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P I N D I C E

J A ) INTRODUCCION

B) OBJETIVOS J

C ) ACTIVIDADES A DESARROLLAR

D ) ACTIVIDADES DESARROLLADAS .*a-. ..

I ASPECTOS TECNICOS

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A // 1.1. Tamafia de l a p l a n t a

1 . 3 P r o c e s o de f a b r i c a c i ó n *’

? . . 3 .1 T e c n o l o g í a , 1 . 3 . 2 D e s c r i p c i ó n d e l p r o c e s o >, 1

1 .3 .3 .Diagrama de f l u j o ,’ S e l e c c i ó n y e s p e c i f i c a c i ó n de m a q u i n a r i a y e q u i p o

1 ’ . 4 . 1 E q u i p o de p r o c e s o

1 . 4 . 2 E q u i p o s a u x i l i a r e s

1 . 4 . 3 E q u i p o s de o f i c i n a

1 . 4 . 4 . E q u i p o s de trans’porte

1 . 2 L o c a l i z a c i ó n Cr’

1 . 4

1 . 5 R e q u e r m i m i e n t o s d e ‘materia p r i m a , insumos y serv ic ios 1 . 5 . 1 P r o g r a m a ’ d e p r o d u c c i ó n

1 . 5 . 2 Materia P r i m a

1 . 5 . 3 E n e r g í a e léc t r i ca 1 . 5 . 4 C o m b u s t i b l e

1 . 5 . 5 Agua

1 . 5 . 6 L u b r i c a n t e s y grasas 1 . 5 7 Material de empaque /’ 1 . 5 . 8 Otros gastos . 1 . 5 . 9 M a n t e n i m i e n t o

1 . 6 R e q u e r m i e n t o de mano de obra

1 . 7 T e r r e n o y c o n s t r u c c i o n e s 1 . 7 . 1 R e q u e r m i n i e t o de t e r r e n o

1.7.2 1.7.3 Costo d e obra c i v i l

D e s c r i p c i ó n de l a s a r e a s p r i n c i p a l e s de c o n s t r u c c i ó n

2.1 i n v e r s i ó n f i j a 2.2 i n v e r s i ó n d i f e r i d a 2.3 C a p i t a l de t r a b a j o

I 1 1 PRESUPUESTOS Y F I N A N C I A M I E N T O

3.1 Financiamiento 3.2 Presupuesto de i n g r e s o 3 . ,' '3.2.1. Programa de producción

3.2.2. P r e c i o s de venta e i n g r e s o s t o t a l e s por venta 3.3 Presupuestos de g a s t o s y c o s t o s ;

3.3.1 Costos de producción 3.3.1.1 Mater ia prirnay 3.3.1.2 Mano d e obra d i r e c t a 3.3.1.3 GaStQG de f a b r i c a c i ó n 3.3.1.4 Pago de t e c n o l o g í a 3.3,1.5, Proyección do c o s t o s d e produc-i&n

-.3.3.2. Gastos de adminis t rac ión 3.3.2.1 Sueldos de p e r s o n a l a d m i n i s t r a t i v o 3.3.2.2 Gastos g e n e r a l e s de adminis t rac ión 3.3.2.3 Deprec iac iones y amort izac iones 3.3.2.4 Proyección de l o s g a s t o s de adminis t rac ión

3.3.3 Gastos de venta 3.3.4 Gas t o s f i n a n c i e r o s

3.4 Punto de e q u i l i b r i o 3.4.1 C l a s i f icac.iÓn de g a s t o s 3.4.2 Determinación d e l punto de e q u i l i b r i o

3.5 Proyección de los e s t a d o s proforma 3.5.1 Estados de r e s u l t a d o s 3.5.2 Capacidad de pago d e l proyec to

. 3.5.3 Estado de o r i g e n y a p l i c a c i ó n de r e c u r s o s /

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EVALUACION ECONOMICA

4.1 I n t r o d u c c i ó n

4.2 Tasa de r e n t a b i l i d a d c o n t a b l e

4.3 Tasa i n t e r n a de r e n t a b i l i d a d

4.4 A n a l i s i s de s e n s i b i l i d a d

4.5 Tasa de r e n d i m i e n t o mín imo e fec t ivo

E) RESUMEN

F) CONCLUSIONES s"

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XNTRODUCGION

En e l marco de l a búsqueda de l a au to su f i c i enc i a a l i -

mentar la , e l producto de l eche na tu r a l en r i quec ida -- con soya puede s e r un al imento de una e s t r a t e g i a que

contr ibuya con productos novedosos y n u t r i t i v o 8 a so-

l u c i ona r l a ca renc i a de a l imentos de nuestro p a i s .

E l nuevo producto es una bebida p a r a consumo humano - y eventualmente animal, ( p a r a r e s c a t e de b e ce r r o s ) , , - preparada a base de l eche en po l vo importada o leche

bronca nac iona l , enr iquecida y complementada con soya

i n t e g r a l , que subs t i tuye con v en t a j a s n u t r i c i o n a l e s ,

de p r e c i o y de f a c i l i d a d de producción a l a leche na-

t u r a l .

E s t e producto s e envasa en una b o t e l l a hermética de -- mate r i a l p l á s t i c o , que a l s e r e s t e r i l i z a d a , l e permi-

t e su almacenaje s i n r e f r i g e r a c i ó n hasta po r s e i s me-

ses , s i n que s e a l t e r e n sus cua l i dades nu t r i c i on a l e s

. n i se desmerite su c a l i d a d n i sus c a r a c t e r í s t i c a s or-

gano l ép t i c a s .

E l nuevo producto, cont iene 4 . 2 % de p r o t e í na (50% an i - mal y 5 0 % v e g e t a l ) que s i g n i f i c a n un 3 3 % más de conte

nido po r l i t r o que l a s l e ches comercia les .

La comerc i a l i z ac ión y d i s t r i b u c i ó n d e l producto, PO-.-

d r f a rhace r s e po r cana l e s i n s t i t u c i o n a l e s d e l Gpbierno

Fede ra l y po r cana l e s de l o s Gobiernos de los Estados.

, Dado que e l producto e s un b i en de consumo’necesario

y que su u t i l i d a d s o c i a l e s innegab l e , e s t e proyecto

no puede s e r manejado exclusivamente en base a un o b j e

t i v o de l u c r o . La natu ra l ezade l proyecto demanda l a - p a r t i c i p a c i ó n d e l Estado a f i n de g a r a n t i z a r que e l -- producto cumpla con e l o b j e t i v o s o c i a l de o f r e c e r a -- l a s c l a s e s popu la re s , u n producto de e levada c a l i d a d ,

en cant idades s u f i c i e n t e s y a un p r e c i o r azonab l e que

contr ibuya a e l e v a r e l poder a d q u i s i t i v o de l o s grupos

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,- # Por l a r a z ón a n t e r i o r l e s t e p r o y e c t o puede c o n s i d e r a r -

+.*- se e n e l marco d e l a p a r t i c i p a c i ó n m ix ta no sólo p o r - l a i n t e g r a c i ó n d e l c a p i t a l , s i n o p o r su o p e r a c i ó n ~ o - -

m e r c i a l y p o r sus o b j e t i v o s s o c i a l e s y de r e n t a b i l i d a d . *-.

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I NTRODUCCION

E l e s t a d o d e Michoacán ha s i d o i n v i t a d o a p a r t i c i p a r - e n e l d e s a r r o l l o d e l p r oduc t o , lec,he n a t u r a l e n r i q u e c i

da ,c.on p r o t e i n a v e g e t a l , icon e s t e f i n , s e ha d e s a r r o l l a

do un e s t u d i o dondease muest re p r i n c i p a l e n t e e l c a p í t u -

l o d e P resupues to y F inanc i am i en t o de l a empresa, con - l a f i n a l i d a d d e contemplar l a magnitud de l a i n v e r s i ó n ,

f u e n t e s d e f i n a n c i a m i e n t o y pa r t i c i pa c i ón ;d e los s o c i o s .

E l Gob i e rno d e l Es tado p o r medio de FOMICH e s t u d i a l a - p o s i b i l i d a d de p a r t i c i p a r e n l a i n v e r s i ó n .

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OBJETIVO.

D e s a r r o l l a r un e s tud io de f a c t i b i l i d a d t écn ica económica

y f i n a n c i e r a , p a r a e l d e s a r r o l l o de una p l a n t a de leche-.

n a t u r a l , extendida con soya i n t e g r a l .

Obtener l o s parámetros necesa r i o s para determinar s i e l -

proyecto e s f a c t i b l e y atract ivamente r e n t a b l e .

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A C T I V I D A D E S A DESARROLLAR

-ASPECTOS T E C N I C O S -

DETERMINAR CON DATOS DISPONIBLES.

- Proceso de Fab r i c a c i ón : Desc r ipc ión d e l proceso Diagra -

ma de F l u j o .

- Se l ecc ión y e s p e c i f i c a c i ó n de Maquinaria y Equipo.

Equipo de Proceso y a u x i l i a r e s , equipo de o f i c i n a y -- t r anspor te .

Determinar requerimientos de mater ia prima y de insumos

y s e r v i c i o s .

- Requerimientos de mano de obra .

- Requerimiento de t e r r eno y construcción y sus c o s t o s .

D E T E R M I N A C I O N D E I N V E R S I O N E S

- . I n ve r s i ón f i j a : Terreno, Construccio- . Equipo.

- I r iversión D i f e r i d a : I

- C a p i t a l de Traba jo .

- F I N A N C I A M I E N T O - ,Dekerminar e s t ruc tu r a d e c a p i t a l .

- Fuentes de r ecu r so y pa r . t i c i pac i bn de s oc i o s .

- Determinar crédito:.-y condic iones .

REALIZAR PRE,SUPUESTOS.

Presupuestos d e : Ingresos de Costos de Produccien, Gas--

t o s d e Administración, Gas tos de Ventasp- Gastos F inac i e -

ros. Necesa r i o s pa ra r e a l i z a r proformas: Estadode Pé rd idas

y Ganancias, Fuentes y USOS, f l u j o s de e f e c t i v o , e t c , p a

r a r e a l i z a r l a eva luación económica.

R e a l i z a r punto d e e q u i l i b r i o . - P a r a conocer e l mínimo de

prodocción pa r a obtener ventas en e l cua l se puedan cu--

b r i r todos l o s ga s tos p a r a , o p e r a r s i n pé rd ida .

a .

D e s a r r o l l a r l a eva luación económica.

- R e a l i z a r , t a s a de r e n t a b i l i d a d , c o n f i a b l e , t a s a in te rna de

.* r e to rono , a n á l i s i s de s e n s i b i l i d a d , t a s a de rendimiento m L nima a t r a c t i v a , eva luación s o c i a l pa ra conocer qué tan r eE

t a b l e , c o n f i a b l e y económicamente a t r a c t i v a s e r i a e s t a em-

,

p r e s a .

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D ) A C T I V I D A D E S "DESARROLLADAS

I ASPECTOS TECNICOS

1 .I Tamaño d e l a p l a n t a

E l tamaño d e l a p l a n t a s e ráen base a una capac idad d e

6 0 , 0 0 0 l i t r o s d i a r i o s que e s l a capac idad d e l a maquinar ia

con que cuen ta l a empresa V i t a l a c .

1 . 2 L o c a l i z a c i ó n

Ten iendo e n cuen ta que e l p r oduc t o e s un a l i m e n t o d e

p r imera ne c e s i dad y e l a r e a d e mercado l a c o n s t i t u y e n l o s

c e n t r o s d e p o b l a c i ó n , se c o n s i d e r a que l a u b i c a c i ó n mas - . adecuada d e n t r o d e l e s t a d o d e Michoacán e s l a Ciudad de Mo-

r e l i a . En e s t a Ciudad s e cuenta con t oda l a i n f r a e s t r u c t u r a

n e c e s a r i a , y e n cuanto a mercado s e l o c a l i z a próx imo a i m -

p o r t a n t e s c e n t r o s d e p o b l a c i ó n como: Guada l a j a r a , Que r e t a r o

To luca , Méx i co D.F. y L á z a r o Cárdenas M i c h .

.\

.

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1 .3 . 1 T e c n o l o g í a .

. L a t e c n o l o g í a p a r a l a e l a b o r a c i ó n de l e c h e de s o y a se ha ido

m o d i f i c a n d o a p a r t i r d e l proceso t r a d i c i o n a l h a s t a e l d e s a r r o -

l l o de t e c n o l o g í ' a s más e l a b o r a d a s q u e han e n f o c a d o s u s e s f u e r - zos b a s i c a m e n t e e n r e d u c i r e l s a b o r t í p i co de l a l e c h e de s o y a

y o b t e n e r p r o d u c t o s c o n c a r a c t e r í s t i c a s o r g a n o l é p t i c a s ,

q u í m i c a s y n u t r i c i o n a l e s s i m i l a r e s a l a l e c h e de v a c a .

f í s i c a s

Los c o n c e p t o s básicos que se c o n s i d e r a n e n e l d e s a r r o l l o de l a s

t e c n o l o g í a s p a r a f a b r i c a c i ó n de l e c h e d e s o y a s o n los s i g u i e n - - tes:

a ] D e s t r u c c i ó n de los f a c t o r e s a n t i n u t r i c u o n a l e s , y a q u e de n o ser a s í se r e d u c i r í a d r á s t i c a m e n t e e l v a l o r n u t r i c i o n a l de l a

p r o t e í n a . 1

b) I n a c t i v a c i ó n d e l s i s t e m a e n z i m á t i c o l i p o x i g e n a s a p a r a e v i t a r

que se fo rmen los s a b o r e s de f r i j o l o ' p i n t u r a : t a n d e s a g r a d a b l e

en l a s b e b i d a s d e s o y a .

c) E l i m i n a c i ó n de o l i g o s a c á r i d o s , r a f i n o s a y e s t a q u i n o s a , p a r a

e l i m i n a r l a f l a t u l e . n c i a de l a s o y a .

d) E s t a b i l i z a c i ó n de l a s u s p e n c i ó n p a r a o b t e n e r una bebida c o n

aspecto y t e x t u r a s i m i l a r a l a de l a l e c h e .

