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I

LA INFLUENCIA DE LA SOCIOLBGIA DE VILFREDO PARETO EN EL ESTRUCTURAL-FUNCIONALIISMO DE TALCOTT PARSONS

Catherinc Nelson

DIVISION DE CIENCIAS SOCIALES Y HUMANIDADES

Departamento de Socio logia UNIVERSIDAD AUTONOMA METROPOLITANA

Unidad Arcapotzalco México 16. D.F.

ISBN 968-840-051-3 Sección Edi t o r i al Mexico, D. F.

RESUMEN

En este R e p o r t e d e I n v e s t i g a c i ó n , La inves t igadora resume e l a p o r

t e t e ó r i c o - m e t o d o l ó g i c o - c o n c e p t u a l d e V i l f r e d o P a r e t o a l a t e o r í a s o c i o -

l ó g i c a f u n c i o n a l i s t a d e T a l c o t t P a r s o n s . A q u í se rescata, m e d i a n t e s í n -

t e s i s d e p u n t o s t e m á t i c o s comunes EL l o s dos e s t u d i o s o s , las semejanzas -

dc? pensamiento a n i v e l m e t o d o i ó g i c o en pr imer lugar , bás icamente en cuan -

t o a un rechazo mutuo a l método p o s i t i v i s t a r e i n a n t e e n las c i e n c i a s so-

c ia les d u r a n t - : l a época de P a r e t o ; y l a neces idad d e buscar un método - nuevo (vo luntar i s ta ) que p e z m i t a una z x p l i c : a c i d n c i e n t í f i c a d e l aspec -

to s u b j e t i v o d e l a a c c i ó n s o c i a l .

En segundo lugar , e s te R e p o r t e reseña las c o i n c i d e n c i a s t e ó r i c o -

c o n c e p t u a l e s e n c o n t r a d a s en e l pensamiento de Pare to y Parsons : l a nece-

s i d a d d e c o n c r e t i z a r la e s t r u c t u r a d e l a a c c i ó n s o c i a l y de fundamentar

l a e x i s t e n c i a d e un sistema s o c i a l t o t a l i z a n t e de l a conducta humana; f i -

nalmente , se sei ia lan las c o i n c i d e n c i a s e n t r e l o s dos autores con respec-

to a dos temas fundamentales de la t e o r í a s o c i o l ó g i c a : e l cambio s o c i a l

y l a e s t r a t i f i c a c i ó n s o c i a l .

Por ú l t imo, cabe menc ionar que es te r e p o r t e r e p r e s e n t a un pr imer

r e s u l t a d o d e la i n v e s t i g a c i ó n "La T e o r í a S o c i o l ó g i c a d e T a l c o t t Parsons"

a cargo de las Mtras. Cather ine Nelson y L i d i a G i r o l a .

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r . INTRODUCCION

T a l c o t t P a r s o n s es uno de l o s p o c o s f u n c i o n a l i s t a s modernos quien

r e c o n o c e e x p l z c i t a m e n t e s u d e u d a i n t e l e c t u a l - c i e n t 5 f i c a c o n V i l f r e d o Pa-

r e t o . A manera d e desg losar exac tamente en que puntos Parsons anota l a

c o n t r i b u c i ó n de P a r e t o a l a p a r s o n i a n a T e o r í a V o l u n t a r i a d e l a Acción S o

cia1 y en forma menos d i r e c t a , a la o b r a p o s t e r i o r d e l mismo P a r s o n s ,

creemos conveniente empezar con una v i s ta b a s t a n t e d e t a l l a d a d e l a prime

ra gran o b r a d e P a r s o n s , L a E s t r u c t u r a d e l a A c c i ó n S o c i a l . En e s t e li-

b r o e l a u t o r d e d i c a u n a s e c c i ó n i m p o r t a n t e d e l mismo p r e c i s a m e n t e a Pare

to y señala l o s puntos más importantes avanzados por Pareto que l e ayuda

ron a c o n s t r u í r s u t e o r í a v o l u n t a r i s t a d e l a a c c i ó n . P o s t e r i o r m e n t e , se-

%daremos brevemente l o s a v a n c e s i n t e r n o s d e l a t e o r í a p a r s o n i a n a , que -

s i b i e n r e f l e j a n u n a e l a b o r a c i ó n más s o f i s t i c a d a y comple ja de l a t e o r í a

e s t r u c t u r a l - f u n c i o n a l i s t a comparada con l a p r e s e n t a c i ó n d e l a misma en -

su pr imera obra , también demuestran que l a in f luenc ia de Pare to puede no -

tarse todavía, aunque en forma secundaria.

A. TEORIA VOLUNTARISTA DE LA ACCION SOCIAL. (PARETO)

V i l f r e d o P a r e t o f u e un p ionero , según Parsons , una espec ie de padre

fundador de l a c i e n c i a s o c i a l moderna, no posi t ivis ta") . E s p r e c i s a m e n

t e s u a l e j a m i e n t o d e l método p o s i t i v i s t a , e l punto d e p a r t i d a p a r a e l d e -

s a r r o l l o p o s t e r i o r d e l a p a r e t i a n a t e o r í a c í c l i ca d e l e q u i l i b r i o s o c i a l .

Así dedicaremos pr imero unas re f lex iones a l a s propos ic iones metodq

lo 'g icas de Pare to que tanto tuvieron que ver con l a t e o r i z a c i ó n p o s t e r i o r

de P a r s o n s .

5

Los a s p e c t o s más importantes de los a v a n c e s m e t o d o l ó 2 i c o s d e P a r e t o ,

que demuestran su ruptura con e l p o s i t i v i s m o , f u e r o n los s i g u i e n t e s :

1 . Espec ia lmente impactante para P a r s o n s f u e l a cr í t ica de l darwi -

nismo s o c i a l p r o p u e s t a p o r P a r e t o ,

Pero esta d o c t r i n a (el darwinismo s o c i a l ) , ca- yó en decadenc ia para le lamente a l a t e o r í a d e l a que precede: l a t e o r í a d a r w i n i s t a d e l o r í - gen animal y de las e s p e c i e s v e g e t a l e s ... No determina l a forma de l a s i n s t i t u c i o n e s ; s ó l o d e t e r m i n a c i e r t o s límites d e los que d ichas - i n s t i t u c i o n e s no pueden e x c e d e r ( 2 )

-

A s í , vemos que P a r e t o r e c h a z ó e l darwinismo s o c i a l p o r q u e no p o d r í a

aceptar que sólo las c o n d i c i o n e s d e l m e d i o a m b i e n t e p o d r í a n e x p l i c a r l as

d i s t i n t a s f o r m a s s o c i a l e s e x i s t e n t e s . T e n í a q u e h a b e r o t r o s f a c t o r e s d e - terminantes no comprendidos en l a s v a r i a c i o n e s f o r t u i t a s c o n t e m p l a d a s --

por l o s d a r w i n i s t a s (3) .

2 . S i b i e n f u e b a s t a n t e i n f l u í d o p o r l a s c i e n c i a s n a t u r a l e s , e s p e -

c i a l m e n t e l a f í s i c a , P a r e t o no i n t e n t ó t r a n s f e r i r c i e g a m e n t e n i las con-

cepciones fundamentales n i l a metodología propios de l a c i e n c i a f í s i c a a

l a s c i e n c i a s s o c i a l e s . ( 4 1

3 . P a r e t o f u e un destacado economista quién supo superar los lími-

tes de l a t e o r í a e c o n ó m i c a , dado que se d ió cuenta de que l a t e o r í a e c o -

nómica no servía para explicar muchos fenómenos o b s e r v a b l e s (y no) de l a

v i d a s o c i a l . Fue e n t r e los p r i m e r o s c i e n t í f i c o s s o c i a l e s a reclamar un

3 b j e t o d e e s t u d i o e s p e c í f i c o (los r e s i d u o s , s e n t i m i e n t o s , p r o p o s i c i o n e s ,

todo l o s u b j e t i v o ) p a r a l a n a c i e n t e s o c i o l o g í a ( 5 ) .

4 . Sin embargo , Pare to fue un c i e n t í f i c o c o n v e n c i d o de l o c o r r e c t o

6

d e c i e r t o s a s p e c t o s d e l a m e t o d o l o g í a c i e n t í f i c a p r e d o m i n a n t e en su épo-

ca. Para P a r e t o , l a c i e n c i a se basaba en un procedimiento lógico-expe-

r i m e n t a l " , p r o c e d i m i e n t o q u e i n c l u í a d o s e l e m e n t o s p r i n c i p a l e s : e l r a z o -

namiento lóg ico y l a o b s e r v a c i ó n d.e los "hechos" .

