Experiencias exitosas de Transferencia Tecnológica entre países y/o colaboradores

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Experiencias exitosas de Transferencia Tecnológica entre países y/o colaboradores Montevidéu, Uruguai 13 de outubro de 2010 REUNIÓN INTERNACIONAL SOBRE TRANSFERENCIA TECNOLÓGICA E INNOVACIÓN EN SALUD EN LAS AMÉRICAS Transferência de Tecnologia no Complexo Industrial da Saúde Brasil

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REUNIÓN INTERNACIONAL SOBRE TRANSFERENCIA TECNOLÓGICA E INNOVACIÓN EN SALUD EN LAS AMÉRICAS. Experiencias exitosas de Transferencia Tecnológica entre países y/o colaboradores. Transferência de Tecnologia no Complexo Industrial da Saúde Brasil. Montevidéu, Uruguai 13 de outubro de 2010. - PowerPoint PPT Presentation

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Experiencias exitosas de Transferencia Tecnológica entre países y/o colaboradores

Montevidéu, Uruguai13 de outubro de 2010

REUNIÓN INTERNACIONAL SOBRE TRANSFERENCIA TECNOLÓGICA E INNOVACIÓN EN SALUD EN LAS AMÉRICAS

Transferência de Tecnologia no Complexo Industrial da Saúde

Brasil

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Resumo da Apresentação Resumo da Apresentação Complexo Industrial da Saúde - Complexo Industrial da Saúde -

CISCIS Conceituação Conceituação Situação AtualSituação Atual

– InstitucionalizaçãoInstitucionalização– Balança ComercialBalança Comercial– Compras do SUSCompras do SUS

Experiências de Transferência de Experiências de Transferência de TecnologiaTecnologia

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Complexo Industrial da SaúdeComplexo Industrial da Saúde

Conceito que surge em 2003 como uma tentativa de articular duas lógicas distintas: a sanitária e a do desenvolvimento econômico.

A desconsideração da lógica do desenvolvimento nas políticas de saúde conduziu o Setor Saúde a uma situação de vulnerabilidade que limita o alcance dos objetivos de universalidade, eqüidade e integralidade do Sistema Único de Saúde (SUS).

“Complexo Industrial da Saúde é um conjunto de atividades econômicas, públicas e privadas, que exige a formulação de políticas econômicas para que o Estado possa cumprir seu dever de promover a redução do risco de doença e de outros agravos e assegurar o acesso universal e igualitário às ações e serviços para promoção, proteção e recuperação da saúde”

Fonte: Estudos do Dr. Carlos Gadelha sobre o Complexo industrial da Saúde publicados entre 2003 a 2006

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Complexo Industrial da Saúde

Indústria de Base Química e Biotecnológica

Fármacos e MedicamentosVacinas

HemoderivadosReagentes para Diagnóstico

Indústria de Base Eletrônica e de Materiais

Equipamentos MecânicosEquipamentos Eletrônicos

Órteses e Próteses

Setores Prestadores de Serviço de Saúde

HospitaisAmbulatórios

Serviços de Diagnóstico e Tratamento

Serviços Prestadores de Serviços Tecnológicos

ManutençãoInstalações Prediais

Gestão e Avaliação da Tecnologia

SETORES INDUSTRIAIS

Adaptado de Gadelha, Carlos Augusto Grabois, 2004.

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Complexo Industrial da Saúde• Déficit comercial crescente no Setor SaúdeDéficit comercial crescente no Setor Saúde

– US$ 700 milhões/ano no final da década de 80

– US$ 7,2 bilhões em 2008 e 2009

– US$ 8,81 bilhões em 2010 (74% Farmacêutico e 26% Equipamentos e Materiais de Uso em Saúde)

– Maior peso dos produtos de maior densidade de conhecimento e tecnologia.

• Perda de competitividade internacional das indústriasPerda de competitividade internacional das indústrias – Extremamente dependentes em setores estratégicos, tanto do ponto de vista

tecnológico quanto das necessidades de saúde.

• Fragilidade da Política Nacional de Saúde Fragilidade da Política Nacional de Saúde – Em decorrência da alta dependência externa de produtos e serviços de alto

conteúdo tecnológico e da incapacidade das empresas nacionais em atender as necessidades do país, o Sistema Único de Saúde (SUS) encontra-se em situação de vulnerabilidade danosa para o bem-estar da população.

