Wkmm para a comi JÍSMAIIÍ&JIS P-ULA AS NO VIKCIi S A'l...

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á ,. Anno VI Rio de Janeiro Quarta-feira 12 de Maio de 1980 N. 131 A'l-. \Wkmm para a comi 5Z^:::::::::::;:::::::::::::: mm PAC-VAMUNTO ADIAWTAO» Eioriptorio—IU» do Ouvidor i. 70 IUO DE JANEIRO GAZETA DE NOTICIAS JÍSMAIIÍ&JIS P-ULA AS NO VIKCIi S lír!!!!:::::::::::;:::::::::::.:: i2P PASUUNKNTO AJttIAKWADO TjHf f-pkU—Rm, M_ «• StUmbro nu 71 BIODEJANKIW) Numero -axrul-BO As assignaturas começam em qualquer dia e terminam sompro em fins de marro, junho, setembro ou dosem.-ro Os artigoa en*»Indo» 4 redaoglo nio »erio rontituidoa ainda quo n_io sojam publicados Tiragem 24,000 exemp. BOLETUÍ PARLAMENTAI- A lnquello nacional cslcve hontom om nm d'-s seus dias. Na «Imrtrn O no senado íalloii-so atd ft hora do Jantar. O Sr. Zama, quo andava com «ma ur- geiicii retardada, npfovoitou O ensejo do ver rounidos os sous collega» para lo- vantnr o Ri" das Éguas si altura do um principio. I'ai*a perfeita intolligcncia do assum- pto, o para quo bem se possa apreciar o •filiei-* da scss5oda hontem, torna-so ne- cessaria dizer que o Rio dns Éguas d nma villa quo dista cerca do cento o oi- tenta o duas léguas da capital da Bahia. A gravo questão a dccidlr-so no par- lamento, acerca d'aquclla importante villa, consiste em saber-se, seo seu do- minio pertence ao partido conservador, ou no partido liberal. O. Srs. senadores Cotegipe e Junqueira entendem que o Rio das Éguas é inteira- jiícntc conservador, pertence do corpo o alma ao scu partido. O Sr. Zama, que íoi quem elevou aqueila povoação á categoria de freguezia e de villa, a pe- dido do vários tenentes-coroneis, d de parecer que o Rio das Eguacs é toda sou. So a politica não estivesse envolvida n'este negocio, havia um meio do resolver a questão llcar um partido com o Rio e outro com as Éguas. A questão, porém, ci mais complicada. O Uio das Éguas ultimamente tem sido victima dc alguns salteadores, que rou- baram, mataram c incendiaram. Os conservadores do sonado obstinam- sc cm afiirmar que são liberaes os an- dores d'csses attentados; os liberaes «llirnium que são conservadores os pro- vociulores de taes dellctos. Foi para pedir esclarecimentos acerca d'cstas graves questões quo o Sr. depu tado Zama faltou hontem na camara" mais de duas horas. S. Ex. respondeu aos discursos feitos no senado pelos Srs. Cotcgipe c Junqueira. Os maus exemplos seguem-se com grande faeilidade. O péssimo habito de a propósito da tranquillidade publica trazer para o par- amonto as pequenas questões da pe- quena politica traz resultados como o de hontem: o espectaculo da indifferença e do espirito do bairrismo. O Sr. Zama não fez mais do que ser. vir-se dos precedentes, o defender os seus amigos que, segundo diz, foram atacados. O precedente, porcim, é horrível. N5p se podia descobrir melhor meio para esteri- lisar os trabalhos do parlamento do que os taes requerimentos de urgência, na •justificação dos quaes so despende uma sessão inteira sem a menor vantagem pura o paiz. As questões da pequena politica, da nomeação de correligionários, da perse- guiçào dos adversários, pertencem á vida intima dos partidos, são a sua roupa suja, que se deve lavar em casa. Nem os Srs. senadores, nem os Srs. deputados tim direito de se apoderar da tribuna para debates impróprios e mal cabidos. Se ha falta de segurança nas localidades, se as auetoridades não cumprem os seus deveres, ou abusam dos seus direitos, os representantes da nação .ím a obrigação de reclamar providên- cias. Mas para isso não é preciso fazer um discurso de longas horas, prejudicando os legítimos interesses geraes. Uma das reformas urgentes e necesso. rias 6 a dos usos e costumes do> nosso parlamento. A rhetoriea mata o interesse de todas ns questões, a primeira ccono min a fazer é a do tempo. Por causa da questão dos salteadores do Uio das Éguas, começou sem o menor nitere.se a discussão de créditos ao mi- nisterio da agricultura. E todavia é um assumpto importantis- limo esto dos créditos. Basta dizer qne não ha orçamento verídico e que possa ner acreditado, estando o governo aueto- risádo a abrir créditos supplemenUrcs e extraordinários. Que o governo fiquo auctorisado a abrir créditos extraordina. rios om circúmstancias de força maior nada mais natural; mas que o governo possa abrir créditos para despezas que estam orçadas, d realmente um systema que não honra as nossas finanças. O Sr. ministro da fazenda, n'um inter- vali-, do discurso do Sr. Zama, leu a sua proposta de orçamento e o respectivo relatório. A proposta do orçamento vai publi- tadu mais adiante : falta-nos porém o tempo para apreciar o relatório. O senado oecupou-so com a pretenção do Sr. Morris Kohn, para estabelecer um serviço de entrega de mercadorias da cs- Irada de ferro D. Pedro II. Esteve na berlinda o direetor d'aquella •estrada. A discussão ficou adiada. - Ah I ia escapando... Prestou juramento e tomou assento o Sr. conselheiro Lafayette Rodrigues Pc- reira. Consta-nos que estão assignados os de- cretos concedendo condecorações aos en- genheiros das obras do Pedregulho para o abastecimento de água, e ao pessoal teehnico da estrada de ferro de Baturittí. cohscrvsçlo do trabalho feito; raes, se nio tratar _Ti__o já, «teatro de trea on quatro annos a estrada serA Inteirar monte Imprestável. O Sr. -nlnlstr» sabe nuMer do qno nfla quanto oostt, o que vale o que serviço» presta nma estrada como aqueila; jui- gnmn_, pois, desnecessário eomroentar esta ligeira eirosiçta. LYCEU DE ARTES B OFFICIOS Pnra a sub .cripçlo que abrimos no nosso escriptorio para aa obras das ofli- dnas d'este estabelecimento, recebemos a seguinto IMa agendada pelo nosso amigo Dr. Rocha Lima: T4 anonymos a 508 coda om.. 70ORO0O 3 ditos a SOg cada nm MgOOO J. do Menezes. anonymos a 108 cada um.. ditos a 5JJ cada nmMais n seguinte lista agen- cinda por ura nosso amigo : Joaquim Cândido Guimarães Júnior. João Antônio da Silva Gui- marães Jnnior José Ayres Jnnior. Custodio R. Corgas Josd Loureiro de Albuquerque Restante da subscripçao agen- ciada pelos alamnos da Es- cola Polytechnica, para oc festejos da chegada do Sr. viscondo do Rio Branco... Quantia jA publicada 208000 208000 158000 108000 l_8i678800O 49710253000 11:0098009 35:0008000 35:0008000 11:0008000 125:000g0Ú0 58000 58000 58000 258160 2:3338801 Somma 3:2518000 ORÇAMENTO Em cumprimento do art. 13 da lei n. 99 de 31 de outubro de 1835 e nos termos do art. 20 da do n. 2,348 de 25 de agosto de 1873, o Sr. ministro da fazenda apre sentou hontem a camara dos deputados a seguinte proposta de lei de orçamento para o exercício de 1881-1882 : CAPITULO I.—DESPEZA. OBRAI, Art. 1.* A despeza geral do império para o exercido de 1881—1882 é fixada na quantia de 118.286:7588514. Art. 2.* O ministro e secretario de es- tado dos negócios do império 6 auetori- sado a despender com os serviços desig- nados nos seguintes paragraphos a quan- tia de 8.002:2148900. A saber : Dotação de S. M. o Imperador, 800:0008000 Dita de S. M. a Im- peratriz90:0008000 Dita de S.A. a Prin- ceai» Imperial 150:0008000 Alimentos do prin- cipe do Grão-Pará o Sr. D. Pedro.......8:0008000 Ditos do príncipe o Sr. D. Luiz, filho de 8. A. Imperial6:0008000 Dotação do Sr. duque de Saxe,viuvo de S. A, a princeza Leo- poldina75:0008000 Alimentos do prin- cipe o Sr. D. Pedro6:0:08000 Ditos do príncipe D. Augusto6:0008000 Ditos do príncipe D. Jos.............6:0008000 10Ditos do príncipe D. Luiz6:0008000 11Mestres da familia imperial7:4008000 12Gabinete imperial...2:100jjo00 13Camara dos sena- dores 658.6_8iJ0C0 14Dita dos deputados.. 896:0008000 15Ajudas de custo de vinda e volta dos deputados54:2508000 16Conselho de Estado..48:0008-00 17Secretaria de Estado.232:4008000 18Presidências de pro- vincias300:5238000 19Culto publico890:0008000 20Semináriosepiscopaes115:250§000 21Faculdades de Direito251:8508000 22Faculdades de Medi- cina388:2408000 23Escola Polytechnica..310:9SS8r.0ô 24Escola de Minas73:8008000 25Instituto Commercial9:3608000 26Instrucção primaria e secundaria du corte1.010:9678000 17 Academia de Bellas- Artes77:9568000 28Instituto dos meninos cegos62:1738000 29Instituto dos Surdos- Mudos59:7268*100 30Asylo dc Meninos Des- validos64:9728500 31Estabelecimento dos Eclucandos do Pará2:0008000 32Observatório Astrono- risado a despender com os serviços desi- imados nos seguinto paragraphos oquau- Ua de 803:3028999. A saber: 1 Secretaria de estado, moeda do pai» f. LeM-tO-SeC-Insulados ao eamblo de 28 d». r. por 1.000. 8 Empregados em dis- penlbllidade, moeda do pais...i.. Ajudas de cnsto, ao cambio de 27 ds. st. por 1.000 Extraordinários bo exterior, idem idem ,•*••••••••••• Idem no interior, moe dado paiz CommissOes de limi- tes e liquidaç-os do reclamações Art. 5.' O ministro e secrotario do cs- tado dos negócios da marinh» 6 auetori- sado a despendor com os serviços, dosi- «nados nos seguintes paragraphos, a quantia do 10.533:3338110. A sabor: Secrotaria de estado. 115:2108000 Conselho naval24:8008000 Quartel general32:5208000 Conselho supremo mi-i.i__. litar11:5168000 Contadoria 125:1978000 Intendencia enecessú- ,„_.„,„.„„ rios 105:78_8'*00 Auditoria4:6708000 Corpo da armada e ^,WMm classes annexas 82I:-_xUí>;xx Batalhão naval76:7208720 10Corpo de. imperiaes ^^^ marinheiros 88B:i_-t,8UUU 11Companhia de inva- lidosi 12Arsenaes 13Capitanias de portos. 14Porca naval 15Navios desarmados.. 16Hospitaes 17Pliarócs 18Escola de marinha.. 19Reformados 20Obras¦ 21Ilydrographia215:3008000 2.551:7418000 43.745:9758000 22 Etapas. 8:7778000 2.300:0008000 200:3508500 1.400:0008000 13:41.58800 213:8288700 15õ:871S000 169:0378800 258:1768300 150:0008000 13:4508000 3:650<i000 *" 20:0008000 1.579:1418390 380:0008000 Caixa da Amortis. çüo Pensionistas e aposen- tados. 0 Empregados da rapar- tiçOcs flxtinc.iis.... Thosouro Nacional e thosoururias de fa- zenda Juizo dos Faltos da Fazenda Estações de arrecada- ção 10Cusn da Moeda 11Administração de pro- prios nacionaes.... 12TypogrnphiaNocional o Diário Ofílcial... 13Ajudas do custo 14Gratificações por ser- viços extraordina. rios o temporários. 15Despezas ovontuacs incluidas as diffc- rençiis de cambio.. 16Juros diversos, in- cluidos os dos bi- lhetes do thosouro, commissões o cor- rotagens 17Juros do empréstimo do cofro dos or- plmos 620:0003000 13 Idem dos depósitos das caixas economi- cas e montes do soccorro 19Obras 20Serviço das loterias Sara a gratificação o fiscal 21Exercidos findos.... 22Adiantamento da ga- rantla provincial de 2 'l.&s estradas de ferro da Bahia. Per- nambuco e S. Paulo 23Reposições o restitui- çOes CAPITULO 2* RECEITA GERAL Art. 9.* a receita geral do império é orçada na quantia de 116,958:0008, e sorá effectuaila com o produeto do que arrecadar-se dentro do exercido da pre- sente lei sob os ti tulos abaixo assignados: 1.566:6148000 133:6428000 5.406:2228310 180:9008000 50:0008000 300:OOOSOOO 50:0008000 25.000:0008000 3.929:9618815 1.000:0008000 600:0003000 638:8003000 2:4008000 800:0008000 45O:OO0S0OO 90:0008000 53Produetos do 1'/. dus loterias 54Vonda cio gêneros o próprios nncloiinos 55Rccci-acvontual,com- prclieiidiiliisnsmiil- lasporinfracçõesde lois ou regulumcn- tos e a ronda da Es- trada do Ferro do Jundialiy 72:0008000 800:0008000 700:000g0.0 Somma 14l_S: 0008000 RENDA COM ArPLICAÇÀO ESPECUIi Produeto das. seguintes quotas desti- nadas ao fundo de omancipação, alemtlo outras orçadas pelo art. 3** da lei n, 2010 de 28 do sotembro de 1871: 1.Taxa do escravos... 2.Transmissão do pro- prlododo dos mes- mos 3.Multas 4.Donativos, 5.Benefícios do seis) 900:0008000 loterias, isentas [ de impostos.... Décima parte das1 concedidas depois da lei Divida activa depósitos (liquidos) 1.800:0003000 110.958:000800o Art. 10. O governo fica auctorisado a emittir bilhetes do thesouro atd a som- ma de 16,000:0008 como antecipação de receita no exercício efesta lei. § unico. Continua a vigorar a aueto- risação conferida ao governo no nrt. 10 da loi 2792 de 20 de outubro de 1817 para converter a divida íluctuante- cm conso- lidada interna ou externa no todo, ou em parte. Art. 11. O déficit reconhecido scra preenchido.... pertence a iniciativa íi camara dos Srs. deputados. DIÁRIO DAS CÂMARAS iicorcu dos motivos, sem duvida multo plausíveis, que teriVi inhiliida o mou il- lustrado antecessor de evitai* o excesso dos mesmos créditos, exnor-vos-hd as ruzOes capitães que somellaiito excesso mo parecem tor riotorminodo. » Tratando dn verba que a proposta pede para o eslaboleeimento rural do S. Pedro Alcântara, na província de Piauhy, pergunta o que significa tal pedido, so- nfio um.*» im providencia indesculpável dn admini.-trnção passada, quando na ca- mara pediu (1:0003 para um cstaheci- mento cuja despezn do pessoal n'olle em- pregado excede a 8:0008000? 1/iz aincla que o nobro ministro da agricultura pede credito para a verba do obras publicas, quando nfio podia om sua proposta dizer senão o que so acha n'elln consignado, sem nllegar os motivos pólos quaes a camara vai volal-os, pordm que o orador julga muilo plausíveis. Com- tudo, o pouco tempo do S. Ex. na pasta das obras publicas iwctorsa a acredl- tar.e que não podia da;* informações cxactns, como era preciso, pnra pedir ver- bas. Porquo foram exci-chdas as verbas decretadas com antecedência? OSr. Àragãó Balcão:—W um vicio muito antigo cm nosso systema orça- mentario. O Sr. Cesta Azevedo'.— E dc que se tem abusado. O orador lembra que compete nos libe- raes extirpar este vicio, para que o paiz não tenha o direito dc dizer tão bom como tão bom. De que serve o orçamento, se o minis- tro com ura rasgo dc penna decreta despezas . Apreciando os créditos para n rubrica telegraphos— lembra que são muito conhecidas as reclamações feitas quai t) ao serviço telcgraphico, c o governo nao ignora as queixas do che'c da repartição a que pertenço tal serviço, no sentido de tornal-o^cm condições satisfactorias. Entretanto, restringem-se despc/.ns, quan- do se apresentam os orçamentos ãs cama- ras, para augmcntal-as na ausência do poder legislativo. (Trocam-se apartse entre o orador e o Sr. Carlos Affonsp). 202:6738000 43:7608000 40:6758000 27:9888000 338:8058000 -.320:6548776 2.259:08-8000 1.045:1218650 3.700:1608000 50:0008001 199:3668"i00 76:2658000 890:9448428 40:0008000 77:7803500 122:2298500 400:0008000 360:0008000 mico 33Archivo Publico 34I-ibl-O-hcca Publica.. 35Instituto Histórico e Geographico Brazi- lei ro 36Imperial Academia de Medicina 37Lye-Hi de Artes e Ofli- 'cios 38Hygiene Publica 39Instituto Vaccinico.. 10 Inspectoria de Saude dos Portos 41Lazaretos 42Hospital dos Lázaros 43Soccv-rros públicos o melhoramento sani- tario 44Obras 40Empregados da esta- tística46 Eventuacs Escola Normal....... 30:0808000 23.3SOSO0O «<.:800S_00 7:0008000 2:000g000 15:O00fl00O 14:2408100 14:0SQSQ00 53.-000Í000 7:7208000 2:00-8000 800:000*. 000 200:0008000 O Sr. visconde de Pelotas, por incom- modo de saude, não compareceu hontem na societária. Chamamos muito especialmente a at- tençiio do honrado Sr. ministro da agri- cultura para o estado cin que se acha a Ei trada União Industria. As depressões multiplicam-se, o aba- liulado não existe, as valletas estão em parte inutilisadas; a menor chuva deixa poças ri'agun. Dentro cai pomo a nossa pi imeira estrada do rodagem es- tan'. perdida, c serão precisos enormes aacriiicios para réstaholecel-a. IT lempo ainda de. com pequeno os- forço, fazer uma reparação seria c dura- couro, e depois seriamente cuidar-se da 30:0008000 59:3008000 Art. 3.* O ministro e secretario clc cs- tado dos negócios da justiça é auetori- sado a dispender com os serviços designa- cios nos sai.uin.es paragraphos a quantia de 6.720:2*68891. A saber : Secretaria de estado.146:1708000 Supremo Tribunal da Justiça165:7428000 Relações634:8268000 Juntas commerciaes..OOiOUOjiOüÜ Justiças de 1" instou- Cia. 2.662:1318711 Despeza secreta da policia120:00-8000 Pessoal c material da policia 672:. 698000 Guarda nacional10:000-8000 Casa de Detenção e Asylo de Mendigos74:6208000 10Eventuacs2-.OÜ08000 1) Corpo Militar dc Po- liciaé76:_000SOO0 12Guarda Urbana456:000..0$ 13Casa dc Correcçâo...175:02086-0 11Obr V15:0008000 15Aiixilioálorcapolieial das nrovincias __o:_•*_USO-..-1 16Ajudas dc custo5S:80-8-00 IV Conducção dos presos„,..,,,„ da justiça5:0008000 IS Presiilió -le Fernando Noronha244:D.'í-SõoO IU Novo. lermos c cu- marcos 118:8208000 Art. 4" O ministro e secretario de cs- tado dos negócios estrangeiros é aucto_ 23Armamentos 24Munições de bocea.. 25Munições navaes 26Material de construc-„„„.„.„ cão naval ' 702:0ffi0?. 27Combustível *^:ffi^ 28Eventuaes 250:0008000 Art. 6. O ministro e secretario de es- tado dos negócios da guerra 6 auetori- sado a despender com os serviços, desi- cnndos nos seguintes paragraphos, a quantia de 13.613:1458694 A saber: Secretaria ae ostado e repartições annexas Conselho supremo mi- litar Pagadoria das tropas Archivo militar Instrucção militar... Intendencias e arse- nnes-••• Corpo de saudo e hos- pitaes 800:6448340 Esíado-maior general 243:78^000 Corpos especiaes 873:2i_80-- 10C o r p o s arrogimen- tados 11Praças de pret 12Etapas e fardamentos 13Armamento 14^SuParteisd0.S.??.rP.0.S.! 500:0008000 15Companhias militares i»,..*™»™ 16Commissões 17Classes inactivas 18Ajudas de custo 19Fabricas 20Presídios e colônias militares 21Obras militares...... 22Diversasdespezas eventuaes Art. 6. O ministro secretario de es- tado de negócios da agricultura, com- mercio e obras publicas é auctorisado a despender com os serviços, designados nos seguintes paragraphos, a quantia de 19,077:7208784. A saber: Secretaria de Estado. Sociedade Auxiliado- ra da Industria Na- cional Acquisição de sêmen- tes e plantas, e in- troduecão de appa- relhos agrícolas e melhoramentos de raça•• Imperial Instituto Bahiano de Agri- cultura Estabelecimento Ru- ral de S. Pedro de Alcântara de Pi- auhy••• Auxilio para conclu- sao da Flora Bra- siliensis Eventuaes lmperi*.*.l Instituto Fluminense de Agricultura Passeio Publico 10Corpo de bombeiros. 11Illuminação publica.. 12Garantia de juros ás estradas de ferro.. 13Estrada de ferro Pe- dro II 14Obras publicas 15Esgoto da cidade.... 16Telegraphos 17Terras públicas e co- lonisação 18Catechese 19Subvenção ás compa- nhías de navegação por vapor 20Correio geral. 21Muse Nacional...*.... 22Fabrica de. Ferro de S. Joãode Ypanema 23Manumissbes ( pro- dueto do fundo de emancipação)8 24Educa,-ão de ingênuos (20 7' cio que produ- zii-oiiiudcidc en-;in- cipãçâoo bom assim o que pura este ser- viço fòr consignado iiela 27U_ cie '-íl dc outubro de 1877,..33:49-8p00 Ari. S. O ministro c secretario de F.s- tado dns negócios da fazenda « auetori- sado a despendei* com os serviços desig- nados üok S-g.Untc_.partt£T-.'phos.,à sc ORDINÁRIA Direitos de importa- ção para consumo. Expodientc dos "ene- ros livres dc direito do consumo, pagan- do os gencros es- trangeiros navega- dos por cabotagem que tenham sa- ttsfdto os direitos de consumo súmeti- te 1 1/2 •/ Armazéns gem Imposto de phardes, ficando elevado ao dobro a taxa que ora se paga Imposto da Doca, ele- vando 50 '/. nas taxas ora cobradas. Direltosdeexportação dos gêneros nacio- naesDireitos.de*2;l/2//.v na;, pólvora fabricada por conta do gõver- no, e dos metaes pre- ciosos em pó, pi- nha, barra ou obras Direitos de 1 1/2 •/. sobre o ouro em barra, fundido na casa da moeda..... Direitos de 1 •/. dos diamantes 10Expediente das capa- tftsias 11Juros das acções das estradas de ferro da Bahia e Pernambuco 12Renda do Correio Geral 13Renda da estrada de ferro D. Pedro II.. 14Ronda da Casi da Moeda 15Idem da lythographia militar 16Idem da Typographia Nacional 17Idem do Diário Offl- ciai 18Idem d i Casa de Cor- 58.000:0008000 dade organisada om Mnsnnibomlm rom o flm do comprar todo o gado quo viusue ao merendo e i»h«tol-o, porquo vi n'.»so um monopólio do que multaria o sacri-. ficio do consumidor, náo d possível que fique indin.H---ir.rt oo contrai**.-, (oito pela «inurii (municipal coro o major Brito Qulvlo para estabelecer açougues o von- der por preço determinado a carie, tendo o direito do abater o gado proporcional & instada do consumo. « Este contracto A um monopólio ga- ram ido pela camara municipal. « Aldm ilo outras ra/.Ons que so podem addu. ir coutra elle, exporei as seguintes: « O preço da carne d excessivo porque d possivel, como agora se esttl dando, tel-a conformo a qualidade por 400, 3d0 e 280 rs., nn entanto que pelo contracto a carne cio 3' quallilado ha dc ser paga sempre por 410 rs., «m prejuízo dos cias- ses menos favorecidas. So a imposiçã» do pr.tço consignado na cláusula 3* deve fazer iv.geiti.i- tal contracto. « O contrnetador, tendo a metade da matança diária, limita o em multo o dl- reito que tom os outros ; o que olfqndo a liberdade do eniiiiiiercio, o litwto pnra demonstrai* a que condições ficarão rc- duzldos aquolh-8 quo quizerem abater gado, sendo sempro a victima o consu- midor. « E' tambem prejudicial a clausuta que, autnrisnndo o contrnetador a reco- ber para abator o í_ado dos criadores, boiaiiãlros c Invcrnistos, dá-lho o direito do cobrar 40 rs. por kilo. Actualmente os marchantes recebem e nbatom nos mesmas condições, não cobrando senãe 20 reis. « Se nã) ha vantagem para o dono do gado, pois auginenta-sc-lhes u commis- sno, ací-resrc a circumstancia de quo, tendo o iiontractadoi* de fozoi* metade da matança, os boiad.iros serão forçados a vender-lhe o gado, não sd porque os outros abatedores muitis poucas rezes podem matar por dia. o por tanto não quererão empatar capitães com risco de perder |pelii 'demora, como porquo re- ceiam prejuizos que semprese dão por mortes o emagrecimento do gado - » 236:0008000 6:0008000 20:0008000 20:0008000 3:0008000 10:0008000 20:000803 48:0008000 13:2653000 280:0008000 780:Sâ2898'1 1.637:5038000 5.600:0.08000 ,000:0008000 .450:0008000 .300:540-3000 201:0008000 200:0008000 3.192:4008000 1.765:5208800 57:0003000 170:0093009 guinte quantia di A sulier: 1, Jureis, amortisação e mais despEM-S da divida es-loro t _ao cambio par de 27.. Juros, e amortisação do divida interna fundada Juros da divida ins- eriptiiunt-tsd-iumh-' s:ui u:is re. p. Ctivos RJIldiCilS O |i:*_.."ll'*:i ir.o!-.'íi cm dinheiro das qimiltiuKWiOnn-.- 1-CS tl<: IOJ.v im :"-il- ma do ui-t. .", da iéi cie 24 dc i.-iitulu-o de 1832 59.471:754Sl;t0 14.374-PS58000 26.353:3428Q0P recçao 19Idem do Instituto dos Meninos Ceços 20Idem idem dos Sur- dos Mudos 21Idem da Fabrica de pólvora 22Idem da fabrica de ferio de Ipanema... 83 Idem dos telegraphos elccti-icos 24Idem dos arsenaes... 25Idem dos-proprios na- cionaes 26Idem dos terrenos diamantinos 27Idem ilo imperial e.oi- legio de Pedro II... 28. Foros de terrenos o marinhas, oxcepto os do municipio da corte, e produeto de posses ou domínios uteis dos terrenos dc mari 11 h 11 s nos termos d:is leis de orçamento ante- riores 29.'Landemiosnão com- prchcndiii-S os pro- venientes dns ven- das de terronos clc m*ti-i'ili*is <la ertrt--. 30.Im.*---* o predial ... 31.Mai ãrjilij d-is cs- tali-.'leçiincii,ti)3 de instrucção supe- rior 32.Selio do papel lixo e proporcional .... 33.Prêmios de depqsi- tos piiblicos...*.... 34Imposto de traiisrviis são cie propri.dnde. 33 Idem cieiiidustriiis e proíissões 30 Idom cie 30 •/: d-1R lò; terias 37 Idem de 20 '•/. d -s tiremicsd Sslhtei-iiis. 35Idem si!u*e ilaUis mi- iici-.e*: 39Vendas de turras pu- blicas 40Concessão de pennas d'ãgna 41Imposto do gado.... •!2 Go-tri-i-ça da divida activa 43lmT>»sto sniii. suh.i- uio e vencimentos; 44Taxa de transportes. •<5 Imp-Sto territorial-:."" •iO Idom sobien fiiuio... 47 Taxa uikiic.i_.ial de escravos* 45Renda cl.. EstnuUi do 1-Vrro clc P,.iiuii!(-.. .000:0008000 800:0008000 260:0008000 80:0008000. ,15.500:0008000. 35:0003000 1:0003000 8:0008000 440:000S000 140:0008000 1.000:0008000 11.000:0008000 20:0008000 5008000 35O:000S000 220:0008000 66:0008000 " 4008000 1:6008000 1:5003000 65:0008000 800:0003000 20:000g000 160:0008000 15:0003000 80:0003000 Hontem, havendo numero legal, pro- cede-se à leitura da acta e do expediente na camara dos Srs. deputados. O Sr. Martinho Campos toma a pa- lavra, pela ordem. Como órgão da commissão nomeada peia cnmara dos Srs. deputados para assistir no funeral do finado duque de Caxias, o orador vem dizer á camara que eilo c òs seus companheiros desom penhoram a dita missão. A presidência da camara lhe permitirá acrescentar que acompanhou o senti- mento geral aa nação, pela perda de um cidadão tão illustre. Se admiramos em S. Ex. a parte de sua vida quo toda a nação conhece, que são seus serviços militares á tusta de nosso exercito, em quasi todo serviço de guerra, desde 183S até hoje (apoiados); ha tambom uma parte de sua vida que não pddò deixar de excitar ao partido liberal o maior reconhecimento. Os serviços innumeros prestados pelo. primeiro Imperador, facultando a sepa- ração da metrópole e a constituição da nossa nacionalidade, teriam sido cm pura -perda do lirazil, diz o orador, se a revo- lução de 7 de abril, consolidando a inde- pendência da.nação, nos não tivesse a**se- gurado a liberdade com as instituições que presentemente gozamos. A parte que a familia do Sr. duque de Caxias, a qual contou sempre militares dos mais distinetos do nosso exercito, tomou na revolução de 7 de abril, ficará para todo o sempre na nossa historia como a pagina mais brilhante d'esse il- lustre cidadão ; e a gratidão do partido liberal para com os Limas, gratidão que não podo nunca desfallccer diante das dissidências e dissenções que tèm havido no seio do partido liberal, muito menos desfalleceria depois da morte do duque de Caxias. Os Limas, sempre que a liberdade pe- rigou, foram liberaes, tão bons como os melhores liberaes do paiz. O Sr. Oi.kqario, pela ordem, conta á' camara do desempenho da commissão de qnc foi relator, para apresentar ao impe- rador a resposta 6. faliu do throno. O Sr. Saldanha Marinho, pela ordem, pede á presidência da camara para incluir na ordem do dia os projectos de casa- mento civil e de secularisaçõo. Entrando-se na ordem do dia procede-se á votação do projecto de ponalidade aos incendiurios, e em seguida a de um pa- recer sobre eleições. O Sn. Zama sobe á tribuna e oceu- pa-se de negócios relativos á provincia da Bahia. Passando-se á 2' parte da ordem do dia, começa a discussão da proposta do podei* executivo, apresentada pelo minis- tro cia agricultura, para abertura de um credito extraordinário e supplemen- tar de 6,880:8198379. O Sit. Horta iu_ An.vu.10: será breve nas considerações que vai a.ldtizir, referentes aos créditos pedidos pelo Sr. ministro da agricultura, porquo não quer crear emba- rocas á sua administração', pois o partido liboral tem o direito cie esperar da in- tclligencia e habilitações de S. Ex. que ella será ft mais brilhante e proveitosa Diz o orador que ha poucas dias o possivel para o paiz. insci-iptos 110 hrãgrai 30:0008000 10:0008000 30:f0>.O00 3.000:0008000 190:0003000 4.900:0003000 16:0008000, 4.250:0008000 3.200:0008000. S50:00-_000 65Ú:60OSO00 5008000 60:0003000 260:0008000 210:0008000 500:0008000 2-CÍÒ:0008QCKÍ 1.600-OpOSOOO fi 8 500:0908000 ÍOO-OÓOjtÒOÒ EXTU.IORM-íAI-IA 49ContribiiiçHn paro o Monu* Pin 50IniIcmuisíiHTjs 51.íurí-s <!.? eõpi-tios na- cionaes-ií •>_ I-rn l:-._ _*.- ¦*- lt*.U*_i:_s p;ir; faior lar. *>.s ili-*l 1 7,is i|n L'is.i iie 0.*r!-e*-*.;,vi c do :u_- llir-r-U-t-.!!'.-! sapiül- rio d. império 30:6098000 -00:OÍI08t>00 10:0-0^000 -pes 110 programma do partido liberai dous grandes princípios: a refor- ma eleitoral e ã vcrdãdò do orçamento. Foi por essa bandeira que quasi todos os deputados viveram durante dez annos de ostracismo; e se contam 2S mezes que o partido liberal se acha 110 podei-, e a camara mio desconhece que na questão da reforma eleitoral os trabalhos acham- se tão adiantados como a 5 de janeiro de. 1878. E sente dizer o mesmo quanto á parte financeira da administração, pois o.s cro- ditos pedidos pelo ministério clã ugricul- .tm. são a prova mais evidente que esta parte programma não foi obser- vada até hoje. Passando a analysar a proposta de crediios, diz que assim se exprimiu a commissão a respeito iPella (Lâ) <t A commissão de orçamento exami- iiuu a proposta do poder executivo, apre- sentada pelo ministro e secrotario de es- tado dos negócios ila agrieiiltura, com- mercio e obras publicas, para a abertura de um credito extraordinário de 1.2SO.-0008 durante os exercícios de ISSO—tôSl e 1KSI—1Í-.-2, d-stiiia.'iii á accpiisição do ma- teria! e obras (.-stracla dc feiro O. Pe- dro II; e considerando qíie na exposição motivos está demonstrada a necessi- dade da despezn pela urgência de obras do de reparação, licquisiçao e melhoramento do matería), risclamiidüs pela rogul.iri- daiie e ik-sen vol vi incuto do serviço, sendo que a proposta es'á nos lermos da lei n. 5S9.de 9" de setembro dclSjO, art. 4" êç í' e 9: ci de parecer que sc adopte a ii-gui ii ie resolução .. Hi-sç.-niliáo geral resolve : Art. 1." (Como nu proposta.) Art. 2." ((.amo na proposta.) An. _." (Gomo n_ proposta.) A jii-o-t-i: comhii- fio. continua o orador, não cn.-i asseverai- os motivos qnc.deram cm -.-iã-t-ul-To antigo ministro da agri- çujttti*. exceder os créditos. O Sr. Libci-áls) Barroso.—íjãq palavras do propriÇ) mjúisiro.. M ,s o novo ministro, replica o orailnr, disso !*'*.c. cs i«.*i.!;* lia u:n mel*. 110 poder, não its-.-"-inlii p.V-s netos do scu ante- Sr. Cesario Alvim" attribuia o mallogro do projecto da reforma eleitoral a uma acção cia fatalidade; mas que em aparte elle.orador attribuiu-o a alguém, a quem o partido libera) ia icsponsabilisar pelos seus desastres. O Sr. Cesario Alvim:—O partido hàvi.i combinado nas ide'ns do projecto. (Trocam-se muitos apartes.) Occupando-se dos créditos pedidos pnra terras publicas e colonisaçâo, lembra a incúria do governo, e pergunta sc elle não sabia das despezas que tinha a fazer, quando apresentou o orçamento. O go- verno sabia que aqui havia colonos, que outros achavam-se em viagem c com os quaes as despezas a fazer-se nào eram poqucivis. Faz ainda diversas considerações quanto á suppressão da colônia do Rio Novo, e julga que a este respeito o actual ministro achou o que fazer cm sun pasta. Quanto á estrada de ferro de Porto Alegre a Uruguayana, considera imper- doavel o pedido de créditos, pois as des- pezas com ella deviam estar previstas j as encommendas foram feitas e contrac- tadas. E' realmente para lamentar que o ex-ministro obrigasse o seu suecessor a verbas para toes despezas; O orador fez ainda ligeiras observa- çOes a certos créditos pedidos, e espera que o Sr. ministro da agricultura habi- litará a camara nara votal-os, mantendo 11 promessa que fez, de respeitar a lei. O Sr. Liberato Barroso dit quo será breve nu resposta que tem de dar, como membro relator da comniissão de orça- mento, ao orador que acabou de foliar. Acompanha-o em síias genorosas aspi- rações, para que a verdade orçamento, artigo importunte do programma do par- tido liberal, seja um titulo de honra para esse partido e uma recordação honrosa á sua passagem pelo poder. Entretanto, cumpre-lho dizer que os erros apontados pelo seu collega, como existentes 110 orçamento, não so extir- pam de repente,) exigem estudo, reflexão e trabalho dos poderes públicos. Náo des- espero S. Ex.; a comniissão do orçamento tem diante de si um trabalho relativo ás suas funeções, e espera que elle, escle.re- cido pelas luzes da camara, não se resen- tii-á dos defeitos allegados pelo orador que o precedeu na tribuna. Sabe que o seu collega polo Espirito Santo não impugnou a necessidade ou conveniência dos créditos pedidos pelo ministério da agricultura: limitou-se, eai seu discurso, a fazer uma censura no presidente do ministério do gabinete pas- sado e tambem ministro da agricultura. E' verdade que o orçamento vigente foi defectivo, náo atlendeu a todas as necessidades do paiz; mas parece ao orar dor que. o nobre deputado foi injusto, quando attribniu a deficiência do mesmo orçamento ao* ex-ministro da agricultura. Recorda ao seu collega as diilleuldades com que o governo passado luetou para ter um orçamento que attendesse a todas as necessidades do serviço publico; suas propostas não foram modificada? no seio da própria c_mmissão, mas ainda cortadas pela camara e pelo senado, com protestos dos próprios ministros. O Sr. Horta de Araújo:— Náo a._citasse então o orçamento. O orador respondendo ao aparte, diz que o ministério não podia prescindir do orçamento. Lembra que ns aceusações do seu col- lega não significaram que o governo ti* vesse feito despezas desnecessárias ; é verdade que as fez, mas por uma alta re- clomaçáo do serviço publico, com obras que náo podiam ser demoradas. Analvsando a aceusação du impreví- dente, que o nobre deputado pelo Espi- rito-_.4i.nU. fez ao gabinete passado e que repetiu quando examinava cada uma ilos verb is (Io credito pedido, diz que ns cortes e economias feitas pelo actual ministro^ no principio clc sua administração, re di- savom-so conforme o desenvolvimento que os serviços públicos apresentavam. A' proporção que o serviço se desen- volve, a experiência vai mostrando ao governo o que este pdde dispensar. Foi isto o que fez o actual Sr. ministro da agricultura. O orador lembra que o tempo da sessão está esgotado, e julga que respondeu ao orador pree ciente. Se por ventura a dis- cussão continuar c cs credito**, forem su- gcitos a um cxira; mais minucioso, o orador prouiette que procurará desen- volver o que disse, c justificar o vo*"o nin la pelo foctu da demora a que seriam obrigados so tivessem de esperar pura vender aos que aba' cm pouco « Ainda mais: fico o boiadoiro sujeito á imposição do controetadnr no preço para o venda do gado. porque, sendo olle o que do maior qu.iii.i-lad_. precisa, leva por isso vantagem aos outros comprado- res qno. de pequenas porções necessitam, por não podarem fizer grandes compras, não sabendo quanto lhes tocará da motude que não _ do contraetador. « A questão do limito da matança me- recc tambem s-ii-in attenção. _ E os favores concedidos ao contrac- tador, ns abertos que lhe o contracto para reclamações e indemnisações Y n E-tudandose attentamente o v,on- trasto, conclue-se que todas as vantagens são para o contraetador, que, embora; seja obrigado a despesos, percebe lucros 1 que as compensarão largamente; que ello afasta a concurrencia que prejuisos aos criadores, boiadeirose invernistas j e por ultimo que sacrifica o consummidor, o qual podendo ter, .0 que sc tom dado,; carne por menos de 30U r.is, ha de ser forçado a pagal-a pelo preço que o con- tractu estipula. ª, A estas considerações, que não deixam de ser importantes, aceroscem duvidas quanto á legalidade, á vista de imposi- ções dn lei do 1* de outubro de 1828, art. 66 §§ 8, 9 e 10. Julgou do seu dever chamar para este contracto a attenção rio senado o do go- verno : e como o contracto ó de 1" do abril de 1879 crô quo o governo terá tomado a resolução que ti ver julgado mais acertada. Manda á mesa um requerimento pc- dindo que o governo o informe se o con- trocto foi approvado. Posto a votos á apoiado e approvado. Possa-se á ordem do dia. Votação em 2" discussão da çroposi- ção autorisando a camara municipal a controhir um empréstimo; até 4.000:0008 a juros de 6 **/„ e da emenda da cora- missão de orçamento do senado redu-, zindo a verba do empréstimo a 2,800 e o juro a 5 */,. São íegeitados os uris. 1" o 2" da pro- posição; o approvados o art. 3* e a emendo : passando a proposição assim emendada para 3' discussão. Passando-scá votação do requerimento do Sr. Siuimbú pedindo adiamento da discussão do parecer da commiss-lo.de em-irczas- privilegiadas sobre a preten- ção de Morris Kokn, é o requerimento regeitodo e prosegue a discussão do mesmo parecer. OSk. Aitonso Celso: não se pode eon- formar com o parecer que se discute ; mos por dellerencia para com ossignata- rios do parecer dirá as razões que para isso tem.* Oppondo-se ao requerimento do nobre «onodor pelas Alagoas, para que fosse ouvido o governo sobre este assumpto* o nobre senador pela m*ahyba disse que o pensamento de S. Ex. havia sido pre- venido no parecer. Se assim fosse, não duvidaria_appt*ovar o parecer : mas assim não é. a illus- trada commissão entende que a pretenção deve ser n .tendida: í-ecommendae insinua que deve ser approvada: e censura acre- monte a administração da «strada de ferro, por náo haver admittido a pro- posta do pretendente e ter prohibido a estes a entrada nfaquolla repartição. Isto, além do iníundud. e injusto, i exorbitante das attribuiçOes do 6euado. E' infundado o parecer porquo attribue a priorid-.de da idéaii Morris Kohn: onde o prova? Apenas as allegações do-in- teressado no debito, siripctid- a sossílq atei á volla» da mesmo commissão. A 1 1(2 hora ro.br.-so a sossão. O Sr. . iisqu-ur.- 1 como relator ria. commis. lio encarregado «I» aprcuititar &. S. 11. o Imperador a resposta a falia do throno. votaria na scHsfto extraordinária, commiinicii ao _ ruado quo a d-aputaçã» desempenhou o sou honroso mandato, dignando.* Sua Msgestado responder: - A-griuliiço. ao sonãuo a nvuiifi-siaçáo dou seus siintimontiVi. ¦ O Sr. iv«sidente il-cU-n quo o resposta- rie í.ua Mages»vi» ti rarehiria com c -p ciai agrado, e convida e Sr. AtVonso- Celso st. eontinut-i' o seu discurso. O Sn. Aitoxso Celso: proseguindo cm snas ob_c.voc.-_B ral considerar a outrai faca da questão. O assumpto que so-discute d por sua natureza administrativo. Juigar do preferencia quo so deve dar a propoitas para serviço de transporto do cirgns, d clu exclusiva compete:.cia do mini. tro. O sonado não _ um tribunal superior iiuim onde, n'estes casos, recorram iiquel- les quo se julgam prejudicados. Sc o peticinniiriu ontendo que foi pro- toi-ido em seus direitos, recorra 110 poder judiciário que . o podor competente para. decidir a questão. Não acha conveniência cm que se re- motta a copia do parecerão ministro, por que. sc elle não nnniiir a pretenção. nado podo fnzer o sonatlo; para que o governo tenha dVIle conheci monto, basta a pu- blicação no Diário Official. Vota contra as conclusões do parecer, com oxcepção da ultima. O Sk.Diooo Vei.ho: impugnou o roque- rimeiito do honrado senador pelas Ala- gòas, por julgal-o desnecessário c por entender quo se devia discutir logo o parecer, para qnc esta pretonção não fosse dc novo entregue ao abandono cm que esteve por multo tempo. Não pretende entrar uo exame da admi- nistração da estrada de forro, nem tão pouco apreciar os predicados do nctual direetor riiiquolia' estrada; reserva-se poráfazei-o cm oceasião opportuna como> simples senador; na presente oceasião occupa a attenção do senado como rela- tor da commissão de emprezas previle- giodas, sustentando um parecer da mesma comniissão. Nã" ha n'csse parecer umo proposição Sue fosse ndionudo, som prova, sem ociimcuto á visto: e para que o senado o julgue, passa a ler o parecer e annlysa as cláusulas oiTerecidas paro o contracto; e ú visto cfollas crè que sd poderiam ser aceitas por umo empreza que estivesse 8r.viamente de accòrdo com a dirccçSo* a estrada: isto é quo «5 immorul-darie. O direetor da estrada não podia inutilisar a proeostn do peticionario, por conter expressões aggrejsivas, como confessa no seu oificio rcswvado ao ministro : é uinprocecjimontoülegnle abusivo: caso- de responsaJ>ilid.i<_e. Esse papel inutitisado surge ngora, no senado, por cdpin 1 julgando-se o orador auctorisado por ips.0 a pedir o sen origi- nal, porque o direetor não o reinctleu-. ao re-pectlvo ministro. Era do sou dever não furtar esse papel ao conhecimento do seu superior, -quando este lh'o exigiu: devia reineUer-lh o para quo olle podesse julgar e aquilatai* o seu procedimento. E' ate! onde pôde chegar o'abuso de um. funecioaario 1 exclama o orador; equan- do a parte queixosa ríclíimo. prohibe-lhe a entrada na repartição, o ainda ha de ser galardoado, e açclamado benemérito... O Sr. Affonso Cò\so: e -, é um íunc- cionario muito distineto. O orado-.: não pdde consentir que se* barateie assim o qualificativo de dis- tineto, cjuando addiiz provas de preva- ricação d _sso empregado. {Ha, diversas reclãmcifões e apartes.y O ottMK».—'"tuna simplescidadão,com as provas quo lhe foram presentes na cominissão tomo a responsabilidade da suo asserção perante qualquer tribunal. Distineto porque, aprincipal distineção* de umíunjcciona«o é respeitar a lei; e cSexactaiiiento o que não íaz o direetor do estrada de forro.. Em vista do que expoz com a leitura, do parecer o com os documentos que apresentou, decida o senado se a commis s5o podia ti-r outro procedimento. A prova'de,are não foi a justiça quem. pautou* reswuçSo do direetor ria es- trada de. ferro, contratando o serviço dp transporte com a componhia de Carris. Urbanos, esta no ofüoio que o ministe- rio da agricultura publicou ha dias, orJeaaudo ã companhia que, sob pena de rescisão do contracto, entrasse para o Uiesourò com a caução que devia ter prestado ó anno passado. Kio tem ogorisa ao direetor da estrada. de ferro, que. estava nos casos de mere- «er provas de apreço do orador, que fez parte do ministwio que o nomeou para. aquelle togar, « sente grande magua âuando 9 tem* do censurar por faetos 'esta natureza. B1 cerro quo e Sr. Passos, depois que, com a-situaçã- deS de janeiro, chegou a •época da regeneração, seguio o exemplo* dos seus superiores, e entrou necaminha das *ÍH)itrariei_ades c do almso, fazendo o que .quer «"«queMo repartição': alte- randoíii-rarios, suprimindo trens, despre- «ando as re'ctem«jÇO.s do .commercio e da. lavoura.; Pnr* que o senado avalie a andacia íTeJse t-luecionario distineto, dirá que, depois d* -apresentação do parecer que se discute, íoi supprimida a estação do Rio- Nove.de dite o orador se servia quando* ia á sus fazenda.; de -maneira que, para. lhe 118-5* esta pequenina pirraça, o dire Quando se apresentou este parecer, o ét0r d_ estrada priva .'aqueila commo direetor da estrada de ferro, sempre te- loso pelo serviço publico, prevendo que cila entraria em discussão, remotteu ao orador algumas informações por onde se v_: 1*, que em 1869 existia na se. crétarii (I'aquella repartição uma pro- posta de Pedro -Gonçalves Pereira Luna, para este serviço; 2", que posterior- mente a directoria da estrada fez uma convenção com Bento José Martins para o mesmo flm; ii*, •> oificio 1.0 direetor estrado de ferro, submettendo á ajwro vação do governo diversas disposiçõe» regulamentare-s entre -os quaes existe nmo que estabeleço o transporte de car- gos paru os domiciíios_ A proposta de Morris Kohn é. de 1879; Logo não tinho 'razão a commissão ein J j-jjBinl'»' evitai',-pura »5o se fiollo attribuir ao pretendente a iniciativa de. gúj- jj, &_recí'or da estrada de fer ' executado,_ . . . P5-000-50o I ecís*-!*. :*.. Kx.i traça- 1 tiSO IIK* nient-13 Nn es posição motivos ma » I'o_jtti rjtie a .'iiiülii: árintiiii-i- ¦.-•me opoins 11 * :•¦,¦.¦'¦, o. p-u-La.-tq, soja (Lulu prest-ir-yòs esclareci- tão completo-, como desejara, aue prestou para que elles sejam couce- idos. Conclue, limitando-se a di/er ao seu collega que não desespere:—o trabalho é (limei!, mas o partido liberal tem bas- tante patriotismo paro reiilisal-o (muito bem. muilo ben , apoiados). listando es-joi.ula a hora, ficou a dis- cussão adiado, e o ür. presidente suspen- deu a sessão. No sen-.irio, o Sr. -presidente commu- rica i|iie se acha na sala immediata o Sr. conselheiro Lalláyettc Kodrigucs Po- reira, e nomeio para íec.bel-o os Srs. vis- conde do Bom ltoli 10. Junqueira •_.- -iii-rúa. Introduzido no recinto com as foiinali- dades do cstylo, o mesmo Sr. presta juramento o tomo iis<ciito. U Sk. CoiU-lÚ": s--hr_ o contracto que paro o ve_ ri» de corne vcidc o camara mnnicipafcla ,-,'ate cclcbrciicõ.ut o major Brito (lilv.io, o -iiiisma jicósoo que lhe ] deu ro iU.*im_:iio tio niüiKipolio quo sc |,i\t uiiia e.Uibole. cr cin Maxainbuinba, enviou-lhe a seguinto ciimmunicação: « Se chamei a attenção sobre a socie- um serviço jo O orador no bojo d Vs sta pretenção uma reclamação contra os direitos da fazendo publica, e isso o que quer evitar. O pretendente devia conformar-ee com as bases, boas ou más, que a dire- ctoria da estrada «presentova, porque ero elle a unico competente para esta- belecer as condições em que esse serviço ilevio ser feito. Morris Kohn não declarava nasunpror posta o preço do «erviço que se prõpu- nha executar: declarava que aceitaria o do proposta mais v»n_oJo_a. Desdo qne em uma proposta não se ea- tabeleee preço, não se pdde fazer o cotejo: é umo immoralidade que sd tom por tim excluir outros. Além iPisso a proposta estava destes- neitosamente concobida, e muito bem T»ro- cedeu o Dr. Passos Rão a admittind». A' meio hora da tarde o Sr. presi- dento convida o orador a interrompe, o sou discurso, poro que a deputaç.» do senado que tem do opresentar ft S. M. o imperador o resposta á falia do t-u.no, com que foi aberto a sessão extraordina- ria, cumpro a sua missão; e como os membros da commissão desejam assistir didade a colônia de»D. Pedro II, que conta. maíisde-duasfflil almas. O di-i-ctor ,dft estrada de ferro será •tudo, meuos distineto ; porquo ura íunc- cionario distineto u_o precede jor ódio, aem por paixão. jjisfo co-carda com o Sr. Affonso CelsoK quando diz 'qne a primeira conclusão do l»i-r_>c«r e ,cxoiihiti.n-e dos poderes do mo-á-, porque, sendo esta questão de natu»--*-. admi-ilsçii-tiva, nada pude o senado, resolver a re-pcito. ItoaimejiLe o senado ficoi*á ooacto sc. iiio tiver ,0 díriíiW de remetter ao -gò- verso os pape'i?, as queixas daquelles que si-ífrem nos seus flireitos. Jb_i ,at:r_.stado para um terreno que "" não se oollocoi* ao* strada de ferro. Jül*-. íèr d.to bastante para que o se- nado resolva em sua sabedoria com» ent-hdeí-. O Sa. Awonsí» Cblso 1—Vai fallar ex- eUtunianeia cofdis, sem pretender offen- der pessoa _4gu-ua. Pois,*porq*Me-» diríietor da estrado de ferj'o _e't». Pedro 11-substituin o horaii» tress -que levava á sua fazenda o nobro aen-d-f p~-~ Bsrahyba. segue-se que a iniciati!-* da lidéa para transpoi*to cargas partisse de peticionario 1 e que houve conluio entí*o*a!airecoão da estrada e*di-_-?_ãi» do Companhia de Carris Ur- bASospara o «outracto que se fez . Não,. nom é possível que em sua direcção conta, homeos como os Srs. liarão de Taesquita» Angeio Eloy da Camara, Conde de S. Sal- vador e outro,* faQ-om eonlufos. ¦ O nobre senador .nãa Iicsltou em ena- mai- prevaricador ao direetor da estrada, de rem.. PireVai-cador, porque t pola aão eslava eese funcoionario no seu di- reito oro.i-bind» a entrada, na ropar- ação <Ie que _ ehefe, a uma pessoa que uão se portou co**o a precisa decência r prevaricador, porque ? por não aceitar uma proposta que nao estava nos dev**- dos termos; pois que não marcava preso*

