cooperativas culturais presentation

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A investigação assenta no trabalho de campo desenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezes desintegrados de um circuito ordinário e com poucos recursos e financiamento improvisam eventos e actividades que vão ao encontro das novas necessidades urbanas. fundamentaçãodoargumento COOPERATIVASCULTURAIS REALIDADECULTURALURBANA

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Brief study about the independent cultural industries in Portugal reflecting on their growing importance on cultural comsumption and the impact on mainstream channels of culture.

Transcript of cooperativas culturais presentation

COOPERATIVAS CULTURAISRealidade cultural urbana

Fundamentação do argumento

Este trabalho visa o estudo de associações ecooperativas culturais. Procura reflectir sobre os novostipos de afirmação da cultura na cidadania e de quemodo é que este tipo de cultura dita alternativa afectae/ou reforma o circuito «mainstream».A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.Esta pesquisa foca-se em espaços singulares, cujaidentidade se forma entre quem os constrói e quemos frequenta, e procura com encontrar uma identidadeconvergente entre estes fenómenos. Nesta busca deuma identidade, o design aparece como umaferramenta de comunicação que pode potenciar aconfluência de interesses destes tipos de espaços.

Case studies

ZDB “Alguém tem que fazer uma figura de rebeldia”

São um exemplo incontornável para as restantesassociações, sobreviveram durante 15 anos, no BairroAlto de Lisboa, num país em que o governo “não querque ninguém tome conta da cultura”Um espaço em que se encoraja a independência eauto sustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaço para desenvolvimento de projectose divulgação.

Maus Hábitos

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001,apresenta grande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudo por ter sido o primeiro a impulsionar aimplementação de espaços como este na cidade doPorto.É um projecto que procura, estimula e divulga opotencial criativo presente em Portugal, de forma aimpulsionar a nossa identidade cultural para lá dasnossas fronteiras.

Bacalhoeiro “um espaço onde tudo pode acontecer”

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixalisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade emexpor o seu trabalho. Procuram um ambiente ondeos artistas se sintam familiarizados com os locais.Toda a programação é gratuita para os sócios, quepagam uma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectosa nível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídiosdo IRP (centro de emprego).

Contagiarte “mais importante do que mostrar aquiloque se faz, é fazer participar naquilo que se propõe”

Funcionar como ponto de encontro entre artes e asociedade, dinamizar a cultura na cidade do Porto,ou seja unir público e artistas.Apresenta grande variedade de actividades, workshopscom as mais diversas disciplinas, e noites comambientes sonoros de temas diferentes, desde apalavra até à música. Um espaço de acolhimentoartístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Crew Hassan “a filosofia está dentro de nós”

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assim no centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têmoutros de cariz social, desde criar postos de trabalho,até à realização de eventos sociais, num espaçodedicado à cultura e lazer.Na sua estrutura de organização interna são menosrígidos do que as outras cooperativa, seguindo apenasos princípios básicos de relacionamento interpessoal.

Mercado Negro “Ainda há muito a fazer na cidade emtermos de cultura”

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro.Nasce da necessidade de trazer algo diferente parauma cidade considerada demasiado conservadora efechada.É um espaço comercial, cultural e de lazer, quereaproveita um edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivo de divulgar cultura e dinamizar aspessoas.

Interpretação dos case studies

ObjectivosCom os seus espaços pretendem ajudar os artistasa criar, produzir, mostrar e divulgar/difundir queorientam o seu trabalho abrangendo áreas desde asartes plásticas, o cinema, a dança, enfim espectáculosque os torna basicamente num ponto de encontro deartistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejamo motor da consciencialização e educação de que acultura é um fenómeno que deve estar presente noestilo de vida dos cidadãos;

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situadosno centro das cidades, onde é bem presente umagrande actividade humana. É unânime o pensamentode que é preciso uma fixação em zonas da cidadevivas, tanto de dia como de noite, para se poderchegar aos mais diversos tipos de público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertosaté aulas de idiomas percorrendo um sem número deworkshops, estes espaços percorrem várias áreas:artes plásticas, cinema, fotografia, teatro, dança,espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas ascooperativas necessitam comunicar com o públicona divulgação das suas actividades e eventos. Ouseja, expressam-se graficamente, das mais variadasmaneiras, perante o público consolidando com otempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através decartazes, flyers, desdobráveis, agendas mensais (emsuporte de papel) e também através dos sitespróprios/blogs e das newsletters em formatoelectrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído porpessoas abertas, dinâmicas e participativas quegostam de estar envolvidas, o que ajuda a construirestes locais de uma forma activa.

Fundos Lucrativos

Conclusão em forma de proposta

Como se pode verificar as áreas das actividades esua divulgação segue uma lógica aproximada entreos vários locais no entanto, fica-se com a percepçãoque persiste o cenário de dispersão da oferta cultural.A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com oaparecimento destas cooperativas culturais. Nestemomento vivem quase uma fase inicial deimplementação dentro do hábitos dos portugueses,mas a tendência é o seu desenvolvimento. Há umavontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quernacionais quer internacionais, existe mesmo, umagrande ambição em fomentar o intercâmbio de artistase projectos das mais diversas origens.A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimentode uma plataforma interactiva que marque o iníciodeste circuito, em todos os espaços, intensificandode alguma maneira a ideia de comunidade masmantendo a questão da identidade individual semprebem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acçãopassa pela interactividade uma vez que desta maneirase consegue comunicar de uma maneira mais efectivacom o público.

A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.

São um exemplo incontornável para as restantes associações,sobreviveram durante 15 anos, no Bairro Alto de Lisboa, numpaís em que o governo “não quer que ninguém tome contada cultura”

Um espaço em que se encoraja a independência e autosustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaçopara desenvolvimento de projectos e divulgação.

É um projecto que procura, estimula e divulga o potencialcriativo presente em Portugal, de forma a impulsionar a nossaidentidade cultural para lá das nossas fronteiras.

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001, apresentagrande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudopor ter sido o primeiro a impulsionar a implementação deespaços como este na cidade do Porto.

Toda a programação é gratuita para os sócios, que pagamuma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectos anível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídios do IRP(centro de emprego).

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixa lisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade em expor oseu trabalho. Procuram um ambiente onde os artistas sesintam familiarizados com os locais.

Apresenta grande variedade de actividades, workshops comas mais diversas disciplinas, e noites com ambientes sonorosde temas diferentes, desde a palavra até à música. Um espaçode acolhimento artístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Funcionar como ponto de encontro entre artes e a sociedade,dinamizar a cultura na cidade do Porto, ou seja unir públicoe artistas.

Na sua estrutura de organização interna são menos rígidosdo que as outras cooperativas, seguindo apenas os princípiosbásicos de relacionamento interpessoal.

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assimno centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têm outrosde cariz social, desde criar postos de trabalho, até à realizaçãode eventos sociais, num espaço dedicado à cultura e lazer.

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro. Nasceda necessidade de trazer algo diferente para uma cidadeconsiderada demasiado conservadora e fechada.

Objectivos

Com os seus espaços pretendem ajudar os artistas a criar,produzir, mostrar e divulgar/difundir que orientam o seutrabalho abrangendo áreas desde as artes plásticas, o cinema,a dança, enfim espectáculos que os torna basicamente numponto de encontro de artistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejam o motorda consciencialização e educação de que a cultura é umfenómeno que deve estar presente no estilo de vidados cidadãos

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situados nocentro das cidades, onde é bem presente uma grandeactividade humana. É unânime o pensamento de que é pr ecisouma fixação em zonas da cidade vivas, tanto de dia comode noite, para se poder chegar aos mais diversos tiposde público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertos atéaulas de idiomas percorrendo um sem número de workshops,estes espaços percorrem várias áreas: artes plásticas, cinema,fotografia, teatro, dança, espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas as cooperativasnecessitam comunicar com o público na divulgação das suasactividades e eventos. Ou seja, expressam-se graficamente,das mais variadas maneiras, perante o público consolidandocom o tempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através de cartazes,flyers, desdobráveis, agendas mensais (em suporte de papel)e também através dos sites próprios/blogs e das newslettersem formato electrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído por pessoasabertas, dinâmicas e participativas que gostam de estarenvolvidas, o que ajuda a construir estes locais de uma formaactiva.

Como se pode verificar as áreas das actividades e suadivulgação segue uma lógica aproximada entre os várioslocais no entanto, fica-se com a percepção que persiste ocenário de dispersão da oferta cultural.

A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com o aparecimentodestas cooperativas culturais. Neste momento vivem quaseuma fase inicial de implementação dentro do hábitos dosportugueses, mas a tendência é o seu desenvolvimento.

Há uma vontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quer nacionaisquer internacionais, existe mesmo, uma grande ambição emfomentar o intercâmbio de artistas e projectos das maisdiversas origens.

A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimento de umaplataforma interactiva que marque o início deste circuito, emtodos os espaços, intensificando de alguma maneira a ideiade comunidade mas mantendo a questão da identidadeindividual sempre bem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acção passa pelainteractividade uma vez que desta maneira se conseguecomunicar de uma maneira mais efectiva com o público.

É um espaço comercial, cultural e de lazer, que reaproveitaum edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivode divulgar cultura e dinamizar as pessoas.

“Alguém tem que fazeruma figura de rebeldia”

“a filosofia está dentro de nós”

“Ainda há muito a fazer na cidadeem termos de cultura”

“um espaço onde tudopode acontecer”

“mais importante do que mostraraquilo que se faz, é fazer participarnaquilo que se propõe”

“O nosso projecto é agir,fazer e fazer acontecer”

FRANCISCO MOTAMIGUEL FELÍCIOPAULO MELOOLGA VOSKOBOINIKOVAROSANA COUCEIRO

lisboa • zé dos bois lisboa • zé dos bois lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos porto • contagiarte porto • contagiarte aveiro • mercado negro

lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos aveiro • mercado negrointerpretação dos case studies

fundamentação do argumentoCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANAinterpretação dos case studies COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studies COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANAinterpretação dos case studies COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANAinterpretação dos case studies COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANACOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANACOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANACOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de proposta COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISRealidade cultural urbana

Fundamentação do argumento

Este trabalho visa o estudo de associações ecooperativas culturais. Procura reflectir sobre os novostipos de afirmação da cultura na cidadania e de quemodo é que este tipo de cultura dita alternativa afectae/ou reforma o circuito «mainstream».A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.Esta pesquisa foca-se em espaços singulares, cujaidentidade se forma entre quem os constrói e quemos frequenta, e procura com encontrar uma identidadeconvergente entre estes fenómenos. Nesta busca deuma identidade, o design aparece como umaferramenta de comunicação que pode potenciar aconfluência de interesses destes tipos de espaços.

Case studies

ZDB “Alguém tem que fazer uma figura de rebeldia”

São um exemplo incontornável para as restantesassociações, sobreviveram durante 15 anos, no BairroAlto de Lisboa, num país em que o governo “não querque ninguém tome conta da cultura”Um espaço em que se encoraja a independência eauto sustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaço para desenvolvimento de projectose divulgação.

Maus Hábitos

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001,apresenta grande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudo por ter sido o primeiro a impulsionar aimplementação de espaços como este na cidade doPorto.É um projecto que procura, estimula e divulga opotencial criativo presente em Portugal, de forma aimpulsionar a nossa identidade cultural para lá dasnossas fronteiras.

Bacalhoeiro “um espaço onde tudo pode acontecer”

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixalisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade emexpor o seu trabalho. Procuram um ambiente ondeos artistas se sintam familiarizados com os locais.Toda a programação é gratuita para os sócios, quepagam uma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectosa nível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídiosdo IRP (centro de emprego).

Contagiarte “mais importante do que mostrar aquiloque se faz, é fazer participar naquilo que se propõe”

Funcionar como ponto de encontro entre artes e asociedade, dinamizar a cultura na cidade do Porto,ou seja unir público e artistas.Apresenta grande variedade de actividades, workshopscom as mais diversas disciplinas, e noites comambientes sonoros de temas diferentes, desde apalavra até à música. Um espaço de acolhimentoartístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Crew Hassan “a filosofia está dentro de nós”

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assim no centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têmoutros de cariz social, desde criar postos de trabalho,até à realização de eventos sociais, num espaçodedicado à cultura e lazer.Na sua estrutura de organização interna são menosrígidos do que as outras cooperativa, seguindo apenasos princípios básicos de relacionamento interpessoal.

Mercado Negro “Ainda há muito a fazer na cidade emtermos de cultura”

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro.Nasce da necessidade de trazer algo diferente parauma cidade considerada demasiado conservadora efechada.É um espaço comercial, cultural e de lazer, quereaproveita um edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivo de divulgar cultura e dinamizar aspessoas.

Interpretação dos case studies

ObjectivosCom os seus espaços pretendem ajudar os artistasa criar, produzir, mostrar e divulgar/difundir queorientam o seu trabalho abrangendo áreas desde asartes plásticas, o cinema, a dança, enfim espectáculosque os torna basicamente num ponto de encontro deartistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejamo motor da consciencialização e educação de que acultura é um fenómeno que deve estar presente noestilo de vida dos cidadãos;

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situadosno centro das cidades, onde é bem presente umagrande actividade humana. É unânime o pensamentode que é preciso uma fixação em zonas da cidadevivas, tanto de dia como de noite, para se poderchegar aos mais diversos tipos de público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertosaté aulas de idiomas percorrendo um sem número deworkshops, estes espaços percorrem várias áreas:artes plásticas, cinema, fotografia, teatro, dança,espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas ascooperativas necessitam comunicar com o públicona divulgação das suas actividades e eventos. Ouseja, expressam-se graficamente, das mais variadasmaneiras, perante o público consolidando com otempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através decartazes, flyers, desdobráveis, agendas mensais (emsuporte de papel) e também através dos sitespróprios/blogs e das newsletters em formatoelectrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído porpessoas abertas, dinâmicas e participativas quegostam de estar envolvidas, o que ajuda a construirestes locais de uma forma activa.

Fundos Lucrativos

Conclusão em forma de proposta

Como se pode verificar as áreas das actividades esua divulgação segue uma lógica aproximada entreos vários locais no entanto, fica-se com a percepçãoque persiste o cenário de dispersão da oferta cultural.A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com oaparecimento destas cooperativas culturais. Nestemomento vivem quase uma fase inicial deimplementação dentro do hábitos dos portugueses,mas a tendência é o seu desenvolvimento. Há umavontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quernacionais quer internacionais, existe mesmo, umagrande ambição em fomentar o intercâmbio de artistase projectos das mais diversas origens.A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimentode uma plataforma interactiva que marque o iníciodeste circuito, em todos os espaços, intensificandode alguma maneira a ideia de comunidade masmantendo a questão da identidade individual semprebem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acçãopassa pela interactividade uma vez que desta maneirase consegue comunicar de uma maneira mais efectivacom o público.

A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.

São um exemplo incontornável para as restantes associações,sobreviveram durante 15 anos, no Bairro Alto de Lisboa, numpaís em que o governo “não quer que ninguém tome contada cultura”

Um espaço em que se encoraja a independência e autosustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaçopara desenvolvimento de projectos e divulgação.

É um projecto que procura, estimula e divulga o potencialcriativo presente em Portugal, de forma a impulsionar a nossaidentidade cultural para lá das nossas fronteiras.

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001, apresentagrande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudopor ter sido o primeiro a impulsionar a implementação deespaços como este na cidade do Porto.

Toda a programação é gratuita para os sócios, que pagamuma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectos anível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídios do IRP(centro de emprego).

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixa lisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade em expor oseu trabalho. Procuram um ambiente onde os artistas sesintam familiarizados com os locais.

Apresenta grande variedade de actividades, workshops comas mais diversas disciplinas, e noites com ambientes sonorosde temas diferentes, desde a palavra até à música. Um espaçode acolhimento artístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Funcionar como ponto de encontro entre artes e a sociedade,dinamizar a cultura na cidade do Porto, ou seja unir públicoe artistas.

Na sua estrutura de organização interna são menos rígidosdo que as outras cooperativas, seguindo apenas os princípiosbásicos de relacionamento interpessoal.

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assimno centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têm outrosde cariz social, desde criar postos de trabalho, até à realizaçãode eventos sociais, num espaço dedicado à cultura e lazer.

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro. Nasceda necessidade de trazer algo diferente para uma cidadeconsiderada demasiado conservadora e fechada.

Objectivos

Com os seus espaços pretendem ajudar os artistas a criar,produzir, mostrar e divulgar/difundir que orientam o seutrabalho abrangendo áreas desde as artes plásticas, o cinema,a dança, enfim espectáculos que os torna basicamente numponto de encontro de artistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejam o motorda consciencialização e educação de que a cultura é umfenómeno que deve estar presente no estilo de vidados cidadãos

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situados nocentro das cidades, onde é bem presente uma grandeactividade humana. É unânime o pensamento de que é pr ecisouma fixação em zonas da cidade vivas, tanto de dia comode noite, para se poder chegar aos mais diversos tiposde público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertos atéaulas de idiomas percorrendo um sem número de workshops,estes espaços percorrem várias áreas: artes plásticas, cinema,fotografia, teatro, dança, espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas as cooperativasnecessitam comunicar com o público na divulgação das suasactividades e eventos. Ou seja, expressam-se graficamente,das mais variadas maneiras, perante o público consolidandocom o tempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através de cartazes,flyers, desdobráveis, agendas mensais (em suporte de papel)e também através dos sites próprios/blogs e das newslettersem formato electrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído por pessoasabertas, dinâmicas e participativas que gostam de estarenvolvidas, o que ajuda a construir estes locais de uma formaactiva.

Como se pode verificar as áreas das actividades e suadivulgação segue uma lógica aproximada entre os várioslocais no entanto, fica-se com a percepção que persiste ocenário de dispersão da oferta cultural.

A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com o aparecimentodestas cooperativas culturais. Neste momento vivem quaseuma fase inicial de implementação dentro do hábitos dosportugueses, mas a tendência é o seu desenvolvimento.

Há uma vontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quer nacionaisquer internacionais, existe mesmo, uma grande ambição emfomentar o intercâmbio de artistas e projectos das maisdiversas origens.

A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimento de umaplataforma interactiva que marque o início deste circuito, emtodos os espaços, intensificando de alguma maneira a ideiade comunidade mas mantendo a questão da identidadeindividual sempre bem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acção passa pelainteractividade uma vez que desta maneira se conseguecomunicar de uma maneira mais efectiva com o público.

É um espaço comercial, cultural e de lazer, que reaproveitaum edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivode divulgar cultura e dinamizar as pessoas.

“Alguém tem que fazeruma figura de rebeldia”

“a filosofia está dentro de nós”

“Ainda há muito a fazer na cidadeem termos de cultura”

“um espaço onde tudopode acontecer”

“mais importante do que mostraraquilo que se faz, é fazer participarnaquilo que se propõe”

“O nosso projecto é agir,fazer e fazer acontecer”

FRANCISCO MOTAMIGUEL FELÍCIOPAULO MELOOLGA VOSKOBOINIKOVAROSANA COUCEIRO

lisboa • zé dos bois lisboa • zé dos bois lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos porto • contagiarte porto • contagiarte aveiro • mercado negro

lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos aveiro • mercado negrointerpretação dos case studies

fundamentação do argumentoCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de propostaconclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANAinterpretação dos case studies COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studies COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANAinterpretação dos case studies COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANAinterpretação dos case studies COOPERATIVAS CULTURAIS

REALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANACOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANACOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de proposta COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISRealidade cultural urbana

Fundamentação do argumento

Este trabalho visa o estudo de associações ecooperativas culturais. Procura reflectir sobre os novostipos de afirmação da cultura na cidadania e de quemodo é que este tipo de cultura dita alternativa afectae/ou reforma o circuito «mainstream».A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.Esta pesquisa foca-se em espaços singulares, cujaidentidade se forma entre quem os constrói e quemos frequenta, e procura com encontrar uma identidadeconvergente entre estes fenómenos. Nesta busca deuma identidade, o design aparece como umaferramenta de comunicação que pode potenciar aconfluência de interesses destes tipos de espaços.

Case studies

ZDB “Alguém tem que fazer uma figura de rebeldia”

São um exemplo incontornável para as restantesassociações, sobreviveram durante 15 anos, no BairroAlto de Lisboa, num país em que o governo “não querque ninguém tome conta da cultura”Um espaço em que se encoraja a independência eauto sustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaço para desenvolvimento de projectose divulgação.

Maus Hábitos

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001,apresenta grande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudo por ter sido o primeiro a impulsionar aimplementação de espaços como este na cidade doPorto.É um projecto que procura, estimula e divulga opotencial criativo presente em Portugal, de forma aimpulsionar a nossa identidade cultural para lá dasnossas fronteiras.

Bacalhoeiro “um espaço onde tudo pode acontecer”

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixalisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade emexpor o seu trabalho. Procuram um ambiente ondeos artistas se sintam familiarizados com os locais.Toda a programação é gratuita para os sócios, quepagam uma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectosa nível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídiosdo IRP (centro de emprego).

Contagiarte “mais importante do que mostrar aquiloque se faz, é fazer participar naquilo que se propõe”

Funcionar como ponto de encontro entre artes e asociedade, dinamizar a cultura na cidade do Porto,ou seja unir público e artistas.Apresenta grande variedade de actividades, workshopscom as mais diversas disciplinas, e noites comambientes sonoros de temas diferentes, desde apalavra até à música. Um espaço de acolhimentoartístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Crew Hassan “a filosofia está dentro de nós”

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assim no centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têmoutros de cariz social, desde criar postos de trabalho,até à realização de eventos sociais, num espaçodedicado à cultura e lazer.Na sua estrutura de organização interna são menosrígidos do que as outras cooperativa, seguindo apenasos princípios básicos de relacionamento interpessoal.

Mercado Negro “Ainda há muito a fazer na cidade emtermos de cultura”

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro.Nasce da necessidade de trazer algo diferente parauma cidade considerada demasiado conservadora efechada.É um espaço comercial, cultural e de lazer, quereaproveita um edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivo de divulgar cultura e dinamizar aspessoas.

Interpretação dos case studies

ObjectivosCom os seus espaços pretendem ajudar os artistasa criar, produzir, mostrar e divulgar/difundir queorientam o seu trabalho abrangendo áreas desde asartes plásticas, o cinema, a dança, enfim espectáculosque os torna basicamente num ponto de encontro deartistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejamo motor da consciencialização e educação de que acultura é um fenómeno que deve estar presente noestilo de vida dos cidadãos;

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situadosno centro das cidades, onde é bem presente umagrande actividade humana. É unânime o pensamentode que é preciso uma fixação em zonas da cidadevivas, tanto de dia como de noite, para se poderchegar aos mais diversos tipos de público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertosaté aulas de idiomas percorrendo um sem número deworkshops, estes espaços percorrem várias áreas:artes plásticas, cinema, fotografia, teatro, dança,espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas ascooperativas necessitam comunicar com o públicona divulgação das suas actividades e eventos. Ouseja, expressam-se graficamente, das mais variadasmaneiras, perante o público consolidando com otempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através decartazes, flyers, desdobráveis, agendas mensais (emsuporte de papel) e também através dos sitespróprios/blogs e das newsletters em formatoelectrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído porpessoas abertas, dinâmicas e participativas quegostam de estar envolvidas, o que ajuda a construirestes locais de uma forma activa.

Fundos Lucrativos

Conclusão em forma de proposta

Como se pode verificar as áreas das actividades esua divulgação segue uma lógica aproximada entreos vários locais no entanto, fica-se com a percepçãoque persiste o cenário de dispersão da oferta cultural.A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com oaparecimento destas cooperativas culturais. Nestemomento vivem quase uma fase inicial deimplementação dentro do hábitos dos portugueses,mas a tendência é o seu desenvolvimento. Há umavontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quernacionais quer internacionais, existe mesmo, umagrande ambição em fomentar o intercâmbio de artistase projectos das mais diversas origens.A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimentode uma plataforma interactiva que marque o iníciodeste circuito, em todos os espaços, intensificandode alguma maneira a ideia de comunidade masmantendo a questão da identidade individual semprebem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acçãopassa pela interactividade uma vez que desta maneirase consegue comunicar de uma maneira mais efectivacom o público.

A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.

São um exemplo incontornável para as restantes associações,sobreviveram durante 15 anos, no Bairro Alto de Lisboa, numpaís em que o governo “não quer que ninguém tome contada cultura”

Um espaço em que se encoraja a independência e autosustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaçopara desenvolvimento de projectos e divulgação.

É um projecto que procura, estimula e divulga o potencialcriativo presente em Portugal, de forma a impulsionar a nossaidentidade cultural para lá das nossas fronteiras.

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001, apresentagrande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudopor ter sido o primeiro a impulsionar a implementação deespaços como este na cidade do Porto.

Toda a programação é gratuita para os sócios, que pagamuma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectos anível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídios do IRP(centro de emprego).

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixa lisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade em expor oseu trabalho. Procuram um ambiente onde os artistas sesintam familiarizados com os locais.

Apresenta grande variedade de actividades, workshops comas mais diversas disciplinas, e noites com ambientes sonorosde temas diferentes, desde a palavra até à música. Um espaçode acolhimento artístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Funcionar como ponto de encontro entre artes e a sociedade,dinamizar a cultura na cidade do Porto, ou seja unir públicoe artistas.

Na sua estrutura de organização interna são menos rígidosdo que as outras cooperativas, seguindo apenas os princípiosbásicos de relacionamento interpessoal.

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assimno centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têm outrosde cariz social, desde criar postos de trabalho, até à realizaçãode eventos sociais, num espaço dedicado à cultura e lazer.

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro. Nasceda necessidade de trazer algo diferente para uma cidadeconsiderada demasiado conservadora e fechada.

Objectivos

Com os seus espaços pretendem ajudar os artistas a criar,produzir, mostrar e divulgar/difundir que orientam o seutrabalho abrangendo áreas desde as artes plásticas, o cinema,a dança, enfim espectáculos que os torna basicamente numponto de encontro de artistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejam o motorda consciencialização e educação de que a cultura é umfenómeno que deve estar presente no estilo de vidados cidadãos

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situados nocentro das cidades, onde é bem presente uma grandeactividade humana. É unânime o pensamento de que é pr ecisouma fixação em zonas da cidade vivas, tanto de dia comode noite, para se poder chegar aos mais diversos tiposde público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertos atéaulas de idiomas percorrendo um sem número de workshops,estes espaços percorrem várias áreas: artes plásticas, cinema,fotografia, teatro, dança, espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas as cooperativasnecessitam comunicar com o público na divulgação das suasactividades e eventos. Ou seja, expressam-se graficamente,das mais variadas maneiras, perante o público consolidandocom o tempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através de cartazes,flyers, desdobráveis, agendas mensais (em suporte de papel)e também através dos sites próprios/blogs e das newslettersem formato electrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído por pessoasabertas, dinâmicas e participativas que gostam de estarenvolvidas, o que ajuda a construir estes locais de uma formaactiva.

