JliÍÍÍ:memoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1866_03036.pdf · ruçados sorão dirigidas em carta...

4
: " % { SEXÍTA-FEIRA 6 DE JULHO DE 1866 B-* r •txiftí:H3i'\ ¦(•zranfc MílF,*;^ ^•*>ifi*matv,rarpúil hy«:rsài.i lio '.f.í- 'fó*.g7-;;:.;,:.i; ;(íi,i'':;;r,jm;' í ¦-.¦.« ufiáibà ;''«.i)éi*ew.- aMADO; «¦««¦«¦[¦¦¦¦IIIMIIIIIMIIIIIIIIIII'-'-'--''''"'1'" ,i ::i.POBI.ICAÇÕKS, , Annuncios 101) rs. por linh* Publicações litterarias 50 n. > Dites.particulares 100 «..' ., .»¦ Noticias diversas 5Q0 rs.l« »•* Folha avulsa cusla 200 rs. ;> , As porresponidencias e comas* ruçados sorão dirigidas em carta fachada ao escriptorio «ia redst-j .tÍO.'. , ,. /.1 p^tor M^ «**.¦¦ »--- €ollaboxakmB òfotx&cm rs Itifl ¦ÍXWII.1EHTE OA FBESIBEIÇ1à ¦ DIA'26 DE «JUNHO DE 1866 77 'i-Ao-dr. Joaquim Antônio Pinto Junior.—Commu- ò A v.s.para seu conha-eiiuento que foi en trégua á i.oímpiradoro seu folheto, qua para esse, fuu fora lèreçado ao ministro do Império com offieio. desla sidencia do 8 deste mesmo mez, como uio foi decla*; .por aviso du 20.'-. , 1 -Ao.engenheiro D. M.Pox.—Aíc.uso. s recepção do üiodatado de 23 do corrente em .que pedeo P»?**' ilo dasegtinda prestação 4 que tona direito pela su- siruttura da ponte de íarro de San.l'Anna,; lenho a liacár-tna qui á vistMJo respectivo contracto vou nÜar examinar o estado da obra, para depois reiol- íiobrpioj-elerjdo pagamento. ,g ,,-... -. ¦..-,,. p-Ão juiz municipal do termo desta cap*W.^Il*r ilo 4, "me., a: inclusa- copia, do decreto de\5Jo rente paio qual houvo por b,em S.M,o Impera- f perdoaraorèo.Joaquim Antônio, a pena dettait- de prUâo comitrabalho em,q«e foi Teformada^por Wo ,da relaçüo do districto de. 9 de Setembro 1864 a que lhe impoz o jury desta capital por pn- dc homicídio.Atede quelha.dô adevtda«WjiçJJo ifiòníormidade do decreto n.Mo*- de 14.de outubro o vrao.me dirigio em data de hontem .fico inteirado 'haver feito entragaaocommandante militar dessa cif «edosiTm'^ tim, e qus vierâo pelo vapor Santa Mana. UAo inspector-«Ja.,the8P!irar}a.-rTTran8mitto á.v. s. ia sua intelligencia e execução a inclusa portaria ex- lida pelo mihisíeríó da'guerra em data de 21 do cor- ita/déolaríitào-lheij^W tenente reformado do exerci- L*jciáhò>PranbisÈOPach'eco;dõV.e abonaria umaeta- jdvVli*'rrf.dláHo8..'nòi termos-.do cecreto n. 1254 de |é*JHioe.imperial resolução,de26 de outubro,do U0p! •aassado; 7 .'.',', *"#'.« i.1 --Ao me»mo.-Por aviso do ministério- da fazenda, \Mb corrente foí-mò' declarado ternudo -^JS*»-* , 18 deste mesmo riez nomeado o 3; fl «ip»iMararlo álf*odegt'd«Sààtói;*-Jo»6*.Anlnnesf)PimenteliJ»m "P, escristurariò da' de Pernambuco, powssim o.ha- f pedido; O Càe communico á v.e.para seu couhe- Sí'caplHÒ-JosÍLeme de Oliveira ob Sil«,;com- mdante drcòmpánhla avulsa de guardas,nacionaes Sarita l3abèl:-4)'eclaro 4 vmc. em resposta ao^ofJi. idè 16do'-'cforMíii-UF.-*q,u.eí'naJirnia,do artyl8da_iei 602 de 19de -«jétfafbrb de 1850, so A requisição dos peoliVòiVchefes podem-ser-dispensados do serviço da ardâ'nacional ;òs'eèpregados públicos. ;;-<w.<.«-••, ---Aocíipitãô porto* de Sanlos.TBemetto 4 «.«• ra sua intelligencia e execução o incluso exempla; •ilvlsó do ministério da marinha, datado de 22 do e'z flndo declarahde que não são devidos emolumen- 1 aWímeinbrbs da-comniissão de exame e vestoria, s navios do commercio. ¦ « /-¦' --Ao engenheiro Raymuudo de Penaforte Alves do, erataénto BÍicki—Accuso o recebimento do oflicio de de Maio úllioVo, emoue vmÊ; apresenta o orçamen- ¦di despérá provávelcomiaconstrucção1 de^maxasa, i lugar denominado-Paço Grande-no Riò Juquiá pa-, iaccómmodação düs'emigrantes americanoí qun sao parados ; e intèirádodo que me communica, eabe-me fe resposta dizer-lhe' que= ficam expedidas as(Conve- Utes ordens á thesouraria para* mandar entregar-lhe. Ia tieza de rendas delgoipe, como suppnmento, a lantiade 2:400fl000 rs1, para prèfazer a que fora or-. fda pára a dita casa, conforme «solicita.; , V-Ao inspector da thesourarla.-Remetto a v.s.yípa 1 a devida execução, as Inclusas ordens^, do thesouro clònal ns. 71. 78, 80, 81* 82,83* 84 e 86 e datadas n, 8,11,12,14 e 20 do correnta:¦ „• A l.*^-déolàrando que a consignação mensal de ws | mandada abonar pela ordem n.35 de 12 dn Março limo 4 familia d'o'padre Raymundo JoSo de Oliveira, bellão do Itapura, no Maranhão, foi realmente redu- aa36S000rs. ¦ A 2. *- —niaridando págàr àò'alfàrâb fèFôráts>0ti ii*3«2.» linha, Francisco de Paula Dias de Oliveira.-ò «olilo,4c sua'refórma,"véndido eque fôr vencendo; depois que a thesouraria de Minas Geraes informar até quínuo-fi,:on ello pago ; A 3. *"—declarando que n cftdito da verba—Telegra; phns—>Ju exercício de 1805-66 foi augmenlado com 615600 rs. pura as despezas feitas com o reparo da parr le d... edifício que serye.de.quarlcl ao vigia do telegra* pho do Monle-Sírrate ó collõcação de um novo ra.as. tro;.-...!., ', .'¦.'. ( 'L 1 A 4. *°—'.ommunicVndo que, pôr dècrotos ns. 3659 e 3600 do 25.ile Mlio uliimo, houve S. M. o Imperado' por berií, d'eclarur','de primeira eutrànciá ás comarcas Araraquarii'e Bólucátú 11'eitá proviucia ';..! A;5. ¦" -^-.mandando abrir coiicprso para òs liigaros vagos d'e OfÜMaes'de d;scai''ga da'alfand,'ga de Sântosl intimai* aò'nomeado, que ainda nãó ,se .apresentou., à entrar em exercício no prâsp de 30 dias-, sob pena do se julgar cássaiíò o titulo de 'sua 'n.oineaç&o, e declarando que o credito para.a despeza com òfpessoal e :oiatèrial da mesma alfândega no exercicio.de 1S65—66 foi aúg- nieritadò com 8:7008000; ". ' ",: ,:.¦'¦,.. ... j ,A 6."mandando, pela verba—Bispo, Cathedráeç etc—do exercicio 1865*—66, pagar aos sacerdotes estrangeiros, constantes da relação que a acompanha; as.congruas a qae tiverem direito',. ) A 7.*°— comraunicando que, por decreto n. 3661 de 25 de Maio(uitimo, houveirS. M. o.IÓD)ie/ador ppr benj declarar da segunda eiitrància à comarca'doLorena nesr ta província; , ' \ A 8. ¦" finalmente—declarando qae ò credito da\jerba —SÓccorros Públicos—do actual exercicio fica auginén* tâdo com 4:'«l52S020 rs. pará^pag^mentó das déspbias feitas e que se fizerem com o tratamento dos indigentes acbmmèttldos bexigas.¦ i .' ¦-'; ptàTt,.¦;• ;;:,. —Ao capitão Antônio Bernardo Qimtim, empresário dotbeatroi4-Communico avrac^paráseuconhéciman- to, qué ficam expedidas as convenentas ordens ao tlie- souro- provincial ,para m4nda'r pagar, em prestações mensaes, 4.contar, do 1* de Julho próximo!futuro;a sub- yenção consignada para o theatro publico desta capital., nos, termos doart. 8^, da lei;provtn6iaIiri, S4'de 20"da Abril'próximo, 'passado, conforme vmc. sqlhclta ;ém seu offieio datado de boje, que assim fica respon- dido... -,-;.:., -..* •¦',. ¦•"-. 7> ,-:;¦ ¦ ¦,;.7-.i -¦'¦-. - ií': —A' Manoel Joaquim ,da Silva, inspector da estradp deíCanha,4Guaratinguèt4^-^Gooimdnico.a vmco-paia: sua intelligencia, que ifi.iam expedidas as convenientes ordens ao. .ihésnuro provincial para mandar pagaS-lha :»: quantia de 15284Q0, qua- despendeu com.aí obras dii estrada 4 seu cargo além da que fora auturlsado, con- forme,v.mc.solicita,em oflicio di''27 do malò ultimo, que„aísim'fica:respondldo'j'i.'-.¦'* ¦• 1 ¦ *-::i;! rr-AVPrudencio da Cunha "Brito.— Respondendo officip.quavmc.me dirigiu em data rdé 9 do corrente, lenho a dizer-lha que ficam expedidas as convenientes ordens ao thosouro provincial para mandar entregar- lhe á quantia de 48S000, que solicita, para pagamento da gratificação devida ao encarregado da limpeza da ponte sobre o rio Tietê, no aterrado da freguezia do O'; -prevenindo a vmo.de que, como encarregado,pelk presidência de zelar, na conservação da dita ponte, de- verá passar attestados em seus tíevidos tempos ao zela* dor, afim de receber elle o salário estabelecido. > f-T-Ao engenheiro Henrique Luiz da AzeVeÜo:Marquas. —Tendo,o angenh«iro D.M.Fox participado no incluso ofGcii) datado de, 23ido corrente achar-se concluída a superstruetura de ponte de ferro' de Sani'Anna por elle contractada, o pedido o pagamento da quantia de réis SiSOOfiOOO importância da segunda prestação, encarrego a vmc. do ir examinar sa a obra anha-se feita conforma as coqdiçõís do respectivo contracto, que por copia lhe rametto; devendo vmc.informar cum a «maior brevlda- de, devo.lvendo-meo.officiodo referido engenheiro. —A' Joaquim de Abreu e Silra.—Communico > vmc.,.para sua .intelligencia e em resposta; ad sen offi. cio;de 2 de abril ultimo, que ficam expedidas as con- va lentes ordens ao thesouro provincial para lhe ser paga a,quantia de- SOOgOOO, em que foi orçado a con- clusão do atalho da estrada de Piracicaba, conforme so- licita no mesmo oflicio. .. , —Ao inspector do thesouro.— Tramando ém conside- rsçâo o que vmc.pondera lio seu offieio de 25 do cor- eiite sob n.445 a respeito das' duas propostas qüòípi rain.apresentiidás.pira o fornecimento dos geneiospre-j- cisdsaò' seminário do eduçandas d'eíta cidade, ttinhq-a %claWr--Ihé'què deverá 'novamente abrir praça' parará '^.tíiataçâo do dilo fornecimento, visto não' parecer r.asçrfcíi';o pfeço otrarecldo nas referidas propostas em féiiiçaqjio íjo<« corre no mercado, conlihuanqo 'entre-; .Uijib i «>r f..ito esse fornecimento pelo respectivo syn- dito, i*,p:iioS(t'. agora. ' ;.':^r-/Resóliii;!f>,—ci 'vice-presidente .da pro'vihc|á, decúrdocou» Vormiijoes dodr.chefede policia çon,s- tantas de.'s.t«.ii!i oÔS-utia:de!?1V 22 è 25'do corrente sôb ns. 1,393, 1,40!) i 1-fnü, riasolvà conceder ao df.*An,to- nio Dias Novaes,' Liíà* Frauim de Campos o a Antío de.Paula Sduia a.s exon^Úi:'', qué p-sdirain, dos car* go|!.do súbdelegàtia d*o'pSitcla, ,0 primeiro dó;2.6di.s'- tricto da cidade de Cím{ii-na..o sn^undo do^mparo 'e ò^terceiro do%0 âuppleiiío-^o, mesmo subdelegado. —Ao juiz da direito duc0rááM'(lãi:Fràhca.— âóbiet- to a vmc. a copia inclusa do aviso'-asiJodidp pejo minis* !tério ;da agricultura, commewlo .à^ijràS' búíjlicas om data de 4 'corrente mes, 'requisitaiilq^ amostras das differentçs terras dianiaritinas.desta pro^pcia, para qué ficando vmc. inteirado de quanto se aciià^jostbhõ rej- ferido aviso, haja de éniprégaf todas w dlUrfejoeias1 qué estiverem :ao seu alcance para conseguir as s^réditai amoftras. arranjal-as, e remette^tiàs pela msn%a .re- obmméndadá pelo exm. sr. ministro,, dando-oiol&so, edmá precisai antecipação, de qualquer despeza qiigW jànèceàsario fazer-se afim de ser posta 4 sua''disposjtSc a respectiva quantia,, ,..'1 .*i^i ¦' Foi,ipròce8BãS^r a pronaniiado* por négligancl guarda qüeestavàdesentinellà. ," .. s. %• ' Theatro—Deu-^as, ánte-hoiitem o espüa^ácniò an- hUiiciâdòem^benerHiirJidO sr. Joaquim' Augusib^cje foi repetidas vezes applaudido 'na execução do papèl*-^ Pà"iiloJpriés.: ¦ i-'«v!-"'.* '¦¦'-,*¦¦ '.#>,':¦*",. ¦:• '¦;-,.?*'-'¦- O drama foi bem.execitado em geralj. e muittf bem em algumas scena's,; como pôr exemplo ha nlüm'a;d0 i*- ; acto,; onda ps srs. JoaquiniAugusto e José "vlctonno e as.sras. Velfrjtiè/JuliàdeAzaVedo tiveram un|feliz nio- mento de inspiração artística.'| Correio—Fecha-se hoje a mala de ¦Brígançà' 'ao meio dia, é a da linhado-norte ás 5 da tarde.]' Í-hotog*rupliia\Yimos,na oíScir^a phítographi- ca de Cárilairne GaspaK umi magnífico e bani acabado trabalho ; é o retrato dqtr. Aubertin, em ponto grande, colorido, em oguorcilo, e^alií posloemexpos-ção. ¦ ' E'ium!"'trabailho- digno\dé yér-sa pelaao.^perfeição artística. •. ¦ V„í.«'- ':¦'¦'' ¦¦'' V.> . - Espírodò seu.zelóé prestimo qua desempenharia incumbência com a possível brevidade. —--Ao juiz de psz de Campinas.