Recifej—Terça-feira 22 d

4
Amio XII ASSIGNATUBASj (Recife) Trimestre......... 4§0 ;Anno.... 16^0- (Interior e Provincia. Trimestre 4$ 4nn°-18$ As assignaturas c çam em qualquer te terminam no últim Março, Junho, Setem Dezembro. Public todos os dia*. ' PAGAMENTOS ADIAN -*.••¦¦ ¦ æ....... e ...,-.,... ' ..'-.' K'<". mWm- t?Ê*BÍXmVt&r\\ (m\mmWmW-i%' \ mÊÊ' :-: kmm-..;;i rA , Mmtíf' , , |,, imjÊjgigmmmvmmm^mmmmmm^m^Ê^^mmm^^\ n i ^çi——— . íTRS" Recifej—Terça-feira 22 d<s Dezembro de 1874 9——f •' N. 473 -——?—- ¦•' ' . ¦''- ¦- v- i -.'(.".'.,.., i:,,i.•¦.-:,• .... æ. ; - . ; - : ;.-.'":¦¦' '. ' ¦ ' æ' : ^ . ,,.•'-..--•: / ..; .-.<••¦•-..,'. ¦¦'•- 'ii".': ¦t- ¦ A COKEESPONDENCiA A Redacção aceeita e agradece a collaboração. d Acorrespondencia politie serádirigidaárue Duque de Caxias n.50 l'andar. Todaa demais correspon- -tt À. -i 4 dencia .annuncios ereclama' Vejo por toda parte.um svmptoma, que meassusta. '" "¦;, . ..„na(í pela hberdadedasnaçõesedalgreja:acentralisação.çoesseraodingidospara-o es^ Um dia os povos despertarao«5lamando:—Onde nos-riptoriodátypógrapmc rna sas liberdades?'I B'\. \.IMPERADOR K. 77 PAGAMENTOS ADIANTADOS 0ROA0 DO PARTIDO LIBERAL '(Sh! . ... r'. ' p.íEux.-Dísc. noGongr. de M atines, 1864. Edicção (le li^è 1600. nosãos^as- 'Rogamos aos signantes, què 7sé acham em atraso, o fovff de man- darem satisfazei!; snas as- sigo/aturas. D Eecife. 21 de De^mbrode 1874. O bárbaro recrutame^o, essa verdadeira caçada de homens, c- dores do govorno cores, ao defende reforma', e de cuja dissessem não du recrutamento con ratarão 03 sustenta- íiliicóm tão horríveis sua recente lei da údade por mais que : tudo,,esse bárbaro 3 a população d'está cidade, n'estes ulPP 3S?li.aa principalmente, é testemunha à.o grupos e grupos d dos, escoltados fi panhadoB por sua ^Com que since: mais essa snarefe Está feita a lc sanecionada pelo - xam-ha ficarem pol-á em execuçãooo trata do respectiv Hontem era a império sendo no os melhores lngai to, nomeações fe autor do projeoti ssimo espectaculo de /res matutos recruta- lados e alguns acom- heres e filhos.' ; promoveu o governo em um dos artig a'cceitação por j pregos do podor (" Hoje é o recr demnaram,que h reformar, posto \ populações,do in implicados no m Medite o publ guem mais hayefft tada pelas "câmaras, j;ador,e entretanto dei- [niprta até agora, som óJglprtítexto de que se itifàmonto. ttjijjí da secretaria do ! :tp com injustiça para íejÉnbros do parlamen- pelo Sr. João Alfredo reforma eleitoral, que éliibe expressamente a ri(§sis deputados de em- ""itiyb! tento, que tanto con- tfitóíinente dizem querer írâ&ca contra as pobres fíMn-etexto de punir os .8§Ío quebra-kilos. ídhflffe esses factos e nin- í}„v. »-«,.„ ......T- tjú'!''se illuda acercado pèhisamehto que'aiiiia o governo. Calcule-se qiila Mror não se desenvolverá nesse bárbaro recrutamento, quanta injusti- ça, quanto' veixamej quanto horror mesmo, nessa sanha com qUe o governo atira-se so-. bre os amotinadios \i. Estranho meio (le restabelecer a ordem publica, e de c(hamar ao regimen da legali- dade pobres matutos, innocentes, ou culpa- dos, 'oransviados, on por ignorância, ou por .simplicidade que atirara-se imprudentemen- te na carreira db. filiada sedição. Não será atiip Ao meio do incêndio mais um medonho f ombustível em lugar de ap- placal-o, e extiifguld-o? Por ventura não o governo quanto tem sido sempre odioso o irritante para o povo esse modo de recrutar!' -r ' A.opinião publica pois não póde deixar de yesponsabilisar o governo pelas consequen- cias de seus errof.. Depois do prneo das primeiras authori- dades, que abfl ; tonaram vergonhosamente do mais completo de motins o Sr. Lucena ido, está sequioso de tirar desforra, ao que Morfes e ferimentos em C3-a" raelanns ; -•- . .i. .•¦ Não recebemos' ainda noticias do Bonito, e assim não podemos affirmar se são exactos os boatos que hontem correram nesta capital, so- bre mortes e ferimentos ahi havidos. De Garanhuns, porem, recebemos hontem ás 7 liórâs e meia da noite, uma carta datada de 20,' que affirnia ter-se ali feito fogo sobre a mui- tidão inerme. Damos a carta sem mais com- mentarios, e sem ¦ omittir uma hnha. Eil-a: " Garanhuns, 20 de Dezembro de 1874. '' Illm. Sr. Dr. José Mariano C. da. Cunha..