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**•¦•.. á ,.

Anno VI Rio de Janeiro — Quarta-feira 12 de Maio de 1980 N. 131

A'l-. \Wkmm para a comi5Z^:::::::::::;:::::::::::::: mm

PAC-VAMUNTO ADIAWTAO»

Eioriptorio—IU» do Ouvidor i. 70IUO DE JANEIRO

GAZETA DE NOTICIAS JÍSMAIIÍ&JIS P-ULA AS NO VIKCIi S

lír!!!!:::::::::::;:::::::::::.:: i2PPASUUNKNTO AJttIAKWADO

TjHf f-pkU—Rm, M_ «• StUmbro nu 71BIODEJANKIW)

Numero -axrul-BOAs assignaturas começam em qualquer dia e terminam sompro em fins de marro, junho,

setembro ou dosem.-roOs artigoa en*»Indo» 4 redaoglo nio »erio rontituidoa ainda quo n_io sojam publicados

Tiragem 24,000 exemp.

BOLETUÍ PARLAMENTAI-

A lnquello nacional cslcve hontom om

nm d'-s seus dias. Na «Imrtrn O no senadoíalloii-so atd ft hora do Jantar.

O Sr. Zama, quo andava com «ma ur-

geiicii retardada, npfovoitou O ensejo dover rounidos os sous collega» para lo-vantnr o Ri" das Éguas si altura do um

principio.I'ai*a perfeita intolligcncia do assum-

pto, o para quo bem se possa apreciar o•filiei-* da scss5oda hontem, torna-so ne-cessaria dizer que o Rio dns Éguas dnma villa quo dista cerca do cento o oi-tenta o duas léguas da capital da Bahia.

A gravo questão a dccidlr-so no par-lamento, acerca d'aquclla importantevilla, consiste em saber-se, seo seu do-minio pertence ao partido conservador,ou no partido liberal.

O. Srs. senadores Cotegipe e Junqueiraentendem que o Rio das Éguas é inteira-jiícntc conservador, pertence do corpo oalma ao scu partido. O Sr. Zama, queíoi quem elevou aqueila povoação ácategoria de freguezia e de villa, a pe-dido do vários tenentes-coroneis, d de

parecer que o Rio das Eguacs é todasou.

So a politica não estivesse envolvidan'este negocio, havia um meio do resolvera questão — llcar um partido com o Rioe outro com as Éguas.

A questão, porém, ci mais complicada.O Uio das Éguas ultimamente tem sido

victima dc alguns salteadores, que rou-baram, mataram c incendiaram.

Os conservadores do sonado obstinam-sc cm afiirmar que são liberaes os an-dores d'csses attentados; os liberaes«llirnium que são conservadores os pro-vociulores de taes dellctos.

Foi para pedir esclarecimentos acercad'cstas graves questões quo o Sr. deputado Zama faltou hontem na camara"mais de duas horas. S. Ex. respondeuaos discursos feitos no senado pelos Srs.Cotcgipe c Junqueira. Os maus exemplosseguem-se com grande faeilidade.

O péssimo habito de a propósito datranquillidade publica trazer para o par-amonto as pequenas questões da pe-

quena politica traz resultados como o dehontem: o espectaculo da indifferença edo espirito do bairrismo.

O Sr. Zama não fez mais do que ser.vir-se dos precedentes, o defender os seusamigos que, segundo diz, foram atacados.O precedente, porcim, é horrível. N5p sepodia descobrir melhor meio para esteri-lisar os trabalhos do parlamento do queos taes requerimentos de urgência, na•justificação dos quaes so despende umasessão inteira sem a menor vantagempura o paiz.

As questões da pequena politica, danomeação de correligionários, da perse-guiçào dos adversários, pertencem ávida intima dos partidos, são a suaroupa suja, que se deve lavar em casa.Nem os Srs. senadores, nem os Srs.deputados tim direito de se apoderarda tribuna para debates impróprios emal cabidos. Se ha falta de segurançanas localidades, se as auetoridades nãocumprem os seus deveres, ou abusam dosseus direitos, os representantes da nação.ím a obrigação de reclamar providên-cias.

Mas para isso não é preciso fazer umdiscurso de longas horas, prejudicandoos legítimos interesses geraes.

Uma das reformas urgentes e necesso.rias 6 a dos usos e costumes do> nossoparlamento. A rhetoriea mata o interessede todas ns questões, a primeira cconomin a fazer é a do tempo.

Por causa da questão dos salteadoresdo Uio das Éguas, começou sem o menornitere.se a discussão de créditos ao mi-nisterio da agricultura.

E todavia é um assumpto importantis-limo esto dos créditos. Basta dizer qnenão ha orçamento verídico e que possaner acreditado, estando o governo aueto-risádo a abrir créditos supplemenUrcs eextraordinários. Que o governo fiquoauctorisado a abrir créditos extraordina.rios om circúmstancias de força maiornada mais natural; mas que o governopossa abrir créditos para despezas queestam orçadas, d realmente um systemaque não honra as nossas finanças.

O Sr. ministro da fazenda, n'um inter-vali-, do discurso do Sr. Zama, leu a suaproposta de orçamento e o respectivorelatório.

A proposta do orçamento vai publi-tadu mais adiante : falta-nos porém otempo para apreciar o relatório.

O senado oecupou-so com a pretençãodo Sr. Morris Kohn, para estabelecer umserviço de entrega de mercadorias da cs-Irada de ferro D. Pedro II.

Esteve na berlinda o direetor d'aquella•estrada. A discussão ficou adiada.

- Ah I ia escapando...Prestou juramento e tomou assento o

Sr. conselheiro Lafayette Rodrigues Pc-reira.

Consta-nos que estão assignados os de-cretos concedendo condecorações aos en-genheiros das obras do Pedregulho parao abastecimento de água, e ao pessoalteehnico da estrada de ferro de Baturittí.

cohscrvsçlo do trabalho feito; raes, senio só tratar _Ti__o já, «teatro de treaon quatro annos a estrada serA Inteirarmonte Imprestável.

O Sr. -nlnlstr» sabe nuMer do qno nflaquanto oostt, o que vale o que serviço»presta nma estrada como aqueila; jui-gnmn_, pois, desnecessário eomroentaresta ligeira eirosiçta.

LYCEU DE ARTES B OFFICIOS

Pnra a sub .cripçlo que abrimos nonosso escriptorio para aa obras das ofli-dnas d'este estabelecimento, recebemosa seguinto IMa agendada pelo nossoamigo Dr. Rocha Lima:T4 anonymos a 508 coda om.. 70ORO0O

3 ditos a SOg cada nm MgOOOJ. do Menezes.anonymos a 108 cada um..ditos a 5JJ cada nm •

Mais n seguinte lista agen-cinda por ura nosso amigo :Joaquim Cândido GuimarãesJúnior.

João Antônio da Silva Gui-marães Jnnior

José Ayres Jnnior.Custodio R. CorgasJosd Loureiro de AlbuquerqueRestante da subscripçao agen-

ciada pelos alamnos da Es-cola Polytechnica, para ocfestejos da chegada do Sr.viscondo do Rio Branco...

Quantia jA publicada

208000208000158000

108000

l_8i678800O

49710253000

11:0098009

35:0008000

35:0008000

11:0008000

125:000g0Ú0

580005800058000

2581602:3338801

Somma 3:2518000

ORÇAMENTOEm cumprimento do art. 13 da lei n. 99

de 31 de outubro de 1835 e nos termos doart. 20 da do n. 2,348 de 25 de agosto de1873, o Sr. ministro da fazenda apresentou hontem a camara dos deputados aseguinte proposta de lei de orçamentopara o exercício de 1881-1882 :

CAPITULO I.—DESPEZA. OBRAI,

Art. 1.* A despeza geral do impériopara o exercido de 1881—1882 é fixada naquantia de 118.286:7588514.

Art. 2.* O ministro e secretario de es-tado dos negócios do império 6 auetori-sado a despender com os serviços desig-nados nos seguintes paragraphos a quan-tia de 8.002:2148900.

A saber :Dotação de S. M. oImperador , 800:0008000

Dita de S. M. a Im-peratriz 90:0008000

Dita de S.A. a Prin-ceai» Imperial 150:0008000Alimentos do prin-cipe do Grão-Pará oSr. D. Pedro....... 8:0008000Ditos do príncipe oSr. D. Luiz, filho de8. A. Imperial 6:0008000Dotação do Sr. duquede Saxe,viuvo de S.A, a princeza Leo-poldina 75:0008000Alimentos do prin-cipe o Sr. D. Pedro 6:0:08000Ditos do príncipeD. Augusto 6:0008000Ditos do príncipeD. Jos............. 6:0008000

10 Ditos do príncipeD. Luiz 6:0008000

11 Mestres da familiaimperial 7:4008000

12 Gabinete imperial... 2:100jjo0013 Camara dos sena-

dores 658.6_8iJ0C014 Dita dos deputados.. 896:0008000

15 Ajudas de custo devinda e volta dosdeputados 54:2508000

16 Conselho de Estado.. 48:0008-0017 Secretaria de Estado. 232:400800018 Presidências de pro-

vincias 300:523800019 Culto publico 890:000800020 Semináriosepiscopaes 115:250§00021 Faculdades de Direito 251:850800022 Faculdades de Medi-

cina 388:240800023 Escola Polytechnica.. 310:9SS8r.0ô24 Escola de Minas 73:800800025 Instituto Commercial 9:360800026 Instrucção primaria e

secundaria du corte 1.010:967800017 Academia de Bellas-

Artes 77:956800028 Instituto dos meninos

cegos 62:173800029 Instituto dos Surdos-

Mudos 59:7268*10030 Asylo dc Meninos Des-

validos 64:972850031 Estabelecimento dos

Eclucandos do Pará 2:000800032 Observatório Astrono-

risado a despender com os serviços desi-imados nos seguinto paragraphos oquau-Ua de 803:3028999.

A saber:1 Secretaria de estado,

moeda do pai»f. LeM-tO-SeC-Insulados

ao eamblo de 28 d».r. por 1.000.

8 Empregados em dis-penlbllidade, moeda

do pais ...i..Ajudas de cnsto, ao

cambio de 27 ds. st.por 1.000Extraordináriosbo exterior, idemidem ,•*•••••••••••

Idem no interior, moe •dado paiz

CommissOes de limi-tes e liquidaç-os doreclamações

Art. 5.' O ministro e secrotario do cs-tado dos negócios da marinh» 6 auetori-sado a despendor com os serviços, dosi-«nados nos seguintes paragraphos, aquantia do 10.533:3338110.

A sabor:Secrotaria de estado. 115:2108000Conselho naval 24:8008000Quartel general 32:5208000Conselho supremo mi- i.i__.litar 11:5168000Contadoria 125:1978000

Intendencia enecessú- ,„_.„,„.„„rios 105:78_8'*00Auditoria 4:6708000

Corpo da armada e ^,WMmclasses annexas 82I:-_xUí>;xxBatalhão naval 76:7208720

10 Corpo de. imperiaes ^^^marinheiros 88B:i_-t,8UUU

11 Companhia de inva-lidos i

12 Arsenaes13 Capitanias de portos.14 Porca naval15 Navios desarmados..16 Hospitaes17 Pliarócs18 Escola de marinha..19 Reformados20 Obras ¦21 Ilydrographia •

215:3008000

2.551:7418000

43.745:9758000

22 Etapas.

8:77780002.300:0008000

200:35085001.400:0008000

13:41.58800213:828870015õ:871S000169:0378800258:1768300150:000800013:45080003:650<i000*" 20:0008000

1.579:1418390380:0008000

Caixa da Amortis. çüoPensionistas e aposen-tados.

0 Empregados da rapar-tiçOcs flxtinc.iis....

Thosouro Nacional ethosoururias de fa-zenda

Juizo dos Faltos daFazenda

Estações de arrecada-ção

10 Cusn da Moeda11 Administração de pro-

prios nacionaes....12 TypogrnphiaNocional

o Diário Ofílcial...13 Ajudas do custo14 Gratificações por ser-

viços extraordina.rios o temporários.

15 Despezas ovontuacsincluidas as diffc-rençiis de cambio..

16 Juros diversos, in-cluidos os dos bi-lhetes do thosouro,commissões o cor-rotagens

17 Juros do empréstimodo cofro dos or-plmos 620:0003000

13 Idem dos depósitosdas caixas economi-cas e montes dosoccorro

19 Obras20 Serviço das loterias

Sara a gratificação

o fiscal21 Exercidos findos....22 Adiantamento da ga-

rantla provincial de2 'l.&s estradas deferro da Bahia. Per-nambuco e S. Paulo

23 Reposições o restitui-çOes

CAPITULO 2* RECEITA GERAL

Art. 9.* a receita geral do império éorçada na quantia de 116,958:0008, esorá effectuaila com o produeto do quearrecadar-se dentro do exercido da pre-sente lei sob os ti tulos abaixo assignados:

1.566:6148000

133:6428000

5.406:2228310180:9008000

50:0008000

300:OOOSOOO50:0008000

25.000:0008000

3.929:9618815

1.000:0008000

600:0003000638:8003000

2:4008000800:0008000

45O:OO0S0OO

90:0008000

53 Produetos do 1'/. dusloterias

54 Vonda cio gêneros opróprios nncloiinos

55 Rccci-acvontual,com-prclieiidiiliisnsmiil-lasporinfracçõesdelois ou regulumcn-tos e a ronda da Es-trada do Ferro doJundialiy

72:0008000

800:0008000

700:000g0.0

Somma 14l_S: 0008000RENDA COM ArPLICAÇÀO ESPECUIi

Produeto das. seguintes quotas desti-nadas ao fundo de omancipação, alemtlooutras orçadas pelo art. 3** da lei n, 2010de 28 do sotembro de 1871:1. Taxa do escravos...2. Transmissão do pro-

prlododo dos mes-mos

3. Multas4. Donativos ,5. Benefícios do seis) 900:0008000

loterias, isentas [de impostos....

Décima parte das1concedidas depoisda lei

Divida activadepósitos (liquidos) 1.800:0003000

110.958:000800oArt. 10. O governo fica auctorisado a

emittir bilhetes do thesouro atd a som-ma de 16,000:0008 como antecipação dereceita no exercício efesta lei.

§ unico. Continua a vigorar a aueto-risação conferida ao governo no nrt. 10da loi 2792 de 20 de outubro de 1817 paraconverter a divida íluctuante- cm conso-lidada interna ou externa no todo, ou emparte.

Art. 11. O déficit reconhecido scrapreenchido.... pertence a iniciativa íicamara dos Srs. deputados.

DIÁRIO DAS CÂMARAS

iicorcu dos motivos, sem duvida multoplausíveis, que teriVi inhiliida o mou il-lustrado antecessor de evitai* o excessodos mesmos créditos, exnor-vos-hd asruzOes capitães que somellaiito excessomo parecem tor riotorminodo. »

Tratando dn verba que a proposta pedepara o eslaboleeimento rural do S. Pedrodé Alcântara, na província de Piauhy,pergunta o que significa tal pedido, so-nfio um.*» im providencia indesculpável dnadmini.-trnção passada, quando na ca-mara pediu (1:0003 para um cstaheci-mento cuja despezn do pessoal n'olle em-pregado excede a 8:0008000?

1/iz aincla que o nobro ministro daagricultura pede credito para a verba doobras publicas, quando nfio podia om suaproposta dizer senão o que so acha n'ellnconsignado, sem nllegar os motivos pólosquaes a camara vai volal-os, pordm queo orador julga muilo plausíveis. Com-tudo, o pouco tempo do S. Ex. na pastadas obras publicas iwctorsa a acredl-tar.e que não podia da;* informaçõescxactns, como era preciso, pnra pedir ver-bas. Porquo foram exci-chdas as verbasdecretadas com antecedência?

OSr. Àragãó Balcão:—W um viciomuito antigo cm nosso systema orça-mentario.

O Sr. Cesta Azevedo'.— E dc que setem abusado.

O orador lembra que compete nos libe-raes extirpar este vicio, para que o paiznão tenha o direito dc dizer — tão bomcomo tão bom.

De que serve o orçamento, se o minis-tro com ura rasgo dc penna decretadespezas .

Apreciando os créditos para n rubrica— telegraphos— lembra que são muitoconhecidas as reclamações feitas quai t)ao serviço telcgraphico, c o governo naoignora as queixas do che'c da repartiçãoa que pertenço tal serviço, no sentidode tornal-o^cm condições satisfactorias.Entretanto, restringem-se despc/.ns, quan-do se apresentam os orçamentos ãs cama-ras, para augmcntal-as na ausência dopoder legislativo. (Trocam-se apartseentre o orador e o Sr. Carlos Affonsp).

202:6738000

43:760800040:675800027:9888000

338:8058000-.320:6548776

2.259:08-80001.045:12186503.700:1608000

50:0008001

199:3668"i0076:2658000

890:944842840:000800077:7803500

122:2298500400:0008000

360:0008000

mico33 Archivo Publico34 I-ibl-O-hcca Publica..35 Instituto Histórico e

Geographico Brazi-lei ro

36 Imperial Academia deMedicina

37 Lye-Hi de Artes e Ofli-'cios

38 Hygiene Publica39 Instituto Vaccinico..10 Inspectoria de Saude

dos Portos41 Lazaretos42 Hospital dos Lázaros43 Soccv-rros públicos o

melhoramento sani-tario

44 Obras40 Empregados da esta-

tística •46 Eventuacs

Escola Normal.......

30:080800023.3SOSO0O«<.:800S_00

7:0008000

2:000g000

15:O00fl00O14:240810014:0SQSQ00

53.-000Í0007:72080002:00-8000

800:000*. 000200:0008000

O Sr. visconde de Pelotas, por incom-modo de saude, não compareceu hontemna societária.

Chamamos muito especialmente a at-tençiio do honrado Sr. ministro da agri-cultura para o estado cin que se acha aEi trada União Industria.

As depressões multiplicam-se, o aba-liulado já não existe, as valletas estãoem parte inutilisadas; a menor chuvadeixa poças ri'agun. Dentro cai pomo anossa pi imeira estrada do rodagem es-tan'. perdida, c serão precisos enormesaacriiicios para réstaholecel-a.

IT lempo ainda de. com pequeno os-forço, fazer uma reparação seria c dura-couro, e depois seriamente cuidar-se da

30:000800059:3008000

Art. 3.* O ministro e secretario clc cs-tado dos negócios da justiça é auetori-sado a dispender com os serviços designa-cios nos sai.uin.es paragraphos a quantiade 6.720:2*68891.

A saber :Secretaria de estado. 146:1708000Supremo Tribunal daJustiça 165:7428000Relações 634:8268000

Juntas commerciaes.. OOiOUOjiOüÜJustiças de 1" instou-Cia. 2.662:1318711

Despeza secreta dapolicia 120:00-8000

Pessoal c material dapolicia 672:. 698000

Guarda nacional 10:000-8000Casa de Detenção e

Asylo de Mendigos 74:620800010 Eventuacs 2-.OÜ080001) Corpo Militar dc Po-

licia é76:_000SOO012 Guarda Urbana 456:000..0$13 Casa dc Correcçâo... 175:02086-011 Obr 15:000800015 Aiixilioálorcapolieial

das nrovincias __o:_•*_USO-..-116 Ajudas dc custo 5S:80-8-00IV Conducção dos presos „,..,,,„

da justiça 5:0008000IS Presiilió -le FernandoNoronha 244:D.'í-SõoO

IU Novo. lermos c cu-marcos 118:8208000

Art. 4" O ministro e secretario de cs-tado dos negócios estrangeiros é aucto_

23 Armamentos24 Munições de bocea..25 Munições navaes26 Material de construc- „„„.„.„

cão naval ' 702:0ffi0?.27 Combustível *^:ffi^28 Eventuaes 250:0008000

Art. 6. O ministro e secretario de es-tado dos negócios da guerra 6 auetori-sado a despender com os serviços, desi-cnndos nos seguintes paragraphos, aquantia de 13.613:1458694

A saber:Secretaria ae ostado e

repartições annexasConselho supremo mi-litar

Pagadoria das tropasArchivo militarInstrucção militar...Intendencias e arse-nnes -•••

Corpo de saudo e hos-pitaes 800:6448340

Esíado-maior general 243:78^000Corpos especiaes 873:2i_80--

10 C o r p o s arrogimen-tados

11 Praças de pret12 Etapas e fardamentos13 Armamento14^SuParteisd0.S.??.rP.0.S.!

500:000800015 Companhias militares i»,..*™»™

16 Commissões17 Classes inactivas18 Ajudas de custo19 Fabricas20 Presídios e colônias

militares21 Obras militares......22 Diversasdespezas

eventuaesArt. 6. O ministro secretario de es-

tado de negócios da agricultura, com-mercio e obras publicas é auctorisado adespender com os serviços, designadosnos seguintes paragraphos, a quantiade 19,077:7208784.

A saber:Secretaria de Estado.Sociedade Auxiliado-

ra da Industria Na-cional

Acquisição de sêmen-tes e plantas, e in-troduecão de appa-relhos agrícolas emelhoramentos deraça ••

Imperial InstitutoBahiano de Agri-cultura

Estabelecimento Ru-ral de S. Pedro deAlcântara de Pi-auhy •••

Auxilio para conclu-sao da Flora Bra-siliensisEventuaes

lmperi*.*.l InstitutoFluminense deAgricultura

Passeio Publico10 Corpo de bombeiros.11 Illuminação publica..12 Garantia de juros ás

estradas de ferro..13 Estrada de ferro Pe-

dro II14 Obras publicas15 Esgoto da cidade....16 Telegraphos17 Terras públicas e co-

lonisação18 Catechese 19 Subvenção ás compa-

nhías de navegaçãopor vapor

20 Correio geral.21 Muse Nacional...*....22 Fabrica de. Ferro de

S. Joãode Ypanema23 Manumissbes ( pro-

dueto do fundo deemancipação) 8

24 Educa,-ão de ingênuos(20 7' cio que produ-zii-oiiiudcidc en-;in-cipãçâoo bom assimo que pura este ser-viço fòr consignadoiiela 27U_ cie '-íl dcoutubro de 1877,.. 33:49-8p00

Ari. S. O ministro c secretario de F.s-tado dns negócios da fazenda « auetori-sado a despendei* com os serviços desig-nados üok S-g.Untc_.partt£T-.'phos.,à sc

ORDINÁRIA

Direitos de importa-ção para consumo.

Expodientc dos "ene-ros livres dc direitodo consumo, pagan-do os gencros es-trangeiros navega-dos por cabotagemque jã tenham sa-ttsfdto os direitosde consumo súmeti-te 1 1/2 •/

Armazéns gemImposto de phardes,

ficando elevado aodobro a taxa que orase paga

Imposto da Doca, ele-vando 50 '/. nastaxas ora cobradas.

Direltosdeexportaçãodos gêneros nacio-naes •

Direitos.de*2;l/2//.v na;,pólvora fabricadapor conta do gõver-no, e dos metaes pre-ciosos em pó, pi-nha, barra ou obras

Direitos de 1 1/2 •/.sobre o ouro embarra, fundido nacasa da moeda.....

Direitos de 1 •/. dosdiamantes

10 Expediente das capa-tftsias

11 Juros das acções dasestradas de ferro daBahia e Pernambuco

12 Renda do CorreioGeral

13 Renda da estrada deferro D. Pedro II..

14 Ronda da Casi daMoeda

15 Idem da lythographiamilitar

16 Idem da TypographiaNacional

17 Idem do Diário Offl-ciai

18 Idem d i Casa de Cor-

58.000:0008000

dade organisada om Mnsnnibomlm romo flm do comprar todo o gado quo viusueao merendo e i»h«tol-o, porquo vi n'.»soum monopólio do que multaria o sacri-.ficio do consumidor, náo d possível quefique indin.H---ir.rt oo contrai**.-, (oito pela«inurii (municipal coro o major BritoQulvlo para estabelecer açougues o von-der por preço determinado a carie, tendoo direito do abater o gado proporcional& instada do consumo.

« Este contracto A um monopólio ga-ram ido pela camara municipal.

« Aldm ilo outras ra/.Ons que so podemaddu. ir coutra elle, exporei as seguintes:

« O preço da carne d excessivo porqued possivel, como agora se esttl dando,tel-a conformo a qualidade por 400, 3d0e 280 rs., nn entanto que pelo contractoa carne cio 3' quallilado ha dc ser pagasempre por 410 rs., «m prejuízo dos cias-ses menos favorecidas. So a imposiçã»do pr.tço consignado na cláusula 3* devefazer iv.geiti.i- tal contracto.

« O contrnetador, tendo a metade damatança diária, limita o em multo o dl-reito que tom os outros ; o que olfqndoa liberdade do eniiiiiiercio, o litwto pnrademonstrai* a que condições ficarão rc-duzldos aquolh-8 quo quizerem abatergado, sendo sempro a victima o consu-midor.

« E' tambem prejudicial a clausutaque, autnrisnndo o contrnetador a reco-ber para abator o í_ado dos criadores,boiaiiãlros c Invcrnistos, dá-lho o direitodo cobrar 40 rs. por kilo. Actualmenteos marchantes recebem e nbatom nosmesmas condições, não cobrando senãe20 reis.

« Se nã) ha vantagem para o dono dogado, pois auginenta-sc-lhes u commis-sno, ací-resrc a circumstancia de quo,tendo o iiontractadoi* de fozoi* metade damatança, os boiad.iros serão forçados avender-lhe o gado, não sd porque osoutros abatedores muitis poucas rezespodem matar por dia. o por tanto nãoquererão empatar capitães com risco deperder |pelii

'demora, como porquo re-ceiam prejuizos que semprese dão pormortes o emagrecimento do gado - »

236:0008000

6:0008000

20:0008000

20:0008000

3:0008000

10:000800020:000803

48:000800013:2653000

280:0008000780:Sâ2898'1

1.637:5038000

5.600:0.08000,000:0008000.450:0008000.300:540-3000

201:0008000200:0008000

3.192:40080001.765:5208800

57:0003000

170:0093009

guinte quantia diA sulier:

1, Jureis, amortisação emais despEM-S dadivida es-loro t _aocambio par de 27..

Juros, e amortisaçãodo divida internafundada

Juros da divida ins-eriptiiunt-tsd-iumh-'s:ui u:is re. p. CtivosRJIldiCilS O |i:*_.."ll'*:iir.o!-.'íi cm dinheirodas qimiltiuKWiOnn-.-1-CS tl<: IOJ.v im :"-il-ma do ui-t. .", da iéicie 24 dc i.-iitulu-o de1832

59.471:754Sl;t0

14.374-PS58000

26.353:3428Q0P

recçao19 Idem do Instituto dos

Meninos Ceços20 Idem idem dos Sur-

dos Mudos21 Idem da Fabrica de

pólvora22 Idem da fabrica de

ferio de Ipanema...83 Idem dos telegraphos

elccti-icos24 Idem dos arsenaes...25 Idem dos-proprios na-

cionaes26 Idem dos terrenos

diamantinos27 Idem ilo imperial e.oi-

legio de Pedro II...28. Foros de terrenos o

marinhas, oxceptoos do municipio dacorte, e produeto deposses ou domíniosuteis dos terrenosdc mari 11 h 11 s nostermos d:is leis deorçamento ante-riores

29.'Landemiosnão com-prchcndiii-S os pro-venientes dns ven-das de terronos clcm*ti-i'ili*is <la ertrt--.

30. Im.*---* o predial ...31. Mai ãrjilij d-is cs-

tali-.'leçiincii,ti)3 deinstrucção supe-rior

32. Selio do papel lixoe proporcional ....

33. Prêmios de depqsi-tos piiblicos...*....

34 Imposto de traiisrviissão cie propri.dnde.

33 Idem cieiiidustriiis eproíissões

30 Idom cie 30 •/: d-1R lò;terias

37 Idem de 20 '•/.

d -stiremicsd Sslhtei-iiis.

35 Idem si!u*e ilaUis mi-iici-.e*:

39 Vendas de turras pu-blicas

40 Concessão de pennasd'ãgna

41 Imposto do gado....•!2 Go-tri-i-ça da dividaactiva

43 lmT>»sto sniii. suh.i-uio e vencimentos;

44 Taxa de transportes.•<5 Imp-Sto territorial-:.""•iO Idom sobien fiiuio...47 Taxa uikiic.i_.ial de

escravos*45 Renda cl.. EstnuUi do

1-Vrro clc P,.iiuii!(-..

.000:0008000800:0008000

260:0008000

80:0008000.

,15.500:0008000.

35:0003000

1:0003000

8:0008000

440:000S000

140:0008000

1.000:0008000

11.000:0008000

20:0008000

5008000

35O:000S000

220:0008000

66:0008000" 4008000

1:6008000

1:5003000

65:0008000

800:000300020:000g000

160:0008000

15:0003000

80:0003000

Hontem, havendo numero legal, pro-cede-se à leitura da acta e do expedientena camara dos Srs. deputados.

O Sr. Martinho Campos toma a pa-lavra, pela ordem.

Como órgão da commissão nomeadapeia cnmara dos Srs. deputados paraassistir no funeral do finado duque deCaxias, o orador vem dizer á camaraque eilo c òs seus companheiros desompenhoram a dita missão.

A presidência da camara lhe permitiráacrescentar que acompanhou o senti-mento geral aa nação, pela perda de umcidadão tão illustre.

Se admiramos em S. Ex. a parte de suavida quo toda a nação conhece, quesão seus serviços militares á tusta denosso exercito, em quasi todo serviço deguerra, desde 183S até hoje (apoiados);ha tambom uma parte de sua vida quenão pddò deixar de excitar ao partidoliberal o maior reconhecimento.

Os serviços innumeros prestados pelo.primeiro Imperador, facultando a sepa-ração da metrópole e a constituição danossa nacionalidade, teriam sido cm pura-perda do lirazil, diz o orador, se a revo-lução de 7 de abril, consolidando a inde-pendência da.nação, nos não tivesse a**se-gurado a liberdade com as instituiçõesque presentemente gozamos.

