Agradecendo a Recepcionista 2,5- AFDP

8/13/2019 Agradecendo a Recepcionista 2,5- AFDP

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SRIE A RECEPCIONISTA 2,5 AGRADECENDO A RECEPCIONISTA

Disponibilizao: Mimi

Reviso Inicial: Angllica

Reviso Final: Mimi

Gnero: Mnage / Contemporneo


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Dana Arthur encontrou o emprego dos seus sonhos... se seus dois patres

sensuais esto satisfeitos com o seu desempenho. Em sua primeira viagem de negcios,

Ethan e Simon pretendem mostrar a Dana o quanto a empresa Cowell e Dir a aprecia.

COMENTRIOS DA REVISOCOMENTRIOS DA REVISOCOMENTRIOS DA REVISOCOMENTRIOS DA REVISO

ANGLLICAANGLLICAANGLLICAANGLLICA

!ou contar para voc"s... essa recepcionista # um caso muito s#rio. Ela ama o se$o,

adora seus chefes e fa% tudo que eles mandam. &uito disciplinada.

' trio tem qu(mica, muita... uma poderosa qu(mica. E a autora a)usa da

imagina*o, em cenas e lugares inusitados, que realmente desperta nossa fantasia.

'&C+

MIMIMIMIMIMIMIMI

-----. Ai meu deusinho, que isso foi &----'''' quente.

/reciso me resfriar agora. S#rio esses dois so poderosos. E como )oa funcionaria do m"s,

Dana o)edece direitinho. 0o quero nem ver quando for o aniversario de um ano de

namoro deles. Affff. 1 2eia com modera*o.


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"Ns vamos mandar um carro para busc-la ao meio-dia, Dana. O motorista ter

instrues para voc." Disse Simon ao telefone.

-nstru*es.u nunca !ostei dessa palavra em 2ong -sland Communit3 College, mas como

empre!ada da Cowell 4 Dir, eu aueci nisto. Simon e t#an com $instrues% !eralmente

resultou em !ritos e or!asmos de todos os lados. &or ue discutir com isso' "Ser ue vou

!ostar'"

le riu. "(omporte-se e voc vai ficar bem. )e*o voc em Salt 2ae, doce." Simon

desli!ou. Deitei-me no meufuton, ainda abraando o telefone.Doce. O #omem mais se+ do mundo me c#amou de %doce%. vida poderia ficar

mel#or' Difcil de acreditar ue # trs meses atrs, eu tin#a sido uma pre!uiosa

desempre!ada, ue vivia em casa esuivando-me das !arrafas de !im va/ias. 0im sendo a

bebida de escol#a da min#a madrasta. 1eu pai foi para Scotc#. inda outra coisa ue eles

bri!aram.

1as esses dias acabaram. !ora eu tin#a meu prprio lu!ar 2apro+imadamente dotaman#o de uma dessas !arrafas de !im, mas ainda assim, era meu3. tin#a um empre!o. u

era a recepcionista para a empresa de Cowell 4 Dir. (omo tal, respondi telefones e reali/ei

outras tarefas como e+i!ido pelos meus dois c#efes, ue por acaso tem al!umas e+i!ncias

muito impertinentes. O trabal#o me manteve na ponta dos p4s.

, ocasionalmente, de *oel#os. Ou de outras partes da min#a anatomia ue n5o

costumo colocar para usar em um trabal#o de escritrio. 1as isso n5o era trabal#o comum,como aprendi no meu primeiro dia de trabal#o. u ainda me lembrava ue Simon tin#a me

vestido, e como ele me colocou contra a *anela e...

N5o # tempo paraflash)acs. u tin#a ue me preparar para a min#a primeira via!em

de ne!cios. t#an Dir6 e Simon (o7ell estavam indo a Salt 2ae Cit3 para uma

conferncia. ueriam ue eu fosse com eles8 1eu aniversrio de trs meses e min#a

primeira via!em de ne!cios no mesmo dia. ra como o Natal, dia de pa!amento e uma

tatua!em -ntation, tudo em um. 1eu 9nico arrependimento foi meus c#efes viciados em


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tra)alho terem pro!ramado a via!em para :; de fevereiro. 1as o ue eu estava

esperando' (oraes doces e flores' ste era um ne!cio, afinal.

