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uras&&&SSgBMUPi s Âíino- tSSIÜSATliRAS PARA I CORTE \ .'"V Sh.mestre'1 ........... •.•«•••2 68000 PAGAMENTO AMANTABO RIO DE. JANEIRO Bio Janeira '-4 Tèrçarfeiva 2 .-¦£©^aiioiro de 1883 % : w f ¦ ' ' ¦—¦—"«a^——w ni ¦ ii. ii i ... .-,-_ """'•¦»¦••. æ. <"¦-• ¦-¦ æ': -^—. L .'• .'¦¦'' i æ'" ——_'-:La^lL: -N. 2 ISSIGiUTOBU PARA AS PROVIXCIAS 44 ¦ •* • • • f i RfiOTO 103. mu PAGAMENTO A5>3ASTADO Typoffraphia—Bua Sete de Solemlro n. 7i RIO DE JANEIRO ¦'.",: 3$MaãàL©i?p ;si/tr«aso..-4o s*iè. eagnBCj_^pg^wtw^gg ^^^^"'¦'pgfcaEKgTO^^ As assignaturas começam em qualquer dia e 'terminam- sempre èm- fins de marco; junto' setembro oú. dezembro ,-"'Vi>í*l« E5ggí^g!gS5ggg«P"ag««Baia^^ Os artigos enviados á redacção não serão restitüidòs ainda'.<riie não seiam publicados . .^..i"**1"-3*--^* jA^aaJtfc.'-- «WBWSSSt. 3>ff-u.irL<er»o êtstoJL^o 40 :rs. Ciraceni 24.000 exemp. AXKO MOVO As «Ksf«iintMi*aã «t*» «Gaze- fíi «l<> rVo-ttelnsi» que »»So foram •cforinadas até «4 do dezem- 1>ro, cMíu» sesulo «nsi»ensas. ¦Am »*(8?SMnt«ira« nova» ou reforwwtitoa» i»agas adinnta-. ilnmeirtc,' tê"» clireiío a i»re- mios. Os nsslgunnte» dc seis iiioze» »'t?oct>e»'Mo o «Aliuaiiak ,la iiaz.Ua de Noticia» «ara Os as*ís;uaMtc| dc anno rc- «¦(Oiersio omtwuo «AJmtuiak» e suais w«» dos ãcguiutes ro- utniiccs á escolha e Siííí 'Alte-ía o Amor, Os Retirantes, 4 CdiúJha Gvaúda, Iza (cm 2 volumes), 0 Seita ãú Morte, 0 Desconhecido, Iza lollullfi & G.i Canções Românticas, Os Doidos d.ePlrri: nJonalhan. -.* '. Os aísi-gna-ntes das províncias, que de- •Bojarem receber directamente os prêmios pelo correio, tcriío do remetter-nos jun tamciitc com a importância da assigaa- tura a imjjoiUancia dos sellos. LÉOJÍ. GAMBETTA 0 teleà"31l!i0 aanuncia-nos a morta de i/ion Gambcíía. Não sc pede hoje dizer simplesmente que a lãrar.-ça perdeu um dos mais illus- '.res dpsiens filhos; será mais verdadeiro dizer que se perdeu uma parte da França,- e que, mais uma vcí, foi desmembrada a pátria de Quautôs homens livres ha pelo mundo, a pátria do quantos sabem que d'alli tem partido todos quantos benefícios goêa hoje a humanidade. As paixões políticas podem, durante a vida do grando tribuno, ter-lhe feito guerra"; não ha', porem', um homem em França que se não curve respeitoso pe- raute o seu nome, e que não sinta no coração reporoutir dolorosamente o eclio da sun morte, Contava-se com ello. Contavam com ?l!e os seus amigos, os que o tinham visto começar e subir, os quo o viam trabalhar sem descanço. Contavam com olíe os-seus.adversários, quo sc lombra- vam do.'como elle tinha aflVontado a pre- potência do império, o quanto contri- biiira para desmascaral-o ; que se lom- bravani da c.unpanha contra a tentativa ¦crimiiicsi de 10 do maio, cm que elle se multiplicara, para, pela segunda vez, üFSãlíTtüT a CrefCaZE iiucíomü, Iiuujh uuu- tra'o estrangeiro, mas contra ó inimigo ' interno, que queria recomeçar as tene- brósas façanhas do passado. lira, ineoHteslavolmentOj um homem o .-/Mio do pobre tendeiro dc Cahors. Nn- judia Europa, onde o supremo mando 'linda é um artigo do código do direito divino, sd As organisações titanicas dos /"romeiheiis podem chegar impunemente io fogo celeste; c, contrariando a tradição íiiytliica,ficai' no Olympo da pátria, vendo n'um Caticusó de lama o Júpiter trua- nesco (!c íií.lau, a ser devorado pelo «bttirc da própria podridão. Era um auetoritario e um adiantado. Parece quo estas qualidades se rcpollom; .nas a verdade ti que cilas são perfeita- noite harmônicas. . Ganibçtta não era um auetoritario :0:11o o Sr. de Bismaríc-, quo fez da Alio- niániia pcnsndora uma vasta cazerna; quo fez da instrucção uma arma de guerra; e ouc alirpii ti face do século XIX, como um lívangclho moderno, o axioma que os berbaros punham cm pratica:— 11 força prima o direito. Oanibctta era" auetoritario, porque ti- aba educado na escola positivista o seu gr.mde espirite. Discípulo c amigo de I.itcré, não tinha a erudição para plir.isos oratórias; o que aprendera, assi- niilara-ii, consubstanciara-o com o pro- prio organismo, ,e era o puro resultado ilesse consórcio do seu saber com o seu talento ouc ello procurava applicnr aos negócios do sou paiz. O oppürttiiiismo, que inspirou.tanta pi- lliévja fadl aos jornalistas de boulevard á caça de cãTjitos, era a política da ap- plicaçií!) racional do esforço possível dc momento ás circumstancias ' fornecidas pelo niíio. I.niiçavam-lhc por vezes em rosto o progrunima dc Ilolievillc, de quo so di- lin que o tribuno se esquecera. O programma do nelleville era o ideal; 1 sua rcaüsaçlõ não podia prescindir do circumstancias auxiliares, entre as quaes 4 forçoso contar o tempo. P0Í3 que! A.França teve durante vinte' annos Napoleão, desde o 2 do Dezembro ntó Sedan, passando pela expedição México epor Mentana, vendo Compiegne e'Cõfa 1'carl, com a Icènsirajè a lei do imprensa, com Yictor Hugo no exilio e o duque de Morny na câmara e nas Tu- llicrias, c queria que, logo depois da am- putação.do membro gangrenado, o gran- de organismo se aprosoatasso como se por ello não houvera passado a nutre- facção I Qual o exemplo do outra nação que sc ergue tanto, depois de tanto ter des- cido? O que ficou de pd em França depois da guerra com a Prússia? Aquillo que Kapoieão não.conseguira contami- nar—o patriotismo francez—orà ainda ura grande foco; mas quem lhe comrau- nicou a sconlelha? ' O levantamento da França ê justo mo- tivo de orgulho para todos os franco- zes; mas não são muitos os quo fizeram tanto como Gambetta. A morte do grande cidadão d um de- sastro que o mundo inteiro sentirá. Quando soffre a França, a civilisação traja lueto! Yictor Hugo, o artista-rei do nosso sa- culo, fará certamente esta grande apo- tlicose. Com o seu verso correcto e puro como o do Soplioclos, com a sua concepção grandiosa como a de Eschylo, elle fará a auréola do bellócm torno do nome que sdcom o seu esforço eo seu talentoXeon Gambetta inscreveu para sempre nos fastos da França, na historia da huma- nidade. Nãoprotoiidomos escrever a biographia de Gambetta. Não o permittem o tempo o o espaço. Recordaremos aponas algu- mas etapas d'essa vida gloriosa. Le'on Gambetta nasceu a 2 de abril de 1S33, em Cahors. Tinha, pois, 43 ánnos incompletos. Seu pai, que do commercio tirava bas- tantos recursos, metteu-o om um semi- nario, ondo os padres tiveram o' bom senso de reconhecei' cm tempo que a devoção pouco podia contar com ello; (Pahi passou ao lyceu de Cahors, ondo se bacharelou, para ir para Pariz ostudar direito. Chegado ao grande centro, o estu- dante de 18 annos, com i> seu tempera- mento meridional, com o sou sangue meio gaulez, meio italiano, dominava pela palavra os companheiros que fa- ziam política, litteratura c bellas artes, na pequena sala do hotel, onde tinham quaâi tanto nppctite depois como antes do jantar. Ev que abi ao monos não os seguia o olhar vigilante da policia imuerial que bem sentia que a obra do,2 de de zembro'.não repousava sobre alicerces sólidos. Se a política ontãq o preoecupava, nem por isso o estudo era posto de parte. Fez couscienciosamente o seu curso de direito, como quem prepara uma arma de quo tem de seri'ir-se a tempo. Cultivou o espirito com a leitura dos mestres, ctão familiares lhe eram os clássicos gregos o latinos, como os gran- des escri [ito res nacionaes. Quando terminou o curso, o pai en- tendeu que, para satisfazei a sua am- bicão pessoal, era bastauto que o filho fizesse figura como advogado na pro- vincia; mas o moço orador via mais longo, o não houve arrodal-o-de Pariz, ondo a fortuna, so muitas vezes á cs- quiva, também outras é pródiga para com os seus eleitos. . E' então que apparecc na vida dc Gam- belta a figura sympatitica de sun velha tia, Mlle. Jenny Massabie, solteirona. douda pelo sobrinho, cm cujo futuro con. fiava. Sabendo da luta quo havia entro o pai e o filho, veio ella para Pariz dirigir a pobre casinha do advogado som clientes, do jornalista que não enriquecia com os seus artigos, mas que tinha 110 talento e na força do vontade 03 elementos pre- cisos para chegar â rcalisação de suas ambições._,,- Um bello dia, Júlio Favre mandou-lhe um cliente pobre; mas a causa era d'a- quellas cm que ó advogado podia, cm vez do limitar-se a discutir o código, entrar pelo vasto campo da política. A essa causa suecedernm-se outras do mesmo gênero, e a eloqüência do uovo advogado começou a ser notada. Foi nos últimos tres annos que prece- deram a guerra com a Prússia. O im- perio estava mais que vacillante. Do exilio Yictor Hugo enviara á França o seu livro-libello Napoléon-le-pclit, que fazia ao imperador o maior mal que so pode fazer a um tvranno: amesqui- nhava-o. Henrique dc Roçhcfort publicou a Lan- lerne, que fazia com que milhares doho- mens, que atd então- tinham tido modo do despota,'começassefti a tomar o habito de rir-se d'cllc. .' - A - corrupção congregava intqresses, mas não gerava convicções. A revolta estava cm todpsos espíritos sérios, e esperava oceasião para irromper, s ' Veiu então o processoBauditu'.' Foi um suecesso quo ninguém prepa- rou, quo constituiu um ciieque sério ao império, o.quo poz em plena luz um a d- versario terrível, porque era hábil o enérgico. Será preciso recordar a historia ifesse processo? Baudin tinha sido morlo em uma barricada, por oceasião do golpe de estado dc2 de dezembro dc 1331. D'ahi aíd 18G8 pouco se fallara no- martyr. Por uma serie do circumstancias fortui- tas, a 2 de novembro, alguns amigos acharam-se junto do túmulo, atd ontão ignorado ou esquecido,' do' grande pa- triota, o Charles Quentin, instado por elles, proferiu algumas palavras senti- das e bem sentidas, porque pela mesma causa também ello soflrcr.i o exilio. No dia seguinte, alguns jornaes abriam uma subscripção para so erguer um mo- numento a Baudin.' O império.- a tremer de medo, manda processar os redactores d'esse's jorna.es, efosiudividuosque.se tinham reunido 110 cemitério. Gambetta fóí advogado de um dds aceusados, e, em pleno tribunal, sem se importar com ò facto, mesmo porque toda a gon to sabia que-não havia razão nem oloquenciaíquo levassa uma ma- gistratura vendida o medrosa a ab. solvcr um homem que o império aceu sava; Gambetta, dizíamos, em vez de fendor o seu constituinte, atacou de face o impcrioi, « Este processo do 2 de dezembro ha de persistir, disse elle, façam o que flze- rem, sobrevivente e inolvidavel em Pa- riz, em Londres, em Berlim, em Nova York, no mundo inteiro, e em toda a parte a consciência universal proferirão mesmo veredictum.•¦• « E, demais, ha alguma eousa que julga os nossos adversários. Olhae, ha 17 annos que vds sois os senhores abso- lutos, discricionários da França,—são as vossas palavras; não indagaremos o emprego que haveis feito de seus the- souros, do seu sangue, da sua honra e da sua gloria; não faltaremos da sua intogridado compromettida, nem do.que foi feito dos fruetos da sua industria; sem contar quo não ha quem ignoro as catnstrophes financeiras que, mesmo nesto momento, saltam' como minas debaixo dós iiossos pes; mas o qfue mo- i'ui-quu d * attestação do vosso próprio remorso, é que nunca haveis ousado dizer ' a Nós celebraremos, nós incluiremos no numero das solemnidades da França o 2 do dezembro, como um anniversario na- cionall E, no entanto, todos os regi- mciis que se tôm suecedido 11'esto paiz, se tem honorificado com o dia que os viu surgir. Festejaram o lido Julho e o 10 do agosto; os dias de Julho foram tambom festejados, assim como o 21 de Fevereiro ; sd ha dois ánniversarios, o 18 Erumario.c o 2 do Dezembro, que nunca foram contados como solomni- dades.de origem, porque vds sabeis que, se o -.quizesseis fazer, ropelül-os-liia a consciência universal.» N'esso mesmo dia, as espinhas dorsaes dos cortozãos c os collos mis das mu- lheres nas Tulhorias sentiam o arrepio que lhes annuneiava que estavam no principio do fim, ' Pelos boulevards o pelos faubourgs, e logo depois em todas as províncias, pas- sava o primeiro sopro de uma viração nova, como sounia possante machina de engenharia tivesse perfurado a montanha quo o império tinha erguido entre a França o o grande ar livre. . De então cm diante, Gambetta era um homom com Iqiiem a França contava. Eleito deputado, continuou na câmara a guerra implacável. contra_o imperador e os que o serviam. A sua eleição tinha tido todaasigni- ílcação de umarcvolta; as adhesões que conquistava dia a dia, faziam-o subir no conceito publico. Foi então que o império, com o de- sespero dos que se sentem perdidos, jogou a sua ultima cartada:-a guerra com a Prússia, A guerra começou, a minha guerra, como dizia a imperatriz Eugenia. A França não tinha exercito, não tinha armas, não tinha provisões nos quartéis, não tinha generaes. A Prússia estava formidavelmcnta preparada. Ao passo que o ultimo soldado do Sr. de Moltke ¦conhecia toda a França palmo a palmq, uai general francez podia por telegramm^ um níappa das fronteiras dh França, quèã não so encontrava no campo O governo illudia diariamente- a popu-',. lação, que sonhava com a victoria em.i Berlim; quando, tinha os.prussiánQSl; quasi ás portas do Paris. . Em pouco, ycio Siídan..' Napoleão ..ó- pequorto completara.a sua obra. , A 4 do setembro foi proclamada are- publica, ó Gambetta nomeado miuistro; do interior do governo da defesa na-, cional.¦. ' No dia seguinte, Yictor Hugo entrava em Pariz. Com elle entravam Ledru^ Rollia, Lotiis Blanc» .Das amigos (?) do imperador,, nem sombras. Toda a imprensa se ligava á republica, em nome da salvação da pátria. Até o Figaro! atd o Paysl A França, apezar do heróico esforço dos patriotas, achou-se sd. A sua allia.da natural, a Itália, se desviara d'clla desde o principio da guerra, porque o bigo iismo do imperador, o principalmente da imperatriz, fizera quostão do poder tem-, poral do Papa. Gambetta não foi ouvido pelo governo da defesa naeioria), a quem propunha quo sahisso do Pariz, que saberia defén» der-se, e fosso orgáuisar a rc3istonciana província. Tliiers sahiu a percorrer as cortes de Vienna, de S. Pètérsburgo e de Londres, a pedir auxilio, quo em toda a parte lhe foi negado.:'i I Dous delegados do governo,,,estavam emTour«. Pariz estava sitiada. Gambetta foi escolhido para ir reunir-se aquelles a orgáuisar a defesa nas proviucias, con- tando ainda com o exercito de Bazaine, digno servidor de seu amo. , .A 7 de .outubro, Gambetta sahiu de Pariz cm balão. : De todos. os membros do governo da defesa nacional, Arago, Crdmieux, Júlio Favre, Júlio Ferry, Garnier-Pagés, Glais- Bizoin, Pelletan, Picard, Rochofort, Júlio Simon e o general Trpchu, nenhum se mostrou á altura do sua missão como o advogado de 32 annos, que, polopresli- ,gio da sua palavra, pela sua actividado febril e pela sua dedicação patriótica, con- seguiu impor-se aos generaes do impe- rio, quo tinham o santo horror do pai- sano o do democrata. A querer medil-a polo resultado mate- rial, a obra de Gambetta pdde parecer péssima; d ti.tanica, porem, pelo es- forço. Tomando a si a suprema direcção, fazendo-so dictadóivporquo os factos lho most,ravarrt..que_não_ havia muitaiftiie .. Como o tribuno previra,' marechal submotteu-se .primeiro, c. demittlu-sc depois.' ' ., . TELEGRAMMAS contar com a energia dos outros .mem- brqs do.gaverno>.Gamhottatevedelutó, empregando elementos osparsbs e dos- ordenados., (. Não havia dinheiro, elle ooteve-o; do exercito, duzentos e tantos mil homens foram entregues com armas em Scdan o Metz, elle levantou um exercito novo. So lez pouco, esse pouco surgiu do nada. Na historia d'essa guerra desastrosa, dois nomes pairam acima de todas as glorias. Tliiers, que apressou a evacua- ção do território, ò Gambetta, que salvou a honra da França, organisando a de- fesa nacional, c provando que, se .0 im- perio tinha aniquilado o exercito, não conseguira apagar do coração do povo o fogo sagrado do patriotismo. Dando a sua demissão de ministro da guerra o do interior, Gambetta teve pouco depois nova campanha a fazer. Terminada a guerra com o estrangeiro, surgiram as pretenções monarchicas. O ex-dictador começou então a per- correr a França, o com a sua palavra relembrou a,historia das monarchias, e ganhou adeptos para a causa da repu- blica, que era a mais risonha perspectiva que então se olferecia.no paiz. Pouco depois, Gambetta, do volta a Pariz, fundou La Republique Française, a quo dedicou todo o seu tompo. Na impronsa, como até ahi na tribuna, o grande patriota consolidou dia por dia a obra de que fora um dos mais efficazes fundadores. E, do então para cá, nunca mais des- cançou, esse homem que nasceu para luctar. Todas as tentativas reaccionarias o achavam em frente, na câmara, na imprensa, nas reuniões populares. Se uma d'ollas foi bastanto forte para der- ribar Tliiers o collocar cm seu logar a leal espada do Sr. do Mac-Mahon, mais tardo', no celebre 1G de maio, quando o marechal quiz pôr em pratica os seus desejos, fói~Slhda~ Gãmb"eXtã~õ~l;rãhlIe~ chefo do movimento que frustrou esse at- tentado. •, Chegamos aoí ultimo periodo da vida do' illustrc cidadão. O seu ministério, de tão curta duração; não pdde coniar-se-entrei os melhores serviços que elle prestou ao .paiz j mas yô-so facilmente o -que- visava a sua. política. Não ha duvidar que, na recente quês-' tão doEgypto, a França represcntõifuni papel quo não ostá na altura da posição que esse pãiz oecupa entre as grandes potências da Europa. Pois bemV tudo leva a crer que, so n'esse momento, em vez do prudente Sr. Freycinct, estivesse Gambetta á testa do governo, o papel da França seria menos secundário 1 Calando por um 1 questão do prtncl- pios, e.quando quiz cahir, Gambetta dei- -xou ver que não lhe cumpria esterilisnr o seu prestigio em uma lueta inglória com a actual câmara franceza, do quo atd hoje ninguém conheço as idéas. A morto sorprendeu-o em pleno vigor, o d diflieil dizer o que poderia ainda fazer esse homem, que, ainda novo, fizera tanto. Os seus inimigos muitas vezes o ca- lumninram; não ha, porém, calumnia que possa apagar da historia da França. 0.traço glorioso do sou nome. ' Sor viço cspeciãÍTdã«Gazetc •¦. A's secções reunidas dos negocies irnnerioe da justiça: do conselho do es- tado," sendo relator o Sr, conselheiro José Caetano do Andrade Pinto, remetteu ò ministério do império para.consultar eóm parecer, ó 'recurso-interposto pela câmara municipal da cidado de S. Paulo, do acto pelo qual o presidente'da mesma província se negou a suscitar confiictó do jurisdicção na questão relativa á re- novação de trilhos da companhia carris de ferro de S. Paulo, visto considerar o juízo de direito da 1' vara competente para conceder â dita companhia man- dado de embargos contra a deliberação da referida câmara. Retira-se temporariamente. d'esta corte o Sr. B. Caimary, co-prõprietario o di- roçlor financeiro do Globo desdo a sua installnção. Os colleaas assignalam n'uma noticia de despedida os importantes serviços o inexccdivel actividade com que eile Sor- viu áquella folha. A sua viagem d para o Pará, aonde o chamam os interesses da ostrada de ferro de Belém a Bragança, da qual d empre- zario. D'ahi seguirá para a Europa afim do levantar capitães supplomentares aquelle com quo so acha constituída a companhia. m Noticias 1 \ \ ¦: i'o, ás 11 lioras . TARIZ, 1 de janoir '.'. e. 50 minutos. Morreu Gasnbctla, K' gran- do o {lesar ein todo a França. fusicvaoüt ^óruo feitos i>clo Estado, negando se üVjs. Serviço telegrapliico Pariz, 30'do dezembro. Suicidou-se o embaixador da Áustria- Hungria junto ao governo francez. tfnrinstndt, 30 de dezembro. O ;Rhono, no .seu transbordamento, alagou quasi toda a cidade do Worms, causando damnos consideravois e nume- ro3as perdas de vidas. (J. do C.) Foram nomeados Joaquim Borges Car- neiro o Dr. Affonso Carlos Moreiri' para a commissão julgadora! concurso a qile so vãi proceder 110 dia 8 do corrente liara prèéíichimonto do nm logar do orna- suanse—do—afchivo-nuhlico_^e m-s n 1 w li - ttiição aos professores Januário dos San- tos S.abinó o DivMítiuel Duarto Moreira do Azevedo, qijo per motivo de moléstia,- não podem fizer parte 'da referida com missão. Nós. somos escravos da franqueza, da sinceridade e da justiça. O Jornal ãi Commercio revelou-se h.oatom com todas estas qualidades, do uiná sd vez, a proposito'de uma cousa a que o estado . chama substituição de notas, e que outra cousa-não d senão um meio.de fazer liquidações periódicas com grandes extorsões ás economias dos inexporientes. ".i O artigo a que nos referimos do caiminhó uns golpes profundos na insti- tuição papel moeda, que tem. sido a maior da3 nossas calamidades eco- nomicas. ., Eilo: « Nunca de ruim arvore se espera bom frueto. Tudo quiinto se referir a papel- moeda ha de vir eivado do vicio daori- gom. ;.,- .. Desde que nas notas, ainda nas demais recente fabrico, se declara quo no.í/ic- souro nac'-onal se pagará ao portador a quantia do tnl, e alli nada so paga a não ser talvez alguma boa palavra a quem tiver a importiiiencia do ir recla- mar o promettido picamento, tudo o mais sodeve reputar licito. Essa mesma promessa de pagamento quo nds outros particulares a falta do outra cousa so^ mos obrigidos a açoitar como moeda corrente, julga-so o governo auetorisado a retiral-a qunndo lho apraz, declarando que passando tal dia não reconhecerá mais como suas as notas do tal estampa, e repudiando assim a própria divida. Cada substituição do notas da fdrma por quo o"feita acarreta invariavelmente contos e contos dc réis do prejuízo, que ria máxima parte ésupportado exacta- mente pelas pessoas quo monos podem com elle. . Não ha muito narrámos o facto de um miserb escravo que, .tendo juntado á çiHta-tte-inniimcros--sacrifigios-'o'-7ii'|-Ç'a~ cobrado" pela. máxima parte dos pobres e ignorantes. ,, Basta.que o Estado auflra.o lucro .rc- sultinto das cédulas que são consuhYidás poi"—incêndio» u nfiuTragios 011 qUõ^pOi"" outro modòsoinutilisam. Quanto ás não apresentadas .ao. troco,'podem ficar su- joitas-, no mUitOr,ápresci'ipçã'o das divi- das passivas do Estado. Se razão lia para alterar a. regra geral d'csta prescripção, a especial natureza d'esta verdadeira/di- vida, de que ninguém voluntariamente se .torna credor, aconsolha quo a 'pre- seripeao lhe seja mais favorável que a outras. Rolutivamonto á actual. substituição ainda so uma especialidade. O edital do thesouro fixou o prazo ato 31 de do- zembro, que d hojo. Mas sendo domingo nao so abro a.bdxa da amortisndio, 00 povo pardo--assim.-o- ultimo, diá.-o dia fitai. Podia ser esto ainda .compensado pe.o de.2 de janeiro, mas.trata-so de papel-moeda. » um gigante I om todas as grandes Judas pela liberdade. Tinha todo o vigor, todo o arrojo, toda a audácia d'um revolucio- nario^MoJiam_pàca_ello difllculdades; O concurso para o preenchimento da vagi de um amaniionse no archivo pu- bhao, ficou transferido para o dia 8 do corrente*. nO Diário Ofllcial do hontem traz a o 4' paginas, excriptas cm francez, o com os seguintes artigos: uniucarta dirigida a S. M.'.o Imperador; a eman- cipaçno dõs escravos no Brazil; a indus- tria do -algodão iu Brazil; o cafd do Brazil o a lei regulando a formação daa companhias o sociedades aiionymas no Brazil. Ao com man dante do corpo militar do policia da corto declarou o ministério da justiça que ficam approvados os con- tractos celebrados, par.ro fornecimento do medieunentos, cenoros alimentícios, dietas de enfermos, fardamento tins praças o sustento do animaes, durante o pro- x''»o semestre, o quo ficam arbitradas cm 920 rs. diários as. forragens dos ani- mães, em 520 rs. as etaoas das praças, o em G03 annuaes o fardamento das mesmas praças. . , O movimento do Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia, dos Hospi- cios de Pedro II, do Nossa Sonliora da Saúde, de 8. João Baptista e de Nossa Senhora do Soccorro foi, 110 dia 31 do dezembro de 1882. o seguinto : lCsistiam 1.80?, entraram 35, subiram 3d, fallecoratii 5 o existem 1.S5T. Recebemos:. ¦ —-Do Sr. A. A.dç SóúzaLobV; duas ricas folhinhas para esto anuo, com os reira- tos photographados de Suas Magostades Imperians; O priiiieii'o numero do Evolucio- nisla, publicação mensal. OMNIBUS :1i -. O Prudencio encontra no Passeio Pu- blico um amigo-seu. ²E o Miguel, qüetal vaif ²Morreu, o pobre velho. ²Ora essa!... Então como? ²Entrou cm casa, sentouso á secre- tária, abriu um livro, do repente tira os óculos, các para traz... estava morto. ²Pdde tirar os ociilos, não é assim 1 Ainda bem I Ao meno3 morreu sem ver a morte! Um sugeito nos jornaes o annuncio dc traspasse dc uma vonda. Dirige-se ao sitio designado; o dono está ausente. O comprador falia com um caixeiro: ²Creio que esto estabelecimento deve convir-mo... quero uma loja socegada, quo não me muita massada... ²quanto a isso, torna o caixeiro, deu no vinte: aqui nunca entra nin- guem !... N'um bond:. Um sugeito, n'um solavanco do carro, um encontrão n'tima velha, que tem pello o osso. ²Então, senhor, tomo sentido! diz-lhe a.velha com arpudibundo. -• Oh! minha rica senhora, volve o su- geito 11'u'm tõin dolente, acredite que foi ainda mais desagradável para mim do quo para a senhora., Um photographo, que resido junto á garo de um caminho de ferro, d visitado pór um sugeito quo pretendo tirar o retrato.. O sugeito d surdo como uma porta. O photographo porém cns.ii.i entubo- lar conversa, c grita-lhe com força; o surdo, moita. Grita-lho mais ainda... c nada. N'isto passa uma locomotiva sil- vando furiosamente. O surdo com doçura: ²Quo diz?... 0 SEGREDO IN POR EÜGÈME MORET o PlíttiEl!i.l PAUTE capítulo V O CRIME' (Çontinuaçüo., A pêndula tocou onze horas; mas ter- ''-' liia julgado a noite mais adiantada, a itilgar jjÇiO silencio que reinava cm torno da casa, Tudo estava deserto o negro nos dois jardins que a rodeavam com a tua sombra espessa. Kcm uma pessoa pastava pela rua Cardiuet; apenas de longe em longe (uivi:t-se um levo rumor vindo da rua o> Courcelles ou da avenida AVagram. (>u pcrqne o estado de nèrvosidade da baroneza estivesse mais desenvolvido l«e de costume, ou porque a conversa- ção que acabava de ter com o seu ma- rido a impressionasse tristemente, Ber- lha', sobretudo d'csdc alguns minutos, sentia-sc incommodada.',. Assaltavam-na vagas inquietações; tudo agitava-a. Qualquer iVosses mil ruidos surdos, como surgem por instante no meio das grandes agglomoraç.Ocs, a fazia estre- nieeer. Se não estivesse com o marido, protegida por sua presença, retida pela confiança que elle lhe inspirava, instin- etivamente teria gritado por soccorro. Por soccorro? porque? quem pousava cm atacal-a ? 0 bairro era deserto, mas seguro; a casa bem fechada e solida- mente afcrrolhad.t; por toda a parto cn- chiam-na criados, pessoas em quem tinha confiança. No pavimento térreo, nas mansardas, no quintal, havia-os por toda a parte ; demais, Rejailc dormia com Luiza em um quarto pouco afastado do seu, e estava prompta a responder ao primeiro cha- mado. Rosa, a criada de quarto, que a servia desdo muitos annos, dormia no seu quarto de vestir. Que poderia tomor 1 Todavia o Dr. Carrols reparou na sua agitação e observou-lho quão pouco fuii- dadas e justificadas eram suas inquie- taçõèj. a^:ro:,35^;g_g__B___CT,_;_gig^ Obtiveram despacho, pelo ministério do império, os seguintes requerimentos: Rio de Janeiro, Gas Companv limiled.—• Compareça o genmteTia 2' directOTia "da secretaria de Estado. Júlio Ferreira de Castro Escobar.—Selle o requerimento. ²Isto d devido a teu estado doentio, disse elle, bem sei; mas seria preciso, entretanto, que uni pouco de razão e de boa vontade viesse auxiliar os esforços dasciencia. Promettes-mc procurar d'ora em diante ser mais razoável, minha cara Bcrtha ? Ella não lhe respondeu; mas, tornando á idéa que evidentemente a atormentava sempre: ²Estás bem certo, perguntou-lhe, que Combarot não so tornou nosso iui- migo ? ²Que idéa! Um'inimigo 7 Porque? E' porque, ferido, tratei d'elle ; porque, pobre, achei-lhe um logar o habilitei-o a ganhar honradamente a vida 1 ²E a sua filha ? ²Fal-a-liomos feliz, trataremos d'olla, cdttcal-a-hemos còmp s.i fosso nossa, o, afinal, nós não n'a gualdamos á força. ²Digo-to que esto íiomém tem ciu- mes de nds, c assígtjrç-te quo está me- ditando alguma acção má. ²Que pilhéria! ¦-* Ello ronda selfi èesáav á nos;} ca?a. ²E' na esperança de entrever á sua filha. ²Enlão, porquê ião entra? Não cn- contra a poria' íeçíi,àda.{ ^^±^'ãi;j?:'*^rÃ^^ ç.íios o diniiciroprcçiso para a sua liber dado, quando iifinál quiz lançar mão do seu tão suado':poculiò, nchou-se possui- dor do papelinhos quo o governo dec.la- rara nada ma is'valerem,'- Eram notas ro- colliiilas. æ. -. ¦ - Conrrango o coração esto triste caso, e sabe Deus quantos análogos por ahi terão oceorrido. 0 Estado não pôde ter coração, mas deve ter probidade; Nem o governo se esforça por levar ao conhecimento de todos que vai recolher tieso taes notas.'. Limita-se a alguns avisos nas folhas officiaes, e. quem não ler que lesse. Orh, onde quer que huti- vesso 111111 atictoridado do intima ordom, a essa so devera ordenar que avisasse os seus jurisdiecionados da calamidade quo' está immineníe o lhes explicasse bem de que notas se trata, pois até a esto ros- peito reinam sempre duvidar, entre o povo que nem sempre pcivebe o quo d 4' e 0*'estampa. E não sd isto, mas aindi so deviam" proporcionar meios, dc, com o menor incomir.odo pósstvel, trocar às condomnadas notas. Parece que sd na curte o nas capitães das nossas exten- sissimas províncias so faz a substituição; ora, pôr um pobre matuto na alternativa de fazer uma viagem do cem léguas 00. mais á capital da província, ou perder o sou dinheiro, d... o quo quizerom que soja, Nem pára aqui, e d este o cumulo. O mesmo governo procura manter o mais que podo na circulação as notas qne diz querer recolher, c as suas repartições com. cilas pagam até aos ultimos dias do. prazo m-rcado, ou de preferencia ser- vem-se dYdlns para trocar. Mas, a moral da f .bula está n'estos algarismos.-Até 31 de março ultimo, o prójui/.o supportado pela população lia- via-so elevado a 0.712:2898, a saber : Por descontos dc notas.. EGj:5j38000 Por notas não npresen- ' tadas ao troco 3.116:7368000 .'J.712:2s'ã<500A As notas não apresentadas ao troeo, c por esta razão' declaradas sem valor, clcvam-se a 1-J190.G25, a saber: 905.831 423.191 121.014 23.503 !).G31 4.507 507 103 55 1.490.G25 São cerca de 3,800:0003 dc imposto S. TAULo- Deviam tor chegado hontem á capital 127 immigrantes, que so destinam' á fa- zonda.Ancrelica, cm Rio Claro, perten- conte ao liarão do Grão-Mogol.' A alfândega do Santos rondora du- rante o mez próximo findo G29:019MOGe a mesa de retidas 19G:0271127S. 0 Club Gultemherg percorreu hontem algumas rim* dVsta cidade, esmolando para ti liberdado dos capHvos. MANUilISiüülS D. Bcrnardina Itosa da Aguiar, resi- donte n'esta cOrto, p-.ra festejar o ad- vento do irovo anno, 'hontem pela manhã deu carta do liberdade a uma dai suas mais antigas escravas o que melhores serviços H10 tem prestado. —Foi hontem libertado; diz o Globo, o pardo Jorge, do idade de 20 annos, que estavi nn serviço do Sr. Jorge Natlian. Pari osla libertação concorreram o •Sr. Nathiín o alguns dos seus amidos com 5003 o o Globo com igual quantia. Communicariin-uns por tole"ramma hontem, quo fora alvo de grandes mani- festaçoes, na província do Paraná, o engenheiro chefe da estrada"dc ferro da mesma província. De 1R00O Do 2S00O 58000 De 108000 Do ?0,?000 De 508000 De 100800O De 2008000 Dc 5008000 Reassumiu hontem o exercício do cirgo de subdelegado do 1* districto da frcgttcwa do SanfAnna o Sr. tenente- coronel Carlos Corroa d.v Silva Lago COaüUBÍJO BE FSJAIVÇA Pariz, IO de dezembro. Luir. Ul no-A tenUliva do assassinato oonlr.i o Sir, (..tiiilicu-,-- O. niii„'o-, aseámlalosos o o nu- lih.'0- As-ilims (..|i'ii;iiis d*. Am.IiMiíi fíàiiéolS --BUiiardo r.iillciou i> Carlos M.undo-O.i ssns li-.-.ballios- As duas (lamar.is-As iinmíífctó (Io Soaa. ¦• , ¦'¦ A minha .carta (om hoje o dever dòlo- roso de lhes àfiiuihciar o fallocimcnto d'um dos mais brilhantes o mais valo- rosos trabalhadores da dóràoeraciá fran- ceza—dn Luiz Blaiic. Se ha homens n quem a moderna França deve a liberdade quo possuo ; se ha ho- mens a quem cila mais dova n sua cs- plcudida divisa Liberte Egaliti- Fraternité—c\\iQ fez esculpir nas facha' das de todos os sons monumentos, para que os que a leiam, possam tora convic- ção do quo pisam um pai;: essencialmente civilisado o essencialmente justiceiro, ondo tanto se glorillea o trabalho, ondo tanto sc respeita o talento; se Iih, homens aquem ella mais deva a sua avançada fdrma do governo—do povo pelo povo!— um d'esses homens o com certeza aquelle cuja morte se sento hoje. Ern Luiz Blanr. perde a França um grando democrata, uni grando historia- dor c um gr.mdo tribuno; Homem poli- tico, destacou-se poderosamente, como •nunca hesitou uma sd vez 110 combato; -V- li caminhava sempre, batalhava sompra _pela sua idéa. Ondo fosso necessário címbaicç. Ititar a favor da democracia, Luiz Bianc era. sempre da vanguarda, ora sempre um dõs mais salientes o um dos mais¦ terríveis' no ataque,- fossem .quaes fossem as consequencins. Quo im- porta osoürimenfo de um homom. com- tinto quo a sua ideãa viva*! Ea suaídé» era humana, era justa, era grandiosa! Era necessário, pois, n Iticta, a luete constante, .tão arrebatada o tão peri- sosa mesmo, como a quo se sustenta n'um campo do batalha, o peito a dos- coberto, diante da espingarda do ini- . migo. .0 que lhe suecedeu a ello? Oqua suecedeu aos seus camaradas ? Liiiu Blanc, Victor Hugo, Prudlion, Lodru- Rollin e muitos.:.outi'03,fqram para o exilio.. Foram yenoRiós 'pbfa*vfór'ça, pelo despotismo. Mas no espirito do novo o* seus netos, ns suas palavras deixaram .fundas recordações e exemplos grandio- sos a seguir... Uma idéa, quando elia $ justa o boa e humana, d como a luz atra- vessindo mais o mais aescuridiIA idéa propagou-se e introduziu-se om to- dos os espíritos; o povo cnmprehondiiu-tt? c foi mais tarde esse mesmi» povo, por quem elles tanto tinham luctado, que fet d'r>lt<>s os herdes da França contenipo- rança. l.uiz Blanc d uma gloria da Franca. Pela democracia dou todas as vasíns aspirações da su.í alma o todo o (raba- lho da sua intolligòncia poderosa. Como tribuno, os seus discursos sãi soberbos de lógica, do lucidez pliilosnphica, do precisão critica; no .-mesmo tempo qua ,¦•'. possuem um- colorido intenso, uma pürase >"'¦' opulonta, de íxieta. A sua intelligQiioip, formulava a idéa : mas á nlmn davà-l!ia,« calor, dava-lhe . vida, tornando-a hu- ¦ mana..-;.•-. ¦' ;-. - ¦¦*•!% Onde so vft claramente o deihócratá, oV-.í philosopho, o critico, o historiador." fim- tamento com o artista—rf na Historiada i >'' reooluçJo francesa. E' ahi que Ltiis Blanc revela toda a sua poderosa indi- ¦ vidualidadc: d ahi que sc o homem em todas as suas vastas manifestações dc espirito o do coração, que nos mara- ã vilham e quo nos assombram. O seu-enterro, que senão pdde rea-' Haàr hoje, ficando transferido para o dia ,12, vd,dar iogjr a uma das maiores manifestações quo so tòm feito cm Pariz. O povo pirizienso tinha por Luiz Blanc uma tão grande veneração como tem por Yictor Hugo. O sou ciitcrrif não sen'., pois, um espectaculo qtica.ttraia a.miil- tidão por uma simples curiosidade qi\asj thoatr.il. O seu enterro vai'ser lim^qjiar dro triste de Pariz, um quadro"doloroso c sentido. O povo inteiro irá acompaB nhar no túmulo o cadáver' d'um Iniba- lhador glorioso, a quem elle dove uma boa parle das sitas regalias, d.t sua li-' herdado; esta morto'• sente-a clletanlp ou mais do quo a mórte d'tim irmão d# sangue. Ha dez dias os jornaes de Puriz publl- cavam, não nos seus faits divars, ríias nas primeiras coliininas tias suas pri- midras--pagHKisí—a noticia, qtio o ²E' verdade, mas aqui ello soffre; não é livre; acolhes o pobre com tal frieza quando por acaso o encontras! Demais os creados incommodam-n'o. ²Sim, sobretudo, porque elle tem más intenções, ²Assegnro-tc, Bortha, quo ns tuas suspeitas não assentam sobre base alguma. ²E isto dirás também que não tom nenhuma importância? B.osa, não po- deudo dormir a noite passada, abriu a sua janellac avistou-o dobrando a angulo da rua Cardinet. Que vinha fazer u'c3te bairro ? ²Ora, vinha talvez olhar ologaronde respira c vive a sua filha. Esta idéa, em summa, apezar de requintada, não deixa de ser muito natural. Eu a com- prehendo, eadmitto-a. . A senhora Carrols levantou-se muito impressionada. ²Pó-Jes dizer o quo quizerea, disse tremendo, a seu pesar, mas o pensar n'aquelle hom3m faz-me estremecer. ²Então, separenio-nos de Luiza. ²Oh 1 isto não, nunca! Conservando-a, obedeço a Sabiua; demais, além da re- cordação viva quo n'olla. amo, áquella menina meiga, boa, está profunda- monto 110 moti coração. '£2í3zJz1^jw.f,i:jx£^j>55?^ Sr. flainbetta estando a oxaminar úm revolver este se. descarregara acidental*:1 monto, ciitcrrando-so a bala namão dSv rei Ca 'dor mesmo ".->'r. Gambetta. Ií"òs ior-; nacs davaiii coiita, em longos artigos dèí' sensação, do estado'do ilóehtà,'. das ope rações a oue.ós módicos tinham proce- dido, e o Figaro expunha na suá sala ds> .tclcgraminas o desenho da bala, para quo os seus leitoroí pudessem vor como a vida de um grando homom dependo do um tãn mesquinho bocado de chumbo.' A Agench liava.?, quo se esquece, por exemplo, dc commtiniear o fallecimento de Gustavo Klaubert o oulr.is factos de não iiiciior importância, tr.iiisinittía a noticia a todos os jornaes da Europa como se a existência da republica esl.i- vesso dependente (Cesta fatalidade de ordem inferior. Até aqiii," còino yôm. a noticia não tinliã uma grande iniportaiieia, norque o Kr. Gambetta ia r.iclluit' o a ' ferida fura insignilleaiitc. comparada com as Qoaiõquotícifis ordinárias do- todas as balas!... Mas, passados dias, os jornaes começaram a achai' extraordinário qne o Sr. Gambetta soÇura.iso cnm a. mão cs-' querdá r.o revólver, a. não cntii a mão direita, como seria mais natural.., Os-- jornaes francezes são" ás vezes intiitiH cruéis! Nem um homem celebre sc pede-, servir mais a mimlo com a sua mãó. esquerda, sem qtio-por esse íiictn lhe não': façam logo repa-r.s, ceíjstiras; o diabo í M so o Sr. GíimbJtta íosse... ca- nhoto?! Mas não... O Sr. Gambetta não d ca- nhoto, o os jornaes' tiveriun ioda arazão- no reparo quo fizeram. O Sr. GamlicUa . não 'estava tnl h examinar ji 111 nuülver. O Sr. (Iirnbetta tinha- sido siinplo.?- mente atiic.ido por alguém; o no moinento'' cm que ia segurar na arma com qqo o queriam ferir, esso alguew ptichoii pelo - gatilho, e a bala atravessou a mão do ' orador de Bellevillo. Et o que afíirmara certos jornaes bem informados cm tudo que di/, respeito 11 escândalo ; d o qus aflirmam-certos jornaes que. faxem oj.po- sição 110 Sr, Giimbelti. IU' n que ai mia niio desiiuintiu clafanieiitcncui a Repu,- bliqui; Française, rieripo V.oliairn. Na tentativa do assassinato contra.o Sr. Gambetta figura liriiá-"sbnhoni;%; quem o celebro polilico tem um filho»' Fste, do uns qtirnzo 'iinnos do. idade, fora atacado do lyphocm Pariz. quando. I- aqui se achava eni ferias, c assim que; entrou om convalescença, c qtfó cstivS.V quasi restabelecido, seu pai mandou»»'* para a Ailemanha. A mui não orisuiiiu que ello partisse, : querendo que ello ficasse c 11 Ihiriz.ãiíà ¦ sua companhia, para aqui seguir ura'¦ Está ²Enlão deixa estas idéas tolas, pois, me forçarás a ser implacavol. Ella apertou-lho a mão. ²Tens razão, disso, sempro razão; mas indulgcnte; não sou sempre senhora dos meus nervos e da minha cabeça; entretanto, vou tratar do ser razoável c tentar dormir. ²Ainda bem I Houve um longo beijo, trocado ontro estes dous seres tão dillercntes de ca- racter, mas unidos por um amor pro- fundo e por uma c?tinia ainda maior. O doutor deixou o salão o dirigiu-se para o seu gabinete do trabalho. ²Ainda não vás te deitar ? povgun- tou-lhe a mulher com grando solicitude. ²Não, disse ; tenho algumas indaga- ções a fazer sobro um caso muito inte- ressunte de que trato n'este momento; rnassocega, não demorarei muito, pois estou extremamente fatigado. ²Acredito ; para conseguir quo vi- vam teus semelhantes, acabarás matan- do-te. Elle sorriu e afastou-se lpntamehte. A Sra. Carrols, ficando' sá( agitou fe.- brilniciite.iim.i campainha de prata col- locada sempre junío d'olla, o esperou com uma espocia do "impaciência ner- vosa que respondessem ao seu chamado- Isto exigiu alguns-.minutos; 110 fim d'este tempo, apparecou a criada dc quarto. Piosa, disso a Sra. Carrols. dirigin- do-se para o seu quarto dc dormir, dispa-me. Depois ponha a lâmpada na mesa de cabeceira c previna a JIllc. Rc- jano que estou á sua espera. A criada de quarto obedeceu sem res- ponder. A Sra. Carrols, sempro doente, dos- donhosà o um pouco altiva, poucas pa- lavras trocava com seus criados. Capri- chosa, entretanto, como todos os doen- tos, embora nunca se familiarlsásse, as vezes tinha suas horas. Mlle. Bose co- nhecia cada um d'esses detalhas, o, ainda quo soubesse aproveitar-lhe os momen- tos de bom humor, ainda melhor sabia calar-se n'csses instantes de capricho. Esta noite a toilelle de dormir foi feita ás carreiras, o a Sra. Carrols, menos faceira do quo se poderia julgar, esten- deu-se 110 fim da alguns segundos sobro o edredon de seda; mas, antes de encos- tar a cabeça rios travesseiros, voltaram- lho novamente todos os seus receios. -rRosa, está bem certa quo tudo está fechado?, perguntou ã sua criada de quarto. Estou, 'sim, seQhora; ou mesmo examinou curso superior. r;sta resolução ocea ²Baptista voltou? ²Já, sim, senhora, o está deitado. ²E João? ²Também ; está no sou quarto; mas se a senhora precisa.d'cüe, estará aqui ifum instante. ²Não precisa; basta que eu tenha certeza de que cila está em casa. Abriuabocca para fallar ainda do ho- mem que a preoecupava: masinstinetiva- monte ecuteve-se, e, dopois de novas recommendações, mandou ir embora a sua criada do quarto. ²Rosa, disse, chamando-a outra voz, quando esla estava ao da porta, não o recado a Mlle. Rejano; não precisa; pareee-rae que vou pegar 110 somno. Rosa inclinou-se e sahiu. Meia hora depois, o próprio Dr. Carrols passava para seu quarto de dormir, quo não ficava longe do de sua jovep mulher ; come o dissera, extenuado de fadiga, não tardou a adormecer profundamente. Passados alguns instantes, o maior si- lenclo reinou na casa; todo o mundo, com eficiíô, ahi dovia repousar; meia hora dopois de rilcia noite dera, havía muito tempo. Quando soarani tros horas no relógio da usina Pioussei, óuviu-so una rumor de folhas do lado do jardim, cquasiaomts _ 1110 tempo perfilar-se no muro a sombra de um homem. Quem podia sor esto homem.? D'onda vinha? Para onde ia? Sobretudo?coma pudera penetrar n'e3to jardim, cercada do todas as partes por grandes muros solidameute construídos e fechados pcl/ casa, seriamente guardada? Adiantou-se lentamente, seguindo umv serie dc roseiras selvagens, cnm precau ções infinitas e uma segurança de di- recção que prova\'a quo os entes o óf logares lhe eram perfeitamente familt.it ,1 res. Entrara pelo muro qüe dava par'. terrenos desoccupados> empregados entãt como estalleiros de construcção, c qua' hoje abrem para a rua Jouffrov, próximo á avenida Wigrara, ; Tinha um bastão na mão direrffl c co.U^ a outra segurava urna Ianlennvstf-':', absolutamente semelhante ás que t'.* os policemen de Londres cm r-uas roiv „,. noclurnas c quo deixam filtrar alui apenas dc um lado. Chegou diante da casa, c, detendo-sa uni instante, considerou-a em silencio a prestou attenlamente ouvítío ao miiiinií barulho quo vinha do interior. (Continua.)''. a ii ¦¦""''mEÍ'-