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Complexo Industrial da SaúdeDesde 2004, existem políticas na área da Saúde que contemplam ações e atividades ligadas ao Complexo Industrial da Saúde:

-Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde-Política Nacional de Assistência Farmacêutica

Mais recentemente, o CIS foi incorporado como um dos eixos estratégicos do Programa Mais Saúde e passou a integrar a política industrial do País, denominada Política de Desenvolvimento Produtivo – PDP

Com esta articulação pretende-se alinhar as demandas tecnológicas e prioridades do SUS com as demandas dos mercados alvo do setor produtivo.

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Complexo Industrial da Saúde (CIS)

Integração entre as Políticas Governamentais

Plano de Aceleração do Crescimento

(PAC)

Plano de Ação Ciência, Tecnologia e

Inovação (PACTI)

Plano de Desenvolvimento da

Educação (PDE)

Mais Saúde

Política de Política de Desenvolvimento Desenvolvimento Produtivo (PDP)Produtivo (PDP)

Enfrentar gargalos Infra-estrutura Promover o desenvolvimento de CT&I

Promover avanços na capacitação Atacar carências e construir capacidades

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Grupo Executivo do Complexo Industrial da Saúde (Gecis)

• Criado pelo Decreto Presidencial de 12 de maio de 2008• Objetivo: promover medidas e ações concretas para implementação do marco

regulatório brasileiro. • Instalado em ago/08 – 14 reuniões realizadas

• Participantes: MS (coordenador), MCT, MDIC, MPOG, MF, MRE, Casa Civil, ANVISA, FIOCRUZ, FINEP, BNDES, INMETRO, INPI e ABDI.

• Fórum de Articulação: 22 representantes da sociedade civil, notadamente do setor empresarial.

• Grupos de trabalho• Concluídos: GT Ações Transversais; GT Desoneração Mercosul e GT Compras

Governamentais; ; GT Revisão da 978/08; GT Regulamentação de Biofármacos (consulta pública 49); GT para acompanhamento dos Termos de Compromisso-contínuo

• Em andamento: Proposição de prioridade no âmbito do Acordo de Cooperação MDIC/MS/INMETRO/ANVISA/FIOCRUZ – 15 de setembro de 2010

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SCTIE – PNCTIS & CIS

PRODUTORES PRIVADOS

REGULAÇÃO E GARANTIADE MERCADO

FOMENTO EM COOPERAÇÃOCOM BNDES E FINEP

DESONERAÇÃOPODER DE COMPRA

PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

SEGMENTO FARMACÊUTICO, BIOTECNOLOGIA E

EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

PRODUTORES PÚBLICOS

AJUSTES NO PERFIL PRODUTIVO(VOCAÇÕES E AUMENTO DE ESCALA)

ELEVAÇÃO DO PATAMAR TECNOLÓGICOPARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

MELHORIA NO PADRÃO DE GESTÃO(COOPERAÇÃO COM BNDES)

DESAFIOS

SEGMENTO FARMACÊUTICOE BIOTECNOLÓGICO

Aumento do acessoRedução dos monopólios

Incorporação de novas tecnologias

Fonte: DECIIS/SCTIE/MS

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Complexo Industrial da Saúde (CIS)Medidas Adotadas:

• Portaria Interministerial nº 128/08 (MS, MCT, MDIC e MPOG) – Estabelece diretrizes para a contratação pública de Medicamentos e Fármacos pelo SUS (qualidade de insumos utilizados nos laboratórios públicos).

• Portaria MS nº 978/08 – Dispõe sobre a Lista de produtos estratégicos prioritários para o CIS e o SUS. (orientação para o mercado - CIS) – atualização e revisão da lista – publicação da Portaria nº 1284, de 26 de maio de 2010.

• Portaria MS nº 3031/08 – Dispõe sobre critérios a serem considerados pelos Laboratórios Oficiais de produção de medicamentos em suas licitações para aquisição de matéria-prima. (orientação para a compra de insumos em farmoquímicas nacionais)

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Complexo Industrial da Saúde (CIS)Medidas Adotadas:

• Termo de Cooperação assinado com o Ministério de Ciência e Tecnologia em 09/07/2004 e renovado em 23/08/2007 com o objetivo: 1º) colocar o CNPq e a FINEP como agentes técnicos do Ministério da Saúde em operações de fomento científico e Tecnológico voltados a saúde humana; 2º) articular a participação do MS no estabelecimento de prioridades em saúde para os editais de subvenção econômica.