Como se pode verificar as áreas das actividades e suadivulgação segue uma lógica aproximada entre os várioslocais no entanto, fica-se com a percepção que persiste ocenário de dispersão da oferta cultural.

A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com o aparecimentodestas cooperativas culturais. Neste momento vivem quaseuma fase inicial de implementação dentro do hábitos dosportugueses, mas a tendência é o seu desenvolvimento.

Há uma vontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quer nacionaisquer internacionais, existe mesmo, uma grande ambição emfomentar o intercâmbio de artistas e projectos das maisdiversas origens.

A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimento de umaplataforma interactiva que marque o início deste circuito, emtodos os espaços, intensificando de alguma maneira a ideiade comunidade mas mantendo a questão da identidadeindividual sempre bem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acção passa pelainteractividade uma vez que desta maneira se conseguecomunicar de uma maneira mais efectiva com o público.

É um espaço comercial, cultural e de lazer, que reaproveitaum edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivode divulgar cultura e dinamizar as pessoas.

“Alguém tem que fazeruma figura de rebeldia”

“a filosofia está dentro de nós”

“Ainda há muito a fazer na cidadeem termos de cultura”

“um espaço onde tudopode acontecer”

“mais importante do que mostraraquilo que se faz, é fazer participarnaquilo que se propõe”

“O nosso projecto é agir,fazer e fazer acontecer”

FRANCISCO MOTAMIGUEL FELÍCIOPAULO MELOOLGA VOSKOBOINIKOVAROSANA COUCEIRO

lisboa • zé dos bois lisboa • zé dos bois lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos porto • contagiarte porto • contagiarte aveiro • mercado negro

lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos aveiro • mercado negro interpretação dos case studies

fundamentação do argumentoCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de proposta conclusão em forma de propostaconclusão em forma de proposta

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studies COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studies COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANAinterpretação dos case studies COOPERATIVAS CULTURAIS

REALIDADE CULTURAL URBANAinterpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAIS

REALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANACOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de proposta COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISRealidade cultural urbana

Fundamentação do argumento

Este trabalho visa o estudo de associações ecooperativas culturais. Procura reflectir sobre os novostipos de afirmação da cultura na cidadania e de quemodo é que este tipo de cultura dita alternativa afectae/ou reforma o circuito «mainstream».A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.Esta pesquisa foca-se em espaços singulares, cujaidentidade se forma entre quem os constrói e quemos frequenta, e procura com encontrar uma identidadeconvergente entre estes fenómenos. Nesta busca deuma identidade, o design aparece como umaferramenta de comunicação que pode potenciar aconfluência de interesses destes tipos de espaços.

Case studies

ZDB “Alguém tem que fazer uma figura de rebeldia”

São um exemplo incontornável para as restantesassociações, sobreviveram durante 15 anos, no BairroAlto de Lisboa, num país em que o governo “não querque ninguém tome conta da cultura”Um espaço em que se encoraja a independência eauto sustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaço para desenvolvimento de projectose divulgação.

Maus Hábitos

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001,apresenta grande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudo por ter sido o primeiro a impulsionar aimplementação de espaços como este na cidade doPorto.É um projecto que procura, estimula e divulga opotencial criativo presente em Portugal, de forma aimpulsionar a nossa identidade cultural para lá dasnossas fronteiras.

Bacalhoeiro “um espaço onde tudo pode acontecer”

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixalisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade emexpor o seu trabalho. Procuram um ambiente ondeos artistas se sintam familiarizados com os locais.Toda a programação é gratuita para os sócios, quepagam uma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectosa nível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídiosdo IRP (centro de emprego).

Contagiarte “mais importante do que mostrar aquiloque se faz, é fazer participar naquilo que se propõe”

Funcionar como ponto de encontro entre artes e asociedade, dinamizar a cultura na cidade do Porto,ou seja unir público e artistas.Apresenta grande variedade de actividades, workshopscom as mais diversas disciplinas, e noites comambientes sonoros de temas diferentes, desde apalavra até à música. Um espaço de acolhimentoartístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Crew Hassan “a filosofia está dentro de nós”

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assim no centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têmoutros de cariz social, desde criar postos de trabalho,até à realização de eventos sociais, num espaçodedicado à cultura e lazer.Na sua estrutura de organização interna são menosrígidos do que as outras cooperativa, seguindo apenasos princípios básicos de relacionamento interpessoal.

Mercado Negro “Ainda há muito a fazer na cidade emtermos de cultura”

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro.Nasce da necessidade de trazer algo diferente parauma cidade considerada demasiado conservadora efechada.É um espaço comercial, cultural e de lazer, quereaproveita um edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivo de divulgar cultura e dinamizar aspessoas.

Interpretação dos case studies

ObjectivosCom os seus espaços pretendem ajudar os artistasa criar, produzir, mostrar e divulgar/difundir queorientam o seu trabalho abrangendo áreas desde asartes plásticas, o cinema, a dança, enfim espectáculosque os torna basicamente num ponto de encontro deartistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejamo motor da consciencialização e educação de que acultura é um fenómeno que deve estar presente noestilo de vida dos cidadãos;

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situadosno centro das cidades, onde é bem presente umagrande actividade humana. É unânime o pensamentode que é preciso uma fixação em zonas da cidadevivas, tanto de dia como de noite, para se poderchegar aos mais diversos tipos de público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertosaté aulas de idiomas percorrendo um sem número deworkshops, estes espaços percorrem várias áreas:artes plásticas, cinema, fotografia, teatro, dança,espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas ascooperativas necessitam comunicar com o públicona divulgação das suas actividades e eventos. Ouseja, expressam-se graficamente, das mais variadasmaneiras, perante o público consolidando com otempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através decartazes, flyers, desdobráveis, agendas mensais (emsuporte de papel) e também através dos sitespróprios/blogs e das newsletters em formatoelectrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído porpessoas abertas, dinâmicas e participativas quegostam de estar envolvidas, o que ajuda a construirestes locais de uma forma activa.

Fundos Lucrativos

Conclusão em forma de proposta

Como se pode verificar as áreas das actividades esua divulgação segue uma lógica aproximada entreos vários locais no entanto, fica-se com a percepçãoque persiste o cenário de dispersão da oferta cultural.A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com oaparecimento destas cooperativas culturais. Nestemomento vivem quase uma fase inicial deimplementação dentro do hábitos dos portugueses,mas a tendência é o seu desenvolvimento. Há umavontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quernacionais quer internacionais, existe mesmo, umagrande ambição em fomentar o intercâmbio de artistase projectos das mais diversas origens.A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimentode uma plataforma interactiva que marque o iníciodeste circuito, em todos os espaços, intensificandode alguma maneira a ideia de comunidade masmantendo a questão da identidade individual semprebem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acçãopassa pela interactividade uma vez que desta maneirase consegue comunicar de uma maneira mais efectivacom o público.

A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.

São um exemplo incontornável para as restantes associações,sobreviveram durante 15 anos, no Bairro Alto de Lisboa, numpaís em que o governo “não quer que ninguém tome contada cultura”

Um espaço em que se encoraja a independência e autosustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaçopara desenvolvimento de projectos e divulgação.

É um projecto que procura, estimula e divulga o potencialcriativo presente em Portugal, de forma a impulsionar a nossaidentidade cultural para lá das nossas fronteiras.

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001, apresentagrande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudopor ter sido o primeiro a impulsionar a implementação deespaços como este na cidade do Porto.

Toda a programação é gratuita para os sócios, que pagamuma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectos anível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídios do IRP(centro de emprego).

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixa lisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade em expor oseu trabalho. Procuram um ambiente onde os artistas sesintam familiarizados com os locais.

Apresenta grande variedade de actividades, workshops comas mais diversas disciplinas, e noites com ambientes sonorosde temas diferentes, desde a palavra até à música. Um espaçode acolhimento artístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Funcionar como ponto de encontro entre artes e a sociedade,dinamizar a cultura na cidade do Porto, ou seja unir públicoe artistas.

Na sua estrutura de organização interna são menos rígidosdo que as outras cooperativas, seguindo apenas os princípiosbásicos de relacionamento interpessoal.

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assimno centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têm outrosde cariz social, desde criar postos de trabalho, até à realizaçãode eventos sociais, num espaço dedicado à cultura e lazer.

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro. Nasceda necessidade de trazer algo diferente para uma cidadeconsiderada demasiado conservadora e fechada.

Objectivos

Com os seus espaços pretendem ajudar os artistas a criar,produzir, mostrar e divulgar/difundir que orientam o seutrabalho abrangendo áreas desde as artes plásticas, o cinema,a dança, enfim espectáculos que os torna basicamente numponto de encontro de artistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejam o motorda consciencialização e educação de que a cultura é umfenómeno que deve estar presente no estilo de vidados cidadãos

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situados nocentro das cidades, onde é bem presente uma grandeactividade humana. É unânime o pensamento de que é precisouma fixação em zonas da cidade vivas, tanto de dia comode noite, para se poder chegar aos mais diversos tiposde público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertos atéaulas de idiomas percorrendo um sem número de workshops,estes espaços percorrem várias áreas: artes plásticas, cinema,fotografia, teatro, dança, espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas as cooperativasnecessitam comunicar com o público na divulgação das suasactividades e eventos. Ou seja, expressam-se graficamente,das mais variadas maneiras, perante o público consolidandocom o tempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através de cartazes,flyers, desdobráveis, agendas mensais (em suporte de papel)e também através dos sites próprios/blogs e das newslettersem formato electrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído por pessoasabertas, dinâmicas e participativas que gostam de estarenvolvidas, o que ajuda a construir estes locais de uma formaactiva.

Como se pode verificar as áreas das actividades e suadivulgação segue uma lógica aproximada entre os várioslocais no entanto, fica-se com a percepção que persiste ocenário de dispersão da oferta cultural.

A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com o aparecimentodestas cooperativas culturais. Neste momento vivem quaseuma fase inicial de implementação dentro do hábitos dosportugueses, mas a tendência é o seu desenvolvimento.

Há uma vontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quer nacionaisquer internacionais, existe mesmo, uma grande ambição emfomentar o intercâmbio de artistas e projectos das maisdiversas origens.

A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimento de umaplataforma interactiva que marque o início deste circuito, emtodos os espaços, intensificando de alguma maneira a ideiade comunidade mas mantendo a questão da identidadeindividual sempre bem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acção passa pelainteractividade uma vez que desta maneira se conseguecomunicar de uma maneira mais efectiva com o público.

É um espaço comercial, cultural e de lazer, que reaproveitaum edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivode divulgar cultura e dinamizar as pessoas.

“Alguém tem que fazeruma figura de rebeldia”

“a filosofia está dentro de nós”

“Ainda há muito a fazer na cidadeem termos de cultura”

“um espaço onde tudopode acontecer”

“mais importante do que mostraraquilo que se faz, é fazer participarnaquilo que se propõe”

“O nosso projecto é agir,fazer e fazer acontecer”

FRANCISCO MOTAMIGUEL FELÍCIOPAULO MELOOLGA VOSKOBOINIKOVAROSANA COUCEIRO

lisboa • zé dos bois lisboa • zé dos bois lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos porto • contagiarte porto • contagiarte aveiro • mercado negro

lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos aveiro • mercado negro interpretação dos case studies

fundamentação do argumentoCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studies COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

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COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

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COOPERATIVAS CULTURAISRealidade cultural urbana

Fundamentação do argumento

Este trabalho visa o estudo de associações ecooperativas culturais. Procura reflectir sobre os novostipos de afirmação da cultura na cidadania e de quemodo é que este tipo de cultura dita alternativa afectae/ou reforma o circuito «mainstream».A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.Esta pesquisa foca-se em espaços singulares, cujaidentidade se forma entre quem os constrói e quemos frequenta, e procura com encontrar uma identidadeconvergente entre estes fenómenos. Nesta busca deuma identidade, o design aparece como umaferramenta de comunicação que pode potenciar aconfluência de interesses destes tipos de espaços.

Case studies

ZDB “Alguém tem que fazer uma figura de rebeldia”

São um exemplo incontornável para as restantesassociações, sobreviveram durante 15 anos, no BairroAlto de Lisboa, num país em que o governo “não querque ninguém tome conta da cultura”Um espaço em que se encoraja a independência eauto sustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaço para desenvolvimento de projectose divulgação.

Maus Hábitos

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001,apresenta grande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudo por ter sido o primeiro a impulsionar aimplementação de espaços como este na cidade doPorto.É um projecto que procura, estimula e divulga opotencial criativo presente em Portugal, de forma aimpulsionar a nossa identidade cultural para lá dasnossas fronteiras.

Bacalhoeiro “um espaço onde tudo pode acontecer”

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixalisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade emexpor o seu trabalho. Procuram um ambiente ondeos artistas se sintam familiarizados com os locais.Toda a programação é gratuita para os sócios, quepagam uma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectosa nível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídiosdo IRP (centro de emprego).

Contagiarte “mais importante do que mostrar aquiloque se faz, é fazer participar naquilo que se propõe”

Funcionar como ponto de encontro entre artes e asociedade, dinamizar a cultura na cidade do Porto,ou seja unir público e artistas.Apresenta grande variedade de actividades, workshopscom as mais diversas disciplinas, e noites comambientes sonoros de temas diferentes, desde apalavra até à música. Um espaço de acolhimentoartístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Crew Hassan “a filosofia está dentro de nós”

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assim no centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têmoutros de cariz social, desde criar postos de trabalho,até à realização de eventos sociais, num espaçodedicado à cultura e lazer.Na sua estrutura de organização interna são menosrígidos do que as outras cooperativa, seguindo apenasos princípios básicos de relacionamento interpessoal.

Mercado Negro “Ainda há muito a fazer na cidade emtermos de cultura”

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro.Nasce da necessidade de trazer algo diferente parauma cidade considerada demasiado conservadora efechada.É um espaço comercial, cultural e de lazer, quereaproveita um edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivo de divulgar cultura e dinamizar aspessoas.

Interpretação dos case studies

ObjectivosCom os seus espaços pretendem ajudar os artistasa criar, produzir, mostrar e divulgar/difundir queorientam o seu trabalho abrangendo áreas desde asartes plásticas, o cinema, a dança, enfim espectáculosque os torna basicamente num ponto de encontro deartistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejamo motor da consciencialização e educação de que acultura é um fenómeno que deve estar presente noestilo de vida dos cidadãos;

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situadosno centro das cidades, onde é bem presente umagrande actividade humana. É unânime o pensamentode que é preciso uma fixação em zonas da cidadevivas, tanto de dia como de noite, para se poderchegar aos mais diversos tipos de público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertosaté aulas de idiomas percorrendo um sem número deworkshops, estes espaços percorrem várias áreas:artes plásticas, cinema, fotografia, teatro, dança,espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas ascooperativas necessitam comunicar com o públicona divulgação das suas actividades e eventos. Ouseja, expressam-se graficamente, das mais variadasmaneiras, perante o público consolidando com otempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através decartazes, flyers, desdobráveis, agendas mensais (emsuporte de papel) e também através dos sitespróprios/blogs e das newsletters em formatoelectrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído porpessoas abertas, dinâmicas e participativas quegostam de estar envolvidas, o que ajuda a construirestes locais de uma forma activa.

Fundos Lucrativos

Conclusão em forma de proposta

Como se pode verificar as áreas das actividades esua divulgação segue uma lógica aproximada entreos vários locais no entanto, fica-se com a percepçãoque persiste o cenário de dispersão da oferta cultural.A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com oaparecimento destas cooperativas culturais. Nestemomento vivem quase uma fase inicial deimplementação dentro do hábitos dos portugueses,mas a tendência é o seu desenvolvimento. Há umavontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quernacionais quer internacionais, existe mesmo, umagrande ambição em fomentar o intercâmbio de artistase projectos das mais diversas origens.A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimentode uma plataforma interactiva que marque o iníciodeste circuito, em todos os espaços, intensificandode alguma maneira a ideia de comunidade masmantendo a questão da identidade individual semprebem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acçãopassa pela interactividade uma vez que desta maneirase consegue comunicar de uma maneira mais efectivacom o público.

A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.

São um exemplo incontornável para as restantes associações,sobreviveram durante 15 anos, no Bairro Alto de Lisboa, numpaís em que o governo “não quer que ninguém tome contada cultura”

Um espaço em que se encoraja a independência e autosustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaçopara desenvolvimento de projectos e divulgação.

É um projecto que procura, estimula e divulga o potencialcriativo presente em Portugal, de forma a impulsionar a nossaidentidade cultural para lá das nossas fronteiras.

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001, apresentagrande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudopor ter sido o primeiro a impulsionar a implementação deespaços como este na cidade do Porto.

Toda a programação é gratuita para os sócios, que pagamuma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectos anível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídios do IRP(centro de emprego).

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixa lisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade em expor oseu trabalho. Procuram um ambiente onde os artistas sesintam familiarizados com os locais.

Apresenta grande variedade de actividades, workshops comas mais diversas disciplinas, e noites com ambientes sonorosde temas diferentes, desde a palavra até à música. Um espaçode acolhimento artístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Funcionar como ponto de encontro entre artes e a sociedade,dinamizar a cultura na cidade do Porto, ou seja unir públicoe artistas.

Na sua estrutura de organização interna são menos rígidosdo que as outras cooperativas, seguindo apenas os princípiosbásicos de relacionamento interpessoal.

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assimno centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têm outrosde cariz social, desde criar postos de trabalho, até à realizaçãode eventos sociais, num espaço dedicado à cultura e lazer.

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro. Nasceda necessidade de trazer algo diferente para uma cidadeconsiderada demasiado conservadora e fechada.

Objectivos

Com os seus espaços pretendem ajudar os artistas a criar,produzir, mostrar e divulgar/difundir que orientam o seutrabalho abrangendo áreas desde as artes plásticas, o cinema,a dança, enfim espectáculos que os torna basicamente numponto de encontro de artistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejam o motorda consciencialização e educação de que a cultura é umfenómeno que deve estar presente no estilo de vidados cidadãos

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situados nocentro das cidades, onde é bem presente uma grandeactividade humana. É unânime o pensamento de que é precisouma fixação em zonas da cidade vivas, tanto de dia comode noite, para se poder chegar aos mais diversos tiposde público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertos atéaulas de idiomas percorrendo um sem número de workshops,estes espaços percorrem várias áreas: artes plásticas, cinema,fotografia, teatro, dança, espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas as cooperativasnecessitam comunicar com o público na divulgação das suasactividades e eventos. Ou seja, expressam-se graficamente,das mais variadas maneiras, perante o público consolidandocom o tempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através de cartazes,flyers, desdobráveis, agendas mensais (em suporte de papel)e também através dos sites próprios/blogs e das newslettersem formato electrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído por pessoasabertas, dinâmicas e participativas que gostam de estarenvolvidas, o que ajuda a construir estes locais de uma formaactiva.

Como se pode verificar as áreas das actividades e suadivulgação segue uma lógica aproximada entre os várioslocais no entanto, fica-se com a percepção que persiste ocenário de dispersão da oferta cultural.

A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com o aparecimentodestas cooperativas culturais. Neste momento vivem quaseuma fase inicial de implementação dentro do hábitos dosportugueses, mas a tendência é o seu desenvolvimento.

Há uma vontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quer nacionaisquer internacionais, existe mesmo, uma grande ambição emfomentar o intercâmbio de artistas e projectos das maisdiversas origens.

A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimento de umaplataforma interactiva que marque o início deste circuito, emtodos os espaços, intensificando de alguma maneira a ideiade comunidade mas mantendo a questão da identidadeindividual sempre bem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acção passa pelainteractividade uma vez que desta maneira se conseguecomunicar de uma maneira mais efectiva com o público.

É um espaço comercial, cultural e de lazer, que reaproveitaum edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivode divulgar cultura e dinamizar as pessoas.

“Alguém tem que fazeruma figura de rebeldia”

“a filosofia está dentro de nós”

“Ainda há muito a fazer na cidadeem termos de cultura”

“um espaço onde tudopode acontecer”

“mais importante do que mostraraquilo que se faz, é fazer participarnaquilo que se propõe”

“O nosso projecto é agir,fazer e fazer acontecer”

FRANCISCO MOTAMIGUEL FELÍCIO

PAULO MELOOLGA VOSKOBOINIKOVA

ROSANA COUCEIRO

lisboa • zé dos bois lisboa • zé dos bois lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos porto • contagiarte porto • contagiarte aveiro • mercado negro

lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos aveiro • mercado negro interpretação dos case studies

fundamentação do argumentoCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

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COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

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COOPERATIVAS CULTURAISRealidade cultural urbana

Fundamentação do argumento

Este trabalho visa o estudo de associações ecooperativas culturais. Procura reflectir sobre os novostipos de afirmação da cultura na cidadania e de quemodo é que este tipo de cultura dita alternativa afectae/ou reforma o circuito «mainstream».A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.Esta pesquisa foca-se em espaços singulares, cujaidentidade se forma entre quem os constrói e quemos frequenta, e procura com encontrar uma identidadeconvergente entre estes fenómenos. Nesta busca deuma identidade, o design aparece como umaferramenta de comunicação que pode potenciar aconfluência de interesses destes tipos de espaços.

Case studies

ZDB “Alguém tem que fazer uma figura de rebeldia”

São um exemplo incontornável para as restantesassociações, sobreviveram durante 15 anos, no BairroAlto de Lisboa, num país em que o governo “não querque ninguém tome conta da cultura”Um espaço em que se encoraja a independência eauto sustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaço para desenvolvimento de projectose divulgação.

Maus Hábitos

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001,apresenta grande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudo por ter sido o primeiro a impulsionar aimplementação de espaços como este na cidade doPorto.É um projecto que procura, estimula e divulga opotencial criativo presente em Portugal, de forma aimpulsionar a nossa identidade cultural para lá dasnossas fronteiras.

Bacalhoeiro “um espaço onde tudo pode acontecer”

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixalisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade emexpor o seu trabalho. Procuram um ambiente ondeos artistas se sintam familiarizados com os locais.Toda a programação é gratuita para os sócios, quepagam uma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectosa nível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídiosdo IRP (centro de emprego).

Contagiarte “mais importante do que mostrar aquiloque se faz, é fazer participar naquilo que se propõe”

Funcionar como ponto de encontro entre artes e asociedade, dinamizar a cultura na cidade do Porto,ou seja unir público e artistas.Apresenta grande variedade de actividades, workshopscom as mais diversas disciplinas, e noites comambientes sonoros de temas diferentes, desde apalavra até à música. Um espaço de acolhimentoartístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Crew Hassan “a filosofia está dentro de nós”

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assim no centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têmoutros de cariz social, desde criar postos de trabalho,até à realização de eventos sociais, num espaçodedicado à cultura e lazer.Na sua estrutura de organização interna são menosrígidos do que as outras cooperativa, seguindo apenasos princípios básicos de relacionamento interpessoal.

Mercado Negro “Ainda há muito a fazer na cidade emtermos de cultura”

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro.Nasce da necessidade de trazer algo diferente parauma cidade considerada demasiado conservadora efechada.É um espaço comercial, cultural e de lazer, quereaproveita um edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivo de divulgar cultura e dinamizar aspessoas.

Interpretação dos case studies

ObjectivosCom os seus espaços pretendem ajudar os artistasa criar, produzir, mostrar e divulgar/difundir queorientam o seu trabalho abrangendo áreas desde asartes plásticas, o cinema, a dança, enfim espectáculosque os torna basicamente num ponto de encontro deartistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejamo motor da consciencialização e educação de que acultura é um fenómeno que deve estar presente noestilo de vida dos cidadãos;

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situadosno centro das cidades, onde é bem presente umagrande actividade humana. É unânime o pensamentode que é preciso uma fixação em zonas da cidadevivas, tanto de dia como de noite, para se poderchegar aos mais diversos tipos de público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertosaté aulas de idiomas percorrendo um sem número deworkshops, estes espaços percorrem várias áreas:artes plásticas, cinema, fotografia, teatro, dança,espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas ascooperativas necessitam comunicar com o públicona divulgação das suas actividades e eventos. Ouseja, expressam-se graficamente, das mais variadasmaneiras, perante o público consolidando com otempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através decartazes, flyers, desdobráveis, agendas mensais (emsuporte de papel) e também através dos sitespróprios/blogs e das newsletters em formatoelectrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído porpessoas abertas, dinâmicas e participativas quegostam de estar envolvidas, o que ajuda a construirestes locais de uma forma activa.

Fundos Lucrativos

Conclusão em forma de proposta

Como se pode verificar as áreas das actividades esua divulgação segue uma lógica aproximada entreos vários locais no entanto, fica-se com a percepçãoque persiste o cenário de dispersão da oferta cultural.A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com oaparecimento destas cooperativas culturais. Nestemomento vivem quase uma fase inicial deimplementação dentro do hábitos dos portugueses,mas a tendência é o seu desenvolvimento. Há umavontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quernacionais quer internacionais, existe mesmo, umagrande ambição em fomentar o intercâmbio de artistase projectos das mais diversas origens.A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimentode uma plataforma interactiva que marque o iníciodeste circuito, em todos os espaços, intensificandode alguma maneira a ideia de comunidade masmantendo a questão da identidade individual semprebem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acçãopassa pela interactividade uma vez que desta maneirase consegue comunicar de uma maneira mais efectivacom o público.

A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.

São um exemplo incontornável para as restantes associações,sobreviveram durante 15 anos, no Bairro Alto de Lisboa, numpaís em que o governo “não quer que ninguém tome contada cultura”

Um espaço em que se encoraja a independência e autosustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaçopara desenvolvimento de projectos e divulgação.

É um projecto que procura, estimula e divulga o potencialcriativo presente em Portugal, de forma a impulsionar a nossaidentidade cultural para lá das nossas fronteiras.

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001, apresentagrande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudopor ter sido o primeiro a impulsionar a implementação deespaços como este na cidade do Porto.

Toda a programação é gratuita para os sócios, que pagamuma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectos anível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídios do IRP(centro de emprego).

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixa lisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade em expor oseu trabalho. Procuram um ambiente onde os artistas sesintam familiarizados com os locais.

Apresenta grande variedade de actividades, workshops comas mais diversas disciplinas, e noites com ambientes sonorosde temas diferentes, desde a palavra até à música. Um espaçode acolhimento artístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Funcionar como ponto de encontro entre artes e a sociedade,dinamizar a cultura na cidade do Porto, ou seja unir públicoe artistas.

Na sua estrutura de organização interna são menos rígidosdo que as outras cooperativas, seguindo apenas os princípiosbásicos de relacionamento interpessoal.

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assimno centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têm outrosde cariz social, desde criar postos de trabalho, até à realizaçãode eventos sociais, num espaço dedicado à cultura e lazer.

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro. Nasceda necessidade de trazer algo diferente para uma cidadeconsiderada demasiado conservadora e fechada.

