ecuador

se conoce como latitud y los circulos alrededor de la tierra -

paralelos al ecuador se llaman paralelos de latitud o simple--

mente paralelos. La distancia de un punto este u oeste desde - la línea que va de polo a polo se conoce como longitud y los - circulos que van de polo a polo se conocen como meridianos de-

longitud o simplemente meridianos. Ei meridiano a partir del - cual se hacen las mediciones de longitud se le llama meridiano

origen o meridiano cero (tambien conocido comÓ meridiano de - -

Greenwich).

C. La unidad de medida usada con las coordenadas - -

geográficas es el grado, una unidad de medida angular. El - -

círculo estar dividido en 360 grados, cada grado en 60 minutos-

y cada minuto en 60 segundos. El grado se simboliza por ', el

minuto por ' y el segundo por " .

A partir del ecuador, los paralelos de latitud e s

tán numerados desde 0 0 a 90" ámbos, norte y sur. El polo n o 1

te está a 900 de latitud y el polo sur también está a 909 de -

latitud. Debido a que es imposible ir más alla'de los polos -

norte o sur, ninguna latitud puede excederse de 900. Y como -

las latitudes pueden tener el mismo valor numérico al norte o-

al sur del ecuador, siempre debe indicarse la direccibn N , S.

Page 41: Manual de Lectura de Cartas

~ ~ ~ i p e ~ d n a o en ei meridiano origen, q u e para nuestra

cartografía se ha elegido por acuerdo común con otros países-

el meridiano que pasa por Greenwich, Inglaterra, las longitu-

des se miden en ambos sentidos al este y al oeste alrededor-

del mundo.

Los meridianos al este del meridiano origen están-

numerados de Og a 1800 y se llaman longitudes este; los me---

ridianos al oeste del meridiano origen están numerados d e 00-

a 1800 y se llaman longitudes oeste. El meridiano opuesto a l -

meridiano origen por lo tanto tiene ámbos valores, 1800 este y

180o oeste.

Las direcciones E u W siempre deben indicarse.

Se acostumbra utilizar la inicial W (west) para evitar erro--

res o confusiones si se usara la inicial O d e oeste (Figura -

4 ) .

Page 42: Manual de Lectura de Cartas

S

F I G . No. 4

L O N G I T U D Y L A T I T U D

Page 43: Manual de Lectura de Cartas

D. Las coordenadas geográficas aparecen en todas las - -

cartas militares. Las 4 líneas que delimitan el cuerpo d e la -

c a r t a , son líneas de latitud y longitud. Sus valores están da-

d o s en grados, minutos y segundos para cada una d e las cuatro -

esquinas. Además existen a intervalos regulares espaciados a -

lo largo d e los lados d e la c a r t a , pequenas marcas hacia el i n -

t e r i o r del c uerpo d e la misma. Cada una d e estas marcas se - -

identifica por el valor d e su latitud o longitud, el cual está-

expresado en minutos y segundos únicamente, y a que los grados -

corresponden a los d e la esquina más prdxima. Dentro del cuer-

po d e la c a r t a , existen otras marcas en forma d e c r u z , que c o - -

rresponden al punto en donde se cruzan los meridianos y parale-

los indicados.

E. Conectando las marcas y las cruces con líneas finas

s e agregan a la carta líneas d e latitud y longitud.

Después d e haber dibujado los paralelos y meridianos,

los intervalos geograficos (distancia angular e n t r e dos líneas -

adyacentes) pueden s e r determinados. Examinando los valores que-

tienen las marcas nos dá el intervalo. para las cartas con - -

escala 1:25,000 el intervalo es d e 2' 30"; para las cartas con -

escala 1:50,000 el intervalo es d e 5 ' 0 0 " y para las cartas - -

1:100,000 e s d e 10' 00".

Page 44: Manual de Lectura de Cartas

Las coordenadas geográficas de un punto se encuentran

dividiendo los lados del cuadro geográfico en el cual está loca-

lizado el punto, entre el número de partes iguales requeridas. -

Si el intervalo geográfico es de 2' 30" y la localización del - -

punto se requiere al segundo más próximo, cada lado del cuadro -

geográfico se debe dividir en 150 partes iguales ( 2 ' 30" = 150")

cada una de las cuales tiene el valor de un segundo.

Un metodo facil para dividir los lados del cuadro - -

geográfico en 150 partes iguales e s mediante el uso de una regla

o escalímetro. Cualquier regla o escalímetro que tenga 150 divi

siones iguales y que. sea del mismo tamaño o mayor que el interva

lo entre las dos líneas de latitud, puede usarse. (Figura No. 5)

Ejemplo:

a. Dibuje los paralelos en la carta.

b. Determine el valor de las líneas entre los que se-

encuentra el punto

Longitud 990 12' 30" y 990 15' 00"

Latitud 190 10' 00" y 190 12' 30"

c. Determine el intervalo geográfico (2' 30'' 6 150").

d. Seleccione una regla o escalímetro con 150 pequeñas

Page 45: Manual de Lectura de Cartas

divisiones.

e. Determine la latitud.

1. Coloque la escala con el cero coincidiendo con

la linea d e latitud d e m á s bajo valor ( 1 9 0 1 0 ' 0 0 " ) y el 1 5 0 en

la línea d e valor más alto ( 1 9 0 1 2 ' 3 0 " ) .

2. Teniendo el cero y el 1 5 0 d e la escala sobre - las líneas, deslice ésta hasta que el borde d e la escala toque-

el punto al cual s e va a medir la latitud.

3 . Lea el número d e segundos en la escala ( 9 0 ) .

4. Agregue el número d e segundos al valor más bajo

d e las líneas ( 1 9 0 1 0 ' 0 0 " + 9 0 " = 1 9 0 1 1 ' 3 0 " ) .

5. La latitud es 190 1 1 ' 3 0 " , pero no está comple-

6. La latitud 190 1 1 ' 3 0 " puede estar al norte o

al sur del ecuador por lo que debe agregársele las letras N o -

S. Para determinar cuando es N o S , mire el valor d e la latitud

en el borde d e la carta y vea en que dirección aumenta. Si - -

aumenta hacia el norte (hacia arriba en la carta) debe usarse -

Page 46: Manual de Lectura de Cartas

la letra N, en caso contrario se usa la letra S. En México las

latitudes siempre seran N.

7. La latitud del punto es 1 9 0 1 1 ' 30'' N.

f . Para determinar la longitud repita los mismos pa-

sos

W.

E a

pero mida entre las lineas de longitud y use las letras E u

En nuestra república los valores de la longitud aumentan de

DIVISION DE UN CUADRO GEOGRAFICO CON U N ESCALIMETRO.

Page 47: Manual de Lectura de Cartas

F. Para localizar en la carta un punto, conociendo sus

cooraenadas geográficas, los pasos que s e siguen son: ( Ver f i

gura No. 5 Bis).

a. Lccalice las líneas geográficas dentro d e las que

s e encuentra dicho ?unto, por ejemplo si las coordenadas del - -

punto s o n .

lqO 1 1 ' 08' N . q Q O 1 3 ' 3!l" N , 12s ! c n g i t i i d c s ,del -

cuadro geográfico son:

$90 1 2 ' 3 0 " y ? q J 15' 0 0 " y las 1atit:iJes son - -

l q O 1 0 ' 0 0 " y 1 Y Q i Z 1 30".

b . Trace estas líneas en la arta correspondiente.

c. Para la latitud.

1 . Reste del valor de la latitud dada 190 1 1 ' 68"

el valor de la latitud d e la línea inferior 190 1 6 ' 50".

2. Convierta la diferencia de 1 , 0 3 " en segundos -

3 . Haga coincidir el cero del escalimetro con la -

línea 990 1 0 ' 00" y el 150 con la línea 1 9 0 1 2 ' 20".

Page 48: Manual de Lectura de Cartas

F I G . No. 5 BIS.

Page 49: Manual de Lectura de Cartas

4. En el número 68 del escalimetro, haga una mar-

ca en la carta.

5. Mueva paraleldmente el escalímetro algunos c e q

trfmetros y repita (3) y (4) anteriores.

6. Conecte los dos puntos t r a z a d o s , con una línea

fina.

d. Para la longitud, siga los mismos pasos descritos

para la latitud.

e. En donde s e crucen las dos líneas e s la localiza--

c i b n del ounto.

13. CUADRICULA UNIVERSAL TRANSVERSA D E MERCATOR.

Las cartas militares, además del sistema d e coordenadas

geográficas, tienen un sistema d e cuadrícula para la localiza--

cidn o referencia d e puntos. Este sistema d e cuadrícula, s e -

usa más q u e el d e coordenadas geográficas, por su relativa s i l

plicidad.

A. El sistema d e cuadrícula está constituido por dos -

grupos d e lineas rectas paralelas equidistantes, q u e s e inter-

sectan en ángulo recto y forman una s e r i e de cuadros.

Page 50: Manual de Lectura de Cartas

B . Este sistema d e cuadrícula tiene ciertas ventajas s o

bre las coordenadas geogrdficas:

a. Todos los cuadros son del mismo tamaño.

b. Permite usar medidas llneales y no angulares.

C. El sistema de cuadrícula permite la localización d e

un punto empezando por determinar dentro d e que cuadro s e e n - -

cuentra el punto. Cada línea del sistema d e cuadrícula tie--

ne un número y estos números se usan para identificar indivi--

dualmente cada cuadro.(Figura 6).

FIG. No. 6.

LINEAS D E CUADRICULA.

Page 51: Manual de Lectura de Cartas

D. Las medidas usadas con el sistema d e cuadrícula son

lineales, y la unidad d e medida e s el metro. El espacio com--

prendido entre las líneas d e cuadrícula conocido como interva-

lo d e Cuadrícula s e encuentra anotado en la información margi--

nal ( 1 1 . 8. H.). Los interva!os usados d e acuerdo con la esca-

la de la carta son los siguientes:

a . 1.000 m. a las escalas de 1:25,000 y ::50,000

b . i0,000 m . a las escalas de I:i!>rJ.000,1:250,000

y 1:500,000.

c. 100.000 m. a ia escala de 1:1000,000.

E. L3 Cuadrícula Universal Transversa d e Mcrcatcr ( C u a - -

drícula UTM) s e usa en las cartas militares para las regiones -

comprendidas entre los 8 0 0 d e latitud Sur y 840 ir latitud - -

Ni rte.

Emuerando en el meridiano d e 1800 y progresando h a - -

cia el E s t e , el globo terrestre s e divide en 60 angostas z o n a s ,

cada una de 6 Q d e longitud y numeradas del 1 al 60. Cada una -

d e las zonas d e cuadrícula es idéntica a cualquier otra y lo -

que s e diga ocerca d e una, es aplicable a las otras. Cada z o - -

n s , d e 60 d e ancho y teniendo como límites este y oeste un me--

ridiano de longitud, tendrán un meridiano que pase por el - -

Page 52: Manual de Lectura de Cartas

c e n t r o d e l a z o n a , c o n o c i d o como M e r i d i a n o C e n t r a l .

MERIDIANO CENTRAL

/ORIGEN

ECUADOR

F I G . No . 7

Z O N A D E C U A D R I C U L A U T M .

Page 53: Manual de Lectura de Cartas

Usando la intersección del meridiano central y el -

Ecuador como un origen o punto inicial, la localizaci6n puede-

ser dada relacionando sus distancias lineales norte o sur a -

partir del Ecuador y e s t e u oeste del meridiano central d e la-

zona. Esto sin embargo requeriría el uso d e Norte, Sur, Este

u Oeste para identificar la dirección d e la distancia, o el - -

uso d e valores positivos y negativos. Este incoveniente s e -

ha eliminado asignando un valor numérico convenciona! al ori--

g e n , lo cual permite va!ores positivos para todos los puntos -

dentro d e una zona. Las distancias siempre s e leen a la d e r g

cha y hacia arriba. El valor asignado al meridiano central -

500,000 metros creciendo d e oeste a este. Este valor se c o - -

noce como falsa abscisa.

En el hemisferio norte el Ecuador t i e n e un valor e e

"0"metros y 1 3 numeración c r ece hacia el Polo Norte. En e! h e

misferio sur el ecuador tiene un valor d e 1 0 ' 0 0 0 , 0 0 0 d e metros

decreciendo hacia el Polo Sur. Esto se conoce como falso nor-

te. (Figura 8)

Page 54: Manual de Lectura de Cartas

LA ZONA

A A

F I G . N o . 8

FALSA ABSCISA Y O R D E N A D A D E UNA ZONA D E CUADRICULA.

6 O ZONA ECUADOR

C ORIGEN DE

Z W

u u E O z

8 4 90 0 u

W " % S A Y Y

Page 55: Manual de Lectura de Cartas

F. Solamente la rrirncr línea d e cuadrícula en ambas n i -

recciones a oartir d e ! a esquina suroeste d e la carta. hacia -

la derecha (orcenada) y tiacid irribo (abscisa),se rotula en - -

forma cornoleta con todos 13s n;inieros correspondientes a su vo-

lar; en todos los ieahs casos s e omitec !os ceros de dichos v a

lores como sigue:

i. Los Íltirncs tres ceros (000) cu?ndo el intervalo

? e cuadrícula ?S c e 1 . 0 0 0 n .

h . Los Gltimos c ~ a t r o ceros (0000) si el intervalo

es d e 10.000 n.

Los v.lores n8jréricos dr 13s líneas d e cuadrícul;.

se incrinen en ii;ls + e dos t ? ~ a n o s o sea. el mcynr nara Ins - -

4 , igit3s 'rinciz3!es y el menor 02ra el rejto d e los números d e

acuerü; con lo s i c u i e ~ t e :

c . Dos ligitos crinci-ales. e n c3rtas cuyo interval

es l e 1.000 1.

d . U n '<ilito p r i n c izal, en cortrs c.yo intervalo es

d e 1 0 , 0 0 0 n . Los ligicos princir3les son importantes p o r ser

los que se evplean Lira referir 13 1 o ~ a 1 1 z 3 c l ó n d e los pbntos.

L s s prineras líneas d e la c!iadrír!!la. t?nto -

Page 56: Manual de Lectura de Cartas

hacia el este como hacia el norte, cercanas a la esquina in-

ferior izquierda de una carta, llevan impreso en forma com--

pleta el valor num6rico de dicha línea, como se muestra en -

la figura 6.

La primera linea de cuadrícula, en l a parte in ferior de la hoja tiene un valor 474Ooon X 10 que signifi-

ca que ésta se encuentra 2 6 , 0 0 0 metros al o e s t ~ del meridia-

no central de la zona.

Los digitos principales 74 identifican esta 1 í -

nea y sirven como referencia para situar un punto dentro de -

la hoja.

La primera línea norte de cuadrícula en el án-

gulo inferior izquierdo, de la misma figura 6 tiene un valor

de 21 1 5000" Y,lo que quiere decir que se encuentra a - - -

2 , 1 1 5 , 0 0 0 metros al norte del ecuador. Los dlgitos principa

les identifican ésta linea para la referencia de puntos. la

designacián de un punto siempre sigue la regla de leer a la-

derecha y arriba. Las coordenadas 7 4 1 5 identifican el cua--

dro completo situado a la derecha y arriba. Las coordenadas

7 4 1 5 identifican el cuadro completo situado a la derecha y -

Page 57: Manual de Lectura de Cartas

arriba del punto en que las líneas d e cuadrícul? 74 y 15 - -

(dígitos principales) se cruzan.

Sin embargo la localización d e u n cuadro c o m p l e

L o de cuadrícula. no es Ic sl~ficientemente exacta para 2ropó-

sitos militares,porque muchos rasgos importantes pueden estar

localizados dentro d e ese cuadro. para localizar un punto - -

con 5 2 s precisi6n. los lados del cuadro deben dividirse en - -

diez partes; esto puede hacerse por estinación visual o me--

diante un escalínetro. En la figura 9 el aunto X situado - -

dentro del cuadro 8 8 9 3 . esta ~ p r o x i n a c l a m e n r c a 4 dfcivos a la

derecha d e la línea 88 y aproximadariirte a 3 d6cimos arriba -

d e la líiea 93. Las coordenadas de X s ~ r í z ? 8 8 4 9 3 3 L a s - -

coordenadas se escriben como u n a sola ci' , :era siempre con-

tienen un núrera >ar de "ígitos, la primera mitad c o r r e s ~ o n -

de a la ordenada y la segunda mitad a l a a b s c i s ? : 3 números-

.. ! , ~ r a . la derecha y 3 números i 2 - a arriba).

Page 58: Manual de Lectura de Cartas

FIG. No. 9

D I V I S I O N D E U N C U A D R O D E C U A D R I C U L A .

G. C u a n d o s e r e q u i e r e l o c a l i z a r u n a p o s i c i ó n o r e p o r -

t a r & s t a , l a s c o o r d e n a d a s d e s e i s d í g i t o s n o s o n lo s u f i c i e n -

t e m e n t e e x a c t a s p a r a p r o p ó s i t o s m i l i t a r e s . P a r a d e t e r m i n a r -

Page 59: Manual de Lectura de Cartas

u b i c a c i o n e s o s i t u a r p u n t o s e n l a c a r t a con m d s e x a c t i t u d ,

e s n e c e s a r i o e l u s o d e u n a e s c a l a d e c o o r d e n a d a s . L a f i - -

g u r a 1 0 m u e s t r a u n a e s c a l a d e c o o r d e n a c i a s .

ESC. l. 25,000

M E T R O S ESC. 1-50,000

F I G . No. 10

E S C A L A D E C O O X D E N A D A S .

Page 60: Manual de Lectura de Cartas

Con una escala de coordenadas dividiremos un cua-

dro de la cuadrícula con m65 exactitud de lo que podríamos -

hacer por estimación, y el resultado será mejor.

Para determinar las coordenadas de un punto usando

una escala de coordenadas 1:25,000, coloque la escala hacien-

do coincidir los ceros de ésta con la esquina inferior iz---

quierda del cuadro de la cuadrícula que contenga el punto, - manteniendo la escala sobre la línea de cuadrícula horizontal

inferior, deslice ésta hacia la derecha hasta que el borde - - vertical toque el punto al cual vamos a medir sus ~ ~ o r d e n a - - -

das. Antes de leer las coordenadas examine los dos bordes de

la escala. Cada uno de ellos tiene divisiones grandes que - - corresponden a décimas partes de un cuadro de la cuadrícula -

(En F anterior se explica como se usan los décimos para indi-

car la ubicacidn de un punto). Cada una de estas divisiones-

grandes, ésta a su vez dividida en 5 pequeñas partes.

Cada una de éstas es igual a 21100 (0.02) del cua-

dro de cuadrlcula. El 1/100 (0.01) se localiza a la mitad - - entre dos divisiones pequeñas.

H. La escala de coordenadas 1:50,000 se usa de la - - misma manera que la de 1:25,000 con la única diferencia de -

Page 61: Manual de Lectura de Cartas

q u e c a d a d i v i s i ó n c o r r e s p o n d e a u n flécirno. s e s u b d i v i d e en

d o s o a r t e s c a d a u n a d e l a s c u a l e s t i e n e un v a l o r d e O.P5 - -

F I G . N o . 1 1

U S O D E L A E S C A L A D E C O O R D E N A D A S .

Page 62: Manual de Lectura de Cartas

1. Puede fácilmente improvisarse una escala d e coorde--

nadas usando una hoja d e papel que tenga una esquina en ángulo-

recto. Coloque uno d e los bordes del papel sobre el talón d e -

la escala gráfica d e la carta. Copie esta e s c a l a , a partir de-

la esquina del papel. Coloque el o t r o borde de1 papel sobre la

misma porción d e la escala gráfica y copie esta de la misma ma-

nera q u e en el caso anterior.

La escala d e coordenadas así construida puede usarse

d e la misma manera descrita en G anterior, excepto q u e las cent@

cimas deben estimarse.

J. El sistema d e cuadrfcula de la carta y una escala d e

coordenadas, pueden usarse para medir distancias en metros. C a

da uno d e los cuatro lados d e un cuadro d e cuadrícula c o r r e s p o n

d e a 1000 metros d e distancia en el t e r r e n o , y con la escala d e

coordenadas usando las divisiones pequeñas se puede medir con -

exactitud hasta diez metros.

14. CUADRICULA MILITAR.

A. El sistema d e Cuadrícula Militar, esta basado en la

cuadrícula UTM (UNIVERSAL TRANSVERSA D E MERCATOR), sin e m b a r g o

en dicha cuadrícula UTM, el mundo ha sido dividtdo en 60 zonas

Page 63: Manual de Lectura de Cartas

d e c u a d r í c u l a , a p a r e c e r á n l o s mismos n n r n e r o s , a l n o r t e d e l - -

E c u a d o r y o t r o s a l s u r d e l E c u a d o r , r e p i t i é n d o s ~ 1 2 0 v e z e s . -

P u e s t o q u e l a s l í n e a s d e c u a d r í c u l a s o l ? r n e n t e s e i d e n t i f i ~ j r ~ .-

p o r l o s d í g i t o s p r i n c i p a l e s . l a s c o o r d e n a d a s n u n e r i c a s r e s u l -

t a n t e s pueden i d e n t i i i c a r c u a l q u i e r a d e muchos l u g a r e s d e ; a -

s u p e r f i c i e d e 1 2 t i e r r a . For e s t a posibilitad d e e r r o r . í u e

n e c e s a r i o t e n e r u n s i s t e m a q u e e l i n i n e c u a l q u i e r c o n f c s i ó i y -

a e s t e s i s t e m a s e l e n o c b r a C u a d r í c u l a M i l i t a r .

B . E n t r e l o s 800 d e l a t i t u d s u r y l o s 84-e l l a t l t u d -

n o r t e , e l mundo s e d i v i d e en A r e a s 3 e 5 " s t t - o e s t e ;nr 8 9 n o r -

t e - s u r a c a d a uria d e l a s c u a l e s s e l e s d i f u n a i c i e n t i ' i c a : i ó n -

ú n i c a q u e e s l a D e s i g n a c i ó n d e Zonc be C u z d r í c u i a . L?s c o l u m -

n a s d e 60 d e a n c h o , s e i d e n t i f i c a n c o n o en l a c i a d r í c u i a U T M -

~ u r n e r a d a s d e l 1 a i 6 0 y l a s f i l a s d e S C d e a q p l i t u o s e i ~ e n r i -

f i c a n p o r l e t r a s . Empezando ? l o s 8 0 ° s u r y p r o g r e s a n d o í a c i a

e l n o r t e h z s t a l o s 840 n o r t e , a l a s f i l a s s e l e s a s i ~ n c n l e - - -

t r z s d e s d e l a C h a s t a l a X o r i t i e n d o l a 1 y l a O p a r a e s ! i i a r -

c o n f u s i o n e s .

L a d e s i g n a c i ó n d e l a s á r e a s d e 6O p o r 8 9 e d e t e r m i n a l e -

y e n d o ( d e r e c h a a r r i b a ) p r i m e r o I d d e s i g n a c i ó n d e l o cc !unna - -

( i g u a l q u e l a ; z o n a s d e c u a d r í c u l a C 1 T M ) y d e s p u é s l a a e s i g n a -

c i ó n d e l a f i l a . Por e j e m p l o , l a d e s i g n a c i ó n d e l a i o n c de - -

: u a d r í c u l a d e l a n o j a T o p i l e j o e s 1 4 0 . ( F i g u r a 1 2 )

Page 64: Manual de Lectura de Cartas

FIG. NO. 12

D E S I G N A C I O N D E L A Z O N A D E C U A D R I C U L A

Page 65: Manual de Lectura de Cartas

C. Las z o n a s d e cuadrícula s e dividen entre las lati-

tudes 800 s u r y 84"orte en cuadros d e 100,000 metros por la d o , con base en la Cuadrícula UTM d e la'zona considerada. Es-

t o s cuadros s e identifican mediante la combinaciSn d e dos le-

tras en la siguiente forma:

A partir del meridiano 180"y progresando hacia el

e s t e por una longitud d e 18" lo largo del Ecuador, ( C z o - -

nas d e cuadrícula), las columnas d e cuadros d e 1 0 0 , 0 0 0 metros

incluyendo columnas parciales o i ~ c o m p l e t a s sobre los rneridia

nos d e unión entre las zonas d e cuadrícula, s e señalan con - -

una letra en orden alfabético desde la A hasta la Z (se ~ m i - -

ten la 1 y la O) y e s t e alfabeto s e repite cada 18" Las fi-

las d e cuadros d e 100.000 metros se señalan también con una -

letra en orden alfabético, desde la A hasta la V (se omiten -

la 1 y la O) procediendo d e sur a norte d e tal modo que e s t e -

alfabeto parcial s e repite cada 2 ' 0 0 0 , 0 0 0 metros. Normalme!

t e en cada zona d e cuadricula de orden impar, el alfabeto co-

rrespondiente a las filas de cuadros d e 100,000 metros empie-

z a en el Ecuador y en las zonas d e orden par dicho alfabeto -

comienza a partir d e la línea d e cuadrícula 5 0 0 , 0 0 0 al sur - -

del Ecuador.

L a identificación de cualquier cuadro d e 100,000 -

Page 66: Manual de Lectura de Cartas

m e t r o s s e d e t e r m i n a p o r l a r e g l a i n v a r i a b l e d e l e e r h a c i a la - d e r e c h a y d e s p u é s h a c i a a r r i b a , p r i m e r o l a l e t r a p e r t e n e c i e n t e

a l a c o l u m n a y e n s e g u n d o l u g a r l a p e r t e n e c i e n t e a ha f i l a . - ( F i g u r a 13)

F I G . No. 13

I D E N T l F I C A C I O N D E C U A D R O S D E 1 0 0 , 0 0 0 m. P A R A E L

S I S T E M A D E R E F E R E N C I A D E C U A G R I C U L A M I L I T A R .

Page 67: Manual de Lectura de Cartas

D . En la información marginal de cada carta aparece un

cuadro d e localización ( 1 1 . 8. M.), el cual contiene instruc--

ciones, pnso a paso para obtener las coordenadas d e cuadrícula

d e un punco. El Cuadro d e Localizaci6n esta dividido en dos -

partes. En la porci6n izquierda aparece la Designación de la-

Zona d e Cuadrícula y la identificación del cuadro de 100,000 -

metros.

Cuando dentro del área representada en la carta - -

existe n á s de un cuadro d e 100,000 metros, en el diagrama se -

muestran las líneas de cuadrícula que separan los cuadros d e -

100,000 metros y sus respectivos valores.

La porción derecha del cuadro de localización expli-

ca como usar l a cuadrícula y proporciona un ejemplo.

NOTA. El cuadro de localización proporciona solamente la ioca-

lizacibn d e un punto aproximado a los 100 metros 6 (dígitos) -

la cual no es suficientemente exacta para la mayoría de las n g

cesidades militares, (vsa el párrafo 111. : 3 . G . para locaiiza

ción o referencia d e un punto con más precisión). (Figura 14).

Page 68: Manual de Lectura de Cartas

FIG. NO. 14

C U A D R O D E L O C A L I Z A C I O N .

- 1 0 0 0 0 0 m . DE L n o o

- i B N O I L I L 1.i i*mro. d i TIPO MENOR d. e ~ i i q ~ i i r ri.timcia 4. ~ ~ m r t l t u i i , ai.8.. m 6 . "..'S .o,. .Ir"." ..,a c0n.i.. .I ..l.< . comii.to a. i a r r o ~ i d i n . ¿ a . u.ini. I n i r a - r r t r le. n:mirsi 6. r iw uAvari . ~ . m ~ i o ~

z '70W0

E. R e f e r e n c i a d e C u a d r í c u l a M i l i t a r .

U n a r e f e r e n c i a d e C u a d r í c u l a M i l i t a r c o n s i s t e e n u n

g r u p o d e l e t r a s y n ú m e r o s q u e i n d i c a n la d e s i g n a c i ó n d e la zo-

n a d e c u a d r í c u l a , la i d e n t i f i c a c i ó n d e l c u a d r o d e 1 0 0 , 0 0 0 - -

METO00 PARA OBTENER L l S C0010L~ADA0 DE CY~IRICULA

D E U* PYY I0 ,MN UNA A P I O X I M I C I O H DE 1001.

PUHrO UTILIZADO. COMO EJEMPLO* STO. TOMAS A I U S C O .

I LOCilir. . . la Iinia VERTICAL d. 1. iu*dricula . i t " O l l i"..di.l.,",. ". i I i iiq";.rri 6.1 P.">O i . a m .;...O. en ea l l NDF cor~..po~dbnl.v D . I I# , (a ... " .I milR." iupir;.r. .n .l. inlr.lor . i D l r . 4. ,,m.. .,.D.. Eii8.n. lb( d i c i a i ( d i , lnt.i*a. l o *. iuadri tul i l ."t.. ,a. ti".*. - r n l " l r n l l O . , rl pun*o-

P LDO~I~O... la ldn.. HORIZONTAL- d. ,. .Y.~,:cuI. .,,".*. i" l *di i - tan.n(. ABAdO d.1 ounlo Ibmnr Ihi CIIIG. in ?Ip. GRIMOF coir* - oin*i.n,.. i .,l.. Ih. ru.,.. ..- .".O." v., .n .I mi<.." Il,"i". do, en .I d.r.ih0 0 i o b r i la Ii. " l a .,.no E.,:."... f.. d i n o .,.m l ,"t.,".,. d . r " ~ d r i 0 u l . l m.. ,a Il".. - '."OiO".d. , 6, ,un,.i -

'O

5

2,

* COOROLNAOAS D E L PUNTO.

SI I. i . i~ ,macbn .. ,e;.,. . . un. i r n a m.,. i d. 100000n..n cuaiqui.i ar.ctibn o s i 10 hoja- ecld ~orn. i .nd~a .n &. d. "".. a, LIOi.. .".d..do. ."t..inwC, 10 ia . . t i i i~ isi ;~ d.i'uQdrado 6, 100 won. 'O.. .ID".,

7ISPlt

*.,a5L,I -

Page 69: Manual de Lectura de Cartas

m e t r o s , y el valor d e las coordenadas d e cuadrícula, o sea - - -

la referencia numérica del punto correspondiente, expresado -

con la aproximación deseada. Esta s e escribe en forma conti--

nua sin espacios, paréntesis, guiones o puntos decimales entre

los varios elementos que según el caso deban formar el conjun-

t o ; además la parte numérica consta d e un número par d e digi--

t o s , correspondiendo la primera mitad d e ellos a la abscisa y-

la segunda a - l a ordenada (111. 13. F.)

Para formar una referencia d e cuadrícula militar s e

procederá como sigue:

a. La designación d e la zona d e cuadrícula, s e t o m a

rá del cuadro d e localizaci6n que forma parte d e la informa--

ción marginal d e toda hoja con cuadrícula militar. Ejemplo:--

140.

b. La designación d e la zona d e cuadrícula, s e t o m a

también del propio cuadro d e localización en el cual aparece -

un esquema reducido d e la hoja con el o los cuadros d e 100,000

metros comprendidos dentro d e ella y en el segundo c a s o , las -

líneas d e cuadrícula que los limitan. Ejemplo: MS.

c. La parte numérica o sea las coordenadas d e c u a - -

d r i c u l a , s e forman siguiendo la regla de'leer siempre, primero

Page 70: Manual de Lectura de Cartas

hacia la derecha y después hacia arriba de acuerdo con la pre--

cisión deseada.

