Co n t e x t o Hi s t ó r i c o

Alta y Baja Edad Media

• La E da d Me dia compre nde die z s ig los .

• E l fe uda lis mo fue la e s truc tura que rig e a s pe c tos e conómicos , s oc ia le s y políticos .

• La ig le s ia fue la ins tituc ión con ma yor pode r de ntro de l impe rio roma no de Occ ide nte .

• P le itos continuos por e l pode r y por e s ta b le ce r re lig ión c ris tia na .

Ca r a c t e r í s t i c a s d e l a l i t e r a t u r a me d i e v a l : a l t a e d a d me d i a

Obras literarias :

E n la Alta E da d Me dia , s e d is ting ue n te xtos ora le s ; por lo g e ne ra l s on popula re s y a nónimos .

Obje tivo: fe lig re s e s .

Ig le s ia : “de pos ita ria de l s a b e r”.

F r a g me n t o d e “ El n o mb r e d e l a Ro s a ”

Ca r a c t e r í s t i c a s d e l a l i t e r a t u r a me d i e v a l : b a j a e d a d me d i a

Baja Edad Media

Le ng ua s rom a nc e .

Apoyo de lo s s e ñore s fe uda le s .

Lite ra tura in s p ira da e n la a ris toc ra c ia de la s c orte s .

Di v i s i ó n f r a n c e s a

P rove nz a:

Oc

Antig ua s G a lia s : Oil

Li t e r a t u r a f r a n c e s a d i v i d i d a

R e g ión de la s a ntig ua s Ga lia s .

R e g ión me ridiona l que s e e xtie nde por e l s ur.

Oil: c a rá c te r é pico; ca nta a los hé roe s que contribuye ron con s us proe z a s a la forma c ión.

Oc: le ng ua má s re fina da , má s e xquis ita .

Po e s í a é p i c a y l í r i c a p r o v e n z a l Apoyo de lo s s e ñore s

fe uda le s h a c ia la s le ng ua s vu lg a re s .

F ra nc ia : Oil y Oc .

Oil: é p ic o.

Oc : c a rá c te r c orte s a no.

G ue rra vs . Am or

J u g l a r e s y t r o v a d o r e s

J ug la re s : Le ng ua Oil

E ra n c a ntore s y re c ita dore s e rra nte s .

S u c a ntos e ra n de g e s ta y popula re s .

De c la m a b a n h e c h os c a b a lle re s c os o h e ro ic os .

J u g l a r Mo d e r n o

Tr o v a d o r e s : Le n g u a Oc

Trovadores :

Le ng ua Oc prove n ie nte de P rove nz a .

E ra n a ris tóc ra ta s .

P rove nz a : re g ión donde na c e e s ta poe s ía .

Ca nta n los propios a utore s .

Ca ra c te rís tic a princ ipa l “a m or c orté s ”

Ca r a c t e r í s t i c a s d e l a mo r c o r t e s

P la no a moros o de la s corte s .

Adúlte ra . P one e n duda e l

ré g ime n fe uda l. Crítica ha c ia los

s e ñore s fe uda le s . Amor pe rfe c to. Va s a llo inte nta

a lca nz a r la pe rfe cc ión pa ra corre s ponde r a s u a ma da

Tr o v a d o r e s y e l a mo r c o r t e s

Po e s í a é p i c a me d i e v a l

Oye nte s , no le c tore s .

Ca nta re s de g e s ta de c a b a lle ros .

E s pa ña , F ra nc ia y Ale m a nia .

Mio Cid, Cantar de Roldán y El Cantar de los Nibelungos.

Tra d ic ión Ora l: c a ntos s u fre n m odific a c ione s .

Dife re nc ia s e ntre los c a nta re s de g e s ta (c a ba lle re s cos )

Lí r i c a p r o v e n z a l p o r Eu r o p a

F ra nc e s e s de l norte a c a b a n c on los prove nz a le s .

Dulce nuevo estilo:Da nte , P e tra rc a

Novela cortés:Nob le s q ue ría n s a b e r má s de

s u pa s a do.

É p ic a y prove nz a l: La nc e lot.

Cue ntos :

P roc e d im ie ntos pa ra fa c ilita r e l a pre ndiz a je .

B oc c a c io y Ch a uc e r

Du l c e n u e v o e s t i l o

Da nte : “La Divina

Come dia ”. Virg ilio: ra z ón

te rre na l. B e a triz : ra z ón divina . “Los c a minos de la

ra z ón”. F in de la E da d

Me dia . R a c iona lis mo

Cu e n t o s

Didá c tic os . E l c onde Luc a nor:Mora le ja y s e ntido prá c tic o. E l de c a me rón: “m undo ta l c om o e s ” Antíte s is . P one e n e vide nc ia a fra ile s y

c a ba lle ros . R e be lión c ontra la doc trina

c ris tia na .

Cue ntos de Ca nte rbury

Ac t i v i d a d e s :El a b o r a u n ma p a me n t a l d e l t e ma ; e s

p a r a e n t r e g a r .