íí)iíor-gírraíf~-|oapit ipii Jiarawesmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1884_08439.pdf ·...

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Assignatura para a Capital Anno. ....... 14$000 Somostro7$000 Trimestre4$Ü00 INÚMERO DOJDIÀ 60 réis Pagamento adiantado Escriptorio, rua da Imperatriz, 21 íí)iíor-gírraíf~-|oapit ipii Jiarawes Assignatura para ointerior Auno. . . , ... . 18$000 SemostroDjOOO NUMERO ATRAZADO 100 rói» Pagamento adiantado Typographia, rua da Imperatriz, 27 Aisrisro XXXI M§, Paulo--- " *aaaaaaa«iaBBi»«BaMaiaaHB ir»;i>Tr«m¥am-«3Baagg^^ Sàbfoado, k de Outubro de 1884 :!^rTí;:;_rrf^ii!t P»T. ^-^3Q> EXTERIOR EUROPA Futioias do Londres até 8, Pariz 10 o Lisboa 13 do mez passado. Na Inglaterra, nos ostaloiros da vaiioa portos, o na Esoossia trabalhava-se com grande actividade na oonstrucçiío do 900 erÀborcuçSos, neóésaarioa á expedição do Nilo. O telegrapho annunoiou para Londroa quo o vol- ksraad do Transvaul ratificou a ooavonção ajustada pelos aons delegados naqoolla capital. Antea, porém, de votar a aasomblóa protestou oontra a parte relativa á questão do limito", princi- palmente no tooanto á fronteira oooidéntsl da ropu- blioa ; contra o direito de voto quo para si reservou o governo inglez nas queotdes de tratados que a re- poblioa possa eventualmente celebrar oom paizea estrangeiros, finalmente aontra u parte relativa á questão da divida. Ao Daily Telegraph osorovoram do Vienna : < Na sqa entrevista aom o Conde Kolnoky, lord Northbrook foi informado do que a Áustria, sem so deixar levar por considerações políticas, veria oom desagrado adiar indefinidamente a liquidação d 's indemnisaç3es de Alexandria ; mas dou-lho a on- tender ao mesmo tempo que a Áustria não hO presta- ria a nenhuma bcçSo diplomática que pudesse ser interpretada oomo pressão exercida sobro a Ingla- terra. » As folhas allemãs continuavam a oocupur-so com a questão eleitoral o acaentaavam as dissenções que se haviam dado entro oonservadores e ultra- montanos. O convite qne a Germania dirigira ultimamonte aos eatholioos allemães para sustentarem oa can- didatoa polacos nas proviuoias polacas da Prússia estava servindo de pretexto aos conservadores para roausarom toda e qualquer alliança aom o partido ultramontano. A annnnoiada entrovista doa imperadores da Rus- sia, Allomanha e Austria-Hangria preoeaapava a attençSo dos políticos o estava sendo commentade pela imprensa europóa. O Nord, notiaiando que o encontro se roalisaria Om Skiernewiczy, na Polônia russa, parto da fron- teira austro-hungara, affirmuu quo a paz da Euro- pa encontraria na entrovista doa trea imperadores nova e solida garantia. «Será esse o caraater essencial do encontro, ae- oresoenta o poriodico de Bruxellas. As rolaçõas dos gabinetes imporiaes haviam readquirido nestes ul- timos tempos, para bem do sooego geral, sua inti- midade de outr'ora. <E' esta lntolligenaia, ó eata feliz situação que delia roaulta quo a entrovista de Skiernewiczy ó destinada a consagrar o a robostoeer, som que abi se deva procurar o prelúdio de mudanças no con- juncto da situação internacional. «Consolidação do jfaín quo, no qno tosa ao estado geral dajEuropa, tal é a significação exacta da im- portanto | rounião de soberanos que vao roalisar do has frontoiraa da Rússia e da Austriu.» Na manhã de 8 o imporador e a imperatriz da RaBsia chegarão a Varsovia, asoiatirão immediata- monto ao serviço divino o dopoia ás manobras no bampo de Marte de Moskowski. A' noite o imporador percorreu as ruas da oidade. brilhantemente illuminadas, tendo sido sempre aau- dado pelas acclamações da população. Tratava-so da partida da commissão anglo-russa, enoarregada de demarcar a fronteira vagamente determinada até aqui do Afghaniatão do lado du Pérsia e das possessões russa», o de assignar assim um limite ao desenvolvimento da potoncia moscovi- ta naquella parto do mundo. Este facto devo necessariamente exorcor graude influencia nas relações da Rússia e da Inglaterra na Ásia central. No dia 7 devia roalizar-so em Bruxellas uma grande manifestação do partido catbolico, organi- sada em contraposição da manifestação liberal Ef- fectivamente nesse dia ooncorrâra das províncias á oapital em grande numero membros da assooiaçã') conservadora e do partido catholico. Os senadores e deputados presidiai ás deputaçõos dos distriotoa de que orão roprosontantos nas cama- ras Mas apenas o cortejo principiou a movor-su foi aggredido pela multidão do partido contrario, o não tardou muito quo a desordem se tornasso gorai. O cortejo '.'orUdo om difforonl.es pout s, não le prosoguir na ueu itinerário, o foi sa dispersando lontamento. Ficaram feridas coroa do 100 possous o foram pro- sai; 200 proximamanto; nã) houve, porém, nonbu- ma i:iorto. Naa cidades d'in provincias derão-so também con- llictos quando os mauifostantos oatholioos voltarão da capital. Apr^oiando^estas ocanr/oaoi&s, disso o Journal des Dabats : « O dia 7 do Solmnbro, quo tinha sido reservado para a manifestação catliulice., apresentou singular contrasto com o domingo antorii.r. « A procissão organisada pelos amigos do minis- torio foi primeiramonte upupida, dopoi.i assaltada violentamente pelos liboraos, que ornbtirgárão-lhe o paafo, cortarão-a oiu podaçoa, o acabárãu por fi- oarsnnhoros do terreno, « Dizemos « os libaraes >, por habito, o para om- pregar aa donominaçõas usüda. na Bolgica; mas esto titulo, força é cnnfossar, rjSo foi justificado, domingo, pola crente qao o inscrovou na sua ban- deira. « A impronsa da esquerda, om Bruxellas, solta gritos de triumplio : applaudo a « firmo attitudo » da populnção da capital, e regozija-so da « derrota> dos catholico.!. « Alguns diários p.iriziens03 asaooião-sa á alegria dus collogas da Bélgica. «Havemos confessar que não comprehonderaos es- taa explosões do onthusiasmo. «Não somos suspeitos do vivas sympalhias, nem pelo* clorioaos da França, nem pelos clerieaoa de fora. «Mas teraoa o respeito doa direitos do outroro, como tomos o zelo dos nossos,e sentimos verdadeira tristeza quando vemos oompromatter por actos do intoloranaiii uma causa que nos era cara. «O que provam, o para quo s.-rvom soonaa como essas de qua as ruas de Bruxellas acabam de ser th"atro? «Não podem tor senão dons effeitos práticos: dar aos catbolicos bolgas o direito do gritarem que fo- ram porsoguidos, e forneoor um pretexto de repro- salia. «Nós tomos a honra, nm noroo doa verdadeiros li- boraes de todos os paizas, de protestar oontra se- mslhanto modo da entender e de praticar a liber- dado O «nado balga approvou, por 41 contra 19 votos, o projo;to do lei, votado pela outra câmara, que lestaboleca as relações diplomáticas onto a Bélgica e a Santa Só. A esquorda do nenado o combateu, como tinha combatido a ocquorda da commissão dou deputados. Segundo ànhúnsiàvam do Roma, monsenhor Ro- telli soria nomeado nuuoio em llruxellas. FOLHETIM (4 DRAMAS VIDA POR Emílio do nichobouri PRIMEIRA PARTE UM OIIAMA »E FAMÍLIA REVELAÇÃO TEHHIVEL (Continuação) —Tu lha diráa sórriento iato : < Sua mão envia-mo para apressar a volta do sr. oonde para junto delia-, ella pedo-lho quo ao ponha immediatamonte a oaminho para a França » Tu lhe ontrogarás o minha carta quando esti- verem longo de S. Petoraburgo. —Cnmpriioi exactamonte as suas ordens. —Se te apressares, so não houver algum contra- tempo om viBgem, estarás aqui do volta no sétimo dia. Fioaroi contando oa dias, os minutos. E quan- do tu o meu filho tornarem n ver-me, meus olhos tarJo ohorado tanto que não teroi mais lagrimas. Aotoalmento, estou abatida, corpo a alma. O qne aoabas de contar-mp. 1'odro, matou-mo Sinto qna pouso tempo tonho para viver ; a felicidade de mon filho dava-me vida ; destruída essa felicidade, minha vida vae extingnir-se. Mas, oontinuou ella, lovantando-ao, ooin o olhar ohammojante, terrível, nSoquoro morrer já; antas da deitar-me no túmulo, quero ver meu filho vin- iTado , Se eu «ó consultasse a minha colara, eu ordenaria & ti a aos outros dons aervidorea russos que fossem no ahalot buaoar osse infame Jaoqnes Vernier e o trouxessem aqni para soffrer o supplioio de knut, oomo ó applioado na Rusaia aos escravos rebeldes e aos ladrSes. Sou hoje nma senhora franceia, Pedro ; mas, a despeito disso, ó o sangue rnsso qna corre naámlnhai veias; a Condessa de Soleura lembra-se doa sana avoi a não deixou do ser a prineeia Olga Olakofft. .Quero, porém, eonter-me até a volta da meu fl- lho; « a alia qua aompete vingar » sua honra. Va- rtmoi ipbjo ell» da tattigar asse mtiíriTel la- 0 oholera-morbus persistia no meio da Fiança, mas oin pouca violouoia ; nSo aaaim na Itália, on- de tomava caracter assustador. Deram-se aórias desordens om Catauz-aro e Re- gio, na Calábria. Foi necoasario suspender o gorvi- ço postal por vapor nntre Nápoles e Regio, e a ad- ministraçSo não deixava ruaie partir trens para ea- ta ultima cidado, porquo a população conaorria á eatação o recebia a tiros oa viajantes. O rei, o Duque de Acato a o prosidento do oonse- lho, Depretb, chegaram a Nápoles no dia H ondo foram recebidos por Maocini, ministro dos negemioe estrangeiros, o prefoito, muitua aonadoros, deputa- dos o uotabilidades. Na estação o rei foi saudado Gnthusiasticumonto pela população. E:n Napolea, no dia8, duram-no 053 cases novos 310 ubitos ; no dia 9, 750 casos novos o 3jrj obti tos, o no dia 10, C06 caaos novos e 474 óbitos. Na Haspanha era osta a situação, segundo L Época da ultima data : « Não ha hovós pontos in fostados, nem fora do Alice.nto eu Lérida oceorro novidades ; mas a aonflrmaoSo dos fasos om Bala guer o Anglasola o o dosouvolvimouto rápido o considerável da onformidad) om Elcho perturbaram os ânimos o produziram triste impressão, Não ó ostrauha, som duvida, a esta mudança, a tompuratura, quo brubcamonto subiu, depois do alguns dias frescos o tão agradáveis quanto hygioni- oos. » Quanto ao estado sanitário de Portugal, eis o que diz um diário do LísLòj, do dia 11 : « Cora as rigorosas providencias adaptadas pelo sr. ministro do reino para evitar a invasilo da opidomia quo as solac lado oecidontal da Itália » parto da data da França o da Hespaoha o o adiantado da