II

(6)

Precisamente en su d e f i n i c i ó n d e un "hecho" c i e n t í f i c o , podemos sub -

r a y a r l a d i f e r e n c i a c u a l i t a t i v a c o n l a e s c u e l a p o s i t i v i s t a e i n d i c a r un

primer punto e n común con l a d e f i n i c i ó n d e l mismo P a r s o n s . P a r a P a r e t o ,

un hecho podr ía ser t a n t o una c o s a o s u c e s o como u n a e x p e r i e n c i a v i v i d a ,

e x t e r n o s e i n d e p e n d i e n t e s d e l o b s e r v a d o r . Es in teresante menc ionar que

P a r e t o s o s t u v o u n a d e f i n i c i o ' n muy amplia d e "hecho":

a) También i n c l u í a e l a s p e c t o s i g n i f i c a t i v o d e e x p r e s i o n e s l i n g u t s -

t i cas (aquí in tu imos l a importanc ia de l o s i m b ó l i c o , d e l o c u l t u r a l ) .

b) Reconoció que un hecho exper imenta l no e n c a r n a n e c e s a r i a m e n t e

la t o t a l i d a d d e un fenómeno c o n c r e t o . ( 7 )

Por l o t a n t o , podemos seña1a.r que Pare to , mediante l a ampliac ión de

l a d e f i n i c i ó n de h e c h o , i n c l u y e un e l e m e n t o d e a b s t r a c c i ó n teórica en su

c o n c e p t o d e l h e c h o mismo. E s t o t i e n e i m p l i c a c i o n e s i m p o r t a n t e s p a r a las

c i e n c i a s s o c i a l e s . " E l p r o c e s o de a b s t r a c c i ó n e n las c i e n c i a s sociales

d e b e r e a l i z a r s e p r i n c i p a l m e n t e p o r a n á l i s i s , no por experimentación. Pe -

r o e s t o no l o h a c e menos l e g í t i m o . (8)

L a c i e n c i a , s i b i e n se b a s a en una serie de l eyes ( "uni formidades - e x p e r i m e n t a l e s " ) , es e n e s e n c i a , una aproximación sucesiva a fenómenos - c o n c r e t o s . P o r l o t a n t o , h a y qu'e marcar l a d i f e r e n c i a e n t r e un sistema

c . i e n t í € i c o l ó g i c a m e n t e c e r r a d o y un sistema empír icamente cerrado.

7

5. Es n e c e s a r i o d e d i c a r b a s t a n t e e s p a c i o a l a e x p l i c a c i ó n de los

e l e m e n t o s c r u c i a l e s d e l esquema a n a l í t i c o d e P a r e t o . E s d e e l l o s a u e

P a r s o n s a r r a n c a y toma v u e l o , u t i l i z a n d o las i d e a s p a r e t i a n a s , l l e n a n d o

h u e c o s a n a l í t i c o - t e ó r i c o s y completando y redondeando los mismos para -

produci r l a t e o r í a v o l u n t a r i s t a d e l a a c c i ó n s o c i a l .

Pare to mane ja dos conceptos fundamentales :

a) L a a c c i ó n l ó g i c a ( " l ó g i c a " podemos t r a d u c i r como sinónimo de

r a c i o n a l " e n l a obra de Max Weber). "Designamos como a c c i o n e s l ó g i c a s a

a q u e l l o s p r o c e s o s u n i d o s l ó g i c a m e n t e a s u f i n , n o s ó l o d e s d e e l punto d e

v i s t a d e l s u j e t o que r e a l i z a las o p e r a c i o n e s , s i n o t a m b i é n para l o s que

t i . cnen un conocimiento más amplio ... Acciones lógicas s o n a q u e l l a s e n

l a s que l o s f i n e s o b j e t i v o s y l o s s u b j e t i v o s c o i n c i d e n " (9 1 .

11

De a q u í se ent iende que hay que es tudiar los f enómenos soc ia les des

de dos puntos de v i s t a : e l o b j e t i v o ( d e l o b s e r v a d o r c i e n t í f i c o ) y e l sub

j e t i v o ( d e l a c t o r ) . A q u í t a m b i é n empezamos a sospechar l a importanc ia -

de l a r e l a c i ó n m e d i o - f i n . Una a c c i ó n es l ó g i c a s i hay una clara c o r r e s -

p o n d e n c i a e n t r e l o s m e d i o s e s c o g i d o s p a r a a l c a n z a r e l f i n d e s e a d o , co- -

r respondenc ia que está regulada por un conjunto de normas que definen -

l o s m e d i o s l e g í t i m o s u t i l i z a b l e s p a r a c o n s e g u i r e l f i n . Hasta a q u í , n a -

d a n u e v o . C u a l q u i e r p o s i t i v i s t a p o d r í a estar de acuerdo con l o a n t e s se_

ñalado , ¿Pero , qué pasa cuando l a a c c i ó n humana no es l ó g i c a , cuándo l o s

f i n e s o b j e t i v o s y s u b j e t i v o s no c o i n c i d e n ?

-

-

b) E l concepto de l a a c c i ó n n o - l ó g i c a , es s i n l u g a r a dudas e l e l e "

mento m e t o d o l ó g i c o - a n a l í t i c o más r i c o e n t o d a l a o b r a s o c i o l ó g i c a d e P a -

r e t o , y fue Parsons quien pr imero recalcó las c o n s e c u e n c i a s r e v o l u c i o n a -

rias para l a c i e n c i a s o c i a l d e t a l concepto.

"Las acc iones lógicas s o n , a l menos en s u e l e m e n t o p r i n c i p a l , e l re - s u l t a d o d e un proceso de razonamiento; las a c c i o n e s no l ó g i c a s p r o c e d e n

pr inc ipa lmente de un c i e r t o e s t a d o m e n t a l , s e n t i m e n t a l d e l s u b c o n s c i e n t e ,

etc . . Por l o t a n t o , para comprender l a a c c i ó n n o - l ó g i c a , h a y q u e

e n t e n d e r e l e s t a d o m e n t a l d e l a c t o r . Según Pare to , podemos i d e n t i f i c a r

t a l es tado menta l mediante l a o b s e r v a c i ó n d e d o s a s p e c t o s d e l a a c c i ó n :

1. Los a c t o s m a n i f i e s t o s . E l l e jemplo que Pareto da es e l d e l r i - -

tual r e l i g i o s o . P a r s o n s s u b r a y a 1.a magnitud de & t e s e c a l a m i e n t o de Pa-

r e t o , p e r o prefiere posponer su dj .scusíón de l a importanc ia de éste f e n c

meno h a s t a t o c a r e l tema con Durkheim, quien desarrol ló más cabalmente -

e l a s u n t o .

2 . L a s e x p r e s i o n e s l i n g u í s t , i c a s . A q u í está e l grueso de l a a p o r t a

c i ó n p a r e t i a n a a l a c i e n c i a s o c i a l e n g e n e r a l , y a l a t e o r í a d e P a r s o n s

e n p a r t i c u l a r . P a r e t o d i v i d e e s t a s e x p r e s i o n e s e n d o s clases d e fenóme-

n o s :

i. Los r e s i d u o s : m a n i f e s t a c i o n e s d e l o s s e n t i m i e n t o s , d e l es -

tad0 menta l del a c t o r .

ii. L a s d e r i v a c i o n e s : l a s e x p l i c a c i o n e s , las t e o r í a s n o - c i e n -

t í f i cas que l o s hombres u t i l i z a n p a r a j u s t i f i c a r s u s a 2 -

c i o n e s . Son t e o r í a s n o - c i e n t í f i c a s en cuanto no se a j u s t a n a l modelo c i e n t í -

f i c o : l ó g i c o - e x p e r i m e n t a l , son e n t i d a d e s o c o n s i d e r a c i o n e s que caen fue-

ra de l a c o m p e t e n c i a c i e n t í f i c a ; son p o s t u l a d o s i n v e r i f i c a b l e s . (A d i f e - r e n c i a d e t e o r í a s a c i e n t í f i c a s : las que se e x p l i c a n p o r la i g n o r a n c i a o

9

Los r e s i d u o s a s u vez se subdiv iden en dos t ipos : l o s normativos y

los no-normativos . Estos son básicamente l o s i n s t i n t o s p s í q u i c o s q u e -

pueden reduc i rse a l a s c o n d i c i o n e s b i o l ó g i c a s d e c a d a a c t o - u n i d a d : l a h e

r e n c i a y e l medio ambiente. Aquellos, en cambio, son l o s elementos sub-

-

j e t i v o s que corresponden a l a s a c t i t u d e s d e v a l o r p r e s e n t e s e n c a d a so - "

c iedad. Parsons señala l a importanc ia de esta c l a s i f i c a c i ó n p a r a l a t e o -

r í a de l a a c c i ó n :

' l . . . Los r e s i d u o s n o s o n d a t o s f o r t u i t o s p a r a l a t e o r í a d e l a a c c i ó n , si. -

no que, por e l c o n t r a r i o , c o n s t i t u y e n un e l e m e n t o d e f i n i t i v o d e sistemas

de a c c i ó n , e n un comprensible es tado de independencia con l o s o t r o s ( 1 2 ) , I

E s t a , a s u v e z , t i e n e i m p l i c a c i o n e s c r u c i a l e s para e l p u n t o e s t r u c -

t u r a l más importante en l a t e o r í a d e l a a c c i ó n : l a r e l a c i ó n i n t r í n s e c a

m e d i o - € i n . Hay que explicar e l uso dual que hace Parsons de l t é rmino in I

t r í n s e c o : s i se re f iere a l a a c c i ó n l ó g i c a , i n t r í n s e c o q u i e r e señalar -

u n a r e l a c i ó n d e c a u s a - e f e c t o o de mutua interdependencia demostrable por

1.a c i e n c i a empírica(l3). Pero s i hablamos de l a a c c i ó n n o - l ó g i c a , éste

término implica más b i e n u n a r e l a c i ó n s i m b ó l i c a ( P a r s o n s ) o " a r b i t r a r i a "

( P a r e t o ) ("no lógicamente unido a s u f i n " ) .

"

(14)

A h o r a b i e n , no podemos o l v i d a r n o s d e q u e , t a n t o para P a r e t o como pa-

r a P a r s o n s , era imprescindible comprobar l a c i e n t i f i c i d a d d e l a s p e c t o - sub je t ivo , normat ivo de l a a c c i ó n humana.