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Page 1: a ii - BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1883_00002.pdfde Gambetta. Não o permittem o tempo o o espaço. Recordaremos aponas algu-mas etapas d'essa vida gloriosa. Le'on Gambetta

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tSSIÜSATliRAS PARA I CORTE \ .'"VSh.mestre'1 ........... •.•«•••2 68000

PAGAMENTO AMANTABO

RIO DE. JANEIRO

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PAGAMENTO A5>3ASTADO

Typoffraphia—Bua Sete de Solemlro n. 7iRIO DE JANEIRO ¦'.",:

3$MaãàL©i?p ;si/tr«aso..-4o s*iè.eagnBCj_^pg^wtw^gg ^^^^"'¦'pgfcaEKgTO^^

As assignaturas começam em qualquer dia e 'terminam- sempre èm- fins de marco; junto'setembro oú. dezembro,-"'Vi>í*l«

E5ggí^g!gS5ggg«P"ag««Baia^^Os artigos enviados á redacção não serão restitüidòs ainda'.<riie não seiam publicados

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3>ff-u.irL<er»o êtstoJL^o 40 :rs.

Ciraceni 24.000 exemp.

AXKO MOVO

As «Ksf«iintMi*aã «t*» «Gaze-fíi «l<> rVo-ttelnsi» que »»So foram•cforinadas até «4 do dezem-

1>ro, cMíu» sesulo «nsi»ensas.

¦Am »*(8?SMnt«ira« nova» oureforwwtitoa» i»agas adinnta-.ilnmeirtc,' tê"» clireiío a i»re-mios. Os nsslgunnte» dc seisiiioze» »'t?oct>e»'Mo o «Aliuaiiak,la iiaz.Ua de Noticia» «ara

Os as*ís;uaMtc| dc anno rc-«¦(Oiersio omtwuo «AJmtuiak»e suais w«» dos ãcguiutes ro-utniiccs á escolha e

Siííí 'Alte-ía o Amor, Os Retirantes,4 CdiúJha Gvaúda, Iza (cm 2 volumes),0 Seita ãú Morte, 0 Desconhecido, Izalollullfi & G.i Canções Românticas, OsDoidos d.ePlrri: nJonalhan. -.* '.

Os aísi-gna-ntes das províncias, que de-•Bojarem receber directamente os prêmiospelo correio, tcriío do remetter-nos juntamciitc com a importância da assigaa-tura a imjjoiUancia dos sellos.

LÉOJÍ. GAMBETTA0 teleà"31l!i0 aanuncia-nos a morta de

i/ion Gambcíía.Não sc pede hoje dizer simplesmente

que a lãrar.-ça perdeu um dos mais illus-'.res dpsiens filhos; será mais verdadeirodizer que se perdeu uma parte da França,-e que, mais uma vcí, foi desmembrada apátria de Quautôs homens livres ha pelomundo, a pátria do quantos sabem qued'alli tem partido todos quantos benefíciosgoêa hoje a humanidade.

As paixões políticas podem, durante avida do grando tribuno, ter-lhe feitoguerra"; não ha', porem', um homem emFrança que se não curve respeitoso pe-raute o seu nome, e que não sinta nocoração reporoutir dolorosamente o eclioda sun morte,

Contava-se com ello. Contavam com?l!e os seus amigos, os que o tinhamvisto começar e subir, os quo o viamtrabalhar sem descanço. Contavam comolíe os-seus.adversários, quo sc lombra-vam do.'como elle tinha aflVontado a pre-potência do império, o quanto contri-biiira para desmascaral-o ; que se lom-bravani da c.unpanha contra a tentativa

¦crimiiicsi de 10 do maio, cm que elle semultiplicara, para, pela segunda vez,üFSãlíTtüT a CrefCaZE iiucíomü, Iiuujh uuu-tra'o estrangeiro, mas contra ó inimigo' interno, que queria recomeçar as tene-brósas façanhas do passado.

lira, ineoHteslavolmentOj um homem o.-/Mio do pobre tendeiro dc Cahors. Nn-

judia Europa, onde o supremo mando'linda é um artigo do código do direitodivino, sd As organisações titanicas dos/"romeiheiis podem chegar impunementeio fogo celeste; c, contrariando a tradiçãoíiiytliica,ficai' no Olympo da pátria, vendon'um Caticusó de lama o Júpiter trua-nesco (!c íií.lau, a ser devorado pelo«bttirc da própria podridão.

Era um auetoritario e um adiantado.Parece quo estas qualidades se rcpollom;.nas a verdade ti que cilas são perfeita-noite harmônicas. .

Ganibçtta não era um auetoritario:0:11o o Sr. de Bismaríc-, quo fez da Alio-niániia pcnsndora uma vasta cazerna;quo fez da instrucção uma arma deguerra; e ouc alirpii ti face do século XIX,como um lívangclho moderno, o axiomaque os berbaros punham cm pratica:—11 força prima o direito.

Oanibctta era" auetoritario, porque ti-aba educado na escola positivista o seugr.mde espirite. Discípulo c amigo deI.itcré, não tinha a erudição só paraplir.isos oratórias; o que aprendera, assi-niilara-ii, consubstanciara-o com o pro-prio organismo, ,e era o puro resultadoilesse consórcio do seu saber com o seutalento ouc ello procurava applicnr aosnegócios do sou paiz.

O oppürttiiiismo, que inspirou.tanta pi-lliévja fadl aos jornalistas de boulevardá caça de cãTjitos, era a política da ap-plicaçií!) racional do esforço possível dcmomento ás circumstancias '

fornecidaspelo niíio.

I.niiçavam-lhc por vezes em rosto oprogrunima dc Ilolievillc, de quo so di-lin que o tribuno se esquecera.

O programma do nelleville era o ideal;1 sua rcaüsaçlõ não podia prescindir docircumstancias auxiliares, entre as quaes4 forçoso contar o tempo.

P0Í3 que! A.França teve durante vinte'annos Napoleão, desde o 2 do Dezembrontó Sedan, passando pela expedição dóMéxico epor Mentana, vendo Compiegnee'Cõfa 1'carl, com a Icènsirajè a lei doimprensa, com Yictor Hugo no exilio eo duque de Morny na câmara e nas Tu-llicrias, c queria que, logo depois da am-putação.do membro gangrenado, o gran-de organismo se aprosoatasso como sepor ello não houvera passado a nutre-facção I

Qual o exemplo do outra nação quesc ergue tanto, depois de tanto ter des-cido? O que ficou de pd em Françadepois da guerra com a Prússia? Aquilloque Kapoieão não.conseguira contami-nar—o patriotismo francez—orà aindaura grande foco; mas quem lhe comrau-nicou a sconlelha? '

O levantamento da França ê justo mo-tivo de orgulho para todos os franco-zes; mas não são muitos os quo fizeramtanto como Gambetta.

A morte do grande cidadão d um de-sastro que o mundo inteiro sentirá.Quando soffre a França, a civilisaçãotraja lueto!

Yictor Hugo, o artista-rei do nosso sa-culo, fará certamente esta grande apo-tlicose.

Com o seu verso correcto e puro comoo do Soplioclos, com a sua concepçãograndiosa como a de Eschylo, elle faráa auréola do bellócm torno do nome quesdcom o seu esforço eo seu talentoXeonGambetta inscreveu para sempre nosfastos da França, na historia da huma-nidade.

Nãoprotoiidomos escrever a biographiade Gambetta. Não o permittem o tempoo o espaço. Recordaremos aponas algu-mas etapas d'essa vida gloriosa.

Le'on Gambetta nasceu a 2 de abril de1S33, em Cahors. Tinha, pois, 43 ánnosincompletos.

Seu pai, que do commercio tirava bas-tantos recursos, metteu-o om um semi-nario, ondo os padres tiveram o' bomsenso de reconhecei' cm tempo que adevoção pouco podia contar com ello;(Pahi passou ao lyceu de Cahors, ondose bacharelou, para ir para Pariz ostudardireito.

Chegado ao grande centro, o estu-dante de 18 annos, com i> seu tempera-mento meridional, com o sou sanguemeio gaulez, meio italiano, já dominavapela palavra os companheiros que fa-ziam política, litteratura c bellas artes,na pequena sala do hotel, onde tinhamquaâi tanto nppctite depois como antesdo jantar.

Ev que abi ao monos não os seguiao olhar vigilante da policia imuerialque bem sentia que a obra do,2 de dezembro'.não repousava sobre alicercessólidos.

Se a política já ontãq o preoecupava,nem por isso o estudo era posto departe. Fez couscienciosamente o seucurso de direito, como quem preparauma arma de quo tem de seri'ir-se atempo. Cultivou o espirito com a leiturados mestres, ctão familiares lhe eram osclássicos gregos o latinos, como os gran-des escri [ito res nacionaes.

Quando terminou o curso, o pai en-tendeu que, para satisfazei a sua am-bicão pessoal, era bastauto que o filhofizesse figura como advogado na pro-vincia; mas o moço orador via maislongo, o não houve arrodal-o-de Pariz,ondo a fortuna, so muitas vezes á cs-quiva, também outras é pródiga paracom os seus eleitos. .

E' então que apparecc na vida dc Gam-belta a figura sympatitica de sun velhatia, Mlle. Jenny Massabie, solteirona.douda pelo sobrinho, cm cujo futuro con.fiava. Sabendo da luta quo havia entro opai e o filho, veio ella para Pariz dirigir apobre casinha do advogado som clientes,do jornalista que não enriquecia com osseus artigos, mas que tinha 110 talentoe na força do vontade 03 elementos pre-cisos para chegar â rcalisação de suasambições. _,,-

Um bello dia, Júlio Favre mandou-lheum cliente pobre; mas a causa era d'a-quellas cm que ó advogado podia, cmvez do limitar-se a discutir o código,entrar pelo vasto campo da política. Aessa causa suecedernm-se outras domesmo gênero, e a eloqüência do uovoadvogado começou a ser notada.

Foi nos últimos tres annos que prece-deram a guerra com a Prússia. O im-perio estava mais que vacillante. Doexilio Yictor Hugo enviara á França oseu livro-libello Napoléon-le-pclit, quefazia ao imperador o maior mal que sopode fazer a um tvranno: — amesqui-nhava-o.

Henrique dc Roçhcfort publicou a Lan-

lerne, que fazia com que milhares doho-mens, que atd então- tinham tido mododo despota,'começassefti a tomar o habitode rir-se d'cllc. .' • -

A - corrupção congregava intqresses,mas não gerava convicções. A revoltaestava cm todpsos espíritos sérios, e sóesperava oceasião para irromper, s '

Veiu então o processoBauditu '.'Foi um suecesso quo ninguém prepa-rou, quo constituiu um ciieque sério ao

império, o.quo poz em plena luz um a d-versario terrível, porque era hábil oenérgico.

• Será preciso recordar a historia ifesseprocesso? Baudin tinha sido morlo emuma barricada, por oceasião do golpe deestado dc2 de dezembro dc 1331. D'ahiaíd 18G8 pouco se fallara no- martyr.Por uma serie do circumstancias fortui-tas, a 2 de novembro, alguns amigosacharam-se junto do túmulo, atd ontãoignorado ou esquecido,' do' grande pa-triota, o Charles Quentin, instado porelles, proferiu algumas palavras senti-das e bem sentidas, porque pela mesmacausa também ello soflrcr.i o exilio.

No dia seguinte, alguns jornaes abriamuma subscripção para so erguer um mo-numento a Baudin.' O império.- a tremerde medo, manda processar os redactoresd'esse's jorna.es, efosiudividuosque.setinham reunido 110 cemitério.

Gambetta fóí pã advogado de um ddsaceusados, e, em pleno tribunal, sem seimportar com ò facto, mesmo porquetoda a gon to sabia que-não havia razãonem oloquenciaíquo levassa uma ma-gistratura vendida o medrosa a ab.solvcr um homem que o império aceusava; Gambetta, dizíamos, em vez de dófendor o seu constituinte, atacou de faceo impcrioi,

« Este processo do 2 de dezembro ha depersistir, disse elle, façam o que flze-rem, sobrevivente e inolvidavel em Pa-riz, em Londres, em Berlim, em NovaYork, no mundo inteiro, e em toda aparte a consciência universal proferirãomesmo veredictum. •¦• •

« E, demais, ha já alguma eousa quejulga os nossos adversários. Olhae, ha17 annos que vds sois os senhores abso-lutos, discricionários da França,—são asvossas palavras; não indagaremos oemprego que haveis feito de seus the-souros, do seu sangue, da sua honra eda sua gloria; não faltaremos da suaintogridado compromettida, nem do.quefoi feito dos fruetos da sua industria;sem contar quo não ha quem ignoro ascatnstrophes financeiras que, mesmonesto momento, saltam' como minasdebaixo dós iiossos pes; mas o qfue mo-

i'ui-quu d * attestaçãodo vosso próprio remorso, é que nuncahaveis ousado dizer '

a Nós celebraremos, nós incluiremosno numero das solemnidades da França o2 do dezembro, como um anniversario na-cionall E, no entanto, todos os regi-mciis que se tôm suecedido 11'esto paiz,se tem honorificado com o dia que osviu surgir. Festejaram o lido Julho eo 10 do agosto; os dias de Julho foramtambom festejados, assim como o 21 deFevereiro ; sd ha dois ánniversarios, o18 Erumario.c o 2 do Dezembro, quenunca foram contados como solomni-dades.de origem, porque vds sabeis que,se o -.quizesseis fazer, ropelül-os-liia aconsciência universal.»

N'esso mesmo dia, as espinhas dorsaesdos cortozãos c os collos mis das mu-lheres nas Tulhorias sentiam o arrepioque lhes annuneiava que estavam noprincipio do fim, '

Pelos boulevards o pelos faubourgs, elogo depois em todas as províncias, pas-sava o primeiro sopro de uma viraçãonova, como sounia possante machina deengenharia tivesse perfurado a montanhaquo o império tinha erguido entre aFrança o o grande ar livre. .

De então cm diante, Gambetta era umhomom com Iqiiem a França contava.Eleito deputado, continuou na câmaraa guerra implacável. contra_o imperadore os que o serviam.

A sua eleição já tinha tido todaasigni-ílcação de umarcvolta; as adhesões queconquistava dia a dia, faziam-o subirno conceito publico.

Foi então que o império, com o de-sespero dos que se sentem perdidos,jogou a sua ultima cartada:-a guerracom a Prússia,

A guerra começou, a minha guerra,como dizia a imperatriz Eugenia. AFrança não tinha exercito, não tinhaarmas, não tinha provisões nos quartéis,não tinha generaes. A Prússia estavaformidavelmcnta preparada. Ao passoque o ultimo soldado do Sr. de Moltke

¦conhecia toda a França palmo a palmq,uai general francez podia por telegramm^um níappa das fronteiras dh França, quèãnão so encontrava no campo

O governo illudia diariamente- a popu-',.lação, que sonhava com a victoria em.iBerlim; quando, já tinha os.prussiánQSl;quasi ás portas do Paris. .

Em pouco, ycio Siídan..' Napoleão ..ó-pequorto completara.a sua obra. ,

A 4 do setembro foi proclamada are-publica, ó Gambetta nomeado miuistro;do interior do governo da defesa na-,cional. ¦. • '

No dia seguinte, Yictor Hugo entravaem Pariz. Com elle entravam Ledru^Rollia, Lotiis Blanc»

.Das amigos (?) do imperador,, nemsombras. Toda a imprensa se ligava árepublica, em nome da salvação dapátria. Até o Figaro! atd o Paysl

A França, apezar do heróico esforçodos patriotas, achou-se sd. A sua allia.danatural, a Itália, se desviara d'clla desdeo principio da guerra, porque o bigoiismo do imperador, o principalmente daimperatriz, fizera quostão do poder tem-,poral do Papa.

Gambetta não foi ouvido pelo governoda defesa naeioria), a quem propunhaquo sahisso do Pariz, que saberia defén»der-se, e fosso orgáuisar a rc3istoncianaprovíncia.

Tliiers sahiu a percorrer as cortes deVienna, de S. Pètérsburgo e de Londres,a pedir auxilio, quo em toda a parte lhefoi negado.: 'i I

Dous delegados do governo,,,estavamemTour«. Pariz estava sitiada. Gambettafoi escolhido para ir reunir-se aquelles aorgáuisar a defesa nas proviucias, con-tando ainda com o exercito de Bazaine,digno servidor de seu amo.

, .A 7 de .outubro, Gambetta sahiu dePariz cm balão.: De todos. os membros do governo dadefesa nacional, Arago, Crdmieux, JúlioFavre, Júlio Ferry, Garnier-Pagés, Glais-Bizoin, Pelletan, Picard, Rochofort, JúlioSimon e o general Trpchu, nenhum semostrou á altura do sua missão comoo advogado de 32 annos, que, polopresli-,gio da sua palavra, pela sua actividadofebril e pela sua dedicação patriótica, con-seguiu impor-se aos generaes do impe-rio, quo tinham o santo horror do pai-sano o do democrata.