No dia se!uinte, um carro preto apareceu do lado de fora do meu pr4dio, espal#ando

cacos de vidro e batendo no teto. Nave!uei para o carro, como a rain#a da


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u con!elei. @A?':u estava prestes a di/er ao motorista para se ?... fora, ent5o me

lembrei ue Cowell 4 Dir!ostava de colocar cBmeras de vdeo em todos os lu!ares. l!u4m

poderia estar apontando para mim a!ora. Simon poderia estar assistindo, ou t#an. Ou os

dois. O calor passou pela min#a va!ina, mas me sentei ainda e cuidadosamente mantive

min#as pernas. u n5o uero ue eles me ve*am desobedecer ordens, no incio da min#a

primeira via!em de ne!cios.

No momento em ue entrei no avi5o, eu estava +in!ando meus empre!adores

diablicos. Do carro para a lin#a de se!urana at4 a lon!a camin#ada ao terminal C min#a

porta, a cada passo me lembrou de ue eu estava nua e mol#ada l embai+o. uro ue os

a!entes da AS me ol#aram en!raado, como se uisessem me revistar e procurar l com oscanner. dor em meu se+o ficou !ravemente perturbadora. u n5o estava pro!ramada para

encontrar Simon e t#an por mais de seis #oras. O ue iria fa/er' Aalve/ pudesse aliviar um

pouco a press5o na privacidade de meu assento com uma manobra discreta ou duas.

eis ue, ten#o ue voar na classe e+ecutiva. O ue si!nificava ue o meu lu!ar era

frente e no centro. N5o fu!indo com ualuer coisa l. fundei na cadeira confortvel e me

lembrei ue era $le!alE, muito malditamente para ir na classe empresarial, especialmente paraal!u4m como eu, ue s tin#a estado em um avi5o uma ve/, para o funeral da min#a av. u

tin#a ido de espera em uma compan#ia a4rea de desconto e al!u4m tin#a roubado a min#a

ba!a!em de m5o do compartimento de ba!a!em.

Fuando estvamos no ar, a aeromoa, eles devem colocar realmente peitudas na classe

e+ecutiva, distribuindo copos de plstico de c#ampan#e para uem uisesse. u

definitivamente ueria. Aalve/ o lcool fosse aliviar a fome entre as min#as pernas. Depoisue ela serviu todos, se voltou para mim.

"Srta. Dana rt#ur'" la era loira e ri!orosa, como Geidi Hlum arrancando al!u4m

fora do /ro8ect 9unwa3. Se tivesse visto o ue eu estava usando, ou n5o usando, debai+o da

min#a saia' u estava prestes a ser e+pulsa da classe e+ecutiva por tra*e inapropriado'

"Sim, sou eu."

1 @#at t#e fuc6', si!nificaI Fue porra 4 essa'


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" u revisei min#a primeira impress5o.

les colocaram os mandes na classe e+ecutiva, e n5o os seios !randes. "O... onde'"

"O ban#eiro. Aen#o instrues especficas."

(laro ue ela tem.Se!ui-a at4 o ban#eiro na parte da frente do avi5o. la fec#ou a cortina atrs de

ns. ")oc primeiro." la me disse. ")ai, pu+e sua saia para cima e dobre-se em cima da pia."

=Dobrar-me' N5o 4 e+atamente uma suite de co)erturaaui dentro.> Km flas# me fe/

calar. Geidi Hlum tin#a apenas tirado uma foto da min#a boca.

"Lebelde, n5o 4' Aemo ue (o7ell v ter ue ouvir sobre isso."

:ue inferno. 1ordi o lbio para evitar ualuer atitude mais atrevida de mim.


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&or favor, dei+e-o ser um saco de *uta ou uniforme cir9r!ico do lar de idosos, ualuer

coisa para ter min#a mente do calor pulsando entre min#as pernas. Sim, certo.