estação ó de esperar quo Lisboa fiquo indemne, que não tenha de ser maia uma vez opprimida por osso llagollo tremendo, que tanto victimou va ias vozes a sua população > caio, quo castigo ha do inflingir á ospoaa culpada I Sa ollo fôr fraco, so (ôr indeciso, se hesitar, ou es- tarei prosente para transmittir-lhe o meu furor e para dizer-lhe: uada da piedade! O meu foror será grando, tanto maior o mais tor rivol quanto eu o torei contido o o terei impedido do manifastar-so. A minha resolução está tomada; não quero quo a mulhor Culpada loia no mon rosto o horror o o asco quo mo inspira: ó preciso que olla nem suspeite quo on sai al^nma oou¦¦¦::; assim como ella. ou sabr.roi enganar, sarei falsa em vista da ana hyponrisia; boi do sorrir-me, tondo a colora no co- ração! Ahl a vil areatura não ba do recoiar affron- tar o meu olhar; ha do ouaar, aomo ainda hontem, fallar-me no seu marido o no aborrecimento quo lhe oausa a sua|ausenoia I Calando a minha indigna- ção, teroi a coragem do esouta-la. Condemno-me a eeae martyrio para melhor assegurar a minha vin - gança I Agora, men bom Valenski, pólos te rotirar; pro- ciso oatar só, preciso coordenar um pouco aa minhas idóas o apaziguar o tumulto dos meus pensamentos ; prooiso tambom osorovor a carta que tens do levar a meu lilho Emquanto isso, vai te preparar para partir ás tros horas ; quando to confiar a minha car- ta to darei as minhas ultimas instrucçõos Segui- rás para Dijon. Podro, ninguém dove sabor para onde vãos. Com um gesto a sra. de Soleuro despedio o volho servidor, quo rotir.-.u-so immodihtamonte. Lrgo quo Pedro Valon^ki desapparccsu o qoe os sous passos de;xarom do sor ouvidos, a velha Con- dessa do Solenro levantou-so como impollida por uma mola. O sou corpo alquobrade, debilitado por uma saúde ha muito minadu, parecia ter rooobradu, súbita- mente, todo o neu antigo vigor. A velha senhora estava, evidontomonto, sob a impressão do uma ex- oitação nervosa. > os nervos qno coramunicam a osse corpo gasto, vergado para o túmulo, essa força nova, essa onergia qne a condessa roconhoseu em si com nma espicio do sorpresa. —Ah 1 ah ! disse olla om voz surda, ainda não os- tou morta 1 Os seus olhos ardentes lançaram chispas -Miserável mulher! ai do ti! oxclamou olla ; on son a princeza Olakoff o não por.lóo nunca ! Essas palavras foram ucompanhadns de um gwto tão ameaçador o a expressão do sen rosto estava lio oheia do ódio, que quem a tivesse visto nesse momento teria ficado espantado. Via-so que, mortalmente ferida no seu orgulho e no sen coração de mãi, ella soria implacável no sou ódio a talvez mesmo feroz na soa vingança. III A8 SUAS C0ND1SSAS Ella entron no seu quarto a senton-ge a um mo- Yíl de Bonla, qua s(ms-lhe da «aoretíríi. BOLETIM DO DIA Do cargo de Io supplonto do subdolegãrjo do policiado districtò do Guaroliy foi èxonò- radoo cidadã'i Francisco Antônio do Siqueira, sondo noraoado Joaquim Servülo do Oliveira Campos. IVegocios militares O ministério da guerra, acaba dn dirigir aos pre- sid»ntos de províncias a seguinte circular : Illm. o oxrn. sr.—Reeomrr.endo a v. oxo.'a mais rigorosu economia nas despszas concornentos a os.te ministério, do modo a não ser excodido o credito respectivo votado pelu Podor Logitlativo no actual oxerçicio, o cuja tabeliã com refarenoiu a essa pro- vincia foi enviada á thosuurariu de fazenda com portaria da 6 deate mez. O governo espora igualroonlo quo v. oxc. o auxi- liará para quo i-eja redozida o maia possivel toda e qualquer denpo/.aque não for imprescindivol. o noa- ta intuito rjevnrão sor c-ff;ctuadue aqnollau que, segando o art. 20, § 2.o da lei n. 3229 do 3 do cor- reato, ostivorem ospocifiaadas nau tabellas explica- tiyas da propoata o nas alteraçõaa nella feitas pela loi do orçamento om vigor. O mesmo ministério, em data da 30 do passado, expodio os dois seguimos avisos, o primeiro ao sr. ajudiintu general e o segundo ao presidente do Ceará : Illm. o txm. sr.—Tendo sido ouvido o Conselho Supremo Militar áaorca da consulta feito pelo com- rauudanto do batalhão do enpenhoiros e a que se re- fero v. oze. na informação do 31 do Março ultimo,— si uma praça que oommetto o crime do deserção, podo ser promovida a sargento mandador houve por bem Sua Magostado o Imporador, do conformidade com o pareaer do mesmo conselho, exarado om con- salta do 22 do oorronte, declarar, por sua immedia- ta e imperial resolução do 27 também dosie mez, qno convém manter-se o qae preoeitua o oídom do dia n. 59, de 24 de Abril de l?5á, não dovondo, per- tanto, a praça do prot naquellas condições ser ele- vada ao indicado posto, visto que, podendo ser trans- ferida para a classe dos offlciaes inforioroa, finaria assim habilitada á promoção ao posto do alforos: o quo communico a v. exc, para os fino convenientes. Illm. e exo. sr.—Em solução á consulta snbmot- tida A apreciação dente ministério eom sou offioio n. 3849 de 14 de Agosto ultimo, e quo faz o ancar- rogado do deposito do artigos bnllicos dessa provin- cia, declaro a v. exc, para quo fuça constar ao mos- mo encarregado, que os offlciaes. inferiores reforma- doa, quo alli servem somo guardas, não têm direito ao abono de etapa. Foram nomeados : Subdelègado da policia da fregueziá do Braz o actual Io supplonte Firmino José Bar- bosa Júnior. Io supplonto o cidadão Orozimbo Amor. Loteria do Ypiranga Foi approvado, para os devidos effeitos, o novo plano para a oxtracção das duas ultimas «ófies da 2a Loteria do Monouicutu do'Ypiranga. A presidência da provincia exigiu da câmara municipal do Sorocaba informação com urgência por quem, o fundado om quo disposição, foi o dr. Corialano d'Utra e Silva, demittido do cargo do delegado do inspoctor do hygieno publica, naquella ei- dado. Companhia Ifuana Foram approvadas as modidoações pvopostas áa tabollas 4», 10» o 11a das tarifas da Companhia Ituana, dovondo serem executadas, immediata- monto. -m-cyma-* O ministério da fazenda declarou á tbe- zouraria do S. Paulo, que o Tribunal do The zouro resolveu relavar, por equidade, o com mandante e Òmedico do vapor francez Portèna da multa qne lhos foi imposta por terem dos- embarcado do dito vapor antes da visita de entrada. Por osta mosma ordem declarou-se à referida Tomou uma penna, roll*ctio um momento, depois comoçou a esorevor com mão fobril. Au cabo do uma hora tinha enohido quatro pagi- nas eom uma letra fina o aportada, mas onjas phra- sos, lançadas som ordem, revelavam a agitação do seu ospirito. Leu o quo tinha escripto e pareceu satisfeita. —Bom, murmurou ella, basta isso, ello ba de comprohendor. Além disso, Pedro ha do receber an minhas instrucçüos e ha do explicar-lha o que eu dosojo. Dobrou a sarts e mettuu-a em um envoloppe, que lacrou oom luore preto. Dopois, no envoloppe os- orevou simplesmente ostas palavraB: «Para mau filho.» Como medida do precaução, guardou a carta em uma gaveta, quo fechou á chave. Foito isto, olhou para o rologio, quo indicava dez horas e meia. Um aorto niovimonto dos criados no castello indicavam qno a jovon «oudesaa linha sa levan- lado. Pouco depois a moça mandava saber da sra. do Soleuro so podia ir dar-lho o bom dia. Era assim todas as manhãs. Lego que ae levan- tavtt e se vestia, Raymnnda ia fazer uma visita á sua s-gra antes do ulrooço. —Minha lilha pôde vir, respondou u condesia, hojo ou a receberei na minha saünha. A criada rotiron-so. «Eis a primoira prova, murmurou a sra, de So- leure; maB, custo o quo custar, hei do contor-me, serei calma > Colloccn-so diante do um espolbo, estudou os mo- vimontos da sua physionoiaia, e, por nm esforço de vontado, oonsoguio dar as suas feições o ao sau olhar a oxprossão habitual. Então, calma em apparonoia, abafando a cólera qne a animava, somo a leva om ebulição nas pro- fundozas sobtorraneas do volcão, entrou na sali- nha, ondo a condessa Raymunda a esperava. A jovon Condessa de Solouro ainda não tinha vin- te annos. Admiravelmenta bella, a sua bolloza era a de umu rainha. Loura como uma espiga tnudnra de trigo, tinha grandes olhos de nm »:u e curo, quasi preto. An- tos alta do qne baixa, aabondo tomar nm ar do dig- nidade, tinha urna corta magestado. Sem saber explicar exnotamanta o que se sentia vendo-a, comprohendia-se que essa joven senhora devia or- densr e dominar. O sen olhar, dislillando noa eipeaie ao âaido magnético, tinha ro poder fateinador, so qaal era difScil resistir. Além disto, o sen sorriso era aqoalla que daviam ter as grandes feiticeiras da ontr'ora, qua fasiam dos homens anis fortes, sous esaravo*. Naila todo «'* graça, 8 perfeiçlo; o admirável thezouraria, afim de o fazer constar à alfan- doga de Santos, não que para a imposição do multas como as de quo se trata, é iudis- pensavel; na forma do art. 49 do decreto de 3L do Dezembro de 1863, o termo de iufrac- ção assignado pelos infractores, como tambom que os consignatarios do navios são competen- tes para requerer a bom dos interesses dos armadores, seus constituintes natos. , Consta á Folha Nova quo o sr. ministro da agri- cultura visitou inesperadamente, n'uma das noites passadas, 11 rstrada de ferro D. Pedro II, polo lado da estação da S. Diogo, e quo no dia immodinto baixara um decreto ordenando o restabelecimento da luz olootrica, sondo, nessa mosma noite, illumi- nada, pelo referido systema, a entrada prinoipal daquelle edifício. aa» ""?'" O govorno da provinci» declarou à câmara municipal de Santos que ficava esta autori- sada a despender até 2:000$000 com as obras de que carece o edifício em que funeciona a terceira cadeira de primeiras lettras daquella cidade. A' ordem do dr. chefe de policia foram presos, por desordeiros o serom encontrados armados de faca, os italianos Paulo Lafarina, Gigante Mauro, Anhur Molchiades Gonzaloz e Ângelo Martignon Oa tros primeiros responderam a jury, oomo implicados no roubo da rolojoaria Fox. Agora, sobre os mesmos recahsm vehementos in- dicios Jo serem elles ou autoros do roubo perpetra- do na loja da Oliveira Monteiro & Irmãos, nesta capital. Na assemblèa provincial do Rio de Janeiro foi approvado em discussão o projecto subs- titutivo do sr. deputado Fròès da Cruz, au- ctorisando o presidente da provincia a con- tractar por 5,000:000$ o abastecimento d'a- gua á cidado de Nictheroy. Movimento do porto de Santos no meie «te Setembro Navios entrades 62. Yapores 30, a vela 26, 62. Carregados 55, em laatro 7—62. De portes estrangeiros 43, idem nacionaos 20: -62. Nacionaoa 23, inglozes 11, allemães 9, francezes 5, italianos 4, norueguezes 7, dinamarquez 1, hes- panhol 1, austro húngaro 1: -62. Baraas 10, luggros 5, brigues 3, pataohoB 4, hia- tos 3 :-62 Vanos generoB 30, oarvâo 8, sal 3, vinho a sal 2, cal 1, alfaf* 1, aasucar 1, materiaes da estrada de forro 1, om lastro 7 :—62. Procedências: Norto do império, 13 ; norte idem, 7 ; Buenos- Ayres, 4 ; Rosário do Santa Fé, 4 ; Cetta, 2 5 New- Castle, 1 i Montavidéo, 6 i Hamburgo, 3 ; Liverpool, 4 ; Southampton, 1; Cardiff, 1 ; Trieste, i; Alraeria, 1 ; Bouc, 1; Swansoa 2 ; Nsw-York, 2 ; Bremen, 1; Havro, 2 ; New-Port, 2; Lundroo, 1 ; Hyeroa, 1; Mirsolha, 1 ;—62. Sahiram 40 navios Vapores, 30, & vela, 10 :—40. Carregados, 31; om lastro, 9:—40. Para portos estrangeiros. 