—Transmitto a vmc. o iiiclusò contracto de locação de serviços feito pelo gl- dadãò JoâoRibeiro'dos Santos Camargojçom José Morei ra Silyã, para ir servindo dè' camarada na tropadebes- t»s."quo tinha de conduzir gêneros para o Coxim, cpri fòrmé às òrderi» d6*governò imperial, afim dequéòbrl- gue ao(mesmo camaradaaihdemhisar a fazenda daquán- tii >de"cèm mil réis que recebeu; por conta seus sala- rios adiantadaniente, na forma da lei n. 8 de 11 de Ou- tubro: de 1837, logo qiieí :fôr soltòni,.'caso de-ser ab- ébJyido, ou depois de cumprir á pena que por'sVntífn^ •jínhé' fôr imposta' éin1 conseqüência do ferimento gue fez em, um Indivíduo, daixandp por,iíso;deJümprif o sen corttràctOv .„,;Wtít tia» i '—A' jantada'qúallfição da vot.antès do Palrq.cinií).— Áccusindo a recepção do seu offieio de ¦ 18 do'corrente ao qual acompanhou' a lista geral dos cidadãos qnalifi- cadps votantes nessa parochia cumpra-mé dèclarar-lhes que devem remettarm8 cópias das, àctas.jqüè dos.fes peclivbs trabal|ios se lavrarão, na fôrma dos avisos de i5'dèMarca e'26 déAbril de Í841 è30de Janeiro de 18587',.., ' :,:'.:;; "'".;;\..;;.;, ;•".;¦ ,- ' —.tò inspector da thesouraria.—Communico\à;v..6. para seu conhecimento, eidlyidos fins,., que ach*,'-*re aia secretaria:desta governo o titulo jjelo qual,'foi,p.,4,*3' escfipturarío da alfândega Santos, Antônio Martins Fontes, nomeado 3.°¦¦qscriplqràrio dámésmarèpartl-- fo°-." , ...'.'•¦" ¦' '"¦,.¦••; ,¦'.,' .¦.'*¦ u ¦. ¦'•—-Aochéfe ds.policia.—Satisfazendo a requisição .de' t. s. 'constante do seu officlo*de do corrente sobjiV 1454, remetíq-lha a inclusa copiada tabeliãdas rações diariaáparao'.'sús'tentio (fos presos pobres da;provin.cía. I Santa Casa dc Misericórdia—Publiiamos í"ò; resultado da eleição do(Provi\dor;:e mais mesarios da Santa Casa de Misericórdia, quo tem do servir no anno de 186§ «4^867: 9|: •'¦ "''*' «"ii"51''*"'"- ¦"' •'' Provedor : V, ¦";¦' f'7*Sv; ' O irmão exmi Bai*3o'de Iguape. :\ ¦ ¦ -7 i-.Escrivâô*.''• *\ ¦ '¦•' irmSo exm. coronel JóaquimFloriaiio de Toledo. - ;' ¦¦'•¦- iMJ ¦ Thesoureiro " ;'\ 0 iriigo Thomaz Lu\z Alvares.' - •' : 7 rn» Proourador ! ,'\i ' ¦ '• O irmão^ao José Vie'ra-Guimarães;\ - i:\; -.';. ,' 2o PfncUradoV::-*í-si 0 inrsio.Tenmté-igoacio Dias-Lemai 1 : :i«; >',(Mardomo.dò Hospital'.¦'•i, OirmãoAyra8^|ho,-Silva*. Gamcirii. 7v ' •' ;C •¦* '; Mii*dómo Sos txpbBtosi O irmão. LonreriÇo •üt«a),!g|!eil Marins. Mó'di«,ü ilòj Priisos " . O irmão dr. JoâoTlien' ! ' JliÍÍÍ:_ FOLHETIM ijifli-tvj ,. r. ..-:¦;¦;- : . ¦.-.- . 1 .->»•,-«>¦«»-; ¦.;¦ ,,:: , MEMÓRIAS DE. :',íll»; UM SARGENTO DE MILÍCIAS ròn UM BRASILEIRO . (Continuação do n. 3,035) CAPITULO Xtl iíí .fi,; CONIRARIEDADES Cromos, pato que temos, refir\do, qüa p»ra nenhum js leitores será ainda duvid'so que chegara aot Leo- Í"dò á horadè pagar o tributo, do qué ninguém escapa ¦to'mundo, ainda que para alguns seja èlle fácil e 0. o para outros pesado e custoso : o rapaz amava, «acusado* dizer a quem. Como i qué a sobrinha de d.Maria, que a principio uio desafiara a sua hilarl.lada por.exqúisita é feia, ô viera depois á inspirar amor, ô'isso segredo do co- Ção do rapaz que nos não ó dado peneirar: o fado é ip elle a amava, e isto nos basta, Convém lembrar 10 se pela sorte de om pae sa pôde augurar a de um ho, o Leonardo ara matefia da amor não promettia certo grande fortuna. Ecom effiito, logo depois I noute bo fogo no Campo, em que as cuusas começa- Im a tomar vulto, principiou a roda a desandar-lhe ) quasi todos os sentidos. Luizinlia, umavez extineto o enlhusiasmo que, sus- ¦a.to pelas emoções que expor.mentira na noute do *o, a acordara da sua apathia, voltara de novo ao seu ligo estado: e, como de tado esquecida, na primeira visita quo obardeiro o o Leonardo fizer.im a d.Maria depois d'esses acontecimentos, nem para este ultimo levantara os olhos; conservàra-se de cabeça baixa c olhos no chão.; Ora.para qúèm, como o Leonardo, levara depois'd'»- quella feliz noute a construir ossos oastellos do exlra- vaganlé architeotura com qua sonhamos nos dias feli* zes do primeiro amor, isso'foi j,á uma contrariedade sem nome; 1 quando se viu assim tratado quasi desatou a chorar: *só o conteve o receio de não poder' depois justificar o seu pranto com qualquer pretexto.*' A esle primeiro movimento suecedeu-lhe um momento de cal- ma, e depois cresceu-lhe por dentro uma chamma de raiva* e esteve a ponto de chegar-se para a menina, íf desenterrar-lhe o queixo do peito, e chamal-a quatro ou cinco vezes de esturdia e feia. r. Afinal sclsmou um pouco e murmurou um—que ma importa I—que pre- tendia ser despreso, éque não era senão despeito.'' ; A' primeira visita depois da noute do fogo seguiram- te muitas outras em qoe as cousas se passaram pouco mais ou menos mesmo modo. : Um novo succfsso veio porém um dia dar outra côr a andamento' aos suecessos; foi o encontro dos dous, padrinho e,afilhado/ em casa de d.Maria com uma per* sonagem estranha a ambos. Era um conhecido de d. Maria que havia ha pouco chegado de uma viagem i Bahia. Figura o leitor um homemzinho nascido em dias de maio, de pouco mais ou menos trinta e oinco ànnos de edade, magro, narlgudo, de olhar vivo e pent«*rante, vestido de calção e malas pretas, sapatos da fivalla, capota e chapéo armado, e terá idéa do physico do snr José Manoel, o recem-ibegado. Quanto ao moral, se 01 signaes physicos não falham, qaam olhasse para a e>sra do snr.Josè Manoel assignava-lhe logo um lugar distineto na familia dos velhacos ds quilate. E quem A.' quem cònlpeto— O syitema do concerto, qile vàé adójjtado em vários serviços do município, merece algumréparodaparte dos encarregados ve- lar p'or elIéÉ.' ' .«; Apontamos'pari exemplo, o^ftoncerto da ponte do Acú, quo tem de perdurar até à próxima chuva. . O mesmo facto se noia 110 ateno que se faz nos es- gotos da rua do Imperador, ondo eihprega-se cavacos, e terra secoa para segurar as pedras. Ampara—Nos últimos dias do mez passado fugiu da'Cadeia dessa localidade o preso Saturnino de Assis Ferreira, pronunciado por tentativa de morte, fazendo uma exeavação ppr baixo da parede da prisão, ò por ahi sahindo para um corredor que para a rua. tal fizesse não se enganava de modo algum; o homem era o qua'páréciá ser.. Se tinha alguma virtude, era a não enganar pela cara. Entra todas as suas quali- dades possuía uma qun infelizmente caracterisava n'a- quella tempo, a talvez'que ainda hoje, positiva a clara- mente o fiuminenso, era a maledicencia. José Manoel era uma chronicavlva, porém chronjca escandalosa, não do todos os seus conhecidos e amigos, e das famílias destes, mas ainda dos conhecidos o amigos dos seus amigos e conhecidos e de suas famílias. Debaixo do mais futil pretexto tomava.a palavra, e enfiava uni discurso da duas horas sobre a vida de fulano ou de beltrano., Por exèiiplo, cónversando-se sobre qualquer objecto acontecia fallar-se èm d.Francisca Brites. —Conheci multo d.Francisca Brites, atalhava imme- diatamente o incansável fallàdor; era mulher da João Britas, filho bastardo do capitão Sanches; em tempo de casada diziam suas cousas d'elia, e a culpa tinha Pa- ,dro de Aguiar, sujeito que não gosava da boa, nota, principalmente depois que sa metteu ahi n'alhada da um testamento falso que attrlbuiram ao Lourenço da Cunha, que, em abono da verdade, era bem capaz d'is- so, pois era sujeito de mãos limpas. Foi alé elle quem' furtou de casa a filha de d.Ursula, qué foi moça de Francisco Borges, a quem deixou para seguir a Pedro Antunes, qqe por Signal lhe deu bem vida, F. lambem ella não devia esperar outra cousa d*olle,- porque homem que se atravau a fazer o qua elle fez a tres filhas que tinba, é oapai de tudo. Chegou a pôr pela porta fora com um páo as pobres moças depois de as ter espancado dmpiedadamente. Entretanto uma dellas foi bem feliz: achou abi um capitão de navio que tratou d'ella ; as outras nào, coitadas.,..' —Infelizes porque ? acudia por acaso algum dos osr- eu mstan tes; ellas cas iram.... jífrj inviei», »l|o.rii tnranUSí? eira Bueno O irmâò.exm. Bispo..de O irmão exm. ííi?$0 do O irmão exm. Bátiò de-í O irmãoJrey^iMonDgf) José ¦Custeada)!} O irmão tenente Fránçiaço.Garcia i%SíFa' O irmão Mànpel JoséíVaz. , . .... «í^r O Itmâò re.vm. João Baptista da- ÒltVairf^ O irmão Antônio Cardoso.Pinto Macliado/ .0 irmão dr. João.Ribeiro da Silva.- .0 itmão r?vm. conego dr. João'Jacyntho Gonçalves do —-.Andra le. O irmão dr. Rodrigií Antônio Monteiro de Barros. O irmão revm.conego Joaquim-Jòsèda âilvá. - ,-,;,". ¦.,,'¦;,¦.-*', S:":í Irmãos de Meia,'- '':' ,Cv'irmã'ojn.ajor. Domingos de Melfo Rodrigues Loureiro. O irmão João Soares. OJrmão capitão Antortio^rostRodoValho'.1' !0 iriSa.ò commendador losé-Severiho Fernanda»; O irmap Felizardo Antônio Cavalheiro a Silva. :. 0,irm5o teuentè Joaquim Farnandas Cantinho.' 0 irmã.o ca'pit.ão JoaquImiJoiíè Coelho: ,, '! irm^o F;ançlscp de Oliveira Marques. 0 irmão ajfares Çandidò Barreto.;7':*<i" 0 irmão M.ano.el Antônio. Coelho. O irmão João da Coifa Ferreira, 0 irmão João Baptisla das Cbagas. ,, .,!.!, ..,.-,Mordomos Bandeira 's*' ''\ ' 0 irmão Manoel,, Joaquim de Andrade. ¦ •#;:;:, O irmão Thomaz das Dores Ribeiro. Convidarsé portanto aossrs. irmãos acima referidos, para que se dignem çifmçarecer no consistorio respec- tivo no dia 8 do; corrente pelas 10 horas da manhã, afim de toiüárem posse dos cargos para que foram elei- tos. , Consistorio da irmandade da S^ntaCasa de Misericor- dia em S. Paulo, 4 'dè íuíhode 1866. No impedimenlo do, escrivão, da Irmandade, ¦' Lourenço Domingúes Martins, O Iman de Mascate è dc Zanzibar—Sa- b'e-sé'hojè que éslé personagem fôraassíssinado pelas tribus arabeá que h;ibilam'o liltoral do gol pho pérsico, '¦«.' ' ?¦:•'*¦" ¦' * >'¦:¦ ¦'.:"• ;ç/-í!*.í 1 / ' JJ ,:*..'":' %" •r-Casaràm, sim,i verdade, retorqula élle tomando hovò fôlego, porém'com que niarido? Um tomava moa- fas de todo otaoianho, o outro"t-asloa tudo quanto ti- nha tio jogo.. Cònhüci-os a ambos muito bem... É por ahi proseguia e internava-se a perder de visla peja geração todaidós dous maridos, a era capaz de gas* tar bVsse trabalho.horas inteiras. 1 Desde o.prim.eirp dia que b padrinho e o afilhado en* cpntraram-se comJosé Manoel em casa de d.Maria, nenhum,do.s dqns ,lhé' ficou por-certo querendo muito bem,, e.este não querer bem foi crescendo de dia em dia, especialmente pela.parte do Leonardo. E o caso é que elle tinha rasão; foi o iiistincto que o avisou de que.ali havia um inimigo. , Tâo exagerados eram os aiTagos de José Manoel para com d.Maria, e tatihvrepártia ella esses affagos com Lulzihha, qíia bom clárò se deixou ver qua havia n'al* les fim oceulto. Afinal o negocio aclarou-sa. D.Mi- ria era, como dissemos,'rica e velha; não tinha oulro 'herdeiro ssnâo siia sobrinha: sa morresse d.Maria, Luizinlia ficaria arranjada, o como era mtito creança e mostrava ser muito simples, era uma esposa convenien- te a qualquer espsrto quase achasse, como José Ma- noel, em disponibilidade; este pois fízia a cdrte á ve- lha com intenções na sobrinha.; Quando Leonardo, esclarecido pela sagacidade do pa- drinho, entrou no conhecimento d'estas cousas, ficoa fora de si, e a idéa mais pacifica qua lave foi que podia mui bem, quando fossa visitar d.Maria, munir-se ds umi'ilasnava!ha'smals afiadas da seu padrinho, e na primeira.ocoasião opporluna fazer de uro golpe em dous o pescoço de,José Manoel. Porém teve de apla- ear-see ceder ás admoestsçòes do padrinho, que sabia de todos os seus sentimentos, e qua os approvava. ((.•enítiití-i)

