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W i i

um.

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de aque l l a c iud ad y un h i jo s u y o : tom e l cam in o de

F e z con i 500 hom bres d todas a rm as . M uley S o l im n

se ha l l aba acam pado l a s inm ediac iones de Tnger , y

. en t i m o m em o que tuvo no t ic ia de l a s a l ida de l sobr i

n o ,

em p rend i l a r ruccha ^pa ra s egu i r l e con 45 00 hom

bres y le tiene circ^i^^val^o jsn l a s . m ontaas de Reff.

Madrid 16,4p abril,

El s eor Macsnz , e s c la rec ido h roe de l ao 14 , "

se ha l l ab a en Va lUdoU d , y hab iend o ped id o pasapo r te

pa ra t ras lad arse a es ta corte , le fue rehu sado . S . E . , s in

em bar go , re so lv i que s em e janre requ i s i to pod a s e r in

d i spensa b le pa ra un cua lq u ie ra ; pe ro qu e t en iend o un

(;oche y m uas que d e . l . t i r a s en , pod a por su p rop ia

vo lu n tad u ie te rs e en l y hace r qu i e condujesen a l a ,

cap i t a l . As lo puso en e jecuc in j m as com o la v o}u n-

rad de S . E . n . s m i ra com o razn suf icien te pa ra

que pe rm anezca aq u , s e l e ha pu es to a r re s tado en su

casa , y s l e m an da vo lve r su des t in o . Cur iosos h a

br que que r r an s abe r qu ha ven ido t an

escelsnt-

fimo

s eor . No . nos j j e s r a noso t ros t am poco , pe ro no

s^imos ge nte ,que merezc amo s la confianza de l ^ y por

l 9 . t a n r o , n o n o s h e m o s a t r e v i d o v i s i ta r l e y p r e g u n

t rs e lo . Es p ru . ba b le , no ' obs tan te , que t enga am igos

qu ienes s e lo ha ya d icho i am igos q ue sup iesen que ve

n ia , y am igos que s en t i rn que s e vay a . To do , e s to e s

inuy na tu ra l . . .

, M uc ho sent imo s vern os precisad os m anifes tar laS

cn tra dic ion es que se obser van e ls -sentencias po- '""

n u n c i a d a s p o r d i s t i n to s t r i b u n a l e s s o b r e u n m i s m o d e

l i to j p e ro e s ind i spensab le l l am ar l a a tenc i n sobre

lo ocur r ido en l a causa fo rm ada a l com isa r io de gue r

r a V e l a s c o , u n o d e l o s a u t o r e s d e l

sonido repubUcanis-

mo. E l ' j u e z d p r i m e r a ' i n s t a n c i a ' l e c o n d e n

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a o s

de p re s id io , y pas l a- causa a l t r ibun a l e spec ia l de

g u e r r a y m a r i n a : e l c u a l h a d e c i d i d a q u e e s s u c ie u r t

fe pena l t i em po de p r i s in que ha suf r ido . :i

Reso luc ion es t an opues ta s pud ie ran da r lug a r un

s in -nm ero de com enta r ios^ pe ro com o hem os anungia -?

do qute pensa rem os poco pa ra da r lug ar que ios lee*--

l o r e s p i e n i e n m u c h o , n o s c o n t e n t a r e m o s c o n d e c i r q u e

s i e l cOrtsejo de g ue rr a y m arin a t ien e ra z n, e l jue z

de prim era ins ta ncia es inepto i y que> s i^.ste ha cu m

p l i d o e x a c t a m e n t e c o n l o q u e p r e v i e n e - l a l e y , e l c o n'^

sejo especia l es

especialsimo.

R e c o r d r e m o s , s '^

-j-

los

pa t r io ta s cuan to e sc i t su - ind ignac in ' l a^ocur>renc a id i l ;

m en c ion ado Ve la sco , 1 ..