17, idem nacionaos, 23 : -40. Nacionaos, 18; allemães, 7 ; inglozes 6 ; franoe- zea, 3 ; noruoguezoe, 2 ; italiano, 2; austro-hunga- ro, 1; portuguez 1: -40. Vários genoros, 15 ; café 16 ; em laBlro, 9:—40 Barcas, 4; luggros, 2 ; hiates, 3 ; pataeho, 1; va poros, 30:—40. Dustiuo : Sul do impori», 10 ; norto idem, 13 ; Bremen, 2 ; Hambnrgo, 4; Trioste, 2; Southampton, 1; New- York, 5; 1'ensaoola, 1 ; Havro, 2:—40. Em Sotembro entraram 61 passageiros—sahiram 70.—Para Europa 12. Quanto á navegação de longo ourso foi o porto, no moz findo,.freqüentado por 42 navios do longo curso o por 20 do navegação continua, O ministério da fazenda declarou à direc- toria geral da tomada do contas ao The- zouro Nacional, afim do fazer constar à col- lectoria de Rezendo, quo da transmissão causa morlis do bons, a que se refero o n. 5 do art. 28 do reguiamonto de 31 de Março do 1874, é devido o imposto do transmissão do propriedado : si o inventarianto teve o domi- modelo do corpo revelava a harmonia das linhas e a delicadeza dos contornos. Posooço adoravol, horabros soborbos, braços de alabastro, tudo ora de cirne asaetinada, lirmo, viva. O sou rosto, de dosenho muito puro, foiçõos finas o regulares, rolombrava as bellus esboças do Paulo Voronese. Frosaa com.) nm botão do rosa que desabro- cha, parecia 11 deusa da primavera, e que, co- mo a rosa, tinha nascido sob um beijo ardente do sol. Tinha dontos muito bollos, fines, cerrados, ob oa- ninos pontudos, dentos para murdor. A sua bocea era pequona, franzindo-se para sorrir, o que nella ainda era uma graça ; os lábios eram om pouco grossos o talvos vermelhos de mais. A boooa toda revelava os appotites nensuaes de Raymnnda, assim oomo nma certa mobilidade das narinaB a o olhar, qne tinha, ás vezes, um nSo aoi que de audacioso, de provocante. Raymnnda era mulhor om toda a extensão da pa- lavra e possuiu toda a seienoia da mulhor. Conho- oendo-io, censoia do sau poder, não se dava ao trabalho, oomo tantas outras, de estudar as mano- bras da louroira Natureza depravada e profundamente hypocrita, sabendo tomar ares do innocencia e sorvindo-se disso orno arma, não precisava fazer esforço para enganar. Com os quo ella conhecia era sempre o qne queria aer. Com o marido moatrava-se reiervada, modosta, pudica. Tendo sompro ar de não ooruprehender, não tinha que iiffootar recato. Em presença de aua sogra, apagando o fogo do sou olhar, baixando os olhos a propósito, leapeilosa, humilda, submissa, faltando em voz moiga, envol- vondo-eo na aua falsa simplicidade, tendo, n'uma palavra, o ar de uma menina sahida de nm oonvonto, Raymunda era um anjo. E, certamente, a sra. de Solcnre toria sido a alli- ma a suspeitar quo a sna nora se portava mal, se não tivesse sido completamente esolareoida a esse respeito por Pedro Valenski. —Bom dia, minb» querida mãe, disso Raymunda, vendo ontrar a oondssaa. —Bom dia, rainha filha, reipondeo a sra. de Soloure, cm voz quo não paia impedir de tremer nm pouco. Royinandi r.pprcximou-so da aogrj, a, cômodo costumo, i:tf.recou-lhe a fronte. A velha condessa sentiu que talo nalla se revol- lava, esteve para repellir a moça com horror ; mas tinha resolvido sor forte a não trahir-se Por nm grande aiArço de vontade impo* aileneio aos aeos sentimento-, o os seus lábios tramnlos tocaram na fronte de ser nora Todavia, o seu rostosoffreu nma ecotracçlo suvos», qua partos» inquietar Ray-J nmnds,* I cilio no município da corte, sendo pago na reesbedoria do Rio de Janeiro ou na estação fiscal do logar do inventario ; mas, no caso de que o domicilio tenha sido n'outra parte, dove ser cobrado o sello proporcional, de conformidade com o regulamento de 19 de Maio de 1883, tabeliã A, § n. 11. O governo da provinoia remottou ao garante da Companhia Navegação Fluvial Paulista, am 26 do corrente, para informar, oom urgonoia, a petição de Manoel José Alvares, na qnal pede ao governo iinporial privilegio por 10 annoa, para aso e oustoio de uma linha de vapores, qne partindo da «idade do Tietê, ponto t°rminal da estrada da ferro da «om- panhia Sorosabana, se dirija a «onfluenaia do Tioté oom o rio Piraaicaba, bem «orno autorisaçlo para navegar o mesmo rio Tietê, deste ultimo ponto até além da villa do Lençóes em oononrronoia oom a oompanhia sob a gerencia da mesma. Antônio Romualdo e Luiz Gonzaga, por ebrios, foram recolhidos ao xadrez da estaçSo central de urbanos. Requerimentos despachados pela presidência 29 de Setembro Do major M. Antônio de L. Vioira,como procurador de varioa aolonos, 2" despacho.—Satisfaça o auppli- cante a exigência do dr. procurador fiscal. Da Benediata Maria de Moraos, idem. NSo tem lngar o quo requer a snpplieante. Da cnmmissão encarregada das obraa da estrada da Itapetininga,2° despacho.—A entrega da quantia pedida poderá ter lugar depois de organiaado o respectivo orçamento. De Anna Francisca M. de Barros, 2* deapaoho.— Requeira á thesonraria. De Vicente Carpinelli,idam—Como requer. De Diego Augusto Antônio da Carvalho, 2* «ar- gento do sorpo policial, pedindo qne seja averbado om sons assentamentos de praça o tempo que serviu na companhia de urbanos.—Como requer. Do bacharel João Alves Corrêa do Amaral, 2* despacho.—Como requer. De Ângelo Spinell, praça policial, pedindo sua baixa por motivo de moléstia.—Ao commandanto do corpo para informar. De Gerbelli Primo, pedindo nm loto da terra que se acha abandonado na colônia do S. Bernardo.— Informe a thesouraria de fazenda. De Benedicto, preso, pedindo cópia da seu pro- ooaao.—Ao dr. juiz de direito para attender. Do engenheiro Luiz Teixeira Bittanaourt Sobri- nho, pedindo por oertidão, se a Companhia S. Paulo e Rio de Janeiro, aceitou a preferencia qne lhe foi concedida pola lei provincial n. 41 de 31 de Março do corrente auno, para construir uma estrada de ferro, entre o porto da Tabatinga a suas immodia- ç8os.— Certifique-se o que constar. Do Baldoa Qiosseppi, e outros, pedindo o auxilio que a lei concede a immigrantes,— Informa o the« souro. D* aommissSo daa obras da MotrU da Cutia, pa- dindo a entrega do produato da lotaria extrahida om bonofloio da mesma.—Ao thesouro para entregar em termos. Do procurador dos oolouos Jobó Gonçalves e ou- tros, pedindo o auxilio qne lhas é concedido por lei. —Informe o thesouro provincial. O cocheiro Roberto Ramalho foi posto em liberdade. Estava proso na estação de Santa lphige- nia. Ixa 3£conouiica © Monte de Soccorro O movimento de hontam foi o seguinte: Ca OAIX\ HOOONOMIOi 50 entradas da depósitos 10 retiradas de ditos . HONT* SOOOOKRO empréstimos sobre resgates do penhoroa i:029$0O0 780*352 199*000 40*000 Club Constitucional Acadêmico A diraatoria deste Club, ultimamente eleita, geri hrjo, a 1 hora da Urde, dado posse no «alão do Real Clnb Gymnastioo Portuguex. ella •A senhora 'está incommodada 1 perguntou —Sonti uma pontada na região do coração : maa nao so assusto, Raymunda, n5o é nada, passou. ²Aaho-a um pouco pallida. —Dormi mal, o calor ineommodou-me muito, rei- pondeu a condeasa, sentando-se, —Ha dias, com effeito, o sobretudo á noite, o ca- lor o abrazador; o tempo parece qne vae tornar-se tompostnoso.¦ -Sim, tempestuoso, disse a sra. de Soleure com sentido oceulto. Mas vosè também, Raymunda, continuou ella, pareoe abatida, está eom os olhos fatigadoB. —Eu também, minha mSe, dormi mal, o men somno foi agitado, atormentado por máos sonhos. Pensei om Ga»tào toda a noite. As mãos da «ra. de Solenre apertaram 01 braços da sua oadeira.v ¦ A moça deu um longo suspiro, e, fechando os olhos, tornou : -O meu desassocogo não tem, por carto, ratSo de sai ; maa a Rússia é tão longe I Ha trás semanas; qno elle partio, e ainda não nos diz quando volta. -Tenha um pouco de paciência, Raymunda, nío tem agora senão quinze dias a asporar. —Quinze dias é tanto t»mpo I Se são longos para vooê, Raymunda, também o sao para meu filho." -Sim, sem duvida, porque elle ams.-ma. A nossa separação e tão penosa para ella como para mim ; mas, lá, Gastfio tem distraeç3as, O0 passo quo eu sinto não tol-o ao meu laío.P q -Que brejsira! pensou a velha oondessa. lhaEpeZolhoasmmS qU9 l08° d"W»*™. P»«<>u. Aa duas condeasaa eonveraaram ainda um poueo. A smeta annnnoiando o almoço, interrompeu easa conversa penosa, que era uma tortura para a.ra. d! Aa duas horas, tondo Riymunda aahido para dar rrPp8BT°v7",-' ?^lba C0D<l9"» m«á°° •¦»- mar Pedro Valenski. O Rnsso ja estava em trsja da viagem. A sra. de Solenre tinha tido tampo para rodectir; deu ao seu fiel servidorinatruoçíea preai- IVi en,.re«ou-'he » caria qoe tinha escripto de ma- ohS, e, ás três horas. Pedro Valenski autrouno tarro para ir a Dijon. Rn^^^ ^"""«da ioukj da partida brusca do Russo. Admirou-s». Sabia qoe sua sogra estimava muito a esse crudoe não podia passar sem elle Essa viagem, pois, cujo fim era desconhscido, davia tar por oausa negocio grave; e ninguém pdda diser a Raymnnda onde Pedro Valenski tinha «ido .arUdS pela valha oondessa.¦«•«»» E oomo sempre aconttoe oom 01 que nl« tira a coDiowaoia traoquilla, . moça ioqnietou-». Sna sogra nío lhe tinha fallado nessa viagem. Por qn« ^ümitm,) t/i . 6 ' V I «! m ¦ ¦! ' idtffeSMMnÉj||BMga|MM|