Transcript of JliÍÍÍ:memoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1866_03036.pdf · ruçados sorão dirigidas em carta...

Page 1: JliÍÍÍ:memoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1866_03036.pdf · ruçados sorão dirigidas em carta fachada ao escriptorio «ia redst-j.tÍO.'. , ,. / .1 p^tor M^ «**.¦¦ »--- €ollaboxakmB

: "

%{ SEXÍTA-FEIRA 6 DE JULHO DE 1866

B-* r•txiftí:H3i'\

¦(•zranfc

MílF,*;^

^•*>ifi*matv,rarpúil• hy«:rsài.i lio '.f.í-'fó*.g7-;;:.;,:.i;

;(íi,i'':;;r,jm;'í ¦-.¦.« ufiáibà

;''«.i)éi*ew.-aMADO;

«¦««¦«¦[¦¦¦¦IIIMIIIIIMIIIIIIIIIII'-'-'--''''"'1'"

,i ::i. POBI.ICAÇÕKS, ,Annuncios 101) rs. por linh*

Publicações litterarias 50 n. >Dites.particulares 100 «..' ., .»¦Noticias diversas 5Q0 rs.l« »•*Folha avulsa cusla 200 rs. ;>

, As porresponidencias e comas*ruçados sorão dirigidas em cartafachada ao escriptorio «ia redst-j.tÍO.'. , ,. .1

p^tor M^«**.¦¦

»--- €ollaboxakmB òfotx&cm

rs Itifl¦ÍXWII.1EHTE OA FBESIBEIÇ1Ã

¦ DIA'26 DE «JUNHO DE 1866 77'i-Ao-dr. Joaquim Antônio Pinto Junior.—Commu-

ò A v.s.para seu conha-eiiuento que foi en trégua ái.oímpiradoro seu folheto, qua para esse, fuu foralèreçado ao ministro do Império com offieio. deslasidencia do 8 deste mesmo mez, como uio foi decla*;

.por aviso du 20. '-. , 1-Ao.engenheiro D. M.Pox.—Aíc.uso. s recepção doüiodatado de 23 do corrente em .que pedeo P»?**'ilo dasegtinda prestação 4 que tona direito pela su-siruttura da ponte de íarro de San.l'Anna,; lenho aliacár-tna qui á vistMJo respectivo contracto vounÜar examinar o estado da obra, para depois reiol-íiobrpioj-elerjdo pagamento. ,g ,,-... -. • ¦..-,,.

p-Ão juiz municipal do termo desta cap*W.^Il*rilo 4,

"me., a: inclusa- copia, do decreto de\5Jo

rente paio qual houvo por b,em S.M,o Impera-f perdoaraorèo.Joaquim Antônio, a pena dettait-

de prUâo comitrabalho em,q«e foi Teformada^porWo ,da relaçüo do districto de. 9 de Setembro1864 a que lhe impoz o jury desta capital por pn-

dc homicídio.Atede quelha.dô adevtda«WjiçJJoifiòníormidade do decreto n.Mo*- de 14.de outubro

o vrao.me dirigio em data de hontem .fico inteirado'haver feito entragaaocommandante militar dessa cif

«edosiTm'^tim, e qus vierâo pelo vapor Santa Mana.UAo inspector-«Ja.,the8P!irar}a.-rTTran8mitto á.v. s.ia sua intelligencia e execução a inclusa portaria ex-lida pelo mihisíeríó da'guerra em data de 21 do cor-

ita/déolaríitào-lheij^W tenente reformado do exerci-L*jciáhò>PranbisÈOPach'eco;dõV.e abonaria umaeta-

jdvVli*'rrf.dláHo8..'nòi termos-.do cecreto n. 1254 de

|é*JHioe.imperial resolução,de26 de outubro,doU0p! •aassado; 7 .'.',', *"#'.« i.1--Ao me»mo.-Por aviso do ministério- da fazenda,\Mb corrente foí-mò' declarado ternudo -^JS*»-*

, 18 deste mesmo riez nomeado o 3; fl «ip»iMararloálf*odegt'd«Sààtói;*-Jo»6*.Anlnnesf)PimenteliJ»m"P,

escristurariò da' de Pernambuco, powssim o.ha-

f pedido; O Càe communico á v.e.para seu couhe-

Sí'caplHÒ-JosÍLeme de Oliveira ob Sil«,;com-mdante drcòmpánhla avulsa de guardas,nacionaesSarita l3abèl:-4)'eclaro 4 vmc. em resposta ao^ofJi.idè 16do'-'cforMíii-UF.-*q,u.eí'naJirnia,do artyl8da_iei602 de 19de -«jétfafbrb de 1850, so A requisição dos

peoliVòiVchefes podem-ser-dispensados do serviço daardâ'nacional ;òs'eèpregados públicos. ;;-<w.<.«-••,---Aocíipitãô dó porto* de Sanlos.TBemetto 4 «.«•ra sua intelligencia e execução o incluso exempla;•ilvlsó do ministério da marinha, datado de 22 do

e'z flndo declarahde que não são devidos emolumen-1 aWímeinbrbs da-comniissão de exame e vestoria,s navios do commercio. ¦ « /-¦ '--Ao engenheiro Raymuudo de Penaforte Alves do,erataénto BÍicki—Accuso o recebimento do oflicio de

de Maio úllioVo, emoue vmÊ; apresenta o orçamen-¦di despérá provávelcomiaconstrucção1 de^maxasa,

i lugar denominado-Paço Grande-no Riò Juquiá pa-,iaccómmodação düs'emigrantes americanoí qun saoparados ; e intèirádodo que me communica, eabe-mefe resposta dizer-lhe' que= ficam expedidas as(Conve-Utes ordens á thesouraria para* mandar entregar-lhe.

Ia tieza de rendas delgoipe, como suppnmento, alantiade 2:400fl000 rs1, para prèfazer a que fora or-.fda pára a dita casa, conforme «solicita.; ,V-Ao inspector da thesourarla.-Remetto a v.s.yípa

1 a devida execução, as Inclusas ordens^, do thesouroclònal ns. 71. 78, 80, 81* 82,83* 84 e 86 e datadasn, 8,11,12,14 e 20 do correnta: ¦ „•

A l.*^-déolàrando que a consignação mensal de ws| mandada abonar pela ordem n.35 de 12 dn Marçolimo 4 familia d'o'padre Raymundo JoSo de Oliveira,bellão do Itapura, no Maranhão, foi realmente redu-aa36S000rs.

¦ A 2. *- —niaridando págàr àò'alfàrâb fèFôráts>0ti ii*3«2.»linha, Francisco de Paula Dias de Oliveira.-ò «olilo,4csua'refórma,"véndido eque fôr vencendo; depois que athesouraria de Minas Geraes informar até quínuo-fi,:onello pago ;

A 3. *"—declarando que n cftdito da verba—Telegra;phns—>Ju exercício de 1805-66 foi augmenlado com615600 rs. pura as despezas feitas com o reparo da parrle d... edifício que serye.de.quarlcl ao vigia do telegra*pho do Monle-Sírrate ó collõcação de um novo ra.as.tro; .-...!., ', .' ¦.'. ( 'L 1

A 4. *°—'.ommunicVndo que, pôr dècrotos ns. 3659 e3600 do 25.ile Mlio uliimo, houve S. M. o Imperado'por berií, d'eclarur','de primeira eutrànciá ás comarcas déAraraquarii'e Bólucátú 11'eitá proviucia

';. .!A;5. ¦" -^-.mandando abrir coiicprso para òs liigaros

vagos d'e OfÜMaes'de d;scai''ga da'alfand,'ga de Sântoslintimai* aò'nomeado, que ainda nãó ,se .apresentou., àentrar em exercício no prâsp de 30 dias-, sob pena do sejulgar cássaiíò o titulo de 'sua 'n.oineaç&o, e declarandoque o credito para.a despeza com òfpessoal e :oiatèrialda mesma alfândega no exercicio.de 1S65—66 foi aúg-nieritadò com 8:7008000; ". ' ",:

,:.¦'¦,.. ... j,A 6."mandando, pela verba—Bispo, Cathedráeç

etc—do exercicio dé 1865*—66, pagar aos sacerdotesestrangeiros, constantes da relação que a acompanha;as.congruas a qae tiverem direito', . • )

A 7.*°— comraunicando que, por decreto n. 3661 de25 de Maio(uitimo, houveirS. M. o.IÓD)ie/ador ppr benjdeclarar da segunda eiitrància à comarca'doLorena nesrta província; ,

' \A 8. ¦" finalmente—declarando qae ò credito da\jerba

—SÓccorros Públicos—do actual exercicio fica auginén*tâdo com 4:'«l52S020 rs. pará^pag^mentó das déspbiasfeitas e que se fizerem com o tratamento dos indigentesacbmmèttldos dé bexigas. ¦ i .'¦-';

ptàTt, .¦;• ;;:,.—Ao capitão Antônio Bernardo Qimtim, empresário

dotbeatroi4-Communico avrac^paráseuconhéciman-to, qué ficam expedidas as convenentas ordens ao tlie-souro- provincial ,para m4nda'r pagar, em prestaçõesmensaes, 4.contar, do 1* de Julho próximo!futuro;a sub-yenção consignada para o theatro publico desta capital.,nos, termos doart. 8^, da lei;provtn6iaIiri, S4'de 20"daAbril'próximo,

'passado, conforme vmc. sqlhclta ;ém

seu offieio datado de boje, que assim fica respon-dido... -,-;.:., -..* •¦',. ¦•"-. 7> ,-:;¦ ¦ ¦,;.7-.i -¦'¦-. - ií': •

—A' Manoel Joaquim ,da Silva, inspector da estradpdeíCanha,4Guaratinguèt4^-^Gooimdnico.a vmco-paia:sua intelligencia, que ifi.iam expedidas as convenientesordens ao. .ihésnuro provincial para mandar pagaS-lha

:»: quantia de 15284Q0, qua- despendeu com.aí obras diiestrada 4 seu cargo além da que fora auturlsado, con-forme,v.mc.solicita,em oflicio di''27 do malò ultimo,que„aísim'fica:respondldo'j'i.'-.¦'* ¦• 1 ¦ *-::i;!„ rr-AVPrudencio da Cunha "Brito.— Respondendo aòofficip.quavmc.me dirigiu em data rdé 9 do corrente,lenho a dizer-lha que ficam expedidas as convenientesordens ao thosouro provincial para mandar entregar-lhe á quantia de 48S000, que solicita, para pagamentoda gratificação devida ao encarregado da limpeza daponte sobre o rio Tietê, no aterrado da freguezia doO'; -prevenindo a vmo.de que, como encarregado,pelkpresidência de zelar, na conservação da dita ponte, de-verá passar attestados em seus tíevidos tempos ao zela*dor, afim de receber elle o salário estabelecido. >

f-T-Ao engenheiro Henrique Luiz da AzeVeÜo:Marquas.—Tendo,o angenh«iro D.M.Fox participado no inclusoofGcii) datado de, 23ido corrente achar-se concluída asuperstruetura de ponte de ferro' de Sani'Anna por ellecontractada, o pedido o pagamento da quantia de réisSiSOOfiOOO importância da segunda prestação, encarregoa vmc. do ir examinar sa a obra anha-se feita conformaas coqdiçõís do respectivo contracto, que por copia lherametto; devendo vmc.informar cum a «maior brevlda-de, devo.lvendo-meo.officiodo referido engenheiro.

—A' Joaquim de Abreu e Silra.—Communico >vmc.,.para sua .intelligencia e em resposta; ad sen offi.cio;de 2 de abril ultimo, que ficam expedidas as con-va lentes ordens ao thesouro provincial para lhe serpaga a,quantia de- SOOgOOO, em que foi orçado a con-clusão do atalho da estrada de Piracicaba, conforme so-licita no mesmo oflicio. ..

, —Ao inspector do thesouro.— Tramando ém conside-rsçâo o que vmc.pondera lio seu offieio de 25 do cor-

eiite sob n.445 a respeito das' duas propostas qüòípirain.apresentiidás.pira o fornecimento dos geneiospre-j-cisdsaò' seminário do eduçandas d'eíta cidade, ttinhq-a%claWr--Ihé'què deverá 'novamente abrir praça' parará'^.tíiataçâo do dilo fornecimento, visto não' parecerr.asçrfcíi';o pfeço otrarecldo nas referidas propostas emféiiiçaqjio íjo<« corre no mercado, conlihuanqo 'entre-;.Uijib i «>r f..ito esse fornecimento pelo respectivo syn-dito, i*,p:iioS(t'. agora. ';.':^r-/Resóliii;!f>,—ci 'vice-presidente .da pro'vihc|á, dèdecúrdocou» aí Vormiijoes dodr.chefede policia çon,s-tantas de.'s.t«.ii!i oÔS-utia:de!?1V 22 è 25'do corrente sôbns. 1,393, 1,40!) i 1-fnü, riasolvà conceder ao df.*An,to-nio Dias Novaes,' Liíà* Frauim de Campos o a Antíode.Paula Sduia a.s exon^Úi:'', qué p-sdirain, dos car*go|!.do súbdelegàtia d*o'pSitcla, ,0 primeiro dó;2.6di.s'-tricto da cidade de Cím{ii-na..o sn^undo dò do^mparo'e ò^terceiro do%0 âuppleiiío-^o, mesmo subdelegado.—Ao juiz da direito duc0rááM'(lãi:Fràhca.— âóbiet-to a vmc. a copia inclusa do aviso'-asiJodidp pejo minis*!tério ;da agricultura, commewlo .à^ijràS' búíjlicas omdata de 4 dò 'corrente mes, 'requisitaiilq^ amostras dasdifferentçs terras dianiaritinas.desta pro^pcia, para quéficando vmc. inteirado de quanto se aciià^jostbhõ rej-ferido aviso, haja de éniprégaf todas w dlUrfejoeias1 quéestiverem :ao seu alcance para conseguir as s^réditaiamoftras. arranjal-as, e remette^tiàs pela msn%a .re-obmméndadá pelo exm. sr. ministro,, dando-oiol&so,edmá precisai antecipação, de qualquer despeza qiigWjànèceàsario fazer-se afim de ser posta 4 sua''disposjtSca respectiva quantia,, ,..'1 .*i^i

¦' Foi,ipròce8BãS^r a pronaniiado* por négliganclguarda qüeestavàdesentinellà. ," ..

s. •%•

' Theatro—Deu-^as, ánte-hoiitem o espüa^ácniò an-hUiiciâdòem^benerHiirJidO sr. Joaquim' Augusib^cje foirepetidas vezes applaudido 'na execução do papèl*-^Pà"iiloJpriés.: ¦ i-'«v!-"'.*

'¦¦'-,*¦¦ '.#>,':¦*",. ¦:• '¦;-,.?*'-'¦-O drama foi bem.execitado em geralj. e muittf bem

em algumas scena's,; como pôr exemplo ha nlüm'a;d0 i*- ;acto,; onda ps srs. JoaquiniAugusto e José "vlctonno eas.sras. Velfrjtiè/JuliàdeAzaVedo tiveram un|feliz nio-mento de inspiração artística. '|

Correio—Fecha-se hoje a mala de ¦Brígançà' 'aomeio dia, é a da linhado-norte ás 5 da tarde.]'

Í-hotog*rupliia\Yimos,na oíScir^a phítographi-ca de Cárilairne GaspaK umi magnífico e bani acabadotrabalho ; é o retrato dqtr. Aubertin, em ponto grande,colorido, em oguorcilo, e^alií posloemexpos-ção.¦ ' E'ium!"'trabailho- digno\dé yér-sa pelaao.^perfeiçãoartística. •. ¦ V„í.«'- ':¦'¦'' ¦¦'' V.> . -

Espírodò seu.zelóé prestimo qua desempenhariaincumbência com a possível brevidade.

—--Ao juiz de psz de Campinas.—Transmitto a vmc.o iiiclusò contracto de locação de serviços feito pelo gl-dadãò JoâoRibeiro'dos Santos Camargojçom José Moreira Silyã, para ir servindo dè' camarada na tropadebes-t»s."quo tinha de conduzir gêneros para o Coxim, cprifòrmé às òrderi» d6*governò imperial, afim dequéòbrl-gue ao(mesmo camaradaaihdemhisar a fazenda daquán-tii >de"cèm mil réis que recebeu; por conta dè seus sala-rios adiantadaniente, na forma da lei n. 8 de 11 de Ou-tubro: de 1837, logo qiieí

:fôr soltòni,.'caso de-ser ab-ébJyido, ou depois de cumprir á pena que por'sVntífn^•jínhé' fôr imposta' éin1 conseqüência do ferimento guefez em, um Indivíduo, daixandp por,iíso;deJümprif osen corttràctOv .„,; Wtít tia» i'—A'

jantada'qúallfição da vot.antès do Palrq.cinií).—Áccusindo a recepção do seu offieio de ¦ 18 do'correnteao qual acompanhou' a lista geral dos cidadãos qnalifi-cadps votantes nessa parochia cumpra-mé dèclarar-lhesque devem remettarm8 cópias das, àctas.jqüè dos.fespeclivbs trabal|ios se lavrarão, na fôrma dos avisos dei5'dèMarca e'26 déAbril de Í841 è30de Janeiro de18587',..,

' :,:'.:;;

"'".;;\..;;.;, ;•".;¦ ,-' —.tò inspector da thesouraria.—Communico\à;v..6.

para seu conhecimento, eidlyidos fins,., que ach*,'-*re aiasecretaria:desta governo o titulo jjelo qual,'foi,p.,4,*3'escfipturarío da alfândega dé Santos, Antônio MartinsFontes, nomeado 3.°¦¦qscriplqràrio dámésmarèpartl--fo°-." , ...'.'•¦" ¦' '"¦ ,.¦••;

,¦'.,' .¦.'*¦ u ¦.¦'•—-Aochéfe ds.policia.—Satisfazendo a requisição .de'

t. s. 'constante

do seu officlo*de 2í do corrente sobjiV1454, remetíq-lha a inclusa copiada tabeliãdas raçõesdiariaáparao'.'sús'tentio (fos presos pobres da;provin.cía.