Parsons explica: "esta c u e s t i ó n ( l a r e l a c i ó n e n t r e l a ma- n i f e s t a c i ó n d e l e s t a d o m e n t a l d e l a c t o r y e l s e n t i m i e n t o mismo), es tá es t rechamente re lac ionada con l a d e l s t a t u s de l o s e lementos normativos de l a a c c i ó n . S i l a s normas e s t á n , d e a l g ú n modo, e x p r e s a d a s , s i r e s u l t a n h e c h o s o b - s e r v a b l e s , es s ó l o en forma de sistemas de s ímbolos . En

10

l a medida en que l a a c c i ó n se a j u s t a a una norma y puede, e n d i c h a m e d i d a , d e c i r s e d e e l l a que está determinada por t.1 elernc!lto \ \ n n n n t i v ( f , tall diRt inc i6n (entr0 nr;?niFc.etw'ii;l\ y s e n t i m i e n t o ) r e s u l t a i n n e c e s a r i a . La t e o r í a puede s e r c o n s i d e r a d a como expresión adecuada a l o s v e r d a d e r o s d e t e r minantes de l a a c c i ó n ( 1 5 ) .

-

11 Lo que está e n l i t i g i o es e l s t a t u s c i e n t í f i c o d e c i e r t o s e lementos de l a s " teor ías " en cuyos t é rminos se enuncian l a s normas mismas. A l l í l a r e l a c i ó n e n t r e norma y a c c i h es e s e n c i a l m e n t e i g u a l que en l a a c c i ó n l ó g i c a . Lo clue d i f iere es l a f u e n t e d e l e l e m e n t o n o r m a t i v o . R e s u l t a ser e s t a no l a exacta observac ión por e l a c t o r d e los hechos , de su mundo e x t e r n o , s i n o a l g o ' ' s u b j e t i v o " a é l : s u s s e n t g - mientos (16) .

-

B. TEORIA VOLIJNTARISTA DE LA A C C I O N SOCIAL (PARSONS).

Aquí quis iéramos señalar, muy brevemente , en pr imer lugar , los pun-

t o s d e a n á l i s i s d e P a r s o n s e n s u :Libro L a E s t r u c t u r a d e l a A c c i ó n S o c i a l ,

en cuanto a l d e s a r r o l l o m e t o d o l ó g i c o - a n a l í t i c o d e l t e x t o que más eviden-

c í a n l a i n f l u e n c i a p a r e t í a n a , p a r a después ver , en las o b r a s p o s t e r i o r e s

de Parsons , dónde aún permanece intacto l a deuda i n t e l e c t u a l d e é1 con -

e l m a e s t r o i t a l i a n o . En L a E s t r u c t u r a d e l a A c c i ó n S o c i a l , podemos ano-

tar l o s s i g u i e n t e s p u n t o s d e c o r r e s p o n d e n c i a :

1 . Parsons también abandona muchas de l a s i m p o s i c i o n e s p o s i t i -

v i s t a s y adopta en su l u g a r una i n t e r p r e t a c i ó n c íc l ica de l o s o c i a l ,

igua l que Pare to . Pero Parsons propone i r un paso más a l l á : s u p r o p ó s i -

t o e s c o n s t r u i r un sistema t e ó r i c o d e l a a c c i ó n s o c i a l y para h a c e r l o ,

p r i m e r o t i e n e que fundamentar l a e s t r u c t u r a d e d i c h a a c c i ó n . Su primera

o b r a , es p r e c i s a m e n t e es te p a s o n e c e s a r i o ; s u s o b r a s p o s t e r i o r e s p r e t e n -

den o f r e c e r e l d i s e ñ o c a b a l d e un sistema t e ó r i c o d e l a a c c i ó n s o c i a l .

2 . E l c o n c e p t o d e c i e n c i a d e P a r s o n s , es muy p a r e c i d o a e l de

11

P a r e t o . Para P a r s o n s , l a c i e n c i a es un proceso nunca acabado, s ino en

constante búsqueda de "aproximaciones" más c e r c a n a s a l fenómeno s o c i a l -

c o n c r e t o . Dado que e l conocimiento de los hechos puede cambiar, e l sis-

tema t e ó r i c o t a m b i é n se ve s u j e t o a m e j o r í a s . Así podemos i d e n t i f i c a r -

l a r e l a c i ó n d i a l é c t i c a e n t r e l a t e o r í a y e m p í r i a . En forma más expl íc i -

t a que Pare to , Parsons reitera l a i n t e r d e p e n d e n c i a d e l sistema t e ó r i c o y

e l conocimiento empír ico .

Es i n t e r e s a n t e m e n c i o n a r l a d e f i n i c i ó n p a r s o n i a n a d e un hecho so -

c i a l , por su semejanza con l a de Pareto : " . . . un hecho no e s , en s í , un - fenómeno, sino un enunciado acerca de uno o más fenómenos. .. un hecho. . .

es un enunciado acerca de fenómenos, y los fenómenos mismos.. . son enti-

d a d e s c o n c r e t a s y r e a l m e n t e e x i s t e n t e s ...

-

t I ( 1 7 )

3 . P a r s o n s l o g r a s u p e r a r e l i n d i v i d u a l i s m o d e P a r e t o e n c u a n t o

al. é n f a s i s d e éste en e l a c t o a i s l a d o . P a r s o n s c o n t e m p l a e l acto-unidad

como u n i d a d e s t r u c t u r a l b á s i c o d e s u sistema t e ó r i c o , u n i d a d q u e i n c l u y e

las s i g u i e n t e s : un a c t o r , un f i n , una s i t u a c i ó n ( s u b d i v i d i d o en dos par-

t e s , l as c o n d i c i o n e s - h e r e n c i a y medio ambiente, y l o s medios propiamente

hablando) y l a o r i e n t a c i ó n n o r m a t i v a ( r e g u l a d a p o r e l conjunto de normas

y v a l o r e s e x i s t e n t e s e n una sociedad dada). Aquí su deuda con Pareto es

obvia : de hecho , Parsons dedica su v i d a p r o f e s i o n a l a l p e r f e c c i o n a m i e n t o

d e l a s p e c t o s u b j e t i v o , n o r m a t i v o d e l a conducta humana. Los r e s i d u o s pa-

r e t i a n o s , m a n i f e s t a c i o n e s d e l e s t a d o m e n t a l d e l a c t o r , e n c u e n t r a n s u d e -

s a r r o l l o p l e n o a manos d e l d i s c í p u l o n o r t e a m e r i c a n o .

4 . Parsons se une a l a l u c h a d e P a r e t o e n c o n t r a d e l c o n c e p t o

u t i l i t a r i o d e los f i n e s f o r t u i t o s ; s o s t i e n e l a i m p o r t a n c i a c r u c i a l d e l a

12

r e l a c i ó n i n t r í n s e c a m e d i o - f i n . Los d o s e n f a t i z a n que l o s f i n e s gozan de

un c i e r t o g r a d o d e a u t o n o m í a r e l a t i v a r e s p e c t o a l o s medios, pero una i n -

d e p e n d e n c i a t o t a l , jamás. Por esta razón , se explica porque precisamen-

t e este s e c t o r i n t e r m e d i o ( m e d i o - f i n ) , r e s u l t a ser l a p a r t e más importan-

t e en l a e s t r u c t u r a d e l esquema conceptual de l a a c c i ó n s o c i a l .

5 . Cabe reiterar que Parsons dedica toda su obra a l es tudio de

l a a c c i ó n n o - l ó g i c a , e s p e c í f i c a m e n t e a l aspecto normativo de los resL - duos. En l a l lamada "orientación normativa" de Parsons, encontramos los

f i n e s ú l t i m o s que s i r v e n como g u í a s para l a conducta , o sea, normas que

son s inónimos de act i tudes de valor .

6 . El ú l t imo punto que tocaremos aquí es l a s i m i l i t u d e n e l -

concepto de empíria, de datos emp'íricos, que manejan los dos autores .

S i r e s u l t a i m p l í c i t o en l a obra de Pareto , Parsons es b a s t a n t e e x p l í c i t o :

para él datos empíricos son tambi6n l a p a l a b r a escrita, o sea, una forma

c o n c r e t a d e las " e x p r e s i o n e s l i n g u í s t i c a s " d e P a r e t o ; y e s t o s son datos

empír icos porque son observables , cuant i f i cab les y por l o t a n t o ver i f ica

¿Pero como se r e l a c i o n a n l o s aspectos normativos de l a acción con

l o s no-normativos (herencia y medio ambiente)? Aquí encontramos l o que

P a r s o n s s e ñ a l a como su propia contr ibuc ión a l a t e o r í a d e l a a c c i ó n : l a

in t roducc ión d e l concepto de l a voluntad humana que implica la existen -

c i a de l e lemento de es fuerzo como v í n c u l o e n t r e los aspectos normat ivos

y los no-normativos de los sistemas de acc ión(19) . Entonces , es Parsons

q u i é n t e ó r i c a m e n t e r e f u e r z a e l a s p e c t o s u b j e t i v o ( c o n s c i e n t e o i n c o n s - c i e n t e ) de toda acc ión humana, ( indiv idual o c o l e c t i v o ) , o sea, l a exis-

13

t e n c i a d e un c r i t e r i o d e los m e d i o s q u e c a d a s u j e t o u t i l i z a p a r a t ra tar

de a l c a n z a r e1 fin I f i n c s ) d ~ s c o d o .