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  • Assignatura para a CapitalAnno. ....... 14$000Somostro 7$000Trimestre 4$Ü00

    INÚMERO DOJDIÀ 60 réis

    Pagamento adiantado

    Escriptorio, rua da Imperatriz, 21

    íí)iíor-gírraíf~-|oapit ipii Jiarawes

    Assignatura para ointeriorAuno. . . , ... . 18$000Semostro DjOOO

    NUMERO ATRAZADO 100 rói»

    Pagamento adiantado

    Typographia, rua da Imperatriz, 27

    Aisrisro XXXI §, Paulo--- "

    *aaaaaaa«iaBBi»«BaMaiaaHB ir»;i>Tr«m¥am-«3Baagg^^Sàbfoado, k de Outubro de 1884

    :!^rTí;:;_rrf^ii!tP»T. ^-^3Q>

    EXTERIOREUROPA

    Futioias do Londres até 8, Pariz 10 o Lisboa 13do mez passado.

    Na Inglaterra, nos ostaloiros da vaiioa portos, ona Esoossia trabalhava-se com grande actividadena oonstrucçiío do 900 erÀborcuçSos, neóésaarioa áexpedição do Nilo.

    O telegrapho annunoiou para Londroa quo o vol-ksraad do Transvaul ratificou a ooavonção ajustadapelos aons delegados naqoolla capital.

    Antea, porém, de votar a aasomblóa protestouoontra a parte relativa á questão do limito", princi-palmente no tooanto á fronteira oooidéntsl da ropu-blioa ; contra o direito de voto quo para si reservouo governo inglez nas queotdes de tratados que a re-poblioa possa eventualmente celebrar oom paizeaestrangeiros, finalmente aontra u parte relativa áquestão da divida.

    Ao Daily Telegraph osorovoram do Vienna :< Na sqa entrevista aom o Conde Kolnoky, lord

    Northbrook foi informado do que a Áustria, sem sodeixar levar por considerações políticas, veria oomdesagrado adiar indefinidamente a liquidação d 'sindemnisaç3es de Alexandria ; mas dou-lho a on-tender ao mesmo tempo que a Áustria não hO presta-ria a nenhuma bcçSo diplomática que pudesse serinterpretada oomo pressão exercida sobro a Ingla-terra. »

    As folhas allemãs continuavam a oocupur-so coma questão eleitoral o acaentaavam as dissençõesque se haviam dado entro oonservadores e ultra-montanos.

    O convite qne a Germania dirigira ultimamonteaos eatholioos allemães para sustentarem oa can-didatoa polacos nas proviuoias polacas da Prússiaestava servindo de pretexto aos conservadorespara roausarom toda e qualquer alliança aom opartido ultramontano.

    A annnnoiada entrovista doa imperadores da Rus-sia, Allomanha e Austria-Hangria preoeaapava aattençSo dos políticos o estava sendo commentadepela imprensa europóa.

    O Nord, notiaiando que o encontro se roalisariaOm Skiernewiczy, na Polônia russa, parto da fron-teira austro-hungara, affirmuu quo a paz da Euro-pa encontraria na entrovista doa trea imperadoresnova e solida garantia.

    «Será esse o caraater essencial do encontro, ae-oresoenta o poriodico de Bruxellas. As rolaçõas dosgabinetes imporiaes haviam readquirido nestes ul-timos tempos, para bem do sooego geral, sua inti-midade de outr'ora.

    , por habito, o para om-pregar aa donominaçõas usüda. na Bolgica; masesto titulo, força é cnnfossar, rjSo foi justificado,domingo, pola crente qao o inscrovou na sua ban-deira.

    « A impronsa da esquerda, om Bruxellas, soltagritos de triumplio : applaudo a « firmo attitudo »da populnção da capital, e regozija-so da « derrota>dos catholico.!.

    « Alguns diários p.iriziens03 asaooião-sa á alegriadus collogas da Bélgica.

    «Havemos confessar que não comprehonderaos es-taa explosões do onthusiasmo.

    «Não somos suspeitos do vivas sympalhias, nempelo* clorioaos da França, nem pelos clerieaoa defora.

    «Mas teraoa o respeito doa direitos do outroro,como tomos o zelo dos nossos,e sentimos verdadeiratristeza quando vemos oompromatter por actos dointoloranaiii uma causa que nos era cara.

    «O que provam, o para quo s.-rvom soonaa comoessas de qua as ruas de Bruxellas acabam de serth"atro?

    «Não podem tor senão dons effeitos práticos: daraos catbolicos bolgas o direito do gritarem que fo-ram porsoguidos, e forneoor um pretexto de repro-salia.

    «Nós tomos a honra, nm noroo doa verdadeiros li-boraes de todos os paizas, de protestar oontra se-mslhanto modo da entender e de praticar a liber-dado

    O «nado balga approvou, por 41 contra 19 votos,o projo;to do lei, já votado pela outra câmara, quelestaboleca as relações diplomáticas onto a Bélgicae a Santa Só.

    A esquorda do nenado o combateu, como tinhacombatido a ocquorda da commissão dou deputados.

    Segundo ànhúnsiàvam do Roma, monsenhor Ro-telli soria nomeado nuuoio em llruxellas.

    FOLHETIM (4

    DRAMAS OÂ VIDAPOR

    Emílio do nichobouri

    PRIMEIRA PARTE

    UM OIIAMA »E FAMÍLIA

    REVELAÇÃO TEHHIVEL

    (Continuação)—Tu lha diráa sórriento iato :< Sua mão envia-mo para apressar a volta do sr.

    oonde para junto delia-, ella pedo-lho quo ao ponhaimmediatamonte a oaminho para a França »

    Tu só lhe ontrogarás o minha carta quando esti-verem longo de S. Petoraburgo.

    —Cnmpriioi exactamonte as suas ordens.—Se te apressares, so não houver algum contra-

    tempo om viBgem, estarás aqui do volta no sétimodia. Fioaroi contando oa dias, os minutos. E quan-do tu o meu filho tornarem n ver-me, meus olhostarJo ohorado tanto que não teroi mais lagrimas.

    Aotoalmento, estou abatida, corpo a alma. O

    qne aoabas de contar-mp. 1'odro, matou-mo Sintoqna pouso tempo tonho para viver ; a felicidade demon filho dava-me vida ; destruída essa felicidade,minha vida vae extingnir-se.

    Mas, oontinuou ella, lovantando-ao, ooin o olharohammojante, terrível, nSoquoro morrer já; antasda deitar-me no túmulo, quero ver meu filho vin-iTado ,

    Se eu «ó consultasse a minha colara, eu ordenaria& ti a aos outros dons aervidorea russos que fossemno ahalot buaoar osse infame Jaoqnes Vernier e otrouxessem aqni para soffrer o supplioio de knut,oomo ó applioado na Rusaia aos escravos rebeldes eaos ladrSes. Sou hoje nma senhora franceia, Pedro ;mas, a despeito disso, ó o sangue rnsso qna correnaámlnhai veias; a Condessa de Soleura lembra-sedoa sana avoi a não deixou do ser a prineeia OlgaOlakofft .

    .Quero, porém, eonter-me até a volta da meu fl-lho; « a alia qua aompete vingar » sua honra. Va-rtmoi ipbjo ell» b» da tattigar asse mtiíriTel la-

    0 oholera-morbus persistia no meio da Fiança,mas oin pouca violouoia ; nSo aaaim na Itália, on-de tomava caracter assustador.