I

Santa Casa dc Misericórdia—Publiiamosí"ò; resultado da eleição do(Provi\dor;:e mais mesarios daSanta Casa de Misericórdia, quo tem do servir no annode 186§ «4^867: |:

•'¦ "''*' «"ii"51''*"'"- ¦"' •'' Provedor : V, ¦";¦' f'7*Sv; 'O irmão exmi Bai*3o'de Iguape. :\¦ ¦ -7 i-.Escrivâô*.''• *\ ¦ '¦•'

irmSo exm. coronel JóaquimFloriaiio de Toledo. -;' ¦¦'•¦- iMJ ¦ Thesoureiro " ;'\0 iriigo Thomaz Lu\z Alvares.' - •' : 7rn» Proourador ! ,'\i ' ¦ '•

O irmão^ao José Vie'ra-Guimarães; \ -i:\; -.';. ,' 2o PfncUradoV: :-*í-si

0 inrsio.Tenmté-igoacio Dias-Lemai1 : :i«; >',(Mardomo.dò Hospital'. ¦'•i,OirmãoAyra8^|ho,-Silva*. Gamcirii. 7v' •' ;C •¦* '; Mii*dómo Sos txpbBtosiO irmão. LonreriÇo •üt«a),!g|!eil Marins.Mó'di«,ü ilòj Priisos

" .

O irmão dr. JoâoTlien'

! ' JliÍÍÍ:_

FOLHETIMijifli-tvj ,. r. ..-:¦;¦; - : .

¦.-.- . 1 .->»•,-«>¦«»-; ¦.;¦ ,,:: ,

MEMÓRIASDE.

:',íll»;

UM SARGENTO DE MILÍCIASròn

UM BRASILEIRO .(Continuação do n. 3,035)

CAPITULO Xtliíí .fi ,; CONIRARIEDADESCromos, pato que temos, refir\do, qüa p»ra nenhumjs leitores será ainda duvid'so que chegara aot Leo-

Í"dò

á horadè pagar o tributo, do qué ninguém escapa¦to'mundo, ainda que para alguns seja èlle fácil e0. o para outros pesado e custoso : o rapaz amava,«acusado* dizer a quem.

Como i qué a sobrinha de d.Maria, que a principiouio desafiara a sua hilarl.lada por.exqúisita é feia,ô viera depois á inspirar amor, ô'isso segredo do co-Ção do rapaz que nos não ó dado peneirar: o fado éip elle a amava, e isto nos basta, Convém lembrar10 se pela sorte de om pae sa pôde augurar a de umho, o Leonardo ara matefia da amor não promettia

certo grande fortuna. Ecom effiito, logo depoisI noute bo fogo no Campo, em que as cuusas começa-Im a tomar vulto, principiou a roda a desandar-lhe) quasi todos os sentidos.Luizinlia, umavez extineto o enlhusiasmo que, sus-

¦a.to pelas emoções que expor.mentira na noute do*o, a acordara da sua apathia, voltara de novo ao seuligo estado: e, como de tado esquecida, na primeira

visita quo obardeiro o o Leonardo fizer.im a d.Mariadepois d'esses acontecimentos, nem para este ultimolevantara os olhos; conservàra-se de cabeça baixa colhos no chão. ;

Ora.para qúèm, como o Leonardo, levara depois'd'»-quella feliz noute a construir ossos oastellos do exlra-vaganlé architeotura com qua sonhamos nos dias feli*zes do primeiro amor, isso'foi j,á uma contrariedadesem nome; 1 quando se viu assim tratado quasi desatoua chorar: *só o conteve o receio de não poder' depoisjustificar o seu pranto com qualquer pretexto.*' A esleprimeiro movimento suecedeu-lhe um momento de cal-ma, e depois cresceu-lhe por dentro uma chamma deraiva* e esteve a ponto de chegar-se para a menina,

íf desenterrar-lhe o queixo do peito, e chamal-a quatroou cinco vezes de esturdia e feia. r. Afinal sclsmou umpouco e murmurou um—que ma importa I—que pre-tendia ser despreso, éque não era senão despeito.'' ;

A' primeira visita depois da noute do fogo seguiram-te muitas outras em qoe as cousas se passaram poucomais ou menos dò mesmo modo. :

Um novo succfsso veio porém um dia dar outra côra andamento' aos suecessos; foi o encontro dos dous,padrinho e,afilhado/ em casa de d.Maria com uma per*sonagem estranha a ambos. Era um conhecido de d.Maria que havia ha pouco chegado de uma viagem iBahia.

Figura o leitor um homemzinho nascido em dias demaio, de pouco mais ou menos trinta e oinco ànnos deedade, magro, narlgudo, de olhar vivo e pent«*rante,vestido de calção e malas pretas, sapatos da fivalla,capota e chapéo armado, e terá idéa do physico do snrJosé Manoel, o recem-ibegado. Quanto ao moral, se01 signaes physicos não falham, qaam olhasse para ae>sra do snr.Josè Manoel assignava-lhe logo um lugardistineto na familia dos velhacos ds quilate. E quem

A.' quem cònlpeto— O syitema do concerto,qile vàé adójjtado em vários serviços do município,merece algumréparodaparte dos encarregados dé ve-lar p'or elIéÉ. ' ' .«;

Apontamos'pari exemplo, o^ftoncerto da ponte doAcú, quo só tem de perdurar até à próxima chuva. .

O mesmo facto se noia 110 ateno que se faz nos es-gotos da rua do Imperador, ondo eihprega-se cavacos,e terra secoa para segurar as pedras.

Ampara—Nos últimos dias do mez passado fugiuda'Cadeia dessa localidade o preso Saturnino de AssisFerreira, pronunciado por tentativa de morte, fazendouma exeavação ppr baixo da parede da prisão, ò porahi sahindo para um corredor que dá para a rua.

tal fizesse não se enganava de modo algum; o homemera o qua'páréciá ser.. Se tinha alguma virtude, era adé não enganar pela cara. Entra todas as suas quali-dades possuía uma qun infelizmente caracterisava n'a-quella tempo, a talvez'que ainda hoje, positiva a clara-mente o fiuminenso, era a maledicencia. José Manoelera uma chronicavlva, porém chronjca escandalosa, nãosó do todos os seus conhecidos e amigos, e das famíliasdestes, mas ainda dos conhecidos o amigos dos seusamigos e conhecidos e de suas famílias. Debaixo domais futil pretexto tomava.a palavra, e enfiava unidiscurso da duas horas sobre a vida de fulano ou debeltrano. ,

Por exèiiplo, cónversando-se sobre qualquer objectoacontecia fallar-se èm d.Francisca Brites.

—Conheci multo d.Francisca Brites, atalhava imme-diatamente o incansável fallàdor; era mulher da JoãoBritas, filho bastardo do capitão Sanches; em tempode casada diziam suas cousas d'elia, e a culpa tinha Pa-,dro de Aguiar, sujeito que não gosava da boa, nota,principalmente depois que sa metteu ahi n'alhada daum testamento falso que attrlbuiram ao Lourenço daCunha, que, em abono da verdade, era bem capaz d'is-so, pois era sujeito de mãos limpas. Foi alé elle quem'furtou de casa a filha de d.Ursula, qué foi moça deFrancisco Borges, a quem deixou para seguir a PedroAntunes, qqe por Signal lhe deu bem má vida,

F. lambem ella não devia esperar outra cousa d*olle,-porque homem que se atravau a fazer o qua elle fez atres filhas que tinba, é oapai de tudo. Chegou a pôrpela porta fora com um páo as pobres moças depois deas ter espancado dmpiedadamente. Entretanto umadellas foi bem feliz: achou abi um capitão de navioque tratou d'ella ; as outras nào, coitadas.,..'

—Infelizes porque ? acudia por acaso algum dos osr-eu mstan tes; ellas cas iram....

jífrj inviei»,»l|o.rii

tnranUSí?eira Bueno

O irmâò.exm. Bispo..deO irmão exm. ííi?$0 doO irmão exm. Bátiò de-íO irmãoJrey^iMonDgf) José ¦Custeada)!}O irmão tenente Fránçiaço.Garcia i%SíFa'O irmão Mànpel JoséíVaz. , . .... «í^rO Itmâò re.vm. João Baptista da- ÒltVairf^O irmão Antônio Cardoso.Pinto Macliado/.0 irmão dr. João.Ribeiro da Silva.-.0 itmão r?vm. conego dr. João'Jacyntho Gonçalves do—-.Andra le.O irmão dr. Rodrigií Antônio Monteiro de Barros.O irmão revm.conego Joaquim-Jòsèda âilvá. -,-,;,". ¦.,,'¦;,¦.-*', S:":í Irmãos de Meia,'- • '':' • •,Cv'irmã'ojn.ajor. Domingos de Melfo Rodrigues Loureiro.O irmão João Soares.OJrmão capitão Antortio^rostRodoValho'.1'!0 iriSa.ò commendador losé-Severiho Fernanda»;O irmap Felizardo Antônio Cavalheiro a Silva. :.0,irm5o teuentè Joaquim Farnandas Cantinho.'0 irmã.o ca'pit.ão JoaquImiJoiíè Coelho: ,, '!,Õ irm^o F;ançlscp de Oliveira Marques.0 irmão ajfares Çandidò Barreto. ;7':*<i"0 irmão M.ano.el Antônio. Coelho.O irmão João da Coifa Ferreira,0 irmão João Baptisla das Cbagas.

,, .,!.!, ..,.-,Mordomos dá Bandeira 's*' ''\ '

0 irmão Manoel,, Joaquim de Andrade. ¦ •#;:;:,O irmão Thomaz das Dores Ribeiro.

Convidarsé portanto aossrs. irmãos acima referidos,para que se dignem çifmçarecer no consistorio respec-tivo no dia 8 do; corrente pelas 10 horas da manhã,afim de toiüárem posse dos cargos para que foram elei-tos. ,

Consistorio da irmandade da S^ntaCasa de Misericor-dia em S. Paulo, 4

'dè íuíhode 1866.

No impedimenlo do, escrivão, da Irmandade,¦' Lourenço Domingúes Martins,

O Iman de Mascate è dc Zanzibar—Sa-b'e-sé'hojè que éslé personagem fôraassíssinado pelastribus arabeá que h;ibilam'o liltoral do gol pho pérsico,

'¦«.' ' ?¦:•'*¦" ¦'

* >'¦:¦ ¦'.:"• ;ç/-í!*.í**'¦'¦

1 / ' JJ

,: *..'":'

%"

•r-Casaràm, sim,i verdade, retorqula élle tomandohovò fôlego, porém'com que niarido? Um tomava moa-fas de todo otaoianho, o outro"t-asloa tudo quanto ti-nha tio jogo.. Cònhüci-os a ambos muito bem...

É por ahi proseguia e internava-se a perder de vislapeja geração todaidós dous maridos, a era capaz de gas*tar bVsse trabalho.horas inteiras.

1 Desde o.prim.eirp dia que b padrinho e o afilhado en*cpntraram-se comJosé Manoel em casa de d.Maria,nenhum,do.s dqns ,lhé' ficou por-certo querendo muitobem,, e.este não querer bem foi crescendo de dia emdia, especialmente pela.parte do Leonardo. E o casoé que elle tinha rasão; foi o iiistincto que o avisou deque.ali havia um inimigo. ,

Tâo exagerados eram os aiTagos de José Manoel paracom d.Maria, e tatihvrepártia ella esses affagos comLulzihha, qíia bom clárò se deixou ver qua havia n'al*les fim oceulto. Afinal o negocio aclarou-sa. D.Mi-ria era, como dissemos,'rica e velha; não tinha oulro'herdeiro ssnâo siia sobrinha: sa morresse d.Maria,Luizinlia ficaria arranjada, o como era mtito creança emostrava ser muito simples, era uma esposa convenien-te a qualquer espsrto quase achasse, como José Ma-noel, em disponibilidade; este pois fízia a cdrte á ve-lha com intenções na sobrinha. ;

Quando Leonardo, esclarecido pela sagacidade do pa-drinho, entrou no conhecimento d'estas cousas, ficoafora de si, e a idéa mais pacifica qua lave foi que podiamui bem, quando fossa visitar d.Maria, munir-se dsumi'ilasnava!ha'smals afiadas da seu padrinho, e naprimeira.ocoasião opporluna fazer de uro só golpe emdous o pescoço de,José Manoel. Porém teve de apla-ear-see ceder ás admoestsçòes do padrinho, que sabiade todos os seus sentimentos, e qua os approvava.

((.•enítiití-i)

Page 2: JliÍÍÍ:memoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1866_03036.pdf · ruçados sorão dirigidas em carta fachada ao escriptorio «ia redst-j.tÍO.'. , ,. / .1 p^tor M^ «**.¦¦ »--- €ollaboxakmB

1T'lr*ioWI*i^^ ¦ I ""?*~^^"<"':'--Á- — HRB^S!^^^

60RIE10 PAUUSTAflO

»»«««»«»»»»»»»««««!.¦ i - . ..«>>>l«Uj|>i|jpil

MMiJal

(^ e quê estas mesmas trlbus foram exercitadas ,e assalá-liadas por seu filho mais velho, príncipe ambicioso,proclamado para o lugar de seu pae. i

¦ 0 novo reinado começou'1 poi* um destes incidentessanguinolehtos, cuja historia da África, dos séculos XVe XVI, nos apresenta bastantes exemplos. •_,:¦'

O inexperto Iruan tinha por cúmplices _ cinco (dosprincipaes scheiks árabes,que, com elle, dirigiram aconjuração cintra seu pae.

Estes homens, ar.lidos eaudacidsosyiaViamrflcebi-do a promessa de grandes dignidades no estado.

Um delles deVia ser primeiro ministro..òutro gover-nador de Mascate*; o terceiro commandante era chefedas tropas ;ò.quarto governador de Ormuz; e o quinto,o cargo mais árduo, de todos, que è o de vice-réi._ deZanzlbar.

'.,},, .' /¦ <*&#-

O Iman entendeu que,, se, cumprisse, as .promessa*'.'feitas a estes homens, ficaria á mercê delle», e nilo tar-dariam em lhe dar a mesma 'sortède seu pae. . f"Por consegtiintèrèsólveírdé?fàz?r-se destes .homens;

Participou-lhes o'Imàn,q-i8*'nh dia 5ide.Fevereiro re-.. cebel-os-bia em Màscafejè IhV.dari&^ma-granda festa,

Investindo-os nessa/oòcaslão, das altas dignidades, quelhes havia prouiettido. .,',- . ¦*_ /

EslesJ>-uiens, pois, foram recebidos com. gran leshonfl»', porém'logo. que entrapam no pateo interior

^jadq palácio, os guar.das do Irnín cercaram-os, .prende1-':'"ram-.nps, e alguns instantes'depois foram estralígu-lados. '^ . '.;. «. v, . :'. , , ,

-O Iman anfiuociou depois que aqnelleVhomens que-riam asaássinal-o; ,por isso que.era do seu dever, dar-

.lhes a clqrtè, e que distribuiria as riqnaáàs delles ^pelopovo, cijfò feito, ihés fez ganhar muila afleição.,-/.__,

Esta scena no palácio não fez levantar nenhum mo-; lim em Mascate". . /'"... ; &;'*:'¦

AU iiapalos!—(Do Vlmaranense)—Uma senhora,tendo d .ir a um baile, calçou uns sapatos da setim. ecomo Hn apertassem os pés disse diante da criada; naoceasiã. de.sa.hif5>-,í*.":.'i,. ¦ ,-u.,'•,.'•:¦.)¦• . i .'. ¦ •! ¦¦

. —:Ahl. «sapatos!». ¦, ',<,_^.-."".«Hj-í»»•,¦<•».» mr.. ...I b .•¦•>Quan|o;ypltou do.baile.a.oriádaiapresentou-lhe para

a ceia (|ous patos assados.—Quem te mandou fazer isso 1 perguntou-lhe a se-

nhora,:.| ¦¦-.¦->i.. .~:\:-¦¦;.'¦• •>', -,—;-. _¦¦.,,¦¦t —Pois v. exa. quando sahio nao disse ---.«assa; pa-tos!