-^L zi r.

i;..-.-. i j i b

E l fam oso l adrn

Rojo de Vrelas

fue: acu sad o de

se r uno d e los facciosos' de Ma dr id y com u ta i m a nd a

d o p r e n d e r : l o g r e s c a p a r s e s a n o y s a l v o , y e n u n c a

ba l lo - q t i d icen qu rob su s a l ida de Mad r id m ar-i

ch a l pa rece r S Tole do l l evand o cons igo a lg una s p ro

cl am as : se a i iunc i de'pueS qu e se hab a prese ntad o Con

dos t re s hom bres en la p rov inc ia de Va l ladod 'V p e

ro l t im a m en te ha ven ido p a ra r con 5us huesos una

de las crceles d e es ta vi l la . ' -S i se para a a tenciu n: n

la c la se de pe rsonas de que s e va len los enem igos de l

s is tema , ' s - ' ver " 'que no so n ls mas prop si to ' pa ra

da r buen a op in in de sus s anas in ten c iones , y qu los

ases ina tos y ios robo s , s e r i an e l p r im er e spec iacu lo qu e

of rece r an l a nac in : s in em ba rg o , la re lig in e s su

p r e t e s t o ; y s u s l a bi o s i m p u r o s p r o n u n c i a n e s t e n o m b r

ca da pa so . ' ' : . ' - . - ; . .

S e n t i m o s s e h a y a i n r e r c e p i a d o p o f p a r t i d a s d e f a c

c iosos ce rca de Le r m a la cor re sp onde nc ia de F r an c ia ,

lo que po r un a ca r ta de B urgos anu nc iam os ya en e l

nm ero p r im ero de nues t ro pe r id ico , y conf iam os en

qu e e l gob ie rn o tu rna r l a s m as en rg icas p tov id enc id s

pa ra a ta ja r s e t i i e j an te s a ten tados .

F i r m e za , s e ren idad y jus t i c ia con los enem igos in

te r io re s , y ' p rep a ra t ivo s fo rm idab les co n t ra los . en em i

gos e s te t io te s . P adres de l a pa t r i a eg rc i to y hac ienda .

C O R T E S .

/

seor Florez Estrada

hizo en la ses in del 13 ia

ind icac in de qu s e nom brase una com is in d su m is

m o seno pa ra que . j i i l a se . - l a s au d i en c ia s t e r r i to r i a le s^

y les lomase res iden cia en todo lo re la t iv o con tra

r i a r e l s i s t em a con s t i tu c io na l , y a s ea e lud i end o la s l e -

yfi?)

yA

d i l a ta ndo c j jn su t i l e s g re te s tos los t rm in os q u e

es tas sea lan para con cluir los 'procesos . / je K or

Rome^

ro Alpueme hizo otra , para qlue se n om brase n los vi s i ta

dores con ven ien te s , que s in em b argo de los dec re tos

que hab lan de l a s causas fenec idas , reconoc iesen l a s pen-

die^ie s re la tiv as ,. ;Coiispira(;i: . To do cua nto di jo en la legi s

la tu ra pasad o y dice ' en la prese nte , parte de una a ma

fue r te y v igorosa que no cap i tu la n i t ran s ige . S us ac ie r-^

tos son fe l ices , y has ta sus errores s i [ jadece a lgunos , no

pue den deja i: de sernos respe tables .

N o sabem os s i U m edida que p rop one e s t en l a e s

fe ra de l a s. a t r ibuc iones d la s cor te s . No s c on te n t a r e

mos con de cir que la tenemo s p or t i l , por sa lu^lable

y ha rto nete saria - Es ta vis i ta ' pro duc ira muc hos bien 'es

y m over a los re sor te s de a lgun os t r ibun a le s . Cua t ro -

h o i n b t e s s a b i o s , d e e n e r g a , r e v e st i d o s d e a u t o r i d a d

que los h ic ie se re spe tab le s y t em ib le s , e nde reza r an m u- -

chos lue r tos , y da r an im p ulso ce r t a s cansan q u e '

en to rpece d , e l descu ido l a ign oran c ia l a m a l ic ia .

, N o fue ra m a lo s abe r ;por e t . m edio in t r iga s que encu - -

. b re e l ve lo de l a r ca i i , ' y que s p ruced ie iC a l a r c m j -

c i o n d e a l g u n o s j u e c e , p o r c u y a s e p a r a c i n s u s p i r a n

los am a ntes de l a pa t r i a .

El ram o judici a l se res t me muc ho de los v ic ios d el

a n t i g u o r c g i m e n . ,

Li s

c a u s a s s o n m u y o b v i a s p j r a c u a l

quie ra qu medite un poct) Svbre la ' diferen cia de ios

dos g . ib ie rnos . L os m ism os hom b res que por e i p r im ero

a d m i n i s t r a b a n U j u s t i c i a , e j er c an a i m i sm o t i e m p o - m i l

func iones de l pode r e jecu t ivo . Un a lca lde y un cor re

g ido r s a l an de su t r ibun a l pa r a da r d i spos ic iones a d

m in i s t ra t ivas y econ m icas . La so la au t g r id ad en lo c i

v i l e ra l a su y a ; y a un qu e ( ip pue da dec i r s e lo m ism o

de ios t jf bunale s su pe r i o r es , e ra m uc ha m as su in

f luencia en los negoc ios pb l icos y cons id e rab lem e nte

m ay or l a e s fera de sus a t r ibuc ione s .