A querer medil-a polo resultado mate-rial, a obra de Gambetta pdde parecerpéssima; d ti.tanica, porem, pelo es-forço.

Tomando a si a suprema direcção,fazendo-so dictadóivporquo os factos lhomost,ravarrt..que_não_ havia muitaiftiie

.. Como o tribuno previra,' oã marechalsubmotteu-se .primeiro, c. demittlu-scdepois. ' '

., .TELEGRAMMAS

contar com a energia dos outros .mem-brqs do.gaverno>.Gamhottatevedelutó,empregando elementos osparsbs e dos-ordenados. , (.

Não havia dinheiro, elle ooteve-o; doexercito, duzentos e tantos mil homensforam entregues com armas em Scdan oMetz, elle levantou um exercito novo. Solez pouco, esse pouco surgiu do nada.

Na historia d'essa guerra desastrosa,dois nomes pairam acima de todas asglorias. Tliiers, que apressou a evacua-ção do território, ò Gambetta, que salvoua honra da França, organisando a de-fesa nacional, c provando que, se .0 im-perio tinha aniquilado o exercito, nãoconseguira apagar do coração do povo ofogo sagrado do patriotismo.

Dando a sua demissão de ministro daguerra o do interior, Gambetta tevepouco depois nova campanha a fazer.Terminada a guerra com o estrangeiro,surgiram as pretenções monarchicas.

O ex-dictador começou então a per-correr a França, o com a sua palavrarelembrou a,historia das monarchias, eganhou adeptos para a causa da repu-blica, que era a mais risonha perspectivaque então se olferecia.no paiz.

Pouco depois, Gambetta, do volta aPariz, fundou La Republique Française,a quo dedicou todo o seu tompo. Naimpronsa, como até ahi na tribuna, ogrande patriota consolidou dia por diaa obra de que fora um dos mais efficazesfundadores.

E, do então para cá, nunca mais des-cançou, esse homem que nasceu paraluctar. Todas as tentativas reaccionariaso achavam em frente, na câmara, naimprensa, nas reuniões populares. Seuma d'ollas foi bastanto forte para der-ribar Tliiers o collocar cm seu logar aleal espada do Sr. do Mac-Mahon, maistardo', no celebre 1G de maio, quando omarechal quiz pôr em pratica os seusdesejos, fói~Slhda~ Gãmb"eXtã~õ~l;rãhlIe~chefo do movimento que frustrou esse at-tentado.

•, Chegamos aoí ultimo periodo da vida do'illustrc cidadão. O seu ministério, de tãocurta duração; não pdde coniar-se-entreios melhores serviços que elle prestou ao.paiz j mas yô-so facilmente o -que- visavaa sua. política.

Não ha duvidar que, na recente quês-'tão doEgypto, a França represcntõifunipapel quo não ostá na altura da posiçãoque esse pãiz oecupa entre as grandespotências da Europa. Pois bemV tudoleva a crer que, so n'esse momento, emvez do prudente Sr. Freycinct, estivesseGambetta á testa do governo, o papelda França seria menos secundário 1

Calando por um 1 questão do prtncl-pios, e.quando quiz cahir, Gambetta dei-

-xou ver que não lhe cumpria esterilisnr oseu prestigio em uma lueta inglória coma actual câmara franceza, do quo atdhoje ninguém conheço as idéas.

A morto sorprendeu-o em pleno vigor,o d diflieil dizer o que poderia ainda fazeresse homem, que, ainda novo, já fizeratanto.

Os seus inimigos muitas vezes o ca-lumninram; não ha, porém, calumniaque possa apagar da historia da França.0.traço glorioso do sou nome.

' Sor viço • cspeciãÍTdã«Gazetc

•¦. A's secções reunidas dos negocies dóirnnerioe da justiça: do conselho do es-tado," sendo relator o Sr, conselheiroJosé Caetano do Andrade Pinto, remetteuò ministério do império para.consultareóm parecer, ó

'recurso-interposto pelacâmara municipal da cidado de S. Paulo,

do acto pelo qual o presidente'da mesmaprovíncia se negou a suscitar confiictódo jurisdicção na questão relativa á re-novação de trilhos da companhia carrisde ferro de S. Paulo, visto considerar ojuízo de direito da 1' vara competentepara conceder â dita companhia man-dado de embargos contra a deliberaçãoda referida câmara.

Retira-se temporariamente. d'esta corteo Sr. B. Caimary, co-prõprietario o di-roçlor financeiro do Globo desdo a suainstallnção.

Os colleaas assignalam n'uma noticiade despedida os importantes serviços oinexccdivel actividade com que eile Sor-viu áquella folha.

A sua viagem d para o Pará, aonde ochamam os interesses da ostrada de ferrode Belém a Bragança, da qual d empre-zario. D'ahi seguirá para a Europa afimdo levantar capitães supplomentaresaquelle com quo so acha constituída acompanhia.

m Noticias1 \ \ ¦:

i'o, ás 11 lioras. TARIZ, 1 de janoir'.'. e. 50 minutos.Morreu Gasnbctla, K' gran-do o {lesar ein todo a França.

O» fusicvaoüt ^óruo feitos i>cloEstado, negando se üVjs.

Serviço telegrapliicoPariz, 30'do dezembro.

Suicidou-se o embaixador da Áustria-Hungria junto ao governo francez.

tfnrinstndt, 30 de dezembro.O ;Rhono, no .seu transbordamento,

alagou quasi toda a cidade do Worms,causando damnos consideravois e nume-ro3as perdas de vidas.

(J. do C.)

Foram nomeados Joaquim Borges Car-neiro o Dr. Affonso Carlos Moreiri' paraa commissão julgadora! dó concurso aqile so vãi proceder 110 dia 8 do correnteliara prèéíichimonto do nm logar do orna-suanse—do—afchivo-nuhlico_^e m-s n 1 w li -ttiição aos professores Januário dos San-tos S.abinó o DivMítiuel Duarto Moreirado Azevedo, qijo per motivo de moléstia,-não podem fizer parte 'da referida commissão.

Nós. somos escravos da franqueza, dasinceridade e da justiça.

O Jornal ãi Commercio revelou-seh.oatom com todas estas qualidades, douiná sd vez, a proposito'de uma cousa aque o estado . chama substituição denotas, e que outra cousa-não d senãoum meio.de fazer liquidações periódicascom grandes extorsões ás economias dosinexporientes. ". i

O artigo a que nos referimos dâ docaiminhó uns golpes profundos na insti-tuição dò papel moeda, que tem. sidoa maior da3 nossas calamidades eco-nomicas. .,

Eilo:« Nunca de ruim arvore se espera bom

frueto. Tudo quiinto se referir a papel-moeda ha de vir eivado do vicio daori-gom. ;.,- ..

Desde que nas notas, ainda nas demaisrecente fabrico, se declara quo no.í/ic-souro nac'-onal se pagará ao portadora quantia do tnl, e alli nada so paga anão ser talvez alguma boa palavra aquem tiver a importiiiencia do ir recla-mar o promettido picamento, tudo omais sodeve reputar licito. Essa mesmapromessa de pagamento quo nds outrosparticulares a falta do outra cousa so^mos obrigidos a açoitar como moedacorrente, julga-so o governo auetorisadoa retiral-a qunndo lho apraz, declarandoque passando tal dia não reconhecerámais como suas as notas do tal estampa,e repudiando assim a própria divida.

Cada substituição do notas da fdrmapor quo o"feita acarreta invariavelmentecontos e contos dc réis do prejuízo, queria máxima parte ésupportado exacta-mente pelas pessoas quo monos podemcom elle.. Não ha muito narrámos o facto de ummiserb escravo que, .tendo juntado áçiHta-tte-inniimcros--sacrifigios-'o'-7ii'|-Ç'a~

cobrado" pela. máxima parte dos pobres eignorantes. ,,Basta.que o Estado auflra.o lucro .rc-sultinto das cédulas que são consuhYidás

poi"—incêndio» u nfiuTragios 011 qUõ^pOi""outro modòsoinutilisam. Quanto ás nãoapresentadas .ao. troco,'podem ficar su-joitas-, no mUitOr,ápresci'ipçã'o das divi-das passivas do Estado. Se razão lia paraalterar a. regra geral d'csta prescripção,a especial natureza d'esta verdadeira/di-vida, de que ninguém voluntariamentese .torna credor, aconsolha quo a 'pre-seripeao lhe seja mais favorável dò que aoutras.

Rolutivamonto á actual. substituiçãoainda so dá uma especialidade. O editaldo thesouro fixou o prazo ato 31 de do-zembro, que d hojo. Mas sendo domingonao so abro a.bdxa da amortisndio, 00povo pardo--assim.-o- ultimo, diá.-o diafitai. Podia ser esto ainda .compensadope.o de.2 de janeiro, mas.trata-so depapel-moeda. »

um gigante I om todas as grandes Judaspela liberdade. Tinha todo o vigor, todoo arrojo, toda a audácia d'um revolucio-nario^MoJiam_pàca_ello difllculdades;

O concurso para o preenchimento davagi de um amaniionse no archivo pu-bhao, ficou transferido para o dia 8 docorrente* .

nO Diário Ofllcial do hontem traz a„ o 4' paginas, excriptas cm francez,o com os seguintes artigos: uniucartadirigida a S. M.'.o Imperador; a eman-cipaçno dõs escravos no Brazil; a indus-tria do -algodão iu Brazil; o cafd doBrazil o a lei regulando a formação daacompanhias o sociedades aiionymas noBrazil.

Ao com man dante do corpo militar dopolicia da corto declarou o ministérioda justiça que ficam approvados os con-tractos celebrados, par.ro fornecimentodo medieunentos, cenoros alimentícios,dietas de enfermos, fardamento tins praçaso sustento do animaes, durante o pro-x''»o semestre, o quo ficam arbitradascm 920 rs. diários as. forragens dos ani-mães, em 520 rs. as etaoas das praças,o em G03 annuaes o fardamento dasmesmas praças. .

, O movimento do Hospital Geral daSanta Casa da Misericórdia, dos Hospi-cios de Pedro II, do Nossa Sonliora daSaúde, de 8. João Baptista e de NossaSenhora do Soccorro foi, 110 dia 31 dodezembro de 1882. o seguinto :lCsistiam 1.80?, entraram 35, subiram3d, fallecoratii 5 o existem 1.S5T.

Recebemos: . ¦—-Do Sr. A. A.dç SóúzaLobV; duas ricasfolhinhas para esto anuo, com os reira-tos photographados de Suas MagostadesImperians;— O priiiieii'o numero do Evolucio-

nisla, publicação mensal.

OMNIBUS :1i -.

O Prudencio encontra no Passeio Pu-blico um amigo-seu.

E o Miguel, qüetal vaifMorreu, o pobre velho.Ora essa!... Então como?Entrou cm casa, sentouso á secre-

tária, abriu um livro, do repente tira osóculos, các para traz... estava morto.Pdde tirar os ociilos, não é assim 1Ainda bem I Ao meno3 morreu sem vera morte!

Um sugeito lô nos jornaes o annunciodc traspasse dc uma vonda.

Dirige-se ao sitio designado; o donoestá ausente.

O comprador falia com um caixeiro:Creio que esto estabelecimento deveconvir-mo... quero uma loja socegada,quo não me dò muita massada...Lá quanto a isso, torna o caixeiro,deu no vinte: aqui nunca entra nin-guem !...

N'um bond:.Um sugeito, n'um solavanco do carro,

dá um encontrão n'tima velha, que sótem pello o osso.

Então, senhor, tomo sentido! diz-lhea.velha com arpudibundo.

-• Oh! minha rica senhora, volve o su-geito 11'u'm tõin dolente, acredite que foiainda mais desagradável para mim doquo para a senhora.,

Um photographo, que resido junto ágaro de um caminho de ferro, d visitadopór um sugeito quo pretendo tirar oretrato..

O sugeito d surdo como uma porta.O photographo porém cns.ii.i entubo-lar conversa, c grita-lhe com força; osurdo, moita. Grita-lho mais ainda... cnada. N'isto passa uma locomotiva sil-vando furiosamente.

O surdo com doçura:Quo diz?...

0 SEGREDO INPOR

EÜGÈME MORET

oPlíttiEl!i.l PAUTE

capítulo VO CRIME'

(Çontinuaçüo.,A pêndula tocou onze horas; mas ter-

''-' liia julgado a noite mais adiantada, aitilgar jjÇiO silencio que reinava cm tornoda casa, Tudo estava deserto o negronos dois jardins que a rodeavam com atua sombra espessa.

Kcm uma pessoa pastava pela ruaCardiuet; apenas de longe em longe(uivi:t-se um levo rumor vindo da ruao> Courcelles ou da avenida dò AVagram.

(>u pcrqne o estado de nèrvosidade dabaroneza estivesse mais desenvolvidol«e de costume, ou porque a conversa-

ção que acabava de ter com o seu ma-rido a impressionasse tristemente, Ber-lha', sobretudo d'csdc alguns minutos,sentia-sc incommodada.',.

Assaltavam-na vagas inquietações;tudo agitava-a.

Qualquer iVosses mil ruidos surdos,como surgem por instante no meio dasgrandes agglomoraç.Ocs, a fazia estre-nieeer. Se não estivesse com o marido,protegida por sua presença, retida pelaconfiança que elle lhe inspirava, instin-etivamente teria gritado por soccorro.

Por soccorro? porque? quem pousavacm atacal-a ? 0 bairro era deserto, masseguro; a casa bem fechada e solida-mente afcrrolhad.t; por toda a parto cn-chiam-na criados, pessoas em quemtinha confiança.

No pavimento térreo, nas mansardas,no quintal, havia-os por toda a parte ;demais, Rejailc dormia com Luiza em umquarto pouco afastado do seu, e estavaprompta a responder ao primeiro cha-mado. Rosa, a criada de quarto, que aservia desdo muitos annos, dormia noseu quarto de vestir. •

Que poderia tomor 1Todavia o Dr. Carrols reparou na sua

agitação e observou-lho quão pouco fuii-dadas e justificadas eram suas inquie-taçõèj.

a^:ro:,35^;g_g__B___CT,_;_gig^

Obtiveram despacho, pelo ministériodo império, os seguintes requerimentos:

Rio de Janeiro, Gas Companv limiled.—•Compareça o genmteTia 2' directOTia "dasecretaria de Estado.

Júlio Ferreira de Castro Escobar.—Selleo requerimento.

Isto d devido a teu estado doentio,disse elle, bem sei; mas seria preciso,entretanto, que uni pouco de razão e deboa vontade viesse auxiliar os esforçosdasciencia. Promettes-mc procurar d'oraem diante ser mais razoável, minha caraBcrtha ?

Ella não lhe respondeu; mas, tornandoá idéa que evidentemente a atormentavasempre:

Estás bem certo, perguntou-lhe,que Combarot não so tornou nosso iui-migo ?

Que idéa! Um'inimigo 7 Porque?E' porque, ferido, tratei d'elle ; porque,pobre, achei-lhe um logar o habilitei-oa ganhar honradamente a vida 1

E a sua filha ?Fal-a-liomos feliz, trataremos d'olla,

cdttcal-a-hemos còmp s.i fosso nossa, o,afinal, nós não n'a gualdamos á força.

Digo-to que esto íiomém tem ciu-mes de nds, c assígtjrç-te quo está me-ditando alguma acção má.

Que pilhéria!¦-* Ello ronda selfi èesáav á nos;} ca?a.

E' na esperança de entrever á suafilha.

Enlão, porquê ião entra? Não cn-contra a poria' íeçíi,àda. {

^^±^'ãi;j?:'*^rÃ^^

ç.íios o diniiciroprcçiso para a sua liberdado, quando iifinál quiz lançar mão doseu tão suado':poculiò, nchou-se possui-dor do papelinhos quo o governo dec.la-rara nada ma is'valerem,'- Eram notas ro-colliiilas. • . -. ¦ -

Conrrango o coração esto triste caso, esabe Deus quantos análogos por ahi terãooceorrido. 0 Estado não pôde ter coração,mas deve ter probidade;

Nem o governo se esforça por levar aoconhecimento de todos que vai recolhertieso taes notas.'. Limita-se a algunsavisos nas folhas officiaes, e. quem nãoler que lesse. Orh, onde quer que huti-vesso 111111 atictoridado do intima ordom,a essa so devera ordenar que avisasse osseus jurisdiecionados da calamidade quo'está immineníe o lhes explicasse bem deque notas se trata, pois até a esto ros-peito reinam sempre duvidar, entre o povoque nem sempre pcivebe o quo d 4' e0*'estampa. E não sd isto, mas aindi sodeviam" proporcionar meios, dc, com omenor incomir.odo pósstvel, trocar àscondomnadas notas. Parece que sd nacurte o nas capitães das nossas exten-sissimas províncias so faz a substituição;ora, pôr um pobre matuto na alternativade fazer uma viagem do cem léguas 00.mais á capital da província, ou perder osou dinheiro, d... o quo quizerom quesoja,

Nem pára aqui, e d este o cumulo. Omesmo governo procura manter o maisque podo na circulação as notas qne dizquerer recolher, c as suas repartiçõescom. cilas pagam até aos ultimos diasdo. prazo m-rcado, ou de preferencia ser-vem-se dYdlns para trocar.

Mas, a moral da f .bula está n'estosalgarismos.-Até 31 de março ultimo, oprójui/.o supportado pela população lia-via-so elevado a 0.712:2898, a saber :Por descontos dc notas.. EGj:5j38000Por notas não npresen- '

tadas ao troco 3.116:7368000

.'J.712:2s'ã<500AAs notas não apresentadas ao troeo, c

por esta razão' declaradas sem valor,clcvam-se a 1-J190.G25, a saber:

905.831423.191121.01423.503

!).G314.507

50710355

1.490.G25São cerca de 3,800:0003 dc imposto

S. TAULo-Deviam tor chegado hontem á capital127 immigrantes, que so destinam' á fa-zonda.Ancrelica, cm Rio Claro, perten-conte ao liarão do Grão-Mogol.'— A alfândega do Santos rondora du-rante o mez próximo findo G29:019MOGe

a mesa de retidas 19G:0271127S.

0 Club Gultemherg percorreu hontemalgumas rim* dVsta cidade, esmolandopara ti liberdado dos capHvos.

MANUilISiüülSD. Bcrnardina Itosa da Aguiar, resi-donte n'esta cOrto, p-.ra festejar o ad-vento do irovo anno, 'hontem

pela manhãdeu carta do liberdade a uma dai suasmais antigas escravas o que melhoresserviços H10 tem prestado.—Foi hontem libertado; diz o Globo, opardo Jorge, do idade de 20 annos, queestavi nn serviço do Sr. Jorge Natlian.Pari osla libertação concorreram o•Sr. Nathiín o alguns dos seus amidoscom 5003 o o Globo com igual quantia.

Communicariin-uns por tole"rammahontem, quo fora alvo de grandes mani-festaçoes, na província do Paraná, oengenheiro chefe da estrada"dc ferro damesma província.

De 1R00ODo 2S00ODé 58000De 108000Do ?0,?000De 508000De 100800ODe 2008000Dc 5008000

Reassumiu hontem o exercício docirgo de subdelegado do 1* districto dafrcgttcwa do SanfAnna o Sr. tenente-coronel Carlos Corroa d.v Silva Lago

COaüUBÍJO BE FSJAIVÇAPariz, IO de dezembro.

Luir. Ul no-A tenUliva do assassinato oonlr.i oSir, (..tiiilicu-,-- O. niii„'o-, aseámlalosos o o nu-lih.'0- As-ilims (..|i'ii;iiis d*. Am.IiMiíi fíàiiéolS--BUiiardo r.iillciou i> Carlos M.undo-O.i ssnsli-.-.ballios- As duas (lamar.is-As iinmíífctó (IoSoaa. ¦• , ¦'¦A minha .carta (om hoje o dever dòlo-roso de lhes àfiiuihciar o fallocimcnto

d'um dos mais brilhantes o mais valo-rosos trabalhadores da dóràoeraciá fran-ceza—dn Luiz Blaiic.

Se ha homens n quem a moderna Françadeve a liberdade quo possuo ; se ha ho-mens a quem cila mais dova n sua cs-plcudida divisa — Liberte — Egaliti-Fraternité—c\\iQ fez esculpir nas facha'das de todos os sons monumentos, paraque os que a leiam, possam tora convic-ção do quo pisam um pai;: essencialmentecivilisado o essencialmente justiceiro,ondo tanto se glorillea o trabalho, ondotanto sc respeita o talento; se Iih, homensaquem ella mais deva a sua avançadafdrma do governo—do povo pelo povo!—um d'esses homens o com certeza aquellecuja morte se sento hoje.

Ern Luiz Blanr. perde a França umgrando democrata, uni grando historia-dor c um gr.mdo tribuno; Homem poli-tico, destacou-se poderosamente, como

•nunca hesitou uma sd vez 110 combato; -V- licaminhava sempre, batalhava sompra_pela sua idéa. Ondo fosso necessáriocímbaicç. Ititar a favor da democracia,Luiz Bianc era. sempre da vanguarda,ora sempre um dõs mais salientes o umdos mais¦ terríveis' no ataque,- fossem.quaes fossem as consequencins. Quo im-porta osoürimenfo de um homom. com-tinto quo a sua ideãa viva*! Ea suaídé»era humana, era justa, era grandiosa!Era necessário, pois, n Iticta, a lueteconstante, .tão arrebatada o tão peri-sosa mesmo, como a quo se sustentan'um campo do batalha, o peito a dos-coberto, diante da espingarda do ini- .migo. .0 que lhe suecedeu a ello? Oquasuecedeu aos seus camaradas ? LiiiuBlanc, Victor Hugo, Prudlion, Lodru-Rollin e muitos.:.outi'03,fqram para oexilio.. Foram yenoRiós

'pbfa*vfór'ça, pelodespotismo. Mas no espirito do novo o*seus netos, ns suas palavras deixaram

.fundas recordações e exemplos grandio-sos a seguir... Uma idéa, quando elia $justa o boa e humana, d como a luz atra-vessindo mais o mais aescuridiIAidéa propagou-se e introduziu-se om to-dos os espíritos; o povo cnmprehondiiu-tt?c foi mais tarde esse mesmi» povo, porquem elles tanto tinham luctado, que fetd'r>lt<>s os herdes da França contenipo-rança.

l.uiz Blanc d uma gloria da Franca.Pela democracia dou todas as vasínsaspirações da su.í alma o todo o (raba-lho da sua intolligòncia poderosa. Comotribuno, os seus discursos sãi soberbosde lógica, do lucidez pliilosnphica, doprecisão critica; no .-mesmo tempo qua ,¦•'.possuem um- colorido intenso, uma pürase >"'¦'opulonta, de íxieta. A sua intelligQiioip,formulava a idéa : mas á nlmn davà-l!ia,«calor, dava-lhe . vida, tornando-a hu- ¦mana. .-;.•-. ¦' ;-. - ¦¦*•!%

Onde so vft claramente o deihócratá, oV-.íphilosopho, o critico, o historiador." fim-tamento com o artista—rf na Historiada i >''reooluçJo francesa. E' ahi que LtiisBlanc revela toda a sua poderosa indi- ¦vidualidadc: d ahi que sc vô o homemem todas as suas vastas manifestaçõesdc espirito o do coração, que nos mara- ãvilham e quo nos assombram.

O seu-enterro, que senão pdde rea-'Haàr hoje, ficando transferido para o dia,12, vd,dar iogjr a uma das maioresmanifestações quo so tòm feito cm Pariz.O povo pirizienso tinha por Luiz Blancuma tão grande veneração como tem porYictor Hugo. O sou ciitcrrif não sen'.,pois, um espectaculo qtica.ttraia a.miil-tidão por uma simples curiosidade qi\asjthoatr.il. O seu enterro vai'ser lim^qjiardro triste de Pariz, um quadro"dolorosoc sentido. O povo inteiro irá acompaBnhar no túmulo o cadáver' d'um Iniba-lhador glorioso, a quem elle dove umaboa parle das sitas regalias, d.t sua li-'herdado; esta morto'• sente-a clletanlpou mais do quo a mórte d'tim irmão d#sangue.

Ha dez dias os jornaes de Puriz publl-cavam, não nos seus faits divars, ríiasnas primeiras coliininas tias suas pri-midras--pagHKisí—a noticia, dé qtio o

E' verdade, mas aqui ello soffre;não é livre; acolhes o pobre com talfrieza quando por acaso o encontras!Demais os creados incommodam-n'o.

Sim, sobretudo, porque elle tem másintenções,

Assegnro-tc, Bortha, quo ns tuassuspeitas não assentam sobre basealguma.

E isto dirás também que não tomnenhuma importância? B.osa, não po-deudo dormir a noite passada, abriu asua janellac avistou-o dobrando a anguloda rua Cardinet. Que vinha fazer u'c3tebairro ?

Ora, vinha talvez olhar ologaronderespira c vive a sua filha. Esta idéa,em summa, apezar de requintada, nãodeixa de ser muito natural. Eu a com-prehendo, eadmitto-a. .

A senhora Carrols levantou-se muitoimpressionada.

Pó-Jes dizer o quo quizerea, dissetremendo, a seu pesar, mas o pensarn'aquelle hom3m faz-me estremecer.

Então, separenio-nos de Luiza.Oh 1 isto não, nunca! Conservando-a,

obedeço a Sabiua; demais, além da re-cordação viva quo n'olla. amo, áquellamenina tí meiga, boa, está profunda-monto 110 moti coração.

'£2í3zJz1^jw.f,i:jx£^j>55?^

Sr. flainbetta estando a oxaminar úmrevolver este se. descarregara acidental*:1monto, ciitcrrando-so a bala namão dSvrei Ca 'dor mesmo ".->'r. Gambetta. Ií"òs ior-;nacs davaiii coiita, em longos artigos dèí'sensação, do estado'do ilóehtà,'. das operações a oue.ós módicos tinham proce-dido, e o Figaro expunha na suá sala ds>.tclcgraminas o desenho da bala, paraquo os seus leitoroí pudessem vor comoa vida de um grando homom dependo doum tãn mesquinho bocado de chumbo.'A Agench liava.?, quo se esquece, porexemplo, dc commtiniear o fallecimentode Gustavo Klaubert o oulr.is factos denão iiiciior importância, tr.iiisinittía anoticia a todos os jornaes da Europacomo se a existência da republica esl.i-vesso dependente (Cesta fatalidade deordem inferior.

Até aqiii," còino yôm. a noticia nãotinliã uma grande iniportaiieia, norqueo Kr. Gambetta ia r.iclluit' o a

' ferida

fura insignilleaiitc. comparada com asQoaiõquotícifis ordinárias do- todas asbalas!... Mas, passados dias, os jornaescomeçaram a achai' extraordinário qne oSr. Gambetta soÇura.iso cnm a. mão cs-'querdá r.o revólver, a. não cntii a mãodireita, como seria mais natural.., Os--jornaes francezes são" ás vezes intiitiHcruéis! Nem um homem celebre sc pede-,servir mais a mimlo com a sua mãó.esquerda, sem qtio-por esse íiictn lhe não':façam logo repa-r.s, ceíjstiras; o diabo í

M so o Sr. GíimbJtta íosse... ca-nhoto?!

Mas não... O Sr. Gambetta não d ca-nhoto, o os jornaes' tiveriun ioda arazão-no reparo quo fizeram. O Sr. GamlicUa .não 'estava tnl h examinar ji 111 nuülver.

O Sr. (Iirnbetta tinha- sido siinplo.?-mente atiic.ido por alguém; o no moinento''cm que ia segurar na arma com qqo oqueriam ferir, esso alguew ptichoii pelo -gatilho, e a bala atravessou a mão do 'orador de Bellevillo. Et o que afíirmaracertos jornaes bem informados cm tudoque di/, respeito 11 escândalo ; d o qusaflirmam-certos jornaes que. faxem oj.po-sição 110 Sr, Giimbelti. IU' n que ai mianiio desiiuintiu clafanieiitcncui a Repu,-bliqui; Française, rieripo V.oliairn.

Na tentativa do assassinato contra.oSr. Gambetta figura liriiá-"sbnhoni;%;quem o celebro polilico tem um filho»'Fste, do uns qtirnzo

'iinnos do. idade,

fora atacado do lyphocm Pariz. quando. I-aqui se achava eni ferias, c assim que;entrou om convalescença, c qtfó cstivS.Vquasi restabelecido, seu pai mandou»»'*para a Ailemanha.

A mui não orisuiiiu que ello partisse, :querendo que ello ficasse c 11 Ihiriz.ãiíà ¦sua companhia, para aqui seguir ura'¦

EstáEnlão deixa estas idéas tolas, pois,

me forçarás a ser implacavol.Ella apertou-lho a mão.

Tens razão, disso, sempro razão; massô indulgcnte; não sou sempre senhorados meus nervos e da minha cabeça;entretanto, vou tratar do ser razoável ctentar dormir.

Ainda bem IHouve um longo beijo, trocado ontro

estes dous seres tão dillercntes de ca-racter, mas unidos por um amor pro-fundo e por uma c?tinia ainda maior.

O doutor deixou o salão o dirigiu-separa o seu gabinete do trabalho.

Ainda não vás te deitar ? povgun-tou-lhe a mulher com grando solicitude.

Não, disse ; tenho algumas indaga-ções a fazer sobro um caso muito inte-ressunte de que trato n'este momento;rnassocega, não demorarei muito, poisestou extremamente fatigado.

Acredito ; para conseguir quo vi-vam teus semelhantes, acabarás matan-do-te.

Elle sorriu e afastou-se lpntamehte.A Sra. Carrols, ficando' sá( agitou fe.-

brilniciite.iim.i campainha de prata col-locada sempre junío d'olla, o esperoucom uma espocia do "impaciência ner-vosa que respondessem ao seu chamado-

Isto exigiu alguns-.minutos; 110 fimd'este tempo, apparecou a criada dcquarto.

— Piosa, disso a Sra. Carrols. dirigin-do-se para o seu quarto dc dormir,dispa-me. Depois ponha a lâmpada namesa de cabeceira c previna a JIllc. Rc-jano que estou á sua espera.

A criada de quarto obedeceu sem res-ponder.

A Sra. Carrols, sempro doente, dos-donhosà o um pouco altiva, poucas pa-lavras trocava com seus criados. Capri-chosa, entretanto, como todos os doen-tos, embora nunca se familiarlsásse, asvezes tinha suas horas. Mlle. Bose co-nhecia cada um d'esses detalhas, o, aindaquo soubesse aproveitar-lhe os momen-tos de bom humor, ainda melhor sabiacalar-se n'csses instantes de capricho.

Esta noite a toilelle de dormir foi feitaás carreiras, o a Sra. Carrols, menosfaceira do quo se poderia julgar, esten-deu-se 110 fim da alguns segundos sobroo edredon de seda; mas, antes de encos-tar a cabeça rios travesseiros, voltaram-lho novamente todos os seus receios.

-rRosa, está bem certa quo tudo estáfechado?, perguntou ã sua criada dequarto.

— Estou, 'sim, seQhora; ou mesmo

examinou

curso superior. r;sta resolução ocea

Baptista já voltou?Já, sim, senhora, o está deitado.E João?Também ; está no sou quarto; mas

se a senhora precisa.d'cüe, estará aquiifum instante.

Não precisa; basta que eu tenhacerteza de que cila está em casa.

Abriuabocca para fallar ainda do ho-mem que a preoecupava: masinstinetiva-monte ecuteve-se, e, dopois de novasrecommendações, mandou ir embora asua criada do quarto.

Rosa, disse, chamando-a outra voz,quando esla já estava ao pé da porta,não dò o recado a Mlle. Rejano; nãoprecisa; pareee-rae que já vou pegar 110somno.

Rosa inclinou-se e sahiu.Meia hora depois, o próprio Dr. Carrols

passava para seu quarto de dormir, quonão ficava longe do de sua jovep mulher ;come o dissera, extenuado de fadiga, nãotardou a adormecer profundamente.

Passados alguns instantes, o maior si-lenclo reinou na casa; todo o mundo,com eficiíô, ahi dovia repousar; meiahora dopois de rilcia noite já dera, havíamuito tempo.

Quando soarani tros horas no relógioda usina Pioussei, óuviu-so una rumor de

folhas do lado do jardim, cquasiaomts _1110 tempo perfilar-se no muro a sombrade um homem.

Quem podia sor esto homem.? D'ondavinha? Para onde ia? Sobretudo?comapudera penetrar n'e3to jardim, cercadado todas as partes por grandes murossolidameute construídos e fechados pcl/casa, seriamente guardada?

Adiantou-se lentamente, seguindo umvserie dc roseiras selvagens, cnm precauções infinitas e uma segurança de di-recção que prova\'a quo os entes o óflogares lhe eram perfeitamente familt.it ,1res. Entrara pelo muro qüe dava par'.terrenos desoccupados> empregados entãtcomo estalleiros de construcção, c qua'hoje abrem para a rua Jouffrov, próximoá avenida Wigrara, ;

Tinha um bastão na mão direrffl c co.U^a outra segurava urna Ianlennvstf-':',absolutamente semelhante ás que t'.*os policemen de Londres cm r-uas roiv „,.noclurnas c quo deixam filtrar aluiapenas dc um lado.