No siempre es necesario emplear todos los elementos - antes citados, ya que su empleo esta condicionado por la exten--

sión del área de actividades, el tipo de operaciones militares,-

el intervalo de'cuadrícula y la escala de la carta que se está - utilizando.

l

d. Habitualmente se expresa la Zona de Cuadrícula, - - : cuando las operaciones militares se desarrollan sobre grandes - - : áreas geográficas; también se usa la Zona de Cuadrícula cuando -

las referencias o ubicaciones de puntos se dan sobre cartas a - -

escalas 1:1'000,000 Ó 1:500,000. Puede omitirse la Zona de Cut.

drlcula sí el área considerada no se extiende más de 18-n - -

cualauier dirección.

e. En zonas de areas de operaciones militares de me-

nor extensi6n pero mayores de 100,000 metros en cualquier direc-

ción, debe usarse la identificación del cuadro de 100,000 m.; - -

igualmente debe mencionarse esta identificación si la situación-

o referencia de puntos se está haciendo sobre cartas de escala -

1:250,000 o mayores, con objeto de evitar confusiones entre re--

ferencias iguales que se presentan cada 100,000 metros y cerca -

Page 71: Manual de Lectura de Cartas

d e las uniones d e z o n a s d e cuadrícula diferentes.

f. Cuando s e trata d e z o n a s o áreas pequeñas bien d e

terminadas, pueden omitirse tanto la designación d e zona d e c u c

drícula, como la identificación del cuadro d e 1 0 0 , 0 0 0 m. a m e - -

n o s que la ubicación d e los puntos e s t é dentro d e las condicio-

nes explicadas en los párrafos anteriores.

En caso d e una operación militar independiente o

cuando s e está haciendo la situación d e puntos dentro d e zonas

muy restringidas o comprendidas dentro d e una sola hoja con - - escala d e 1 :100 ,000 o mayor, puede usarse solamente la parte - numérica d e la referencia (coordenadas d e cuadrícula).

D e acuerdo con lo anterior,la referencia d e c u a - -

drícula d e un punto puede hacerse con diferentes grados d e a p r o

ximación por lo q u e , consecuentemente las referencias cuadricu-

lares respectivas tendrán que variar, Ejemplo:

140 Localización d e un punto dentro d e una área d e 6 0 X S e .

14QNS Localización d e un punto con aproximación d e 1 0 0 , 0 0 0 m.

14QNS09 Localización d e un punto con aproximación d e 1 0 , 0 0 0 m.

14QNS0490 Localización d e un punto con aproximación d e 1 , 0 0 0 m.

14QNS043904 Localización d e un punto con aproximación d e 100 m.

Page 72: Manual de Lectura de Cartas

14QNS04319046 Localizacibn d e un punto con aproximación d e 10 m.

14QNS0431090465 Localizacibn d e un punto con aproximacibn d e - -

1 m.

Localidad: Punto d e Control Horizontal Topográfico en HUITZILAC.

I 15. CUADRICULA UNIVERSAL POLAR ESTEREOGRAFICA.

l

I A. Para aquellas áreas del mundo q u e no cubre la c u a d r l

m cula U T M , (al sur del paralelo 8 0 3 . y al norte del paraleio - -

: 8 4 0 N.). S e usa la Cuadrícula Universal Polar Estereogrdfica - 1

(CUPE). la CUPE es similar a la C u a d r i c ~ l a UTM y a que éste es-

un sistema d e cuadros basados e n mediciones lineales en metros-

desde un punto d e origen; s e usa para localización d e puntos o-

referencias en la misma manera que la CUTM.

R . El sistema d e referencia d e cuadrícula militar t a m - -

bién s e usa con la CUPE. Sin embargo, la designación d e la z o -

na d e cuadrícula es diferente,ya que en este caso la identifica

ción es por letras únicamente. En las regiones del Polo Sur se

usan las letras A y B y en el Polo Norte las letras Y y Z.

Page 73: Manual de Lectura de Cartas

CAPITULO I V

ESCALAS Y DISTANCIAS.

1 6 . GENERALIDADES.

A. El problema d e las distancias reviste una gran i m p o r

tancia para el militar en el planeo y en la ejecuci6n d e las - -

misiones. La escala que s e encuentra impresa en las cartas mi-

litares permite la determinación d e distancias del terreno m i - -

diéndolas en la carta.

B. Para q u e una carta pueda t e n e r un tamaño q u e permita

ser manejable, todos los objetos representados en ella deben - -

reducirse en tamaño en una proporción uniforme. Las veces que-

los ohjetos han sido reducidos se indican mediante la escala d e

l a carta.

Page 74: Manual de Lectura de Cartas

17 ESCALA NUMERICA.

A. La escala de la carta es el cociente entre la dis-

tancia horizontal en la carta y la correspondiente distancia - horizontal e n el terreno. Esta usualmente s e escribe como - -

una fracción común y se llama Escala Numerica (EN) o Fracción-

Representativa (FR).

Escala Numerica = Distancia de la Carta (DC) =

Distancia en el Terreno (DT)

En la fracción representativa siempre s e escribe la

distancia de la carta como 1 (UNO), independientemente de la -

unidad de medida que se utilice.

Una fracción representativa d e 1 6 1:25,000 25,000

significa que una ( 1 ) unidad de medida en la carta es igual a - -

25,000 de las mismas unidades de medida en el terreno

B . La distancia en el terreno entre dos puntos, puede -

ser determinada midiendo entre los puntos d e la carta y multi--

plicando esta medida por el denominador d e la FR.

Page 75: Manual de Lectura de Cartas

Distancia d e la Carta = 5 unidades.

5 X 2 5 , 0 0 0 = 1 2 5 , 0 0 0 unidades, distancia del Terreno.

Suponiendo q u e la unidad d e medida empleada en el - -

problema anterior sea el centímetro, la distancia en el terreno

es en centímetros. Si s e requiere la distancia en metros o en

kilómetros bastará, con dividir el resultado entre 100 o entre-

1 0 0 , 0 0 0 respectivamente.

FIG. No. 15

DISTANCIA D E LA CARTA A DISTANCIA D E L TERRENO.

Page 76: Manual de Lectura de Cartas

C. La situación puede complicarse cuando una carta o - croquis no tiene escala. Para poder usar esta carta o croquis

para obtener distancias en el terreno es necesario conocer la-

escala. Hay dos formas de determinar la escala:

a. Comparación con distancias del terreno.

1. Medir en la carta la distancia entre dos puntos

2. Medir en el terreno la distancia entre los - -

mismos puntos ( D T ) .

Ambas mediciones DC y DT deben tener la misma

unidad de medida y DC debe reducirse a 1

D C = 12 cm.

D T = 3 0 0 0 m.

b. Comparación con otra carta de la misma drea que - -

tenga escala.

Page 77: Manual de Lectura de Cartas

l . Seleccione dos puntos en la carta sin escala

2. Mida entre los d o s puntos (DC).

3. Localice los mismos puntos en la carta d e es -

cala conocida.

4. Mida entre los d o s puntos y usando la escala -

determine la distancia en el terreno (DT).

D. Ocasionalmente puede s e r necesario determinar la dis -

tancia d e la carta, conociendo la distancia del terreno y la - -

escala d e aouella:

DC= u 1

Denominador d e la Esc.

Distancia del terreno = 4,000 m

0.16 m. X 1 0 0 = 16 cm. en la carta.

Page 78: Manual de Lectura de Cartas

E. En la determinación d e la distancia del terreno e n - una carta la escala d e ésta afectará la precisión. Si la es---

cala de la carta es más pequeña, por ejemplo, 1:50,000 es más - -

pequeña que 1:25,000, la exactitud de la medición es menor por-

que algunas características en la carta tuvieron que exagerarse

para que pudieran ser fácilmente percibidas.

18. ESCALAS GRAFICAS.

A . Otro método para determinar distancias en el terreno

es por medio de la escala gráfica.

La escala gráfica es una regla impresa en la propia

carta por medio de la cual pueden medirse distancias reales del

terreno sobre i a carra.

R . La figura 16 muestra una Escala Gráfica. A la dere-

cha del cero (O) 13 escala está narcada en Kilómetros. a esta -

parte s e le llama cuerpo de la escala. A la izquierda del cero,

hav diez divisiones de cien metros cada una, a esta parte se le

llama talón d e la escala.

Page 79: Manual de Lectura de Cartas

F:G. NO. 16

ESCALA GRAFICA.

C. Para determinar en la carta la distancia en el t e r r e

no entre d o s puntos en línea r e c t a , coloque una h o j a d e papel -

sobre la carta d e manera que uno d e sus bordes rectos toque am-

bos puntos. Haga una marca con ldpiz en el borde del papel en-

cada punto. Mueva el papel y hágalo coincidir con la escala - -

gráfica y en la misma escala lea la distancia entre los puntos.

(Figura 17)

Page 80: Manual de Lectura de Cartas

~EDICTANCIA DE 1520 METROS q a

F I G . N o . 1 7

M E D I C I O N D E D I S T A N C I A S E N L I N E A R E C T A .

Page 81: Manual de Lectura de Cartas

D. Para medir distancias a lo largo de un camino sinuo-

s o , curso d e a g u a , o cualquier otra línea curva también se usa-

una hoja d e papel. ~ a g a una marca cerca del extremo de1 borde

del papel y c o l o q u e e s t a marca coincidiendo con el punto d e s -

d e el cual s e va a medir la distancia, alinie el borde del ?a--

pel con un tramo recto y haga otra marca tanto en el papel como

en la carta al final d e dicho tramo recto. Teniendo ambas mar-

cas en contacto, g i r e el papel hasta que el borde del mismo - -

vuelva a quedar alineado con otra porción recta y nuevamente ha ga una marca en el papel y en la carta.

Continúe d e esta manera hasta completar la medición-

y finalmente proceda como en el caso anterior colocando el bor-

d e del papel en coincidencia con la escala gráfica y lea la di?

tancia real del terreno. (Figura 1 8 ) .

FIG. NO. 18

MEDICION D E DISTANCIAS E N LINEA CURVA.

Page 82: Manual de Lectura de Cartas

E. Algunas veces puede ser necesario construir una es--

cala gráfica para usarla en una carta, calco o fotografía aérea.

Para construir una escala gráfica es necesario conocer el valor

d e la escala y la distancia de la carta ( D C ) que represente una

distancia del terreno ( D T ) conocida.

En el párrafo 15, D., la determinación d e la distan-

cia d e la carta conocida, la escala y la distancia del terreno-

se explica usando la fórmula:

DT D C =

Denominador d e la escala.

Usando esta formula, nos dará la distancia de la c a r

ta conociendo la distancia del terreno y la escala. La longi--

tud d e una escala gráfica que represente 3 , 0 0 0 metros de distan

cia en el terreno con una escala de 1:25,000, puede determinar-

se de la siguiente manera:

La escala gráfica para representar, 3,000 metros con

una escala 1:25,000 deberá ser de 12 centímetros de longitud.

Page 83: Manual de Lectura de Cartas

Para construir ésta escaia gráfica efectúe los si---

guientes pasos:

a. Usando una regla, dibuje una recta A-B d e 12 cm

de largo.

b . Trace otra línea recta indefinida A-C que forme -

un ángulo agudo de cualquier valor con la línea AB.

c. A sartir del punto A t r a c e sobre la línea A C tres

marcas a distancias iguales y rotúlelas D,E Y F.

d. Trace una línea d e F a B.

e. Trace líneas paralelas a F B d e s d e D y E

f . Divida AD en diez partes iguales.

g. Trace líneas paralelas a F B desde cada divisi6n -

h . La línea A B es la escala gráfica que representa -

3 , 0 0 0 metros d e distancia en el terreno con una escala 1:25,000

i . Borre t o d a s las líneas auxiliares y rotule cada

Page 84: Manual de Lectura de Cartas

d i v i s i ó n .

j. La escala gráfica está lista para usarse.

FIG. NO. 19

C O N S T R U C C I O N D E U N A E S C A L A G R A F I C A .

Page 85: Manual de Lectura de Cartas

hetros Kiiametros

% y 9 1oko' I I5WI I I ' o l 1 2

F I G . N O . 1 9 B I S .

C O N S T R U C C I O N D E U N A E S C A L A G R A F I C A .

Page 86: Manual de Lectura de Cartas

f i F. Muchas operaciones militares requieren cálculos de - - tiempo-distancia. La cantidad de tiempo requerido para recorrer

cierta distancia en el terreno es un factor importante en muchas

de las operaciones militares. Este requerimiento puede determi-

narse sí se dispone de una carta del área y se construye una es-

cala gráfica (tiempo-distancia) para usarse con la carta, como -

en seguida se indica:

V= Velocidad de marcha.

D = Distancia (en el terreno).

T= Tiempo.

Una columna de tropas a pie marcha a una velocidad - -

promedio (V) de 4 kilómetros por hora. Para recorrer 12 kilóme-

tros (D) empleará 3 horas (12 i 4 = 3 (T) ) .

a. Para construir una escala tiempo-distancia, dibuje

una línea que represente 12 kms., tomandola de la escala gráfica

de la carta o determinándola por medio de la escala.

b . Divida esta línea en 3 partes, cada una representa

la distancia recorrida en una hora.

Page 87: Manual de Lectura de Cartas

c. Divida el talón (porción izquierda en el número d e

partes que corresponda a la unidad d e tiempo deseada:

1 minuto = 6 0 divisiones.

5 minvtos= 1 2 divisiones.

10 minutos= 6 divisiones.

En este ejemplo la esca!a d e la carta es 1 : 2 5 , 0 0 0

y el intervalo es d e 5 minutos. la langitud d e la línea sería -

de 48 centímetros ( D C = 1 2 ' 0 0 0 = 0 . 4 8 m.). 2 5 , 0 0 0

l hom O I hora 2horas

lhora 3 0 m t n O lhoro 2 horas

l l l l i l I 1 12 Km 5 mtn de intervalo

velocidad de marcha 4 k m pa hora

F I G . NO. 2 0

CONSTRUCCION D E UNA ESCALA T I E M P O - D I S T A N C I A .

Page 88: Manual de Lectura de Cartas

U s a n d o la e s c a l a t i e m p o - d i s t a n c i a s e p u e d e d e t e r m i

n a r en c u a l q u i e r t i e m p o d a d o , en d o n d e s e e n c u e n t r a una columna-

d e t r o p a s a pié.

Page 89: Manual de Lectura de Cartas

CAPITULO V

ALTITUD Y RELIEVE

19 GENERALIDADES.

A. El conocimiento d e los símbolos d e la c a r t a , c u a d r í c ~

l a , y escala nos dá una gran cantidad d e información que nos p e r

mite identificar ;untos, localizarlos, medir distancias entre - -

e l l ~ s y det.erminar que tiempo nos tomará recorrer dichas distan-

cias. Pero además es necesario conocer la forma d e identificar-

la configuración de la superficie terrestre representada en la -

carta.

La irregularidad de la superficie d e la tierra está de--

terminada por la altitud y relieve. que son elementos importan-.

tes de l a información militar con los cuales el usuario d e una -

carta debe familiarizarse:

Page 90: Manual de Lectura de Cartas

a. La altitud puede definirse como la distancia verti

cal de un objeto sobre o debajo de un plano de referencia

b. Plano de referencia. Es un nivel de camparación - para el cálculo de altitudes. El plano de referencia generalmen

te empleado es el nivel medio del mar.

c. Relieve. Puede definirse como la configuración - -

del terreno.

B. La altitud (altura) de los puntos y el relieve (forma

del terreno) de una área, afectará el movimiento y despliegue de

las unidades limitando las rutas por las que éstas se desplacen,

la velocidad de movimiento, las restricciones para 'cierto tipo - de equipo y la facilidad o dificultad de defensa o ataque de una

área. Tambien afecta la observación, los c-mpos de tiro, cu---

biertas, encubrimientos y la selección de accidentes predominan-

tes del terreno.

20. CURVAS DE NIVEL.

A. Existen varios métodos usados para indicar altitud y

relieve en las cartas. Con escalas pequeñas generalmente se usa

un método que muestra la altitud y el relieve en forma general,-

mientras que las cartas de escalas grandes usan un m6todo que - -

Page 91: Manual de Lectura de Cartas

indica la altitud y el relieve con precisión y considerables d e -

talles. El nétodo más comunmente empleado y más exacto es me---

diante curvas d e nivel. Una curva d e nivel es una línea dibuja-

da en una carta que representa una línea imaginaria en el terre-

no a lo largo d e la cual todos los puntos tienen la misma alti--

tud.

3. Las curvas d e nivel indican una distancia vertical s o

bre 3 abajo d e u n plano < e r e f erencia, el cual generalmente es -

el nivel medio del mar. Empezando a nivel del rrar, al que s e le

dá el valor d e ter-3, cada curva d e nivel tiene un valor asignado

(altitud). L a distancla vertical entre curvas d e nivel se conoce

como Equidistancia d e Curvas d e Nivel y el valor d e é s t a , está -

dado en la in:ormación marginal. La equidistancia se indica en

metros y es constante en toda el área representada en la carta.-

Siempre es un número entero, como 1 , 5 , 1 0 , 2 0 etc. En la mayoría-

d e las cartas las curvas d e nlvel estan dibujadas en color sepia

(café).

Empezanúo en altitud c e r o , cada quinta curva de nivel

s e dibuja con una línea g-uesa. Esta se conoce como Curva Maes--

tra y en algunos lugares a lo largo d e la curva maestra la línea

se corta para anotar en estos espacios su Cota. S e designa con-

el nombre d e cota al valor numérico d e la distancia vertical que

Page 92: Manual de Lectura de Cartas

hay del plano de referencia a un punto dado. Las cotas pueden - ser positivas, negativas o nulas según se encuentran arriba, ab?

jo o sobre el plano de referencia.

Las curvas de nivel comprendidas entre dos curvas - -

maestras se conocen como Curvas Intermedias, y se dibujan con - -

líneas más delgadas que las curvas maestras; generalmente no e s

tan acotadas.

Usando las curvas de nivel de una carta, se puede de-

terminar la altitud de cualquier punto. La altitud de un punto-

comprendido dentro de una curva de nivel es la que corresponde a

esta curva. La altitud de un punto que se encuentre entre dos-

curvas de nivel que están situadas arriba y abajo y luego divi--

diendo el espacio comprendido entre ellas, entre e:,número de - -

unidades indicadas en la equidistancia de curvas de nivel. Por-

ejemplo, en una carta con una equidistancia de curvas de nivel-

de 20 metros, un punto que se encuentre a una cuarta parte en--

tre la curva de nivel 2 , 3 0 0 y la curva de nivel 2 , 3 2 0 tendra una

altitud de 2 , 3 0 5 metros. Cuando es aceptable una precisión de 5

metros, a cualquier punto comprendido entre dos curvas de nivel,

se le asigna una altitud igual al promedio de las altitudes de - las curvas de nivel entre las que se encuentre. Un punto - -

Page 93: Manual de Lectura de Cartas

comprendido entre las curvas d e nivel 2 , 3 8 0 y 2 , 3 9 0 se le - - -

asigna und altitud d e 2,385. Esta regla, tambiér ;e puede usar

como un método expeditivo para determinar la altituc' (¡e una ele-

vación. d e p r ~ s i ó n , o c a ñ ó n , cuardo esta información no se encuer)

tra anotada er la carta.

La altitud d e una elevación incluída dentro d e una cur-

va d e nivel d e 1 , O C O metros pucde considerarse que es igual al -

valor conocido d e la curva d e nivel más alto (1,000 m . ) , más un-

media d e 1 2 equidistancia d e curvas d e nivel. Para determinar-

la altitud d e un cañón o la del centro d e una depresión, se - - -

stbstrae d e la curva de nivel m á s b a j a , el ~ a l o r d e un medio d e

la equidistancia d e curvas d e nivel.

Además d e las curvas de nivel, en las cartas se usan-

puntos de control vertical; estos son puntos d e altitud conocida,

los cuales generalmente se simtolizan con una X y la cota d e ese

punto en particular. Los puntos d e control vertical usualmente

sporecen en los cruces de caminos y en las partes más altas d e -

las elevaciores, pero pueden aparecer en cualquier otro lugar.

Los números (cota) proporcionan la altitud del lugar.

El conocimiento d e la forma del terreno (relieve) es-

Page 94: Manual de Lectura de Cartas

importante para t o d o el personal militar. La configuración - - del terreno puede indicar la mejor.ubicaci6n d e posiciones ~ u - -

biertas para la observación y dirección del t i r o , puestos d e - -

observación, emplazamientos d e armas y posiciones defensivas.

Observando una c a r t a , los espacios e n t r e las curvas -

d e nivel, nos indican el relieve o configuración del terreno. - - Cuando las curvas d e nivel:

a. Estan uniformemente espaciadas y separadas entre -

s i , indica una pendiente suave y uniforme. (Figura 21)

I DESCENDENTE >

UNlFORMEMEhTE SUAVE

FIG. No. 21

PENDIERTE S U A V E Y UNIFORME.

Page 95: Manual de Lectura de Cartas

!

b . Están uniformemente espaciadas y juntas una d e la

o t r a , indican una pendiente empinada y uniiorme (figura 2 2 ) . -

Mientras más juntas estén las curvas d e nivel una d e la otra,--

la pendiente será más fuerte hasta llegar a s e r u n escarpado.

DESCENDENTE >

FIG. NO. 22

PENDIENTE E M P I N A D A Y UNIFORME.

Page 96: Manual de Lectura de Cartas

c . ~ s t á n c e r c a una d e l a o t r a e n l a p a r t e s u p e r i o r y

s e p a r a d a s e n e l f o n d o , l a p e n d i e n t e e s c d n c a v a . ( F i g u r a 2 3 )

DESCENDENTE >

CONCAVA \ F I G . NO. 2 3

PENDIENTE C O N C A V A .

Page 97: Manual de Lectura de Cartas

d . Es tan s e p a r a d a s u n a d e l a o t r a en l a p a r t e s u p e - -

r i o r ) c en e l f o n d o , l a p e n d i e n t e e s c o n v c x a . ( F i g u r a -

24) DESCENDENTE

CONVEXA \ F I G . 'NO. 24

\ P E N D I E N T E C ' Q N V E X A .

Page 98: Manual de Lectura de Cartas

e. H a c e n una c u r v a o c u r v a s c e r r a d a s , i n d i c a n una c o -

lina. ( F i g u r a 2 5 )

FIG. N O . 25

U N A C O L I N A .

f . H a c e n una c u r v a o c u r v a s c e r r a d a s , c o n p e q u e ñ o s -

g u i o n e s hacia el i n t e r i o r , i n d i c a n una depresión.(Figura 2 6 )

FIG. N O . 2 6

U N A D E P R E S I O N .

Page 99: Manual de Lectura de Cartas

g. Forman " V " con el extremo abierto hacia la parte -

alta del terreno, indican una estribación. La figura 27 muestra

una estribación muy corta; sin embargo una estribación puede e&

tenderse por muchos kilómetros d e longitud. Puede s e r muy ondu-

lada o bastante recta. Puede tener una altura razonablemente - -

uniforme a lo largo d e la c i m a , o puede ser extremadamente a n g o s

t a o muy ancha. Comunmente s e encuentran pequeños picos (curvas

cerradas) a lo largo d e una estribación; del reconocimiento d e -

las líneas de drenaje o áreas como valles y quebradas en una c o n

siderable extensión, depende la interpretación d e estas caracte-

rísticas del relieve.

F I G . N O . 2 7

U N A E S T R I B A C I O N .

Page 100: Manual de Lectura de Cartas

h. Muestran dos colinas que estan incluidas dentro - d e una curva d e nivel, indican un puerto (figura 2 8 ) . Por re--

gla general, un puerto e s un punto notablemente bajo a lo largo

d e la cresta de una cordillera. Un paso que proporcione f a c i l i

dad d e movimiento a través d e la montaña.

FIGURA 28.

U N PUERTO.

Page 101: Manual de Lectura de Cartas

i . C o n v e r g e n en una l í n e a , i n d i c a n un c a n t i l . S i n -

e m b a r g o , f r e c u e n t e m e n t e l a s c u r v a s d e n i v e l e s t a n c o r t a d a s j u s -

t a m e n t e c e r c a d e l p u n t o d o n d e c o n v e r g i r í a n , p a r a no o c a s i o n a r -

una c o n f u s i ó n . E s t e e s e l ú n i c o c a s o e n q u e l a s c u r v a s d e n i -

v e l n o ; - m a l e s , s e c o r t a n ( f i g u r a 2 9 ) .

FIG. NO. 2 9

U N C A N T I L .

Page 102: Manual de Lectura de Cartas

j. Son líneas rectas y paralelas adyacentes a carrete

ras, vías de ferrocarril y otras obras hechas por el hombre y - -

que pasan a través de cerros o cordilleras, indic,an cortes. Se-

pueden usar marcas en forma de guiones cortos, los cuales indi--

can el sentido descendente del corte; estas marcas apuntan ha--

cia la carretera o vía férrea. (Figura 3 0 ) .

F I G U R A N O . 3 0

U N C O R T E .

Page 103: Manual de Lectura de Cartas

k . Son líneas rectas y paralelas, adyacentes a carre-

t e r a s , vías férreas u otras obras hechas por el hombre, y que p a

san sobre pequeños cursos d e agua, arroyos o depresiones, indi--

can un terraplén. ~arnbién s e puede usar las marcas en forma de-

guiones cortos pero en este caso apuntando hacia afuera d e la c a

rretera o vía férrea.(Figura 31)

60 50

FIG. NO. 31

TERRAPLEN.

Page 104: Manual de Lectura de Cartas

1, Estan muy separadas, aproximadamente paralelas a -

u.na corriente de agua y con cotas inferiores a las de las curvas

de nivel más alejadas de la corriente, representan un valle. - -

Como en el caso de las estribaciones, no hay una caracterlstica-

única que defina a un valle. Más bien se caracteriza por haber-

se formado por la acci6n de un río, con terreno bastante bajo - - razonablemente nivelado en una o en ámbas riberas que permitan -

finalmente limitada maniobrabilidad de una unidad militar. (Fi--

gura 32).

F I G . N O . 32

U N VALLE.

Page 105: Manual de Lectura de Cartas

m . Forman una serie d e " V " sucesivas, indican una q u e

brada. Una quebrada es un curso d e agua que no ha evolucionado_

aún para formar un valle. La diferencia entre un valle y una - -

quebrada está dada en términos de maniobrabilidad d e las tropas.

El valle tiene suficiente terreno razonablemente nivelado que - -

permite el despliegue d e una unidad militar, la quebrada no lo -

permite. (FIgura 33)

F I G . No. 3 3

U N A Q U E B R A D A

Page 106: Manual de Lectura de Cartas

n. F o r m a n u n a s e r i e d e " U " r e d o n d e a d a s , i n d i c a n u n a

e s p u e l a . A d i f e r e n c i a d e la e s t r i b a c i ó n , l a e s p u e l a t i e n e una-

p e n d i e n t e u n i f o r m e y e s u n a prolongación l a t e r a l d e u n a e s t r i b a -

c i ó n . ( F i g u r a 3 4 )

F I G . N o . 3 4

U N A E S P U E L A .

Page 107: Manual de Lectura de Cartas

G. Las curvas de nivel nunca se bifurcan n i s e cruzan.

pero en su representacibn gráfica en las cartas pueden cruzarse-

en el caso d e sobresalir por encima d e riscos, escarpados, c a n t i

les y canteras.

El conjunxo d e ascensos o descensos en las formas d e un

terreno. se conoce como su declive.

A. El declive puede decirse q u e es escarpado o suave, p g

ro la cuestión es q u é tan escarpado o q u é tan suave. La veloci-

dad a la cual el equipo o el personal puede moverse será afccra-

da por el declive del terreno y el uso de algún equipo será l i m l

tado ror este declive. Esto5 requerimientcs demandan una forma

m á s exacta para describir el declive. El declive puede expre--

sarse de diferentes formas. pero todas ellas dependen de la com-

pcración de la distancia vertical con la distancia horizontal. -

La distancia vertical ( D I 1 ) es la diferencia en altitud entre la_

pcrte más alta y la más baja del declive.

La distancia horizontal ( D H ) P S la distancia del te-.

rreno (medida con la escala d e la carta) e n t r e 2 puntos en un - -

Page 108: Manual de Lectura de Cartas

mismo plano. La distancia vertical y la distancia horizontal - -

deben estar siempre en la misma unidad d e medida. (Figura 35)

- . DISTANCIA HORIZONTAL

FIG. No. 35

D I A G R A M A D E D E C L I V E . ' ,/'

5. El declive puede expresarse como una pendiente; una - // ,'

fracción común muestra la relación e h t r e D V Y DH.

PENDIENTE. D V

D H

La distancia vertical es la diferencia d e altitudes -

del declive y s e determina mediante las curyas d e nivel. La - -

Page 109: Manual de Lectura de Cartas

d i s t a n c i a h o r i z o n t a l s e m i d e en la c a r t a u s a n d o l a e s c a l a . (Fig!

r a 3 6 ) .

D V - 8 - A = 2 5 m DH= 350m gL> , + j l m d e elevacion por cada 14rn de distancia Horizontal

F I G . No. 3 6

D E C L I V E EXPRESADO COMO U N A P E N D I E N T E .

C. La f o r m a d e e x p r e s a r c o m u n m e n t e un d e c l i v e e s por p o r

c e n t a j e ( % )

P o r c e n t a j e e s el n ú m e r o d e u n i d a d e s v e r t i c a l e s por - -

c a d a c i e n u n i d a d e s d e d i s t a n c i a horizontal.

DV. = B - C = 25 m.

DH. = 3 5 0 m .

25 X 1 0 0 2 , 5 0 0 D e c l i v e en % = - = = aprox. 7 %

3 5 0 3 5 0

Page 110: Manual de Lectura de Cartas

Siempre que se usa porcentaje para expresar un decli-

ve, debe indicarse si éste es ascendente o descendente mediante-

el uso de los signos ( + ) o ( - ) .

El declive de A a B es aproximadamente + 7 %

El declive de B a A es aproximadamente - 7 %

D. El declive tambien se puede expresar en grados y m i n ~

tos. El factor de 57 .3 ( 5 7 . 3 grados es = 1 Radian.) proporciona

una exactitud aceptable para declives con valores angulares me-

nores de 2 0 0 . Para valores angulares mayores de 200 se deben - - usar las funciones trigonomktricas.

Declive en grados = 5 7 ' 3 = 1 4 3 2 . 5 = aprox. 4 0

3 5 0 3 5 0

E. Otro método de expresar el declive es en milits.

Declive en milits = 25 Ioo0 = aprox. 7 1 3 5 0 3 5 0

Page 111: Manual de Lectura de Cartas

72. PERFILES Y VISIBILIDAD.

A. El estudio d e las formas del terreno mediante el exa-

men visual d e las curvas d e nive1,es adecuado para muchos propó-

sitos. pero cuando s e requiere de mayor precisión. normalmente -

es necesario construir u n perfil.

a. Un oerfil es una vista d e lado

h . Un perfil dentro del alcance y propósito d e este -

manua1,es una vista exagerada d e lado d e una porcidn de la s u p e r

ficie d e la tierra a lo largo d e una linea entre dos puntos.

8 . S e puede construir un perfil d e cualquier carta cota-

d c . UP perfii solamente se ~ u e d e construir a lo largo d e u n a - -

linea recta. Para hacer el oerfil d e una carretera o una vía - -

férre? que no son líneas rectas, se requiere d e una serie d e j e r

files. Para la construcción d e un perfil son neces3rios i08 - -

siguientes pasos:

a. Trace en la carta una línea recta que una los pun-

tos entre 13s cuales s e desea obtener el ~ e r f i l .

b . Determine la cota m á s alta y la más baja d e las - -

curvas de nivel que cruce o toque la línea del perfil.

Page 112: Manual de Lectura de Cartas

c. En una hoja de papel dibuje líneas horizontales p&

ralelas espaciadas uniformemente. Dibuje suficientes de manera-

que haya una línea por cada curva de nivel determinada en (b) - -

anterior.

d. Coloque la hoja de papel sobre la carta, de manera

que las líneas queden paralelas a la línea del perfil.

e. Numere la línea superior del papel mas próxima a - la líned del perfil con la cota mas alta determinada en (b) an

terior.

f. Numere el resto de las líneas en orden decreciente

hasta la cota más baja.

g. Por cada punto en la línea del perfil que corte o-

toque una-xurva de nivel, baje una perpendicurar hasta la llnea-

que tenga la misma cota. Haga una marca donde la línea perpen--

dicular cruce la línea horizontal correspondiente.

h. El punto más alto de las colinas y el punto mas b a

jo de los valles, tendrán que ser determinados por interpelación

(determinar un punto medio entre 2 cotas) y después, se bajará -

una perpendicular hasta su valor interpolado correspondiente.