A) F a c t o r e s q u e a f e c t a n l a n u t r ' i c i ó n .

E l f r i j o l de s o y a c o n t i e n e e n t r e s u s componen tes f a c t o r e s q u e

a f e c t a n l a n u t r i c i ó n .

F a c t o r i n h i b i d o r de t r i p s i n a . E s t e f a c t o r t i e n e efecto sobre e l

. p á n c r e a s , sobre l a t r i p s i n a y se ha comprobado sus efectos en a n i m a l e s y por l o t a n t o a f e c t a n t a m i b i é n a l ser humano. Este f a c - tor I . T . se r e f l e j a e n l a e f i c i e n c i a d e l a p r o v e c h a m i e n t o de p r o - t e í n a s . E l f a c t o r I . T . es e l i m i n a d o por t r a t a m i e n t o s de c a l o r , - 10 min. pueden i n a c t i v a r 80% d e l F . I . T . y l a e f i c i c i e n c i a e n e l

a p r o v e c h a m i e n t o de p r o t e í n a a l c a n z a e l máximo. A n á l i s i s e n d i f e - r e n t e s p r o d u c t o s c o m e r c i a l e s e l a b o r a d o s c o n s o y a i n d i c a n una --

12 variación en e l n i v e l de l F . I . T .

Experimentos real izados han demostrado que es te fac tor es inac- t ivado con ca lor húmedo que con ca lor seco. Ver g rá f i cas a y b.

‘ E n muchos productos l a inactivación d e l F . I . T . se reduce con e l cocimiento de dicho producto. Factores b io lóg icos ocasionados por productos elaborados con pro- teína de soya. Ocasionalmente se presentan de f i c i enc ias minerales en animales alimentados con soya. Existen también e f ec tos de i n h i -

b ic ión de crecimiento, alargamiento d e l páncreas, e fec tds tóxicos depresión de l metabolismo, reduccción de l a d igest ión de proteínas reducción de l a secreción de enzimas pancreáticas. El tratamiento térmico t iene un e f e c t o para benef ic iar e l valor nu-

t r i t i v o de l o s productos, es to está asociado con l a inactivación - d e l F . I . T . y otros factores terko láb i les y ex i s t e una conversión - para tener un mejor rango de aprovechamiento en l a d igest ión de pro te ínas, Algunas veces ex i s t e interacción de l ácido f í t i c o con l a

de f i c i enc ia de c i e r t o s nutrientes escenciales,-v i taminas, minerales que dan lugar a una pobre nutrición.

B) Inactivación d e l sistema enzimático lipoxiqenasa. E l e f e c t o de sabor y o l o r carac te r i s t i co de l a soya se debe en gran parte a l a

enzima lipoxigenasa, por l o cual esta debe ser eliminada, pcira as i eliminar l o s malos sabores y o lo res , esta tambien puede ser reduoi- por tnatamien t o termico.

C) Flatulencia. ‘Fluchas de las leguminosas desarrollan c iektos sintomas en e l organismo, como son: gases in tes t ina les , náuseas, d iarrea , malestar general , esto es formado por l a fermentación de

’ l o s carbohidratos en e l aparato d i g es t i vo y ocasiona una sobrepo- blación de l a microf lora. Eliminación: para e v i t a r l a f l a tu lenc ia se requiere eliminar e l con- tenido de carbohidratos, l a raf inosa y estaquinosa. Los productos son preparados por d i ferentes métodos y ese& l i b r es de f l a tu lenc ia . Cuando estos productos presentan muy pequeñas cantidades de raf inosa

. y estaquinosa, no presentan f l a tu lenc ia . Existen varios métodos para reducir estos ol igosacáriüos, como es e l tratamiento enzimático, por fFrmentaciÓn y procesos de hidrol izado en auto c lave por tratamiento

térmico . 13

La tecnología propia de V i ta lac P a r t i ó de l a consideración d e l

aprovechamiento de l a soya in tegra l debido a que l a cascara -- ( 8 % de s u peso t o t a l ) contiene 9% de proteína, 1% de grasa, -- 5% de cenizas y 86% de carbohidratos. E l embrión ( 2 % d e l peso t o t a l ) contiene 41% de proteína, 11% de grasa, 5% de ceniza y

43% de carbohidratos. La eliminación de cascara y embrión se consideró un desperdicio, no tanesolo por l a perdida de sus va- l o res intr insecos, cuanto por que sus carbohidratos se compor- t a n como estabi l izadores a l emulsi f icarse l a soya y l o s demás insumos que complementan l a formulación de l a leche. E l proceso básico y propio de I d tecnología para l a inactivación d e l inhibidor de t r ips ina, de l a l ipoxigenasa y de l a ureasa,

, l o mismo que l a extracción de l os ol igosacáridos Fafinosa y es-

taquinosa son a base de calor controlado, por períodos conco- mitantes con l o s cambios de P.H. d e l caldo de inactivación y - por diseño de l o s digestores, e v i t a e l sobrecalentamiento d e l grano y l a desnaturalización de l a proteína. Se logra en conjun- t o que l a soya as í tratada, a l emulsi f icarse, l a leche obtenida pueda ser adecuadamente enmascarada con e l sabor y e l aroma de l a leche n a t u r a l de vaca en lugar de l o s desagradables aromas y sabo res carac te r í s t i cos de las bebidas de soya. Por o tra parte e l fac- tor de f l a tu lenc ia se elimina en esta tecnología. E l proceso de emulsif icación de l o s granos oocidos y, de los insu- mos que integran l a formulación, t i ene lugar en un d i spos i t i vo de molienda co l o ida l , construida en acero inoxidable de d i ferentes aleaciones .. La molienda co l o ida l , para ser Óptima debe reducir e l tamaño de part ículas de só l ido a cinco micras y a t r es micras

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e l glóbulo de grasa, que son las mismas dimensiones de l o s corres pondientes de leche de vaca. .f

- E l proceso de emulsif icación se complementa sometiendo l a leche .. - .- '

primaria a un d i spos i t i vo , de c l as i f i cac i ón por centri fugación, que también cumple l a función de prehomoqenizar l a leche f i n a l

' . y después ser sometida ésta a una homogenización más intensa en o t ro aparáto . La leche terminada es sometida a pasterización.

$:Enseguida es enfriada entre 1 y 3 grados centígrados almacenadas para su embasamiento en envases asépticos de p lást ico . 4

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La formulación Óptima, a l que pueden producirse y aceptarse otras d i ferentes será l a de 50% de proteína de soya y 50% de proteína - de leche de vaca.

‘Esta tecnologia se comparó con otras en cuanto su proceso de f a -

br icación: ,Proceso tradic ional tecnología ITAL, tecnología ILLINOIS tecnoloqía CORNELL y procesos patentados en E . U.

En México no se encontraron fabricantes o tecnologías y productos s imi lares .

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1.3 .2 . Descripción d e l proceso.

E l proceso consta de las s i gu ientes etapas:

E l f r i j o l de soya s e r e c ibe en cos ta l es de 40Kg. y con una humedad de 4 a 6%.

11. Limeieza de l a soya

Tiene como f ina l i dad el iminar polvo, piedras, granos ro tos y materiales extraños como res tos de vaina, c a s c a r i l l a , e t c . Esta operación se efactúa por medio de cr ibas v ib ra to r i as y separadores neumáticos.

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111. Tratamiento termico.

Con e s t e tratamiento s e inac t i va e l f ac tor inhib idor de Trie s ina, l a l ipoxigenasa y l a ureasa, evitando e l desa r ro l l o de sabores desagradables, tambien por so lub i l i z ac i on , s e elimirc nan l o s o l igosacár idos ( re f inosa y estaquinosa), a base de ~i

ca l o r controlado, nor periodos concorni tantes.

Una vez terminado e l calentamiento, s e elimina e l exceso de sa l e s por medio de lavados hasta u n pH cas i neutro.

La soya l i m p i a y pesada se coloca en e l d iges tor . A q u i s e

suspende l a soya con agua en una r e l a c i ón aproximada de 1:4.5 según variedad de soya y s e adiciona e l bicarbonato de sod io y l a s a l en una concentración de 1.0 a 1.5% para d a r u n pH de 9 a 1 1 . La suspensión con l a soya s e ca l i en ta hasta e b u l l i c i l ón y s e mantiene a s í p o r tiempos que os i l an de 10 a 20 m i n u - t o s según variedad de soya.

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on l a ayuda de u n molino de cuch i l l a s , s e efectúa una trits , rac ión d e l f r i j o l con agua, preparativa para l a molienda co-

l o i da l.

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16

La. suspención de soya en agua s e alimenta a u n molino c o l o i - d a l donde se reduce a u n tamaño medio de part ícula de aproxi

para f a c i l i t a r l a extracción de só l idos y dar es tab i l idad a

l a suspensión.

- -madamente 5 micras, mismas dimensiones de só l idos de leche

La suspensión obtenida se hace pasar a través de una cent r í - fuga de canasta en l a cual se hace l a separación de acuerdo con e l tamaño de part ícu la . Los só l idos insolubles se decan- t a n y se envían a l a l inea de subproductos para l a f ab r i c a c i ’ - ón de sucedáneos de nuez, almendra, e t c . E l sobrenadante r e - cuperado se descarga a l tanque de mezclado.

VII. Mezclado. ------- La leche de soya proveniente de l a centr í fuga se mezcla con los demás insumos pa ra lograr una d isolucion de 50:50, leche de soya y leche de vaca.

Los ingred iente en? polvo como: leche descrtrnada, azúcar, es- t ab i l i z an t e , s a l y saborizante se mezclan directamente, y l a grasa v ege ta l se funde antes de s u adic ión a l tanque de mez- c lado.

VIII. --- Homogenización. ------I-

Una vez que l o s ingredientes se han dispersado completamente e l f l u i do se homogeniza haciéndolo pasar a través de u n homo - genizador de dos pasos, de a l t a presión, trabajando a una pre s ión de 2000 a 2500 ps i .

E l propósito de esta operación es d i s m i n u i r e l taniuño de l o s g lóbulos de grasa hasta 3 rnicras para que a l interactuar con las proteínas y l os es tab i l i zadores formen l a emulsión, de esta forma se logra l a es tab i l idad de l a suspensión.

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IX. E n f r i a d o 1 Almacenarhiento. I----- -- --u-------

, A l a l e c h e y a homogénea se l e b a j a l a tempera tu ra aproximada - mente a 4' C h a c i é n d o l a pasar po r un i n t e r c a m b i a d o r de c a l o r

de p l a c a s y de a h í se e n v í a a l tanque de almacenamiento donde

permanecerá a esa t e m p e r a t u r a h a s t a s u envasado.

X . Envasado. -------- L a l e c h e se envasa en b o t e l l a s de p o l i e t i l e n o con t a p a de a-

l u m i n i o y p l u s t i c o t e r m o s e l l a d a .

La l e c h e pasa d e l s i l o de almacenamiento a l l a l l e n a d o r a p a r a

b o t e l l a s con capac idad de un l i t r o , p o s t e r i o r m e n t e se e n v í a

a l a s e l l a d o r a dond e se c o l o c a l a tapa.

XI. E s t e r i l i z a c i ó n . ----1_-1----

Las b o t e l l a s con l a l e c h e suplementada on p r o t - í n a v e g e t a l

pasa a l e s t e r i l i z a d o r , donde e l f l u í d o se c a l i e n t a a una tern - p e r a t u r a de 118OC d u r a n t e 20 m i n u t o s . E s t e t r a t a m i e n t o t é r m i - co t i e n e dcs e f e c t o s : E f e c t ú a l a d e s t r u c c i b n de los. m i c r o o r -

ganismos y de e s t a forma e l p r o d u c t o a l c a n z a una v i d a de ana - que1 h a s t a de un año y c o n t r i b u y e a l a d e s t r u c c i ó n d e l f a c t o r

i n h i b i d o r de t r i p s i n a , que p u d i e r a r e s t a r .

, ,

XII.

Las b o t e l l a s pasan po r l a máquina e t i q u e t a d o r a y p o s t e r i o r m e n - t e se van agrupando en paquetes de 12 envases cada uno p a r a

s e r s u j e t a s con una p e l í c u l a p l á s t i c a r e t r k t i l y de a q u í se

e n v i a n a l almacén de p r o d u c t o te rm inado .

." !

SOYA

FRIJOLES QUEBRADOS O DAÑADOS. CASCARAS Y VAINAS.

, . . LIMPIEZA

BICARBONATO DE SODIO Y CLORURO DE SODIO.

TRATA MI E NT O TERMICO C.

. -.-

MEZCLADO Y PREMOLIENDA.

E MULS I F I CAC I ON O MOLIENDA

DECANTACION O PREHOMOGENI ZACI ON

RESIDUOS PARA LA FABRICACIN DE SUCEDANEOS.