Chegou diante da casa, c, detendo-sauni instante, considerou-a em silencio aprestou attenlamente ouvítío ao miiiiniíbarulho quo vinha do interior.

(Continua.)''.

a ii¦¦""''mEÍ'-

Page 2: a ii - BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1883_00002.pdfde Gambetta. Não o permittem o tempo o o espaço. Recordaremos aponas algu-mas etapas d'essa vida gloriosa. Le'on Gambetta

_-___-___i*__tgM___H__) -„...,.-„ ,-... .„ ,..,.., r,M-.ff. ? [fN^lli-^^ljl a^..-^aag^^jj^PJ^_I_i|||MM

______a_________g_iGAZETA DE NOTIGlAS — Terça-feira 2 de Janáro de 1883

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sionou grandes discórdias no faux mi-naçcdo Sr. Gambetta; que chegaram noextremo da senhora mysteriosa pucharpor um revólver contra-o seu-amante.

Este explicação do desastre eiiceedidoao Si\ Gambetta, que parece ser a nnlea' ' verdadeira, tom ando, infelizmente, oc-*,_sião a vários artigos sobro a vida.ntima do notável orador. Infeliz-jnepte, porquo é sempre; lastimável para.> jornalismo o ,vèr côiii que interesse,yom que calor, co-n qno fome até, oisjornnox jinrizionses procuram sempre ojscandalo, para servir cm grandes mò-'lios de rhe.oriea e de reportage-ió seu.nblicq. De tudo se fkz artigo do sen-

jação; ... .-, ...Não se respeitam conveniências parti-.alares, a honradas famílias, a digni-

dade dos indivíduos, a sua posição; o.«eu caracter, a sua vida intima, os. seus

7'de*^p_tos;,Q8.s0!!S: .'.oirrJtrnentySj.as ,__as,.' magnas, a's; siiàs pri.viições.-oa lnto dá

«ua alma, nadá.-ahsoliitámenlo.írívda 1PfOciira-se apenas o urtigo de sensação,o.artigo.dc csoíiidate';''Ao.iim,'no.ieeq\-

.iiliecidp "(),ó publico l:g,i-'sc'uni'myslçrip.

; Esto.niystcrio, apenas so ante-ve,.,é logofeveluilo,' com!TÍcn.ta^o,7;discittidó. E-;o.jiiiblico, íicoslumàdo'"'ai'estes' pómós dec-éaiidàln," quo snboíliia "'com um "irtté-resso devasso; ó publicoj.or.na-so.cad,.1.,vez'.íitniis exigente; quer sabor'ttídjr,-' «füer quelhe còiite.-n' tildo;' exige quo o'

¦ jornalista lliò revele todas as misérias;quer que lho diga porque é que umafllha do Victor Hugo .abandonou o ma-rido, depois de o ter enganado, o porquo. que está doida, encarcerada n'iim lios-pitei do alienados; assuneomo hoje querilibei' como é que o Sr. Gambetta temtuna amnnte. o porque é qne se zangouíom a sn > amante o osta o quiz matar.

O jornal começou o gênero; agora êO publico qne exige o gênero, com todoo desbragamento d\im escândalo con-tado por uma língua acostumada ás ha-'.ilidades da intriga. Eo publico apphui--de o nrtigo — porquo a edição se osgo-.'ou. Equcr todos os dias mais escândalo,para ter em que fallar, sem perigo ai-/uni do conseqüências graves, porqnejá está 6 jornalista, o que fez o artigo,que depois de divertir o sen publico vaipnra o campo cruzar o tlorcte com apessoa insultada!

Este estado do artigos escandalosos aque chégoii uma parto da imprensa na-rizionso, é duns vezes vergonhoso. Ver-

ogpnhoso para a imprensa;-porque se nãopÒilc deixar.dé chamar jornaes a.rssfs.jornaes;' vergonhoso para-nin pai/., por-qüedi uma triste ideado nivcl dé di-gnidade do publico qne os lè ¦

.c._ar___Para fazer como lia dois dias, melhor

fora que .stlve.so sempre- a roncar!."..

E depois d'isto. qne ha de mais impor-tante ? As inundações de Sena, que fe-.lizmcnte diminuem.

Aquelle Sena, tão fallado, aqnelle bomSena,, dc margens verdecentes, ora cujasselvas macias c veilndosas es namora-dos corriam aosdomiagos.de braço da-do, beijando-se ternamente; ãqüelleSena das caldeiradas da Mendoii, dosjantarilos discretos e mysteriosos dèSaint-Cloud, dos passeios'a Sévres, dasmerendas a Saint-Germain, está agoramed(nh.0 c.terrivcl, estendendo-se n'n-ma área immensn, aqui destruindo íímacasn. acolá submergindo . òuti».' iiáu-sando victimas. cansando prejuízos fa-bnlosos. fazendo com que centenas "dof;ainilias()stej,íim seiu moraada,. sem caso,nesta quadra térrivel-êm •qno'' tànto^íeapreci.i o conforto, do .nosse home. ondeuiirbbm 'lnmê aiiledià 'enójíc riparia,nmènisar. á temperatura, quo" .á fvra esiádc.qoajro-ghólsnbaixó "de

zero.-1 ' ¦' ' í.. O Sena põetjcoV dás tardes oütónaescheias-"ílè melancolia' ó de áSiòiV naoexiste, hoje. Tem'os-o'Scn,.'tcrriv.l7m<j-dóhliò;- inundando toHns as çàpes oitospíediòí dè Pári'_ que lhe fia.m.'p'rt.ximòsdc enes, o alárçando-se por esses cSm-pos fdra,- destruindo, n'rriiz..nde. comoum bando de feras, famlntns o enrai-vociilàs. .

.N'esto momento, a imprensa parizienseprepara grandes" siibseripções para acu-dir ás viçtimns dn inundação, quo temsido terrível c inqnietiuJora.

¦ji-aisílo prcjni-o para o interesse, on sidento da nrovipcla afim de examinar

Começou a piiblicar-se em Rezende nm•na"Dr. Agostinho do Araújo,

novo iornal-o Timburibd, sob a redacção d»

. . OCCURRENCIAS DA RUA .De uma brigi qne hoitvo na riiá do

Senador Pírnipeu, sahiu ferido o iithletaCarlos José Ferreira com uma «anivetada;do luetador Antônio Alexandre.¦ Se o canivclo fosse maior c.-.. esti-vesse amolado... era uma vez 11111homem!

Em conseqüência de uma.tqueda quedeu na rua da »s 'inbléa, fractiiroii acabeça o )0i roca..irio, ao hospital oKiihdito pòrtúgui..,' .-.ancisco J,osé Car-doso.

a'h'tes, pára oa direitos do publico. Umabibliolheea, porém, j>3o está n'esfe.caso: o próprio- interesse de soa con-servhção ó exige;;alam de qiie lia outra*muitas que a podem substituir, ao menospor nlgwiij, dias. 'e

'¦« Quanto ao art. 20, o pensamento do

legislador está patente. Das 9.horas damanhã ás 2 da tarte, edás fl fls Odanolter este espa'ço" de tempo «! exacta-mente o de maior movimento, sSo emverdade as horas úteis do dia. Confesso'a V. Ex. que a experiência de mais de8 annos n>e teitii'móstradp.VqAÜi.òlprie?eeito da lei d sábio. Pdde dizer-se fjue

serviço do salão de leitura da biblio-thoca começa ás 10 horas- q. termina a

On 1 1/2 hora da tarde; assim comod.noite o maior movimento é entre ti 1/2o 8 horas. Antes e riopois (Lestas lioí-assão, rarosiós' Iêito/ps;qu. jipr#i;eçem ou,áqiii se demoram." Creio

"bom que ha-'

VerA alguém qne' prefira l_r*á_ -7 ou 8lfóras"dairmaiinfí; ás- 9-ón--:--lior«8 dnta>lç, • oti Tfnesfiio". ilopois das' 9, dalioite; más isso-não è r.grâ; a q;>o de-yenips consultar é o-intepossè do maiornumero." £, ¦ ¦'¦ '. ,--. í.) - .-. •: • •„ «• Acaijcsce,iima razãç qnc.çsloncertpV.' Ex. tomará naalevida consideração.Com o numero e vencimentos dos netuaes'empregados, da bibüotlieca tifio sc.pddonem se-ílcvo exigir mais, Um auxiliai-nor exemplo, ganha 116,. por mez. K*jíisto qno com este' ordenado trabalhedesde manhã até á noite? '

A bibliotheca,-se a lei fòr modificada,

as obras .da estradar da iistívn,—Agiteva-se na imprensa uma questãoda câmara municipal sobre o eontracto fio.carnes verdes.—Fallecera José Saladino Coelho deSouza. . . .- ;

CEAIU"A Associação Commercial dirigiu umarepresenteçãono presidente da província,communicando qno o iftspector da the-sôuraria provlHCial não havia pcrmiltidoa sabida dos mercadorias importadasdo estrangeiro. nrite_:do Üia 1* de dè-zembro, sem o pagamento dos respeoti-vos direitos, jú dorrògados por' lei.S. Ex.. ordenou ..que désso sabida- livres de direitos a todos as mercadoriasimportadas e recolhidas nos armazénsdas soeções de arrecadação, independente(.Vrdatá (Jpfcptrada. ;.'..-» -., r ,... -, .

v— .0' dephtiiilo. José da'- justa' remiu-cràra' ó-teeíh -eiifastdio'.en1*faTOT da pro-vincia, ;- .- .1-. . -1 . •

O'presidonte^da prbvincia smecio-mira, q-Jorçamento nUimamcnjtè ;v.(\lad'opela assemblé..! provincial'."

': -"" .. i' — A* feenhórnii daí"cidajlc.ilá'. KoHalóza.fundaranj nmat.sopiad .do•.Ijbortaiiorii,-.destinada.a alforria dos escravos. 7—. Poi-a.coiistituida na ( capital maisnma seniefad. emnheipidofa sob" ô"litnlo':Centro Abolicionista; - .•-rFallecprft.ua-capital o cidadão Emy-

gdio Corgolinn de Oliveira.?\!o dia 1(1 fora encerrada a sessão

não metia modo, e o saiam»/, nVsta peçaé a Sra Apollonia.

Basta. ';/'

arma o aucior A d<!fesa dos ebolieio-1

Esteve bastante animado e concorridoo baile dado ante-hontem em sons elé-ganteo Balões pela Sociedade FrancezadeOymfa.stica.

O Club Carlos. Gomes, ou mclbor-oClub das Senhoras, dá estanoite o seuprimeiro concerto no salão da, escolapnblic.a da praça do Duque de Caxias.

A.oVfianisftioão «Veste club é origina-lissima. Nenhum oivalheiro pdie-fazerparte da sociedade-nem.ser admítt-iilo íbsuas sessões o aos seii3 ensaios, llojo,porém, é dia dos homens Serem aihnit-tidos, e tanto assim i, que fomos eonvi-da.l_3f.-i( '-"'';

,:'"_•' '. :: •.'...a-';.cê.Club Roelhoveh,. f;on,st)tiii,(lo ao.jpr

ytyço (Páquelle," ro com homens, e algmopli^ni• feios,' dové morder-sé fle.raiváTah'vòr quo!0 sen tegoismo.vai¦'í.,wi_MidP,'Jlfi'

:»íièeie«'Vl«. cooho um mau éxeniplo.efpódp^cábar pòr,. divj,dir. e," afastar' os .ílaussexos para toílo .0 sempre.' '": ? . • , iif A-'mií.i êã cl 1 ssj ps Já z "co usas..'.:, ,£/:.).

;...odia7 liouvc eleição.dò dons immór-,.nes para" a Academia fraticez.i. Qtíahdo«m, dos quarenta, morrei deixaiidp.vago»m friuteuil. todo'o mundo IlitcraiiiopS.c p,.-,olhos 110 instituto,' de França paraver,; qúiil será o feliz mortal qiie ostrinta e nove restas tos vão arrancar pelac gola da casaca, daiiisignificancia em quevive o resto da humanidade. Quandoesse feliz é eleito o tropa lá para cima,como um gato para o dorso de um te-lhado, o mundo então pnôára o novo ho-mem celebre, e ás vezes dá-se o casoex-traordinario'de que o mundo desata arirão ver lãeni cimi um celebre massa,lor! Foii/meute qno estes contrasensosnão succcdcm sempre.

É Havia na Academia franceza dous fau-tuils vagos. O do Carlos Hlane. irmãodc Luiz Dlanc,«o de Cliampagny. Para

.o primeiro foi eleito por 25 votos ÍCduardoPaillcron ; para o segundo por 2S votosCarlos Mazade.

' A estalngenr-Santa-Bi-l:.-. ma do Condod'1'lu, foi ante.-lidntem.ás 11 1/2 da noitetheatro (1'iima seena de songiip; ' - • :;0 .portuguez • Berqardinn' Omiies- da

Silvá.í.irmailn ileVacá o cacete (se fesemulher, era dc ínca o calhar.) foi .10 pellodn patrício Antônio Joséde Abreu, mi-inoscando-o, conio presente de 'fósfns.eom' 4 facadas lia espadu^ esquerda cnnn no braço .«tirei to. " 7

O aggredido foi pnr-ijo hospital, e o ag-pressor (proso-om lláírrahtó) par» a po-licio, a)>e/.ftr de ferido na cabeça, emvirtude d'uina queda durante a lucta.

extraordinária d 1 assomhiéa provincial,poderá conservar-se aberta desde. matiMi . —Os Srs. Drs. Amaro Cavalcanti eaté a noito. sem a menor interrupção; Torres Portugal pediram demissão dosmas então penso que será preciso dobrar cargos de inspector da i .sírõeçaô ptibiicaos vencimentos do pessoal actual, 011 e procurador fiscal-do thesouro prd'-"dobrar esto para se poder fazer o.tra- ;-¦•¦•-'-»ballio por turmas, trabalhando uns demanhã c outros á tarde. '

« E' verdade quo Ti'este caso terá tam-bem dc dobrar a vigilância, a respon-sabilidádo rio hibtio.heeàrio. S», porém,V. Ex. entender em sua sabedoria queassim, deve ser, não será o actual biblio-thecario que se queixará do alto fone-cipoario publico qué aqui o collocoupára tratar e liem servir o seu paiz.« Em conclusão,'tenho a honra de in-formar a V. Ex. qnç, se alguns artigosdo actii.il regulamento ria bibliothecadevem ser modificados 011 revogado);,não_5o cortamente os arts. 2', 20 o oO.»

A.-.passagem, de Venus na;capital, doPard-oceasionou o seguinte incidente quéfoi a-Hm/e!..ta'dò pelo Diário do"GrfíõPàr'á âa 14 dojoassadò :' "> •' ' a •

«Heiiniráiii-se dsacidadãositfrancezbsLui. Jo3o-, Baptista, ilpan Laoloix e.obrazileiro I)eo'dnT. Mãrqups.de Farias,a.fjm'; do. observarem a passagem de'Veniís.'- ' -¦* '¦•"'•' '':'- n (-.i. -'¦ o- !,.

« An'tè-lioi)tem era o dia daRpreseiiTtação.das notas, o como Báptiste o Fariasnão concordasse'!] com as. nbsçrvnçOostò-nadas • niir ;Lác!oix.: htiétte'rnm-lb'cN o

vincinl.— .Falleceram n 1 villa da Indotiendcn-

cia Antônio Aurélio da CostaA/evedo, o,na povoacão de Arronclies, DomingosAntunes de Alencar; na villa do Prin-cipe Imperial D, Anna Rosa CoriolanoLima. ....

Rio-opA.x»n no soutiíFallecera o 2' esoriptnrarioda the^on-

mia <!e fazenda lloracio Joaquim doMiranda.

OOAHAliVBABeassiimira o exercieio de juiz miiiii-

cipíil da capital o Dr. Ernesto Augustoda Silva Freire.

... • ,: . -. , . ÁpÁ-O-S ,'. - ; '

..Ç:commerclo rdeliberou, cm nina reú-"nião, qno so dingisse nó presidente ijápovincia nma ròpresciiteçãor petlindòjasiippressão dos im posi os de importação.PaVa redigir", esta vopreseirtaçãe ftji- no-menda uma aconímissão; .composta dós

jiSiV5. Jlieqphilo llraclt, 'i .bnroio Çorroiii,\Aimerdafiuimarãos, Costa Kiol-cira-e%miiiuel de-Pinho.: .: ,•...¦• ¦ ' - .ti'I • — Os empregados do lelegraplio toma-:raníliioto pelo fallceimciito do Dr. Ba-ptlsta Caetano.

WÈS? \W^Ê^^^ ' ~Opr«ideinodaprovi,,ciaco..sidc,-an-

IhS u.'n accerdo f ^^ ^ .?.,?,»..a,.,?-Bm,,"ál .«í»-?'«»' km

Eduardo Pailloron, o auetor dramati-.0, tem eseripto. entre outras peças, as

Fauo) mènoges.Petilespluies. ElincetlcA , , ,. .Age ingrat. Mas a sua obra mais 110- B''at,° da l,ollcla

¦ iavel. e que lhe valeu uma reputação- im França c no estrangeiro, que esti¦ ainda sendo roprosentndà na ComedieVrançaise è o Monde oú Von .s'ennuie,delicioso caindo-da vida pariziense, to-

r. íado.com, uma critica fina o distineta,'ci., éhei.o do soberbos diálogos' impregnadoside uma graça viva e penetrante, profiin-«fámenle franceza, conio sd-Pariz sabe

; tçr etn seus.salões. E' no Mmuhíoú Vòn3'ennxne qnp Pailleron apresenta nótvpQ.db.pfiilosopho Bellac uma esplen-

. .'«ida caricatura doespiritualistaSr. Caro,professor de Sorboimé. Quando a peça

.. íõi áscenaem Pariz, o público adivinhou. togo qunos os indivíduos que serviram

do modelo ao auetor, e todos viram oSr. Caro. philosopho para senhoras, cm-Bellac, conio nnsdão litterario uma ca-rkatura .lo salão do Mme. Adam.

Desde n primeira representação d'estapeça até bojo. as gerações não onvelhe-ecrom mais quatro aíinós sequer, c deveser, portanto, com o maior dos furoresque o Sr. Caro d'aqui a dias verá sen-

. tado ao seu lado Pailloron, o sen carica-turista.

. CarlosMazade...Mazade...Aqui temosam immortal celebro que chega a estenovo estado, sem ter passado por esteoutro—o de celebre morta]I...

Sim. Devemos confessar francamenteqtiu o Sr, Mazade ainda não linha come-çado a .amadurecer para ,\ celebridade

.entre os mortaes, quando a Academiaíianccza se lembra de lhe dar a inimor-talidado... O que elle tem escripto?.Ninguém o sabe... Ou antes: todos o«abem e ninguém o lôu!

O' triste verdade! Como tu és dura—mas como és verdadeira! Que se ha dedizer do escriptor Mazade que a Aca-demia franceza mostra agora, gloriosa,-a todo o mundo? Sim! Quo se lia dedizer, de vós, o" bom senhor Mazade?!"'r'".Q__"_üis o eterno auetor das clironicasda./?_t;iíe des Deu»; Mondes, cPaquellasfatnos dnzo, ás vezes quinze, ás vezesvinte paginas, com quo acabam Iodos osnúmeros, compostos ení.typo mais miúdo,sem ter no menos—Pai do Céu!—às

\ linhas entrélinliadas; clironicas de para-graphos

' enormes, assustadores, como-um.deserto, onde, de mezes a mozos, so«ncontra o pobre oásis d'um ponto final I

Os que tfim tido o denodo heróico deier cm cincoenta números da Revuc,Je principio a fim, uma chronica de Ma-•jade, que o Julguem. Eu e mais noventac nove de cada grupo de cem leitoresda Revue não o podemos fazer. Somos

. débeis dc mais para viagem tão difficil IAquellas clironicas são o Sahara d'a-quella publicação!...

E digam ainda que o ciúme não <5negro! '

, O crioulo Emiiinno Victorino ardendoom zelos por uma crioulo da ma doBarão do.S. Felix, introduzin-so na casa!do bem amado, e—alma minha gentique to partiste!—saciou a sôde de vin-gança; pondo-a em lençóes do vinho.

Para quo as más línguas não disses-sem que eram historias de mulheres, ecomo estava com as mãos na massa.

RECLAMAÇÕES

xima reunião deverá trntnrda substituição dos impostos'inconstitucionaes deimportação, organísoii nina .serie de

tt« *,.,c ,r.,„ „„„ „ c «... 1 . , quesitos, sobre a qual uma commiso-ãoI7a tres dias qno esta arrebentado^ CSp0Cj_i devo emiltir. parecer, afim deencanamento üagua na rua da Jmper_- , se, npPCSC„tlll|0 AqntíU Mrpori»ção.tna_.C'«°il,a WWMmM- I Os quesitos .são os regiiintcs: .\1,^ir,-l0'V'.1S0S' ("5n,')a w\° }l0llvc ' " L*'Quaes sãono orçamento cm vigor,providencias .por parte das obras pu- os impostos comiirebendidos na oxmÔs"

I blicas. j prohibição do art. 12 do :icteaddícion»l?. | ?.' Qual a renda produzida por estes

Na rua da Assembléa, perto da do impostos? .;-,:Carmo estabanada menos deSdiaslevan-1 * 3- Qual o meio mais em liarmoiiiátada uma pedra do passeio, que bem I c.m.a? condições econômicas da pro-" ' - •¦ ,-.'.„«.« _ei snpprimido taes impostos,

o conseqüente desfalque, dc•01110 esnn-a com as mãos na massa. uoas f,u_aa_ tem feito d n-áns de.n™ 1 vmeia,esistiu.io.urbano,eciiegoua.é-ol.céns! veííklos P fsnpprir- metter mãos profanas no vulto sa "'

ríi rfjr i.nlipia!

O caminhão n. 2-112. no pissar polarua do Visconde de Itaíina, encontrou agentil carroça 11. 1991 conduzindo ver-dnras.-.V.I-n eamal-a foi obra do umino.mertto, como dizem os namorados dacidade nova; indo, porem, 11a habitual"disparada arrumou-lhe um beijo comtal.impeto, qup*triste..flcou de pernaspnra o ' ar," contundindo na. desastradaqudda o sou pacifico condtictor, e-im-pcllindo". para .o xadrez o.Sr. AnèonioBarbosa.dos Reis, desastrado CQíieirodo infamo seduetor. •' í,;.'1 ' ', ,*-.':

O dono d'nm botequim da praça VioleOito de Setembro,. ao retirar-se-ante-liontem do estabelecimento, cio lugar dodeixar a Bertha á porta, como é docslylo nos públicJiouse, deixou a portaaberta para maior commodidade dos quofestejam o dia de S. Silvestre entre asIO e as onze; obrigando o pobre guardaavigiar-Iho as bebidas I

E digam aindaha policia!

Gatunos é que nós não temos!

modo n obter-setnn orçamento equilibra-do, qne offereça suiüeientes meios parafazer face ás despezas permanentes oirreduetiveis, o perniittarealisar molho-ramentos-urgentes e indispensavois.»

Para essa commissão foram nomeadoso inspector da tliosouraria de fnzeiiilaJoão. Mondes Pereira

que n'esta terra não

Ante-hontem á noite cahiu alli unihomem, quo talvez a esta hora já sejacadáver, norqne, quando alli apparecen apolicia, já o infeliz nao foliava, lendodurante, meia hora derramado muitosangue pelo ferimento que ganhou uaqueda. ;

Em todo este desastre a culpa d só do s-'f5o.. Mondes Pereira. .o inspector dafiscal da freguezia,que teve durante oiío «Va.naega Dr. Roborto Calheiros.dedias tempo para comnnjnicar. á câmara 'V0,11'5;..0. 'pspeclor. do .thesouro provinqnè aquella pedra estava levantada, qiio .,a' Fihgonio Avelino Jiicnndiano de•precisava ser collocada-no log ir.'!•' - Araújo o os negociantes Manuel dcíVas-

:" w '''4-.V ¦¦' Ki '¦" COHCCllos e.Tiburcto.Alves do Carvalho.

Decididamente começamos o anno abrigar com os Srs.-ílscaes, e tudo istopor culpa d'elles, .

A freguezia.de Inhaúma está infestadade cães vagabundos, que se. atiram áspernas dospaciflcós moradores daCascá-dura, com uma sem cerimonia tal, quejá tôm feito pasmar o fiscal da freguezia,que nem so atrevo a dar-lhes bolas.

Sr. fiscal, perca o medo e atire-so semsinto aos caos.

Em Lyoii.'nbim. peça "militar èni quío

os austríacos eram sempro batidos pelosfrancezes,-. o direetor chegou, ao apurodo não . encontrar comparsas quo qni-zessem seranstriacos,

Para vencer esta difliculdàde, aniiiinciaqno os austríacos receberão mais doi9soldos por noite, que os francezes.

Onti-a diíliciildado então! O d,'r-Clornão encontrou nem mais um soldadofranco;'.. Todos queriam ser uiistriácosl

IMCEXnil 110 TIlEATIlO rdAI.BAMlüUVerto de 1 hora ria madrugada do dia'

7 do dezembro'próximo findo, manifos-tou-sc incêndio 110 theatro d'Alhambra.om Londres, a. quo aciidir.nn logo osbombeiroi.o a policia. A's duas horasainda ora impossível saber-se como Ofoco principiara.

O tlio.itrofcchara-se.cnmo de costume,depois do espcctaenlo dii noite, c Indoflóira em .ieguran''o. Os primeiros sym-ptomas de perigo foram descobertos'porvolta do nma hora da m.v!riig«i(K e-tocou immcdifttemcnto a rebate. N'iVmcurtíssimo espaço <!c tempo estava ateado'sorpreRdentemehte' o incendio, que ^ir-'1rompia atravezodi),.jaliellas o ; do to.toicpm. in.criveL-rapidez. . , - ,, „ '• ' r,

, Eiii niéiábõrü ò teótò de Ihoateo cedqu'ás cha:nmas, qno irromperam a'.1h.i1ífrrimle ,aT!iíi'a,:sognidas: ilò nwjíiaili*'- de"Ipilli.antos«íniscas, c• acompanhadas-pó.opdasVdeiumo.'-.. ,...'. •' .'..."',''.. .' ,' _ ,j.' 'A'

praça' el-táva; itliimrnadâ comiun.acliôid.ide solar,.c uma íi.eáiiíleseõot..:t*avermelhada se ddrraniava' spbre o pó-pnloso bairro do Solto. Milhares do pes-.soas iiflíuiam de todos os .'lados, .niaseram affastarins' do logar do sinistropor fortes cordões dé -policia collo-Ca:ios nas ruas que vão desembocarna praça do Líicostor, Houve grandoterror porque o bairro é dos .mais po-voados do Londres, c ns ruas são muitoestreitas. O theatro dVUhartibraé cercado-iio. prédios, boteis, e escolas,, cm quantoque por traz (Posto estão "enormes

pro-priodados quo sorvem de habitação, omuitas (Pellas desliabitadas. - -;-

Rooeiou-se, que ,a parte de leste dapraça de Lciccstcr fosse deslrnida. masos esforços dos bciii disciplinado^ bóm-beiros conseguiram limitar ns. chammasa um espaço muito mais pequeno doquese podia esperai;:

Os prédios visinhos soffrera m immcnsnsprejuízos causados pelo fogo e pelaagúa.

Houve alguns desastres. Um bombeiroficou muito" ferido por cahir do tunaclaraboia

Na tavorna n. 121 da rua oo Senhordos Passos falleeeu repentinamente, lion-tem, ás 5 horas da manhã, um indivíduode cor parda, cujo nome é ignorado.

O cadáver foi para o necrotério

D'esta vez não houve o bicho homemna contenda. Na scena só figuraramduas representantes do bollo sexo. (Bellod 11111 modo de dizer).

Jtilia Maria da Conceição e IleiiriqiicfaMaria da Conceição, depois do esgotaremo interessante vocabulário do costume,entre gente que se preza, p-issarama viasdo facto, indo depois"compor as toilettese lavar as línguas no xadrez. •

- Na câmara dos deputados tehi havidonma serie dc sessões pacatas, scronns,sem agitações, sem 1 netas oratórias, Dis-cutem-se o approvam-se orçamentos. Oorçamento das colônias, o orçamento dainstrucção publica, o orçamento das boi-

. .'Jas-artes, e outros. De quando em quan-do, um deputado da direita pede a pa-lavra e permitto-sc dizer que a republicavai mal, muito mal, que a França estáresvalando para o abysmo, c que só amonarchia a poderá salvar I O Sr. Ctis-eagnac e o Sr. arcebispo de Angers ap-plaudem com phrenesi o deputado, em-* quanto a maioria republicana sorri tran-quillamentc das duras verdades, votandoecus orçamentos o trabalhando dia a dia

, para o progresso de seu paiz com re-.. . 'ormas d'uma alta importância social.No senado, a mesma paz conservadora,

•em convulsões, nem de catarrho, nemde tosse, sem dores de rhetimatismo. Ossenadores passam dc perfeita sando n'cs-tes rigores de inverno cm que nos acha-" "BOS.

Ha dias, pensando elles entro si quo¦ ""-seria bom mostrar que se oecupam dcilguraa cousa, trataram de dar pareceri fcere* do projecto de lei, approveal. na

.amara dos deputados, para supprimir oJuramento religioso nos tribunaes, évi-tandoassim asdifficuldadesqucsempre seÍevanfam,

quando algum livro pensadoro não quer sujeitar a jurar, nem porDeus liem pelos Evangelhos, quo ha dedizer a verdado, preferindo antes jurar

^yiela sua honra.Nç70 relator da commissão senatorial leu

<g parecer cm que se pedia para não ser_-1dmittulo a discussão semelhante V.Fò-

jectol Em que cstjdo se acham estesienadoros republie ._Q_IMas, depois de, alguma discussão sobreo parecer da>t.f, relator, decidiu-se queie üisciifo.se pr-Oíias um projecto em quoíao fosse.abolido o juramento religioso,

articular. tado do WdeM $ &tíDepois do que, o senado cahiu dc novo j i-, lj;ci d_^ toji.pb e fo

;iu moriorra, c espera dèsiÍÈ.tar d\i.»_J»«M^ IM nto pcdíni ffl/: algumas semanas, pari- «ar outi;_^_1live.;'ÇòmWçheiuir) òlíígnal do vida. '-..,•¦¦ #in.ütòs njcie S. mò p

Ao ministério do império enviou oSr. Dr. João Saldanha da Gama, direetorda Bibliotheca Naciona1, o seguinte of-ílcio: _." • ,-.

»< Illm. e Exm. Sr. -, Em resposta aoaviso n. G.37S de 27 do corrente, tenho ahonra do informar a V. Ex., que asra-zões da disposição da art. 2' do regulamento por que se rege esta bibiliotheca,estão expressas 110 art. 50 do mesmo re-gulamenlo: «As férias da loibiliothocaserão aproveitadas para cs trabalhos daremoção dos livros, reparos e limpeza doedifício c quaesquer alterações que, abem do estabelecimento, julgar o biblio-thecario acertadas.

" Não ê preciso grande desenvolvi-mento para justificar o acerto d'estadisposição. A boa ordem, a boa classi-flcação, o próprio interesse do publicoestão pedindo todos os dias modificação011 alteração completa 110 systema ado-ptado para a classificação e collocaçãodc livros, estampas o manuscriptos, e aindeclinável necessidade dc romovel-osde umas para outras estantes e de umaspara outras salas, muitas vezes, cmgrandes distancias umas das outras.Ainda nas férias do nnno passadotivemos do passar 20 a 30.000 volumesdo salão do-loiturn, que é, como V. Ex.sabe, no 1' andar, para o armazém dopavimento térreo, afim dc accommodnralii Outros tantos livros, do mais assíduaconsulta. Pelo mesmo motivo, tivemosde remover, mis férias do anno atra_ado,toda a livraria de theologia, existentena sala da frente do 2' andar, para odito.armazém, abrindo alli espaço paraobras de maior consulta. Além d'estaha outra razão que justifica esta romoção: 6 uma excellente oceasião paralimpar os livros, balendo-os, esoanan-do-os, etc.

i< Como so poder fazer lodo este grandetrabalho durante o tempo ouo a biblio-.beca é franqueada ao publico ? A' tardee a noiteí Mas á tarde e ;i noite esti oestabelecimento aberto á concurrençiapublica. Aos domingos e dias de feáfànaciona]? Mas não lia tempo pira 66-meçar o concluir o trabalho. Nem ó sóesta necessidade que acaloo de apoptar cque entende particularmente com os li-vros | lia pjjtjfa não menos importai.

O Sr. Dr. Ferreira Penna, direetor daestrada de ferro D. Pedro II, e o pes-soai superior da mesma estrada resol-veram iniciar nma «ubscripçâo geral emfavor, da familia do infeliz engenheiroAlfredo de Barros Vasconcellos, victimado lamentável desastre de quo hontemdemos noticia.

Estamos ccrte.s de que aquelles illtis-tres cavalheiros encontrarão o apoio danossa população, sempre prompta a re-compensar aquelles que se sacrificampelo bem publico.