Objectivos

Com os seus espaços pretendem ajudar os artistas a criar,produzir, mostrar e divulgar/difundir que orientam o seutrabalho abrangendo áreas desde as artes plásticas, o cinema,a dança, enfim espectáculos que os torna basicamente numponto de encontro de artistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejam o motorda consciencialização e educação de que a cultura é umfenómeno que deve estar presente no estilo de vidados cidadãos

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situados nocentro das cidades, onde é bem presente uma grandeactividade humana. É unânime o pensamento de que é precisouma fixação em zonas da cidade vivas, tanto de dia comode noite, para se poder chegar aos mais diversos tiposde público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertos atéaulas de idiomas percorrendo um sem número de workshops,estes espaços percorrem várias áreas: artes plásticas, cinema,fotografia, teatro, dança, espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas as cooperativasnecessitam comunicar com o público na divulgação das suasactividades e eventos. Ou seja, expressam-se graficamente,das mais variadas maneiras, perante o público consolidandocom o tempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através de cartazes,flyers, desdobráveis, agendas mensais (em suporte de papel)e também através dos sites próprios/blogs e das newslettersem formato electrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído por pessoasabertas, dinâmicas e participativas que gostam de estarenvolvidas, o que ajuda a construir estes locais de uma formaactiva.

Como se pode verificar as áreas das actividades e suadivulgação segue uma lógica aproximada entre os várioslocais no entanto, fica-se com a percepção que persiste ocenário de dispersão da oferta cultural.

A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com o aparecimentodestas cooperativas culturais. Neste momento vivem quaseuma fase inicial de implementação dentro do hábitos dosportugueses, mas a tendência é o seu desenvolvimento.

Há uma vontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quer nacionaisquer internacionais, existe mesmo, uma grande ambição emfomentar o intercâmbio de artistas e projectos das maisdiversas origens.

A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimento de umaplataforma interactiva que marque o início deste circuito, emtodos os espaços, intensificando de alguma maneira a ideiade comunidade mas mantendo a questão da identidadeindividual sempre bem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acção passa pelainteractividade uma vez que desta maneira se conseguecomunicar de uma maneira mais efectiva com o público.

É um espaço comercial, cultural e de lazer, que reaproveitaum edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivode divulgar cultura e dinamizar as pessoas.

“Alguém tem que fazeruma figura de rebeldia”

“a filosofia está dentro de nós”

“Ainda há muito a fazer na cidadeem termos de cultura”

“um espaço onde tudopode acontecer”

“mais importante do que mostraraquilo que se faz, é fazer participarnaquilo que se propõe”

“O nosso projecto é agir,fazer e fazer acontecer”

FRANCISCO MOTAMIGUEL FELÍCIO

PAULO MELOOLGA VOSKOBOINIKOVA

ROSANA COUCEIRO

lisboa • zé dos bois lisboa • zé dos bois lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos porto • contagiarte porto • contagiarte aveiro • mercado negro

lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos aveiro • mercado negro interpretação dos case studies

fundamentação do argumentoCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de propostaCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISRealidade cultural urbana

Fundamentação do argumento

Este trabalho visa o estudo de associações ecooperativas culturais. Procura reflectir sobre os novostipos de afirmação da cultura na cidadania e de quemodo é que este tipo de cultura dita alternativa afectae/ou reforma o circuito «mainstream».A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.Esta pesquisa foca-se em espaços singulares, cujaidentidade se forma entre quem os constrói e quemos frequenta, e procura com encontrar uma identidadeconvergente entre estes fenómenos. Nesta busca deuma identidade, o design aparece como umaferramenta de comunicação que pode potenciar aconfluência de interesses destes tipos de espaços.

Case studies

ZDB “Alguém tem que fazer uma figura de rebeldia”

São um exemplo incontornável para as restantesassociações, sobreviveram durante 15 anos, no BairroAlto de Lisboa, num país em que o governo “não querque ninguém tome conta da cultura”Um espaço em que se encoraja a independência eauto sustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaço para desenvolvimento de projectose divulgação.

Maus Hábitos

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001,apresenta grande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudo por ter sido o primeiro a impulsionar aimplementação de espaços como este na cidade doPorto.É um projecto que procura, estimula e divulga opotencial criativo presente em Portugal, de forma aimpulsionar a nossa identidade cultural para lá dasnossas fronteiras.

Bacalhoeiro “um espaço onde tudo pode acontecer”

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixalisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade emexpor o seu trabalho. Procuram um ambiente ondeos artistas se sintam familiarizados com os locais.Toda a programação é gratuita para os sócios, quepagam uma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectosa nível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídiosdo IRP (centro de emprego).

Contagiarte “mais importante do que mostrar aquiloque se faz, é fazer participar naquilo que se propõe”

Funcionar como ponto de encontro entre artes e asociedade, dinamizar a cultura na cidade do Porto,ou seja unir público e artistas.Apresenta grande variedade de actividades, workshopscom as mais diversas disciplinas, e noites comambientes sonoros de temas diferentes, desde apalavra até à música. Um espaço de acolhimentoartístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Crew Hassan “a filosofia está dentro de nós”

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assim no centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têmoutros de cariz social, desde criar postos de trabalho,até à realização de eventos sociais, num espaçodedicado à cultura e lazer.Na sua estrutura de organização interna são menosrígidos do que as outras cooperativa, seguindo apenasos princípios básicos de relacionamento interpessoal.

Mercado Negro “Ainda há muito a fazer na cidade emtermos de cultura”

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro.Nasce da necessidade de trazer algo diferente parauma cidade considerada demasiado conservadora efechada.É um espaço comercial, cultural e de lazer, quereaproveita um edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivo de divulgar cultura e dinamizar aspessoas.

Interpretação dos case studies

ObjectivosCom os seus espaços pretendem ajudar os artistasa criar, produzir, mostrar e divulgar/difundir queorientam o seu trabalho abrangendo áreas desde asartes plásticas, o cinema, a dança, enfim espectáculosque os torna basicamente num ponto de encontro deartistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejamo motor da consciencialização e educação de que acultura é um fenómeno que deve estar presente noestilo de vida dos cidadãos;

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situadosno centro das cidades, onde é bem presente umagrande actividade humana. É unânime o pensamentode que é preciso uma fixação em zonas da cidadevivas, tanto de dia como de noite, para se poderchegar aos mais diversos tipos de público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertosaté aulas de idiomas percorrendo um sem número deworkshops, estes espaços percorrem várias áreas:artes plásticas, cinema, fotografia, teatro, dança,espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas ascooperativas necessitam comunicar com o públicona divulgação das suas actividades e eventos. Ouseja, expressam-se graficamente, das mais variadasmaneiras, perante o público consolidando com otempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através decartazes, flyers, desdobráveis, agendas mensais (emsuporte de papel) e também através dos sitespróprios/blogs e das newsletters em formatoelectrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído porpessoas abertas, dinâmicas e participativas quegostam de estar envolvidas, o que ajuda a construirestes locais de uma forma activa.

Fundos Lucrativos

Conclusão em forma de proposta

Como se pode verificar as áreas das actividades esua divulgação segue uma lógica aproximada entreos vários locais no entanto, fica-se com a percepçãoque persiste o cenário de dispersão da oferta cultural.A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com oaparecimento destas cooperativas culturais. Nestemomento vivem quase uma fase inicial deimplementação dentro do hábitos dos portugueses,mas a tendência é o seu desenvolvimento. Há umavontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quernacionais quer internacionais, existe mesmo, umagrande ambição em fomentar o intercâmbio de artistase projectos das mais diversas origens.A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimentode uma plataforma interactiva que marque o iníciodeste circuito, em todos os espaços, intensificandode alguma maneira a ideia de comunidade masmantendo a questão da identidade individual semprebem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acçãopassa pela interactividade uma vez que desta maneirase consegue comunicar de uma maneira mais efectivacom o público.

A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.

São um exemplo incontornável para as restantes associações,sobreviveram durante 15 anos, no Bairro Alto de Lisboa, numpaís em que o governo “não quer que ninguém tome contada cultura”

Um espaço em que se encoraja a independência e autosustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaçopara desenvolvimento de projectos e divulgação.

É um projecto que procura, estimula e divulga o potencialcriativo presente em Portugal, de forma a impulsionar a nossaidentidade cultural para lá das nossas fronteiras.

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001, apresentagrande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudopor ter sido o primeiro a impulsionar a implementação deespaços como este na cidade do Porto.

Toda a programação é gratuita para os sócios, que pagamuma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectos anível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídios do IRP(centro de emprego).

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixa lisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade em expor oseu trabalho. Procuram um ambiente onde os artistas sesintam familiarizados com os locais.

Apresenta grande variedade de actividades, workshops comas mais diversas disciplinas, e noites com ambientes sonorosde temas diferentes, desde a palavra até à música. Um espaçode acolhimento artístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Funcionar como ponto de encontro entre artes e a sociedade,dinamizar a cultura na cidade do Porto, ou seja unir públicoe artistas.

Na sua estrutura de organização interna são menos rígidosdo que as outras cooperativas, seguindo apenas os princípiosbásicos de relacionamento interpessoal.

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assimno centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têm outrosde cariz social, desde criar postos de trabalho, até à realizaçãode eventos sociais, num espaço dedicado à cultura e lazer.

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro. Nasceda necessidade de trazer algo diferente para uma cidadeconsiderada demasiado conservadora e fechada.

Objectivos

Com os seus espaços pretendem ajudar os artistas a criar,produzir, mostrar e divulgar/difundir que orientam o seutrabalho abrangendo áreas desde as artes plásticas, o cinema,a dança, enfim espectáculos que os torna basicamente numponto de encontro de artistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejam o motorda consciencialização e educação de que a cultura é umfenómeno que deve estar presente no estilo de vidados cidadãos

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situados nocentro das cidades, onde é bem presente uma grandeactividade humana. É unânime o pensamento de que é precisouma fixação em zonas da cidade vivas, tanto de dia comode noite, para se poder chegar aos mais diversos tiposde público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertos atéaulas de idiomas percorrendo um sem número de workshops,estes espaços percorrem várias áreas: artes plásticas, cinema,fotografia, teatro, dança, espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas as cooperativasnecessitam comunicar com o público na divulgação das suasactividades e eventos. Ou seja, expressam-se graficamente,das mais variadas maneiras, perante o público consolidandocom o tempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através de cartazes,flyers, desdobráveis, agendas mensais (em suporte de papel)e também através dos sites próprios/blogs e das newslettersem formato electrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído por pessoasabertas, dinâmicas e participativas que gostam de estarenvolvidas, o que ajuda a construir estes locais de uma formaactiva.

Como se pode verificar as áreas das actividades e suadivulgação segue uma lógica aproximada entre os várioslocais no entanto, fica-se com a percepção que persiste ocenário de dispersão da oferta cultural.

A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com o aparecimentodestas cooperativas culturais. Neste momento vivem quaseuma fase inicial de implementação dentro do hábitos dosportugueses, mas a tendência é o seu desenvolvimento.

Há uma vontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quer nacionaisquer internacionais, existe mesmo, uma grande ambição emfomentar o intercâmbio de artistas e projectos das maisdiversas origens.

A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimento de umaplataforma interactiva que marque o início deste circuito, emtodos os espaços, intensificando de alguma maneira a ideiade comunidade mas mantendo a questão da identidadeindividual sempre bem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acção passa pelainteractividade uma vez que desta maneira se conseguecomunicar de uma maneira mais efectiva com o público.

É um espaço comercial, cultural e de lazer, que reaproveitaum edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivode divulgar cultura e dinamizar as pessoas.

“Alguém tem que fazeruma figura de rebeldia”

“a filosofia está dentro de nós”

“Ainda há muito a fazer na cidadeem termos de cultura”

“um espaço onde tudopode acontecer”

“mais importante do que mostraraquilo que se faz, é fazer participarnaquilo que se propõe”

“O nosso projecto é agir,fazer e fazer acontecer”

FRANCISCO MOTAMIGUEL FELÍCIO

PAULO MELOOLGA VOSKOBOINIKOVA

ROSANA COUCEIRO

lisboa • zé dos bois lisboa • zé dos bois lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos porto • contagiarte porto • contagiarte aveiro • mercado negro

lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos aveiro • mercado negro interpretação dos case studies

fundamentação do argumentoCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de propostaCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISRealidade cultural urbana

Fundamentação do argumento

Este trabalho visa o estudo de associações ecooperativas culturais. Procura reflectir sobre os novostipos de afirmação da cultura na cidadania e de quemodo é que este tipo de cultura dita alternativa afectae/ou reforma o circuito «mainstream».A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.Esta pesquisa foca-se em espaços singulares, cujaidentidade se forma entre quem os constrói e quemos frequenta, e procura com encontrar uma identidadeconvergente entre estes fenómenos. Nesta busca deuma identidade, o design aparece como umaferramenta de comunicação que pode potenciar aconfluência de interesses destes tipos de espaços.

Case studies

ZDB “Alguém tem que fazer uma figura de rebeldia”

São um exemplo incontornável para as restantesassociações, sobreviveram durante 15 anos, no BairroAlto de Lisboa, num país em que o governo “não querque ninguém tome conta da cultura”Um espaço em que se encoraja a independência eauto sustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaço para desenvolvimento de projectose divulgação.

Maus Hábitos

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001,apresenta grande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudo por ter sido o primeiro a impulsionar aimplementação de espaços como este na cidade doPorto.É um projecto que procura, estimula e divulga opotencial criativo presente em Portugal, de forma aimpulsionar a nossa identidade cultural para lá dasnossas fronteiras.

Bacalhoeiro “um espaço onde tudo pode acontecer”

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixalisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade emexpor o seu trabalho. Procuram um ambiente ondeos artistas se sintam familiarizados com os locais.Toda a programação é gratuita para os sócios, quepagam uma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectosa nível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídiosdo IRP (centro de emprego).

Contagiarte “mais importante do que mostrar aquiloque se faz, é fazer participar naquilo que se propõe”

Funcionar como ponto de encontro entre artes e asociedade, dinamizar a cultura na cidade do Porto,ou seja unir público e artistas.Apresenta grande variedade de actividades, workshopscom as mais diversas disciplinas, e noites comambientes sonoros de temas diferentes, desde apalavra até à música. Um espaço de acolhimentoartístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Crew Hassan “a filosofia está dentro de nós”

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assim no centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têmoutros de cariz social, desde criar postos de trabalho,até à realização de eventos sociais, num espaçodedicado à cultura e lazer.Na sua estrutura de organização interna são menosrígidos do que as outras cooperativa, seguindo apenasos princípios básicos de relacionamento interpessoal.

Mercado Negro “Ainda há muito a fazer na cidade emtermos de cultura”

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro.Nasce da necessidade de trazer algo diferente parauma cidade considerada demasiado conservadora efechada.É um espaço comercial, cultural e de lazer, quereaproveita um edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivo de divulgar cultura e dinamizar aspessoas.

Interpretação dos case studies

ObjectivosCom os seus espaços pretendem ajudar os artistasa criar, produzir, mostrar e divulgar/difundir queorientam o seu trabalho abrangendo áreas desde asartes plásticas, o cinema, a dança, enfim espectáculosque os torna basicamente num ponto de encontro deartistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejamo motor da consciencialização e educação de que acultura é um fenómeno que deve estar presente noestilo de vida dos cidadãos;

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situadosno centro das cidades, onde é bem presente umagrande actividade humana. É unânime o pensamentode que é preciso uma fixação em zonas da cidadevivas, tanto de dia como de noite, para se poderchegar aos mais diversos tipos de público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertosaté aulas de idiomas percorrendo um sem número deworkshops, estes espaços percorrem várias áreas:artes plásticas, cinema, fotografia, teatro, dança,espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas ascooperativas necessitam comunicar com o públicona divulgação das suas actividades e eventos. Ouseja, expressam-se graficamente, das mais variadasmaneiras, perante o público consolidando com otempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através decartazes, flyers, desdobráveis, agendas mensais (emsuporte de papel) e também através dos sitespróprios/blogs e das newsletters em formatoelectrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído porpessoas abertas, dinâmicas e participativas quegostam de estar envolvidas, o que ajuda a construirestes locais de uma forma activa.

Fundos Lucrativos

Conclusão em forma de proposta

Como se pode verificar as áreas das actividades esua divulgação segue uma lógica aproximada entreos vários locais no entanto, fica-se com a percepçãoque persiste o cenário de dispersão da oferta cultural.A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com oaparecimento destas cooperativas culturais. Nestemomento vivem quase uma fase inicial deimplementação dentro do hábitos dos portugueses,mas a tendência é o seu desenvolvimento. Há umavontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quernacionais quer internacionais, existe mesmo, umagrande ambição em fomentar o intercâmbio de artistase projectos das mais diversas origens.A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimentode uma plataforma interactiva que marque o iníciodeste circuito, em todos os espaços, intensificandode alguma maneira a ideia de comunidade masmantendo a questão da identidade individual semprebem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acçãopassa pela interactividade uma vez que desta maneirase consegue comunicar de uma maneira mais efectivacom o público.

A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.

São um exemplo incontornável para as restantes associações,sobreviveram durante 15 anos, no Bairro Alto de Lisboa, numpaís em que o governo “não quer que ninguém tome contada cultura”

Um espaço em que se encoraja a independência e autosustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaçopara desenvolvimento de projectos e divulgação.

É um projecto que procura, estimula e divulga o potencialcriativo presente em Portugal, de forma a impulsionar a nossaidentidade cultural para lá das nossas fronteiras.

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001, apresentagrande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudopor ter sido o primeiro a impulsionar a implementação deespaços como este na cidade do Porto.

Toda a programação é gratuita para os sócios, que pagamuma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectos anível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídios do IRP(centro de emprego).

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixa lisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade em expor oseu trabalho. Procuram um ambiente onde os artistas sesintam familiarizados com os locais.

Apresenta grande variedade de actividades, workshops comas mais diversas disciplinas, e noites com ambientes sonorosde temas diferentes, desde a palavra até à música. Um espaçode acolhimento artístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Funcionar como ponto de encontro entre artes e a sociedade,dinamizar a cultura na cidade do Porto, ou seja unir públicoe artistas.

Na sua estrutura de organização interna são menos rígidosdo que as outras cooperativas, seguindo apenas os princípiosbásicos de relacionamento interpessoal.

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assimno centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têm outrosde cariz social, desde criar postos de trabalho, até à realizaçãode eventos sociais, num espaço dedicado à cultura e lazer.

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro. Nasceda necessidade de trazer algo diferente para uma cidadeconsiderada demasiado conservadora e fechada.

Objectivos

Com os seus espaços pretendem ajudar os artistas a criar,produzir, mostrar e divulgar/difundir que orientam o seutrabalho abrangendo áreas desde as artes plásticas, o cinema,a dança, enfim espectáculos que os torna basicamente numponto de encontro de artistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejam o motorda consciencialização e educação de que a cultura é umfenómeno que deve estar presente no estilo de vidados cidadãos

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situados nocentro das cidades, onde é bem presente uma grandeactividade humana. É unânime o pensamento de que é pr ecisouma fixação em zonas da cidade vivas, tanto de dia comode noite, para se poder chegar aos mais diversos tiposde público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertos atéaulas de idiomas percorrendo um sem número de workshops,estes espaços percorrem várias áreas: artes plásticas, cinema,fotografia, teatro, dança, espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas as cooperativasnecessitam comunicar com o público na divulgação das suasactividades e eventos. Ou seja, expressam-se graficamente,das mais variadas maneiras, perante o público consolidandocom o tempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através de cartazes,flyers, desdobráveis, agendas mensais (em suporte de papel)e também através dos sites próprios/blogs e das newslettersem formato electrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído por pessoasabertas, dinâmicas e participativas que gostam de estarenvolvidas, o que ajuda a construir estes locais de uma formaactiva.

Como se pode verificar as áreas das actividades e suadivulgação segue uma lógica aproximada entre os várioslocais no entanto, fica-se com a percepção que persiste ocenário de dispersão da oferta cultural.

A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com o aparecimentodestas cooperativas culturais. Neste momento vivem quaseuma fase inicial de implementação dentro do hábitos dosportugueses, mas a tendência é o seu desenvolvimento.

Há uma vontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quer nacionaisquer internacionais, existe mesmo, uma grande ambição emfomentar o intercâmbio de artistas e projectos das maisdiversas origens.

A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimento de umaplataforma interactiva que marque o início deste circuito, emtodos os espaços, intensificando de alguma maneira a ideiade comunidade mas mantendo a questão da identidadeindividual sempre bem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acção passa pelainteractividade uma vez que desta maneira se conseguecomunicar de uma maneira mais efectiva com o público.

É um espaço comercial, cultural e de lazer, que reaproveitaum edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivode divulgar cultura e dinamizar as pessoas.

“Alguém tem que fazeruma figura de rebeldia”

“a filosofia está dentro de nós”

“Ainda há muito a fazer na cidadeem termos de cultura”

“um espaço onde tudopode acontecer”

“mais importante do que mostraraquilo que se faz, é fazer participarnaquilo que se propõe”

“O nosso projecto é agir,fazer e fazer acontecer”

FRANCISCO MOTAMIGUEL FELÍCIOPAULO MELOOLGA VOSKOBOINIKOVAROSANA COUCEIRO

lisboa • zé dos bois lisboa • zé dos bois lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos porto • contagiarte porto • contagiarte aveiro • mercado negro

lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos aveiro • mercado negrointerpretação dos case studies

fundamentação do argumentoCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de propostaconclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANAinterpretação dos case studies COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studies COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANAinterpretação dos case studies COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANAinterpretação dos case studies COOPERATIVAS CULTURAIS

REALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANACOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANACOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de proposta COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISRealidade cultural urbana

Fundamentação do argumento

Este trabalho visa o estudo de associações ecooperativas culturais. Procura reflectir sobre os novostipos de afirmação da cultura na cidadania e de quemodo é que este tipo de cultura dita alternativa afectae/ou reforma o circuito «mainstream».A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.Esta pesquisa foca-se em espaços singulares, cujaidentidade se forma entre quem os constrói e quemos frequenta, e procura com encontrar uma identidadeconvergente entre estes fenómenos. Nesta busca deuma identidade, o design aparece como umaferramenta de comunicação que pode potenciar aconfluência de interesses destes tipos de espaços.

Case studies

ZDB “Alguém tem que fazer uma figura de rebeldia”

São um exemplo incontornável para as restantesassociações, sobreviveram durante 15 anos, no BairroAlto de Lisboa, num país em que o governo “não querque ninguém tome conta da cultura”Um espaço em que se encoraja a independência eauto sustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaço para desenvolvimento de projectose divulgação.

Maus Hábitos

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001,apresenta grande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudo por ter sido o primeiro a impulsionar aimplementação de espaços como este na cidade doPorto.É um projecto que procura, estimula e divulga opotencial criativo presente em Portugal, de forma aimpulsionar a nossa identidade cultural para lá dasnossas fronteiras.

Bacalhoeiro “um espaço onde tudo pode acontecer”

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixalisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade emexpor o seu trabalho. Procuram um ambiente ondeos artistas se sintam familiarizados com os locais.Toda a programação é gratuita para os sócios, quepagam uma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectosa nível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídiosdo IRP (centro de emprego).

Contagiarte “mais importante do que mostrar aquiloque se faz, é fazer participar naquilo que se propõe”

Funcionar como ponto de encontro entre artes e asociedade, dinamizar a cultura na cidade do Porto,ou seja unir público e artistas.Apresenta grande variedade de actividades, workshopscom as mais diversas disciplinas, e noites comambientes sonoros de temas diferentes, desde apalavra até à música. Um espaço de acolhimentoartístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Crew Hassan “a filosofia está dentro de nós”

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assim no centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têmoutros de cariz social, desde criar postos de trabalho,até à realização de eventos sociais, num espaçodedicado à cultura e lazer.Na sua estrutura de organização interna são menosrígidos do que as outras cooperativa, seguindo apenasos princípios básicos de relacionamento interpessoal.

Mercado Negro “Ainda há muito a fazer na cidade emtermos de cultura”

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro.Nasce da necessidade de trazer algo diferente parauma cidade considerada demasiado conservadora efechada.É um espaço comercial, cultural e de lazer, quereaproveita um edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivo de divulgar cultura e dinamizar aspessoas.

Interpretação dos case studies

ObjectivosCom os seus espaços pretendem ajudar os artistasa criar, produzir, mostrar e divulgar/difundir queorientam o seu trabalho abrangendo áreas desde asartes plásticas, o cinema, a dança, enfim espectáculosque os torna basicamente num ponto de encontro deartistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejamo motor da consciencialização e educação de que acultura é um fenómeno que deve estar presente noestilo de vida dos cidadãos;

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situadosno centro das cidades, onde é bem presente umagrande actividade humana. É unânime o pensamentode que é preciso uma fixação em zonas da cidadevivas, tanto de dia como de noite, para se poderchegar aos mais diversos tipos de público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertosaté aulas de idiomas percorrendo um sem número deworkshops, estes espaços percorrem várias áreas:artes plásticas, cinema, fotografia, teatro, dança,espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas ascooperativas necessitam comunicar com o públicona divulgação das suas actividades e eventos. Ouseja, expressam-se graficamente, das mais variadasmaneiras, perante o público consolidando com otempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através decartazes, flyers, desdobráveis, agendas mensais (emsuporte de papel) e também através dos sitespróprios/blogs e das newsletters em formatoelectrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído porpessoas abertas, dinâmicas e participativas quegostam de estar envolvidas, o que ajuda a construirestes locais de uma forma activa.

Fundos Lucrativos

Conclusão em forma de proposta

Como se pode verificar as áreas das actividades esua divulgação segue uma lógica aproximada entreos vários locais no entanto, fica-se com a percepçãoque persiste o cenário de dispersão da oferta cultural.A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com oaparecimento destas cooperativas culturais. Nestemomento vivem quase uma fase inicial deimplementação dentro do hábitos dos portugueses,mas a tendência é o seu desenvolvimento. Há umavontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quernacionais quer internacionais, existe mesmo, umagrande ambição em fomentar o intercâmbio de artistase projectos das mais diversas origens.A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimentode uma plataforma interactiva que marque o iníciodeste circuito, em todos os espaços, intensificandode alguma maneira a ideia de comunidade masmantendo a questão da identidade individual semprebem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acçãopassa pela interactividade uma vez que desta maneirase consegue comunicar de uma maneira mais efectivacom o público.

A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.

São um exemplo incontornável para as restantes associações,sobreviveram durante 15 anos, no Bairro Alto de Lisboa, numpaís em que o governo “não quer que ninguém tome contada cultura”

Um espaço em que se encoraja a independência e autosustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaçopara desenvolvimento de projectos e divulgação.

É um projecto que procura, estimula e divulga o potencialcriativo presente em Portugal, de forma a impulsionar a nossaidentidade cultural para lá das nossas fronteiras.

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001, apresentagrande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudopor ter sido o primeiro a impulsionar a implementação deespaços como este na cidade do Porto.

Toda a programação é gratuita para os sócios, que pagamuma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectos anível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídios do IRP(centro de emprego).