E l vo luntar i smo de Parsons se sitúa prec i samente en l a r e l a c i ó n i n -

t r í n s e c a ( c a u s a - e f e c t o ) , ( a c c i ó n l ó g i c a - f i n e m p í r i c o ) o "simbólica medio-

f i n " ( a c c i ó n n o - l ó g i c a - f i n t r a s c e n d e n t a l ) . Cada s u j e t o s o c i a l s e l e c c i o -

na los medíos según una "adecuación s imból ica" , o sea, un c r i t e r i o d e l o r -

d e n d e la r e l a c i ó n e n t r e s í m b o l o y s i g n i f i c a d o , n o e n t r e c a u s a y e f e c t o (20)

En l a o b r a p o s t e r i o r d e P a r s o n s , e s p e c í f i c a m e n t e e n E l S i s tema So -

c ia1 (1951) y Hacia una T e o r í a G e n e r a l d e l a A c c i ó n S o c i a l (1953), ( e s c r i

t o e n c o l a b o r a c i ó n c o n Edward S h i l s ) , n u e s t r o a u t o r d e s a r r o l l a , p e r f e c c i o

n a y e n r i q u e c e s u t e o r í a d e l a a c c i ó n s o c i a l . Aquí no tenemos espacio pa -

ra e x p o n e r l a r g a m e n t e s o b r e d i c h o d e s a r r o l l o ; p e r o s í l o consideramos pcx-

t i n e n t e r á p i d a m e n t e a l g u n o s p u n t o s t e ó r i c o s que ref le jan -quizás en forma

más l e j a n a - l a i n f l u e n c i a d e V i l f r e d o P a r e t o .

-

1. Parsons s igue dedicándose a l e s t u d i o d e l a a c c i ó n n o - l ó g i c a , pe-

r o ahora con más d e t a l l e y más s o f i s t i c a c i ó n . Además, estas o b r a s d e l -

p r o f e s o r d e H a r v a r d , r e f l e j a n e l f u e r t e é n f a s i s d e l a p s i c o l o g í a s o c i a l y

del p s i c o a n á l i s i s e n el pensamiento de los s o c i ó l o g o s f u n c i o n a l i s t a s .

Los dos t i p o s d e r e s i d u o s d e P a r e t o , los i n s t i n t o s d e carácter p s í q u i c o y

Ins normativos, s iguen preocupando a Parsons . E l p l a n t e a u n a d o b l e o r i e n

t a c i ó n d e l a a c c i ó n s o c i a l , l a motivacional (que responde a las n e c e s i d a -

des de l a s i t u a c i ó n - f a c t o r e s b i o l ó g i c o s - p s í q u i c o s ) y a l a normat iva , regu -

Lada por un sistema d e v a l o r e s c o m p a r t i d o s e n t r e una c o l e c t i v i d a d .

-

2 . S i n t e t i z a n d o mucho, podemos i d e n t i f i c a r e l p u n t o c r u c i a l d e l a n á -

l i s i s p a r s o n i a n o p o s t e r i o r a 1950 prec i samente aquí en e l a s p e c t o norma-

! ivx,. \. -* ,,y ic%T.,,.\t .%; i,<,l i l , x n h 3 t iV:i ,lb;, i;?ment e er.t 3 ~ t t \ it.i\au<:l\t 2 ! t s l ' 1 s . i i \ ( t r l c h

con l a t r a d i c i ó n c u l t u r a l d e un p u e b l o , t r a d i c i ó n q u e comprende t a n t o --

l o s sistemas d e s í m b o l o s e x p r e s i v o s ( l e n g u a j e ) como g u s t o s y modas d e l - momento. Tal t radic ión de termina (pa labra nues t ra porque Parsons n iega

que haya a lgún t ipo de de terminism0 atrás d e s u t e o r i z a c i ó n ) , t o d a una

red de e x p e c t a t i v a s d e r o l que a su vez se basan en un s i s t e m a de v n l o " -

r^cs compartidos. E l argumento t i e n e f u e r t e s t i n t e s t a u t o l ó g i c o s , p e r o -

a s í es. Lo q u e n o s i n t e r e s a s g b r c y a r , es l a reiteración de Parsons d e

a q u é l e l e m e n t o t a n r e v o l u c i o n a r i o d e l a o b r a d e P a r e t o : e l dcscubrimien-

t o d e l a s p e c t o n o - l ó g i c o d e l a co'nducta humana y una l a b o r i n t e n s a p a r a

establecer su c i e n t i f i c i d a d . ( A n a l i z a r e m o s las i m p l i c a c i o n e s d e l a s ex-

p c , c t a t i v a s d e r o l , e t c . ... cuando tocamos e l tema d e l s i s t e m a s o c i a l y

s u funcionamiento) .

11. S I S T E M A SOCIAL ( P A R E T O ) .

U n a de. l a s t a r e a s más importantes para Parsons de l a t e o r i z a - - c i ó n i n c o m p l e t a d e P a r e t o , f u e l a c o n s t r u c c i ó n d e una t e o r í a e s t r u c t u r a l

de los s i s t e m a s s o c i a l e s . Como hemos v i s t o , P a r e t o d e j ó muchas i d e a s ,

s u g e r e n c i a s , i m p l i c a c i o n e s d e q u e Q1 también pensaba no s6lo en términos

de l o s i n d i v i d u o s , s i n o e n l a c o l e c t i v i d a d como o r g a n i s m o s o c i a l f u n c i o -

n a l . P o r e j e m p l o , d e s u i m p u g n a c i ó n d e l d a r w i n i s m o s o c i a l , d e s a l o s a m o s

l a i d e a d e l a s o c i e d a d como una unidad vivente y f u n c i o n a l : "La forma de

l a sociedad no está, en abso luto , de terminada s i las c i r c u n s t a n c i a s ex- -

ternas e s t á n d a d a s . Es n e c e s a r j - o i n d i c a r e l fin que l a s o c i e d a d d e b i e r a

perseguir por medio de l razonamiento lóg ico-exper imenta l (21) 9 1 . S i n em-

15

bargo, tampoco es c o r r e c t o a t r i b u í r l e a P a r e t o el. pensar que l a soc iedad

humana era t o t a l m c n t c racional ; ¿.parq\re' no? Porque fa! tan dato! del v t o

blema (de l a conducta humana), que e l l o s (los hombres ) reso lver ían por

razonamiento lógico-experimental (22) ,

- - - . . . -. . . . .

En las l í n e a s a n t e r i o r e s , e n c o n t r a m o s v a r i o s e l e m e n t o s t e ó r i c o s -

muy s u g e s t i v o s , p e r o P a r e t o n u n c a t r a z ó s u f i c i e n t e m e n t e s u esquema so -

c i a l ; fue Parsons qui& emprendió l a l a b o r .

I g u a l q.ue P a r e t o , P a r s o n s p a r t i ó d e l c o n c e p t o d e A c c i ó n L ó g i c a pa-

ra fundar teór icamente e l Sistema S o c i a l , e s p e c í f i c a m e n t e d e l a y a men - -

c i o n a d a r e l a c i ó n i n t r í n s e c a m e d i o - f i n .

' l . . . admitiendo l a h i p ó t e s i s i n i c i a l d e que los f i n e s s o n un e lemento independiente de l a ac - c i ó n , los f i n e s ú l t i m o s d e d i f e r e n t e s c a d e n & no pueden ser r e l a c i o n a d o s e n t r e s í a l a z a r , s i n o q u e d e e n m e d i d a s i g n i f i c a t i v a , c o n s t i t u - Ir un sistema coherente . Porque los f i n e s s o n ... un e lemento , debe empír icamente resul tar - importante cua l de los d o s f i n e s a l t e r n a t i v o s se p e r s i g u e . E l p e r s e g u i r uno d e d o s f i n e s a l t e r n a t i v o s i m p l i c a u n a e l e c c i ó n e n t r e e l l o s ... Con o t r a s p a l a b r a s , s i se a c e p t a . . . e l concep- t o d e a c c i ó n l ó g i c a , e l s i g n i f i c a d o d e l a ra - c i o n a l i d a d d e b e e x t e n d e r s e d e s d e las r e l a c i o - n e s d e los medios con un t ínico € i n d a d o , h a s t a i n c l u í r un elemento de l a e l e c c i ó n e n t r e f i n e s a l t e r n a t i v o s ( 2 3 ) .

#

-

P a r s o n s r e c h a z a l a p o s i b i l i d a d d e q u e l a r e l a c i ó n e n t r e s í de los

si-stemas d e f i n e s ú l t i m o s d e d i s t i n t o s i n d i v i d u o s e n l a misma soc iedad - podr ía expl i carse s implemente por e l a z a r y s o s t i e n e a l c o n t r a r i o que d e

bería ex i s t i r : "un g r a d o s i g n i f i c a t i v o d e i n t e g r a c i ó n d e l o s f i n e s Ú l t i -

mos en un sistema común (24)

16

.-

Pero l a a p o r t a c i ó n p a r e t i a n a a l a t e o r í a d e P a r s o n s d e l sistema so

c i a 1 t o d a v í a no termino. P a r t i e n d o d e l c o n c e p t o d e u t i l i d a d económica,

P a r e t o l l e g a a proponer una t eor ía de l a u t i l i d a d s o c i a l : "en s o c i o l o g í a

c a b e c o n s i d e r a r a u n a c o l e c t i v i d a d , , s i no como p e r s o n a , a l menos como

unidad ... hay que tener mucho cuidado en no confundir e l máximo de u t i l i

dad para u n a c o l e c t i v i d a d c o n e l mi!ximo d e u n a c o l e c t i v i d a d ... - , O (25)

sea, una c o l e c t i v i d a d t i e n e q u e p r e o c u p a r s e c o n e l problema de l a d i s t r i -

b u c i ó n ( a s i g n a c i ó n ) d e s u s r e c u r s o s y és ta d i s t r i b u c i ó n se d e c i d e s e g h

f a c t o r e s t e c n o l ó g i c o s y económicos y también según las r e l a c i o n e s d e po-

d e r p o l í t i c o . Y más a l l á : c u a l q u i e r p o l í t i c a p ú b l i c a de d i s t r i b u c i ó n no

puede b a s a r s e e x c l u s i v a m e n t e e n h e c h o s e x p e r i m e n t a l e s ( c i e n t í f i c o s ) , s i -

no también en los "sent imientos" de s u p ú b l i c o , s e n t i m i e n t o s r e g i d o s p o r

e l a s p e c t o s u b j e t i v o , n o r m a t i v o , d.e l o s f i n e s ú l t i m o s , o d e un sistema -

d e f i n e s ú l t i m o s , d e e l e m e n t o s d e valor. Por l o t a n t o , s i l a s o c i e d a d - es una unidad, "es l e g í t i m o h a b l a r d e l o s v a l o r e s como a lgo que se t i e n e ,