No "dia 23 de Outubro, próximo pas-sado, na fazenda do Poptal, termo deVilla Bella de Morrinhos. província deGoyaz, foi barbara e traçoeiramonte as-sassinado.o honesto .nioço João Rosa deSouza, com um tiro que lho disparouum crioulo de homo Benedicto. ~ ~ ~ ¦

O assassino lbi.no mesmo dia~presopelo cidadão José Pereira Martins econduzido ;í cadea de Villa Bella.

... ,.'' ' BAHIA . • ' , . ;.'Fallecera D. Jgnez dp Paiva Martins.-'

, —; Devia. ser /inaugurado no edifícioda câmara municipal de Nojiare.li, oretrato do ... .-barão Homem de Mello.

i.sr-iiit.o-KA.rroAssumira a presidência da câmara ioy-

nicipnl da Victoria o capitão JoaquimCorroa de Lyrio.

—O capitão do porto Thcotonio CoelhoCèrqneira de Carvalho seguira no vapor'Maria Pia afim de assistir a inaugu-ração do pharol da Ilha dos Fnmcezès.

lia outraq>sçfd dao as.sçió d. casa. Çerviços"ha quemio podem fazer fios intcrvaljos do

c3p.1n.ar, lavar ô re-seexpedienteparar qoilvenjehlfro^pte um odifldo doquatro andares (inteiramente imprópriopara ojlm a quo Se cfejjna) não é serviçoque se possa fazer cm utn nem em dousdias.

«Se aqscjiefesd.s, repartições publicascumpre manlé? c*cslakij;Sltí{e_tos, que,.-.,., .. u,....... .,.. 1 ->*w em ncrfçito es-

eid, 6 ftrèçiso querhíió- para isto"

_i "a rftateleci-

,.Ç^ PRovnVCIAS DO NORTEPelo paquete nacional Espirilo-Santo

recebemos hontem jorjjaes das provin-cias do norte com as" seguintes datas:Amazonas 8, Pará 10, Maranhão 17,Ceará 21, Rio Grande do Norte 15, Pa-rahyba 16, Alagoas 24, Bahia 29 e Es-pirito Santo 30 do passado.Do Piauliy e Pernambuco não tivemosdatas.

Das outras províncias o que ha do im-portancia é o seguinte:

AMAZONASRegressara a Manaus o vapor nacional

Rio Branco, que em viagem para o rioJuruá abriu um rombo no costado, poucoacima de Manacapurií.

A. presidência concedera licença detres mezes ao promotor publico dc Pa-rintins, Manuel Cândido Ribeiro Menezes.

Desenvolvera-se, c com grande acti-vidade, o gosto pela gatunagem, tendosido diversas casas assalta-das.

Fora prorogada por mais ?0 dias alicença concedida ao escripturario da re-cébedoria, Antônio Fcrnandos Jorge.O collega do _i»i__on__ dedicarauma edição especial ao dia 1* de riezem-bro, anniversario da restauração dc Por-tugal.

Já se acham concluidos os trabalhosda abertura da estrada contornando azona encachoeirada do Rio Branco; pododesde já ser a dita estrada utilisada paratransporte de gado.Fora nomeado para o logar do fieldo thesoureiro dò thesouro provincial oSr. capitão José Arthur Pinlo.Tem enchido muito o alto Purús cpor isso pouco resullado tôm tirado osextractores do borracha.

Na Labro* tem grassado muito as¦ez.es.

taiia'No dia 6 devia assumir a pi .sidorçia

da provineia o barão do Maracajii,'r«r- Seguira para Pariz o Sr. Julip Cosar,

afim de fazer novas experiências dobalão aerostMico. --,.*'e-^V ?A correspondência oflicial a favor

do governo no mèz dc fiÓvciíibi;. lio"cor-rcio do Pará foi dc 1:OS2SOOO. • . J:Fallecera o nad.ic José Nieplini.itóSouza, ,lr

Fallayar-5o que estava nomeado se-crotano da província O pr. TUeojoqjo dcAssumifa o exereioló Jo éAígò dedesembargador IJa Têíâko o Dr. PcilroAhtonio (Ta ^st^MoreW

J W**"". A *"..«•_._ Ura nin«inl«lM An nn\\it\t >« j êivmm^ism? o ucuo de satA.-

fn-" r-<_C__u-à*i VfW^iZfi "',l iSTWi "JI 'i.V '*«,* fi-iP ,., aliclòr o bençflcjado, c*td_^Wt_ . W$m aSH.vMk «\m m WMâb o melhor aTolhiméntOçytújofa de $f.-.^OSf

-'y^WA'^'" .{Skplatéa fluminortse.UAnÂ.:ji'À7f'.

CRUZADOR SOUZA FRANCOAgita-se nctualmente em Manáos, ca-

pitai da província do Amazonas, uniaquestão relativa á prisão feita á bordodo cruzador Souza Franco, de ires ne-gociantes brazileiros c um portuguez,cfleeluada polo commandante do ditocruzador, o 1" tenente Luiz Pinlo de Sá.

O vapor Marajó: chegado a Belém 110dia 13 do passado, foi portador das oc-correiiciiis que seprendom aquelle facto.

O cruzador Souza Franco fundearacm Manáos no dia 6 de dezembro, comos negociantes presos e incooimunica-veis, -entre os quaes Raymuudo NonatoCorreia do Miranda, todos estabelecidosno Rio Javnry, sondo aquollrá-margem-esquerda, que é territoiio. peruano.Dos jornaes qne'hontem recebemos donorte', consta que a prisão fdra cllectuadasob o pretexto de serem taes negociai)-tes contrabandistas.' . ,'j .

. Apenas constou em Manáos, que seachavam a bordo do cruzador os presos;o Sr. B. A. dc Oliveira Braga requeçeuem favor dos mesmos uma ordem deIw.bcasicorpus, que foi concedida...-

Apresentada osfa ordem ao 1' tenentePinto do Sá. este recusou-se a cumpril-a.O juiz de direito de.Manáos requisitou aforça necessária para fazer cumprir oseu mandado c a força foi-lhe negado,sendo que o presidente da provínciaacha-se no rio Purús, e não ha outraaüctoridado a quem se possa pedir pro-videncias.

Este acontecimento despertou algumaindignação na população do Manáos c oCommercio do Amazonas publicou umboletim acerca do oceorrido.

Esto boletim foi transcripto 110 Jornalda Tarde c cm outros jornaes de Belém.

A Província do Parti disse que aprisão fora feita por so acharem os ne-goeiautes envolvidos cm commercio illi-cito na margem brniiileira do rio Ja-vary, sendo apprchehdidas as mercado-rias, do conformidade com a legislaçãofiscal em infracção dos tratados interna-cionaes.

Em Manáos, acerescenta aquelle jornal,fora expedida ordem de liabéàs-tfovpiis,que deixou de ser cumprida por não sercaso disso, c as próprias autoridadesdessa capital eram discordes sobro alega-lidado do tal ordom, attentes as circiim-stancias em que foram presos aquellesindivíduos,os quaes estão sujeitos apro-cesso administrativo, ha fôrma dos ré-gulamcntos flscaes. ¦

O presidente da província não seachava na capital, e o secretario do go-verno interveiu n'esso negocio de mododiverso .10 que seguiu o commnndantodo cruzador;

O inspector da alfândega de Manáos,a quem cabe o jtilg,inieiiio7!o processo efora submettido o oceorrido, nenhumaimportância dera, deixando o caso ádeliberação do commandante do cruza-dor, segundo parece.

A1 ultima hor.i, foi prohibida a sabidado Soma Franco, por ordem do cliefeda flotilha.

Sd ii vista dos doeumcúlos exbibidospelo comraandanto do cruzador é que sopoderá julgar da verdade. * '

THEATROS E...í O acter Mjinjz, ura inteÜigènie o svoh-pathi.o artista, faz hoje beneficio" ua

O edifício c a mobília estavam seguroscní 3..003 libras na Real, na Norte Pri-taniúa. O fiscal Carlos Yates conseguiusalvar- os livros.- qne-cfm.^fiui.am, porassim di/.cr, ósarchivos-dõ theatro.- Per-dcraiilíse muitas iastijnraen-tos que por-tendam nos músicos, ientro elles quatrovioloiicellós.qn.e valiam (10 "libras cadaUri.'; também' se perderam uns tiiabalcs"pertencentes .10 iheàtrov o . ,.,á.-.-•.-,--.- •'

j AU! os timbales! ¦ .. ., .... ,, . . -! >.Alépi do 400 pessoas- empregadas 110

thoâtro,, um grande ''numero' de'síipr.1-.

numerários que tinham sido corit.rnclados-pira- os- espectaçnlos'do N.atu], ficousem meios.de subsistência.

Do cdilicio apenas ficou intã.ta à portade entrada, os minarefes, a enpul.icentral; ficaram destruídas oito casas.(.razeiras, assim como os banhos tureos,Ofogo irrompeu dpbaleão.o o bombeiroquo estava lá dentro conseguiu a muitocusto salvar-se. Dois bombeiros ficaramgravemente feridos. Até ;í data do* ul-timos jornaes do Londres, estava calou-,lada a perda em 150.030.libras.

Consta que foram dadas ordens, parua reconstrticção immediata do .djíleio.

Ro devi 00Uronchite

jiauu.y U|'MD.a. liPhçpix Dramal.Cji,

"'"-•íafi.

Quem uão fó.* levado ao (licatro pólo•KK.Çdq rjvoprip n:r.cflci-5do, seí-õ-ímíela tyewa ; é rsro v.r:.: um satanãz imn

OBÍTUARIO •Foram sepultados 110 dia30 :Carmolla, filha de Augusto

Paula, fluminense, 7 mezes.oapillar.—Zulmira, filha de Manuel DiasMaia, lltimiiicnse,- 18 mezes. Bronchopneumonia.—Alberiina, filha do EnridosMaria dc Oliveira, fluminense,'!) mezes.Convulsões. — Jacintlia Maria dc Jesus,fluminense, 40annos. solteha. Congestãocerebral.—Miguel, ingênuo, fillio de So-nhorinlia. 7 mezes. Catarrho sulfbeanle.—Dr. João Baptista Rodrigues, fiumi-iicnss, 45 annos, solteiro-. Enecphalor-rhagia.—lanirinda, fiüia iIoiMamiel For-,reira do-Oliveira,, fliiiniiicnsc'4 mezes.Entero-mesenterite.—Felicidade do Car-mo posta Real. .portugueza, 41 annos,viiiva. -Febre biliosa.—Arciriseu, filho 'teManuel Jorgo Cabisans- Rodrigues,: flu-'minense, 9 meze... Ilepãto enterite.—Zul-mira, filha de José Bento Teixeira. (Iu-minense, 3 1/2 mezes. Hydroccphalia.—Justino Francisco, maranliensc, 56 an-nos, solteiro. Insufliciencia mitral. —Delpliinà Rosa de Oliveira, fluminense,01 annos, viuva. Lesão do coração.—Hylario, liberto, africano, 75 annos, sol-leiro. Marasmo senil.—Antônio Vieiradc Mattos, africano, õS annos, casado.Pneumonia.—Armando, filho do Miguelda Costi Lobão, fluminense. 2 annos.Idem. — Olympia Ferreira de Novaes,fluminense, 19 annos, solteira. Tuber-cnios pulmonaros. — José Francisco deAraujo, cearense, 24 ftrin.s; solteiro.Idem. — Mamede Fernandes Maclmdo,brazileiro, 4-1 annos, solteiro. Idem.

Sepultaram-se mais 2 escravos, tendoíallecido de embolia cerebral 1.

No numero dos 20 sepultados nos cc-miterios públicos incluem-se 4 indigon-tes, cujos enterros so fizeram grátis

« ALMA LIVRE »Com a publicação da obra que tem o

titulo acima, despediu-se Brazil Silvadoda academia de S. Paulo.

Os seu3 dias acadêmicos, que foram ou-trás tantas oceasiões do patentear aenergia acerada do seu caracter c o viçodo sou talento, abi yòm brilhantementesyntlietisados.

Alma livre o o cathecismo da sua rc-ligião. Não lia, realmente, nada melhordo ofiertar-se aos collegas, cm despe-dida, do que o .'oi._ií.{ original dascrenças sagradas do próprio cnthu-si asm o.

A febre do abolicionismo palpita ar-dentciiiciitc desde as primeiras até áultima pagina do livro de Brazil Silvado.Sente-se que foi essa a nobre paixão queprecccupou-lhc o peito e o cérebro noslazeres acadêmicos, o olle pôde sentir-soorgulhoso com o retrospecto da suamocidade.

Quem não teYC"eiitluis;asmos( nunca foimoço. A theoria da espeetativa pru-dente, S espera do vento á íjjçáo, pôdeser jpuitp ççmmoda para o f_iú\ro peca-uianó dos moços; más tem o defeito ueasphyxiar i^um esfalfautento preçoço agenergias, alropliiande.-fis pela i.iiaç..ò.

Queip ganha é a*r.lá'_açãò mofai doçespíritos.

Na primeira parte da Alma l

niítas. Do vera antes dizer: a raaãodosabóíieiOHistas. .Não é de dcfeéç.quft osabolicionistas' precisam; a clari.ade dòdia não precisa do contra-vento. E BrazilSilvado não .faz realmente'uma defesa,apresenta" energicamente a verdade om'toda a scintillação' nggressiva da luz.Os seus artigos não defendem :'"»ggri-dem, 011, melhor, triumpham, por. esseprivilegio especial da verdade: contarpelas victorias òs combates. "'

«Por isso, diz o escriptor, toda .ataquestão do elemento servil está présá ãestas duas theses:

a A dignidado e patriotismo do^poderlegislativo exigem, que so oecupo da.emáiiéipa*çãov % _i '.--i/,'- " iT~~:'\±i\:?ê\

«A^itifaição econômica Ütp paiz^sigeiés..sa rÉfôrniff.»;S '• ; • ' •: ': '•' '-•; -,

Abi ficam duas plíras^s qtie.nailá'te-mVle'dèf.iisivã'9.' ;Doèní nb tóinbo W05- es7cravãgístas cPmúi'se> tesscnV-de férròcni'

-bÍASÍ-i ¦— :' '-••-'.- «'' ri*-" ; '; '•"-'7:' iA defesa dos abolicionistas consta dc

artigos "calmos,'' dc;--nmá 'argumentaçãoflriiie o enérgica, que ctírca, n'uni lilo-queiotle lógica, todas ns evasivas dosamigos da escravidão. Silvado proeu-ròu na loi positiva as armas necessáriaspara bater os escravocratas em nome dalei, qiie pretendem acobertar-se com aplirascdc Clay: a aqui, o que a lei re-conhece como propriedade, «5 proprie-dado. t>-. ¦ As leis do que falíamos, diz o autorsão a carta do liberdade dos escravos doBrazil. v- - . .

«Sem oflensa a ningiiom, porque osculpados já estão mortos, e em face dahistoria do trafico, e das leis da sua ro-pressão, se pórie n(Urinar :— no Brazilnão lia escravos; ha escravisados. »

Depois do demonstrar a ilegitimidade0 a illegalidade da instituição negra', adefesa dos abolicionistas èíitr. iritimacarreira (leraciocinios a demonstrar asuprtímacia-do trubalti_».'íi

cEVcstcofoohò-tetmiiiiant. '.dé

todo .0edifício abolicionista. Sií.lir. <A ncóessidtttjomoral :'au'tr!i(h\(lco omjiyricà, : , ' . ,

':->lt(l>ò/"i..9rs'<fíl_'ra'b'òlícÍoi'l'úli's é íim'còu--.

j uncfl O do" pugili'asol-iife.' dev>m -9.0'r 1 id :j s'por tódos'. A iiMUl.mia dè Si' Paiíldi nadaproduziu'até hójo cie niáis" líagráfitc liti-lidaile.'' '•'• ( '¦' ":- -¦' -' :' ; ¦

Depois da primeira parle do livro, se-giicm-so vários artigos litterarios,-poronde o talento do auetor céa-so n'nmestylo «lesprej.cn cioso, simples o 'elegante,lrntre estes artigos deslacam-só notável-mente os que são í.lativos áfaculdadede direito doS;;Paulo, E'ames"mãma-ncira do v.r do'abolicionista, applicadaás mofontr.s eaduqiiieos do velhoeiisino,èm apologia das modernas reforma, libe-raes. A impressão é a mesma, nntiiHismutnndis, que causa a leitura da"pri-meira paute. -¦-..,.

A ultima parte do livro contém poe-sias. A poesia 6 refugio vasto das almasmeditadoras. Todos a fazem/muitos naoa .escrevem. Nas horas de indignação ode desalento, cada meditação profunda"piTJe Scrirm tbèma. ¦ :

Os versos de Brazil Silvado vivem domesmo espirito do torti a Alma'livre.Resentèm-se .da idureza a qu'e escapam

M»_W»ii|ttr)_n.vr«_-i-aa-»uro^a^M^^Ein aritlnnoUca, n'tirn:i cbamsda (ás (10 honis).—Francisco Saldanha da Gaiiin

Arncão, Augusto Marcellino PachecoGuimarães,;_francisco Srt-erino PereiroLeite, -loãolla Silva Xavier, Emilio-Leão,João Francisco do Oliveira Moraes, Se-bastião . Loureiro Fernandes. HenriqueMoura, Julio Corrêa de Sá, Rayminnh)Aui_u«to:'Feri'CÍra tim.i, Fi-hnciseo Cus-todio Pereira de Barros e Felieianò JoséHenrique".. - -

E11 álgebra (ás 10 horss).— Josó dn-V«Ue Podrosa e"Souza. Oscar Castro Al-vares Borgert, José Corrêa de Souza Lo-pos. Arnaldo Antônio Baptista Jorge;Antônio Puulo de.Jfaria, Carlos AntônioMachado,-Svlvio- Mario de Sá FreireiJosé Ant-onio" Serapliico dó A. Carvalho,Jarhas Augusto Tavares'Pinheiro. Dasi-lio Domingucs Vianna. João Baptista Ro-drigues Guião e José Míiiucl de Souza eSílva.--,.-,.. - . ..,y;7''*--', .'••>•*; - . ,[Amanha:.'7.;, - t.tj., ¦-, -;

. .Ejn.. franccz.l.ás lfihn.as >:—" Alfredoda Fonscíi'' Hodtigties, IJtih. .Fí-Teixeira(bi Costa. Fruiiríscó.iPcrllío Jaohir-JoãòMnia,jda<Oost9,.Rioqna P,ió"v Monteiro. S»Siívh, 1Íjígeniò:Ai!g*u_ío do Brito"c"Silvàv,Fljigcíiió • F." dá "Araiiio{JÍ(!gà(las,'

Aii-gáisto: -Pessoa'tMaclrndo: Antônio W. (de-Albuquerque Andrade, ¦ Manuel - Nioacin"da>"iJva,Solninhoj Foliei «[o.Ferreira dc'Moraes," ^ebaslíflo José Va"z dé Carvalho,José Gonçalves Roxo, Antônio' AugtisioMonteiro dc, Rezende. José Rezende doAndrade o Francisco S. Pereira Leite.Ii.11 aritlimetioa (ás 1,0 horasO.—JoaquimLibcralii Sillnnlín Mnrinho, Carlos An-tonio Machado, MirtiPo Caetano Alves,Francisco Lopes Martins Sobrinho.-SérgioAlves de Souza Pçreiro, Theophilo Barbosa da Fonsoca, Leopoldo FerrciriiMonteiro, I.iiiz Albino das Chagas.Adolpho de Souza Vianna, Francisco L.Rogo Cavalcanti do Albuquerque, Cae-tono do Castro c José SehastiS» deAran-tes Franco.- •' -

10n geogr.iphiá (ájs.10 horas).—Tran.-cisco Ribeiro do Víisconcellos, Cordeiro,Titó Comes Jnrdim, Leopoldo da Ca-níira Lima Junior, José de OliveiraCampos, Mario de Aquitio e Padua. Ar-õliimedes.ioíé da Silva oSoutinlio, Tor-quato Vieira dc Mcsmiit.i. .Arthur Josédo Andrade Bastos, João Borges d 1 Sü-veira Junior,- Ernesto I.ino de Siqueira,Francisco César da Silva e Amaral oCarlos Alves do Oliveira .Guimarães.

Em geometria (ás 10 horas). — Thoo-philoda CostaSoSres; Hilaiíio de AvellarAndrade,- José Cenário Monteiro ' de"

^lb'-irKla- rRihoiro,-Albert.p-,ísHonteii>i dè-Baj,ros^'Sel)aslj.i'iordal Vasconcellos zV^q-vfdó, Jo"ib'.B.i|.tistá Rodiiiginiii, Guião,Lándi.lpho Machádo-dé-Mnpiálhães, Eiiiz

^.oiiçalve.Poç.aiflia.BràzATito.il.ie.Duauté,VhdMto 'de;Mciie//s4Ioiitenegro, Àtali.lJaJeiXgJja Ç;ii;dosp'ç Alaricò. ÍAráiijo Silva." lím historia, (ás-10 horaá);— JosÜJoã-.üiiii-'--Mnr'oira, Carlos: Fiirãny; Albcrte

de Barros H. Gábiiglia, João' Monteiro'Scbroeder, Violordò Lomòs71c Aranió,João Urbano'Figueira, Daniasp Bilieii-tiMaclmdo, Simplicio Carvalho Cunha,Luiz-Carlos de Avellar Ambvide. Aitlhurde Souza Abalo, Edmundo Vielor Macielo José Vicente, de Castro.

,do bem escripto Jornal dos Erontsp seguinte artigo, enrqirõ-iíiijustiça uo precinro c"' '

¦mistas'¦ inteira

dadao.' Um doV.io.-.,

ESTAtjSTjCAA necessidade qno

INDUSTRIAIlèm to s os pm^.g

todos os.oiiliecitla.

mostrarão .$!._.

COiií.eoci' tisi«.

1.' ¦ t.-ca tom ar., ica, 11 estu-

raras poesias socialistas. Jf-azcm-nos, cntr;ctanto, beai sentir,.c d o bastante, quenão.mento.o: poeta,'quando,'dirigindo-seáslia.mãr.lànca. esta.linb_:"siiavcmehtopllilosopliica; ;-. ar >-; ' t ' ' .< So-tie do leu c('P.;.;ioVn,iie mò sibífila peiin_l-.it

Kj Alma livre'ú (íe piincipío i?. ílnVoàiogphionfp dVsse verso.'

Está elogiado o livro. '7 -. .

«DowcJo.t-rMalas liojotPolo paquete Nev-a. para Santos, reco-

bendo impressos até ás 10 horas da ma-nha ; objectos para registrar nté f,s 31 ocartas ordinárias até ás 111/2 ou 12 cemo porto duplo. '•¦'¦ ' tf'; •-- •¦'-

Am.inliã: ' t- •-,•<:Pelo'paquete Rio Branco, para os por-tos do Sul. desde Santos até .Montevidéu,

levando malas para Matto Grosso, ro-cebondo impressos aló ás 7 honis dnmanhã, cartas ordinárias até ás 7 1/2 0113 com o porte duplo o objectos para rc-gistrar até ás 0 horas da ta>'rie dc lío.io;

Pelo paquete Viüé do Ceará, para Ha-lifax, Bahifi, Periiainh-aco, Ceara, Mura-nhão c para S. Thoma/, recebendo im-prossos até:ás 10 horas da manhã,objectos para registrar nté ás lie cartasordinárias a,té aomeio.dia

___j3_S______

de "rgahi<ar ,a ostntistica; doramos de industri o«(iV> :¦¦o i-rovado, qifij é d- ,-o seu valor para a in „.,i: ,tiílc.i.. A estatística osti hojo conslilcradaunia scieneni ulilitari.i, muifo esíwciil-nieiilc ligada á economia piriitio-.

''Este, segundo a verdatoif.i tl-iooriados mestres, nos ensina a

!e:s quo regu"buição, a circulação c o consumo' (ls«riquezas. Aquella nos mostra todo o-m-nl,vjiiic.;i;q. qcttvo,-nos .ipdicautlii fis ilítfe»renças de luigoicnto on diminhicíof iio»'orrílc-sepodain.w.gtilar.-as leis «-•* eomli-brio on'iios_a"\.d.. eon-',--,iiic . i " .¦¦ .Assim i:õmn-í.-l oer,.'. .i'v'-Slia .HtilidadíJ;. Üiootão.," ctfsti.a, íánibcni a tem.prlWisfas sçi»noias de'-utilidade sãoqo-co.ssiirias; pc)'tante,:.,i:csí:iiistiça est.neste caso...¦ tNos sugeriu'c-sías breve--"obscrvaçéfl.nma proposta apresentada na sossã" dr.27 de-novembro ultimo, polo i .teHiff.utc0. activo vereador o Sr. còoimoüiladoi'Malvino da Sjlva Reis; o agora, qne acâmara aclu.il está a findar o seu ina«-dato, nos é opporiaino mostrar o ãícáncoscientillco e econômico dV^sa proposta,que jí—estabeleço;',I- q.- . licenças re-queridas pelos divcis s inílitstrtaos sdlhes sejam concedidas, apreserit.tiuloellosnas coniariorks um ihiippa doir.onsii.i-tivo da classe da sua industria, fõrç-jmotora de su s fabricas, numero'de ope-rnrios, valor iiiimiãl o todoBoii escl.iw-ciniontos que lhes. furem exigidos icendto niappa upresoiiiado em duplicou paraser enviado um aoarehivo municipal ooutro á Associação Ocunmercial, que temproslado serviços valiosos á industrianacional.

Ii' (ão razoável a proposta do iíhistr.vereador, que não vcmoi; inconv-cnioiite.algum em sua adopção.;. a» .0011 traria,é de toda conveniência, até mesmo paraos nossos iiiíiiistriãcs, qno. assim sé aro.-tumaráoa metlior definir a profissão queexercem.,. 13 enr tim pai/.r onde pouco ee estudao hV, ¦lambníir soVfi esto nm .stimuío paro,quo ;elleà- lóiant ,0, estudem -;o qne temrelaç.ãq.cpm 111 íçumeio tia vida.

Entre muita., 'ni.iliriiis Vit.ris" rtiii-eson-

taira_in"icariiTira-nnii)ioipal--|ielí.-Si-. com-mendíídor..M,,,]yi,iio. Bojs, esta é 'sem d:i-vida rie meio.:toslftve. iO.|io'i-Iaiic-i:V: s,c-«_o.cei'lo.-tej,i%»|ii.,fj.u.c esfe LUustro A-erc,idi.vré digno rios 'roabortes 'cü_'om:ós'-p_te

in-teressç qqe tom" tomado eiir-"boiu ri'ostatiíiitiieipio,-í;iTc- infelizmente;bte.e òstiínrsem 0 concurso valioso i|e_,eu taionto oactividade. .

Não queremos com essas palavras ne-gar a competeida o patriotismo dosnovos eleitos; mas. justiça soja feita,não podemos tambom 'esquecer

os bonsserviços prestados pelo Sr. co-asr.ien-dador Malvino, cujo nome ficará ligadoa uma adminisir.içiío honrosa e sorú pro-miiici do, eon respeito, como um dignoe esclarecido representante do povo,"

mmmmmli

R. P.

AVISOS

J?i.,' i ãe3P.nciro'dà'%Sl>3.

pv.hSP.noB i;i:tiUnos piíi.a' i;'sTit'An_ nurnnno wo dia 31 nií oi-zkiibro"

CnféFumo.;,,.,.Toucinho...,Onoijos ,Milho........Divcr.suy....Aguardente,

10(5.874 küos20:4Sü"'»,14.557 »G.!0(i »8.370 »5.18'J »

8 pipas___...»¦<_„..

SIc f<u!iíj. Concertos perfeitos de ro-iog|os, só naCamlclai-iiiii, 10.-2?./. G. (•

iArelilvo Pulili.o.'— O concurso

para o logar do nmanueiisc foi transfe-rido do dia 2 paia 8 do corrente., • (•

&>.*, Al.ei .'areii.c, medico espe-cialista nas moléstias do utero.-d.i con-sullns ii rua dc S. Pedro n. 90, das 12 ás2 horas'.' (•

l*i'esciile.«i i>ni'a fe...a»,—Antesde fixar siía escolha o fazer suas com-pras, ver a rica variedade de objectosexpostos eom os preços marcados, cmcasa de J. LACK01X, praça da Consti-tuição ii. 20. (•

Gnz. — Ob.em.-se, 25 ;í-de-economia.no consumo tio gaz c maior.intensidadedo luz com cr npparelhoCarboratiòr-Briantlio; 124-rua do Rosário', >' ',- (•

C. A. J.ógHo especialista para con-certos" de relogids ; Candelária ii. _j (.

Caini7.nVli.aWcu. rival (a pri-meira 11,1 capital tio império*, única onde'so encontra: o maior sortimento.'melhorqualidade o preços mais commodos, é nolargo de S. Francisco de Paula 11.1,

Camisas iiindontas, a 30 */.mais barato do que cm outra qualquerparte, na Camisaria Especial, Ourives11. 51, porta immcnsa, um pouco abaixoda rua do Ouvidor, casa nnica 110 mundo,n'_ste goncro. Preços marcados. Abre-seas 0 da manhã c fecha-se ísõda torde.(-

Itiíj.í» IFetííírn. .*.eiml>.i«>..tta..— Sessão hoje, 2 do janeiro, ás 7 horasda noite, 110 largo da Sé 11. 31. - _,'.Lemos, secretarioCollég-io Alberto llraudico. —

Internado, rua de Htpayfá 11. (i; Eis-ternalo, largo do Rio 11. 05. Abrem-seas aulas no dia 10 do corrente. (.

Hoje serão chamados a exames pre-P afã torios:

Em portuguez (Asl_ilioras}.—José An-tonio da Fonseca Lcssa, Antônio Fran-cisco da Silveira Freitas, Isaias Pereiradc Oliveira, Roque Pio Monteiro da Silva,Antônio Gabriel Ribeiro, JoãoBartho-lomeu de Souza Klier, Henrique Augustoda Paixão, Manuel Vieira de OliveiraAndrade, Carlos Figueiredo Rimes, An-tonio Augusto dc Oliveira Castro, Frede-rico Amaro dos Anjos, Carlos PereiraNunes, José Luiz Mendes Junior, Auto-1110 Raphacl Pinto Bandeira, CustodioPereira Lima e José Coelho de Avellar.

Em francez (ás 10 horas).—Adherb.ilde Carvalho; j0üo Ferreira de Azevedo,Antônio Soares do Brito, Antônio daSilva Pereira, Alfredo Coelho da Silva,Boavcntura Pinto Otto Linger, AristidcsDrummond do Lemos, Adriano Duque-Estrada Azevedo, Djaimalluascar Bricio,José Christovão dos Santos, José PiresAlves, Servido Lenofrn, Alfredo da CostaCamargo, Oscar José Domingues, ÁlvaroMoreira de Azambuja, Samuel Gonçalvesdo Moraes o Francisco Lopes'MartinsSobrinho.

Em geographia (ás 10 horas).—Ma-nuel Ferreira do Souza Filho, PedroFrtictuoso da Silva Pires, Amáury Antu-nes Calramby, José Antônio Fernandes,Antônio Oregor.ió de Souza, Manuel Gui-marãeg, Audré Veríssimo Rebouças, JoãoHenrique da Silveira Junior, Joaquimrinheiro Guimarães, Josó Goraçs dcAraújo Quintçlla, Ethebcld NoyíHc c LuizAlves da Silva Mello.

JJm philosophia, ultima cliamada (ás10. horas).-Alberto Fernandes Torres,Antorno Ferreira ()e Souza Ççdòj<j7Ç, Au

ENTUAnAS MO DIA 1 DU .AHEIIÍÒ DE 18S3Caravellas e escalas (3 ds. e 20 horas dc

Itapemirim)—Vap. «Maria Pia»,'000tons., comm. Itoberto Rippcr, oquip.28 : c. vários gêneros ao comnienda-dor João José dos Reis Junior.

Baltimore-40 ds., lúg. amor. «.Spo-tless),, 397 tons., m. C. IL: Myríék.equip. 8:' c. farinha a Phipps Bro-thers & C.

Rosário de Santa Fé—25 ds.. barca sueca«Marie Loitise», 453 tons., m. '/.. Ekos-lund, equip. 0: . c, alfaia a Sanchezliíme & Zenlia.

Hamburgo e escalas—26 ds., 3 ds. daBahia, paq. aliem. «Rio», comm.Brandt. • - .

Portos do norlo-Paq. « Espirito-Santo »,comin.--A. Isaac; passags., darse-haa lista amanhã. -.

lí. .A...S. ..í, D. I. íTremendo fiasco!, .Incoiiitnensiirave! decepção!!O nosso homem tenta reunir o c-.scllit) para uma combinação piévia, eir

que. pretendia oncaixar-.se com os seus_oji. modos! Mas oh! euioorismo ioqua-lificavcl! bate'íi hori fiitidiea, n rlifapenas so acha sd," isolado entre qíiaí;.paredes, com dons-ou tros cominènsa-e-ique não podem com um gato pehrabo!!