Page 113: Manual de Lectura de Cartas

i. Después que todas las perpendiculares han sido b a -

jadas a las líneas del papel, una todas las marcas con una curva

suave y natural. Recuerde que las colinas y los valles son g e n e

ralmente redondeados. Sin embargo, las corrientes o arroyos, - -

usualmente tienden a formar oronunciadas " V " .

El perfil así dibujado puede ser exagerado. El espa-

cio entre las líneas dibujadas en (c) anterior determinan lo e x 5

gerado d e éste. E n una carta con escala 1:25,000 y una equidis-

tancia de curvas d e nivel d e 10 metros, requeriría un espacio - -

entre las líneas paralelas d e 0.0004 m . para n o resultar e x a g e r a

do. Cualquier espacio mayor que éste ocasionará un perfil e x a g e

. (Figura 37)

- - -

FIG. No. 37

F O R M A D E DIBUJAR U N PERFIL

Page 114: Manual de Lectura de Cartas

C. En la mayoría de las situaciones hay tiempo suficien-

te para construir cuidadosamente un perfil completo que muestre-

todas las colinas, valles y pendientes. Cuando se dispone de - -

poco tiempo o cuando no es necesario un perfil completo, puede-

construirse uno que solamente muestre la parte superior de las -

elevaciones y si es necesario el fondo de los valles. A éste se

le llama Perfil Rápido y se construye de la misma manera que un-

perfil normal.(Figura 38).

FIG; No. 38

PERFIL RAPIDO.

Page 115: Manual de Lectura de Cartas

D. Algunos usos prácticos d e los ~ e r f i l e s , son

a. Determinación d e visibilidad (áreas desenfiladas).

(Figura 39)

b . Localización d e áreas enmascaradas (ocultas). ( F i -

g u r a 40)

c. Planeo para las construcc

vías férreas.

d. Planeo d e movimiento d e t

e. Planeo para colocación d e

ones d e carreteras o - -

erras.

tubería.

1001

FIG. No. 39

AKEAS DESENFILADAS.

Page 116: Manual de Lectura de Cartas

FIG. No. 4 0

T R A Z A D O D E A R E A S E N M A S C A R A D A S .

Page 117: Manual de Lectura de Cartas

- - 23. OTROS METC)DOS PARA REPRESENTAR EL RELIEVE.

A. P o r colores.

Un método para representar el relieve es mediante el

uso d e colores. Cada mancha o franja d e color representa una -

zona con altitudes comprendidas dentro d e ciertos límites p r e e s

tablecidos. Este sistema n o indica con exactitud las altitudes

d e los puntos, simplemente indica áreas que estan dentro de un-

rango d e altitudes, las cuales s e representan por un color. -

Generalmente s e usa el azul para representar el mar; a medida -

que la elevación del terreno s e incrementa, s e emplean otros c c

lores para cada rango d e altitud, usualmente en el siguiente - -

orden: verde para los niveles bajos, amarillo, naranja y rojo,

sucesivamente para los niveles más altos y c a f é para las r e - - - -

giones altas d e montaña. En la información marginal d e la car-

t a aparecerá la leyenda indicando los rangos d e altitud que re-

rese en tan cada color.

B . Las hachuras son líneas cortas q u e se usan para repre-

sentar relieves, en forma aislada o conjunta con las curvas d e -

nivel. Tambien s e usa el color sepia para !a hachura. No r e p r e

senta exactamente altitudes como las curvas d e n i v e l , pero s e - -

usan para indicar declives en los lugares en los que las curvas-

d e nivel (u otros métodos) no resultan apropiados. Cuando s e - -

Page 118: Manual de Lectura de Cartas

usan s o l a s , s i e m p r e d e s d e un c e n t r o i n d i c a n un pico. E s t e m é t o -

do para d e s c r i b i r el r e l i e v e s e usa á m p l i a m e n t e en c a r t a s d e p e -

q u e ñ a e s c a l a para i n d i c a r m o n t a ñ a s , m e s e t a s y p i c o s aislados. - - ( F i g u r a 41).

PENDIENTE ESCARPADA PENDIENTE SUAVE

FIG. No. 41

HACHURAS.

Page 119: Manual de Lectura de Cartas

C. Las líneas d e forma es otra manera d e representar el-

relieve en una carta. No son curvas d e nivel porque no necesa--

riamente conectan puntos d e igual altitud, y no s e miden a par--

t i r de ningún plano d e referencia. Solamente dan una idea gene-

ral del relieve y se emplean cuando no s e tienen suficientes e l 5

mentos para producir un mejor trabajo. Normalmente s e usan para

cartas hechas rápidamente o croquis topográficos cuando es c3n--

veniente agregar un dato aproximado d e elevación, o para repre--

sentaciones del terreno en general. Las líneas d e forma no tie-

nen una altitud regular, sin embargo se intenta que sean sensi--

blemente paralelas al nivel del mar y espaciadas entre sí d e - -

acuerdo con el propósito para el que haya sido hecha la carta o

el croquis. Las líneas d e forma nunca estan acotadas.

D. Otra forma d e indicar el relieve e s mediante el efec-

t o de sombras más o menos oscuras en los costados d e las eleva--

c i o n e s , montañas o picos, indicando el grado d e las pendientes -

por medio de la densidad d e la sombra.

Page 120: Manual de Lectura de Cartas

F I G . No. 4 2

C A R T A H A C H U R A D A .

Page 121: Manual de Lectura de Cartas

C A P I T U L O VI

D I R E C C I O N E S .

24. G E N E R A L I D A D E S .

A. Una dirección es una línea recta a lo largo d e la - -

cual cualquier objeto puede ser apuntado, alineado, o se puede -

desplazar.

B . El conocimiento d e la posición d e un o b j e t o , que tan

lejos y que tan alto está y la forma y el declive del terreno, -

tendrá poco valor para el soldado, mientras no conozca la direc-

ción en la cual d e b a desplazarse para alcanzar é s t e , o la direc-

ción en la cual deba apuntar una arma para batirlo.

Page 122: Manual de Lectura de Cartas

C. Las direcciones se expresan en unidades angulares de

medida. Existen varios sistemas de medidas angulares; cada - -

uno se usa en diferentes circunstancias.

a. La unidad angular de medida más comunmente usada-

es el grado sexagesimal. El círculo esta dividido en 360 gra--

dos, cada grado en 60 minutos y cada minuto en 60 segundos.

b. Para propósitos militares se usa el milit ( fi ) .

El tírculo se divide en 6,400 M.

25. DIRECCIONES BASE.

A. Para medir algo, siempre debe existir un origen. Pa-

ra expresar una dirección en unidades angulares de medida,debe -

haber una dirección base de valor CERO. En las cartas militares

desde cualquier punto del área representada, pueden considerarse

tres direcciones base:

a. Norte Verdadero o Astronbmico. Dirección hacia el

Polo Norte Geográfico desde cualquier punto de la superficie; te-

rrestre. Todos los meridianos se dirigen hacia el norte verdade

ro. El norte verdadero o astronómico se simboliza por una estre-

lla de cinco puntas ( A ) .

Page 123: Manual de Lectura de Cartas

b. Norte Magnético. Dirección indicada por la aguja

magnética d e una brújula en libre suspensión. El norte magnét.1

co usualmente se simboliza por una media flecha (7 ) .

c. Norte d e Cuadrícula. Dirección norte o cero e s t a

blecida por las líneas d e cuadrícula d e una carta. El n o r t e d e

cuadrícula se simboliza por una8'y"o por las letrasUNC:'

d. Las direcciones base más comunmente usadas son el

norte magnético y el norte d e cuadrícula. El magnético cuando-

s e trabaja en el campo y el d e cuadrícula cuando se trabaja en

la carta.

2 6 . AZIMUT Y AZIMUT INVERSO.

A . El método usual para expresar una dirección es el - -

ar imut.

Un azirnut es el ángulo horizontal tomado a partir del

Norte, nedidc en el sentido d e las manecillas del r e l o j , d e O c a

3 6 0 0

Page 124: Manual de Lectura de Cartas

FIG. No. 4 3

A Z I M U T .

C u a n d o s e u s a u n a z i m u t , e l p u n t o d e s d e e l c u a l s e - : o r i g i n a , s e s u p o n e c o m o e l c e n t r o d e l c i r c u l o azimutal. ( F i g u r a -

44).

FIG. No. 4 4

C I R C U L O A Z I M U T A L .

Page 125: Manual de Lectura de Cartas

El azimut toma su nombre d e la direccidn base desde

la cual se ha medido, azimut verdadero del norte verdadero, - -

azimut magnetice del norte magnético y azimut d e cuadricula - -

del norte de cuadrícula (Fig. 45).

FIG. No. 45

AZIMUT D E C UADRICULA, VERDADERO Y MAGNETICO.

Page 126: Manual de Lectura de Cartas

B. El azimut inverso es aquel que dá una dirección dia-

metralmente opuesta a la del directo, para obtener el azimut - inverso de un azimut, se agregan 180Osi el azimut es igual o m e

nor de 1800, o se restan 1800 si el azimut es mayor de 1800 -

(Figura 46).

AZIMUT INVERSO= AZIMUT + 180"

FIG. No. 46

AZIMUT Y AZIMUT INVERSO.

Page 127: Manual de Lectura de Cartas

27. 3I A G R A M A D E DECLINACION.

A. Como y a se dijo anteriormente el diagrama d e d e c l i n a

ción s e encuentra en la informaci5n marginal d e las cartas. En-

el diagrama d e declinación aparecen las iíneas del norte verda-

d e r o , del norte magnético y del norte d e cuadrícula y el valor-

numérico d e los ángulos comprendidos entre ellas. La diferen--

cia angular entre el norte verdadero y el norte magnético o el

norte d e cuadrícula se le llama declinación por lo que existen

dos declinaciones. La declinación de cuadrícula y la declina--

ción magnética.

El norte verdadero sirve d e origen para ambas decli-

naciones, si la declinación se mide hacia la derecha s e dice - -

que la declinación es Este y si s e mide hacia la izquierda, la-

declinación es Oeste.

a. Declinación d e Cuadrícula: Es la diferencia a n g K

lar que existe entre el Norte Verdadero y el Norte iOe c i i ; i d i - í c ~ i i a .

b . Declinación Magnética: Es la diferencia angular-

que existe entre el Norte Verdadero y el Norte Magnético.

c. Angulo Cuadrículo - Magnético: Es la diferencia-

Page 128: Manual de Lectura de Cartas

a n g u l a r q u e e x i s t e e n t r e el N o r t e d e C u a d r í c u l a y el N o r t e M a g -

n e t i c o y s i e m p r e s e m i d e a p a r t i r del N o r t e d e C u a d r i c u l a .

( F i g u r a 47).

FIG. No. 47

DI A G R A M A D E D E C L I N A C I O N .

Page 129: Manual de Lectura de Cartas

No todos los diaoramasde declinación tienen las -

.res direcciones base en la misma pnsicibn relativa. (Figura - 48).

A. Declinación de Cu3dricula = 10: E. B. Declinación de Cuadrícula = 70 W.

Declinación Magnética = 6 e E. Declinación Magnética =120 W.

Angulo Cuadrícula-Magnetico. 4 W. Angulo Cuadrícula-Magnético- 5 W .

F I G . No. 48

DIAGRAMA D E DECLINACION.

Page 130: Manual de Lectura de Cartas

B. Frecuentemente se requiere convertir de un azimut a

otro. La lectura de una brújula dá un azimut magnético, pero -

para trazar ésta línea en una carta es necesario cambiar el va-

lor a azimut de cuadrícula. El diagrama de declinación se usa-

para estas conversiones. La principal dificultad en convertir

una dirección a otra, una vez que la diferencia angular entre - las dos direcciones base se conoce, es si se debe agregar o - -

substraer la diferencia al azimu,t dado para obtener el deseado.

Una regla que debe recordarse para resolver estos problemas es:

No imjorta hacia donde apunte la línea del azimut, el ángulo se

mide siempre en el sentido de las manecillas del reloj desde la

dirección del Norte.

Con esto en mente, el problema se soluciona en tres-

fáciles pasos:

a . Examine el diagrama de declinación de la carta.

b. Del vértice del diagrama dibuje una línea arbitra

ria en hngulo recto aproximado con la jirección general norte,-

sin hacer caso del valor del azimut. (Figura 49)

c. Examinando el diagrama completo podemos ver si el

azlmut dado, o el deseado es mayor y por.10 tanto si la - - -

Page 131: Manual de Lectura de Cartas

d i f e r e n c i a c o n o c i d a , e n t r e los d o s d e b e s u m a r s e o r e s t a r s e - - -

( F i g u r a 5 0 ) .

F I G . No. 4 9

D I A G R A M A D E D E C L I N A C I O N C O N U N A L I N E A A R B I T R A R I A .

Page 132: Manual de Lectura de Cartas

A Z I M U T V E R D A D ' E R O = 88 "

A Z I M U T M A G N E T I C O : 9 2 "

A Z I M U T D E C U A D R I C U L A = 8 2 9

F I G . N o . 5 0

R E L A C I O N E N T R E L O S T R E S A Z I M U T S .

Page 133: Manual de Lectura de Cartas

C. En las cartas militares, aparecen las direcciones - -

del norte d e cuadrícula (líneas norte-sur d e la cuadrícula) pe-

r o la dirección del norte magnetice, como una línea dibujada en

la carta, no aparece. Las cartas tienen un punto pivote situa-

d o en el lado s u r d e la hoja y una escala en grados dibujada en

la parte superior d e la misma, que sirven para determinar el m e

ridiano magnético; para esto s e une el punto " P " (pivote). con

el valor del dngulo formado por el Korte d e la Cuadrícula y el-

Norte Magnético, (ánngúlo cuadrícula-magnético) tomado sobre la-

Escala en Grados.

B. Variación Magnética Anual. La relación entre el Nor-

t e Verdadero y el Norte d e Cuadrícula, permanece constante, pe-

r o la relación entre el Norte Magnético y el Norte d e Cuadrícu-

la no e s constante, y a que Ia declinación magnética cambia gra-

dualmente, dicho cambio es predecible basándose en registros - -

anteriores. Algunas cartas tienen una nota debajo del diagrama

d e declinación, la cual proporciona la declinación magnética - -

para determinado año y el valor del cambio anual. Este cambio-

d e b e considerarse en relación con el año especificado y la f e - -

cha en que s e usa la carta. Tambien s e indica si el cambio es

hacia el Este o hacia el O e s t e , tomando como origen el Norte - -

Verdadero, lo que permite determinar si debe sumarse o restarse

a la declinacidn magnetita anotada.

Page 134: Manual de Lectura de Cartas

28. R U M B O S .

A. O t r o m é t o d o d e s e ñ a l a r u n a d i r e c c i ó n e s e l r u m b o . -

U n r u m b o e s u n á n g u l o m e d i d o a p a r t i r d e l N o r t e o d e l S u r , y n o

m a y o r d e 900 o u n c u a r t o d e c í r c u 1 o . A C a d a c u a r t o d e c í r c u l o s e

I ie l l a m a C U A D R A N T E . ( F i g u r a 51).

S

FIG. N o . 51

R U M B O S .

Page 135: Manual de Lectura de Cartas

B . Para escribir un rumbo s e requiere d e tres elementos:

a. La Línea Norte - Sur desde la cual se midió el an gulo.

b. El v a l o r del Angulo, en grados o milits

c. La dirección hacia la cual s e midió el ángulo (e?

t e u oeste).

Un rumbo d e N 300 E significa que el ángulo se midió

a partir del norte con un valor angular d e 300 hacia el este. -

(Figura 52 A).

Un rumbo d e S 260 W s e midió a partir del sur con -

un valor angular d e 2 6 0 hacia el oeste. (finura 52 R j .

A B

FIGS. Nos. 52 A y 52 B .

RUMBOS N 3 0 0 E Y S 2 6 0 W.

Page 136: Manual de Lectura de Cartas

C. Habiendo más d e una forma d e indicar una dirección,-

algunas veces s e requerirá convertir d e una a otra. Dependien-

d o del metodo que s e haya usado para establecer una dirección,-

esta n o d e b e cambiarse o moverse, sólamente la línea base (Nor-

t e - Sur) desde la cual f u e medida e s diferente. Los rumbos - -

pueden convertirse a azimuts o los azimuts a rumbos, tomando en

: consideración lo siguiente:

a. El círculo s e divide en cuatro cuadrantes numera-

d o s en el sentido d e las manecillas del reloj 1 , 1 1 , 1 1 1 , y IV.

I

b. Cada cuadrante s e identifica por las iniciales d e I

las direcciones dentro d e las que s e encuentra comprendido: el-

1 cuadrante s e identifica con las letras NE, el 11 con las le--

t r a s S E , el 111 con las letras SW y el IV con las letras NW.

c. En el 1 cuadrante el rumbo es igual al azimut - -

agregando las letras N y E.

Rumbo = Azimut.

d. En el 11 cuadrante el rumbo e s igual a 1 8 0 0 menos

el a z i m u t , con las letras S y E; el azimut es igual a 1800 me-

n o s el rumbo, suprimiendo las letras.

Page 137: Manual de Lectura de Cartas

Rumbo = 1800 - A z i m u t .

Az imut = 1800 - Rumbo.

e . En e l 111 c u a d r a n t e e l rumbo e s i g u a l a l a z i m u t -

menos 1800 con l a s l e t r a s S y W ; e l a z i m u t e s i g u a l a l rumbo -

más 1 8 0 0 , s i n l e t r a s .

Rumbo = Azimut - 1800

Azimut = Rumbo + 1800

f . En e l IV c u a d r a n t e e l rumbo e s i g u a l a 360O menos

e l a z i m u t con l a s l e t r a s N y U; e l a z i m u t e s i g u a l a 360"e--

n o s e l rumbo, s i n l e t r a s .

( F i g u r a 5 3 ) .

Rumbo = 3600 - A z i m u t .

Az imut = 3600 - Rumbo.

Page 138: Manual de Lectura de Cartas

N W

IV CUADRANTE I CUADRANTE

90" W -270" S P E 90°

S W SE

F I G . N o . 5 3

R E L A C I O N D E A Z I M U T S Y R U M B O S .

Page 139: Manual de Lectura de Cartas

O. Ejemplos:

a. Rumbo N 8 0 0 E = Azimut 800

b. Rumbo S 400 E = Azimut 1400

c. Rumbo S 300 W = Azimut 2109

d. Rumbo N 500 W = Azimut 3 1 0 "

E . L o s rumbos pueden medirse a partir d e la línea - - -

norte-sur; verdadera, rnagnetica o d e cuadrícula por lo que tam-

bién será necesario efectuar conversiones según s e requiera. La

conversión d e un rumbo medido a partir d e una línea base 3 o t r a ,

requiere del u s o d e un diagrama d e declinacibn pero teniendo -

más cuidado en su empleo,ya que el rumbo s e mide a partir del -

norte o del s u r , en el sentido d e las manecillas del reloj en -

el 1 y 111 cuadrantes o en sentido contrario en el 11 y I V c u a -

drantes.

Por ejemplo, usando el diagrama d e declinacibn d e la

figura 54, un rumbo verdadero d e N 890 E es igual a :

Rumbo magnético d e S 880 E.

Rumbo d e cuadricula d e N 850 E

Page 140: Manual de Lectura de Cartas

Un rumbo magnético d e 39 W e s igual a:

Rumbo verdadero d e S 09 W o S Og E.

Rumbo d e cuadrícula d e S 4 9 E

FIG. No. 5 C

DIAGRAMA D E DECLINACION.

NOTA: La palabra nemotécnica NADRIS (Norte a la derecha, restar;

a la izquerda sumar a partir del Norte que s e tomó como -

base), utilizada adecuadamente puede ser un valioso auxi--

liar para la solución d e problemas tomando en cuenta los -

valores d e la declinaci6n.

Page 141: Manual de Lectura de Cartas

29. LA BRUJULA Y SUS USOS.

A. La brújula magn6tica es el instrumento más comunmente

usado para medir direcciones en el terreno. Está basada en la-

propiedad que tienen las agujas imantadas, que apoyadas en su -

centro y girando libremente en un plano horizonta1,se ponen en -

dirección del meridiano magnetice del lugar, es decir señalan la

dirección del Norte Magnético.

El Ejército usa diferentes tipos d e brújulas entre - -

ellas las d e lente y las d e espejo.

B . Brújula d e lente. Su nombre s e deriva del hecho d e -

tener un lente d e aumento montado en el ocular para facilitar ;a

lectura d e los azirnuts, y consta d e las siguientes partes princ'

oales:

a. Caja d e brújula, con cuadrante.

b . Tapa d e objetivo, con ranura y pelo.

c. Ocular con lente y mira.

d. Agarradera.

Page 142: Manual de Lectura de Cartas

T4PA DEL OEJETIVO

RANURA

PELO

FIG. No. 5 5

B R U J U L A D E L E N T E ( G U R L E Y ) .

Page 143: Manual de Lectura de Cartas

El cuadrante tiene dos numeraciones, una exterior en

milits d e 0 a 6,400 numerada d e 200 a 200 milits y la interior-

en grados d e O a 360 con divisiones d e cinco en cinco grados. -

La dirección Norte está marcada con una flecha luminosa y los -

o t r o s puntos cardinales con sus iniciales, hay además tres pun-

t o s y una pequeña raya luminosa que sirve para hacer referen---

c i a s durante la noche.

La parte superior d e la caja tiene una cubierta de -

cristal movible mediante un aro dentado; sobre el cristal hay -

d o s rayas o marcas, éstas sirven tambien para el uso d e la brú-

jula durante la noche; además el aro dentado se utiliza para - -

hacer variaciones en las marcas, teniendo en cuenta que rada pa

s o o golpe equivale a tres grados.

La tapa e s plegadiza y tiene en su parte media una -

ranura y en el centro d e ésta pasa un hilo o pe.0 que sirve pa-

r a apuntar la brújula al punto visado; en cada extremo del pelo

hay un punto luminoso que tambien s e utilizan durante la noche.

El o c u l a r t i e n e en su parte superior una pequeña ra-

nura q u e constituye una mira abierta, e inmediatamente abajo d e

ella un lente q u e tiene por objeto efectuar la lectura del azi-

m u t sin necesidad d e mover l a cabeza.

Page 144: Manual de Lectura de Cartas

C. Uso d e la brújula d e lente. En la figura 56 se i l u s

t r a . l a forma d e tomar la brújula d e lente. N6te;e que la brú--

jula esta nivelada y firmemente sujeta. La ranura del ocular,-

el pelo del objetivo y el punto visado estan alineados. Cuando

s e tiene esta posición estable, s e puede leer el azimut directa

mente mirando a través del lente del ocular la graduación del -

cuadrante. (Figura 57).

I

i Para usarse durante la noche se emolean las marcas -

luminosas y los golpes o "cliks" del aro dentado, cada uno de - i

ellos representa tres grados.

FIG. No. 56

F O R M A DE T O M A R LA B R U J U L A .

Page 145: Manual de Lectura de Cartas

F I G . No. 57

VISADO D E U N P U N T O Y L E C T U R A DEL A Z I M U l

D . Brújula d e e s p e j o . Esta b r ú j u l a s e d i v i d e para su

e s t u d i o e n c u a t r o p a r t e s :

a . Caja .

b . Tapa.

c . Cuadrante. - d. E s p e j o r e t r o v i s o r .

Page 146: Manual de Lectura de Cartas

En su interior lleva una aguja imantada apoyada so--

bre un pivote central que coincide con el centro del cuadrante;

la aguja gira libremente sobre un pivote. Exteriormente hay - -

un botón que asegura la aguja impidiendo su movimiento cuando -

no se usa la brújula. El índice para hacer las lecturas en el

cuadrante lo constituye un pequeño alambre que se encuentra den

tro de la caja al pie del espejo retrovisor.

La tapa es metálica y de la misma forma que la caja;

en sus costados tiene dos ventanas o ranuras que sirven como - -

pinulas, una ocular y la otra objetivo, que se emplean para la!

zar la visual al objetivo. En su cara exterior tiene grabada - -

una flecha que indica la dirección en q u e S s e debe vi-sar ~ ~ p o r - la cara interior, también tiene una flecha de color blanco - - fosforescente para ser usada durante la noche; en su borde infg

rior tiene una graduación en centímetros.

El cuadrante es de material plástico o de vidrio, en

forma circular montado sobre un anillo fresado para sujetarlo -

al moverlo sobre el plano horizontal de la caja. Está graduado

de O a 360 grados de dos en dos grados en el sentido de las ma-

necillas del reloj y numerado'de veinte en veinte grados. Ade-

más tiene grabados los puntos cardinales y los intermedios pin-

tados con fósforo para hacerlos luminosos durante la noche; - -

Page 147: Manual de Lectura de Cartas

tiene cerca del Norte una rayita y cerca del Sur un pequeño - -

círculo que sirven d e referencia para colocarlos encima d e l a -

flecha y del clrculo d e la aguja, respectivamente. Estas m a r - -

cas no coinciden exactamente con el Norte y el S u r , para corre-

g i r la declinación magnética propia d e cada brújula, lo cual se

hace en la fábrica.

El espejo retrovisor es circular, métalico y abati--

ble y sirve para ver por reflección 2.1 momento en que la aguja -

imantada entre en sus referencias, así como en algunos casos - -

leer las graduaciones del cuadrante.

FIG. No. 58

B R U J U L A D E ESPEJO ( B E Z A R D ) .

Page 148: Manual de Lectura de Cartas

E. Precauciones que deben tomarse al usar una brújula.

Algunas precauciones y consideraciones especiales -

relacionadas con el cuidado y uso de una brújula magnética son-

las siguientes, todas estas consideraciones son importantes por

que aseguran razonablemente que la brújula funcione cuando y - - . .

donde se requiera:

a. La brújula debe manejarse con cuidado. Un Golpe - ' puede ocasionar daños al delicado balance que tiene el cuadran-

te sobre su eje.

b. La brújula debe cerrarse y guardarse en su estu--

che especial cuando no esté en uso. En esta forma no solamente

estd protegida sino que estard lista y disponible para usarse -

cuando se necesite.

c. Las lecturas de la brúju.la no deben hacerse cerca

de piezas de acero o circuitos electrices. Las siguientes dis-

tancias aproximadas se usarán como una guía de seguridad para - un correcto funcionamiento de la brújula.

Metros.

Lineas de alta tensión. 5 5

Piezas de Artillería. 2 O

Page 149: Manual de Lectura de Cartas

Metros.

Camiones o tanques. 2 O

Líneas Telefónicas o Telegráficas. 1 0

Alambradas d e púas. 1 O

Ametralladoras. 5

Cascos de acero y armas portátiles. 1

d. Debe practicarse fre,cuentemente el uso d e la brú-

j u l a , para asegurar una técnica eficiente en una emergencia.

30. ORIENTACION DE L A CARTA

A. Con objeto d e hacer un uso efectivo d e una carta en-

el can , ,> para propósitos d e identificacibn, localización, o

reportes, ésta debe estar orientada. Una carta está orientada -

cuando estando horizontal, su norte apunta al norte en el t e r r g

no. El usuario d e la carta está orientado cuando conoce su po-

sición en la carta orientada.

B . La forma más rápida y exacta para orientar una carta

e s con una brújula. Si el punto pivote y la escala d e grados -

aparecen en la c a r t a , coloque ésta en una superficie plana y - -

dibuje la línea del norte magnético, (parrafo 20, C.), si - - -

Page 150: Manual de Lectura de Cartas

utiliza una brújula de lente como la descrita anteriormente, - - abrala totalmente y colóquela directamente sobre la línea del - norte magnético de manera que la tapa esté en dirección a la - - parte superior de la carta. Mueva la carta teniendo cuidado - de que no se mueva la brújula de su posición sobre la línea del

norte magnético, hasta que la flecha de la aguja, se alinie ba-

jo el índice de la brújula. En esta forma la carta queda orien

tada. Si se utiliza una brújula de espejo, se sigue el mismo - I 1 procedimiento pero colocando el borde inferior de la tapa en el

' que aparece la graduación en centímetros, sobre la línea del - - norte magnético y la flecha de la propia tapa apuntando hacia - la parte superior de la carta.

Para cartas que no tienen el punto-pivote y la esca-

la en grados, alinie la línea de mira de la brújula sobre una - linea de cuadrícula norte-sur y gire la carta y la brújula jun-

tas hasta que la aguja de la brújula apunte en la misma direc--

ción y con el valor del dngulo cuadrículo-magnético que aparece

en el diagrama de declinación.

C. Para orientar una carta cuando no se dispone de una-

brújula, se requiere de un cuidadoso examen de la carta y de - - las características del terreno en el drea para encontrar ras--

gos lineales que sean comunes en ambos, en la carta y en el - -

Page 151: Manual de Lectura de Cartas

terreno. Los rasgos lineales son aquellos que tienen largo o

extensión, por ejemplo: carreteras, vías férreas, cercados, -

líneas telefónicas, y telegráficas, de alta tensión, etc. A l 1

neando las características d e la carfa con sus correspondien--

te8 en el terreno (figura 59) se orienta la carta.

Para prevenir que la carta quede orientada en d i r e c

ción inversa, como suele ocurrir cuando s e utiliza una sola - -

línea deben alinearse dos o más cara'cterísticas. En caso de -

haber solamente un rasgo lineal visible, se debe identificar-

Page 152: Manual de Lectura de Cartas

A. Un transportador es un instrumento que sirve para m e

dir ángulos. Dentro del alcance de este manual el transporta--

dor se usa para medir y transportar direcciones angulares.

B. Ex:sten transportadores de diferentes formas: circ;

lares, semicirculares. cuadrados y rectangulares, (figura 60) - pero todos ellos dividen el círculo en unidades de medida angu-

lar. La unidad angular más común es el grado. Independien - - temente de la forma del transportador, éste consiste en una - escala alrededor del borde exterior y un indice. El índice es-

el centro del círculo del cual radian todas las direcciones.

Page 153: Manual de Lectura de Cartas

FIG. N o . 6 0

T I P O S D E T R A N S P O R T A D O R E S

Page 154: Manual de Lectura de Cartas

C. Para determinar el azimut de cuadrlcula de una línea

de un punto a otro en la carta (de A a B o C a D) (figura 6 1 ) :

a. Dibuje la línea que une los puntos citados ante--

riormente.

b. Coloque el índice del transportador sobre el pun-

to.

c. Teniendo el fndice sobre el punto, gire el trans-

portador hasta que la línea 0 9 - 1800 quede paralela a una 1í--

nea norte - sur de cuadrícula.

d. Lea el valor del ángulo en la escala.

e. Si se midi6 a partir de una línea de cuadrfcula - norte - sur o una paralela a una línea de cuadrícula, dste se--

ra el azimut de cuadrícula.

Page 155: Manual de Lectura de Cartas

F I G . N o . 6 1

M E D I C I O N D E U N A Z I M U T D E C U A D R I C U L A E N U N A C A R T A

Page 156: Manual de Lectura de Cartas

D . Para trazar una línea de dirección desde un punto -

conocido en una carta. (Figura62):

a. Convierta la dirección a azimut de cuadrícula, si

es necesario.

b. Coloque el índice del transportador sobre el pun-

c. Alinie la línea 0" 1 8 0 V e l transportador para-

lela a Lna línea de cuadrícula norte - sur.

d. Haga una marca en la carta en valor del dngulo r e

auerido.

e. Trace una línea desde el punto conocido a través

de la marca que hizo en la carta. Esta es la línea de direc--

ción.

f. Para facilitar l a alineación de la línea de - - O Q - 1809 del transportador paralela a una linea de cuadricula

norte - sur, mueva este de manera que el índice y la gradua---

ción de 90"ueden sobre una línea de cuadricula horizontal, y

el borde recto del transportador coincida con el punto.