MEZCLADO Y FORMULACI ON

LECHE DECREMADA EN POLVO GRASA VEGETAL AZUCAR SAL E STA BI LI ZANT E SABORIZANTE.

; -

HOMOGENIZACION

ENFRIADO

ENVASAD O ! ! P-'

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ESTERILIZACION

ETIQUETADO C'

' EMBALAJE

LECHE SUPLEMENTADA CON PROTEINA VEGETAL.

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5.- E l gobierno d e l Estado de Michoacan par t i c ipa con c a p i t a l de r i e s g o con u n monto de acurdo a sus posibi1idades.X X X X

6.- E l Gobierno d e l Estado de Michoacán apoya a l a empresa V i t a l ac , ante diversas ins t i tuc iones de f inancia-. I L ~ *

miento.en a obtención de c red i tos x x x x ( FONE I , FONEP, SOMEX)

y l lenado de envases de p o l i e t i l e n o por va lo r de 70. millones de pesos con c red i tos otorgados por e l Banco

frances Worms. - x x x

7. - Se adquiere e q u i p de fabr icac ión

8. - Se adquiere equipo nuevo equivalen- t e a l que e i s t e en l a p l a n t a p i l o t o , por u n va lo r de 60 mil lones de pesos. -

- - x x

9 . - Se adquiere nuevo e l equipo comple - mentario de or igen frances (equivQ - l en t e a l seminuevos de A , D . S . ) por

u n va lo r de 240 millones de. pesos. - - - x

. 1/ Vi ta l ac . S . A . Empresa prodvctora de bienes de consumo especificamente al imentarios pa ra humanos y animales ,. a l i

-mentes elaborados a base de soya i n t e g r a l y leche de vaca. o f r e c e q u i p 0 seminuevo, que en seguida se de ta l l a .

-

2/ A . D . S . empresa francesa cuyo pres idete S r . Antonio S e t t e - m b r i n i , p rop ie tar io de empresas en d i f e rentes partes de l m u n -

. c .".

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do en l a e s p e c i a l i d a d de maquinaria para ña f a b r i c a c i ó n de b o t e l l a s de p o l i e t i l e n o y dentro de l a l i n e a de maquinaria para el acondicionamiento de l e c h e y o t r o s productos l í e u i d o s , piensa que s e a b r e l a p o s i b i l i d a d no t a n solo de t r a n f e r i r t t e c n o l o g i a a d i v e r s o s p a í s e s s i n o de expor tar los equipos bá - s i c o s desde México y desde Rrancia l a t e c n o l o g i a complementa - r i a . Viendo e s t a p e s i b i l i d a d , e l S r S e t t e m b r i n i ha dec id ido d a r l e u n impulso a e s t a i n d u s t r i a , aportando equipo complemen - t a r i o a ña p l a n t a , con un v a l o r r e a l de 240 mi l lones de pesos de los c u a l e s s e l e habrú de reconocer 15 mil lones en accioH- nes y 5 mi l lones de pesos en e f e c t i v o y 26 .5 mi l lones como s

s a l d o a pagar en dos años con 6 meses de g r a c i a y u n a t a s a d e l 14% anual s o b r e suldos . i inse lutos .

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MAQUINARIA Y E Q U I P O EXISTENTE EN LA PLANTA PILOTO VITALAC EN EL D.F.

1 . - Limpiadora de soya por v ibrac ión. 2.- Dos digestores . 3 . - Tres molinos de emulsi f icacióh in t eg ra l . 4 . - Dos decantadoress preemulsi f icadoras. 5 - Tres tanque de po l i e t i l eno . 6.- Grúa v i a j e r a monorriel . 7.- Elevador montacarga. 8.- Dos bombas cent r í fug as. 9.- Descascaradoras de soya por f l o t ac i on . 10.- Licuadora Industr ia l . 1 1 .- Dos marmitas p a r a fabr icac ión de cremas. 12.- Conservador térmico de 160 dm3 de capacidad. 13.- Conservador térmico de 450dm3 de capacidad.

14.- Mesa v i b r a t o r i a . 15.- Campana de captación y extracc ión de vapores 16 3 Dos mesas de t rabajo de 1.15 x 2.35 de 0.9 mts. 17 - Mesa de t rabajo de 0 .90 x 2.0 x 0.9 mts. 18.- Tres d igestores para r ec ip i cntees remwvibles. 19.- Prensa hidraul ica. 20.- Tanque de 1,500 dm3 de capacidad. 21 . - S i e t e t inas para remojo y/o cuajado de l ám ina . 22.- Probador de humedad. 23.- B a l a n z a ana l í t i c a 24.- Báscula de piso. 25.- Banco de t rabajo . 26.- Equipo de soldadura de ox iace t i l eno . 27. - Esmeril, ta ladros , pulidoras , fresadoras- y herramienta

diversa.

28. - Ablandador y descontaminador de agua. 29.- Homogenizador de laborator io . 30.- TAanque pa ra gas L.P. de 5,000 l i t r o s .

31.- Dos tanque de asbesto de 1,500 l i t r o s cada uno.

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3 2 . - E s c a l e r a s para s e r v i c i o . 3 3 . - Tina r e c t a n g u l a r . 3 4 . - Refrigerador 3 5 . - T a l l e r de dibujo equipado. 3 6 . - Dos tanques de p c l i e t i l e n o , cada uno de 5 ,000 l i t r o s . 3 7 . - Dos tanques de p o l i e t i l e n o cada uno de 500 l i t r o s .

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E Q U I P O SEMINUEVO O F R E C I D O POR LA EMPRESA FRANCESA A.D.S.

1.- Dos tanque de a c e r o i n o x i d a b l e , con capac idad de 10,000 l i t r o s c/u para r e c e p c i o n de l e c h e .

2 . - Dos tanques con equipo de bombeo, en a c e r o i n o x i d a b l e . 3 . - P a u s t e r i z a d o r completo A P V de 3 ,000 l i t r o s hora . 4 . - Tanque d e a c e r o i n o x i d a b l e de 1 ,500 l i t r o s 5.- C a l d e r a con capac idad de 2 , 4 0 0 k i o l s d e vapor por hora 6 . - Tanque de a c e r o b a j o carbón de 20,000 l i t r o s para combud -

7 . - Equipo para proporc ionar agua c a l i e n t e , regulado con sus

8. - LLenadora y taponeadora para b o t e l l a s . 9 . - L o t e de t u b e r í a , v á l v u l a s y conex iones es a c e r o i n o x i d a -

10.- E s t e r i l i z a d o r c o n t i n u o de columna, CARVALLO, para e s t e - r i l i z a r 3 ,000 l i t r o s por hora .

11 .- Homogenizador d e 3 ,000 l i t r o s / h o r a ~

1 2 . - Equipo completo d e l a b o r a t o r i o .

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r e s p e c t i v a s bomba.

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I -

E Q U I P O COMPLEMENTARIO DE F A B R I C A C I O N N A C I O N A L .

4.- Fundic ión en cerámica de 12 p iezas de l o s molinos

2 . - T r e s f l e c h a s de r e p o s i c i ó n para los molinos c o l o i d a l e s . 3.- Motor e l é c t r i c o t r i f ú s i c o de 5 0 HP. 4 - Arrancador magnético a t e n s i ó n reduc ida para 5 0 HP. 5.- Dos in tercamkiadores de c a l o r de p l a c a s para 1 , 2 5 0 l i t r o s

6.- Nueve equipos de p r o t e c c i ó n c o n t r a i n c e n d i o . 7 - P o l i p a s t o e l é c t r i c o de 500 Kgs de l e v a n t e . 8 . - Ocho tanques de a c e r o i n o x i d a b l e 304 #14 de 1.2 x 1 . 2 m .

c i l i n d r i c o s v e r t i c a l e s , con t a p a s c ó n i c a s . 9.- Tuber ía de a c e r o i r tox idable 316 de 1.55 p u l g . c a l i b r e .

10.- S e i s v á l v u l a s de t r e s v í a s de 1.5 ' de A . 1 316. 1 1 - L o t e conexiones de A . I . 316 de 1.5' ( 70 pzas ) . 12 - Soldadora e l é c t r i c a de 250 amps, c o r r i e n t e a l t e r n a y

13.- Cinco bombas c e n t r i f u g a s t i p o s a n i t a r i o en A . I . 316 de

13 - Cinco bombas c e n t r i f u g a s t i p o s a n i t a r i o en A . I . 316

14.- Dos d i g e s t o r e s 15 .I Dos t o l v a s , con alementadores h e l i c o i d a l e s acc ionados

16.- Dos molinos v e r t i c a l e s de c u c h i l l a s m ú l t i p l e s .

c o l o i d a l e s .

por hora c/u.

de 18, 100 metros.

d i r e c t a , con p r c c e s o para s o l d a r completo.

1.5' x 1.5'.

por motoreductores e l é c t r i c o s .

17 . - Ampliación de l a s u b e s t a c i ó n e l é c t r i c a de 225 a 500 KVA 18.- Tanque e s t a c i o n a r i o para gas L.P. de 5, O00 l i t r o s de c

19.- Tres v e n t i l a d o r e s e x t r a c t o r e s por conexión. 20 . - Motor e l é c t r i c o de 50 HP para r e s e r v a . 21. - Montacargas usado.

capacidad.

E n e l c a s o p a r t i c u l a r d e e s t e e s t u d i o d e p r f a c t i b i l i d a d ,

.I. s e d e s c a r t a n d e antemano l a s dos ú l t i m a s a l t e r n a t i v a s - p o r l i m i t a c i o n e s e n l a d i s p o n i b i l i d a d de r e c u r s o s f i n a n .. -8, c i e r o s , quedando como d e f i n i t i v a l a a a e e r n a t i v a B.

Dado q u e e n l a a l t e r n a t i v a s e l e c c i o n a d a s e a d q u i e r e e q u i L

P O semi-nuevo , d e acerD i n x o i d a b l e J e s p o s i b l e que s e re q u i e r a r e r a r a r o r e p o n e r a l y u n a s p i e z a s . ? a r a e s t o s e ha

-- i q v e s t i g a d o s i eiqui e n e l E s t a d o d e Michoacán h a y a l a d i s

F*w p o n i b i l i d a d d e e s t e s e r v i c S o . La i n v e s t i g a c i ó n s e r e a l i -

*- z ó p a r a l a s p i e z a s que o u f r e n mayor d e s g a s t e , e n c o n t r á n - -

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d o s e a q u í e n M o r e l i a que e x i s t e f u n d i c i ó n , f o r j a y rnaqyina F-

do p a r a p i e z a s que r e q u i e r a n a c e r o i n o x i d a b l e # 4 4 0 como

es el c a s o d e e s t a p l a n t a .

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1.4. Selecc ión y e spec i f i cac i ón de m a q u i n a r i a y equipo

.Se presentan cuatro a l t e rna t i vas pa ra l a e l ecc ión d e l equipo a u t i l i z a r en e l proyecto.

ALTERNATIVAS PARA UNA PLANTA DE 60,000 LITROS DE LECHE D IAR IOS .

ALTERNATIVAS SUPUESTOS BASICOS

1 . -

2.-

va l o r

3 . -

4 . -

Se traslada a Michoacán, l a p l a n t a p i l o t o V i ta lac 1/ l oca l i zada en

D.F. x x = - Se adquiere equipo seminuevo de l a empresa francesa A.D.S. 2% por u n

de 46.00 millones de pesos. x x x -

Se a l q u i l a equipo de fabr icac ión y l lenado de envases con una renta a n u a l de 48 millones de pesos. E l a l q u i l e r s e hace bajo l a opción a compra, considerando e l 20% de amor - t i z a c i ón a n u a l sobre e l p rec io d e l equipo que es de 70 mil lones de pesos anualmente.

E l Gobierno d e l Estado de Michoa- cán aporta e l terreno y e d i f i c i o como c a p i t a l de r i e s go temporal. X x x x

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. 1.4.1. Equipo de proceso.

--- LimEiadora ----- de soya por v ibrac ión, transporte y separación neumática accionada por motor e l c c+ t r i c o de 5 H P , 2 polos y motor e l é c t r i c o de 1 h p . , 4 polga a través de reductor de ve loc idad

$ 1,697

Dos d iges tores formados por t inas aletadas de f i e r r o de bajo carbón , ( en contacto con e l fuego), 2 t inas de acero inox idable y 2 de r& repuesto, perforadas de c a l i b r e # 10 ( 1/8' 7 interiormente concentricus e integradas a una base metá l ica ; con chimenea pa ra escape de ga- ses de combustión, con rcbosaderos y bombas centr í fugas p a r a r ec i rcu lao ión , de 1 .5 ' x 1 ' acopladas a motores e l é c t r i c o s de 1 H.P y de 4

Cada u n i d a d montada sobre una base de mamposte - r í a interiormente2 reves t ida de r e f r a c t a r i o . en l a parte i n t e r i o r de l a s cuales van los quema- dores de gas L.P. con capacidad de 300.000 BTU,! h. y con t ro l de encendido y protección contra

f a l l a de flama Los dos. $ 1,789

-------------

polos.