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Outro cliue da cBmera me trou+e de volta. Geidi estava indo para o tiro frontal

completo. la a*eitou o cabelo em volta da min#a cabea e me disse para lamber meus

lbios. u canali/ei min#a estrela pornM interior e dei a min#a refle+5o um bei*o no ar

amuado. Jevantei e me a*eitei, amando o *eito ue pareci no corset, como al!u4m de um

bordel em


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"!ora, voc pode e+plicar seu comportamento com 0reta'"

#, ent5o Geidi era uma 0reta. &r+imo o suficiente. "S... sendo eu."

le riu, sacudindo o pole!ar contra o meu mamilo como se fosse um isueiro. 1as eu

* estava pe!ando fo!o. "A5o boa como uma e+plica5o ualuer. !ora fora com a

saia. Simon, ven#a a*ud-la."

Simon dei+ou seu posto na mesa e se apro+imou de mim. 1eu cora5o bril#ava em

sua pro+imidade. Fueria ue me bei*asse, mas ele era todos os ne!cios e foi direto para o

/per na parte de trs da min#a saia. Desli/ou para bai+o de meus uadris e me a*udou a sair

dela. t#an a!arrou uma das li!as contra a pele macia da min#a co+a. u tremi.

")oc parece ma!nfica. Sabe por ue te trou+e aui'" le acariciou sua m5o ao lon!odo vinco mol#ado entre min#as pernas. trs de mim, Simon danou as pontas dos dedos

sobre min#as nde!as nuas.

"&ara a con... conferncia."

"&arcialmente."

Dois dedos desli/aram dentro de mim e apertaram.

&eu Deus+pertei min#as co+as *untas.=&ernas afastadas. n5o !o/e at4 ue eu di!a. c#ei ue voc tin#a aprendido a

se!uir as instrues, Dana. Ns estivemos t5o satisfeitos com o seu desempen#o ue

ueramos fa/er al!o especial para voc. 1as n5o sei se voc merece mais. N5o com a atitude

ue mostrou no avi5o."

"la me provocou."

"Lesposta errada." Dois dedos tornaram-se trs. u vi estrelas. 1eus *oel#oscomearam a ceder. 1as isso n5o importa, porue Simon levantou-me por trs e me levou

para a cama. le me *o!ou do outro lado da colc#a. ntes ue eu pudesse di/erI "


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adeuada. &ensamos em marcar seu aniversrio de trs meses com uma mudana de

cenrio. 1as a!ora ue voc * se comportou mal, as coisas mudaram."

"1as..."

=S##.> Simon passou o dedo indicador sobre os lbios. "P sempre a sua boca ue te

coloca em apuros, n5o 4'"

u calei a boca, * ue n5o podia ne!ar.

"1as desde ue o seu desempen#o !lobal do empre!o tem sido impecvel, sua

puni5o ser peuena." t#an acenou para Simon, ue pu+ou um pedao de tecido do bolso e

amarrou-o na min#a boca, atando-o por trs da min#a cabea. Sem mais conversa. Kma

esp4cie de alvio, na verdade.nuanto Simon foi me amordaar, t#an ane+ou tiras de pano nos meus torno/elos e

amarrou-as para o car!o. Simon se *untou a ele no p4 da cama, arrastando uma m5o e

acariciando o comprimento do meu corpo enuanto isto. u estava espal#ada na frente deles,

como a salada no Olive 0arden.

"!ora, sei o u5o perto voc est para !o/ar. 1as deve aprender a se conter. No

or!asmo, at4 ue eu di!a." Disse t#an.u dei um !emido silencioso. &oderia fa/-lo'


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meus uadris, esperando sua boca na min#a boceta enc#arcada, mas ele riu e balanou a

cabea.

")oc n5o aprendeu ualuer disciplina ainda' Aalve/ isto a*ude...> le ficou entre as

min#as pernas e e+ibiu um pedao de pano tranado com uma esp4cie de fran*a de seda no

final. u vi, com os ol#os arre!alados, uando ele testou no ar. ssobio, assobio. pr+ima

lufada veio direto em min#a boceta. O contato foi c#ocante. doce picada virou-se

rapidamente para um pra/er t5o e+tremo, eu !ritei por trs da mordaa.