Os liomens de critério o legitima inflnoncia deram ao seu convite o pve.isovalor, 'doixaoadis-so.ficar: em. suas.casaspoi'g,.e-não preeifianiqucm lhes ensine oPadre.Nosso. 7v '.''.-¦'"'A' vista'"rl.stii'famosa' licção, n-itídj.terá1 vclkidad... de lú-tàr. con tra .:::»'';> i'-: :;t?iJç;:.,¦ -:: ,:.i_?..c.í/.;

A..'--ít-tos^Af tSsfif». -•orti.j^uozes--'-/-"' '•' .' t i'A-v.-.i.l.vtlc soffi. ilouiri).

í pi.-i; - lohgc .es. os.a."vjijtie'avipiií. »-. SIoniTi! (UnvAi.iia.'

Réatisa-se afinal o iivõii sonho do-uri-do. Graças aos papnlvos que me sãocompanheiros, om Ijrcve farei parte dopanthcon soeia!. c ooliòcir-ine-lio-i porisso na altura dc um principio. Tenhosom embargo seguido as pegadas dosmeus antecessores, o julgo-me, portantocom direito a uma,., conimonda.

Fila quo venha, quo nós cá eslemosMatheus.

SAI1I5AS NO B1A 1,Cabo Fi.'io-t,S. Francisco». 31 tons'., nf.

José FáustiiioFeireira,'equip. 4; emlastro de pedra. ¦'. ¦ •¦ - •'

Lisboa—Paq. ing". «Oiçonsa», 154 (onç.,comm. W. Thomas, equip..5: c, café.

Maranhão—Barca port. ctVasco-da Gaiiia»,. 519 (otis., m. João dos Reis, equip. 12:

c. parte da com quo entrou.S. Matbcus—Esc. «Olinda», 85 tons.,m.

José Pinto Ribeiro Ferro, equip, 7:em lastro de pedra.Brcmen e escalas — Paq. ali. «Berlin»,comm, Pfcitler.

Bordéus e escalas—Paq. francez -Niger»,comm. Jacques. , -. ,

VAPORES JtSPERADOSNew-York c esc. BÔrghcseRio da Prata, Valparaizo

VAP01U5S A SAIU!.Santos, Neva(2 lis.)Rio da Prata. AvonIlalifax e esc. Vülc de Ceará (2 h.)Portos do Sul, iiio Branco (10 hs.).

3

Itapemirim o esc.Hamburgo e esc.Iiapcmirim e esc.

Alice (7hs.)Valparaizo.... 5

Ufarífl Pia (S hs.) 5

ES Â PEDIDOO Sr. oos_.u.Cii«lit.i.oi' ülalvluo¦ .Iteisi

Entre os cidadãos que ultimamentetom se distinguido nas admiiiislraçõespublicas enas emprezas industriáos.dos-taça se o nome do Sr. coniméiidailor Mal-rind da Silva Reis, pelos relevantesserviços prestados ao município noutroc á província do Rio de Janeiro.

Pilho do povo, feitura dò seus própriosesforços e qualidades, u um exemplo vivodo que entre 05 brazileiros ha verdi-doir.a iniciativa o senso pratico do pro-grosso. Raro é o commettimcnto omqnotoma parto quo não tcuha ó ear.vteiis-tico de elevação de idéas c do bem geral.A sua collaboração na.caqiara municipal,assim como a dc outros cidadãos sabidosdo commercio c da vida industrial,provou quanto ééõtivcniéiifc c necessárioquo novos elementos so fundam nasantigas classes dirigeutos

Ao findar o anuo dc 1S32, 6 justo queo povo reconheça o patriotismo iLcsíodistineto fluminense. O esquecimento épéssimo galardão para quem so dedicaá causa publica.

E' com a maior espontaneidade que doalto da tribuna jornalística lhe dirigimos

[esta cordial c sincera saudação.AU- Fazemos votos para que 110 futuro

tiaitlo I muitos brazileiros imitem o civismo o

Todo» «ícvcih les*e ficar scien tes que a Chapelaria Aristocrata é a chapehiri. ria época. 11 únicaque tom a maior variedade om chapéuspara homens, como sejam a Martin li oCampos, Joaquim Nabuco, Tirndentes. Ni-hilista,. Abolicionista, Itepublic ino. Re-forma líloitornl, Silveira Martins. JoãoAlfredo o muitos outros; guiirdas-chuvaespeciaes para-homens c senhoras,

En frente d Notre _)_,»_. (

>"-. j A >.<>_}$i.mtliin"skus riiociiitsboí

' *0 nnno-de 1£8? está findo o é do meu

deverdirigir uma palavra aos q.ia so--.gliem iilejiUamfiiote o dc-fenvol-vimcolo 1I4scptipathia.-dfscoterth uo Biazil.h.i do.ailnòs, por estebtrcildo sob criado,t Os resultados obtlflosi foram animadoros, c sorã.i iloniignodos cm um iinaua-rio que virfi- i ,'uz m/ ir.fhtdcs do nnnído 1883.

Todos sabe* ç.c . •.êptlpalhla desd>poucos mezes, riepolr J? _. optri-do ckcnprodígios 0111 cinco cuias do cancros tulceras ccnceicsas, Cem dado resultado.»inesperados nas ulceras o cavernas pul-monares-dos tis'o.os, os ená fiando,abatendo a febre éthica, cicatrizando de-pressa as cavernas e dando tetupo aodoente de recuperar as forças.

O quo ou mesmo não sabia lia sois mezos,é qno o tratamento das /'.vintes, me-diante a sèptipátliio, r.ão necessita maisdc operação. Vários distinctos médicosd'e_tá'capital foram testemunhas; com-tudo. estou estudando com afinco parasuperar as uilimas diíliculdades, quuapresentam-se cm certos casos compli-cados. .Sim, hs fislúlasj; eis a partida de mi-nha aíTeição. e nns quo a soplipa-thi.. fezo continua fazendo verdadeiros prodi-gios : mas, desgraçadamente para n se-ptipathia. quatro sobro cilicb das fisttila..a curar são i)'i:m.a renião quo o pudor,o açanhanieuto iiatunl, a mo-m.i de-cenoia, não pe.rrailtom manifestar-se aopublico as pessoas clira.as; Quem lia,pois liiim.in.itario, quo não envergonho sodc manifestar ao publico lor sido eu-rado do nma 011 móis (istulas en: partosescondidas e das quo ninguém sabia nr,ria;" note-soquo estes doentes fistühSsos Bãr>homens 011 mulheres, quasi todos soltei-rãs [cãsndóirosU.. • ' >'

Comturio. algnus publicaram agradeci-mentos, e o 'publico

os leu a seu tempo.Virão mais.

Dn. J. B. Poli.Corte, 20 de dezembro do 1SS2.

15* IticonÉesínvellA grande alfaiataria Esfrõlln rio Brazil

é o uiitco estabelecimento quo tom feit.p maior suecesso em toda America'? 1

Ao Si*, fiscal de Sai-_'ÀimaTerá licença a obra quo se acabou

liontem nos 'fundes

da venda da ruiLarga dc S. Joaquim 11. 80?

Ora bolas.

A oícc.rolysetem o talento notável des illuí

João Ferreira Cinipós aAbel Parc".lc devem eoncorrçr para olu-'"" a qucslão que

Quemirados Dis.Abel icidar

m

neita entro 9Braz da C .nha Soavís, . .. ..,...-,.,„ ,,.„.-„. ., ,Baptista Pinto (Jq Almeida, Pedro d&Ja.íividade do Sr. commendador Malvino P»'- Fú,'t o outros collegas. EsperamosAlmeida Cadinho, Tito Augusto Porto- da Silva Reis. I às suas palavras auetonsadas.

tr.-c carrejo e Antônio ComtSut,ino Ncry, I Rogo, gr, redactor, para, transcrever Alguns admiradores.

Page 3: a ii - BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1883_00002.pdfde Gambetta. Não o permittem o tempo o o espaço. Recordaremos aponas algu-mas etapas d'essa vida gloriosa. Le'on Gambetta

piozosfiv ili! uiro- -, QMla.vi

SI. o Saíi|K>i»aa«!<»a»

'indo par cc indicar, e de modo induBrtaV^qiiôL o.Lí^tnc, do^JMwd^naWo-'«liS luijè informado, com fidelidade, dequanto ha eccorrido com referencia áfticstiío dd-;arrcniiamcnta da praça ilpMercado, fe o fosse, apraz-nos crer queeste'malfadado negocio nSo teria che-gado ao pomo do -dar motivo para seacreditar, dentro o fdra do paiz, que ogoverno do Brazil parece desconheceras mais comesinhas noções do direito éda jusiiça. .

Mo intuito do esclarecer o chofe dauaçfio o o actual Sr. ministro do inipe-lio, e ainda i ara conhecimento do pii"blico, encetamos .hoje'-a publicação.dc

' ^vaiiós à importantes docunionios iqiiederramam a mais intensa lúz sobre õassiiiiiplo e põem

*bem patenfe'iH,v|-i;er«j

larie. "' ... :. - .."'.-' ri-'----''Começamos, pcla.re/sposta que a Illma,

ramara municipal acaba de dar f portar*• fia do ministério do império.-' •"¦ •- — "V

D'esse documento vò-sc (pie a muhici-paiiiliiile, eom todo o"fntere?sa qiio temna questão, discorda, da doutrina con-tida n'«quellu portaria, e com os -maissólidos fundamentos sustenta, níf» só afustica, como as vantagens dò accordocelebrado com os arrendatários da praçae quo já merecera a acquiescencia doantecessor do actual Sr. ministro do im-porio.

líllactivnmeiite, não sao os arrenda-?arios os qno mais tjní a perdei1, se o"overno.entender qne deve eontinunr atragar a sua sáncçiib ao accordo alludido.

li1 a própria Illma. câmara, são osraqnilinos; aquella, vendo-ae despojada¦Ia renda que constituo verba impor-•ante do seu orçamento; estes, sendo com-jelliilos u pàgnr segunda yez os respe-itivos alugueis com o triste recurso dcos irem retiaver judicialmente da muni-íipiílicliide.

Sabiamente coniprehcnderam isto oscinco nbiilisados conselheiros"'de estado,que em seus luminosos pareceres,opina-

«Váim ncciírde.s-no sentido de sar aceite o'accordo já referido. • . I:

Scrao. também-. publicados.es*çs ,pat:e-^eIcs para elucidação.do assumpto. •

,""iíis a -rcspiigíi. dal Illma. câmara -aoSr. ministro do im;:e.rio i

o A Illma..'câmara municipal julga descii dever, aacirlaiidoo recebimento daportaria rieti do corrente, negando appro-vação á sua deliberação, relativamente•í quéstãb do arrendamento .da praça domercado, justificai" plenamente o seuaclo, respeitosamente prestando esclnre-cimenteis o fazendo considerações quetorneia patente que o seu referido actoii digno de approvação, tendo cila pro-cedida com máxima prudência c reflexão;.,não exorbitando dc su s .•ittribtiieõfs.nem llniiando.sa eni falso prcsuppostoale julgamentos judiciaes, conforme de-«Iara a mencionada pai taria.

.. Antes de tnrin, ponderará a Illma. ca-aarii que. vencida perante todas as in-•t.iincias e perante o stpremo tribunal noikiío que moveu cm obediência ao de-•:rcta de li de setembro de 1878 a tendo¦¦eeebido da parte vencedora proposta

wira chegar n um accordo sobro a exe-eução e conseqüências da sentença, nadaresolveu sem previamente ouvir o go-—rerno nripsiiat; l^ira 'isto onvioniiihacommissão de tres membros ao Kxm..ir. ministro do império, então conse-llieiro Uadolpho lápiphanio do Sou/.aDantas, ó qual. ouvindo-a, concordou emque fossa feito o accordo, ee[& falluriddeom ft representante, dos arrendatários,disse-llie.que, recusando a empreza Gãryfazer a'.lavagem, (lá-praçi do mercado;alleganila não estar inclnidá .110 sen con-.trato, lizesso elle essa serviço, como sose aclüisso estipulado no arrendamento,o que se elfectuoi1, mandando os arren-(lalariosfãzer a lavagem fl.sua mista;

«Tendo a Illma. câmara assim pro-•«diria com máxima prudência e acau-telado qualquer divergência com o go-verno, não podo ser por ello nècusn.dnde linver exorbitado dc suasnttribiiieõesc havei-se baseado 0111 falso prcsupposto;cen liava cila que a approvneão pedidaem seu oflicio dc -1 de março ultimo,posteriormente il referida conferênciacom o Sr. ministro do império, seriaformalidade que não offcrecia ditlicul-dade.

« Declara a portaria que a Illma. ea-mara deve cumprir, o decreto de rescisão,empregando os meios legacs competentespara o flm de lhe ser restituido o livreuso do sua i ropiicdade, c ao povo o seulogradouro.

« Quanto ;i restituição do livre uso deira propriedade e do logradouro ao povo,& Illma, câmara pede veniapara observar

í|iie j'm is praticou acto qne a privasseTaquelle livro uso, e ao povo de algumlogradouro, é nem o accordo em questãovai contra isto..¦A Illma. câmara deve esclarecer o'liso prcRiippòsto quo ditou aquella dc-

clara çào da portaria.a Com clleito; quando o governo 011 asniuiiiaipiilid.ides fazem um. contrato de.arrendamento de uni próprio nacional,ou dò uai bem/municipal, longa de-pri-varem se dc sau direito, fazem livre usodNílIOfUsnni de sua liberdade; o ,woprie-dada ; o eoiilrar!o'sé -daria se- llie fossovedado usar da propriedade. Os contra-tos livramento leitos são um acto do li-herdade.

« Ora", o contrato de arranduneiito emquestão, celebrado cam os uctuaes. ar-rendatarios Antônio Josd da Silva e ou-t.rns, foi livremente aceito c approvadopelo governo, depois de ouvida a com-patente soeção do Conselho do Estado ;não se pode, pais, dizer que privasse aIllma. câmara do livre uso ele sua pro-ptiedude, sendo que ella sempre proce-ileti, como fica notado, com approvaçãoJo governo. O accordo em questão, rc-jir/indo-se uo cumprimento (1'aqucllc:o!iíra!o e a estabelecei1 o meia mais con-renieiito de solver o ônus da indemniga-ção era nada contraria ú verdade jnri-tlica que a Illma. câmara invoca, tí umcontrato, expressão da sua liberdade, deteu direito, contrato aceito para evitarJiíliculdades c prejuízos.« Aceresce ([iie a Illma. câmara sem-era usou da sua propriedade da praça(Io mercado por meio de locagão ou ar-fendamentos, por mnis ou menos pr.izò/jc nem tem outro maio dc iis:ird'o!la con-veniciitenienle. Do primeiro contrato,celebrado por maior prazo cm lf>u!>. acraa approvação do governo, rcsullou-llica acquisição de obras importantes o au-garanto do renda; julgou dever renovaro racsnra contraiu, approvou-o o go-verno. Não pensou ella nunca assim pri-var-se de sua liberdade, mis antes con-tirinal-.-i. Quanto ;«i povo, lambam eranadi saliVaiioseii logradouro, porquantocs seus dit oitos a tal respeito sempreforam cs mesmos, tanto antas, eomo de-f.ois dns arrendamentos am questão.«A prnça sempre llie estava, como lhettta, franqueada': sobro cste ponto dindiíTerentc que a Illma. câmara con-trate a locação, ou arrendamento come.Mc 0:1 cora aquelle, por mais ou menospraso.

« Quantu soí maios legacs que a Illma.câmara deva empregar para còftiprir oiiecicto da ti de setembro de 1878, só"rnihece ella os judiciaes, a já os empre-Rou, sendo vencida. Se tentar novopleito, -.credita que terá o mesmo resul-¦ ana, alam d. lutar com as pesadas con-Jmieiiçias do execução da sentença on--ida [icln parte contraria, qne não a tem•xceuíado, e.11 raz'.o do àccôtdó proleado.

O referido dceveto do rescisão foi: rOvoçado por uma reclamação dos sub-e relativa á execução da algu

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''""¦¦, ~ A8.

Tudo par ec indicar, e de modo indu-

«GAZETA DÊ NOTICIAS -- Terçá-lelrà 2 de Janeiro de 18831869 e quando estaví cm principio! delAÁT ITAIA ' lira a a alicumprimento o iioVO_eontrainA-contra Ji SI rf "HlTril

W fl tf 111euj« obscrvancrarraa-íff^sFiili^gon, sendo "VLULUIW nn I nLqne a respeito do àe 1WÍ» B"lllmamara acha-se .integralmente paga.«Sendo assim, não havendo incom-patibilidnde entre o novo contrato e odecreto, tendo os ac tu a os arrcndntariospago a jóia,. não restituida do 05:000'',para haver o seu contrato, contra cujaexecução nada se têm nllegado, nem haqne .allegnr, o tendo elles leito ss obrasestipuludas o mais tendo lei;o atd hojeas despezas da eohservnção, pintura elimpezado cdiílcio, t( fácil comprehendercamo contra elles. não se pôde inv.ocar omencionado decreto de (3 do setembro,quo não lhes pôde ter applicaçüo.i'i Ha,vendo,.entretanto, a.Illma. ca-mara.tentado os meios judiciaes o si.lovencida, havendo chegado, com prévia,audiência .do ^uiilpisteriQ do- impírio,. lio.accordo'projectailti^ tiâo vií.-cemovttnfa-'1jos.-imente rtiV^ik^npvo^p.lçito",. o .antesvêque, executada' Sentença., ixidp so.fr:frcif::'0S'nittipFcs'embáeairas, nàlsáa rcnifáe vir.4 sôivcondemnadft.áiUcsadii iiiiléíii-nisação além ¦ db 'fiel^ürtilprimento'. 8Íjaontrato.«y .., - n--. v f.- .-.».'.-. ~*_ ' ¦•

«Diz•.*'.%-,portariai,'.qluo>,lso. confovniacõ|h o parecer docooselhèiro relator,"dconde rb v(! que, como, a Illma. citnlai:a,sabe,- sóeste conselheiro sustenta•a»e'pi-nino singular a qne. so refero a mesmaportaria. Pensa, a Ilinia. caroara «|iie, cmface do parecer dos demais;Cineo restei-tavois mombres daRseeções do imperioojustiça, do que acaba- de expôi1 e estáprompta a melhor explanar, se exigidofor, o seu proceder foi prudente n re^ju-lar, c merece a apprnvaçSo irapcrial.ipicella de novo respeitosamente impetra,em bem desens direitos e interesse.»

(Jornal dc!2 alodezcmm-e pa 4S82.)

lloco»»ilal bcan eisttn circuita-tilMiiciaA

Que a reconhecida pureza do oleo defigado de bacalhau, do Lanman & Kemp,o colloc.i ntiiina posição.-muito ulcni rietoda a rivalidade em todos os mercadosdo inundo. 15' cste pois um assumpto doBiaior importe para os doentes. Gomoum meio ile curar as tosses obstinadas,de sárni1 os pulmões intiamnindos o tu-berculosos, »Ia atulhar a eonsuinicão riofígado, dc ulliviar as aiiecções bron-chinês, dc revestir os corpos extenuadosde novas, carnes e de restabelecer asfoircase asaude do-sys/ema vital: ínãoha' por certojienhura remédio con.lietido.íia.lsciéiiciá.qiie tenha .produzido tantasrnãratilh.as.' A' bem merecida ropíitiçãodo Oleo' do. Ficado de Bacalbáii; como õ¦maiig: grandiosa), dós remeíitia inõdorn.os,aieliar-se-Iiia.jLi destruida pelus vis '

jnijt-laÇCics tratuliilenfas que se cmpalinalnos-poucos "desconfiáilos se não: d liòiíyesseisalva"(1o (Ia desliaiira esto artigo fresco,.piiroc ineompar.ivcl; preparado c ven-dido debaixo d.a garantia de pessoas d'unrarçspcitibiJidadcTccoaheeida. Tendo istona lembrança, estareis soguros de obtero legitimo Oleo do Figado de Bacalhau,do Lanman *i Kemp; o qual se acha& venda eni todas as partos do hiuido,nas principaes lojas de drogas c 1>>-ticas. 400

IM:» ali» itafrafl-esse grt»rulA imperial ullaiataiia Águia de Ouro,

(lõiiSiv. Ferreira de Mello, á rua do lios-picio, faz hoje um tão esplendido annun-cio de sua importante casa, n'csta folha,tão nrrohatadoi1 que, na verdade, saímesmo quem não tiver amor ao dinheiroo que não procurará o seu estabeleci-manto, o mais útil, o mais conveniente,o mais sympathico do Drav.il!

Leiam,* leiam bom o cortem o annun-cio do Sr. Ferreira de Mello, na ultimapagina, c verão que de hoje em diantemaisnenhiima.alfaiataria rar-A-Hegoeiedr-.-."üm iiiniuncio grande c bonito comoesíc não se repetirá muitas vezes, paranão prejudicar a bolsa dos freguezes:observar-sc-ba a economia mutua, porisso leiam, cortem ,6 guardem.."', d

Eis a nossa,opinião. .

Agiín Floria!» ale iMikiTny -ye,jLatsiiitnii ¦ '

Por sem duvida alguma-,alcançou, umperfeito suecesso idéste paiz^ o qual nãotem exemplo nos animes do toueidor.A sua grande c vasta popularidade in-teiramente obseurece o põem de lado ados mais fluos perfumes Importados daAllemanha, França e Inglaterra. Fssasua popularidade não so deverá tanto,nttrihnir á causa d.i sua comparativabarateza, mas sim tão somente á suainlrinseca superioridade. Qualquer umteii.lo impregnado da mesma exhala afragrancia cUs flores as mais odofiféráso delicadas do trópico. O seu delicioso edeleitavel aroma d tão fresco e refri-perante qual aquelle que diranna e sodilfunde dos mimosos botões do rosasespargidas e carregados.pelo matutinonrvalho d'nqiiella paiz, mija ricao picante,atmosplera ejustamenté celebrada tintopelo poeta como pelo historiador. Aindamais, o sen aroma não so evapora ou sodesvanece, antes pelo contrario, elle pa-rece imbuir-se e ontranbar-se cada vezmais nas dobras do lenço, como so sehouvesse incorporado em cada uma fibrade seu delicado tecido^

Dissolvida n'agua, torna-so ümalLad-miravel preparação para enxagoar aboca, servindo de preservativo aosden-tes o ás gengivas, dando um exeellente earomatieo gosto.no paladar depois de sehaver fumado 7 é ao mesmo tempo é umadmirável meio paraasuavisar a irritaçãoda.pclle.dcpais dese haver feito a barba.

Com.o.CAiiANiiA contra as falsificações,observe-se bem que oanomesde LanmanlAKcmp .venham estampados em letrastransparentes no papel do livrinho questrve de cnvoltorioa cada garrafa. Acha-,se á venda eni todas as.botic.as e Ioi»sde perfumarias. ±iii

Inscripção para concursoDe ordem do.lilni. Sr. eapi'*To de margycrra Forlonato Foster Vídal.di-

rector do collegio üiáva), faço *puí)licò,para conhecimento dcqiiem ftbssa inlè-ressar, que so acha aberta n ijsta secre-taria, por espaço do tres mezes, u cantard'cstadnta, nos dias úteis, das 9 horasda mariliã ás 2 dá tarde, inseripoãò paraconcurso por meio do qtíal lera o*e serprovido o logar de adjunto (Ia 2* secçãodOGÜrsodo mesmo collogio. ; .

As materias são "geographia, costno-graphiá e historia, o as provas de con-curío-consistirão: . '

I." Eni composição, .eseripta sobreponto tirado á íorte'ho aclo-de' con-clffÃ'(í:.a;-»;r.r..•>'•.. ¦ :»<¦;¦'¦;<.' &ÍÍ Km,' preleeção' oral ^a a.cscollid doéandidàlo';.':'/ •',¦'' • :¦' .. .:! .-.:.'."L"..Eni-resposlaSiâ"'argftiíjões feitaspqivdois examinadorcs^Onro 'poiitosí'ti-rados JS série. ~ *,'í'-.iSdinei^e^scIrãoradinittjdps 'jV inseijeyei1-se üiiiadãosibrazileiros;, "qjie-."

provarem,rio.".acto".;«IA ínsc'rjp,çr|ò,..:(i()iT):íilocninciir10s, qno deverãooijtré^ai ao secretario,nehàv-se ho gozo..dós."direitos.civis ojpo--liticõs o ter app'i'òvações plonas, obtidasem estabelecimentos do instrucção snpo-rior do império, em geograpliia, cosmo-gi'aphia e historia.

A inscripção pdde ser feita por procu-rador' -legalmente constiliiidõ. ou poroflicio dirigido ao Illm. Sr. canitão domar e guerra director, se o eandidaio seanhar a mais de 20 legurs de distancia,ou tiver legitimo impedimento.-

Ablm dos documentos exigidos, oscandidatos podem apresentar quaesqueroutros, que julgarem convenientes, õúcome titulo dc hábilil.nção ou como•nova dc serviços prestados no listado, ákimianidn'de ou á scioncia, e d'cllos osecretario dará recibo.'

A inscripção cnccrrar-ac-lia no dia 3(Io .ianeiio próximo futuro, ás 2 horas datarde.

Secretaria do Collegio Naval, cm 3 rieoutubro de 1S8I?;—O secretario, AugmloZacarias dx Eonoieca c Cosia: (•

AsMaicSnçu» tios fCmua-ftimfoi»!aaa Cf>itfir.ici»ciò tia» Ilio tia.» .la-nesVo ' ..Sea?3o administrativa, hoje, gs". 7-1/2

liornsdaiiioite-.irO:!* 'secretario*,' Artíàtr'de,Castro e.Mello.•: :'-n- ! •

Associarão ;-1!ps. GuárdCMtrôsr'.\:93*; RIIA ppHQSPÍciO^;^3:;\"

Gòmnáuiiieo .iras dignos cónsóçiosIqiteliojfj.ás.7 horas"'d'a-iio'ite, téraLlo^ái1 asessão semanal do.corrento mcw/ V l

~ ". Ka pieximà quinta-)'fiii;a;éll'ectúar]-se-ha. ás.hwas dò.costume.Llii,^* prclelçiío'publiea dò Sr. Di1. Ubaldino do Amara],ipie versará sobro—eoNTRAOTOs.

Rio 2 de janeiro de 1889; — E. Mar-linho dc Moraes, 2' secretario. :

Companhia Estrada dc FerroPríncipe do Grão Pará

Convido os Srs. accionistas a realisi-rem a segunda prestação rie 5!) '/, ouÍOO!} por acção novamento omittidas, noescriptorio da Companhia á ru a Primeirodo març.o n, 33, ntt1 o dia 20 d'este mez,em cujo acto farão chtrega dó recibo d iprimeira prestação recebendo então asrespectivas acçCcs.

Rio de Janeiro, 1 de janeiro de 1883.—Fràncf, vo 'Tavares Bastos, director the-sóurèiro, (•

i IlílElOPOlôPara eonliecimeuto dos "julerensudos e

sua fiel observância, de ordem do Çr.Jlr.inspector .de «áutJé dn porto abaixo setranscrevem os .itfls. 2ô, -27, 28 c 29'dasinstrneções ja.--,'flijí se refere ra decreton. 8,87?de -Í5^pflftibrode 1881.»è-])efiiassim aposjuiji da "jlfíha. câmara murii-cipal dé22 de âèténíbfò Jlô iSiesmo àhno.

Jnspeeçlo dp saüdc i|ò porto do Rio deJaneiro, Ide dezembro <le.]83?. — O se-'crclario. Dr. Xòsé Firlhinò Vella,

Art.2t5. Ss eih iilgijft* ftgyiò .ánpóradoou retjdo se manl/eijjSi1. em iipoca epideiiiica iim çàso dérâojestiá, sejalòllaqü,íór, o còmmaiidá'5toJó,nayió, sj jáb^íi-ver sido feita ã. visita"éailitarjárintéi'ria,deverá ininiedltaméntp chn.niar.niodico abordo, para satér ijúal n moléstia ma-nifestada. ,,f^P.No caso de'so9peilar-Re qne a1 ré-.«.aflà líioMsâa^ó-jáu.iníjtmaajníjtms iiáliii't»zHidaÇpii!i3ii).içà,' dèWW.o colnhiàiidânte eii-viajt^ivipv-iJ.çiTiojS. i>\tfqeutõ -pa}' i-tf htis.pitai íiiajuliiVõ.Lçinltjjii escãlcydo naW-rcmcttfehJp;-n,éRsh-'OCeosin«p(a5Ícçlailáç—-..,. pôli}"jnpdfci (jue -'¦—:-• —

tícr,'ãçãó.cscriiitij, pol9 jnpdlcó que êXaininòü o'doení^-deque-nmol&tiáí data dè ijieiios.de 2*Jioras. -

8 2.* Se poidin- a moléstia imò fór Aveinante, nehírolitra-.qiíâlqiiw1 dcnatli-reza pestilenciál, será permittido aodoente; tratar-se a bordo, em algum»casa de saude on'noshóspitae§. públicos;não podendo entretanto ser r.ècèbido.emncnliiim dVstés cstiiboléeimèníòs, sém-que o acompanhe a declaração á que surefere o paragrapho antecedente, a qualn'cste caso substituirá ã guia dos áju-,dant€Sí ...- Art. 27. Para flscnlisar.sc o cumpri-mento das disposições do art. 20, oajudante da visita interna terá o direitode examinar o dqoiite recolhido a qual-quer cslabeleciiücütó e verificar so amoléstia ¦! ou não pestilenciál.

S 1." Na primeira hypothesc imporáno proprietário da casa- de sán(lo ou áadministração do hospital publico, amulta dc ÍÜílil; devendo, no caso do des-aeordo dc diagnostico, promover umaconferência gratuita com doilS médicose.»eoltilili>s..peJo,indicado proprietário onpela referida admiiiistraçno.

g 2.' Nenhuma das medidas destoar-tigo será executada, se o proprietárioria casa de saude ou òs administradoresdo hospital communicarcm á Snspectori^de saude-do porto que receberam deborJo- d'o.»,n,avipy,cujo. uoroc .indieiirâú,um -doente afféctnMde-molCstia pesti-lereial, ou se" ó rémplterèiVi ílirçctSníciitèp.ara^- q hoyu^aljmaritiipd',. como!diSpõpo'art. .'1' Í'<•' *'o decfétó-1 ílé" 15 de' not.V.cmbro,.da-ll8'íiL

PCLUB DOS POLÍTICOS..liSSOMBROSOBAHE!Sexta-feira, 5 do acorrenta

ukÀpi»-\uh;Ao .DAS - . . . .

BELL&S NOITES DE SEVILHA> -• - O fivck»c»tai»I64 Ulwolcttu.v.-i .- .,- ..;., -, .... -..._;_:.. ¦;.}. tf,. ,„í ~i;m> í',

;--:!!:lC. ],4íxísqíl9 '.r^4lu,{í..-, Convido I QS^rs. .sócios 4i .viicm am*"marcom' B0ils*idylios • a- ,->••.'- .¦,-» .,*

: - :ÍMSCRIP§ftÒ: DOS /ífiKHÍE-S ; -•.•":: •; •¦ tj-thesóureiro.-ltA-pAMHS.¦•;•

V. 0, 3a dc S. rranciseoM Pauía; Paga-se no dia ,D dp corronto

irmãos e irmãs soccòrridas". ' aos

AVISOS MARÍTIMOS

WÊjmm

COMPANHIA NACIONAL

mm A VAPORtíXElA i>o SVI-

O PAQUETE

PTIBCiSA-SE dc nma criada-branca ou

de «iir, dc meia idode "para cima,E8IXFE»y*TAI»fTB 8ANITA R,

par.i os.logares onde houverem mi-nfliaiiçando a. sua -condueta, para easa leiira orgânicas em decomposição^, parade familia decente, qno seja o iriahosa; purificar o nr, prevenir e Impedir ode-para wiiahçasíc^mws arranjoÇda.casa; I senvolviraento de molcslias epldemieas.epara -ver e tratar; na ma da "imperatrizn. 26, loja. . • \

pilECIíSA-SE.«Io botam cavou-*ac|ii|eli»os paa-n n omtcatalat «leferro Mliins e Ilio (eoitt|inula!aIngrlexiJi); i»»ealii<o«»ão, lieceodns Cauecllàs n. ' (•

I)REaSA-SE do um oflicial corrcèjl'0

. na rna da-AísembWii n. 63. ;

1)llECÍSA-SÉ de uma criada pnra co-l» zinhnr para nm casal e lavar a roupa

de vriança; -na-rnai de-»-l?atila -Mattos'¦¦'P- : -

'(\

BREGÍSA-Sí;.dínjin^qzinhèivõ; na ruá

ripSlmadorlCnzelírant l3í; •'--¦• -[%OROGAS.-i

í">l\EélSA-SBdO-mo.bilja pai-a concéi taj1,

lustrar oempalliar; namá do Lavradio^851õjaV -a. .;: -\i ¦' ,! I- •.(;

Produetos applica-v o-i s' A" medicina.v

. ¦ - ¦ -arX,eiJei«dustriajOS-.pectAJíjilãiJes I 'éslrang^irás',. "mm-m"

jff s>;h'eiírt-(esti-çll,a ^'rahcáLdentro' ilij-ciriiuló•ei|õaruadò)" a. pinças' ,se,iri.' éoiiiiãotiuoi1.M iraá.da AIfãriiIeg.i,A:f£>j.í/^ÍAi3s7t';l-iC!ãt1.Ifhpoitoidores-,¦'--,'"' ..'¦".'',:*>. \-i (•

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ouro e prata velha. CHff-ACKinCA eoiniala.—A' rua***dos Ourives n. l.T, ]• andir. rece-bem-se pensionistas e tambem forncce-separa íóra, preços sem compcüiloi1, ha-vendo-sempre variedade em iguarias,casa particular. (•

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Quitanda - AUX 100.000(

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ini[iiilí:i.«ws ciaasnlas do contrato de 1SG9 ; mas,acontece1,! .-pia tal reelamaçãa só tendoyi". apresentada era 1378, no ultimo so-

da durarão do mesmo conduta,ser opporlunamcntc decidida,•larcenio o

•a 18TS, istiis dc exp

decreto cm (i dc sa-, mais dc deis me-ido o coutr&to de

MÉDICOSDr. Rasfos Coelho (liomoaapathia). R. c

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ás 2 dn tarda6HK,-S''/--','^i*^.VrT.rr;V>-lL^tKCi'a!:STEl".,3I^iS5Sa

Grêmio ». P. S. JosTía» Iln»K'*<n--H<>jo,~ás 6-lrararda ta:,i!e7~TèTTiTir-s"ê^-ha a nsscmbl(?a geral cm continuaçãopara approvação do piiréccr da cominis-são do contas c eleição da nova directo-ria.