------_C--L____-____---~------- Tres molinos de emuls i f i cac ión i n t e g r a l --- DE 1 1 1/4 de diámetro, construidos en acero inoxida- b l e # 316 y acero inox idable # 440 interiormen - t e ; con sitema r e t r a c t i l de a jus t e . Alimenta-- c ion y descarga de 2 1/4 ' y 1 3/4 ' de diáme-

E l primer molino acoplado directamente a mofor e l é c t r i c o de 50 Hp. 2 polos con-sistemas de a p ,

rranque y protección. E l t e r ce r molino con toda su parte e l é c t r i c a l i s t a , está montado sobre s u base pero no t i ene motor. 06 / 20,534

. t r o i n t e r i o r respectivamente.

.

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Dos decantadores ereemuls i f i cadores . La cesta g i r a t o r i a fundida en aluminio, con cesta i n t e r i -

, or y ba f l e s en acero inoxidable # 316, e l conte - nedor d e l sistema y t a p a aba t ib l e en acero ino x idable #316, integrado a una base estructura l de f i e r r o de bajo carbón, en e l cua l , a l centro está acoplada l a base del. e j e de g i r y sistema de lubr icac ión de rodamientos. Todo e l sistema

----------------- - --------------

está soportado por una base f i j a a l piso a t r a c

ves de t r e s p a t a s con amortiguadores de resor- tes y ro tu las . Por l a t a p a está l a alimentaci- ón graduable y ex t rac tor de materiales decanta - dos. La descarga es por abajo, l o mismo que l a trasmisión de un motor e l é c t r i c o de 10 HP 2 PO - l o s , con su compensador de arranque a bajo v o l - t a j e . E n e l e j e de g i r o , l a polea qye r e c i b e l a trasmisión de l motor, t i ene !.ntegrado u n s i s t e - ma de frenado. La cesta q e g i r a t i en e u n s i s t e - ma de espreas que sobre u n peine de 360 grados rompe l o s glóbulos de grasa en microglsbulos,

preemulsificando las fases separadas por c;ntri fugacion. Una u n i d a d está c mpleta en operació l a segunda en u n 85% en su construcción.

Tres tanques c i l i n d r i c o s e t i l e n o de 500 l i t r o s de capgcidad, montados so - bre bases espec ia l es , matálicas, con boqui l la cónica de alimentación de acero inox idable con

hor izonta les de p o l i - ------- ----------I---

desague i n f e r i r o r mediante conexiones y mangue - ras de p o l i e t i l e n o . Una de éstas unidades t i ene un ag i tador con f l echa y propela de acero i n o x i c

dable #315, accionando por u n motor e l é c t r i c o directamente acoplado de 0.75 Hp 4 polos.

c------ Grua v i a j e r a -U_------ monorriel. integrada por u n r i e l H de acero de bajo carbón suspendido en c a n t i l i - ver de pies en 'IT" de tubulares rectangulares dar 6 X i! i: j!: 15 ü C: O b~ U r-1 t 5. C' pn #; G c i ~ ; i, d R : ~ Q fi a (l Q t: r 5; e ,j u fi tj s t (3

$ 16,770

$ 721

3 l b .

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de f i e r r o . Sobre e l p a t i n i n f e r i r o r cor re una c a r r e t i l l a de cuatro ruedas embaladas y de 6s - t a u n po l ipasto e l é c t r i c o de una tonelada de ca - pacidad de levante y longuitud de 25 mts. $ 1,000

---------------- Elevador montacargas -- con caseta movil de p e r f i - l e s estructura les , paredes de maya de alambre de 1/8 I , piso de madera, l a caseta s e des l i z a ver t ica lmente madiante gruas de 180' de acero

r e c t i f i c a d o . E n l o s dos nive l es hay puertas me t á l i c a s corred izas . Motoreductor de ve loc idad

pa ra mover e l malacate ( f a l t an tp ) $ 655

Dos bombas centr í fugas -- de acero inox idable #316 de 1 .5 x 1 ' acopladas directamente a motor e l é c t r i c o de 0.75 HB. $ 545

Descascaradora de soya Ror f l o t ac i6n . formada por una t u n a de doble fondo, de acero recubies t o , logmismo que IC doble he l i c o ide ( derecha- i zqu ie rda ) , accionada por motor e l é c t r i c o de 1 HP. 4 p o l o s a través de reductor de velocidad dos ramales de espreas, accionadas por bombas de 2" x 1.5" acoplada a motor e l é c t r i c o de 2 H

--I--------------- - I------

2 polos. $ 378

Licuadora indus t r i a l con vaso de acero inoxida - b l e #316 de 160 dm3 de capacidad, con cuch i l l as fundidas en acero inox idable #420, tratadas tér - micamente montadas en un e j e hueco d c acero i n - ox idable acoplado a u n motor e l é c t r i c o de 1OWP.

2 polos. $ 56 1

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Dos marmi tas . pa ra f abr i car cremas de 160 dm3 de capacidad por p ieza , formadas cada una por t inas de acero inox idable # 316 c a l i b r e 10 r e - vest ida lateralmente y a l fondo de r e f r a c t a r i o

y l á m i n a C.R # 10. Otros dos c i l i nd r o s de l a m i na C.R. # 10 y # 16 conteniendo entre ambos a i s l an t e térmico, concentrica y exteriormente a l r e c i p i en t e de inox idable , dan paso a l o s gases de combustión de u n quemador de gas L P. de 300,000 BTU/h que s e desalojan mediante chi - minea a l e x t e r i o r . E l quemador t i ene contro les de encendido contra f a l l a de flama y de tempera t u r a . E l r e c i p i en t e c en t ra l t i en e u n agitador de f l echa y propela de acero inox. que l o s acc iona un motor de 1 HP. de 4 polos.

----I----

3 .................... Un conservador térmico. de 160 dm de capacidad interiormente con t a p a de acero inox idable # 316 a i s lado con u n mater ia l r e f r a c t a r i o y lámina C.R. #16, montado sobre bastidor y cutro ruedas locas embaladas , con descarga i n f e r i r o , median - t e vá l vu la .

$ 1,716

$ 348

--c------------------ Un conservador térmico para laenado de bo t e l l a s de 450 dm3 de capacidad interiormente y con t a - pa de acero inox idable #316, a i s l ado térmicamen - t e con mater ia l r e f r a c t a r i o y l á m i n a C .R # 16 con vá lvula i n f e r i o r p a r a regular e l envasado. Montado sobre una base estructura l P .T .R . e l e -

vado 1.8 mts sobre e l p iso . $ 531

L--.

. c

Una mesa v ib ra to r i a p a r a el iminar l o s e f ec tos

de cav i tac ión de las cremas homogeneas, formada

'por una base de t u b u l a r P.T.R. con patas a l sue I

--------I---------

l o que r e c i b e l a mesa t u b u l a r P.T.R. y l a m i n a

mediante r e s o r t e h e l i c o i da l , que en l a parte i n - f e r i o r l l e v a e l volante de un motor de O 75 H.P. de 4 polos , capacidad de 36 b o t e l l a s . . I $ 363

Cameana de caetación y extracción

de l o s d igestores de 160 dm3 , totalmente de l ám ina C.R. # 18 , estructurada de p e r f i l ángu - l o , con u n ex t rac tor formado pdr u n vent i lador a x i a l accionado por u n motor e l é c t r i c o cerrado a prueba de explosión 1 H.P. de 2 polos/!

de vapores --c c------- ------- -----------

Dos mesas de t rabajo . de 1.15 mts x 2.35 y 0.9

mts. de a l t u r a con etrepaño de l a misma super f i - tie de l a cubier ta , en l ám ina C.R. # 16 y patas

tubulares.

--------I----- -

Una mesa de t raba jo de a l t u r a , con entrepaño de l a misma supe r f i c i e de l a cubier ta , en l a m i n a C.R # 16 y patas tubulares.. .

de 0.9 x 2.0 x 0.9 rnts. --.------------u -

----- Tres d igestores ------- para r e c i p i en t e removibles de

acero inox idable de 483 dm3 construid s hasta l o s iq i t i ente : base con troneras, de f l e c t o r es de escape de gases ca l i en t es , chiminea, apoyo para l a t i n a extericm, rebosadero p a r a r e c i r cu l a c i o T i n a a l e tada , con b r i d a de apoyp y desagüe en \

e l fondo, con tubería galvanizada y vá lvula de 2 " de diámetro. Base y t i n a construidas en 1á - mina de fiterro C.R. # 1$, quemador para gas de

n 300,000 BTU/hr .

$ 451

$ 165

$ 1 O0

$ 1,725

Prensa h i d r á u l i c a i n t e g r a d a . p o r u n b a t i d o r v e r - t i c a l s o b r e base de apoyo a l p i s o , con apoyo d e s l i z a n t e v e r t i c a l m e n t e , todo c o n s t r u i d o de p

p e r f i l "H" r e f o r z a d o de a c e r o e s t r u c t u r a l de 8" de p e r a l t e con u n s i tema de empuje h i d s r á -

- ---------mi--- -cI

u l i c o de acc ionamiento manual de 5,000 Kg. $

Tangue -- ,,-,-,L,,-- de 1 500 dm3 de c a p a c i d a d , con tapa en

a c e r o i n o x i d a b l e y con c u a t r o p a t a s t u b u l a r e s de f e r r o . $

----I--- S i e t e t i n a s - para remojo y/o c u a j a d o de 1á- mina C.R. # 10 con r e f u e r z o s de p e r f i l á n g u l o . 4 t i n a s de 2.1 x 0 . 8 mts. y 3 t i n a s de 1.3 x 0 . 6 mts. con r e c u b r i m i e n t o c o n t r a o x i d a c i ó n . . $

E Q U I P O SEMINUEVO FRANCES.

--- U n ereesterilízador.completo -------------- APV de 3,000 l i t r o s por hora .

U n e s t e r i 1 i z a d Q r cont ínuo de columna CARVALLO

para e s t e r i l i z a r 3,000 l i t r o s / h r . ----------------

214

200

87 1

-- U n ---- homodenizador -------- de 3 , O00 l í k o s por hora.

SUMA DEL PAQUETE.. $ 38,000

E q u i p o f r a n c e s para f a b r i c a c i ó n y l l e n a d o de -------- ------ -- - ------- envases de p o l i e t i l e n o . COSTO . . . - . $ 70,000

EQUIPO FALTANTE

c- I

....

---e----------------- Rundicion en ceramica de l as piezas de ios molinos co l o ida l e s en acero inox idab le # 440, tratamiento térmico r e c t i f i c a d o y balanceo p a r a 12 piezas .

---- Tres f l echas de repos ic idn para los molinos co - l o i da l e s y mauinado de las mismas.

-- Un --I-- motor e l é c t r i c o t r i f á s i c o de 50 H.P. de 2 po los 220/240 v.

Dos intercambiadores de ca lo r de placas pa ra 1,500 l i t r o s por hora c/u. -c---------------------------

Equipo f a l t an t e para d igestores : 3 t inas de acero inox idable 316, l ám ina # 10 de 380 I t s , de capacidad cada una , contooles para l o s quemadores de encendido, contra f a l t a de f l a - ma, válvulas de conexiones para gas y agua, campana y ex t rac tor de vapor , recubrimientos térmicos de l o s recipientesw aletados y bases

I-------- Dos t o l vas con alimentadores he l i c o ida l e s acc i o - nudos por motorreductores e l é c t r i c o s .

----------- Dos molinos v e r t i c a l e s de cuch i l l as múlt ip les , en acero inox idable todas sus partes acciona- das por motores e ldc t r i cos f r i f a s i c o s 3HP.. 2 polos

A-- E uieo ----- de enfriamiento u n Shee l l e r .

$ 797

$ 155

$ 323

$ 2,329

$ 845

$ 1,463

$ 1,170

$ 2,800

SUMA D L EQUIPO D PROCESO: $ 169,216

.

* -

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i .I

i I -

r.

1.4.2 . Equipos aux i l i a r e s

* Un probador de humedad. ----- Una balanza ano l i t i ca .................... Uiia bascbla de p iso con plataforma con una capacidad de 500 Kg . - - - -

------- Un banco de t raba jo

$ 75

$ 14

$ 41

$ 1 O0

Equipo de soldaduru de o x i a c e t i l eno con juego completo de boqu i l l as . $ 83

i

-____ Esmeril . 5 ta ladros , 3 pul idores , f resa- dora manua l , 2 s i e r r a s c i r cu l a r e s , c i z a l l a 4 t o r n i l l o s de banco, t a r ra j a con dados, 6 sargentos , 25 prensas manuales, juegos de l l e v e s , equipo para rnachuelas, juego de l l a v e s a l l e n , juego de l l a v e s españolas y m i l i metr icas , 15 desarmadores, juego de pinzos , mar - t i l l o s , mazos metal icos y de hule, juego de compases, escuadras, n i v e l e s , c i n t a s , vol ta lam - perimetro y hometro.

6 85 * $

,

I --

c.

_________ Un a b l a n d a d o r -- y descontaminador de agua e l e c t r o - mag net i co . $ 140

-_ Un --- homogenizador ----I de l abo ra to r i o e l é c t r i c o de 17,000 RPM. $ 40

5,000 l i t r o s . m 194 ----- U n t a n 9 t ~ e para gas L.P con capac i dad de

Dos tanque de asbesto, p a r a agua con ca acidad de 1,500 l i t r o s c,!u $ 30 ..

' I-

-_

c_

P-

L _

r-

L

Escaleras de aluminio -----__-

------ Una t i n a rectangular de acero inox idab le 316 # 16.

Re f r i ge rador ------ ---I vendo De 1.2 x 0.7 mts por 0.65 mts

----I------_ T a l l e r de d ibujo . - una escuadra universaz, un plumero de 12 corn - part imientos , a rch ivero , estuches de matemá- t i c a s Le roy e t c .