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixa lisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade em expor oseu trabalho. Procuram um ambiente onde os artistas sesintam familiarizados com os locais.

Apresenta grande variedade de actividades, workshops comas mais diversas disciplinas, e noites com ambientes sonorosde temas diferentes, desde a palavra até à música. Um espaçode acolhimento artístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Funcionar como ponto de encontro entre artes e a sociedade,dinamizar a cultura na cidade do Porto, ou seja unir públicoe artistas.

Na sua estrutura de organização interna são menos rígidosdo que as outras cooperativas, seguindo apenas os princípiosbásicos de relacionamento interpessoal.

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assimno centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têm outrosde cariz social, desde criar postos de trabalho, até à realizaçãode eventos sociais, num espaço dedicado à cultura e lazer.

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro. Nasceda necessidade de trazer algo diferente para uma cidadeconsiderada demasiado conservadora e fechada.

Objectivos

Com os seus espaços pretendem ajudar os artistas a criar,produzir, mostrar e divulgar/difundir que orientam o seutrabalho abrangendo áreas desde as artes plásticas, o cinema,a dança, enfim espectáculos que os torna basicamente numponto de encontro de artistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejam o motorda consciencialização e educação de que a cultura é umfenómeno que deve estar presente no estilo de vidados cidadãos

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situados nocentro das cidades, onde é bem presente uma grandeactividade humana. É unânime o pensamento de que é pr ecisouma fixação em zonas da cidade vivas, tanto de dia comode noite, para se poder chegar aos mais diversos tiposde público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertos atéaulas de idiomas percorrendo um sem número de workshops,estes espaços percorrem várias áreas: artes plásticas, cinema,fotografia, teatro, dança, espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas as cooperativasnecessitam comunicar com o público na divulgação das suasactividades e eventos. Ou seja, expressam-se graficamente,das mais variadas maneiras, perante o público consolidandocom o tempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através de cartazes,flyers, desdobráveis, agendas mensais (em suporte de papel)e também através dos sites próprios/blogs e das newslettersem formato electrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído por pessoasabertas, dinâmicas e participativas que gostam de estarenvolvidas, o que ajuda a construir estes locais de uma formaactiva.

Como se pode verificar as áreas das actividades e suadivulgação segue uma lógica aproximada entre os várioslocais no entanto, fica-se com a percepção que persiste ocenário de dispersão da oferta cultural.

A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com o aparecimentodestas cooperativas culturais. Neste momento vivem quaseuma fase inicial de implementação dentro do hábitos dosportugueses, mas a tendência é o seu desenvolvimento.

Há uma vontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quer nacionaisquer internacionais, existe mesmo, uma grande ambição emfomentar o intercâmbio de artistas e projectos das maisdiversas origens.

A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimento de umaplataforma interactiva que marque o início deste circuito, emtodos os espaços, intensificando de alguma maneira a ideiade comunidade mas mantendo a questão da identidadeindividual sempre bem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acção passa pelainteractividade uma vez que desta maneira se conseguecomunicar de uma maneira mais efectiva com o público.

É um espaço comercial, cultural e de lazer, que reaproveitaum edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivode divulgar cultura e dinamizar as pessoas.

“Alguém tem que fazeruma figura de rebeldia”

“a filosofia está dentro de nós”

“Ainda há muito a fazer na cidadeem termos de cultura”

“um espaço onde tudopode acontecer”

“mais importante do que mostraraquilo que se faz, é fazer participarnaquilo que se propõe”

“O nosso projecto é agir,fazer e fazer acontecer”

FRANCISCO MOTAMIGUEL FELÍCIOPAULO MELOOLGA VOSKOBOINIKOVAROSANA COUCEIRO

lisboa • zé dos bois lisboa • zé dos bois lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos porto • contagiarte porto • contagiarte aveiro • mercado negro

lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos aveiro • mercado negro interpretação dos case studies

fundamentação do argumentoCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de proposta conclusão em forma de propostaconclusão em forma de proposta

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COOPERATIVAS CULTURAISRealidade cultural urbana

Fundamentação do argumento

Este trabalho visa o estudo de associações ecooperativas culturais. Procura reflectir sobre os novostipos de afirmação da cultura na cidadania e de quemodo é que este tipo de cultura dita alternativa afectae/ou reforma o circuito «mainstream».A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.Esta pesquisa foca-se em espaços singulares, cujaidentidade se forma entre quem os constrói e quemos frequenta, e procura com encontrar uma identidadeconvergente entre estes fenómenos. Nesta busca deuma identidade, o design aparece como umaferramenta de comunicação que pode potenciar aconfluência de interesses destes tipos de espaços.

Case studies

ZDB “Alguém tem que fazer uma figura de rebeldia”

São um exemplo incontornável para as restantesassociações, sobreviveram durante 15 anos, no BairroAlto de Lisboa, num país em que o governo “não querque ninguém tome conta da cultura”Um espaço em que se encoraja a independência eauto sustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaço para desenvolvimento de projectose divulgação.

Maus Hábitos

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001,apresenta grande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudo por ter sido o primeiro a impulsionar aimplementação de espaços como este na cidade doPorto.É um projecto que procura, estimula e divulga opotencial criativo presente em Portugal, de forma aimpulsionar a nossa identidade cultural para lá dasnossas fronteiras.

Bacalhoeiro “um espaço onde tudo pode acontecer”

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixalisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade emexpor o seu trabalho. Procuram um ambiente ondeos artistas se sintam familiarizados com os locais.Toda a programação é gratuita para os sócios, quepagam uma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectosa nível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídiosdo IRP (centro de emprego).

Contagiarte “mais importante do que mostrar aquiloque se faz, é fazer participar naquilo que se propõe”

Funcionar como ponto de encontro entre artes e asociedade, dinamizar a cultura na cidade do Porto,ou seja unir público e artistas.Apresenta grande variedade de actividades, workshopscom as mais diversas disciplinas, e noites comambientes sonoros de temas diferentes, desde apalavra até à música. Um espaço de acolhimentoartístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Crew Hassan “a filosofia está dentro de nós”

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assim no centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têmoutros de cariz social, desde criar postos de trabalho,até à realização de eventos sociais, num espaçodedicado à cultura e lazer.Na sua estrutura de organização interna são menosrígidos do que as outras cooperativa, seguindo apenasos princípios básicos de relacionamento interpessoal.

Mercado Negro “Ainda há muito a fazer na cidade emtermos de cultura”

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro.Nasce da necessidade de trazer algo diferente parauma cidade considerada demasiado conservadora efechada.É um espaço comercial, cultural e de lazer, quereaproveita um edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivo de divulgar cultura e dinamizar aspessoas.

Interpretação dos case studies

ObjectivosCom os seus espaços pretendem ajudar os artistasa criar, produzir, mostrar e divulgar/difundir queorientam o seu trabalho abrangendo áreas desde asartes plásticas, o cinema, a dança, enfim espectáculosque os torna basicamente num ponto de encontro deartistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejamo motor da consciencialização e educação de que acultura é um fenómeno que deve estar presente noestilo de vida dos cidadãos;

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situadosno centro das cidades, onde é bem presente umagrande actividade humana. É unânime o pensamentode que é preciso uma fixação em zonas da cidadevivas, tanto de dia como de noite, para se poderchegar aos mais diversos tipos de público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertosaté aulas de idiomas percorrendo um sem número deworkshops, estes espaços percorrem várias áreas:artes plásticas, cinema, fotografia, teatro, dança,espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas ascooperativas necessitam comunicar com o públicona divulgação das suas actividades e eventos. Ouseja, expressam-se graficamente, das mais variadasmaneiras, perante o público consolidando com otempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através decartazes, flyers, desdobráveis, agendas mensais (emsuporte de papel) e também através dos sitespróprios/blogs e das newsletters em formatoelectrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído porpessoas abertas, dinâmicas e participativas quegostam de estar envolvidas, o que ajuda a construirestes locais de uma forma activa.

Fundos Lucrativos

Conclusão em forma de proposta

Como se pode verificar as áreas das actividades esua divulgação segue uma lógica aproximada entreos vários locais no entanto, fica-se com a percepçãoque persiste o cenário de dispersão da oferta cultural.A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com oaparecimento destas cooperativas culturais. Nestemomento vivem quase uma fase inicial deimplementação dentro do hábitos dos portugueses,mas a tendência é o seu desenvolvimento. Há umavontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quernacionais quer internacionais, existe mesmo, umagrande ambição em fomentar o intercâmbio de artistase projectos das mais diversas origens.A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimentode uma plataforma interactiva que marque o iníciodeste circuito, em todos os espaços, intensificandode alguma maneira a ideia de comunidade masmantendo a questão da identidade individual semprebem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acçãopassa pela interactividade uma vez que desta maneirase consegue comunicar de uma maneira mais efectivacom o público.

A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.

São um exemplo incontornável para as restantes associações,sobreviveram durante 15 anos, no Bairro Alto de Lisboa, numpaís em que o governo “não quer que ninguém tome contada cultura”

Um espaço em que se encoraja a independência e autosustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaçopara desenvolvimento de projectos e divulgação.

É um projecto que procura, estimula e divulga o potencialcriativo presente em Portugal, de forma a impulsionar a nossaidentidade cultural para lá das nossas fronteiras.

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001, apresentagrande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudopor ter sido o primeiro a impulsionar a implementação deespaços como este na cidade do Porto.

Toda a programação é gratuita para os sócios, que pagamuma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectos anível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídios do IRP(centro de emprego).

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixa lisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade em expor oseu trabalho. Procuram um ambiente onde os artistas sesintam familiarizados com os locais.

Apresenta grande variedade de actividades, workshops comas mais diversas disciplinas, e noites com ambientes sonorosde temas diferentes, desde a palavra até à música. Um espaçode acolhimento artístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Funcionar como ponto de encontro entre artes e a sociedade,dinamizar a cultura na cidade do Porto, ou seja unir públicoe artistas.

Na sua estrutura de organização interna são menos rígidosdo que as outras cooperativas, seguindo apenas os princípiosbásicos de relacionamento interpessoal.

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assimno centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têm outrosde cariz social, desde criar postos de trabalho, até à realizaçãode eventos sociais, num espaço dedicado à cultura e lazer.

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro. Nasceda necessidade de trazer algo diferente para uma cidadeconsiderada demasiado conservadora e fechada.

Objectivos

Com os seus espaços pretendem ajudar os artistas a criar,produzir, mostrar e divulgar/difundir que orientam o seutrabalho abrangendo áreas desde as artes plásticas, o cinema,a dança, enfim espectáculos que os torna basicamente numponto de encontro de artistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejam o motorda consciencialização e educação de que a cultura é umfenómeno que deve estar presente no estilo de vidados cidadãos

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situados nocentro das cidades, onde é bem presente uma grandeactividade humana. É unânime o pensamento de que é precisouma fixação em zonas da cidade vivas, tanto de dia comode noite, para se poder chegar aos mais diversos tiposde público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertos atéaulas de idiomas percorrendo um sem número de workshops,estes espaços percorrem várias áreas: artes plásticas, cinema,fotografia, teatro, dança, espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas as cooperativasnecessitam comunicar com o público na divulgação das suasactividades e eventos. Ou seja, expressam-se graficamente,das mais variadas maneiras, perante o público consolidandocom o tempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através de cartazes,flyers, desdobráveis, agendas mensais (em suporte de papel)e também através dos sites próprios/blogs e das newslettersem formato electrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído por pessoasabertas, dinâmicas e participativas que gostam de estarenvolvidas, o que ajuda a construir estes locais de uma formaactiva.

Como se pode verificar as áreas das actividades e suadivulgação segue uma lógica aproximada entre os várioslocais no entanto, fica-se com a percepção que persiste ocenário de dispersão da oferta cultural.

A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com o aparecimentodestas cooperativas culturais. Neste momento vivem quaseuma fase inicial de implementação dentro do hábitos dosportugueses, mas a tendência é o seu desenvolvimento.

Há uma vontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quer nacionaisquer internacionais, existe mesmo, uma grande ambição emfomentar o intercâmbio de artistas e projectos das maisdiversas origens.

A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimento de umaplataforma interactiva que marque o início deste circuito, emtodos os espaços, intensificando de alguma maneira a ideiade comunidade mas mantendo a questão da identidadeindividual sempre bem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acção passa pelainteractividade uma vez que desta maneira se conseguecomunicar de uma maneira mais efectiva com o público.

É um espaço comercial, cultural e de lazer, que reaproveitaum edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivode divulgar cultura e dinamizar as pessoas.

“Alguém tem que fazeruma figura de rebeldia”

“a filosofia está dentro de nós”

“Ainda há muito a fazer na cidadeem termos de cultura”

“um espaço onde tudopode acontecer”

“mais importante do que mostraraquilo que se faz, é fazer participarnaquilo que se propõe”

“O nosso projecto é agir,fazer e fazer acontecer”

FRANCISCO MOTAMIGUEL FELÍCIOPAULO MELOOLGA VOSKOBOINIKOVAROSANA COUCEIRO

lisboa • zé dos bois lisboa • zé dos bois lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

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lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

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Fundamentação do argumento

Este trabalho visa o estudo de associações ecooperativas culturais. Procura reflectir sobre os novostipos de afirmação da cultura na cidadania e de quemodo é que este tipo de cultura dita alternativa afectae/ou reforma o circuito «mainstream».A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.Esta pesquisa foca-se em espaços singulares, cujaidentidade se forma entre quem os constrói e quemos frequenta, e procura com encontrar uma identidadeconvergente entre estes fenómenos. Nesta busca deuma identidade, o design aparece como umaferramenta de comunicação que pode potenciar aconfluência de interesses destes tipos de espaços.

Case studies

ZDB “Alguém tem que fazer uma figura de rebeldia”

São um exemplo incontornável para as restantesassociações, sobreviveram durante 15 anos, no BairroAlto de Lisboa, num país em que o governo “não querque ninguém tome conta da cultura”Um espaço em que se encoraja a independência eauto sustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaço para desenvolvimento de projectose divulgação.

Maus Hábitos

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001,apresenta grande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudo por ter sido o primeiro a impulsionar aimplementação de espaços como este na cidade doPorto.É um projecto que procura, estimula e divulga opotencial criativo presente em Portugal, de forma aimpulsionar a nossa identidade cultural para lá dasnossas fronteiras.

Bacalhoeiro “um espaço onde tudo pode acontecer”

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixalisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade emexpor o seu trabalho. Procuram um ambiente ondeos artistas se sintam familiarizados com os locais.Toda a programação é gratuita para os sócios, quepagam uma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectosa nível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídiosdo IRP (centro de emprego).

Contagiarte “mais importante do que mostrar aquiloque se faz, é fazer participar naquilo que se propõe”

Funcionar como ponto de encontro entre artes e asociedade, dinamizar a cultura na cidade do Porto,ou seja unir público e artistas.Apresenta grande variedade de actividades, workshopscom as mais diversas disciplinas, e noites comambientes sonoros de temas diferentes, desde apalavra até à música. Um espaço de acolhimentoartístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Crew Hassan “a filosofia está dentro de nós”

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assim no centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têmoutros de cariz social, desde criar postos de trabalho,até à realização de eventos sociais, num espaçodedicado à cultura e lazer.Na sua estrutura de organização interna são menosrígidos do que as outras cooperativa, seguindo apenasos princípios básicos de relacionamento interpessoal.

Mercado Negro “Ainda há muito a fazer na cidade emtermos de cultura”

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro.Nasce da necessidade de trazer algo diferente parauma cidade considerada demasiado conservadora efechada.É um espaço comercial, cultural e de lazer, quereaproveita um edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivo de divulgar cultura e dinamizar aspessoas.

Interpretação dos case studies

ObjectivosCom os seus espaços pretendem ajudar os artistasa criar, produzir, mostrar e divulgar/difundir queorientam o seu trabalho abrangendo áreas desde asartes plásticas, o cinema, a dança, enfim espectáculosque os torna basicamente num ponto de encontro deartistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejamo motor da consciencialização e educação de que acultura é um fenómeno que deve estar presente noestilo de vida dos cidadãos;

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situadosno centro das cidades, onde é bem presente umagrande actividade humana. É unânime o pensamentode que é preciso uma fixação em zonas da cidadevivas, tanto de dia como de noite, para se poderchegar aos mais diversos tipos de público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertosaté aulas de idiomas percorrendo um sem número deworkshops, estes espaços percorrem várias áreas:artes plásticas, cinema, fotografia, teatro, dança,espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas ascooperativas necessitam comunicar com o públicona divulgação das suas actividades e eventos. Ouseja, expressam-se graficamente, das mais variadasmaneiras, perante o público consolidando com otempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através decartazes, flyers, desdobráveis, agendas mensais (emsuporte de papel) e também através dos sitespróprios/blogs e das newsletters em formatoelectrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído porpessoas abertas, dinâmicas e participativas quegostam de estar envolvidas, o que ajuda a construirestes locais de uma forma activa.

Fundos Lucrativos

Conclusão em forma de proposta

Como se pode verificar as áreas das actividades esua divulgação segue uma lógica aproximada entreos vários locais no entanto, fica-se com a percepçãoque persiste o cenário de dispersão da oferta cultural.A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com oaparecimento destas cooperativas culturais. Nestemomento vivem quase uma fase inicial deimplementação dentro do hábitos dos portugueses,mas a tendência é o seu desenvolvimento. Há umavontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quernacionais quer internacionais, existe mesmo, umagrande ambição em fomentar o intercâmbio de artistase projectos das mais diversas origens.A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimentode uma plataforma interactiva que marque o iníciodeste circuito, em todos os espaços, intensificandode alguma maneira a ideia de comunidade masmantendo a questão da identidade individual semprebem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acçãopassa pela interactividade uma vez que desta maneirase consegue comunicar de uma maneira mais efectivacom o público.

A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.

São um exemplo incontornável para as restantes associações,sobreviveram durante 15 anos, no Bairro Alto de Lisboa, numpaís em que o governo “não quer que ninguém tome contada cultura”

Um espaço em que se encoraja a independência e autosustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaçopara desenvolvimento de projectos e divulgação.

É um projecto que procura, estimula e divulga o potencialcriativo presente em Portugal, de forma a impulsionar a nossaidentidade cultural para lá das nossas fronteiras.

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001, apresentagrande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudopor ter sido o primeiro a impulsionar a implementação deespaços como este na cidade do Porto.

Toda a programação é gratuita para os sócios, que pagamuma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectos anível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídios do IRP(centro de emprego).

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixa lisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade em expor oseu trabalho. Procuram um ambiente onde os artistas sesintam familiarizados com os locais.

Apresenta grande variedade de actividades, workshops comas mais diversas disciplinas, e noites com ambientes sonorosde temas diferentes, desde a palavra até à música. Um espaçode acolhimento artístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Funcionar como ponto de encontro entre artes e a sociedade,dinamizar a cultura na cidade do Porto, ou seja unir públicoe artistas.

Na sua estrutura de organização interna são menos rígidosdo que as outras cooperativas, seguindo apenas os princípiosbásicos de relacionamento interpessoal.

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assimno centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têm outrosde cariz social, desde criar postos de trabalho, até à realizaçãode eventos sociais, num espaço dedicado à cultura e lazer.

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro. Nasceda necessidade de trazer algo diferente para uma cidadeconsiderada demasiado conservadora e fechada.

Objectivos

Com os seus espaços pretendem ajudar os artistas a criar,produzir, mostrar e divulgar/difundir que orientam o seutrabalho abrangendo áreas desde as artes plásticas, o cinema,a dança, enfim espectáculos que os torna basicamente numponto de encontro de artistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejam o motorda consciencialização e educação de que a cultura é umfenómeno que deve estar presente no estilo de vidados cidadãos

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situados nocentro das cidades, onde é bem presente uma grandeactividade humana. É unânime o pensamento de que é precisouma fixação em zonas da cidade vivas, tanto de dia comode noite, para se poder chegar aos mais diversos tiposde público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertos atéaulas de idiomas percorrendo um sem número de workshops,estes espaços percorrem várias áreas: artes plásticas, cinema,fotografia, teatro, dança, espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas as cooperativasnecessitam comunicar com o público na divulgação das suasactividades e eventos. Ou seja, expressam-se graficamente,das mais variadas maneiras, perante o público consolidandocom o tempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através de cartazes,flyers, desdobráveis, agendas mensais (em suporte de papel)e também através dos sites próprios/blogs e das newslettersem formato electrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído por pessoasabertas, dinâmicas e participativas que gostam de estarenvolvidas, o que ajuda a construir estes locais de uma formaactiva.

Como se pode verificar as áreas das actividades e suadivulgação segue uma lógica aproximada entre os várioslocais no entanto, fica-se com a percepção que persiste ocenário de dispersão da oferta cultural.

A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com o aparecimentodestas cooperativas culturais. Neste momento vivem quaseuma fase inicial de implementação dentro do hábitos dosportugueses, mas a tendência é o seu desenvolvimento.

Há uma vontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quer nacionaisquer internacionais, existe mesmo, uma grande ambição emfomentar o intercâmbio de artistas e projectos das maisdiversas origens.

A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimento de umaplataforma interactiva que marque o início deste circuito, emtodos os espaços, intensificando de alguma maneira a ideiade comunidade mas mantendo a questão da identidadeindividual sempre bem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acção passa pelainteractividade uma vez que desta maneira se conseguecomunicar de uma maneira mais efectiva com o público.

É um espaço comercial, cultural e de lazer, que reaproveitaum edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivode divulgar cultura e dinamizar as pessoas.

“Alguém tem que fazeruma figura de rebeldia”

“a filosofia está dentro de nós”

“Ainda há muito a fazer na cidadeem termos de cultura”

“um espaço onde tudopode acontecer”

“mais importante do que mostraraquilo que se faz, é fazer participarnaquilo que se propõe”

“O nosso projecto é agir,fazer e fazer acontecer”

FRANCISCO MOTAMIGUEL FELÍCIO

PAULO MELOOLGA VOSKOBOINIKOVA

ROSANA COUCEIRO

lisboa • zé dos bois lisboa • zé dos bois lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos porto • contagiarte porto • contagiarte aveiro • mercado negro

lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos aveiro • mercado negro interpretação dos case studies

fundamentação do argumentoCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de propostaCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISRealidade cultural urbana

Fundamentação do argumento

Este trabalho visa o estudo de associações ecooperativas culturais. Procura reflectir sobre os novostipos de afirmação da cultura na cidadania e de quemodo é que este tipo de cultura dita alternativa afectae/ou reforma o circuito «mainstream».A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.Esta pesquisa foca-se em espaços singulares, cujaidentidade se forma entre quem os constrói e quemos frequenta, e procura com encontrar uma identidadeconvergente entre estes fenómenos. Nesta busca deuma identidade, o design aparece como umaferramenta de comunicação que pode potenciar aconfluência de interesses destes tipos de espaços.

Case studies

ZDB “Alguém tem que fazer uma figura de rebeldia”

São um exemplo incontornável para as restantesassociações, sobreviveram durante 15 anos, no BairroAlto de Lisboa, num país em que o governo “não querque ninguém tome conta da cultura”Um espaço em que se encoraja a independência eauto sustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaço para desenvolvimento de projectose divulgação.

Maus Hábitos

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001,apresenta grande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudo por ter sido o primeiro a impulsionar aimplementação de espaços como este na cidade doPorto.É um projecto que procura, estimula e divulga opotencial criativo presente em Portugal, de forma aimpulsionar a nossa identidade cultural para lá dasnossas fronteiras.

Bacalhoeiro “um espaço onde tudo pode acontecer”

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixalisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade emexpor o seu trabalho. Procuram um ambiente ondeos artistas se sintam familiarizados com os locais.Toda a programação é gratuita para os sócios, quepagam uma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectosa nível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídiosdo IRP (centro de emprego).

Contagiarte “mais importante do que mostrar aquiloque se faz, é fazer participar naquilo que se propõe”

Funcionar como ponto de encontro entre artes e asociedade, dinamizar a cultura na cidade do Porto,ou seja unir público e artistas.Apresenta grande variedade de actividades, workshopscom as mais diversas disciplinas, e noites comambientes sonoros de temas diferentes, desde apalavra até à música. Um espaço de acolhimentoartístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Crew Hassan “a filosofia está dentro de nós”

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assim no centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têmoutros de cariz social, desde criar postos de trabalho,até à realização de eventos sociais, num espaçodedicado à cultura e lazer.Na sua estrutura de organização interna são menosrígidos do que as outras cooperativa, seguindo apenasos princípios básicos de relacionamento interpessoal.

Mercado Negro “Ainda há muito a fazer na cidade emtermos de cultura”

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro.Nasce da necessidade de trazer algo diferente parauma cidade considerada demasiado conservadora efechada.É um espaço comercial, cultural e de lazer, quereaproveita um edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivo de divulgar cultura e dinamizar aspessoas.

Interpretação dos case studies

ObjectivosCom os seus espaços pretendem ajudar os artistasa criar, produzir, mostrar e divulgar/difundir queorientam o seu trabalho abrangendo áreas desde asartes plásticas, o cinema, a dança, enfim espectáculosque os torna basicamente num ponto de encontro deartistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejamo motor da consciencialização e educação de que acultura é um fenómeno que deve estar presente noestilo de vida dos cidadãos;

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situadosno centro das cidades, onde é bem presente umagrande actividade humana. É unânime o pensamentode que é preciso uma fixação em zonas da cidadevivas, tanto de dia como de noite, para se poderchegar aos mais diversos tipos de público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertosaté aulas de idiomas percorrendo um sem número deworkshops, estes espaços percorrem várias áreas:artes plásticas, cinema, fotografia, teatro, dança,espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas ascooperativas necessitam comunicar com o públicona divulgação das suas actividades e eventos. Ouseja, expressam-se graficamente, das mais variadasmaneiras, perante o público consolidando com otempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através decartazes, flyers, desdobráveis, agendas mensais (emsuporte de papel) e também através dos sitespróprios/blogs e das newsletters em formatoelectrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído porpessoas abertas, dinâmicas e participativas quegostam de estar envolvidas, o que ajuda a construirestes locais de uma forma activa.

Fundos Lucrativos

Conclusão em forma de proposta

Como se pode verificar as áreas das actividades esua divulgação segue uma lógica aproximada entreos vários locais no entanto, fica-se com a percepçãoque persiste o cenário de dispersão da oferta cultural.A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com oaparecimento destas cooperativas culturais. Nestemomento vivem quase uma fase inicial deimplementação dentro do hábitos dos portugueses,mas a tendência é o seu desenvolvimento. Há umavontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quernacionais quer internacionais, existe mesmo, umagrande ambição em fomentar o intercâmbio de artistase projectos das mais diversas origens.A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimentode uma plataforma interactiva que marque o iníciodeste circuito, em todos os espaços, intensificandode alguma maneira a ideia de comunidade masmantendo a questão da identidade individual semprebem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acçãopassa pela interactividade uma vez que desta maneirase consegue comunicar de uma maneira mais efectivacom o público.

A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.