    Deram-se aórias desordens om Catauz-aro e Re-gio, na Calábria. Foi necoasario suspender o gorvi-ço postal por vapor nntre Nápoles e Regio, e a ad-ministraçSo não deixava ruaie partir trens para ea-ta ultima cidado, porquo a população conaorria áeatação o recebia a tiros oa viajantes.

    O rei, o Duque de Acato a o prosidento do oonse-lho, Depretb, chegaram a Nápoles no dia H ondoforam recebidos por Maocini, ministro dos negemioeestrangeiros, o prefoito, muitua aonadoros, deputa-dos o uotabilidades.

    Na estação o rei foi saudado Gnthusiasticumontopela população.

    E:n Napolea, no dia8, duram-no 053 cases novos310 ubitos ; no dia 9, 750 casos novos o 3jrj obtitos, o no dia 10, C06 caaos novos e 474 óbitos.

    Na Haspanha era osta a situação, segundo LÉpoca da ultima data : « Não ha hovós pontos infostados, nem fora do Alice.nto eu Lérida oceorronovidades ; mas a aonflrmaoSo dos fasos om Balaguer o Anglasola o o dosouvolvimouto rápido oconsiderável da onformidad) om Elcho perturbaramos ânimos o produziram triste impressão,

    Não ó ostrauha, som duvida, a esta mudança,a tompuratura, quo brubcamonto subiu, depois doalguns dias frescos o tão agradáveis quanto hygioni-oos. »

    Quanto ao estado sanitário de Portugal, eis oque diz um diário do LísLòj, do dia 11 : « Cora asrigorosas providencias adaptadas pelo sr. ministrodo reino para evitar a invasilo da opidomia quo assolac lado oecidontal da Itália » parto da data daFrança o da Hespaoha o o adiantado da estação ó deesperar quo Lisboa fiquo indemne, que não tenhade ser maia uma vez opprimida por osso llagollotremendo, que tanto victimou já va ias vozes a suapopulação >

    caio, quo castigo ha do inflingir á ospoaa culpada ISa ollo fôr fraco, so (ôr indeciso, se hesitar, ou es-tarei prosente para transmittir-lhe o meu furor epara dizer-lhe: uada da piedade!

    O meu foror será grando, tanto maior o mais torrivol quanto eu o torei contido o o terei impedidodo manifastar-so. A minha resolução está tomada;não quero quo a mulhor Culpada loia no mon rosto ohorror o o asco quo mo inspira: ó preciso que ollanem suspeite quo on sai al^nma oou¦¦¦::; assim comoella. ou sabr.roi enganar, sarei falsa em vista da anahyponrisia; boi do sorrir-me, tondo a colora no co-ração! Ahl a vil areatura não ba do recoiar affron-tar o meu olhar; ha do ouaar, aomo ainda hontem,fallar-me no seu marido o no aborrecimento quolhe oausa a sua|ausenoia I Calando a minha indigna-ção, teroi a coragem do esouta-la. Condemno-me aeeae martyrio para melhor assegurar a minha vin -gança I

    Agora, men bom Valenski, pólos te rotirar; pro-ciso oatar só, preciso coordenar um pouco aa minhasidóas o apaziguar o tumulto dos meus pensamentos ;prooiso tambom osorovor a carta que tens do levara meu lilho Emquanto isso, vai te preparar parapartir ás tros horas ; quando to confiar a minha car-ta to darei as minhas ultimas instrucçõos Segui-rás para Dijon. Podro, ninguém dove sabor paraonde vãos.

    Com um gesto a sra. de Soleuro despedio o volhoservidor, quo rotir.-.u-so immodihtamonte.

    Lrgo quo Pedro Valon^ki desapparccsu o qoe ossous passos de;xarom do sor ouvidos, a velha Con-dessa do Solenro levantou-so como impollida poruma mola.

    O sou corpo alquobrade, debilitado por uma saúdeha muito minadu, parecia ter rooobradu, súbita-mente, todo o neu antigo vigor. A velha senhoraestava, evidontomonto, sob a impressão do uma ex-oitação nervosa. Sã > os nervos qno coramunicam aosse corpo gasto, vergado para o túmulo, essa forçanova, essa onergia qne a condessa roconhoseu emsi com nma espicio do sorpresa.

    —Ah 1 ah ! disse olla om voz surda, ainda não os-tou morta 1

    Os seus olhos ardentes lançaram chispas-Miserável mulher! ai do ti! oxclamou olla ; on

    son a princeza Olakoff o não por.lóo nunca !Essas palavras foram ucompanhadns de um gwto

    tão ameaçador o a expressão do sen rosto estavalio oheia do ódio, que quem a tivesse visto nessemomento teria ficado espantado.

    Via-so que, mortalmente ferida no seu orgulhoe no sen coração de mãi, ella soria implacável nosou ódio a talvez mesmo feroz na soa vingança.

    III

    A8 SUAS C0ND1SSAS

    Ella entron no seu quarto a senton-ge a um mo-Yíl de Bonla, qua s(ms-lhe da «aoretíríi.

    BOLETIM DO DIADo cargo de Io supplonto do subdolegãrjo

    do policiado districtò do Guaroliy foi èxonò-radoo cidadã'i Francisco Antônio do Siqueira,sondo noraoado Joaquim Servülo do OliveiraCampos.

    IVegocios militaresO ministério da guerra, acaba dn dirigir aos pre-sid»ntos de províncias a seguinte circular :Illm. o oxrn. sr.—Reeomrr.endo a v. oxo.'a mais

    rigorosu economia nas despszas concornentos a os.teministério, do modo a não ser excodido o creditorespectivo votado pelu Podor Logitlativo no actualoxerçicio, o cuja tabeliã com refarenoiu a essa pro-vincia foi enviada á thosuurariu de fazenda comportaria da 6 deate mez.

    O governo espora igualroonlo quo v. oxc. o auxi-liará para quo i-eja redozida o maia possivel toda equalquer denpo/.aque não for imprescindivol. o noa-ta intuito só rjevnrão sor c-ff;ctuadue aqnollau que,segando o art. 20, § 2.o da lei n. 3229 do 3 do cor-reato, ostivorem ospocifiaadas nau tabellas explica-tiyas da propoata o nas alteraçõaa nella feitas pelaloi do orçamento om vigor.

    O mesmo ministério, em data da 30 do passado,expodio os dois seguimos avisos, o primeiro ao sr.ajudiintu general e o segundo ao presidente doCeará :Illm. o txm. sr.—Tendo sido ouvido o Conselho

    Supremo Militar áaorca da consulta feito pelo com-rauudanto do batalhão do enpenhoiros e a que se re-fero v. oze. na informação do 31 do Março ultimo,—si uma praça que oommetto o crime do deserção, podoser promovida a sargento mandador — houve porbem Sua Magostado o Imporador, do conformidadecom o pareaer do mesmo conselho, exarado om con-salta do 22 do oorronte, declarar, por sua immedia-ta e imperial resolução do 27 também dosie mez,qno convém manter-se o qae preoeitua o oídom dodia n. 59, de 24 de Abril de l?5á, não dovondo, per-tanto, a praça do prot naquellas condições ser ele-vada ao indicado posto, visto que, podendo ser trans-ferida para a classe dos offlciaes inforioroa, finariaassim habilitada á promoção ao posto do alforos: oquo communico a v. exc, para os fino convenientes.

    Illm. e exo. sr.—Em solução á consulta snbmot-tida A apreciação dente ministério eom sou offioion. 3849 de 14 de Agosto ultimo, e quo faz o ancar-rogado do deposito do artigos bnllicos dessa provin-cia, declaro a v. exc, para quo fuça constar ao mos-mo encarregado, que os offlciaes. inferiores reforma-doa, quo alli servem somo guardas, não têm direitoao abono de etapa.

    Foram nomeados :Subdelègado da policia da fregueziá do

    Braz o actual Io supplonte Firmino José Bar-bosa Júnior.

    Io supplonto o cidadão Orozimbo Amor.

    Loteria do Ypiranga

    Foi approvado, para os devidos effeitos, o novoplano para a oxtracção das duas ultimas «ófies da2a Loteria do Monouicutu do'Ypiranga.

    A presidência da provincia exigiu dacâmara municipal do Sorocaba informaçãocom urgência por quem, o fundado om quodisposição, foi o dr. Corialano d'Utra eSilva, demittido do cargo do delegado doinspoctor do hygieno publica, naquella ei-dado.

    Companhia IfuanaForam approvadas as modidoações pvopostas áa

    tabollas 4», 10» o 11a das tarifas da CompanhiaItuana, dovondo serem executadas, immediata-monto.

    -m-cyma-*O ministério da fazenda declarou á tbe-

    zouraria do S. Paulo, que o Tribunal do Thezouro resolveu relavar, por equidade, o commandante e Òmedico do vapor francez Portènada multa qne lhos foi imposta por terem dos-embarcado do dito vapor antes da visita deentrada.

    Por osta mosma ordem declarou-se à referida

    Tomou uma penna, roll*ctio um momento, depoiscomoçou a esorevor com mão fobril.

    Au cabo do uma hora tinha enohido quatro pagi-nas eom uma letra fina o aportada, mas onjas phra-sos, lançadas som ordem, revelavam a agitação doseu ospirito.

    Leu o quo tinha escripto e pareceu satisfeita.—Bom, murmurou ella, basta isso, ello ba decomprohendor. Além disso, Pedro ha do receber anminhas instrucçüos e ha do explicar-lha o que eudosojo.

    Dobrou a sarts e mettuu-a em um envoloppe, quelacrou oom luore preto. Dopois, no envoloppe os-orevou simplesmente ostas palavraB:

    «Para mau filho.»

    Como medida do precaução, guardou a carta emuma gaveta, quo fechou á chave.

    Foito isto, olhou para o rologio, quo indicava dezhoras e meia.

    Um aorto niovimonto dos criados no castelloindicavam qno a jovon «oudesaa linha sa levan-lado.

    Pouco depois a moça mandava saber da sra. doSoleuro so podia ir dar-lho o bom dia.

    Era assim todas as manhãs. Lego que ae levan-tavtt e se vestia, Raymnnda ia fazer uma visita ásua s-gra antes do ulrooço.

    —Minha lilha pôde vir, respondou u condesia,hojo ou a receberei na minha saünha.

    A criada rotiron-so.«Eis a primoira prova, murmurou a sra, de So-

    leure; maB, custo o quo custar, hei do contor-me,serei calma >

    Colloccn-so diante do um espolbo, estudou os mo-vimontos da sua physionoiaia, e, por nm esforço devontado, oonsoguio dar as suas feições o ao sauolhar a oxprossão habitual.