Formado con 4 r e s t i r ado r e s ,

$ 100

$ 100

$ 501

Dos tenque de e o l i e t i l e n o cada uno de 5,000 l i t r o s de capacidad en bases espec ia l es meta l i - cas y uálvulas. $ 401

----- - --___ --__--____

--- Dos --- tanque . ---- de po l i e t i i . eno ---I----- cada uno de 5,000

l i t r o s de capacidad en bases meta l i cas . $$ 200

I

<( L

..- i 4 -- , r.-

-...

ru

EQUIPO FRANCES AUXILIAR.

Dos tanques de acero inox idab le con capacidad

de 10,000 l i t r o s cada uno para recepcidn de

leche .

------ Un t a n 2 2 con equipo de bombeo en acero inoxi dable.

I---- Un t a n q u e - de acero inox idab le de 1,500 l i t r o s .

Una ca ldera con capacidad de 2,400 k i l o s de uapor por hora. _Ic--

------ Un tanque I de acero bajo carbón l i t r o s p a r a combustible.

de 20,000

--- Un g z i e g pa ra proporcionar agua c a l i e n t e regu - lado con sus respec t i vas bombas.

------.-.--------L Un lote de t u b e r í a vá l vu las , bombas s an i t a r i - as y conexiones en acero inox idable .

Un equieo completo de l abo ra to r i o .

---

---- -- -----

SUMA DEL TODO EL PAQUETE. ........ . . . .

Equipo a u x i l i a r f a l t an t e .

Un arrancador m a e é t i c o a

t i p o transformador par 50 - ----------- --- tensión reducida

H. P.

------- Nueve eguieos -- - de protecci.dn contra incendios.

-- U n q o l i p s t o --- ---- e l é c t r i c o de 500 Kg, de levante .

$ 8,000

a 309

$ 182

$ 20 5

Ocho tongues --- de acero inox idab le 304 # 14 de 1.2 x 1.2 mts. c i l i n d r i c o s v e r t i c a l e s con tapas c o

nicas. $ 2,340

Tubería de acero inox idable de 1 .5 " de diáme, t r o y de 18,100 mts. $ 3,120 ----------

Se is vá lvulas de t r e s v i as de 1.5" de acero i n ox idable 316 de 1 5". $ 35 1 ------------

Un lote de conexiones ( 70 pzas) de acero i n o x

i dab l e 316 de 1.5" 8 273 ____-______--_------

--------_---- Una soldadora e l é c t r i c a de 250 Amp a l t e rna y d i r e c ta . 8 5 20

c o r r i e n t e ,

. . ..... c . . . . ................ ..... ~ . . . . . . . . . .

Cinco bombas centr i fugas t i p o san i t a r i o en ace ---------- r o inox idable 316 de 1 . 5 " x 1 5 ' I . $ 2,860

AnEliación -- ------- de l a subestación e l é c t r i c a de 225 a 750 K V A . $ 2,461

Un tanque estac ionar io para gas L.P de 5,000 l i t r o s de capacidad. $ 4 86 ------ --_---------

Tres vent i ladores extractores pa ra conexidn $ 146 -_---____--------

U n motor e l é c t r i c o de reserva de 50 HP. 2 po- ----____---------- l o s I $ 438

4OO't~bimas ( 2,000 c/u) $ 800 I--------

SUMA DEL EQUI.PO AUXILIAR.. ....... $ 26,600

Respecto a impuestos de importación para m a q u i naria extranjera , s i como f l e t e s y seguros, tan - to para e l equipo nacional como ex t ran je ro s e ha asignado l a cantidad de $ 7,911

Costo t o t a l de l a maquinaria y equipo:

Equipo de proceso. . . . . . . . . 169,216 Equipo aux i l i a r . 26 , 660 f l e t e s , impuestos y seguros . . 7,911

COSTO TOTAL . . . . . . . . . 203 787

----------- -----------

Ins ta lac ión y montaje Este rubro comprende el montaje de l a maquinaria y equipo necesarios para e l proceso, s e es-

t ima una erogación equivalente a u n 10% d e l equipo de pro - ceso y aux i l i a r

$ 19,595

L" Insta lac iones aux i l i a r es Este rubro comprendc las ins ta l a - - . ciones mecánicas y e l e c t r i c a s necesarias pa ra e l montaje - de l a m a q u i n a r i a y equipo de proceso, e l costo se estima

con base en u n 7% se1 prec io t o t a l de las construcciones -.

-.. , . $ 2,100

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1

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1 . 4 . 3 Equipo de o f i c i n a .

Se considera en es t e rubro l a adquis ic i 'n de muebles y e- quipo do o f i c i n a , como e s c r i t o r i o s , ; s i l l o n e s , máquinas de e s c r i b i r , calculadoras, e t c . Se estim.a u n costo de .

$ 2,200

1 .4 .4 . Equipo de transporte.

Cabe mención que no es encesaria toda una f l o t i l l a de u n i - d ades, puesto que esta empresa no se dedicara a l a c0m.e: c i a l i z a c i o n d e l producto y respecto a l as materias primas e insumos que se u t i l i z a n en e l proceso y que provendrian l a mayoria d e l D.F. dentro d e l costo que se está consideran - do va inc lu ido ut1 20% de l prec io o r i g i n a l con l a f i na l i dad de cubrir l o s f l e t e s por e s t e concepto. E n función de l o an t e r i o r s e estima que las necesidades de l a p l a n t a queda- r á n cubiertas con:

, 1. Camioneta Pick-up de 1 tonelada con u n va lo r de. . . . .

I

8 1,500

3 Vehículos cpmpactos con u n va l o r de c/u . . . . . . . $ 1,300

Asi pues l a invers ión por concepto de transporte asc i - ende a . 8 5,400

c 1.5.1. Programa de produccion.

La necesidad de insumos pa ra e s t a p l a n t a considerando su diseño y l o s periodos de entrenamiento de l a mano de obra, sará e l s i gu i en t e ;

~ r-

a ) E l primer mes de operación se producirán 9,300 l ts/dia en u n solo turno, operando a l 50 % de su capacidad, e-

quiva lente a 247,500 lts/mes, considerando 25 dias de o-

peración e f e c t i v a

b ) E l segundo mes s e obtndrá una producción de 19,800 I t s

I d i a en u n s o l o turno, operando a su capacidad de diseño

c equiva lente a 495,000 lts/mes.'

c

-

! ! --

c ) E l t e r c e r mes; 39,900 l ts/dia en dos turnos, equivalen - tes a 997,500 lts/mes

d ) Del cuarto mes en adelante; 60,000 l ts/día en 3 turnos equivalentes a 1'500,000 lts/mes.

La producción pa ra cada uno de l o s s iguientes años será d e 18'000,000 de L i t r os de leche.

1 5 . 2 . Materias primas.

La meteria p r ima p r inc ipa l ( s o y a ) y productos quimicos que se requieren para l l e v a r a cabo laproducción son l o s s i gu i

entes. -

CUADRO No. 1 I 1. REQUERIMIENTO DE MATERIA FRIMA. P a r a l a p r o -

. .. d u c c i ó n de un 1 E t r o de l e c h e .

Import

L t s . Ca n t i da d p o r Precio

MATERIA PRIMA U n i d a d .

u n i t a r i o de prod It de

p r o d u c c i o n -_--__---_

1. Soya .

2 B i c a r b o n a t o de s o d i o

3 S a l

4 Agua

5 G r a s a de c o c o

6 A z ú c a r

7 L e h c e en p o l v o

8 F o s f a t o d i s ó d i c o

9 S a b o r i z a n t e

.

O 105 34.98

O. 0074 71 .O5

O 0083 16.60

3.200 o o2

o. 020 129 05

O 0077 38 94 O 060 140 00

O. 0005 214.6

0.000225 1713.5

3,673

0.526

O. 138

O .O64

2.581

O 300 8 4

O. 1070

0.386

I -

~ ...

CUADRO No. 1.2 REQUERIMIENTO DE MATERIA PRIMA EN EL PRIMER AÑO DE OPERACIONES.

Soya ( Tons ) 26.00 52.00 104.70 157.50 1,600

B i c a r b o n a t o de 1.8315 3.6630 7.3815 11 . O 0 112.776 s o d i o ( t o n s )

C l o r u r o de s o d i o 2.075 4.149 8 362 12.574 128.356 ( t o n s )

Agua ( I t s ) 792.00 1584,000 3192,000 4800000 48768000

Grasa de coco ( Tons )

4.95 9.9 19.95 30 304.8

A z ú c a r ( tons 1.9151 3.8303 7 7186 11 607 117.927

L e c h e e n polvo 14 9242 29 848 60.149 90.45 918971 ( T o n s )

F o s f a t o d i - 0.1237 0.2475 0.4987 0.75 7 61 s ó d i c o ( t o n s )

....

' * ..

CUADRO No. 1.3 REQUERIMIENTO DE MATERIAS PRIMAS DURANTE LA VIDA U T I L DEL PROYECTO.

-.- A Ñ O S .

Soya P-

b

Tons 1'600 O00 1'890 O00 1'890 O00 1'890.000

112,770 133,200 133.200 133200 I, rj B i c a r b o n a t o de

' ..- s o d i o

128.350 150 880 150,880 150,880 C l o r u r o de ,I

4 1 -_

s o d i o , c-

Agua LM.5. 48 768 57,600 57 , 600 57 , 600 3

Tons 304.800 360.000 360.000 360.000 i - G r a s a de i c c o c o ,! < -

117.920 139.280 139 280 139.280 #I A z u c a r i -' i 1 -- L e c h e e n

1

PO Ivo . I - 91 8.970 1 '085,400 1 '085,400 1 '085,400 II

c

F o s f a t o d i s o - 7.620 9 O00 9 O00 9 O00 j r e d i c o I,

i !, .- i

*-. S a b o r i z a n t e . I , 3.429 4 150 4 150 4.050

c

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' ".-. 1 .5.3 Energía e l é c t r i c a

.. r.

1 -

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I F I - :

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, ._- r-

" ...

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L-

. Tomando en cuenta l a carga de i luminación, l a carga d e l

proceso y e l tiempo en cada uno de l o s periodos de pro-

ducción s e determinó u n consumo de enrgía e l é c t r i c a de

O 0327 KWH por l i t r o de producto y de acuerdo a l a ta-

r i f a no 8 de l a comisión Federal de E lec t r i c idad s e estabe

c i ó u n costo promedio de $ 3.11 por cada KWH. -

CUADRO. No. 1.4. CONSUMO DE ENERGIA ELECTRICA.

Produccion ( L t s ) 15'240,000 1 8 '000,000 1 8 '000,000

588 I 600 588,600 Consumo de enerfjia 4981348 e l é c t r i c a (KWH)

Costo (pesos) 1'549,862 1 '830,546 1 ' 830,546

1.5 4 Combustibles Gas . Tomando en cuenta l a cantidad de BTU/H que s e requieren en

cada una de l a s etapas d e l proceso, a s í como l o s periodos de producción, s e determino u n consumo de/gas n a t u r a l de

0.0356 metros cúbicos por l i t r o de producto De pemex, s e inform6 también que e l metro cúbico de gas natural t i e n e u n p rec io de $ 4 80 obteniendose u n costo anual de .

$ 3' 075,840.00

Consumo: 1,936 m3/dia. , \

.

1 . 5 5 Agua

P a r a el cá lculo del consumo de l agua s e tomaron en cuenta,

e l agua pa ra proce o , agua pa ra calderas y e l agua pa ra

s e r v i c i o s complementarios, dado que e l agua para s e r v i c i -

os san i tar ios en volumen es pequeña en comparación con el volumen de agua u t i l i z ada en el área de prodcción, el to-

t a l requer ido s e onsideró en los requerimientos de materi - a pr im a Consumo: 192 m3/dia

1 5 6 Lubricantes y grasas

Lrs requerimientos de e s t o s insumos se estimaron en base a l numero de equipos considerando u n promedio de Kg de - grasa por máquina anuales, resultando u n costo aproximado de $ 18,000 O0 anuales

1.5.7. Mater ia l de empaque

a ) P l ó s t i c o para bo t e l l a s ( po l i e t ineo ) 0.03 Kg de p o l i e t i leno por bo t e l l a . E l p o l i e t i l e n o puesto en Marelia t i ene

u n

b)

C )

d )

prec io aproximado de $ 85.00 el Kilogramo

Etiquetas engomadas. Cotozadas a u n precio uni tar io de

$ 1.00 p' i e z a .

Tapas de aluminio. . i l a t e r i a l de importacion con proce-

dencia de los Estadus Unidos, a u n prec io de 1 50 l a

t a p a .

Embalaje r e t r a c t i l . Se estima u n prec io por bo t e l l a de

$ O 15.

CUADRO No 1.5. MATERIAL DE EMPAQUE NECESARIO.

.. .

r .. L

?."

...

467,200 Kg. 540 O00 Kg a ) P o i i e t i i e n o .

b) E t i q u e t a s . 15,240,000 pzas 18'000,000 pzas

c ) Tapas. 15,240,000 " 18'000,000 "

d) Embalaje r e t r a c t i l 15'240,000 " 1 8 '000,000 "

r_l

CUADRO. No. 1.6 COSTO DEL MATERIAL DE EMPAQUE. c- -

j : r" i I -- I C

1 , I -

' r-

a) P o i i e t i i e n o 38,862 miles 45,900 miles

b) E t i q u e t a s . 15,240 " 18,000 "

c ) Tapas. 22 , 860 " 27 , O00 "

d) Embalaje r e t r a c t i l . .2,286 " 2,700 "

___________-II_-----__l______l_______l__----

1.5.8. Otros gastos .

Implementos de l i m p i e z a ; como mangeras, t rapeadores, cube - t a s , escobas, e t c . Se estima un cos to de $ 60,000 O0 anua - l e s .