— Houve hontem n'esta villa uma grande desor- dem por oceasião do quebramenta de hilos dan- do em resultado cinco mortes e oito ferimentos graves, sendo deste numero o do delegado de po- licia, tenente Manoel Cândido d'Albuquerque, que sendo o recebeu num conflito travado á por- ta do capitão Pedro do Eego Chaves, que, ao invez do todos.os outros commerciantes, recuspu entregar o metro e os hilos fazendo fogo sobre uma multidão inerme que os exigia diante de sua loja. Entre os mortos, contam-so um soldado de policia, que acudio em defessa do delegado, Vic- torino Reinalilo de Freitas Vilella, irmão do padre Eiúalio Ephigenio de Freitas Vilella, os quaes foram as primeiras victimas dos tiros disparados, da casa e loja daquelle capitão, a cuja imprudência se devem as desgraças, que todos lamentamos, visto como a esforços do digno vigário desta freguezia Pedro Pacifico uo Barros Bizerra, e dos tenentos-ceroneis, João Corrêa Brazil e Antonio'Victor Corrêa, os que-, hra-kilos tinham promettido não atacar as col- lectorias, provincial e geral, bem como.o carto- rio cVorphãos, onde se achavam commigo os ¦Dr3. Antônio Salustiano de Abreu Rego e José da Costa. Dourado e outros, promptos a impedir a queima do sobredito cartório, de quo os ter- roristás tanto fallavam. Osliberaès 'desta freguezia não se involveram de forma alguma na desor iem. Mantiveram-se calmos e.tranquülos e não cessaram de aconse- lhar ao povo todo o respeito ás pessoas e ás pro- priedades. Fica esta Villa sób a impressão do maior ter- ror, em razão de terem os quebra-kilos, que são da freguezia, protestado voltar no sabbado vindouro para vingarem as mortos alludhlas. D'outra vez darei noticias mais minuciosas. O pprtador parte ja. De V. S. amigo e correligionário, -Antônio Baptista de Mello Peixoto. .os seus posto saso em pr confuso, envj derramar sa parece. E' o mes 14 impreyidj rio e barbar um ospaldoirH^ Deste mo per o o povo ' Evitem ciência pu Não se culpados e j s;..u*üqis eVOTÉr';1^ .'gmíK'Oj. •S^ây 0 ^Üi'' ínnt WhSíBÍ pi de Maio de 1878—; á eomplice o a 16 arbitra- |ando rehabilitar-se por de cidadãos inermes. se levará a maior deses- júridades que esgote a pa- I na rede das perseguiçõee á^ítes, e não se pretenda ex- tínguir o foãJ|%|audo-lho petróleo, TeS©»^831162**^ Transcrevemos das outras folhas diárias os seguintes: Beelisi 18 de dezembro.—Coníirma-se o boato de que o principe de Bismark depoz nas mãos do imperador Guilherme seu pedi- do de domissãode chefe do gabinete allemão. S. M. o imperador Guilherme, procurando obter do principe de Bismark a retirada do seu pedido, obteve resposta negativa, porque o principe considera a decisão do parlamento como um voto de censura pessoal. Na sessão (de hoje) do parlamento um deputado gover- namontal apresentou uma moçrio para ser approvado ura voto de confiança ao principo de Bismark, no qual se lhe peça continue a prestar seus serviços ao paiz. Tendo sido ap- provada essa moção, o principe declarou que não não insiste no seu pedido, como até o retira. ¦BEM.ru 19.—Terminou hoje o julgamento do processo intentado pelo governo, allemão contra o conde Arnim. Em seguida ao resu- mo dos debates, feito pelo presidente do ^ri- bunal, depois da conferência do costume, foi pronunciada a sentença condemnado o conde Arnim a tres mezes prizão. Corre que os ! amigos do condo vão impetrar ao imperador (Guilherme que não soja cumprida a sentou- . 9a- Í ' Eoma 19-^-A câmara dos deputados appro- vou o orçamento apresentado pelo Sr. Min- ghetti. Na exposição, 'que precedeu á apre-, sentação do ornamento, orninietro chis.íinan- ças da. Itália compromottou-se a fazer todas as possíveis economias para- corresponder ILADO •.$^ aos desejos expressos; pela câmara, e decla- rou quo vai ordenar a suspensão das obras publicas que foram começadas a executar. O Sr. Cardona acceitou o cargo de presidente do senado. , Roma 20—Em sua sessão de hontem, a ca- mara dos deputados approvou unanimemen- te a concessão de uma pensão ao general Garibaldi, durante o resto de sua existência. Madrid 19.—Communicações recebidas do norte de Hespanha annunciam que a neve continua a cahir de uma forma extraordina- ria. Ella eebre inteiramente as estradas, tor- nando-as inaccessiveis a peões e a cavalhei- ros. Em, vista disso acham-se adiadas todas as operações militares. O governo, porém, vai aproveitando essas demoras, para enviar para o norte novos reforços de tropas. Espe- ra-se que, logo que o tempo permitiu', o ge- neral Serrano encete todas as operações com todo o vigor. Affirma se que appareceram novos symptomas de descontentamentos no exercito de D. Carlos. Londres 18.—Foram hoje regularòs as transacções no mercado de café, sustentan- do-se os preços; dos leilões'foi retirada a maior parte' do café exposto á venda, em conseqüência de não terem os preços offere- cidos attingido á quantia pedida pelos possui- dores. Londres 19.—Os bancos particulares con- tinuam a descontar a h f mais que a taxa official do Banco de Inglaterra. Consolida- dos.a 92. Eundos brazileiros de 5 a 100. Mercado de café calmo,, e preços sem altera- ção. Não houve animação no mercado de assucar, mostrando os preços tendência para baixar. Não houveram hoje cotações em as- sucar ou café sobre água. So-OTHAMPToftI8.7-Cb.cgou aqui hontem o- vapor inglez Rubens, da companhia Liver- pool, Brazil and Biver Plate, com as malas do Bio da Prata e do Brazil. Liverpool 18.— O mercado de algodão es- teve hoje calmo, mantendo-se os preços sem alteração : vonderara-se hoje 12,000 fardos, sendo 900 precedentes do Brazil. Duranto a semana: Venderam-se "Sendo do Brazil Foram importados Sendo do Brazil Deposito total hoje Sendo do Brazil good 18 {r cents por libra. Algodão mediano uplands Í4 ycents por libra ; as chegadas de hoje aos portos americanos elevam-se a. 29,000 fardos. Rio 19 de dezembro.