    Então, calma em apparonoia, abafando a cóleraqne a animava, somo a leva om ebulição nas pro-fundozas sobtorraneas do volcão, entrou na sali-nha, ondo a condessa Raymunda a esperava.

    A jovon Condessa de Solouro ainda não tinha vin-te annos.

    Admiravelmenta bella, a sua bolloza era a deumu rainha.

    Loura como uma espiga tnudnra de trigo, tinhagrandes olhos de nm »:u e curo, quasi preto. An-tos alta do qne baixa, aabondo tomar nm ar do dig-nidade, tinha urna corta magestado. Sem saberexplicar exnotamanta o que se sentia vendo-a,comprohendia-se que essa joven senhora devia or-densr e dominar.

    O sen olhar, dislillando noa eipeaie ao âaidomagnético, tinha ro poder fateinador, so qaal eradifScil resistir.

    Além disto, o sen sorriso era aqoalla que daviamter as grandes feiticeiras da ontr'ora, qua fasiamdos homens anis fortes, sous esaravo*.

    Naila todo «'* graça, 8 perfeiçlo; o admirável

    thezouraria, afim de o fazer constar à alfan-doga de Santos, não sò que para a imposiçãodo multas como as de quo se trata, é iudis-pensavel; na forma do art. 49 do decreto de3L do Dezembro de 1863, o termo de iufrac-ção assignado pelos infractores, como tambomque os consignatarios do navios são competen-tes para requerer a bom dos interesses dosarmadores, seus constituintes natos. ,

    Consta á Folha Nova quo o sr. ministro da agri-cultura visitou inesperadamente, n'uma das noitespassadas, 11 rstrada de ferro D. Pedro II, polo ladoda estação da S. Diogo, e quo no dia immodintobaixara um decreto ordenando o restabelecimentoda luz olootrica, sondo, nessa mosma noite, illumi-nada, pelo referido systema, a entrada prinoipaldaquelle edifício.

    aa» ""?'"

    O govorno da provinci» declarou à câmaramunicipal de Santos que ficava esta autori-sada a despender até 2:000$000 com as obrasde que carece o edifício em que funeciona aterceira cadeira de primeiras lettras daquellacidade.

    A' ordem do dr. chefe de policia foram presos,por desordeiros o serom encontrados armados defaca, os italianos Paulo Lafarina, Gigante Mauro,Anhur Molchiades Gonzaloz e Ângelo Martignon

    Oa tros primeiros já responderam a jury, oomoimplicados no roubo da rolojoaria Fox.Agora, sobre os mesmos recahsm vehementos in-

    dicios Jo serem elles ou autoros do roubo perpetra-do na loja da Oliveira Monteiro & Irmãos, nestacapital.

    Na assemblèa provincial do Rio de Janeirofoi approvado em 3» discussão o projecto subs-titutivo do sr. deputado Fròès da Cruz, au-ctorisando o presidente da provincia a con-tractar por 5,000:000$ o abastecimento d'a-gua á cidado de Nictheroy.

    Movimento do porto de Santos nomeie «te SetembroNavios entrades 62.Yapores 30, a vela 26, 62.Carregados 55, em laatro 7—62.De portes estrangeiros 43, idem nacionaos 20:-62.Nacionaoa 23, inglozes 11, allemães 9, francezes

    5, italianos 4, norueguezes 7, dinamarquez 1, hes-panhol 1, austro húngaro 1: -62.

    Baraas 10, luggros 5, brigues 3, pataohoB 4, hia-tos 3 :-62Vanos generoB 30, oarvâo 8, sal 3, vinho a sal 2,

    cal 1, alfaf* 1, aasucar 1, materiaes da estrada deforro 1, om lastro 7 :—62.

    Procedências:Norto do império, 13 ; norte idem, 7 ; Buenos-

    Ayres, 4 ; Rosário do Santa Fé, 4 ; Cetta, 2 5 New-Castle, 1 i Montavidéo, 6 i Hamburgo, 3 ; Liverpool,4 ; Southampton, 1; Cardiff, 1 ; Trieste, i; Alraeria,1 ; Bouc, 1; Swansoa 2 ; Nsw-York, 2 ; Bremen, 1;Havro, 2 ; New-Port, 2; Lundroo, 1 ; Hyeroa, 1;Mirsolha, 1 ;—62.

    Sahiram 40 naviosVapores, 30, & vela, 10 :—40.Carregados, 31; om lastro, 9:—40.Para portos estrangeiros. 17, idem nacionaos, 23 :-40.Nacionaos, 18; allemães, 7 ; inglozes 6 ; franoe-

    zea, 3 ; noruoguezoe, 2 ; italiano, 2; austro-hunga-ro, 1; portuguez 1: -40.

    Vários genoros, 15 ; café 16 ; em laBlro, 9:—40Barcas, 4; luggros, 2 ; hiates, 3 ; pataeho, 1; va

    poros, 30:—40.Dustiuo :

    Sul do impori», 10 ; norto idem, 13 ; Bremen, 2 ;Hambnrgo, 4; Trioste, 2; Southampton, 1; New-York, 5; 1'ensaoola, 1 ; Havro, 2:—40.

    Em Sotembro entraram 61 passageiros—sahiram70.—Para Europa 12.Quanto á navegação de longo ourso foi o porto,no moz findo,.freqüentado por 42 navios do longo

    curso o por 20 do navegação continua,

    O ministério da fazenda declarou à direc-toria geral da tomada do contas ao The-zouro Nacional, afim do fazer constar à col-lectoria de Rezendo, quo da transmissãocausa morlis do bons, a que se refero o n. 5do art. 28 do reguiamonto de 31 de Março do1874, é devido o imposto do transmissão dopropriedado : si o inventarianto teve o domi-

    modelo do corpo revelava a harmonia das linhas e adelicadeza dos contornos.

    Posooço adoravol, horabros soborbos, braços dealabastro, tudo ora de cirne asaetinada, lirmo,viva.

    O sou rosto, de dosenho muito puro, foiçõos finaso regulares, rolombrava as bellus esboças do PauloVoronese.

    Frosaa com.) nm botão do rosa que desabro-cha, parecia 11 deusa da primavera, e que, co-mo a rosa, tinha nascido sob um beijo ardente dosol.

    Tinha dontos muito bollos, fines, cerrados, ob oa-ninos pontudos, dentos para murdor. A sua boceaera pequona, franzindo-se para sorrir, o que nellaainda era uma graça ; os lábios eram om poucogrossos o talvos vermelhos de mais. A boooa todarevelava os appotites nensuaes de Raymnnda, assimoomo nma certa mobilidade das narinaB a o olhar,qne tinha, ás vezes, um nSo aoi que de audacioso,de provocante.

    Raymnnda era mulhor om toda a extensão da pa-lavra e possuiu toda a seienoia da mulhor. Conho-oendo-io, censoia do sau poder, não se dava aotrabalho, oomo tantas outras, de estudar as mano-bras da louroira

    Natureza depravada e profundamente hypocrita,sabendo tomar ares do innocencia e sorvindo-sedisso orno arma, não precisava fazer esforço paraenganar.

    Com os quo ella conhecia era sempre o qne queriaaer.Com o marido moatrava-se reiervada, modosta,

    pudica. Tendo sompro ar de não ooruprehender, nãotinha que iiffootar recato.

    Em presença de aua sogra, apagando o fogo dosou olhar, baixando os olhos a propósito, leapeilosa,humilda, submissa, faltando em voz moiga, envol-vondo-eo na aua falsa simplicidade, tendo, n'umapalavra, o ar de uma menina sahida de nm oonvonto,Raymunda era um anjo.

    E, certamente, a sra. de Solcnre toria sido a alli-ma a suspeitar quo a sna nora se portava mal, senão tivesse sido completamente esolareoida a esserespeito por Pedro Valenski.

    —Bom dia, minb» querida mãe, disso Raymunda,vendo ontrar a oondssaa.

    —Bom dia, rainha filha, reipondeo a sra. deSoloure, cm voz quo não paia impedir de tremer nmpouco.

    Royinandi r.pprcximou-so da aogrj, a, cômodocostumo, i:tf.recou-lhe a fronte.

    A velha condessa sentiu que talo nalla se revol-lava, esteve para repellir a moça com horror ; mastinha resolvido sor forte a não trahir-se Por nmgrande aiArço de vontade impo* aileneio aos aeossentimento-, o os seus lábios tramnlos tocaram nafronte de ser nora Todavia, o seu rostosoffreu nmaecotracçlo suvos», qua partos» inquietar Ray-Jnmnds, * I

    cilio no município da corte, sendo pago nareesbedoria do Rio de Janeiro ou na estaçãofiscal do logar do inventario ; mas, no casode que o domicilio tenha sido n'outra parte,dove ser cobrado o sello proporcional, deconformidade com o regulamento de 19 deMaio de 1883, tabeliã A, § 1» n. 11.

    O governo da provinoia remottou ao garante daCompanhia Navegação Fluvial Paulista, am 26 docorrente, para informar, oom urgonoia, a petiçãode Manoel José Alvares, na qnal pede ao governoiinporial privilegio por 10 annoa, para aso e oustoiode uma linha de vapores, qne partindo da «idade doTietê, ponto t°rminal da estrada da ferro da «om-panhia Sorosabana, se dirija a «onfluenaia do Tiotéoom o rio Piraaicaba, bem «orno autorisaçlo paranavegar o mesmo rio Tietê, deste ultimo ponto atéalém da villa do Lençóes em oononrronoia oom aoompanhia sob a gerencia da mesma.

    Antônio Romualdo e Luiz Gonzaga, porebrios, foram recolhidos ao xadrez da estaçSocentral de urbanos.

    Requerimentos despachadospela presidência

    29 de SetembroDo major M. Antônio de L. Vioira,como procuradorde varioa aolonos, 2" despacho.—Satisfaça o auppli-

    cante a exigência do dr. procurador fiscal.Da Benediata Maria de Moraos, idem. — NSo temlngar o quo requer a snpplieante.

    Da cnmmissão encarregada das obraa da estradada Itapetininga,2° despacho.—A entrega da quantiapedida só poderá ter lugar depois de organiaado orespectivo orçamento.

    De Anna Francisca M. de Barros, 2* deapaoho.—Requeira á thesonraria.