Page 157: Manual de Lectura de Cartas

D i b u j e u n a l í n e a a c r a v e s d e l p u n t o a l o l a r g o -

d e l b o r d e r e c t o d e l t r a n s p o r t a d o r y e s t a l í n e a s e r á el n o r t e d e

c u a d r í c u l a . ( F i g u r a 62).

F I G U R A N O . 62

T R A Z A D O D E U N A L I N E A D E D I R E C C I O N ( A Z I M U T ) .

Page 158: Manual de Lectura de Cartas

32. INTERSECCION.

A. DEFINICION.

La localización de un punto mediante la ocupación - sucesiva de por lo menos dos posiciones identificadas en la c a c

ta y en el terreno (es preferible emplear tres posiciones) des-

de las que se visa el punto considerado se llama intersección.

Se usa para localizar caracterlsticas que no estan - definidas en la carta o que no se puedan identificar con faci--

1 idad.

B. Métodos.

Existen dos mPtodos de intersección: el método de - la brújula y el transportador y el método del escalfmetro o re-

gla.

a. Metodo de la brújula y el transportador. (Figura

6 3 ) .

1. Localice y marque su posicidn en la carta (A).

2. Apunte la brújula hacia el punto deseado; cam-

bie el azimut magnético a azimut de cuadrícula, usando el trans

portador trace el azimut de cuadricula desde su posición.

Page 159: Manual de Lectura de Cartas

3. Desplácese a la otra posición en el terreno,

localice y marque esta posición en la carta.

4. Apunte la brújula hacia el punto deseado, c a c

bie el azimut magnético a azimut d e cuadrícula, usando el - -

transportador trace el azimut d e cuadrícula en la carta desde-

esta ~ o s i c i b n .

5. En donde se cruzan las d o s líneas está locali-

zada la característica del terreno q u e no aparecía en la carta.

6. Siempre que sea posible, para verificar la -

exactitud del trabajo, muevase a una tercera posición y repita-

el procedimiento. Cuando s e usan tres líneas algunas veces s e

forma un pequeño triángulo, el cual s e conoce como triángulo - -

del error. Si los lados d e e s t e triángulo son mayores d e 100 -

metros de acuerdo con la escala, se debe repetir el trabajo pa-

ra corregir el error. No s e d e b e aceptar que la ubicación del

punto sea el centro del tridngulo

Page 160: Manual de Lectura de Cartas
Page 161: Manual de Lectura de Cartas

b. Método del escalimetro o regla. (Cuando no s e - -

dispone d e una brújula). (Figura 64).

1 . Oriente la carta sobre una superficie plana -

gor el método d e inspección.

2. Localice y marque su posición en la carta.

3. Coloque el escalímetro en la carta con uno d e

los extremos sobre su pozición ( A ) y pivoteando sobre este p u n

t o gire el escalímetrc hasta que pueda visar el punto deseado-

a lo largo del borde superior d e éste.

4. Trace cna línea a lo largo del escalímetro.

5 . Trasládese a una segunda posición ( B ) y repi-

t a los pasos anteriores.

6. Siempre que sea posible verifique la exacti--

tud del trabajo en una tercera posición.

7. En dcnde se crucen o intersecten las líneas, -

e s la localización del punto que no aparecía en la carta.

Page 162: Manual de Lectura de Cartas

FIG. No. 64

I N T E R S E C C I O N S I N B R U J U L A N I T R A N S P O R T A D O R .

Page 163: Manual de Lectura de Cartas

3 3 . R E S E C C I O N

A . Definición

L a localización d e la posición del observador me--

diante el visado a dos o más características del terreno, s e -

llama resección.

B. Métodos

L o s dos métodos d e resección son el d e brújula y - -

transportador y el del escalímetra.

a. Método d e brújula y transportador. (Figura 65)

1 . Oriente la carta y seleccione dos caracterís-

ticas sobresalientes del terreno, aproximadamente separados e n

t r e sí 9 0 0 y que sean identificable8 en la carta.

2. Usando la brújula, vise la primer caracterís-

tica (A); convierta el azimut magnético a azimut d e cuadrícu-

la; convierta el azimut d e cuadrícula a azimut inverso.

3. Trace el azimut inverso d e cuadrícula desde -

la primer característica, dibujando en la carta una línea in--

definida.

Page 164: Manual de Lectura de Cartas

4. Repita 2 y 3 a n t e r i o r e s u s a n d o la s e g u n d a c a -

racterística. (B).

5. D e s e r p o s i b l e , r e p i t a ( i i ) y ( i i i ) c o n una -

t e r c e r a c a r a c t e r í s t i c a para v e r i f i c a r el procedimiento.

6. El l u g a r en d o n d e s e c r u z a n las l í n e a s e s la-

u b i c a c i ó n d e la posici6n del o b s e r v a d o r . r

F I G . No. 65

RE S t C C I O N , U S A N D O B R U J U L A Y T R A N S P O R T A D O R .

Page 165: Manual de Lectura de Cartas

C

b. Método del escalímetro. (Cuando no s e dispone d e

una brújula) (Figura 66).

1 . Oriente la carta sobre una superficie plana -

por el método d e inspección, y seleccione dos o más caracterí?

ticas sobresalientes del terreno, aproximadamente separadas -

900 y que puedan ser fácilmente identificadas e n la carta.

2. Coloque el escalímetro e n la carta sobre el -

símbolo d e la primer característica ( A ) y alinie el escalíme--

t r o mirando a lo largo d e 61, hacia el punto A en el terreno.

3. Dibuje una línea a lo largo del escalímetro.

4. Usando la segunda característica ( B ) con un

á n g u l o aproximado d e 9 0 0 repita 2 y 3 anteriores.

5. En donde s e cruzan las líneas es s u posición.

6. Si es posible compruebe su trabajo usando un

tercer punto.

Page 166: Manual de Lectura de Cartas

F I G . No. 6 6

R E S E C C I O N U T I L I Z A N D O U N E S C A L I M E T R O .

Page 167: Manual de Lectura de Cartas

3 4 . C O O R D E N A D A S P O L A R E S .

A. U n punto e n la carta puede determinarse o trazarse

a partir d e un punto conocido, dando la direcci6n y la distan-

c i a a lo largo d e esa línea d e dirección. Este método d e lo-

calización s e conoce como coordenadas polares. (Figura 67). -

La dirección normalmente se expresa como un azimut y la d i s t a n

c i a en cualquier unidad d e medida conveniente, tales como me--

t r o s , kilbmetros, etc. Las coordenadas polares s e usan p r i n c i

palmente en el terreno porque s e puede determinar un azimut -

magnético con una brújula y la distancia puede estimarse.

FIG. No. 67

U S O D E L A S C O O R D E N A D A S P O L A R E S P A R A D E S I G N A R

UNA P O S I C I O N E N L A C A R T A .

Page 168: Manual de Lectura de Cartas

B. Cuando no resulta práctico ocupar dos posiciones pa

ra completar el procedimiento de intersección,se puede locali-

zar un punto lejano por medio de una sola línea de dirección y

la distancia. (Coordenadas Polares). El procedimiento es el-

siguiente:

a. Determine el azimut magnetice entre su ubicación

y el punto lejano. Convierta este azimut magnético a azimut -

de cuadricula.

b. Dibuje el azimut de cuadrícula en su carta a par

tir de su ubicación.

c. Estudie detenidamente el terreno en los alrede-

dores del punto lejano y trate de encontrar rasgos caracteris- I 1 ; ticos del terreno.

I

d. Busque en la carta, a lo largo de la línea del - azimut que trazó, la representación grdfica de los razgos ca--

racterfsticos del terreno mencionados en c anterior. Un c d l c ~

lo aproximado de la distancia le servird de ayuda al hacer una

comparación entre el terreno y la carta.

e. Trace la posición del punto en la carta sobre la

Page 169: Manual de Lectura de Cartas

l í n e a de d i r e c c i ó n según e l pa t rón de c a r a c t e r í s t i c a s de l t e

r r e n o que u s t e d haya obse rvado .

f . Con e s t e método s e puede f i j a r l a u b i c a c i ó n de

u n vunto con r a z o n a b l e e x a c t i t u d .

C . Tsmhién s e puede emlllear c l rnetotio r l e i c r i t o f > r i e l -

p h r r d f o a n t e r i o r 11ara f i j a r l a p o s i c i ó n del o b s e r v a ( t o r . u t i l i -

/untlo e l a / irniil i r iverso tleitle e l [iiirito I ~ j ~ i n o Ihdr l a I r i l i r o p i i _

~ i o s i c l ó i l .

31. D E T E R M I N f i C I O t l D E L N O R T E U S A N D O R E C U R 5 O S DI C A M P A N A .

E l ernijleo de tina h r ú j i ~ l a o l a o r i e n t a c i ó n t i ? i i n ~ i c i i r t ,?

Iior r o m ~ ) a r ~ i c i ó r i (le l a s r a r , i r L e r i s t i r a s 5 0 i : r e s ~ i l i e r i t e s tlel t p - -

r r c n o . son métrirlos iis,itIos ~ i ( i r ~ t le tern i i r i i r t i i r e r r i o n e r , IIPrcj 110

s iemlire s e ( 1 1 sliontlrá (le u n a b r ú j u l a n i s iemiire s e r 6 ~ i o s i l ) l e - -

. I , : I : . . I ; . u n a c a r t a 1:or i n s l j ecc ibn . Como I d c a r l ~ i tieiic~ o r i c r i - -

Larse Liara que sea ú t i l en e l camlio, e s n e c e s a r i o t e n e r o ~ r o i

medios paro d e t e r r ~ i n a r d i r e c c i o n e s .

A . Orientación por medio de l a sombra . E s t e e s u n m e -

t odo s e n c i l l o y p r e c i s o » a r a c r i e n t a r s e por medio d e l Fol y - -

c o n s t a de t r e s p a s o s . ( F i g u r a 6 8 ) .

Page 170: Manual de Lectura de Cartas

ORIENTACION POR MEDIO D E L A SOMBRA.

q

L

a. Clave verticalmente una baliza, estaca o vara -

m a s o .nenos recta d e aproximadamente 1.25 m. d e longitud en un

terreno nivelado donde pueda proyectar una sombra definida. -

Ydga sobre el terreno una primera marca en donde quede el ex--

t r e m o lejano d e :a sombra.

b. Esperc q u e el extremo d e la sombro s e desplace-

durante 10 minutos al término d e los cuales haga una segunda -

S

E segundo W primero

marca N

marco

FIG. No. 68

- \

\ \

' '\ \

\, \

' '\ \ \

Page 171: Manual de Lectura de Cartas

marca sobre la posición donde haya quedado el extremo d e la - -

sombra.

c. Una ámbas marcas con una línea recta. Esta rec-

t a le indicará la dirección Este-Oeste, considerando que la -

primera marca quedará en dirección Oeste y la segunda marca -

quedará en dirección Este.

Una llnea perpendicular trazada en cualquier punto

d e la recta Este-Oeste obtenida, nos indicará muy aproximada-.

mente la línea Norte Sur.

B . Orientación por arcos de sombras iguales.

Para obtener una mayor exactitud, s e puede usar una

variación del método ari~erior que consiste en lo siguiente:

(Figura 69)

N

FIG. No. 69

ORIENTACION POR ARCOS D E SOMBRAS IGUALES

Page 172: Manual de Lectura de Cartas

a. Este procedimiento debe efectuarse 5 6 10 minutos

antes del medio día, en latitudes de m'enor de 6 6 0 , en cualquier

estación del año.

b. Clave verticalmente, una baliza, estaca o vara en

el terreno lo m6s nivelado posible, dcnde pueda prcyectarse una

sombra precisa de por lo menos 30 cm. marque el extremo de la - 1

sombra. 1 c. Trace sobre el terreno un arco empleando la longi-

tud de la sombra como radio y el pie de la baliza o estaca como

centro del arco. Se puede hacer el trazo con un cordón, una - agujeta u otra vara.

d. Conforme se acerque el medio dla la sombra se hará

1 más corta; despues del medio día la sombra comenzará a alargarse

: hastz que vuelva a tocar el arcc antes trazado; er este momentoL

marqce el lugar dcnde la sombra tocó el arco.

e. Trace una línea recta entre Ambas m+,rcas y le dará

la dirección Este - Oeste.

f . Trace otra línea recta que una el pie de la baliza

con el punto medio de la recta trazada anteriormerte y obtendrá-

Page 173: Manual de Lectura de Cartas

la dirección del Norte verdadero en el hemisferio norte o la d i -

r e c c i ó n del s u r verdadero en el hemisferio sur.

C. Durante la noche pufden usarse l d s estrellas p a r a d e -

Lerminar 13 dirección d e l n o r t e en el hemisferio norte o la d i - -

rección sur en el hemisferio sur.

a. Orientación por medio de l o Estrella Polar. ( F i g u -

FIG. No. 70

DETERMINACION D E L A D I R E C C I G N N O R 7 Z MEDIFNIE L A F S T R E L L A P O L A ? .

Page 174: Manual de Lectura de Cartas

1. La Constelación de la Osa Mayor o "Carro" es -

fácil de identificar por el brillo de siete de sus estrellas; -

cuatro de ellas forman un cuadrilátero y las otras tres un arco

de clrculo que parte de uno de los vértices del mismo, semejando

el conjunto un carro sin ruedas.

Una vez identificada la constelación, para - ccnocer la dirección norte es necesario encontrar otra estrella

llamada Estrella Polar, la que difiere del Polo Norte muy poco.

(poco menos de orado y medio). Para encontrar la Polar se em--

p1ea.n como yuias las dos estrellas del lado posterior del "Ca--

rro", es decir las más lejanas a las tres que formcn el arco de

círcu10,éstas llamadas punteros nos señalan la dirección en -

que se encuentra I? ritada estrella y Que está situada a cinco- 1

veces la distancia que existe entre 10: punteros.

l 2. En ocasiones y dependiendo de la hora de la - -

observación,la Osa Mayor no es visible; es estas circunstancias-

se.recurre a otra ccrstelaciós. también boreal. de no gran exten

S i ó r aparente. y que respecto al Polo dista aproximadamente io -

mismo que la Osa Mzyor. pero del lado opiiesto a ésta. Consta de

cinco estrellas. su nombre es Casiopea y semeja una "M" muy - -

abierta: la estrella (delta) que constituye el vertice del ángg

lo m d c abierto de la "M". es la que sirve para localizar a la - -

Page 175: Manual de Lectura de Cartas

Polar, siguiendo la dirección de la bisectriz del ángulo antes

citado, a p ~ r t i r de Delta. se encuentra la polar.

b. En el hemisferio sur. la constelación que sirve -

de referencia es la Cruz del S i i r . cuatro d e cuyas estrellas son

muy b r i l l a ~ t e s y forman precisamente una cruz. Colocado el o b - -

servador dandc frente a d i c h a constelación y tomando l a separa-

ción de las estrellas que constituyen los brazos d e la cruz. c u o

tro y media veces. bacia la derecha del observador. s e encuen--

tra un punio localizado schre el Polo Sur. (Figura 71)

*\y' CRUZ DEL SUR

~' \*\\,

\ \ \ \ 7 PUNTO SOBRE EL

1 POLO SUR

FIG. No. 71

DETERMINA?ION D E Lb DIRECCIOK SUR MEDIAVlE L A C R U Z D E L SUR.

Page 176: Manual de Lectura de Cartas

D . Se puede u s a r un r e l o j común pa ra d e t e r m i n a r a p r o x i - -

madamente l a d i r e c c i ó n d e l Ncr t e o Sur v e r d a d e r o s . ( F i g u r a 7 2 )

i I

N HEMISFERIO NORTE

S HEMISFERIO SUR

I FIG. N O . 7 2

DETERMINACIOK D E DIRECCIOKEC USANCO U k RE.LOJ

a . E n l a Zona Templada Nor t e (230 3 0 ' y 6 6 0 3 0 ' N ) s e

apun ta con l a m a n e c i l l a h o r a r i o d e l r e l o j ( p e q u e ñ a ) h a c i a e l S o l .

La d i r e c c i ó n d e l SUR s e encven t r a a l a mi t ad d e l a r c o e n t r e e l -

punto que marca e l h o r a r i o y l a s 1 2 d e l r e l o j . Recuerde que e l -

Sol s e e n c u e n t r a en e l E s t e a n t e s d e l medio d í a y en e l Oes t e - -

Page 177: Manual de Lectura de Cartas

-- - 175

por la tarde, conocierc'o la dirección Sur muy fácilmrnte se pue

den determintr las otras direcciones.

b . También se puede usar el reloj para determinar d i -

recciones en la Zona Templada Sur. (23: 3 0 ' y 6 6 O 3 0 ' S). pero -

en este caso las 12 del reloj apuntan hacia el Sol y la mitad - -

entre las 12 y la manecilla horario mtrcará la direcciór d e N O R -

TE.

3 6 . N A V E G A C I O N T E R R E S T R E

A. La navegación terrestre puede definirse ccmo la loca-

lización de una posición, mediante el trazo del itinerario o - -

itinerarios recorridos.

B . La navegación a estima es el proceso mediante el cwal

nuestra localización prezeote se determina trazando el itinera--

rio y distancias desde la últim? localización conocida.

C. En áreas donde existen cartas, aún cartas incompletas

o c r ó q ~ i s , éstas son de gran utilidad para el itinerario. Es - -

importante ccnocer constantemente nuestra propia posición median

t e la asociacióc de las características de la carta con las c a - -

racterísticas del terreno. Las características del terreno son

Page 178: Manual de Lectura de Cartas

- .

guías a lo largo df la ruta, y la navegación a estima no requie-

re una técnica especial para leer estas. Pero en una gran por--

ción de la superficie de la tierra no existen cartas, de aquí la

posibilidad de que las fuerzas militares tengan que moverse por-

tierra sin una carta como guía y sin tiempo para hacer una. - -

Aunque estas áreas puedan encontrarse en ccalquier parte, proba-

blemerte esten fuera de las fronteras de la civilización. Los -

desiertos y los yermos congeladcs son ejemplos de dichas áreas.-

En muchas áreas en qce si existen cartas hay amplias regiones de

escaso relieve y pocas características que sirvan ccmo guías, - - por lo que tambien requieren navegación a estima.

D. Durante mtcho; siglos los marinos han usado la navego

ción a estima para conducir sus embarcaciones cuando estan fucra

1 del alcarce de las señales de tierra durante mal tiempo. Es un

sistema simple de navegación y uno en los qce el navegante con--

fía mas. la navegación a estima nace de la necesidad de moverse

: d e una posición geográfica a otra y es aplicable tanto a la r2vg

gación terrectre, como a la naval.

E. Por lo general el soldado o la unidad que tiene que - marchar ccnoce su punto de partid¿ y el punto final, árbos pun--

tos deben localizarse cuidadosamente y trazarse con precisión en

l a carta, además de localizar y trazar también la posición de - - las característica: sobresalientes del terrero entre ámbos - -

Page 179: Manual de Lectura de Cartas

puntos a lo largo del itinerario de marcha.

Si no existe disponible carta de la región, se trazan

a escala los itinerarios en una hoja de papel en blanco, selec--

cionando una escala tal que se pueda trazar todc el recorridc en

una sola hoja.

Ya sea sobre la carta o sobre un papel ec blanco, se-

debe establecer con precisión la dirección del Norte Magnético.

El recorridc por lo g ~ n e r a l consta de varios tramos -

rectos con diferentes direcciones. Se establece un azimut para

el primer tramo desde el punto inicial hasta el primer camtio de

dirección y se mide la distancia de dicho traso. Para los si---

guientes tramcs se sigue el mismo procedimiento, debiendo llevar

se un registro de todos los datos y en la carta o en la hoja en-

blanco se trazan los puntos en 10s cuales ocurre un cambio en d i

rección.

F. Un navegante debe tener diversas formas de obtener la

distancia de los tramos mientras se desplaza a lo largo de estos

En general se usan dos métodos, uno cuando se marcha a pie y el-

otro cuando el desplazamiento es en vehículo.

Page 180: Manual de Lectura de Cartas

El método más comunmente usado para medir distancias

es el talonamiento; consiste en contar el número de pasos re--

queridos para recorrer un tramo y convertir ese número en unidg

des de la carta. Las distencias medidas en esta forma solo - -

son aproximadas, pero con práctica se obtiene la exactitud sufi

ciente requerida para los resultados deseados. Es importante -

que todc el personal tenga talonado su paso. El paso promedio

debe ajustarse con frecuencia en recorridos sobrc el terreno d e

bid0 a:

a. Pendiente. El paso se alarga cuando se va cuesta

abajo y se acorta cuando se va cuesta arriba.

b. Vientos. Un viento de frente acorta el paso y un-

, viento de atras lo alarga.

c. Superficie. La arena, grava, lodo y materiales s i 1

milares que se encuentran en la superficie tienden a acortar el-

paso.

d. Elementos meteorológicos. La nieve, la lluvia o -

el hielo son causas de que se tenga que acortar el paso.

e. Equipo. El peso excesivo del equipo hace que se

acorte el paso, mientras que el tipo de botas afecta la fricción,

Page 181: Manual de Lectura de Cartas

y por lo t a n t o , la longitud del paso.

f . Resistencia física. La fatiga afecta la longitud

del paso.

G. Por experiencia se ha demostrado que el personal que

repetidas veces deserr~eña los deberes d~ navegante terrestre, -

comete comunmente dc: errores:

a. La tendencia a sobreestimar las distancias, por lo

q u e el personal debe estar preveaidc contra esto.

b. Las distancias en la carta siempre son horizonta--

l e s , por lo tanto el personal debe estar erterado de e s t e hecho -

y aplicar la corrección correspondiente a la longitud d e su paso

para obtener distancias horizontales. De otra forma. al trazar-

l a ~ posiciones é stas quedarán cortas o largas en relación con la

localización r e a l , dependiendo de si se niidió en terreno ascendente

o descendente. Esto puede compensarse parcialmfnte, utilizardc

para talonar el paso, un terreno con relieve similar al q u é va a

medir.

H. Diario a e Navegacióc-.

El diario d e navegación es un formulario en el que

Page 182: Manual de Lectura de Cartas

se lleva un registro de todas las distancias y azimuts de marcha.

Las distancias se calculan transformando los pasos recorridos a-

kilbmetros; se anotan los azimuts magnéticcs que serdn los de - marcha, adernas de la corrección (ángulo cuadrilátero-magnético)

para obtener el azimut de la carta con el cual se pueden hacer - trazos directos sobre esta. (Figura 73).

FIG. No. 73

DIARIO DE NAVEGACION.

Page 183: Manual de Lectura de Cartas

1 . Cuando el desplazamiento e s en vehiculo las distan---

cias se pueden medir usando el odómetro, el cual es equipo nor--

mal d e totos los ve¡-iculos y está g r a d ~ a d o en kilbmctroc y déci-

mos d e kilóaetro. S e registra la lectura inicial y la final, -

su diferencia será la longitud reccrrida. S e obtiene una mayor-

exactitud si se aplican correcciones para obtener la distancia -

horizontal.

J. Los deberes del navegante son tan importantes qce no

debe impocérsele otras obligaciones. El comandante d e la unidad

debidc a sus responsabilidades ccmc t a l , por ningún motivo debe-

ser el navegante. El comandante selecciosará a un elemento - -

idónec cceo navegante y le marcará su: responsakilidadec inclu--

y e n d o totos los detalles. En general las respcnsabilidc?es del

navegante s o n :

a. Reunir el equipo d e navegcción necesario.

b. Mantener dicho equipo en bueras condiciones

c. Tersar nota detalladamente d e todos los dstos ncce-

sarios para la l o c ~ l i z a c i ó r precisa d e la unidad en cualquier - -

momento.

d. M a ~ t e n e r enlace con el comandante

Page 184: Manual de Lectura de Cartas

e. Proporcionar los datos para aantener a la columna

en su itinerario.

K . Una marca de dirección es cualquier objeto fácilmente

identificable en el terrero, qce le sirve al navegante como refe

rencia, y son más fácilfs de seguir que guiarse cont.ínuamerte - -

por medio de la brújula.

a. Marcas de,dirección diurnas. Naturalmente, las - - marcas de direcciór se usan más fácilmente ec las marchas diur--

nas. Objetos tales como árboles o edificios aislados, linderos-

de un bosque y formas bien definidas en el horizonte, son algunos

ejerplos.

b. Marcas de dirección nocturnas. Durante la noche,

las estrellas son usualmente las únicas que pueden utilizarse- -

como marcas de dirección. Debido a la rotacibn de la tierra, - la posición de las estrellas está cambiardo ccntín~<rimer:te, por -

lo que es necesario verificar el azimut con la brújula. La am--

plitud de los perlodcs de verificación dependerán de la estrella

seleccionada. Un: estreila en el Norte, cercana al horizonte -

sirve aproximadamente por media hora. La Estrella Polar es una-

marca de dirección ideal ya que se encuentra a menos de l o del -

Norte Verdadero, pero arriba de la latitud de 7 0 0 está V L I ~ alta-

en el cielo para ser útil. Cuando se marcha en dirección general

Page 185: Manual de Lectura de Cartas

S u r , la verificación del azimut a las estrellas dete hacerse c a -

da 15 minutos para que exista sesuridad. Cucndo la mcrcha es -

al Este o al Oeste, la dificcltad pera permanencer en el azimut

nc es tanto debidc al carrtio del á ~ g u l o t e dirección, si no -

a la posibilidad d e que la estrella suba derrdsiadc alto en el -

cielo o s e pierda bajo el horizonte. E n todos los casos arte--

r i o r ~ s , e s necesario cambiar a otra estrella gcía ccaato la p r i -

m e r a ya no se puede usar. Al sur del Ecuedor las anteriores - -

directivas gencralec r.tra el uso d e la: estrellas. son aplica---

bles pero en sentidc inverso.

L. A pie la brújula d e s a n o 'e usa para la navegación a

estima

El punto inicial s e ubica er la carta si se dispone -

d e e l l a , en caso contrario c e traza ur p ~ n t o inicial supuesto- - en una hoja d e papel. D e s d ~ este punto er e; terrero se mide -

un azimut con la brújula para el primer traro y s e inicia la m a r

cha. En el primer cambio d e dirección s e mide un nuevo azimut -

y s e marcha en esta dirercióc y el proceso se repite hzsta el - -

f i n a l , en el diario de cívegación s e arotan los azimuts y las - -

distancias y en la carta o e o la hcja d e papel s e traza el iti-

nerario. La figcra 74 ilustrv el usc d e la brújula en la navega-

ción a - p i e .

Page 186: Manual de Lectura de Cartas

MEOlClON DE AZIMUT A DISTANCIA A PASOS

FIG. No. 74

U S O DE L A B R U G U L A EN LP NflVEGACION A PIE.

M. En movimiento: d motor, el proceso d e rxdicibn d e los

ángulo: y las d i s t a ~ c i a s ptra propósito: d e trazar el itinerario.

e s el mismo que para los mobimiettos a pie, la diferencia está-

e n los metodos errpleados para hacer las mediciones. La irfyoría-

d e lar veces, la brújula d e m6no € 3 el únicc- instr.~mento dispo--

nible para medir azimuts. Esto sigrifica q c e habrá que tener - -

más cuidaec ptra ccr,pensar la declintcibr y la 'desviacibn. Tam-

bién significa que se tendrá q u e usar una tabla d e declinacibr y

habrá que bajarse del vehiculo peri6dicamente con la brújula pa-

r a eliminar las atracciones magréticas.

Page 187: Manual de Lectura de Cartas

a . Navegación t e r r e s t r e en v e h í c u l o s i n marcas de d i -

r e c c i ó n . En t e r r e n o : muy d e s p e j a d o s , cuando nc hay d i s p o n i b l e s -

m í r c a s de d i r e ~ c i ó n , e l v e h í c u l o s e o r i e n t a er: l a d i r e c c i ó r d ~ l -

p r imer t r a rnc , e l navegan te s e b a j a y camina 50 rn f t r c s a l f r ~ r t e ,

m i d ~ e l a z i m ~ t h a c i a e l v e h í c u l o y agreganceo o s u b s t r a y e n d c 1 8 G 0

o b t i e n e u n a z imu t i n v e r s o . Es t e az imut s e u'a para t r a z a r e l -

t r amo . El v e h í c u l o s e mueve h a c i a a d e l a n t e h a s t a r e t n i r s e ccn-

e l n a v e g a n t e . Se dan i n s t r u c c i o n e s a l c c a d u c t o r de p e r n a n t c f r -

l o m á s p c ~ s i b l e e n una l í n e a r e c t a . El navegan te cube a l v e t í c u -

l o y p rocede a d e t e r m i n a r l a d e s v i a c i ó n pa ra c o r r e g i r e l az imut

rncgn6ticc r e c i é n o b t e n i d c . El n a v e g a n t e , s~n ta fcm en e l v e f í c u l o

y s o s t e r ~ i e n f o l a b r ú j u l a en l a rnism: forme que l o hace a p i e , - -

l e e e l a z i r n ~ t en q u e e s t á o r i e n t a d o e l v e h í c u l o . Además l a l e c -

t u r a s e hace ccn e l mutcr ccminando y e l a m p e r í m ~ t r c rrorcanc'c l a

c a r g a ncrmal y ccmr l o s f r e r o s y l a pa l anca de velocidad^: en pc-

s i c i ó n de marcho. Es t e az i rn~ i t s e uza pc ra d i r i g i r e l movimien-

t o s o l a r e n t e . Se i n i c i a l a rn~trcba y s e m a r t i e n e en e l azirnut - -

que e l navegan te constantemen1.e c b s e r v a en l a b r ú j u l a . S i e l - -

c u r s o cambia en más de 1 0 c debe r e p e t i r s e e l p r o c e d i m i e n t o a n t e -

r i o r . So lo debe tomar unos pocos minuto: e l e c t a b l e c i m i e r ~ t o d f _

cadc nueva d i r e c c i ó n .

b . N a v e g ~ c i ó r ~ t e r r e c t r e en v e h í c u l o ucando rn¿\rcac de-

d i r e c c i ó n . La navegaciór . t e r r ~ s t r e er: v f h í c u l o e s más s e n c i l l a -

Page 188: Manual de Lectura de Cartas

cuando hay marcas d e direccióa disponibles. S e selecciore ura -

marca d e dirección hacia la que s e dirige el vehícclo sin n e c e s i

dad de usar un azimut d ~ r a n t e el movimiento. Sin embargo es - -

necesario un a z i m ~ ~ t pera trazer el itinfrario, y e s t e s e obtie-

n e en cada cembio d e direccióc elejándcse del vetículo pera evi-

t a r su influencia magrética sobre la accja d e la brújula.

N . El diario d e navegaciór d e la figcia 75, s e !-a m c t i f l

c a d o para anotar todos los datos completes. La distartia está - I

ev kilórr~tror y el azimut magnetice s e ccnvierte al d e c ~ a 6 r í c u - I i la para que sea trazadc tirectamente er la carta. En la última

cc.lumr: s e htcen anotacionec para aclarar c ~ ~ a l q c i e r dctc c inci-

deilt.e, tales comc. tramo: relativamerte ccrtos que - pueder ser

recorridcc E T un curso recto det.ido a ciertos accidertes del te-

rrero, un río o corta?cr.as q ~ e hay que cruzar o subir una pen---

diente abrupta.

Page 189: Manual de Lectura de Cartas

OBSERVACIONES

FIG. No. 75

D I A R I O D E N A V E G A C I U N .