—Cambio sobre Lon- dres 26 JJ- d. bancário e 26 | d. particular. Cambio sobre Pariz 362 réis por franco ban- cario. Bahia 19.—Cambio sobre Londres 26 | d. bancário, 26 i, 26 | e 26 i 66,000 fardos 6,000 . 72,000 » 6,000 » 580,000 » 77,000 » Liverpool 19—Morcado do algodão calmo, e os preços sustentaram-se sem alteração : venderam-sé; s,000 fardos, sendo 500 do Bra- zil;. cota-se 0,/Vfir de Pernambuco a 7 £ e o do Santos á 7 ü d. por libra. Mercado do as- sucar muito calmo; os preços mostram ten- dencia a baixar, apezar de nenhuma altera- ção terem sofrido os anteriores, que são— mascavado purgado 28 sh., e mediano de Maceió'22 sh. e 6 d. Havre 18.—O mercado de café esteve cal- nio, mantendo-se os preços anteriores. Havre 19.—Mercado de café calmo, sus- tentando-se os preços procedentes. O do Rio bom ordinário 97 frs. os 50 ldlogrs. Algo- dão de Pernambuco ordinário 91 francos os 50 ldlogrs. Hamburgo 19.—Transacções regulares e preços firmes no mercado de café. Antuérpia 18.—Continuam a ser quasi nullas as transacções no mercado de café e os preços nominaes. Antuérpia 19.—Mercado de café calmo ; mantem-se os preços anteriores. Marselha 19—Mercado de café calmo ne- nhuma alteração apreciável so deu nos preços anteriores. New-York 18—Cambio sobre Londres 4— 85 f: Ouro 111 h. Esteve calmo o mercado de café, não notando-se alteração alguma nos preços do dia anterior; o do 'Rio fair 18, e o good, 18 tt cents por libra. Algodãr' mediano uplands 14 £ cent por libra ; as, ' egadas de hoje aos portos americanos e' ni-sea...... 32,000 fardos..:ip New-York19—Cambio sobre Londres 4— 85% Ouro 110 P. Transacções regulares e preços firmes: cota-se--o do P*io fair 18 e o ç d. particular. . Bahia 20—Chegou hoje pela manhã o pa- quete inglez Liguria, da companhia do Paci- fico, procedente do Rio de Janeiro, e sahe á tarde para Pernambuco. (Havas reuter) Rio, 19 de dezembro, a's 8 h. da tarde Entrou o paquete norte americano South A- merica procedente deNew-York pelos portos do norte da sua escala. Hontem sahio para Pernambuco o trans- porte nacional Wemeck, conduzindo tropa. Chegou do Rio Grande o lugre portuguez Laia, procedente de Pernambuco. Xarque : declinando ; dous carregamentos foram vendidos a 5$ e as gorduras a 6$. Cambio sobre Londres 26 1{2 bancário, 26 5j8 particular. Bahia 19, a's 5 h. da tarde Xarque; firme." '• Existem do Rio Grande do Sul 800:000 kilos e do Rio da Prata 162:000 kilos, ¦ Vendeu-se o do Rio Grande de 5$ a 6$600 e do Rio da Prata de 6$ a 6$400. . Durante a semana, as vendas montaram a 188:000 kilos de ambas as procedências. Sahiram para Pernambuco : a 17 o brigue nacional Constante União e hoje a barca al- lema IVorwart. Cambio sobre Londres 26 8[8 bancário, 26 7i26 e 26 lj2 particular. Rio 20 ao meio dia Sahio para os portos do norte o paquete nacional Pará. (Agencia americana) Âclaninistatação «la provin- efia—Por portaria da presidência da pro- vincia, de 17,do corrente, diz a folha official de hontem, foi nomeado 1- supplente do de- legado do termo do Triumpho, e subdelega- do doi- districto, desse termo, Antônio Ar- minio Gomes Coimbra e Manoel Jdsé da Costa Borges. Mão Jasa nada l—Assim diz o go- verno para a Corte. Respondo pela tran- quillidade publica: não ha nada. E entretanto todos os dias sahem forças para o interior! . Não ha nada ; mas hontem, segundo nos informam, obrigaram os empregados das telegraphias á prestarem juramento de não contarem nada das noticias que vierem do exterior e do sul, ou forora mandados daqui para fora. Tanto segredo recommendado, tanto mysterio, e não ha nada ? Suppõe o governa que pode oceultar seus dezasos e imperiçias, depois que appareceram as pri- meiras manifestações dos quebra-kilos, uão prevenindo-as nas commarcas e termos ulti- mament.e invadidos ? E' muita siinplieida- de. Attenda, que nem por oceultar e mo- dificar o Diário os factos de Caruaru, redu- zindo o ajuntamento a cifra mini ma, deixou elle de apparecer com caracter mais grave om Bonito, isto é, acompanhado de ferimen- tos e morte. Continue o governo a dizer.para a Corte, que não na da,que responde pela ordem e paz publica ; mas lembre-es que para ser crido ó preciso que não continue a recrutar e a prender, e evite ou consiga que novas scenas de despedaçamentos decimaesnão ap- pareçam. Mtt8KaiBeáIa—Informam-nos pessoa si- zuda que esteve em Nazareth, o não é sus- peita, do seguinte : a Que dos doze recrutados que aqui che- garam uo sabbado, nenhum fez parte dòs Quebra-kilos, e foram presos por viúgan- ça e acinte á certas pessoas locaes. , JP^apacsaça—JSm data de 17 do cor- rente mez, diz uma carta que viinos dessa localidade, o seguinte : « Hoje devia entrar nesta villa um grupo ma ««ii iirnirai imamJiiWI a<rf.wsm'&^$é&mLm£&m^k 1