São um exemplo incontornável para as restantes associações,sobreviveram durante 15 anos, no Bairro Alto de Lisboa, numpaís em que o governo “não quer que ninguém tome contada cultura”

Um espaço em que se encoraja a independência e autosustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaçopara desenvolvimento de projectos e divulgação.

É um projecto que procura, estimula e divulga o potencialcriativo presente em Portugal, de forma a impulsionar a nossaidentidade cultural para lá das nossas fronteiras.

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001, apresentagrande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudopor ter sido o primeiro a impulsionar a implementação deespaços como este na cidade do Porto.

Toda a programação é gratuita para os sócios, que pagamuma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectos anível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídios do IRP(centro de emprego).

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixa lisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade em expor oseu trabalho. Procuram um ambiente onde os artistas sesintam familiarizados com os locais.

Apresenta grande variedade de actividades, workshops comas mais diversas disciplinas, e noites com ambientes sonorosde temas diferentes, desde a palavra até à música. Um espaçode acolhimento artístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Funcionar como ponto de encontro entre artes e a sociedade,dinamizar a cultura na cidade do Porto, ou seja unir públicoe artistas.

Na sua estrutura de organização interna são menos rígidosdo que as outras cooperativas, seguindo apenas os princípiosbásicos de relacionamento interpessoal.

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assimno centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têm outrosde cariz social, desde criar postos de trabalho, até à realizaçãode eventos sociais, num espaço dedicado à cultura e lazer.

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro. Nasceda necessidade de trazer algo diferente para uma cidadeconsiderada demasiado conservadora e fechada.

Objectivos

Com os seus espaços pretendem ajudar os artistas a criar,produzir, mostrar e divulgar/difundir que orientam o seutrabalho abrangendo áreas desde as artes plásticas, o cinema,a dança, enfim espectáculos que os torna basicamente numponto de encontro de artistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejam o motorda consciencialização e educação de que a cultura é umfenómeno que deve estar presente no estilo de vidados cidadãos

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situados nocentro das cidades, onde é bem presente uma grandeactividade humana. É unânime o pensamento de que é precisouma fixação em zonas da cidade vivas, tanto de dia comode noite, para se poder chegar aos mais diversos tiposde público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertos atéaulas de idiomas percorrendo um sem número de workshops,estes espaços percorrem várias áreas: artes plásticas, cinema,fotografia, teatro, dança, espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas as cooperativasnecessitam comunicar com o público na divulgação das suasactividades e eventos. Ou seja, expressam-se graficamente,das mais variadas maneiras, perante o público consolidandocom o tempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através de cartazes,flyers, desdobráveis, agendas mensais (em suporte de papel)e também através dos sites próprios/blogs e das newslettersem formato electrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído por pessoasabertas, dinâmicas e participativas que gostam de estarenvolvidas, o que ajuda a construir estes locais de uma formaactiva.

Como se pode verificar as áreas das actividades e suadivulgação segue uma lógica aproximada entre os várioslocais no entanto, fica-se com a percepção que persiste ocenário de dispersão da oferta cultural.

A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com o aparecimentodestas cooperativas culturais. Neste momento vivem quaseuma fase inicial de implementação dentro do hábitos dosportugueses, mas a tendência é o seu desenvolvimento.

Há uma vontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quer nacionaisquer internacionais, existe mesmo, uma grande ambição emfomentar o intercâmbio de artistas e projectos das maisdiversas origens.

A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimento de umaplataforma interactiva que marque o início deste circuito, emtodos os espaços, intensificando de alguma maneira a ideiade comunidade mas mantendo a questão da identidadeindividual sempre bem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acção passa pelainteractividade uma vez que desta maneira se conseguecomunicar de uma maneira mais efectiva com o público.

É um espaço comercial, cultural e de lazer, que reaproveitaum edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivode divulgar cultura e dinamizar as pessoas.

“Alguém tem que fazeruma figura de rebeldia”

“a filosofia está dentro de nós”

“Ainda há muito a fazer na cidadeem termos de cultura”

“um espaço onde tudopode acontecer”

“mais importante do que mostraraquilo que se faz, é fazer participarnaquilo que se propõe”

“O nosso projecto é agir,fazer e fazer acontecer”

FRANCISCO MOTAMIGUEL FELÍCIO

PAULO MELOOLGA VOSKOBOINIKOVA

ROSANA COUCEIRO

lisboa • zé dos bois lisboa • zé dos bois lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos porto • contagiarte porto • contagiarte aveiro • mercado negro

lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos aveiro • mercado negro interpretação dos case studies

fundamentação do argumentoCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de propostaCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISRealidade cultural urbana

Fundamentação do argumento

Este trabalho visa o estudo de associações ecooperativas culturais. Procura reflectir sobre os novostipos de afirmação da cultura na cidadania e de quemodo é que este tipo de cultura dita alternativa afectae/ou reforma o circuito «mainstream».A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.Esta pesquisa foca-se em espaços singulares, cujaidentidade se forma entre quem os constrói e quemos frequenta, e procura com encontrar uma identidadeconvergente entre estes fenómenos. Nesta busca deuma identidade, o design aparece como umaferramenta de comunicação que pode potenciar aconfluência de interesses destes tipos de espaços.

Case studies

ZDB “Alguém tem que fazer uma figura de rebeldia”

São um exemplo incontornável para as restantesassociações, sobreviveram durante 15 anos, no BairroAlto de Lisboa, num país em que o governo “não querque ninguém tome conta da cultura”Um espaço em que se encoraja a independência eauto sustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaço para desenvolvimento de projectose divulgação.

Maus Hábitos

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001,apresenta grande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudo por ter sido o primeiro a impulsionar aimplementação de espaços como este na cidade doPorto.É um projecto que procura, estimula e divulga opotencial criativo presente em Portugal, de forma aimpulsionar a nossa identidade cultural para lá dasnossas fronteiras.

Bacalhoeiro “um espaço onde tudo pode acontecer”

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixalisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade emexpor o seu trabalho. Procuram um ambiente ondeos artistas se sintam familiarizados com os locais.Toda a programação é gratuita para os sócios, quepagam uma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectosa nível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídiosdo IRP (centro de emprego).

Contagiarte “mais importante do que mostrar aquiloque se faz, é fazer participar naquilo que se propõe”

Funcionar como ponto de encontro entre artes e asociedade, dinamizar a cultura na cidade do Porto,ou seja unir público e artistas.Apresenta grande variedade de actividades, workshopscom as mais diversas disciplinas, e noites comambientes sonoros de temas diferentes, desde apalavra até à música. Um espaço de acolhimentoartístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Crew Hassan “a filosofia está dentro de nós”

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assim no centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têmoutros de cariz social, desde criar postos de trabalho,até à realização de eventos sociais, num espaçodedicado à cultura e lazer.Na sua estrutura de organização interna são menosrígidos do que as outras cooperativa, seguindo apenasos princípios básicos de relacionamento interpessoal.

Mercado Negro “Ainda há muito a fazer na cidade emtermos de cultura”

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro.Nasce da necessidade de trazer algo diferente parauma cidade considerada demasiado conservadora efechada.É um espaço comercial, cultural e de lazer, quereaproveita um edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivo de divulgar cultura e dinamizar aspessoas.

Interpretação dos case studies

ObjectivosCom os seus espaços pretendem ajudar os artistasa criar, produzir, mostrar e divulgar/difundir queorientam o seu trabalho abrangendo áreas desde asartes plásticas, o cinema, a dança, enfim espectáculosque os torna basicamente num ponto de encontro deartistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejamo motor da consciencialização e educação de que acultura é um fenómeno que deve estar presente noestilo de vida dos cidadãos;

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situadosno centro das cidades, onde é bem presente umagrande actividade humana. É unânime o pensamentode que é preciso uma fixação em zonas da cidadevivas, tanto de dia como de noite, para se poderchegar aos mais diversos tipos de público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertosaté aulas de idiomas percorrendo um sem número deworkshops, estes espaços percorrem várias áreas:artes plásticas, cinema, fotografia, teatro, dança,espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas ascooperativas necessitam comunicar com o públicona divulgação das suas actividades e eventos. Ouseja, expressam-se graficamente, das mais variadasmaneiras, perante o público consolidando com otempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através decartazes, flyers, desdobráveis, agendas mensais (emsuporte de papel) e também através dos sitespróprios/blogs e das newsletters em formatoelectrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído porpessoas abertas, dinâmicas e participativas quegostam de estar envolvidas, o que ajuda a construirestes locais de uma forma activa.

Fundos Lucrativos

Conclusão em forma de proposta

Como se pode verificar as áreas das actividades esua divulgação segue uma lógica aproximada entreos vários locais no entanto, fica-se com a percepçãoque persiste o cenário de dispersão da oferta cultural.A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com oaparecimento destas cooperativas culturais. Nestemomento vivem quase uma fase inicial deimplementação dentro do hábitos dos portugueses,mas a tendência é o seu desenvolvimento. Há umavontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quernacionais quer internacionais, existe mesmo, umagrande ambição em fomentar o intercâmbio de artistase projectos das mais diversas origens.A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimentode uma plataforma interactiva que marque o iníciodeste circuito, em todos os espaços, intensificandode alguma maneira a ideia de comunidade masmantendo a questão da identidade individual semprebem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acçãopassa pela interactividade uma vez que desta maneirase consegue comunicar de uma maneira mais efectivacom o público.

A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.

São um exemplo incontornável para as restantes associações,sobreviveram durante 15 anos, no Bairro Alto de Lisboa, numpaís em que o governo “não quer que ninguém tome contada cultura”

Um espaço em que se encoraja a independência e autosustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaçopara desenvolvimento de projectos e divulgação.

É um projecto que procura, estimula e divulga o potencialcriativo presente em Portugal, de forma a impulsionar a nossaidentidade cultural para lá das nossas fronteiras.

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001, apresentagrande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudopor ter sido o primeiro a impulsionar a implementação deespaços como este na cidade do Porto.

Toda a programação é gratuita para os sócios, que pagamuma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectos anível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídios do IRP(centro de emprego).

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixa lisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade em expor oseu trabalho. Procuram um ambiente onde os artistas sesintam familiarizados com os locais.

Apresenta grande variedade de actividades, workshops comas mais diversas disciplinas, e noites com ambientes sonorosde temas diferentes, desde a palavra até à música. Um espaçode acolhimento artístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Funcionar como ponto de encontro entre artes e a sociedade,dinamizar a cultura na cidade do Porto, ou seja unir públicoe artistas.

Na sua estrutura de organização interna são menos rígidosdo que as outras cooperativas, seguindo apenas os princípiosbásicos de relacionamento interpessoal.

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assimno centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têm outrosde cariz social, desde criar postos de trabalho, até à realizaçãode eventos sociais, num espaço dedicado à cultura e lazer.

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro. Nasceda necessidade de trazer algo diferente para uma cidadeconsiderada demasiado conservadora e fechada.

Objectivos

Com os seus espaços pretendem ajudar os artistas a criar,produzir, mostrar e divulgar/difundir que orientam o seutrabalho abrangendo áreas desde as artes plásticas, o cinema,a dança, enfim espectáculos que os torna basicamente numponto de encontro de artistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejam o motorda consciencialização e educação de que a cultura é umfenómeno que deve estar presente no estilo de vidados cidadãos

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situados nocentro das cidades, onde é bem presente uma grandeactividade humana. É unânime o pensamento de que é precisouma fixação em zonas da cidade vivas, tanto de dia comode noite, para se poder chegar aos mais diversos tiposde público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertos atéaulas de idiomas percorrendo um sem número de workshops,estes espaços percorrem várias áreas: artes plásticas, cinema,fotografia, teatro, dança, espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas as cooperativasnecessitam comunicar com o público na divulgação das suasactividades e eventos. Ou seja, expressam-se graficamente,das mais variadas maneiras, perante o público consolidandocom o tempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através de cartazes,flyers, desdobráveis, agendas mensais (em suporte de papel)e também através dos sites próprios/blogs e das newslettersem formato electrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído por pessoasabertas, dinâmicas e participativas que gostam de estarenvolvidas, o que ajuda a construir estes locais de uma formaactiva.

Como se pode verificar as áreas das actividades e suadivulgação segue uma lógica aproximada entre os várioslocais no entanto, fica-se com a percepção que persiste ocenário de dispersão da oferta cultural.

A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com o aparecimentodestas cooperativas culturais. Neste momento vivem quaseuma fase inicial de implementação dentro do hábitos dosportugueses, mas a tendência é o seu desenvolvimento.

Há uma vontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quer nacionaisquer internacionais, existe mesmo, uma grande ambição emfomentar o intercâmbio de artistas e projectos das maisdiversas origens.

A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimento de umaplataforma interactiva que marque o início deste circuito, emtodos os espaços, intensificando de alguma maneira a ideiade comunidade mas mantendo a questão da identidadeindividual sempre bem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acção passa pelainteractividade uma vez que desta maneira se conseguecomunicar de uma maneira mais efectiva com o público.

É um espaço comercial, cultural e de lazer, que reaproveitaum edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivode divulgar cultura e dinamizar as pessoas.

“Alguém tem que fazeruma figura de rebeldia”

“a filosofia está dentro de nós”

“Ainda há muito a fazer na cidadeem termos de cultura”

“um espaço onde tudopode acontecer”

“mais importante do que mostraraquilo que se faz, é fazer participarnaquilo que se propõe”

“O nosso projecto é agir,fazer e fazer acontecer”

FRANCISCO MOTAMIGUEL FELÍCIO

PAULO MELOOLGA VOSKOBOINIKOVA

ROSANA COUCEIRO

lisboa • zé dos bois lisboa • zé dos bois lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos porto • contagiarte porto • contagiarte aveiro • mercado negro

lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos aveiro • mercado negro interpretação dos case studies

fundamentação do argumentoCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

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conclusão em forma de propostaCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISRealidade cultural urbana

Fundamentação do argumento

Este trabalho visa o estudo de associações ecooperativas culturais. Procura reflectir sobre os novostipos de afirmação da cultura na cidadania e de quemodo é que este tipo de cultura dita alternativa afectae/ou reforma o circuito «mainstream».A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.Esta pesquisa foca-se em espaços singulares, cujaidentidade se forma entre quem os constrói e quemos frequenta, e procura com encontrar uma identidadeconvergente entre estes fenómenos. Nesta busca deuma identidade, o design aparece como umaferramenta de comunicação que pode potenciar aconfluência de interesses destes tipos de espaços.

Case studies

ZDB “Alguém tem que fazer uma figura de rebeldia”

São um exemplo incontornável para as restantesassociações, sobreviveram durante 15 anos, no BairroAlto de Lisboa, num país em que o governo “não querque ninguém tome conta da cultura”Um espaço em que se encoraja a independência eauto sustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaço para desenvolvimento de projectose divulgação.

Maus Hábitos

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001,apresenta grande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudo por ter sido o primeiro a impulsionar aimplementação de espaços como este na cidade doPorto.É um projecto que procura, estimula e divulga opotencial criativo presente em Portugal, de forma aimpulsionar a nossa identidade cultural para lá dasnossas fronteiras.

Bacalhoeiro “um espaço onde tudo pode acontecer”

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixalisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade emexpor o seu trabalho. Procuram um ambiente ondeos artistas se sintam familiarizados com os locais.Toda a programação é gratuita para os sócios, quepagam uma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectosa nível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídiosdo IRP (centro de emprego).

Contagiarte “mais importante do que mostrar aquiloque se faz, é fazer participar naquilo que se propõe”

Funcionar como ponto de encontro entre artes e asociedade, dinamizar a cultura na cidade do Porto,ou seja unir público e artistas.Apresenta grande variedade de actividades, workshopscom as mais diversas disciplinas, e noites comambientes sonoros de temas diferentes, desde apalavra até à música. Um espaço de acolhimentoartístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Crew Hassan “a filosofia está dentro de nós”

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assim no centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têmoutros de cariz social, desde criar postos de trabalho,até à realização de eventos sociais, num espaçodedicado à cultura e lazer.Na sua estrutura de organização interna são menosrígidos do que as outras cooperativa, seguindo apenasos princípios básicos de relacionamento interpessoal.

Mercado Negro “Ainda há muito a fazer na cidade emtermos de cultura”

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro.Nasce da necessidade de trazer algo diferente parauma cidade considerada demasiado conservadora efechada.É um espaço comercial, cultural e de lazer, quereaproveita um edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivo de divulgar cultura e dinamizar aspessoas.

Interpretação dos case studies

ObjectivosCom os seus espaços pretendem ajudar os artistasa criar, produzir, mostrar e divulgar/difundir queorientam o seu trabalho abrangendo áreas desde asartes plásticas, o cinema, a dança, enfim espectáculosque os torna basicamente num ponto de encontro deartistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejamo motor da consciencialização e educação de que acultura é um fenómeno que deve estar presente noestilo de vida dos cidadãos;

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situadosno centro das cidades, onde é bem presente umagrande actividade humana. É unânime o pensamentode que é preciso uma fixação em zonas da cidadevivas, tanto de dia como de noite, para se poderchegar aos mais diversos tipos de público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertosaté aulas de idiomas percorrendo um sem número deworkshops, estes espaços percorrem várias áreas:artes plásticas, cinema, fotografia, teatro, dança,espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas ascooperativas necessitam comunicar com o públicona divulgação das suas actividades e eventos. Ouseja, expressam-se graficamente, das mais variadasmaneiras, perante o público consolidando com otempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através decartazes, flyers, desdobráveis, agendas mensais (emsuporte de papel) e também através dos sitespróprios/blogs e das newsletters em formatoelectrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído porpessoas abertas, dinâmicas e participativas quegostam de estar envolvidas, o que ajuda a construirestes locais de uma forma activa.

Fundos Lucrativos

Conclusão em forma de proposta

Como se pode verificar as áreas das actividades esua divulgação segue uma lógica aproximada entreos vários locais no entanto, fica-se com a percepçãoque persiste o cenário de dispersão da oferta cultural.A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com oaparecimento destas cooperativas culturais. Nestemomento vivem quase uma fase inicial deimplementação dentro do hábitos dos portugueses,mas a tendência é o seu desenvolvimento. Há umavontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quernacionais quer internacionais, existe mesmo, umagrande ambição em fomentar o intercâmbio de artistase projectos das mais diversas origens.A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimentode uma plataforma interactiva que marque o iníciodeste circuito, em todos os espaços, intensificandode alguma maneira a ideia de comunidade masmantendo a questão da identidade individual semprebem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acçãopassa pela interactividade uma vez que desta maneirase consegue comunicar de uma maneira mais efectivacom o público.

A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.

São um exemplo incontornável para as restantes associações,sobreviveram durante 15 anos, no Bairro Alto de Lisboa, numpaís em que o governo “não quer que ninguém tome contada cultura”

Um espaço em que se encoraja a independência e autosustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaçopara desenvolvimento de projectos e divulgação.

É um projecto que procura, estimula e divulga o potencialcriativo presente em Portugal, de forma a impulsionar a nossaidentidade cultural para lá das nossas fronteiras.

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001, apresentagrande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudopor ter sido o primeiro a impulsionar a implementação deespaços como este na cidade do Porto.

Toda a programação é gratuita para os sócios, que pagamuma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectos anível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídios do IRP(centro de emprego).

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixa lisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade em expor oseu trabalho. Procuram um ambiente onde os artistas sesintam familiarizados com os locais.

Apresenta grande variedade de actividades, workshops comas mais diversas disciplinas, e noites com ambientes sonorosde temas diferentes, desde a palavra até à música. Um espaçode acolhimento artístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Funcionar como ponto de encontro entre artes e a sociedade,dinamizar a cultura na cidade do Porto, ou seja unir públicoe artistas.

Na sua estrutura de organização interna são menos rígidosdo que as outras cooperativas, seguindo apenas os princípiosbásicos de relacionamento interpessoal.

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assimno centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têm outrosde cariz social, desde criar postos de trabalho, até à realizaçãode eventos sociais, num espaço dedicado à cultura e lazer.

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro. Nasceda necessidade de trazer algo diferente para uma cidadeconsiderada demasiado conservadora e fechada.

Objectivos

Com os seus espaços pretendem ajudar os artistas a criar,produzir, mostrar e divulgar/difundir que orientam o seutrabalho abrangendo áreas desde as artes plásticas, o cinema,a dança, enfim espectáculos que os torna basicamente numponto de encontro de artistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejam o motorda consciencialização e educação de que a cultura é umfenómeno que deve estar presente no estilo de vidados cidadãos

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situados nocentro das cidades, onde é bem presente uma grandeactividade humana. É unânime o pensamento de que é precisouma fixação em zonas da cidade vivas, tanto de dia comode noite, para se poder chegar aos mais diversos tiposde público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertos atéaulas de idiomas percorrendo um sem número de workshops,estes espaços percorrem várias áreas: artes plásticas, cinema,fotografia, teatro, dança, espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas as cooperativasnecessitam comunicar com o público na divulgação das suasactividades e eventos. Ou seja, expressam-se graficamente,das mais variadas maneiras, perante o público consolidandocom o tempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através de cartazes,flyers, desdobráveis, agendas mensais (em suporte de papel)e também através dos sites próprios/blogs e das newslettersem formato electrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído por pessoasabertas, dinâmicas e participativas que gostam de estarenvolvidas, o que ajuda a construir estes locais de uma formaactiva.

Como se pode verificar as áreas das actividades e suadivulgação segue uma lógica aproximada entre os várioslocais no entanto, fica-se com a percepção que persiste ocenário de dispersão da oferta cultural.

A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com o aparecimentodestas cooperativas culturais. Neste momento vivem quaseuma fase inicial de implementação dentro do hábitos dosportugueses, mas a tendência é o seu desenvolvimento.

Há uma vontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quer nacionaisquer internacionais, existe mesmo, uma grande ambição emfomentar o intercâmbio de artistas e projectos das maisdiversas origens.

A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimento de umaplataforma interactiva que marque o início deste circuito, emtodos os espaços, intensificando de alguma maneira a ideiade comunidade mas mantendo a questão da identidadeindividual sempre bem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acção passa pelainteractividade uma vez que desta maneira se conseguecomunicar de uma maneira mais efectiva com o público.

É um espaço comercial, cultural e de lazer, que reaproveitaum edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivode divulgar cultura e dinamizar as pessoas.

“Alguém tem que fazeruma figura de rebeldia”

“a filosofia está dentro de nós”

“Ainda há muito a fazer na cidadeem termos de cultura”

“um espaço onde tudopode acontecer”

“mais importante do que mostraraquilo que se faz, é fazer participarnaquilo que se propõe”

“O nosso projecto é agir,fazer e fazer acontecer”

FRANCISCO MOTAMIGUEL FELÍCIO

PAULO MELOOLGA VOSKOBOINIKOVA

ROSANA COUCEIRO

lisboa • zé dos bois lisboa • zé dos bois lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos porto • contagiarte porto • contagiarte aveiro • mercado negro

lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos aveiro • mercado negro interpretação dos case studies

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Fundamentação do argumento

Este trabalho visa o estudo de associações ecooperativas culturais. Procura reflectir sobre os novostipos de afirmação da cultura na cidadania e de quemodo é que este tipo de cultura dita alternativa afectae/ou reforma o circuito «mainstream».A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.Esta pesquisa foca-se em espaços singulares, cujaidentidade se forma entre quem os constrói e quemos frequenta, e procura com encontrar uma identidadeconvergente entre estes fenómenos. Nesta busca deuma identidade, o design aparece como umaferramenta de comunicação que pode potenciar aconfluência de interesses destes tipos de espaços.

Case studies

ZDB “Alguém tem que fazer uma figura de rebeldia”

São um exemplo incontornável para as restantesassociações, sobreviveram durante 15 anos, no BairroAlto de Lisboa, num país em que o governo “não querque ninguém tome conta da cultura”Um espaço em que se encoraja a independência eauto sustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaço para desenvolvimento de projectose divulgação.

Maus Hábitos

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001,apresenta grande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudo por ter sido o primeiro a impulsionar aimplementação de espaços como este na cidade doPorto.É um projecto que procura, estimula e divulga opotencial criativo presente em Portugal, de forma aimpulsionar a nossa identidade cultural para lá dasnossas fronteiras.

Bacalhoeiro “um espaço onde tudo pode acontecer”

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixalisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade emexpor o seu trabalho. Procuram um ambiente ondeos artistas se sintam familiarizados com os locais.Toda a programação é gratuita para os sócios, quepagam uma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectosa nível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídiosdo IRP (centro de emprego).

Contagiarte “mais importante do que mostrar aquiloque se faz, é fazer participar naquilo que se propõe”

Funcionar como ponto de encontro entre artes e asociedade, dinamizar a cultura na cidade do Porto,ou seja unir público e artistas.Apresenta grande variedade de actividades, workshopscom as mais diversas disciplinas, e noites comambientes sonoros de temas diferentes, desde apalavra até à música. Um espaço de acolhimentoartístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Crew Hassan “a filosofia está dentro de nós”

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assim no centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têmoutros de cariz social, desde criar postos de trabalho,até à realização de eventos sociais, num espaçodedicado à cultura e lazer.Na sua estrutura de organização interna são menosrígidos do que as outras cooperativa, seguindo apenasos princípios básicos de relacionamento interpessoal.

Mercado Negro “Ainda há muito a fazer na cidade emtermos de cultura”

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro.Nasce da necessidade de trazer algo diferente parauma cidade considerada demasiado conservadora efechada.É um espaço comercial, cultural e de lazer, quereaproveita um edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivo de divulgar cultura e dinamizar aspessoas.

Interpretação dos case studies

ObjectivosCom os seus espaços pretendem ajudar os artistasa criar, produzir, mostrar e divulgar/difundir queorientam o seu trabalho abrangendo áreas desde asartes plásticas, o cinema, a dança, enfim espectáculosque os torna basicamente num ponto de encontro deartistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejamo motor da consciencialização e educação de que acultura é um fenómeno que deve estar presente noestilo de vida dos cidadãos;

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situadosno centro das cidades, onde é bem presente umagrande actividade humana. É unânime o pensamentode que é preciso uma fixação em zonas da cidadevivas, tanto de dia como de noite, para se poderchegar aos mais diversos tipos de público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertosaté aulas de idiomas percorrendo um sem número deworkshops, estes espaços percorrem várias áreas:artes plásticas, cinema, fotografia, teatro, dança,espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas ascooperativas necessitam comunicar com o públicona divulgação das suas actividades e eventos. Ouseja, expressam-se graficamente, das mais variadasmaneiras, perante o público consolidando com otempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através decartazes, flyers, desdobráveis, agendas mensais (emsuporte de papel) e também através dos sitespróprios/blogs e das newsletters em formatoelectrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído porpessoas abertas, dinâmicas e participativas quegostam de estar envolvidas, o que ajuda a construirestes locais de uma forma activa.