    De Vicente Carpinelli,idam—Como requer.De Diego Augusto Antônio da Carvalho, 2* «ar-

    gento do sorpo policial, pedindo qne seja averbadoom sons assentamentos de praça o tempo que serviuna companhia de urbanos.—Como requer.Do bacharel João Alves Corrêa do Amaral, 2*

    despacho.—Como requer.De Ângelo Spinell, praça policial, pedindo suabaixa por motivo de moléstia.—Ao commandanto

    do corpo para informar.De Gerbelli Primo, pedindo nm loto da terra quese acha abandonado na colônia do S. Bernardo.—

    Informe a thesouraria de fazenda.De Benedicto, preso, pedindo cópia da seu pro-ooaao.—Ao dr. juiz de direito para attender.Do engenheiro Luiz Teixeira Bittanaourt Sobri-

    nho, pedindo por oertidão, se a Companhia S. Pauloe Rio de Janeiro, aceitou a preferencia qne lhe foiconcedida pola lei provincial n. 41 de 31 de Marçodo corrente auno, para construir uma estrada deferro, entre o porto da Tabatinga a suas immodia-ç8os.— Certifique-se o que constar.Do Baldoa Qiosseppi, e outros, pedindo o auxilioque a lei concede a immigrantes,— Informa o the«souro.

    D* aommissSo daa obras da MotrU da Cutia, pa-dindo a entrega do produato da lotaria extrahidaom bonofloio da mesma.—Ao thesouro para entregarem termos.Do procurador dos oolouos Jobó Gonçalves e ou-tros, pedindo o auxilio qne lhas é concedido por lei.—Informe o thesouro provincial.

    O cocheiro Roberto Ramalho foi posto emliberdade.Estava proso na estação de Santa lphige-

    nia.

    Ixa 3£conouiica © Monte deSoccorro

    O movimento de hontam foi o seguinte:

    Ca

    OAIX\ HOOONOMIOi

    50 entradas da depósitos10 retiradas de ditos .

    HONT* D« SOOOOKRO

    empréstimos sobreresgates do penhoroa

    i:029$0O0780*352

    199*00040*000

    Club Constitucional AcadêmicoA diraatoria deste Club, ultimamente eleita, gerihrjo, a 1 hora da Urde, dado posse no «alão do RealClnb Gymnastioo Portuguex.

    ella•A senhora 'está incommodada 1 perguntou

    —Sonti uma pontada na região do coração : maanao so assusto, Raymunda, n5o é nada, já passou.Aaho-a um pouco pallida.—Dormi mal, o calor ineommodou-me muito, rei-pondeu a condeasa, sentando-se,—Ha dias, com effeito, o sobretudo á noite, o ca-lor o abrazador; o tempo parece qne vae tornar-setompostnoso. ¦

    -Sim, tempestuoso, disse a sra. de Soleure comsentido oceulto. Mas vosè também, Raymunda,continuou ella, pareoe abatida, está eom os olhosfatigadoB.—Eu também, minha mSe, dormi mal, o mensomno foi agitado, atormentado por máos sonhos.Pensei om Ga»tào toda a noite.As mãos da «ra. de Solenre apertaram 01 braços dasua oadeira. v ¦A moça deu um longo suspiro, e, fechando osolhos, tornou :-O meu desassocogo não tem, por carto, ratSo desai ; maa a Rússia é tão longe I Ha trás semanas;

    qno elle partio, e ainda não nos diz quando volta.-Tenha um pouco de paciência, Raymunda, níotem agora senão quinze dias a asporar.—Quinze dias é tanto t»mpo ISe são longos para vooê, Raymunda, também osao para meu filho. "-Sim, sem duvida, porque elle ams.-ma. A nossaseparação e tão penosa para ella como para mim ;mas, lá, Gastfio tem distraeç3as, O0 passo quo eusinto não tol-o ao meu laío. P q-Que brejsira! pensou a velha oondessa.lhaEpeZolhoasmmS qU9 l08° d"W»*™. P»«u.

    Aa duas condeasaa eonveraaram ainda um poueo.A smeta annnnoiando o almoço, interrompeu easaconversa penosa, que era uma tortura para a.ra. d!Aa duas horas, tondo Riymunda aahido para dar

    rrPp8BT°v7",-' ?^lba C0D

  • OORREIO PAÜLISTANO-4 do Outubro^e 1K4 »

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    Secretaria do bispadoNo dia 1 do corrente foram expedidas pola soem-

    laria do bispado as sogaintea provisões o portarias:Portaria dispensando proalamas e autorisanio oa-

    aamanto am oratório particular, a qualquer hora,para a paroohia do Itatiba, a favor de Galdino Ro-drigo.es Barbosa e Hramilia da Silveira Popo.

    Provisão de caiiumonto, para a paroohia do SantaEphlgenia, a favor de Gordiano Josó Martins eFranoisea Hunodiot.i de Fruitas.

    Dita de dita, pari & paroshir da Conceição deCampinas, a favor da Samuel o Ignez, esaravos dodr. Carlos Norbarto do Souza Aranha.

    Dita de dispensa matrimonial, paru a paruchia doBelém do Donoalvado, a favor de Germano Ignaoioda Silva a Maria Uumbelinit dos Reis.

    Dita de dita, para a paroohia do Una, a favor deSaverino Antônio da Costa o Rosalia Maria PodrosoDuarte.

    Dita de vigário eneommondado da paroohia de S.Bento da Sspuoahy, por tampo de um anno, emcontinuação, a favor do revd. Joaquim Antônio deSiqueira.

    Dita de vigário da vara a da egreja da oomaroade Tatuhy, por tampo da um anuo, am «outinua-çío, a favor do revd. Joio Climaco de Camargo.

    Dita de dito da ooiuaraa da Limeira, por tompo denm anno, oui iòntinuaoíò, a favor do revd, Cypria-no da Souza Oliveira.

    Consta que, por falta de verba, foram dispensados cerca de sessenta empregados dodiversos ramos de serviço da Inspeetoría Ge-ral das Obras Publicas da Corte.

    Será isto boa e acertada economia s eratamem, ou simplesmente repetição das ceie-bres economias do sr. Andrade Pinto de glo-riosa memória ?

    Lá-ao no Diário de Campinas :

    A carta supra, completando a enumeração daqualidado do.s presos, que podem estar recolhidos áCasa de Detenção, não destróa, entretanto, a oen-sura que muito justamente dirigimos ao mudo por-qna é feito o serviço da oxecução das sentoças.

    A deolaração do honrado sr. dr. juiz substitutoveio antes dar mais força ás nossas observações.

    Com effeito, está provado, quer pola exposiçãoqua hontem fitamos do estado do serviço na Casa deDetenção, quer pelo insuspeito testemunho do hon-rado juiz, que ha, nessa casa, oondemnados quo de-veriam ostar na Penitenciaria e não alli.

    O facto que julgamos anormal tem explicação notermos da carta do honrado juiz e dessa explicaçãotínhamos noticia.

    Mas nem tudo que so explica justifica-se ou «ahoda esphera dos abusos.

    E suecede justamente isto no oaso vertente.Assim, não tondo de modo algum querido tornar

    o honrado juiz responsável por tuas abusos, averdade é quo elles se deram e a ellas dovo-se at-tribuir, em grando parte, os accontecimantos danoite de 2 do corrnnto.

    TELEGRAMMA FALSO

    O serviço tolegraphico do Paiz, jornal qno come-çou a ser publicado na Corta a 1." desta mez, co-meçou do modo, pelo monos com relação á S. Pau-lo, quo bem pôde ser considerado mau agjiro.

    Não exageramos e oomo prova aqui reproduzimoso tolegromma [qoe a nova folha publicou sobra aevasão de presos da Casa de Detenção.

    Serviço especial do < Paiz »

    S. Paulo, 2 de Outubro

    Hoje pola madrugaria os prnsos qua cumpriamsentença na C sa de Correcçã) dosta cidade suble-varam-sc em massa, atacando aguarda da cadeia.

    Abriram na sala da fronte do sobrado o postigorente ao chão, cortando a madeira o destruindotranquetaa e fechaduras. Dahi passaram aos cor-rodores o aos saguões da cadeia.

    A sentinella postada no corredor junto ao pesligoarrombado, foi desarmada e ferida levemente, semdar grito do alarmo, Era provável a sua conniven-nivencia oom oa uublovados, porque fugia oçrnlllei.

    A guarda que so compunha do 30 praças do per-manentes (?) travou lucila cura os sublevudos, que oaachavam armados oom paus e forros.

    Ainda tido se conhece na cidade os pormeiiores doconflicto que foi sangrento.

    O ai fures Figueiredo oommundanto da guarda, o ocometa fur>m mortos, 3 soldados feridos gravemen-ta e ontras praças levemente. O corpo do iilforesFigueiredo ficou crivado do golpes.

    Não aoudindo a tempo roforçoa do tropa, pela sor-preza a a rapidez do ataque, 28 sentenciados conse-guiram fngir. Dentos porém 5 ji foram captura-dos pelas patrulhas que as autoridades mandaramom seu encalço.

    nucffifi^ljlw^jiw^nniai iludiu.

    Cairo, aiiiiiiiiiiiwr^™™"*'»»! ¦!—

    VCairo, a do OutubroÜ general Woisoloy o .sua gente chega-ram ao Assouan. Por emquanto a expedição

    nao tem encontrado tropeços.

    Londres, i ae Outubro3 % consolidados inglezos, 101 1)1.Café do Rio good cliannel Íloating, cargas,

    42/ por 112 libras.Dito de Santos, good avorage, Íloating,

    cargas, 40/6 por 112 libras.B^àriz, 1 tio Outubro-1 1/2 %, rendas francezas, 109 1/8.3 % 78 1/4.Ilavre, 1 de OutubroNegócios de café reguhros, preces sus-

    tentados.Cale do Rio, bom ordinairu, frs. 53,50 o.

    por 50 kilogrammas.Dito de Santos, good avorage, frs. 49,50

    c. por 50 kilogrammas.Marselha. 9 do OutubroCafé do Rio, tirst órdinary, frs. 52 a 53

    por 50 kilogrammas.Antuérpia, l de OutubroMercado de cale calmo, preços firmes.Café de Santos, good órdinary, 24 3/4 c.

    por libra.

    ''! MJ4 fií M

    Sexto líisirictoCmiril Itttotj' o tíniuüdisturni»

    Quando mo achava tüada na corto, uonnloii-mque alguém ouáãra. dizir que o mau proparado oraiuofnouz contra ok callo.i ; aprovoito esta opporta-

    j nidinlo, mau caro amigo, para, om numa du iioiouciai o da humanidade a na legitima defjza da meus di-| mitos, lavrar o mais formal protesto oontra tão le-vian» e c.ilnmiiioua asserção, motivada talvoz porsentimentos monoa dignos.