Transcript of Recifej—Terça-feira 22 d

  • Amio XII

    ASSIGNATUBASj

    (Recife)Trimestre......... 4§0;Anno.... 16^0-

    (Interior e Provincia.Trimestre 4$4nn° -18$

    As assignaturas cçam em qualquer teterminam no últimMarço, Junho, SetemDezembro. Publictodos os dia*. '

    PAGAMENTOS ADIAN

    • -*.••¦¦ ¦ ....... e

    ...,-.,...

    ' ..'-.' K'

  • ;t$ti'#skx A Provincia ij Vns*"' :-'«* '*-«• ""(-Wwy .-'¦ •¦ ¦ '¦

    •que figuram de oitocentos á novecentos ho-mens, para acabarem1 com os impostos ; nãosabemos se entrarão. Dizem que o vigáriodesta villa que qualificam éle jesuita desgra-çádo foi na quarta feira esperai-os no cami-nim para. debandal-os, em razão do juiz eledireito desta commarca receber um bf&ciodogoverno, que ordenava fazer fogo no ditogrupo ; o tal vigário faz praticas nas missasdizendo que todo homem republicano é la-drão. Trate deste assumpto em eua folha.»

    A' esta noticia, sò nos cumpre perguntar:será verdade que o governo mandou fazerfogo, derramar o sangue brazileiro ?

    ©s araioísBiaaores ©tficiaes. —Informam-nos'do seguinte:

    « Quatro praçaá da força dé linha que seacha era Goyanna com o fim éle garantir aordem publica, segundo diz o governo,foram em a noite de 17 do corrente ao en-genho Belleza de SanfAnna, de José Bap-tista'le Araújo, oom o propósito de saciaros seus intuitos de libidinagem em uma mu-lher alli moradora; e como não a encontras-sem, vingaram-se da decepção soffrida, ag-gredindo aos trabalhadores do engenho,dous dos quaes ficaram gravemente feridos.

    Veja q publico o mudo porque' o governopretende applacar os resentimentps dos ma-tu tos, e ele que meios usa* ou não impedeque se use para restabelecer a tranquilíida-de publica.

    Chama ele vândalos aos" quebra-kilós, osque aliás em seu desatino ainda não chega-ram a"atacar a vida e a'propriedade, e Ian-ça mão, pára contel-os, ele agentes desmo-ralisacíos, que não sabem ou não querem aomenos poupar ao paiz o vandalico especta-cuio do assassinato e ela violação das mulhe-res ! . ,

    Estaremos em paiz conquistado, e con-demnados ao ferro e fogo dos vencedores?

    Prudência, Srs. dogoverno, prudência emoralidade, ou ievareis o paiz ao fundo doabysmo.»

    . AR>ole#aaaeaito forçado'—Ain-da nos communicam, e pedem a publicaçãodo seguinte:

    «A força que no dia 17 do corrente condu-zia presos para esta cidade, ao passar pelolugar Fontainhas, élirigio-se á-casa de JcséBaptista jJNegrão; e,. não estando este emcasa, obrigaram os soldados familia cosi-nhar-lb.es a comida.' Ao retirarem-se, conduziram, as galinhasquo encontraram no quintal da casa, e es-tragaram uma planta de ananazes que ahihavia.

    Já terá o governo decretado o aboleta-mento forçado.»

    CaiMlãflatraras WáieSsaes — A, esse respeito lè-se o seguinte na RepubliqueFrançaise:

    «0 systema de canéliélaturas officiaes estárestaurado. Acha-se excellente essa armadetestável dos governos que temem a opi-nião élo paiz e procuram empeelil-o de mani-festar-se.

    Cartas que recebemos dizem-nos que oseleitores estão por toda a parte sob umapressão extraordinária. Sobre este pontodevemos convidar os nossos amigos á lutarsem descanço. Um candidato para cujo tri-umpho vii-se de repente agitarem-se essaslegiões innumeraveis de funecionarios e deempregaelos que, collocados debaixo dasmãos de seus chefes hierarchicos, vivem doorçamento, não è, nem poderá ser, o candi-dato dos eleitores que querem o governo dopaiz pelo paiz.

    Nas eleições o poder e seus agentes não _teem senão um dever: devem fazer respei-tar a verdade das opiniões. *

    Quando elles interveem, qu,er directamen-te, quer por meios oceultos; quando fazempropaganda, quando promettem ou quandoameaçam, sahem da legalidade assim comode suas attribuições ;. é preciso resistir-lhe ea melhor maneira de o fazer consiste emvotar no candidato que elles combatem. Osgovernos não são feitos para escolheremnossos representantes; porem, siín, parasubmetterem á fiscalisação, á discussão doshomens que escolhemos para nossos maneia-tarios.

    Nada está em perigo entre nós, nem a or-dem, nem os princípios,' nem cousa algumado que nos interessa á nós republicanos,tanto quanto nos possa interessar aos nossosadversários.

    Queremos tratar por nós mesmos os nos-sos negócios eleitoraes. O governo não seintromette nelles ; e tudo quanto temos ápedir-lhe.. Lembramos-nos ainda que foi acandidatura official que perdeu a França.Resuscitám-na hoje. Combatel-a-hemos átodo o transe como o peior dos flagelos. »

    A palavra de ordem papalAi~A Republique Francaise de 18 do passa-ào dá a seguinte noticia:

    « Os bispos reunidos em Ravenna para as

    festas do centenário élé S. Apolinario, envia-ram ao papa uma mensagem assegurando-lhe sua respeitosa affeição, receberam,umaresposta, que publicou o/Osservatore romã-no e na qual Pio IX lhes envia sua' benção,exortando-os.« á mostrar uma coragem igualao rude combate do tempo ;act'u$FJe\a eum-prir seu santo ministério com valor e fidelí-dade ».