4L

¦ ;'*í .

Anéilocta—Altixandrei Dumas elogiava1*, extraor-dinariamente as»bras,eocaracteríde;yiclorTIugo. O

Observou-lhe üm dos ouvintes que Victor Hugo nãoformava dellea mesma:opinião. .¦; ,., 4-. ..'•¦:, \/..

—Nio mezango por isso..Provavelmente Hugo/s*íenganado anoeu respeito e au tambemí-me; enr^orespeito delle. s-.í m:..Ví ¦ - j

0/>lOf

promeno»

:360 contos

Metaes—Um jornalingíez di dlve.rres, acerca da circulação da metaes pre

"O ouro amoedado em 1864 anda iWjl.í.uuw yuuun

de réis, tendo a Austrália ea Nova_Xe,and'a produzido 31:160 contos, a ehliiife;n,.Th_pw W:400 contos, osEstados-Unidos 43:200,1 o.Me/c.0 "36"""1 contos;¦ aRússia23:400 contos,- a Amerj*'ingleza 8:100 contos,o Brazil 2:700 contos,, a MO» 5400 contos: nUr.i ...

Em 1865 a producção.A^tifo foi ainda maior.A producção da prata^0' era 1864.,só- de 62:100

epntos.

Titulares-/'!)*> Gazeta de> Portugal)." Ha 40 annos havia era IV»*'ugal:Duques.Harqueies./Condes.VisconBarõe

.. ;. -a Total i- ¦...• ...\: 181/Destes 181 títulos.59 pertenciam »'época anterior ao

/overno do sr. D. João IV, e osi 122" restantes íoram' creados durante, os 34 ànnòs de governo fomèsmo ;mo-narcha. .... ¦ ..¦¦-,' ¦'ü?'t.-'vi\(

Ém 1856: existiam os seguintes' titulares •Duques! . . . . . . . '. .Marquezes,. ..':.• ..;...Condes. . . ..... .•• ; .Viscondes;;,(com grandeza).. , 1 >•'. ""J ;

> '(sem ella);, . ....«v. .• .Barõesícomgrandèz».)....,!.•': »:Hi'u.':;;

/,.«-. (sem ella). ,. vU^ii-aitU

1 Total 315_, Nestèmitulos comprehendem-se outros que estão en-eqrporádos nelles, e que não contam'os. ¦

IA civilisnção cm filoma

Sr.Redactor.—Np «Correio, Paulistano» dè 29 de Ju-nho iniprimio-sé um «cbmmuriícado» meu com o titu-lo acima posto,, onde transcrevia alguns periodosdeumescriplo sobre Romã'. Meu fit'o,*,'cpm essa transcripçâo,era caracterisar ò que éá Inslrucção inlellectíial e a mo-ralidade- do. povo n'aquèl!à cidade, e fazer beiro patente—que a influencia dos jesuítas, matando o desenvolvi-mento natural e expontâneo da intelligenciaeprenden-do-a nos estreitOB limites dâ superstição tiltramontana,faz da população de Roma uma tiirba de escravos de-votos, sem idéas, sem consciência, sem dignidade, semprincípios, preguiçosa, iiíerle;'miserável; e profunda-mente abjecta e corrompida. íil

Feita essa publioação, e antes de concluir a pinturado quadro pela transcripçâo de outros períodos domes-mo auetor que me fornecera os primeiros materiaes.fuisorprehendido por um «communicado» incerto no jor-nal de 3 do corrente- mez de Julho, sob o titulo Os pro-tes(anle6á surdina, que, segundo parece, fora esoriptpexpressamente paratcortar-me as vazas», entretantoque, maliciosamente, deixava-me de parta para tomarcontas i v.s.—por ter consentido na publicação de lãoindignas mentiras.

As censuras feitas pelo cqramunicante á v.s.parece-ram-me destituídas de fundamento e orai tanto insidio-sas.

Elle não devia extranhar que v.s.consentisse n'aquel-la publicação, porque, na qualidade de dlreitor de umjornal organisado pelos princípios e usos da imprensalivre.v.s.nãb podia ter a menor.responsabilidadaá res-' pelto*do tal publicação—puramente individual.

Elle devia proceder com mais lealdade—tanto com v.s.corao comigo. Em vez de procurar convencer ao pu-blico por meio do systema da rolha e do «magister di-xit», devia abrir á discussão comigo, deixando-me ?palavra, (não sei que se argumente de outra arte) ex*""""" M"" "**" *^*u "•*" »*-¦««"¦ «»**wv-i 'í uraiiuu a-iMifi azoceasião á que eu fosse «pulverisado»—em publicovista de todos, a luz do meio dia.

A sua victoria, $ a victoria dos seus «santos» princi-pios seria por esse meio mais completa e mais brilhan-«. Querer convencer e vencer pela imposição do si-

lencio (me parece) é mostrar que ha medo da discussão:evitar a discussão é Implicitamente cònfes.ar que acausa sustentada é fraca : roconhecer isto é, ainda im-plicitamente, reconhecer qpe o seu contrario tem a ra-aâoi.e* a verdade por si..';'Sinto profundaníerite.(liie o communicantéreceia/iimadversário mjserp e mesquinho come eu. De bom gra-do aceitaria a discussão (mesmo com risco de ser «pul-verisado»; porque talvez aprendesse o que ainda nãome jqude entrar á respeito do Direito D vino e do go-verno jesuitico, apezar do minhas leituras de «Venturade Raulica», de «Joseph de Maistre» e outros quejan-dos.. .:

Sinto.pnr outr6"1ádo,não ser aqui o lugar próprio pa-raj^ier reflexões 4 respeito de suas doutrinas sobre co-lonisaição norte-americana, .pois que são verdadeira-mente curi-sas, embora não me,to«im muito beni. 0communicante odeia tal coloni-ação, naturalmente porque os, americanos tem o pleno exercicio de sua cons-ciemia o autonomia. '

0 communicante quer gente que enxergue rr.enos.quetenha menos an.or aos direitos de homem e decida-dão.

0 communicante quer neste sentido uma .infinidadeda cousas, e o- que me parece é, gue a colonisaçào tWseu paladar seria—a de capucbinhos.e irmãs de cart<"de, como.a mais habeil para o.cultivo era gíowo" davinha dò Senhor. /..

Eu penso diversamente : prefiro aos capiK-Ainhos_.ronorte-americano. Oscapuchinhos, lazarisUs. irmãs'decaridade etc. colonisariaoo o Brazij.: semuuvida: masítambém é verdade que p transformariaJfl *m um grandecortiçb «da zanioões»., /

Sr. Redactor.íinaliso aqui o'men^»va,cp ao «Crente».| peço licença a v. s. pára eonwnsr i transcripçâo dealguns quadi-os sobre a civilisT^0 om Roma. ;'*

, »Declaro ao «Crente» e ai/publico em geral, que oresponsava} por este «com«flunicad.)», é um particular,quo sülòjeiti-se áser lea^ènteresponsabilisado perán-ta oSjtribunaés, tiran^í toda a responsabilidade ,de talpublicação particul/ á ridacçâp, d» «iCorreio Paulista-ho». Para.esse fi/vae este,legalisado,na fdrmá dflqiicpmo_ já foi o npmeiro, e como irão outros.:,

Ós pai*anos e a iiopulaça de RomaO move1'caràcter!sUco,dos paisanos e da populaça de

Rqma^âtendanciá para.as acções violentas. Eis ai-'gunyíctos a respeito: ".

ytáea amigo N..., habita no campo á 5 ou 6 léguasIVquI. Çrjnta^nos elle, que.na sua aldeia as facadastó.frequentes. De.très irmãos dè seu doméstico umeslá nas galés, e dous foram assassinados.—Um official que está em nossa companhia cita casosanálogos: Passeando dous soldados francèzes ao longodq Tibre, encontraram um' homem ,'dó povo quedlver-.titvsé em afogar um ção I Elles procuraram impedir"^barbaridade, e òs murros começaram immediatamen-té, . O homem pede socebrro. algumas pessoas aproxi-

niam-sé, e um aprendiz de officio crava um punhal nas1gostas dq üm ,dòs soldados, sèm.mais averiguações edelxa-o mortò.radpndamehte. .'¦,.';' ,-..¦ — Esles,actos dá verdadeira bestialiilade são frèquentese repetidos..' Eis.um outro: Dous soldados, gue estavam no campo, entram em um cercado, furtam» al-gunsílgqs a fogem., O proprietário, não podendo áear-ral-os,atira sobra ambos, inata u*m e quebra uma pernaáoutro

A Onça

Snr.re.lactoc.— Esti par. chegar a onjo de carne,"ade metal já nós a tínhamos ua cidade, e cá em casamuito pronunciada. /. Vocemecô, pejo que tenho visto1;náo.se oppõí á en-trada 3e semelhante bisca. O °*ú jornal ainda, nãobulio nacousa; isso é miul Ugia. oiiço;<m»U onletanta onça ha, é dar cabo do canastro dos paulistas.Vócemecé não igriorad coiiCiclo das jurisdicçqss-, or»imagine o qu« pode.haver- quando » owça^da-t-^rrabsU-ver em face da onça -pslrãngoir;.! E' preciso acudircnm ajjua br-nU etríj/mpo. senão vae tudo por águaabaixo. J^

Dizj.m-me que^m a ono-a vem lambam um fuoai-ão,que é aninial joTue tudo erisole ; vejs vocenietô se ellepassa as, énorfíidèirãs na gente! ;e coiite-ou o que liei-mbs sendq/iepois ?

Almlayacompanham estes brutos, outros que temdehtewi*»oecousa piais feia; as1 minhas rreanças jáanda/rvamsrcllas da susto e o caso não é para mimo»._\\4óo q,ue'raçeib é a onça; o um animalsinho que não

íe quadra. , . ... '; ,, ,, ¦,,,;,'',:Pelo pateo de S.Uínto não ó o seu Nicoláo que tornapassar. , ¦ ''Pico por aqui e até logo.

,*-, Nicola.'o Peciiihxa.

quefalk..' .v',..',-.;':'jffv.¦>'-..;•->' , ,!,•/.. ¦ ;isse qtie qu^ •'v.-iifj;. .•.-'.¦• .'"i., ; '',¦¦¦¦ :;. ••,"viaordeniirtv. .: ¦". (i '..•';•..'.:¦:,',¦'..',!meiro havia sju;.-!:, ¦„.¦.,,.»(-,,,,48 prescripçÔJS- ¦!. ';-\ Ki*:iipti--'-'\.rAriique o meretissimo^u;., LÍ'^,.;..'; •'.',!.¦ !.r.:'enicostumado zelo, para (jiiotij.... , ;! íiítrpossíveis informações sqbrs ii«' abiisqitráo 110 presenta processo,-. ah'>5o<-. -q'«soltado á prisão ile um cidailSii, p>Uze tinnbg, sem estar cuniprind^ sentialgomw^uioridades/tem daixado .,lç«.«us de-íeres. O promotor publicV--i:aos l\ns\ • •;.

. «. Em t?hp0, o escrivão dnve»á iofoicomo a-.hanav12 dos

™%'ÍMrilosprl-! ólBitei

Ri! «in

Theatro

Parece-nos que os srs. artistas sem, muito incomnio-'da, poderiam'conservar-sp a saus postos por algunsminutos, quando terminam o drama ou comodia, párano caso de serem'chamados não obrigarem as famíliasa um;prolongado intervalo, e aquélles que 8pplaudém,a umà espera pòuco.digna, e muitas vezes barlesc»;

Osr, Joaquim Augusto, cotliece as, delicadezas doartista em toda a acepção, desejamos que os outrbs oimitem no que pulerem.advertinío que não ó bo-n dei-xar.estender muito o entliusiasmo.qUe ás vezes caha noridículo.

Se s. s. o sr. delegado podesse dar providencias erabem bom I

/¦ ..*

• - ' ¦'¦ ' ':¦¦' .'

;.' *,-..' .¦.¦¦".: ''! — :'¦

':: :

Comarca do Bananal

.„„ "|íam,8°N«.., refere outro costume,bávaro de sustentada; . Sustento i pronuncia» (lll) Aráas 22 de

í&*!ffl.l.>:.W$[e' dte°alde, tem-se exforçado por abo- novembro de 1851.-/oo}uin. Francisco Ribeiro Conti-Ir,; E ,0 seguinte : Matamalium boi ou uma' vacca 11/10. ídoútorl III .lir. E* ,b Seguinte : Matam ali um boi ou', uma' vacca .por semana; más, antes de-o fazerem,, é habito de Sem-pre entregar o pobre animal aos meninos o rapazes dor1lugar, para que estes devirtam-se pelo modo seguinte :furam os olhos ao animal, deitam-lhe fogo á barriga,cqrtam-Ihéa lingüi, golpeiáhi-no por todos os lados, emartyrizam-no de,todos os modos.

,0 prazer está èm ver as extorções e soffrimentós dopobreirnimal.''^' ,'"'À' '

'•rA Marqueza de C... refere que não anima-se a mo-W?.ni,!fuas'lei'l'as« porque o lugar é retirado, e os pái-sanos sab muito «rriàps»,, !

ÍJá rhuilris e muitòsíáctosVesté sentido. Os crimi-nosos são çqndamnados á galés, ás vezes porcentos•cincoònta annos, mas qn Papa faz sempre reducções depenas.. Se ha «protectores* os mais negros assassina-tos são castigados (pelo systema das reducções) apenasCQmdttti8óu tres-anhdstfegalés. Além do mais nãòpássa-se-iniuitómàlna8,galés»:'af»r,ende-se uin officio, equando volta-se para Sua terra=não fica-se deshonrado:antes ficá-se.letoidó.-o que &uma utilidade no meio datal "fcivilisaçãõ;*

t, .',*,' -,4 vista da taes.erinjjnosoa agraciados, e. de taes fa-rVores administrativos^o povo.enxerga no governo um

8erforte queé preciso: bajular, e na sociedade um com-bate pude orprirneiro dever é combater para defender-se. A' esta respeito^ povo lem um anexim acre, queeu.adqço pelo mpdqjiseguinte: «A belleza da mulhertem maisi força quefcem bufalos». ';..:.

—Üm outro" facto curüssoô o seguinte: N... è insul-tado e.atacadóna rua : já prestes i sar assassinado ésoecorrido é sabzó paio seu doméstico, a os seus parse-guidores fogern,""N... dá queixa contra eiles, è citaco-mq.lestBmunIMoqiilír.es quatro pessoas que assisti-rim á lula, dos qúáevuoj era sacerdote. As quatrotestemunhas, porém, juram què nada tinham visto IEm compensação acha-se entre o povo., pessoas, que, pordinheiro, servem de testemunha e juram sobre factosque hão conhecem I

Estes homens, mentirosos, cruéis e violentos, são es-toinos copio os selvagens.Quando estara doentes ou feridos, vós os veraia, coma perna quebrada, ou uma punhalada no corpo, envol-verem-se rios saus mantos, e permanecerem sentados,mudos, resignados, immoveis á maneira de certos ahi-maes que padecem: somente o seu olhar é fixo etriste.