Fundos Lucrativos

Conclusão em forma de proposta

Como se pode verificar as áreas das actividades esua divulgação segue uma lógica aproximada entreos vários locais no entanto, fica-se com a percepçãoque persiste o cenário de dispersão da oferta cultural.A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com oaparecimento destas cooperativas culturais. Nestemomento vivem quase uma fase inicial deimplementação dentro do hábitos dos portugueses,mas a tendência é o seu desenvolvimento. Há umavontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quernacionais quer internacionais, existe mesmo, umagrande ambição em fomentar o intercâmbio de artistase projectos das mais diversas origens.A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimentode uma plataforma interactiva que marque o iníciodeste circuito, em todos os espaços, intensificandode alguma maneira a ideia de comunidade masmantendo a questão da identidade individual semprebem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acçãopassa pela interactividade uma vez que desta maneirase consegue comunicar de uma maneira mais efectivacom o público.

A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.

São um exemplo incontornável para as restantes associações,sobreviveram durante 15 anos, no Bairro Alto de Lisboa, numpaís em que o governo “não quer que ninguém tome contada cultura”

Um espaço em que se encoraja a independência e autosustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaçopara desenvolvimento de projectos e divulgação.

É um projecto que procura, estimula e divulga o potencialcriativo presente em Portugal, de forma a impulsionar a nossaidentidade cultural para lá das nossas fronteiras.

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001, apresentagrande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudopor ter sido o primeiro a impulsionar a implementação deespaços como este na cidade do Porto.

Toda a programação é gratuita para os sócios, que pagamuma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectos anível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídios do IRP(centro de emprego).

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixa lisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade em expor oseu trabalho. Procuram um ambiente onde os artistas sesintam familiarizados com os locais.

Apresenta grande variedade de actividades, workshops comas mais diversas disciplinas, e noites com ambientes sonorosde temas diferentes, desde a palavra até à música. Um espaçode acolhimento artístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Funcionar como ponto de encontro entre artes e a sociedade,dinamizar a cultura na cidade do Porto, ou seja unir públicoe artistas.

Na sua estrutura de organização interna são menos rígidosdo que as outras cooperativas, seguindo apenas os princípiosbásicos de relacionamento interpessoal.

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assimno centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têm outrosde cariz social, desde criar postos de trabalho, até à realizaçãode eventos sociais, num espaço dedicado à cultura e lazer.

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro. Nasceda necessidade de trazer algo diferente para uma cidadeconsiderada demasiado conservadora e fechada.

Objectivos

Com os seus espaços pretendem ajudar os artistas a criar,produzir, mostrar e divulgar/difundir que orientam o seutrabalho abrangendo áreas desde as artes plásticas, o cinema,a dança, enfim espectáculos que os torna basicamente numponto de encontro de artistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejam o motorda consciencialização e educação de que a cultura é umfenómeno que deve estar presente no estilo de vidados cidadãos

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situados nocentro das cidades, onde é bem presente uma grandeactividade humana. É unânime o pensamento de que é precisouma fixação em zonas da cidade vivas, tanto de dia comode noite, para se poder chegar aos mais diversos tiposde público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertos atéaulas de idiomas percorrendo um sem número de workshops,estes espaços percorrem várias áreas: artes plásticas, cinema,fotografia, teatro, dança, espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas as cooperativasnecessitam comunicar com o público na divulgação das suasactividades e eventos. Ou seja, expressam-se graficamente,das mais variadas maneiras, perante o público consolidandocom o tempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através de cartazes,flyers, desdobráveis, agendas mensais (em suporte de papel)e também através dos sites próprios/blogs e das newslettersem formato electrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído por pessoasabertas, dinâmicas e participativas que gostam de estarenvolvidas, o que ajuda a construir estes locais de uma formaactiva.

Como se pode verificar as áreas das actividades e suadivulgação segue uma lógica aproximada entre os várioslocais no entanto, fica-se com a percepção que persiste ocenário de dispersão da oferta cultural.

A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com o aparecimentodestas cooperativas culturais. Neste momento vivem quaseuma fase inicial de implementação dentro do hábitos dosportugueses, mas a tendência é o seu desenvolvimento.

Há uma vontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quer nacionaisquer internacionais, existe mesmo, uma grande ambição emfomentar o intercâmbio de artistas e projectos das maisdiversas origens.

A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimento de umaplataforma interactiva que marque o início deste circuito, emtodos os espaços, intensificando de alguma maneira a ideiade comunidade mas mantendo a questão da identidadeindividual sempre bem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acção passa pelainteractividade uma vez que desta maneira se conseguecomunicar de uma maneira mais efectiva com o público.

É um espaço comercial, cultural e de lazer, que reaproveitaum edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivode divulgar cultura e dinamizar as pessoas.

“Alguém tem que fazeruma figura de rebeldia”

“a filosofia está dentro de nós”

“Ainda há muito a fazer na cidadeem termos de cultura”

“um espaço onde tudopode acontecer”

“mais importante do que mostraraquilo que se faz, é fazer participarnaquilo que se propõe”

“O nosso projecto é agir,fazer e fazer acontecer”

FRANCISCO MOTAMIGUEL FELÍCIO

PAULO MELOOLGA VOSKOBOINIKOVA

ROSANA COUCEIRO

lisboa • zé dos boislisboa • zé dos bois lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos porto • contagiarte porto • contagiarte aveiro • mercado negro

lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos aveiro • mercado negro interpretação dos case studies

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conclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

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COOPERATIVAS CULTURAISRealidade cultural urbana

Fundamentação do argumento

Este trabalho visa o estudo de associações ecooperativas culturais. Procura reflectir sobre os novostipos de afirmação da cultura na cidadania e de quemodo é que este tipo de cultura dita alternativa afectae/ou reforma o circuito «mainstream».A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.Esta pesquisa foca-se em espaços singulares, cujaidentidade se forma entre quem os constrói e quemos frequenta, e procura com encontrar uma identidadeconvergente entre estes fenómenos. Nesta busca deuma identidade, o design aparece como umaferramenta de comunicação que pode potenciar aconfluência de interesses destes tipos de espaços.

Case studies

ZDB “Alguém tem que fazer uma figura de rebeldia”

São um exemplo incontornável para as restantesassociações, sobreviveram durante 15 anos, no BairroAlto de Lisboa, num país em que o governo “não querque ninguém tome conta da cultura”Um espaço em que se encoraja a independência eauto sustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaço para desenvolvimento de projectose divulgação.

Maus Hábitos

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001,apresenta grande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudo por ter sido o primeiro a impulsionar aimplementação de espaços como este na cidade doPorto.É um projecto que procura, estimula e divulga opotencial criativo presente em Portugal, de forma aimpulsionar a nossa identidade cultural para lá dasnossas fronteiras.

Bacalhoeiro “um espaço onde tudo pode acontecer”

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixalisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade emexpor o seu trabalho. Procuram um ambiente ondeos artistas se sintam familiarizados com os locais.Toda a programação é gratuita para os sócios, quepagam uma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectosa nível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídiosdo IRP (centro de emprego).

Contagiarte “mais importante do que mostrar aquiloque se faz, é fazer participar naquilo que se propõe”

Funcionar como ponto de encontro entre artes e asociedade, dinamizar a cultura na cidade do Porto,ou seja unir público e artistas.Apresenta grande variedade de actividades, workshopscom as mais diversas disciplinas, e noites comambientes sonoros de temas diferentes, desde apalavra até à música. Um espaço de acolhimentoartístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Crew Hassan “a filosofia está dentro de nós”

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assim no centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têmoutros de cariz social, desde criar postos de trabalho,até à realização de eventos sociais, num espaçodedicado à cultura e lazer.Na sua estrutura de organização interna são menosrígidos do que as outras cooperativa, seguindo apenasos princípios básicos de relacionamento interpessoal.

Mercado Negro “Ainda há muito a fazer na cidade emtermos de cultura”

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro.Nasce da necessidade de trazer algo diferente parauma cidade considerada demasiado conservadora efechada.É um espaço comercial, cultural e de lazer, quereaproveita um edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivo de divulgar cultura e dinamizar aspessoas.

Interpretação dos case studies

ObjectivosCom os seus espaços pretendem ajudar os artistasa criar, produzir, mostrar e divulgar/difundir queorientam o seu trabalho abrangendo áreas desde asartes plásticas, o cinema, a dança, enfim espectáculosque os torna basicamente num ponto de encontro deartistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejamo motor da consciencialização e educação de que acultura é um fenómeno que deve estar presente noestilo de vida dos cidadãos;

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situadosno centro das cidades, onde é bem presente umagrande actividade humana. É unânime o pensamentode que é preciso uma fixação em zonas da cidadevivas, tanto de dia como de noite, para se poderchegar aos mais diversos tipos de público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertosaté aulas de idiomas percorrendo um sem número deworkshops, estes espaços percorrem várias áreas:artes plásticas, cinema, fotografia, teatro, dança,espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas ascooperativas necessitam comunicar com o públicona divulgação das suas actividades e eventos. Ouseja, expressam-se graficamente, das mais variadasmaneiras, perante o público consolidando com otempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através decartazes, flyers, desdobráveis, agendas mensais (emsuporte de papel) e também através dos sitespróprios/blogs e das newsletters em formatoelectrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído porpessoas abertas, dinâmicas e participativas quegostam de estar envolvidas, o que ajuda a construirestes locais de uma forma activa.

Fundos Lucrativos

Conclusão em forma de proposta

Como se pode verificar as áreas das actividades esua divulgação segue uma lógica aproximada entreos vários locais no entanto, fica-se com a percepçãoque persiste o cenário de dispersão da oferta cultural.A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com oaparecimento destas cooperativas culturais. Nestemomento vivem quase uma fase inicial deimplementação dentro do hábitos dos portugueses,mas a tendência é o seu desenvolvimento. Há umavontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quernacionais quer internacionais, existe mesmo, umagrande ambição em fomentar o intercâmbio de artistase projectos das mais diversas origens.A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimentode uma plataforma interactiva que marque o iníciodeste circuito, em todos os espaços, intensificandode alguma maneira a ideia de comunidade masmantendo a questão da identidade individual semprebem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acçãopassa pela interactividade uma vez que desta maneirase consegue comunicar de uma maneira mais efectivacom o público.

A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.

São um exemplo incontornável para as restantes associações,sobreviveram durante 15 anos, no Bairro Alto de Lisboa, numpaís em que o governo “não quer que ninguém tome contada cultura”

Um espaço em que se encoraja a independência e autosustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaçopara desenvolvimento de projectos e divulgação.

É um projecto que procura, estimula e divulga o potencialcriativo presente em Portugal, de forma a impulsionar a nossaidentidade cultural para lá das nossas fronteiras.

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001, apresentagrande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudopor ter sido o primeiro a impulsionar a implementação deespaços como este na cidade do Porto.

Toda a programação é gratuita para os sócios, que pagamuma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectos anível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídios do IRP(centro de emprego).

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixa lisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade em expor oseu trabalho. Procuram um ambiente onde os artistas sesintam familiarizados com os locais.

Apresenta grande variedade de actividades, workshops comas mais diversas disciplinas, e noites com ambientes sonorosde temas diferentes, desde a palavra até à música. Um espaçode acolhimento artístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Funcionar como ponto de encontro entre artes e a sociedade,dinamizar a cultura na cidade do Porto, ou seja unir públicoe artistas.

Na sua estrutura de organização interna são menos rígidosdo que as outras cooperativas, seguindo apenas os princípiosbásicos de relacionamento interpessoal.

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assimno centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têm outrosde cariz social, desde criar postos de trabalho, até à realizaçãode eventos sociais, num espaço dedicado à cultura e lazer.

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro. Nasceda necessidade de trazer algo diferente para uma cidadeconsiderada demasiado conservadora e fechada.

Objectivos

Com os seus espaços pretendem ajudar os artistas a criar,produzir, mostrar e divulgar/difundir que orientam o seutrabalho abrangendo áreas desde as artes plásticas, o cinema,a dança, enfim espectáculos que os torna basicamente numponto de encontro de artistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejam o motorda consciencialização e educação de que a cultura é umfenómeno que deve estar presente no estilo de vidados cidadãos

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situados nocentro das cidades, onde é bem presente uma grandeactividade humana. É unânime o pensamento de que é precisouma fixação em zonas da cidade vivas, tanto de dia comode noite, para se poder chegar aos mais diversos tiposde público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertos atéaulas de idiomas percorrendo um sem número de workshops,estes espaços percorrem várias áreas: artes plásticas, cinema,fotografia, teatro, dança, espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas as cooperativasnecessitam comunicar com o público na divulgação das suasactividades e eventos. Ou seja, expressam-se graficamente,das mais variadas maneiras, perante o público consolidandocom o tempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através de cartazes,flyers, desdobráveis, agendas mensais (em suporte de papel)e também através dos sites próprios/blogs e das newslettersem formato electrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído por pessoasabertas, dinâmicas e participativas que gostam de estarenvolvidas, o que ajuda a construir estes locais de uma formaactiva.

Como se pode verificar as áreas das actividades e suadivulgação segue uma lógica aproximada entre os várioslocais no entanto, fica-se com a percepção que persiste ocenário de dispersão da oferta cultural.

A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com o aparecimentodestas cooperativas culturais. Neste momento vivem quaseuma fase inicial de implementação dentro do hábitos dosportugueses, mas a tendência é o seu desenvolvimento.

Há uma vontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quer nacionaisquer internacionais, existe mesmo, uma grande ambição emfomentar o intercâmbio de artistas e projectos das maisdiversas origens.

A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimento de umaplataforma interactiva que marque o início deste circuito, emtodos os espaços, intensificando de alguma maneira a ideiade comunidade mas mantendo a questão da identidadeindividual sempre bem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acção passa pelainteractividade uma vez que desta maneira se conseguecomunicar de uma maneira mais efectiva com o público.

É um espaço comercial, cultural e de lazer, que reaproveitaum edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivode divulgar cultura e dinamizar as pessoas.

“Alguém tem que fazeruma figura de rebeldia”

“a filosofia está dentro de nós”

“Ainda há muito a fazer na cidadeem termos de cultura”

“um espaço onde tudopode acontecer”

“mais importante do que mostraraquilo que se faz, é fazer participarnaquilo que se propõe”

“O nosso projecto é agir,fazer e fazer acontecer”

FRANCISCO MOTAMIGUEL FELÍCIO

PAULO MELOOLGA VOSKOBOINIKOVA

ROSANA COUCEIRO

lisboa • zé dos bois lisboa • zé dos bois lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos porto • contagiarte porto • contagiarte aveiro • mercado negro

lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos aveiro • mercado negro interpretação dos case studies

fundamentação do argumentoCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de propostaCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISRealidade cultural urbana

Fundamentação do argumento

Este trabalho visa o estudo de associações ecooperativas culturais. Procura reflectir sobre os novostipos de afirmação da cultura na cidadania e de quemodo é que este tipo de cultura dita alternativa afectae/ou reforma o circuito «mainstream».A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.Esta pesquisa foca-se em espaços singulares, cujaidentidade se forma entre quem os constrói e quemos frequenta, e procura com encontrar uma identidadeconvergente entre estes fenómenos. Nesta busca deuma identidade, o design aparece como umaferramenta de comunicação que pode potenciar aconfluência de interesses destes tipos de espaços.

Case studies

ZDB “Alguém tem que fazer uma figura de rebeldia”

São um exemplo incontornável para as restantesassociações, sobreviveram durante 15 anos, no BairroAlto de Lisboa, num país em que o governo “não querque ninguém tome conta da cultura”Um espaço em que se encoraja a independência eauto sustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaço para desenvolvimento de projectose divulgação.

Maus Hábitos

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001,apresenta grande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudo por ter sido o primeiro a impulsionar aimplementação de espaços como este na cidade doPorto.É um projecto que procura, estimula e divulga opotencial criativo presente em Portugal, de forma aimpulsionar a nossa identidade cultural para lá dasnossas fronteiras.

Bacalhoeiro “um espaço onde tudo pode acontecer”

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixalisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade emexpor o seu trabalho. Procuram um ambiente ondeos artistas se sintam familiarizados com os locais.Toda a programação é gratuita para os sócios, quepagam uma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectosa nível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídiosdo IRP (centro de emprego).

Contagiarte “mais importante do que mostrar aquiloque se faz, é fazer participar naquilo que se propõe”

Funcionar como ponto de encontro entre artes e asociedade, dinamizar a cultura na cidade do Porto,ou seja unir público e artistas.Apresenta grande variedade de actividades, workshopscom as mais diversas disciplinas, e noites comambientes sonoros de temas diferentes, desde apalavra até à música. Um espaço de acolhimentoartístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Crew Hassan “a filosofia está dentro de nós”

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assim no centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têmoutros de cariz social, desde criar postos de trabalho,até à realização de eventos sociais, num espaçodedicado à cultura e lazer.Na sua estrutura de organização interna são menosrígidos do que as outras cooperativa, seguindo apenasos princípios básicos de relacionamento interpessoal.

Mercado Negro “Ainda há muito a fazer na cidade emtermos de cultura”

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro.Nasce da necessidade de trazer algo diferente parauma cidade considerada demasiado conservadora efechada.É um espaço comercial, cultural e de lazer, quereaproveita um edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivo de divulgar cultura e dinamizar aspessoas.

Interpretação dos case studies

ObjectivosCom os seus espaços pretendem ajudar os artistasa criar, produzir, mostrar e divulgar/difundir queorientam o seu trabalho abrangendo áreas desde asartes plásticas, o cinema, a dança, enfim espectáculosque os torna basicamente num ponto de encontro deartistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejamo motor da consciencialização e educação de que acultura é um fenómeno que deve estar presente noestilo de vida dos cidadãos;

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situadosno centro das cidades, onde é bem presente umagrande actividade humana. É unânime o pensamentode que é preciso uma fixação em zonas da cidadevivas, tanto de dia como de noite, para se poderchegar aos mais diversos tipos de público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertosaté aulas de idiomas percorrendo um sem número deworkshops, estes espaços percorrem várias áreas:artes plásticas, cinema, fotografia, teatro, dança,espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas ascooperativas necessitam comunicar com o públicona divulgação das suas actividades e eventos. Ouseja, expressam-se graficamente, das mais variadasmaneiras, perante o público consolidando com otempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através decartazes, flyers, desdobráveis, agendas mensais (emsuporte de papel) e também através dos sitespróprios/blogs e das newsletters em formatoelectrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído porpessoas abertas, dinâmicas e participativas quegostam de estar envolvidas, o que ajuda a construirestes locais de uma forma activa.

Fundos Lucrativos

Conclusão em forma de proposta

Como se pode verificar as áreas das actividades esua divulgação segue uma lógica aproximada entreos vários locais no entanto, fica-se com a percepçãoque persiste o cenário de dispersão da oferta cultural.A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com oaparecimento destas cooperativas culturais. Nestemomento vivem quase uma fase inicial deimplementação dentro do hábitos dos portugueses,mas a tendência é o seu desenvolvimento. Há umavontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quernacionais quer internacionais, existe mesmo, umagrande ambição em fomentar o intercâmbio de artistase projectos das mais diversas origens.A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimentode uma plataforma interactiva que marque o iníciodeste circuito, em todos os espaços, intensificandode alguma maneira a ideia de comunidade masmantendo a questão da identidade individual semprebem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acçãopassa pela interactividade uma vez que desta maneirase consegue comunicar de uma maneira mais efectivacom o público.

A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.

São um exemplo incontornável para as restantes associações,sobreviveram durante 15 anos, no Bairro Alto de Lisboa, numpaís em que o governo “não quer que ninguém tome contada cultura”

Um espaço em que se encoraja a independência e autosustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaçopara desenvolvimento de projectos e divulgação.

É um projecto que procura, estimula e divulga o potencialcriativo presente em Portugal, de forma a impulsionar a nossaidentidade cultural para lá das nossas fronteiras.

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001, apresentagrande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudopor ter sido o primeiro a impulsionar a implementação deespaços como este na cidade do Porto.

Toda a programação é gratuita para os sócios, que pagamuma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectos anível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídios do IRP(centro de emprego).

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixa lisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade em expor oseu trabalho. Procuram um ambiente onde os artistas sesintam familiarizados com os locais.

Apresenta grande variedade de actividades, workshops comas mais diversas disciplinas, e noites com ambientes sonorosde temas diferentes, desde a palavra até à música. Um espaçode acolhimento artístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Funcionar como ponto de encontro entre artes e a sociedade,dinamizar a cultura na cidade do Porto, ou seja unir públicoe artistas.

Na sua estrutura de organização interna são menos rígidosdo que as outras cooperativas, seguindo apenas os princípiosbásicos de relacionamento interpessoal.

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assimno centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têm outrosde cariz social, desde criar postos de trabalho, até à realizaçãode eventos sociais, num espaço dedicado à cultura e lazer.

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro. Nasceda necessidade de trazer algo diferente para uma cidadeconsiderada demasiado conservadora e fechada.

Objectivos

Com os seus espaços pretendem ajudar os artistas a criar,produzir, mostrar e divulgar/difundir que orientam o seutrabalho abrangendo áreas desde as artes plásticas, o cinema,a dança, enfim espectáculos que os torna basicamente numponto de encontro de artistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejam o motorda consciencialização e educação de que a cultura é umfenómeno que deve estar presente no estilo de vidados cidadãos

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situados nocentro das cidades, onde é bem presente uma grandeactividade humana. É unânime o pensamento de que é precisouma fixação em zonas da cidade vivas, tanto de dia comode noite, para se poder chegar aos mais diversos tiposde público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertos atéaulas de idiomas percorrendo um sem número de workshops,estes espaços percorrem várias áreas: artes plásticas, cinema,fotografia, teatro, dança, espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas as cooperativasnecessitam comunicar com o público na divulgação das suasactividades e eventos. Ou seja, expressam-se graficamente,das mais variadas maneiras, perante o público consolidandocom o tempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através de cartazes,flyers, desdobráveis, agendas mensais (em suporte de papel)e também através dos sites próprios/blogs e das newslettersem formato electrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído por pessoasabertas, dinâmicas e participativas que gostam de estarenvolvidas, o que ajuda a construir estes locais de uma formaactiva.

Como se pode verificar as áreas das actividades e suadivulgação segue uma lógica aproximada entre os várioslocais no entanto, fica-se com a percepção que persiste ocenário de dispersão da oferta cultural.

A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com o aparecimentodestas cooperativas culturais. Neste momento vivem quaseuma fase inicial de implementação dentro do hábitos dosportugueses, mas a tendência é o seu desenvolvimento.

Há uma vontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quer nacionaisquer internacionais, existe mesmo, uma grande ambição emfomentar o intercâmbio de artistas e projectos das maisdiversas origens.

A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimento de umaplataforma interactiva que marque o início deste circuito, emtodos os espaços, intensificando de alguma maneira a ideiade comunidade mas mantendo a questão da identidadeindividual sempre bem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acção passa pelainteractividade uma vez que desta maneira se conseguecomunicar de uma maneira mais efectiva com o público.

É um espaço comercial, cultural e de lazer, que reaproveitaum edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivode divulgar cultura e dinamizar as pessoas.

“Alguém tem que fazeruma figura de rebeldia”

“a filosofia está dentro de nós”

“Ainda há muito a fazer na cidadeem termos de cultura”

“um espaço onde tudopode acontecer”

“mais importante do que mostraraquilo que se faz, é fazer participarnaquilo que se propõe”

“O nosso projecto é agir,fazer e fazer acontecer”

FRANCISCO MOTAMIGUEL FELÍCIO

PAULO MELOOLGA VOSKOBOINIKOVA

ROSANA COUCEIRO

lisboa • zé dos bois lisboa • zé dos bois lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos porto • contagiarte porto • contagiarte aveiro • mercado negro

lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos aveiro • mercado negro interpretação dos case studies

fundamentação do argumentoCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

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interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de propostaCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISRealidade cultural urbana

Fundamentação do argumento

Este trabalho visa o estudo de associações ecooperativas culturais. Procura reflectir sobre os novostipos de afirmação da cultura na cidadania e de quemodo é que este tipo de cultura dita alternativa afectae/ou reforma o circuito «mainstream».A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.Esta pesquisa foca-se em espaços singulares, cujaidentidade se forma entre quem os constrói e quemos frequenta, e procura com encontrar uma identidadeconvergente entre estes fenómenos. Nesta busca deuma identidade, o design aparece como umaferramenta de comunicação que pode potenciar aconfluência de interesses destes tipos de espaços.

Case studies

ZDB “Alguém tem que fazer uma figura de rebeldia”

São um exemplo incontornável para as restantesassociações, sobreviveram durante 15 anos, no BairroAlto de Lisboa, num país em que o governo “não querque ninguém tome conta da cultura”Um espaço em que se encoraja a independência eauto sustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaço para desenvolvimento de projectose divulgação.

Maus Hábitos

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001,apresenta grande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudo por ter sido o primeiro a impulsionar aimplementação de espaços como este na cidade doPorto.É um projecto que procura, estimula e divulga opotencial criativo presente em Portugal, de forma aimpulsionar a nossa identidade cultural para lá dasnossas fronteiras.

Bacalhoeiro “um espaço onde tudo pode acontecer”

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixalisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade emexpor o seu trabalho. Procuram um ambiente ondeos artistas se sintam familiarizados com os locais.Toda a programação é gratuita para os sócios, quepagam uma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectosa nível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídiosdo IRP (centro de emprego).

Contagiarte “mais importante do que mostrar aquiloque se faz, é fazer participar naquilo que se propõe”

Funcionar como ponto de encontro entre artes e asociedade, dinamizar a cultura na cidade do Porto,ou seja unir público e artistas.Apresenta grande variedade de actividades, workshopscom as mais diversas disciplinas, e noites comambientes sonoros de temas diferentes, desde apalavra até à música. Um espaço de acolhimentoartístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Crew Hassan “a filosofia está dentro de nós”

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assim no centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têmoutros de cariz social, desde criar postos de trabalho,até à realização de eventos sociais, num espaçodedicado à cultura e lazer.Na sua estrutura de organização interna são menosrígidos do que as outras cooperativa, seguindo apenasos princípios básicos de relacionamento interpessoal.

Mercado Negro “Ainda há muito a fazer na cidade emtermos de cultura”

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro.Nasce da necessidade de trazer algo diferente parauma cidade considerada demasiado conservadora efechada.É um espaço comercial, cultural e de lazer, quereaproveita um edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivo de divulgar cultura e dinamizar aspessoas.

Interpretação dos case studies

ObjectivosCom os seus espaços pretendem ajudar os artistasa criar, produzir, mostrar e divulgar/difundir queorientam o seu trabalho abrangendo áreas desde asartes plásticas, o cinema, a dança, enfim espectáculosque os torna basicamente num ponto de encontro deartistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejamo motor da consciencialização e educação de que acultura é um fenómeno que deve estar presente noestilo de vida dos cidadãos;

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situadosno centro das cidades, onde é bem presente umagrande actividade humana. É unânime o pensamentode que é preciso uma fixação em zonas da cidadevivas, tanto de dia como de noite, para se poderchegar aos mais diversos tipos de público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertosaté aulas de idiomas percorrendo um sem número deworkshops, estes espaços percorrem várias áreas:artes plásticas, cinema, fotografia, teatro, dança,espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas ascooperativas necessitam comunicar com o públicona divulgação das suas actividades e eventos. Ouseja, expressam-se graficamente, das mais variadasmaneiras, perante o público consolidando com otempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através decartazes, flyers, desdobráveis, agendas mensais (emsuporte de papel) e também através dos sitespróprios/blogs e das newsletters em formatoelectrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído porpessoas abertas, dinâmicas e participativas quegostam de estar envolvidas, o que ajuda a construirestes locais de uma forma activa.