Rio, 2 de janeiro dc 1S83.-..4. Mmrer,secretario". ' ' . -1

Üoiuiiniihln eaí.j-itaía alo rci>i»o»' «Jaaizatle Fói»n<; PiiVu' ' -i

v S^IÍAMADÀ^.:De ordem da directoria' convido 'ós

Srs. .accionistas arealisareina-õ" entradadc seus capitàés na.razão de 10 '/; ou20g por acção, .-¦ . ; ¦

Para este pagamento, que poderá serfeito no escriptorio da Companhia, n'est icidade, ou aos Srs. Almeida <5. Castro,no Rio de Janeiro, rua do Visconde deInlrauma n. G5, fica marcado o prasode.30 dias, que Analisará cm 2 de leve-reira próximo futuro.

Oi Srs. accionistas, quo ainda não rca-lisarani a 3' o 4' entradas, poderão fa-zel-o conjnnct.amente.com a 5' cmqnal-quer dos logares indicados e dcnlrod'aquellc praso.

Juix de Fdra, 2 de janeiro de 18S3.—O secretario da Companhia, ManuelErancisco de Assis. ^

por parte dò:.içnmmniidante .<lp..navip.n,vpbservàpeiadóari. 2(1 'destas i»sti'q.e'ções,õirprovádo .qt:ó"o médico chamado paraexaminar o doente oceiilíou cste átiiiefo-ridade s'ani(ai;iá - sob jün: diagnostico^falsa, scão impostes tanto aocomnifin-danle como ao. medico as nmltis do,art. 50 do regulamento de 23 de janeiroalolSIl.

Art. 29. Aldm dns miillas estabeleci-dns para os navios qiie não cumpriremos artigos d'cstas iiistrueçuès, ficarãoelles sugeitos á suspensão do todo òqualquer trabalho que eorrn soba jnris-iliçao da alfândega da côrle, duranto' oprazo quefair marcado, e não excederá aoilo dias. .

Postura da IHnja. caninra municipalde 22 da setembro do 1881.

Art. 1.' Nenhum doente vindo dc bor-do de navio ancorado no porto, deveráser recabido nos hospitaes, casas dc sau-de c habitações particulares (festacidade,rem que traga a respectiva guia passadapela aueteridade competente no serviçodo saudo do porto,

Paragrapho único. Nos c.ay.ns ri" ácèí

Companhia de Seguros Marítimosc Terrestres Nova PermanenteNo escriptorio d'esta companhia á ruaPrimeiro de Março n. 35, paga-se dod.a 7 de janeiro próximo futuro emdiante, o dividendo do semestre findona razão de 20 '/. do capital rcalisado.Rio de Janeiro, 30 dè dezembro do18S2; — Os direetores, José d.a Jlorlm

e Sousa. - João Jos/o Ecrnandes deMagalhães.— M. J. Calhciros de Mi-randa. .' t.

«IeCciitcunrJo tio ülár«iaiez•Poiíilial

A commissão roga a todas aspessoasqne ainda tem em seu poder' listas dolivro commemorativo, o obséquio do én-trcgal-as o-mais brevo possível, na se.cretnria do Club de Regatas n. 138:Praia ds Rotafogo, ou em casa dos Srs.lraro & Lino, n. 71, Ouvidor visto que,achando-so o mesmo livro quasi con-cluido, torna-se urgente a apuração detodas as assignaturas obtidas, para quea distribuição so possa fazer com a ra-pidez desejada.

Rio, 30 de dezembro de 1832.—A com-missão, i.

"dentes traumáticos, poderá ser ditpeil-suda a guja.

AH, 2." Toda a vez quo pelas aueto-ridades d'cs,j.a cidade for reclamada, dc-verá a guia ser anrcseiitada..Art-, 3.' Os ínfractores > de .ruialqucr

dos. arlJéos d'esta postura inccrreni namufti dè oDÍ, "c'na

pona' dcóito dias deprisão/íiitínVda .remoção dó doente parao Itigar.indicado pela *ucjioríaado sanl-tária' còninêtentê, quando a gravidadedocas»' exigir,; na forma dós!regula-mentos. de'saúde vigofitcs. ." . -: .1 .(.•

da maulrã*;'para,; ls^Iítc^l^l;rni-iiiBiiaviaú, Antoitícta,

S. Fraaiç;»!^!, Pes<:os;ro? I^agu-ii», íiio'fíi>jsi»«le,

Pclotnm, Porio Alegre Q

MONTEVIDÉOSobre fretes, passagens e mais infor-

mações no escriptorio,

63 RUA DA ALFÂNDEGA 63

Itapemirim, Beiievente e Victoriaü""vap:;r

SíIJ,-. G-, -dos: :Varegistas deSeecos c Molhados

Da conformidade com os motivos ex-postos, hoje n'esta. Gazela, pela directo-ria d'csta sociedude ná secção— A -pedi-dos, publicamos cm seguida a quanti-dado de litros contidos no vasilhameabaixo declarado.

O facto de se. preferir. os barris doquinto n outros, ex| liea-so por ser n'cl-les que vem quasi a totalidade do vinhoa este iiiercado.

. Barris do quinto:

li. A. da Motta.Quinta do SilvosoQuinta dos CasaesQuinta das PerdizesMeneres '.'.';J. A.C

MTItOS'06

1MLA.1R.XA. 3RIA.'sahirá sexta-feira o rio janeiro de 1883,

ás 8 horas da mnnhã.Recebo earga pelo ATot:ó Trapkhe

Cleto;entrada'pela»riia-.db -Consulado,desde já até .a,véspera da- sahida para' ospòrtqs-acfma., .; ""-. . ' !í

I Passágcnâ.e encommendas, na-' "* ^

60? RUA PRIMEIRO OE MARÇO .60

{OAIV€íMEZ, -HHME Ac KiiiVIlAB*HH»''<I<'2K»am ft e*<« i>e>n«.»ii.<I«tw n «Intanr «Ia» lao,f<> eiiti>ai aí•aaa» firmo -eu» II<tiiBi«Ie«valo.fírniido iíi» iiicniaiit <>iieai>i»e-6'italoo NÒcluB/eoaúaVò 8n««>li<».x.Illwde .faiacia»», 3< «fe tleWni-l>ro «le <88». — Elkln tlltati».lmifor, ISotlaiso Mitigado4Eenfea--.":-d!.,-T'>r.-:.';; i ;.::•-¦ *j. «.MM,* ». j u . •

e 'fníKb náéinnftlt.telíra

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•macia.--Vçndc-sa umabom bo.t ar-maçao e vasilhame; íe^ulaniiènte mon-

tadae antiga, por sen dorió n*5o poder di-ngíl-a. Informa-se por obsennio na rundo Carmo n. 39.

contagiosas,'curar os animaes doentes,consérvaddo-osem perfeito estado quandomortos, assim como poixes, aves, hervas,etc, etc. Ouda'vidro leva instrucçOespira uso. A'venda: 38 ruada Alfândega,Kingelhoefer A O,, e nas principaesdrogarias. -..,...». ....(..

para leite o colorantes,paradar côrámanteigao 'queijo; us legítimos

trazem a Marca Estrella o neham-se ávenda na rua da Alfândega 38, Klingc-lhosfer A C. {•

COALHO

.Corarii-se eom o xarope peitoral' dofedegòso, angico e alcatrão do Noruega,approvado pela Exma. junta dc hygienepublica, para combater, todas as atfec-ções dós órgãos respiratórios' o da garTgaiita/como sejam: tosses, bronchitesrecentes' e chronicas, asthma, dores depeito, siitfocações, defluxos e larynge,como ütfestam os distinetos médicos Drs.Tiivano, Azevedo Macedo, Antônio ilaSiqueira e Pereira Portugal, etc; vendo-,se unicamente na rua ria Assemblái n. 89,pharmacia. o drogaria do Povo, rua daQuitanda ii. 103 (•

MOLÉSTIAS DA PELLETintura de salsa, caroba o sucupira

branca, depurativo vegetal do sangue,approvado pela Exnra. junta dn hygienepublica, o melhor purificador do sangua,par.i a cur.i radical das cscrophulli3 otodns as moléstias provenientes dVllas;como sejam : erupções, borbulhas, sar-nas, empigens, darthros,

'erysipclias,iliciimalisinos, syphilis c todas as pio-lestias que tiverem final órigein nainipu-rezji dusangne; único deposito, na riiada Assembleap. 89, ph.irmacia. . .(•.

li^ffisíüi^., O' clixii-.rio cimbmiüá composto,--,provado-pela Exm;; "" ' 'Miolo' a 218 o railliciro-. -Vonde-TroL ata- '., Q elpij'«« Çim.omil.la çoinposlo,-.;ap-

Olsna dasiullTcinas. fezoHdfae Jose-!(ío& PWado .pela Exma.i"]imta,;do hygtena,Reis; Engenho da Dentro. - "'ra-: "(• P,!*Wlcêi M mclhoi'.toiucó. para foni.'^a-i-^-..^^-.^ ,.-¦¦-- ;":',':; ¦¦¦ ¦:"'¦ 41car.(a orôios; aligestivos o facilitai» a

digestão ó foflas ns'moléstias .do es(a;tiifago ei jubiiljjido ;, -uÜícç deposito, iruada Asseihblcá.n. 89, pliaripueia,. e dro-garia do Povo, riia* da Quitanda n. iüá.

¦ QQNORRHÉASantigas e icccntes. Ilúres brancas, e corrimeutos, euram-bcradicalmentòciii trêsdias. sem dôr nem 'recolhimento,

peloespecifico do. Dcyran, approvado pelaExma. junta dc liygieno publicc depo-sito na rua da Assembléa n; SO, phar-mucia. ¦ ¦¦ (¦

GOMPRAM-SE moveis do c .sa dis ta--jmilia. o vendem-se muito cm contana rua do Lavradio n. 85," loja.. - (

ANNUNCIOSALTJGAM-SE

salas o quartos, em casapartieular, eom banhos do chuva c

limpeza, com ousem mobilia; eampo deSant'Anna n. 43, sobrado. •;"('•

LUGA-SE um commodo a uma pes-Lsoa sdria; rua do Senado ii. '11. ('

LUGA-SE, cm casa disala e alcova, no 2'

Primeiro de Março n. 84,

familia, umaandar da run

Cem Paula Mattos n. 32,

_ uma casa, reformada, com água; achave está na venda no alto da subida o

%\%Od9f96

ALUGA-SE,.1cha'trata-sa na travessa do Desterro n. 2.

pigjllinstituto Piiarmaccutico do itio

de JaneiroSessão ordinária hoje, 2 <le janeiro de

1SS3, ás 0 1/2 horas da tarde.—:- O secre-tario geral interino, iriVarmàceiltico Jo?éMarcellino dc Sw>-<* -Vtticuí.'

Companhia dc Seguros Confiança77 RÇA PRIMEIRO DE MARÇO 77Paga-so aos Srs. accionistas do dia Aüe janeiro próximo futuro em diante, o2V dividendo, á razão de 30% ao annodocapital rcalisado, ficando suspensasata esse dia as transferencias do acaões.Rio de Janeiro, .'10 de dezembro delS82.—J. J. dc Oliveira Sampaio.— Caetano'Pinheiro

daFomcci'..—Antônio GomesNelío. (.

Empreza Mercantil IndustrialO abaixo assignado declara que estaempreza nada devo á praça ou fdra

d'clla, o quo sendo único senhor e pos-suidor de todas as acções, por tal mo-tivo so acha extincla á referida emprezac som nenhuma responsabilidade seusantigos accionistas, ficando a seu cargoe pcrteucendo-lhe todo o activo damesma.

Rio do Janeiro, ?,0 de dezembro de1882.—A. A. Lopes d.a Costa. (.

Iii GARANTIADo dia S do próximo futuro mez dc

janeiro em diante, das 11 horas da má-nha ás 2 dá tarde, pa^á-sc aos Srs.accionistas o 31' dividendo nrt razão dclog pôr acção, corrospondeníè W'i' kl-mestre do corrente anno.

Rio dc Jaiieiro, 30 do dezembro dc 1SS2.— Os direclorcs, Antônio Maásimo dcSoma. -»- João Itoptislá lionino. — JoséJoaquim Ferreira d.a Cosia liroga, (•~~BANCO

AllMlÃR~"A directoria do Banco Auxiliar dc-clara que estando concluída a distribui-

çao das acções, da primeira serio acha-seo mesmo Banco, instalado á rua daQuitanda n. Ü0, onde encontrarão sempre,os Srs. accionistas, pessoas com quempoderão entender sobre assumptòs rela-tivssao Banco.

Rio 29 de Dezembro de lSíi. - Francisco Guimarães Ferreira de Mello, (•

MVERSAS MAUCAS CIUMiSSO

O Fortunato iríC. F. S. (tendo sobre estas uma

eoròa), (,I. S. Zenha) %Marca C. dentro dc um qua-

rtrangulo—D. franeisco...... %O PoítcrChamisso:.•..'.,.'..;.-.. UOOutras marcas (Peste acima..; 88'.'a'JO.?. a. p. ....;.. .....', oi a ooPureza do Douro....:...,-, Spa 96.Coràa-B.......'......,...,...... 94 a IWQuinta da'Abollieira.;."..'...... -. i yoBraga Júnior....."..".,.,....... "• | »oQuinta dó Secretario. ..í....... ~'\ 90Quinta da Barca...'.....'....... • 83Quinta do Pombeiro.... 88Quinta do Real 88Quinta do Fonseca sgQuinta da Casa Grande (R. ei B.Júnior) ss

O. R. Silva fiaAndrcsen JsAzevedo (o mais tres iniciaes)Regòa ss

LISBOASangtiinal 90J. J. P. & - %M. P. ns•T. G. Ourado Silva 00Viuva P. F. .t Filhos -85Bernardino Theotonio Pereira

ei Filhos 85URANCO lUtAXCIÍZ

P. Arnaud %Paulo Emilio Thomaz 98Valleto pfl

TINTO IIKSI'AN'1101,J. Buli... %

Havendo no mercado grande quanti-dade de vasilhame falto jlc medida, vnsio,de algumas das marcas acima menciona-das, como tendo à medida certa 90 litros,d preciso por essa motivo ter toda aprecaução, e ura dos meios'mnis ellica;:para evitar a fraudo, o' cxijjir-se do for-necedor a nota de compra eom a decla-ração da quantidade dc litros, ao quetodos os negociantes honrados se prostnme os refetarios hão se podam exctisarpor lei.-

Secretaria da sociedade, 1' dc janeirodo 1883.— M. J. Martins Família, Vsecretario.

Companhia de Seguros Marítimose Terrestres

ALLIANÇA. Do dia 5 de janeiro cm diante, paga-se no escriptorio d'esla Companhia o i\dividendo de suas acções, na razão de20 '/„ ao anno do capital realizado.

Rio de Janeiro. 30 de Dezembro de 133?,—Os direetores, Josc Anionio GonçalvesSantos. -Sérgio de Sçiaa Castro cMello. — Ilçnriqn.ç dei Silva Soma li-bcral. (.

Companhia Industrial FlamincnseDo dia 2 de janeiro cm diante, do

meio dia ás 2 horas da (arde, paga-se oli' dividendo desta companhia, na ruade S. Pedro 11. GO, sobrado.

Rio dç Janeiro, 31 dc dezembro de 1S-S?.—Albino de Freitas Castro, gerenteinterino* {•

LUÍIAM-SE salas e quartos, com ou„_ sem comida e banhos de chuva griíis,casado familia; rua do Riachuelo 11.100 A.

LUGA-SE um bom sotão, com agira cquintal; 11a riiadii'America n. 178.

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sinliá;.na rua do General -"--¦-11. 123.

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rua de Paula Mattos n. 35;" prefere semoços do commercio. - - •• - .,.(.'.

à LUGAM-SK duas casas com duassalas,rVduis alcovas e cosiiiha ; na rua doItapirlin.09, Catumby,ponto dos bonds. (.

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ruadarandelarian.il. 1.

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cartas sãòJ\io.íc grátis; trata-se (1'cÜas lia rnado Hospicio n. 110, sobrado. C

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francez, com boas vozes, por 210,»!; narua do General Câmara n. 295, sobrado. (•

VENDE-SE um bom moleque copeiro o

morigerado, de particular; na rua doSilva Manuel 11. 5?.

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S. Domingos.

P11.

.RECISA-SE de um pequeno de 12 aII annos; r.a rua do Josd Bonifácio,1, S. Domingos." -

RECISA-SE dc uma preta cozinheira;na rua da Quitanda n. 17, sobrado.

JREC1SA-SE de um menino de qual-

IJRIXISA-SE de uma cozinheira para. casa dc pequena familia; na rua do

S. Pedro n. 132 A,

PERECISA-SE de um bom cosir.heiro em bom cafeleiro;

21.ruada Candelária

RECISA-SE dc um carpinteiro, para_ fazer caixas dc sabão ovcllas; na rua

de Theophilo Ottoni 11. 31.

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»ati-poiá,- prheiimatismoó eu-rado cm poucos diascom o uso d'este santo remédio, appli-

cado em fomentações duas vezes pordia. Muito cuidado com as imitações.Yende-sé na rua do Carmo n. 6, sobrado.

GoEorrhéas curadas fácil-mente' com ; a

Ijcaüata, remédio sem igual. Nada deinjeeções, beberagens, opintos, copahibac xaropadas repugnantes qno estragamos estômagos bor.s e liggravam os malesdos que já solliem. Veridé-se somentena rua do Carmo 11. 0, sobrado. (•

ESPIXGARDEIIÍÓ que morava na

•pRECUA-SE para casa de familia, de

S_ unia menina dc 12 a 14 annos, preie-rc-se orpliã; na rua dc S. Josá 11.103. (•

PRECISA-SE de 11111 empregado, quo do"

conhecimento á sua condueta; iiacarvearia da raa da Prainha n. 83'r,ra«fere-se um com pratica d'este trabalho.

"(•

)RECISA-SE de um copeiro para casade familia; na rua do Passeio n. -10 '.

casa da rua dè Tljec-philo Ottoni11. 81, mudou-se para ti rua da Alfan-dega 11.13Ç. Continua a concertar armas,revolvérs o encòfonliari

listacorapletamende que foi accônimcttido, acha-so110 " " "

especialista de mòlèStías da i"fancia,lc restabelecido" da moléstiaa

dè!novo ao dispor de seus amigos c çliçptcs,;m s:u consultario, na riia Scfé de Se-I

I tembro 11. 58, do nicio dia as 2I Residência, Larangeiras n. 153.

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Page 4: a ii - BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1883_00002.pdfde Gambetta. Não o permittem o tempo o o espaço. Recordaremos aponas algu-mas etapas d'essa vida gloriosa. Le'on Gambetta

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4 1M2^A^®4^ía±IC^ 2 de^ Janeiro de 188Sttttt-T' Juw.m,M.numiviiBTaa.

¦ v.eccofiasestjaaéa o • • • a • •

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Cais a com seis camisas do .peito tri-ile, de linho, 19;5o2ü»000.' Oanidíin.de linho, com ou sem colla-,'inho, a varejo, Ifg cutla uma.' Ciuxa- com sois camisas dei bretanha,para.meninos, a 12j( e 13S0ÜU.

Cada com seis camisas de morim, su-Vedo:'»;, para senhora, a 128000.

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lenços, a üjp 68,18 o SS000.2000 camisas,- «ma om c.tixa, própria

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29 RIM DA -QUITANDA 29

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' Ka Espcsição Nacional de 1875.Na de PBiiàficiphiá do 1870.' • Kn industrial de 1S81.Ka Continental do.lSSí.

da mesma data não so encarrega de tra-Iwlho (fio nSo pertença a sua arte, paraiiüo so inco-mmodar ou incomniodar apessoas eme encommcndam enganadas;não.estamos em outra época, hoje noItio üc Janeiro Ha fabricas e oílicinasl»ara o fjao pertence a qualquer objecto.¦39 RUA DE GONÇALVES DIAS 39

LAMPISTAJoíòó Antônio AiUunes

POSSEO lír.OFErEvroitAr, íuT.sASiico de Re

leiloa Granja, formulado Dr. Figueiredol\lac;a:-"íiScs7approvado pela Exma, Junta«le .Jlygíec-e, é de uma acção prodigiosacontra as tosses rebeldes, coqueluches,brouebites, catarrhos chronicos, tisic.ijuiimcnar e laryngos. Por mais graveque seja o estado dos doentes, este cexcel-lente . preparado, opera sempre de umliíodo maravilhoso, como o attestam osjiioprios doentes e iauumeros médicos

%vo tôm experimentado seus clleitos;-vende-se & rua Primeiro' de Marçod. 61 B, esquina da de S. Pedro. S

^kkkkkkk.kÃÃk.kkkkkkkk±kd

| COLLEGIO ) £U PEDRO BE AMATOA^3 Os abaixo assignados,' à cargo jj&>-3 quem se acha actualmento esto es- f*3 tabeleeimonto, o mais antigo do líior3 do Janeiro, fazem' publico quo os p-<3 seus trabalhos recomeçarão nó dia ¦>_~4 8 de janeiro, segundo as prescri- t>-"j nções dó estatuto. £~3? Como já d do dominio publico, v-,3 esto collegio acha-se hoje cstnbeler rZj cido na rua do S^ Clemente n. 30, C-d no pulaccto que foi do' Sr. conde de C-4 Itagtinhy, no qual se conseguiram £~4 as melhores condições de funecio-1>-j nalismo, superiores aquellas quo l>-J havia nn casa d'oudo se-,mudou.' r~L<< 'Para is8o':foram aproveitados osr-3 dois pavimantos, superiores para C-4 dormitórios, ènfcrniaria, rnuparia. ^•jiávatoriò é vcSHaria-. fazendo^sò' do t-'~4 novo, eá parte, eseriptorio. salões NJj de esfudô o de classes, refeitório, ra1^ copa, -cozinha, banheiros e todas as Pj-d, oílicinas próprias de uni Cstabele-r-4 cimento d'esla ordem. •>_sj.;, Os terrenos dos fundos são muito {--<i amplos, tomando quasi toda a ex- I*--4 tensão desde a rua do S, Clemente P-3 ate á casa onde o collegio funecio- £3 uava. Alii se encontram jardins, p3 áreas nrhorisadns e próprias para p^ recreação e trabalhos do collegio. (v-«t Os abaixo assignados, certos do t--4 quo- continuam a merecer a con-1^H liança publica, tão largamente con- £3 cedida ao seu estabelecimento, mais p3 uma vez jti3tiílcada pelos rosultados pZj dos seus trabalhos do anno flndo, ^-^ cm quo contaram 152 approvações ^~-d cm 1511 exames, o cm que mio tive* p-~4 ram um só dosastro ou doença quep"4 inspirasse cuidado, como consta do'pJ sou relatório, esperam corresponder P"J sempre^ ração,

a essa necessária conside«

Dit. Antônio Zeferino Cândido, pDn. Josií Rodrigues oe Azevedo pr

Pisubvo Júnior;João Lopes Chaves.

^TTTYYTTYYTT^TYTTYTTTYT-V\-kkkkkkÀ.kÃkükkkkkkkkkkS

3 COLÉGIO IfICTORIp ||~4 Ct,corpo docente d'esse collegio,>-j tendo resolvido abrir um exlernató pJ dó instrucção primaria o secunda- PJ4 viis, tem a honra de participar aos >-4 Srs. pais o correspondentes de seus p¦^4 nltimnos e no publico em gerajf que ^^d so acha desde já á praça dá' Con- p~-< stituição n. 55. das 9 horas da ma- >--4 nltã ás 3 da tarde, proihpto á atten- p-4 dei-os sobro ns questões concer- pj nentes ú instrucção de seus filhos, p^YYYYYYYYYYYtYYYYYYYYYY^

^kkkkkkkkkkkkkkkk-klk.kkJi COLLEGIO |3 AMORIM CARVALHO i

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Residência : rua Sete de Sctem- \-bro n. 7á. . \~

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SbJ> i» gecrcncSa «Io se« uitSco iwoprictni-Io, F. A. Fcri-cipa, «Io Mello, «íníco Inventor doütibltmo systoiua Hincricanio, «los víeo» vinte iircinlos sctsiestraea o «Io uingnllsci»

MEDIDOR INSTANTÂNEO -- A&ÜIA DE OURO. ÜNíbO

'POSSUIDOR, POR CONTRACTO REGISTRADO ATÉ AO ANNO OE 1889, DOS LEGÍTIMOS

SILVA BRAGA wBRIIMS BRANCOS.. E vDEtÇOBES FINAS, QUE NÃO ENCOLHEM MAIS-"FAZENDO-SE; 10 •/. DE

'AUATíMEKTO EM .'Ò'CALÇAS E. G COIXETES ff

DIS hlQUíSSIJIAS'-- SÕBKEGÃSAG1S COUTAüD 8 ÍIAÍS ROUPAS DAS :ÍIE1.H0!1KS FAlHtICAS DE* PARIZ -E LOKDRES

JÂ.TEVE LOGAR A T DISTRIBUIÇÃO VDOS ',. ,

VINTE RIQUÍSSIMOS PRÊMIOS SEMESTRAES,!...Abaixo damos òs nomes dos nossos dignos froguezes quo foram contemplados n'iísté semestre, e que. tem sido

publicados em todos ós jornaes.Acha-so «lèfide jâabcrtna 8* <Iiati>!liniçuo, c(uc terii logar com a primeira loteria de ?0:0pog de maiode 18311 (da corte).}Agora; como süo^só G.003 os números ii distribuir, ha muito mais probabilidade.¦ Ahím das tantas vantagens reconhecidas o incoutest iveis, temos mais as seguintes :

11S04 !... «Gr^sitis ! 3pO:000$000 !... <&3Ciatis ! SOl4!O quo sahir destes dous numeres da 3' serie da grando loteria do Ypiranga, que está annuncinda para 31 de janeiro*

distribuir-sc-ha por todos os nossos dignos fregiiczes, quo flzorcm compras em nossa IMfEUlAL ALFAIATARIA desde odia em qúe teve logar a extração da 2' serie até o dia da 3*, & qual pertencem os dois bilhete acima.

• E! a isto quo so clinma o sublime Systema Americano, inventado por Id A. Ferreira de Mello. 'Quem maior.' quantia da roupas" comprar e mais vezes o fizer, mais números receberá no Táliio-Rccibo, e por

conseqüência mais probabilidades tora do" ser' contemplado nos ditos prêmios, \ sendo um dos melhores uma casaca, ouspniiEOÃSAGÀ; calça e collete, tudo com ferros do setim. tudo a escolher. Os demais prêmios constam nos TalOos-Rccibos.

Os nomes dos cavalheiros que tem sido contemplados da 1' ato á 7' distribuiíão tòm sido publicados nii GazelinhaÁguia de Ouro o cm todos os jornaes da corte, o continuar-se-hiío a publicar os das seguintes distribuições.

KGasetinha, do 1* do janeiro om diante, ilistribuir*sc-lia gratuitamonto sú aos seus am ivcis freguezes, o por40 rs. aos quo o não forem o a desejarem. .

Despachamos um enorme o esplendido sortimonto de riquíssimos brins brancos e de côr,'Silva.Braga, o muitos lindoscártes do fustão, alta 'novidade,

para colletes. roupas o fazendas de alta novidade, chegadas da Europa, como so viunos manifestos,-para a presente estação; por este motivo, o por estarmos cm principio de anno, resolvemos, do umeem diante, vondor Com diminutissimo lucro, não só as nossas roupas feitas, como as quo so fizerem sob medida, para cadavez vendermos mais e merecermos sempre a preferencia geral. •'

A Gaseiinha Águia de Ouro, o interessanto orgam da nossa impeuial -Alfaiauia, salio sempre nos dias 1 e Ia decaía mez. .

As compras que, do hoje em diante, fizerem no nosso estabelecimento, de 303 para cima,.no acto do freguez recebero Talão-llccibo com ós números que dão direito aos 20 promios somostraes, e também ao que sahir nos dous bilhetesacima, darão direito também a uma linda e útil cartéirinha,. das chegadas agora do Pariz, a qual so dignarão rcclamnr.

Os poucos devedores que ainda faltão saldarrsuas contas, fazendo-o desde já, também gozarão das tantas vantagensenunciadas. d . •' '

Totla é «iiialtiiiet» csicamtne.ntla dó roupas sob medida, não- servindo, poderão ser devolvidas, sem a menorcontraricdiide nara níís, fuzendo-so outras. - ¦'

E0.vt*e«.ii»-siei com j»ci*1Ví!çmi) qualquer.cncommonda em 8,;12 o ^t horas,, tudo com 30 •/. de abatimento. •Pagamentos no acto da eatroga das encomineudas, por causa das vantagens offereddas, pontualidade ingleza,—

SYSTEMA AMERICANO. ' '

LIVRO

OsForam premiados n'este semestre . os Exms. Srs, : -ii

(f Ç' i 'iV ' .

Obtiveram os 20 maiores promjos

RoMANCiiS.r-Gabriella,,! bonito vol.IS; Memórias do diabo. do;Soulié, i vols,ii ; Agulha em palheiro, do Camillo, 1vol. 18: Euzebio Macario, pelo mesmo,1 vol., lg : Baroneza d'nmor, importanteromance do Macedo, 2 yols., 1[J; O ma-tuto, de F. Távóra, I grosso vol., |8 ; Ocabelleira, polo mesmo, 1 grosso vol,, IR:Amor o virtude, 1 vol., 18:' Amor, 1vol., 300 rs.; Romance de uma infeliz, 2vols.,'«00 rs.; A má ostrolla. 1 vol.', 18;A familia de jesuíta. 1 vol., 000 rs.; .0corregedor de Burgos, 2 vols., JKaOJ;O casaca azul, do Iíscrich,2 vols.. 28; Op.ii dos pobres, 3 vols., com estampas.38 ; A volta de Rocámbole, 2 grossos-vols., 38; O sello da roda, 1 vol., IS ;O rei dos bohomios, 2 vols-.. 28500. Avietima da um lazarista, 1 v.oi.. 18 íContos a esmo, 1 vol., 18; O monge deOlinda, 1 vol.., 3.00 rs.;' As mulheresaventureiras, .'J .vol.; 18 ; Os lobos dePariz, de Lermina,'T> vols. com estara-pas, 58-, Os filhos.perdidos, de :Goiizalez,5'vòij, eiic. com estampas, 03; O capiiiioFantasma, de Feval, 3. vols..ene. 43500.;Memórias do um medico, 5 partes, obracompleta o maior o mais celejbro romance,de Alexandre Dumas, 20 vols.. bem ene.C0;*l;.OIympiadoCloves.poloniesmo.3vois.eiic.Sfl; Adamadas Pérolas,pelo mesmo,

vols. ene. 23; Osmvsteiios de Pariz, por13, Sue, S vols. ene. 83: O genío domai,

vols. ene. 5S; Sua Aíteza o Amor, doMontepin, 1 vol. ene. 88; O vcntrUp-quo, pelo mesmo,. 1 vol. cnc. 23500.:-Dramas da Internacional, por Zaeone, 2vols. onc. 28500 ; A c.ibanii do pai Tlio-maz, 2 vols. ene. com estampas 38; Ciú-mes do uma. rainha, 1 vol. cnc. 58;Amores de Luiz XV, por Pousou du Ter-rail, 2 volsd cnc. com estampas 38 ; Oprimo Rnsilio, 2 vols. euc. 23; Tribu-nal secreto, 1 vol. cnc. 2;í; O rei domundo, 2 vols. 33 ; Vinto annos depoi3,por Alex. Dumas, 5 vols. onc. com os-tampas ?8; Martim, o menino achado, 0vols. ene. 83 ; Tragédia dn Côrtc/porMaquet, 5 grossas vols. cnc. 103 < Astragédias do Pariz, por. Mòntopin, 5grossos vols. S3 ; A herança trágica, doGuèroült; 4 grossos vols; com estampas73 ; Romance do urna mulher, de DumasFilho, 2 vols. ene. 33 r A feiticeira loura,de Montepio, 2 vols. ene. 33; Os basti-dores do unindo, do P. du Torrai!, 2vols. euc. 28500; O pacto do .aanguo.pelo mesmo, i grande vol.- cnc. 3i; Ostllhos do Moníl, por Gonzalez, 4 vols.com estampas ene. 08; Manuscriptomalcrno, .de Escriçh, 2 vols. ene; 53 : cbem assim os livros collegiaos eacado-micos adoptados nos [collegios e facul-dades, a preços reduzidos j á venda nalivrariado J. Martins Ribei.ro

RUA DA URUGUAYANA '20

A RUA SETB DE SETEMBRO

¦4

•4-4

Consultas das 8 ás 10 horas b-da manhã >•

Também recebe chamados á rua.fr-—<j do Ouvidor n. 70,AT7TYTTYYTTYYTT7TTTTTYA

Kii-s .'.baixo assignados declaramos qúe?eiidcmos ao Sr. Josd Bernardo Pireso nosso botequim sito & rua da Saude

eu. 20,0; Kvre c desembaraçado de qual-i|iier ônus.; se,, porém, alguém tiverAlguma j-ediimação afazer, a faça noTirazo do-yiesdiasi findos os quaes não se*tleiidei'á a reclamação alguma.