A parte que a familia do Sr. duque deCaxias, a qual contou sempre militaresdos mais distinetos do nosso exercito,tomou na revolução de 7 de abril, ficarápara todo o sempre na nossa historiacomo a pagina mais brilhante d'esse il-lustre cidadão ; e a gratidão do partidoliberal para com os Limas, gratidão quenão podo nunca desfallccer diante dasdissidências e dissenções que tèm havidono seio do partido liberal, muito menosdesfalleceria depois da morte do duquede Caxias.

Os Limas, sempre que a liberdade pe-rigou, foram liberaes, tão bons como osmelhores liberaes do paiz.

O Sr. Oi.kqario, pela ordem, dá conta á'camara do desempenho da commissão deqnc foi relator, para apresentar ao impe-rador a resposta 6. faliu do throno.

O Sr. Saldanha Marinho, pela ordem,pede á presidência da camara para incluirna ordem do dia os projectos de casa-mento civil e de secularisaçõo.

Entrando-se na ordem do dia procede-seá votação do projecto de ponalidade aosincendiurios, e em seguida a de um pa-recer sobre eleições.

O Sn. Zama sobe á tribuna e oceu-pa-se de negócios relativos á provinciada Bahia.

Passando-se á 2' parte da ordem dodia, começa a discussão da proposta dopodei* executivo, apresentada pelo minis-tro cia agricultura, para abertura deum credito extraordinário e supplemen-tar de 6,880:8198379.

O Sit. Horta iu_ An.vu.10: será breve nasconsiderações que vai a.ldtizir, referentesaos créditos pedidos pelo Sr. ministro daagricultura, porquo não quer crear emba-rocas á sua administração', pois o partidoliboral tem o direito cie esperar da in-tclligencia e habilitações de S. Ex. queella será ft mais brilhante e proveitosa

Diz o orador que ha poucas dias o

possivel para o paiz.Vò insci-iptos 110 hrãgrai

30:0008000

10:0008000

30:f0>.O003.000:0008000

190:0003000

4.900:0003000

16:0008000,

4.250:0008000

3.200:0008000.

S50:00-_000

65Ú:60OSO00

5008000

60:0003000

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500:0008000

2-CÍÒ:0008QCKÍ1.600-OpOSOOO

fi8

500:0908000

ÍOO-OÓOjtÒOÒEXTU.IORM-íAI-IA

49 ContribiiiçHn paro oMonu* Pin

50 IniIcmuisíiHTjs51 .íurí-s <!.? eõpi-tios na-

cionaes-ií•>_ I-rn l:-._ _*.- ¦*- lt*.U*_i:_s

p;ir; faior lar. *>.sili-*l 1 7,is i|n L'is.i iie0.*r!-e*-*.;,vi c do :u_-llir-r-U-t-.!!'.-! sapiül-rio d. império

30:6098000-00:OÍI08t>00

10:0-0^000

-pes 110 programma do partidoliberai dous grandes princípios: a refor-ma eleitoral e ã vcrdãdò do orçamento.Foi por essa bandeira que quasi todos osdeputados viveram durante dez annos deostracismo; e já se contam 2S mezes queo partido liberal se acha 110 podei-, e acamara mio desconhece que na questãoda reforma eleitoral os trabalhos acham-se tão adiantados como a 5 de janeiro de.1878.

E sente dizer o mesmo quanto á partefinanceira da administração, pois o.s cro-ditos pedidos pelo ministério clã ugricul-.tm. são a prova mais evidente dò queesta parte dò programma não foi obser-vada até hoje.

Passando a analysar a proposta decrediios, diz que assim se exprimiu acommissão a respeito iPella (Lâ)

<t A commissão de orçamento exami-iiuu a proposta do poder executivo, apre-sentada pelo ministro e secrotario de es-tado dos negócios ila agrieiiltura, com-mercio e obras publicas, para a aberturade um credito extraordinário de 1.2SO.-0008durante os exercícios de ISSO—tôSl e1KSI—1Í-.-2, d-stiiia.'iii á accpiisição do ma-teria! e obras ná (.-stracla dc feiro O. Pe-dro II; e considerando qíie na exposiçãodè motivos está demonstrada a necessi-dade da despezn pela urgência de obras dode reparação, licquisiçao e melhoramentodo matería), risclamiidüs pela rogul.iri-daiie e ik-sen vol vi incuto do serviço, sendoque a proposta es'á nos lermos da lein. 5S9.de 9" de setembro dclSjO, art. 4"êç í' e 9: ci de parecer que sc adopte aii-gui ii ie resolução

.. Hi-sç.-niliáo geral resolve :Art. 1." (Como nu proposta.)Art. 2." ((.amo na proposta.)An. _." (Gomo n_ proposta.)A jii-o-t-i: comhii- fio. continua o orador,

não cn.-i asseverai- os motivos qnc.deramcm -.-iã-t-ul-To antigo ministro da agri-çujttti*. exceder os créditos.

O Sr. Libci-áls) Barroso.—íjãq palavrasdo propriÇ) mjúisiro..

M ,s o novo ministro, replica o orailnr,disso !*'*.c. cs i«.*i.!;* lia u:n mel*. 110 poder,não its-.-"-inlii p.V-s netos do scu ante-

Sr. Cesario Alvim" attribuia o mallogrodo projecto da reforma eleitoral a umaacção cia fatalidade; mas que em aparteelle.orador attribuiu-o a alguém, a quemo partido libera) ia icsponsabilisar pelosseus desastres.

O Sr. Cesario Alvim:—O partido hàvi.icombinado nas ide'ns do projecto.

(Trocam-se muitos apartes.)Occupando-se dos créditos pedidos pnra

terras publicas e colonisaçâo, lembra aincúria do governo, e pergunta sc ellenão sabia das despezas que tinha a fazer,quando apresentou o orçamento. O go-verno sabia que já aqui havia colonos,que outros achavam-se em viagem ccom os quaes as despezas a fazer-se nàoeram poqucivis.

Faz ainda diversas considerações quantoá suppressão da colônia do Rio Novo, ejulga que a este respeito o actual ministrojá achou o que fazer cm sun pasta.

Quanto á estrada de ferro de PortoAlegre a Uruguayana, considera imper-doavel o pedido de créditos, pois as des-pezas com ella deviam estar previstas jas encommendas foram feitas e contrac-tadas. E' realmente para lamentar que oex-ministro obrigasse o seu suecessor averbas para toes despezas;

O orador fez ainda ligeiras observa-çOes a certos créditos pedidos, e esperaque o Sr. ministro da agricultura habi-litará a camara nara votal-os, mantendo11 promessa que fez, de respeitar a lei.

O Sr. Liberato Barroso dit quo serábreve nu resposta que tem de dar, comomembro relator da comniissão de orça-mento, ao orador que acabou de foliar.Acompanha-o em síias genorosas aspi-rações, para que a verdade d» orçamento,artigo importunte do programma do par-tido liberal, seja um titulo de honra paraesse partido e uma recordação honrosa ásua passagem pelo poder.

Entretanto, cumpre-lho dizer que oserros apontados pelo seu collega, comoexistentes 110 orçamento, não so extir-pam de repente,) exigem estudo, reflexãoe trabalho dos poderes públicos. Náo des-espero S. Ex.; a comniissão do orçamentotem diante de si um trabalho relativo ássuas funeções, e espera que elle, escle.re-cido pelas luzes da camara, não se resen-tii-á dos defeitos allegados pelo oradorque o precedeu na tribuna.

Sabe que o seu collega polo EspiritoSanto não impugnou a necessidade ouconveniência dos créditos pedidos peloministério da agricultura: limitou-se, eaiseu discurso, a fazer uma censura nopresidente do ministério do gabinete pas-sado e tambem ministro da agricultura.

E' verdade que o orçamento vigentefoi defectivo, náo atlendeu a todas asnecessidades do paiz; mas parece ao orardor que. o nobre deputado foi injusto,quando attribniu a deficiência do mesmoorçamento ao* ex-ministro da agricultura.

Recorda ao seu collega as diilleuldadescom que o governo passado luetou parater um orçamento que attendesse a todasas necessidades do serviço publico; suaspropostas não sú foram modificada? noseio da própria c_mmissão, mas aindacortadas pela camara e pelo senado, comprotestos dos próprios ministros.

O Sr. Horta de Araújo:— Náo a._citasseentão o orçamento.

O orador respondendo ao aparte, dizque o ministério não podia prescindir doorçamento.

Lembra que ns aceusações do seu col-lega não significaram que o governo ti*vesse feito despezas desnecessárias ; éverdade que as fez, mas por uma alta re-clomaçáo do serviço publico, com obrasque náo podiam ser demoradas.

Analvsando a aceusação du impreví-dente, que o nobre deputado pelo Espi-rito-_.4i.nU. fez ao gabinete passado e querepetiu quando examinava cada uma ilosverb is (Io credito pedido, diz que ns cortese economias feitas pelo actual ministro^no principio clc sua administração, re di-savom-so conforme o desenvolvimentoque os serviços públicos apresentavam.

A' proporção que o serviço se desen-volve, a experiência vai mostrando aogoverno o que este pdde dispensar. Foiisto o que fez o actual Sr. ministro daagricultura.

O orador lembra que o tempo da sessãoestá esgotado, e julga que respondeu aoorador pree ciente. Se por ventura a dis-cussão continuar c cs credito**, forem su-gcitos a um cxira; mais minucioso, oorador prouiette que procurará desen-volver o que já disse, c justificar o vo*"o

nin la pelo foctu da demora a que seriamobrigados so tivessem de esperar puravender aos que aba' cm pouco

« Ainda mais: fico o boiadoiro sujeitoá imposição do controetadnr no preçopara o venda do gado. porque, sendo olleo que do maior qu.iii.i-lad_. precisa, levapor isso vantagem aos outros comprado-res qno. de pequenas porções necessitam,por não podarem fizer grandes compras,não sabendo quanto lhes tocará da motudeque não _ do contraetador.

« A questão do limito da matança me-recc tambem s-ii-in attenção.

_ E os favores concedidos ao contrac-tador, ns abertos que lhe dá o contractopara reclamações e indemnisações Y

n E-tudandose attentamente o v,on-trasto, conclue-se que todas as vantagenssão para o contraetador, que, embora;seja obrigado a despesos, percebe lucros 1que as compensarão largamente; que elloafasta a concurrencia que dá prejuisosaos criadores, boiadeirose invernistas j epor ultimo que sacrifica o consummidor,o qual podendo ter, .0 que sc tom dado,;carne por menos de 30U r.is, ha de serforçado a pagal-a pelo preço que o con-tractu estipula. ,

A estas considerações, que não deixamde ser importantes, aceroscem duvidasquanto á legalidade, á vista de imposi-ções dn lei do 1* de outubro de 1828,art. 66 §§ 8, 9 e 10.

Julgou do seu dever chamar para estecontracto a attenção rio senado o do go-verno : e como o contracto ó de 1" doabril de 1879 crô quo o governo terá játomado a resolução que ti ver julgado maisacertada.

Manda á mesa um requerimento pc-dindo que o governo o informe se o con-trocto foi approvado.

Posto a votos á apoiado e approvado.Possa-se á ordem do dia.Votação em 2" discussão da çroposi-

ção autorisando a camara municipal acontrohir um empréstimo; até 4.000:0008a juros de 6 **/„ e da emenda da cora-missão de orçamento do senado redu-,zindo a verba do empréstimo a 2,800 e ojuro a 5 */,.

São íegeitados os uris. 1" o 2" da pro-posição; o approvados o art. 3* e aemendo : passando a proposição assimemendada para 3' discussão.

Passando-scá votação do requerimentodo Sr. Siuimbú pedindo adiamento dadiscussão do parecer da commiss-lo.deem-irczas- privilegiadas sobre a preten-ção de Morris Kokn, é o requerimentoregeitodo e prosegue a discussão domesmo parecer.

OSk. Aitonso Celso: não se pode eon-formar com o parecer que se discute ;mos por dellerencia para com ossignata-rios do parecer dirá as razões que paraisso tem. *

Oppondo-se ao requerimento do nobre«onodor pelas Alagoas, para que fosseouvido o governo sobre este assumpto*o nobre senador pela m*ahyba disse queo pensamento de S. Ex. havia sido pre-venido no parecer.

Se assim fosse, não duvidaria_appt*ovaro parecer : mas assim não é. a illus-trada commissão entende que a pretençãodeve ser n .tendida: í-ecommendae insinuaque deve ser approvada: e censura acre-monte a administração da «strada deferro, por náo haver admittido a pro-posta do pretendente e ter prohibido aestes a entrada nfaquolla repartição.

Isto, além do iníundud. e injusto, iexorbitante das attribuiçOes do 6euado.

E' infundado o parecer porquo attribuea priorid-.de da idéaii Morris Kohn: ondeo prova? Apenas as allegações do-in-teressado

no debito, siripctid- a sossílq atei á volla»da mesmo commissão.

A 1 1(2 hora ro.br.-so a sossão.O Sr. . iisqu-ur.- 1 como relator ria.

commis. lio encarregado «I» aprcuititar &.S. 11. o Imperador a resposta a falia dothrono. votaria na scHsfto extraordinária,commiinicii ao _ ruado quo a d-aputaçã»desempenhou o sou honroso mandato,dignando.* Sua Msgestado responder:

- A-griuliiço. ao sonãuo a nvuiifi-siaçáodou seus siintimontiVi. ¦

O Sr. iv«sidente il-cU-n quo o resposta-rie í.ua Mages»vi» ti rarehiria com c -p ciaiagrado, e convida e Sr. AtVonso- Celso st.eontinut-i' o seu discurso.

O Sn. Aitoxso Celso: proseguindo cmsnas ob_c.voc.-_B ral considerar a outraifaca da questão.

O assumpto que so-discute d por suanatureza administrativo.

Juigar do preferencia quo so deve dara propoitas para serviço de transportodo cirgns, d clu exclusiva compete:.cia domini. tro.

O sonado não _ um tribunal superioriiuim onde, n'estes casos, recorram iiquel-les quo se julgam prejudicados.

Sc o peticinniiriu ontendo que foi pro-toi-ido em seus direitos, recorra 110 poderjudiciário que . o podor competente para.decidir a questão.

Não acha conveniência cm que se re-motta a copia do parecerão ministro, porque. sc elle não nnniiir a pretenção. nadopodo fnzer o sonatlo; para que o governotenha dVIle conheci monto, basta a pu-blicação no Diário Official.

Vota contra as conclusões do parecer,com oxcepção da ultima.

O Sk.Diooo Vei.ho: impugnou o roque-rimeiito do honrado senador pelas Ala-gòas, por julgal-o desnecessário c porentender quo se devia discutir logo oparecer, para qnc esta pretonção não fossedc novo entregue ao abandono cm queesteve por multo tempo.

Não pretende entrar uo exame da admi-nistração da estrada de forro, nem tãopouco apreciar os predicados do nctualdireetor riiiquolia' estrada; reserva-seporáfazei-o cm oceasião opportuna como>simples senador; na presente oceasiãooccupa a attenção do senado como rela-tor da commissão de emprezas previle-giodas, sustentando um parecer da mesmacomniissão.

Nã" ha n'csse parecer umo proposição

Sue fosse ndionudo, som prova, sem

ociimcuto á visto: e para que o senadoo julgue, passa a ler o parecer e annlysaas cláusulas oiTerecidas paro o contracto;e ú visto cfollas crè que sd poderiam seraceitas por umo empreza que estivesse

8r.viamente de accòrdo com a dirccçSo*

a estrada: isto é quo «5 immorul-darie.O direetor da estrada não podia inutilisara proeostn do peticionario, por conterexpressões aggrejsivas, como confessano seu oificio rcswvado ao ministro : éuinprocecjimontoülegnle abusivo: cí caso-de responsaJ>ilid.i<_e.

Esse papel inutitisado surge ngora, nosenado, por cdpin 1 julgando-se o oradorauctorisado por ips.0 a pedir o sen origi-nal, porque o direetor não o reinctleu-.ao re-pectlvo ministro. Era do sou devernão furtar esse papel ao conhecimentodo seu superior, -quando este lh'o exigiu:devia reineUer-lh o para quo olle podessejulgar e aquilatai* o seu procedimento.

E' ate! onde pôde chegar o'abuso de um.funecioaario 1 exclama o orador; equan-do a parte queixosa ríclíimo. prohibe-lhea entrada na repartição, o ainda ha de sergalardoado, e açclamado benemérito...

O Sr. Affonso Cò\so: e -, é um íunc-cionario muito distineto.

O orado-.: não pdde consentir que se*barateie assim o qualificativo de dis-tineto, cjuando addiiz provas de preva-ricação d _sso empregado.

{Ha, diversas reclãmcifões e apartes.yO ottMK».—'"tuna simplescidadão,com

as provas quo lhe foram presentes nacominissão tomo a responsabilidade dasuo asserção perante qualquer tribunal.

Distineto porque, aprincipal distineção*de umíunjcciona«o é respeitar a lei; ecSexactaiiiento o que não íaz o direetordo estrada de forro. .

Em vista do que expoz com a leitura,do parecer o com os documentos queapresentou, decida o senado se a commiss5o podia ti-r outro procedimento.

A prova'de,are não foi a justiça quem.pautou* reswuçSo do direetor ria es-trada de. ferro, contratando o serviçodp transporte com a componhia de Carris.Urbanos, esta no ofüoio que o ministe-rio da agricultura publicou ha dias,orJeaaudo ã companhia que, sob penade rescisão do contracto, entrasse parao Uiesourò com a caução que devia terprestado ó anno passado.

Kio tem ogorisa ao direetor da estrada.de ferro, que. estava nos casos de mere-«er provas de apreço do orador, que fezparte do ministwio que o nomeou para.aquelle togar, « sente grande magua

âuando 9 tem* do censurar por faetos

'esta natureza.B1 cerro quo e Sr. Passos, depois que,

com a-situaçã- deS de janeiro, chegou a•época da regeneração, seguio o exemplo*dos seus superiores, e entrou necaminhadas *ÍH)itrariei_ades c do almso, fazendoo que .quer «"«queMo repartição': alte-randoíii-rarios, suprimindo trens, despre-«ando as re'ctem«jÇO.s do .commercio e da.lavoura. ;

Pnr* que o senado avalie a andaciaíTeJse t-luecionario distineto, dirá que,depois d* -apresentação do parecer que sediscute, íoi supprimida a estação do Rio-Nove.de dite o orador se servia quando*ia á sus fazenda.; de -maneira que, para.lhe 118-5* esta pequenina pirraça, o dire

Quando se apresentou este parecer, o ét0r d_ estrada priva .'aqueila commodireetor da estrada de ferro, sempre te-loso pelo serviço publico, prevendo quecila entraria em discussão, remotteu aoorador algumas informações por ondese v_: 1*, que já em 1869 existia na se.crétarii (I'aquella repartição uma pro-posta de Pedro -Gonçalves Pereira Luna,para este serviço; 2", que posterior-mente a directoria da estrada fez umaconvenção com Bento José Martins parao mesmo flm; ii*, •> oificio 1.0 direetor dáestrado de ferro, submettendo á ajwrovação do governo diversas disposiçõe»regulamentare-s entre -os quaes existenmo que estabeleço o transporte de car-gos paru os domiciíios_

A proposta de Morris Kohn é. de 1879;Logo não tinho

'razão a commissão ein J j-jjBinl'»' evitai',-pura »5o se fiollo

attribuir ao pretendente a iniciativa de. gúj- jj, &_recí'or da estrada de fer' executado, _ . . .

P5-000-50o I

ecís*-!*.:*.. Kx.itraça- 1tiSO IIK*nient-13

Nn es posição dê motivos ma» I'o_jtti rjtie a .'iiiülii: árintiiii-i-¦.-•me opoins 11 * :•¦,¦.¦'¦, o. p-u-La.-tq,soja (Lulu prest-ir-yòs esclareci-tão completo-, como desejara,

aue prestou para que elles sejam couce-

idos.Conclue, limitando-se a di/er ao seu

collega que não desespere:—o trabalhoé (limei!, mas o partido liberal tem bas-tante patriotismo paro reiilisal-o (muitobem. muilo ben , apoiados).

listando es-joi.ula a hora, ficou a dis-cussão adiado, e o ür. presidente suspen-deu a sessão.

No sen-.irio, o Sr. -presidente commu-rica i|iie se acha na sala immediata oSr. conselheiro Lalláyettc Kodrigucs Po-reira, e nomeio para íec.bel-o os Srs. vis-conde do Bom ltoli 10. Junqueira •_.- -iii-rúa.

Introduzido no recinto com as foiinali-dades do cstylo, o mesmo Sr. prestajuramento o tomo iis<ciito.

U Sk. CoiU-lÚ": s--hr_ o contracto queparo o ve_ ri» de corne vcidc o camaramnnicipafcla ,-,'ate cclcbrciicõ.ut o majorBrito (lilv.io, o -iiiisma jicósoo que lhe ]deu ro iU.*im_:iio tio niüiKipolio quo sc|,i\t uiiia e.Uibole. cr cin Maxainbuinba,enviou-lhe a seguinto ciimmunicação:

« Se chamei a attenção sobre a socie-

um serviço joO orador vè no bojo d Vs sta pretenção

uma reclamação contra os direitos dafazendo publica, e *á isso o que querevitar.

O pretendente devia conformar-eecom as bases, boas ou más, que a dire-ctoria da estrada «presentova, porqueero elle a unico competente para esta-belecer as condições em que esse serviçoilevio ser feito.

Morris Kohn não declarava nasunprorposta o preço do «erviço que se prõpu-nha executar: declarava que aceitaria odo proposta mais v»n_oJo_a.

Desdo qne em uma proposta não se ea-tabeleee preço, não se pdde fazer o cotejo:é umo immoralidade que sd tom por timexcluir outros.

Além iPisso a proposta estava destes-neitosamente concobida, e muito bem T»ro-cedeu o Dr. Passos Rão a admittind».

A' meio hora da tarde o Sr. presi-dento convida o orador a interrompe, osou discurso, poro que a deputaç.» dosenado que tem do opresentar ft S. M. oimperador o resposta á falia do t-u.no,com que foi aberto a sessão extraordina-ria, cumpro a sua missão; e como osmembros da commissão desejam assistir

didade a colônia de»D. Pedro II, que conta.maíisde-duasfflil almas.

O di-i-ctor ,dft estrada de ferro será•tudo, meuos distineto ; porquo ura íunc-cionario distineto u_o precede jor ódio,aem por paixão.

jjisfo co-carda com o Sr. Affonso CelsoKquando diz 'qne a primeira conclusão dol»i-r_>c«r e ,cxoiihiti.n-e dos poderes domo-á-, porque, sendo esta questão denatu»--*-. admi-ilsçii-tiva, nada pude osenado, resolver a re-pcito.

ItoaimejiLe o senado ficoi*á ooacto sc.iiio tiver ,0 díriíiW de remetter ao -gò-verso os pape'i?, as queixas daquellesque si-ífrem nos seus flireitos.

Jb_i ,at:r_.stado para um terreno que"" não se oollocoi* ao*strada de ferro.

Jül*-. íèr d.to bastante para que o se-nado resolva em sua sabedoria com»ent-hdeí-.

O Sa. Awonsí» Cblso 1—Vai fallar ex-eUtunianeia cofdis, sem pretender offen-der pessoa _4gu-ua.

Pois,*porq*Me-» diríietor da estrado deferj'o _e't». Pedro 11-substituin o horaii»4» tress -que levava á sua fazenda o nobroaen-d-f p~-~ Bsrahyba. segue-se que ainiciati!-* da lidéa para transpoi*to d»cargas partisse de peticionario 1 e quehouve conluio entí*o*a!airecoão da estradae*di-_-?_ãi» do Companhia de Carris Ur-bASospara o «outracto que se fez . Não,.nom é possível que em sua direcção conta,homeos como os Srs. liarão de Taesquita»Angeio Eloy da Camara, Conde de S. Sal-vador e outro,* faQ-om eonlufos.

¦ O nobre senador .nãa Iicsltou em ena-mai- prevaricador ao direetor da estrada,de rem.. PireVai-cador, porque t polaaão eslava eese funcoionario no seu di-reito oro.i-bind» a entrada, na ropar-ação <Ie que _ ehefe, a uma pessoa queuão se portou co**o a precisa decência rprevaricador, porque ? por não aceitaruma proposta que nao estava nos dev**-dos termos; pois que não marcava preso*

Page 2: Wkmm para a comi JÍSMAIIÍ&JIS P-ULA AS NO VIKCIi S A'l ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1880_00131.pdf5Z^:::::;::::: mm PAC-VAMUNTO ADIAWTAO» Eioriptorio—IU» do Ouvidor

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a GAZETA DE NOTICIAS - Quarta-feira 12, de Maio do 1880

quo d a principal condição de uma pro-p<0 (ilroctor nüo Inutlllsou tllo pouco aproposto, nuo a raígou. O que fer, fplnüo consldornl-a, pol-ade parte: o quantoi sua não apresentação ao ministro, issoera uma questão ontre o Sr. Dr. Passose o ministro do ontão,

A ciimmlssno ontonde que o governodovo punir o director da estradado forro,por nao havor contraotado com o potle o-narlo um serviço, de quo nüo tovo a prio-ridade de idéa, „ . .

Osoimdonao podo constltulr-so om ttí-bumil para julgar (Postas quoBtOo».

O Sn. Diouo Vni.uo: pola ordom, man-da á mesa um requerimento pedindo quepelo ministério ila agricultura lho sojaromeUidn o originar da proposta doMorris IConh, ficando a discussão adiadaaté ser presonto osso documento.

O requerimonto d approvado o ontraem discussão.

O Su, Ai'1'osso Cici.ro.—O senado niiopede approvnr esto roqunrimonto; a pro-posta original não pddo snhia do ar-chivo da estrada do forro. So o nobroBõniulni' quer uma copia autlientlçflua.o oratlor podo lioonça para reniottor amosa a quo possuo.

O Su. viscoNiii'. no RioBiianco cntçn-do nuo n commissão cumpriu o sou de-ver : o ninguém pdtlo por om duvida qnoo il/e-si» com loalilndo o tendo om vistao bem publico ; o o bom publico nVsstocaso aconselha quo fnsso attendido quommolliôrès vantagons aprosentasso.

Forma, porém, outro juizo a respeito dodiivctor da estrada do forro : S. Ex. po-donl ter errado; mas é um funcoionarioniuitii honrado, muito distineto e muitododioãdo. [Apoiados),

O Si-, Diogo Velho,—Não apoiado.O oüadoii: não so pddo julgar dos ero-

ditos ile um funecionario por uma quos-tão djèítii ordem: nem por um caso d estanatureza lho cabemVcusações tão graves.

A maior censura quo so lhe faz é uaoter tomado em consideração a propostapor ser concebida em termos desrespci-tosns. .

Podia fnzel-o; é oquofazom os juizesdizendo : requeira em termos.

O Sr. José Bonifácio :- Depois doaberta a proposta ?

O orador :— Não ; por isso foi inutiii'sada.

O Sr. José Bonifácio:— A injuria nãoa iiuitüisn. Poço a palavra.

O oiiapou: quer deixar ao governo in-teira liberdade de acção, para quo apre-cie o facto 9 resolva a questão como en-tender, por isso vai mandar á mesa umaemenda, supprimindo a 1' conclusão doparecer que já foi impresso, porque en-tende t|iie na troca dc correspondênciaentre os poderes constituidos devemguardar as normas da cortozia. O senadonão deve remotter ao ministro este do-ciiinonto em que se lhe fiz censuras;para as apreciações dos actos dos minis-•tros, lia as discussões.

Manila á mesa a emenda para qua¦sejam archivados todos os papeis rela-tivos a este assumpto, dando-se copiasao supplicante para requerer ao goveraoo que julgar a bem do seus interesses.

A emenda é apoiada.A discussão fica adiada pela hora.A ordem do dia pnra hoje é a mesma.Levanta-se a sessão ás 3 horas.

o resto om uma ehslelra õndo U ^.JMNMV M&JJK! ft B!BUM m0tr0"'

de faser aquella bebida o em outras va-1 na rua do ü. Allonso,*

No tribunal, perguntando ò Juta »«•bla o motivo porqno era aceusado, rei-pondeu quo nsoTse Unha Meado**de-parta om uma chaleira de cnfdj tambomillaso quo nüo. KntKo o Juta lon o denun-cia e o que o aceusado Já declarara queo faz parque so lhe Unha motldo o diabono corpo. A isto o rdu disse quo nSo »s-bla de nada, quo não foz tal cohbs, quoo mostro o tratava multo bom e quo elloniio tinha Ido comprar o vordo parta, nuloja de ferragem. .

Dopoi! no tribunal uma testemunha, aa unioa quo compai-eceu. Funccionou omesmo consolho, <L ' * .

Potas respostas oos quesitos foi o imicondomnndo no máximo do nrt, 198. com-binado com o 81 do código criminal, musom faço do art. 13 do mnsuio código,sorá recolhido á casa do correcção porespaço do um anno.

Ficaram dispensados o» Jurados JoiíoPereira Pinte o Gullhormo Barbosa doOlivoira.

Hojo norilo Julgados: Firmlno AlvosQulntíio o Joáo Antônio Varella, porcrimo do roubo; Domingos Dias MachadoMaciel, Manuel Alexandre, Josd Galdinodo Almeida Nascimento, estes por olvon-sas phycas leves.

InauguraçÍM» «In Caixa«rAiyiia. — A Companhia «leM. ChriMtovno ttífá lioje cor-¦•om extraor«lliiarlon pnrn con-«Iiíccíí» «Ia» iicMMitwM «ino «i«jl-zerem ummInkIi* it liimifwrnçno«la caixa «l'a.itiia, liem canta<l«iM «pie, «Inronic o «Ilo* «inlaso-reai vImILoi1 ar* tsUva*.

Durante «» «teto «In Inntiffii*raçiu» «> aeeesso ita obras so»'»IVllllt-tlil tOlIlIMIIN pCMMOIt* «piOcompnrcrcroiii, por Imko «inenão lia «-onvítes e»i><;olnos.—Silo, i» «le «unia «lo sSSO.

Feile-se a»»lm um bem ao» moradoro»,tato sem contar o bonoílolo quo resultariapar» o» cofre» publicoe do ovl.tar.so as(Ics^zas anuímos coin a ™con«truoQno(1'aqulllo quo está üostlnndp, a dosabur"Wígar

polo caminho quo vai lovandoo acorcsclmo do morro, os moradoras darn» próxima vorno um dia o quo Mano-mot nüo consngiilu von a montanha ça-mlnhiir para ollo», o nuo lhos poupará oliinnminodo do eamlniinr par» a mou-

ns ollieliitts, dique, machlnasauxilioros ourmaxons, polo lado dor " """ ""um caos do cantaria do

>rvlço, pi r so achar comprohondldo nas

tanliti.

vado o roquorlmouto o enviada a propus-ta ao oonsulho director.

Anto» do oncarrar-so a bohbRo o prosl-dento fa/. sontlr ao Instituto o claro quo ..._r.—...._.,.tonoao om fundação do

ELEIÇÃO DK PERNAMBUCOSVinHadapol'' diaSoos^ Temos »otloi.,do •egulnt. ™^*±i l»0ÓXdo os- 180? o soldado"do-l- batalhão deartllha- tiu 0|0|,;oee p»ra dota deputados, nosroíia. ••• , ria, Paclllco do Siqueira Campos. colloglo*;

NatarethMello Cavalcanti ...., •]}

membros paru .... „rr ........ — - ,sotlmo diu dar penamos á fainllIn do In- do lodo. „..„„„«„„ ,i„o yto flimdo, sondo olla composta dos' Odlqijo pddo reeobcr emb»rc»e.fle» deDrs. Gliroiiig, liolfort. Vieira, lhilhOos, 85 pés do calado.

O Dr. D«'i'inev«»l «In Fonstoonresido nctiinlinonto á rua Soto do Se-tomhro n. 12, sobrado, ondo d:l consulta»da» 8 ás 10 da manhã ; alli oü á rua dpOuvidor ii.70 uttondo a chamadis a qual-guor hora. I"

No Rio Claro, S. Paulo, fallccou o Sr.Ologarlo do Arruda Mendes.

Lollões hojo: , „ ,Joiío Bánonlarli ferragens, ás u no-

rns, á rua do S. Podro n. 51.João Uancalnrl: objoetos do lã. as

II li2 horas, á rua do S. Pedro n. 51. -JoSo Bnneálárli papel cartão, ao moio-

dia, á rua do S. Pedro n. 51.Silva Garcia: moveis, us 11 horas, ft

ruado Ouvidor n. 151

Ribolro, Cotias o Eulnllo Montoiro.Lovnnta-sc a sossão ás 8 1/8 hora».

GnlolnM, om pn-ços ninguém pddocompetir com n cn»a Thereza, tí na ruados ourives n. 10 II, canto du rua daAssembléa.

Aiite-liontom o hontom ílzornm-sn nsexperlonclas com a põrlú-batol, Ü\ ando-soresultados excollontes, Já no modo por-que d falt» o c-llocaçáo da porta om soulogar, já no trabalho, do» npparolliosde»-tinados no esgoto (los tanques do lastro.

A poi-ta-biiel fecha iierfoltainonto aodique, assenta com facilidftilo na soleira,vedando completamente aontrnda tragim.

Foi constriiida ua Inglaterra c armadadentro do próprio dique.

As obras, cm gorai, ostão muito ndiaru.tados, o espera-se que. mitos do flm docorronto anno, possam ser, pancluidas

Pnr titulo do 1 do corronto foi exono-rado o capitào-tononto Follnto Porry. aolo"iir de capitão do porto de Santos, onomoado para oxercer Interinamente odito emprego o capitão-teneuto AugustoMáximo Diiptista. .

Para a subscripção que esta anerta cmnosso escriptorio a favor da familia doilnado pharmucoüUcd Marcondes do An-drade. recebemos hontem os seguintesdonativos:A. L. da SilvaUm anonymo

Quantia já publicada..

2-tOOO100SOOO

1:0313360

1:1938500A'quellas pessoas que queiram con-

correr com seu auxilio para esta obra(Ío caridade, pedimos quo dirijam suasortertas ao nosso escriptorio, por isso quebrevemente fecharemos a subscripção.

Contra n chwna o «inctln «1»cnliollof—Usai do Aslringcnt Deco.clion, Pòrfümaria ingleza j rua dos Ou-rives u. IP.

PASSAGEIROSPeguem hojo polo paquoto inglez ttri-

tannia os sogulnto»:Lisboa,—José Luiz Pacheco, sua so-

nhora, 3 filhos, sua sogra ojl filho, Vi-conto Gomes da Rocha, Jo'é Gomes da a«» Pm-mH* «Io» StnincH. Jl runRocha, João Robollo, Manuol Dpmingucs ; (j0 Tlieatro o Soto do Sotembro 142. Pro-dos Santos, Joaquim José Ferreira. Joa- vonlmos ãs Kxmas. famílias quo a gran-qiilm Ferreira de Mariz, Antônio Affonso jo oxposição do vestidos feitos, cni oon-

Moniiol Antonio Migueis, Antônio soquoncla do mau tompo do dia 10, hoje

, o por Isso carregou uma caixa do os-as para estos; quo so achava nai .„,, .,-. '....¦.. .i» coiidodtóun, 120 da rua do

boíisorvar-sc-há aborta até á meia noite,

A bordo do paquete Orenoque,^t\\\od*uqui subiu para a Burppatom 1j doabril, roalisiirain-so duas loterias de be-neíleoneia pnr iniciativa do Sr. conimcn-

|d*iabrineíleoneia pordttdor Pinto Machado.

C

ÒMNIBÜS

O D»1. Podro PatslomeiHcoe par-teiro, dá consultas das 10 1/2 ao meio diana rua da Prainha n. 31, o da l ás 3 emsua residência á rua da Ajuda n. 03. '•

Js5J5iit?«»»lação «lo Caixa«rA«m». — A coinuonhlo «1cg. Chí-iíítovfia terá lu>jo caa-»¦<>« oxt»1»or«lii»a«1lô» s»aro coi»-«Iiicção «Ias itcMSoas «jae «jtii>zcroni asalatlr á liiaa^aiiaçao«Ja caixa jS"í»u;iia, l>em como«Inx «i»u>t «liiranto o «33a, «aujac-»•<•«»» visitar as «Iíimis.

Disrautc o acto «la Inangii-ração o access» ás obras seráf<>»nc«> a todas as pi-ssoas «gacco-.iJimi^eeea-oni, jio»1 Isso «iacnão ha convites especiaes.—lílo, 13 «lo inalo «le 1SHO.

No porto de Búehos-Ayros foram apn-sionados, por navios do guerra argentinos,os vapores inglozes Pinto e Bessel, porsuspeitar-so que conduziam armamentopara as forças populares quo sustentam ogovernador Tejcdor.

listes dous vapores conservam-sc re-tidos n'aquelle porto c com tropa do linhaá borda.

Seguiram hontem para o alojmientoda liarrá do Pirahy, no trem das '.' 1/2horas da manhã, 121 immigrantes portu-guezes do continente o ilhas adjacentes;ò licsponlióes e 1 italiano vindos a bordodo vapor francez Glronde. Foram acom-panhados até á estação central poloSr. Francisco Ignacio de Araujo Ferraz,membro da commissão.

Nn Instrucção Publica. ;0 examinado!-. O que é raiz quadrada ?O estudante: Eli vim fazer examo de

mathcmaticus c não d-> agricultura.

Sen amo está cm casa fNão, senhor.

13 a que horas volta ?Quando meu amo di ordem para

dizer que não está cm casa. nunca sesabo a-quo horas volta.

Reflexão de um boheniio :Eu não sei porquo é que morre

tanta pente ano tom do quo vivai'.

O Arthur vai casai -se com aquellarapariga tão feia ?

Vai. Apaixonou-se por cila, porquotem o pé muito pequenino.Ah ! então é por causa do po queello lhe dá a mão! ! :

Um bispo... do thesouro dizia a ummenino chorão:

Os meninos que choram muito,quando crescem são feios. ;

Então o. enhorchorou muito quandoera pequeno 1

Tratnniento infallivel, radical, cx-terno, de todas as molostias da pellepelo Sabão Sãlieylado Barcginoso uoür. Wergi. Deposito, drogaria Heliot, ruada Assem bléa 58. ("

Dias, ... ,.Dias Pereira, Manuel José, DomingosJosé do Faria, Domingos da Motta, Do-mingos dos Santos Pinto, sua senhora o

flllio, Luiz Rodrigues Monteiro, An-scltno Martins Cabiinela, José Luiz do¦Souza c Oliveira, Maria Emilia do Castro,Ignacio Forrclra dn Carvalho, sua sonhora „;„„„• ,¦„„„ . .

filhos o 2 criadas, José de Castro Poi-1 a primeira foi cm favor da Socicuaacxoto. livotcc.tora dns^aiifragos l-rancczcsc

Bordcautn.-Knlomo Derardinelli. Man-' rendeu cerca tio MOR: a *^»«g|iP»^

S^,!ho^vlinseli8ta Vi,mna ° suaíiis^rsrs^a^Exma, senhora. „^l

obro passagolra do proa, acomptn nula/.ían-iWOf.-Margaret Lynch o uma so" ol-"^ l flf|10S menores, Os principaesbrinlta, Charles Roywoorih Hall. iriremlos tPostn segunda loteria foram

offorecldos polas Exmas. Sras. baronezaOurúpY) Machado, Punia liamos,

õresta, Maviiuck o Ventura Oarcia.Uma moeda do 10 rs. pllerecido por

uma senhora foi vendida por 503000.

'Miiji',vãlo~quom Dous ajuda.... diz o

dliHado .;__ .Joaquim da Silva Mesquita ontondou

ttiito-honlem á n dto-o mio ontondou mal-quo tira malti-iicccnRitiiilodoquoos al-mas, <molastaberua

Foram íiomoadns porá omlioroar:No oiicoiuajado llrazil o eanltão to-

iicnto Manud Lopes do Santa Ros*.Na corvota' Nictlioroy os guanlas-nin-

rinha Leão Ainzalaeh o Marianno do Aze-vedo Aimblré.

Anto-hoiitom a noito no campo d'Acoln-mação, o italiano Folinpo Marplla, ar-maito oom faca de ponta, assaltou pararoubar a dois indivíduos quo por allipassavam cm diienção á estrada do forro.

Os assaltado» viram-so seriamonto om-baraçados pela aggrcssão do audaz sal-io.idor, que em seguida empregou tenazro-tistencia á prisão, que 1'oi afinal olíe-

tua ia por iilgüns, rouilantos

313131

IpuraoOo dos colloglo» do l«*«onda, iBliorassii. Goyana, ItnmM, PAUilho, Victoria. Ipojucii, Escada, la ¦ires, Uio Formoso, Nazaroth e U-

451439

315roço-

Armlnlo TavarCoiiHolhulro Buarque . Ulyssos Vianna .....•••

LimoeiroMollo Cavnlonntl. • • • •. •Armlnlo TavaresConsolhoiro Buarque..... ;!}Ulyssos Vianna ••• "'

Apuração dos colloglo» do Roclfo»Olinda, v(1'AlliomarmoelroMello CavalcantiArniinio TavaresConsolhoiro DuarqiioUlyssos Vianna

Entretanto do outra procodonclaliemos a sogulnto apuração dfts collngiosdo Recife,'Barreiros, Bonito, Cabo. Esna-da. Ooyana, Iguarassú, Ipojuca, Itnmhí,Jabnntáo, Olinda, Palmaros. Páu d'Alho,Panolla», Sorinhãem, Victoria, Limooiro,Rio Formoso, Nnznrolh o Bozerros :Conselheiro Buarque do Macedo.. 0?4Ulvssos Vianna Ç3|Mello Cavalcanti 4P0Arniinio Tavares '1'JJ

O Sr. conselho'i'0 Silveira Martins,tendo passado hontem duranto o dia bas-

GUERRA SUL-AMERICANANoticiam de Santiago, em data do 30

do mez passado, tor o general Campos

ttro t^mW^Smmfitl IÜ «'-tido, experimentou á noite son

general om chefe I slviii» mollioras.As avançadas da cavallaria chilena ^lém dos médicos que ante-hontem as-

oecupam a linha do rio Sama, tírnqüniito | tí w^V & ^õiiforõncih^ nchnm-so a cabo-

MEDICINA IKISIMETRIO/v* Antônio Calmou,—R, ru» da Impar»' triz 11,74.0. ruado8. José n.01,

pharmacia dnsimotrlea, da» 10 somoio-dln o das 0 Ita 8 da noito.