Fundos Lucrativos

Conclusão em forma de proposta

Como se pode verificar as áreas das actividades esua divulgação segue uma lógica aproximada entreos vários locais no entanto, fica-se com a percepçãoque persiste o cenário de dispersão da oferta cultural.A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com oaparecimento destas cooperativas culturais. Nestemomento vivem quase uma fase inicial deimplementação dentro do hábitos dos portugueses,mas a tendência é o seu desenvolvimento. Há umavontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quernacionais quer internacionais, existe mesmo, umagrande ambição em fomentar o intercâmbio de artistase projectos das mais diversas origens.A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimentode uma plataforma interactiva que marque o iníciodeste circuito, em todos os espaços, intensificandode alguma maneira a ideia de comunidade masmantendo a questão da identidade individual semprebem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acçãopassa pela interactividade uma vez que desta maneirase consegue comunicar de uma maneira mais efectivacom o público.

A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.

São um exemplo incontornável para as restantes associações,sobreviveram durante 15 anos, no Bairro Alto de Lisboa, numpaís em que o governo “não quer que ninguém tome contada cultura”

Um espaço em que se encoraja a independência e autosustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaçopara desenvolvimento de projectos e divulgação.

É um projecto que procura, estimula e divulga o potencialcriativo presente em Portugal, de forma a impulsionar a nossaidentidade cultural para lá das nossas fronteiras.

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001, apresentagrande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudopor ter sido o primeiro a impulsionar a implementação deespaços como este na cidade do Porto.

Toda a programação é gratuita para os sócios, que pagamuma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectos anível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídios do IRP(centro de emprego).

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixa lisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade em expor oseu trabalho. Procuram um ambiente onde os artistas sesintam familiarizados com os locais.

Apresenta grande variedade de actividades, workshops comas mais diversas disciplinas, e noites com ambientes sonorosde temas diferentes, desde a palavra até à música. Um espaçode acolhimento artístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Funcionar como ponto de encontro entre artes e a sociedade,dinamizar a cultura na cidade do Porto, ou seja unir públicoe artistas.

Na sua estrutura de organização interna são menos rígidosdo que as outras cooperativas, seguindo apenas os princípiosbásicos de relacionamento interpessoal.

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assimno centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têm outrosde cariz social, desde criar postos de trabalho, até à realizaçãode eventos sociais, num espaço dedicado à cultura e lazer.

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro. Nasceda necessidade de trazer algo diferente para uma cidadeconsiderada demasiado conservadora e fechada.

Objectivos

Com os seus espaços pretendem ajudar os artistas a criar,produzir, mostrar e divulgar/difundir que orientam o seutrabalho abrangendo áreas desde as artes plásticas, o cinema,a dança, enfim espectáculos que os torna basicamente numponto de encontro de artistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejam o motorda consciencialização e educação de que a cultura é umfenómeno que deve estar presente no estilo de vidados cidadãos

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situados nocentro das cidades, onde é bem presente uma grandeactividade humana. É unânime o pensamento de que é precisouma fixação em zonas da cidade vivas, tanto de dia comode noite, para se poder chegar aos mais diversos tiposde público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertos atéaulas de idiomas percorrendo um sem número de workshops,estes espaços percorrem várias áreas: artes plásticas, cinema,fotografia, teatro, dança, espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas as cooperativasnecessitam comunicar com o público na divulgação das suasactividades e eventos. Ou seja, expressam-se graficamente,das mais variadas maneiras, perante o público consolidandocom o tempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através de cartazes,flyers, desdobráveis, agendas mensais (em suporte de papel)e também através dos sites próprios/blogs e das newslettersem formato electrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído por pessoasabertas, dinâmicas e participativas que gostam de estarenvolvidas, o que ajuda a construir estes locais de uma formaactiva.

Como se pode verificar as áreas das actividades e suadivulgação segue uma lógica aproximada entre os várioslocais no entanto, fica-se com a percepção que persiste ocenário de dispersão da oferta cultural.

A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com o aparecimentodestas cooperativas culturais. Neste momento vivem quaseuma fase inicial de implementação dentro do hábitos dosportugueses, mas a tendência é o seu desenvolvimento.

Há uma vontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quer nacionaisquer internacionais, existe mesmo, uma grande ambição emfomentar o intercâmbio de artistas e projectos das maisdiversas origens.

A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimento de umaplataforma interactiva que marque o início deste circuito, emtodos os espaços, intensificando de alguma maneira a ideiade comunidade mas mantendo a questão da identidadeindividual sempre bem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acção passa pelainteractividade uma vez que desta maneira se conseguecomunicar de uma maneira mais efectiva com o público.

É um espaço comercial, cultural e de lazer, que reaproveitaum edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivode divulgar cultura e dinamizar as pessoas.

“Alguém tem que fazeruma figura de rebeldia”

“a filosofia está dentro de nós”

“Ainda há muito a fazer na cidadeem termos de cultura”

“um espaço onde tudopode acontecer”

“mais importante do que mostraraquilo que se faz, é fazer participarnaquilo que se propõe”

“O nosso projecto é agir,fazer e fazer acontecer”

FRANCISCO MOTAMIGUEL FELÍCIO

PAULO MELOOLGA VOSKOBOINIKOVA

ROSANA COUCEIRO

lisboa • zé dos boislisboa • zé dos bois lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos porto • contagiarte porto • contagiarte aveiro • mercado negro

lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos aveiro • mercado negro interpretação dos case studies

fundamentação do argumentoCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

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COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de propostaCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISRealidade cultural urbana

Fundamentação do argumento

Este trabalho visa o estudo de associações ecooperativas culturais. Procura reflectir sobre os novostipos de afirmação da cultura na cidadania e de quemodo é que este tipo de cultura dita alternativa afectae/ou reforma o circuito «mainstream».A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.Esta pesquisa foca-se em espaços singulares, cujaidentidade se forma entre quem os constrói e quemos frequenta, e procura com encontrar uma identidadeconvergente entre estes fenómenos. Nesta busca deuma identidade, o design aparece como umaferramenta de comunicação que pode potenciar aconfluência de interesses destes tipos de espaços.

Case studies

ZDB “Alguém tem que fazer uma figura de rebeldia”

São um exemplo incontornável para as restantesassociações, sobreviveram durante 15 anos, no BairroAlto de Lisboa, num país em que o governo “não querque ninguém tome conta da cultura”Um espaço em que se encoraja a independência eauto sustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaço para desenvolvimento de projectose divulgação.

Maus Hábitos

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001,apresenta grande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudo por ter sido o primeiro a impulsionar aimplementação de espaços como este na cidade doPorto.É um projecto que procura, estimula e divulga opotencial criativo presente em Portugal, de forma aimpulsionar a nossa identidade cultural para lá dasnossas fronteiras.

Bacalhoeiro “um espaço onde tudo pode acontecer”

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixalisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade emexpor o seu trabalho. Procuram um ambiente ondeos artistas se sintam familiarizados com os locais.Toda a programação é gratuita para os sócios, quepagam uma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectosa nível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídiosdo IRP (centro de emprego).

Contagiarte “mais importante do que mostrar aquiloque se faz, é fazer participar naquilo que se propõe”

Funcionar como ponto de encontro entre artes e asociedade, dinamizar a cultura na cidade do Porto,ou seja unir público e artistas.Apresenta grande variedade de actividades, workshopscom as mais diversas disciplinas, e noites comambientes sonoros de temas diferentes, desde apalavra até à música. Um espaço de acolhimentoartístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Crew Hassan “a filosofia está dentro de nós”

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assim no centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têmoutros de cariz social, desde criar postos de trabalho,até à realização de eventos sociais, num espaçodedicado à cultura e lazer.Na sua estrutura de organização interna são menosrígidos do que as outras cooperativa, seguindo apenasos princípios básicos de relacionamento interpessoal.

Mercado Negro “Ainda há muito a fazer na cidade emtermos de cultura”

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro.Nasce da necessidade de trazer algo diferente parauma cidade considerada demasiado conservadora efechada.É um espaço comercial, cultural e de lazer, quereaproveita um edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivo de divulgar cultura e dinamizar aspessoas.

Interpretação dos case studies

ObjectivosCom os seus espaços pretendem ajudar os artistasa criar, produzir, mostrar e divulgar/difundir queorientam o seu trabalho abrangendo áreas desde asartes plásticas, o cinema, a dança, enfim espectáculosque os torna basicamente num ponto de encontro deartistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejamo motor da consciencialização e educação de que acultura é um fenómeno que deve estar presente noestilo de vida dos cidadãos;

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situadosno centro das cidades, onde é bem presente umagrande actividade humana. É unânime o pensamentode que é preciso uma fixação em zonas da cidadevivas, tanto de dia como de noite, para se poderchegar aos mais diversos tipos de público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertosaté aulas de idiomas percorrendo um sem número deworkshops, estes espaços percorrem várias áreas:artes plásticas, cinema, fotografia, teatro, dança,espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas ascooperativas necessitam comunicar com o públicona divulgação das suas actividades e eventos. Ouseja, expressam-se graficamente, das mais variadasmaneiras, perante o público consolidando com otempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através decartazes, flyers, desdobráveis, agendas mensais (emsuporte de papel) e também através dos sitespróprios/blogs e das newsletters em formatoelectrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído porpessoas abertas, dinâmicas e participativas quegostam de estar envolvidas, o que ajuda a construirestes locais de uma forma activa.

Fundos Lucrativos

Conclusão em forma de proposta

Como se pode verificar as áreas das actividades esua divulgação segue uma lógica aproximada entreos vários locais no entanto, fica-se com a percepçãoque persiste o cenário de dispersão da oferta cultural.A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com oaparecimento destas cooperativas culturais. Nestemomento vivem quase uma fase inicial deimplementação dentro do hábitos dos portugueses,mas a tendência é o seu desenvolvimento. Há umavontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quernacionais quer internacionais, existe mesmo, umagrande ambição em fomentar o intercâmbio de artistase projectos das mais diversas origens.A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimentode uma plataforma interactiva que marque o iníciodeste circuito, em todos os espaços, intensificandode alguma maneira a ideia de comunidade masmantendo a questão da identidade individual semprebem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acçãopassa pela interactividade uma vez que desta maneirase consegue comunicar de uma maneira mais efectivacom o público.

A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.

São um exemplo incontornável para as restantes associações,sobreviveram durante 15 anos, no Bairro Alto de Lisboa, numpaís em que o governo “não quer que ninguém tome contada cultura”

Um espaço em que se encoraja a independência e autosustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaçopara desenvolvimento de projectos e divulgação.

É um projecto que procura, estimula e divulga o potencialcriativo presente em Portugal, de forma a impulsionar a nossaidentidade cultural para lá das nossas fronteiras.

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001, apresentagrande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudopor ter sido o primeiro a impulsionar a implementação deespaços como este na cidade do Porto.

Toda a programação é gratuita para os sócios, que pagamuma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectos anível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídios do IRP(centro de emprego).

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixa lisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade em expor oseu trabalho. Procuram um ambiente onde os artistas sesintam familiarizados com os locais.

Apresenta grande variedade de actividades, workshops comas mais diversas disciplinas, e noites com ambientes sonorosde temas diferentes, desde a palavra até à música. Um espaçode acolhimento artístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Funcionar como ponto de encontro entre artes e a sociedade,dinamizar a cultura na cidade do Porto, ou seja unir públicoe artistas.

Na sua estrutura de organização interna são menos rígidosdo que as outras cooperativas, seguindo apenas os princípiosbásicos de relacionamento interpessoal.

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assimno centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têm outrosde cariz social, desde criar postos de trabalho, até à realizaçãode eventos sociais, num espaço dedicado à cultura e lazer.

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro. Nasceda necessidade de trazer algo diferente para uma cidadeconsiderada demasiado conservadora e fechada.

Objectivos

Com os seus espaços pretendem ajudar os artistas a criar,produzir, mostrar e divulgar/difundir que orientam o seutrabalho abrangendo áreas desde as artes plásticas, o cinema,a dança, enfim espectáculos que os torna basicamente numponto de encontro de artistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejam o motorda consciencialização e educação de que a cultura é umfenómeno que deve estar presente no estilo de vidados cidadãos

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situados nocentro das cidades, onde é bem presente uma grandeactividade humana. É unânime o pensamento de que é precisouma fixação em zonas da cidade vivas, tanto de dia comode noite, para se poder chegar aos mais diversos tiposde público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertos atéaulas de idiomas percorrendo um sem número de workshops,estes espaços percorrem várias áreas: artes plásticas, cinema,fotografia, teatro, dança, espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas as cooperativasnecessitam comunicar com o público na divulgação das suasactividades e eventos. Ou seja, expressam-se graficamente,das mais variadas maneiras, perante o público consolidandocom o tempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através de cartazes,flyers, desdobráveis, agendas mensais (em suporte de papel)e também através dos sites próprios/blogs e das newslettersem formato electrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído por pessoasabertas, dinâmicas e participativas que gostam de estarenvolvidas, o que ajuda a construir estes locais de uma formaactiva.

Como se pode verificar as áreas das actividades e suadivulgação segue uma lógica aproximada entre os várioslocais no entanto, fica-se com a percepção que persiste ocenário de dispersão da oferta cultural.

A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com o aparecimentodestas cooperativas culturais. Neste momento vivem quaseuma fase inicial de implementação dentro do hábitos dosportugueses, mas a tendência é o seu desenvolvimento.

Há uma vontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quer nacionaisquer internacionais, existe mesmo, uma grande ambição emfomentar o intercâmbio de artistas e projectos das maisdiversas origens.

A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimento de umaplataforma interactiva que marque o início deste circuito, emtodos os espaços, intensificando de alguma maneira a ideiade comunidade mas mantendo a questão da identidadeindividual sempre bem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acção passa pelainteractividade uma vez que desta maneira se conseguecomunicar de uma maneira mais efectiva com o público.

É um espaço comercial, cultural e de lazer, que reaproveitaum edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivode divulgar cultura e dinamizar as pessoas.

“Alguém tem que fazeruma figura de rebeldia”

“a filosofia está dentro de nós”

“Ainda há muito a fazer na cidadeem termos de cultura”

“um espaço onde tudopode acontecer”

“mais importante do que mostraraquilo que se faz, é fazer participarnaquilo que se propõe”

“O nosso projecto é agir,fazer e fazer acontecer”

FRANCISCO MOTAMIGUEL FELÍCIO

PAULO MELOOLGA VOSKOBOINIKOVA

ROSANA COUCEIRO

lisboa • zé dos bois lisboa • zé dos bois lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos porto • contagiarte porto • contagiarte aveiro • mercado negro

lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos aveiro • mercado negro interpretação dos case studies

fundamentação do argumentoCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de propostaCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISRealidade cultural urbana

Fundamentação do argumento

Este trabalho visa o estudo de associações ecooperativas culturais. Procura reflectir sobre os novostipos de afirmação da cultura na cidadania e de quemodo é que este tipo de cultura dita alternativa afectae/ou reforma o circuito «mainstream».A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.Esta pesquisa foca-se em espaços singulares, cujaidentidade se forma entre quem os constrói e quemos frequenta, e procura com encontrar uma identidadeconvergente entre estes fenómenos. Nesta busca deuma identidade, o design aparece como umaferramenta de comunicação que pode potenciar aconfluência de interesses destes tipos de espaços.

Case studies

ZDB “Alguém tem que fazer uma figura de rebeldia”

São um exemplo incontornável para as restantesassociações, sobreviveram durante 15 anos, no BairroAlto de Lisboa, num país em que o governo “não querque ninguém tome conta da cultura”Um espaço em que se encoraja a independência eauto sustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaço para desenvolvimento de projectose divulgação.

Maus Hábitos

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001,apresenta grande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudo por ter sido o primeiro a impulsionar aimplementação de espaços como este na cidade doPorto.É um projecto que procura, estimula e divulga opotencial criativo presente em Portugal, de forma aimpulsionar a nossa identidade cultural para lá dasnossas fronteiras.

Bacalhoeiro “um espaço onde tudo pode acontecer”

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixalisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade emexpor o seu trabalho. Procuram um ambiente ondeos artistas se sintam familiarizados com os locais.Toda a programação é gratuita para os sócios, quepagam uma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectosa nível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídiosdo IRP (centro de emprego).

Contagiarte “mais importante do que mostrar aquiloque se faz, é fazer participar naquilo que se propõe”

Funcionar como ponto de encontro entre artes e asociedade, dinamizar a cultura na cidade do Porto,ou seja unir público e artistas.Apresenta grande variedade de actividades, workshopscom as mais diversas disciplinas, e noites comambientes sonoros de temas diferentes, desde apalavra até à música. Um espaço de acolhimentoartístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Crew Hassan “a filosofia está dentro de nós”

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assim no centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têmoutros de cariz social, desde criar postos de trabalho,até à realização de eventos sociais, num espaçodedicado à cultura e lazer.Na sua estrutura de organização interna são menosrígidos do que as outras cooperativa, seguindo apenasos princípios básicos de relacionamento interpessoal.

Mercado Negro “Ainda há muito a fazer na cidade emtermos de cultura”

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro.Nasce da necessidade de trazer algo diferente parauma cidade considerada demasiado conservadora efechada.É um espaço comercial, cultural e de lazer, quereaproveita um edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivo de divulgar cultura e dinamizar aspessoas.

Interpretação dos case studies

ObjectivosCom os seus espaços pretendem ajudar os artistasa criar, produzir, mostrar e divulgar/difundir queorientam o seu trabalho abrangendo áreas desde asartes plásticas, o cinema, a dança, enfim espectáculosque os torna basicamente num ponto de encontro deartistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejamo motor da consciencialização e educação de que acultura é um fenómeno que deve estar presente noestilo de vida dos cidadãos;

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situadosno centro das cidades, onde é bem presente umagrande actividade humana. É unânime o pensamentode que é preciso uma fixação em zonas da cidadevivas, tanto de dia como de noite, para se poderchegar aos mais diversos tipos de público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertosaté aulas de idiomas percorrendo um sem número deworkshops, estes espaços percorrem várias áreas:artes plásticas, cinema, fotografia, teatro, dança,espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas ascooperativas necessitam comunicar com o públicona divulgação das suas actividades e eventos. Ouseja, expressam-se graficamente, das mais variadasmaneiras, perante o público consolidando com otempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através decartazes, flyers, desdobráveis, agendas mensais (emsuporte de papel) e também através dos sitespróprios/blogs e das newsletters em formatoelectrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído porpessoas abertas, dinâmicas e participativas quegostam de estar envolvidas, o que ajuda a construirestes locais de uma forma activa.

Fundos Lucrativos

Conclusão em forma de proposta

Como se pode verificar as áreas das actividades esua divulgação segue uma lógica aproximada entreos vários locais no entanto, fica-se com a percepçãoque persiste o cenário de dispersão da oferta cultural.A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com oaparecimento destas cooperativas culturais. Nestemomento vivem quase uma fase inicial deimplementação dentro do hábitos dos portugueses,mas a tendência é o seu desenvolvimento. Há umavontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quernacionais quer internacionais, existe mesmo, umagrande ambição em fomentar o intercâmbio de artistase projectos das mais diversas origens.A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimentode uma plataforma interactiva que marque o iníciodeste circuito, em todos os espaços, intensificandode alguma maneira a ideia de comunidade masmantendo a questão da identidade individual semprebem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acçãopassa pela interactividade uma vez que desta maneirase consegue comunicar de uma maneira mais efectivacom o público.

A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.

São um exemplo incontornável para as restantes associações,sobreviveram durante 15 anos, no Bairro Alto de Lisboa, numpaís em que o governo “não quer que ninguém tome contada cultura”

Um espaço em que se encoraja a independência e autosustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaçopara desenvolvimento de projectos e divulgação.

É um projecto que procura, estimula e divulga o potencialcriativo presente em Portugal, de forma a impulsionar a nossaidentidade cultural para lá das nossas fronteiras.

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001, apresentagrande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudopor ter sido o primeiro a impulsionar a implementação deespaços como este na cidade do Porto.

Toda a programação é gratuita para os sócios, que pagamuma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectos anível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídios do IRP(centro de emprego).

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixa lisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade em expor oseu trabalho. Procuram um ambiente onde os artistas sesintam familiarizados com os locais.

Apresenta grande variedade de actividades, workshops comas mais diversas disciplinas, e noites com ambientes sonorosde temas diferentes, desde a palavra até à música. Um espaçode acolhimento artístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Funcionar como ponto de encontro entre artes e a sociedade,dinamizar a cultura na cidade do Porto, ou seja unir públicoe artistas.

Na sua estrutura de organização interna são menos rígidosdo que as outras cooperativas, seguindo apenas os princípiosbásicos de relacionamento interpessoal.

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assimno centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têm outrosde cariz social, desde criar postos de trabalho, até à realizaçãode eventos sociais, num espaço dedicado à cultura e lazer.

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro. Nasceda necessidade de trazer algo diferente para uma cidadeconsiderada demasiado conservadora e fechada.

Objectivos

Com os seus espaços pretendem ajudar os artistas a criar,produzir, mostrar e divulgar/difundir que orientam o seutrabalho abrangendo áreas desde as artes plásticas, o cinema,a dança, enfim espectáculos que os torna basicamente numponto de encontro de artistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejam o motorda consciencialização e educação de que a cultura é umfenómeno que deve estar presente no estilo de vidados cidadãos

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situados nocentro das cidades, onde é bem presente uma grandeactividade humana. É unânime o pensamento de que é precisouma fixação em zonas da cidade vivas, tanto de dia comode noite, para se poder chegar aos mais diversos tiposde público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertos atéaulas de idiomas percorrendo um sem número de workshops,estes espaços percorrem várias áreas: artes plásticas, cinema,fotografia, teatro, dança, espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas as cooperativasnecessitam comunicar com o público na divulgação das suasactividades e eventos. Ou seja, expressam-se graficamente,das mais variadas maneiras, perante o público consolidandocom o tempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através de cartazes,flyers, desdobráveis, agendas mensais (em suporte de papel)e também através dos sites próprios/blogs e das newslettersem formato electrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído por pessoasabertas, dinâmicas e participativas que gostam de estarenvolvidas, o que ajuda a construir estes locais de uma formaactiva.

Como se pode verificar as áreas das actividades e suadivulgação segue uma lógica aproximada entre os várioslocais no entanto, fica-se com a percepção que persiste ocenário de dispersão da oferta cultural.

A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com o aparecimentodestas cooperativas culturais. Neste momento vivem quaseuma fase inicial de implementação dentro do hábitos dosportugueses, mas a tendência é o seu desenvolvimento.

Há uma vontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quer nacionaisquer internacionais, existe mesmo, uma grande ambição emfomentar o intercâmbio de artistas e projectos das maisdiversas origens.

A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimento de umaplataforma interactiva que marque o início deste circuito, emtodos os espaços, intensificando de alguma maneira a ideiade comunidade mas mantendo a questão da identidadeindividual sempre bem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acção passa pelainteractividade uma vez que desta maneira se conseguecomunicar de uma maneira mais efectiva com o público.

É um espaço comercial, cultural e de lazer, que reaproveitaum edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivode divulgar cultura e dinamizar as pessoas.

“Alguém tem que fazeruma figura de rebeldia”

“a filosofia está dentro de nós”

“Ainda há muito a fazer na cidadeem termos de cultura”

“um espaço onde tudopode acontecer”

“mais importante do que mostraraquilo que se faz, é fazer participarnaquilo que se propõe”

“O nosso projecto é agir,fazer e fazer acontecer”

FRANCISCO MOTAMIGUEL FELÍCIO

PAULO MELOOLGA VOSKOBOINIKOVA

ROSANA COUCEIRO

lisboa • zé dos bois lisboa • zé dos bois lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos porto • contagiarte porto • contagiarte aveiro • mercado negro

lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos aveiro • mercado negro interpretação dos case studies

fundamentação do argumentoCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de propostaCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISRealidade cultural urbana

Fundamentação do argumento

Este trabalho visa o estudo de associações ecooperativas culturais. Procura reflectir sobre os novostipos de afirmação da cultura na cidadania e de quemodo é que este tipo de cultura dita alternativa afectae/ou reforma o circuito «mainstream».A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.Esta pesquisa foca-se em espaços singulares, cujaidentidade se forma entre quem os constrói e quemos frequenta, e procura com encontrar uma identidadeconvergente entre estes fenómenos. Nesta busca deuma identidade, o design aparece como umaferramenta de comunicação que pode potenciar aconfluência de interesses destes tipos de espaços.

Case studies

ZDB “Alguém tem que fazer uma figura de rebeldia”

São um exemplo incontornável para as restantesassociações, sobreviveram durante 15 anos, no BairroAlto de Lisboa, num país em que o governo “não querque ninguém tome conta da cultura”Um espaço em que se encoraja a independência eauto sustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaço para desenvolvimento de projectose divulgação.

Maus Hábitos

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001,apresenta grande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudo por ter sido o primeiro a impulsionar aimplementação de espaços como este na cidade doPorto.É um projecto que procura, estimula e divulga opotencial criativo presente em Portugal, de forma aimpulsionar a nossa identidade cultural para lá dasnossas fronteiras.

Bacalhoeiro “um espaço onde tudo pode acontecer”

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixalisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade emexpor o seu trabalho. Procuram um ambiente ondeos artistas se sintam familiarizados com os locais.Toda a programação é gratuita para os sócios, quepagam uma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectosa nível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídiosdo IRP (centro de emprego).

Contagiarte “mais importante do que mostrar aquiloque se faz, é fazer participar naquilo que se propõe”

Funcionar como ponto de encontro entre artes e asociedade, dinamizar a cultura na cidade do Porto,ou seja unir público e artistas.Apresenta grande variedade de actividades, workshopscom as mais diversas disciplinas, e noites comambientes sonoros de temas diferentes, desde apalavra até à música. Um espaço de acolhimentoartístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Crew Hassan “a filosofia está dentro de nós”

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assim no centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têmoutros de cariz social, desde criar postos de trabalho,até à realização de eventos sociais, num espaçodedicado à cultura e lazer.Na sua estrutura de organização interna são menosrígidos do que as outras cooperativa, seguindo apenasos princípios básicos de relacionamento interpessoal.

Mercado Negro “Ainda há muito a fazer na cidade emtermos de cultura”

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro.Nasce da necessidade de trazer algo diferente parauma cidade considerada demasiado conservadora efechada.É um espaço comercial, cultural e de lazer, quereaproveita um edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivo de divulgar cultura e dinamizar aspessoas.