: .- ..- I n c l u y e ; Pago de t e l é f o n o , p a p e l e r í a , mantenimiento de ve - .... h i c u l o s , a s i como e l combustible de l o s mismos, e t c .

Se est ima un cos to de 96 11' 225,064 anuales.

1.5.9. Mantenimiento.

P-

.\ *.. ~

a ) Maquinaria y equipo de proceso. Se est ima un' cos to de 13

/

$ 1'440,000.00 anuales.

b ) E d i f i c i o : Pintura i n t e r i o r y e x t e r i o r . Se estima un cos - t o de $ 396,000.00 anuoles.

1 .6 . Requerimientos de Mano de Obra.

La mano de obra necesaria s e ca l cu l0 en función de l a ca - pacidad de operación de 1.a p l a n t a . E l personal s e puede c l a s i f i c a r en 4 partes: .

a ) Mano de Obra d i r e c ta . que inc luye a los trabajadores

do l a materia p r ima desdc! su i h i c i o , hasta e l terminado, E n esta c l a s e los trabajadores son -- 60 con sa l a r i o s de acu - erdo a su c l a s i f i c a c i ó n . Por concepto de s a l a r i o s anuales l e s corresponderá a estos obreros l a cantidad de $ 20'278 080.00 y por prestaciones $ 7'097,328.00. E l costo t o t a l será de $ 27' 375, 408 O0

b) Mano de Obra ind i r e c ta . Que comprende las operaciones de d i recc ión , cspacitución, superv is ión y o t ras a c t i -

vidades relacionadas con e l proceso de producción. Este grupo está integrado por 8 personas, en e s t e caso las percepciones pos s a l a r i o s son $ 4'658,400.00 y por prestaciones $ 2'304,036.00 anualmente que suman . $ 6'962,436.00

que p a r t i c i p a n en e l proceso de producción, transforman -

c ) Personal adminis trat ivo , que está integrado por 11 pez son de administración y con t ro l ge-

de s a l a r i o s es de $11'798,400.00 5'927,840.00

sonas cuyas funciones neral . E l monto a n u a l siendo e l t o t a l de $

. d) Personal de ventas cuyas funciones serán

que está integrado por / personas, hacer cumplir l as propuestos de ven

tas , e l monto a n u a l de s a l a r i o s es de $ 3'783,240 y l as prestucionzs son por $ 1'308,384.00 siendo e l t o t a l de 5 '046,624 .O0

.)

Los incrementos de producción durante e l primer año no co rresponden a aumentos de personal, s e prevé una c rec i ente producción en funcion de l a capacitación duran te el primer año de operaciones. Los costos de mano de obra s e estiman

-

de acuerdo con incrementos s e

precios de ven

1.7.

los sa l a r i o s actuales y s e considera que sus compenzarán con los que experimenten en l o s a d e l producto terminado.

Terreno y construcciones.

.7.1 Requerimientos de terreno.

E l t e rreno necesarios pa ra que las insta lac iones p e r m i t a n u n adecuado funcionamiento de l a i n j u s t r i a , s e estiman ne cesar ios 5,000 m y s e espera onseguir e l m2 a $ ~ , O O O . O O por l o que l a invers ión en terreno es de 5,000,000.00

- 2

1.7.2. Descripción de las áreas pr inc ipa les de construcción

a ) Area de proceso b) Area de'materias primas 288 "

c ) Area de prod terminados 288 "

d) Ofic inas y s e r v i c i o s 412 "

2,160 m2

e ) Otros 144 "

--g;m-iii2

1.7.3. Costo de l a obra c i v i l

Se estima e l costo de l a obra c i v i l en 8 30,000 O00 O0

CAPITULO 11 . INVERSIONES.

2 . 1 . I n v e r s i ó n F i j o . ( m i l e s de p e s o s )

T e r r e n o 5,000 C o n s t r u c c i o n e s e i n s t o . c i v i l e s . 30,000

M a q u i n a r i a y e q u i p de p r o c e s o 203 , 787

E q u i p o de t r a n s p o r t e 5 ,400

I n s t a . A u x i l i a r y montaje 21 ,695 I m p r e v i s t o s . 1 9 , 5 9 5

E q u i p o de o f i c i n o 2 , 200

SUMA DE LA INVERSION {IJA: 287,677

2 2 . I n v e r s i ó n d i f e r i d a ( m i l e s de p e s o s )

I n g e n i e r i a de d e t a l l e 2,000 G a s t o s de o r g a n i z a c i ó n 500 G a s t o s de p r e o p e r a c i ó n 10,076 I n t e r es es d i f e r i dos 9 , 8 8 5

SUMA DE L. i INVERSION DIFERIDA: 22,461

2 3 . C a p i t a l de t r o b a j o M i l e s de p e s o s )

E f e c t i v o ( c a j a banchs)

M a t e r i a pr ima

O t r o s i n s umos

Combus t i b l e

E n e r g í a e l é c t r i c a

L u b r i c a n t e s y g r a s a s

Implementos de l i m p i e z a

Man t e n i m i en t o

I m p r e v i s t o s

SUMA PEL CAPITAL DE TRABAJO: 2 0 , 5 7 9

F"

INVERSrON TOTAL: ( m i l e s de p e s o s ) _I

A c t i v o F i j o A c t i v o D i f e r i d o A c t i v o c i r c u l a n t e

INVERSION TOTAL: 1 .-- ,.

c

267,677 22,461 20,579

330,7 1 7

.. FONEI o t o r g a r á un c r é d i t o por 116 .0 m i l l o n e s de p e s o s .

1 i"

I r

R e c u r s o s d i s p o n i b l e s $ 214,717

C r é d i t o FONEI 1 1 6 , 0 0 0

TOTAL : $ 3 3 0 , 7 1 7

P- 3 . 1 . 3 . C o n d i c i o n e s de c r e d i t o : I ! . , , c

P- !

i.

c

I -

.-

CREDIT0 PLAZO PERIODO TASA MONTO DE GRACIA % ( m i l l o n e s

( años

( a ñ o s )

de pesos ) _______________________l_l_________-I____------

FONEI 9 1 56.1 70.0

FONEI 9 1 48 .1 46 .0

3 . 2 . P r e s u p u e s t o de i n g r e s o s

3 . 2 . 1 . Programa de p r o d u c c i ó n .

De a c u e r d o a l d i s e ñ o de l a p l a n t a y tomando e n c u e n t a los p e r i o d o s de e n t r e n a m i e n t o , los p l a n e s de p r o d u c c i o n s o n :

r-

CUADRO No. 3.13. PRODUCCION DURANTE EL RPIMER AÑO DE OPERACIONES.

~~ ~ _ _ _

LITROS LITROS TURNOS CAPACIDAD DIAS TRA - POR DIA POR MES UTILIZADA BAJADOS.

MES

........................................................ 4 9,900 247 , 500 1 50 25

2 19,800 495,000 1 1 O0 25

3 39,900 997,500 2 { 100 25

4 60,000 1'500,000 3 1 O0 25

It 11 I, I, 5 a l 12 I'

Suma l a producc ión para e l pr imer año : 15'240,000 l i t r o s

L a p roducc ión para cada uno de l o s s i g u i e n t e s años s e r a :

60,000 L t s / d i a , 1'500,000 Lts/mes y 18'000,000 l i t r o s / a ñ o

Trabajando 3 turnos a una capac idad d e l 85% de l a c a p a c i -

dad t e ó r i c a , durante 300 d i a s por mes. ;

'3.2.2. P r e c i o s de v e n t a .

E l p r e c i o de venta de l e c h e e n r i q u e c i d a con s o y a , envasa - da en b o t e l l a s de p l á s t i c o desechab le , será de $ 55.00/ l i t r o . Es n e c e s a r i o r e c a l c a r que e l nuevo producto por

sus c a r a c t e r i s t i c a s t i e n e como ú n i c o competidor a l a s l e -

ches u l t r a p a u s t e r i z a d a s , cuyo p r e c i o en e l mercado es de

$ 98.00 e l l i t r o . Se est ima que e l p r e c i o a l p ú b l i c o d e l

p roducto s e r á de $ 65.00 p o r l i t r o , .dejando un margen de

u t i l i d a d de $ 10.00 por l i t r o a quienes s e encarge de l a

d i s t r i b u c i ó n y venta d e l p roducto . E l p r e c i o d e l producto

v a r i a r a e incrementará segun l o s cambios en e l mercado.

CUADRO No. 3.14. INGRESOS POR VENTAS.

...................................................... PRODUCCION PRECIO INGRESOS POR

AÑoS LITROS POR LITRO AÑO (mi les )

........................................................ 4 15 '240,000 55.00 838,200.00

2 a l 10 18'000,000 55.00 990,000.00

Referente a l o s subproductos ( 8 g r ! l t de só l i dos ) no se

i n c l u y e dentro de l o s ingresos por tener un v a l o r muy ba jo ( se puede u t i l i z a r como a l imento para ganado )

3.3. Presupuesto de costos y gastos

3.3.1, Costos de produccicn

3.3.1.1 Materia prima

CUADRO No. 3.15. COSTO ANUAL DE MATERIAS PRIMAS. ( mi l l ones de pesos)

------------- __----____--__------___11____1_

MATERIAS PRPMAS DE UNITARIO PRECIO A Ñ O S . MEDIDA 2 3

7 _---------------- Soya K g ~ - - - ~ ~ v 8 - - 3 3 ~ ~ ~ - - g g ~ l l ~ - ~ ~ ~ l l ~

2 Bicarbonato k s 31 .O5 8.0127 9.4639 9.4639 de sodio

3 C l o r u r o de Kg 16.60 2.1307 2.5046 2.5046

' 4 Agua kg 0.02 0.9754 1.1520 1.1520

sodio

5 Grasa de coco Kg 129.05 39.3344 46.458 46.458

6 Azúcar I t 38.94 4.5921 5.4236 5.4236

7 Leche en polvo VI 140.00 128.6559 151. 560 151. 560 R Fosfato d i sód i co " 214.60 1.6350 1.9314 1.9314

., ,

I I.

A Ñ O S .¡ ~ . - ! ,. ,,

1

1 2 3 9' Sa b o r i z a n t e L t . 1713.50 5.8756 6.9397 6.9397

. .- I ,.-.

TOTAL : .. ., , ., j i j *...

I

r-.

247.1798 291.9414 291.9414

3.3.1.2. Mano de o b r a d i r e c t a : ( m i l e s )

C o s t o a n u a l $ 20'278.

mas 35 % p r e s t . $ 7'097., !

t o t a l : $ 27'375. ---------

1 -

3.3.1.3. Gastos de f a b r i c a c i ó n . ( m i l e s ) ! . -

I L "

I i j *.. i

a ) Mano de o b r a i n d i r e c t a . ( m i l e s ) I

C o s t o a n u a l $ 41658 t 4, * -

I mas 35 % p r e s t a c . $ 2'304. r- --------- ! 1 - TOTAL : $ 6'962.

I - 1 b) M a t e r i a l e s y s e r v i c i o s .

i

CUADRO No 3.16 GASTOS GENERALES DE PRODUCCION. ( m i l e s )

Va l o r

O r i g i n a l

5,000. 30,000

203,787.

M a t e r i a l de empaque:

P o l i e t i le no p e l e t i z a d o 38,862. 45 , 900 E t i q u e t a s engomadas 22 , 860 27,000

Embalaje r e t r a c t i l 2,286. 2 , 700 Tapas de a l u m i n i o 15,240 18,000

Mantenimiento de e q u i p o 1,440 1 , 440

. D e p r e c i a c i ó n

21 879. . anual-.- --L---

. - 1,500.

20,379.

6 042. -LA---

TOTAL : 84 , 920. 100,024.

c ) DEPRECIACIONES Y AMORTIZACIONES DEL AREA DE PRODUCCION ( MILES ) CUADRO No. 3.17.

CONCEPTO

DEPRECIACI ON.

T e r r e n o

C o n s t r u c c i o n e s

M a q u i n a r i a y Equip

AMORTIZACIONES:

Mont. e I n s t , de F Imprev is t o s

I n g . de d e t a l l e

I n t . p r e o p e r a t i v o a

I

____--_----I---

Valor de

Salvamer

5,000 15,000

O

O O

O O

20,000. ----I-

Tasa

O %

- 5

10

10 20 20 10

V i do

U t i 1 . - ..

I - I

I 20 ~

10 I

10

5 ,

10 5 i I --- I

* __I-

, 1 : . . ..

3.3.1.4. Costos f i j o s por pago de tecnolog ia

Se r e a l i z a r a u n porcentaje de ventas como r ega l i zas de uso

primer año es: $ 25'146,000 y d e l año 2 a l 10 es: $ 29,700,000 . d e t ecno log ia . E l 3% de ventas r ea l i z ado , equivalente a l

3.3.1.5. Proyección de los costos de producción

CUADRO No 3.18 PROYECCION DE LOS COSTOS DE PRODUCCION. (miles de pesos)

CONCEPTO A Ñ O S . 1 2 3

Materias primas 247,180. 291 ,941. 291,942. Mano de obra d i rec ta 27,375. 27 , 376 27 , 376. COSTO PRIMO. 274,555, 319,317 319,317.