La cons t i tu c in los redu ce l a so la de juzga r en

sa l i en do de l rec in to de l s an tu a r io de i a l ey , no e je r

c e n a u t o r i d a d d e c l as e a l g u n a . C o m o h a n , p u e s , d e

m ir a r con buenos o jos un s i s t em a de gob ie rn o qu e los

cercena as i sus facul tades?

i

Am an tan fci lm ente lo5_

hom b res aque l lo que los da a ? S e dpsp rende n de t a ri ;

Ipuena gan a de lo qu e m as adu la e l cora zn de l ho m

bre que e s e l m a ndo ? E i m a nd ar e s du lce y de l i c ioso .

La am bic in e s de todos los t i e m p os , de todos los lu

g a r e s , d e t o d a s J as p er d o n a s. . C u a l m ^ s , ; c u a l m e n o s ,

todos gus tan de s e r ob ed ec i do s , y nada pos hace o,l^

v i d a r t a n t o n u e s t r a p e q u e n e z , c o m o e ] v e r n o s s o b r e l a

es fe ra de nues t ros s em e jan te s . E l ram o j ud ic ia l pe rd i

p o r l a C o n s t i t u c i n . L a s c o n s e c u e n c i a s , q u e p u e d e n d e r

duc i r s e son b ien c la ra s .

N o s d e b e a d m i r a r , p u e s , e l q u e h a y a t a n t a s q u e

ja s sobre l a l en t i tud en l a adm in i s t rac i n de la jus t i c ia ,

s o b r e e l e n t o r p e c i m i e n t o d e c i e r t a s c a u s a s c l e b r e * , s o

bre la com pe tenc ia en tab lad a por l a aud ienp ia de Va^r

i l a d o l i d c o n l a s a u t o r i d a d e s m i l i t a r e s, a c e r c a d e l a s q u e

se han formado en Burgos? Es preciso ver las cusa .^

com o son, y no fo rm arnos i lus iones . Exam inem o s , Jo qu^

son los -ho m b res y lo que e r an : lo que t i e nen y lo qup

te n an ; pe ne t rm onos de l pode r qu e t i ene e l i ^n ie re s y

n o h a r e m o s t a n t o s a s p a v i e n t o s . N o s o t r o s c o n d e c i r e s

t a s cosas a l i a s c la ra s no qu e rem os pe r jud ica r , n i hace r

o d i os a d a s e a l g u n a . E l t i e m p o y s o b r p t o d o l a l e y d e

la neces idad refurmar.Tn muchos abusos .

2 La s es in de l 15 s e r q le bre . En e l l a s e hp co m en

zado d i s cu t i r e l p roy ec to de una l ey hace t i em p o su s

p i rada por los bu en o s ; l ey t e r r ib le y d ur a ,, pe ro s a lu

dab le y nec esa r ia .

- . E l d i s c ur io de l s eor

Caedo

que l a im p ugn a , e s un

sof i sm a nues t ro ju ic h . Ins i s t i r sobre l a neces idad de

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sujetar to dos los del i tos unas mismas Tornias de p ro -

e s o , es no pen et rars e de la exigen cia de las ci rc un s-

ancia s . Tod os los del i tos son infracciones de la le y ; mas

no todos la atac an igu alm ente , t i l ladrn la ofe nd e; el

con spua dor t i ende su es t e rm i n l o . La l en t i t ud en e l

cast igo del pr imero pue de ser funesto l m oral j l a del

egu ^do t rasto rna r el edi f icio social por sus cimientos

oi las formas establecida s no corre spon den esta br e

vedad t an sa l udab l e y ne ce sar i a , s i es p rec iso r e fo rm ar -

. . "^of"ei iineamente p sra l iber ta r la pat r ia de pel igros

nmi nen t ^s , no merecen p referenc i a lo s de t i t o s que p ro -

aticen estos mism as riesgos?

l seo r

Romero Alpuente

com bat i esta opini n cot

su f ranqueza y r ig idez aco stum brad as. El sefor Martines

/

Rosa

l a a i a c i gua l m en t e , i n s is t i sob re l a ne

ces i dad de ado p t ar med i das r p i das y es t r ao rd i na r i as . H a -

o|> con calor , con en erg a. Por esta vez n o d i r n de

que p ropende dema s i ado l a b l andur a .