Page 190: Manual de Lectura de Cartas

La interrupción en € 1 procedimiento de la navegeción

normal, se,anota er el diario de navegación con ohjetc de csegu-

rar un trazadc correcto. En el ejemplo de la figura 75 el cruce

del Río P a p c l o ~ p a r cacró 4 kilómetros extra que marcó el odóme--

trc (4 kilómctroc que se perdieron fn un falsc intento de cruce)

Esto se anctó para ded~icirse de la l o n ~ i t u d del crLce de! río - -

escribiecdo "desccente 4 Km.". El último tremo del itinerario -

K - L , se ccntinuó en la rnisme direcciór después del cruce. Este -

pueCe ro ser el caso y podría ser conveniente un nuevo curso des

pués de cruzar el río. Si estc es azí, debe anotarse una lec--

tura del odórl~tro antes y después del crbce. También si el cru-

ce occcion? ura distancia lineal ccnsiderable, erto debe anctar-

se ccao un traro separadc, cor distancia y azimut qce permita - -

rncyor exactituc' er el trazo.

Puede ser n ~ c e c a r i o estimtr la distarcia y leer un - -

a z i m ~ t desde la orilla lejana er el área de cruce. En este caso,

se h,acen anotaci'ories para clarificar la orcraci6n y agregar a la

lectura del odóretro el kilometraje esplea?~.

Ñ . El itinerario puede trazarse directaverte sc,hre la - -

carta, o en una hcja de papel a la misma escala de la carta. Si

se seleccionó e1 último método el trazo completo puedf transfe--

rirse z la carta, a ccndiciór de que finalmecte cada punto del -

Page 191: Manual de Lectura de Cartas

trazo también aparezca en la carta. la forma m á s simple d e ha--

cerio es mediante el uso d ~ l papel carbón, a u n q u ~ existan muchos

otros métodos.

I El trazado efectivo s e hace cor transportador y esca- ! límetro. El g r a d o d e exactitud del trabajo deper.de d e la cali--

dad d ~ l dibujante, las condiciones físicas, y el cuidzdc L i r a - -

obtener lo: ditor en ruta. La figura 76 ilustra el trazo d e un

itinerario e r uri hcja de pipcl,ccr, lo: datos otteridclc del d i a -

r i o d e navegaciór, de la f i g ~ r a 75. NCtese Cue ccctrc d e los - -

tramcr de D a H so? r r ~ y ccrtos y S E han t r a z a do ccmc un solo t r g

m o , igual a la sume de lar c~aatrc distancias y usandc €1 prome--

dio d e lo: azimuts d e los cuatrc. Esto es recomendable porque-

s e ahorra tierrpc y es apreciable la perdida d e exactitud.

Page 192: Manual de Lectura de Cartas

E S C A L A Icrn=4Km.

T R P Z O D E I T I N E R A R I O .

Page 193: Manual de Lectura de Cartas

O. D e s e r posible el trazo debe ajustarse a puntos c o n o -

cido;. Esto significa qce el trazo debe ligarse al final ccc - -

algúc ~ u n t o conocido a lo largo del itinerario. Un punto del - -

terreno conocidc, e: aquel ~ L E puede ser idertificado er, la c c r -

ta. La liga s e lleva a cabo en c ~ a l q u i e r dirección del itinera-

r i o que pace cerco o sobre un punto c característica del terrenc,

por azimut y distancia desde cr,c c mác puntos del itinerario en

d o n d e cambie la direcciór. Frecuentemente, un solo azimut des-

d e los d o s últimos car,tbios d e dirección sirve para este propósi-

to. No sierrpre E: necfsario c'ar cambios dc dirección, sin err--

bargc cu:lqcier pbnto a lo larcc 6 ~ 1 i t i n ~ r a r i o ~ u e d e ~ r a r s e si -

se hace simultáneaverte L r ¿ l e c t ~ r a dc tistantia y d~ azimtt. En

la cc,lumrla d e ctcervaciorer del Diario d e Mavegcción s e aclara -

c ~ ' c l q ~ , i e r incidente.

Page 194: Manual de Lectura de Cartas

-

A continuación veremos dos formas diferentes de hacer

ajustes al trazar un itinerario, para lo cual dicho trazo se di-

buja en una hoja de papel en blanco.

a. Ajuste sencillo del trazo. Se puede hacer un a--

juste seccillo, identificandc en la carta un punto sobre la di--

rección de rc?rcPa, suponiendc que el punto inicial es conocidc~,-

ahora habrá dos puntos conocidos. Se clava un alfiler en el - -

punto inicial en la carta a través del m i s ~ ~ p ~ n t o inicial en la

hoja de papel, pivoteactc ésta hasta que el segundo punto ccinci-

da con su posiciór correcta en la carta. Teniento la hoja de p a

pel en esta posiciór, tcloi los puntos en que casbia de direc---

ción el itinerario se pican con ur alfiler de mcnera qcc ec la - carta quedea las mtrcac correcporc'ientes. Cocectandc estas mír-

chs C C K lineac rectas se completa el ajuste del trazo en la car-

ta.

b. Métodc normal de ajurte. El método anterior er -

idetl, pero rara vez se usa, ya q ~ , e pocas veces ocurre que dcs -

puntos conocidcs er. ur itinerario ajustec exactarente con la es-

cala de la carta. Girandc el papcl S G ~ ~ E €1 punto inicial comc

pivote, el segundo punto es probable que qccde largo c corto en-

relación coc sb ccntraparte En la carta. Esto requiere un tipo-

especial de ajuste, ccnocido ccmc ajuste de línea recta. Se - -

aplica gráfica y rápidamente. La figura 77 muestra la solución

Page 195: Manual de Lectura de Cartas

a un p r o b l e m a e r , e l c k a l e l t r a z o no c o i n c i d e en l a c a r t a e r l o s 1

p u n t o : c o n o c i d o s X y P s i m u l t á n c a m c ~ r t e . La r u t a X A B C D s e t r a z ó

a p a r t i r d e l n i a r i o d e N a v f c ¿ c i ó c s i g u i e n t e , tamo r e m u e s t r a e n

1 d e l a f i g u r a 7 7 , e c l a c ~ a l P no c a e e r S!, p o c i c i ó r v e r d a d e r a

en l a c a r t a . ( P ' ) .

TRAMO DISTANCIA A Z I M U T OBSERVACIONES.

14 .2 Km. 6.1 Km. 7.8 Km

El Punto P o + 3 . 2 Km. E l - C C - D 21.0 Km. 2 73 O

D

d C a Trazo Original

D'

@ Trazo Ajustado

ESCALA I c m . - 4 K m

@ Dibujo de iineo recto

F I G . N o . 7 7

A J U C T E D E T R A Z O .

Page 196: Manual de Lectura de Cartas

En seguida s e dibujó una línea recta ( 2 , Figura -

77) empezando en X y m a r c a n d o sucesiv&mente las distancias del -

itinerario d e acuerdo con el Diario d e Navegación, incluyendo - -

, el punto P. s e dibujaron perpendiculares en cada punto d e los -

marcados en la línea recta, la distarcia P - P ' (p) s e tomó d e

la carta y s e dibujó otra línea recta desde X a través d e P ' . - El error en distancia de cada punto de cambio d e dirección del -

itinerario, qceda representado por las distancias a , b , p , c , y d.

L a s cuales s e miden a escala y s e transfieren al ttízo or-igintl

marcando las respectivas distancias sobre líneas dibujada: en -

c a d a punto d e carriLjo d e dirección, píralelas a la l í n ~ e P - P ' . -

El último paso e s ccnectar lo: p ~ n t o c r e s k l t a ~ t e s mc,liante l í - - -

necs rectas q u e prodccen el trazo ajuctadc X A ' B I C ' D ' .

c. Exactitud del trazo. Freccectemente el segundo -

punto conocido, P , del ajucte d e línea recta acterior, es el - -

último punto en el t r a z o , D , el destino final en cuyo caso el -

métoto t e ajucte por línes recta debe ser mác preciso. 0, si - -

ambas purtoc son cc~nocidos, la exactitud es siempre miiyor, por--

que hay dos ajustes, uro entre X y F (Figura 7 7 ) y el otro entre

P y D . Lo: errores en el trazado son inevitables, pero si el n&

vegante es concienzudo e c s b t r a b a j o , un problema d? navegoción-

en vehículo en un itinerario largo nc debe producir un error - mayor d e 1 112 grados en a t i m ~ t y 3 por ciento en distancia - -

Page 197: Manual de Lectura de Cartas

desde el punto inicial al punto final. En la navegación terres

tre a p i e es dificil deterninar el error prcmfdio letida a las-

condiciones variables del terrero btjo las ccales se lleva a ca-

b o ésta. El principal factor deternininte en la ottecciór de un

aumento le exactituf es la propia habilidad y experiencia del - -

navegante.

Page 198: Manual de Lectura de Cartas
Page 199: Manual de Lectura de Cartas

CAPITULO VI1

CARTAS TRIDIMEhSIOKPL ES Y MIiQUETA5.

3 7 . TIPOS.

A d i c i o n a l m c r t t z lo: t i p o s de c e r t a s c c ~ n v t n c i o r ? l e s , l a s

c u a l e s e s t á n i r n ~ r e c a s en una s u p e r f i c i e p l a n a y mc.estrar. median-

t e s imko lo r l o s a c c i d f r t e s n t i t l i r a l e s y l a s ccnr . t r l icc ior .es de ura

á r e a , e x i s t e n c e r t a s t r . i d i m e r s i o r í l e c y rncqcf tas . U n ? c z r t a t r . 1

d i m e n s i o n a l , además de u s a r l o s s í rn to lo r df ure c z r t a n o r n ~ i l , h r

s i d o mclldeac'z p i r a r r c ~ s t r a r e l r e l i e v c d e l t e r r e r c c t j e t i v a m e r t e .

U n í rn¿!q~jeta e5 u n ? r e p r e s e r t a c i ó r t r i d i rnc r . c io r . i t l de u n ¿ á r e a , -

gf rc ra lmc ic t e a una e c c t l a m u y g r a r d e , qce r n ~ ~ s t r a l o5 a c c i d e n t e s

n a t u r a l e s d e l t e r r e n o y l a s c c n s t r u c c i o n e s e r f o r n a r e a l i s t a , - -

en l u g a r d e u s a r s ímbo los .

Page 200: Manual de Lectura de Cartas

,198

3 8 . C A R T A S T R I D I M E N S I O N A L E S .

A . Las c a r t a s t r i d i m e n s i o n s l e s genera1mer:te s e rrcildean -

en p l á s t i c c , s i n embargc p ~ e d e r mo ldea r se en c a c c t o o goma u - -

o t r o s m e . t e r i a l e s , c o n s t a n dc l o s s i g u i e c t e s p a s o s :

a . La hechura de u r a c a r t a t o p c g r á f i c a normc~l impresa

en p l 2 s t i c o .

b . La hechura de una m a t r i z usando l a s c u r v a s de n i - -

ve1 de l a c a r t a para d a r l e forme.

c . Meeiante c a l o r y p r e s i ó r s e r o l d e a l a c c r t a de -

p l á s t i c o de t a l marera que l o s c e r r o s , c c l i n c s , v á l l e s y p e r d i e n

t e s apa rezcan ccmc une m i n i a t u r a d e l t e r r e r o r e a l .

B . Las c a r t a s t r i d i m e s s i o n t l e s t i e n e r c i e r t a s v e r t a j a s y

d e z v e n t a j a s com[,aradas con l a s c a r t a s nc rmr , l e s :

a . V e n t a j a s

1 . Con t i ene toda l a i n f o r n ¿ c i ó n de una c t r t a de l a

misma á r e a y e s c a l a .

2 . Represen ta e l r e l i e v e en f o r r t r e a l i s t a .

Page 201: Manual de Lectura de Cartas

3. Permite la determinación d e la visibilidad - -

sin necesidad dc ccnstruir un perfil.

b. Desventajas.

1 . M á s costoso y toma mas tiempo s u p r o d ~ c c i ó r qce

la de una carta corvencioscl.

2. Más dificil d e transportar y almacenar

3. Nc s e piied~ d oblar pcra si; transporte.

4. Solamente es posible represertar porciones r e l a

tivamecte pecueñas detido a la distorsión del míterial moldeable.

3 9 . MAOUETAS.

A. Una maqueta ec ur mcdelo del terreno a una escala muy

grende hecl:o con papel miicté, plácticu, gonr i , u otros materiales.

Difiere d e las cartas e' que no se u'ar símbolos para represen--

tar las características del terreno. S e usan primordialmente -

en la plarezcibn c'etalladc df las operaciones militares.

B. Aunqce las miquetas r e ~ r e r e n t e n una áre? en fcrr,?~ más

realista que una carta, su uzo está limitadc c c r su t a m t ñ o y - -

peso, largo tiempo requerido para s u preparación y s u costo.

Page 202: Manual de Lectura de Cartas
Page 203: Manual de Lectura de Cartas

CAPITULC V I 1 1

CARTAS E Y T R A N J E R P C .

Las c a r t a s de p a í s e s e x t r a n j e r o s que teKga q u ~ u s a r e i

p e r s o c a l d c l E j é r c i t o y Fuerzo Aérea Nac iona le s pcr l o gErc.ral -

e s t a r á n e l a b o r a d a ; por o t r o s p a í s e s d i s t i n t o s a l n u e s t r o . Cuan-

dc s e csen c a r t a s e x t r a n j e r a s y e l t iempo l o p e r m i t a , l c i n fo rm? -

c i ó n m i r g i n a l y l a c ~ a d r í c u l a deben c a r n t i a r s ~ ccnforrnc, 2 nuez - -

t r a s normas; s i n embargo nc s i empre ec p o s i b l e e s t c ) t e r d r á r -

qce u s a r s e l a s c a r t a s en su forma o r i g i n a l . Las c a r t a s e x t r a r - -

j e r a s pueden s e r l a ún ica f u e n t e de in fc rmíc ió r i de rr~ichas á r e a s -

d e l rnunc'o y e s l a forme ec que e l p ~ r s c o e l m i l i t a r p ~ ~ d e a d q u i - -

r i r :ir conoc imien to de e l l a s . L a e s c a l a de e s t a s c s r t a s p u ~ d e -

Page 204: Manual de Lectura de Cartas

d i f e r i r de l a s n u e s t r a s pero s i n embargo expresan la r e l a c i ó n -

e n t r e l a s d i s t a n c i a s de la c a r t a y l a s d i s t a c c i a s del t e r r e b c y

s e ucac ec l a misme forma que l a s de n u e t t r a s c a r t a s par? la d-

terminación de d i s t a n c i a s del t e r r e c c . La e x a c t i t u d de l a s c z c

t a s e x t r a n j e r a s se concidera igual a l a de n u e s t r a s mejores - - c a r t a s . G ~ n e r a l m é n t e , a n t e s de que n u e s t r a s t r c p a s usec c a r t a s

e x t r a n j e r a s , éct.as t i e s e n qce haber s ido eva lu ídac d e s t r o de - - c i e r t o c l í m i t e s de e x a c t i t u d .

41. SIMBOLOS.

Debe t e n e r s e mucho cuidado en la i d e c t i f i c e c i ó f i de l o s -

símboios q c e represen tan l o s a c c i d e c t e s del t e r r e c o ya que u s u t l

mente d i f i e r e n de los símbc~lor. uc.ac'os er. nuhstr.as c e r t a s .

4 2 - C U A D G I C U L A .

La cuadr ícu la usada en l a s c c r t a c e x t r a n j e r a s generalmen

t e e 5 s i m i l a r a la usada ec n u e s t r a s c a r t a s .

Page 205: Manual de Lectura de Cartas

CAPITULO I X

CROQLIS MILITAR Y PANCRPI4ICCl.

4 3 . CKCCUIS MILITAR.

U n C r o q u i s m i l i t a r e s una c a r t a d i b u j a d a a mano e r f c r ~ i :

r á p i d a d e una á r e a o d e cna r u t a , q c ~ mue!tr-i d ~ t a l l a d ~ r i e r t e l o s

a c c i d e r t e s d e l t e r r E r c d e ~ t i l i d a d m i l i t a r i n m ~ m d i a t a , con l a s u -

f i c i e r t e e x a c t i t u d p i r a s a t i s f a c e r l a : n e c e s i d a e ~ s t á c t i c a s o - -

a d n l i n i s t r a t i v a s e s o e c i a l e s .

S e c:a e s p e c i a l m e n t e c u a r d c nc hay c n r t a r d i s p o n i b l e : . o-

c s a r C o l a s q c e c x i s t e x nc. sc.n l a s a ? e c ~ ~ c ? a s , o p a r a i l u s t r a r i n -

f o r m e s d e r e c c , r o c i r n i e r t o : . G p s t r b l l a j e s .

Page 206: Manual de Lectura de Cartas

204

44. REQUISITOS PARA UF CROQLIS CILIlAR.

Con objeto d e qLe un croquis militar tengz el rnárimc - -

valor, deten tcmt~rse cr cor'id~ración ciertos factorec artes y-

durante la e!aborsción d e éste. Estcr factores sor los requi-

sitos qce d e t e rebnir un croquis militar respecto al eler.f:rlo -

tiea.po, e)actitut, lcgibilidaf y cactidad d e detalles. Toder - -

los requisitos son dictafcs por la situaciór y rnc~dificadoc por-

ccnsideracioces prácticcc. El croqcis puetc variar desde rápi-

d o hesta ccnipleto y muy detalltdo. El grado d e dcta!le d e c ~ r d e

del plazo para terminar el croqcis, de la accesibilidad al área,

las condiciones climatológicas, la dispcribiliti¿$ d e e ~ u i p o y -

personal erl.renado y el propósiio.Ce1 c r o q ~ is.

45. TIPOS D E CROQUIS MILITARES.

Los croquis militares in'cluyen croquis d e area y d e r ~ - -

ta.

A. Croacis d e ruta.

El croquis de ruta muertra las características n i t ~ r a

les y militares sotre y E V la inatdiata vecinfad del caminc. En

general la a m ~ l i t u t del terreno reprer.erta6c no excede - - - -

Page 207: Manual de Lectura de Cartas

a p r o x i m a d a m e n t e d e 3 0 0 metros a c a d a lado d e l c a m i n o , s i n e m b a r -

g o e n c a s ~ . ~ e s p e c i a l e s é s t e p u f d e a c r r ~ n t a r s e a p r o x i n a d a r n e r t e h a s

t c 50C metros . ( F i g u r a 7 8 ) .

F I G . N o . 7 8

C Q O Q U I S D E I T I N E R A R I O , I N C L U Y E N C O N L T A 5 DE C F M P O .

Page 208: Manual de Lectura de Cartas

B . C r o q u i s d ~ área.

E s a q u e l q u e r e p r e s e n t a u n a z o n a o á r e a del t e r r e n o - e c d e t a l l e y p u e d e s e r : d e p o c i c i ó n , d e p u e r t o s avanzado:, d e -

l u g a r , e t c . ( F i g u r a 79)

i metros

FIG. N o . 79

C R O Q U I S D E A R E A .

Page 209: Manual de Lectura de Cartas

46. E S C A L A D E L C k O Q L I I S .

L a e r c a l a d e l c r o q u i s s e f l i o e p a r a e l p r . o p 6 r i t c d e é s t e y -

l a c z r t i d e d d e d e t a l l e s q u e s e i r r i e c t i e n . Lo s e g i ~ n c i o f r e c 1 . 8 e n t e r r i . r

t e e c t 6 d e t e r m i n i ~ d c p o r e l t i p o d e l a u n i d a d d e s e t r a t e . - -

A s í un c r o q u i s p z r a l u n a p c ' s i c i ó r ~ d f f ~ n ' i v a o u n c c r n ~ a m e r t c p i t r r , u r i a S e c c i 6 ~ o C o m p a ñ i a , r e q ~ e r i r 6 e n g e r e r a l d e u n a e s c a l a m6r-

g r a n c ; e ~ L I E l a d e u n c r o G L ' i s p i ~ r ? e l r n i s r n c p r o c 6 s i t o p c m r c p ; s r a - -

u r i a d i v i s i b r . L a s e c c t l a s n c ~ r m a l e s p r r a l o : c r o q c i s m i l i t a r e s , -

a c í c o r o e l i n t e r v c l o d e l a c c u r v a s de n i v ~ l y e l u c o q c e s e l e s

d á a e s t o s , s e m r i e s t . r a e r l a s i g u i e r t e t a b l a .

ESCALA DEL CROQUIS

USO

1 : 5,000

1: 10 O 0 0

EQUIDISTANCIA CURVAS DE NIVEL EN ESCALA

1: 20,000

NUMERO APROXIMADO DE CENTIMETROS IGUAL A IKm.

20

1 O

5

METROS

2

5

PARA OBRAS DE INGENIERIA O EXCEPCIONALMENTE

CUANDO SE REQUIERAN GRANDES DETALLES

CROQUIS DE POSICION Y DE PUESTOS AVANZADOS

10 CROOUIS DE RUTA Y AMPLIACION DE DETALLES

TOPOGRAFICOS DE CARTAS TACTICAS

Page 210: Manual de Lectura de Cartas

4 7 . EOUIPO P P R P L E V A N T A M I E N 1 0 DE CkO?UIS.

A . El e c b i p o n e c e s a r i o para e ! l e v a n t a m i e ~ t c dc c r o q u i s - cc .ns ta de p l a n c h ~ t a ccn a l idada y t r i p i é , b r -ú ju l a , t r a n s p c r . t a d c r

y a lgún i n s t r u m e n t o para medir p e n d i e r t t c o d f s n i v e l e s ( e c l í m e - -

t r c , ) , s i n embcrgo no s iempre s e r á p o s i b l e o c c r v e c i e c t e LE €1 -

sc>ldadc l l e v e conc igo o h j e t o r qee d i f i c u l t e n l a s o p e r a c i o n e s , - -

por l o que de s e r é s t e e l ~ ~ s o , s e s u k s t i t u i r á o i rnprovisorá a l -

g ~ n c de e l l o c .

La p l a n c k e t a e s u n g o n i ó g r a f o ( a ~ a r a t c s qise ter - -

10s ángulo: d i h u j a d c s en ef p lano s i n i n d i c c r s e va lo r e r g r a d c !

q ~ l e co 'nc ta de t r e s p p r t e s p r i n c i p a l e s : t a b l e r c . s l i d a d i y t r i - -

p i e . Tienf además urts d c c l i n a t o r i a (Aguja r n r g n é t i c ~ q u 6 s i r v e -

p a r ? c r i e n t a r l a p l a n c h e t a ) .

b . E c l í m e t r o .

Se dá e l nombre de e c l í r n e t r c a u n i n c t r ~ m c : n t o des

t i n ~ d c a l a n f d i d a de' p@ndier . i .e , por la r e l a c i ó n e r , t r e € 1 d e s n i

ve1 que c x i s t e e n t r e dos pun tos con l a p rcyecc ión de l a r e c t a

q u e l o s u r e .

Page 211: Manual de Lectura de Cartas

i . Hay v a r i o s t i p o s de e c l í m e t r c s perc s o l o r c s r e f e -

r imos a u n ' e l í m ~ t r o improv i sado con u n e r e g l a graduadc e r c ~ r t í -

m e t r o s y r r ; i l í m ~ ~ t r c z qLae p c e ? & s e r e l misfic. e s c a l í m ~ t r c ~ e r ~ l e a d o

como i l i d c 6 ; .

El e j e r ~ l o de l a f i g ~ ~ r a 8C r , c r ayuca rá a e r . t en6e r

e l p r i n c i p i o e r que s 6 f ~ r c ' a r l o ' e c l í n i e t r c s y si. ~ n i p l e c :

F I G . Nc. 8C;

E C L I M E T R C IMFFiC!VISACC

Page 212: Manual de Lectura de Cartas

Para d e t e r m i n a r l a d i f e r e n c i a de n i v e l e s e n t r e l o s

pun tos A y 6 € 5 n e c e s a r i o conoce r l a d i s t a c c i a A - C , l a d i s t a n -

c i a A - F y l a r e g n i t u d F - G.

La d i s t a n c i a A - C s e o b t i e n e r e d u c i e n t o a l h c r i -

z o r t e l a d i s t a n c i a A - B l a c c a l s e mide d i r e c t a m e n t e , s e c a l c c

l a o s e es t i rn ; . La d i s t a r c i a A - F ec c o r o c i d a , pije: e s l a s e p c

r a c i ó n <be e x i s t e e r : t r c €1 o j o d e l o t c e r v a d o r y l a r ~ g l a gradl..a-

d i , c o l o c a d a f r e r t e z l a c a r a de l p r c p i o o t , c e r v á d c r , t t r i e n d c - -

e l b r a z o d e l a mzno que l a s u r t e ' g s cc .mple tanente e > t e r . < i d c . - - La f i a c c i t u d F - G s e l e c en l a r e g l a g r a d u . ~ d a , ccrnc s e e x p l i c a -

m a s a c + e l a r t e . En loc t r . í a r g u l o c s e m e j a n t e s A C B y A F G t e pucc i~

e s t a b l e c e r l a s i g u i e r , t e p r c c c r c i ó n :

A C : C E = A F : F6

Si A C ( d i s t a ~ c i a ) , s e p r e s e n t a por D . A F por d , - -

F G por h , y C B por H y s b c t i t u i m o s en l a p r o p o r c i t ~ r , a ~ t e r i o r , - -

t end re i ros :

Según s e ha d i c h o , de l o s t é r m i n o s de é s t a p r o p o r - -

c i ó n s o l o s e desccnoce e l v a l o r d e F. e l c u ~ l se c t l t i e r e med ian te

Page 213: Manual de Lectura de Cartas

l a s i g u i e n t e o p c r a c i ó r :

Supongamos q c e :

S u s t i t u y e n d c v a l o r e s s e t e n d r á :

La d i f e r e n c i a d e n i v e l e n t r e A y 0 , ( F i g ~ r a 8 0 ) e s

1.286 m c t r o s . Pcr o t r a p a r t e , p u e s t o que D = 10C met rcc y - -

H = 1 .286 m e t r o s , e l v a l o r de l a p e r t i e r t e e r t r e A y E € 5 de - -

1.286 p c r c i e r t o .

i i . Modo de empleo d e l e c l í m e t r o i m p r o ~ i s a d o

Co loca r v e r t i c a l m e n t e l a r e s l a g r ó d u í d z f r e r t e -

a l a cera y a l a a l t u r a de l o s o j o c , t e n i e n d o e l b razo de l a - -

Page 214: Manual de Lectura de Cartas

mano que la sostenga completamente extendido. Es conveniente

presentar el costado derecho (O el izquierdo) hacia el punto - -

cuya difer'encia de nivel se desea conocer y cerrar el ojo iz---

quierdo (o derecho) como si se tratarade apuntar con un arma.

En esta posición, subir o bajar el eclímetro -

hasta que la visual pase por el borde superior del mismo ( G ) y-

el punto visado (B) y con el dedo pulgar determinar la gradua--

ción que corresponda respecto al ojo del observador ( A ) . ( F i g t t -

ra 8 0 )

B. La elaboración de un croquis militar requiere de - , la determinación de distancias. Las distancias s e determinan -

mediante el talonamiento.

5 0 0 m. = distancia medida.

7 14 = número de pasos.

5 0 0 - = 0 . 7 0 m. longitud del paso. 714

Siempre que sea posible. el talonamiento del paso-

debe hacerse en un terreno que sea similar al del area sobre la-

que se hará el croquis.

Page 215: Manual de Lectura de Cartas

C. Con objeto d e usar fAci!mer,te la lorgitud del peso p c

ra trazar las distancias del croqcis, ec necesario corctruir una

'sczla gráfica de peso:. Para construir una escala gráfica d e -

pasos que represente 100 pasos a una escala 1 : 5 , O C O para usar-

s e en un croquis, con una longitud d e paso d e 70 cms., s e hace -

lo siguiente:

a. Determine la longitud de la erczla.

b . Trace una línea d e 14 cm. d e longitud. El largo

d e está l í n e a ' e s igcal a 1000 pasos.

14 cm.

c. Divida la línea en 10 partts iguales. Cada parte -

e s igual a 100 pasos.

Page 216: Manual de Lectura de Cartas

e. Divida la primera parte d~ la izquierda ec diez

partes. Cadt parte e s igual a diez pasos.

f . Rotule la escala. Ahur? puede usarse la escala - -

para trazar distancias e r el crcqcis.

ESCALA DE PASOS

48. POLIGONALES.

A. Una poligonal e s un? serie d e líneas rectas trazada:

d e punto a punto, ccyas distarcias y direcciones s e rridcc ectre

cede unc d e los puntos. La pcligcral propcrciori urr ca$~r:í d e

ccrtrol efi la q ~ ~ e s e bísan los detalles del crcquis.

B. Hay dos tipos d e ~ c l i g c n c l e s , la cerrad; y la abierta

a. Poligccal cerraea. Es una pcligcrcl qce erfieza -

en un punto d e dato: ccnccidcs y t e r n i n ? ~ er. otrc cbnto tarntién -

d e datos conocidcs o empieza y termina er u r mismo purtc. (Figc-

r; 8 1 )

Page 217: Manual de Lectura de Cartas

a Estacion d e cootdenados y altitud conacidos.

FIG. No. 81

P O L I G O N A L E S C E R R A D A S

b . Poligonal abierta. Es una poligonal qce termina -

en uní estación distinta @ E la inicral y de la ccal nc. c e ccno--

cen sus dato:.

C. L a ruta q c e seccirá un; poiigcnal s e selecciona t o m a n

do en ccnsideraciór: la arrplitud, visibilidad y transitabilidad -

del área. A rnen3s que el área sea dernasiadc grande, la poligc-

nal deberb seguir el límite exterior dcl área. Una excepciOr de

esto es el croccis de ruta o i t i n ~ r a r i o , e r € 1 cual la poligonal

sigue el c ? ~ i n o .

Page 218: Manual de Lectura de Cartas

216

D. El levantamiento de una poligonal requiere d e la es--

tricta observancia d e una lógica secufrcia de paso!. Estos p i - -

sor son:

a. Fijar el papel d e dibujo e c el tablero.

b. Porer en estaciór. la plancbeta sobre el punto ini-

c i a l , nivelarle el tabl'eroal ojo. alargardo c cortando las pa-

t a s del qtripié.

c. 0riert.ar el tablero al norte rntgr.éticc, usardc la

declinttoria c la brújula.

d . Dibujar e c el papel una flech? LE indiq~ze el ncr-

t e magnét icct.

e. Clavar un alfiler en el pcpel el c ~ a l regrescrt.ará

el p~rntc inicial, y escribir su idectificación.

f . Seleccionar en la alidad? uc bcrde pcra dirigir la

visual y iin bcrde para trazar líneas y ucar siemkre lo5 rnisrncc. -

bordes.

g. Colocar la alidcdc er: el tablerc con e! hcrde ~iira

Page 219: Manual de Lectura de Cartas

trazar líneas contra el zlfiler

h . Dirigir una visual a lo largo del borde superior -

de la alidadt hacia la segunda estación d e la poligcnal (esta---

ción d e adelante). Movkr la alidada si es necesario, usando el

alfiler copo ~ i v o t e .

i . Dibujar una línea a lo largo del borde d e la a l i d a

6 3 desde el alfiler hasta lo estacisn de adelante.

j. UsarCo € 1 eclírnctro deterxinar la aiferercia d e a l

titu6 entre las estacior~es.

k. Anotar el desnivel a la estación d e adelante con -

el signo c c r r e s p o ~ d i e n t e .

l . Recoger la plartheta y Uesplazarse a la estacibr -

d e adel3nte, contarri los pasos a medida que camina.

m. Poner er estaciór la plancheta al llegar a :a e s t a

ciór de adelante (orientar y nivelar el tablero) y usandc la es-

cala de peso:, d~terrnincr la distarcia entre Ambas estaciones; -

ccs la distancia obtenida se marca un punto sobre la línea traza -

da er ( 1 ) anterior y se escribe su identificación.