Oeverdadnlro» modleamnntns, os grnnu-. lua do Ghnntcatid Burggrsova,vendem ho na pharmacia o»pe-ciai, rua do S. JosA n. 01. Ahidito consulta» o» Drs, Josd dsOdes o Antonio Calmou,

DENTISTADr. Mo R. Diniz, cirurgião dentista,

polas funil ades do Plillmlolplil»o Rio do Janoiro, premindo oradiversas oxposições nacionaes •estrangeiras pola perfeição dnsou» trabalhos.—Rua do» Ourivesn. OS, esquina da do Ouvidor;trabalho garantido, preços un>dico».

ADVOGADOS'.«n Dr. Acaclo do Aguiar.—Escriptorio, ru»',u da

Quitanda n. 70, das 10 ús 1 datarde.

Araujo Filgucira» Junior.—Escripta-rio, run da Alfândega n. 83, ro-sidoncla, rua do Silva Manuoln. 18.

Consolhoiro Saldanha Marinho.-Unsdo Carmo n. 10, placa, das 10âi 2.

Carlos Augusto do Carvalho tem osou escriptorio ti rua do lios-picio n. 21.

Ferroira de Monozcs.— Rua do Uo-•sario n. Sd.

João da Costa Uibciro Machado 6encon trado para os misteres dosua profissão á rua do Rosárion. 51.

Joaquim Antunes de Figueiredo Ju-nior.—Kuii do Hospicio l), 30, dus12 ús 3 1/2 da tardo.

Hotel Italilaa.o. -Hoje deliciosovatapá e moqueea de peixe Illl

ELEIÇÃO DE S. PAULOEnviaram-nos hontom o seguinte ro-

sumo que comprohende o resultado final,incluindo os colloirios Uotucatú o Len-çdes: Homem do Mello 851

Martim 40l>Tamnndaré.. 401Bento '155

Os papeis precisos para casamentoapromptain-so no escriptorio do LargoSanta Rita n. 2.

Clicou á Ponta Grossa, provincia doParaná, diz o Paranaense, importado diiFrança polo Sr. Antônio de Mi Branco,um lindo cavallo inglez, p'" ' an

o grosso do exercito segue sem diíll-c.uldi.dj alguma r-ua marcha para Taena,dc cujo lògnr parece não so ter movidoforça' alguma do exercito alliado aomando de Montero.

Telogrammas de Imiiqui recebidoscm Santiago no dia 1 deste mez dão no-vos promonores sobro os acontecimentosde Calhúu.

No dia 21 ás 4 lioras da manhã a ca.

ccira do tínfermoCosta e Lyra.'

os Srs. Drs. Carlos

niro sangueAnte-hontem reuniram-se os ^^)-S^^^^^^Ím

melhoramento da raçatco da faculdade dc direito de S. Paulo[tara tratarem da rêéopçãò do insignem.ioslro [laulista Carlos Gomes, c resol-veriim unanimemente nomear uma com-missão do tres membros para encarre-gár-se de promover os festejos.

O paquete allemão Paranaguá sahiuante-hontem de Buenos-Ayres com des-tino a este porto.

S. M. o Imperador tencionn, logo dc-jois da sua volta da provincia do Paraná,seguir para Barbacena, na provincia deMínns-Geraes, aflm de assistir a inau-gurnção da secção da estrada de ferroD. ledro II, quo vai do Sitio aquolla-cidade.

Desdo que estiver concluída a porçãotia estrada de forro de Oeste da provinciade Minas e a estação do Barroso, SuaMagestade irá tambem assistir á essainauguração e(1'alii seguirá até a cidadodo S. João de El-Rci, seis léguas distantedVquçlie ponto.

Fallecèu hontem o Sr. Saturnino Pe-reira de Magalhães, distineto alumno do2" anno da Faculdade de Medicina d'estacorte

Aberta hontem a sossão do jury com40 jurados, compareceu para ser subinet-tido a julgamento José Pereira da Sil-veira, natural (Posta córte, de 31 anuos,solteiro, carpinteiro naval, sabendo lercescrever, acompanhado do seu defensoro Sr. Dr. Uarlos Augusto dc Carvalho.

Sorteado o conse lio, ficou composto dosSrs. Joaquim Arsenio Cintra da Silva,Pedindo Francisco de Paula, EduardoCaetano do Carmo, Joaquim da RochaCtirviilho, José Francisco Chrisostomo doMello Junior, Antônio Carlos do AraujoXinw, José AntonioGoncalves Agra, JoãoManuel do Moraes e Valle, Augusto Coe-Jho da Silva, João Aurélio Ortegal Bar-bosa, Fernando Monteiro Chassim Drum-niond c Dr. D. Briiz dc Souza da Silveira.

Ccnsta do processo que, ás 7 lioras danoite do 1 do novembro do anno passado.jia casa n. 11 do becco dos Ferreiros,ondo residia o aceusado, esto com umíormão ferira gravemente ao seu com-punheiro José Pereira da Silva.

Interrogado, respondeu que sabia do\ queera aceusado pela copiado libello quellio foi apresentado pela justiça publica;que conhece José Pereira da Silva o comello não teve altercação alguma.

O juiz perguntou: a Mas, o offendidoEão esteve cm sua casa no dia 1" do no-yoiii.bro, não teve com elle altercação ecomo appareceu elle ferido?

U..—Se Pereira appareceu ferido, nãosabe como isso se deu. Tinha acabado dejantar , bebeu do mais ; eslava com asidé is perturbadas. Não so recorda do queoccoiTou; soube no dia seguinte.

J. — Como explica a contradicção emque está no que diz.agora com o quede-clarou na policia e consta dos autos {lii).Alii não disso que fora se apresent r por'¦¦tor ferido a Pereira, levado por ciúmes?

ii.—Não é oxacto ; não disse tal cousa.No dia seguinte ao acontecimento foitirado da prisão e levado a uma sala,onde o fizeram assignar um papel, decla-rando-se-lhe que era um auto. Como dejustiça nada entende, assignnu sem lor.que nunca teve altercação com pessoaalguma, nem existia esse tal ciúme.

J.—Conhece as testemunhas quo jura-Tam no processo, e tom alguma cousa adizer contra ellas ?

lt. — Sabe do nomo d'ellas pela copiado libello ; tom, porém, a dizer contra ade nome Sá Pacheco, com a qual existerivalidade ha muito tempo.

J. — Tem mais algiima cousa a acres-cèiitrtr ou a esclarecer?

R: — O meu advogado o dirá.Concluídos os debates; voltando o con-

solho tia sala secreta com as respostasaos quesitos, reconhecendo unanime-mente o íacto, porém negando a grnvi-dade das oflehsas physicas pelo mesmonumero do votos, foi" o réu absolvido,por nao ter sitio preso cm flagrante.

Compareceu dopois Ladislíiu, liberto,oiitrVra escravo de Manuel RodriguesJorge ile Calazans, pardo, natural d'estacorte, de 14 annos, solteiro, marceneiro canalphabeto", acompanhado de seu cura-dor o defensor o Dr. Francisco CândidoCardoso.

Consta do proccpso que, na manhã do23 de setembro do anno passado,o aceu-sado sondo aprendiz de marceneiro deGutilterio Joaquim da Silva, á rua daAjuda n. 107, foi a uma loja de ferragemda mesma rua, comprou 50 grammas deyerde-pariz e iançou uma porção na ca-Bica tie cafd que devia beber o mostro.So dia seguiute dirigiu-se á cozinha para

DIZIA-sE HONTEM...'... que ficou combinado não havor

hoje sessão, para a câmara descauçar dasfadigas do Rio das Éguas..

... que a proporção que o Sr. Zamase deixava ir pelo Rio das ligo as abaixo,os Srs. deputados iam saldado pçía jwr-tafóra... í

... que o Sr. Cczario Alvim, vendo oSr. Zama molhar tantas vezes a palavra,receiou queS. Ex. esgotasse o a.ssumpto—oItio das Éguas'.'''

... que o Sr. Andrade Pinto confessouquo conhecia cavallos marinhos ; masnão éguas fluviacs...

... que o Sr. Buarque instou pela dis-cussáo dos créditos, para aproveitar tífarda que estava no corredor ã esperada ordem do dia...

.... quo foi o Sr. senador Cunhi Fi'gueiredo o primeiro que annuuciou aoSr. Lafayette a sua approvação do sena-dor, na fdrma graciosa de um pequenobilhete dizendo — a burra deu a luz ebem....

O ministro do Venezuela cm Pariz, em'ahthrcs diplômalicoscein b tiles, ófferecoaus seus convidados café tie Porto Cij-etlo,Ae quo os jornaes párizionses dizem ma-ravilhas, acrescentando que na qualidadenão tem compotidorna America do Sulciiuc sd pôde ser comparado ao Moka.

Aqui está um ministro que sabe serutil ao sou paiz.

proprietário aohippica n'aquclla provincia.

Foi nomeado o capitão dc fragata Car-los Frederico de Noronha, para com-mandar o vapor Magé

Po.' telegramma particular, sabemos jjin uma c.isi da rua do Ouvidor, estáquo deu entrada na tliesouraria da pro-. exposta u rica batuta (pie os aluamos dovincia da Bahia a importância dO.82:20S8, Lyceu de Artos e Ollbios vão offcrcçcralfãnòp do thosour.eriò: O cx-flol do the- -A0 maestro Carlos Gomes, por oceasiãospiiroiro liclia-so responsabilisado crimi- je sua chegada a esta corte.nalm.mte no juizo da 1' Yitra.

I Missas hoje :. * „ „„„ I Poralma tie D. Catliarina UufrasioSaynoa.AimnrelliM para janta»1, por carvalho, ás 8 1 £ ho-

30*5000, louça ingleza tendo DO peças na J;"" "•

g ,. .rua dos Ourives n. 10 D, casa tiieuima. (

'D'j Pi.AVicisco Guedes Castrioto Gui-

.- mlll.jit,s> ;is o lioras. no Sacrauieuto.I Amanhã .i De 1). Eufrosina Gomes Figueira de

Carvalho, ás 8 1/2 horas, cm SanfAima.Del). Catliarina EüfrasiáSayãp Lobato

dc Ijulliões Carvalho, tis S horas, na ca-polia dc Nossa Sonhora da Conceição, deS. Christovão, „,. .• Do D. Mathilde dos Santos c Oliveira,

. ás 9 lioras, em S. Francisco do Paula,j Do D'. Maria Ribeiro, ás 8 112, no Sa-¦ craíhénto.

De D. Láudiniia Clara dc M.dlo Araujòjás 8 1/2, em S. Francisco de Paula.

De Jòsinò Roque dc Oliveira Cesárn; ás8 1/2, no Canipinho.

RIO-.ORANDE DO SULHa noticias d'aquolla provincia até o

dia 1 (Veste moz. ,Na Uruguaynna estava terminado o

inquérito policial dos revnltosos. preton-... sos invasores do Estado Oriental. Parece

nhoneira Pilcomaio disparou um tiro do _„„ nrlt) So lhes achou crime commum, ecanhão sobro a lancha peruana Urcns, tov&m entregues á auctoridutle militarcomeçando então entre estes dous naviosvivíssimo fogo ile fuzilaria.

Duranto o combate, uma das lancheschilenos arremessou uma bomba de mãosobro o navio peruano, onde foi ferir umtenente, umalfeies de fragata e quatromarinheiros.

Eis mais algiinsdetalhes stbrc o bom-banloainonto:

Uma bomba chilena fez explosão noarsenal, destruindo uma casa.

Outras bombas feriram a diffcrcntcspessoas cm torra.

CA Mis ASEm camisas ninguém pddo competir om

sortimonto o baratoza com a —Camisas-ia Especial—-U. tios Ou-rives 11 A. Abre ás9 o fecha ói ti.

UOUP\SEra roupas sobro medida ninguom pdde

competir cni barateza o perfoiçãodns trabalhos com as afa ladasollicinas do—A la Capitale-72rua do Ouvidor.

ivirii"intcrnnt-cs. Não foram ouvidas tes- !1ÜT'''L, , „ ttomunlias. O¦-enmmando das armas or- Restaurante - Au Rocher do Cancalo.—Novamente reformado, recelw

pensionistas e forneço almoçocom vinho (á la carto, a lf>50Ü).jantiir idom. idem. 2S000. UnaNova do Ouvidor n 30.—A. Pis-es.

BlésMsJWsssWWBP^^

denúu tt internação, que vai. clVnctuar se,A presidência da provincia mandou

despender a quantia de .4:0003 com nspossoas acconimcttidas do typho nn villado Catigtissit! ' _

Falleceram em Porto Alegre: o Sr.Jtsé do Nascimento c Silva, contando77nnnos de iilatlo ; D. Maria José dá Graça,fllha do Sr.Domingos Alves da Graça Bas-los.Em Pelotas :.o engenheiro Sr; CarlosForoy, em conseqüência tio desastre do

AVISOSUma bomba do Iluascar passou por quefóivictimacflâáragravcmentcfcrido

cima da coberta do transporto Oroya ],.,,,, e;ti,ui.-jn francez, maior de 10 nnnos,c.msando-lhe alguns estragos.

Uma bala dò Alijamoscahii] no pontuo

TflEATROS E...' Ha hoje uo Recreio um espectaculovariado c escolhido.

Kepresontaiu-se as comédias Atraz deum Coelho, Mocos e Velhos o Os Xuavosem- Lisboa,

Os freqüentadores d'aquello theatrotôm, pois, oceasião de gozar um bello cs-pcetaeulo.

A conhecida actriz Virgínia faz hojebdtieflcio no theatro da Pheaix.

Reapparcco a bella opera —ii FítViade Maria Angu.

A cantora Delia vai abrilhantar o es-peçtaculo com a sua presençac com asua yoz.

.... que o Sr. Freitas Coutinho,ao vero mano Lafayette prestar juramento, nãopode conter uma lagrima de alegria e re-colheu-a dentro do chapéu....

... que não querendo usar (Ios.ph.pS;phoros do Sr. Alvim, a mesa da câmaraagora inunda fazei* chamada quando elladevia estar terminada, e vai cantandocompassos de espera até que haja nu-mero.

Iitmigrux-açno «In Caixa«rAS-aa. — A coanpaiiltla «IvS. Cliriistovão twíx lioje c«»r-«•os extraordinários pnra cobb«lucçã» «Ias pessoas «i»'áq «jyl-xcrvia nssiüitãii1 ai liiaufíiáífilçni)«Ia caixa (1'n^un, l>ca'u ebino«Ias ijut', iliirniiio o «Ha, «piíae-i-tfin visitar as «liras.

Diirnatu o acto «la laaiaiviira;ção o aceesso ás oliras seráiVaiico a toilras as pOsaoas «n«(;comparo eurèihi Iíoj1 isso «jiié«jão lia convites i&iibclaòsu—liüo, i'<£ tia iiiitio «le icSWa.

O Imperial Lyceu de Artes e Oííicios,que no sabbado uliimo encerrou suasaulas, em demonstração de pezar peloinfausto passamento do Duque.de Caxias,reabre-as hoje, Lí do correu te.

O movimento do Hospital Geral daSanta Casa da Misericórdia, dos lios-picios de Pedro II e de Nossa Senhorada Saude foi, no dia 10 do corrente, oseguinte: existiam li.80.8j entraram 53,sahiram 17, falleceram 11, ficaram 1.S38.

O movimento da Sala do Banco e dosconsultórios públicos foi, no mesmo dia,de 221 consultantes, para os quaes seaviaram 305 receitas.

Roupas pnra menSaos. — Ata-cado e varejo. As Quatro Nações, rua doHospicio n. S0, esquina da dos Ourives. (•

BUENOS AYRESNo dia í" (Posto mez teve logar a aber

tura da legislatura provincial.A falia do Dr. Tcjodor foi muito im-

portanto sob todos os pontos de vista.Na assembléa provincial forain pro-

postos os seguintes projectos:te Auctoriza-se ao poder executivo a

usar do credito até 50 milhões (lo pesos,in eda corrente, para a compra de arma-mento.

O poder executivo participara ás ca-nittrãs' nas sessões d'csto anno, a inversãoifestes fundos. ' . ,O poder executivo fica auetorisado aconvocar a guarda nacional nos logaresonde julgar necessário. >;

Ficam em pleno vigor a lei (lo orça-mento e as leis do imposto de 1800, emtodo o corrente anno.

Foi sanecionado o orçamento doanno passado. ...

Pailava-se cm uma grande manifesta-ção popular, nlhoritido-so á politica doTejcdor, .

Segundo declaração tcrnnnnnte Rocanão desistirá á candidatura da presidon-dencia.

No dia 2 chegou ao Rosário o generalRoca o foi recebido com uma manifesta-cão ollieial.' O povo agglomerou-se em frente a che-iatiirn, de cujo logar so pronunciaramdiscursos. '

Segundo refere o correspondente daPatina argentina, diz que Roca prontin-ciou est.ts palavras:

cc Conheço todo o território da Repu-blica. »

Se para vencer a Buenos Ayres ha ne-,-ossidado do dar batalhas, promotto-vosconduzir á victoria.

— No dia 1 celebrou-se cm casa dopresidente uma reunião de ministros,uno durou 4 lioras.

Esta reunião teve por fim tratar domodo de precaver-se contra os resultadosila attitude de Tejethr.

O senado iln nação ápprovará as cloi-eões dos senadores por Comentos, EntreRios c San Juan.

O Poder Executivo por.i o seu veto aoorçamento snuccionuilo pela legislaturaiiara ISSO.

Do Uo/.ario cm data do 4 passaram oseguinte' tõlográmmn]

a O (J' regimento de cavallaria e o9' do infantaria chegaram.

Tambem chegaram osta noite tres deinfantaria o o batalhão Avellaiiciltt.

Reunidas ostas forças ás (pie aqui seachavam formam um total dc sete corposdo linha.

Já é um effeito o pensamento de tomaro norto de Buoiios-Ayrès.

Consta que se apoderaram dc San Ni-colas.

Espera-se a chegada do general Ayala.Aqui a canhoneira Oonstitucion apri-

sionou ao vapor inglez Plàta coin passa-goivps; pensando que a bordo vinha ar-momento pára o governo da provincia.

Este facto causou muito má impressãoentre o comniercio e os estrangeiros. »

: O thermometro marcou hontem 25 grãos,; dc temperatura no máximo e ante-! hontem.á noite 24 no minimo. ,"~" «t«y -*

No logar competente vai annunciada a i 0 sr. Carlos Ernesto da Silva Brandãoabertura do uma assignatura para 20 re- 0i,t(1vo privilegio, por 5 annos, para fa-citas no novo theatro Lucinda, do Sr. ]„.iciu, e vender d machina denominadaPurtãÜò Coelho. \ prunidor espiral, para beneficiar café.

Em Montevidéo, no dia 5 (1'cste moz, i Na avançada idade de IV annos,foi embaçada a sahida da companhia' falleeou em Uruguayaiina a, preta tio-

i franceza Vcrnouil para o Rio Grande do , rinda Maria da Conceição.Sul j Deixou umn filha que conta segura-' mente 80 annos.

Ao Sr. Condo de S. Salvador do Matto-O celebre prestidigitador Horman estáem Montevidéu trabalhando no theatro s^\iQS foViiohtdm entregue o projecto doSolis. ... ! Lyceu dos Operários, que s.; pretendo

fundar em Todos os Santos, aflm de quePretende seguir por estes dias paraBuenos-Ayres c, depois de dar algumasfuneções alli, virá ao Uio do Janeiro e ou-trás provincia do império.

Em Buenos-Ayres, no theatro Colon,extreou, como já noticiamos, a compa-nhia do empresário Ferrari, cantando-seos Puritanos.Ae Belliiii.

Valpini e Marini foram bem recebidos.

O Tejoe»*i» sea'eHo...e vai n'isto—zás, càlio a gente no chocolate Anda-íuza.

Portelegrammasabemosque, em sessãodo dia 9 do corrente, a assombléa pro-yiuçial da Bahia suspendeu seus trnba-lhos, lançando na acta uni voto desenti-monto pelo fallecimento (to Sr. Duque deCaxias.

S. Ex. o apresente á directoria da Asso. ciaçiio Commercial para essa resolver'sobre a protocç.ãó que possa dispensar| aquella iniciativa.i Acompanham esse projecto os parece-

res quo deram os Srs. Barão do S. F.lix,Br. A. Herculano de Souza Bandeira e

i Alfonso H. de Uma, director do Collegio> Fluminense, sobra a fundação do Lyceu

dos Operários, ao qual tambom referiu-se| cni uina de suas conferências publicas o

o Sr. conselheiro Lsoncio de_ Carvalho,louvando c encarecendo a idéa.

Maramon produzindo iim incêndio quofoi immctliatainento extineto.

Uma bomba da Pi'cà'm"j#bntro'u pelocostado de cslibordo da Union, ficandoferido um marinheiro.

Outra penetrou no transporto Rimaccausando nigunras avarias na machina oferindo o commaniianté Cáceres, o te-nente Arana, um guarda marinha e doismarinheiros. .

A via férrea di Darscna e a sua pia-Informa foram destruídas em algunspontos polas bonitos chilenas.* O oncoiiraçndo chileno lilanco Enca-lada não deu um sé tiro.

Todas as baterias do terra bem comoos navios peruanos dirigiram seus tiroscontra tis navios chilenos sem quo um sdiirójOcfii pudesse nlcancal-os.

O general Biujiicdaho com tres di-visões chilenas Çliégòu á Bmh-Vista, (lis-tante quatro léguas do Taena.

No (lia 4, já se achavam em BòaVista as 1', 3' e 4* divisões do exer-'cito chileno. '.¦'

A 2* (livisüo do mesmo exercito, von-cedora na b.ifalhn dos Anjos, estava nacidade de Miiqucgun o Tomta.

Partiu no tlia W de abril, tomando ocaminho do Hospicio, afim dc ir reu-nir-se ás outras tres divisões em BoaVista.

O exercito chileno soffreu todas as pri-vações do deserto, inclusive a se.le.

Para a condução dá artilharia de mon-tanhíi c do campanha foi preciso venceras maiores diíliculdades'. i

Cré-se quo a totalidade ou parte dasforças poru-boHvinnhs oecupam a aldóadeCalana, distante 7 léguas de Boa-Yistao 2 de Tocna.

Uma grande batalha estava imminonte.

Deve prestar hoje exame de clinica, ás10 horas da manha* no hospital da SantaCasa da Mi se: icordia, o alumno do 0° anuoJosé Arthur Farme de Amoedo.

c era cavalheiro; honrado o trabalhador jo Sr. Ismael I.civns, mnior de 40 nnnos,casado; ajóvon Zeferiria. de IS nnnos ofilha do Sr. Francisco Ii-nacio Xavier.

— Em Jaguarão, o vice-cônsul portu-"iiez, o Sr. José da Costa Carneiro; foialvo dè uma manifestação dc apreço porparte de seus compatriotas.

Foi nomeado o capitão tenente Fe-linto Perry para commandante e ndmi-nistrador da barra do Rio Grande do Sul.

O grcítbrhl !>itri»o «lo Carwiru(Francisco Antonio Raposo).—Tendo &nossa casa recebido muitos pedidos deretratos (1'cste distineto o sompre lem-brado servidor tio estado, resolvemosabrir uma assignatura do 100 retratos dotamanho dos quo estão expostos cm misssvitrina, á rua do Ouvidor n. 92, a razãode 5S cada Um.

Uma vez completa aassignatura, quapode ser tomada, ou na mesma casa nuna nossa oilicina á run dos Ourives n. 40,temos conseguido satisfazer o louváveldesejo dos amigos o apreciadores do il-lustre general." proporeionnntlo-lhes urabom retrato, que só pelo grando numeroda eiícommendn poderá ser "fito pnr' Foi desembarcado do cneouraçado •

! Bi-airíf o capitno-tenento Augusto Ma-' aquella qiinntin.-/lH>tMo Henschel & C.__? T^ íl»*- ....... .itinnmilin nAfTI f¥Í OTÍílà ' *'

Jaspectoriu çornl «Ias ol»raadc Santos.inrrV^TTSJ-J-^JBagg

iLMUAGEMED1C03

Dr. AfTon^o Pinheiro.—Moléstias syphi-liticas e dos rins. C. rua Sete de¦relembro n. 57; consultas das 12ás 2 horas. R. rua do HaddoeliLobo n. 50. ¦ .¦ '

Àflbnso Caválránti.—R. rua do Vis-,conde de Sapucahy n. 155. C. rua \<!c S. Leopoldo n. 44 A, das 8 ás j10 da manhã

publicas «la còrie.—Do ordem doSr. chefe (1'osta repartição so faz publicoque, amanhã. 12 do corrente, ás 4 liorasda tardei na augusta presença dè Sua Ma-«estado o Imperador se celebrará a cen-munia da benção solemne do reserva-torio do Pedregulho. Durante o acto oaccesso da obra será franco a todas aspessoas que comparecerem, não ha-vondo convites espociaes.

Rio dc Janoiro. 11 tio maio de 18S0.—Antônio José de Souza, escrivão se-cretario. i

até ás 6, o7 horas da

ÇoríUiloi^Máhis a expedir-se hojo:Pelo paquete Britannia. para aEuro-

pa, recebendo-so impressos _cartas ordinárias atémanhã. . .

Começa hoje a funccionar a agencia ul.timamente creada no porto de Mauá.sendoa mala expedida diariamente o as corres-pendências ord'nari'8 recebidas até umahora antes da partida da respectivabarca.

Reune-se bojo á.jiidtá municipal, paraverificar a qualificação (la freguezia deSanta Rita, c amanhã a de S. José.

A directoria do Gabinete Portuguez doLeitura foi hontem convidar Suas Ma-gestades Imperiaes, para assistirem a so-íoninitlade (lo assentamento da pedra doe.lillcio para a sua bibliotheca, o aos fes-tojos do centenário de Camões no theatroü. Podro II.

Sua Magestade o Imperador respondeuquo acoljwao convite com a maior sa-tisfação.

BOCAS DA SAUDE

Joaquim Ribeiro Marques, em compa-nhia (to um outro que conseguiu evadir-se, ante-liühtcm penetrou sorrateiramentena casa n. ltil da rua do General Caldwello tratava de arrecadar o que encontravaa mno, quando foi prosèntidò e entreguea policia, que llio encontrou quatro cha-ves prèparad s para servirem cm diver-sas fechaduras. _

I Fallecèu hontom o Sr. Miguel Avollar,antigo e estimado ¦ negociante d'estnpraça., O seu enterro sahirá hoje as 10 lioras

;da manhã da casada rua Direita n. SI: paiu cemitério do S. Francisco dcí Paula

Em Potropolis, quando so preparou oterreno onde tem de ser cdificáda a fui-tura igreja matriz, pegaram ná terra quefoi retirada do morro para aplanal-p e,cm vc. tie a remover, collocaram-iVa aohulo, migmentahdo assim cm largura oque o morro perdia cm altura.

Nivelado o todo, acontece o que era dcprever ; a parte natural do morro é solidao resistente ; a parto artificial, constituídapela terra tirada do cabeço d'aqucllo,desaba anniiàlmoiite por oceasião daschuvas, com uma rogularidads e persis-tehcia dignos de melhor causa.

Por conseguinte, todos os annos unstantos operários consomem dias At tr.iba-liio a endireitar o que nunca podo ficardireit-i, por soiVror dc defeito essencial.

Noto-se ainda qus essa porção aceres-cida d.- .to;to, que d inútil parti d igreja,que dispõe do espaço mais siithcieiite. estáfrita em prejuízo ile um logradouro, sobre

) qual avança algumas braças, sem quedesse por isso a municipalidade de Peno-polis.No entanto bem f.icil seria aproveitara torra do tal pedaço de morri artificial,verdadeiro capricho u'uma localidade emque lia tanta abundância d'ellcs naturaes,

«ccender "fogo

e preparar o café, lançou empregando* em alguns torreaos panta-

Ante-hontem ás (i 1/2 horas, reuniu-seo Instituto dos Advogados; estando pro-sentes os Drs. Thomaz Alvos, Lemos,Torres Netto, Belfort Vieira. Rodriguesdos Cotias. Leilão da Cunha, ChavesFaria, Gilionig. Mendes de Almeida emilhões Ribeiro.

Lida e approvada a acta põe-se emdiscussão o parecer impresso do Dr.Lemos sobre apólices, requerendo o Dr.GifTenig adiamento da discussão para apróxima sessão por tor de apresentaralgumas duvidas sobro o mesího*. 17 ap-provado o adiamento, beni comi a leiturado partxor sobro a nomeação do tutores,.

Procedendo-só a eloição dos membrosda revista, sâo eleitos, aléiii do presi-dente, secretari-» e thesoureiro; os Drs.Thomaz Alves, Baptista Pereira, L itâoda Cunha, Torres Notto, Mondes de Al-meida, GiíTenig, Cotias e Belfort Vieira,sondo nomeados supplentes os Drs.Chaves Faria c Lemos,

tão nomeados os Drs. Lemos, Giífeiilg0 Líiião da'Cunha, pai-ar.a próxima sos-são apresentarem um projecto sobre omelhor melo ;Ij impressão dn revista,preço dn mesma e typograpliia a que sedeva entregar ostte trabalho.

O Dr. Fernando da Almeida propõeuma revisão do quadro da ordem o re-quer que -se suspenda temporariamentea admissão de novos membros. E' appro-

Na ponta da Saudo, onde já existiu umamortona e as oílicinns da antiga compa-nhia dc paquetes brazileiros, encontrar-se-ha cm brovo a mais importante obra 'que sc tem levantado no paiz, á custaunic.tmcntc dc um particular.

lfeao Sr. Ouillicruc Fiiinic que deve-mos os bcueíioios dc um gramlé meliio-faViionto/pblo qual o Imporio poderá olie-iCcòr; dentro de pouco tempo, maior .s re-cursos nos navios de todas as bandeiras,que visitarem o nosso principal portocomiiicrcitil.

Em uma área co' sideravel, ganha cmparto ao mar por inoto de custosus ator-ros c obras de arte, e cm parte pelasescavações que se fizeram no morro daSaude, levantaram-so ofllcinas de grandevalor, e rompeu-se om rocha viva umdhiuc que medo 02U pés de comprimento,',!Õ (le largo ha parte supenor, 70 nofundo o 25 pés (Tágüa sobro os pica-ilciros.

O tüqdota-la de mnchiiiisnios modernos e aporfeiçoados, aintl t não usados há porta dodique Santa Cruz, onde é empregado omosmo svstoma. i

Hst.uiil) complcbmçnle cheio o dique, 'pôde ser esgotado em 2 horas e 15 mi-mitos, por meio de duas bombas con-trifugas de -ii pòllegaihis do diâmetro,além do uma outra dò menores dimensões.

Ao lado do dique estão sendo construi-dos tres grandes edifícios, todos feitos deforro com cobertura do tolha franceza cgrandes cla.aboias.

Dais dcsíes edifícios medem 200 pés deconipi'iin.0' to sobre 15 dc largo, c um ter-ceiro 2C0 pés de comprido sobro 00.

Nos paviincntòs térreos devem sor cs-tabclecidns as oftic-inns tie ferreiro, cal-deireiro do forro o coloro, fundição; ma-chinas, serraria, limadoies edepositos, eno sobrado ns snlus de risco, escripto-riis, modelndores carchivo.

Nas oílicinns de caldoiroiro c dc ftin-llição devem ser montados dois guin-uaSteSi um para suspender 25 tonellndase o mi lro 10.

Estes guindastes serão dispostos demodo a poderem trabalhar separaila puconjunctanici-te, desde t;iio tivot-oni desuspender poso superior a ;."> teuclad is.

As i !Hci as sor.io servidas pôr úmamachina motriz do alta cbair-i pre.s&io,dã força de 50 caxaüos íiominaes. Tõtlaa porção da m-ex oiUo eít.io e-jlioc.tiia

DIÁRIO OFFICIAL¦,UNlSTiaiIO D,V JUSTIÇA

Requerimentos despachados:Hentriqúe Antonio Pinto, alferes hono-

riirio do exercito, pcdiml > a no-ueaçnoAe ttlferos do corpo militar do policia dacurto.— Completo o solio.

Uljiiauo Fuentes o Caiíquòja, fazendoigual podido.— Selle o roquoi-imouto.

MIXISTI-lltlO DA MAUINUA

Requerimentos despach.idos:Vicniteda Silva Pacheco'.—indeferido.Rodrigo do Olivoira, - Passe.

MINISTEUIO da auiirui.'.Foi expedido o seguinte aviso á presi-

dencia da província do Rio-Urande doSul: . . ,. „Illm..o Exm. Sr.—Providencio V . Ex.para que as guaritas, mesas, armários,talhas o mais utensílios a quo tòm di-róitò os batalhões o regimentos que se

¦,ii«éfef-h-iiloiiorumai»orK-batèlíiRC'W^ distantes dessa capital, sejamlu.00L-KiWM-iS "m,..p.°". ...-..' cõlupr.iidos pelos .rospbc.tiyos comman-

dantes, uma vez quo i.ão excedam aospreços por quo são suppridos pelo arse-nal de guorra alli existente, até que fi-quem concluídos os carros que, n'csteestabelecimento,se.estão preparando comdestino ao transporto dc objectos parataos corpos, ccmfòr.í. c se determinou poraviso do 2ü dc riiarço próximo findo.

— Foram transferidos: o tenente gra-duado Francisco Rodrigues Lima o o al-fores Francisco de Paula Pinto Pàcca,esto ahiinno dil escola militar e aquelledá cscokgerai de tiro do Campo Gr..ntlc,p.ira o 5' regimento dc cavallaria o pri-meiro, e para o 2' da mesma arma o ul-timo, conforme requereram.

JMiintlòu-se inspeccionar dc saude, pelajunta militar, o s:!d.ido do corpo deoperários militares do arsenal de guorrada corto, .toso Virissimo de Souza.

Foi adílido ao asylo do inválidos da patria"; do conformidade com o art. 5,üas-instrücçüos de 21 tlc abril do. 1SG7, o nlfe-res reformado do exercito João Baptistado O' do Almeid ', conforme pediu.

Mandou-se dar baixa do serviço doexercito, por incapacidade physicd, aossobliitlos Mituuel.' José Segundo. JóíiòPereira Bnrbnsai o Joaquim Silvorio tioAzevedo, t> primoiro do deposito dcnpíènilizes artilheiros, o segundo do 15'batalhão Ae infantaria e o" ultimo do l"dc artilharia a pé ; e escusar tambem do

Durante a 2' quinzena do mez do abril)findo foi a bibliotheca da Faculdade deMedicina d'csta córte visitada por

'528

leitores, dos qnaes 409 durante o diao 29 á noite, tendo consultado obras:da secção accessoria SG, da cirúrgica 113,da medica 230, 72 tlios.es e 22 obrasdiversas.

A canhoneira Príncipe do Grão Parásahiu uo dia G tio corrente de Montevidéo,para a Colônia do Sacramento e ilha deHornos para fazer exercicio.

Levou a seu bordo os guardas-mari-nha que estavam embarcados na corvetaTrajano. ¦ .

Aos Srs. G. P.iLlo oi Léon JÓly foi concctlitlo privilegio, por cinco annos, parafabricarem o venderem os àpparelhos queinventaram para refinar assuear..

OBITUARIOForam sepultados no dia 10 :Diogo do Almeida Azevedo) 54 annos,

portuguez.—Asphixia por submersão.Victor João Ribeiro, 12 annos, ílumi-

neiise.—Itloni.;Mario, filho do José Joaquim Moreira,

11 dias, íluniinònsc—Asphixia por lesãoéonsònial d > coração.

Luiza Maria do Uos rio, 25 annos, sol-teiro, lluniiiiuiise.— Alcoolismo chronico.

Guido de Queiroz, 24 iinnos, ílumi-nenso. — Bronelio-piieiiiiioiiia.

Maria, filha de Felicidade Maria daConceição, 1 mez.—Convulsões.

Armósinti, illlia do José Rodrigues Vi-dal, 7 mozes, lluminense. —Idem.

MariaVa lztibél Duarte, 50 annos, viu-va, portugueza.—Cancro do ligado.

Anna Francisca Xavier Bastos, 42 an-uos, viuva, brazileira.— Cloro-anemia.

João Antônio do Oliveira, 72 annos,cnsiuío, brazileiro.—Congestão pulmonar.

Cáoúnóí lllho do José Maria Gomara,5 mo/.os, fluminense.—Entoro-coliie. _

Lurgo Santoíi, 25 annos, casado, ita-liano.—Febro amarella.

Manuel Tavares Marcos, 4o annos, ca-sado, portuguez.—Idem.

Ricardo Gonçalves de Sá, 19 annos,solteiro, fluminense.—Febro perniciosa.

Manuel Pascoal de Santa Rosa, 19 an-nos, solteiro, bahiano.—Fraeturas.

João Fernandes Lourenço, 20 annos,fo!toiro, fluminense—Gastro-enterite.

Rosalina, 40 annos. solteira, brazileira.—Lesão orgânica do coração.

Mtríada Conceição, 70 annos, viuva,portugueza.—Marasmo senil.

Çâiíditlo, filho de Agnel Borges da SilvaPinto, 5 mezes, -fluminense. — Meningo

O Siípreiirio Ti-lbnnal «le J««s-' tlça fnnceiona hoje. das 9 1/2 om diante,AvÕRar"-Esrnecíaíista das molostias tlão autlieiiciii: ás 10 horas, o juiz (ia pro-'nlniniieres

e do coração. C. rua j vedoria. ás 11, o do 3 vara civol, o dc-dos Ourives n. 131 A, das 12 ás pois do meio dia, o dal .2 horas. R. rua tio Visconde deFapiicaíiy ri. 65.

Antonio Caliiion.—R. rua da Impe-rntriz n. 74, consultas dns 7 ns9 horas da manhã. C. rua deS. José n. 01. Pharmacia Dosi-métrica, das 10 lioras ao meio-dia.

Barbosa Romeo. C. e R. rua dou Ou-rives n. 155. Consultas das 12 ás3 lioras.

Bastos Coelho (homceopatha).—C. rua- «w5"^lai«í'fftK^Isér^s^isSrraxsís^Kffi;

P ás! horas. Chamados a qual- .ouvir «S.I^MmajIiyi^^^SttíÜ;,,;,„; H 'sobro sua especialidade: manifestações

Caroio-Ruã da Assembléa n. 23. devidas a syphjlis, escrphu as o dar-especialidade i moléstias das sc-1 thros.c.as que sao essenciaesda pelle iro-

: nh ras o partos. í Chamados a produzidas por parasitas, tumores, ma-SuaTqiierhora fe lignos, ncoplnsias o hyportrophias.

, Francisco dc Castro.—C. rua Primoiro , ~ : . . „..doMtrcn,n 11 das 10 á 1. R. Assmnipto Importante.-Cha-

ua dèlíonte Alegre n. 1 B. ma-se a attenção dos Srs. médicos, phar-, Godof-llrtmdc^ enfermos,, para.o^artigo

P5'ruv do Cotovello n. 10, das : que, sob esta mesma cpigraphe, publica

lí-{iodas 5 Os hoje o Sr. Dr. Vivien. prov.mndo o nu-, > Julio D n z -Dá consultas das 12feis blico /ontro a" ambiciosa ganância dos

J 2 o attendo a chamados á;qual- imitadores do f"™.^\Y}^.mier hora.em sua residência, ê. extracto puro de fígado de baaslM»,nia Sete de Setembro n. 239. ven.le-se imicamento na corte, em cas»

, Lacerda Continho.-Ri.a do Pedro lírios Srs. Silva, M^t^g^g fn 28, Todos os Santos. cisa imperial, & rua de S. Pedro n. a. [' Luiz de Moura.-C. rua da Quitanda

n 39. de 1 ás 3 horas. R. rua do ! Importai "tLyceu

Conde d'Eu n. 142. | Ofllolow.—Nociirsopi.... Lino Teixeira.-R. rua Vinte e Qua- orgânica tratar-se-ha hoje das Generali-

tro de Maio n. 43 A, (S. Fran-\dades sobre os ácidos, lanmno.cisco Xavier). O. rua do Carmo —n.fi; da 1 ás 3 horas. Os lírs. Aiíl o «Io Monrn, Car-

» Marinho-G e R. rua da Prainha noiro Leão o Porciuncula flxaM ^;„. s-lUOons-íiltas das 12 ás 2. j s„ltorio e o escriptorio da casa de saúda

» Maximiano A. de Lemos, homceopa- de S. Sebastião na rua da Quitanda n. 9. .tha.-C. rua do Hospicio ti. 7. J fthi se acham nos dias uteis, do meio n»

«lo Artes oI OíTHclow.—No curso publico de cnuniça

cncephalite.