Mano de obra ind i rec ta 6,962 6,962. 6,962. M a n t . y s e r v i c i o s 84,920. 100,024 1 O0 , 024. Depr ec iac i ones 21,879. 21,879 21,819 Amortizaciones 6,942 6,942 2,623. Pago de tecnolog io 25,146 29,700 29 , 700. SUB-TOTAL. 145,849 165,507 161,188

COSTO DE PRODUCCION. 420,404. 484,824 480,505 ----_-----_-----II--__________l_____l___------

3.3.2. Gastos de Administración

3.3.2.1. Sueldos de personal administro t i v o .

Costo anual 11,798.090 mas 35 % de p res t . 4,128.000

$ 15,928.000 ---I----_----

i

3 . 3 . 2 . 2 . Gastos g e n e r a l e s de adminis t rac ión

Son g a s t o s que inc luyen pago d e t e l é f o n o , c o r r e o , manteni miento y combustible de vehículos $ 935,000

3 . 3 . 2 . 3 . Depreciac iones y amort izaciones en e l á r e a a d m i n i s t r a t i v a .

CUADRO No. 5 .19 . DEPRECIACIONES Y AMORTIZACIONES DEL A R E A ADMINISTRATIVA.

( miles )

V I DA TASA VALOR DEPRE #LOR U T I L $ O R I G I N A L C I A C I O N SALVAMENTO

CONCEPTO.

1 ' 300 DE PREC IAC I ON:

Muebles y enseres 10 10 2 ' 2 0 0 220 O

( Equipo de ofna )

Vehículos * 5 20 5'400 1'080 O

AMORTIZACIONES: 2 ' 1 1 5 . 2 Gtos de Organizacisn 5 20 500 1 O0 O Gtos de preoperacidn 5 20 10'076 2 ' 0 1 5 . 2 O

* E n e l 60 año s e r 6 necesar io comprar nuevos v e h í c u l o s , por l o q u e l a s u t i l i d a d e s d e l año 5 0 s e sacan para compra o r e p o s i c i b n de vehiculos . Se est ima que l o s vehIculos que s e desechen t e n d r á n u n v a l o r de recuperac ión d e l 50% es de - c i r 2'700,000 , por l o qwe únicamente s e q u i t a r á de l a s u t i l i d a d e s para r e i n v e r t i r $ 2'700,000

I '

3.3.2.4. P r o y e c c i ó n de l o s g a s t o s de A d m i n i s t r a - c i ó n .

CUADRO No. 3.20. PROYECCION DE LOS GASTOS DE ADMINISTRACI - CION. ( pesos )

CONCEPTO A Ñ O S . 1 2 a l 5 6 a l 10

sue'aos y p r e s t a - 15',927,840 15'929,840 15'927,840 c i o n e s . ( adm )

Gastos g e n e r a l e s . 1'379,500 1 '379,500 1 ' 379,500 D e p r e c i a c i o n e s 1 '300,000 1'300,000 1 '300,000 A m o r t i z a c i o n e s . 2 ' 1 15,200 2 '1 15,200 -

3.3.3. g a s t o s de v e n t a s .

a ) Sue ldos e n v e n t a s .

C o s t o a n u a l $ 3'738,240

35% de p r e s t a c i o n e s 1'308,384

TOTAL : $ 5'046,624

No se c o n s i d e r a n g a s t o s de d i s t r i b u c i ó n , p u b l i c i d a d , e t c

3.3.4. G a s t o s f i n a n c i e r o s .

a ) P r o y e c c i ó n de los g a s t o s f i n a n c i e r o s

,

CUADRO No. 3.2.1. PROYECCION DE LOS GASTO FINANCIEROS. ( mil lones ) r-

Los i n t e r e s e s s o n : de 56.1 $. anua l p a r a 70 mi l l ones de pesos

yde: 48.1 % anua l p a r a 46 mil lones e s t o da u n promedio de 52.9 anua l .

AÑO

1 2 3 4 5 6 7 8 9

10

SALDO AL INICIO DEL AÑO 116 116. 114.66 112.62 109.50 104.75 97.50 86.43 69.52 43.67

INTERESES

61.40 61.40 60.70 59.62 57.99 55.49 51.67 45.83 36.89 23.'9

INTERESES AMORTI= ZAC I ON CAPITAL

ACUMULADOS

61.40 122. $0 183.50 243.12 301.11 356.60 408.27 454.10 490.99 514.18

- 1.34 2.04 3.12 4 75 7.25

11.07 16.91 25.85 43.67 ---------

116.00

SALDO AL FINAL DEL

116. 114.66 112.62 109.50 104.75 97.50 86.43 69.52 43.67 0.00

AÑO.

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3.4. PUNTO DE EQUILIBRIO ( 20 año de o p e r a c i o n )

3.4.1. C l a s i f i c a c i ó n de C o s t o s y G a s t o s .

( m i l e s )

FIJO VARIABLE

386'981.

291 ,941

CONCEPTO :

------__- 97' 844. --------- COSTOS DE PRODUCCION

M a t e r i a p r i m a .

L u b r i c a n t e s y g r a s a s 18

Combus t i b l e s 3'076 M a t e r i a l de empaque

E n e r g i a e l é c t r i c a 1'831

Implementos de l i m p i e z a 60

Mano de o b r a d i r e c t a . 27'376

Mano de o b r a i n d i r e c t a 6'962

D e p r e c i a c i o n e s

A m o r t i z a c i o n e s

Pago de t e c n o l o g i a

GASTOS DE ADMINISTRACION.

S u e l d o s y p r e s t a c i o n e s

D e p r e c i a c i o n e s

A m o r t i z a c i o n e s

G a s t o s g e n e r a l e s

GASTOS DE VENTA:

GASTOS FINANCIEROS:

I> : ,, , . .. . . . .. r"

i i c ~.

j TOTAL : . -

21 '879.

6'942 29'700

95 '040

20'723

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CALCULO DEL PUNTO DE EQUILIBRIO.

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PUNTO DE EQUILIBRIO Y CALCULO DEL PUNTO DE EQUILIBRIO

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CONCEPTO: , ..

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M a t e r i a pr ima

L u b r i c a n t e s y g r a s a s

M a t e r i a l de empaque;

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, ..., E n e r g i a e l é c t r i c a

i ... Mano de o b r a d i r e c t a

! - Mano de o b r a i n d i r e c t a

i Ir i GASTOS DE ADMINISTRACION ,? L-

i :i . . Y S u e l d o s y p r e s t a c i o n e s

4 - G a s t o s g e n e r a l e s de admo

j ; GASTOS DE VENTA ! -

-- Implementos de l i m p i e z a

PAgo por t e c n o i o g t a j : i , c-

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-- GASTOS FINANCIEROS -...,

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CALCULO DEL PUNTO DE EQUILIBRIO.

Así e l n i v e l de v e n t a s o b t e n i d o en e l punto de e q u i l i b r i o

c o n t a b l e a s c i e n d e a 8 2 9 7 , 9 5 2 . 6 3 ( m i l e s ) que r e p r e s e n t a n

e l 30.09 % de l a s v e n t a s t o t a l e s . E s t o s i g n i f i c a que para

o p e r a r s i n p é r d i d a s e l segundo a ñ o , hay n e c e s i d a d de p r a c e - s a r y vender a l menos 1 8 , 0 5 8 l i t r o s por d i a . E s t o s r e s u l t a - dos s e e x p r e s a n en l a g r a f i c a NO 1.

Can e l o b j e t o de c a l c u l a r c u a l debe s e r e l volumen de ven-

t a s mínimo de l a empresa p a r a poder h a c e r f r e n t e a sus e-

g r e s o s en e f e c t i v o , s e a g r u p a r o n l o s e g r e s o s en e f e c t i v o

en e l c u a d r o 3 .24 . Con e s t o s d a t o s s e c a l c u l a que l a em-

p r e s a debe vender $ 2 4 6 , 8 0 7 . ) ) ( m i l e s ) para poder h a c e r

f r e n t e a sus e g r e s o s i n c l u y e n d o l a s a m o r t i z a c i o n e s d e l c r é

d i t o . E s t a s v e n t a s e q u i v a l e n a l 24.93 % de l a c a p a c i d a d i n s - t a l a d a o a 1 4 , 9 5 7 l i t r o s d i a r i o s como s e a p r e c i a en l a g r a - f i c a No 2

E l hecho de que t a n t o e l punto de e q u i l i b r i o como e l v o l u - henide v e n t a s mínimo p a r a c u b r i r g a s t o s s e e n c u e n t r a n r e - l a t i vame n t e

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3 . 5 . Proyección de l o s es tados Proforma

3 . 5 . 1 . Estado de r e su l t ado s Cuadro N o . 3.25

3 . 5 . 2 . Capacidad de pago d e l proyecto Cuadro No 3.26

3 . 5 . 3 . Estado de o r i g e n y a p l i c a c i b n de r e cu r so s Cuadro No 3.27

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3.5. PROYECCION DE LOS ESTADOS PROFORMA.

3 .5 . 1 Estado de r e s u l t a d o s . Cuadro No 5 . 2 5 .

E n e s t e cuadro s e mostrará e l es tado de r e su l t ado s o de pé; d idas y gananc ias . E n e l que s e observorá l o s ing re sos por

ventas menos l o s ga s tos y c o s t o s , impuestos, r e p a r t o de u- t i l i d a d e s , y a s i se contamplaran l a s u t i l i d a d e s de l a em- presa durante su v i d a de 10 años .

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3.5.3. Fuentes y usos de fondos en e l funcionamien - t o .

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Los ingresos serán las fuentes o las fuentes srán los ingre - sos provenientes de l a venta de bienes o s e r v i c i o s que se producirón. Los egresos serán l o s gastos de funcionamiento

E l cuadro de fuentes y usos en l a etapa de funcionamiento, deberá mostrar l a evoluci6n prev is ta pa ra l a empresa hasta terminar e l s e r v i c i o de l os c red i tos a l a rgo plazo. Se tra - t a de comprobar en esencia que dentro de aquel la evolución hay una razonable seguridad de que l os pr6stamos serán pa- gados y que l a empresa tendrá una estructura f inanciera s ó - l i d a .

Es obvio que las inst i tuc iones f inancieras que estudian un

pos ib l e c r ed i t 0 para e l proyecto prestaron espec i a l a ten- c ión a l anó l i s i s de s i l a f u t u r a empresa estará en condi- ciones de cumplir sat is factor iamente l o s compromisos co-i rrespondietes. Esta s i g n i f i c a que l os ingresas prev is tos deberan alcanzar por l o menos pa ra pagar l os costos de pro ducción y e l s e r v i c i o de c red i tos dentro de las condicio- nes supuestas para los mismos.

Se ha aludido a l a d isponib i l idad de caja y no a i las u- t i l i d ade s por que e l problema f inanc ie ro es d i s t i n t o a l de evaluación. Las pr incipales d i f e renc ias provienen de l a d i s t in ta forma de considerar las depreciaciones, l os inte- reses y amortizaciones de los c r éd i t os , e l impuesta a l a renta y e l pago de dividendos.

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CAPITULO: I V EVALUACION ECONOMICA.

4.1. Introducción.

Del ana l i s i s d e l contenido d e l cap i tu lo 3 , y a s e puede con - c l u i r que e l presente proyecto de invers ión puede c o n v e r t k s e en u n negocio altamente rentable . E n e f e c t o , e l aná l i s i s

de l a capacidad de pago de l a empresa muestra que, t ras ha - ber hecho f r en t e a todas las ob l igac iones monetarias, queda - r i a aún u n gran margen de disponibi l idades para cubrir am- pliamente r i esgos y eventualidades. Del mismo modo, e l bajo n i v e l en e l punto de e q u i l i b r i o indica que, s i s e toma como t i p i c o e l segundo año de vida de l a p l a n t a , son a l t a s l a s probabilidades de é x i t o d e l proyecto.

S i s e t r a t a , s i n embargo de medir con más prec is ión l a bon - dad de e s t e prqyecto para confrondorlo con otras a l t e r n a t i vas de invers ibn, hay necesidad de encontrar u n i nd i c e con - creta de rentabi l idad. Una prdct ica comon ( que conduce frecuentemente a malas decis iones) es l a obtencibn de una tasa de rentab i l idad a p a r t i r d e l aná l i s i s de las u t i l i d a - des después de impuestos, t a l como aparece en l a proyecci- 6n de l os estados de sperdidas y ganancias.

S i e l caso analizado, por ejemplo, s e comparan las u t i l i - dades anuales despues de impu-estos con l a invers ión t o t a l , s e presenta e l problema de una divers idad de tasas de ren - dimiento que pueden l l e v a r a confusión 58.3% para el pr i mer oño 71.48% para e l segundo y 69.91% para e l décimo.

Para e v i t a r t a l embiguedad, hay necesidad de obtener u n promedio ponderado de rendimiento para l o s d i f e rentes años

, c.1.