• Termo de Cooperação com o BNDES assinado em 05 de dezembro de 2007, regimentado pelas Portarias GM/MS nº 716/08 e nº 2754/2010, traduzido no instrumento de financiamento diferenciado pelo PROFARMA II.

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Complexo Industrial da Saúde (CIS)Instrumentos em processo de finalização:

• Utilização do Poder de Compra do SUS para fomentar o desenvolvimento do CIS: – mudanças no marco legal por intermédio da Medida Provisória

495/10 e Anteprojeto de Lei para Compras Governamentais na área da Saúde

• Aperfeiçoamento da Regulação Sanitária para adequá-la ao grau de desenvolvimento do País:

– Bioprodutos: legislação que assegure segurança e que ao mesmo tempo que permita o desenvolvimento tecnológico e a produção brasileira – discussão da Consulta Pública Anvisa nº 49/2010.

– Farmoquímicos: legislação que impeça a entrada de produtos que não tenham BPF (similaridade na concorrência entre produto nacional e importado) – registro de fármacos

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Volume de Importação de Medicamentos (1990/2010)

3096

59

1.010

2.781 2739

1.425

0

1.000

2.000

3.000

4.000

1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010

Ano

Dólar

Const

ante

CIS - Balança Comercial

Período Taxa média de

crescimento

1990/1994 45,3%

1994/2002 18,7%

2002/2010 14,7%

Fonte: Elaborado pelo DECIIS/SCTIE com base nos dados do Secex

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CIS - Balança Comercial

Volume de Importação de Vacinas e Hemoderivados (1990/2010)

1.739 2.6141.500

142411

613

0

1.000

2.000

3.000

1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012

ANO

Dólar

Co

nstan

te

Período Taxa média de crescimento

1990/1994 1,5%

1994/2002 15,9%

2002/2010 23,2%

Fonte: Elaborado pelo DECIIS/SCTIE com base nos dados do Secex

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CIS - Balança Comercial

Volume de Importação de Fármacos e Adjuvantes (1990/2010)

2210

11361.095

535

2086 1942

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012

Ano

Dólar

Co

nsta

nte

Período Taxa média de crescimento

1990/1994 12,0%

1994/2002 0,3%

2002/2010 12,5%

Fonte: Elaborado pelo DECIIS/SCTIE com base nos dados do Secex e Abiquif

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CIS - Balança Comercial

Volume de Importação do Complexo Farmacêutico (1990/2009)

7.9196.4206.366

3.173

2.516

736

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

8.000

9.000

1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012

Ano

Dól

ar C

onst

ante

Período Taxa média de crescimento

1990/1994 14,3%

1994/2002 8,4%

2002/2010 16,1%

Fonte: Elaborado pelo DECIIS/SCTIE com base nos dados do Secex

Page 17: Experiencias exitosas de Transferencia Tecnológica  entre países y/o colaboradores

CIS - Balança Comercial

Volume de Exportação do Complexo Farmacêutico (1990/2010)

1.6641.3831.097

748376

1870

5001.000

1.500

2.000

1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012

Ano

Dólar

Const

ante

Período Taxa média de crescimento

1990/1994 -0,1%

1994/2002 2,9%

2002/2010 13,4%

Fonte: Elaborado pelo DECIIS/SCTIE com base nos dados do Secex

Page 18: Experiencias exitosas de Transferencia Tecnológica  entre países y/o colaboradores

CIS – Gastos Com Medicamentos em Relação ao Orçamento do MS (%)

5,8

7,2

9,5 9,410,7

11,9

13,1 12,3

15,9

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

14,00

16,00

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Fonte: SCTIE

Page 19: Experiencias exitosas de Transferencia Tecnológica  entre países y/o colaboradores

Fonte:SCTIE

1.912.384.000

3.057.114.8003.379.442.000

4.289.000.000

5.176.042.706

5.866.196.247

6.422.958.246

8.097.377.346

0

1.000.000.000

2.000.000.000

3.000.000.000

4.000.000.000

5.000.000.000

6.000.000.000

7.000.000.000

8.000.000.000

9.000.000.000

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

CIS – Evolução dos Gastos com Medicamentos do MS (exceto Estados e procedimentos)

Page 20: Experiencias exitosas de Transferencia Tecnológica  entre países y/o colaboradores