R. rua de Estacio de Sá n. 23.Montoiro do Azevedo.—C. Rua do

Carmo n. 59, do 1 ás 3 horas. R.rua tio Riachuelo n. 143.

Monat. — R. rua da Misericórdian. 90, consultas das 8 ás 10 horas.

ás 3 horas.

Fal»rica «letecl«los«S. Jmíxs>>—Panno de algodão, sem gomma, própriapara roupas e de superior duração : de-posito rua Primeiro de Março n. 78.—

C praça da Constituição ir. 62, marques da Costa & Cdás 3-iis 4. Vias ourinarias o)

Maria, ingênua, filha de Ignez, 3 dias—Tétano dos recém-nascidos.

Antonieta, fllha do Manuel Agostinhode Lima, 14 mezes, fluminense.—Tuber-culos mesentericos.

Ermeünda, filha de Julia Maria daConceição. 10 mezes; fluminense.—Idem.

Dcsidcrio, preto liberto, 32 annos, sol-teiro, mineiro.—Tuberculos pulmonares.

Maria dá Luz Pereira, 22 anuos, casada,fluminense.—Idem.

Antonio Antunes Poreira, 32 annos,solteiro, brazileiro.—Idem.

Maria Emilia da Conceição, 15 annos,solteira.— Idem.

Carlos, filho do conselheiro José Fer-nandes dã Costa Pereira, 2 annos.— Tu-berculos pulmonares.

Um feto, fllho de José Cândido daCruz.

Um foto, filho de Joaquina.lim foto. filho tie Manuel de Almeida

Marques.Foram sepultados mais 4 escravos, I

tendo falloeiuo de apoplexia flumlnante 11. asphixia por 3ubmersã0 2 e ldetu-Jberculos iiulraonarés, *

partos. ,» Nascimento Guedes. - R. rua do

Jockev-Club n. 30, S. FranciscoXavier. O. rua (''Alfândega n. li,todos os dias, do 1 ás 3 horas. \

d Osctir Bulhões.—Operações cirurgi-cas, e consultas sobre ns moles-tias da pelle, garganta o dosouvidos. C. rua do Hospicio ndas 12 ás3. R.¦ Flamengo n. 64;

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Illm. Sr.

A rcOTHE DAME DB PARIS.— Duranto este »»»c* urrandoexposição de artigos dc altanovidade, para o Inverno. (.

ÍB1ÍÜ A PEDIDODéspodlda

José Luiz do Souza e Oliveira reH-rando-se hoje para Lisboa, no paquete

da Constituição n. 02, das 3 ás; «'W^ór não ter podido fazer pos-4 h:ras- ! Sente; offerece, portanto, os seusCLINICA DE SYPHILTS, MOLÉSTIAS nrestimos n'aquclla cidade, á travessa

DA PELLE E DOS OUVIDOS i §a Fabrica da Soda n. 2.Dr,

Itcdactor «la Gavetade rVotlclas

Tendo se propalado n'esta freguezia,que eu sou o auetor do artigo publicado

,.„„,.„„„. n'csta folha, em data de 29 do mez aoEiras.-RurrSandan- 85; nos ; glS^Pe^li^'para clareza da verdade, quo se digne

• declarar se tomei parte alguma emtaipu-blicação. (*) , . ,„_

Freguezia de Pinheiros, termo de Queiux. da provincia de S. Paulo, em 1" de maio

de ISSO. fAntônio Joaquim Romkro da Silva.

(•) Não tomou parte nlguma....N.daR.

Page 3: Wkmm para a comi JÍSMAIIÍ&JIS P-ULA AS NO VIKCIi S A'l ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1880_00131.pdf5Z^:::::;::::: mm PAC-VAMUNTO ADIAWTAO» Eioriptorio—IU» do Ouvidor

GAZETA DE NOTICIAS — Quarta-feira 13 de Maio de i830%—____ ___ i n U__ t,,~—~.— ,__.». i_» ii- .. « _ ii_¦¦ •"*¦(*?

imiioaitoa nobre o ftiuio

IU

Rcferlmo-noe no ultimo artigo aos Im-

postos com que tariaa províncias Mm

frlbutado a Introdueolo do fumo na-

eional.Kscupou-nw dlior que a Bahia cobra

18000 pormüheirode cigarros, levando

assim mala longe que Alagou» o protec-clonUmo interprovincial.

Na provincia do Maranhão oa Importa-

dores acabara de dar um nobre oxemplo

do rcsistoneia legal aoi oxcosso» do po-der.

Opnozoram-Ho ubortamento ao paga-monto do imposto de Introduoçifo do

fumo, o nos tribunaes sustentaram re<

nhldo plolto contra o thesouro provincial,Vencidos na primeira Instância, appolla-ram pura a relação aquelles cujas cau-

uns oxcodlam da alçada, e obtivoram ro-

forma das sentenças por sor inconstitu-eional o imposto.

Ao mesmo tompo a assemblda provin-elal, tomando conhecimento do reclamo-

ções que chegaram ao sou conhecimonto,votava om primeira o segunda discussãoa rovoga.no do imposto. Infolismoiito amaioria, hostilisando o presidento da pro-vincia, Lins de Vasconcellos, ncgou-lhoorçamento, o oncorrou sous trabalhossom proferir decisão definitiva sobre as-Bumpto do tanto interesse.

O thesouro provincial, com a tcnacl-ilailc que sempre caraclorisou o fisco, cou-tinúa a acclonar os contribuintes.

Razão tinhnmos para lamentai* a anarchia quo vai por esso imncrio no regi-mon tributário. A politica tí surda... ocaga.

Vejamos agora como procedeu umd'cssi'S pequonos estados sul-americanos,

que os nossos estadistas olham com tantodesdém.

Haverá um anno, promovia uma dasrcpubiiquctas platinas a docrotoção doimposto de 25 */, sobre o tabaco.

Reuniram-se os interessados, organi-saram manifestações populares, e muitasniil pessoas desarmadas percorreram em

procissão as ruas conduzindo bandeirascom inscripções contrarias no imposto.

Não foi preciso mais; os altos poderespúblicos deram-se por intimados, e o im-posto foi regoitado.

Em outro paiz, seria uma bella ocea-sião para alguns assassinatos, muito mo-vimento de tropas, susponsão de garan-tias e obstinação no erro.

Entre nds o que está em litígio tí acausa da pequena lavoura, tão abando-nada, e tão digna das mais vivas sym-

pathiiis.Ella não pede protécção, comprehenda-

so bom isto. Dispensa os favores que osbancos e companhias lhe poderiam fazerá custa do thesouro, não quer chins, vivc

M.iiiir<>«<<»Hxrimno â ofiniXo h pauiíorr no cota-

(iiiiwiao iiai'aJiii,i(i»Nii na h. i-aiii.o, a%-mimado nm todon hhuh mnmiuum, rmIIKI.AÇÂO AD liSTAllH HHIIVI1..Antes do ti'itnscrovor n precioso ilouu-

monto. Hoju-ino licito nlgnmos observa-çOes. Annunclnda a reunião do illustradoe patriota Congresso para o dia 2 do io patriota uotigrosso pnra o mos no cor-ronto, voltou-so toda uttonçno pnra o ro-sultoilo do suas olociibriiçOes. discussõeso roKoliiçnus, Do faeto, a Província dodia O cstatnpao manifesto esiMirado, mon-clonundo a ophiIBo o conselhos do mesmoCongresso, sobro os principaes« nssump-tos nctualmcnto nu Wla política» ngrando naturallHiiçflo ò outros coniom-piados no novo projocto elol toral doactual gablmito, assim como aquellas doque se oecupou o respeitável domocrutaconsolholro Saldanha Marinho. Observouma lacuna om relação á notável quostiiopoliileo social « llnnnceiiM agitada ulti-muiicnte na imprensa da cOrle peloExm. deputado Joaquim Nabuco com oSCU 1'ltOJlXTO l)l( AlliiLIçÃO KM ni<Z ANNOSl

A ilisiiiissái) está anipenhwlu. O tenentoTaunay tom respondido magistralmenteem longas e sensatas cartas dirigidas uoauetor do projecto.

O Dr. Martinlio Prado Junior, membrodo Congresso o signatário do manifestodu 1873, tambom dirigiu umu bem ilodu-zida carta acompanhada de um projetobem mais moderado quo o do Sr. Na-buco, com o qual todavia não está deaccordo a lavoura do paiz, quo ápplaii-din o manifesto republicano de 1873.N'cstas circiimstniiclns, o silonclo do pa-trlotico Congresso Republicano do S.Paulo, n'esto|mngno assumpto quo surgiunos liorisontos políticos, iiuliiz a crer queo Congresso do hoje mantém ns opiniõesexternadas no manifesto citado do 2 dojulho do 1873 sobro o demônio servil, omaquella típoca reputado pela nação todaASSUMPTO RÜSOLVIIIO B EXTINCT0. Istomosmo foi dito e garantido pelos logisla-lndores da loi de 28 de setembro.

Desde quo tão molindrosa questão foinovamente agitada pelos Exms. deputa-dos por Pernambuco na grande Imprensada corto; a ella recorremos para dar pu-blicidadc. oo soguinto impresso, om todasua integra, espalhado na provincia om1873.

Um campineiroEil-o t

A COMMISSÃO PERMANENTE 110CONUllliSSO REPUBLICANO a! PROVÍNCIA

DE S. PAULOA commissão permanente eleita hojo

polo Congresso Republicano de S. Paulofaz publico, ennlesempenho dc, seus de-veres, que o congresso npprovòu emsessão do hrnlem o manifesto, que lhofoi apresentado por diversos represen-tantos do municípios, nos termos abaixodeclarados'

S. Paulo, 3 do Julho de 1873.—JoáoTebiriçá Piratininga. presidente dacòmmissãoí—Américo de Campos, secre-tario. Joáo Tobias. — Campou Salles.—Martinlio Prado Junior.—Antônio Au-gusto ila Fonseca. — Américo Brasi-liense.

MANIFESTO DO C0NORF.SS0 REPUBLICANONtís os representantes do diversos mu-

nicipios d'osta provincia do S. Paulo, re-unidos om congresso pelos suffragios donossos concidadãos, correligionários,afim de consultarmos sobre os interessesc bases de organisação do partido repu-blicano, attentando na tela dos factos

os qiiiins unidos tio todo harmônico dosuas reformas o dn seu muda do ser nio<to fiiollltur-llie a solução mull Justo, maisprathrn o moileruilu. soltada com o uiinhodn vontade nac! mui.»

PurOM qut ojta declaração sorln snlll-clonto parti npigai'todns as duvidai.

A qiiü.at ni iiim ipih iiortonoa exclusiva-monto porque tí social o nfto política.está nu iliiiiiliilu dn opinião litielorinl o tíile todos os partidos, e dos moi.iM*clllst«siimiii do quo nossa, porque ÒOi..|>0to íiOlquo estilo na possa do poder, ou nos quoprclnmlom apunhitl-o amiiiihn.ostabeluuorns meios pura seu desfecho pratica,

B su ns nossos contrários políticos pre-siiglum para um futuro demasiada montoronioto o estabeleci mon to uo pai/,, dosystoma governamental, quo pretendo-mos. A quo vem iiitorpellnr-nos hoje adesde lá sobiu cises meios.'

Se olles, por sou turno, queroni pro-criiMliiiiir tanto tempu u mnttiriii compduvem sir ontomlldis, perguntamos mis,us suas proinoss.isf

Entretanto; como qiior que soja; so onegocio for entregue a iiossn deliberação,mis chiigiirenios á olle do seguinte ihotloi

I.* Em rospoito ao principio dn uiiiiiofederativa, cada provi nela reiili.iurá areforma do accorito com seus lutoràstoapoculi ires mais ou menos lentamente,conformo s miiinr ou menor fncl.lldado nasubstliuIçSo do trabalho escravo pelo tra-balho llviv.

2.* Em rospoito nos direitos adquiridoso para conciliar a proprleiludo do factocom o principio do liberdade, a r formaso f irá tendo por buso a indemiiisiição eo resgato.

Estas silo as nossas idtí'is oxpnstas emtoda franqueza da convicção sincera:

E oonslgnnn lo-as por esta iiirmu ex-plicita temos om mira dizer mais umavoz quo, niio se podendo offerir piti' estolado os dimensão» do nossa bandeira,IMirque trata-se do um ponto do ulcancocollectivo para todas as opiniOes. e puratodos os homens, todavia sobro ello,como sobro todas ns fibras do corpo na-eional existente, temos doutrinas claraso definidos, que não podem ser outrassenão aquellas firmadas na consciênciados povos entro a razão o o direito.

Sala das sessões do Sòngrèsso aos 2 delullio do 1873.— Antonio Augusto d i Fon-seca.—Amorico de Campos. — FranciscoEmygdio ilaFonsoca Pochoo. M. I'\ deCampos Salles.—-loão Tebiriçá Plrati-ninga.—A. P. do Paula Souza.—Fran-cisco Quirino dos Santos.—Jos.i A. aleCerqueira Cozar. — Manuel de MoraesBarros.—Antônio Francisco, de AraujoCintra.—Bernardino de Cimpos.—Marti-nho Prado Junior.—Francisco Glycério.—A. do Araujo Parreira Jacobina.r-Rn-phnel Aguiar P.ies dc. Barros,—loão Tn-liias.—.lorpo Miranda.—.h M. do Lima oSilva.—J. R. do Azevedo Mhi*quo3.—JoãoFernandes da Silva Junior. — Diogo Ali-tonio do Barros.—Olympio da Paixão.—Antônio Joaquim Leme— .Inaquim Ro-berto do Azovedo Marques Filho.— Joa-quim Toques Alvim.

CnxInM'A RR ALISTOU NA 1'ILRIIIA commum, o

(lltANPM OIIIAIlXO LUIZ ALVES HI1 LIMAI' SILVA I1'i'l'ti'lllH' hojo. aquello rcspeltuvol lll-

volucro, li Initinn dos mortos, A mOPtflnão O Knriiriiiiiliiii im BOBO da llsulijilOilicial.

Ui multo (íim ello vivia alTastado docarnaval político, que sorvo do Ò irrelrnno progresso (Tosfo póhro pai/,.

A ultt nu Inata ilo Invicto gonoral noeuiti|>n dns manobras (|'.l CÔI't-0, trouxo-llioo dos mimo, o anos u morto 1

Üi'i'spiiltivolaiU'iiioillspoiisimaslioiiriiKmlllüiiüs, iicis do paço,,,

N'ostu illspnslcim do Illustre finado,ficou bom iiiiientc o son iibnrrecinientupelas gniuliiztis (la mon íróhlo.

Peiliii qno o seu endavor fosso carro-g tala. por seis soldados rnsns, db bomiMiinportitinoiilo,

Foi a Hiintiiiiçii do homem dc lvm! foia verdadeira excoMimunlião lan 'a Ia so-bro 08 vis mereudnroí da religião dupatrlji, Quanti imi' niio iria pnr nquqllocoração simieró, quando sa recolheu ávida privailn, já velho o ilivnto, vendoa pátria saqueada o illudldii!..

O sou cadáver desceu á sepultura ro-doado do amigos c camarada*.

Todos us classes sociaes os Ivoram ahibom ropro-entailiiH, Poiicim fardas bor-dada» coniparecenun á festa do cemitério;pnrquo a osiiá hora faziam parede nos ri-cos saldes do palácio imporial.

S. ni. o Imueriiilor, om domonstraeitodn po/.iii' pela morto do diiquo de Ou-xius, seu ll-l servidor, sou amigo doill-ciulo, iwbiii em sua corto a nnbro/aque o felicitava pelo itiinlyoysiirlo do Ju-rnnientn du nossa constituição I..

Ao som das milsiris fc^tivis. an troard'i canhão, recebia Sua Mngostndo' o Im-porador n'esso momento do dor, as foliei-tações do minuto ofllrial.

Os falsos sorrisos dos romeiros da festaadiada já não podem mis encobrir nsprofundas dores popnlaros'.

A mentira tí patente o a licito sorá tro-mendil... , .

A' momoria do bravo soldado, do mo-nurchista loul, d'> cidadão honesto elova-so a voz do povo bradando

Viva a Republica.

CullUIlIU VãU-.U>.'.l»lUJNDA.I» KM 1B10

Aluiniins inuliieulmlns AornU O (liaD do Janeiro uttí lll do murço pro-ximo passado

AliiinuOH iniitrleiiluilos uo mu/, douliril próximo piusudo

Totaliniilritmhidns mu igualdo leinpn no iinnu de

.180•ir.

~i'Ú

103

IsuMliiiütrlnOutro olüclo, meu anão da LJberUnm-

tudo as suas llçrtos poro não ser roprovadoslombro-so da Nebulosa o, pura sor bompapagaio decore, o aitostudo abaixo.

Trabuco,

do trabalho livre, e, privada de tudoninnto poderia exigir do Estado, só pede quo so abre cm volta do paiz aos olhos

q„„ não lhe fechem os mercados nacio- ^^ZTl^Ve J^^aç^emies e estrangeiros, tornando impossi

vel o commercio honrado.Importantes casas (1'csta córte, a quem

negociantes do interior communicavamquo não continuariam a receber fu-mo e seus preparados, tám sido obrigadasa llies dirigir circulares pedindo queaguardem as providencias esperadas docorpo legislativo, que,devidamcnte infor-nvulo como será sobro o assumpto, semiluvidaha de revogar os impostosáctuaes,tão iníquos e vexatórios, comoimproduc"tivos.

Tambem nós esperaremos o resultadodas representações endereçadas no se-nado o á câmara dos Srs. deputados.Acreditamos que não corrorão á reveliaOS interesses do tantas províncias, espe-cinlmentc da Bahia, Minas, S. Paulo eIlin-G rando do Sul, tão brilhantementerepresentadas no parlamento.

Negociante.

Porto da» CaixasO miso"avele leproso anonymo, qne só

movido pelo despeito, veiu por est i folhadc 7 do corren le chamar a attenção doSr. delegado de policia d'estc termo purauma casa de jogo, montiu 1

Tal casa náo existe, e só de cérebrosai oolisados, como o d'csse desprezívelanonymo, podia partir tão baixa calum-nia. -Eis a yèrdatle: Alguns moços docommercio, entre estes pessoas respeita-veis, tiveram a lembrança, para passa-rem o tempo aos domingos, divertirem-separticularmente ao jogo do vispora, poisque, faltando-lhes os meios do distracçâocm vista da celebre postura municipalimpondo-lhes o fechamento- das portasn'uquellès dias, entenderam ser melhortoi entretenimento, do que acompanharcertos typos a bisbilhotoarem claudesti-namento vidas domesticas. Infeliz fro-guezia! a que ponto to pretenderão aindareduzir'? Cheguste ao cumulo da decn-donciii, e não satisfeitos esses pariús quecm ti so alimentam, procuram covardo-monte ferir-ie na dignidade que te resta.

Bamoclcs.

@. União c FraternidadeSr. presidente, estará paga a remissão-

do sócio A. S. S., que era tempo deter-minou esse pagamento? Se está, ello nãotem scionc.ia d'isso, o ê preciso que lheseja enviado o seu diploma de remido. (•«ra

FOLHETIM

0 LIVRO VERDE

crenças, que so. elevam para o porvir,entendemos que na primeira ordem decousas está o melindroso assumpto doelemento servil, sobro o qual os pole-mistas da imnrensa monurchista, tantoquanto a critica recolhida no recesso dasdiscussões particulares, nos chamam demomento a momento.

1. pnr isso vimos sobre esto objectoapresentar desdo logo o nosso pensa-mcnlo.

No intuito do obstar os progressos dapropaganda democrática, tem-so attri-bnido alternativamente ao partido repu-blicano, ora tendências exageradas nosentido da emancipação, ora o pensa-mento de manter o estado servil.

Cnm a primeira imputação pretende-semanifestamente arreilar de nossas fileirasos possuidores de escravos, principal-mente os agricultores, uo passo quecnm a segunda intenta-se embaraçar amarcha do partido apresentando-se-ocomo illofiico o contradictorio com assuas doutrinas.

Nos extremos, porem, dos dois aleives,nessas alternativas tão diametralmenteoppostos entre si, está n implícita con-fissão de que a deslealdade tomou ologar ao cavalheirismo que nos eradevido pelos nossos adversários.

E nem se pense que o silencio dosrepublicanos da provincia de S. Paulosobre um assumpto de tamanha gravi-dade houvesse de algum modo auetori-sado semelhante juizo.

Na circular de 18 de janeiro de 1S72redigida dc accordo com a deliberaçãovencida om uma reunião de diversosamisos políticos, quo so achavam n'estucapital, foi nosso pensamento ampla-mento externado da fórma seguinte:

« Sendo corto que o partido rcpubli-cano não pôde ser indiffcrente a uma¦questão altamente social, cuia soluçãoaffec.ta todos os interesses, e mistor en-tretonto ponderar quo olle não tem e nemterá a responsabilidade de tal solução,pois que antes de ser governo estará elladefinida por um dos partidos monar-chicos. E quando por ventura ao partidorepublicano viesse a tocar a responsabili-dade de um acto tão importante, a suaprópria organisação seria uma garantiaefüc.az de que ello não so afastaria dasvistas da nação, que n'este caso seriachamada a pronunciàr-se livre e sobe-ranamente.

Para Sua BI n.-contai, o e oKxm. Sr. ministro «ia guerraleremE' este o titulo de um artton publicado

na Gaseta de Noticias de 9 d'este >eez,que polo ostvlo parece mais uma procla-mação do qiio recommendação ou apre-sentaçán dos nomes do qu itro capitãesde cavalluria para majores. Quanto aostreH primeiros, nada diremos, poróm sobreo ultimo, Aristilics. parece estares malinformado, t ilvez nor não ronheoeres oscapitães Sampaio Ribeiro, Silva Barbosa,Benjamln Monteiro o outros, cheios deserviços.

O capitão Silva Telles o praça de 1861,ao passo que os acima indicados são do1857. 50 o 53; ainda Telles não se lem-brava dn sor soldado,- e quem não dirámosmo so já h:ivia nascido ; quundo ai-guns d'uquellcs eram ha muitos annosmilitares o com campanliRs.

O capitão Tolles foz sua carreira noParosiiay, como praça de infantaria, atáo posio que oecupa : obtendo transferen-cia liara a cavallaria em 27 do novembrode 1809. prejudicando assim a ofliciaes(1'esta arma.

Pensámos differente de Aristid.es sobrepromoções, porquo estamos convictos queS.S. IüFiXs; os Srs. consolheiros ministrodn 'íiierrn e ajudante general do exercito,não farão injustiça quando tenham depreencher alauma vaga de major naarma a que èlles pertenceram, pnis bemconhecem os ofüciues seus antigos com-mandados.

Rocnmmondações pan merecimento,sãn as que consignam as fés de ollicios einformações ofliciaes, c não as que, quemquer que seja venha dizer, recordando otempo em que era Veneza a cidade dosdces, e apresentando seu principal can-didato como o quo tenha mais serviçosprestados á arma depois do coronel Isi-doro; deixamos esto final que respondamo coronel Santo. Lucas e Diogo, tenentescoronéis Josó Luiz Rruce e AndradePinto, majores Pedro Dias, Carlos Ma-chadò e Manoel Luiz, capitão Silva Har-bosa.Samwuio Ribeiro e outros distinetosofliciaes cheios de bons c; valiosos ser-viços na arma, quer na paz quer naguerra. Uruguayana.

Korleilaile Itnllwii» dis Be-¦íolleeiiela

Sorprondcu-nos muito o procedimentotosnlito. do Sr. presidente destiY socie-dade, na sessão de hontem. S. S. podebem ter ollütúto ú iiliíiimus palavrasdo lligolettn: Im donna d molnle. qualiiiiimn ai vedo — Mata i'accenlo — e depensiar, pois os ologins que teceu aoSr. secretario na primeira assoiubjeu-gc-rui. na qual t.ovo ore isião de apresenta!*,o sou relatório, ostão cm contradiçãocnm o rapporto jesuitico que S. S. dig-nou-so mimoscár-nos na crtebewimasessão do hontem. afast.-indo-se com-plotamente da ordem dn dia nrinunclada,prolongundo d'esin fórma uma adminis-trçãp quo devia findar cm 31 dc dozem-bro do anno próximo passado, e quandomuito em 'aneiro do corante nnno.

Porgtintaremos no mesmo Sr. presi-douto, so tom ainda fnrç.i moral purapresidir outra assemblóa. tendo hontemS. St dado exluibe antos prov is du suuincapacidad', pelo que n aconselhamoscomo amigos, qne náo volte mais a servirde espoleta a um partido que quer erguersuas glorias, e proclamar seu triumphocom a calumnia e o suhterfngio.

Sr. secretario proceda como tem proce-dido ató agora, embora traindo pelo proprio judii-i dc quem rncebeu o beijo ; luteo siilfru como christão. as injurias qneservem mais paru condcmiur seus inve-josns inimigos

O Sr. thesoureiro, siga sempre o cami-nho honrado que tem trilhado, não sedeixe illudir pelas palavras Iv/pocrilasde seus amigos e collegas: saiba que asua gestão findou, e por isso não devedc fórma alguma firmar os reribos dotrimestre que venceu-se cm 31 do marçoultimo. .,, , . ,.

O bom sonso de V.S. lh'o deve indicare previnil-o contra ó laço quo o presi'.dente quer armar-lho" collectivamentecom a commandita.

Srs. conselheiros o mais membros daadministração, cautela com o vosso pre-sidente. nue como capitão ile navio quoperdeu a bússola, vai á merco dos ventosqno desejamos lho sejam propícios paraarribar rium Saverio.

Ós socios indignados.Rio. 10 de março de 1380.

Alumno»punindovm

DlllVironçu em favor do üolloglo nocoiTonto iiin.oNo iiiez.di) ubrll upomis baixou A eu-

formnriu um uliiiiino quo iVocõ miietlldodo llgolra e-iforinid-idu, rwtabolocoiwoem tres dius.

Au! Iinje niio houvo no collegio umsó OUSO du opiilemlu quo lliigelinu estae u'!o.

O corpo invento do collegio nchu-seiirgunlsadii dn iiioiln seguinte:

Dl'. Km.v.dlo A, Victorio da Costu(illreetnr).

Dr. José M-. Moreira Senra (vieo-di-ro tõi'),

Phiirmucotitlco Francisco Lopes Su-'V.UIIO (seCiVt.llin).

•1 Josó Albino An Cruz (sccreUrio ud-juneto).

5 João J. do Hitteneourt Prnxedes(guurdu-livros. i

rt Tliomaz X. de oliveira Menezes.Dr, Eduardo li. Mendes Caliizu.Luiz M. da -divo Pinheiro.

'.) Dr. AleMinilre A. Mendes C.ilaza.in Dr. tiicinio Chaves Uureollos.11 lítioQiie Giibnlila.\i Dr. .Insé \. de Almeida.13 iil irilicl llriinet.11 Dr. Viço to de Souza.lõ Luiz Teixeira Leomil,if. Dr. Olivii Maia.17 Francisco A. Castorino de Faria.IS Dr. Alfredo de 1'iiulu Freitas19 Antônio Babo.20 Arthur E. Pereira e Souza.21 Capitão At-iililia Manuel Fernanaes.22 Annnio Teixeira da Roiiha.23 Francisco (.. do Arauto Viiinna.21. Frincklin BittenooiirÚ25. Alexandre C. du Fonseca Tamoyo.20. Antonio Josó dos Santos.27. Guilherme L. Schultz.2í. Conrado A. do Campos Penaflcl.29. Antônio S. Ferreira da Silvo.30. Francisco M. do Medoiros.

Continuam om exercicio tod is as nulas,Inclnsiviimeiito as do escripturação nier-caniil c. tnntlygraphid;

Os directores resi lem com suas fami-lius no cs'üheleei;iientn, e alóm da rc-gencia de suas respectivas cadeiras,aiibslituem os domais professores nosseus im-iediuient s.

O collegio continua a não receberalnmnns Internos do iilude superior a13unno3, senão em casos éxcopcionaes.

O secretario adjunto,Josk' Ai.mso.

de maio de 1880.

ATTK8TADONos nbulxt) nsslgnados, doutoros om

medicina, exercondo u clinica nucidiulnileS, SiihasMao,capital do Importo do Urazil.uttostamos que fumos convidados pelosSrs, Alvos A C, com phiirmaeia esimclaldinlmotrlca á ruu Sete do Sutpmbro n. 54,nara apreoluniioi u Injustiça do Si*. Dr.Biirggrtiuvo quando diz: quo os granulosilnsimctiicos do Dr. N iiirysno uma falsl-lleuçuo. iiivstllleiiçáo ou linitoçfln dosara-nulos dc flliuiltoiuul, o decliiriiinos u bemdu viirdndo:

1.' Que mio hu uo.iliiimu snniulliuiiciientre us gl'iillÜlos Uo Dr, Nuury tí os iío(Ihauteniid, uo tumiiiihn i!o< groiiiilos,formulo dos vidros, rótulos, c ilxus u on-vi)Iiiei'"S.

2," Q io comparanilo.se o gruo do con-sorvaÇiiii de idenllcus substancias dosgrumihis do Dr. Naurv com os granulosile Chautenud, us vuht.igcns sãn todosfavoráveis uns grunulos do Dl'. Nuury emuito desfuvoruveis puni os griiiiulos doClianteiuid. . , _.

3.' Emprcganiln-so os granulos do Dr.Naury, suo aceân physiologica o thera-fioutica min se fuz esperar, iiiio tendo ha-vido nm só caso do desastre.

v; o qui) iiflluiiçnmoR sob a fó e juramen tu do nosso gráo.

Uio, 5 de abril do 1877.DnDuDit. JOSI? DU GÓHS B SlQUHlHA.DuDuDuDu Dn

Rio do J meiro.

roa

iViAURICE JOKAI

VIII

O PAMNO YEP.DB

(Continuação)Jakuskin deu uma grande punhada

BtiTire a mesa :Perdi tudo!

Os jogadores, com sanguo frio, fizeramas suas paradas, e pareciam não ter dadopeia entrada deum novo jogador.

Zeneida estava do alcateia : foi sor-riedn o agitando o seu ramo, ao encon-iro do Galban.

Estava certa de que viria, disse-lheella.

Entretanto uão me ensinou o ca-jnnnho.Subia que o havia-dc descobrir; porifSíi gUnrdci-lhe nm logar.

-- Agradeço; devo estar de veia estajioite; sou pouco feliz nos amores.

Como assim ? por acaso a bellaXfotboüia o deixou?

Adormeceu 1Dc todo?

, — Completamente..O quo lhe disse?Cousas que fazem somno, est avisto,'¦¦jr

a primeira vez que faço dormir umaJrnullier com uma declaração.'

Zeneida deu umu gargalhada, porém"tapan a bocea com o ramnlhete, temendoinue não vissem seus lábios tremer. Com-ffifeliçndeu que Diabolka tinha cedido a!uin narcótico.

Pois bem I seja meu sócio, queroaproveitar a sua. veia. Sente-se aqui.

Ciüiaii sentou-se no lugar indicado.Zecciila encostou-se ao espoldar da suaEsteira, "___,

« Fique, portanto, bem firmado que opartido republicano, tal como conside-ramos, capaz de fazer a felicidade doBrazil, quanto a questão do estado servil,fita desassombrado o futuro, confiado naindolo do povo e nos meios de educação,

Começaram a jogar.k O Livro Verde nüo estaria aqui? per-

guntavaGalbnn a si mesmo, encostando oscotovollos á placa. Esta gente parece real-mente joga/lores. Podem trocar protestos,suspiros, segundo a bolla, poróm nadamais. B' celebro que Nieoláu TourguenelTseja o banqueiro. Mas ó apenas celebre.Póde-sc ser um espirito superior, grandeescriptor. philosopho, philantropo ejo-gador desenfreado. Napoleão. guerreiro,politico, legislador, tambem o era. »

A partida, corria tranquillamente, si-lenciosa, desde cerca de umahora, quandoPouchkine entrou bruscamente com oscabellos em desordem, o rosto animado,os olhos radiantes.

— A minha canção está prompta I cx-clamou elle.

Rua tio RIinM.uez rte Abrnsite»

Pode-se encurecidamonte ao Sr. fiscalda freguezia da Gloria paru dar provide.n-cias á bem da saude dos infelizes vislnhosde uma dus casas que pertencem a NotreDame de Paris, (habitada por umu titu-lar) pois os esgotos d'essa casa sao feitospor nm rogo para a rua, de sirte que omáu cheiro que exhalam essas águas cor-rendo pela sargetaó insupportiivel. Hon-tom á noite era impossível chogar-se ájanella, tal era o fétido que vinha da rua.

Não admira, pois. que ua visinhançad'essa casa se dessem durante a ultimaestação mais de cinco casos f.itaes defebre amarella.

Pedimos providencias pelo amor deDeos.

Os infelises visinhos.

Jockey-CIii!»Porque será que o 2* secretario faz

questão dos portões ?O diseipulo do Tico-tico. (.

Vaimr ISaj*sí» rto S. DSoroSr. Redactor.—Peço ii"enç.-i p ira i*é('ti-

ficar a noticia que V. deu na suu folhai'e hontem com referencia uo abnlroa-mento quo soffreu o vapor ilai-do deS. Diogo, do meu commando.

As avarias do vapor liarão de S. Diogooccasiónádas pcln ubalroamento do vaporSombrio são a BB e não a KB.

Accrescenturei ainda que o errn de ma-nobía não foi meu. visto como observeistrictameute o código internacional designnes. o roteiro do Wardcnkolk e acoTivenção proposta pelo governo ingleze aceita pelo dn Brazil e pelos de outrasnações maritimas.

Cândido Lopes MoitinhoRio de Janeiro, 11 de maio de 1880.

Assuiii;»lo Im.iortnnto!Como reconhecei' sc um produeto phar-

muceutico éb-ra)Por estes dois signaes característicos :

primeiro, se aquelles que o receitam, istod, os médicos, e aquelles quo o tomam,isto é. os enfermos, guruntem lhe a elli-cucia ; em segundo togar, se a legitimaaceitação grahgeada pelo produeto, des-porta cubiçosu inveja, ontro diversos es-poouladorcs. que buscam imitul-o oucontrifiizel-o, e por moio de estrondosapublicidade esforçam-se por aproveitara me e ida rop tação (lo genuíno pro-dueto, estabelecendo no espirito dos in-coutos certa confusão entro a imitaçãoou contrafacção e o produeto natural elegitimo'.

O vi ho d • Dr. Vivien do extracto purodo figado de bacalhau nãn pôde furtar-sea ossu lei fatal; A aceitação que logrou,nuo só junto do corpo medico comojunto dn publico illustrado, nceitução re-conhecida n proclamada por numerosasexperiências médicas e çelu Academia deMedicina de Pariz, e ultimamente galar-doudo com uma medalha de ouro pelaAendemio Romano, suscitou do todas uspartes imitadores ou conirafactorcs. Nãopoupam estes cousa aliíümiv afim de quese confnndom os seus produetos ilo creu-ção recente com o veraudeiro vinho doDr. Vivien. .; ,

Por esso motivo temos u honra de de-durar, perante tnes imitações e contra-foeçO_s.rqiiè o Dr. Vivien só piHl.e garantira eílicuciu do seu próprio vinho do ex-tracto puro de ligado de bacalhau,

O Dr. Vivien lembra outrosim nos rtrs.médicos c uo publico, que o seu produeto.conhecido sob o nome ile vinho ilo Dr.Vivien do extracto puro de fígado de bu-calhou, conforme consto du annlyse doDr. Garreau, do relatório dos professoresBoullaud, Poggiale o Devergie, du Aca-demia dc Medicina dc Pariz, contem80 */. de matérias oliimicas uctivas omedicamentosas, e que uma unicu colherd'este vinho ei|iiivale u varias colheresdo melhor oleo de figado de bacalhau.

Mas, pura que insistir? Deixamos a pa-lavra a uma voz mais cloquonto do quea nossa, á voz du experiência o da vi-CtorLi unicu que. pôde convencer.

V *? Ic-se unicamènto em cisa dos Srs.Silva Gomes&C.. mude S. Pedro n. 21,drogaria imperial. (•

l.<>i»|)a>J;Unj».CONCKIÇÃI) UA HOA VISTA

Com esta publicação tenho unicamentepor flm desfizer toda o qualquer duvidoquo sobro meu caracter possum fazor,devido uo incidente havido entre mim oo Sr. Marciano Dias Tostes Filho, coma carta (Testo senhor ultimamente rece-bido. Pura que o publico bem uvulio,historiarei rapidamente o incidente,

Tive relações de iimizudce traiisucçõoscommorciaes com o fullocido poi do ro-ferido simlior. o em 29 de março dc 1SJ0piissci-lhe nm credito da quantia do1:8518. Vonc do que foi o dito credito,piguei-lho, e. exiginito-lho o documentorespectivo, não m'o entregou, por o nãoter encontrado em seus papeis. Deixeipassar algum tempo o uoviiinonte fiz oexigência du entrega do meu credito,como era do meu direito, obtendo amesmaresposta, pelo que exigi, então, um do-comento, por elle firmado, om quo moexonerasse do qualquer responsabilidade,e me desse quitoção, ao que prompta-mente aunuiu, o mo pussou o documentopedido. Agora, o n" dia 5 do corronio,o Sr. Marciano Dius Tostes escreve-mocobrindo a dita quuntio: o, tendo con-stituido um procurador para esto flm,não só o fez acompanhar da ali didaoirta. como do sumido credito, agoraresuscitudo ao cabo de vinte annos. Tinhaem mão o documento de quitação, queininiediatamente exhilii. havendo o cre-dito, que agora me era apresentado, equo suppunha não existir, em face dosalleguções dn fallecido pai do pretendidoactual meu credor. Creio que assinj opublico terá elementos para bom avaliaroste incidente, dando a cada um de nóso que d nosso.

(> de maio de 1380.José Maria oe Oouvba.

A «••••uio IteI4.it im*Ui>itMii|H»**lrtu

IVrguuto-ieaiiiiwliiiiKi'medico vial tomsliloogranileiíc.ii/tiriifton durante soeuloana priiiica mediei», Kil» vos responderá!purgação som dilres uoiit náuseas, semcnnsilpaçito stibsi'i|iiimte. sem detrimentodus (1)11*114 do iliHiiito, liiformiii-viis do(iiiulqiier uni indivíduo qun 1* fo/. usodus Pílulas Assuciriwl is do Itrlstol soellos uno piveiicluim exncttiuieuto os ditosMns. De indus as miiltiitõus que ns tômUimuito não haverá um so que «llgu nfto,O seu 1'lli'iio Kiihi" o flgntlii t< tão saiui.irquanto d admiinrol I Nos casos do febreso Mi/tius, f»h as lillioHiis n liitermlttnntee,ellus produzem om brovo tompo uma mn-dança tao ImiuiIIco qun só aquelles quo ouxporiiiioiilaraiii o podem verdadeira-mente militar. Nenhum homem, mulherou criança, cm qualquer parte íto intituloque seja, tem necessidade do padecer pormuito loinpo du iiiuliistius du õswinagp,tlginto ou tios intostlnnsi umi ver. qno te-iih.uii á mun este soberano roniotjlo. Aspílulas vão medidas doutro dn vidrlnhos,e poi*i isso conservam-se poitoitus om tu-dos os climas. Km todos os casos uKgrn-vado* nu provenientes du impureza damassa du sangue u Salsaparrilha deHrislol deve sur usada jiiiituiiiuute comas pilulas. t»<>

1'itty rto Al fero*i'AitA o kxm. su. nu. cuurii nu pomcia

i.r.u ii riiovinuNciAiiO fuzeiideiro. na pequena fuzendu de

S. M. (1'esta frogiieziu, ucliiniln-se sn-brecarrogitdo do grande divida, entendeus ilvol-ii com o bsrnto de jugos do porudii,pari» cujo llm reúne om suo cosa Jogado-res do prollssãn, verdudoires artistas. Osmoradores d'osla fiogiuwia esporam atodo o m-meiitn quo lhes ohogin a de-sugrudavul noticia do ter havido n'oiasacuiiii tiros c facadas: o n'o*tas condições oSr. subdelegado iloixadooumpiir o souduvor, por ser esse fazendeiro seu parou-te o por pertencer a umu imporUiito fa-milia tl'esie lugar.

A alma do L. A. ('

Tributo «Io ntrntlrtuw

_iiJ*iUííHri»ç5M» üm Caixa dUgna

A companhia de S. Christovão teráhoje carros extraordinários para con-ducção dus pessoas que quizerem assista*á inauguração da Caixa d'Agua, bemcomo dos que duranto o dia quizerem vi-sitar as obras.

Durante o acto da inauguração o ac-cesso ás obras será franco a todas as

pessoas que comparecerem, por isso quenão ha convites especiaes.

Rio, 12 do maio de 1880.

Ao Sr. íntiilatro tia jsçuerraPara director do Arsenal de Guerra de

Matto-Grosso, o distineto coronel do es-tado-maior do 1* classe Manuel P. Coelhode Oliveira Soares.

Ao daSr. .inl-e «le rtSreltoi * yara rte orpliãos

Pcdc-seuS. Ex. quo por caridade pro-mova u conclusão do inventario de An-tonio Gonçalves do Moraes, que já duraperto de quatro annos, com enorme pre-íuiso pura os infere -sados; assim cnmoque ordene seja quanto antes expcllidodu fazenda da Prosperidade o enxamedo intrusos que ali está \i endo a custa,do espolio o perturbando a disciplina dafazenda, composta na maior parte demulheres de má vida c do crianças donascimento illegitimo. sendo nlgumisd'estas ató trazidas (lo Pernambuco e di-zem que filhas de fidalgos. (-

Êsçrl_»tiii*açaQ mercantil« cnl li-vr»irtiia

O PROFESSOR MENEZES continua aleccionar as MATKRIAS acima, á ruado HOSPÍCIO n. 176, todns os dias, das9 lioras da manhã ás 10 da noite.