E s t a j e r a r q u i z a c i ó n d e l o s f a c t o r e s o consideraciones que hay que

tomar en cuenta implica que: "con cada nuevo paso tenemos la i n c l u s i ó n

de un e lemento ad ic iona l , fundamenta l y e s t r u c t u r a l , d e l a n á l i s i s medio-

fin.. . de modo que a l f i n a l se av,ance la concepción de un sistema s o c i a l

c o m p l e t o d e r e l a c i o n e s i n t r í n s e c a s m e d i o - f i n e n e l e x t r e m o r a c i o n a l , c u -

"_ "-

ya t o t a l i d a d sea n e c e s a r i a para l a comprensión de una sociedad completa

( 2 7 ) ."

17

EL SISTEMA SlOCIAL. (PARSONS)

E l l i b r o E l S i s t e m a S o c i a l , (1951) es ‘ l . . . un i n t e n t o d e d e l i m i t m

e l sistema s o c i a l como un sistema ( l o q u e ) c o n s t i t u y e la c o n t r i b u c i ó n - más importante de l a gran obra de Paretdl (28) . En l a t e r m i n o l o g í a p a r s o -

n i a n a , un sistema s o c i a l es ‘ l . . . un modo d e o r g a n i z a c i ó n d e los elemen - t o s de l a a c c i ó n r e l a t i v o a l a p e r s i s t e n c i a d e l o s a c t o r e s i n d i v i d u a l e s

(29) t , . R e s u l t a más e n t e n d i b l e l o a n t e r i o r s i notamos que Parsons subdi-

v i d e s u si%te.ma s o c i a l e n t res s u b - s i s t e m a s : e l de l a p e r s o n a l i d a d ( e l ac ”

t o r i n d i v i d u a l ) , el d e l a c u l t u r a ( c c n j u n t o d e o r i e n t a c i o n e s d e valor,

d e p a u t a s c u l t u r a l e s ) y el s i s t e m , a s o c i a l (sistema i n t e r a c t i v o e i n t e g r s -

do de u n a c o l e c t i v i d a d d a d a ) . P a r s o n s s o s t i e n e que ninguno d e los tres

cs más importante que los o t r o s d o s ; s i n e m b a r g o , de su a n á l i s i s reslllta

claro para n o s o t r o s q u e e n r e a l i d a d el s u b s i s t e m a c u l t u r a l e s el. que de-

t e r m i n a , c o n d i c i o n a t o d o e l buen funcionami-ento del sistema s o c i a l en s u

c o n j u n t o .

De t o d o s m o d o s , s o b r e s a l e s i n l u g a r a dudas l a preocupación del a x

t o r c o n los a s p e c t o s n o - l ó g i c o s d.e la conducta humana, ahora anali-zamos

en términos más acabados y comple jos . P a r e t o había d e s c u b i e r t o In c?xi.s-

t e n c i a d e l a s p e c t o n o r m a t i v o d e I - a a c c i ó n y s u i m p o r t a n c i a para e l f u n -

cionamiento de l o s sistemas s o c i a l e s , en cuanto a su capac idad de in te - -

gracio’n y e q u i l i b r i o . P a r s o n s v a un paso más a l l á y a c l a r a l a importan-

c i a de la reproducc ión de l a o r i e n t a c i ó n n o r m a t i v a ( é n f a s i s e n l a motiva -

c i ó n , l a s o c i a l . i z a c i ó n e i n t e r n a : l i z a c i ó n d e los sistemas d e v a l o r e s ,

e t c .... ), y por l o t a n t o e n l a c r e a c i ó n y mantenimiento de l a s i n s t i t u - -

cienes s o c i a l e s (30)

19

Aquí tocamos e l a s p e c t o más novedoso de l a t e o r í a t a r d í a d e P a r s o n s :

l a e x i s t e n c i a d e un c o n j u n t o d e s t a t u s s o c i a l e s , c a d a uno con su r e s p e c t i -

vo r o l ; c a d a r o l i m p l i c a u n a r e d d e e x p l i c i t i v a s de comportamiento tanto

del individuo que ocupa e l r o l y de l o s demás q u e o c u p a n r o l e s s i m i l a r e s ,

como de los i n d i v i d u o s q u e o c u p a n r o l e s d i s t i n t o s p e r o i n t e r a c t u a n t e s c o n

e l primer r o l . De hecho, e l rol r e s u l t a ser l a unidad más i m p o r t a n t e d e l

sistema s o c i a l . De e s t o se desprende que las r e l a c i o n e s s o c i a l e s e n e l

sistema s o c i a l d e P a r s o n s e x i s t e n e n t r e r o l e s y no e n t r e i n d i v i d u o s e n -

cuanto ta les .

E l sistema d e r o l e s se b a s a e n un sistema compartido de pautas de

o r i e n t a c i ó n d e v a l o r . E l sistema d e a c c i ó n es e s t a b l e s i h a y e s t a b i l i d a d

en los p a t r o n e s ( p a u t a s ) c u l t u r a s ( d e v a l o r ) . O b v i a m e n t e , c u a l q u i e r cam-

b i o e n las p a u t a s implicaría un cambio en l a s e x p e c t a t i v a s d e r o l v un mo -

m e n t o d e r e a j u s t e d e l e q u i l i b r i o e i n t e g r a c i ó n d e l sistema s o c i a l e n su

con junto . Pero mientras que l o s a c t o r e s t i e n e n " s e n t i m i e n t o s " comunes -

que apoyan las p a u t a s d e l v a l o r , l a conformidad con l a s e x p e c t a t i v a s d e

r o l no p e l i g r a . ¿Por qué?, porque la e x i s t e n c i a d e " s e n t i m i . e n t o s " ... i m -

p l i c a l a i n t e r n a l i z a c i ó n d e p a u t a s c u l t u r a l e s . (31)

Otro punto de semejanza interesante se n o t a e n t r e las se is c l a s e s -

d e s c r i t a s p o r P a r e t o y las l l a m a d a s " p a t t e r n v a r i a b l e s " ( a l t e r n a t i v a s pau -

t a d a s d e o r i e n t a c i ó n d e v a l o r ) p r o p u e s t a s p o r P a r s o n s . L a s c l a s i f i c a c i o -

n e s e s p e c í f i c a s s o n d i s t i n t a s ( 3 2 ) , p e r o s u f u n c i ó n d e n t r o d e l esquema cop

c e p t u a l d e cada a u t o r es p a r e c i d a . P a r e t o llama "residuos" a las manifes I

t a c í o n e s d e s e n t i m i e n t o s d e l e s t a d o m e n t a l d e l a c t o r , b a s a d a s e n u n a orien-

tac ión normat iva de l a conducta. Con s u s ''pattern v a r i a b l e s " , P a r s o n s -

20

m"

q u i e r e demarcar las p o s i b l e s a l t e r n a t i v a s d e c o m p o r t a m i e n t o d e l o s a c t o -

res d e n t r o d e un sistema de o r i e n t a c i ó n d e v a l o r , s i n ó n i m o d e l a o r i e n t a

c ión normativa de ambos a u t o r e s (33')

En Hacia una T e o r í a G e n e r a l de l a Acción S o c i a l , P a r s o n s s u b r a y a - otro punto fundamental para e l buen funcionamiento del sistema s o c i a l - que proviene d i rec tamente de Pare to : e l problema de l a a s i g n a c i ó n ( d i 5 - t r ibuc ión) de poder y p r e s t i g i o ( r e t o m a r e m o s este punto pos ter iormente

cuando tocamos el tema de l a e s t r a t i f i c a c i ó n s o c i a l ) y l a r e l a c i ó n de d L

cha a s i g n a c i ó n c o n l a i n t e g r a c i ó n s o c i a l n e c e s a r i a p a r a e l mantenimiento

d e l e q u i l i b r i o d e l sistema. Parsons recalca l a i m p o r t a n c i a d e los "rc - les i n t e g r a t i v o s " : los que juegan un papel pr imordia l en l a reproducción

d e l sistema de pautas cul turas . Obviamente es a e l l o s que se debe asig-

n a r más poder y p r e s t i g i o .