    Cosaieresicia®—Domingo houve aprimeira, conforme os ahnunciós feitos^: es-teve concorrida. Como nos informam queos discursos que ahi se proferirem ou lerem,serão publicados, e não assistimos a reuniãonão podemos emittir juizof algum demeritis.Os nossos leitores aguardem-se para aa pu-blioaçõesqüe fizerem os respectivos oradores.

    Traí. aaEial do CoiauaBiaereã©—Sob este titulo publicou o

    '0íario de hontemo que segue,:

    « Em sessão de 17 élo corrente foi elevadoa seis o numero ciò avaliadores commerciaes',sendo nomeados para os exercerem os Srs.:Alexandre Américo de Caldeis Brandão, JoãoGonçalves Ferreira e Silva, Manoel da CruzMartins, Jeronymo Emiliano cíe MirandaCastro, Felix de Araújo e"Albuquerque e Al-varo Paulo Noblato. J

    OMfaasâE^o—A mortalidade do dia 18•do corrente, foi de 5 pessoas,

    As moléstias que occasiona_am os falle-cimentos foram as seguintes : ' •Colete 1Convulsões -. 1Hypoemia tropical.:.............. 1Infecção pútrida.......4. 1Tuberculos pulmonares 1

    AVISOEffectuam-se hoje os se-jLeSIões

    guintes :De moveis, louça, vidros, ferramenta cie

    cirurgia, de diversos carros e de uma opti-ma parelha de mullas própria para carro,polo agente Dias, árua da Imperatriz n. 9,2- e3- andares, ás 10 lj2 horas.

    —De prédios, em chão próprio, no Calde-reiro, freguezia do Poço da Panella, peloagente Pinto Borges,,á, rua do Bom Jesusn. 53 ás 11 horas.

    —De, 20 caixas com superior Champangneem garrafas o' meias ditas, pelo agente Pes-tana, no armazém do Sr. Aunes, ás 11 liorasda manhã.

    Vapor—Deve chegar hoje, elos portosdo sul, o vapor Linguria.

    Kape ffplaeeaa líBiperial ©íGríPOSS©—Da fabrica de Vasconcellos Fi-lhos (Ceará). A venda á rua do Imperadorn. 65. '.

    A Jffahácaraa—A.' rua do Impera-dor n. 65, tem para vender, chegados peloultimo paquete, os afiamados e bem quistos,Cigarros Gaúchos fabricados na corte do Im-perio.

    JSdaaeaçâi*© — Os senhores de enge-nhòs ou fazendeiros, que desejam educarseus filhos em sua própria caza prestemattenção ao seguinte :

    Um estrangeiro, maior de 50 annos, comresidência neste império ha mais de 30 an-nos. fallando e escrevendo varias linguas,como assim o purtuguez, musica, geogra-phia, desenho, .pintura etc, etc, óffereceestes seus prestimos aos Srs. de engenhoque tenham filhos o.u-filhas, aos quaes quei-ram dar uma rpurada educação ; nesta ty-pographia se darão as informações neces-sarias. . .

    =^^_£S«g3S^ss=í-—~-

    ! ISilHllFCÍISAssembléia JLegislativa Pro-

    viueial do Hão de JaneiroSESSÃO EM 21 DE NOVEMBRO DE 1874

    Presidência áo Sr. Mello Mattos.• . ..(Continuação)

    Estéreis e conspiradpres! Se q nobro depu-tado pudesse exprimir a opinião publica, o votodo paiz, se essas'palavras fossem impressas nafronte* dos sectários da idéia liberal, como umestigma de maldicçâo, maldictos seriam elles, osque assaltaram o poder com os batalhadores dassombras e os que o conquistaram para deita-rem-sa em cima dos despojos! maldictos os quesugam como parasytas a seiva da pátria e osque derramam como parrecidas o sangue de suainíii!... (Maio bem ! sMuito bem\)

    Mas, esso grito da paixão partidária pode fe-rir como um qualificativo, porem não acabrunhacomo um julgado ! (Apoiados.)

    Quem sois os què nos citais para as barras deum tribunal, que dizeis com jurisdicção bas-tante?! ....

    Quem sois os que vos arrogasteis alçada ao-bre o nosso passado, sobre p nosso caracter, so-bre a nossa historia, sobre o nosso patriotismo 1

    Acaso tendes por vós as condições de juizes?sois imparciaes! sois desapaixonados ! tendes acalma de consciência e a serenidade de crite-rio ? ! [Muito bem ! muito bem !)

    Não, partido conservador, não nos podeis jui-gar! A vossa Themis não está velada, vè eil-lumina o processo com as fulgurações do ódiopartidário! A vossa balança ó como a dos mor-cadores da China, tem pesos vários para ponde-rar os nossos e os vossos actos! Não sois or-gãos do paiz, sois echos, das próprias idéias, es-tampidos das próprias paixões! (Muito bem!(Muito l/em!) O adversário' que se arroga aocaracter de juiz insulta a justiça, porque falsi-fica a sentença! (Muito bem ! Muito bem!)