Noso t ros conocemos l o du ras que son c i e r t as me d i

cas , y que parecern dem as i ado es t r ao rd i nar i as . Qu i s i

ram os en lodo la igu alda d , mas al l iempo mismo que

t>s lamentamos de las ci rcunstancias que las or ig inan , no

podem os menos de ap l au d i r as .

Sujetar ju icios mi l i tares los reos ap ren dido s por la

mi sma t ropa , no es compro met e r la li ber t ad do l d u d a -

a n o , puesto qu e hs leyes que van senten ciar los son

ciara s y precisas . Ma s aunq ue la l iber tad de algu nos se

comprom et i ese , aun que l as c i r cuns t an c i as de un^ l ey es -

i r a o r d m a n a e s p u si e se n m o r i r a l g u n o s i n o c e n t e s , a u n .

remos q e se na t i l s ima en el cas de no ofrecerse

o t ro c ami no mas e .ped i .o y mas seguro ,

t n ^ i ^ " ; ' ' f a t ^ ? e h a c e r q u e l as c r c el e s n o e s -

n nenas de consp i r adu res ? De a t e r r a r i os m j l v a-

a " S a q u i e n e s a l i e n t a l a l e n t i t u d m i s m a d e l a s l e y e s 2

Ua at aj ar mil ma es d - raW f* -

Si es nni^ih U .

T ,

2 ^ ^ C o r t a r a u n t e m p o ,

L L r i ^ t

'

^^ ^^

"" ^ "^ ^ de l a h i d ra ? El r i go r y

a b r e v e d a d s a n e s e n c i a t e .. S i n s to s r e q u is i to s s ' r a s ^

v u l o . " " ^ ^ . r ' ^ t a r ^ ' d ^ r ^ ^ ^ ; ^ s u je . a% e t er n as c o n -

un inocente

% T l ' f ' ' '

envolv iesen tal vez

las de l de li to ' " h ' l c - / " ^ ' ^ " ^ ' ' ap a rie n c ia s so

la sa lud d e 7 a " ; k i a - - r " ^ " ' ^ ^ " " ^

horr ib le , mas

uc la pdt t ia es lo pr im ero.

m i s t u r c l a i r E ' ' ' - " ' ^ " " ' ^ ' " " " ^ ^ ^ ^ '^ ^ ^ ^ ^^ ''^ ^^ ^ ^ *

los derech o. ' i -, " ' ^? ^ borrascos os se suspe nden hasta

n o s ra n ^ ' ' b e r u d e s d e l os c i u d a d ^ . . . . L os r o m a -

_ s , t an aman t es de l as ' su ya s , se some t an en l ances

V A R I E D A D E S .

*"o Us p r es en t e n ' " ' ^ 'V ^ ' ^^=""^^^"9 -3 t an fe l ices cq -

l a n p r e p a r a d , : i ^ f - sernos rocas tanta s t rab asV Jy

us ch en u t i . ' ' ' " " " ^ " ^

^ M ^

> f e li c id a d ; /

^^d

V o n p V T ^ P f ^ P 'a s p a r a - l o s t i e m p o s d e c a l a m i -

< ^ " c e p e n e t r d .

' ? " , ' ' " " ' ' "

"'' """* qu e no esta m os b a s -

b i " d e a 7 ; ^ t ^'^ ^^"^^J^^ ^ ser l ibres . N o ha- '

*^^ la lam osa di^ ucinn A - .

^" e no ent ie ndo f^i n - ' ^^^^^^"'S, q t e es mater ia

s t ah l pc i mi . ' r e lex i on se co n t r a e ' so l am en t e a l

d e ley r ^ r ' ^ \ S"^ ' ^^^ ^* ' *^ g^n ' ^> Pro yec to

Cion L y T r l ? H ' ' '^ 'i ^ J ^ ^^ ' ^" ' y " b r ^ c u y a f or m a-

,

A Z

d T l a t i n t f e s t r ^ ^ ^ : ^ ^ ^ ^ ^ " ^ ' " ' " " "

d i a , p e r m t a se m e h ac e r J ^ ' ^ ^ ' ^ ^ ' " ' * " ' - ^ e e s t a g u a r

i o s an l oga l as i n m u c - ^ . ^^^^ Pat a . . Debe haber l a?