BBmmsiB_______

Oleo par» tnciUelunl rte ligado«le bacalhau (le Lnninan ScKetiigiDo uma simples tosso resulta muitas

vezes a bronchito, a tysica, a emaciaçãoe finalmente a morte. A tosse d o signalprecursor do perigo que se ávezíhlia. Nãoesporos até que jttsejo tardo demnis. Nin-guem subo so a tosse passageira de hoje,será amanhã a tosse pronun cindo de umtysieo. Portanto todos devem sabor: poisa faculdade medica nssim o diz, quo ooloo de finado de bacalhau de Lonman& Iíempísubjuga a enfermidade antesque chegue á cravar suas terríveis gar-ras no centro da vida, e rostobolccecompletamente a saúdo dos órgãos darespiração, Use-se d'oste poderoso reme-dio, so ó possivei, tào leste como bojaalgum motivo de alarme; mesmo quandoa enfermidade pulmonar tenha jn dei-xodó impressos nas faces seus febris ves-ttoios, e convertido o corpo em umasombra; ainda assim mesmo não ha quedesesperar. Suas propriedades curativaso restauriidoras podem subjugar a mo-les'ia atd mesmo quasi á undccima hora.Pordm tenha-se em lembrança; que nãoha no mundo um remed o tão geralmenteadulterado com o gênero que do ordi-nurio se vende com o nome do oleo dofígado de bacalhau. Veja-se, pois, so sealcança o especifico puro, fabricado pelacasa de Lannían & Kemp, dos fígadosmais frescos,- e cuja conservação emtodos os climas so garante. Vende-se omtodas as principaes lojas do drogas eboticas. Wa». 307

Achiindo-so gravemente doentes, moulllho tle pneumonia aguda, o minha lllhadc febre iimnrollii, quiz a Divina Provi-dencia quo ou dupiirusso com O Illm. Sr. I.P. du Silva Passos, homcopatliii nol'oty do Alferes quo de prompto annnioun meu pedido do tractur os meus doustllhos, c bojo gruças u Dou», c aos aeer-liulos remédios homeop.itliicos opplica-dos pelo mesnín Sr. Passos, meus Illhosse acham restabelecidos. O Altíssimolhe Ais o pogo, já que os minhas tristoscirciimstivncius nuo o pennittuin fazer deoutro mo io, como cru do meu desejo odever. Desculpo-me sc com isto olleudoasu» reconhecida modéstia, i.roiaque aminha gralidãu o do todo u minha famíliaserá eterna.

Rua da Boa Vista.Jbsuino Augusto das Nkvks.

A' 8. At. o Imperador e ao ini-¦iiMiro «la JiaMlIça

Será possivei que certo capitão, quetem dinheiro para sor sócio de grandeslojas de chapéus e para emprestar apessoas altamente collocodas, queira sernomeado tabellião de Vassouras, urrou-cande assim o pão a quem ostá exercendoesse logar, i ue é pobre e muito preciat?Pois jã não se contenta com o tubellio-nato do Bananal de S. Paulo que, depoisde obter, abandonou, fazondo mal a tan-tos pais de família I E que o diga o actualSr. ministro do estrangeiros.

A justiça.

A. Ga COs operários einprotciros do arsenal do

fuerra da corte vôm submissos pedir ao

xm. Sr. ministro da guerra para queso compadeça dVssBes pobres infelizos,que tôm sotírido dias sem terem traballio para sustentarem suas fiunilias.

Exm. senhor, nós somos todos filhosdn nutriae da casa; uns receberam edu-cação da mesma e outros foram defendera causa nacional, por nos tocar esso di-reito sagrado como nacional, e depois davictoria ganha regressamos a mãi pátria,buscar um domicilio para nossa subsis-tencia por meio do nosso trabalho.

Esperamos o bom deferimento e justiçade V. Iix.

llt4<-rl,ii.uruv4M* Mercantilr.Mu.uiiuiuiu

Ao Andarmos o nosso curso «nlma,aarioaiü» multo Ingratos se ileíxassemMde »i_i'.nlu('or an nosso ..migit o .Sr. pve»fawsor Meneses, náo sft as delicada* ma-nrirus oom que sempre nos distinguiu,como tambem uo* estoiaços quo emprego»ulliii do que pudéssemos obter o quo tuutodestilávamos.

li'.nnogavol, ouimiro-uas confessar, queao simiilillcuilo niothodo que o Sr. pro-fessor Monivos adopta no seu externai»,i rim do Hospício n, 170, o a cl iroza cumquo explica ns mais complicadas quês-toes do oseripturuçáo mercantil, dovomotos conheelmçntos quo alcançamos om tãocurto período dolIçOes.

Dlgt^se, pois, Sr. Mono/os, açoitar o»sinceros votos dc gratidão dos discípuloso amigos,

Kiiiimtiur.o Auousro w. 1'ukitas.Jo-ií HIIIIMUO DA KlINSUUA,Luiz Oo.nkaoa Sanciiiiu Piuuüiuuoo.

Rio de Janeírp, '¦> do abril tio is.su.N. D.—As firmas ostão reconhecida

pelo tiibeliao Oantiinhod».

Lò-so no Jornal do Commercio do lldo cor ronto:KXPOSIÇÂO UU DK8KNU03 DU CAItllOS DB

TUANSl'OIM'11 1'AIIA A SUUSIITIIIÇÀO DOACTUAI, 8V8TUMA EXISTUNTU N'K8TaCIDAIIK,A Industria, a arte o a solònola canil-

iiliiim progre.àsiv.iuieiiio ii'cst0 século doum mndu surpriuidedor.

Em casa du Sr. Mondada, á ruado Ou-vidor, uchuin-so expustos diversos doso»nhos (lo carros dè transporto do cargas,do menor uo mais extraordinário vola-mo.por moio do muchini-mos engenhososinvoi çún exclusiva do Sr. Juaqiilm JosdKornomles. Hssu idèu iiiquostiiiuuvel-mente vai operar uma completo rovolu-çRo no rntiiieiro o colonial systoma doconducção adoptado dc ha muito n'cssacidade.

NVssa collecçao que consta do doze do-senhos, oito merecera n n npprnvaçBc daIllinii. camiirii municipil como pailrãooilicial, om virtude do narecer du rospe-ctiva oonimissSo; o qual muito abnna oscréditos artísticos Ho suu inventor. B'poi8ainda s b aograilavel impressão qu pii>diuiu om nosso espirito esses primoresartísticos quo lovumos ao conhecimentode todos aquelles que. como nds. amamsinceromonto esto • aiz o que de*oiamver nVlle implantados os progrossos daIndustria c dn arte. Iíasos flearao satisfei-tlssimos, desde já asseguramos; depoisde visitarem o g.ileriu do Sr. Moncada,ondo se ocliani exiiostos os referidos doSenhos.

Um progressista.

O conselheiro Costa Pereira agradececordialmente, por si e sus família, áspessoas que tiveram a bondade de lovará sepultura, o corpo do seu innocentefllho Carlos. ,„_,,

Rio de Janeiro, 10 de março de 188U.

ItroncliltCt tosmeCura-se nulicalmonte com o xarope do

Alcatruo e Narccina. muito ompregadopelos médicos do toda a Europa o Amo-ncu ; unico deposito, ua rua d'Assembldan. 8'J, pharmacia. I'

Ouem juizo quizer tor, bellos fllhinhoi;Da romã a rubra cOr e fresca à musa.Tome de dnnzellu gentil meigos beijinhos,Banhos frios de manhã e o andaluza.

Cancros syplilllt.cos*Curam-se radicalmente com a pomadr.

de Ricord; deiiosito na rua i.a Assembtóun. 89, pliarmacia. ('

11, tV» OavirtorComo argumentas com misérias, não

seria melhor calar e chorar tudo quetens passado, ou queres fa*ôr alarde detua vergonha V

Gâmbia».

C. D. A. M.Hoje, mais uma reunião pura agenciar

mais dinheiro e ofTerecer mais uo juiz.O secretario. (.

Petropolis»PARA VEREAUOUES

Maior -T. C. Monteiro de Barros.D.B. X. Rebello de Faria.José Ferreira da Paixão.

•í Major Manuel Gomes Archer.5 Noel da Gama Moreto.li Antônio Carlos dc Magalhães.

Jacob Schclfer.Bartholomeu Poreira Sudrd.Plácido Viard.

Juizes de pas1. Antônio Ignaeio Peixoto.

Luiz Carlos Ramos.Cândido João Valle de Almeida.Isidoro Bastos.

A opinião publica.

O Sr. PaccnEste senhor, com a intenção de defon-

der-sedo fiasco do espectaculo—Pelotas—agride-me. Náo lho reconheço a compe-tei:cia de emprezario, porquo quem pa-gou aos artistas o foz as despezas foi umreconhecido Caften. quo recolheu e divi-diu pela commandita os quntro contosda receita. Ve lia o Sr. Puccu ou o seuaiudante Mund explicar-se melhor, e nãotardarei a resposta, üucostem-se queacham homem, duro a valer.

J. Maia.

Morte t»or «nlmicninoFórum sepultados as duas infelizes que

foram tiradas do mar na praia do Fia-mengo, mui e filha, sendo a lllha enter-rado no diu " ás 4 horas du tarde nocemitério de S. João Baptista nu sepul-tura n. 3518, e mãi, no mesmo cemitériono diu 10, ás 12 horas da manhã, sepul-tura n. 7051.

Rio do Janeiro, 10 de maio do 1880.t_ -¦ . mm —

_*at_netáQuom será o fiscal que flscalisa o que

está flsealisado 1 sorá o J. I. C. ou obombeiro empregado do C. S. 0.1 Aehomais conveniente que o distineto bom-beiro e seu chefe se dediquem a outro oíli-cio: quem casa quer casa, e a flscalisa-ção não dá pão.

Um que lhe lastima a sorte.

Molcst-la de pclleêmpigens, darthros. comichões ou qual-quer outra aílecção çutunea curam-secnm a pomada de Cazcnave.quepelo nomose tornou recommendavol. Rua da As-sembléa n. 89, pharmacia. (•

EDITALmissas Geraes

LEOPOLDINAO Dr. Fernando Pinheiro de Souza

Tavares juiz de orphãos da cidade etermo da Lepoldina no farina da lei, etc.

Faço saber a todos os que o presenteedital virem, ou d'elle noticia tiverem,que, por sentença do Dr. juiz de diroitoda comarca, d" 30 do mez findo, foi de-clarada interdicta D. Maria TherezaMonteiro Vidal Leite, viuva do finado te-nenle-coronel Manuel Vldal Leite Biboiropor ser julgada incapaz do reger e admi-nistrur os seus bens; polo que serão nullo»e do nenhum.effeito todos os contractos,avençaso convençOcs com ella feitos, semassistência dn curador n Dr. Antônio LuisMonteiro daSilvcira, e auetorisação d'estojnizn. E, para que nâo sc allegue igno-rancia em tempo algum, se mandou pus-sar o preso ite edital, quo será ulüxidonos logares publicos d'_sta cidade, e pu-blicado nas fnlluis de maior circulação,do que se juntará certidão nos autos.Dado e passado n'esto cidade da Lenpnl-dina, em 5 de maio de 18S0. Eu, AntônioCarlos da Costa Carvalho, escrivão dosorphãos que o escrevi. — Fernando Pi-nheiro de Sousa Tavares.

DECLARAÇÕESImocrial Sociedade Auxil.i»-

dura das Artes Mecânica* OMberacs e UeneHcente.':Sessão do conselho, hoje ás 61/2 noras..

da tarde.— O 1" secretario, Carlos Au-gusto de Olivera.

Todos os rostos se viraram para ello comumu uiixiedadc a custo dissimulada.

Mus Zeneida, que se havia levantado,ollinva-o com tanta expressão, e comtanto magnetismo attrahia o seu olhar,que elle viu e compreheudcu o rápidosignal quo lhe foi feito.

Só então viu Galban. Este absteve-sedo incomraodar qualquer pessoa procu-rnndo 10r nas physionomias. Contem-plava as moedas de ouro que tinha diantede si. e, alinhandó-os, disso:

Kntfio, leia-nos ou cante-nos essacanção inédito.

Pouchkine tornou-se momentaneamentepalliilo, o que podia ser attribuido á emo-ção de um poeta que vai recitar o fruetodu sua inspiração.

Procurou tranquillamente no bolso.O que ia tirarV Uma pistolla ou um

punhal ? Ou teria a audácia, crendo cum-plieidade de todos os assistentes, de reci-tar ao espião o próprio hymno (la revolta,condeninando-o a morrer depois de o tercondemnado a soffrer essa expansão davingança?

Pouchkine tirou um papel, que desdo-brou com todo o vagar.

Aqui está a canção que lhes pro-metti, dispo elle no meio de um silencio

lacial; querem ouvP-a?Sem duvida, disse Galban

Eis o titulo: — Adeuses da bellaTzigana.

Zeneida deu uma gargallWa, que-nuoera mais do quo um tremor disfarçado.

Então foi-mo dedicada? perguntouGalban. Somente, cu disse adeus á Tzi-gana adormecida..

Não comprehendo, respondeu Poucli-kine- .,

, ,Nom tens necessidade do compre-hcnJcr, disso Zeneida. Escutamos-te.

Ao principio apparentaram todos umaattenção quo em breve se. tornou real,porque desde os primeiros versos o en-canto do poema, a sua originalidade, asua simplicidade, a emoção, o fogo doenthusiasmo, communicaram-se a essasalmas torturadas, c foi de boa fó queapplaudiram a obra litteraria que tãofelizmente substituiu a obra revolucio-naria.

Negue-se, pois, a utilidade dos poetas.E' preciso, entretanto, confessar que

parecia muita felicidade para Pouchkinee para os seus amigos ser a sua produc-ção inédita, e que elle tivesse o costumedo trazer sempre comsigo alguns dosseus poemas.

Encontrar-se-ha esse canto nas obrasdn poeta russo. Algumas estrophes ti-nham, ainda assim, um tom de ameaça,provocação dissimulada, de maldiçãoíndirócta atirada ás faces de Galban.

Quando Pouchkine concluiu, Zeneidaprecipitou-se para elle.

Não lhe depositou um beijo no bocea.Tinha mais medo (1'essabocejv do quedade RyleietT. Mus recompensou-o melhor.Chorou o deixou-lhe vôr as lagrimas. Osbeijos custavam-lho menos que o pranto.

Todos os conspiradores, esquecendo-sepor um momento do Livro Verde, da cons-piração, da discussão ardente que haviaprecedido a leitura, correram a felicitaro poeta. O rcconlieeimento unia-se aoseu enthusiasmo. Tinha-os salvado 1 ver-dade é que pela sua parte o poeta esta-va tambem um pouco compromottido.

Galban estava quasi convencido". Estareunião tinha realmente a apparencia deuma sociedade elegante, desprcoecupuda,olhando todas as distracções, as dos sen-

Se uma poesia semelhante appare-cesse em França, disse o cavalheiro, ellabastiria para. fuzer immediatamente doseu auetor um homem celebre. Ha muitosmembros da academia que se julgam im-mortaes por menos.

Exageras ! murmurou Pouchkine.Em todo caso, ser-mc-hiam precisosmuitos versos mais bellos do que estes,para ser igual a um acadêmico na Rússia.A censura ensina-nos a ser modesto.

O censor é, nu Russia.a cabeça de Turcosobre u qual todo o espirito superior 6obrigado a sentar-se.

Pouchkine cedia á moda, e fazia comotoda a gente.

Galban, com grande risco, achou aoecasião favorável para servir-se de umdos recursos que ate esse momento ficarainactivo, o de provocador.

Infelizmente, meus senhores e mi-nha senhora, entro nós a censura é umnecessário. Sabem que Catharina II. ce-dendo ús instâncias dos philosophos, per-mittiu que durante ti es dias houvesseplena liberdade de imprensa na Rússia.Julgava-se que esses tres (lias iam trazerú luz muitas preciosidades desconhecidas,contos de liberdade acorrentados nos co-rações e nos lábios, que a philosophiaescrava ia quebrar as suas cadêas. Poisbem I lembram-se do que aconteceu :houve uma - inundação de çaniphletos,de contos licenciosos. Os impressoraseram poucos para espalhar a calumnia,us obras duvidosas. Ainda o terceiro dia.não estava terminado, o já a multidãose lançava aos pás duCzarina. pedihüò-lheque restabelecesse a censura.

Era imprudente levantar a luva. SóPouchkine não pôde resistir. Pôde poracaso um poeta tolerar umu offcnsa Aliberdade ?

Sabes, Galban, disse elle com umriso franco, que se eu dissesse a um ho-mem, acostumado a beber agua, queusasse vinho, tres dias depois o meuhomem, meio cbrio, acharia que não liabebida mais detestável do que esse vinhoem fermentação!

Nieoláu Tourgucncff julgou necessárioPouchkine sorria com graça»

' *_ tidos e as da poesia ao prazer de sc di- intervir.Proseguiu, rindq-seí' '*'.-*!_.. $_i *í_2_i_íl__âiS_l___-^^ -1'5 s?nll?rcs* i^pito-üics que sou

«»i presidente sem voz activa, que falla-so mais do que se joga. Vamos 1 a ultimaparada.

Era tempo de acabar com a roleta,porque, se :ís cinco horas clu manhã Gal-ban não tiveâse sabido do palácio dc'Zeneida, a policia tinha ordem de orrom-bar as portas e de prender todos.

A bolu girou pela ultima vez. Gnlbanganhou 6.-100 rublos, que repartiu comZeneida.

Em seguida, depois de recíprocos pro-testos dc coi tezia, despedia-se da socie-dade.

Os que ficaram, olharam uns para osoutros.

Sorriram. As paradas eram todas for¦necidas por Zeneida. Quando fingiamganhar, era a ella que entregavam o di-nheiro. Galban npenas fizera metade doque os outros fizeram, e julgava-se urafidalgo ; quando restituiii ú cantora sú-mente parte do que lhe pertencia.

Ella, porem, estava radiante de ale-griae de orgulho. Agitando o rumalhetepreso uo estojo crnvéjailo de brilhantes,exclamou:

Paguci-o! Nada me deram 1

IX

OS PERFUMES DE SAINT-rETKlíSIUT.GOLogo que tiveram a certeza de que era

impossível a Galban escutar atravéz dusdu.is portas, o coronel Destel disse comum tom aborrecido:

Tudo isto é. muito bonito! Reflí'0-meaos versos que acabámos de ouvir; masparece-me que estamos aqui pura ouviroutra cousa, não é verdade, irmão Kriz-sanowski?

Ocoronel levantou os hombros com umsorriso melancólico.

Quanio a mim, nndn tenho a dizer.Fumo por fumo, antes este.

Tirou do bolso um cachimbo de espumae uma bolsa de tabaco.

Em linguagem oriental a mihiicn signi-ficava": para fallar seiiiunento e precisoafast r as pessoas frivolus. Paliareiquando tiverem partido. Aíé lií fumarei.

Zeneida (li:;se unia palavra uo ouvidode RyleiefT.

fí' verdade, replicou este em voz

laixa, obedecendo ú or em du cantora.Temos de ouvir o hymno dn liberdadedo nosso caro Pouchkine. O magnilicopoema que nos leu promette-nos umTyrtcu. Ouçaniol-o para o proclamar.Juro, depoisjde Byron...

— Cala-te! interrompeu Pouchkine. Do-testavu os louvores, pelo menos aquellesque. se limitam ás fórmulas. Muitospoetas são do mesmo parecer, e são osmais delicados : querem um triumphoque nào se manifeste por banalidades.Que a mulher lhes atire uma flor ; queõ homem lhes aperte a mão ; que a as-sembléa commovida se calo uo auge daadmiração: não pedem niiiis, Mas nãolhes dem o que se dá a todos : obri-gaiu-ifos u fugir, c sobre tudo não en-carreguem um collega de os empastarcom esse incenso grosseiro.

Cnla-to, repetiu Pouchkine comuma voz que o orgulho fazia sibillar.Obrigas-me a rasgar os versos I Vistoterem me pedido uma canção popular,é sobro o povo que a vou experimentai*em primeiro locar; uqui lia muito per-fume nojento. Quem quer acompanhar-mo a uma lasca; queres, Jakuskin? Alli,por entre o cheiro du gordura c do ta-baco, a minha musa estará mais á von-tudo e nuo incommodará pessoa alguma.

Jukuskin estendeu a nino ao poeta.Está dito 1 Vamos á Perna do Urso.Vamos á Perna do Urso. Estou

certo qno lú não me compararão a Byron 1Zeneida não fez uni movimento para

reter Pouchkine, visto que cru cila quem(luva a reunião. Entre.as duas portas,Jukuskin. que- tinha à alegria tão ferozcomo :i cólera e a ironia implacável, disseuo poeta:*>e levássemos Diabolkal

Approvo.Vou acorilal-a. c. sc teimar cm dor-

mír. levámol-á adormecida.A festo será completa.

Foram a toda o pressa á estufo daspalmciri.s.

Zeneida quasi teve remorsos, não dehaver suscitado o elogio inconvenientequefaziii Pouchkine retirar-se, mus de over ir em companhia de um louco capazde todos os excessos. Sahiu quasi imme-diatameiitc apóz e seguiu-os,

Agora quo já não ha aqui mulheres,disse Pestel a Krizsanowski, podes fal-lar se tens ainda alguma cousa n dizer-me.

O polaco, com o pollegai", calcava o ta-baco no cachimbo.

Sim, ainda tenho que te dizer: masnão era a presença de uma mulher queme. impedia de fallar. Não tenho medo dasmulheres nus conspirações ; n discriçãoé o primeiro heroísmo. Quintclla engoliua lingua para não trahir seu companliei-ro, quando a metteram cm torturas. Ze-neida seria uma leoa ¦ como essa Roma-nu. Esperarei mesmo que ella volte paraentão fallar ; com a condição porém deque não ha de trazer os dois companliei-ros que sahiram.

Dosconflns d'ellos 1Em uma conjuração, os traidores

não são o elemento mais perigoso. Temosobretudo tres espécies de homens, oscovardes, os teimosos e os utopistos.Estes suo mais perniciosos. Cream illu-sues, e só voem os seus sonhos. So umcampoirez ebrio profere uma praga contraseu amo, dizem logo.que os camponezesquerem revoltar-se : de um desertor fa-zem um exercito a bombardear-se. Umaconspiração quer sangue frio e bom senso.Os dous homens que dViqiii sahiram, nâoo tem: um é doudo, o oulro é poeta.

Pestel puxou pela manga do polaco.Offendeí Ryleieff IOh ! Rylcictf é outra cousa ! Domina

a sua imaginação, e não se deixa arrastarpor ella ; mede os passos, como mede otempo.

Devemo-nos recordar de que RyleiefTaccumnlava a gloria de poeta com oestado lucrativo c positivo de membro ducompanhia do trigo americano. Aceitou,com um sorriso, a um tempo scepticoe commercial, aquelle duplo compri-mento, cuja ironia não o molestava;

A sociedade dividiu-se em seguida emgrupos, ú espera do regresso de Zeneida.Rvleiell" c KrizsanovsUi acliarain-se iso-lados em uni canto, e puderam conversarpor muito tempo sem serem ouvidos.

O polaco fumava, e parecia quererreunir em torno de si nuvens de fumo,cuino Se a ligidu iminobilidade üe suasfeições não lhe fosse sullicicute mas-

cara ; e paru não ser interrogado, interrogou primeiro.— Estimaria receber de ti algumasinformações, disse elle ao poeta, entre-meiando as palavras com sucções nocachimbo e com baforadas de fumo. Sabesquo não ncredi to nos conspiradores pormera abstracção. Ha sempre ura pequenointeresse pessoal, particular, em todos asgrandes ompresas. A liberdade ê o alvosublime, o o sol, é o céu I Mas o inte-resse ê a terra firme, sobre a qual sa •caminha o que rotem as pessoas dispôs-tas a abandonul-a. Quereria conhecer.o ¦—terreno que cada um pisa. Eu em duaspalavras digo todo o meu interessa •egoísta. Sou polaco. E' terreno snffici-ento para os meus pés, A Sra. Illmerinené tlnlandeza, cjulgo-a muito nobre paraesquecer a pátria no cumulo da sua glo-ria. Quanto a t,i, tombem comprehendo oteu interesse. Es russo, o russo muito illus-tra do: umas a tua raça, e amas o espírito.Soffres pelo aniquilamento intelleetual tde um povo que podia, segundo pensas, jjelevar-se ao nlvéi lios povo"s do Meio-dia», -Comprehendo o interessado Pestel. li' ura i*soldado muito ambicioso, em úm paii.

'ondo as^ conspirações militares freqüentes *vezes tèm tido bom exito. Quer ser o e.hefade um paiz que so vai malitarísar. Os ou-tr,is têm tambem predicados desconheci-doso fazer valer. Moura viefféum apóstolo,descendentedeapostolos...Pouchkineestaapaixonado por Zeneida; ê um terrenocercado de mar, uma ilha... Jakuskinquer se vingar: é um sentimento mes-*quinho, mas que pôde inspirar confiança. -Tourguciietl- está preso pela sua probi-dade de puritano: desde a infância foisempro o campeão das idéas liberaes; asua rigidez de bronze não poderia fundir--separa ser vusada em outro molde. Ex-plico o segredo de todos estes conspira»dores. Mas o duque Gheminin? O que

3uer ? Pertence n uma das doze familias

ynusticas da antiga Rússia; é um dosaltos dignitarios do imperio. Tem tudo aperder com uma mudança radical. O quequer? que interesse pôde terem conspirar?

— Tem, respondeu Ryleieff, a lem»branca de unia olfensuque nãoseperdòv

Louis Ulbacu. SiS-Oiitinúa,)

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Bb-mniiiliiili» fio Hi.titl«t»«l Nn-

rriuiK-iilo do eH. João Ilnn*Uniu «lu rviuthoroy.Acham»so findos os prazos dns cnrnci-

tu do 1* quadro do cemitério (Posta ir»mandado do ns. 01, 57 o do segundo do

12,00,77, 70, 83. 101, 100, 10B, 100,11.1, 121, 12:1, 13(1, 141,101, 102, 103,

. 100. HIS, 170 o 170 ondo so achamsepultados os rostos mortnos do Irlnou,fllho do Antônio Luiz Pinto; Oscar, filhodo Miguel Vnsques; Loandra Murla dnConceição, Follcln Murla da Owcolçito,Kduwljjes Cniiilidn Granja, Dcollnda. fl»lha do Forf muito Patrício Horgos: Atino,fllho do Thereza Iznbol Coração do Jo-¦us; Kmlllii, (lllm do Zcforlno Pinto daSilva ; Joaquim Ribeiro; Alvi.ro, lllho doAntônio Xiivltu* de SI mas; Mniuiol Jordilodo Vargas Vnsconccllos; Josd Felippe dnSilva Itólian j Auirusto Plinontol do VubojLuiza, filha do Ernesto Francisco Mu-elindo do Aguinr; Alfredo, filho do An-tonio Leito da Silva Bustos: Francisco doAssis, flllio do Antônio Luiz da CruzFranco; Miguel, filho do Antônio Joilo doAlmeida; llydla, flllin do Josd Vieira doAlmeida; Antônio, lllho do Antônio Po-reira do Amaral; Josd, lllho do FranciscoJacintlio tia Ponto; Rompeu, filho doVictor Pompeu David ; Ttiiicrodó. filhodo Mnrin Francisca Snr_?0(lns Vieira;Macia, filha do Luiz Antônio Cardoso Mo-nozes o Koiizn; Hiliiiud», lllho dé Maxi-miano Rodrigues do Aguiar; Virgínia,íllha de João Augusto du Silva Nunes,

Convido, portanto, liqnclles quo dose-jnni a rcfnrmn dos roferidos prazos adirigirem-se, dentro de lüdias, ao 11. 59,«In rua de S. João d'cstacidade, residênciado irmão tliesoui'oiro, com (iiicm poderãotratar tal reforma.

Findo,porem, nquclle período dc tempo,proeoder-sc-ha 11 cxhumaçào nns cai*-neii'as, ròcòllicndo-su os ossos ao depo-sit.n gorai dn irmiindiido.

Socrotnria da irmandade, 9 do maio dc1880.— O secretario, /. A, da Crus;Rangel. (•

PREVIDÊNCIA(ARSOGMÇlO DB I-OCCOIIIIOS ii IMUIIIliZ)

Nflo havendo so constituído lioutoiii,por falta do numoro, 11 nsHonililila goruiconvocada pnra discussão do projecto doreforma dos estatutos, faço nova convo-cação para o dia 18 do oorronto, lis 6 ho»rns, no sobrado da rua dos Ourives 11. 31,lllo, II do maio do 1880.--Lucas Farta,crolnrlo, /.fiCCI'

ENSAIOS LITTEUA1UOS144 Rna do S.Potlro 144

Sosslao ordinária, hoje, ns 7 horas danoite.—Té, Leitão, 1* socrolarlo.

GAZETA DE NOTICIAS — Quarta-feira 12 de Maio àe 1880H-SBÇISI-SBSSSrr-. - '-^M.'-l'--'-l,T1!*?lJ.L...'.''?!li'^i'^'-._.__i;j.._^ '''"'«*''aW».>«a*»iíi*liii(|-|ialM*«aaa^^ _a__a_W_tt i.ii- ilirmmm mm FERRAGENS

ARTIGOS 0E ARn.AI.lf.HO

MODASRICOS KIIRILIIANTHS

LEILÕES

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Cillxil (Ie AltM»*liain<--";0Terminando no dia 31 do corronto mez

o praso marcado, som desconto, para asubstituição dns notas do governo dovalor do ¦üQSOdO da 4' estnnfpa, faço pu-blicnquc, naídriiiadaloi, começara ilo dia1* tie junho próximo futuro d descontoprogressivo do 10*/, ao mez para asubstituirão d'aquollas notas.

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nucíogjlasníla-i liüló Exiii. Si». A.W. 8(:c(.»itii, <roiiiusi».'.w;»»-io -Aa-i-iaO ¦ilu ciâvisuo uuviil <I«aw Eiütj..llON "JllJíSoM lü» Alllltíl''c». «S(> iíisj

VENDERÁ EM LEILÃOsabbado l!j do corrente, no meio-dia cmponto, na Ilha das Enxadas, um grande ovariado sortimonto dc cabos, desde vira-dores ate u bitola mais flnu.todos do su-perior qualidade, os quaes serão vendidospnr conta do «-.-«von-mu ii«w E»'tu-<.oM-i;uiil<>í* ií quem mais der.

commandanto Lecointrc. d<Iúuh, tocando na ""3 horas da tarde.

EQUATÈURintrc.da linhi circular, silíiirá pnra Sa'».l>.a»,, Víw-atlali.:., s*cíi»ii».isi1>iiu(> c Uüs.S^tf, no dia 15

'dt

Sumidouro de Nova-FriburgoSaberá o respeitável pnblico efuo mo

acho habilitado puta diu» liçGes de piano,o por isso faço sàlior ás rospéitiiveis fii-miliiis; i|iio qui/.orom aprendei*; Üirijãhi-soa iniiii; .i ininliiiTO.siilenciiui lüiTaetflití

I do Pilão.—J-..SC Lua

à IS. EUTERPE GOMMERGíAL

¦HTES 00 DIABO-COH CERTO

: 29 do 'corrente

Os cartões dc convites para ns E>:mas.famílias entrogam-.se na secretaria, de15 do corrente em diante.

Os Srs. sócios são convidados a procu-rar, em mão do Sr. thesoureiro, seus car-tões de ingresso.'

Secretaria, 12 do maio de ISSO.—i»'. deScnsburg, secretario.

ITE LEILÃODE

ÓBJECTOS BE LIJoão

CLUB DRAMÁTICO BRASILEIROSabbado 15 do corrente, realizar-su lia

o nosso terceiro chá familiar.Dará ingresso aos Srs. sócios o recibo

do corrente mez.—O 1° secretario, M. J.i\ Pinto Sayão.

COMPANHIA DE SEGUROSUNIÃO CO.MMERCIAL

Tem-seu escriptorio á rua do líosarion. 123, P: andar, onde faz seguros devida o contra fogo.

Rio. i Ae maio de ISSO.— O director,João dos Santos Pinto.—O sub-director,Manuel da Costa Sampaio. (•

S. B; dos Marceneiros, Carpintoi-ros e Artes Co-rclativas

l-T-â RUA DA PRAINHA 172ÈXTIlAORDINARIA

sestão do conselho administrativo hoje,ás 7horas dà'noite.—OI* secretario.ai. ,1/.Duarte Porto.

iiiu-íoa'ãwa>I;> jaoa» uiim «««aIiisíiJtJfístcBoj-ii c fjtoí» co!i!a

«ÜO l'.Sllll'Í(.»UliltC

APRESENTA' EM

LEILÃOE3I'0>J"l__

QUARTA-FEIRA 12 DO.CORRENTEÂ'@ il ij» MOStAS

E.M rONTO

em seu armazém.54: RUIOES.PEOeO Ú

hihi» ic_njioi»tn»»tc finí-íui»:* <8eaajtis.oâ sie iu, oo«.«tjíiúí<> d««íScjis vagiasi çoin Mniiinho* ca-ltotiiiho»', eiinloüi. «aé!i«-BJt«5&;.jtojjc-áts , «»»»aS,jii5s(p«, s,'t»avj^tas, <»Ii3aIc»»i, líistmtj.iü. etc.', <»<iu.c| dtu.i» ís(»i»jÍ viinilliln, keúti'osei»va, ijoi» tioat.* tSo» fafii-i-canto.

. %^ ,n OAOTIETE

Gr Í1? O ___ WÊ. O

o o. Bios»-do maio, ás j

r61

195

renço di

\

Mattos

dam. míAlfândega

lillua

Tudas as noites papas ádiversos petiscos especiaes

95poriuguoza o

commandante Moreau, da linha directa, sahirá para Ialsbou, VIií» e Ro.--denfj. tocando súmonte em »«k»rt no dia 1-• Ae junlui"_?§ SsIda Umle,a,a,...'

',ara iíretes U l,ltt.SSilí?'-*ns trata-se na agencia, c para câr^a cen o r II Úaililcorretor da con.puiiLa, na rua do y&cdflft de Itaborahy n. 3, 1- aiular." '

o yvaií.NTií, umiTiti.ixt.__S_»____ç»ai!it'i.*i*ii>>»_«a^

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E LETRA

contra a astlima,

Sem sor

correio geral umacarta contendo uma letra da (|iia»iii;ide U: I3õ8-S>!Gí aceita por ,los(i de BarrosFranco, em 27 ilo abril do corrento anno.a.seis nioiies de praso, o romottida em -1d'esto mo/, ao Dr. Frâniifsco «lo ÍPíúiliiPrestes Piiiiciitol, em Siir.bacoriá. O ácoi"tanto projosta não pàg.il-a, o proviiibpara rpie ningüciii f:i(;.a"t;'ansaccao com

is vai snbstitnil-a. Ilcandooi' iilguiri a extraviada. (•

„^A,S,Sa-g"? °, !,J,ula" !'Iesony,plvimènto dos ossos, sübVtitüih'do com vanta-em o ^TOESOECrlBOiOS!

AMASSA PEITORAL DO CODEXElUcaz contra .os delluxos,.

N.i rua do OuvidorMag.cos, vende- o o

i novidiidol!

n. 1-16, ao Rei do?que lia dc maior

CARTÃO

.G0UP..9ÍDU ADUIIIISTUADÕRÀ

AssociaçãoDA

Garantia NacionalPor deliberação da diroctoria da com-

panhia administradora da AssociarãoGarantia Nacional convoco os Srs. accionistas a reunirem-se om assembléa geralextraordinária', no dia 18 do corrente,as 10 horas da manhã, no oscriptorio dacompactua, á rua do S. Pedro n. 111* andar, para conlio.cerom do acto damesmadireotoria, pelo qual resolveu des-ti tui r o gerente.

Rio dc Janeiro, 11 do maio de ISSO.—João Franlilim de Alencar Lima, diroc-'tor presidento. '/.

João Bancaim lanauetorisado por

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N. /i.—Em sortimontoe bara.tez.il não tem ri-vai; iiontea para baileno salão n 18500 o gfj.A'S TRANCAS MONS-TRO, ó lü.

NICTHEROYPHILARMONICA M1CTIIER0YENSB

O concerto relativo ao mezUe nbpll rciultaaini» w-iia no diuí& «Io eolTüi.te. — O _• secre-tario, V. I*. Rumos.

G. D. F..MUKftAiAS DA CRUZ DB OUROCommunica-se aos Srs. sócios nuehoje quarta-feira, 12 do corrente, terá lo-

g.u* a leitura o discussão do nossos es-tatutos; as 5 horas da tardo, na sala daKocioilade Concórdia Roneflcento â rua de12 ilo maio deFernando A.

HOJEQUARTA-FEIRA 12 DO. CORRENTE

AO MBIO-DÍÀ ES5 ÍMírVTO

em seu armazémS4 RUA DE S, PEDRO 84

uma importante factura de papei Cíirtãosuperior, quo será ven lido sem reservapor conta do fabricante. '

TAMBEMde uma factura do balanças romanas

com conchas de metal

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92

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ai UiLiy_i_„o,»-»i a __,:,Poidcii-se no dia 9, dosde a rua dasM_p*!*ü.c,is ató a dos Voluntários da Pa-tria, pelas 11 1/2 lioras mnis ou menos,

uma pülsoir i do ameihistas roxas com 13pedras o as iniciaes M. A. O. Cl. A quema aqlioü jíéíló-sè a boifdade de levar árua do Ouvidor n. 37, sobrado, onde sogratificará so o éxigironi'

e na rua da Urugiiiiyána ri. 130, armari-nho das tltins portas largas.

PROFESSORAlfredo

..B.sçoiã P.[particularPátria ri.

rargmy Moss, estudante day eclinica, lecciõiià póí* casas's. Rua dos Voluntários da11 (Botafogo).

H. hm

socioiiacie concórdia Beneflcc8» Joião n. 11. Nietherov 12lí-RQ.-O 1* secretario, FCândido da Silra.

JACARÉPAGUÁ -A festa do Divino Kspirito-Santo terálogar, n esta freguezia, no dia 16 do cor-rente, subindo á tribuna sasrada anevangelho, o Revd. padro Antônio lüJnr-

quês dc Oliveira, o ao Te-D^n 0 Rovd.vigário da mesma freomusica dirigida p_0 „lsigne professort ,'T,L,"Z

'r- Mol,1'a- ww* leilãouc preiuias_ tí um jindo fogo de artificio.us '» 'ioras.'-j do maio de 1SSO.-0 capitão Tiburcio

José da Silva, festeiro. (<

J1GI1XC0Ji!'ETEM'E5!ESTE AUCTORISAD»

FARÁ LEILÃOSEXTA-FEIRA U DO CORRENTE

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NICTHEROYVictoi'ino Martins Ribeiro participa aesta praça <jii > passou a casa de seccos o

moinados sita á ruado S. Francisco n.lüa Joaquim .louo dá (iosta, por ter do re-lirar-se para a Europa; o não tendotompo .do despedir-se pessoalmente detodos o.s sous freguezes o amigos, poresto oticrcc.o todos os sous prestimos noReino do Portugal, e tambem previne ápraça, que nada deve ; c quem conside-ritr-se sou credor, que apresente mascontas no pra/o dc tres dias da datadostp; para ser s «tisfoito.

Nicthoroy, lido maio do ISSO.

O verdadeiro chá mini>-...0 u mu;tn „„nheçido. couiiiiua-so -rt vefde'4 deposito

mé'!rÍ Can^1:,ria n- 17« teia do 1 ai

SE IIA loja de fazendas do Cotia é na ruade Gonçalves Dias n. 71, aonde seda umalinda polka para piano a todos os fre-

guezes, e so vende razendas baratissimas:pedim s toda a attenção para á rua onumero, por haver um armarinho comtitulo quasi idêntico; nossa casa tí narua de Gonçalves Dias n. 71, Casa doCotia.

COTIA & FARTA.

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de EXTRACTO de FÍGADOè BACALHAO de A. CHEVRIER

"analhelro da Legião de Honra, Phiirmaccutlco do f* c/íimo.

Esto VINHO sorvo para as pessoas quo niio podom supportar ooloo do ligado do bacalhao, o possuo todus us propriedades d'csle oloo.

Cada colher de Vinho representa uma colher de oleo dc fígado de baca-lhao,o dovo ser tomado nas mesmas doses o nos nicsmosvcasos.

Emprega-se pois contra a Debilidade, a Anemia, a Chlorosis,o Rnchitismo, tx Esci-of ala, etc, O durante a convalescença.

Ao seu-poder regencrador indiscutivol.junta esto VINHO umgosto lal que sulista/ aos paladares os mnis delicados.

« O extracto de fígado dc bacalhao obteve em si de Outubro á%ideiSu>l,aap)iroDttrào (/«ACADEMIA do MEDICINA de PARIS ^5^depois de um notável relatório do Snr 1'ròlcssor iievei-gla»,

sobro os extractos de ligado do bacalhao.»•y, DEPOSITO GERAL<(*

PARISDEPÓSITOS

0111 tmlas 113Pharmacias

airrdita nsdo BRAZIL

Ifcfi^WÍr Montlttf*ctí°:&:

DWfSITlS '

cm tuilna as1 Pharmacias

. acNitadas«Jo BRAZIL

i x DE E1/

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mEjàiOT /«*àt»^y T***^

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XTRACT0. ¦ifiii

de BACALHAO de A. CHEVRIERíàiàlhelh da LégiSo de Honra, Pliarmacoutico de f* claste.