    1'orniitta-ine ugora v. oxc. quo vos exponha o qaepouso sobro o modo dn uotaar sobro oa oullos o meu

    I preparado, referindo-v«s u principio minha própriaj experienoia.i Km 1880, oomo douniti uniquei u v. cxj. nu minha

    , jprimoiru oàrta,'orinsõgni felizmonw «urar-mo radi-\'n-. jis'imos do iuntrnnçCo primnria o «ocunduria, I oalment» de todos os oallos que aoffria — mediante

    om tiJoaiotruiuuiidpitis. uurqo» u primaria actiial, J 5 «pplicaçSos tópicas ápiinas, mas — a quonte —ha prluia pela qoant'. :.ti j ó uuiiitioaih pnlu qua lida- :'(40° centígrados) da Pãlmyriha sobro a parto ocoo-tio ' f a íh

  • V ^^^^^^^^^^^^^^'^^¦¦¦¦^¦'¦^•¦^¦¦^¦¦^¦¦^•¦^¦¦^¦"âi^iaa^i^à^âaaiai^ai^^laaiaa^Ba^iaaai^Baai' '

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    rw«M^>i. h rpu ríAMOTIS PT"E mm KtEntre Alfndega e Kstrada de Ferro

    B»ro» italiana «Catharina Dage».Barca italiana «Fidelc», sal.

    O movimento Jo dia foi poquono sobre Londres a19 15/16 d., bancário, o o 20 d., dito, caixa matriz,sondo negoeiado o papol particular a 20 1/16 d., 201/16 e 20 1/8 d , melado a cada taxa, a a 20 1/8 d.;sobro França a 479 rs. por franco, b.incario, ea 474rs , particular. A

    Na Bolsa o movimento foi rogular.As vondas de calo «onhooidiis rttó as 5 horas da

    tarda «ram de 41,71:5 suecas.

    JMESaCAÍKO I>IS S. PAULO

    §011ÚMO, 5JI1E

    k inteira k 1M-IRECITA. EXTRAORDI1VARIA

    concedida ospontanoamente, por um grupo do artistas, om favor da famíliaartista ÁLVARO PENHA, gravemente enfermo e cego.Representar-se-ha o sempre applaudido e bem aceito drama, era

    quadros, original francez do celebre escriptor Bouchardy :

    do inditoao

    5 actos e 7

    PNTIN11Principiará ás 8 horas em ponto.

    O beneficiado, sobrecarregado de numerosa família, sem meio de subsistência,completamente cego e no leito da morte, recorro á charidade publica, no ultimo Quartelda vida. *Em nome de seus pobras filhos o de sua esposa afflicta, pede um obulo, qual oila coadjuvação do illustrajo o philautropicD publico desta capital, concorrendo ao espec-taculo om sou bonencio. r

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    Pf\ÔGRAM^/ D/. QU/RTA CORRIDA DE 1884

    lIJSlIlI/IIJ:

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    Arua

    nessenesse

    SLro«5?vwórn Ín2S7°rÍpçâ0 serã0 abertas no dia 7do corrente, as 11 horas da maulU,Oi proprietários de animaes isneriptoa no promio-Derby Paulistano deterlod.a completar a entrada jà feita e no caso de desistência Ler uma declaraS?sentido acompanhada da quantia de 20$000. fr.5s Paulo, 22 do Setembro de 1884. ^^

    0 «'jovatario. «fone do Souxa Queiroz.

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    CORREIO PAULISTANO-^ de Outubro do 1884¦'"¦'1! - L TyV. 11 f—Ifcf!

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    ATOSDr. Lopes dos Anjos .Duuior,

    advogado.— Escriptorio— rua Direita'19, sobrado. Incumbe-se também de causasfora da capital e especialmente no foro doSantos.

    Os advogados drs. Pedro Vi-cente de Azevedo o .Tose Vi-cente de Azevedo :—Escriptorio ruade S. Bento n. 54 A.

    Residência, rua dos Bambus n. 18 A eYpiranga n. 8.

    ~~ ADVOG AOO:~DrT JÕáo~lilTsílTÁibiiquer"

    que—eaoriptorio Truvosnu da Só n. 26. Inoumbo-aotambém de oiiuiia» fora da oapital.

    O advogado dr. J. Jf. Cardoasode Mello Júnior mudou aeu essriptoriopara a Travesaa da 86, n. 4. Rotidomiu—Lsrjo doAronohe n. 29. _____

    ADVOGADO.—0 dr. 1'amphilo Manoel Kioiio do Car-valho advoga corri os sra. conselheiro Duarte do Azo-vedo o dr. João Monteiro, na 1» o 5' instância, á rua deS. Bento n. 13.

    Attendo a chamados para qualquor pouto da pro-vineia.

    ADVOGADO DR. V1CSNTE FERREIRA DA SIL.-TA o aolUitador tenente-coronel Raph&ol Tobias daOliveira Jlartina, largo de Pala«ie n. 8.

    O advogado dr.Pinto Ferraz,—Escriptorio na travessa da Sé n. 4.

    Conselneiro Manoei Auto-nlo Efaarlè de Azevedo e dr.«João Pereira Monteiro, advo.gado»: — eüanptorio rua de S. Bentort.48.

    O dr. Antônio Luiz Pereirada Gunba tem o seu escriptorio de advo-cacia à rua do Carmo n. 57, e reside á ruaNova n. 2, (de traz do Gazometro).

    ADVOGADO0 dr. Manoel AlTaro de Souza Sà Vianna

    tem escriptorio à travessa da Caixa d'Água•Li:MEDICO

    Dr. Eulalio.—Residência largo do Arou-che 17 A.—Consultório Travessa do Rosário,n. 21.Dr. Almeida JVetto—Medico opera-

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    Estrada de Ferro do NorteFestas e fogos de artificio em

    LorenaNO DIA.4 DE OUTUBRO

    No dia 4 de Outubro haverá trens extra-ordinários como segue:

    Entre Cachoeira e Lorena

    TARDE NOITECachoeira 7.15 | Lorena 11.00Lorena 7.50 | Cachoeira 11.35

    Entre Tauhaté e Lorena

    TARDE NOITE

    Taubaté 5.30 | Lorena 11.00Pindamonhan- | Guaratin-

    gaba 6. I guetà 11.206. 11.25

    Roseira 6.33 Apparecida 11.346.35 11.35

    Apparecida 6.55 Roseira 11.556.56 11.56

    Guaratinguetà 7. | Pindamo-7.10 I nhagaba 12.28

    12.30Lorena 7.30 | Taubaté 1.00

    O fogo será queimado as 9 horas em ponto5. L. Turner, chefe do.trafego.

    (Alt.) 3-3

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    Dores de cabeça eEnxaqueca

    recommenda-se o uso daIsiiBoia ds Guaraná e Sucupira

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    flnatura impressa com tinta onoarnada.Um proapeoto dotnlhado acompanha

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    VARIEUABES PAULISTASSociedade Cosmopolita Familiar

    DOMINGO, 5 DE OUTUBRO DE 1884

    Do ordem do sr. presidenta, cornmaniooaos srs. sócios, quo a fosta inaugural dostasocindado, tora lugar no dia acima indicado.

    Os convites que restara encontram-se como thesoureiro da sociedade á rua Direita 25,até sabbado.

    O secretario,2—2' J. Amorim,

    is. mmAo abaixo assignado fugiram no dia 12 do

    corrente, os escravos seguintes :Benedicto Coará, mulato escuro, altura

    regular, fino de corpo, figura bonita, muitoactivo, idade vinte annos mais on menos, bonsdentes, pés e mãos regulares, bem prosa nofali ar, levou roupa flua, chapou de pannoproto, camisa de baeta vermelha.

    Adão, preto, idade vinte e ires annos maisou menos, baixo grosso de corpo, bons den-tes, mãos e pás regulares, tendo os pés umpouco apalhetados, beiços vermelhos, muitoactivo, levou roupa fina, chapéu de pannopreto, camisa de baeta vermelha. Gratifl-ca-se com a quantia acima a quem pegar osmesmos escravos e entregar na estação dePedreiras, a seu senhor abaixo assignado.

    Pedreiras, 28 de Setembro de 1884.Joaqnim Rodrigues de Paula Crus.

    6—4' _____ _

    WuSenXG".pelos seus procuradores respondem á diver-sas perguntas, que, tendo a semelhança dosnomes dado occasião para suppor-se identi»dade entre as casas de

    R. Wursten & Comp,, comantiga casa de exportação de caféo a dos srs. Kludolpno Teixeira &Comp., com nnvismima casa de com-missões, declaram que estas firmas n5otem relação alguma entro si, e que umacasa nado tem de commumcom a ontra.

    Os sócios da casa de R. Wursten & Comp.não são :Rudolfo YValinscliaíIe e Victo-

    rino Teixeira da LuzSantos, 29 do Setembro de 1884.

    Pp. R. Wursten ó: Comp.E. Saur.

    10—4' A. Iouault.

    !om negocioOs proprietários do uma importante fazen-

    da do café com cerca de duzentos mil pés no-vos, jà formados, produzindo cerca de vintomil arrobas, em um dos municípios maisproduetivos desta provincia de S. Paulo,aceitão um coutracto a meias com pessoa ido-nea que da referida fazenda queira tomarconta o disponha do pessoal preciso para otrabalho.

    Para informações em S. Paulo com o dr.Francisco de Paula Rabello e Silva, rua daImperatriz n. 24 ; em Campinas com CamdidoBraga; em Casa Branca com Miguel Baptis-ta Carneiro de Macedo; em Santos com Fran-cisco de Paula Ribeiro e no Rio de Janeirocom Antônio Augusto Pereira do Barros, ruada Candelária n. 44. 10—6

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    nacional, o qual vendemos por preços comonão ha competidor, botinas para homens osenhoras, do õ$00ü para cima, sapatinhos de4$000 para cima, encontra-se também umbonito sortimento do chinellas, sapatões, oqual vendemos muito barato, também se fazobras de enconiraonda com esmero e perfei-ção, omflin estamos nos casos de bem serviros mais exigeutos, tanto em gosto como emperfeição e barateza, porisso convidamos atodos que precizam andar calçado a visitaro nosso estabelecimento.

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    Lòj/; Oáp, \ 7 de SetembroPrevino á todos os RR.-. II.-. dosta Aug.\

    Off.\ que no dia 4 do próximo futuro mezde Outubro toromos Sess.-. para a eleiçãodas LLuz. •• e DDign.-. quo devem funecio*uar no exercício de 85 a 86.Esperamos nesse dia o comparecimento da

    todosos Ilr.-. activos de nosso quad.\ ás fhoras da noite.S. Paulo, 19 de Setembro de 1884.

    O secretario, /. Madruga.(Alt.) 4_

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