Rio .-3'c Janeiro, 2 de janeiro do 1SS3.—Magalhães ê Menezes.

% ATTENÇÃOFazem-se vestidos pelos ullimos figa-

rinos, de 8g a 108, o do seda a 128 ; nonia do- Conde d Eu n. 201, casa daMme. S.lva.

Ü6S íííAlmoço,500 rs., jantar 000 rs., recebepensiSr.-ist-a-s a 308, descontam-se os diasque Üeisar do comer; rua da Uru-guayána :i. 39 B. .. (•

AC-fjAO. ENTREfatieultii

V cUui.

G prêmios para a d do mez deeo de 'ÍIS3, ílca transferida para aa tio marco, da província.

.60IRÁ CHAjiara'.'.ia iiviúea de cheiro, fôrmas, 4í> a du-'i-a, íjjoOO o talo; c borracha, 'IR oIiiio. dn casa da Cotia á rua da Uru-guaraná ii. 130, o casa da Moura» ruatia Alfândega n. 121 A, únicas casasonde so encontra de tudo relativamente«o carnaval, (¦

átí

Cu

A COSMOPOLITAA RUA DO OUVIDOR 23 A

láugiiragão uo dia 5 do corrente, do¦o saJao para engraxar calçado, mon-o no estylo das priucipaps cidades da'0--ii E America.PStEÇO iOO ttEÍS O Ü^^Jí

!n^ra>:a-so a domicilio pelo mesmo.;•!;*, r.o centro da cidade, desde ás üa; nté ás 10 da manha. (•

\kkkkkkAkkkkk-kkkkkkkkkfCOLLEGIO

MENEZES LEALv->-fr->¦

fr-PARA MESINAS P~

Maria Belarmina de Menezes Leal, ^-^ abre o seu collogio no dia S de ja- b-¦A noiro, na rua Fluminense n. 22, cm fr-

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j 0 DR. fiASCIftlEÜTÒ GUEDES È3 Participa aps seus amigos e clien- H^ tes que mudou-se para á~rua Vinte £_j e Quatro de Maio ii. 10, próximo á fr-gestação de S. Francisco Xnvicr.fr--4 onde espora suas ordens. fr-~4 O consultório na corte continua v~~4 a ser A rua da Alfândega n. 27, do r

1 ás 3 horas. f*#1 fr-^YYYYYYYYYYYYY'YYYYYYYY*\-^Lkkkklkkkkklkk-kkkkÃkktf

3 COLLEGIO F1BÉIBÁ lAGA^- PARA MENINAS

LADEIRA DO FELIPPE HÉRY

fr-fr-fr:fr-fr-

Reabertura no dia 8 do janeiro, fr-Recebo alumiias externas, internas fr-

j e nicio-pciislonisias. (;p^YYYYYYYYTYYY:YYYYYYYYY«*s\kkkkkkkkkkkkkkkkk-kkkW

3COLLEGIO DA ATALAIA^S*ABI1A MEKÍXAS5 P]

^j Reabrem-se as aulas no dia 8 de^.-«j janeiro. Rccebem-so pensionistas, fr--4 inei^pciisionislas c externos. Ruáfr-•j de Sadta Rosa, esquina da rua da^"q Atalaiad^íictheroy'). r^YYYYYYYYYYYYYYiYYYYYYY^

\tkAkkkkkk\LkklkkkkkAkkkiS$ 0 COLLEGIO VENERANDO fejá rua do Senador Euzebio ti'. 00, t_4 reabre suas aulas á 8 do corrente. ^-<1 Está passando por novas reformas fr--<J e mclhorai/ientos indispensáveis á >-~4 maior coi/imodidade e aproveita- P-jmento dos alumuos. r^yyyyyVyyyyy-yyyyyyyyyy-k-okkkkkk.Lkk.-lkkkkkkkkkkkr/~4¦4-4-4-4 Dirigido por D. Carolina Roquelíe."4 Realirom-se as aulas a 10 do cor-

COLLEGIO JUVENILi'ai;a meninas

1.'-5S14..í?.*— SU;i.'-ioõi4.'-3024Sd-78046/.-79317.*-—215(i8. * -58319d- 25

10.•- 295li.'- 831

-3034•—5808

quaes tiveram, nos seus Talües-Reeibos, números iguaes aosultima loteria da. cOrte sob n. 129, abaixo discriminado:

quo da

12.13.Md-G7<n15.10.17,18.'"19.

¦7881-9310-0003-7594

235T

20:0068—Eugênio Cumpagnac, praça das Marinhas n, 32.+10:0008—Commendador Josá da Silva Bittencourt, S. Paulo.-+

4:000íj-r*Manuel J. da Silva Guimarães, Minas-Geraes.-[-2:000,H—José A. Freitas GuimarSeSi S; Rento de Sapueahy.+,1:0008—Coronel Francisco da Silva Ayrosa, Minas Ge(;acs.+ .. »•'.IiOüOS—A. J. da Silva Reis, rua do liomjardim (côrl;o).+ d

5008-^Joãó F. Drummond, rua de S. Luiz Gonzaga n. 56.45008—João do Deus o Souza, Campos.-f-2008—Dr. Antônio P- do Mello Uarreto. rua de D. Luiza. ¦200JÍ—Commendador Francisco Corrêa Vasques, rua Evarístp da Voiga n. 23.-}-2008—Manuel José Soares, S. Paulo.-f200(1—José Rezende do Andrade, collegio Alberto Brandão.200,8—Dr. Filadelpho A. Ferreira Lima, rua dos Arcos ni 50.-f-2008—Dr. Amancio Olympio de Andrado Barros, Porto d?s Piores.2003—Dr. Ignacio da Gama Cochrane, rua de Paula Mattos iifGO.-r*200.J—Na casa. --••.••»••.,...2008—Commendador José* Teixeira Portugal Freixo, Santa Maria Magdalena.200,8—Manuel Joaquim Esteves, Nictheroy.+

Gubriol Josdde-Barrq3,-Tres-Ilhas_i______ ... - .

20

ABELARDO-CQSIA

EUA 1 SACRAMENTO 1PRAÇA BA CONSTITUIÇÃO 24

E' incontestável ser esto hotel o maisbem loealísadb; o seu asseio o pessoalnada deixam i\ desejar. Dotado de uma novo lhes rogam a caridade de assisti*viração constante c sempro fresco, a par rem á' missa que mandam celebrar

D. Ilerminia Camargo BarretoCosta, D. Anna Carolina DuriioCimargo. o conselheiro AntônioPereira Barreto Teilroso (ausen-to), Manuel Francisco da Costa,Manuel Francisco dos SantosCassão e sua senliora, ópl' te-

nento Manuel Innoeencio Pires Camargo,Thcodoro Pires Camai-go e seus irmãos,agradeoom as pessoas qúo se dignaramacompanhar os rostos mortaes do seumui prosado o sempre lembrado esposo,genro, neto, sobrinho e cunhado AbelardoBarreto da Custa, d de novo cònvklam-ospara;ássistirem ás misSas do sotimo diaquo pelo repouso eternVdo sua alma mau-dam celebrar, na quarta-feira 3 do cor-rente, ás 812 da níanliã, na/igreja doSi Francisco de-Paula, ílcando- desdo jásumiliamcnto gítitps por està aéto Uecaridade. v '' "d ' ' '

0 comnieÉidor Pedro AntônioTelles Barreto de Menezes ;;

¦Na devota capella de Nossa So-nhora' da Pèhna, dafreguezia.deJacarepaguá, celebra o respec-tivo vigário o santo sacrifício damissa, ás 9 horas do dia 3 docorrente, trigesimo dia dó fallc-cimento

'd'óste piedoso varão, de

saudosa recordação.

LffraifflCirMSraiÂM ÍÂ" MLYA;A familia do finado Lonrcnço

Justin.iano da Silva pedo aos pa-rentes, amigos e pessoas conhe-cidas o caridoso obséquio deacompanharem os restos mortaesdo mesmo, sahindo o corpo darua do Visconde do Maranguapo

¦ 47, ás 10 horas da manhã do hoje.do corrente, para o cemitério deJoão Baptista.

Maria Nobrega da ConceiçãoMagano, Maria losó dos SantosMjiga.no (ausente), Arthur Gmnosde Oliveira. Miígahó , CândidaNobrega eseii3 Alhos, AlexandroJosé" tíá Silva (ausente), Ene'it3Augusto Nobrega Pontos e sua

familia. mulher, mãi. irmão, sogra,cunhados e primos do fallecido Auto-mio «òoHic-s iPOSiycira Bln^fuao.,agradecem sinceramente a todas'as pes-soas que fizeram o caridoso obséquio deaccompanhar os restos mortaes á suaultima morada, c convidam todos os seusparentes o amigos [iarà assistirem ámissa que sei ha de rezar hoje, torça-feira, 2 do janeiro, pelo seu eterno dès-canço, ás 9 horas, na m-triz do Santis-simo Sacramento, cónfessando-so desdoji agradecidos por esto acto do religiãoe caridade.

rat Joso' Bernardes Pereira o seusf-JBL-,filhos, Joso Antônio do Moura eISsPIsua mulher, José de Macedo Pe-

reira e Manuel José Percirt.au-sentes, agradecem ás pessoasquo acompanharam os restosmortaes de sua idolatrad.i cs-

posa, mãi, sobrinha o cunhada D. Francisca Leòdarda do Moura Pereira, o de

n.

fMk

1008-20. •—5393 lOOg—Antônio Emilio Vaz Lobo, rua CõsTi^TuTMriicsTTrrí.

N. B.—Os cavalheiros que tòm á margem de seu nome uma cruz X» quer dizer que já vieram reclamar os scusprêmios. .'.*'- -.¦ . . . í|"' '.'¦:¦ . ;' .

O 1* PRÊMIO RELATIVO A 1* CLASSE È UMA RICA CASACA OU SOnilECASAC.V CALÇA E COI.LETE PRETO, tllllO COltl forrosde setim, sobre medídai tudo a escolher do bom e do melhor !..« Os outros prêmios; como constam dos taloes-recibos,vão declinando pouco a pouco de valor ato nos 20*. .-:'.,

Sãdmuitas o incontestáveis realmente as vantagens que offerecemos: aos nossos dignos freguozes, o, com o maiorprazer.declaramos,quo as temos sabido cumprir religiosamente, o ato hoje sem o menor/protesto ile quem quer quo seja.15' ainda mais louvável, porquo aW bojo já se distribuíram 140 prêmios nas;7 distribuições !... _

O proprietário o gerento da Imperial Alfaiataria Aguiade .Ouro (premiada'em divorsis exposiçues), auctor do medi-IXSTAKTANEO ÁGUIA DE OURO, DO SUBLIME SYSTEMA AMERICANO E DOS PRÊMIOS. SEMESTUAES E DOS AEAMADOS I1RINSDOR

SILVA-BRAGA,' dé nossa exclusiva puopp.i;a mêdaiha de 1* classe.

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llospieio n. 92, ura pouco acima da rua dos Ourives, onde brilham as armas impcriaes, a Águia do Ouro eícarnadas,-proprietário e redactor da interessante Gazetinlia Águia de Ouro.

IV. II.— Quem tiver perdido o competente talão-rccibo, ou quo por qualquer descuido o não tenha levado tío netode suas compras, não deixará do tomar parto destas gnmdiosas vantagens, porque suas compras, nomes o respectivosnúmeros constam do complemento do mesmo livro de talões-rccibos.

Acham-se á disposição do todos os iuterossados as duplicatas dos taloes-recibos, para reconliecorem a extrema leal-dade iVcstc magnífico systema, cujo direito facultado ao freguez não prescreve em tempo algum. ,d-"-

E' o assignante n. 10S da Companhia Telephonica.

F. -A. FEBEE9BS DE MELLO, 92 RUA

jlf V* •Cínico Irn.ven.tor *^ ^Bj

L' 0 melhor dos Sabões âejoucador s J

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010

de muitas commodidades o do seus preçosem extremo baratos, offcrecc ás 1'lxmas.fnmiliase ás pessoas do interior das pro-vindas todos o.s convenientes quo a cs-tação calmosa e a hygione reclamam.

Uecebo pensionistas. ('RIO DE JANEIRO

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tòiüon reconstltninto rro«rlplo noaram» .Io DbroB',(l'si!tòmaaó; Lantjor,"if-

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Fobreu,Couvaloícnnçã; nozul tadÒ3 im partoí, cio.OuiEimo vinho tomfwmVIHHO FEWUIGINOSO•0E CiTILtDH i-oaonoi'adoi' por nxcellen-cia do .sangue pob;o.o descorado. ¦*¦,.,,..

13n!o,7l:iht> ,fã« "tolerar o fcrVo pur to-íoa. oa

oslonuguu 6 riSóocfásicfiift pri?il3 do ventre.fwPARIS, /^fSiiTjiJÍJ/rts 4 2,jii> Chaotãl.'-

No ltio^di-Jar,i!Jro'7 Hofjhannj Sclüobache ÇQata, S nas pjincipnM'ri).iriniici(\s,mmifiiHHfn.» Bmbõbmpw bwijmw |<*"|r" !

gáUNICUí.UNO llUIN.Miü UUEjOBIEVU ESTA

GOLLEGIO SANTA RITA47 LADEIRA. DE" JOÃO HOMEM 47

.Reabrem-se as aulas no dia !) do cor-rente.

GOLLEGIOmnnmn bb i ití "

luiíílf IIHlllii

Depósitos nas priucipaos Petfamarias, Pharmacias o Catolleroiros da AíiEItlCâ.

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DR. HOBAETS, DE LOIDRES '

BSmdn -n

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Doenças uMnarias c utero,-. gíí«iíÍHay, especialista da facul-

do Pariz, trata os estreitamentosidra, iiifraiiimáção c pedras na be-

, hyilrocülc, lislulas e hemorrlioidas,eüid do utero, dos ovarios, (luxos calai idades; operações nos partos.ã¥. do. ineio-dia ás 3 hs., li. (lencralIra ii.'li, Residi C.itletc 2:j, Cliará. áhora. (•

t&ilô AMOR DAS LETTRAS18 .RUA DÓ THEATRO 19'/icabrem-sc as aulas no dia 10 do ja-

oei.-c. (•

COITOS BRâmMQSpov Ondõpt:VÍjdjOII. 11,rias*.

íbriéllá de Jesus Perieira França,uios pçlá.instfiicçao publica. Preçocm jiérçãS meijçis; rua do Senadosõlirádo, o nàs priucipaea livra-

C

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/P7TYYTTT7T7T'TTYYYTTY7Yi,

GÜÃNCr~Clíi;MiaO PARA FLORESEsto prodigioso adubo recommcnda-sc

a todos os senhores rpie teni 'jardins;vendo-se na drogaria do Pelicano, ruado llospieio n. 101. (:

mm^mmMs^mã

BwSp>,-J úrn uai Boecossa i§ti I írií- ¦'¦'•fÇ.i'" ii"~fiiuWieh

\ ~KQ\

Glòbulos^dç Secrètau

SOL1TARJÂ":> poro era 3 horas cora òi „..Gí,OBUL©SP

í*r.io seacEidrÀN'fi"'i*oi 'M$amUnico roméolo làf&Mvch

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Vuía lios líospltftçj <jí' ' 1»0/ .íi.-

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íliierhoTjlioríiotw nnçr noí m^n^cj ãoiáesUcol fc£ilo.vbriínj, Acc)ridi3, TrliKclshila, 8,'C.J. m**Ubtat~Extihin èultoi rrojucto: tafiicfliintti

™X1Í$WIê£!!1&iÍ~ "-"UiV-^iliÜ:$ Deposito mitrol: SECPiElAH, tW fi Paris

tóííídDípr-siio h'o*fti'0TíWíf;I«?o .- ¦DOMINGOS J^da VÓKSECA & C«í'^1* +~j.s¦•íX.-.*f- ~*Jb*i- -^?¦-"'-Sf K P.ÍI TOD.U A? PIlARMA-U:-. Ilirill\T»NTKá

liCOtlEsto poderoso especilico, cuja eílicacia

J-i ó tãotati&A

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íardod NI CO deposito,rua do Ouvidor,

casa do Ce:--

ESTE CONDENSADO(SEM ASSUÇAli)

dos Alpes Suissó3, á veuda nõ deposita'geralj rua da Alfândega n. 41* t

O grando snecesso qttc esto remédio tom tido pelas suas qualidades anti-febrdeve-o á sua composição em que não entra o sulfato de quiuina, nem substancialguma metallica. .

As experiências feitas lera provado que o Elixir Africano e de uma eílicaciacerta na cura de sezões, febres paludosa3. intermittentes, inílammatorias, biliosas,assim como o melhor tônico contra a chlorosis, anemia, menstruação diílicil,irrògillàridade de diie-ostão e na velhice.

E' também o melhor preservativo ato" hoje conhecido contra a febre amarollatypho c peste. I*

DEPOSITO GEKAI. PASSA O IMPÉRIO DO ESíAZII*

LUIZ SANCHES & C.

MUS 11I1ASTem melão, caju, pera, pitanga, aba-

caxí, tomate, maçã, carambola, pinha,passarinhes, bonecos, peixes, moringascom dois bicos, garrafinhas o outras qua-lidados do fruetas; vendo-se nas casas daCotia, rua da USaguayaiia n. 130 e daMoura rua da Alfândega n. 121 A. (.

S. IlfflTendo de fazei* leilão dos penhores

vencidos, roga, oos Srs. mutuários avirem roformál-os ou rcsgatal-os ato' 4do Janeiro, dia om que so faríi o leilão(o prazo (5 0 mozos). Travessa do Rosa-rio n. lã A. (•

Santa Isabel do-Rio Pretoe Conservatória

Não tendo o Dr. Draulio Joaquim Co-mes-seguido para n Europa, o devendouo dia 7 de Janeiro tomar possc,na cidadedo Valonç.a, do logar do' vereador paraquo foi eleito, convida-so a seus amigos,especialmente d'este logar, onde residiuo onde plantou o império da moralidade,para so reunirem na mesma cidado deValença, no dia 7 de janeiro, ás 10 horasda manhã, para uma esplendida íuani-fcstáção do apreço, que se quer dar aoreferido Sr. Dr. Praulio.

Santa Isabel do Rio Proto, 2S do dezem-bro do 18S2.—Os seus admiradores. {•

INTERNATO6 ¦6

pelo eterno repouso de sua alma, hoje,2 do janeiro, pelas 0 horas da manliã,nas igrejas do Nossa Senhora da Con-ccição dó Engcnho-Noío e na do SantaAnna, por cujo favor so confessam agrn-decidos.

' •'

i»| D. Maria Francisca Rodriguesl—JJfLardnifad i e sua filha Iloiioda*S?lfr® Maria Bonifacia e D. Catharina

Maria do Sena, .Toso Franciscode Sena esua mulher,'!). MariaTh crezarde-Sen aTMan u-al-d e-JUciudonça Rodrigues o suas irmãs,

presentes e ausentes, convidam a todos osseus parentes c amigos para assistirem ámissa do sétimo dia do seu muito prezadoesposo, p.ii.fllho.irmão, e cunhado Fran-cisco Josd Bonifácio, que so ha do ceie-briír amanhã, II do corrente ás 3 horasna matriz, de Santo Antônio, por cujoactode caridade, se confessam desdo jágratos.

T

11 RÜA DO CARMO 11Calcado jmrh Isoiiicuí*

Rotinas do bo/erro ingle^ns, 7,*5õOO- ho-tinas do òangui;i't,.inglezas,7SõÒ0; botinasdo bozerro, com canos do casimira i».glezas, 73500; botinas de verniz, 71 •' lio-tinas de couro da Rússia, 0SS00,' botíriãSde cordovão, com cano de dunque 0H-botinas de bezerro ou cordovão, a eii'.çri, 58500; botinas do cordovão, lias•1S500; botinas do bozerro, bico lar"o ¦)-;•'borzeguins de bezerro, 7f(; sapatos íláverniz, 08; sapatos de bezerro, hespá-nhoes, 53; sapatos de cordovão, ¦«•sapatos do lona, 38200; sapatos com sol!de piiu, gjJSOÔ; sandálias do marroquini38; chinellas do liga, marca e«iavo, lROOd*chinellas de feltro, IS'ÕC'0; chinellas d.*tapete, .13301).

CnSçndu pari» aenliora.^Rotas bronzeadas, com chapa, 10'dOO*

botas dodiiraquo,-,78000; meias botas dopellica, 78500; meias botas de ilüraciüdbranco, 58510; meias bolas de duraquepreto, 33500; botinas de duraquo. 235111);sapatos de pellica, salto a Luiz XV, comchapa, SfiOOO; sapatos do Ires laços, comchapa, 63; sapatos do setim, 53; sapatosdo .grade, '!8; sapatos de ontrada baixa,38000* sapatos de duraque, abotinnilo3,18800; chinollas do liga, marca chave,lSiiOO; chinellas do feltro, 18500; cliinel-Ias de t.'i|iete, lfitlOÜ; chinellas de cor*dovão, SOO rs. (

Caiç.uiJo |inrn eaonisio*Botas á jarreteira, 78; botinas ile ver-

niz, 43500; botinas ile bezerro, 38"ifl0 *¦48ãOO: botinas do ehiipfrin, 382)0; bnti-nas ericóuràçadus, 28000; bnrágüins,18100: cliinellus de tapete, 18200: clii-nellas de cordovão, 900 rs.; chinellas daCorda, 500 re.

Cnlçnrio ttnrn uncnâsiisnBotas do grade, de pellica, 8J}; botas

de duraque; gaspeadas de verniz, 5Jj;botas da velludo, 58; meias botas ilo iln-raque, gaspeadas de verniz; 4K; meiasbotas de duraque, 33; botinas ilo pellien.Itira, 33500; sapatos do pellica. 3jjl0Ò;sapatos ds marroquini, ljjjOO; graxa Nu-bian, 800 rs.

li outros calçados, por preços dimi-mitos I

DSHIEÍIT035ES tAlberto Brandão.Lameira do Andrade.

VeCE-DIREClTOiRjBoaveutura Nctlo.

EXTERNATO65 LAESO DO E00IO 6B

DIKEjDTORES íAlberto Brandão.Lamoira de Andrade,-

VSCE-D8RECTOR •Eduardo Beiiafc.

PESSOAL DOCENTEAlberto Brandão.Avlhtir Calheiros.Américo Friícs.Arthur de Azevedo;Boavontura Netto.15. P. Lameira do Andrade.Eduardo Bcnct.Felisberto de Menezes.F. Reynolds.Josd lierardo.João Ri Fernandes.Luiz Murat.Vicente do Souza.Vicente Casali.Raul Villa Lobos. :

IV. B.-—O curso annoxo da EscolaPolvthechnica so abrirá também 110dia*10. (.

maimaisààiBBBS^sassmaBBBaBBS

Ilcnriqno .Tosié de Vasconcellossua familia agradecem a todas

as pessoas de sua amizade que sedignaram acompanhar os restosmortaes de sua. chorada esposae parenta Emilia yirsihiniído Vas-conccllos, e de novo lhes rogam o

obiequio de assistirem a missa do sétimodia. que mandam celebrar pelo descansooteriio da mesma finada, na matriz doS. Josd, liojo'2 do janeiro, ás S 1/2 ho-ras da manhã, e.se confessam gratos poresto acto do religião e caridade.

Maria Ignacia da Conceição,i.i..„) Fonser-a agradece aos amigos dosatffieagjjjgu Qn.u[0 àVãVklo, João iManuel

da Fonseca, o favor que lho íízo-ram da torem acompanhado osrestos mortaes do mesmo finado

WS á sua'ultima morada o de novolhei roga para assistirem á missa do 7"dia, quo terá logar quarta-feira, 3 do cor-rente, ás 8 horas da manhã, na igrejamatriz deS. João Bapü.sta da Lagoa.!S.<;i','m>-K'.VK-.'.£Sl^^^

Falleceu honloni ás 0 horas damanhã Loureuço Jüstiniarió daSilvo, sócio du casa commorciilBlicritig & Silva; snn sahiiiieiitoterá logar hoje. ás 10 horas, darua'do Visconde de Marangíiapo11. 47.Sdejnueirode 1833.

r-lU

|Rio,

TsaoJín

11 RUA DO CARMO 11

TOSSESReconimsnda-so ao publico o xaropo

do Atufffioo eormjiosito, approvadopela Exmái Junta do Ilygiene Publica,maravilhoso medicamento, preparadocom a decantada gomma de andei doPará e alcatrão da Noruega. E' pffieazpara todas as enfermidades do peilo,agudas ou clironicas, como sejam; brou-chites, òataírhõs, deíluxos, tosses rcliol-des, .'isthma, etc, ele. Preço 28; ven-de-se na Pharmacia liragantina, rua daUruguayana n. 09 A.

DECLARAÇÃOP.ira evitar enganos, o actor R. Mim.

ciar declara que, nem ello, nem son.\pais, João Rodrigues Mondar, (vivo) «tflnio mínimo grau d-i parentesco com ofallecido actor Francisco do Paula Mon-ciar e com a Sra. D. Francisci MondarLoite,: artista dramática, que so adia,presentemente», Fura do theatro. Outro-sim, se ha nlguom que aproveito com a-nrtrthmyíi- d o—nppe-1lidi_iio__qüo_ usa osignatarii; (Posta, venha dizcl-o aqui,antes quo oste so atreva n empoi-cn-lhal-o. Rio, 2 do Janeiro do 1S83.-Cactor, José Rodrigues Mondar.

MINAS -GEÍãÃÊS-

RUAD1RITA "

O abaixo assignado, proprietário dagrando fabrica do cortume o lapidiiçãode diamantes, sitas a uni quarto do lo-gua d'esla cidade, commuriien aos sonsamigos o freguezes que continua comloja do fazendas, ferragens, couros aobjectos de armarinho, tudo pelou preços mais razoáveis que fôr possivel.

Participa taiTilioai que recebe toda anorte de cargas, não sú do baixo comeda malta, on quaesqiicr outras, a con-signação de 13 por volume de -1 arrobas,e'o mais om.relação, comtanld que o?donos mandom o importe d'ellas logoque reéobam o aviso do abaixo assiuna-do, que marcará, mais ou menos, quand-devem ell-.s aqui chegar.s

Aqtielleá, porem, qiio não romelfcreniem tempo o valor do carreto, ficarão su*jeitos aos juros de um por com do di-nheiro adiantado, não scniKi este- prazonunca menos de 30 dias, quer completoou'não.

Espera con limiar a merecer a con-fiança dos seus fregiiezcs e do; mais quequizerem utiliS-ir-se do que fica mbiicio-nado ua ultima parto d'ciite seu aninui-cio.

Diamantina, 11 de dezembro dòélSS'2.Anlonio Eopes de Figur.irdo.

Eu, abaixo assignado, declaro quecomprei .aos Srs. Magalhães & Menezeso seu botequim, sito á rua da Sauden.20t!, livro cdesembaraçado de qualquerônus; se, pordu, alguém tiver algumareclamação a fazer, o faç i no pr.iso doIres dias, findos os quaes não se atten-dera a reclamação lilgiimá. Rio deJaneiro. 2 iíj janeiro lüdl. — José iBer-iic.rdo Pires.

G0LL1GI0«íí RUA

I

ROCHA LEMOSBíA H^ASSAKHSrt-TípG

. PHARMACIAPrccisa-so de um oílicial do plrirnia-

cia, de muito Im edndueta ; para iiifòr*mações rr.-.i da :Àsseir.bldi n. 57, com (Sr; Arthur.

íKAIíEIITURA RO DIA 8 DE JAPIROPensionistas 8Ó80C0Meio-pensionistus 208000Externos G.S000

O director continua a dar licções emcasas particulares. (•

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THEATRO_DAS_NOVIDADES.HOJE

Terça-feira 2 de JaneiroSÜCCESS0 CRESCENTE

representação da excellonte o cadavez mais applaudida parodia da

opera

Jh-J. DAem quatro actos, musica de Verdi,

INTlTUÍlipÁ

\ííci iisi mmSras.

Tomam parte asAmeli-.i De-Oubcriiàtií, Emilia Ber-nachi, F.lisit, Martins, JIa'uro;

Bellido, Pozzi, Trivéi'0 ó' BarrçtO.Coristas, guardas nacionaes, cqnYnji^sues

dás hmâiidádes dó*/Espirito SaMo, 9. BeíiÈdictffe Almas,

áiíctoridades i)olicií\b|[fazendeiros, fazendeiras, negros', negras,

moleques, imgrinhas, etc.Marchas, evoluções, fTansa (15 pretasbahianns, moleques e jiégriiilias,A Maria Cachuclia, etc.-'

A"s Hiorna «Io costniuo

Camarotes Sjj; cadeiras e galerias no-bres 28; entrada l.SOOO.

Km ensaios : a opera buffa em 1 actos—A baroneza de Cayojiúi

THEATRO PHENIXEiHl>a*cza

RUA DA AJUDAarUsíüca — DâE'ecí,'5í'o rto «ciou* Torre»

1883TBRÇA.-FEIRA 2 DE JANEIRO DEEEGITA IM BENEFICIO DO AÜÜTOR

- KE^RESEKTAÇÂO ?4d imiHWlfMlrXTXÇÃOda lenda fantástica em 5 actos o 10 quadros, ornada do coros, copias, tramóias,

visualidades e tj-andormaçues,por d. a. MONIZ, musica dó maestro Alvauiínoa,

Secuas-ios, VeíiínarJòs^M-.ichimiauios, Tí-ninoàns,

Adereços. Ulcnsiiillos,Tudo 6 noyo, grandioso c caprichosamente preparado para esta peca-rS rtór*—á^§'

A emproza agradece no publico a maneira 'ívilhanto com que coroesforços c sacrifícios APPLAUDINDO I)EUitA>' liMEXTü esta apiiarí

UGU OS SCUSatosa peça.

Termina antes da meia noite. Preços o horas do costume«Puó entrada hoje os bi.lb.0lc3 eom data do 2Í1 de Dezembro*

THEATRO RECREIO DRAÍV1ATJC0

QUINTA-FEIRil i DE JANEIROrt li * »*ei>i'eseiii ação

da magnífica opera burlesca, em ílacltmusica do maestro ÕPF15NBAGII,

fiiliiTlflilltD.

CorpoA

desempenhada peles artistasEsther do Carvalho, ltib:iro,

Peixoto, Flavio,Eugênio, Portugal, ele.de coros de ambos os sesc*«musica foi ensaiada pela

maestro portuguezF. Alvarenga.

Scenarios,Vestuários o

Adereço»

TUDO aliVO l níSUÜilitófl!HlSE-EH-SCÈHE_pO_ACT0!í *R!B£!a3

O espectaeulo termina antes dameia-noite.

Preços o horas do costi»»>f

chegam-ndiffieultiai

,3n repartiessa fossetios tclegr

Em oiitriíiimas redissesse ~qlançou miJe seu dorJenção ao iou simplosínoralidadesbíisára da'leieentomoi

No casodo uma repum chefe sido minister5 sua, tesíf'fitaliciOj

irque tí infa]por consegiimprensa sicaixeiros m-íicuhu* o de

Por isso 1-luo o empreconta com ocostas quonlporquo o ch

.;1«P lhe peçoC como se ni".''as dá; p,tro prefere i

a entrarviveJi porqui«dá nas mfíc

Onorti uão:/alidaUo ad

ÍOSEfiH

'.Satisfeito seidci* alguns pasdc.pois foi proc"condida sobiolloçou-ã no 1:J1(-*mo ponto d'raa casa.

Tendo-a ca!<jl)as pedras, ifa"s, enãota

¦"° primeiro ali•acolheu-se ifais attentame10 «Pente, deu"?' uma c;"aplicável; o«mente, o a«lava, entreab''""•em; mais li*» 1'ai'a dentr(cl' c no fim d,"ando

a um a'«bava de per!tlaz de uma <^"-se.retendi,0/"vira!gQn«essidado de jtá>JÍoaaa1 assados ajgti

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