CIS - Investimentos realizados nos laboratórios públicos (2000-2010)INSTITUIÇÃO REAIS %

FIOCRUZ 115.911 34,78

BUTANTAN 34.463 10,34

LQFEX 31.505 9,45

LAFEPE 23.361 7,01

LQFA 21.992 6,60

LFM 20.099 6,03

IQUEGO 17.371 5,21

FUNED 16.458 4,94

FURP 13.771 4,13

NUPLAN 9.050 2,72

∑ dos 10 maiores laboratórios 303.981 91,20

∑ dos outros 18 laboratórios 29.330 8,80

TOTAL 333.312 100,00Fonte: Consolidado pelo DECIIS com dados do Gescom/Sisport/MS

Page 21: Experiencias exitosas de Transferencia Tecnológica  entre países y/o colaboradores

Vacinas e Soros Gastos do Programa Nacional de Imunização (PNI):

• 2008: R$ 800 milhões

• 2009: R$ 1,1 bilhões

• 2010: cerca de R$ 3 bilhões ( com 1,25 bilhões H1N1)

Transferência de Tecnologia para Incorporações PNI em 2010

– Vacina pneumococos – Biomanguinhos + GSK

– Vacina meningococica – Funed + Novartis

– Vacina Influenza – Butantan + Sanofi

CIS- Experiências de TT

Page 22: Experiencias exitosas de Transferencia Tecnológica  entre países y/o colaboradores

• Iniciativa que utiliza o Poder de Compra Governamental para fomentar parcerias entre os laboratórios públicos e empresas privadas com os seguintes objetivos:

– Fortalecer os laboratórios públicos, ampliando seu papel de regulação de mercado;

– Estimular a produção local de produtos de alto custo e/ou de grande impacto sanitário e social;

– Fomentar o desenvolvimento da capacidade produtiva e da inovação em toda cadeia produtiva do CIS, em especial na indústria farmoquímica.

CIS- Experiências de TT

Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo

Page 23: Experiencias exitosas de Transferencia Tecnológica  entre países y/o colaboradores

Critérios Adotados para Aprovação dos Projetos de Parceria:

CIS - Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo

– Produção de Produtos que constem da Lista de Produtos Estratégicos do SUS, definida pelas Portarias GM/MS nº 978/2008 e nº 1284/ 2010 e de acordo com as apresentações, formas e quantitativos estipulado pelo MS; – Preços Finais propostos devem ser, em média, inferiores e decrescentes em relação aos preços praticados pelo MS por ocasião da parceria;– Transferência de tecnologia deve atender ao máximo de integração do IFA (obrigatório), sem perder competitividade; – Efetivação do Registro de Medicamentos na Vigilância Sanitária;– Escala mínima competitiva, em geral um único produtor; e – Laboratório público em pleno funcionamento

Fonte: DECIIS/SCTIE/MS

Page 24: Experiencias exitosas de Transferencia Tecnológica  entre países y/o colaboradores

• Um total de vinte (20) projetos de parcerias cumpriram todas as fases de avaliação e já tiveram seus Termos de Compromisso assinados.

• Nestes projetos estão envolvidos 9 laboratórios públicos, 17 parceiros privados, sendo 7 estrangeiros e 10 nacionais, que contemplam a produção de 25 produtos.

• Os projetos representam um valor de compras da ordem de R$ 1,2 bilhões/ano, envolvendo economia estimada em R$ 250 milhões/ano, considerando os próximos 5 anos.

CIS- Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo

Fonte: DECIIS/SCTIE/MS

Projetos de Parceria Finalizados (nov/2009 a set/2010):

Page 25: Experiencias exitosas de Transferencia Tecnológica  entre países y/o colaboradores

Firmadas em nov/2009LABORATÓRIOS PÚBLICOS PRODUTOS PARCEIROS

INDICAÇÃO TERAPÊUTICA

Laboratório da Marinha Raloxifeno Nortec Osteoporose

FUNED Tenofovir Nortec + Blanver Antirretroviral

LAFEPE + NUPLAMClozapina (*); Olanzapina;Quetiapina

Cristália Antipsicóticos

LAFEPE Tenofovir Cristália Antirretroviral

Instituto Vital Brazil (IVB) Rivastigmina Laborvida / Mappel

Mal de Alzheimer

HEMOBRAS Fator VII recombinante Cristália Hemofilia

FARMANGUINHOS

 Formoterol + Budesonida Aché (Biosintética) (**)