^ ^ t u a rd e n u s t r o r ^ r ? l " ' " ' ' ^ ' ^ ^ ^ ^ ' ^^ ^^ o

^'^e to d o " 7 f ' " f , ' a ' p ie de nuescro ej. ci io . y so -

^^ a u t or e s d e e st e " ' ' ^ " ' ' " j u s ta m e n t e d e b o

* " re s n ^ e s e u n P ^ ' ^ y ^ ' ^ e l e y , o t r o s s a bi os m i -

" P i i e T e M I

' " P ' ^ ' ^

' " "^*^ " b j e t o , d i g o , q u e

"oe r t ad un verdad ero r e t roceso ,

r epe t i r a l U c; o r Ip gue ya b e y se i e ha d i -

l i

cho t an t as vece s , saber qu e e l es t ab l ec i mi en to d e e s -

t as guard i as , y l a a rb i t r a r i ed ad despo t ismo de l o s ge -

fes d e los pueblos son poco mas menos de una m is

m a fecha. La ' usurp acin de ios derechos nacionale s fu

apoy ada po r t opas pe rmane n t es . La desconf ianza y su s

p i cac i a que rodean i oa - t rono s abs o l u t os , p rodu j o p re

cauc i ones de seg ur i da d , qu? con el nomb re de dec o

r o , d e esple ndor , y ma gestad del sol io calm aba "los

lemore.s y hala gab a, el . orgul lo del que le ocupa

ba. ' Kra mu y na tu ra l que el fastuoso Luis Xl V hu -

v i ese quer i d o mcmi ar su guard i a r ea l en un p i e ' b r i

l l an t e y fo rmi dab l e . Era m uy j u s i j que Na po l e n t u

viese la mas ter r ib le y num e/(J que se ha v is to ; qu

e l em per ado r Al e j an d ro , c i emp erador Franc i sco , e l r ey

de Prus i a y l us dem s po t en t ados p re t endan i mi t a t l o s .

El s i s tema de su gob i erno es t o t a l m en t e i g ua l ; su s c i r

cun stanc ias s on l ii s mism as. Mas que relaciones t iene n

estos reye s con el con st i tuc iona l de las Esp af ia s , con

un monarca gu ar da do pu r l as mi s i r as l eyes , y cuya

existencia mo ral es una- de - las piedra.s ang ular es de

nue st ro pol t ico edi ii 'c o ? J Qu de r tcho 's pued e usu rpa r

la na cin el q ue es re> pi r el j ib ie con sen t imie nto

d e la m i s m a ? j Q u p r e c a u c io n e s , q u s e g u i i J a d e s n e -

cesi ia el que se hai la ident i f icado con su pu eb lo , l qu e

qu ie te io que el pueblo qu ie te , el que pu esto al f renre

dr l pot ler ejecut ivo

ts

el inst r um ento de sus Voluntades

La guard i a r ea l e s , pu es , t an o fens iva a l a nac i n como

ai mo na rc a . Veamos ahora las r azones co n ' qu e l quie-*

ren ap oya r sus par t idar ios . '

L a guard ia real contribuye al decoro y esplendor de}

trono. Raz n vaga , y que pue de en tra r en el nimeror '

de loB soffi inas con qu e los part id ari os de la ar b it ra

r i edad han q uer i do d e l um brarno s . Pobres t r on os , po-;*

btes reye t s i pudieran dar les esplendor las bayonetas que

l os cerca n I E l es p l e nd or de l t ron son l as v i r t udes de t

mo nar ca . Ha r t o r esp l andece aq ue l , cu ndo se s i en t a e r l

l

h it-y i

cu ya observancia es el br i l lo y mejor sa lva

gua rd i a de un r ey con t i t uc i ona l . Los pues t os m as e l e

vado s re ciben solam ente su esplendo r de las person as qu e

los l lenan , - y por im po ne nte y ter r ib le que sea el a p a

rato con que el poderoso se pre st n te , no por eso se cap

tar mas respecto que el que re alm ente se me rezca .

L,a

guardia real debe ser una especie d e recamperh

sa para los. oficiales de mrito de todas armas

,

y por

consiguiente un objeto para toda suerte de virtudss.

i d e a

feliz y lum inosa en teora , ma s de t ina pr ctica difci l

en e - tremo. N o siem pre las luces de los homb res co r

r esponden a sus i n t enc i ones . No s i empre l a p rob i dad es

relat iv a la masa i le . fas luces . La ma yor par te d e es

tos cue rpos ;que se establece n por prem ios r ecom peni

sas, e sci an nas la. en vidi a qu e la em ulac in , y por Itj

regu lar son el m vi l de mu chas in just icias . El favor , l a

in t r ig a, la mejor t gura, ^ot ras cua l ida de s acc esor ias

puedon ma s . que e l verdad ero mr i t o .