4 . 2 . Tasa de rentab i l idad contableg

La tasa de renabi l idad calculada para e l l e r . año, por e l ‘método contable s e obt iene apl icando l a s i gu iente fórmula básica :

Sustituyendo:

192 , 7/7 -------- x 100 = 58.3 Sb R=

i 330,717

E l resultado obtenido para e s t e proyecto es s a t i s f a c t o r i o sobre todo s i s e compara con l a tasa de in t e r és que s e po dr ia obtener rea l i zando l a invers ión en cualquier banco,

4 3 Tasa Interna de re torno T . I . R . en s iguientes hojas

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DETERMINACION DE LA TASA INTERNA DE RETORNO MEDIANTE L A INTERPOLACION DE VALORES ACTUALES. DEL F . N . E .

AÑOS FLUJO.N.E DE FACTORES F . N. FACT OR ES F. NETO actua- DE ACTUALIZADOS l i z a d o s DE SC UE NT O

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................................................. 6 , 943 . ( 10,179

* P a r e n t e s i s ( ) i n d i c a f l u j o s n e g a t i v o s

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TI = 90% = 0.90

T2 = 95% = 0.95

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VPTl = 6943 VPT2 = (10,179)

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':7 DETERMINACION DEL T.1.R Con Variacion en P/Ventas.

años

O (310,138) 1 205 ,U57 2 237,437 3 230 , 200 4 229,660 5 228,845 6 221,748 7 222,535 10; 208,296 11 61,158

1 O 57142 O. 32653 0.18658 O. 10662 O. 06092 O. 03481 0.01989 0.00371 o 00212

(310,138) 117,173 67 77 , 530.30 42 , 950.72 24,486.35 13,941,24 7,718.98 4,426.22

772.76

1

O 58823 O. 34602 O 20354 o 11973 O. 07043 O. 041 43 O. 02437 O. 00496 O. 00291

(310,138) 1 2ü , 620.68 82,157 95 46.854.91 27,49/ 19 16 , 117.55 9,186.94 5,423.18 1,033.15

177.97

( 1 7 , 1 16.96) 3,892.28

T1 = 70% T2 = 75%

VPTl = 3,892:28

VPT2 = 17,116.96

T I R = (3,892.28) (0 ./5) = (17,116.96)

17,116.96 + 3,892.28

T I R = 70.92%

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4.9. Estimacidn de l a t a s a de rendimiento minima a t r a c t i v a .

c . p p de c a p i t a l = 51.5 %

Riesgo que r ep resenta e l i n v e r t i r en e l proyecto = 10 % U t i l i d a d que s e espera de l a i n v e r s i ó n = 5%

TREMA = 51.5% + 10% + 5% TREMA= 66 5% Inc luye e l cos to d e l c a p i t a l

Como en e s t e caso l a TIR. t 92% y es mayor que l a TREMA = 67% e l proyecto es acep tab l e

Recuperacidn de l a i n v e r s i d n :

Años F l u j o s de

1 (310,787) 2 265,834 3 309,459

e f e c t i v o

TIR= 92% = 310,787 + 265,834 + 154,729 $7 5 T 7 - T - 9 2 ) TT.927

= - 310,/8/ + 243,438

= - 310,787 + 310,601 = 0

.-8,169

Lo que qu i e r e d ec i r . quo a una T I R de 92% l a i v e r s i ó n s e r e - cupera en aproximadamente año y medio.

Los datos que han s i d o u f i l i z a d o s para l a determinación de l o s estodos f i n anc i e r o s , l o s han proporcionado l o s promoto r e s de dicha empresa V i t a l a c S .A . Se debe ag rega r que es -

. tos datos tendran que s e r r e v i s ado s y e s t a r dictaminados por u n contlidor púb l i c o , para no i n c u r r i r en e r r o r e s , y e s t a r o-

pinando u obteniendo conclus iones de estados que por u n momen+ to dado no demuestren un r a zonab l e r e f l e j o de l a s operac iones .

Son de importancia fundamental l o s ga s tos de operac ión en e l r

e s tud i o que s e d e s a r r o l l a , a c l a i ando que no s e t i e n e u n de- a l l e p r e c i s o sobre l o s mismos, por lo que l a i n t e rp r e t a c i on completamente r e a l de l o s estados f inanc i e ros es c a s i imposi: b l e l o cua l a f e c t a l a s des ic iones sobre dicho proyecto

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RESUMEN DEL PROYECTO: .x

Aspectos Tecnicos .-

Localization: Se contempla que l a ub icac ión más ade- cuada para e s t a p lanta es en l a c iudad de More l i a .

Tamaño: De acuerdo a l a maquinaria que s e dispone pa - r a e s t e proyecto , l a capacidad de l a p lanta s e r á de 60,000 l i t r o s d i a r i o s en t r e s turnos .

I----- Proceso : Para l a obtenciqn de l eche e r i quec ida con soya , s e r e a l i z a n l a s s i gu i en t e s e t apas :

I Recepción de l a materia prima. 11. Limpieza de l a soya .

111. Tratamiento térmico I V . Mezclado y premolienda.

V I . Decantacion y prehomogenización. V. Emuls i f i cac ión y molienda

V I I . Mezclada. V I I I . Homogenización

IX. Enf r i ado y almacenamiento.

XI. E s t e r i l i z a c i ó n . X . Envasado.

XII. Entiquetado y embala je .

- Equipo: De l a cuat ro a l t e r n a t i v a s presentadas , s e s e l e c c i onó l a a l t e r n a t i v a B , l a c u a l consta de l a s i g u i e n t e maquinaria.

- Maquinaria y equipo e x i s t en t e en l a p lanta p i l o t o

- Equipo seminuevo o f r e c i d o por l a empresa f rancesa

- Equipo completo f a l t a n t e , de f a b r i c a c i ón nac iona l .

- Equipo f rances para l a f a b r i c a c i ó n y l l enado de

V i t a l a c .

A.D.S.

. envases de p o l i e t i l e n o .

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-I--------- Mano de Obra. E n base a l a capacidad de l a p l an t a , e l persona l necesar io es e l s i g u i e n t e :

a ) Mano de obra d i r e c t a : 60 t r a ba j ado r e s , cuyo sa- l a r i o incluyendo pres tac iones es de: $ 27'375,408.

b) Mano de obra I n d i r e c t a : Este grupo e s t á in teg rado por 8 personas , cuyo cos to anua l s e r á de: $ 6'962,436.00

c ) Persona l admin i s t r a t i vo : e s t a in teg rado por 1 1 personas y su cos to anua l seá de : $ 15'927,840

d) Persona l de ventas : Lo forman 7 personas cuyo cos to anua l por concepto de sue ldos es de $ 5 ' 046,624

Obra C i v i l . De acuerdo a l a s necesidades de cons- ----- t rucc ión para e s t a p l an t a , s e estima un cos to de $ 30'000,000.00

Invers iones ( miles de pesos)

Inve r s i ón F i j a $ 287,677. Invers iones D i f e r i d a s $ 22,461.00 C a p i t a l de T raba jo . $ 20,579.

INVERSION TOTAL: $ 330,717.00

PRESUPUESTO Y F INANC IAMIENT O: I n ve r s i ón : 'PaGcü6rir l a i nve r s i ón r eque r ida para e s t e pro -

yec to , s e t i enen l a s s i gu i en t e s fuentes .

FOMICH 45,000. VITALAC 54,071 FOMIN 115,646 & e d i t o FONEI 116,000

TOTAL 330,717.00

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Ingresos_eor venta . De acuerdo con e l programa de -- --- I---- de produccisn y e l p r ec io de $ 55.00 por l i t r o de producto , l o s ing re sos para e lp r imer año se rán de . 838.2 mil lones de pesos . A p a r t i r d e l segundo año de operac ión s e obtendrdn 990.0 mil lones de pesos por e s t e concepto.

Costos -------- de p o d u c c i ó n . -I------ Durante e l per íodo de operacioR nes s e t i enen l o s s i gu i en t e s costos de producción.

l e r . año. $ 420.404. ( miles ) 2 0 . a l 5c año 484,824 60. a l 100. año 480,505

I Gastos de admin is t rac ión . Dentro de es tos ga s tos s e i n - ------------------

c luyen sue l do s , g a s tos g ene r a l e s , deprec iac iones y amort i zac iones .

lo. año $ 20,722.54 ( miles ) 2 0 . a l 50 año 20,722.54 60. a l 100 año 18,607.34

Gastos de venta . s e inc luyen sue ldos y p res tac iones -I---------

d e l persona l de ventas . Es d e c i r $ 5’046,624.00 d e l primer año en ade l an te .

-_-____-_--_---’ Gastos F inanc i e ros . Son l o s i n t e r e s e s causados por e l c r é d i t o otorgado por FONEI para c u b r i r l a i n ve r s i dn t o t a l de e s t e p royecto .

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AÑO INTERESES ( mil lones 1 61,40 2 61,40 3 60 , 70 4 52.62 5 57 , 99 6 55,49 7 51,67 8 45.83 9 10

36.89 23.19

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Punto de 9 i l i b r i o ------- -I-----

Se r e f i e r e a l volumen product ivo correspondiente a una s i t u a c i o n en Ja que no s e obt ienen ganancias n i s e i n - c u r r e en pe rd idas .

De e s t a forma e l n i v e l de ventas obtenido en e l punto de e q u i l i b r i o para e l segundo año de operac ión , asc iende a 297'952,630 pesos que sepresentan e l 30.09% de l a s ventas t o t a l e s .

Evaluaciijn Económica I----------------

Tasa de r e n t a b i l i d a d contab l e : 58.3%

Tasa in te rna de r e n t a b i l i d a d . T I R . = 92 %

A n a l i s i s de s e n s i b i l i d a d .

a ) Var iac ión en e l p r e c i o de venta b) Incremento en l o s costos y g a s t o s .

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Aspectos Técnicos La tecnología seleccionada, V i ta lac , o f rece una innovación e n e l tratamiento de producción: l a destrucción d e l f a c t o r inhibidor de t r ips ina, l a inact ivación d e l sistema enzimático l ipoxigenasa, l a

es tab i l i zac ión de l a suspención y l a reducción de l o s o l i gosacár i dos s e rea l i zan en condiciones sa t i s f ac to r i as . La leche obtenida mediante e s t e proceso, es una leche extendida con proteínas de se ya , l a cual muestra cualidades, t a l e s como o l o r y sabor agradables y una a l t a e s t e r i l i dad , sus carac te r í s t i cas f ís icoquímicas son s i -

milares a l a leche de vaca de muy a l t a cal idad.

-

La maquinaria y equipo seleccionado en e s t e proyecto es e l más a- decuado, según l a tecnología para l a producción de e s t e producto. E l envasado por sus carac te r í s t i cas herméticas; conserva e l pro- ducto s in re f r i ge rac ión hasta por 6 meses.

En la se lecc ión de l a s a l ternat ivas de adquisición de terreno, - e d i f i c i o , maquinaria y equipo, y l a se lección de fuentes de l a i n - versión, s e se leccionó l e a l ternat iva B; e n l a que se u t i l i z a equL PO usado de V i ta lac , se adquiere equipo seminuevo francés, se ad- quiere equipo de fabr icación y l lenado de envases ( f rancés ) , se adquiere equipo fa l tante de fabr icación nacional. Financiamiento. P a r a cubrir l a inversión requerida para e s t e pro- yecto, se tienen l a s s iguientes fuentes:

FOMICH 45,000,000 VI TALAC 54,000,000 FOMIN 115,646,000 Crédito FONEI 116,000,000

*

T O T A L 330,717,000

Presupuestos

En l o que se r e f i e r e a ingresos por ventas y a costos y gastos se

puede observar a l r e a l i z a r e l punto de e qu i l i b r i o (para e l 20 año) . I

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que con e l 30% de l a s ventas t o ta l e s , se logra operar s in pérdidas ' y a l r ea l i z a r e l punto de e qu i l i b r i o con egresos en e f e c t i v o rea l es .es to s in inc lu i r depreciación de ac t i vo f i j o , n i amortización de - ac t i vo d i f e r i d o , se observa que con 24.93% de l a s ventas to ta l es se opera s in pérdidas. E l hecho de que en e l punto de e qu i l i b r i o se encuentre ba jo , indica que e l proyecto es altamente rentable.

A l a n a l i z a r los estados de pérdidas y ganancias y l a capacidad de pago de l a empresa, se observa que esta se encuentra en condiciones de cumplir satisfactoriamente e l paqo de intereses y amortización d e l c r éd i t o y pagar l o s costos de producción. Se puede concluir que e l proyec%o de inversión puede convert irse en un negocio altamente rentable. E l aná l i s i s de capacidad de pago - muestra que después de hacer todos l o s pagos y egresos queda gran márgen de disponibi l idades monetarias para hacer f r ente a l r iesgos y

eventualidades.

Evaluación económica

La tasa de rentabi l idad contable para e l primer año es de 58.3 %. La tasa lnterna de retorno es de 92%.

E l aná l i s i s de sens ib i l idad es rea l i zado con una variación en e l prec io de venta de -15% y con incremento en costos y gastos de +lo% que arrojan una t a s a interna de retorno de 70.92% y 85% respectiva- men te . La tasa de rendimiento mínima atract iva es d e l 66.5%.

En e s t e caso l a T I R de 92% es mayor que la TRENA de 67% por l o que e l proyecto es aceptable.

La recuperación de l a inversión se l l e v a a cabo en aproximadamente un año y medio.

Por l o anter ior podemos concluir que e l presente estudio presenta resultados muy a t rac t i vos para l a rea l i zac ión de l a inversión.

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GUZMAN AMAYA ALFONSO. CURSO DE FORMULACION Y EVALUACION DE PROYECTOS DE INVER- SION] FONEP. CECAP. MEXICO 1984

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