"Se voc n5o estivesse t5o inc#ada e e+citada, nunca ousaria usar isso em voc."

fran*a sibilante desceu novamente no meu clitris implorando. "Decidimos ue uma lon!a

via!em de avi5o daria a oportunidade perfeita." O# t#an, scio snior, sempre pensando eplane*ando.

t#an atirou a fran*a atormentando em cima de mim novamente. 1eus uadris

danaram ao redor, ou tentando se apro+imar ou se afastar, ou ambos. nuanto isso, Simon

prendeu um mamilo firmemente em sua boca, o outro fec#ado entre o pole!ar e o indicador,

e cada ve/ ue o pano bateu no meu clitris, ele c#upou e apertou, cada ve/ mais

duro. +cruciante pra/er correu por min#as veias como uma dro!a.Fuando min#a respira5o veio em suspiros irre!ulares, t#an parou e testou min#a

boceta ueimando. le me sentia com uma m5o #bil, ue sabia o u5o lon!e me

empurrar. Simon lambeu meus mamilos, acalmando como uma mam5e !ata. u ronronei e

ofe!uei. S assim, eles me lembrariam do uanto eu pertencia a eles, corpo e alma.

")oc pode ter a sua boca." Disse t#an, com um aceno decisivo.

Os ol#os verdes de Simon, escureceram do *eito ue sempre foram uando ele estavae+citado, bril#aram sobre mim. le desamarrou a mordaa, em se!uida, posicionou-se com

os *oel#os em ambos os lados do meu peito. u nunca fui t5o feli/ uando ten#o um !osto do

pau de Simon. u lambia avidamente. le mer!ul#ou em min#a boca, no mesmo instante

ue t#an me batia mais uma ve/ com o pano. u atirei em outro mundo, onde s ns trs

e+istamos, Simon na min#a boca, t#an trabal#ando min#a boceta, todos ns ofe!antes ao

mesmo ritmo primal. Simon !o/ou e eu o bebi.


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"1eu uerido amor." Simon me disse com uma vo/ spera. ")oc ainda n5o sabe por

ue est aui, n5o 4'"

le tirou o pau da min#a boca, e alvio a!ridoce, as c#icotadas abai+o pararam

tamb4m. Ouvi t#an c#e!ar at4 a cama.

"Ars meses'" 1eus lbios estavam inc#ados das investidas de Simon.

"N5o."

=(onferncia'>

Simon sorriu e balanou a cabea. le fu!iu para bai+o de t#an, ue se a*oel#ou entre

as min#as co+as, seu pau enorme prestes a entrar em mim. Simon deu uma rpida lambida,

ue sempre me e+citava. m se!uida, amarrou a boca para meu clitris dolorido. &euenospicos de pra/er passaram por mim. (omecei a subir, como poderia parar com isso, eu n5o

podia, estava muito e+citada, n5o foi culpa min#a ...

t#an colocou a ponta do seu pnis bem na min#a entrada. "(omo a nossa

recepcionista, voc realmente deveria saber a data. P Dia dos Namorados, min#a linda." le

mer!ul#ou profundo. ")oc pode !o/ar a!ora."

Lecepcionista bem treinada ue eu era, fi/ como ele instruiu. u !o/ei e !o/ei. Oclma+ uebrou em ondas de lu/, calor e som. u sabia ue estava !ritando seus

nomes. t#an !run#iu uando bateu em mim. boca de Simon dei+ou o meu clitris,

substituindo por dedos speros e sabendo ue torceu at4 o 9ltimo pulsar de pra/er de

mim. Sua outra m5o a!rupada em meus mamilos no corset. u !o/ei e !o/ei, e c#e!uei as

ima!ens ue valeram a pena o tempo de via!em e estimula5o piscando na min#a mente. u

com o traseiro nu no carro. &asseando pelo terminal em meias vermel#asbril#antes. (urvando-me na peuena pia de avi5o para a cBmera. 1eus mamilos inc#ados ao

lon!o do topo do espartil#o. O pau de Simon na min#a boca, o pano fran*ado c#icoteando

min#a boceta.

"?eli/ Dia dos Namorados." Simon sussurrou em meu ouvido. "u adoro voc."

" nossa maneira de di/er obri!ado." rue*ou t#an, uando !o/ou.


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Sorri para os dois, muito mole do meu passeio C felicidade para di/er uma

palavra. 1as aui est o ue eu ueria di/er. ' pra%er # todo meu, patres. ')rigada por me

contratar. /or me empregar. E acima de tudo, o)rigada por me treinar.

FIMFIMFIMFIM

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