Page 220: Manual de Lectura de Cartas

ñ. Usando el eclfmetro se determina la diferencia de

altitud entre ésta segunda estaci6e y la estacibn de atrás (puc

to inicial). Se compara este dato con el obtecido anteriormen-

t e ; teóricamente deben ser del mismo valor numerico con signos-

contrarios. En caso de no ocurrir esto se saca un promedio y-

éste se anota como diferencia de altitud con el signo del pri--

mer dato.

o. Se clava otro alfiler en la posicibn de la segunda

estacióc y teniendo nivelado y orientado el tablero se coloca e1

borde de la alidada contra, los dos alfileres para comprobar la -

orientación, visardo por el borde superior de la alidada, d e la-

segunda estación a la estacióa de atrás.

p. Sin mover la posicióc del tablero y pivoteando la

alidada sobre el alfiler de la segunda estacibn (ectaciór ocupa

da) se lanza una visbal a la tercera estacibn (estacibn de ade-

lante).

q. Se repite el procedimiento de ( h ) a (p) en cada - -

estación.

Page 221: Manual de Lectura de Cartas

4 1 . C I E R R E D E P O L I G C h A L E S .

A. una poligonal cerrada, levantada correcta y cuidado-

sarr~nte, debe cerrar en el puoto inicial o ea ctrc F ~ r t o d c c o c r

denadas y elevaciór conocidas. C ~ a n c ' c la pcligonal no Cici-ra, - -

existe un error d e cierre (Figura 82).

ERROR DE \. 1

F I G . No. 8 2

E R R O F i D E C I E R R E .

Page 222: Manual de Lectura de Cartas

B. Cualquier error q u e s e exceda del 3 % d e la longitud

total d e la poligonal, ocasionará que la poligonzl vuelva a le--

vantarse d e principio a fin.

a. Errores menores del 3 por ciecto pueden ajustarse-

dibujardc una l i n ~ c recta a e s c a l a , c o n la longitud total d e la-

poligonal.

PUNTO INICIAL. ESTACION FINAL

b. S o b r e - e s t a lín-ea s e marcan y numeran los trarcs d e

la poligonal.

PUNTO INICIAL 1 2 3 4 ESTACON FINAL

c . Al final d e la línea y perpecdicular a ella s e t r a

z a el error d e cierre. ERROR DE CIERRE ,

l 1 I I I PUNTO INICIAL l 2 3 4 ESTACION FINAL

Page 223: Manual de Lectura de Cartas

d . S e dibuja una línea que conecte €1 punto inicia!

con el extremo superior d e l err.or d e cierre.

1 PUNTO INIC'AL 2 3 4 ESTACION FINAL

e. Se trazzn pirperdiccl?res e r cada purto f e esta---

ción.

I PUNTO INICIAL 2 3 4 ESTACION FINAL

f. E n la poligonal s e traza una l í n ~ ? LE cna P! pun-

to inicia! y la ectaciór finel (error d e cierre).

PUNTO INICIAL

ESTACION FINAL -2 3

g. En cada estación s e traza una línea paralela ? la

líricc q u e conecta el uunto inicial y la estación fin?l.

FINAL

Page 224: Manual de Lectura de Cartas

h. En cada una de estas líneas paralelas se marca - -

la cantidad de error correspondiente a cada estación como se in dica en (e) anterior y se conectan estos puntos.

i. El resultado de urir los puntos de cada estación -

es la poligonal corregidc. Esta ccrrección se hace suponiendo - que se ha cometido cr errcr corstante en cada estaciór.

PUNTO INICIAL

ESTACIGh

FINAL A2 3

Page 225: Manual de Lectura de Cartas

C. Cuando se hace el levantamiento d e una pcligonal. los

errores pueden ocurrir tar-to vertical ccrtc horizontalmente. Es-

tos errores pueden corregirse s u p o ~ i é r C c l o s proporcionales al n c

mcro d e estacionei. El ajuste dcl error vertical s e efectúa -

dividiecfo el valor total d e dicho error entre el n ú n ~ r c de E r t a

cionec y aplicando una cantidad proporcioral a la elevación d e -

cada estaciór. Por ejemplo usandc la poligcnal df b anterior,-

si la elevación inicial f u e d e 5 0 0 metros y la elevación c a l c u l a

da dcl misr,o punto al finalizar la poligonal es d e 4 9 4 m ~ t r o c , -

el error será de rrcmnoz 6 metrcs pcr lo tanto la ccrrección será-

po5itiva. Ccnic existen cinco estaciones dividiremos 6 entre 5 -

igual a 1.20 metros. A la estaciór: uno se le sumiia 1 . 2 0 m ; a -

la estación d o s , 2,4O m ; a la estación t r e s , 3 . 6 0 m ; a la esta--

ciór c ~ a t 1 . 0 , 4.80 m ; y a la estación final (estación 5 ) , 6 m e - - -

tros.

50. RECOPILACIOH D E DETALLEC P F . R P L C T CROQUIS.

A. Generalmente se presentan en el croquis ciertas c a r a c

terístiras d e importarcia militar. La cantidad d e detalles cor-

que se dibuje cada r a z g c , las nctds qce se h ~ g a n , así cor~c € 1 n g

mero d e 9 s t o s , debe estar de acuerdo con el propósito del cro---

qcis. L,os detatles p iec !e r zer a l g ~ n c o todcs los siguientes.

Page 226: Manual de Lectura de Cartas

a. Veredas,.caminos, carreteras, vías férrecs. Recu-

brimiento, transitabilidad número d e carriles, ancho d e la s u p e r

ficie, ancho y profundiad de las zanjas, ccrtez, terraplanes, - -

estacionamientos, ccracterísticas d e los bordes, pufntec, alcan-

tarillas, erpalmec, altitud d e puntos críticos, pendientes, lon-

gitud.

b. Puentes, czlzadas, vadcs, transbordadores. Tamaño,

espacio libre, conCición, carga.segura, profurdidad y velocidad-

normales del agca, tipo, altura.

c. Corrientes, arroyos, ríos, manantiales, pantanos,

c i é n e ~ a s , rnarismís. Anchc, prcfunc'idad, velocidad, cantidad, c g

racterfsticzs, resistencia, fondc, ccnfluencias, altitud, siste-

ma d e drecaje, i n f l u e ~ c i a d e las marezs, detalles de las riberas,

o t ~ t r u c c i o r e s , detalles d e la superficie, valor especial.

d. Cerrcs, válles. hc,ndon¿idas, cumbres, a c a r t i l a d o ~ , -

cordilleras, puertos (Piso ertre mcntañas). Tipc y densidad d e

ccbertura, perfil, altitud, perdientes, altura, profurdidad,lon-

gituc', características distintivas.

e. Pueblos, villas, campanentos, lugares pírí ctrnpa--

mcnto, líneas d e erergía eléctrica, líneas de ~ o r ~ ~ ~ i c a c i ó n , - -

Page 227: Manual de Lectura de Cartas

estaciones y torre: d~ ra6io y t e l e v i s i ó n , farcr, zonas d e nave-

glción guiada, campos d~ a v i ~ c i ó r ~ , aercpbertcs, oficinas de c o - -

rrecs, estaciores de ferroczrril, e s c ~ e l a s , iglesias, palacios -

mLnicipales, ectaciores d e actobtses, plaza princip6l (zócalo),

fdbricas. Nombre, tarr~ñc. trazadc, c a ~ a c i d a d , utilidcc:, catesoría

alrededcrts.

f. F o r t i f i c a c i o r ~ s pesadas y ligeras. trampas antitan

que , otstáculos, alawbradas, cavccs. mintdc?. errplazarriento de -

arnas, pucstos avzr'zados. Tarnañc, gra?o d e enmcscaramiento, - -

ruta! d e acroxim:ción, blinc'aje.

6. DespuPs que la poliyonal ha sidc l e ~ a r ~ t a d a y aju'tad'.

se puedcc ccrpletar los detalle? d ~ r t r o del árei. En ccda esta-

c!ón d e la poligoral se coloca la p l a n c t ~ t a . s~ crierta el t d k l c

ro y se d o e r m i n a n los detalles y las elevaciores locilizadac er

la vecindid. Esto se puede hccer visarc'o hacia lo! diferertec-

accidcntec, clibujar'do l a línea d e mira. talorzndc y n,¿rcardc la-

distancia, y c t l c u l a n ~ c la elevación. D e s ~ u é s qce los piint~s sc.r

localizadcz y mrrcadcs, la línei d e mira puede borrarse.

Este procetinierto SE s i g ~ ~ er, cid? estación dc la - -

poligcnil hasta q c e to6cc loc detalles r e q ~ f r i d c s h i r sidc loca-

Iizadcs. Si el cro<Lis e: ccc~tadc deter :ocalizarse totcs los -

Page 228: Manual de Lectura de Cartas

pun tos c r i t i c c s y d e t e r m i n a r s u s a l t i t u d e s . Lor pun tos c r í t i - -

cos s e r á n c u r s o s de agua y b z r r a n c a s , c c ~ r d i l l e r a s , y t o d c s aquE

110s l u g a r e s dordf e l t e r r e n o c a r r t i e dc. fo rme . Después que - - e s t o s pun tos c r í t i c o c hsr ! s i d c localizac!c.s y suc a l t i t u d e s d e - -

t e r m i n a d a s , pueden t r a z a r s e e a form: l ó g i c a l a s c c r v a s de n i v e l

d e l d r e a . L a f i g u r a 6'5 i l u s t r a e l t r a z o de c c r v a s de n i v e l en-

u n á r e a . L a t e o r í a de l t r a z a d c l ó g i c c de c u r v a s de n i v e l , s e -

d e r i v a de l a s u ~ c c i c i ó c de qce l a p e n t i e c t e f r t r e dos pun tos - -

c r í t i . : c s e s c c n s t a n t e ; e s t o e s , l a s ~ p e r f i c i e de l t e r r e n o d e -

u n punto a 0 t r .c s e supcne q c e e s gr p lano i n c l i n a d c a l o l a r g o -

de l c c a l l a s c u r v a s de n i v e l d i b u j a d c s l ó ~ i c z m e n - L e d e t e r a r a r e -

c e r i g c c i i ~ e n t e e s p c c i a d a s . El mecanisrnc d e l p roceco s e i l u s t r a

ea l a f i g ~ r a 8 3 . La f i g u r a 83 ( 1 ) r e p r e s e n t a e1 e s q u e l e t o d e l -

d r e n a j e y loc pun tos c r í t i c c r e r l o c qce deben s e r i n t e r p o l a d a s

- l a s c u r v a s de n i v e l ccc!; 10 metro; .

a . A l o l a r g o de l a l í n e a d e l c u r s o de E S ~ E p r - i n c i - -

p a l . i n t e r p c l e l a s a l t i t u d e s de todcc l o s p ~ n t o r de cc .n f l ' ue rc i a -

q c ~ n c t e r g a n a r o t a 6 a é s t a , comc l a c c n f l u e n c i a e r t r e l a 91 y -

l a 9 7 . El c u r s o de ague sube 6 mc t ros de 91 a 9 7 , y s b p c r e r c s -

qce e s t e ascecsc , e s u r i f o r m e a t odc l o l a r g c d e l r í o . Por l o -

t a n t o l a a l t u r a de c c e l q u i e r purito i n t e r m e d i o e r t r e 9 1 y 9 7 , - -

ccmo l a dc l a c c n f l u e n c i a c o n s i d e r a d a , debc s e r l a p z r t e p r c p o r

c i o r a l de E me t ros . c c r r e c p o r . t i e a t e a l a d i s t a r c i a d e s d e l a - -

Page 229: Manual de Lectura de Cartas

confluencia 92 a esta confluercia. La altura pcr lo tarto es -

d~ 3 metros arriba dc 9 2 y la altitud será 94, la cual s e ano--

ta.

b. A h c ~ r a es posible interpelar las ccrvés d e n i v ~ l a

lo largc d e ccalqcier corriesie tributaria desde su origer P ; I : -

ta su c o n f i u ~ n c i a ccn el ccrso d e agca principal. Estc re basa

en la rrisrr,? tecría d e T LE. la pt,rdierte del curso d e acua es u n 1

fc~rrre entre la confluencia y el nacimiento, 105 dc~s purt05 Cu--

y a s altitude. s e cc~sccec er caes caso. Las ccrvos de nivel cr!

z a r el ciirso d e aguc a intervalos e q u i a i s t e n i ~ s er a q ~ e l l o s c u n

t o s c ~ y a c altitudes sc,n rnúltiplos de 10. Los cruces se inticcr

mediante trazos sbaves er f o r m ¿ ~ d~ V apcntandc hacia arriba cc-

mc se ilustra er la figcra 8:, (2).

En seguida ,'-termine por interpolacióc ectre lo. pur -

tcs críticos d e lai elevaciores y lo. p ~ n t o s ocuertor d e Ics -

cursos < e accc, es don(€ deben trazarse las curvas d e nivel ccr

intervalos d e 10 mctrcs e indíquelo pcr medio de s u i o n ~ s . F i - -

gilra 83 (2).

d. Termine las curvás d e nivel del cro<Lmis, uriecdo

los trazo. es forn~?, d~ V y lo: g ~ i o n ~ s , dibujarcio c ~ ~ i d a d ú c a m e r -

t e líneas d e curvas a r ~ l i a s sobre las lom¿s o espuelas y - -

Page 230: Manual de Lectura de Cartas

c ruzando l o s curso: de aguc p r e c i s a r e n t e por l o s t r a z o : e' f o r -

m; de V modi f i cando g radua lmen te cada cu rva desde e l r i?c imiento

de d i c h c s c s r s o s de aguc. Al bccqi .e jar l a : c u r v t s de c i v ~ l , dr

be c o n c t r u i r s e una f o r n t de l t e r r e r c a l a vez . E n l a i l u c t r a -

' cibrl cada loma o e s p u e l a e r t r e dcc c u r s c c d e agua s e c o r p l e t a - I

' pcr t u r r o s p r t f e r i b l e r r é r t e t r a b e j a n i c e r forme p r o g r e s i v a de l -

' curse de accc h a c i a . a r r i b ¿ .

I I

e ; La forma t e r m i n a d a , f i g u r a 8C ( 3 ) t e n i r á t o c a s - -

I l a s c c r v a s de n i v e l numeradas y deben b o r r a r s e cuidadosamente -

l a s g u í a s y l í n e z c a u x i l i a r e s no n e c e s a r i a s . Cadz q ~ t i n t a cc rva

de n i v e l e f i p ~ z ~ r c ' o d e i d e C E R C s e marca med ian te una l í n e a g r u e -

: s a . E n l a f i g u r a 8 2 [ 3 ) s o l a m e r t e l a cu rva de n i v ~ l 10C e s t á -

en e s a c a t e s o r í a .

( 1 )

F I G . No. 0 3

T R A Z O L O G I C O D t C U R V A S D i N I V i i .

Page 231: Manual de Lectura de Cartas

( 3 )

F I G . No. 8 3

T R A Z O L O E I C O LE ( U C L A ? G E N I V E L .

Page 232: Manual de Lectura de Cartas

C. Despues de habe r cc,mpletado e l c r c c u i s y s i e l t i e r .

po l o p e r m i t e , s e ha rá ura v e r i f i c t c - i ó n pera c o r r e c i r c ~ a l q c i e r -

e r r o r u omis ióv . Dete t e c e r s e mucho cu idado en e l uso de l o s -

s ímbo los y s i e x i s t e c c a l q c i e r d i f e r e n c i a ccn l a s i m b c l o g í a noy

malmentt u s a d a , s e ha rá l a e x p l i c a c i ó n c c r r e s p o n c i e n t e med ian te

una l e j e r d a . Se d e b ~ i n c l u i r l a s i g c i e r t e i n fu r~ r r t c ió r i :

a . Nombre d e l c r o q u i s ( i d e n t i f i c a c i ó r d e l á r t - a ) .

b. Fec t a e r q ~ e s e e l a b o r ó .

c . Gradc y norntire de qu ien l o e l a b o r ó y l a i i i idad a-

que p e r t e n e c e .

d . E s c a l a e i n t e r v a l o e n t r e c u r v a s de n i v e l .

e . Esca i a g v á f i c a .

5 1 . C R O O U I S P A N O K A K I C C

A . Un c r o q u i s penc'ránli(o ( f i g u r a 9 8 ) , e s u n e r e p . r e s e r t 5

c i ó n g r á f i c a d e l t e r r e r o cori e l e v c c i ó n y p ~ r s p e c t i v a ccrrci s i s e

v i e r a desde u n observatorio. M ~ e s t r í e l h o r i z o f i t e , e l c u e l - -

s i e m c r e t i e r e i m p o r t a r c i a m i l i t a r e i n t e r v i e n e ~ d e t a l l e s t a l e ; -

c c ~ c c r e s t a s , b c s q u e s , e d i f i c ¿ , c i o r n é s , c t n i n c r , c ~ r c i s , e t c . Es

un r e d i o e x c ~ 1 e r . i . e pa ra l a 6 e s i g c e c i ó r d e b . lanccs y puede u s a r -

s e er. fcrmc. e f e c t i v a pera i l u c t r a r € 1 informe f e ur. r eccsncc i - - -

P ccmo compleat . r to o a c l a r a c i ó n de ur r e ~ c i r t e e s c r i t c y -

i gnac ió r , de o b j e t i v o ' y s e c t o r e c . Su g r a r v ó l o r r a d i c z -

Page 233: Manual de Lectura de Cartas

en la rapidez cor qLe puede elabcrarse e interpretarse. U n s c i

didc bier evtrercdc puece preparar rápidarente u r crcq1.18 pcno-

ráaico el c ~ i l lleva informcción de valor militar qLe se; fácil

d e interFretdr y erterder. Una ccmpartción d e un C ~ C ~ L ~ I S pe--

ncrán.icc y u: c r o q ~ i s topocráficc o un6 carta se miifstra er l a

figura 84.

Page 234: Manual de Lectura de Cartas

F I G . N o . 84

C O M P A R A C I O ~ I D L U N CPCQLIS PI,CCFAPICC Y ur l c P a c L I s

T O F O C K F F I C C D E ur lP P O P [ I O R o t T ~ G R E ~ C .

Page 235: Manual de Lectura de Cartas

B . Es u n r e q L i s i t o pa ra e l e l e r r e c t c q c f e l a b o r e u n c r o -

q ~ i s p a n o r á w i c c , t e r c , r u n c c ~ n c c i m i e r t o c z b i l de 1 0 % p r i n c i p i o : -

d e l d i b u j o e r p t r s p e c t i v n . S i u n c r o < u i s s e h i c i e r a cc~nc € 1 de

l a f i g u r a 85 mirandc a t r a v é s de una v ~ n t a n r m a r t e ~ i e n ( : o l o c - -

o j o s i n m ó v i l e s , y t r a z a r d c en l o s c r i s t a l e c d e l a v e n t a r a e l - -

c c r t o r n c d~ l o c o t . ; e t u : ~ : . á c t a r r e r t e c c : m c j op i i r ec f r a t r a v é : de - C

e l l o s , e l r e s u l t a d c s e r í a u n d i b ~ ~ o f r p e r s p e c t i v a .

F I G . N c . 85,

D I B I L Q EP! P E F S F E C T I V A .

Page 236: Manual de Lectura de Cartas

a. La líni- de horizonte es la formada por la inter-

secc ;bn de! terreno y un plano horizontal que casa 2 la altura

de los o j u s del observadcr (figura 86). En un llaro o sct,rf la

supcíficie de un lagc o el mar,la línea de horiz0nt.e ec la l i - -

nea visible de demarcación entre el cielo y el míir o la tierra.

En terrer.c, accidertadc la línea de horizor!te ~ c t á ur p c l c o r,ás -

abíjo que lo? p ~ n t o s mds bajos de la silueta de las montañas -

cuicdo el resto del terreno es planc. En la figcra 86 la 1í--

nea de horizocte coincide a p r o x i m a d a m ~ c ~ e con la parte s ~ p e r i c r

del plano bajo.

FIG. No. 86

LINEA DE HCRIZOKTE.

Page 237: Manual de Lectura de Cartas

b . Las l í n e a s q u e en € 1 t e r r e n o son p a r a l e l a s . c c r - -

f o r r e s e a1e;ac ( 'e l punto ocupa$c por e l o b s f r v a d o r . p a r f c f q i ~ e

s e j u c t a n o s e d e s v a ~ e c e n en u n p u r t o l l a r c ~ d c 8 v ~ r t o t e f u g c de l

s i s t e m r ? e l í n e a s p a r a l e l a s . El e f e c t o d f r i i s t h c c i a , r i i r c c c i ó r

y p r c f u n d i d a d que comunmerte s e a t r i b u y e n a l a i n : p i r a c i ó n de l -

a r t i s t a , e s t á n en r e a l i d a d 21 a l c i r c e d e c s a l q c i e r a ~ L ' E e s t u d i e

y a p l i q u e l a5 r e s l a s s i ~ ~ j i e r t e r :

1 . La. l í n e a ' d e l t e r r e r c p i r a l e l a s y h o r i z o n t a - -

l e s s e fuga^ e n u r punto e r e l h c r i z o f i t e . ( F i g u r a 8 7 ) .

F I G . N c . 87

PUk1 0 C E F 1 C . P

Page 238: Manual de Lectura de Cartas

2 . Las l i n e ~ c p a r a l e l a s , e r t e r r e r o d e s c e r C e n t e -

a l a l e j a r s e d e l o b ' e r v a d c r , s e f egcn e r ur punto a b c j o de l h c r i

z o n t e . F i g u r a 88 ( 1 ) .

3 . Las l í n e a s p a r a l e l a s , en t e r r e n o a s c e r d e r t e a l

a l e j a r s e d e l o b s e r v a d c r s e fugan en u n p u r t o d e l h o r i z o r ~ t e . F i -

gkra 8E ( 2 ) .

4 . Las l í n e a s p a r a l e l a s que s e a l e j a r h t c i a l a

r e c t , a , s e f u g a r a l a d e r e c k a , l a s qcc ce a l e j a r a l a i z q ~ i e r d t -

s e fugan a . l a i z q u i e r d a . F igu ra 8E ( 3 ) .

5 . E l g rado de c o n v e r g e r c i a en p e r s p e c t i v a v a r í a -

i nve r samen te a l á r g u l o forrnzdo por l a s l í n c a s p a r a l e l a s y l a I i

nca de mira d e l o t i ce rvadc r . Así l a s l í n ~ c s p a r a l e l a : c e r t e r c s -

a l a p r c l o n g a c i ó n de l a l í n e a de v i r a p e r e c e qce convergen m u q -

r á p i d c m e r t e m i e n t r a s qcc a q l t e l l a s ~ L C E f o rn i i r á n c ~ , l o rc.cto con l a

l í n e a dc r i r a , p a r e c e que .pe rmarece r p e r a l e l a s . La: l í n e ~ c v6 r -

t i c c le:. d e l t e r r e r o perrn t recer v e r t i c a l e c Er ~ ~ e r s p c c t i v a .

Page 239: Manual de Lectura de Cartas

F I G . No.88

V A R I O S T I P O S D E P U N T O S D E F U G F .

Page 240: Manual de Lectura de Cartas

6 . E l tarnafio a p a r e n t e de c u a l q u i e r o b j e t o v a r í a -

i n v e r s a r e c t e con l a d i s t a n c i a desdc e l o t c ~ r v o d c r .

7 . Las d i s t a n c i a s a p a r c r : t e c e c t r e o b j e t o s r e c u l a r

mer t e e s c , a c i a d c s , v i r i a r i n v e r s a r e c t e con l a d i s t a r c i a d c c l i ~ e l

o b s e r v a d o r . ( F i g c r a 9 C )

HORIZONTE

I

F I G . No. 89

P A S O S D E L DlBUJC E b P L R C P E C T I V A D E UhA C A c h .

Page 241: Manual de Lectura de Cartas

c . P a s o r d e l d i b u j o en ~ e r s p e c t i v a

1 . La f i g u r a m u e ' t r a l o s p a c o r s u c e s i v o z d e l -

d i b u j o en p e r s p e c t i v a d e una c a s a . no s c p r e t e n t e u s a r e c t t - -

m é t o d o d e t n l l a d o p a r a d i b u j a r ur c r o q ~ i s r á p i d o . S i n e n h a r g o -

l a p r á c t i c a d e e c t e r r é t o d c e s l a m e j o r f o r ~ s r d e a p r e n c ' e r l a s - -

r e g l a s d e l a c e r s p e c t i v a . E s t o h a c e p o s i b l e c c r r e g i r l o c e r r c

r e s d e un c r o q L ' i s r á p i d o .

2 . Los p a s o s s u c e s i v o : d f l d i b t j o en p e r s p e c t i v a

d e una p o r c i ó n d e t e r r e n o s e i l u s t r a n en l a f i g u r a 9 0 . La f i g ~

r a 9 0 r e p r e s e n t a ur c r o q ~ i s t c p o g r á f i c o d e un caminc q u t p r i m e -

r o s e d i r i g e a l n o r t e , d e s p u é s a l e s t e y d e s p ~ é s d e r u e v o a l - -

n c r t e a l e j d ~ d o s e , s o b r e un t e r r e n o n i v e l a d o . J n c l í n e a d e á r b g

l e s d e a l t u r a a p r o x i m ¿ ? a r r e n t e u r i f o r m e b o r d e a e l l a d o i z q u i e r d o

d e l c a m i n o ; s e s u p o r e que e l d i b u j a n t e e s t á $ 6 p i e a l l a d o d e r c

c h c d e l misn;o. La f i g u r a 9C i s u e s t r a como s e va f o r m a ' t c e 1 -

c r o q ~ . i s p a n o r á m i c c e r c c , r r e c t a p c ~ r s ~ . e c t i v a . De a c u ~ r d o c o r l a

r e s l a ( 1 ) d e B , b a n t e r i o r , e l t r a m o d e c a m i n o q u ~ $ E d i r i g e a l

n o r t e s a l d r á a un p u n t o d e f u g a común en e l h o r i z o n t e ; y d e - -

a c u e r d o con l a r e g l a ( 5 ) l o s l a d o s d e l c a m i n c c o n v e r t e r á n mLy -

r á p i d z r r ~ n t e . T a m t i é n d e a c u e r d o c c r e s t a misme r e s l a ( 5 ) l o s

l a d c s de: camino q u e s e d i r i g e a l e c t e , p e r m i i r f c t . r á r p c r a l e l o c y

l o s á r b o l e s p e r m a n e c e r o n . , e r t i c a l e s . El t a ~ c ñ o r e l a t i v o d e - -

l o s á r b o l e s y e l i n t e r b o l o f r t r e e l l o : e s t á n s u j e t o s a l a s -

Page 242: Manual de Lectura de Cartas

240

r e g l a s ( 6 y 7 ) .

HORIZONTE A. _ _ . ___ 1 LADO DERE- I CHO DEL C

, i MINO

I I --- - - - - -

F I G . N o . 9 0

P A S O S DEL C R O C U I S P13WCFAPICC DE U11 C / \ P I N O .

Page 243: Manual de Lectura de Cartas

d. Delineación.

1 . La delineación e s la representación gráfica de

los objetoc o características del parcramd como ? p í r e c e ~ acte -

el observador.

Una absoluta simplicided es e-encial er, el c r g

quis panorárrico. Ningunz línea d e b e dibujarse sin una idea de-

f i n i d a , ccmc ~ L I E E S lo que representa y si e: d e verdsdcra n ~ - -

cfsidad.

2. La línea d e horizonte, las crcstas y los cami-

nos,son las líneas pr.inc.ipsles d é control d e un croquis y deben

dibujarse en primer lugir p2ra fcrmar uR esqueleto e n el cual -

s e c o l o q u ~ n los detalles aprcpiadsmente.

3. Las característiccs del terreno deben rfpresec

t a r s e con unas pocas l í n ~ a s . Preferibler.enle d e t ~ c emplearse -

trazos sencillos. (Figura 91)

Esto aumenta la rapidez y la claridad. dfjacda

pera el tra'cqjo de ~ a ' c i n e t e € 1 agresar dftalles de importancia-

sin sobrecargar el croquis. El efecto distancia puece intre--

mentarse hacierCo que las líneac er, el primer plano secr g r u e - -

sas y en las nontanas distantes, delgaeas. Las líneiz cc~r~tínuas

Page 244: Manual de Lectura de Cartas

son mejores que l a s interrumpidas. Loc d e t a l l e s importantes en

la l e j an í a pueder: d ibu j a r se cc,n l í n ~ e s gruesas o agrandadcs - -

para d a r l e s e n f a s i s .

F I G . No. 9 1

D E L I N E A C I O H . O R C E N Q U E S E S I G U E P A R A E L A R O R A F

UN C R O Q B I S P A N O R A M I C O .

Page 245: Manual de Lectura de Cartas

5. Cuando sea necesario puede emplearse un ligero -

sombreado para distinguir áreas boscosas d e campo abierto. Cuan-

d o grupos consecutivos d? arboles estén parcialmente siiperpiiestos,

pueden sombrearse en forma alternada. El sombreo (hachuras) debe-

seguir las líneas naturales del o b j e t o , como las líneas d e iina - -

construcción, algún objeto d e forma geométrica, etc.

6. Siempre deben usarse líneas continuas y firmes -

evitándose líneas sinuosas o interriimpidas. Ilo deben combinarse-

aspectos artísticos con aquelios d e valor militar ya que esto irá

e n detrimento d e la claridad. (Figura 92).

FIG. No. 92

SCMBREADO CORRECTO E INCORRECTO.

Page 246: Manual de Lectura de Cartas

e. Matíz y sombra. El matíz y la sombra deben u r a r

s e solamente para mejorar la claridad del croquis panor6rico. -

Casi siempre es posible proporcionar toda la informiciór n c c e c a

ria rediante el uso d e bosquejos o esquemzs dibujados en pers--

pectiva. El tiempo g ~ n c r a l m c , n t e será el q u e no permita usar -

sombras, pero cuarc'o nc hay un límite, algunas características-

pueden hacerse sobresalir más claravente mcdiante el uso apro--

piadc del matíz y la sombra. Debido a lo muy limitadc de su -

aplicaciór, er: esta clase d e trabajos, no s e d i s c ~ t i r á al dcta--

lle la teoría del matíz y la sombra y solo s e recomienda al d.i-

b ~ j a n t e que cuandc scsbree algún objeto que aparezca en el cro-

q u i s , deberá emplear !íncas oriestádas en una misma dirección -

con el objeto d e q c e el croquis aparezca ccn las sombras por el

m i s m o lado.

f . Equipo.

l., El croquis panorárico puede elabcrarse s o l a - - -

mente ccn papel y ldpiz. Sin errbargo si s e puede disponer d e -

lo: siguientes artículos,estos serán una valiosa ayuda pera el-

dib~jarite:

i . Brújula.

i i . Gemelos d e campaña.

Page 247: Manual de Lectura de Cartas

i i i . N a v a j a . ( S a c a - p u n t a s )

i v . Goma p a r a b o r r a r .

v . B l o c k d e e s q u e l e t o s p a r a c r o q u i s p a n o r á m i c o

o c u a d e r n o de n o t a s .

v i . A l g u n o s l á p i c e s

v i i . R e g l a g r a d u a d c .

2 . Es c o n v e n i e n t e c o n t a r con un l á p i z d u r o y o t r o

m e d i o s u a v e . Una c a r t a d e l t e r r e c o s o b r e e l q u e s e va a t r a b a -

j a r p u e d e s e r d e g r a n u t i l i d a d . De e l l a s e o b t i e n e r l o s nom--

b r e s y l a s d i s t a n c i a s d e l o s p o b l a d o s , r í o s , m c n t a F i r y derrár -

a c c i d e n t e s d e i m p c r t a n t i a . La r e g l a ~ra i iuada ~ u e d e u s a r s e p a r a

m e d i r d e s v i a c i o r , ~ ~ a r g c l a r e s . P ~ r a f a c i l i t a r e l u s o d e l a r e g l a .

s e h ~ c e una p e r f o r a c i ó n a l a m i t a d d e e l l a y s e c a s a un c c r d ó r ,

s e h a c e un nudo e n e l e x t r e m o d e l c c r d ó n p i r a e v i t a r LE s e s a l

g a d e l a p e r f o r a c i ó n y en e l o t r o e x t r e u : c e x a c t a n , f n t e a 50 crns.

d e l a r e g l a s e h z c e un nudo g r u e s o con e l o b j e t o d e q u e s e p u e -

da s u j e t a r con l o s d i e n t e s y e x t e n d e r a todct l o l a r g o e l c c r d ó n

p a r a q u e l a r e g l a q u e d e e x a c t a m e n t e a 50 cms . d e l o j o d e l o b s e c

v a d o r , en e s t a s i t u a c i b c e l v a l o r en n i i i t s dc un á n g ~ l o e! - -

i g u a l a l número d e m i l f r n ~ t r o s c c n q c é s e c ~ t b r a r lo! e x t r e r o s d e

d i c h o á n g u l o r u l t i p l i c a r ? c c p o r d o c . E n c o n s e c u e n c i a por c a d t -

r n i l l m ~ t r o d e l a r e s l a s e c o n c i d e r a un v a l o r d c 2 r n i l i t s d e ángu

l o .