Lo s

oficiales mas

va l i e n i e s , mas honrados , no son en una pa l ab ra l os qu

t iene n la e t i t rad j mas f ranca en estos cue rpo s. Mas aun- '

qu e asi fueie , aun que en su adm isin reinas e la ma

yor j u s t i c i a , l a i m parc i a l i dad mas de l i cada , j n o p ue

den inve nta rse recom pensas- que sea-n mas t i t il es al in- '

d i v i du o , -msi io s cos t osas a l e r a r l o , y menos t r asce nden i

t a l es la au sa de i l a - l i be r t ad qu e- de be ser e l mv i l

pr inc ipal de toda espe cie de establecim ientos ?

La gua rd i a que rodea a l mon arca pu ede l i b rar su

p e r s o n a d e a l g u n a s o c u r r e n c i a s m u y d e s a g r a d a b l e s : es

al mismo t iem po un hnt ior que le es deb ido como ca

beza y sup rem o gefe de los ejrci tos y arm ad as. H e

aq u el verd ade ro pun to de vis ta bajo el cua l debe m i

rarse la cuest i n. E^ia guard ia es un hono r , un leg

t i mo h on or , deb i do po r lo s mi l i t a r es su gefe . T od o

pr i v i l eg i o que c i r cunscr i ba es t e honor un n i mero d e

t e r m i n a d o , e s i nj us to c o n r e s p e c t o - lo s d e m s , y u n

at aq ue la igu alda d ct \ ' l mas nec esar ia au n en el ejr

ci to que e n las o t ra s ciase s del estad o. Los q ue der

ram an su san gre por la pat r ia , t i enen igua l derec ho

iodo s los honore s propios de una profesin ta n dis tin-^

g u i d a . T e d a d e s i g u a l d a d q u e e s hija d e l c a p r i c h o , e n

v a n e c e a l a g r a c i a d o , h u m i l la y o f e n d e a l a b a t i d o : e s

germ en de d i sco rd i as de d i f ci l cu ra , y p repara m ucho

males de qu e se ha n vis to ejemplos rep et ido s.

7/24/2019 el espectador 1.pdf

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G u r d e s e e n b u e n ' h o r a a l r e y c d m o g ef e d e la f ue r

za a rmad a ; mas rep r t a se t an s agr ada ob l igac in en t re

todos los i i i i v iduos que componen e s t a fue rza . Al t e r

ne n todos los cuer pos del e jrc i to en este hon or tan dis

t i ng u i do , y desapa rece rn mi l r i va l idades t an absurd as

comu imper t inen te s . Cuan tos menos mot ivos ex i s t an de

d i scord i a , cuan ta s menos p re t ens iones t eng a un c iuda

dano d i s t i nc iones y p r iv i l eg ios que l e sean pecu l i a re s ,

t an to s menos a t aques se dan l a i gua ld ad c iv i l, q ue

es Ja sa lva gua rd i a de l a l i be r t ad Q u neces idad hay

por o t ra pa r t e de que el m ona r ca sea gua rd ado por

cue rpos f ijos y d e t e rm inad os? N o l e vemos en la ac

t u a l i d a d a c o m p a a d o d e la c a b a l l e r a d e la g u a r n i c i n ,

que a l t e rna t ivam ente p re s t a e s t e honor f ico se rv i c io ?

Se p re sen taba mas g rand e mas augu s to rodeado d e

sus an t iguos gua rd i a s que de los va l i en t e s de Almansa ,

de l Pr inc ipe y Sag un to? Dec ida e l pueb lo madr i l eo

esta cuest in , y cor tar em os de este mo do discu sione s

que son de l t odo in t i l e s . {Se concluir. )

C L A V E M O M I C A .

P r e -

nota .

i

Que charco

Ta se v

,

con razn se dice que

e l ho mbre pone y Dio s d i spone .

Haba ofrecido

el tagaroti mmico en el nmero i.*i unos cuantos ras-

guillos }>ara el 2.** y quin los vil Toma, pues

si no se pusieroj i quin los babia de ver^-Pero no crea

el re spe t ab l e pb l i co que fue falta de voluntad ; fuefal--

ta de papel y sobra de materiales ; falta de tiempo y

sobra de incsperiencia en los noveles periodistas en or

de n a /. ,teje-rna neje de ia imprenta.

A la vuelta de B dias ya seremos otros hofhres: y