Antiasmáticos

 Rifampicina, Isoniazida, Etambutol e Pirazinamida

Lupin Tuberculostáticos

Tacrolimo Libbs Imunossupressor

OBS.: (*) Clozapina – Registro concedido em 30/08/2010 (**) Modificação da empresa parceira – Aché pela Chemo

Fonte: DECIIS/SCTIE/MS

CIS- Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo

Page 26: Experiencias exitosas de Transferencia Tecnológica  entre países y/o colaboradores

Firmadas em maio/2010

LABORATÓRIOS PÚBLICOS PRODUTOS PARCEIROS INDICAÇÃO TERAPÊUTICA

FURP Dispositivo Intrauterino - DIU Injeflex Prevenção da gravidez

FUNED + FURP Donepezila Cristália Alzheimer

FUNED Entecavir Microbiológica Antiviral

LAFEPE Micofenolato de Mofetila Nortec/Roche Imunossupressor

IVB OctreotidaLaborvida / Hygéia

Acromegalia

LAFEPE Ritonavir Cristália Antirretroviral

LAFEPE Toxina Botulínica Cristália Relaxante muscular

LFM Ziprazidona NPA/Heterodrugs Antipisicótico

Fonte: DECIIS/SCTIE/MS

CIS- Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo

Page 27: Experiencias exitosas de Transferencia Tecnológica  entre países y/o colaboradores

Firmadas em Set/2010

LABORATÓRIOS PÚBLICOS PRODUTOS PARCEIROSINDICAÇÃO

TERAPÊUTICA

Biomanguinhos

Taliglucerase alfa Pfizer/Protalix Doença de Gaucher

Betainterferona 1a Aché (Biosintética) Esclerose Múltipla

FARMANGUINHOS Formoterol + Budesonida CHEMO Antiasmáticos

Sirolimo Libbs Imunossupressor

Fonte: DECIIS/SCTIE/MS

CIS- Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo

Page 28: Experiencias exitosas de Transferencia Tecnológica  entre países y/o colaboradores

CIS - Experiências de TT Cooperação Internacional

Brasil – Ucrânia (2007)– Acordo Estratégico de Transferência de Tecnologia que objetiva

minimizar custos e fortalecer a capacidade nacional de produção de insulina humana.

– A demanda pública é de cerca de 14 milhões de frascos de 10 ml em 2010 e de 15 milhões de frascos em 2011. Apenas a possibilidade de produção nacional já contribuiu para a redução de preços no País.

– Capacidade de produção de Farmanguinhos alcançará aproximadamente 25% da demanda nacional, proporcionando maior estabilidade na oferta do medicamento e diminuindo a dependência externa.

– Transferência de tecnologia e Entregas em andamento.

Page 29: Experiencias exitosas de Transferencia Tecnológica  entre países y/o colaboradores

Brasil – Argentina (2009)– Programa de trabalho para apoiar atividades de pesquisa,

desenvolvimento tecnológico e formação de pessoal qualificado no campo da Terapia Celular.

Parceiros: − Brasil: Ministério da Saúde e seus parceiros nacionais, CNPq e

MEC− Argentina: Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação Produtiva

Estágio Atual:− Foram realizadas reuniões técnicas do Comitê Gestor Binacional e

um workshop de capacitação, visando o mapeamento e priorização de ações e projetos conjuntos.

CIS - Experiências de TT Cooperação Internacional

Page 30: Experiencias exitosas de Transferencia Tecnológica  entre países y/o colaboradores

Brasil – Cuba (2009)– Cooperação na área biotecnologia para a saúde que busca promover o

desenvolvimento das áreas de interesse comum sob os aspectos de inovação, do direito de acesso a produtos de saúde e do desenvolvimento dos complexos industriais de ambos os países

Parceiros: − Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do MS − Governo de Cuba

Estágio Atual: − Estruturado Comitê Gestor Binacional− Elaboração do Plano de Trabalho, por intermédio de reuniões técnicas do

Comitê Gestor Binacional e em workshop, em julho de 2010, que mapeou projetos em andamento e priorizou ações e projetos conjuntos.

CIS - Experiências de TT Cooperação Internacional

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Obrigada!

Isabel Cristina G. Pimentel dos Santos

Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde - DECIISSecretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos - SCTIEMinistério da Saúde – MSEmail: [email protected]