! Nãbô possivel estudar taes homens sem comprehen-der que a intelligencia n'ellés é robusta, e qua seus ce-rébros são cheios e bèm o.rganisadòs, e que am taes in-dividuos o homqm é completo,Acreditá-se sem esforço,, que elles são ainda os anti-

gos romanos de «Papirius Cursor,» ou os cidadãos dasrepqblicas valentes da idade media: homens ricamentedotados pela natureza, capazes de agir e inventar, masacabrunhados debaixo do burel, da libro oü dos andfa-jos da indigencla, empregando suas grandes faculdadesem psalmodiar lllanias, intrigar, mendigar e gastar-seabjecta e inutilmente.

(Coníínúa).

TelegrammasJosé dos Santos Oliveira, entregador de telegrammas,

£-.-¦¦-« ¦_-.-- -- -o-"-—- -» «»».» aiK) ex- por ordem de Scharp e comp. particioa ao resneltavelhibmdo por sua vez as suas razões, e dando assim azo e publico, que se ouver alsuma falta dl «nirVa» m.r «„.a,7' " "-"""' au »«*"vao uo crime, qoe meoceasião áaueau fosse «Pulverisado-e. n,.H„„ , 'to»tâto^p%£UJ^ZZ ^fZ^^SZÍtT^T "V

trazerem a rua paraonde são dirigidos, roga que lenham procedente o aútS de To po da tleliíto .u T í? 8"0

râSáadreuaed0eSsm Sto fS" ? ™ ""• em *» 1'l^^Jj^^^1^^

facto HORnonosol ;Acaba de ser oITerticido o libello ace.usalorio pelo dr.promotor publico, ein um processo Màthusalém, queultimamenle vio a luz., '

Em 1851 procedeu-se á formação d» culpa contra os*réos José Ramos da Costa e João Baptista da Silva, (oprimeiro dos quaes, se acha preso desde essa data (Ipor terem causado ferimentos graves, na pessoa deJoão Lourenço da Silva em n noite de 24 de outubro de1851 no logar denominado Cipella do Jacü. i

Ein-7-da novembro de 1851, forão os réo« pronunciados.como incursos nas penas dó art.205 do código criminai com as circumstanoiàs aggravantes do art. 16, §§•1*. :6»,,15_f.|;:17'; do mesmoi código,, pelo subdelegadoAntônio dâtlraujo Novaes, cuja pronuncia foi assim

tiu-o ie e.icir,.Ob t.l'.!l :dii|fl íl;V,i P.spa «ítí !tfe ,'íüin-. •'hç'a «.&¦' ptirrjnK,ctimpi-ü-coro o<'Antitiio Mandei

m\w.-se presos os dous réos.-como ..) .ucl08o -.ciualmente só está preso üm, sen, q«fnada so enconlre,t().prnl,,essn a e8tl! re..peito. 0 pwôiolorpuhl.co-A.ilo,i0-SUno(;|.aij-nai,.!,,,,,;, "

f '

A historia e.sçand^sa desla processo, está escript^no« próprios autos. .' •","¦ .'r.1*.Só a inquisição, :outi*o«a se gÍ,frTàí}; de possuir emXsua galaria de crimes;. qdwro, ?W revoltantes Sur«uo tristes I Entretanto, mKmi1.,„,n:plfeno, ^ lí .

habitamos um paiz-livre, e tâ^r^lkiliKTOti:-nha nossa, como uma affroiUa á rtossa iiíu'vfaç*o\ OoelPon é-.crivel,. qno se cdnsW-! on-iarcerado ínà^oriamum cidadão brazileiru. pelo longo espaço de quinze an-no», á espora de.uih dii, em que possa ser julgado isto6, ,e n que lhe abram ss portas do cárcere òtfrieila opreolpiiem, ;por mais um século de soffiímèir.4 norínãis uma oternidadode dor^s I ?' : "í ^

Queni se julgará seguro n'um paiz, em que taes .son-tecimentos, são urna réalidadu?! "Folheando esse procüsso, ou compêndio dè vergonhas

que melhor, lhe assenta,.o homem dè coração sensibili-sa-se, o junsconsnlto pasuía, e o philosoplio íinmüílB-Quantos pontos de interrogação, «e não IftvaritaojV^"frenta dessa victima, sacrificada á« palxi^s, á ignoran-era e á Indolência daquelles, que tem'(pnr missão.'fa-er

justiça, condemnando o culpado- :m a!>sorvéndo;io<inh0.cerite! - . ;.«*>>,

. Dos autos colIigirse,'qii8 um ciJalãobraziWro acha-se preso desde 1851 até o presente—18661- !*''>"¦¦'¦'' Hi quinze anri<is. espera, que o si.brnettam ájulga-mentptperante o tribunal do jury 111¦'¦• • *E' ura facto que horrorlsa 1 Quím seriamos inizes da

1851 á 1859è do 1859 á 1868 ?...'. ' ; _$*""¦Não baverá â. este respeito alguma lei ou «avisos doministério da justiça em vigor? «Eisto se passa eni Quelaz. A duas léguas dáreiidén-

cia do actual juiz de direito 1Dahociíes, .'

11/10, (doutor) III¦_, Sobte esta sustentação não:é mister dizei uma só pa-a V/a' Bl8,a que ° Pu^lico a l9ia»' O.processo verga-dosao peso :deste despacho, .dormlo ura' bom somno eaccordou oitoanrtos;depol8, em. 1859 «com o seguinteprovimento: 5:.,;, :, . :.« Viato em , cprre.içãq.-rlnqulra-sa mais uma teste-munha pelo menos, visto como apenas forão inquiri-das quatro, além das informantes, que. não podem sercontadas no:número!das exigidas pelo art;268 do regu-lamento n. 120;dè31 deJoneirode 1842. E prehen-chida essa falta, «completaodr.juiz municipal o despa-

çho da sustentação, que não está com às solemnidadoslegaes» ebam assi.n ptoceda as convenientes indagaçõessobre a circumstaucia dò não ser, sido «atéhoje» o réojulgado, uma.vez que «preso assistio a formação daculpa», fazendo effectiva a:responsabilidade, contra aosque a Isso tiverem dtdo causa.—Queluz 9 de outubroda 1859.—Xavier de IIrito..

Depois deste provimento, de novo reinou a doce paz,nenhuma,provideneja se deu, e o processo jazeu napoeira do cartório, mais sete annos; ressussltando em23 de fevereiro de 1866, época em qua forão os autosconclusos ao juiz municipal; que ndles disse o que sesegue: . , , ., ;

«* Cumpra-se o despacho1 supra; para o que o escri-vão remetia com urgência os autos i subdelegacla dodislriclo dos Pinheiros, afim de que o sr. subdelegadoordene:a intimaçâo de mais uma testsmpnha, para pre-encher, o: numero legnl. como se acha ordenado no referido despacho retro, (provimento do juiz da direito).Deve^osr.subdelegadoprocederainquiriçãodessa teste-munha, com. toda a prestesa possivel e concluída essatarefa ordenar incontinente a remessa dos autos a estejuUo, afim ('eprosèguir nos termos ulteriores. E' para censurar-se a maneira escandalosa, porque desde ou-lubro de 1859, dormiton estes autbsno cartorio.sem sedar a menor attenção ao despacho do dr.juiz de direitoda comarca, em um negocio de alguma transcendência,que nada menos importa, do que um crime inaffiança-j'i2Si,ob»* P.art6 • JM-'9»«-Qaelni, 23 de fevereirode 1866.—Palhares.t

Fm 25 de fevereiro deste anno, mandou-se passarmandado para intimar 3, Bento José dosSantos, qu» de-pflz como testemunha no processo 4 21 do mesmo meze anno, ficando assim completo o numero de testemu-nbas.com o que ponco se imporlou n juiz Coutinhoquando sustentouapronunciacom a arrogância com queLezar profeno ante o senajo romano aqueílas palavras—cheguei, vi e venci v

Apezar da originalidade de tarsustentaçãoílé-se nosautos. «Completando o despacho de sustentação depronuncia 4 «11.13, v.. declaro quesustenloa pronun-cia por achar conforme aos princípios de direito e pro-yasdos

autos 0 esérivâo lance o nome dos réos Jofsé Ramos da Cotia e João Baplisla daSilva, no rói dosculpados. Seja o «primeiro conservado na prisão em?,!.,!*.? n *1eoonlr** ° se**UDj" P»8sa mandado daprisão. Davolva-se estes autos ao juízo donde veio epaguem os réos as custas em que os condemno OueluzKsT50

^ 1806*-Cand'*-° *•**•«» ie Araujo Pa

aufosnrí,mev!9; etD l} d9 abri' de819 inn°. ••"i"-» O»

TZ\\Z N? a? dr*Pr0[Dotof P"blico, para oCTerecaro libello I Nos autos encontra-se, abaixo do libsllo o

Requerimento que fez o promotor, concebido nestes ter-

„• ; A b.em-da JQ91Ça publioa- «queiroao dr.juiz mu-l'í,.?aI.*S!-Slrva_?rd!n*ír ao es?»vao do crime, que me

SAliJi DITALPor delerminaçllo do HSm. sr. conlador do

tlifisouro provincial servindo de inspector. emexecução da nrdem do exm. governo de 27 docorrente n. 918, novamente está em arremata-ção por quinze dias a contar de hoje, o loirie-cimento dos gêneros precisos ao seminário deeducandns desta capital afim de ser contracta-do por 6 mezes, por quem melhores condiçõesofferecer.

Quem pretender este fornecimento, deveráapresentar neste thesouro suas propostas emcaita fechada dentro do praso indicado, findoo qual será aceita a mais vantajosa e proceder-se-ha ao contracto.

Secretaria do lhesouro provincial de S. Pau-Io, 28 de Junho de 1866.

O ofilcial maiorJoaquim Gustavo Pinheiro e Prado.

(8-6

f*

Constituição** '

iitsinucçÃo rRiMAhiaNo dia 21 do corr«nte, mez tiveram lugar, sob a nra-sidencla dq dr. inspector da Instrucção publica do dia-trictb; os exames a que o sr.' Josó Riunão Leite Prestes

professor publico aposentado, costuma snbmetter an-nualmente os alumnos da escola particular, *quediriia

nesta cidade., .... ,, .,-.,,, .Foram examinadoras, o padre Frauciscb de Assis Pin-to ire Castro, e o professor José Româo,:Estiveram presentes, o presidente da câmara.muhíci-

P*l. 9 vigário e diversas outras pessoas.Apresentaram-se á exame doze alumnos, da,entre osquaes-Sebastiào da CòSheSil^, Gètulio Alves Lobo.José de Castro Teixeira de Gouvéa, Venáncio Raphael éPaulo Pinto.de,Almeida, ,foram examinados em leituracalhgraphia, grammâtlca nacional, aritbmetlcaegeóme-tna pratica, e a promptidão eprecisão com que respon-diam as perguntas que se lhes fazia mostravam quese achavam todos beui: versados.nessas matéria», «quesua pouca idade nâo tem sido obstáculo para bem apro-veitaremãs licçoes e os esforços empregados par íeabom mestre.para cultivar suas intelligencias...

Os outros alumnos foram examinados ém'leituracalhgraphia, princípios de grammatiua e ariibraetlca—esem Igualar aos primeiros deram todavia provas dabastante apreveitamento. ,.0 inspector e as pessoas que assistiram aos exames—retiraranl-se satisfeitos com o resultado.destes, e.prlnii-palraentecom o dos exames dos cinco alumnos, cujosnomes mencionamos, a que são os mais adiantados dstoda a aula. ¦ , J' O professor estava contente com seus dbcipnlos,vq es-tes pareciam agradecer ao bom mestre.as expressõe»yi-songairas e animadoras,, que lhes dirigiam os exalniéa- *dores a espectadores.

Foi um bonito espeetaculoesie, cujadiscripção eoiar-ra o elogio de um dos melhores e mais-modestos aro- ¦'fessores da província, modelo muito digno de ser itni-tauo. , : , \ .

Publican.lo estas linhas não temos por fimJazeu-o-nhecido e recommendaro nome do sr. José Rom»í.porisso que elle é já bastante conhecido, e quátfdo nâo orosse estamos eertos de qua a nossa recijmmendação denada lhe serviria por partir de pessoa incompstents eque a amisade torna suspeita:—ahi estão seus nnm-rí»»sos discípulos para tornar conhecido e recommeudarseu nome;—nosso fim é agradicer-lheimais uma provaque nos dou de amisade, convidando nos piraassitiros exames dos seus alumnos.

Descnips o nosso amigo."se por eita forma offende-mos a sua excessiva: modéstia, e continue no exercicioda seu magistério para que ;a.moeidãde intalllgant» aestudiosa não se veja privada de tão digno mentor.Constituição, 21 de Junho de 1866.

Prudente de Moraes.

¦"., -. .-i

Page 3: JliÍÍÍ:memoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1866_03036.pdf · ruçados sorão dirigidas em carta fachada ao escriptorio «ia redst-j.tÍO.'. , ,. / .1 p^tor M^ «**.¦¦ »--- €ollaboxakmB

. v mtmmmmfmmmmmm

CORREIO PAUUSTAJIÜ ' ZKi&mfSilZSZS!**

it^Vfi-íassuieialtaT

liPT:0 AB;IjXO asiiínsdiJ tendo &iílo proclnm:i-Ido ímpewAor do Ks^riló*: Santo, para, fazef. alkua no cofrftnté-.omv>, :teia iiiarcado^ dia 4»de Julho iiara a festividade qüe será ; feiu cnm.í. tiOHipáuiiD for possível*; havendo .palmos só-ienuiss, niis.nserr.iSo, Senhor Exposto, e pro-

icissííív. Noíiiii 28 do mesmo mez terá lugar a;Ifesta^a i^íUòeirííSanta Anna. Os (livcrtiinen-|lcis<ferii.'= são dirigidos pelo intiilíígénte eUymnáiliiüuSebasliaõ Mestiinho, de Campinas.j Qs íogpíárüliciues são leiloa pelo senhor! José" Anlonio Nunes., . .f' A musica é do maestro Sr. Miguel Archanjo,!e espera ser ajudado por muitos seijhores mu-'sicosde vários.lugares q«e promeltèrão de vir.

Parnahyba30di5JunliQdel866. ^José Felizardo Gomes mamede

. •¦¦/*. ** - (3^1)I —"""• peixe FRESCO

Espera-se hoje das quatro horasem diante na rua do Quartel n. 31 eda Esperança n. 56. vindo de Santos."~~~"\ """"MEDICO

O dr. Eduardo Schaumann mu-dou-se para a casa n. 52 da rua deS. Bento, pegado a botica do Veadode Ouro. 3—1

f>íní;

Pelo juízo municipal, e cartório do escrivão, abaixoí assignado, se faz publico que no dia sexta-feira 6 doí corrente, nas portas da casa do dr.José Pedro de Aze-vedo Segurado, ao melodia depois da audiência terálugar a arremataçao dos objectos penhorados á ElisaMenlel, e Carlos Mentel.por execução que lhes promove

'Henrique Rostaicher, e para que chegue'ao conheci-mento de todos se faz o presente annuncio. S.Paulo,2 de Jiílho de 1866.

O escrivão. Emilio José Alvares. 3—3Ma«Iciííoisellc Joscphiná <' < •

,',:. COSTÜBEIRA EtrtODISÍA, , ;ESPECIALIDADE

:- i Vestidos pira casamentos.-bailese passeios.' tu ¦:.')Presta-se á ir a residência das senhoras que a honra-

rem cora sua confiança.Rua da Imperatriz n. 20. 3—2

411—Rua «le N. Beiito—49Tem xadrez francez para 200 ao covado e ten muitas

fazendae para ser vendidas pelo custo do Rio de Janei-;rò. '¦ ' ;' ¦¦'•-• ,| Como vai acabar-se com o negocio pretende dar atodo preço. Chita a 120 o covado. 6—2

Perdeu-se na rua da Aurora no dia 4 do corrente ummaeso de cartas, contas e vales pertentesá.viuva Sup-plicy. Quem entregar ..ditos papeis na casa da mesmaviuva, rua da Imperatriz n. 46, «ará gratificado se o«Xigir.:;-;i.;,;.;-;jv eu-- >;; ' '

: ¦ • ¦ ;'*~*

UNGÜENTO M0RELRemédio maravilhoso para curar

todas as chagas provenientes de feri-das, talhos, queimaduras, abscessóssyphiliticos, frieiras, dentadas etc.