    Estéreis e conspiradores ! Então a idéia deliberdade ó lettra morta neste paiz ? E' ummarco no caminho do progresso que ello per-carro ?! Então para o monumento de nossasinstituições liberaes, a cuja sombra, vamos vi-vendo uma vida mais . ou menos mistificada, opartido liberal não concorreu com .seus esfor-ços, com sou patriotismo, antes emquanto vós no-vos obreiros do templo de Jerusalém, arquiteta-veis o edifício ello vos agredia e perturbava oconspirador incansável'de abortos! [Muito bcmlMuito bem!) * '

    • Estéreis e«. conjuradores! Enganai-vos, osjulgamentos da historia nào são como processossummarissimos das revoluções quo abafasjjeis!(Apoiados.) Suas sentenças não são balas dearcabuzes em laços e forcas! Seus tribunosnão são commissões militares [apoiados) o ellanão manda matar de afogadilho sem autos, nemdefeza os Felippe dos Santos, os Tiradentes, ospadre Roma, osLiberaío Badaró-e os Nunes Ma-chado, pesa-lhe as causasqmusadaruente ua cal-ma e imparcialidade de sua balança, e depoiscoroa-os como heróes, e condomna-os como,cri-minosos ! (Muito bem.! Muito bem!) ¦

    (Trocam-se apartes.)Abramos a historia: estéreis e conjuradoras

    foram todas essas cabeças sublimes em que aidéia da independência se foi formando ao calordo enthusiasmo patriótico, como o cbrystal aobanco do fogo! Estéreis e conjuradores porqueforam corações liberrimos esses em que o senti-mento da nacionalidade palpitava já quando essepaiz eva ainda a colônia presa lacerada da vo-raridade e do despotismo metropolitano., (Muitohem\ Muito bcml)

    Estéreis e conjuradores os estudantes brazi-lei?*os que em 1780 e em Coimbra juravam tra-bàlhai* para a Redempção politica desta terraamericana! Estéreis os conjuradores VidalBarbosa o seus consectarios, que no mesmo annoe em França sonhavam nos coloquiçs animadoscom o filho da .pátria de Washington ver er-,guer-se nestes horisontes o sol da liberdade, queinundava de vida e de esplendor afronte do ro-cemnascido, porque recem-libereo povo doa Es-tados-Unidos! (MuUo bem! Muito, bem,;)

    Conspiradores e estéreis os inconfidentes, quetentaram essa obra estéril ontre as mais, trans-formar nm paiz escravo em um povo livre e ur-diram essa conjuração sórdida entre todas, pôrparadeiro ao despotismo que opprimia a colo-nia! (Muito bem ! Muito bem!)

    Estéril e conjurador como aquella victima docádafalso de 21 de Abril de 1792, eme conjuroucom a vida o com a morte a mesma conspiraçãoe a mesma esterilidade, que triumpbaram nodia 7 de Setembro de 1822 com a pátria livre, doque somos filhos o com os heróes immortaes,que a posteridade mandou perpetuar em bronzeem duas praças bem próximas aquella emque Silva Xavier expirou no patibulo portei*querido anais cedo oVquè elles conseguiram maistarde! [Repetidos apoiados: muito bem, muitoBem.)

    Estéril e conspirador José Bonifácio, o pa-triarçíiá da independência como o proclamaisvós tambem, vós o paiz e a historia! Josó Boni-facio, cujo busto está erigido na mais altacolumna do capitólio nacional, tão puro, tão ar-dente patriota, tão desinteressado e firme comonão o tendes mais em vossas fileiras! (apoiados).José Bonifácio quo podia ser Washington e pre-feriu ser um ministro maltratado, ou podia serum ambicioso e foi um subdito fiel! (Muitobem-, muito Bem)

    Conjuradores e estéreis os Andradas, posta-dos ao lado do berço de nossa nacionalidadecomo cáriatídes gigantescas suspendendo por ci-ma da pátria emancipada por elles a coroa da mo-narchia; que esses ;Conspiradores

    'consolidaramcom sous esforços, com suas abnegações, comseus oxilios!..; (Muito bem, muito bem)

    (Continua')

    ,primeiratnenti j

    ^sstócc©eew>=—

    SIRectiflcação ncee-ssaria

    Domingos Rodrigues Collaço, abastado ne-gociante da cidade de Lisboa, fallecido em oanno 1755, deixou quatro1 filhos —MiguelRodrigues Collaço, Domingos Rodrigues Gol-liçó Junior, João Rodrigues Collaço e Mar-celino, Rodrigues Collaço.

    O primeiro seguio a carreira commerciale substituio seu pae na gerencia de sua (casa.Seus descendentes oecupam em Portugalelevadas posições, havendo entre elles algunstitulares.

    O segundo, .farinado em Medecina, morreusem descendentes.

    Os dous ultimos/formádos em Direito, se-guiram a Magistratura.

    Era pois sem duvida nenhuma uma fami-lia illustre.

    ' v -.

    ¦ "¦¦_

    . .

    >»\* '¦'".'/ fl

    Norte, ondO Di

    meiado Ou-promovidoque não exco ver seuThereza SáSalgado, na'ciante destade fazer assdades riiraes]

    Os irmãoslau Vaz SalgJunior, çoròD. Anna T\nhores de en

    O Dr. JoãORoMrigues Collaço. nomeiadopiz de Fora de Olinda, foi

    depois promó-tdb a Ouvidor da Parahyba do

    Ülfso sem descendência.

    ,0 Rodrigues Collaço, no-i Hio de Janeiro,foi depois

    bargador no Porto, lugar.•que vindo a Pernambu-jCasou com D. Hypolita

    ha do Coronel Jssé Vazinpo o .ipais-rico nego-enhor de^seis engenhos

    e muitas ptííras proprie-as^ejgrande valor,^polita—Padre Nico-nel.^psé Vaz Salgado

    ilitHio Vaz Salgado ecio foram todos se-

    jquo herdaram de seuapães, casaudow|K;p9 tres últimos nas'princi-pães familiasflfth provincia;Do Dr. Maroéíinoe sua mulher nasceramD. Maria Colíaçe.Salgado, D. Thereza Col-laço-jSàlgado ©José Marcellino RodriguesCollaço.V As duas senhriias> conservándo-se semprosolteiras, viverão:au8 rendimentos dos bens.que lhes deixaratl seus pães, e bem que fal-lecessem em idaé| avançada, doixaram ain-da muitas proprLflades e vários outros bensde considerável "Mor.