111. CAMBIO SOCIAL (PARETO)

Pareto también rompió con l a e s c u e l a p o s i t i v i s t a e n c u a n t o a s u ex -

p l i c a c i ó n d e l cambio s o c i a l . Los p o s i t i v i s t a s h a b í a n s o s t e n i d o l a ver - - dad d e u n a e v o l u c i ó n l i n e a l d e la1 s o c i e d a d , e v o l u c i ó n b a s a d a e n t e o r í a s

c i e n t í f i c a s ( l ó g i c o - e x p e r i m e n t a l e s ) d e l a r e a l i d a d . Con la i n t r o d u c c i ó n

d c l a s p e c t o s u b j e t i v o , n o - l ó g i c o y por l o t a n t o n o - c i e n t í f i c o e n térmi - - n o s p o s i t i v i s t a s , e n l a e x p l i c a c i ó n d e l a conducta humana, P a r e t o tam- - b i é n r e v o l u c i o n ó l a t e o r í a d e l cambio s o c i a l . S i e l e q u i l i b r i o s o c i a l - surge de un j u e g o d i a l é c t i c o e n t r e l as dos primeras clases d e r e s i d u o s - ( c o m b i n a c i o n e s - a s t u c i a vs. p e r s i s t e n c i a d e a g r e g a d o s - f u e r z a ) , o sea, de

f a c t o r e s f u e r t e m e n t e n o r m a t i v o s , e n t o n c e s e l c a m b i o s o c i a l tendría que -

21

n a c e r d e u n a q u i e b r a e n e l e q u i l i b r i o ? q u i e b r a p r o v o c a d a p o r e l e m e n t . o s

s u b j e t i v o s , n o c i e n t í f i c o s (34 1

P a r e t o p o r l o mismo e n f a t i z a l a importanc ia de l a s d e r i v a c i o n e s ,

l a s t e o r í a s o i d e o l o g í a s u t i l i z a d a s p o r los hombres para e x p l i c a r y j u s -

t i f icar s u s " s e n t i m i e n t o s " : P a r e t o d i s t i n g u e e n t r e l a "verdad1' y l a - " u t i l i d a d s o c i a l " d e c a d a i d e o l o g í a . Así vemos, que las que se pueden -

llamar " ideas de valor" (basadas en e l aspec to normat ivo no- lóg ico de l a

v i d a humana) son de l a mayor importanc ia para la c o m p r e n s i ó n d e l e q u i l i -

b r i o s o c i a l . "De a h í que l o s s e n t i m i e n t o s y s u s m a n i f e s t a c i o n e s ( v . g . ,

ideas) sean para l a s o c i o l o g z a h e c h o s t a n i m p o r t a n t e s , a l menos como las

a c c i o n e s (3511,

L a c l a v e p r i n c i p a l d e la i n t e r p r e t a c i ó n c í c l i c a d e l cambio s o c i a l ,

se encuentra en l a tercera fase d e l c i c l o : l a de l a s i d e o l o g í a s ; l a s fa-

ses a n t e r i o r e s s o n : l a s p o l í t i c a s y l a s económicas . Las ideo logías son

d e d o s t i p o s : i n t r í n s e c a s ( c o r r e s p o n d i e n t e s a l o s hechos) y e x t r í n s e c a s

( c o r r e s p o n d i e n t e s a las f u e r z a s que e x p l i c a n s u p r o d u c c i ó n y a c e p t a c i ó n

s o c i a l d a d a ) (36)

L a s primeras d e s p r e c i a n e l v a l o r y l a importanc ia de l a c i e n c i a e n f a v o r d e las c o s a s "más elevadas" (épocas de f é ) ; l a s segundas son p s e u d o c i e n t í f i c a s , se a s i m i l a n . . . a l a c i e n c i a e invocan l a utor idad de l a "razón" y de l o que pretenden ser e n t i d a d e s fácticas. Implican un - r e c h a z o p o l é m i c o d e t e o r í a s d e l primer t i p o , ( é p o c a s de e s c e p t i c i s m o ) ... E l c i c l o d e l a s dos clases de resL - duos se c o n v i e r t e . . . e n un c i c l o d e i n t e g r a c i ó n y d e s i n t e g r a c i ó n d e fes, de "re l ig iones" predominantemente de l a é l i t e . .. "hay tres c a u s a s p r i n c i p a l e s d e esta i n e s - t a b i l i d a d . Una c a u s a es " e x t r í n s e c a " : l a e x i g e n c i a d e mantener e l poder e l premio a l a a s t u c i a y las dif icul - tades en e l modo de uso de l a f u e r z a . . . las o t r a s d o s . . . s o n " i n t r í n s e c a s " ; r e f e r e n t e s a l a n a t u r a l e z a d e a g r g g a d o s p e r s i s t e n t e s como ta les . Una es l a d i f i c u l t a d d e

mantener la disc ipl ina f rente a las presiones de l o s ape t i t o s e intereses; o sea, un problema de control de man- tenimiento de l o s intereses conformes con un sistema de valores últimos.. . I1 " la segunda razón intrínseca estri .ba en la inestabil idad de la!; "teorías" que manifiestan l o s sentimientos de persistencia y que son interdependientes con e l l o s . Es l a oninión de Pareto nue e l íinico produc- t o estable de l o s procesos intelectuales, de l a razón, e s l a c i e n c i a lógico-experimental. Las teorías siempre pueden ser cri t icadas, da'do sus caracter ís t icas no-cien- t í f i c a s y se encontrará que tienen lagunas y el. efecto - de la crít ica será destructivo (37)" .

La conclusión de Parsons es que l a i.dea c í c l i c a confirma el nunto

principal del análisis : la importancia d c l papel de los elementos dc: va-

lor en In categoría de l a acción n.o lógica de Pareto. E l c i c l o se basa

en e l control e fect ivo sobre l a ac:ción por l o s sentimientos. La relaja-

ción de tal control, crea condiciones de inestabilidad que, p r o n t o o tar -

de ponen f i n a esta fase del c iclo.

23

CAMBIO SOCIAL. (PARSONS)

E l p r o b l e m a d e l c a m b i o s o c i a l se encuentra ín t imamente re lac ionado

con e l tema a n t e r i o r , e l sistema s o c i a l . P o r l o t a n t o , d e b e r í a m o s t e n e r

en mente todavía los elementos ya e x p u e s t o s s o b r e e l sistema s o c i a l para

avanzar con l a c u e s t i ó n d e l c a m b i o . P a r a P a r s o n s , l a t e o r í a d e l cambio

s o c i a l no exis te como t a l , dado que todavía no tenemos leyes s u f i c i e n t e s

que nos podrían explicar e l cambio en sent ido g loba l . En lugar de una -

teor ía , Parsons propone un paradigma del cambio, que a s u v e z se s u b d i v i -

de en dos partes: los p r o c e s o s m o t i v a c i o n a l e s y l a t r a d i c i ó n c u l t u r a l .

Parsons expone largamente sobre e:t papel de l a motivación en e l manteni-

m i e n t o d e l e q u i l i b r i o s o c i a l . L a i m p o r t a n c i a d e l p r o c e s o m o t i v a c . i o n a 1 -

r a d i c a e n s u s d o s f u n c i o n e s : s u p a p e l e n e l p r o c e s o d e s o c i a l i z a c i ó n y

su uso como un mecanismo de contro l soc ia l . Aquí se refiere P a r s o n s a

s a n c i o n e s t a n t o p o s i t i v a s como n e g a t i v a s , o sea, toma en cuenta l a nece-

s idad (según l a s c i r c u n s t a n c i a s ) d e emplear l a f u e r z a , ( d i r í a P a r e t o re-

c u r r i r a ].a c o a c c i 6 n ) .

S in embargo , Parsons f ina lmente t i ene que conc lu i r que la i n f l u e n -

c i a de d i c h o p r o c e s o es a n i v e l i n d i v i d u a l , p e r o q u e no es una f u e n t e de

l a d i recc ión de cambio a n i v e l c o l e c t i v o .

Dado l o a n t e r i o r , P a r s o n s r e c u r r e a una e x p l i c a c i ó n b a s a d a e n l a

importanc ia de l a t r a d i c i ó n c u l t u r a l , e n t e n d i d a como un sistema d e c r e e n -

cias , sistemas de s ímbolos expres ivos y un sistema d e o r i e n t a c i o n e s d e - v a l o r (e l a s p e c t o m o r a l d e l a v i d a c o l e c t i v a ) . La c u l t u r a s i puede ser-

v i r como e x p l i c a c i ó n de cambio s o c i a l e n s e n t i d o m a c r o , p o r q u e la c u l t u -

ra s o b r e v i v e de una generación a o t r a (es heredada y aprendida) y no res-

-

25

p e t a f r o n t e r a s n a c i o n a l e s ( p u e d e ser exportada o importada). Además se

acordará que en e l esquema conceptual de l sistema s o c i a l , l a c u l t u r a , o

sea, l a o r i e n t a c i ó n d e v a l o r , es e l p u n t o d e r e f e r e n c i a p a r a t o d o e l pro

c e s o d e s o c i a l i z a c i ó n y en consecuenc ia de l a c o n f o m i d a d s o c i a l . P o r - l o t a n t o , c u a l q u i e r e x p l i c a c i ó n de l cambio s o c i a l (llámele " t e o r í a " o

"paradigma") ser ía a f i n d e c u e n t a s l a e x p l i c a c i ó n d e l cambio de l as pa?.

tas c u l t u r a l e s .

Un concepto clave t a n t o e n P a r e t o como en Parsons en cuanto a l prg-

b l e m a d e l c a m b i o s o c i a l es e l e q u i l i b r i o . P o r s u p u e s t o que l o s d o s a u t o -

res contemplan un e q u i l i b r i o móvi l , d i n á m i - c o , n o e s t á t i c o ; P a r s o n s e x p l í -

c i t a m e n t e , se n i e g a a p o d e r e s t u d i a r e l cambio en un sistema s o c i a l q u e

no sepa "mantener sus l ímites" , o sea, que no goza de un e q u i l i b r i o c o n s -

tante . Para Parsons , "mantener sus límites" q u i e r e d e c i r , m a n t e n e r u n a

c ier ta constanc ia en cuanto a s u s p a u t a s d e o r i e n t a c i ó n d e v a l o r . R e c o -

noce el profesor de Harvard que su esquema teórico no d a p a r a e x p l i c a r -

el cambio _I d e l sistema e n s e n t i d o g l o b a l ; s 6 l o puede contemplar e l p r o b l e

ma d e n t r o d e un mismo sistema.