á 5$000 o rolo. *'¦l;; -Vende-se nesta typographia.

Mudança1 Albuquerque e Granjo participam

a todas aquellas pessoas que se te emdignado tionral-os com a sua confi-lança, e ainda aquellas que d'oraavante lhes queirão fazer igual bon-dade/ que mudaram o seu estabeleci-mehíp de drogas e botica para a rua'do Ouvidor n. 19, quasi defronte aoillm. snr. Thomaz Luiz Álvares, aon-de com a melhor,vontade continua-rão ,a prestar os serviços de sua pro-fissão.

S. Paulo, 4 de Julho de 1866.Albuquerque e Granjo. 6-2

Salão acadêmicocooimercial

Salão para cortar e frizar os cabellos, fazera barba e lavar a cabeça.

I Avellino de Souza Figuoiredo tem a honra dè parti-cipar ao respeitável publico, e a seus amigos e fregue-zes que acaba de receber um riquíssimo sortimento deperfumadas, directamente de França, dos mais afama-dos e reconhecidos melhores fabricantes francezes e in-glozes. Os mais finos extractos, águas de colônia, po-madas*1 óleos, sabonetes, elixire*, pós para os dentes,ditos de arroz em caixas do metal, muito lindas e mo-Mernas, escovas de todas as qualidades, para os dentes,ditas de marfim, de unhas, para os cabellos e a barba,para o falo; para chapeos etc. 1

As melhores preparações até hbje conhecidas paratirar manchas, espinhas, sardas, e am.iciar a pelle, ri-]ulss!mas esponjas para lavar o corpo, grande sorti-inento das melhores tintas que ha para tingir os cabel-os eas barbas brancas, emfim a extençâo dos objectos

i tamanha qus se nos torna quasi impessivel rr.eucio-lal-os todos, e porisso pedimos ás pessoas que precisa-'em comprar objectos pertencentes a cie negocio, oil.z. quio de dirigirem-se ao nosso estabelecimento noargo de Palácio n. 8—Salão Acadêmico Commercial,jue de tudo encontrarão de superior qualidade, muitorescos, e tudo afiançado. 10—9

Um çonfeitp: ,e especifico paraexpelíir os Verfaes,

''¦^¦íKffl^-^^^^^^ISíl r—

*-'

PastiHtò* ¥oi,m"fDE KEMP. J'

Os Hioninos ns pedem á gritos, porqueellas síio de cheiro, sabor e cór agrada-veis. Á elegância, a seguridade de ac*,ção, o inofensivo" das

Pastilhas Vermifugas de KempA PAR DA SUA

: Composição exclusivamente Vegetal,bSo estas pois as suas melhores, e maiscompletas de todas- as recommendaçõesque se possa fazer e com j usta razão ascolíocãona categoria d'um favorito uni-versai. '-

A superioridade das

Pastilhasde Kempsobre todas as preparações destinadaspara o mesmo fim é devido á sua sim-pies composição áo sen aroma agrada-yel e á rapidez e infallibilidade com

/que alcança a destruição total dás

LOMBRIGÁS. •¦'•'¦*¦

Um Descobrimento Espantoso:

0 Bundo Scientifico imaiiimamente o iipprov'

¦¦¦.•-'¦ ' '¦ ¦ " ¦ ¦ ¦ ,.-,' :' r, í

líxtracto liquido de'SalsaparrilhãComposto <e iire)i»aroiBo 'pelo >

¦â ;. PHABllákCEÜTlCO;; ALBUQUERQUE -Depois de um estudo completo e uma serie de experiências, annunciamos pela

jrimeira vez liu perto dl um untio o NOSSO EXTRACTO LIQÜIDO DE SALSA--PARRILHA, e desde1 que o lornamos conhecido até hoje nenhum dos effeitos que,preconisámos se tornou fa]livel,*ern nada desmentiu o nosso annnncio.

Hoje de novo offi»recemos o*o publico está excellente preparação, é mais uma Vezo vamos certificar de qüe «este medicamento, é o antídoto dasyphilis e das conse-quencias desla terrível moléstia—o infalíivel .purificador do saoíjue—«-o- transforma-dor do e«lado morboso em perfeito estado;salutar—o cpnjunclo emfim de virtudesexclusivamente proveitosas e benéficas»; Seria jpngo, e nâo teríamos mesmo espa-,ço para descrever uma infinidade de cusos que deste, poderoso niedlcomento temosobtido, não só nesta cidade, como por toda a provincia é província de Minas; assimdiremos que, para todns as differentes moléstias da p^elle. para que o nosso Exírac-lo Liquido de Salsaparrilhã. tem sido appíícado', nem uma .sõíeixou de ser p<'i*

í elle verdadeiramente curada—para as muitos e variadas inílammaçtões de'quê á sy-philis é a causa, para iodas as feridas, chagas,-.ulçeras, cancros, pústulas,' oplital-

«; mias ou inflámmações dos olhos, orchites, butfpes, exçreseeucias e tudo.o mais 6.1:-fim que possa dizer-se filho da impureza do s'ángüe, ou dessa horrorosa e assuslà-

; doramoleslia chamada syphilis, ainda 'essa efficacissima e impagável preparação| medjeamentosa—o nosso Ei tracto (lefcSalsáp^rrilh-i,—não deixou dé produzir os; mais*admiiàv$is ..éíTeitos. Ainda nos -casos! do rheumatismo .agudo e gonorrheas.'j ebronicas tcmòs feito ingerir o nosso Extrartó, e semnre i.nf(i|jiyel<á sua acção, sem-; pre glpiióiio tura nòs o seu resullado. Émfnn, e pára mais admiração, «é tanta a: confianguguifíiiiíios nesle medicamento que nào vacillámos em tomar á nosso:car-; go duas.'péi&gas verdiideiramerite morpheticas',1 dando-as perfeilamenle curadas ao| cabo de algi*ns1 mezes.>¦•: . ¦ ¦'| Este Extracto Liquido de Salsaparrilhã é preparáça*o' qué sèni reouço pomos poi*I «ima de iodas as que por iihi se 'annunçiãp, riíib sirj.;pelos effeitos que temos obtidòf5 como também pelos ingredientes que o compõem que são de nosso verdadeiro co-ç nhecimenlo e estudo pliarmacologico. ¦ t .|.%.,: Mil.. ..'-...I llnico deposilo «ia klica de Albuquerque & Granjo

Sua do ^Gòmtíi^çf^n^ ' ;\ 3ÇÍ-22

e%/\/\/\ %^M/t/\/\ry%>\/%/y%/ vvtyvy^vjya, %->jti'%/»v«>^%'7vvv'«^^"«^*»i»'*f*' V»w» ww.vvwww

'k % -

i <(¦

A Composição Anacahuita~ Peitoral ile Kemp.

For espaço do muito tompo se ha uzado 6*tensamento em Tampico para a cura de

TÍSICA PULMONAR, ú•*3 'CATAEBEO, ASTHMA,

BBOBCHITE, TOSSE CONVÜLSA,CRÜPO OU GAEROTILHO, o

il Inflámmações da Garganta e do Peito,

e isto com um resultado tão feliz o veídadei-ramente assombroso o páo ou madeira d'umaarvoro á quo chamão AkaoaUüita, o quo sóse encontra no México.

A Oomposição Anacahuita Feito-ral de Kemp c um Xarope delicioso, intei-ramontò differentc na sua composição detodos os mai» Peitoraes o Expectorantes ma-nufacturados do fruetos astringontes, casca»e raizes, &ç., o mesmo não contem nenhumÁcido. Prussico Ou outros quaesquer ingre-dientes venenosos.

Todas as moléstias e affecçoes da gargantae dos pulmões desapparecem como por uinmágico encanto, mediante a acção desto in1:0111 para vel o irresistível remédio.

Vende-se nas casas de

W. D. Pitt, rua Direitan.46,S.Paulo.José Antônio de Oliveira, rua Direita

n. 15, S. Paulo.J Youds & Irmão, rua da Imperatriz

n. 26, S. Paulo.Joaquim Quirino dos Santos Junior,

Campinas.Jorge Schmidt,S. João doRioClaro.Joaquim Teixeira das Neves, idem.

®»©ii-f ® sm f":ika^Ãi©®2 3 "RXJA. "DA. IM ERATRIZi 23

v.: ins qualidades e de todas asNesta casa acaba de chegar um completo.sortimento dçrcaioado dodimenaõss, como sejio: :,-; ¦: i, .-.:¦«•.

. £./ p,,,..-: Para homen ./• Botinas francezai.deíeiíerró-muito:superiores ,,.... .-^.. \' 8fl0O0' • ¦'¦,.*¦ Ír\"ll'',,..à*'<wxàow,Oi<A:::

' ."«'^.'".'.' -^""í'. ,-.';.''. 8SQQ0

....,»(' .«,/.;. de verniz;.. ;/; i "' '.•«¦'¦'• ,"':v , ' . •,'', , 88000 ''"''"'"' ''.,..,,«;,,„'.,,;'''

', ¦ dè duraque,, solla' fina . .-.•,.. . ' 6SO0O ¦'''"* •"'-'« áacionaesà de bezerro;;muitp, superiores,.^ ., ...-/'.. .-, . ..' ', 8SO0O'«'" àe. ¦'«..., ¦¦. ,; ¦ inferiores". '.:'" ¦,"'''.".'.'¦'''.'''''; 6f|üC"Ô '

," .-,,Botas 4 mineira, de couro da Rússia . . . . . . .... , .IGjlOOO"'-;.'.,.''.,,', .¦!. Para ¦ Senhoras ,., .., ;:-., , '\r-~: ü&< ¦¦'¦}'Botinas francezas do duraque gaspeadas do verniz, lizas . . . . SflSOO'*.-, , de, «,. , , .;,«: .de ..« - enfeitadas. ¦¦.'.-¦:..< 6*"000 .

,.'.«' %* de ,,!,« , lizas. .......... 5JJ000 , '

• '¦!*¦¦, s!iAB.i>i '¦' ' f enfeitadas;-- .''''"í ".'--'K' Q^or-Ví^^tífébÕ^f^^Sapatos.dé. duraque cpm salto A;;(' .. ,;,.*;'-?•,', .. . .... . :.,, ,Üí}5vÕ ..-.'¦„ ,

E muitas outras qualidades do calçados para homens, senhoras e crianças, qúe seria difficil enu-mtnr. .. ,. '" ,j túi I h ¦ ..¦:Na mesma casa rende-se bezerros de Suzer, superior qualidade, a duzia . . 55fj000

Vende-jçwm pòrçao e.a varejor-.'*j; .;».*', ,,, . -.';.;, ,; * No Rio de Janeiro/rúà.dò"'Ourives n,.68;,;;; \\ -im .i>\'\

)-¦-- -•- • Errr/Santosi rqaíDireitHjii-.SÓ.,.,.;>. '.,!.,.-.; ¦.$•-.:•¦¦¦¦¦'¦ '¦¦?ü .: i Em.Caroptna8,!ruado Commercio, em frente o hotel da Èuropai 1(* '"¦' -:''>'<*#)$''& em-SíÇaúlg;.!/*- ¦-'; '* '

V,.^,^,^.. •4JS'3---"|^ua.t4a -¦¦- -6-6

»'%'V«»^/,aVtVtV«i^^«V«»^'«J»\ílL^k^^¦'•'-. >k ¦*¦•¦ '•'•. ':;.

A' 13 do mez próximo findo, des- Gtriande reau.cc.3w"> de preçoappáreceu da poria ada'casa n. í da ROMANCES DEfc. CASTELLO BRANCOrua da Boa Morte, •Um]çayâlIo com Aventuras deBaziliç(Fernandes Enxertado.os signaes seguintes: pequeno e nos-..?. £j'^ d<> Aicediagó.

• .1 * ¦' ií' ¦¦» "'A Nela do "Arcedmgo.sante de corpo, cor; pangaróou^cor ; Doze'Casamentos Felizes,de pinhão, pli'n'.a tozada dè novo,ler- Duas épocas na vida. ^: '**•'rado das mãos e pés #*portugueza. Scenas da Foz.

Desconfia-se que o eavallo fosse Scenas contemporâneas. £r> - ¦• t ;'j 'o.¦'-*'« . Anathema.para o zanzala, caminho de bantos, Memórias: de; Guilherme do Amaral.onde morou seu primeiro donó.,iQra- Annosde;Prosa.tifica-se a quem levar o dito eavalloá casa àcimamencionada. ;; " ;i;

S. Paulo, h de Julho de; 1866. 3-2

XAROPE DAS CRIANÇASi;"Contra a coqueluche e ou-trás tosses que apparecemna estação fria.

Applicavel com grandeproveito ás crianças de qual-quer idade.

Cada vidro custa 1$000.Vende-se ua botica de Al-querque e Granjo, rua doOuvidor n. 19, S. Paulo.

12—2

Cliapcos '

para senhoras, muito modernos, com véo comprido detule de seda á 15.5000 rs. acabam de chegar a casa deCustodio Fernandes da Silva.

RtiA f)k IMPERATRIZ N.19 4-2

O romance d'um homem rico., > 'Duas horas dè leitura,;, , ;>,Estrellas propicias.Cartola Angela. '

..^otó; (/-,-.( .iNoiles de Lamego. . -.;,

Ura homem de lírios. ,| ( ;,0 que fazem, mulheres., .,

a 2toÒÔ.Ó'r»l çadá.vol. encadernado.Valentina, por Jorge Sand, 2 vols. com es-tampas" ^' 3ÍÍ0OO

Os leões dò Mar, por F. Cooper, 2 vols. comestampas 3*^000

Servos c Boyardos ou a escravidão na Rússia,2 vols. com estampas 3*^500

Biographia de Camillo Castello Branco, porV. de Castro^ 2?>500Conlos aó Luar, por Júlio Cezar Machado,

com retrato, 2J&000Nesta typographia.

LIMAS CHIMICÃS Hpara os callos

porPedro Mourthé

á 3$O00 o par ? -Vehde«-se nesta typographiày »

Page 4: JliÍÍÍ:memoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1866_03036.pdf · ruçados sorão dirigidas em carta fachada ao escriptorio «ia redst-j.tÍO.'. , ,. / .1 p^tor M^ «**.¦¦ »--- €ollaboxakmB

v\y\-**K

-¦¦;','¦';¦'*:.'-":' jXt!****^-""-^- 7 '

60RREI0 PÀUÜSTAJSO

"HT

<*í^'

-:

7 ÍdO^.DB. ,A^EE/ .-.• V;7';

'PAItA A OURA RADICAI, KOMI-

TA de todns'üs" moléstias do^pcltòe da garganta, tosses, constipações,,..Bronchlte, nsm», deiluxos, roqut-

ídão^Coqúelúclie.míBinn.Dlptncrl*."•' Este xarope peitoral í drosul-tado de longos annos do ostudopor um.dos primeiros médicos daAto\ertca do. Norte, e do,export-enkas' mlhuolosás' 'nós .'prlriolpnès

hospítnos do níundò j 6 rtoèitadO peWinedlcpi mais dtíttnctos «

deste seeulo na sua clinica particular, portanto 6 digno de todaconfiança, 1«, por ser cfficaz, ntcançnndo convumn certeza lntnl-Ivcl o assento da moléstia e lirrauonndo lhe ns raízes, assim

' dando no'surBãó»iifrcètados'umn noção natural o Bn:-2',-porur innoeei\te e appllmvpl a qualquer. pess6a (li qualquer txdatoo» jato.no homem'rouusto ou á criança da mai» tenra idade,,.«miafrasco s6ndo nc6òmpnnliadó'de'dirrecçÔes minuciosas:-,3«, e ultimo', par'nio ser ÚWfemãid secreto, pols'qualqucr med-ico qu plinrmaceutlcopíddobter a foramladasua comporioao,dlrigÍndo-;se pessoalmente ou.por çnrta.no agente geral, H, JI. u

.Lanb, a rua Direita No: 15, Itio de janeiro. '

[y .,,7.^;".,Muitos casos' que tiialiüo zombado de todos os recursos'"

da sciencia tem.sidò ciiraiíos tódical.mcritb eona"tí uso'd* .'