Page 248: Manual de Lectura de Cartas

g. Esqueleto para croquis panorámico.

1 . La figura 93 muestra una copia reducida d e una

hoja del block de esqueletos para croquis parorámicc, con nctas-

explicatorias. El esqueleto tierf los espacios para anotar los

datos necesarios de ijna manera sistemática y wiforrne, y tiene-

líneas dc guía verticalec espiciadas cada 2 5 milímftros.

Como hay nueve de estos e'r.acior d e 25.milímetroc,

cada uno d e los cuales cubre 5 0 milits a la escala u ~ a d a rrás -

frecuentemente, se puede cutrir un sector d e 4 5 0 milits en r a d -

croquis.

FIG. No. 93

ESQUELETO PARA CROQUIS PANORANICC

Page 249: Manual de Lectura de Cartas

2 . El block d e esqueletos e s una ayuda útil y con

veniente para quien va a elaborar un croquis panorámico y siem-

pre que sea posible debe usarse, sin embargo hay que terer en -

mente q u e gste no es un elemento i n d i s p ~ ~ s a h l e para la elabora-

ción del croquis y que si se siguen correctamente los princi---

pios que aquí s e establecen, s e pufde hacer un buen c r o q u i s can

resultados muy satisfactorio^ en cuilqcier hcja d e papel.

h. Estudio preliminar dcl terreno.

l. Antes de e m p e r a r A u n croquis panorámica, el o b -

servador detfrá estudiar cuidcdcsarrente el panorama d e tal ma--

nfra q u ~ pueda distinguir las varias l í n ~ a s d e las crestas en -

la relación apropiada entre unas y otras y las características-

generales del terreno.

2 . Si s e dispone de la carta del area, debe estu-

diarse ésta junto con el terreno. Los gemelos se usan clrando -

las líneas deblas crestas sor ccnfbsas o borro'as a simpl? v i s -

ta.

i . Escala

1 . A la escala más frecuentemente usada. 25 mi---

limetros en el croquis representan 50 rrilits. Esta escala fre-

cuentemente s e usa er arrtci sentidcs, hcrizontal y vtrtical. - -

Page 250: Manual de Lectura de Cartas

Ocasionalmente se puede usar una escala vertical e>agerada ptra

enfatizar pliegues menores del terrecc, princip?lmente en terre

no plano, en el cual de otra manera sería dificil distingüirlos.

2. Si se quiere cubrir un área de terreno con una

, arplitud mayor q c c la que se abarca ccc esta escala en una sola

hoja, ec más ccrieniente elaborar varios c r o ~ u i s ern?leandc la -

misma escala, que uno solo con une eccala menor.

j. Punto y línea de referencia

Seleccione un punto de referencia notable y permi

nfnte a una distancia no menor de 50C metros. C c l o ~ u e el block

a 50 centímetros d~ sus ojos, de manera que las esquinas supe--

riores, estén alincapas aproximadamente con los límites del - -

sectcr. A ccnt.in~sciór, mirando el punto de refereccia, mueva -

el block lentamente de mcnera LE la l í n ~ u de suía vertical - -

más próxima coincida con el punto de referencia. Esta será en-

lo sucesivo la línea de referencia la cual se marca con una - -

punta de flecha gruesa en la parte superior y ccn un cero en el

espacio para desvfos; a partir de esta línea se hacen todas las

n,:di~in~i!?~; Iiorizontalec.

k. Información mtryinal.

Page 251: Manual de Lectura de Cartas

1 . Tan pronto conio se determine la-línea d e refe-

rencia, todos los espacios para la anotación d e datos del mar--

gen inferior, incluvendo la e s c a l a , se llenan antes d e proceder

a elaborar el croquis. Sin esta información el croquis carece -

d e valor, mientras que con e l l a , cada línea que s e agregue 4 1 -

croquis incrementa su valor militar d e modo que a u n cuando el -

dibujante tenga q u e interrumpirlo o sufra un accideite antes d e

completar su t r a b a j o , el croquis puede ser aun propiamente in--

terpretado y tener valor militar. El norte magnético se ~ n d i -

ca poniendo el block en posición horizontal y colocando sobre-

él la brújula, se dibuja una flecha paralela a la aguja imonta -

da. Esta flecha s e traza cerca del número del croquis en la p a r

t e inferior d e la hoja.

2. Como el terreno no s e v e exactamente d e la mi?

ma forna desde dos puntos, el lugar desde el cual se hizo el - -

crocuis debe describirse en forma precisa e inconfundible. D e -

ser posible debe darse una referencia d e la carta o proporcionar

se una carta marcada junto cor el croquis panorámico.

1. Control.

1 . El control horizontal s e obtiene midiendo 16s

desviaciones (separación angular en milits) entre las caracte---

rísticas prominentes, directamente sobre la parte superior - -

Page 252: Manual de Lectura de Cartas

d e l e s q u e l e t o d e l c r o q u i s . Para o b t e n e r una medidc uni forme

de 5 0 m i l i t s e ' t r e l a s l í n e c c d e lía v c r t i c z l e s e s n f c e s a - -

r i o que €1 b lock e s t e ' s e p a r a c i o c'e lo: o j o s 50 c e n t í m e t r o s c a -

da vez qce t e n g a n qce m e d i r s e l a s d e s v i a c i o n e c .

2 . Para e l c c n t r o l v ~ r t i c a l ec mejor u s a r l a - -

l í n e a d~ h o r i z o n t e c. a l g ~ ~ n a c r e s t a h o r i z o n t a l come l í n e a de -

r e f e r e c c i a d e s d e l a c u a l s e miden l a s d i s t a n c i a r a l o s o b j e - -

t o s pa ra s e r t r a n s f e r i d a s a l c r o q u i s . Es n e c e s a r i o qce e c t e -

l í n e a s e d i b u j e en p r imer lu ,gar y l o más exacta p o s i b l e . E l - métodc c a r a l a medic ión v e r t i c a l e s s i m i l a r a l de l a med ic ión

h o r i z o r t a l . Pora increisent.ar . l a hc ib i l i dad , e s n e c e s a r i o me-

d i r l a s d e s v i a c i o n e s e n t r c e l g u n o s pun tos y o t r a s t e n d r a a que

s e r i n t f r p o l a d c s a o j o .

3 . Esbcce l i g e r a k e n t e e l hor izor i t .e , c r e s t a : , c a -

m i n c . ~ , y c u a l q u i e r o t r c c o r t o r n c i m p o r t a n t e que ccnfornci e l - -

armazóc c''1 c r o q u i s . Desp~ lé s ccmpere cu idzc 'o sa i r en t e e s t a 1 í - -

nea c c r e l t e r r e ~ o . S i s e e n c u e n t r a c ~ a l q u i e r e r r o r , c c r r í - -

j a s e ante:. de a g r e g a r lo:, d e t a l l e s .

m . MétodcS d e l o c a l i z a c i ó n de a c c i d ~ n t e s .

1 . Método número uno. ( F i g u r a 9 4 )

Page 253: Manual de Lectura de Cartas

D i b u j e l a l í n e a d e h c r i z o r t e y l o s a c c i d c c t e s

o c a r a c t e r í s t i c a s d e l t e r r e r o más p r o n i n ~ r t t c rnLi)- s o a v c n i ? n t e -

e n l a p a r t e s u p e r i o r d e l e s q c e l e t o v i e n t r a s s c s t i e n f e l b l o c k ~ -

j u s t a n - c n t e d e b a j o d ~ l h o r i z o n t e , a c n a d i s t a n c i a d f 5C cm. y -

o r i e n t a d c . E s t e t r a z o d e l a l í n e a d e h c . r i z o i t e p c s t e r l o r r n e n t e

s e t r a n s f i e r e k ? c i a a b e j o a l l u g i r a p r o p i a d a d e l c r o q u i s . El-

p u n t c más b a j o d e l a l í n e a d e h c r i z o n t e d t t c t o c ~ r l a l í n e a -

s u p e r i o r d e l a s l í n ~ z s g u í a s h o r i z o n t a l e s .

2 . Métodc número d o c . ( F i g ~ r a 9 4 )

S o s t e n g c e l b l o c k ccmo ' e C ~ c c r i b c e c e l m é t o

do núrrerci u n o , y mzrque en l a p a r t e r b ~ ~ , r i o r l a s p c ' i c i o n e s d e

un d e t e r m i n a d o n ú n t r o t é a c c i d e n t e s i r n r c r t a r t e s Gel t e r r c r o . -

C ~ c p u é s c c c l í n f c s s u ~ v t s p r o y c c t e h a c i a a b a j o a t r a v é s d e l e s

p e c i n d e s t i n ? . d c pera e l c r o q o i s , l o r p u n t o ' o b t e n i d o s . E s t a s -

l í n e i : s e r ~ i r á n p e r a l o c ? l i z a r l o s a c c i d e n l e s c o r r e s p o n d i e n t e c

e c e l c r o c ~ u i s .

Page 254: Manual de Lectura de Cartas

Unidad . . . . . . . .

F I G . No. 94

L O C A L I Z A C I O N D E A C C I D E N T E S D E L T L R R E N O

( M E T O D O S UNO Y D O S )

Page 255: Manual de Lectura de Cartas

3 . Métcidc núrrero t r e s . ( F i g u r a 9 5 )

Mida l o s i n t e r v a l o s d c ' d e € 1 p u n t o d e r e f e r e n

tia t e r : i e n c i c e l l á p i z h o r i z o a t a l a 50 cm. d e l o s o j o s . L 3 5

i n t e r v a l o s i i s í m6,didoz P L E ~ E ~ t r a n s f e r i r s e a l c r o q u i s .

FIG. N c . 95

LCCALIZACIOk DL A C C I D E N T E S U C L T E R G E N O .

( M E l O L t O T R E S )

Page 256: Manual de Lectura de Cartas

4. M é t o d c n ú m e r o 4. ( F i g u r a 96)

Mi d a las d e s v i a c i o n e s a n g u l a r e s c o n la r e g l a

g r a d u a d i . Si s e c t i l i z a la v i s a d e s c a l a q u ~ la del e s q u e l e t o ,

l a s m e d i c i o n e s h e c h s s s e c u e d e n L s a r d i r e c t a m e n t e er el c r o - - -

quis. Si n c , las d c s v i a c i o n e s a n g c l a r f c pileden i n t i c a r s f me--

d i a n t e las l í n e a s g c í a s d e 5 G milits.

/' FIG. No. 96

L O C A L I Z A C I O N L E A C C I D E N T E S D E L T E R R E N O .

( M E T O D O C U A T R O )

Page 257: Manual de Lectura de Cartas

n. Selección de! metodo.

1 . N i n ~ ú n nétodo puede considerarse el mejor. in

la mayoría d e los croquis deberá usarse una corbinaciún d e - -

ellos. El m é t o d o uno ,?S rápido y seiicillo. Ticne Lin valor a z o g

cial al iniciar ~in croquis para fijar la línea d e horizonte - -

y ~ O S intervalos entre alounoz puntos ifiportantes. No se debe

usar para rel!enar con detalles pequeños. El método 2 es si--

milar al primero y puede usarse para iniciar e i croquis. Su-

uso más apropiado es para la localización de varios detalles -

al mismo tiempo. Los métodos 3 y 4 tienen gran valor [jrinri-

palmcnte para comprobar !as desviaciones angulares y medir el-

ancho y alto d e los objetos y su distancia a la ! í n e a .ir1 h u r -

zonte.

2. L a figura 1 7 muestra una voriante del meto-

d o d o s , usando un lápiz cono una guía para trazar líneas vcrti

cales hacia abajo mientras se scstiene el block de naneri! qiie-

el panorama @ u e s c está dibujando le sirva d c fondo.

Page 258: Manual de Lectura de Cartas

A TERRENO

F I G . N o . 9 7

L O C A L I Z A C I O N D E A C C I D E N T E S D E L T E R R E N O .

( V A R I A N T E D E L M E T O D O D O S )

Page 259: Manual de Lectura de Cartas

1 . Unicamente la siguiente clase d e detalles de-

ben dibujarse en el croquis:

1 . Aquellos detalles que por si mismos tengan

importancia militar. Por ejemplo; posibles blancos, objeti--

vos, o b s t ~ c u l o s naturales, limites d e sector o posiciones d e -

tropas.

i i . Aqueilos detalles que ayuden en la locali-

zación d e otros detalles o posiciones d e importancia militar.

2. No deben agregarse detalles simplemente para-

llenar espacios o mejorar l a apariencia dei croquis. L a adi -

ción d e detalles dependerá principalmente del propósito para - el q u e s e elabora el croquis. Un croquis elaborado con el p r o

pasito d e representar el terreno en generar contará con mayor-

número d e detalles que otro hecho con el propósito d e mostrar-

la loca~lización d e u n solo blanco. Sin embargo, este último -

croquis mostrara más detalles en !a vecindad del blanco que - -

otro croquis general d e la misma área. Cuando un croquis com-

plementa una c a r t a , debe darse particuiar atención a los de--

talles importantes que no aparecen en esta. Cuando cornplemen-

t a un informe o un mensaje debe mostrar claramente los - - -

Page 260: Manual de Lectura de Cartas

accidentes o posiciones mencionados en la comunicación.

3. Como en otras tareas militares el encargado-

de elaborar un croquis debe tcn6r en mente constantementc su -

misión y hacer el tipo de croquis de mayor valor posible para-

quien esté destinado y sin embargo no consumir mucho tiempo en

repararlo ya que éste seria de menor valor que un croquis sen-

cillo que llegue pronto a su destino correspondiente.

4. Después de completar el croquis propiamente,-

los datos correspondientes a . s s blancos u otros accidentes im portantes se anotan trazando líneas verticales que partiendo - del punto consideradol se llevan hasta la parte superior del -

esqueleto destinado a recibir dichas anotaciones como se mues-

tra en la figura 98. La información adicional requerida por-

la artillería puede acregarse al croquis tan pronto se obten--

ga.

Page 261: Manual de Lectura de Cartas

HORA: .----------------------

GRADO Y NOMBRE -----------

FIG. No. 9 8

C R O Q U I S P A N O R A M I C O C O M P L E T O

Page 262: Manual de Lectura de Cartas
Page 263: Manual de Lectura de Cartas

CAPITULO X I

F O T O G R A F I A S AEREAS.

52. GENERALIDADES

Una fotografía aérea es cualquier fotografía tomada d e 2

d e un vehículo aéreo (aeronaves, aviones radio dirigidos, sate-

lites dirigidos, cohetes, etc.). Estas fotografías s e diferen-

cian d e otras solamente en que éstas presentan una vista desde-

arriba. Las fotografías aéreas tienen una gran variedad d e - -

usos en las operaciones militares; sin e m b a r g o , para los ~ r o p o

sitos d e e s t e manual se consideran principalmente como un com--

plemento o un sustituto d e una carta.

Page 264: Manual de Lectura de Cartas

A . Como complemento de una carta. Una carta topoyrá--

fica que tiene algunos años de haber sido hecha,d; una incorrec

ta o incompleta imagen de una hrea porque muestra las condicio-

nes y los accidentes del.terreno que existían en ia época en la

que esta fue elaborada. Una fotografía aérea reciente, mostra

rá muchos de los cambios ocurridos desde que se elaboró la car-

ta.

B. Como ri!:itituto de una cai-ta. En muchas regiones de

la tierra en donde no existen cartas, las fotografías aéreas - -

las sustituyen.

C. Una carta topográfica indica las características de

una área mediante símbolos y colores. Sin embargo al cons---

triiir una carta no se pueden representar todos los pequeños d e

: ? ' \ e s del terreno. L a fotografía aérea es una representación

fiel de una porción de la superficie de la tierra. que mostrard

muchos detalles que no aparecen en una carta.

53. COMPARACION CON LAS CARTAS.

A. Una fotografía aerea tiene las siguientes ventajas -

sobre una carta:

Page 265: Manual de Lectura de Cartas

a. Muestra una gran cantidad d e detalles q u e en una

córta no s e pueden representar.

b . Tiene exactitud en las formas. Esto se m a n i f i e s

ta comparando el símbolo d e una iglesia en una carta, con la f o tografía d e esa iglesia.

c. Es d e Oltima hora. La fotografía pucde estar en -

las mqnos del usuario en unas cuantas horas después d e hñber s i

d o toniada mientras que la carta puede requerir d e varios meses-

para su elaboración.

d. Puede tomarse d e áreas que son inaccesibles por -

razones físicas o militares.

e. Muestran accidentes d e valor militar que no a p a r e

cen en una carta.

f. Permiten una comparación día con día d e los acci-

dentes con valor militar para hacer la evaluación del potencial

2nemigo.

g . proporcionan un registro permanente e imparcial -

d e los cambios diarios dentro del área.

Page 266: Manual de Lectura de Cartas

R . La fotografía atrca e s inferior a un? carta por las-

siguientes razones:

a. Cubrc una Area muy reducida.

b . Algunos accidentes que aparecen en iina fotografía

N a6rea. puedsn quedar ocultos por otros dctailes. Por ejemplo,-

! una construcción localizada en una drcz densamentc hoscos?.

l c. L o escala y altitiid san aproximado;.

d. El relipve no se pi~cde apreciar sin e! \!so d e - -

eauipo ~ ~ c e c i a l .

e. Se dificulta $ 1 uso d e la fotografia si no hay S!!

ficiente luz, debido a 14 falLa dr color y d c contraste.

f. Falta d e informlic.ión marginal

g . Requiere d e moyor enlrenanicnto para su intcrpre-

tación

h. Faita precisión fn los lados d e !a fotografia, ya

flue fiie tomada a traves d e una lente cóncava, por lo ciial la - -

Page 267: Manual de Lectura de Cartas

imagen en las orillas d e l a misma e s t a ligeramente deformada .

C. La situación ideal con :a q u e se obtiene el uso mSs

~ f i c i e n t e d e una fotografía, es cuando se cuenta con u n a f o t o -

qrsfía reciente y una carta d e la misma áres. Utilizando las

mejores cualidades d e cada una, s e obtiene información comple--

t a , exacta y a c t u ~ l i z a d a .

5 4 . TIPOS Y U S O S

A. Las fstografías aéreas comunmente ~ijridas para fine-

militares, pueden dividirse en dos grandes g r u p o s , las vertica-

les y las oblicuas. Cada tipo depende dci ánculo d e inclina--

ción d e la c6mara con respecto a la superficie d e la tierra - -

cu?ndo se tomb la fotografía.

a. Verticales. Una fotografía vertical se tonla con

el eje Óptico de la cdmara oproximadamente pcrpcndicular a la - - sujerficie d e ia tierra y con el plano d e la película tan cerca

d e la horizontal como sea posible. (Figura 99)

Page 268: Manual de Lectura de Cartas

c PELICULA

DE LA CAMARA

F I G . N o . 9 9

R E L A C I O N D E LA C A M A R A Y E L T E R R E N O E N U N A F O T O G R A F I A V E R T I C A L .

1 . La f o t o g r a f í a v e r t i c a l t i e n e las sigiiientes c a

racterísticas:

i. El eje del l e n t e e s c a s i p e r p e n d i c u l a r a la

s u p e r f i c i e dei terreno.

ii. C u b r e un área r e l a t i v a m e n t e pequeña.

Page 269: Manual de Lectura de Cartas

iii. El área del terreno cubierta en cada fotogra--

fía es d e formo cuadrada o rectangular.

iv. Proporciona una vista poco común del terreno.

v. La precisibn de las distancias y direcciones -

puede aproximarse a la de una carta si la fotografía es d e un - terreno plano.

vi. El relieve no s e aprecia fácilmente.

/

2. La fotografía aérea vertical es la m6s cornunmente

usada para:

i. Complementar las cartas.

ii. Sustituir a lis cartas.

iii. Elabor2r iartas.

iv. Revisar y act!ializar cartas existentes.

v. Información d e combate

(Figura 100).

Page 270: Manual de Lectura de Cartas

FIG. No. 100

FOTOGRAFIA VERTICAL.

h. Oblícuas. Una fotografía oblfcua s e toma con la

cdmara inclinada con respecto ñ ia vertica!. Existen d o s tipos

d c fotografías oblicuas, la baja y la alta.

1 . Oblícua bajo. Una oblicua baja puede ussrse - para estudiar una Srea antes d e iin ataque, siistituir iin recono-

cimiento y compieinentar o sustituir una carta y tiene ias s i - - -

g u i c r i t c s caractcrísticas:

Page 271: Manual de Lectura de Cartas

LENTE DE L A CAMARA

F I G . No. 1 0 1

R E L A C I O N D E i A C A M A R A Y E L T E R P L N O E N U N A F O T O G R A F I A O B L I C U A R A 2 A

i . T i e n e u n a i n c l i n n c i ó n ? p r c x i m n d a de 33-on

r e s p e c t o a l a v e r t i c a l . ( F i g u r a 1 0 1 )

v e r t i c a l

ii. C u b r e u n a á r e a p e q u e ñ a , p e r o m a y o r [:iic ! a -

i i i . El A r c a d e t e r r e n o c u b i e r t a e s dc f o r m a t r y

p e z o i d a l auncjue c l f c r m a t o dc l a f c t o g r n f l e e s c i r a d r a d u 1: rcic

tangiilar.

Page 272: Manual de Lectura de Cartas

iv. P r o p o r c i o n a una imagen m á s f a m i l i a r d e los

o b j e t o s , c o m p a r a b l e c o n la vista q u e se o b t i e n e d e s d e la cima-

d e una m o n t a ñ a o d e s d e un e d i f i c i o a l t o . ( F i g u r - 102)

F I G . No. 102

F O T O G R A F I A O B L l C U A B A J A

v. S e d i f i c ~ i i t a la m e d i c i ó n d e d i s t a n c i a s y d i

recciones.

vi. El r e l i e v e ;e p e r c i b e pero d i s t o r s i o n a d o .

vii. No s e ve el horizonte.

Page 273: Manual de Lectura de Cartas

2. Oblicua alta. L a fotografía oblicua alta tie-

n e un uso militar muy limitado, por a h o r a , principalmente en ia

elaboración d e cartas d e navegación aérea sin embargo. en algu-

nas ocasiones p u e d e s e r la única fotografía disponible. L a f o -

tografía aerea alta tiene las siguientes características:

L E N T E DE L A CAMARA

-.

FIG. No. 103

RELACION D E LA CAMARA Y E L TERRENO EN UNA

FOTOGRAFIA OBLICUA ALTA.

Page 274: Manual de Lectura de Cartas

i . I n c l i n a c i ó n aproximada de 6 0 0 con r e s p e c t o

a l a v e r t i c a l . ( F i g u r a 1 0 3 )

i i . Ciibre á r e a s m u y g r a n d e s pero no toda puede

s e r anrovect iada .

i i i . El á r e a que c l ~ b r e t i e n e forma t r a p e z o i d a l -

pe ro e i fo rma to es cuadrado o r e c t a n g u l a r .

i v . Prcporc iona u n a v i s t a poco común deb ido a - l a a l t u r s desde l a c u a i s e toma l a f o t o g r a f í a .

v . E s miiy d i f i c i l medir d i s t a n c i a s y d i r e c c i o -

n e s .

v i . E l r e l i e v e no s e a p r e c i a f á c i l m e n t e .

v i i . Siempre muest ra c l hoiAizoAte.

Page 275: Manual de Lectura de Cartas

FIG. No. 104

FOTOGRAFIA OBLICUA ALTA

B . Todas las fotografías dependen de! tipo d e peiícula

usado. L o s t i p o s más comunmente usados para fines militares -

son :

a. Pancromática. Es el mismo t i p o d e película u s o -

d o e n las cámaras comunes. Capta la cantidad d e luz q u e - -

Page 276: Manual de Lectura de Cartas

reflejan los objetos en tonos de gris (desde el hlanco al ne---

gro). Se usa para la mayoría de los propósitos de las fotogra

fías abreas.

b. 1nfrar;oja E s una peliciila sensitiva a la reflec

ción del calor. Capta tonos de gris. Se usa para penetrar - - bruma y hiimo.

c. De color. Es del mismo tipo de película que se -

usa en las cámaras comunes. Su uso es limitado debido a su - - costo, tiempo requerido para su proceso y necesidad de buena - - luz, brillantez y claridad.

d. De detección de enmascaramientos. Es un tipo e s -

pecial dc película que capta la vegetación natural en color ro-

jizo. Cuando se usanenmascaramientos, estosno reflejanla luz - de una manera natural y el color en la fotografía aparece azulo

so o morado. El nombre de esta película indica su uso princi-

pal.

55. INFORMACION MARGINAL.

A . L a información marginal que normalmente se encuen--

tra en las cartas, para auxiliar al usuario, no aparece en las-

fotografías aereas. Esta ha sido reemplazada por información - -

Page 277: Manual de Lectura de Cartas

relacionada con el vuelo y la misión d c la ciial la fotografía -

es una parte. Los sijuientcs son al~iinos conceptos qi~c s e con ..

sideran en la informgción marginal d e las fotografíai abrcas. -

los cuales pueden variar tanta en su contenido como cn i a se---

cucncia en que se indicnn: (Figura 118)

a. Número de exporición. El nfimcro d e l a exposición

consecutiva d e una cámara en cada misión o salida.

b. Agencia que tomó l d foto. Fucrza A 6 r ~ d U otra -

agencia oficia! o particii!ar.

c. Unidad q u c tomó la foto y nomero d e s a l i d a . En

el csso d e la F . A . M . . escuadrkn o unidad que correspondo.

d . Fecha en que s e tomó la foto.

e. Distancia foca; dei lcnte d e l a cámara.

f . Altitud sobre el nivel del mar en el mornento.de

la exposición.

g . Posicion de ¡a cámara. Vertical u ob!ícua.

Page 278: Manual de Lectura de Cartas

h. Coordenadas geograficas del punto principal de la

fotografía. El punto principal es el centro geomFtrico de una-

fotografía localizado por la intersección de las iíneas traza--

das desde las marcas de colimación opuestas.

i. Clase de fotografía. Fotografía para reconoci---

miento o para la elaboración de cartas o mapas.

j. Hora de la exposición. Tiempo de Greenwich y10

local.

k . Nombre o título. Del área en general que aparece

en la foto.

1. Clasificación para seguridad. Si se requiere, -

secreto, confidencial o restringido, según corresponda.

B . También estan incluídas en la fotografía, las marcas

de colimación o f i d u c i ~ l e s las cuales aparecen en la parte me--

dia de cada uno de los cuatro lados y so usan para determinar - el centro de la fotografía o punto principal.

56. DETERMINACION DE LA ESCALA.

A. Para poder usar una fotografía aérea como complemento

Page 279: Manual de Lectura de Cartas

o sustituto d e una c a r t a , es necesario conocer su escala.

Cuandu s e trabaja con una f o ~ o q r a f í a , la escala es -

e1 resuitado d e dividir la distancia en la fotoorafía, entre !a

distanciz en el terreno.

= Dist. Foto.

Dist. Terreno

La escala d e una fotografía aérea vertical pufdc de-

terminarse por dos métodos, el método d e comparaci6n o el méto-

do d e distancia foca1 - altura d e vueio.

B . Método d e comparacibn. L a escala d e una fotografla-

aérea vertical puede determinarse por la comparacibn d e una di?

tancia medida entre dos puntos en la fotografía, con la distan-

cia medida en el terreno entre los d o s mismos puntos.

Escala = Distancia en la fotografía.

Distancia en el terreno.

La distancia del terreno puede determinarse midiendo

la realmente o usando la escala de una carta d e la misma drea.-

Los puntos seleccionados en la fotografía d ~ b e n ser identifica-

bles en el terreno o en la carta d e la misma Area y deben e n c o n

trarse d e tal manera que la llnea que los conecte pase a través

Page 280: Manual de Lectura de Cartas

o c e r c a d e i c e n t r o d e 1 5 f o t o g r a f í a . ( F i g u r a 1 0 1 )

FIG. N o . 1 0 5

S E L E C C I O N D E PUNTOS PARA L A D E T E R M I N A C I O N D E L A E S C A L A .

D i s t a n c i a d e la f o t o c r a f í a = 23 cm.

D i s t a n c i a del t e r r e n o = 1829 m.

2 3 2 3 - = - . . 1 ( A p r o x i m a d a ) . ' E S C . = - 1E29 X 1 0 0 1 8 2 3 0 0 7 9 5 2 8 0 0 0

Page 281: Manual de Lectura de Cartas

Para detcrmiriar l a c s c a i d c o n mayor cxaciitiitl. dohc

repetirse e l mismo procedimiento usando OtrOS dos 1 ~ i i r i l o 5 tlife-

rentes. (Fiaiira 1 0 5 )

Los denominadores d e i a s dos fracrionc?s riprcsenta-

tivas s e promedian para obtener i i n a escala mds aproximzda.

1 1 1 i = Escala promc.dio d e

7 9 5 2 8748 6350

F I G . No. 1 0 6

SELECCION D E PUNTOS ADICIONALES P4RA LA DETERMINACION

DE UNA ESCALA PROMEDIO.

Page 282: Manual de Lectura de Cartas

C. Método d e distancia focal - Altura d e vuelo. Cuan-

d o la informaci6n marginal incluye la distancia focal y la al-

tura d e vuelo, ce puede determinar la escala d e la fotografía

usando la formula:

Escala = F (Distancia Focal). H (Altura d e Vi~elo).

La distancia focal es la medida que existe desde el-

lente d e la camara hasta la película.

La altura d e vuelo e s la distancia entre el lente de

la cámara y el nivel medio del mar. [Figura 107)

ALTURA DE VUEU3

ALTURA DE VUELO

NIVEL M E W DEL MAR

FIG. No. 107

DIAGRAMA BASICO D E ESCALA.

Page 283: Manual de Lectura de Cartas

Ejemplo:

f (distancia focal) = 15 cm.

H (altura d e vuelo) = 3 3 0 0 m.

El ejemplo anterior e s justo si el terreno sobre el

cual vol6 el avión está al nivel del mar. Sin embargo esta -

situación no e s común y para determinar una escala mes ~ x a c t a ,

la altitud promedio del terreno s e substrae d e la altura d e - -

vuelo. (Figura 1 0 8 )

LL-UPA 9E VUCLO

NIVEL DEL TERRENO

NIVEL ;EL MAR

F I G . No. 108

D I A G R A M A E V O L U C I O N A D O D E E S C A L A .

Page 284: Manual de Lectura de Cartas

f (distancia foca1) Escala =

H (altura de vuelo) - h (altitiid promedio del terreno).

Ejemplo:

f = 15 cm.

H = 3,000 m.

h = 255 m.

D. Escala gráfica. La escala gráfica que aparece en - -

las cartas. no es común que aparezca en las fotografías asreas.

El usuario deberá construir la escala gráfica según se explicó-

anteriormente. No hay diferencia en la construcciSn de una esca

la grafica ya sea que se use con una carta o con una fotografía

aérea.

57. DETERMINRCION DE LA DIRECCION

A. Cuando se usa una fotografla eer?a como un sustituto

o complemento d o una carta, la determinación de la dircccibn s e

Page 285: Manual de Lectura de Cartas

ccnvierte en vna necesidad principai porque ??I la fotografía no

aparecen líneas d e dirección: siendo responsabilidad del usua--

rio estabiecer una.