Esto VINHO sorve para ns pessoas quo não podom supportar ooloo dc ligado de bacalhao, e possuo todas as propriedades d'este oleo.

Cada colher de Vinho representa nina colher de oleo de fígado de baca-lhao.e deve sor tomado nas mesmas doses o nos mesmos casos.

Emprega-se pois contra a Debilidade, á Anemia, a Chlorosis,Rachitismo, ,1 Escrofula, etc, o durante a convalescença.

Ao sou poder regencrador indiscutível junta este VINHO umgosto lal que •satisfaz aos paladares os mais delicados.

extracto dc fígado dè bacalhao obteve em 2/ de OutubroSC2,a approvação da ACADEMIAdo MEDICINA do PARIS

iejioisdc umnolavel relatório íiflSiTrPnitessorEíüves.íiiosobro os extractos do ligado do bacalhao.»

DEPOSITO GERAL .

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PARISDKPOSIT03

em tintas asPharmaci

acredita asdo BRAZIL

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em Iodai aiPharmacias

acreditadasdo BRAZIL

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mXasa

fRIES^immCH

'av<i//ie/ro,ctii Legião de Honra, Pliarmacetitloo de t* classe.

Esto VINHO serve para as pessoas quo niio podem supportar o.oloo do ligado do bacalhao', o possuo todas as propriedades d'este oleo. ¦Cada colher de Vinho represenia uma colher de oleo de fígado de baca-lhaofi deve ser tomado nas mesmas doses e nos mesmos casos.Empreg.vso pois contra-a Debilidade, a Anemia, a Chlorosis,

o Rachitismo, a Escrofula, etc, e durante a convalescença.Ao seu poder regenerador indiscutível junla este VINHO umgosto tal que satisfaz aôs paladares os mais delicados.

« O exlractq.de fígado de bacalhao obteve cm: 31 de OutubrodélSfí%,a approvação da ACADEMIA de MEDICINA de PARIS Ar--

_, depois de mu nolavel relatório do Snr Professor We vergic ^ÊÊMsobre os extractos de fígado do bacalhao. ;*

_ 5-, DBPO'SITO C3--1_RA.L ' .••¦' *

DEPÓSITOSom todas asPharmacias

acredita Iasdo BRAZIL

PARIS te,^éZ°nr& Monttíx^

-DEPÓSITOS

om todas as• Pharmacias ¦

acreditadasdo BRAZIL

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deEKTBACTOoede de *i,«u_

Cavalheiro da Legião de Honra, Pharmaceutico de <* classe.'

„i««8i°7I?H.0.8er^? para asPessons que não^ctemsuppm-tarooleo de flgado dc bacalhao, e possue todas as propriedades d'este oleo. "i

Cada colher de Vinho represenia mia colher de oleo de fígado de"baca-lhao,ti devo ser tomado nas mesmas doses e nos mesmos cas.os>.Emprega-se pois contra a Debilidade, a Anemia, à, Chlorosiso Rachitismo, a Escrofula, etc, e durante a convalescença.

'

Ao seu poder regenerador indiscutível junla este VINHO umgosto tal quo satisfaz aos paladares os mais delicados.

« O extracto de fígado dc bacalhao obteve em a; dé OutubroJei862,aapprovação da ACADEMIA de MEDICINA de PARIS

depois de um nota vel relatório do Snr Pi-bfessòr Devorgicsobre os extractos dc ligado de bacalhao.»

ÍSPOSITOSem todas asPharmacias

acreditaias .

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-<2*\

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"nus remessas d;is suas ónpbin-

mondas, o das respetivas listas, ln^odepois do cada cxtr.ictjào. C àíiiiunciatitequo tom por vozes romottido sortesgrandes aos seus freguezes. espera me-recor a confiança c preferencia «lus seuspedidos, ordenados para u rua du Qui»taiida n. [lii, chiiriitaria fronteira aoBanco Rural. (,

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F Ȓ1. -mUin dos agentes therapculicos quo mnis

utiliiliulc trouxtrão á Iminaiiidiido foi aJliii»'iaS>c!i»*'conhecida sol) o nomo deVitaSato «*i'.liai»iiiM»l»n Coii>»f<».í»ií,i»,dc Rebello tt tjti.anjo; eom esta medicina(hojo tão vulgaiúsada), as doenças doflgudo o ba-.o dosupparócem cõnlp pormilagre, o, dovido á sun accão tqrilca eropjiradorii, os doentes experimentam cmpouco .tempo uma {íansiõrmàçaòj poisque o nppetito so lhes restabelece, asdcjecçõos so regulurisam,"o do tristos ecaclieticos so tornam vigoi'oso's. lovun-tando liosunas I Nos hospitaes, na ciinicacivil, o, nosso VtnEnr» «Iu Jiii-iiu^üti*C<a"Hííí>wtl,o tem sido upplicado semprecom o maior proveito pa"ra os doentes ehonra pára os médicos quo o .prescrevem.

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do.Felippe Josd Ribeiro, estabelecido comeharutaria á rua da Constituição h. 4 0(corte), encarrega-se, com prompdidão ediminuta porcontagom, do remetter poloseguro do correio qualquer pedido debilhetes de loterias, assim como tambemserve qualquor pedido de charutos daBahia, em caixa, ou estrangeiros. Rua daCoustituição n. 4 C, eharutaria. (*

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Page 5: Wkmm para a comi JÍSMAIIÍ&JIS P-ULA AS NO VIKCIi S A'l ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1880_00131.pdf5Z^:::::;::::: mm PAC-VAMUNTO ADIAWTAO» Eioriptorio—IU» do Ouvidor

'.. '•

ALUGA-SE unia prota. oom uma orla

dn 4 mozos, pnra lodo aorvlço do casa,sendo • sou aluguel commodo; para viro trutnr no rua «to Senador Veruuolroi. 25. (•

LUGA-SE um commodo dooonto aHiesma capaz, no 2' andar da casa dn

rua da Misericórdia n. 81, barato o comquintal,

ALUGA-SB.a família honosta, o sogun-

do andar do predio da rua do S. Josdn. 100. C

ALUGA-SE uma criada livre, para coser

o trutnr do crianças; na rua do Hos-pie Io n, 151.

A LUGA-SE oi

.do Mercado n. 27.andar do predio á rua

ALUGA-SE napraiafdò.CàJu n.Cl. uma

,o isiulia para dormitório o banhos domar, assim" como commodosmesmos j trata-so no n. 59.

para os

ALUfiA-SH na rua do Visconde de Ma»

ranguapo n, 61, uma preta quo cori-nha o lava muito bom, o própria para odoseançodii uma mSi do familia, por sormulto trabulliadoira o carinhosa paraerinneas, o sou uluguol d 35jj pagos aillan-tados.

GAZETA DE NOTICIAS — Quarta-feira 12 de Maio de1880

AI.UQAM-SE dois protos para todo sor-

viço; rua das Ohagas n. 30, Niotheròy.

ALUGA-SE pola primeira voa, uma pro-

ta, quo lava, ongomma o cozinha bom,nn rua do SanfAnna n. 141, casa parti-cular, tambom inforina-se quom tom umaboa ama do 40 dias, do primeiro parto ourecebo-se alguma criança branca paracriar, afiançando-so o bom tratamento otodo carinho como do sous pais.

ALUGAM-SE commodos independontos,

com ngua dentro; na ladeira do Cas»tollo n. 22, clialot. (•

e alcova de

ALUGA-SE uma ama do leite, muito

sadia, com muito loito. do 4!) dias,com uma criança muito gorda, por 608;rua do Porto n. 51, sobrado.

AI.idArteom»¦«lc novo.

onimodos para familia, pintado

seialiai.

LUGA-SE um rapaz, cabra, do 10iiiinos, diiigonto ,para copciro o mais,'lçri. Rua do S. .loao n. 37, Botafogo,

ando-so tor optima condueta.

I.l.ufiM-SE, do casa particular, unial preta que cozinha, lava c engommma

liso, u um moleque para copoiro ou aju-dniiic do cozinha; praia do Botafogon. 101, 2. (•

ALUGA-SE uma preta, forte, dol eboa

pa ra todo serviço. Na rua Fresca n. 14.

ALUGA-SE um preto excellente chaca-

reirò d muito liei ,* na rua do Hospi-cio n. S'1.

AI,; (IA-SE uma chácara com arvores

do friicto e água, com 2 salas, 2 nl-covas o cozinha, tudo pintado e forradodo novo, na rua do Leopoldo n. 69, An-darahy Grando; a chave está na vendan. 46; da mesma rua.

ALUGAM-SE uma i

frente, o um grando sotiío. indopon-dento; na rua do Senador Euzobio n. 121,

ALUGA-SE um commodo com entrada

indopondente ; na rua do Senador Eu*zebio n. 21.

VENDE-SE multo om conta, umn bo-

nlta mesa do osorover, oom du-ega-votas t pd» torneados, do vinhatico;na rua da Quitanda n, 17, sobrado, salada frento,

j*_M______ ,__Mft

VI5NDEM-8H braças do torronos arbo»

risados, um Ainlat.thy; para (ratar,oa rua do liarão do Mesquita n, 13. (•

VENDE-SE uma linda cama para casa-

dos com onoliorgfto, tudo intoiramuii-to novo, uma mesa do cabeceira novaoom podra inarmoro, um lavatorio usadodo mailnir.i o uma grando o rica molduradourada pnra quadro ou espelho; puravor na rua do Cnttoto n. 110.

PKH0ISA-8K de uma mtillior do t*unl-

quer côr para ajudar om casa do pe*quena familia a fazer o sorvlyo dnndo-nnum quarto o comida ; na rua do Senador_____ n. Kl (•

1)111

"CISA-SM de ii ui a pessoa que saibaciizlnliai* o lavar; na ruu da Uarioca

n. 00.

PltHCIiJA-SK do unia oilTtdn livro paro

cozinhar o lavar pnr» tres pessoas;rua do I). Cnrollna n. 80 A, om Catumby.

VENDE-SE uma rica mnbllla moderna

comprada lia um mo/, o mais algunsobjectos do unia sonhora quo bo retiroupara fiíra; no üompo da Acclamaçiion. 48, sobrado.

VMNDE-SH uma machina

dia,Singer mo-

, nova n boa, por 458; "atravessado Aguiar n. 10, Cidade Nova.

VENDE-SE umu moza elástica do 4

taboas por 108; na rua da Alfândega

ALUGA-SE o sobrado da casa da

rua da America n, 170, próximo áestrada dc forro, tom agna encimada ;trata-so na rua da Carioca n. 12. (•

ALUGA-SE o snbrado dc grado do ferro-

á rua da Miroricordia n. 89, com com-modos para duas famílias, muito limpostendo um bom salão com tres janellas,com riquíssima vista para o mar o todoNictheroy ; a chave acha-so na loja otrata-se á rua do Visconde do Muran-guapo n* 51.

ALUGA-SE, por 708 a bonita casa da

rua do Rio Comprido n. 39, tom água,gaz, jardim na frente e quintal nos íun-dos : a chavo está ua rua da Quitandan. 70. (•

n. 317, s .brado. C

VENDE-SE uma citliarn

estado, o por coininodo preço;om perfeito

. . . narua do Oondó d Eu n. III, sobrado. (•

VENDEM-SE a prazo planos novos quosahiram da alfândega, o tom mais

quatro a sahir de A. Bord, .para gabineteo para estudo tem a 2008. 2508 o300ít;alugam-so a 108, 128 e 15S o compra; narua da Quitanda n. 42, 2* andar.

VENDE-SEagin. 31

lua 283caixas para deposito dena rua de Gonçalves Dins

(

Ijl.E0ISA_»SE do um pequeno para cal»

. xrlro, que saiba fazer cignrroR dopalha o nuo soja do condueta nlllaiiçaila;rua dn Urugunyitna n. 21 11.

PUHOISA-SE do um cozinheiro ou uma

cozinheira, do còr branca; nn run doOrionto n. 2, Paula Mattos. (•

I)UEC1SA-SB.- Tratn-so do arranjar

. empregos; nn rua da llrtiguayanan. 43, agencia portuguoza.

SE alguma poRson precisar dos sorvlços

do um casaVoom uma illlia monor.cho-gados nltlmamoiito ile 1'orlngal puronorvlço dn lavoura, otc.otc. pnrasor pro»curado nu dlrllam i\ run Hollo do S. JóHon. 47, om S. Ctirlstovfio.

TIUSPAS'A-SK um bilequ.niTn.Trun

do Condo d'liu n, 122 M. (•

COMMODO aluga-so um nrejado com

hnlla vista o banhos do chuva, intoira-incuto Indepinidento, a um ou dois moçosdo commercio, cm Paula Mattos, nurua do Siinin Alirodo n. II ; infoniia-sona rua da Constituição n. 26, loja. (•

TIUSPASSA-KE som luvas uma casa

(Io aoccoR o molhados, fazendo bomnogooloiho largo do Bnrrcto, Nictheroy. (

QUEM precisar

mlnolro que garante o seu trabul!do

P ttKCI_A-SK.de um crlndlnho portuguez para família; na rua da Uru-

guayniia n. 43, sobrado.

PRECISA-SE do uma sonhora do idade,

branca ou do cór, para serviços in-ternos; rua Seto do Setembro n. 1Õ3, so-brado,

Í)UI'"CISA-SE de olliciaes dn cigarrei-

ros para papel; na rua du As .cmbldan. 45.

VENDE-SE um bom piano de 1/2

rio, 3 cordas, oblíquo, do "

ALUGA-SE na rua de Francisco Euge-

nio n. 16, em S. Christovão (2* tra-vossa passando o matadouro) uma protaperfeita ongommadeira do roupa dc ho-incni o do senhora, e boa costureira.

ALUOA-SE, por 228, "ma casa nova,

no morro do Pinto, para familia re-guiar, com bom quintal e água perto ;informa -se na rua do SanfAnna n. 10,rotula. (•

ALUGA-SE uma casa pintada de novo;

ladeira de S. Dento n. I. •

LUGA-SE, por 35.S, sala o alcova dckfrente; indopondente, só a homem,

em casa de familia; á rua do Hospicion. 1Í5. sobrado.

ALUGA-SE em cns.i dc familia seria"

uma saleta c alcova muito assolada oindependente, com gaz e água, própriapara um ou dois moços estudantes ou docommercio ou pessoa decente; á rua doBarão de S. Felix n, 107.

A LUGA-SE uma escrava, boa lavadeiraJ\e engommadeira. muito íiolc asseiada,á rua do S. Pedro da Cidade Nova n, 80.

A LUGAM-SE pequenos chalés pnradoiAmitorio e banhos dctoria ns. A 2 cllí.

mar rua Vi-C

LUGA-SE no predio dn rua dos Bar-bonos n. 27, um confortável salãoA

com gabinete, tem banheiro o criado. (¦4 LUGA-SE dentro da chácara do largo

j_do Uio Comprido n. 4, um lindo sobradinlio, tem banheiro e chácara. (•

LUGA-SE o armazém da casa n. 67ua do Cattete j trata-se no so-

brado. (•A.da

'

arma-. . , ... Erard, por2508, 1 dito cauda, 3 cordas para con-

certos ou orehestra por lÜOg; na rua Sotede Setembro n. 89.

VENDEM-SE inoveis a rasto dc barato

na ollicina do carpinteiro, nnrecnoiroc ompnlhiidòi* da rua Soto de Setembron. 89, Bazar do á. Sebastião.

Y10NDEM-SE 1 bom regulador com

caixa, próprio para casa do negociopor 508! 1 dito 308; 1 dito 88: 1 escriva-niiiha 208; coniinodas a 303 e 40,., e mui-tos objectos baratissiuios, na mesmacompram-se moveis; iia rua Sete de So-tembro n. S9.

ENDE-SI3 um annel com um brilliantogrande, 2 qiiiliítes. por 1508; na rua

Sete de Setembro u. 89,

V"HNDE-SE um lavatorio, com duasí bacias, próprio para barbeiro ; na rua

PRECISA-SE dc uma senhora do meia

idado. branca ou do cor para criada douma familia capaz (casal sem Ílllios), queseja dc bons costumes e som vicios; naPraia Formosa n. 57, sobrado,

PRECISA-SE dc uma criada que saiba

cozinhar o o mais serviço doméstico;á rua dos Ourives n. 136.

I)RECÍSAM-SÉ do olliciaes do sapateiro

o pospont ulores; rua do Carmo n. 10ou ladeira do Castcllo n. 20. —J. J. S.

Íji.URNITURB othcr liousehold nrtlclos

J.áro boiiglitniid sold; at rua Sete dcSetembro il. 89.

um bom artista ca-.¦_., •¦¦•- r, nte o seu traballio,tanto em corto, como om trnbnlho domachina, todos trabalhos polo systemafrnneoz, quom precisar dirija-se iia tra-vossa do Santa Rita n. 31. (•

PEIIDEU-SB a caderneta da Caixa Eco-

nomiea n. ÍI0.120.

Dores rheumat.cas.--ü melhor depurativo para cura certa,cm pinico tempi .doxnropcdo Dr. Passosdp Draga, oxporímentiiilojior babeis me-dicos om suas cünicás, Ihrórmii-so aondeso vende; na rua do Senhor dos Passosn. 17. (.

CHAPBOS de palha para escravos vin-dos do norto á 280 e 300 rs.; no gran-de doposito do chapéus á rua da Alfan-

(lega n. 110. i.

Onbnlxo-nsHlgnndo provino & praça o n

sous frngunziis quo deixou do ser soiiempregado o cobrador, dendo esta data,oSr. Antoro do Souza Machado, Rio, IPdo maio do 1880,—Joaquim Pominqunita Silva. ' (>Ktt Enslnn-so prlmolrns lottrns, portu-*»¦#•" riioz, francoz, Ingloz c matlionm-tica elementar; na rua do Gonoral On-mara n. 283, fundos do 1' andar, (•

COMPRAM-SE moveis o mhis objectos

du uso do casa do familia; paga-semelhor do quo om outra qualqtior parto;nn rua du Assombléa n. 20,1» andar. (•A CONFEITARIA DO ANJO mudou-so\do lnrgo doA.uo i-rgo

Condo d'Eu n 101Rocio para a rua do

Um riquíssimo «**$&mini, diagonal, Ilanclln, chcviots, mçri-nos, etc, pnra a presente estação, foitossob medida a capricho em 8,12 d 24 horas,do 458 it 0581 (com iníquo ou crois |j, tudofitado o cascado á franceza, o com saccoelegante ou jnquotão do 283 '• 4581 so-bretudos francezes o nacionnos. do 203para cinml bem como jaquetões oca-vours para a presonte estação ; magnl*fleoso com 30*/. do abatimento. Tun-Ias vantagens o os niagniilcos promiosdoseis eni seis mozes,sd no interessanteestabelecimento do allaiate— Águia doOuro, á rua do Hospício n. 'Ji, taboleliisencarnadas, casa do Mello. (•

ITORNIiCE-SEcomida decasa particular. com promptidãoo asseio ; nu rua Sete

do .Setembro n. 05, sobrado.

REVENÇÃO contra a explosão do Ke-

íjyp-j-Q santas, comichões,ig C"á__> boubàs', manchas dorosto a peito, caspa, darthros, lepra, cf-florasaancias, pannos, borbulhas c ou-trás oriipçOos cutâneas, curam-se radi-calincnto em poucas lioras coni uma sóapplicação do sabão sulnhuroso dns cal-dns ela llagndras do Luchon, 28000.

Gusa de J. C. Cliaigncau, negociantemportador; rua do Ouvidor n. 55. {.

AOS SRS. NEGOCIANTESDH

ROUPAS FEITASUrati pessoa quo preolsa alugar uma•oKiiça

para um onsamonto, dosojn saberaonde 6 quo so prestam para Isso, pro-motto na mosma ensa mandar fazer orosto da roupa necessária; quom estivernossos casos deixo carta na rodncollod estu folha com as inloiaos 11. B.

rs.!!!cada suporior chapéu dn plndoba, pro-lírios pura esnra vos; sd na cnsu tio Bruno,137 rua da Alfândega n. 137.

AttençãoPura uma pretonçRo dependente do

podei* legislativo, prucisa-so do uma pos-soa abonada para tratar doobtol»a, garun-tindosc por contrato n ronitinoração dotrabalho. Carta fechada n'esto escriptorio,com as iniciaes T. 0. o u indicuçao donome c rosideiiclu do pretendente.~

OUILLABAISE~AUJOURD'IIUl AU RESTAURANT

OLIVEIRADejciincr fj-100Dlnor ijíoooPcntion 50..000

•8ei»vieo «Io |ii>«>iiil«.i» oi»«lt»o29 Rua da Uruguayana 2"

Cada poça de rica franja do soda inotaprópria pnr* vestidos do incrind, nu dosoua. I'. pura nc.ibar quo vendemos poresto preço.

10 RUA SETE 0E SETEMBRO 10

GRAXA EM BEXIGASDUIMM-IITO

IO RUA DO ROSÁRIO IO

VINHO MADEIRAAntônio Oil do Krunoa Abrou fns, po-Ulico quo tom paru vondor rxocllontfl*vinhos Madeira,vindos iiltinininoiite polo '

vapor llielu, A nm da AssoinbhSa u. (KLseiiilo ns ciiialidailos! Mulvoisia, HoaLMoscutol, vordilho c Tinto. (•

PSIU!...ONDE É?...

o nrninzem do fazendas mnis bamtelr»que existo nu oflrto?... K' no largo dais. 1'ninclscò de Paula n. 12.

M*i do leite que toma uma criança;inforuia-so á ri a do Regente n. 37,A!

loja.

ROUCAS dc todas as qualidades parahomens, ollicina de alfaiate o fa/.en-

das de todos os tecidos," para mandaremfazer sobro medida; nã rua da Quitandan. 80, junto ás loterias da córte. ('•

. í.iü.'ÍSA-so um |>»*«'t<., l>«im¦c'i>j)cii»o : na _i*ii« «icS. I'eilr«>

ai.

AI,l't'r._-SE um copeiro para casa de

commercio ou de tratamento ; na ruadoGeneriU Câmara n. 8.

A LUGA-SE uma sala e uma alcova em

n. 312. (-

A da ruado Visconde do Branco n. 29.tem muitos commodos. área, quintal eagna : trata-so no sobrado, das 10 horasem diante.

LU(iA-SE de casa de familia, umaijmuoatria perfeita engomadeira do rou-

pa de senhora e tuyauté. só se alugapara casa dc familia ; no becco do Pro-posito ti. 12, Guarda Velha.

AUX.iA-SE, por 508 mensaes, a casa

térrea da rua da Alfândega n. 26G,com sala de visitas, alcova, sala*dc jantar,alcova, e mais tres quartos, cozinha, oquintal; para tratar na mesma rua ti. 109.a chave no n. 202.

VIÍNDivSE umn mc/.a elástica porlõjí, uma cama pura casados por 308,

uma dita por liig; uma para solteiro por15|;, uma nieza com abas por 138,por

uma

\LUGAM SE cúiniuodos

familia, por dias e pornmida c banhos; na rua dos Arcos n

cm casa «lc ?amaPal''> criança por 1»,,. uma armação,eT t^i com! i .°„l";as' mn h:,lcrw ICS' c"mils ''« f«-í''**òren» n (üi (• ?Ü,°

''*-• "icia mobilia quasi nova pori.y,ua ii. U.J. l ¦ u ijj. ,, ,„„:.»» »,,,„„_, ,,l,i..»,„_, „.;n„

Ai UGA-SE um commodo com janellas

para a rua, a moços decentes, passando bonds pela porta ; na rua da Saudon. 129, 2' andar. (•

4 LUOA-SE por 308 a pasa do morro doPinto, árua Marianno Procopio; a

chave está no mesmo morro, á rua Dc-zerra de Meiíèücs h. 12, trata-se na praçado Mercado n. 5. " (•

A LUGA-SIÍ uma sala o alcova, com trest\ janellas para a rua, para escriptorio ;na rua da Assembléa n. 53, 1" andar. (•

ALUGAM-SE uma sala o quartosbiliados para sonhora ; na

Uruguayana n. 8, sobrado.

mo-rua da

quasi nova porl'0'Jà, e muitos outros objectos muitobaratos ; na rua da Carioca li. 23.

VENDE-SE uma negrinha de 13 aiinosi

para vór ctratar na Travessa do Com-mercio n. D. (•

SyBW»B*SK iimn ¦•lijnl^lina¦ vã_li*í»«!i» _Ti»aiicoza ç ua rua«!<»•» Oiirive.» ai. 5G. (•

ALUOA-SE, por 1:0008 uma boa casaLpara numerosa familia ou mesmo

duas regulares, tendo água, gaz, banhei-ro e duas boas chácaras. Uua do PáuFerro n. 16 A, S. Christovão. (•

ALUGA-SE uma parda, para cozinhar,

lavar e mais serviço; na rua dos An-Aradas n. 30.

A LUGAM-SE commodos. mobiíiados ouJ\ não, tem banhos de chuva ; nas ruas;ao Senado ns, 5 o 7, e Arcos ns. 51 e 56. (

Ja liiTOAM-SE a iic__»u-tx «lecon-«ti-í, i»oi»<» «ioiiimoiioH foi*s»a-«los do novo, <l«» i»#, i_^»»té35.31. oíTerecemlo t4i«la.«i a» com-iiMs.jia_llailti.il «l«*«»<-javeis t nui>na «ie Santa Tliurcza n. «$>.(

ALU(t.V-SE,por228 na rua do Cabuçú,

junto a do Bom Retiro, uma casaperto da estação do Engenho Novo, 5minutos, com quintal, água o bond naport 1; para tratar na rua do Bom Retiroa. 12.

Ado nov

LUGA-SEbons commodos,

um lindo pavilhão, compintado e forrado

euma casa térrea muita limpa,na rua de Guanabara n. 54. Para vôr etratar na mesma rua, fallando-se com ofeitor da casa 11. 48.

A LUGA-SE na rua do Retiro Saudoso/\n. 21, Ponta do Caju, uma casa comgrandes camniodos, grande chácara todaarborisada, coni gaze água ; pára tratarna venda do Corrêa. (•

LUGA-SE .uma preta que sabe cozi-nhar e lavar; para tratar á ruado

Hospício n. 118. (•

ALUGA-SE o predio da rua Victoria,

no Cattete,n. 12 A, com agna, gaz emuitos commodos; trata-se na rua daUruguayana n. 119. (•

ALUGA-SE uma sala do fronte com um

gabinete, eom mobilia ou sem ella,com serviço e muito decente, própriapara moços do commercio; na travessado Asylo n. 10, rua de Santa Luzia. (•

ALUGA-SE a casa da rua de S. Cie-

. menten. 17, (Hotafogo); eo armazémda rua dos Ourives n. 143; trata-se narua de S. Pedro n. 44. (•

T/*ENI)EM-SE quatro taxos e uma po-T neira do cobre, próprios para fabricode goiabada ; na rua d'Ajuda n. 195.

VENDE-SE uma caixa de musica; na

rua da Saúde n. 217. (•

ÍTENDE-SE ou aluga-se a olaria a va-T por, junto á estação do Realongo;

para tratar, na rua do Barão de Mes-quita n. 13, (•

"HTü-.VSSan-SE nina u__.-><*'___ia «lcw c!i*c«al'ai» giai*a m>t»i»ai' um-•leii-a; 11a rua iia* Ourives1.3. •».»» /•*S7.ENDE-SE

n casa e chácara da ruaT Imperial n. 21, Ehgcnhõ.Novo; trata-

se iia n.a Soto de Setembro n. 101, loja,os bunds passam na porta. (•

o do Thesouro o do Banco tro-? cam-se no notável armazom

de roupas feitas—A' Coroa da União, ruado Hospicio n. 1S0 A. esquina da da Con-ceição, sendo por 20,., 258 o 3031 lindossobretudos do casimira de cór; 228, 258c.'!03! paletot-sobre, croisé 011 fraque dcpanno preto lino ou diagonal; 1581 sobre-cusneas francezas do panno ou elástico-tine flnissimo, forradas de seda du MaisonCoutard; 1 lg a SOJJl jaquetões ou paletotsa Rink de panno tino, diagonal, casimiradc cór, pilota o ratine; 78 a 128! calçasde casimira do cór da lindos gostos; 358 e40,81 jaquetão ou palotot á Rink, calça ecollete de panno tino. diagonal, casimirado cúr ou cheviot, feita 011 por modida;63 a 2581 vestuários para meninos de9 mozes a 10 annos, de panno, diagonal,casimira dc còr, fustâo, alpaea é brim,do tudo sortimento incomp.iravcl, (•

_ roseno, com 500 rs. so tòm os pds do ;lieek, que (lá mellior luz, garanto'se nãohaver mais oxploção, vende-sò liai casaIliiv.inezii ; na run do Ouvidor n. 135 A. i

ÜM rapaz com habilitações quor para

'censor de collegio. que'.' pura caixeiro '

do escripta, deseja-so emprosar, deixando !a pessoa qno precisar, carta com as ini-1ciacs H. S. 110 escriptorio d'esta folha. !

rriOMA-SE uma menina, dc qualquerI cór, para lidar com crianças, dando-seo que for preciso o ensiiiando-.se a fazerflores; na rua do General Can ara 11. 228,sobrado

VENDE-SE de casa particular um ex-

cellente escravo, próprio para qual-quor serviço; na rua do (ieneral Gamara11. 155. (•

PRECISA-SE de uma pessoa para ven-

der caiu torrado na rua, cm buhli dcfolha; na rua do Livramento 11. 1. (•

fJjIUÍClíA-Sii de um pequeno para veu-

. der doces ; na rua do Carmo n. 0, so-brado. (•

FRECISA-SE de uma cozinheira paracas.i de familia, prefere-se livre; paratratar na rua da Quitanda n. 120, so-

brado. (•

PRECISA-SE de uma alugada escrava

ou livre para casa de um casal semílllios, de meia idade; rua Nova do Li-vramento 11. 8, sobrado. (•

Í^UECISA-SE do uma excellente ama

. de leite ;_trata-se na rua da Quitanda19, das 11 á 1 hora.

PRKCISA-SE do uma perfeita cozinheira

branca; na praça da Constituiçãon. 39, sobrado.

PRECISA-SEna rua dos Ourivesde uma

nboa cozinheira;22.

VENDEM-SE enxertos de larangciras

e plantas de todas as qualidades ; narua do Barão de Mesquita n. 13, (•

NlENDE SEde vime, de cores ; na rua do Hospi

cio n. 221, loja do roupas feitas.ysn_/_w_B_riwi;___7STT.^'nM \*iiiw™-^rr?trams

unia mobilia de medalhãoii('

PRECISA-SE do uma criada dc meia

idade, que, seja perfeita cozinheira cboa ongoinmadeirii; na rua do Lavra-dio n. 14.

3RKCISA-SE de um bom caixeiro debotequim; na rua dos Ourives 11. 10.

ÍjRBCISA-SÊ altigar uma boa cozi-

nlieira e lavadeira; na rua das La-ratigeiras 11. 119, Ilhota.

_____awt»^»ggggre^^B_____B__t___s_àB-_

IjERQEUrSE hontem no bond da rua

. Fresca, das 3 1/2 horas, um embrulhocontendo um collete dc menina e 2 du-zias de carreteis de linha do machina;pede-so o especial favor a quem o achoudc mandal-o á rua da Misericórdia 11. 36.pharmacia, que sorá gratificadorendo. que-

TRASPASSA-SE uma importante loja

do fazendas, com ou sem fazendas,trata-so na rua da Assembléa n. UO.

dc casimira do córou panno piloto(Ino, com lindos forros e compridos, a

203, 2õg e 303! ditos francezes, todos for-rados de seda da Maison Coutard, a 353o 4081 Jaquetões dc panno piloto, casi-mira pilota, panno ratine, a 113, 168e 1831 paletots-sobres, croisé ou fraquesdo panno fino, a 2 *8, 258 o 303 I costumescompletos de fraque ou croisé dc panno,diagonal, casimira e chcviots, de 453 a808! feitos ou por medida, de tudo grandesortimento som rival no notável ar-m zem de roupas—A" Coroa da União,rua do Hospicio nl 180 A, esquina da daConceição. (•

Ghambard.--[}?.S,leV.pccial de l-.ílis e dos humores. Refrescao singuc depurando. O seu uso d deutilidade incóhtestayol ás enxaquecas,ás dôras do cabeça, digestões dilUccis,liemliorroides, prisão dc ventre, falta demonstruação, etc. Torna-se da mesmamaneira que o chá ordinário, e não tcirresguardo algum ; deposito 110 Rio dtJaneiro, na Garrafa Grande, drogaria doCâmara, ua ruado Hospicio n. 71, Riodo Janeiro.

HOSPEDARIA FIUL-Alugam-se quar-tos mobiíiados com nsseio c. prompti-dão : a casa tem duas entradas, rua da

Alfândega 235 c travessa de S. Domingos11. 2, aberta toda noite. (•

rjOMPRA-SE ouro. prata, brilhantes cXj cautelas de penhores; na rua da Ca-rioca n. 12. (•

ui»a«i»Mgj cm poucosfilias com al.aalina Reine-dio sem igual.

Nada de in-ecijões ; bebe-

ragens , opia-tos, copahiba,etc.; formulasbarbaras e no-jentas para osdoentes.

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fogo ; rua da Praia n. 211, Nictheroy. (•Fugiu, 110 dia 10 do corrente

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PORTUGALPrecisa-se

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niiihaiifla' rviêtMn, ,_i«_'. /.üi» "-i1"-'-' ut; «n. para negócios de família.ffi-lm^&^teâíS c:'sad0 em Nwtheroy.fnatural de Peliiri-ladosilalijucac Rip Comprido; ua% Conselho de Taveiro. bispado dc

Píio a d0 rs. o metro, o bainhasa vintém ; fazem-se na rua

do Rosário n. 00,2* andar, costureira. (•

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uos oorvosoa, fortifica e tuconjtiiuaa economia.

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PLISSESPazem-se por machina a 00 rs. o metro

c também faz-se bainha a 20 r>.; na ruaSete de Setembro ri; 27, sobrudo.fundos. (•

BARRACASVendem-se um completo panorama o

i uma lanterna mágica, o que ha de me-' ihor; na rua do General Câmara ri. 155.

PADARIAVende-se uma frcguciia de pão, voniloiiilo 2üJ5 diários, podendo sor servida do

qualquer padári ¦ da Cidado Nova. vende-se sobro q ulquer condição poi' seu donoprecisar retirai. _o por se achar doente;para mais informações na rua do Alcan-tara n. 111 j.

ARITHMETICA PR0GKBSS1YA'nn

Acha-so á vendu n i travessa da Itar»reira ri. 15 o nu livraria de Cruz Ootitinlion. 75. (.

Ven !cm se diversos prédios nns molho"ros ruas da cidade do Rio Grande do Sul;para informações nn rua dos Ourivesn. 137; sobrado, ou com a proprietária,rua Leopoldo h.Cl, Andaraliy Grande. (•~

TBASPÂSSÂ-SE _

um kiosque muito ncroditado, tanto ombillietes como em cafd. em um dos molho-rcslogares da cidade, com contracto; parainformações á rua d'Uruguayana n. 38ou 01. C

E 11Antônio Carlos Palharcs cncarrcga-se

da compra, venda o hypotbeca de pre"dios, terrenos o fazendas, com o maior¦/.ein o brevidade; escriptorio íí rua doGeneral Câmara n. 5, sobrado. (.

CIMENTO JAPONEZ

Ho Rio-iie-Jane,ro : T. DliPOtíarlKLLEeOi,

OI3 moços docentes, e muito socega-los, precisam encontrar um vistoso

e muito a rojado sobradinho, ou mesmodois quartos, tendo sala ou não em casade familia decente, tondo banhos dechuva. Carta no escriptorio d'esta folhacom as iniciaes F. G. II.

r. AZRTADK NOTICIAS'JJTcollccçãomo passadoquem vende.

Vendo-se umad'csta folha do anno proxi-nleste escriptorio se dirá

PARTE COMMERCIALRio, 11 dc maio de ISSO.

í O mercado dc cambio mantevo-se muitofirme, mas pouco activo, Notou-se faltade letras particulares, o que não é deestranhar em vista da pnralysação domercado de cafd. No entretanto os tomadores foram também poucos. -

O Ranço do Brazil continuou a saccara 20 d. c os outros bancos a 20 1/1 d.

¦ sobro Londres.As 11 bellas foram :Sobre Londres—90 d/v 20 e 20 1/4 d.Sobre lJariz-90 d/y 470 e 471 rs.Sobre Hamburgo—90 d/v 589 o 5S1 rs.Sobro Portugal—3 d/v 270,208 o 207 •/..As operações realisadas foram peque-'nas sobre Londres n 20 1/1 d. papel ban-'

cario, 20 3/8 o a 20 1/2 d. papol parti-cular e sobre França a 470 rs. por franco.bancário o a 405 rs. particular." . O movimento da bolsa foi regular.

Fora da bolsa nogociaram-se pequenaspartidas de apólices geraes de 6 '/ a1:050,.000.

i Não houve vendas de cafd.

Emp. de 1879,4 1.2 7. ...

Emp. do 1868,0 V.

Provinciaes ..

106 '/.

1:175891 V

Lotras hypothecarias:Banco do Bra-

zil(3c) ."...Banco Predial 74 */v

Acçóes: bancos:Brazil 271JJCommercio .. J9S8Industrial... 21GSPredial 12SSRural

105 1/2

1:1708

/.

83 •/.71 1/2 '/.

27081003215312032383

Companhias claSagurns;

'MOVIMENTO DA BOLSA

Venderam-se:8 apólices ger.de 1:0008 6'/. 1:015300020 idem idem de 1:000,. 6'/. 1:0508000"": " "7.

l:'t ~su mem íuem cie l:UUUjJ ü »/, 1:Ü50ROOO.2 idem idem do 1:000,3 6 •'/. 1:0508000.

. 1 idem idem de 5 •/. 800S0OO.8 50 idem idem de 5003, 6*/. 520g000.«,í.'.'!° S0Ver* •» v/c ató o Ilm do mez118800,

i0,?.,V!.ei'"idem idem HR800.1,000 idem a dinheiro 11HS00. .' E !,r;'oes Carris Urbanos 203ROOO.mmS

hn d0 l' Le°l'oldina 2303000.Io /í %Çam,;;S",li,luminenso ÍTOSOOÓ50 ditas Banco Industrial 2158000

Argos Fluminense...ConfiançaFidelidade....IntegridadePrevidente

4208408

1288573103500 PS

Alfândega :Rendimento dos dias 1 a 10

do dia 11

Recebedoria :Rendimento dos dias l a 10

<¦ do dia ].]

Ilesa provincial :Rendimento lúisdius l a 10

* dpdiull

833:030^882127:5938008

930:530/550

102:883.32230)0003071

192:*.'43-'99ò

33:316ü89d37.3 015

38:G;i1,-9U

OHNIÍIIOS BNTKApOS VELK P.STKAD4riiÜHO NO DIA 10 DIS MAIO 1)11 lSA)

Cate.

Companhias de Estradas ela Forro:Leopoldina 230gIdem (obrigações) 2128M. Campos (obrigações . 64 7. 58*/Petropolis ....!. I70gSorocabana (Dcb. de 100). 62 */.

Companhias ele Carris de Ferro:Urbanos 2063Villa Izabel. 2003

Companhias de Navegação :Amazonas U03Brazileira 1958

Diversas:Commercio o Lavoura... 1203

9381918

Fechou com as offertas seguintes:Vende Compra

Me taos:JBobernhos ... II38IO II376O

Apólices:fier..(íe 1:0008_6'V-.-..... 1:0503 1:0153 •fier. miúdas, . .

67. .,,.,, ___, 1-Mjfr '

JUNTA DOS CORRETORE»COTAÇÕES OFPICIA3S

CambioSobre Londres 90 d/v 20 1/4 d. ban-

cario.Idem 90 d/v 20 3/8 d. particular.Apólices—Geraes de 6 •/. 1:0158000.Ditas, ditas, ditas, ditas 1:0508000.Ditas, ditas, ditas, 5 */. S0 "/,.Ditas, ditas SOOg. 6 •/. a 5208.Me taes—Soberanos a dinheiro, 1 IgSOO.Idem a v/c ato* o flm do mez, 11,*.S00.Acções—Banco Industrial, 215<'000.Companhia Carris Urbanos a 203S800-Idem E. de F. Leopoldina, 2308000.Idem Carroag. Fluminense, 1708000.

H. Harper, presidente.A. de llanvs, secretario.

FumoToucinho,,Queijos....Diversos.,,

111.204 kilos.10.117 »8.759 »6,542 »

39.852 »

DESPACHOS DE EXPORTAÇÃO NO DIA 11

hmw, %fí*4no valor de

ENTRADAS NO DIA 11Caldera-por Montcvide'o—25 ds. (3 1/2 ds.do ultimo), paq. ing. a Britannia »,comm. G. C. Brough; passags. os fran-cezes Anna Gmllard e sua' família ; oinglez Julian Pclletier; o liesp. Fráu-cisco Sierra o mais 82 cm transito.Montevidtío e cscilas-4 (g. e 10 horas

(32 hs. de Paranaguá), paq. nac. «Rioi\egro», comm. 1» tenente HenriqueFausto Betham. 4S. João daDarra-2 ds., hiat. aDiana».

ii tons., in. Caetano Marques Corrêa,equip ,-. c. assucar e aguardente aJoso Narciso Macedo Braga & C.o%f5-Clílstlc'-53 ds"' ll'S" n01'* "Ideal».,«l'.'o tons., m. Clauson, equip. 9: c.carvão e coke a Pacheco Conceição

Antuerpia-16 ds., lug. ing. aAspasia»,1,381 tons., m. John Pront, equip. 7:c. ferro e papel a Marques & Veiga.