.F.€Í4oÉ58,l' «le,' Cereja^,• ,.'As pessoas atacadas ,do tosse, (Íefluxos);flí)r ífe_ garganta,,

,;:Bronc7iite,'asma,' çíc, c outros symptomns da tisica,.prima-ria goralmcntc Wm pouco: caso do sbu pndecimento ato

quéSeja'tarde paiáa cura-lo.' ÍTão ilôscíiidcie" d*Uma tosse

porquo agora parece do pouca importância; ama tósso

descuidada:clicga aser cnroniía' o; induzi ia formação' do

.Tuberculoshos:pulmões.¦•:¦'... ¦•¦ ''¦>'. >.};]'Nenhuma.' onsap'doifamilia>deve. estar sem um frasco

dístexorópo.ájmão;. pois ilos ataques, repentinos do

Angina, ão.Croup, c nos paroxismos do Coqueluche; ou

tosse tç-mprida a,quo cstüo. sjdeitas.as . crianças, não.Jm: tempo'do chamar, um iuedlco, nomdo fazer remédios,.oesto xarope alivia immciliatamente o pôo o filho querido ,siloOshWojíbraile perigo. -: ¦'•*¦'¦ '

As moléstias quo estão ao alcance das vlrtudcs^çurativasdo PEITOBÂIi J>È\CÊXE*A-*lO/,:! SlíítF« 81íDefluxoB, SÇosse», Asma, Eoquinenola, Brono^fei,

•'Oògaieiuòlio, Tosse ferina" vóü oonvulsiva.

Boquiaôo, Todas.as molastias do peito,,, , ,ô garganta. Consumpção dos Put- p

mões ou Tiaioa pulmonar.. .. . ,. ., ¦ -./..,T..;r;? .f»'¦ -,:Àlchà-so íattddasasBoticas oDrógariasd» Impcrie,

Pílulas Catharticas do Dr,l|eii,OTTBÃ.O | .'¦ ,,',,.„

Frisa, dè vtntrt, Indigcstão, Otntiipaçfie, ^'|«£-maUsmo, &emmorrhoidas,Dôr de cabeça, A]Nivral-

gia, mal do estômago, Enxaqueca', mal do Fígado,Gattrile,Fèbnaastri-Iièpatlea^Ioinbrfgai. Ergtip-ella, Itydropsia, Incremento do, baeo. , ,

• do" usò

'¦-¦'. ¦' .;'-,•' '': ¦'','.' :'"'.' .•¦'.'..."'¦' ;

'\V'''.'¦'¦:¦ "':i;;-v-:"¦'... "„•.,•¦ ¦¦'.-¦ ¦ i . ''¦,¦

!iiriB'1IHÍB? '.'!' i.'í)i<!;.rl.j UÜptt.:4';.•;!,.! üí i'->í> ift-lí<ji8*íjp 26 ttCÂiCfi ¦'

;;|p; fífJndjtòVgfli -.0Í':í(|' 'Úiy&iÜi

,(ri:;j'.'*í )íi'm;j1%í!í] QÍmíí^ 3 o'":

b ub'"Vtiíí

mm* FHSJ^E^ iiifi© mSm

•ví..,-.-., «-^n/íGrandeve cariado sortimento: de roupas feitas para homens, meninos ecreancas;u}'"'H' B. Páscoiiau tem à honra de participar aos seus freguezes eamigos, tanto desta capital eomò do inte-

mf$Meac&tiâmUêèm%üÍáHc> sortimento de roupas feitas, sendo tudo de boas qualidades e bom goslo,como sejão.:

TARA iroSÍENS"

sblMlAW 'A

Todas as moléstias quo provém'Quinino.

. isif.i-.iftjroxceasiTO at.. sinoitM.i.-f

HÍÍUÍSI*»*^0 melhor purgante até hoje^cphháSHRJ

Xstas pílulas, assucaradas .tao/puramente' vegit-é.

PUBGÃÒ.e' PUÉiricÃQ SJ1M iUSÕStOlTBI^.lilBtJsinf. ijA renda eÜ'tódu as'BoHcai"o Drojfarlal;,do' WBMl*-u ..

&<$»

Sobrétuâos Rsíglín1. *Ditos Seymour.Ditos'eóaotKfóaíM'111Ditos Pèlisses.DiféS Sporinians. . .,'¦«CiVòür£t'de" pârilíb pilótó1.'"1Sobrccãéícàs'íle'.panno pfeto.Paletots-sóBfd dè casimira e de panno.•Oitos sá'dcò¥!', '< "• ' de coras b pretaPáletbtí^òbi-i) d'ó fô^at'.1 )IBSportmansMe dito. ! ,_...

'.,'...,Palélqtí' ãôBKe*' dé' goYgbfâb1 de^sfidá'.Dofsâys de panno «roto._ . . ,Ditò'8 dé!6aliteirá de,cbíll.ltai Mf<"

'Sportnaanà r"« «"DíWs de jfánno píeto.

'•"Calças de tasim1r'a de cdr. '.*'."i',_, 7Ditasl,í«£fi WV BUWWfeifcbràSdfi.tt-,( ^.Dlfâí'dè' casidiírá

'preta.'

Ditas de brim branco o de cores

é,«t ¦

,-A'í"i

iwf&n tu

Venrle-sc nesta provincia em casa de?W.I)', |rPitt, rua Direita n. 46, ^'Anlòn^^jysédeíGli ''veira, rua Direita n. 15—em S. Pàtílb.'

Francisco d-AratíjVfei^ãgàV Bra^áíi(}av:

Cóllêtés'dè'casiniira preta.-' " '•"""'

fllliJj?v *«'' ";-?J*.'.n "QBSèfff.'u!"'-OítOBSf.: jB':OÍ»í«l«€' {§ encorpada.

¦*£¦ *"!___ _ '?

Ditos do seda de cor.DitOS «;•«!.! preta. ú;li.:Paletots solferihos pretosDitos ditos de cores.Dito.sjqflltzes.ditos., ;p,í,! (ilijiJtv,Ditos sobre de alpaca.Ditos saccos < ...«Ditos de panno, piloto, ,Robs chambres de toda a qualidadeCamisas bordadas para noivos.Ditas com peitos da linho.DUas de Ilinella., ¦Céroulas de linho e de madapolio.Bonets de casimira de cores.

PARA: MENINOSSobretÔíbs depánriopiloto.: .Talmas, raglans, de dito.Cavours de.c.ores.e pretos.- ;', rPaletots-sobredecasimirade corei'.-'"Ditos sacens

' '« « « «Ditos a« de panno preto., . .Costttibès CQmpletos de casimira .do eor.l IC,.alçW-aBí.llllimW•décb,f^ i"""'Ditas « « -encorpada, ,; ,<• \

"'- •¦' ¦ t"-' - ¦ ¦ ' ' ¦"¦'

".r;

. \- .',•> ¦'¦'¦:¦¦¦ ¦¦ ' ',-¦¦¦¦

Dilas de brim. ,,. -t Clíapéos, bonets a pliantaslàt-, ••# -

Camisas de chita, meias, etc.

PARA. CREANÇAS''' "7 '.

Bonets e chapéos enfeitados.'. • .. -Uniformes de fustão, de popoline é de seda.Bluzns doseiia.Costumes n Gàribaldi. <Ditos a íolferino.

;" ' FAZENDAS «^ • 'Superioras fazendas para oera» do enconamonda, com

seja:" '.7,

/,..'/,"'"*'*" ¦('.,¦'' '""^^r

Panno fino.pretoWancéz.t:¦•'!.¦¦• ¦¦¦'¦' ¦¦ WÍCasimira franceza preta. -i»\'''iDífo: ;« ' •décòrè'*.1'^i;?íMeriná-preto e_alpacas., • hl ..• ,,j.i , ja Sedas, brlns brancos é de csres.panno piloto, dito áttil," ' casimira piloto do core»; etd.etc. J ' '

$.,Ü

„ ¦ Pará fazer s'oBre: medida, qualrjueí^òbrí,1! tem 'pára

leste fim cnntra mestre o oIBcíípôi escolhidos e perfeitosBem sens trabalhos, podendo assim apromptar qua).íquer ólirá com ihüItã.nriSVÍdàdô. ' 20—lij

Gaflratixju de ÉàllhaçaB, e Companhia

;t'A! „1,

^¦'.

.ãt'rii

h. m. làpíêW;'*™;Impòrtàdores.dé gêneros americanos

com deposito á rua Direita n. 15;/7n;^naio-DE:tóMtt^^ ;FaiéiiM '«fé ^7 'ofetfk^ttil^4^4,Ç?f^*,P,

^ ÍM^l"^mentos .«. «n^ciil|iití_f ,,(tlei'í)rgrl-culturn, 'í^im1« niuicos ageai-tes neste iMiíierío,,.. .'..>.;'» :mt(\ -'

A9IBS 1" LOVIfSmti ©l-ip^lem sempre Bfíiytiifíníi

arados de todos os tamanhos e feitios, própriospara a culiura do algodão, cannòvafíoíVcafé,flimO etC. .,>¦¦;. .;;•¦ :•'¦' f'":-'!' '''"í--.|'í'!'l

^ cARADOS de tirar, de,;Wô¥;'Ditos « « « ferro,Ditos de aço para algodão. •Ditos « <i « vargemiDitos « « a morro;';'Ditos de duas faces para caníiae mandioca..Dilos de açode pá (SnÔVel-píów).

;Ditos raspadores (Scraper). cnslusliCâpínádo'fes, cultivadores, grandés

plantadores etò.Grades paraalgodãoíÇotton^tíáír^ .Enchâdas para algodão (Blocking

hoes). • «l^oHtHi,Machinas para descaroçar algodão,detòdasas marcas.

Neste estabelecimento àe acha. tudo quantoha de novo em machioas e instrumentos de la-voara, e os antinnciàrités manoão vir dos Esta-dos-Unidos ou da Europa Qualquer objecto

pertencente ao seu ramo de negocio, medianteuma commissão; para mais esclarecimentos di-rija-se

H. üf LANE E C. ¦

Rua Direita n . i&^Rio dé Jaieiro.

„„j^„jòV|àta èsçr-iptorio ; '

i #abeí7ÜéííoSâs SS 'qualidades,', de .formato pequehi egrande, para castas de commeríio; particulares, enVe-.lopíS'para'ditas;rpap*cl paTalutO^ ârTehdalltf-títcV i

TirtUrtIapisr'fegü8S, tinteiros, areeiro_s; pastas, pe-ios, sjnetaa',^ çanlVeles, .raspade.iMsi, «.ailetaf, lacte,gnárâa-nõtas, aféã, obrèias etc.eto. ,. (¦ Livrds ehibrancb paTáàsàètitós, de tò*dos da forma-tp3, dej50folha8..par,aciraa.,. i' ; .'; ; {. ¦ q-v, \'livros1: Dia Jirf.é Razão. Abecedarios". ,i) .Cnriaes\det,visUaj de";tddEB[ í^ qualidades;; àp! ra'lu'to,participação .dê ..casamento, eavclo^pei, coippçtoníes,ric64brt'i'menÍ0i Wpreátóo dos ditos.

.ovou iBarjQda Sé n. li ^r30-l7

SP >.iDa

ià-c ueioE VK

TTTT ,tJ^tJJ'UoÜnvtr. Provedoria ..

ü! oí;!;yi;-.- o tiüjTT'•-.-¦- ¦ * - ¦¦ «¦ ! ,,. N5o. lendo ,sitio .arrematado o escravo Lu-'ciáno,'

pdríencèiké' ao eVéhtò, foi reformada aâválin'çãb -èrrí 50^00 rá: í e' itiaícada' á; pfnçapara sexta-feira'ao irieio dia, ás portas âi èdsada residência, |dp;m,ereitiíiSÍmoi juiz.provedor dr.Segurado, - .. ,. ., a'¦¦ Si^úlò í dé'JWnb"dô:1866.

O escrivão;3-3 F. L. de ÀVreú Medeiros.

Estes lindos e patrióticos quadroschegados do Rio de Janeiro, achãose á yenda no escriptorio do «Cor-reio Paulistano» a 5® rs. cada um

, Por módico preçoAlOga'-sà*Ulfia'bòà chácara na Várzea, defronte a pra-

ça dé1 mercado, toda forrada a':fáá'pèlj com móbilia oasem ella; muitas, arvores fruetiferas e hortaliças; paratratar na mesma, poniío verde, por dentro da cerca devaras. 5—2

;p ,-,¦ ,'¦ , W,-""l "'i.py"'"^.|- T

Lucas Queiroz de ÀssampçSo '.tendo dissolvido ami- <gavelmente a sociedade qne tinha nosla cidade comJosé Spetzler, declara que ficou á cargo do'dito Spelzlcto activo e passivo da sociedade, do ultimo do Dízora-bro de 1865 èm diahto. 5-2

S A boticá da rua do Com- S

IS mercio, (Jae se achava col- jLuIS locada um pouco abàito a

do largo da Misefiçordiai, §2defronte do estabèlécimén- S

>§ to dp illm. snr. Joaquim Ws|§ José de

'M'áCe'dó, mudou-sè

|>a para a rua do Ouvidor n.19. 12—2

fe®É^^â©sílíis«a

Bfe HORTALIÇAS•'e!írcseás flores^

ultirtíámente chegadas á casa de Culstodio Ferriahdes1 da Silvafuá da Im p1 fe^atriz' n; 19._! Oi-2

§Precisa-se de uma na rua do Ro-

sario n. 21.

da Ilha do Carvalhoe derrota dos paragoayos no dia ,10 de Abrilde 1866, no qual muito se dislinguio o 7o devulurilarios. Uro bunito quadro á l?tOOOo exem-plar.

A' venda nesta typographia.,ji^l______ 10-A

, Ama de leite -Na ladeira da Tabatingueira n. 26 prScisa-sè alujjar

uma. W.?. SlJlTAS.MMI'Mi. 6—2

PRETO FUGIDOAnda fugido desde o dia 17 de Junho, decasa do liernardo Ma,rtln3.Meira, nm pie-"J5)_flS tò com estes signaes: de' nome Mauricio,

wvSL de 50 annos rte idade mais ou menos,*iÈ ' ¦¦ $e esta^ura feguiar. barliá: feita, tem di-¦2»-«S^SÍ Versos golpes nò rosto como seja na tes-

ta, nariz, beiço, e orelha; cabellos cortados o quasibrahcos, de naçào Moçambique, vestido de calça bran-ca, paletot de baetSo, e mais algunaa roupa., .Quem oaprehender ou der noticia ha rua de S. Bento n. 33, se-ra baqn gratificado. 6—3

A.o livro VerdeMudóü-se a officina de encader-

nação efabiica do livros em brancode Jorge Seckler da rua de S. Bentopura a rua da Imperatriz n. 60d'e-frqnte do Hotel da Eürjtypà; 6^

Garraux, de Lailhácar "& CotnpánKiaPapeis pintados

de 500, 600,700,800, 900 e 0000para cima.

Guarnição rodapé ^,de 3$000 a peça para cima •

Grande e variado sortimento.VOZES D'AMERICA

;.n ,..,i,-;.-, .Poesias í; mit^^õlPor L. N. Fagundes Varella

1 volume brochado 3$>.Encadernado iíjj!).

mbi ti-Neitwityjpõgfáphia.

Garraux, deLailhacár& C.30-n

No rua de São Bento n*49 ,Tem assucar branco a 58200 r«.a arroba, e redoiacw38600 rs.

Typ. IrriptkfcíàL