    José Marcellino tendo sido enviado emmenor idade passer educado no collegiodos Nobres em gfeva, voltou dahi já ho-mem para vir tonjaí. posse dos bens quo lhehaviam deixado séls pães já então fallecidos,e tambem do engenho Magdaleua que lhefora deixaéío por s5u tio' e padrinho o Dr.João Rodrigues .Oqiaço, ouvidor, como já'dis-semos, da Parahyíi

    Suporior a infu=virtude da educaçãe]cebido em (renovaicisca Maria da Conparda, descendente:dinheiro, mas rica emo o seu mesmo casmonstra.

    José Marcellino,pa, senhor éle engenouvidor, sobrinho deneto de ricos negoci;trahir alliança matri'illustres famílias conprimos ja se acha vaiunir-se aquella emJ;|ftse havia manifesta^,embora não podes,serie de antepass.quefpsse .ircuosa.-apáza, elle as tinha.

    ¦ Foi deste feliz c

    Dr. -Feljjfô)

    Norte.! preconceitos, em.•ada que havia re-u-se com D. Fran-

    Collaço, senhoraia familia pobre de.ra e virtudes, co-to claramente de-

    educado na Euro-rico, filho de umdores e coronéis,bem poderá con-

    1 em qualquei' dasnaes seus, tios edos, mas preíeri€y

    i qual seu coraçãojora fosse pobre,eer-lhe uma longaistres ; bastou-lhee riqueza e nobre-

    , ao qual não pre-_ires.se, que nasce-

    e seusri Collaço

    ela abundância,grande numero

    res, desde ü maismde elle receberue seus illustrosdo.

    íu. eberam o Sr.,Í)£.ímii. herança d^sôüslioc|idas debaixo d o

    sedio calculo algunjj$dram o Sr. •irmães .

    . Vivendo sempreiattvendo na casa de s&»ftde * escravos élo todiaii-üescura até á ruaistcjjúuma educação conctig^.progenitores haviainíé.

    Além de outros béfisCollaço e seus irmãos, iirmãos, as terras coinome de Passagem daiMagjdale^ííi^ídesde arespectiva ponte até o erigèi^;^p|rre, sendoque todos os que pre_ent»Í&onte as pos-'suem,, á elles ~as cornpriiramj, depois de lhesterem pago foro por m|itòs annos.

    De sua tia, D. Maria Çbílaço Salgado, herdararn elles tambem vários bens no valorde algumas dezenas de Aònjtps de réis.

    Oxalá que seus diflmáJdores podessemapresentar, um. quadro, ifuali!

    Mas, demos epie, ass^ii nãjp fosse ; demosque seu nascimento fosse baixo, se é que ha*nascimento baixo, o que iprcfvaria isto senãoo seu grande merecimento, achando-se elle,como se aqha, tão elevado nja estima publicaque os homens mais dest: netos da nossa so-ciedade não duvidão deolo rar pela imprensa,como ja por vezes"têm declarado, que fazemo mais alto conceito nãó aoniente do sua mo-ralidade, senão ainda de s[gjg talento e de sua

    'A;

    reconhecida illnstração ?bispos, presidentes dealtos'funecionarios nios maiores elogios pelb.alhos, escrevendo-lhctuosas e tratando co

    E certamente muitão baixo para chegar

    Confusão e vergonhO que envergouharii

    a todos seria descenderdenunciantes, e mais qgonharia seria exercerlador e ser convencidodiffaraador e mentiroso

    bispos, arce-ncia e outrosdam fazer-lhevariados tra-ernas e aífe-

    |ps dedicados ?so partir de

    detractores!|Dr. Collaço ezas, iufames

    o que euver-e baixo adn-ente de. vilo.

    lÂA^r-.^xfirXiv'- *-'**•:¦¦-.ir-í:.f-xfc-.-s.-3s*'^í;,t^*^ií**i*.'íf£a"'&'i-'"-'Afc-V'-^"**^*»?*- '•i' ^ &B&fiiLA'}'-

    j j Tini'Mm-àfâim&Lm*\m'mm@kmmL&.m

  • I iri

    ¦-W' - i -.síV ¦ :-;r*>*^*." -.-A'1.- ¦¦'¦*{> .-.v.--i> -.-¦.-¦ -..-. ¦ ^r ;v«vv •,...y.-'.V!....«!.,.,.. ^¦ttt"*^^^^ ... .',•' "¦'"« '.(¦». ««'i'.p.i."p..pi.i»i.-'pipiipiiii>«ti»»

    fermenteis re. rios

    ; Crtitirt latet, vis est icfissema.Não nos propomos a dí#% ° principio

    de revolução etn these absorta, pola simplesrazão cie o suppôrmos, ae*éfe£e çoptesta-cão, quando considerado^pr;#la essênciapura;' nosso fito é encj^©Si#se Pri^cipiocom relação aos movinmn|^í'Ç[uo se estãoproduzindo em diversas!rior d'esta e da provino caracter de protestailegadas exaçSes dos prnunciadoá de exorbifcarijdetrimento dos justos!lações ruraes oppress$||postos, em extremo, ag"

    'carias condições da vidores, que marchão paica de desaggravo. : Éjjsas, que, abandonancpacíficos próprios da nsgente, surge de differl

    íides do inte-arahiba, sobo contra ai-públicos, de-tóridade, emes das popu-

    J^jvexatoriosim-llores das pre-

    jsimples lavra-|dades em bus-jpção dasmas-

    s e os hábitosimena da nossaíontos, mais ou

    menos remotos entre^MMff^áo a um fimcommum, tem alguij||fiÉlÍlsia &6 singular-mente caracteristico^Wf^-idade do povo,que assim sabe unir-se 1 agitar-se, por queentende-se atacado em si)1 propriedade, quejulga dever defender a tf?- transe.