Para entender cabalmente l a r e l a c i ó n e n t r e P a r e t o y P a r s o n s r e s p e c

to a l cambio s o c i a l , h a y que recordarnos l a e x p l i c a c i ó n p a r e t i a n a d e l a

c i r c u l a c i ó n d e l a s é l i t e s , movimiento que se e x p l i c a b á s i c a m e n t e p o r e l

j u e g o d i a l é c t i c o e n t r e las d o s p r i m e r a s clases d e r e s i d u o s ( c o m b i n a c i o -

n e s - a s t u c i a y p e r s i s t e n c i a d e a g r e g a d o s - f u e r z a ) . P a r e t o c o n t e m p l a s o l a -

mente este j u e g o y s u i m p o r t a n c i a e n t r e l a s é l i t e s ; Parsons es más ' s o -

cia l ' y c o n s i d e r a e l problema de l o s " i n t e r e s e s c r e a d o s ' ' ( s i m i l a r a las

a c t i t u d e s d e p e r s i s t e n c i a d e a g r e g a d o s r e a c i o s a l cambio) en l a p o b l a -

26

ci.ón de u n a comunidad. Cualquier amenaza de l o s i n t e r e s e s c r e ; l d n s de un

s e c t o r d e la p o b l a c i ó n c a u s a t e n s i o n e s ( s e c t o r i n t e r m e d i o - m e d i o - f i n ) , -

porque han habido perturbaciones en e l sistema d e e x p e c t a t i v a s d e r o l .

Por lo t a n t o , l a s personas a fec tadas t endrán que adaptar sus pautas de

o r i e n t a c i ó n d e v a l o r a l a s n u e v a s c i r c u n s t a n c i a s , e l s i s t e m a s o c i a l l o - - grará r e c u p e r a r un nuevo e q u i l i b r i o . O s i n o , existe l a n o s i b i l i d a d de

u n a e n t r o p i a

( r e v o l u c i ó n i i

das d e la acc

clc la pauta" ,

Podemos

( r e s t a u r a c i ó n d e l v i e . j o e q u i l i b r i o ) o d e un cambio r a d i c a l

i i ) "En l a medida en qpe r o z a l a s p a u t a s i n s t i t u c i o n a l i z a -

i ó n y l a r e l a c i ó n , e l cambio nunca es . . . sólo " a l t e r a c i ó n

s i n o a l t e r a c i ó n p o r l a s u p e r a c i ó n d e l a r e s i s t e n c i a ( 3 9 ) 1 1

m e n c i o n a r l o s t res e jemplos de t ipos de cambio en los sis-

temas s o c i a l e s a n a l i z a d o s p o r P a r s o n s ( R a c i o n a l i z a c i ó n i n s t i t u c i o n a l i z a -

da y r e z a g o c u l t u r a l " ; a s c e n d e n c i . a d e l m o v i m i e n t o r e v o l u c i o n a r i o caris-

m á t i c o ; l a t r a n s f o r m a c i ó n a d a p t a t i v a d e un movimiento revoluc ionar io ) y

su s i n l i l i t u d g r o s s o modo a l a s tres fases d e l c i c l o d e camhi-o señalado

p o r P a r e t o ( e c o n ó m i c a , p o l í t i c a , i d e o l ó g i c a ) . E l primer ejemplo propor-

c j -onado por Parsons , e l de l cambb tecnológico ex1 ,er imentado en c i e r t o s

s e c t o r e s p r o d u c t i v o s e n los Estados Unidos, obviamente corresponde a l a

f a s e e c o n ó m i c a d e l c i c l o ; e l e jemplo de l a l l e g a d a a l p o d e r p o l í t i c o en

Alemania de l par t ido Nazi se asemleja mucho a l a fase p o l í t i c a ; y l a -

" a d a p t a c i ó n ' ' d e l v i c t o r i o s o m o v i m i e n t o r e v o l u c i o n a r i o b o l c h e v i q u e a s u

nueva condic i i jn de fuerza dominante en Rusia , suena fuertemente de l a fa -

se i d e o l ó g i c a .

11

En l o s pr imeros y Gl t imos e j emplos , Parsons t i m e muv en mente l a

regla de oro" de l a t e o r í a c íc l ica : e l problema de contro l y a s i g n a - - 11

27

c i ó n d e r e c u r s o s . En e l primer c a s o , este p r o b l e m a h a s i d o r e s u e l t o pa-

c í f i c a m e n t e y e s t o , e n g r a n p a r t e ( d a d a l a capac idad inherente a l a so - - c i e d a d n o r t e a m e r i c a n a p a r a a d a p t a r s u s p a u t a s d e o r i e n t a c i ó n d e v a l o r -

constantemente a las n u e v a s c i r c u n s t a n c i a s ) explica l a ausencia de movi-

m i e n t o s p o l í t i c o s extremistas ( t a n t o d e " r e s t a u r a c i ó n como d e r e v o l u c i ó n ) .

En e l c a s o d e l a R u s i a r e v o l u c i o n a r i a , P a r s o n s s e f i a l a que e l pro - -

blema de adaptac ión se d i ó e n t r e los "pr inc ip ios" de l movimiento y l a -

t e n t a c i ó n d e los l í d e r e s d e u t i l i z a r s u c o n t r o l d e l a s o c i e d a d para sa - -

tisfacer s u s d i s p o s i c i o n e s d e n e c e s i d a d e s a n t e s n e g a d a s . P a r s o n s expli-

ca :

11 ... conseguir ascendenc ia en una soc iedad, produce e l e f e c t o d e " c a m b i a r las t o r n a s " en e l movimiento revolu- c i o n a r i o . E l p r o c e s o d e s u c o n s o l i d a c i ó n como régimen es c i e r t a m e n t e e n un s e n t i d o l o c o n t r a r i o d e su g é n e s i s como movimiento: es un p r o c e s o d e r e - e q u i l i b r i o d e l a - s o c i e d a d ; muy probablemente , e l movimiento no h u b i e r a s u r g i d o para l legar a un Estado enormemente di ferente - d e l q u e d e b i ó h a b e r s i d o , p e r o no t a n enormemente d i f e - r e n t e como s u g e r i r í a l a i n t e r p r e t a c i ó n l i t e r a l de l a i d e o l o g í a d e l m o v i m i e n t o (40)".

Así vemos q u e , para P a r s o n s t o d o m o v i m i e n t o p o l í t i c o d e t i p o i d e o -

l ó g i c o t e n d r á q u e s u f r i r un f i n similar: después de haber ganado l a rev0 "

l u c i ó n , en gran parte debido a l a f u e r z a d e sus i d e a s , l legará e l momen-

t o d e l a t r a i c i ó n a estas mismas i d e a s d e b i d o a l a neces idad de re -es ta . -

b l e c e r el . orden, e l e q u i l i b r i o s o c i a l . L o s d i r i g e n t e s d e l a r e v o l u c i ó n

se vuelven é l i t e s c o n i n t e r e s e s c o r p o r a t i v o s p r o p i o s y en vez d e u s a r as-

tucia y c o m b i n a c i o n e s , r e c u r r i r á n a l a p e r s i s t e n c i a d e a g r e g a d o s y a l a

f u e r z a para mantenerse en el poder . La sociedad v iv i rá o t r a é p o c a d e -

Ifé', hasta que e l c i c l o d e éstas é l i t e s se a c a b a y empieza e l de las que

s iguen. E l Maes t ro Pare to no podr ía haber expl i cado e l p r o c e s o m e j o r .

LA ESTRATIFICACION S O C I A L (PARETO).

E l ú l t i m o tema que quis iéramos tocar para demostrar l a i n f l u e n c i a

p a r e t i a n a e n l a o b r a g l o b a l d e T a l c o t t P a r s o n s , es e l de l a E s t r a t i f i c a -

c i ó n S o c i a l . P o r d e s g r a c i a , a q u í n.o hay tiempo n i e s p a c i o p a r a tratar - COR d e t a l l e e l asunto, especia1ment :e l a t e o r i z a c i ó n d e P a r s o n s d e este - a s p e c t o t a n v i t a l de l a s o c i o l o g í a . P e r o s i deber íamos anotar a grandes

r a s g o s las s i m i l i t u d e s e n t r e l o s d o s c o n r e s p e c t o a este asunto.

Y a hemos seña lado que Pare to dedica mucha a t e n c i ó n a las é l i tes y

s u c i r c u l a c i ó n . O b v i a m e n t e , s i r e c o n o c e l a e x i s t e n c i a d e una é l i t e , tarn_

b i é n r e c o n o c e l a r e a l i d a d d e los n o - é l i t e s , los ''gobernados". S i n embar - go, no anal iza mayormente e l p a p e l de l o s "otros1' en e l e q u i l i b r i o e in -

t e g r a c i ó n s o c i a l . P e r o s u o p i n i ó n d e e l l o s está i m p l í c i t a e n s u e n t e n d i

miento de l a d e s i g u a l d a d s o c i a l . La d e s i g u a l d a d e n t r e los i n d i v i d u o s e s

t á e n f u n c i ó n d e l g r a d o d e d e s a r r o l l o d e las c u a l i d a d e s y a p t i t u d e s n e c g

sarias para e l é x i t o e n l a rana d e a c t i v i d a d ~ o n s i d e r a d a ' ~ ~ ) : . I m p l í c i -

t o en la c i ta a n t e r i o r , es l o que l o s f u n c i o n a l i s t a s l l a m a r í a n e l concep-

t o d e s t a t u s s o c i a l : las d i s t i n t a s , a c t i v i d a d e s e c o n ó m i c a s g o z a n d e un

s t a t u s mayor o menor, según l a func ión que juega cada uno en e l manteni-

m i e n t o d e l e q u i l i b r i o s o c i a l .