Interpretação dos case studies

ObjectivosCom os seus espaços pretendem ajudar os artistasa criar, produzir, mostrar e divulgar/difundir queorientam o seu trabalho abrangendo áreas desde asartes plásticas, o cinema, a dança, enfim espectáculosque os torna basicamente num ponto de encontro deartistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejamo motor da consciencialização e educação de que acultura é um fenómeno que deve estar presente noestilo de vida dos cidadãos;

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situadosno centro das cidades, onde é bem presente umagrande actividade humana. É unânime o pensamentode que é preciso uma fixação em zonas da cidadevivas, tanto de dia como de noite, para se poderchegar aos mais diversos tipos de público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertosaté aulas de idiomas percorrendo um sem número deworkshops, estes espaços percorrem várias áreas:artes plásticas, cinema, fotografia, teatro, dança,espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas ascooperativas necessitam comunicar com o públicona divulgação das suas actividades e eventos. Ouseja, expressam-se graficamente, das mais variadasmaneiras, perante o público consolidando com otempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através decartazes, flyers, desdobráveis, agendas mensais (emsuporte de papel) e também através dos sitespróprios/blogs e das newsletters em formatoelectrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído porpessoas abertas, dinâmicas e participativas quegostam de estar envolvidas, o que ajuda a construirestes locais de uma forma activa.

Fundos Lucrativos

Conclusão em forma de proposta

Como se pode verificar as áreas das actividades esua divulgação segue uma lógica aproximada entreos vários locais no entanto, fica-se com a percepçãoque persiste o cenário de dispersão da oferta cultural.A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com oaparecimento destas cooperativas culturais. Nestemomento vivem quase uma fase inicial deimplementação dentro do hábitos dos portugueses,mas a tendência é o seu desenvolvimento. Há umavontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quernacionais quer internacionais, existe mesmo, umagrande ambição em fomentar o intercâmbio de artistase projectos das mais diversas origens.A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimentode uma plataforma interactiva que marque o iníciodeste circuito, em todos os espaços, intensificandode alguma maneira a ideia de comunidade masmantendo a questão da identidade individual semprebem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acçãopassa pela interactividade uma vez que desta maneirase consegue comunicar de uma maneira mais efectivacom o público.

A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.

São um exemplo incontornável para as restantes associações,sobreviveram durante 15 anos, no Bairro Alto de Lisboa, numpaís em que o governo “não quer que ninguém tome contada cultura”

Um espaço em que se encoraja a independência e autosustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaçopara desenvolvimento de projectos e divulgação.

É um projecto que procura, estimula e divulga o potencialcriativo presente em Portugal, de forma a impulsionar a nossaidentidade cultural para lá das nossas fronteiras.

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001, apresentagrande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudopor ter sido o primeiro a impulsionar a implementação deespaços como este na cidade do Porto.

Toda a programação é gratuita para os sócios, que pagamuma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectos anível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídios do IRP(centro de emprego).

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixa lisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade em expor oseu trabalho. Procuram um ambiente onde os artistas sesintam familiarizados com os locais.

Apresenta grande variedade de actividades, workshops comas mais diversas disciplinas, e noites com ambientes sonorosde temas diferentes, desde a palavra até à música. Um espaçode acolhimento artístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Funcionar como ponto de encontro entre artes e a sociedade,dinamizar a cultura na cidade do Porto, ou seja unir públicoe artistas.

Na sua estrutura de organização interna são menos rígidosdo que as outras cooperativas, seguindo apenas os princípiosbásicos de relacionamento interpessoal.

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assimno centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têm outrosde cariz social, desde criar postos de trabalho, até à realizaçãode eventos sociais, num espaço dedicado à cultura e lazer.

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro. Nasceda necessidade de trazer algo diferente para uma cidadeconsiderada demasiado conservadora e fechada.

Objectivos

Com os seus espaços pretendem ajudar os artistas a criar,produzir, mostrar e divulgar/difundir que orientam o seutrabalho abrangendo áreas desde as artes plásticas, o cinema,a dança, enfim espectáculos que os torna basicamente numponto de encontro de artistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejam o motorda consciencialização e educação de que a cultura é umfenómeno que deve estar presente no estilo de vidados cidadãos

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situados nocentro das cidades, onde é bem presente uma grandeactividade humana. É unânime o pensamento de que é precisouma fixação em zonas da cidade vivas, tanto de dia comode noite, para se poder chegar aos mais diversos tiposde público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertos atéaulas de idiomas percorrendo um sem número de workshops,estes espaços percorrem várias áreas: artes plásticas, cinema,fotografia, teatro, dança, espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas as cooperativasnecessitam comunicar com o público na divulgação das suasactividades e eventos. Ou seja, expressam-se graficamente,das mais variadas maneiras, perante o público consolidandocom o tempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através de cartazes,flyers, desdobráveis, agendas mensais (em suporte de papel)e também através dos sites próprios/blogs e das newslettersem formato electrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído por pessoasabertas, dinâmicas e participativas que gostam de estarenvolvidas, o que ajuda a construir estes locais de uma formaactiva.

Como se pode verificar as áreas das actividades e suadivulgação segue uma lógica aproximada entre os várioslocais no entanto, fica-se com a percepção que persiste ocenário de dispersão da oferta cultural.

A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com o aparecimentodestas cooperativas culturais. Neste momento vivem quaseuma fase inicial de implementação dentro do hábitos dosportugueses, mas a tendência é o seu desenvolvimento.

Há uma vontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quer nacionaisquer internacionais, existe mesmo, uma grande ambição emfomentar o intercâmbio de artistas e projectos das maisdiversas origens.

A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimento de umaplataforma interactiva que marque o início deste circuito, emtodos os espaços, intensificando de alguma maneira a ideiade comunidade mas mantendo a questão da identidadeindividual sempre bem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acção passa pelainteractividade uma vez que desta maneira se conseguecomunicar de uma maneira mais efectiva com o público.

É um espaço comercial, cultural e de lazer, que reaproveitaum edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivode divulgar cultura e dinamizar as pessoas.

“Alguém tem que fazeruma figura de rebeldia”

“a filosofia está dentro de nós”

“Ainda há muito a fazer na cidadeem termos de cultura”

“um espaço onde tudopode acontecer”

“mais importante do que mostraraquilo que se faz, é fazer participarnaquilo que se propõe”

“O nosso projecto é agir,fazer e fazer acontecer”

FRANCISCO MOTAMIGUEL FELÍCIO

PAULO MELOOLGA VOSKOBOINIKOVA

ROSANA COUCEIRO

lisboa • zé dos bois lisboa • zé dos bois lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos porto • contagiarte porto • contagiarte aveiro • mercado negro

lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos aveiro • mercado negro interpretação dos case studies

fundamentação do argumentoCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

interpretação dos case studiesCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de propostaCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

COOPERATIVAS CULTURAISRealidade cultural urbana

Fundamentação do argumento

Este trabalho visa o estudo de associações ecooperativas culturais. Procura reflectir sobre os novostipos de afirmação da cultura na cidadania e de quemodo é que este tipo de cultura dita alternativa afectae/ou reforma o circuito «mainstream».A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.Esta pesquisa foca-se em espaços singulares, cujaidentidade se forma entre quem os constrói e quemos frequenta, e procura com encontrar uma identidadeconvergente entre estes fenómenos. Nesta busca deuma identidade, o design aparece como umaferramenta de comunicação que pode potenciar aconfluência de interesses destes tipos de espaços.

Case studies

ZDB “Alguém tem que fazer uma figura de rebeldia”

São um exemplo incontornável para as restantesassociações, sobreviveram durante 15 anos, no BairroAlto de Lisboa, num país em que o governo “não querque ninguém tome conta da cultura”Um espaço em que se encoraja a independência eauto sustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaço para desenvolvimento de projectose divulgação.

Maus Hábitos

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001,apresenta grande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudo por ter sido o primeiro a impulsionar aimplementação de espaços como este na cidade doPorto.É um projecto que procura, estimula e divulga opotencial criativo presente em Portugal, de forma aimpulsionar a nossa identidade cultural para lá dasnossas fronteiras.

Bacalhoeiro “um espaço onde tudo pode acontecer”

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixalisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade emexpor o seu trabalho. Procuram um ambiente ondeos artistas se sintam familiarizados com os locais.Toda a programação é gratuita para os sócios, quepagam uma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectosa nível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídiosdo IRP (centro de emprego).

Contagiarte “mais importante do que mostrar aquiloque se faz, é fazer participar naquilo que se propõe”

Funcionar como ponto de encontro entre artes e asociedade, dinamizar a cultura na cidade do Porto,ou seja unir público e artistas.Apresenta grande variedade de actividades, workshopscom as mais diversas disciplinas, e noites comambientes sonoros de temas diferentes, desde apalavra até à música. Um espaço de acolhimentoartístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Crew Hassan “a filosofia está dentro de nós”

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assim no centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têmoutros de cariz social, desde criar postos de trabalho,até à realização de eventos sociais, num espaçodedicado à cultura e lazer.Na sua estrutura de organização interna são menosrígidos do que as outras cooperativa, seguindo apenasos princípios básicos de relacionamento interpessoal.

Mercado Negro “Ainda há muito a fazer na cidade emtermos de cultura”

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro.Nasce da necessidade de trazer algo diferente parauma cidade considerada demasiado conservadora efechada.É um espaço comercial, cultural e de lazer, quereaproveita um edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivo de divulgar cultura e dinamizar aspessoas.

Interpretação dos case studies

ObjectivosCom os seus espaços pretendem ajudar os artistasa criar, produzir, mostrar e divulgar/difundir queorientam o seu trabalho abrangendo áreas desde asartes plásticas, o cinema, a dança, enfim espectáculosque os torna basicamente num ponto de encontro deartistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejamo motor da consciencialização e educação de que acultura é um fenómeno que deve estar presente noestilo de vida dos cidadãos;

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situadosno centro das cidades, onde é bem presente umagrande actividade humana. É unânime o pensamentode que é preciso uma fixação em zonas da cidadevivas, tanto de dia como de noite, para se poderchegar aos mais diversos tipos de público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertosaté aulas de idiomas percorrendo um sem número deworkshops, estes espaços percorrem várias áreas:artes plásticas, cinema, fotografia, teatro, dança,espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas ascooperativas necessitam comunicar com o públicona divulgação das suas actividades e eventos. Ouseja, expressam-se graficamente, das mais variadasmaneiras, perante o público consolidando com otempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através decartazes, flyers, desdobráveis, agendas mensais (emsuporte de papel) e também através dos sitespróprios/blogs e das newsletters em formatoelectrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído porpessoas abertas, dinâmicas e participativas quegostam de estar envolvidas, o que ajuda a construirestes locais de uma forma activa.

Fundos Lucrativos

Conclusão em forma de proposta

Como se pode verificar as áreas das actividades esua divulgação segue uma lógica aproximada entreos vários locais no entanto, fica-se com a percepçãoque persiste o cenário de dispersão da oferta cultural.A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com oaparecimento destas cooperativas culturais. Nestemomento vivem quase uma fase inicial deimplementação dentro do hábitos dos portugueses,mas a tendência é o seu desenvolvimento. Há umavontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quernacionais quer internacionais, existe mesmo, umagrande ambição em fomentar o intercâmbio de artistase projectos das mais diversas origens.A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimentode uma plataforma interactiva que marque o iníciodeste circuito, em todos os espaços, intensificandode alguma maneira a ideia de comunidade masmantendo a questão da identidade individual semprebem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acçãopassa pela interactividade uma vez que desta maneirase consegue comunicar de uma maneira mais efectivacom o público.

A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.

São um exemplo incontornável para as restantes associações,sobreviveram durante 15 anos, no Bairro Alto de Lisboa, numpaís em que o governo “não quer que ninguém tome contada cultura”

Um espaço em que se encoraja a independência e autosustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaçopara desenvolvimento de projectos e divulgação.

É um projecto que procura, estimula e divulga o potencialcriativo presente em Portugal, de forma a impulsionar a nossaidentidade cultural para lá das nossas fronteiras.

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001, apresentagrande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudopor ter sido o primeiro a impulsionar a implementação deespaços como este na cidade do Porto.

Toda a programação é gratuita para os sócios, que pagamuma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectos anível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídios do IRP(centro de emprego).

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixa lisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade em expor oseu trabalho. Procuram um ambiente onde os artistas sesintam familiarizados com os locais.

Apresenta grande variedade de actividades, workshops comas mais diversas disciplinas, e noites com ambientes sonorosde temas diferentes, desde a palavra até à música. Um espaçode acolhimento artístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Funcionar como ponto de encontro entre artes e a sociedade,dinamizar a cultura na cidade do Porto, ou seja unir públicoe artistas.

Na sua estrutura de organização interna são menos rígidosdo que as outras cooperativas, seguindo apenas os princípiosbásicos de relacionamento interpessoal.

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assimno centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têm outrosde cariz social, desde criar postos de trabalho, até à realizaçãode eventos sociais, num espaço dedicado à cultura e lazer.

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro. Nasceda necessidade de trazer algo diferente para uma cidadeconsiderada demasiado conservadora e fechada.

Objectivos

Com os seus espaços pretendem ajudar os artistas a criar,produzir, mostrar e divulgar/difundir que orientam o seutrabalho abrangendo áreas desde as artes plásticas, o cinema,a dança, enfim espectáculos que os torna basicamente numponto de encontro de artistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejam o motorda consciencialização e educação de que a cultura é umfenómeno que deve estar presente no estilo de vidados cidadãos

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situados nocentro das cidades, onde é bem presente uma grandeactividade humana. É unânime o pensamento de que é precisouma fixação em zonas da cidade vivas, tanto de dia comode noite, para se poder chegar aos mais diversos tiposde público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertos atéaulas de idiomas percorrendo um sem número de workshops,estes espaços percorrem várias áreas: artes plásticas, cinema,fotografia, teatro, dança, espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas as cooperativasnecessitam comunicar com o público na divulgação das suasactividades e eventos. Ou seja, expressam-se graficamente,das mais variadas maneiras, perante o público consolidandocom o tempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através de cartazes,flyers, desdobráveis, agendas mensais (em suporte de papel)e também através dos sites próprios/blogs e das newslettersem formato electrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído por pessoasabertas, dinâmicas e participativas que gostam de estarenvolvidas, o que ajuda a construir estes locais de uma formaactiva.

Como se pode verificar as áreas das actividades e suadivulgação segue uma lógica aproximada entre os várioslocais no entanto, fica-se com a percepção que persiste ocenário de dispersão da oferta cultural.

A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com o aparecimentodestas cooperativas culturais. Neste momento vivem quaseuma fase inicial de implementação dentro do hábitos dosportugueses, mas a tendência é o seu desenvolvimento.

Há uma vontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quer nacionaisquer internacionais, existe mesmo, uma grande ambição emfomentar o intercâmbio de artistas e projectos das maisdiversas origens.

A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimento de umaplataforma interactiva que marque o início deste circuito, emtodos os espaços, intensificando de alguma maneira a ideiade comunidade mas mantendo a questão da identidadeindividual sempre bem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acção passa pelainteractividade uma vez que desta maneira se conseguecomunicar de uma maneira mais efectiva com o público.

É um espaço comercial, cultural e de lazer, que reaproveitaum edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivode divulgar cultura e dinamizar as pessoas.

“Alguém tem que fazeruma figura de rebeldia”

“a filosofia está dentro de nós”

“Ainda há muito a fazer na cidadeem termos de cultura”

“um espaço onde tudopode acontecer”

“mais importante do que mostraraquilo que se faz, é fazer participarnaquilo que se propõe”

“O nosso projecto é agir,fazer e fazer acontecer”

FRANCISCO MOTAMIGUEL FELÍCIO

PAULO MELOOLGA VOSKOBOINIKOVA

ROSANA COUCEIRO

lisboa • zé dos boislisboa • zé dos bois lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos porto • contagiarte porto • contagiarte aveiro • mercado negro

lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos aveiro • mercado negro interpretação dos case studies

fundamentação do argumentoCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

conclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta conclusão em forma de proposta

COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

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COOPERATIVAS CULTURAISRealidade cultural urbana

Fundamentação do argumento

Este trabalho visa o estudo de associações ecooperativas culturais. Procura reflectir sobre os novostipos de afirmação da cultura na cidadania e de quemodo é que este tipo de cultura dita alternativa afectae/ou reforma o circuito «mainstream».A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.Esta pesquisa foca-se em espaços singulares, cujaidentidade se forma entre quem os constrói e quemos frequenta, e procura com encontrar uma identidadeconvergente entre estes fenómenos. Nesta busca deuma identidade, o design aparece como umaferramenta de comunicação que pode potenciar aconfluência de interesses destes tipos de espaços.

Case studies

ZDB “Alguém tem que fazer uma figura de rebeldia”

São um exemplo incontornável para as restantesassociações, sobreviveram durante 15 anos, no BairroAlto de Lisboa, num país em que o governo “não querque ninguém tome conta da cultura”Um espaço em que se encoraja a independência eauto sustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaço para desenvolvimento de projectose divulgação.

Maus Hábitos

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001,apresenta grande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudo por ter sido o primeiro a impulsionar aimplementação de espaços como este na cidade doPorto.É um projecto que procura, estimula e divulga opotencial criativo presente em Portugal, de forma aimpulsionar a nossa identidade cultural para lá dasnossas fronteiras.

Bacalhoeiro “um espaço onde tudo pode acontecer”

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixalisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade emexpor o seu trabalho. Procuram um ambiente ondeos artistas se sintam familiarizados com os locais.Toda a programação é gratuita para os sócios, quepagam uma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectosa nível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídiosdo IRP (centro de emprego).

Contagiarte “mais importante do que mostrar aquiloque se faz, é fazer participar naquilo que se propõe”

Funcionar como ponto de encontro entre artes e asociedade, dinamizar a cultura na cidade do Porto,ou seja unir público e artistas.Apresenta grande variedade de actividades, workshopscom as mais diversas disciplinas, e noites comambientes sonoros de temas diferentes, desde apalavra até à música. Um espaço de acolhimentoartístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Crew Hassan “a filosofia está dentro de nós”

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assim no centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têmoutros de cariz social, desde criar postos de trabalho,até à realização de eventos sociais, num espaçodedicado à cultura e lazer.Na sua estrutura de organização interna são menosrígidos do que as outras cooperativa, seguindo apenasos princípios básicos de relacionamento interpessoal.

Mercado Negro “Ainda há muito a fazer na cidade emtermos de cultura”

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro.Nasce da necessidade de trazer algo diferente parauma cidade considerada demasiado conservadora efechada.É um espaço comercial, cultural e de lazer, quereaproveita um edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivo de divulgar cultura e dinamizar aspessoas.

Interpretação dos case studies

ObjectivosCom os seus espaços pretendem ajudar os artistasa criar, produzir, mostrar e divulgar/difundir queorientam o seu trabalho abrangendo áreas desde asartes plásticas, o cinema, a dança, enfim espectáculosque os torna basicamente num ponto de encontro deartistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejamo motor da consciencialização e educação de que acultura é um fenómeno que deve estar presente noestilo de vida dos cidadãos;

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situadosno centro das cidades, onde é bem presente umagrande actividade humana. É unânime o pensamentode que é preciso uma fixação em zonas da cidadevivas, tanto de dia como de noite, para se poderchegar aos mais diversos tipos de público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertosaté aulas de idiomas percorrendo um sem número deworkshops, estes espaços percorrem várias áreas:artes plásticas, cinema, fotografia, teatro, dança,espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas ascooperativas necessitam comunicar com o públicona divulgação das suas actividades e eventos. Ouseja, expressam-se graficamente, das mais variadasmaneiras, perante o público consolidando com otempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através decartazes, flyers, desdobráveis, agendas mensais (emsuporte de papel) e também através dos sitespróprios/blogs e das newsletters em formatoelectrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído porpessoas abertas, dinâmicas e participativas quegostam de estar envolvidas, o que ajuda a construirestes locais de uma forma activa.

Fundos Lucrativos

Conclusão em forma de proposta

Como se pode verificar as áreas das actividades esua divulgação segue uma lógica aproximada entreos vários locais no entanto, fica-se com a percepçãoque persiste o cenário de dispersão da oferta cultural.A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com oaparecimento destas cooperativas culturais. Nestemomento vivem quase uma fase inicial deimplementação dentro do hábitos dos portugueses,mas a tendência é o seu desenvolvimento. Há umavontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quernacionais quer internacionais, existe mesmo, umagrande ambição em fomentar o intercâmbio de artistase projectos das mais diversas origens.A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimentode uma plataforma interactiva que marque o iníciodeste circuito, em todos os espaços, intensificandode alguma maneira a ideia de comunidade masmantendo a questão da identidade individual semprebem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acçãopassa pela interactividade uma vez que desta maneirase consegue comunicar de uma maneira mais efectivacom o público.

A investigação assenta no trabalho de campodesenvolvido sobre este tipo de espaços. Muitas vezesdesintegrados de um circuito ordinário e com poucosrecursos e financiamento improvisam eventos eactividades que vão ao encontro das novasnecessidades urbanas.

São um exemplo incontornável para as restantes associações,sobreviveram durante 15 anos, no Bairro Alto de Lisboa, numpaís em que o governo “não quer que ninguém tome contada cultura”

Um espaço em que se encoraja a independência e autosustentabilidade dos artistas, ao proporcionar-lhes um espaçopara desenvolvimento de projectos e divulgação.

É um projecto que procura, estimula e divulga o potencialcriativo presente em Portugal, de forma a impulsionar a nossaidentidade cultural para lá das nossas fronteiras.

O projecto Maus Hábitos, nascido no Porto em 2001, apresentagrande carácter interdisciplinar e caracteriza-se sobretudopor ter sido o primeiro a impulsionar a implementação deespaços como este na cidade do Porto.

Toda a programação é gratuita para os sócios, que pagamuma taxa de 5 euros anuais.Encontra-se envolvido em vários programas e projectos anível europeu, recebendo estágios, bolsas e subsídios do IRP(centro de emprego).

O bacalhoeiro situa-se na coração da capital - Baixa lisboeta.Oferece um espaço para quem tem dificuldade em expor oseu trabalho. Procuram um ambiente onde os artistas sesintam familiarizados com os locais.

Apresenta grande variedade de actividades, workshops comas mais diversas disciplinas, e noites com ambientes sonorosde temas diferentes, desde a palavra até à música. Um espaçode acolhimento artístico de sensibilização, formação e dinâmicadireccionado a tudo e todos.

Funcionar como ponto de encontro entre artes e a sociedade,dinamizar a cultura na cidade do Porto, ou seja unir públicoe artistas.

Na sua estrutura de organização interna são menos rígidosdo que as outras cooperativas, seguindo apenas os princípiosbásicos de relacionamento interpessoal.

A Crew Hassan situa-se na Baixa lisboeta inserindo-se assimno centro histórico de Lisboa.Para além do objectivo de promoção da cultura têm outrosde cariz social, desde criar postos de trabalho, até à realizaçãode eventos sociais, num espaço dedicado à cultura e lazer.

No centro da cidade de Aveiro está o Mercado Negro. Nasceda necessidade de trazer algo diferente para uma cidadeconsiderada demasiado conservadora e fechada.

Objectivos

Com os seus espaços pretendem ajudar os artistas a criar,produzir, mostrar e divulgar/difundir que orientam o seutrabalho abrangendo áreas desde as artes plásticas, o cinema,a dança, enfim espectáculos que os torna basicamente numponto de encontro de artistas.Junto do público querem que os seus trabalhos sejam o motorda consciencialização e educação de que a cultura é umfenómeno que deve estar presente no estilo de vidados cidadãos

Localização

Os diversos espaços em estudo encontram-se situados nocentro das cidades, onde é bem presente uma grandeactividade humana. É unânime o pensamento de que é precisouma fixação em zonas da cidade vivas, tanto de dia comode noite, para se poder chegar aos mais diversos tiposde público.

Actividades

Manifestam-se a nível de actividades desde concertos atéaulas de idiomas percorrendo um sem número de workshops,estes espaços percorrem várias áreas: artes plásticas, cinema,fotografia, teatro, dança, espectáculos e performances.

Comunicação

Com uma programação tão diversificada todas as cooperativasnecessitam comunicar com o público na divulgação das suasactividades e eventos. Ou seja, expressam-se graficamente,das mais variadas maneiras, perante o público consolidandocom o tempo uma identidade visual que singulariza o espaçoe emancipa o seu discurso. Comunicam através de cartazes,flyers, desdobráveis, agendas mensais (em suporte de papel)e também através dos sites próprios/blogs e das newslettersem formato electrónico entregues a mailing lists.

Público-alvo

O tipo de púbico é marcadamente constituído por pessoasabertas, dinâmicas e participativas que gostam de estarenvolvidas, o que ajuda a construir estes locais de uma formaactiva.

Como se pode verificar as áreas das actividades e suadivulgação segue uma lógica aproximada entre os várioslocais no entanto, fica-se com a percepção que persiste ocenário de dispersão da oferta cultural.

A ideia de cultura e de acesso à arte, que antes estavaessencialmente ligada a galerias, muda com o aparecimentodestas cooperativas culturais. Neste momento vivem quaseuma fase inicial de implementação dentro do hábitos dosportugueses, mas a tendência é o seu desenvolvimento.

Há uma vontade de desenvolver uma rede colaborativa entreassociações artísticas, tendo em vista parcerias quer nacionaisquer internacionais, existe mesmo, uma grande ambição emfomentar o intercâmbio de artistas e projectos das maisdiversas origens.

A nossa proposta vai no sentido do desenvolvimento de umaplataforma interactiva que marque o início deste circuito, emtodos os espaços, intensificando de alguma maneira a ideiade comunidade mas mantendo a questão da identidadeindividual sempre bem presente (ex. – para cada espaço umaconfiguração). O canal escolhido para esta acção passa pelainteractividade uma vez que desta maneira se conseguecomunicar de uma maneira mais efectiva com o público.

É um espaço comercial, cultural e de lazer, que reaproveitaum edifício antigo da cidade, preservando-o com o objectivode divulgar cultura e dinamizar as pessoas.

“Alguém tem que fazeruma figura de rebeldia”

“a filosofia está dentro de nós”

“Ainda há muito a fazer na cidadeem termos de cultura”

“um espaço onde tudopode acontecer”

“mais importante do que mostraraquilo que se faz, é fazer participarnaquilo que se propõe”

“O nosso projecto é agir,fazer e fazer acontecer”

FRANCISCO MOTAMIGUEL FELÍCIO

PAULO MELOOLGA VOSKOBOINIKOVA

ROSANA COUCEIRO

lisboa • zé dos boislisboa • zé dos bois lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos porto • contagiarte porto • contagiarte aveiro • mercado negro

lisboa • crew hassan lisboa • bacalhoeiro

porto • maus hábitos aveiro • mercado negro interpretação dos case studies

fundamentação do argumentoCOOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

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COOPERATIVAS CULTURAISREALIDADE CULTURAL URBANA

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