B. Cuando se dispone d e una carta dc la misma área que

la de la fotografía, esta puede orientarse con la carta median

t e la comparación de los zccidentes comunes en Ambas y despues

s e traza en ia fotografía una línea paralela a la dirección d e

la carta.

C. Frecuentemente es necesario determinar cl norte de - una fotografía cuando no se dispone de tina carta. Bajo estas -

circiinstancias, la: sombras quc proyectan los objetos se usan - -

para establecer el Norte Verdadero. L a dirección de las S O ~ - - -

bras depende d: dos causas. la hora del día y la loca!izzci6n -

del área en la superficie d e la ticrra. La hora en que se tomO

la fotcgraf:a y la localiración del área aparecen en la informa

ción marginai. En el Hemisferio Norte. por la mañana los rayos

del sol proyectan sombras hacia e¡ Noroeste, por l a tarde a ¡ - -

Nor-este y a las 1200 horas las sombras apuntan directamente a i

Norte. Al Sur del Ecuador las direcciones son a ¡a invcrsñ. -

Con objeto de establecer el Norte en la fotografía., 5 s necesa--

rio determinar locaimente que tanto se mueve :a sombra en ei - -

transcurso de uno hora. Por ejemplo si una fotoerafía fue to-

m a d ~ a Las 1 6 0 0 horas. el á n ~ u l o que forma !a sombra con el - -

Page 286: Manual de Lectura de Cartas

Norte sera cuatro veces el valor del 6ngulo por hora. Supo---

niendo que s e obtuvo un desplazamiento d e 12.59 promedio por - - hora, el valor del angulo d e la sombra d e la fotografla es d e - 50O. Midiendo con un transportador 509 a partir d e la sombra y

en sentido c o n t r a r i ~ al movimiento d e las manecillas de! reloj,

s f establece la dirección del Norte Vei-dadero. Si la fotoora-

fía s e t o m ó cuatro horas antes del medio día el ánculo d e 13 - -

sombra con el Norte d e b e s e r también d e 5 0 0 pero en sentido d e

las manecillas del reloj ya que la sombra s e proyecta al oeste-

del norte en la mafiana. (Figura 109)

k SOMBRA A LAS 16 00 t13RAS

FIG. No. 109

DETLRMINACION DEL NORTE EN UNA FOTOGRAFIA USANDO LAS SOMBRAS.

Page 287: Manual de Lectura de Cartas

D. En una fotografía que s e orientó pcr i n s p e c c ~ ó n - -

usando los accidentes del t e i r e ~ o d e los alredederes, s e puede

establecer una línea d e Norte rnagn6tico usando una brújula:

a. Oriente la fotografia por ins9eccibn.

b. Abra l a brújula y colóquela sobre la fotografía -

(brújula d e lente CURLEY).

c. Sin mover la fotografía, gire la brfijuia hasta - -

q u e la flecha que corresponde al Norte quede bajo la línea negra

estacionaria.

d. Dibuje en la fotografia una línea paralela a la -

línea Norte - Sur d e la brújula. Esta será la iínea del Norte-

magnético.

E . Una vcz que se ha establecido una línea d e drrcccifin

en la fotografía, esta se usara exactamente i ~ u a l que e n luna - -

c a r t a .

58 . CUADRICULA PARA DESIGNACION D E PUNTOS

A . Ya que una fotoyrafía a k r e a rara vez tiene c x a c t a n e n

t e la misrn,? c-cala qi ic iina cart? d e ! a m i s m a A r e a , no c s - -

Page 288: Manual de Lectura de Cartas

factible imprimir en. ella la cuadricula militar. Para la desi$

nación d e puntos en una fotografía s e usa una cuadrlcula conoci-

da como cuadricula para designación d e puntos; no guarda rela-

cibn ni con la escala de la fotografia, ni con cualquier direc-

ción o con la cuadrícula de la citada carta, solo tiene por ob-

j e t o , como su nombre lo indica, la designación d e puntos en las

fotograffas. (figura 110).

F I G . No. 1 1 0

C U A D R I C U L A P A R A D E S I G N A C I O N D E PUNTOS.

Page 289: Manual de Lectura de Cartas

B. La cuadrícula para designación d e puntos se traza - l

directamente en la fotonrafía y es responsabilidad d e cada u s u o

r i o la construcción d e ella. Todos los usuarios deben cons---

truir la cuadrícula exactamente d e la misma manera. 'ntes de -

q u e la ciiadrícula pueda ser construida o usada, la fotoorafía -

debe colocarse d e tal manera que la información marginal, sin -

importar en donde e s t é localizada. quede en posición normal de-

lectura. (Paso l . figura 1 1 1 )

a. Dibiije dos líneas a través de la fotografía par--

tiendo d e las marcas fiduciales (de colimación) opuestas. Si

no existen marcas fiduciales el centro de cada lado de la foto-

orafía será silpuestamente la localización d e dichas marcas. ( P a

so 2 , figura 1 1 1 )

b . Divida cada línea. empezando del centro hacis - -

afuera. cada 4 cms. Trace por cada división !íneas parale!ac -

entre sí o para formar iina cuadrícula. Prolongue la c~ladricui ?i

más allá d e la esquina inferior i z q ~ ~ i e r d a d e mznera que una - -

línea horizontal y otra vertical d e la cuadrícula queden fuera

d e la imagen d e la fotografía. (Paso 3 , figura 1 1 1 ) .

c. Numere las líneas c e n t r a l ~ s que s z trazaron ini--

cialmente, con un número 50 y d e valores n u m ~ r i c o s al resto de-

Page 290: Manual de Lectura de Cartas

las l i n g a s v e r t i c a l e s y h o r i z o n t a l e s d e m a n e r a q u e d i c h o s v a l o

r e s n u m é r i c o s a u m e n t e n h a c i a la d e r e c h a y hacia arriba. ( P a s o -

4, fi g u r a 1 1 1 ) .

4 cm.

Poso l

F I G . N o . 1 1 1

POSO 2

47 48 49 50 51 52 53 Paso 4

C O N S T R U C C I O N D E L A C U A D R I C U L A P A R A D E S I G N A C I O N D E P U N T O S .

Page 291: Manual de Lectura de Cartas

C. La cuadrícula para designacibn d e puntos se usa de

la misma manera que la cuadrlcula d e una carta. (Figura 1 1 2 ) -

( L E A A L A D E R E C H A Y A R R I B A ) . La escala d e coordenadas usada -

con la Cuadricula Universal Transversa de Mercator (figura 1 0 )

d e las cartas a la escala 1 : 2 5 , 0 0 0 puede usarse para subdivi-

dir los cuadros d e esta cuadricula d e la misma manera que en - una carta. S i n embargo, debido a que la designacibn d e pun--

t o s de todas las fotograffas es igual numéricamente. debe a n t e

ponerse a las coordenadas la información marginal d e ia foto--

graffa correspondiente.

F I G . No. 1 1 2

L E C T U R A D E C O O R D E N A D A S P A R A D E S I G N A C I O N D E P U N T O S .

Page 292: Manual de Lectura de Cartas

59. IDENTIFICACION D E CARACTERISTICAS EN UNA FOTOGRAFIA.

A. Para usar una fotografía como iin sustituto o com--

plenicnto de una carta. e s nec?sario poder identificar las ca--

racterísticas que aparecen en la fotografía. . L a identifica---

cibn de las caracterlsticas en una fotoorafía no es difícil si

se toman e n considereción ciertor factores básicos. Estos - -

factores son:

a. Vista poco familiar. La imagen que presenta la

fotografia abres es desde arriba y los objetos resultan aparen

temente difercntes.

b. Tamaño reducido. ~a rediicción del tamaño de - los objetos causan una aparente diferencia.

c. Carencia de color. La mayoría d e las fotogra-

f i a s aéreas son en blanco y negro, los colores aparecen en rna-

tices d e gris. En forma general, los colores obscuros d e los

objetos aparecen obscuros ~n la futografia.

d. Carencia de una l ~ y c n d a . La carencia d e una le -

yenda y símbolos para identificar las csracterlsticas o acci--

dcntes del terreno.

Page 293: Manual de Lectura de Cartas

B. La identificación dc los accidentes del terreno ?n

una fotografta aérea depende d e una cuidadosa apiicación dr -

cinco aspectos. Ninouno de cstos aspectos aisladamente da - -

una identificacibn positiva. pcr :o qiie se requiere 1 8 comhi-

nación de los cinco.

a . Tamaric. E: tomafio fíxico de un objeto desccno-

cid0 e n una fotografía, determinado per !a escala de ésta a -

por comparación con o b j e t o s d e tamaño conocido. da un indicio

para su identificación. Por ejnmplo, en iina área u r h ~ n i z a d a -

los edificios ?ccliiciios qencrí'imentc son cii-sas y. lo: ni?; nran-

des son edificios comercial?: o v e c i ~ d a d o s .

h. Formo (77trón). Muchos accidentes poseen formas

características qiie rápidamente los identifican. L o s o h j ~ t o s

hechos por c ; liombrc aparecen con líneas rectas o curvas sila-

ves. m i e n t r ? ~ niie 103 a c c i d s n ~ e s natiiraies gcncr~!mcntc ap?rc -

ccrán con formas !rregulare;. A l - u n ~ ~ s dr los ra--05 T ? S no--

torios R ? c ~ ~ I ror ? 1 homhrc Son carie¿?r?s. v í a s férrczs. - -

~iicntc;. ranales y edificios. C o n t i ' o s L a r i 16s forrnzi ri~:~iilari's

d c cstos con las formas 1r'i.cqiiiaics tl? ;o: accid(irit!i' nstiirn-

le: como 105 cmr:os i A g \ i ; i . lii~dei-o; d t i b~sciii~s. c t c .

c. Sonilii.;s. 1.o: sombras son mi:y íiiii l c s c n la -

Page 294: Manual de Lectura de Cartas

identificación d e los accidentes del terreno, y a q u e ellas - - muestran una vista familiar del perfil d e los objetos. Algu-

nos excelentes ejemplcs son las sombras d e los dkobsitor d e -

agua o las d e las chimeneas. En uno vista desde srriba s 6 1 a -

mente s e ve como un círculo o un punto, mientras q u e la som--

bra muestra el perfil y ayuda a identificar el objeto.

d. Tonalidad (textiira).. D e los muchos tipos d e p e l i

cula empleados actualmente, l e película que s e usa psra la m?

yoría d e las fotocrafías aéreas es la pancromática, excepto - para propósitos especiales. La pe!icula pancromática e s sen-

sible a todos los colores de! espectro, los registr? en toda-

la gama del gris, desde el blanco hasta el n e g ~ o . Esta lumi-

nosidad o sombras oscuras d e los accidentes en una fctografía

asrea s e conoce como tonalidad. L a tonalidad tarnhibn depende

d e la rugosidad. o textura de ; o s rasgos cararterísticos; - -

una carretera p a v j m e n t a d ~ tiene uní: textiiro tersa y producirh-

una t o n a l i d ~ d pareja en ! a fotografía. mientras que un campo

recientemente arado o un pantona tienc una textura Aspera, - -

picada y resultará una tonalidad áspera o granujicnta. Tan--

bién e s importante recordar que accidentes similares pueden -

tener tonalidades diferentes en diferentes fotografías. depen -

diendo d e la reflección d e la liiz solar. Por ejemplo un río

o una masa d e a v u a , puede aparecer claro si esta reflejando -

la luz del sol directamente hacia la cámara pero aparecerá - -

obscuro en otras circiinstencias. S I ~ texti~ra piiede ser tersa-

Page 295: Manual de Lectura de Cartas

o riigosa dependiendo d e la superficie del agua misma. L a t g

tonalidad y la textura s e pueden usar ventajosamente.

e. Relación con objetos circundantes. Con mucha - -

frecuencia iin objeto no es fácil d e reconocer por sí mismo, - -

pero puede identificarse por los objetos circundantes. Las -

fábricas o almaccncs estan generalmente jiinto a una v ( a férrea.

Las.esclielas pueden identificarse por los campos del beisbol o

fútbol. Será muy dificil estabiecer la diferencia en¿ie un -

depCsito d e a g u a cerca d e una estación d e ferrocarril y ijn si-

lo jiinto a un granero, a no ser que s e consideren ioc ohjetos-

qiie lo rodean tales como v í a s d e ferrocarrii o campos d e cul--

tivo.

C. El buen é x itc en la idcntificoción d e !o; objetos -

d ? una fotografía aérea. depende de! cuidado con que s e hayan-

aplicado c?da uno d e los aspectos anteriores. antes d e llegcr-

a una concliisión.

D. C u a n d o s é usa una fotografía aérea vertical para la

identificación d e los objetos que zpareccn en ella. primeramen -

te se orienta para su estiidio. Esta orientación es diferente-

U e l a orientación reqiierida ciiando ia fotagrafía se usa como -

si:stituto d e una carta. L a orientación pnra estudio consiste

Page 296: Manual de Lectura de Cartas

en girar la fotografía d e manera que las sombras apuntrn hacia

el operador. El usuario queda entonces mirando hacia la fuen-

t e d e la luz. Esta orientación coloca la fuente d e luz, un -

objeto y su sombra en una relación natural. L a colocaciSn in-

correcta d e una fotografía puede ocasionar que un objeto qiiede

en posición inversa o al rev6s. Por ejempio. un3 mina c dna-

cantera pueden parecer una colina en vez d e una depresijn.

60 , ESTEREOSCOPIA.

A. Una d e las limitaciones d e una fotcgrafía aérea - -

vertical es la f a i t a d e relieve aparente. E s ' c a falts d e r c l i c

v e (forma del terreno) o i ? presencia d e éste en forma poco - -

usual, puede ser un factor determinante eri la correcta o inco-

rrecta identificación de ! a s características dc! terreno. L a -

visión estereo,scÓpica o simplemente lo estereoscopía. es !a - -

habilidad d e ver tridiriensioneimcnte o ver el largo,el ancho y

la profundidad al mismo tiempo. Esta habilidad para ver tri-

dimensionalmente requiere d e dos vistas de iin mismo objeto - -

desde dos puntos difercntcs liqeramente separados. Ira mayoría

d e los individuos tenemos esta hahilidad d e ver tridimensiona!

mente porque tenemos dos ojos separados aproximadamente 67.3 -

mm. y siempre qiie ?e ve iiii objeto se forma:i dos imdrjenes, una

en el ojo derecho y otra en ri ojo i7qiiierdo. L a fusión o m e c

cla d e estas dos imAqcnes en el ccrehro, permite apreciar 13 -

profiindidad o distancia.

Page 297: Manual de Lectura de Cartas

. , B. En la t o m a de fotografías aéreas, es raro que s e t g

m e sólarnente una. Generalaente ei avión v i i l s i a scibrc e l área - -

por fotografiar, cada una d e las cuales <e suhrepone a la f o t o

g r a f í a precedente y a la fotografía siguiente con !o que se - -

obtiene un cubrimiento continuo del área. (Figura 115)

F I G . No. 113

F O T O G R A F I A S T R A S L A P A D A S .

Page 298: Manual de Lectura de Cartas

La cantidad de trasiape entre fotografía y fotogra-

f í a es del 60 % , lo que significa que el 60 % de los detalles

dei terreno. que aparecen en una fotografía'tambien apareceran

en la siguiente. Muchas veces un sólo vuelo no proporciona-

el cubrimiento necesario de una Area, por lo que se deben - -

hacer vuelos adicionales. Estos vuelos adicionaies son para

lelos al primero y deben tener un traslape entre ellos. Es--

te traslape entre los vuelos se conoce como traslape lateral

y usualmente es del 30 %.(Figura 114)

Page 299: Manual de Lectura de Cartas

F I G . N o . 1 1 4

- ~ -- T R A 5 L A P E L R l F R h i

Page 300: Manual de Lectura de Cartas

C. El r e q u i s i t o para la e s t e r e o s c o p í a d e m i r a r d o s v i 2

t a s d e iin o b j e t o d e s d e d o s d i f e r e n t e s lugares l i g e r a m e n t e s e - -

p a r a d o s , s e puede s a t i s f a c e r m e d i a n t e f o t o g r a f í a s traslapadas-

si un o j o v e u n o b j e t o en una f o t o g r a f í a y el o t r o ve e1 - -

m i s m u o b j e t o en o t r a fotografía. ( F i g u r a 1 1 5 )

FIG. No. 115

R E Q U I S I T O D E ES'TEREOSCOPIA.

Page 301: Manual de Lectura de Cartas

Con práctica esto se ?'lede lograr a simpic vista, -

al principio es más facil usando un aditamento ó?tico. Estos -

aditamentos ópticos son conocidos como estereoscopios. Exis--

ten miichos tipos d e csterccscopios en iiso pero solamente sc - -

consideran cn este manua! los dos m8s comunmente iisados:

a. Estcreoscopio d e bolsillo. E l estereoscopio d e

hoisillo (figiira 116) también conocido romo estereoscopio de -

lente. es el mSs senciilo. menos costoso y más transportable -

de ios estereoscopios. Consto de dos lcntcs de aiirncnto monta-

dos cn una armadura metáiics. Debido a sii senciilsr. bajo - -

costo y facilidad de transporte. es p i que más frccu:nt?mente

s e encucritra en liso m i l i t a r m c n ~ e .

b . Estcreoscopio de espejos. El estcreo:copio - -

dc espejos (fiqura 117) es más costoso. grande. pesado y ~ s t á -

sujeto a mayores p o s i h i i i d a d ? ~ de danos que el estereosccpio -

de bolsilio. Consta de cuatro espejos montados en upa ar~adii-

ra metálica.

Page 302: Manual de Lectura de Cartas

F I G . N o . 1 1 6

E S T E R E O S C O P I O DE B O L S I L L O .

F I G . N o . 1 1 7

E S T E R E O S C O P I O DE E S P E J O S .

Page 303: Manual de Lectura de Cartas

D . Para obtener una visión tridimcnsional usando u n e s -

tereoscopio. d e b e segiiirse paso a paso cierto procedimiento. -

Estos pasos son:

a. Arregle las fotografías en la secuencia en la - -

cual fueron tomadas. Esto s e logra colocando las fotografías

en orden numérico d e manera que la información maroinal d e ca-

d a fotografía apunte en la dirección d e vuelo. La información

marcinal en una fotoorafía aérea está siempre en el lado q u e -

queda en la dirección en la nue s e movla el avión cuando las -

fotografías fueron tornadas. (Figura 118)

b. Seleccione un par estireoscópico q u e cubra 21 - -

área que va a s e r examinada. Un par estereoscópico consiste -

d e d o s fotografías aéreas con traslape. (Ficura 119)

c. Coloque una fotografía sobre :a otra de manera -

que los detalles d e una q ~ f e d e n directamente sobre los mismos -

detalles d e la ctra. (Figura 120)

d. C o l o q u e el estereoscopio sobre las fotoyrafías -

d e manera que el lente izquierdo quede sobre la fotografía d e

1; izquierda y el lente derecho sobre la fotografís d e la d e - -

recha. (Figura 121)

Page 304: Manual de Lectura de Cartas

F I G . No. 118

L A I N F O R M A C I O N M A R G I N A L H A C I A L A D I R E C C I O N D E V U E L O .

Page 305: Manual de Lectura de Cartas

FIE. N o . 1 1 9

P A R E S T E R E O S C O P I C O .

F I G . No. 1 2 0

F O T O C R P F I A S T R A S L A F A C A S .

Page 306: Manual de Lectura de Cartas

F I G . No. 1 2 1

C O L O C A C I O N D E L E S T E R E O S C O P I O .

e. S e p a r e l a s f o t o g r a f í a s a l o l a r g c d e ia l í n e a d e

v u e i o h a s t a q u e a lg f in d e t a l l e q u e a p a r e z c a e n el área t r a s l a p o .

da d e la f o t o g r a f í a d e l a i z q v i e r d a . qiicde d i r e c t a m e n t e h a j o -

el l e n t e izqiiiei-do, y el m i s m o d e t a l i e e n la f o t o g r a f í a d e la-

d e r e c h a quede d i r e c t a m e n t e h a j o e l l e n t e d e r e c h o . (Figiirp 1 2 2 )

Page 307: Manual de Lectura de Cartas

F I G . No. 1 2 2

E S T E R E O S C O P I O Y F O T O G R A F I A S L I S T A S P A R P E Z T U O I O

f . Con l a s f o t o g r a f í a s y e l e s t e r c o s c o p i o en e s t a -

» o s i c i b r ~ , debe v e r s e una imagen t r i d i r n e n s i o n a l . Los c e r r o s -

a p a r e c e r h n r e a l z a d o s y l o s v a l l e s hrindidos de manera que dé -

i a i rnprcsiSn de i r en u n av ión mirando e 1 t e r r e n o h a c i a a b a j o .

Page 308: Manual de Lectura de Cartas

E. La identificacióq de las caracterlsticas en la fo--

tografla. ser8 mucho mds facil y mds exacta con esta vista - - tridimensional. Los mismos cinco factores. tamafio, forma. - sombra. tonalidad y relaci6n con los objetos circundantes. - - deben seguirse usando pero ahora adicionados con el relieve - se tendrd una visión mas natural. El estereoscopio de bolsi-

llo, con sus lentes de aumento, exagerard el relieve de los - objetos los cuales aparecerdn mucho mas altos de lo que real-

mente son. Sin embargo esta exageración tiene una gra.n ven-

taja ya que los objetos de poca altura se anotaran mejor.

Page 309: Manual de Lectura de Cartas

C A P I T U L O X I

M O S A I C O S Y F O T O M A P A S .

6 1 . M O S A I C O S .

A . Un mosaico es una combinacidn de dos o mds fotoor-

flas aéreas traslapadas, debidamente unidas de manera que pre-

senten una imagen continua de toda una 8rea. Los mosaicos se

producen bajo dos clasificaciones las cuales se basan en la - - exactitud esperada, pero cada clase tiene pna amplia gama de - precisibn dependiendo de la destreza empieada en el trabajo. - Las dos clases son:mosaicos rectificados y mosaicos Indice.

B. Un mosaico rectificado tiene una escala y dirección

con valores relativamente exactos, porque se ajusta con puntos

Page 310: Manual de Lectura de Cartas

de control terrestre previamente establecidos. El control se

traza a la escala promedio de las fotograflas en la superfi--

cie de montaje tal como-se prepara para la com@ilación de c a c

tas. El.centro de las fotografías se monta directamente so-

bre los puntos de controi. Los desplazamientos en las foto--

graflas niieden no permitir emparej?r los detailes de estas a - través de sus uniones. pero por medio de procedimientos car--

tográficos, los errores se reducen -considerablemente. Esto -

permite mantener la precisión deseada.

Los mosaicos rectificados tienen muchos usos. pero

el principal es servir de base para la produccidn de fotoma--

Das.

C. El mosaico indice no está basado en puntos, de con-

trol en el terreno. Mas bien se hace emparejando los deta--

lles de cada fotografía para formar el mosaico. COTO las -- líneas resultantes nunca son perfectas en todas sus partes. - se tratará de distribuir.el error uniformemente tanto como -- sea posible mediante t'anteos.

62. FOTOMAPAS.

A . Un fotomspa es una reproducción de una fotografla

Page 311: Manual de Lectura de Cartas

o mosáico sobre el cual se han agregado llneas de cuadrlcula,

información marginal y nomenclatura. Una sola fotografla - s .

vertical con una cuadrícula para designacidn de puntos puede

considerarse un fotomapa. Sin embargo. normalmente el foto

mapa militar es la reproducci6n de un mosaico rectificado o-

lndice. del tamafio de una carta. Como sustituto de una car-

ta, se reproduce en una cantidad considerable y se imprime-

en una prensa usando papel normal para cartas. El agregar -

una cuadrfcula transforma un mosaico en.un fotomapa y le da-

a este las mismas propiedades, para la designación de puntos,

contenidas en una carta con cuadrlcula. Por razones obvias,

la cuadrlcula usada en el fotomapa es la Cuadrlcula Universai

Transversa de Mercator.

Un fotomapa hecho a partir de un mosaico lndice, - da una buena imagen del terreno y puede elaborarse rapidamen-

te, aunque tendrá errores en escala y direccibn. Un fotomapa

hecho a partir de un mosaico rectificado toma mucho tiempo - -

para su elaboraci6n. pero puede tener una escala mds exacta.-

En la cara posterior de la carta que aparece al final de este

ma,lual se encuentra un fotomapa. No es usual que se impri--

man los fotomapas en ia cara posterior de las cartas. pero - - por convenir a l propósito de este manual a s í se hizo.

Page 312: Manual de Lectura de Cartas

B. En un fotomapa, la cuadrIcula, la escala y las di-

recciones se usan en la misma forma que. en una carta. Sin - - embargo, la identificación de los accidentes del terreno es - igual que en una fotografla atirea.

C. Los fotomapas tienen dos usos prin'cipales, como -- sustituto de una carta y como complemento de las cartas.

a. Como sustituto d e una carta. En aquellas re---

giones d e la tierra en donde no existe una cobertura de car-

tas, un fotomapa puede ser la única fuente de información y - s e usa como una carta. Si el fotomapa se usa para la locali-

zación de posiciones o la determinación de distancias y d i r e 5

ciones, debe examinarse éste para saber si fue elaborado a - - partir de un mosaico fndice o rectificado, para establecer - su exactitud.

b. Como complemento de una carta. La palabra com--

plemento significa ''lo que completa una cosa", especialmente-

pensando en algún faltante necesario. Cuando se usa un fo--

tomapa como complehento de una'carta, es para agregar a la - - información de é s t a la que proporciona el fotomapa y deben - usarse juntos. Normalmente la carta se usa para mediciones - exactas y el. fotomapa para identificar detalles recientes.

Page 313: Manual de Lectura de Cartas

D. El detalle'de la unión entre dos fotograflas con-

tiguas no debe tener un error mayor de cinco centécimas de - centimetro (0.05 cms.) cuando la elevacibn del terreno no - exceda de 1/25 de la altura de vuelo. Los errores de posi--

ción no deben exceder de 0.19 cms. La liga entre las hojas-

tendrá la misma tolerancia que el de la unidn entre fotogra-

ffas contiguas. Estas especificaciones son solamente una - -

g u í a .

Page 314: Manual de Lectura de Cartas
Page 315: Manual de Lectura de Cartas

CAPITULO X I I

CALCOS.

63. GENERALIDADES.

Un c a l c o e s una hoja d e papel o material pldstico, - - transparente o semitransparente c o n el cual s e proporciona in-

formaci'dn militar especial representada g r d f i c a m e n t e y se usa

c o n u n a carta o fotografla aérea c o m o referencia d e base. - C u a n d o s e coloca sobre la carta o f o t o g r a f l a aérea en la cual

s e basa, los d e t a l l e s apareceran en el calco e n s u s verdade--

r a s posiciones c o n r e s p e c t o a dicha base.

Page 316: Manual de Lectura de Cartas

64, USOS COMUNES D E LOS CALCOS.

Los usos mas comtlnes de los calcos son:

A. Como anexos de órdenes para mostrar algunos deta--

iles q u e ayuden a interpretar y entender estas.

B . Como complemento de informes hechos en el campo pg

ra aclarar asuntos que resultan difíciles de explicar por es-

crito.

C. Como órdenes grdficas y abreviadas.

65. CONSTRUCCION DE CALCOS. (Ver Manual de Grupos de Co--

mando).

Un calco debe construirse y rotularse apropiadamente

o d e lo contrario tendrd un uso muy limitado. Su construc--

cibn consta d e tres pasos: Trazar las llneas de referencia,-

dibujar los detalles que proporcionarán la información y -- agregar la informacidn complementaria.

A. Trazar las lIneas de referencia.

a. Coloque el papel transparente o traslúcido - -

Page 317: Manual de Lectura de Cartas

sobre la parte de la carta que se vaya a utilizar, fJjelo a 4

la carta temporalmente con cinta adhesiva.

b. Trace las intersecciones de las llneas de cua--

drlcula cerca de las esquinas del calco y rotule cada llnea - con la coordenada apropiada. En cada calco deben trazarse - por lo menos dos llneas cruzadas de referencla, separadas lo

mas que sea posible. Lo normal y mas común sera situar una - en el angulo superior derecho y otra en el angulo inferior - - izquierdo. (Figura 123) Estas llneas de referencla servi--

ran para que, el que reciba el calco pueda hacer coincidir - - éste exactamente con su carta; sin ellas seria muy difícil - orientar el calco.

Page 318: Manual de Lectura de Cartas

CALCO

F I G . N o . 123

L I N E A S DE R E F E R E N C I A D E L CALCO.

Page 319: Manual de Lectura de Cartas

B . Dibujo de los detalles.

a. Con una pluma o lápiz que haga una marca durade

ra sin cortar el papel, se dibujan las posiciones de las actl

vidades u otra información que se desee mostrar, usando slm--

bolos topogrdfi.cos o militares normales. Dependiendo de las-

condiciones bajo las cuales se elabore el calco, puede ser - - aconsejable trazar primero las posiciones en la carta y des--

pues dibujarlas sobre el calco. Ya que el calco se usara - como un anexo a una orden o como un complemento de un informe

1 I y quien lo reciba te~dra'una carta identica. apareceran iini - -

camente aquellos detalles necesarios para dichos fines.

b. Si se observa cualquier caracteristica topográ-

frca o cultural que no aparezca en la carta, tales como un - - camino nuevo o una destruccibn, trace sus posiciones en el - -

calco con tanta precisión como sea posible y márquelos con -

los slmbolos topográficos o militares normales. (Figura 124)

Page 320: Manual de Lectura de Cartas

Comino tronrilobk n Rempo r c o Oestmcclon efrciuada

FIG. No. 124

SIMBOLOS TOPOGRAFICOS Y MILITARES.

c. Si tiene dificultad para ver a traves del papel

gue esti3 usando levi3ntelo d e tiempo en tiempo,para comprobar-

los detalles, y asegúrese que este debidamenteaorientado - - sobre la carta en todo momento.

C. Para información mas amplia de la Tecnica para la

Elaboración d e Calcos-consulte el Manual de Estado Mayor, L i -

bro Primero d e la E s c ~ ~ e l a Superior de Guerra.

Page 321: Manual de Lectura de Cartas

SECRETO

CALCO DE OPERACIONES

LNCIO WLIMZRO um> r LA o n o r n oc OPCRLCIONLY TIGRE, CCIITA »i ELITADOS UNmO¶ YEXICAWS, ESCALA l ~ L ) . 0 0 0

W J A , TOPlLCJO 1 4 0 4 (1031 U

FIG. N o . 125

Page 322: Manual de Lectura de Cartas

D. Los calcos de una fotograffa aerea se construyen y

usan en forma semejante a los calcos de las cartas. Los pa-

sos seguidos esencialmente son los mismos, con las siguientes

excepciones:

a. Las fotografías normalmente no tienen llneas de

cuadrícula que puedan usarse para trazar las 1Ineas de refe--

rencia y solamente los margenes de la fotografla limitan el - area del calco, por lo que las esquinas. bordes. o las mar--

cas fiduciales son las que se usan para trazar dichas llneas.

b. El norte de la fotografla determinado por la - comparación con una carta o con una brújula, se marca en el-

calco con el slmbolo apropiado indicando si es verdadero. de

cuadrlcuia o magnetice.

c . Debe anotarse el número de la fotografla, que - usualmente aparece en Ia información marginal de esta. o cual

quier otro dato que pueda identificarla plenamente.

d. También se anota la escala aproximada de la fo-

tografía, determinada por el metodo de comparacibn o por el - de distancin foca1 - altura de vuelo.

Una escala grafica tamhien aproximada. es una - ayuda conveniente que puede anotarse en el calco.

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Este "MANUAL DE LECTURA DE CARTAS", se imprimió en el Taller Autogrdfico, bajo la supervisión de la Dirección General de Comunicación Social, Estado Mayor de- la Defensa Nacional, siendo su tiraje de 3,000 ejemplares. TerminAndose en el mes de agosto del 2003.