Las propiedades d e l a s o c i e d a d como sistema d e i n t e r a c c i ó n de las m o l é c u l a s (su e s t r u c t u r a , e q u i l i b r i o , c a m b i o s , etc. ...), e s t a r á n e n f u n c i ó n d e l o s r e s i d u o s y más exactamente , de l a e s p e c i a l d i s t r i b u c i ó n d e l o s d i v e r s o s t i p o s d e resi- d u o s e n t r e los miembros de aquel la soc iedad. La d i s t r ibu- c i ó n d e s i g u a l de l o s d i v e r s o s r e s i d u o s e n t r e l o s m i e m b r o s d e u n a c o l e c t i v i d a d explica l a e x i s t e n c i a d e c a t e g o r í a s d e individuos, que muestran l a preponderancia de un t i p o d e - r e s i d u o s s o b r e o t r o s , a :Las que Pare to cal i f icarfa d e ca- - pas sociales o d e clases s o c i a l e s , s e g ú n el contexto".

20

" la d i s t r i b u c i ó n d i f e r e n c i a l d e los r e s i d u o s e n t r e los i n d i v i d u o s d e un sistema s o c i a l , d e t e r m i n a l a p o s i c i ó n de- & t o s i n d i v i d u o s e n t r e s í en func ión de clases o "castas" q u e r e s u l t a n d e a q u e l l a d i s t r i b u c i ó n (42).

Por lo t a n t o , las é l i t e s gozan de una mayor a s i g n a c i ó n d e r e s i d u o s ,

( e lementos normat ivos ) que pueden u t i l izar para mantenerse como t a l e s , - pr inc ipa lmente mediante l a r e l a c i ó n d i a l é c t i c a e n t r e l a primera y segun-

da clase d e r e s i d u o s y l o s n o - é l i t e s a s u v e z d i s f r u t a n más de las o t r a s

c u a t r o clases d e r e s i d u o s j e r a r q u i z a d o s e n t r e s í e n d i s t i n t a s capas o cas-

tas s o c i a l e s .

ESTRATIFICACION SOCIAL (PARSONS).

L a t e o r í a d e P a r s o n s , s i b i e n es mucho más r e f i n a d a y s o f i s t i c a d a ,

muestra e lementos muy p a r e c i d o s c o n los ya encontrados en l a o b r a d e Pare

t o . . . I 1 l a e s t r a t i f i c a c i ó n es para P a r s o n s un p r o c e s o d e v a l o r a c i ó n

por e l c u a l se efectúa e l r e c o n o c i m i e n t o s o c i a l d e l a con - t r i b u c i ó n d e l a u n i d a d e s t r a t i f i c a d a a l funcionamiento del sistema s o c i a l " .

"Lo que se evalúa es e l grado de conformidad d e l a a c c i ó n d e los c r i t e r i o s d e l sistema común d e v a l o r e s ; l a estratif ica- c ión produce una j e rarquía basada en e l m é r i t o y éste méri- t o es def in ido por l a conformidad de l a o r i e n t a c i ó n de l a a c c i ó n c o n l a s p r e s c r i p c i o n e s d e r i v a d a s d e los v a l o r e s (43). Lo que permaneció oscuro con Pareto , se v u e l v e c r i s t a l i n o con l a e x p l i c a c i ó n d e P a r s o n s :

L a e s t r a t i f i c a c i ó n s o c i a l t i e n e una d o b l e f u n c i ó n : p r i m e r o , l o g r a r

l a i n t e g r a c i ó n s o c i a l n e c e s a r i a para mantener el e q u i l i b r i o e n e l s i s te -

ma; Segundo. í u s t i f i c a r l a a s i g n a c i ó n d e r e c u r s o s v recompensas a los ac

t o r e s s o c i a l e s , a cada quien según su méri to : según su conformidad con

l a o r i e n t a c i ó n d e l a a c c i ó n e n l a forma que v iene prescrita por los v a l o -

30

res.

Sin embargo, l o a n t e r i o r no explica l a d e s i g u a l . d a d s o c i a l . . . "1 a

d e s i g u a l d a d s o c i a l es concebida como l a m a n i f e s t a c i ó n y e l reconocimien-

t o d e l a d e s i g u a l d a d n a t u r a l d e los i n d i v i d u o s , e n c o n d i c i o n e s d e l i b r e

c o m p e t e n c i a e n t r e e l l o s p o r l a p e r s e c u c i ó n d e s u i n t e r é s p e r s o n a l

Por l o tanto . Parsons rea lmente no ha superado del todo a l darwinismo SO-

c i a l : los más aptos son l o s que logran más y merecen más premios. (Qui-

zás d i r í a que lograron más porque se apegaron más a l a s r e g l a s d e l j u e - g o ) . Además, ya hemos señalado la importanc ia de l o s " r o l e s i n t e g r a t i - - vos" que también deberían gozar di2 una mayor as ignación de recompensas

s o c i a l e s .

(44)

F i n a l m e n t e , c a b e señalar que los c r i t e r i o s comunes (normas de eva-

l u a c i ó n comunes a l o s a c t o r e s ) s e r e d u c e n a l a s cuatro dimensiones de l a

a c c i ó n s o c i a l , las " p a t t e r n v a r i a b l e s " ( las c a t e g o r í a s d e s c r i p t i v a s d e

l a s o r i e n t a c i o n e s h a c i a los v a l o r e s ) . P r e v i a m e n t e habíamos notado la SL m i l i t u d f u n c i o n a l e n t r e los " p a t t . e r n v a r i a b l e s " d e P a r s o n s y las se is - clases d e r e s i d u o s d e P a r e t o .

A manera de conc lus ión , s o l o q u i s i é r a m o s r e c o r d a r e l v i e j o d i c h o :

TA señal de un buen maestro es aquél qui& c lu is iera que sus discí-

pulos l e superaran. No h a y l u g a r a dudas de que Parsons haya superado -

c o n c r e c e s a l m a e s t r o i t a l i a n o ; Isin embargo, creemos que Pareto mismo se

s e n t i r í a o r g u l l o s o d e h a b e r s i d o e l p r o f e s o r d e t a n i l u s t r e a l u m n o , -

quién supo cons t ru í r un sistema t e ó r i c o c o m p l e j o d e l a conducta humana,

basándose en los s e ñ a l a m i e n t o s i n c o m p l e t o s d e l m a e s t r o .

31

N O T A S

Vease un r e s t h e n s i n t g t i c o d e l a c o n t r i b u c i ó n a l a T e o r í a P a r s o n i a n a e n T a l c o t t P a r s o n s , E s s a y s i n S o c i o l o g i c a l T h e o r y . pp. 200-202.

V i l f r e d o P a r e t o , T r a i t é d e S d c i o l o g i e G é n e r a l e , sec. 828 c i t . en T a l c o t t P a r s o n s , L a E s t r u c t u r a d e la A c c i ó n S o c i a l , p. 288.

I b i d . p. 289 - P a r s o n s , op. c i t . , E s s a y s ... p. 225

I b i d . p. 5 2

P a r s o n s , op. c i t . , L a E s t r u c t u r a . . . p. 243

I b i d . p. 245

I b i d . p. 246

P a r e t o , op . c i t . , sec. 150

I b i d . sec. 161

P a r s o n s , op. c i t , E s s a y s ... p. 25

P a r s o n s , op. c i t . , L a E s t r u c t u r a . . . p. 272

I b i d . p. 302, n. 34

I b i d . p. 272

I b i d . PP. 279-280

I b i d . p. 282

I b i d . pp. 79-80 (subrayado de T. Parsons)

I b i d . p. 849

I b i d . p. 3 2 6 , n . 85

I b i d . p. 332

P a r e t o , o p . c i t , sec. 2141

P a r s o n s , op. c i t . , L a E s t r u c t u r a . . . p. 292

I b i d . pp. 301-302

33

(24) Ibid . p. 309, (subrayado de T. Parsons) - (25) Pareto, o p . cit., sec. 2133

(26) Parsons, o p . cit., La Estructura... p. 319, n. 6 8

(27) Ibid . , p. 322

(28) Parsons, El Sistema Social, p. 17

(29) Ibid. p. 43

(30) La definición de Parsons es la siguiente: "una institución es un complejo de integraciones de rol institucionalizadas que tiene si& nificación estructural en el sistema social en cuestión". Ibid. p. 57

-

(31) Ibid. p . 59

(32) Jorge Alonso, Pareto, pp. 21-23

(33) Parsons, op. cit., El Sistema... pp. 76-84

(34) Parsons, o p . cit., La Estructura... p . 346

(35) Pareto, Ibid. sec. 219. Véase también la refutación del llamado "anti-intelectualismo" de Pareto en Parsons. op. cit., Essays ... p. 32, n. 14

(36) Parsons, op. cit., La Estructura... p. 362

( 3 7 ) Ibid. PP. 364-365 - (38) Parsons y Shils, Hacia una Teoría General de la Acción Social,

p . 38

(39) Parsons, o p . cit., El Sistema... p. 489 - (40) Ibid. , pp. 523-524

(41) Nicole Laurin-Frenette, Las Teorías Funcionalistas de las Clases Sociales. p. 39

(42) Ibid. , pp. 36 y 37

(43) Ibíd pp. 1 2 1 y 139 .y

(44) -2 Ibid p. 1 6 1

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"r

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35