I1,!,anTer,c«jr'1' *18 ds.-Esc. Port. «Reis•ie C», 130 tons., m. Faustino Albertoequip. 10, c. : vários gêneros, a Ma-nuel Ignacio de Oliveira Costa ; passa-geiros: D. Izabel Felicia do Coraçãode Jesus, e mais 23 de 3' classe.

Aracajú-10 ds., lugar port. «Alves»,óio tons., m. Joaquim Josá da Con-ceição, cquir. 9; c: vários gêneros a U.Abranches & C.

Greenock—57 ds., barca norueg. «Ni-colay II. Kundtzon», 231 tons.fm Jh Petcrsen. equip. 8: c. carvão aVVatson Ritchie & G.S.Joãpíla Barra I d., hiate «Santa Rita»,

110 tons. ni. Antonio Rodrigues dos

ESAPPARECIOU da rua dn Macacon. 1. na noito de 8 de maio do cor-

rente mez, uma bestai de Gór, escura,mancando de um quarto, o com os peitosferidos, sendo a dita besta bastantevelha; desconiU-se que foi roubada,quem d'ella der noticias o-i leval-a a casao rua acima, será "gratificado;

Santos Louro, equip. 7: o. vários i*e-neros á companhia mari ti má Fluvialde S. João dn Barra e Campos.

Paraty por Angra—1 d. (0 lis. do ultimo),vap. «Cores»; 182 tons., cnmin. Fran-cisco Dias Curriço, equip, 20 : c. váriosgúiíçrós á Compünhia Espirito Santo oCampos.

ÂRRE-XDA-SE uma casa com tres por-tas de frente, muito própria para

qualquer negocio, á rua Leopoldo n. 25,canto da do Patrocínio, Andarahy-Gr.in-dc.o juntamente cinco casinhas, que estãoconstantemente alugadas; trata-se narua do Mattoso n.RO, e Gamboa n. 147. (•

PSIU!ONDE E?...

o armazém de fazendas mais baratoiroque existo na cOrte ?... E* no largo deS. Francisco de Paula ri; 12.

medicocônsul-Br. Faria Castro

tas todos os dias das 12 ás 2 horas; napliarmacia Santa Cruz; no largo do De-posito n. 54. (¦

PERI.AMD33S Couto, Fci-rcl-* s»a & <*., K»ug<]iii»am o s«3i es-<.!33»í*_Um'"_5_í*__í.> <H> nntiniiailioe l"ei'n»*iiií<.»!;a sln t*na «So Bler-eailo ii. 113 A {laa-n o cs. UV «3siiiiefrtan» fiui. (•

ITAPÉUS modernos para senho-1ras o meninas, a 83, 108 c 123 ; Iditos para lueto, a C>% 88ò 103;'

vens para viuvas; a 08 c78; ditos para o 'rosto, a IfyiüO o 28; fazendas para lueto,c um variado sortimonto de fazendas cmodas, por preços commodos ; na rua doíi. Josd n. 77. (•

COLLEGIOS. CARLOS* . M REZENDE

i Vende-se ou aluga-se uma bem mon-• tada o com proporções para mais, noI Maruhy, cm Nictheroy, beira mar, tendo .. ,,,,,,,,, ,íja commodidade para mais de 18 mil • .S^^^^^AAAAAAl.AAAAAAAAAiftijollos, cm prateleiras; terreno próprio',com sessenta e tantas braças de fronte oduzentos; pouco mais ou menos, de fun-dos, abundância d'aguã c bom barro do

| morro, grande capinzal, existindo juntoj á mesma olaria um grando predio de so-! brado na frente e assobradado nos fun-

dos, construído de pedra o cal, com ca-pacidado para numerosa familia; paraexaminar na mesma, e para tratar 0 maisinformações na rna Fresca n. 28 A, comos Srs. Pinheiro Barbosa & C, praia de

j D, Manuel. (•

Vende-se dous cepos própriosaçougue ; á rua da Praia n. 183;

y KTRAT03 por todos os systemas cIpreços, ató grátis; narua da Carioca

n. 32. Vcadein-so e compram-se objectosphotographicos. (•

paraC

Caixas c banheiras do podra, por me-tade das do madeira, forradas de chumboá 703, 55g, 308 e 203; ruu de GonçalvesDias n. 54 o rua do Nuncio n. 19. (•

tommo,'

S .niDAS NO DIA 11Mosel liuy—Pat. dinam.nAcine» 130 tons.,

m. II. .1. Roílgaard, equip. 5: c. cafd.Point do Oallo" — Gui. ins. «Lizzié Fcn-

nell», 1,050 tons,, m. William Sinclair,equip. 20: em lastro de pedra.

Aracaju — Pat. nnriieg. «Nórdslièrnoií»;160.tons;, m. A. Rtiohliíildt;'equip.'G:cm listro dc pedra.

Cabo-Frio—Pat." «Trovador», 77 l.ous., m.Josó Simões Bixarão, equip. 5: c. va-rios gêneros,

Itajihy—Pat. «Tiipá». ISO tons., m. Alberto steim, equip. 8: c. vários gêneros.

Rio da Prata—Paq. fr. «Girondc», comm!Morem; passags. os italianos'-NegroGiovanni, Luigi RotTo, Giovanni 7,o-binuco, Miguel Trusuno ; o russo No-reto Chpira ; o austríaco AdolphoSchiits; a turca Sarâh Schwarz c 31em transito.

Imbetiba—Vnp. «Bezerra dc Menezes»,500 tons., comm. Jorge de Menezes,equip. 24: c. vários gêneros ; passags.d ir-sc-híi a relação amanhã.

Santos-Paq. «America», comm. Luiz daSilva Cunha.

O vinho nions-tivo doDu.Feb-

iíaz dk Macedo ahreo appetite, facilita adigestão e, fortilicii o estômago. Nenhumremédio obteve ainda igüae'3 resultadosno tratamento das íuiócçócsestomachicas.Vcndo-so unicamente ua rua da Uru-guayanã n. ti9 A. (• \

J M-. J». «rO!lvc5i*n**¦¦ <»â<J<> sá !*m» «!<>s 0;i_>iv4>.°4ii. :?í_», COS11 Soja «Sc* SJí>i*i*m :ii»iti«llclitttüt o f«_si*ieu «!e eit.xa.M9>:ii>» johis, p»i*tlL*i_>a :so i*esri-líi.*Sí:avoS publico «sn üoi1l»íã:OHfsvnn SV«».h-í3í'_j_cí4 íj«e iisjjtSoia «>«t!H í'!»tJaSM.'.3<ÍCÍIJllíl5tl> l»!(i|'a íliliçsútas- j-jss» a». 5(B. (•T AVAOKM DK CA-íAS.— A cmpre/.aOqiíc so encarrega (Poste trabalho <_ narua do Senhor dos Passos ti. 240. (•

Fugiram dn fazenda, doAreâo os escravos : Mareei-lino, preto, 22 annos, narizchato, cara redonda, baixo emanqueja uni pouco de umaperna; José, fida, alto, faliameio descançado, rosto meio

redondo o bons doutos. O primeiro foicomprado no município de Aifcnas o o

es*.._jJ>i>!«5- i segundo no Rio de Janeiro ; quem os: prender ou loyal-cs á dita fazenda, cmi Maihius Barbosa, município de Juiz dej Fdra, ou na corte aos Srs. O. "Werneek¦ & C, rua Municipal n. 13. será grati fl-j cailo com a quantia do lOOJOOO por cadaI nm. Prò't'?'stíi's_ com todo o rigor dn lei, contra quem lhos der couto. (•

3¦4

_3"3 Este colloçio continua funecio-^ nando com toda a regularidade,__,j sendo todas as cadeiras das aulas-d preparatórias dirigidas por babais e-4 distinetos professores.•3 Continuam também a funecionar"3 as aulas das matérias que consti-.3 tuom o curso annexo da lOscola Po-_«j lytechnica.-<j Os Srs. pais de familia que dese--<j jurem admittir sous fllhos no inter-¦j nato (Poste collegio, deverão prevenircom antecedência ao director paralhes serem reservados logares, visto-_j que, uma vez preenchido o numero-. que comportam as aceommodações,¦j-não receberá mais alumnos.—O di-b-3] rector, Joaquim Carlos Bernardino h_j Silva>-*TTTTTTYTTT.TT7TTTTTTTY*V

para concertar,com a mnior-per-

feição, louça, porcellana, crystaes; etc,

TRir.HIWflPíir I Tonio indiano dc um1 aiuIiimUrULl cheiro delicioso paraencrespar e adiantara vinda dos cabollos,bigode o barba, para fazer ntirtir a queda,impedir dc crear eabellos brancos, tirara caspa, limpar, nformosear, conservare restabelecer os eabellos. Não tom córalguma que mancho os enfeites, o nãoen gordura as mãos o os chapéus. Frasco23000, dúzia 203000.

LEITE VÍÍlNÍ||ffiâÍa_!manchas, espinhas, marcas reeent-á dasbexigas o queimaduras do sol. Impodens rugas, conserva o remoça a frescurado rosto o alveja a pelle a mais trigueira,Afiançado. Frasco 1R500, Dúzia 15R00O.

NA DROGARIA Dlií ANDRÉ GONCAL-VES DH OLIVEIRA, á rua Soto de Setom-bro n. 14, entro as da Quitanda e Carmo (.

Purgante Le-Roy de__flll7n em bquidoe pílulas: ei optimo•_¦*_• u—a nos seuj eficitos purgativos,sem dieta nom resguirdo; combate aerysipela, engorgitamento do fígado e sy-philis (maus humores); vende-se somentena rua Primeiro de M.irço n. 64 B, phar-macia de Rabello & Granjo. (•

ISMIIAKCAÇÕES DESrACIIADAS NO DIA 11Liverpool e escalas—Paq. ing. «Britania».Rio da Prata-Vap. frnn. «Gironde».Santos—Vap. fran. «Ville dc Bahia».Bucnos-Ayres — Pat. hesp. «Jovem Ga-brtel».

VAPORES ESPERVDOSValparaiso, de Liverpool e escalas,hojo.Bahia, dos portos do Norte, hojo.Canova, dos portos do Sul. amanhã.hquatcur, do Rio da Prata, amanhã.

Vapores a sahirBritannia, pura í.i.vorpool o escalasamanhã, ás 10 hòv?»,Valparaiso. paru o Pac/flço o escalosamanhã, ás In horas.Rto Regro, para os portos do Sui, nodia 1-1, as 10 horas.Equateur, para Bordeos e escalas, nodia 15. us 3 horas.

:4í0í 5:1 e 63, um collete de ca-j simira preta ou de eh*; á

rua da Alfândega íi. I2j. ao Deus doCóinmércio.

S^sl^ 23 e2,.5'W, um lenc.il d¦323500, um ldhçol— v"" " "3 algodão ou creioaai; árua da Alfândega 11. liò. Ao Dim doCommercio. (•

APE07HTEM!JE' PARA ACABARI Só ttóiniís inll sueis*».-*

j de lãs listradas do seda, metro.. giOOj Seda e linho listrada, metro 500 rs ; ó| fazenda que vale lg o fnoti'o; iia

!90C líua tia Uruguayana' 90 CCASA VíSRBlBfcHA

7 SíifiO ^ ° 12í>' uma 0:-*lc';, d0 ca-«._¦*y ww) simira preta ou ds còr; árna da AllaudogaCommercio.

u. 12Ò. Ao Deus

lOSn 123, um paletot dej merind, panno nreto ou

casimira de còr; â rua da Alfaiidõgà11.120. Ao Deus do Coinmercio. "(•

223 e253, um duque deI panno ou casimira do

côr; árua da Alfândega u. 120. Ao Deusdo Commercio. (•

21 RÜA DO ESPIRIT0-SANT0 21SOBRADO

á rua da Alíandejcommercio.

o 63,wa prJ, u. I:

um paletotou do c

Ao Deus

Admittem-se alumnos externos e meio-pensionistas; Acham-se funecionando asaulas dc instrucção primaria* dc franceze latim a cargo do director o professorFrancisco Xavier do*Coutto; e a dó inglez—

j a cargo do professor o Sr. Ricardo Man-do 1 chon, sendo o director auxiliado pelos. Srs. Mouren e Dr. Alves Carneirodo(" LOTERIAS

ESCONTAM letras do thesouro c dos ' Acllilni-''P ''• venda no becco das Can-

^lAAAÀAÁlllAA.AAAAAAAAAr/

ÍDR,}j MEDICO

"

-j 35i-sliSeaici»-líi.isli. vai*a¦j ii. 6, em V*i3Ja Bambei-<( Consultório—Na pliarmacia San- ^-H Ia Izabel, do pharinacentico Costa '"i v allim Junior, na mesma rua n_ 15,3 das 8 ás y horas da manhã. (•^TTTYYTYTYT"T7TTTT7rT7y-V

VAAAAAAAAA.AAAAAAAAAAArf'

3 DR. DOMINGOS FREIRE P"¦4 Consultório : rua Sete de Setem- P¦3 bro n. 00, de 1 ás 3 horas ; residen-1-

q cia; rua do Conde d'Eti n. 59. (• h_YYYYYYYYYY"YYYYYYYYYYY»V.

GASGADÜRÃTTraspassa-se a ollicina de carroçaria

do largo' de Cascàdura ; trata-se namesma. .#.

TOSSEO XAROPE PEITORAL BALSAMICO

de Rebello & Crânio, formula do rir. Dr.Figueiredo Magalhães, approvado pelaExma. junta de hygiene, d de uma acçãoprodigiosa contra as tosses rebeldes, co-queluches, bronchites, catarrhos chro-nicos, tysica pulmonar e laryngea.,Pormais grave que seja o estado dosvdòén-tes, este excellente prepa ado opdrasempre de um modo maravilhoso, comoo attestam os próprios doentes e innu-merosos médicos que tèm experimeu-tado seus effeitos ; vonde-se so á ruaPrimeiro de Março n. 64 B, canto dado S. Pedro. (•

ATTENÇÃOTerça-feira, 4 do corrente, do campo

da Acclama no atd á rua do Conde d'Eu,perdeu-se da trazeira do uma carroçauma troux.t de roupa; quem a achou oquizer entregal-a, dirija-se á rua da Lam-padosa 11. 40, quo se gratifica.

NA PHARMACÍÃdo largo o travessa de S. Francisco dePaula n. 19 acham-so médicos a todahora.

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caução l ce'"i,s ns bilhéteá das loterias de Monte-oi Naza-' V"'L'0' Uruguay, Corrientes, Santa Fá e

: Madrid, jior preços mais baratos que em

BivnwmÃõ—V-—I ';

outras casas; os bilhetes trazem o ca-AMiLlKAS.-^ endem-se e alugam-se ripibo do dia da extracção nas costas eo lazem-se signaos para sociedades, sons prêmios são paços ineontinenti ípor commodo preço —•...., =n. 9, sobrado.

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C2__^ÍS^LAluga-se a espaçosa casa da rua do Hos-

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PSSUL.ONDE É?...

o armazém de fazendas mais baratelroque existe na córte?... E' no _ar"o deS. Francisco de Paula n. 12. °

I h o n s B 7a »3«y a W t

ONDE E?...It' STÍ). CASPA i< COMICIIÕSS,radi.cniinoutd cr,: pouco to:iip;i com o"_5l_l>j* -.- i>M si ij>_5í^tesi -Jã:íi-:n*i'-S*elK*.._» <;,> pr, a>._!;5,-, sãnai-iuv-j 'u.üiiiici.-scsjicciih-o.s garantidos contra as o armazém de fazendasmolestiaa ile pelle. Vondem-se única- que existe na corte?...meu tona rua da liruguavanan.yOA. (• S. Francisco de Paula n

asa

mais baratoiroE' no largo de18.

Vende-se um bilhar com todos os per-tences ,* na rua do General Câmara n. 156.~p7ãncT*\ ende-se um de mesa, em muito bomcsiaui. iocai;uo perteitainentc, própriopara hçoes ou principiantes, por 6O00OOVende-se mais um fo_rão americano nr>.pc-queno, muito econômico, com dous'me'csde uso apenas ; rua do Pi-incipe, hoje' Senador Pompeu, n. 1%

SEMENTESde hortaliça de todas as qualidades, tendem-se garantidas por estarem experi**isentadas, na rua da Candelana n. 17;chegou pelo paquete francez Bahia osegundo sortimento de flores, que esta-r.io á venda dentro de tres dias. (•

RELÓGIO PERDIDOPerdeu-se no domingo de manhã, da

praça do Mercado á rua Sete de Setembrocinto de Gonçalves Dias, um relógio daouro de senhora ; quem o achou fará ofavor de levar á rua do Ouvidor n. 60Lque será gratificado.

FORRAÇÃO E PINTURAContr*ta-se a foíração e pintura de uasobrado; trata-se á rua de D. Manuel

n, i, das 9 áa 11 horas.

r.

Page 6: Wkmm para a comi JÍSMAIIÍ&JIS P-ULA AS NO VIKCIi S A'l ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1880_00131.pdf5Z^:::::;::::: mm PAC-VAMUNTO ADIAWTAO» Eioriptorio—IU» do Ouvidor

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6.»;.. ¦ C

GAZETA DE NOTICIAS - Çnarta-feira 12 de Maio de 1880

De graça?ÍECHIMA!

PECHINCHA!Cota* com sei* finas camisas do supe-

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103

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MUDASDO DIA 16 DE MAIO DE 1880

NO

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HONRADAS COM A AUGUSTA PRESENÇADE

11 DO HOSPÍCIOGRANDES PECHINCHAS

fluo |M»rcmn tempo, «|iie obarato pouco «liira

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Mimosos linhos a Pompadour, 400 e600 rs.

MondriOes brnncos todos bordados, aÍ8, 28500, 38,e 48000.

Superior fustão branco de cordão, 500e 600 rs.

Uma caixa com seis l-icas camisastodas bordadas, para senhora, a 123,148» 108 o W8000. ... .,„ ..,

A 6*}, 8$ o 40#00O - *. riquíssimos cortes de lã e seda cora

20 covados, ii grande pechincha.Finíssimas cassas de linho de córés

firmes, 180 e 200 rs.Uma caixa eom seis ricas camisas

oxford, de puro linho, 12g000.Uma peça de superior musselina branca

para vestido, 4850(1 e 58000.;Superiores chalés -le casimirà de pur»

tt. íi fi», 18 e 88000.Uma dúzia de meias superiores para

senhoras, 38; 48, •#. 0» e eftOOO.Elegantes vesttdinhos de fustão áPom-

padour para menina, 58 e 58000.Challnhos de froco de 3 e 4 pontos, 28,

*$580e3»000. .Uma peça de morim para saia, lfi,

> 11^00 e 2^000. ,„„„,,Cobertores esenros para escravos, 18800

: P RÜÀ DD HOSPÍCIO 103.: ¦?¦ '.

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Cura rápida, fiem suadouro, com as j•pilulas do Dr. Betoldi, vidro lgOOO. Ven-1dem-se na rua da Condelaria, esquino da ;de Theophilo Ottoni, loja de cera. (• j

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1,600 metros. Cavallo"» >u*->"»"*» i ••*¦— —'-"-•»« — Entrudo '608000. Jj

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de todos os paizes.--Entrada 60g.—- Distancia 1,609 metros.

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Ao primeiro 3/o do rendimento dos trens especiaer, em dios «, policv (S P) Zairiò 4 Idem 59 Idemdecorridas. Ao segundo as entradas. Distancio 3,070 metros. 3 cáliflciietxs''!'.)!^'-'1.-.'..'.'.'^.'.'^ 'bVlas^tóstàdoVHv^iV': 5

França.'!.*.';;;.'."!;!;!.'; 62 Vermelho e alecrim Joaquim Vieira Xavier do Castro..Cavallos inteiros e éguas de sangue puro até 5 annos. — En- v •trada 2508000.

JOCIÚEY-CIAB ,

1:0008 ao primeiro e 2008 ao segundo. Distancia 1,009 1 Brown-Doo (S. P.) Zoino 6 Inglaterra 56 Preta Socicdode anonyma ,'...metros. Cavallos inteiros e éguas de todos os paizes.—» Entrada *ÍOOSOOO. . .

. . '

,¦ Major suckowam* »»rllíEiíJS . ir.no mn c„„„„o« Wef.-M. i «no rr,M*r.* 1 Compo Alegre (m/s) Tordilho 3 Riode Janeiro :... 51 Granada matisada Commendador M. P.Souza Barros.4008 60 primeiro e 1008ao segundo. Distancia 1,609 metros. 2 Volcnça (iu/s)...... Rosado 3 Idem 491/2 Laranja e pérola IdemAnimaes de todos os oaizes, menos sangue Duro. — Entrada Y '

408000. ,Nj_. . |l —¦--

>¦¦'-¦ ¦' ¦ —— - —

CASaWJRA,, KranclsOo lira* da (Jistn tendoiUn trlsio nnileln d.t miu-U do senI-»- |>ii'Hirilopiii,u„. I»uriuK.il,«-o«vldo

1» tllililN m »»\\s ÜlIlijjoS uiir,» ,H.siKiIruin ó jiÍmí.i t|ut) por ulimido iiu-iiiu) ilmt Io iiiuiiiln i o.iebrur,no stíxiit foli-o, II do coriviiie, ás8 1/2, nn cipullo do Nimsii SetillOlMiio Am-

paroj iíWii JA ae confessa eteriminoiitogi-Nto.I 'X" JSm. E» O JRÍ IÀ.XZ Y

ii Joaquim .lowf Alrw e Kidolls uoH-, wnveiln Alvo-» filho* do finado•Fldolls 'os.» Alves convidam us"im pttrentes n nmlgns pnra as-Hisürom n. dio 20 dn corronto

moz rt mlss't do annlvorsiHoquoii-hiiiIhiu ceíiibrnr As 8 l/i horasda mnnlift nu mariz (Poste mitnleipio o

[torMie.rp.lnser uifismim sompro ((ratos.FrKUoinco IVi-elro do Bulhões

;,Cnrvnlho, Morli» Iznbol SnyRo doHiillidos Carvalho, João Evángo.lisla Soyào dr Uulhri,'s ("i-rvalho,Pedro 8.»j«oilo BiilliQcs Carvalho,Joml Luiz Suyíln do Bulhões Cor-valho, o viscondo do Nictlieroy,

João Eviin^-elista de Nogrolrns Sovílo Lo-boto u sua mulher, Josd Cordeiro doNegrcirns Lobato (onsciilo), Antônio Au-custo Monteiro do U.ii-ros Oãlvfiú do S.Martinho (ausento), Annn Claudinu doNcgrelroH Lobato (ansonto). Anna Joa-numa de Nogt-eiros lobato. AugustaBrnnt do Bulhões ilnrvslho, Mlguol Atha-nnzlo dn Cfliito Barros Siiylio o suo muíhor,Bento Peroir.i do BnlhOos Carvalho o suamulher. Josri l>regorio da Costa BarrosSayilo e sua mulher, ngrudecom n todosos seus parentes e amigos a bonda-lo quetiveram do aciunponhai- ao ultlm* jazigoos rostos ntnrUus de sua prezada espoza,inóe. Irmit o alinhada D. Cutliai-iua lat-trazia SaySo Lobato do IlulliOos Coi-valho,c de novo aitula umo voz rogam n ob o-quio dc nssislirum it missa do 7' dia, quonelo dosclinçò ôlèrnó de sua alma seha do celebrar hojo, 12.do corrente,ás 8 1/2 horas, na freguesia de S. José,e desdo jii so confessam agradecidos pelocomparecimento a este acto de caridadeo religião. (•

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rt««i».*.l tf

HS*»**W

Antônio dos Santos Oliveira oAntônio dos San tos Oliveira Maia,traspaiiSttdos da mais pungentedói- pelo fallecimento de sua ido-loirodo mat a Exma. Sra. I). Ma-thildcs «los Santos Olivcirn, con-viriam a todos os seus parentes a

amigos para ossistiioni A missa do sétimodia quo. terii logor nmonhü, qulnto-fcira1.1 do corrente,"As 9 horas dn manhft, naigreja do S. Francisco dc Paulo; e poresto aoto de religião e caridade se cou-fossam eternamente gratos. (•

D. Mario Augusta de MolloAraujo o Mia* filhas, Manuel Au-gusto do Kreitas Mello. AugustoManuel de Freitas Mollo e suasirmãs agradecem a tolas ns pes-sons que acompanharam A suaultima morada os restos mortaes

do sua pi»anteadá filha, irmã e sobrinhaD. Laudiniia Clara do Mello Araujo, e denovo convidnm paro a missa do sétimodia que mandam celebrar amanha, 13 docorrente, lis 3 1/2 horas, na igreja deS. Francisco de Paula; por cujo acto deCaridade se confessam gratos.-Hi-aara

4*

JVêlO S3«@ d.âtO seZjLl2.€&.S 21.0

PAULO JOSÉ PFALTZGRAFF, 2o secretario.- »¦¦ ¦- — y; ^*» mm mm

PSIÜ!...ONDE E?...

o armazém de fazendas mais barateiroque existe na corto'... E' no largo deS. Francisco de Paula n. 12.

CHALETAluga-se um acabado de novo, na la-

deira do Ascurro, no Cosme Velno, comaguo, gaz, banheiro e pomar; a chaveacha-se em casado Dr. Cesario, em frentecom quem pdde tratar. (•

PSIÜ! ¦ ¦i

ONDE E?...o armazém dc fazendas mais barateiro,que existe na cortei... 1? no largo de;S. Francisco de Paula n. 12. [

ATTENÇÃO |Dcsapparcccu no dio 7 do corrente da

Tua (Io Príncipe n. 3-1. um pequeno de)nome Francisco Pinho, trajando calou do ibrim pardo, bluso ilo riscado c chapéu¦branco «sado, tem siilo servente rio pc-dreiro, é portiiguc/. ci-csideni aqui phi emfii; quem d'ellé der informações ou o

•Icvnr A rua do General Gamara n. 173.será gratificado, aspim como se protestocom lodo o rigor dn lei c inlra quem o ti-ver seduzido ou ocoutado.

11 EXP0SITI0MlíSdÉlé

"ifor>-<*m-«i-'»i»w-'MÜ1 J?J . ' ií\

ÜNIV'l81878. Ciuíx-ieCüfivalier!

•jU^^.is--i',?rr.f^fr!.,trj^-ij.i a,LES MIS MUltES RÊCOMPeNSES BJ

LAVANDERIATnspassn-se uma bem montada e mui-

ioafrcguezada, dando muito bom lucro ;pago módico aluguel e tem commodospara familia, para iníormaçOes a riia daflruguaysna n. 2.

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e castanho e o conserva coloridoraais de uma semana; nfio suja a

ça, rem escorre com o suor; si)ft In-Vocente preparação nSo eausa neBhum«Umno; lata ljj dúzia a H»g000.

No drogaria de Andrd Gonçalves dcOliveira, rua Sete de Setembro n. 14,Otre as ruas da Quitanda e Carmo. (•

PSIÜ!...ONDE É?..

• armazém de fazendasif..

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pUMfe rAKrAUUÜTT. lí D KTm\ HOU WEB3 tf PP8 a B Et R 3 *£?' \*3r

Sendo todo de aço e galvanisado, resisto a toda a mudança ne'temperatura, chuva e ao fogo

Uma vez esticado não dfi de si. E'dc umo duração infinita! As farpas tambemdc aço. torcidas entre os dois fios, impedem o encosto o passagem de qualqueranimal 11

Tem uma resistência de 1.100 libras dc pressão I !Juntando-se a tudo isto e modicidade de preço, ver-se-ha a sua superioridade

sobre tudo.que se tem inventado para esse flm.

o primeiro importador e infjroductor d'esto volioso invenção no Imporio do Brazil,ostá prompto a fornecer a qtieriW.dcs'ójjr> o ar.tmc. com quatro Corpos, da melhorqualidade do que qualquer nt-iinib existente no mercado.

Juifia, porém, debitada declarar oos Srs. cohsummidorcs que o arame com duaefarpas è mais i-ecommendado e efücaz nos seus elleitos. por estar sufficientemeuteprovado nos lisiorlos-Uiudos, aonde os primeiros fabricantes fazem só pnr ordens.speciaes o arame, dc qtiati-o farpas, por ter sido ahi condcninada o sua cflicacio.

l*!»!?^ isn<» «« eo(sí"i«!i(iI»» e«ii* n« fí?l«5floí»çõi»i-> o-it í«>ilt»i<;õcs(guio í»íi.|t£, ^>.(^ íU'ere.««i«i uyí«ja«*« tgtt« « «isiíc<> e v«s*íl»íleii»o«>I-t»HSt» DIÓ ÜO (-ISDttSIÍr-íl ll<S c!t»IM)»lÉ<»

55 RUA DO GENERAL CÂMARA 55

..;..«-,.-.-.«rrsPSIU! ¦¦¦

ONDE E?...o armazém de fazendas mais barateiroque existe na corte?... E" no largo deS. Franoisco de Paula n. IS.

PRÉDIOSUmo pessoa que se retira paro Europa,

vende tros prédios, sendo bem construi-dos e dando bom rendimento ; poro in-formações nn rua do Carmo n. 20, lojadc fazendas.

r. 9 omAluga-se um preto bom oíiiciol; na rua

deS. Pedro n.-»1C.

mPedro AfT<»--so »Ee On»tieE-

Iam, sun íiíibJEk-3* Ií. Kwiüi <5<íSttitüiõcitt SissítHS Oa»ni»ilai»,Joào ÍÍ€nli»S?ffiic» tle Muito»,«iisíí. iimEInei» lí. 3tt<4i ' «lels«ts-üa SBsíttOM e S"*»!.!!-»»Cas-los tle' tttnlhues aSnitosrogam nos wc»«ss iw«s»-.»tit«.»»eamigo» o favos* «le assitsti-i-em a uiitn i»íh*s*.í «le M«)ttüiio<*ln <s"<* ímss"i«1««» eelebrns»nn nintrlz <9e .Iticoiltift-n,lion» »lnín «In fiicrada sinanpreztidn tia lt>. CutharliiiitWsiyílo Lolinta «le EInHiõcmCnrvnlho, en|>«-»a «lo co«»o-neJ Francisco l"c«»eüi»a «leliiiíUõtiH Cjn-vallio, a «tuaSí«í»ã logrjsr «|ci"i»líi-feii»a i!i<So ««i-rente.

L15«-<».j-:», i« <Ve isnalo «le i 88«

saBSBiaaxiKaanaiiam aB&tisãizsssaaBtxall

BARRACASOs Srs. barraq ciros enconLram um

complclo sortinie.-ito do lii-iiiqucdos omais oirrcctus próprios pai-a barrocos, porpreços baratissimos, assim como os maisonnos, no ('

RUA SETE DE SETEMBROCANTO DA RUA NOVA DO OUVIDOR N. 1

0 DÂS MCÂS

gl Antônio Marcial, sua mulher,|L, filhos e genros mandam rezar

uma missa de sétimo dia por almadc sua prezado tia D. CathnrinaEufraziaSayãn Lobato de BulhõesCarvalho, quinta-feira, 13 do cor-ronte, ós 8 horas da mnnnu, na

capella dc Nossa Senhora da Conceição,om S. Ghristqyão; para o. que pedem aseus parentes e ás pessoas do suo ami-zade o caridozo obséquio de assistirem aeste acto; pelo que se confessam dVsde jáagradecidos.

as

êk

.Albino Josií de Oliveira Cesara,sua mulher e fllhos, Sabino Joãoda Silva Pereira e sua mulheragradecem ás pessoas que acom-pnnharam atá ii ultima moradaos restos mortaes de seu fllho,irmão e afilhado Josino Roque da

Oliveira Cesaro, e de novo convidam áspessoas de sua amizade para assistiremá missa do sétimo dia que terá logaramanhã, 13 do corrente, na capella doCanipinke, is 8 1/2 horas da manhã; con-fessando-se eternamente gratos. (•

cs, lOO a^-s. a. ÍOO x*s. a lOO x*s*Continuamos a vender os afumados oxfords encorpados superiores pelo preço que

nenhuma caso vende, o 100 rs.; á aproveitar,lisos e listrados a 100 rs.

Uma dúzia com 0 camisas de puro.linho superior, valem 408. por 228000.

A r>{*í> retaSuperior flonello do pura lã, cores oo-

nitas, a 500 rs;Oxford superior a 100 rs.Um cobertor listrado superior, (d pe-

chincha) a escolher 4gõOJ.Cortes de casimirà superior, 33500.Chitas Unas a Pompadour, 200 rs.Linhos lisos, todos de cdres, 200 rs.Algodão eufestado muito largo com 10

metros, 5í)000.s$ooo

Casimirà eufestada muito larga e su-perior, cores lisas. 2^000.

Um «írte de linho e seda com 20 co-vados, padrões lindos, 10S000.

Um dito du lõ e seda, 83 e 108000.Fustão imperial superior, 500 rsMorim superior, peça lgOOO.Morim cambraia flno, peça 28000.Algodiio americano, peço IfiOOO.Colchas broncas -e de cores 38 e -18000.Lindos lãs com froco de seda e merinòs

do cores com seda, 400 e 500 rs.

Meias inglezas unas 48. -"-S o G30U0.Lenços de linho flno 28, 38 e 48000.Ceroulas de linho e cretonne, collari-

nhos, etc.Um cdrte de casimirà superior, 38500.

SOO, 600 e 700 rs.Pompadour de 15, lindo sortimento, o

que ha de novidade, 500,600 e 700 rs.Morim imperial com 20 metros, 4g500.Chalinhos de Ia 18500, 28 e-28500.

Copas de lã e soda, chalés de malha.1$SOO1t

Cobertores do lã, encorpados, lgSOO.Cobertores listrados, de cores lindos

(é pechincha) o 48500.Cobertores escarlotes 13 e 43500.Flanellas de pura lã 500 rs.Meias, flo de escossia, o que ha de mais

flno para senhora, 88000. v ,Leque do setim, o que ha de flno,

235OO, 4J e 58000.

LJosá Maria Pereira Carvalho

__ convida n sous parentes e amigos' a asais tirem á missa do trigesimodia quo manda celebrar no dia 13do corronto, na igreja de San-fAnna, ás 8 1/2 horas, pelo repq,uzo eterno dc sua finada esposa

Euphrozina Gomes Figueira de Car»valho; d'esde já agradece o comparecimento a este acto de caridade e religião.

D.

Polo repouzo da alma de Fran-cisco Guedes- Castrioto Giiima-

r-*-"

raes. mandam seus estremosos asaudosissimos paes celebrar mis-sas de ti-igesinio dia do seu folie-cimento, liojo, das 8 ás 9 horas,na capella dá matriz do Santis-

simo Sacramento.' Maria Volluti manda rosar umamissa por alma de sua amigaD. Marta lliheiro, ama-nhã, 13 do corrente, ás 81/2 horas,na matriz do Sacramento.

S. FIDELISFelippe Antônio de Moura, morador

na Conceição da Ponte Nova, declara quajulga nada dever ás praças do Rio de Ja-neiro, S. Fidelis e Compôs, nem fdradjellas, por tor saldado seus débitos; po-rám se alguma pessoa se julgar seu cre-dor queira apresentar-se no praso de 30di.is. que sendo legal será pontualmentepago.Conceição da Ponte Nova, 1 de maiode 1880.

GRANDE BAZAR DE S, JOÃOGrande liquidação dc fazendas pelo cusTo c mesmo eom aljçuni prejuizo, porcauso do nuiilanço; aproveitem, Cosa do Ayi-oso. vòr para crôr, 22 rua do Carmo 22, 1 giii «a «21 g pns MCj U Aos amigos e freguezes saberão poro onde é o mudança. C ! nilft UH ÜTUfínUS S/feLílH^mi^mBmmBssMimÊummmmÊ^Kmm^mimmm^i^teKmmimimmaimaamaammiuiui im ^^gss^ixsmmtTmvsBmaeamtaawmmnimvaaíamnttiiaimjimfm^

EMPREZA LMA FLUMINENSEo3

Um enxoval com todos os preparos para baptisado, 1OS00O. Tomos um lindo sorti-mento de gorgorões de pura seda, coros esplendidas, veüdemos o metro a 38500.

Temos um completo sortimento de fazendas de todas as qualidades.S. Lembramos aos nossos freguezes o oxford liso e. listrado a 100 rs., so 100 rs.P.

SOB BUA SETE OE SETEMBRO SOBCanto da rua Nova do Ouvidor n. 1

MACHINASdecostura de mãode dous pospon-

«-a tos; ditas de pô,dé Sinobr e di-versos auetores.

Completo sorti-mento de machinas de todos os auetores,para tnlío on pé e mão.

Concertos garantidos e com brevidado¦a barateza. I*

19 RÜA DO THEATRO 19

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(2-4.THEATRO LUCINDA

Z^u-a. tílo 23sx>i:r*i.*o Santo 2-â,>

DIRECÇÃO DO ARTISTA

ÍBlSMUTH AlBUMINOSO]BREVEMENTE

inauguração d'este povo theatro com as primeiras representações de

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DE

mais barateiro

ri existe na córtet... tV no largo der • - - -

Francisco de Paula o. 12.

Muiie"c«r«ihts*l *« MdaMr.sHUs aetlvs,swavs irritante <•«•«• fiisaatii so—nn.imíi ss jéwMi ésottemtyits isUsHiw.[Vomito*, OlttrrhtBS.) * -

Dcrc-ie ciiflira Jiit|a*i-x'/ A.// //Pf 2J, ru» ie li «ratar*, Y/'*0**^

Ko RiD-Jt-Janeirii: ÍIMlffl SBUBltl * CHSI1:'miikínuite-: - li..e*ttiTt cnmu..

FUMOpicado o 500 rs, o kilo, de 15 kilos paracima; tem sempre grande Borumea»o defumos de todas as qualidades o palha epapel para cigarros ; fabrica a vapar, ru*do Visconde ío íUò Buenoo a. W. <•

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Peça ent 3 actos por EMILIO AUOlEIt |

A SAHIDA DE BAILECMEDM !¦ 1 MTO POR DEACOUR E PADIO ROGER •

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Ha construcçSo d'este theaü-o. de um gosto inteiramente novo, nttendeu-se prin-cipalmente a commodidade e conforto dos espectadores, assim como ós exigênciasde nma scena espaçosa que permitta a representação esmerada e elegante das D,e":lhores pecas do repertório moderno. •

Está aberta uma assignatura de camarotes, cadeiras e galerias para vinte re-icitas, coma faculdade para os Srs. assignantes de escolherem a noite em que desejemassistir ao espeetaculo.

No acto de effectnar a sna assignatura cada assignonte receberá 20 coupons.designando o logar assignado — camarote, cadeira ou galeria, e em troca d* coil.ium d'esses coapons sera depois entregue no büllietriro, quondo o ossignontedesejar o respectivo bilhete que dó entrada no theatro.

jpiE-t-EiçiassCamarote;.... 15S£KK< I Cndeiras irijalerias tle 2*c!asso '3:'<X>Cadeiras e galerias de 1* classe ^000 | Etitruda >;cr-tl !?ôi

Assigna-ee for especial obséquio em casa do Srs, Custellões, à rua oo Oiiv òui-

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THEATRO RECREIO DRAMÁTICORUA JT*0 -SSPIRITO-SAKTTQ

DllICfJt ARTÍSTICA DO ACTOR GBIIHEIME DA SILVEIRA .

HOJE Qwarta-feira 12 de maio HOJEESPECTACULO EM BENEFIQO DO AGTOR

PEIXOTOPrimeira representação da engraçada comedia em um acto : '.

ATRAZ OE UM COELHOA representação 4a espirituosa comedia em tres actos, de R. de Lima

MiOÇOe SI VBLHOSariscõessob a opera O. PASttllAE., pelo pistonisU BOROES «m obseqnio

ao BENEFICIADO? representação da afanada comedia em um acto, original do distineto

escriptor portuguez Mendes Leal

OSZÜAVOS EX LISBOATomam parte os artistas SUva Pereira, Machado, Arôe». Utlüm Mello, Upes

DD. Héfeu*CaT»Her,fle!»trudes, Manerexl, Augiiiot « ot«»oflei«doAs 81/4 horas.

Ordem do espceUculo.-l.» Moços e Velhos. 2.* Znavos era Lisboa.3.' Atras de um Coelho.

O theatro achar-se-ha inteiramente embandeirado.illumlnado a giorno, fogos, etc etc

THEATRO PHENIX DRAMÁTICAEMPREZA DO ARTISTA HELLER

HOJEQUARTA-FEIRA 12DE MAIO

RECITA EU BESEHCIO»•*>

Actriz 'Vijrsl-a.iaRepneeotar-se-ha a popular

e feete/aca «pera-comica em 3 actosoriginal de

Artlrar Axeveclomusica do festejado maestro—LECCOQ

A FILHADE «

MARIA ANGUnu mn im a mipasbu

As 8 1)4 horas.

O resto dos bilhetes acham-se á ven*no bilheleiro do theatro.

Beü», Em ura dos interreUos Maie.-'.*"" *, I cantará uma das melhorea tii»» de se»

AMANHÃ ANJO DA MEIA-prj| AMANHA'«pertorio.