    'Dir-se-hia uma parei erguid& em oppo-

    sição ao Estado, que1; ^melhante aos pa-trões modernos, nos cedros industriaes docontinente europeo, e & quaos pretendemenricar a custa do suorIdos operários escas-samente retribuindollf38 ° trabalho, qui-zesse, dizemos, augmeniar a receita publica,mediante a extorsão dj> mesquiuho fruetodo trabalho 'do pobre, apenas suficiente ásua miugoada pitanço.,/ partilhada ás vezespor crescida prole, spm' consideração áscondições cio proletari^0. 5ii!Laiitr-»2>ico0. Diário, em sua Revista de ante-hontem,

    registrou, com prazer por ser digno de todo oapreço, um acto philantropico da gerencia dacompanhia pernambucana, a qual nenhumpagamento quiz pelas passagens dos naufra-gos da galera americana John Bright, queforam encontrados em um bote e recebidosem alto mar a bordo do vapor Ipojuca.' ,

    O Diario,qyie tem sempre franco o seu xe-gistro, dando conta ao publico desse actophilantropico, aliás tão natural entre os ma-rinheiros, pois que a percepção de paga dis-virtúaa obra, esqueceu-se de referir (talvezm«3smo ignorasse) que antes da registi.adaaccão philantropica o gerente da companhia,apezar de marinheiro é vergado ao peso rdeseus galões, e não. obstante todas as. suasobras humanitárias por exemplo : a offerta.no tom mais familiar da vida, ao presidentecia provincia, de 100$000.para o asylo de ahlienados, não hesitou em fazer, extrahir con-ta das passagens dos náufragos a qual, ha-vendo sido apresentada ao competente con-3ul, foi depois retirada por insinuação dé ai-guem como inconveniente e degradante.

    Não teria sido mais. bonito que o acto phi-lantropico do gerente tivesse ficado ás escuras,evitando estas notas á margem por amor deseu gênio decantadamente philantropico ejusticeiro !

    í J. R.

    Companhia Pernambucana de Nave-gação costeira por vapor

    Parahyba, Natal, Macau, Mossoró, AracatyCeará, Acaracú e Granja,

    O vapor Ypojuca, eommandante Moura, seguirá para os

    portos acima no-dia 22 docorrente ás 5 horas da tarde, recebendo car-ga até o dia 21, encomendas,; passagens edi-nheiro a frete até ás duas horas da tarde dpdia da sahida.

    Escriptorio no Forte do Matto n- 12-—'

    Por esquecimeátò ficou em um cios as-sentos do jardim de palácio, ante-hontem ás9 horas da noite, uma caixa de tabaco detartaruga ; a pessoa que a tiver achado,querendo entregar ao seu dono, pode tra-z;el-,a a esta typographia.

    664:835$83£Navios á descarga para o dia 22 de Dez.

    Barca ingl. Clementina, mercadoria paraAlfândega

    Lugar amer. Mauã, Bourbour para o tra-piche Conceição para despachar e depositotrapiche Vieira.

    Barca nac. Águia vários gêneros para otrapiche Conceição para despachar.

    Brigue port. Legeiro III, vários gênerospara o trapiche Conceição para despacharvinho para deposito trapice Cunha.

    Barca ingl. Constance bacalháo já despa-cha do para o trapiche Conceição.

    Patacho ing. Lucy, kerosene para o Cãesdo Apollo e deposito.

    Brigue ingl. Selas Ahvard kerosene para 0l

    ¦C yttm±Ê____fE3BmWmW —*até o clia'27 do corrente,segui-

    Tá para os do norte depois dademora do costume.

    Para carga, encommendas, passagens evalores trata-se no escriptorio

    7 — Rua do Vigário — 7

    trapiche Conceição para despachar e depo-sito no trapiche Vieira.

    Patacho americano O. C. Clary, farinhajá despachada para o Cães de Apollo.

    Brigue ali. Bertha farinha já despachadapara o Cães d'Apollo. .

    Barca ing. Volentã de Dio, dormentes parao Cães d'Apollo já despachado.

    Patacho Stal Ermida vinho para depositotrapiche Cunha.

    CAPATAZIA DE PERNAMBUCORendimento do dia 1 a 19 9:645$168Idem do dia 21 '.. 824$392

    10:469$560VOLUMESSAHIDOS

    Do dial a 19 33,628dia—21

    1*. porta 2382.* dita 1328-.dita 571

    mámWSÊSm

    ANNUNCIOCompanhia Brasileira de Nave-

    gação a vaporPOETOS DO SUL

    Commandante Quadro Júnior.ja k Esperado dos portos do norte

    y^if^M at(' ° dia 23 do corrente, se-•ss^^^^^-ouirá para os do sul inclusiveo da Victorja, dopois da demora do costume.

    Para carga-, encommendas, passagens evalores, trata-se no escriptorio.

    7 — Eua do Vigário — 7

    No Rosário larga ruaO trinta e seis continua

    A dispor d'um novo sortimentoDe cestas, açafates, balaios e berçosAos interessados chegou o momentoDe tudo terem a Ínfimos preços.

    Ao antigo deposito de pão e cestas da rualarga do Rosário, chegaram da Europa osmuito presti.mosos açafates de vime bj-ancosé de cores, para todos os misteres das fami-lias, especialmente de costuras; berços vo-lantes para crianças; balaios de meninos .aprenderem a andar'bandejas medianas egrandes de distribuir roupa engommada;balaios roupeiros de deposito de roupa ser-vida; ditos de botar papeis rasgados nosescriptorios e cartórios ; ditos faqueiros dede vime ; ditos com pé para pôr fruetas namesa ; ditos rasos de pôr o pão idem ; pra-

    . tinhos de vime idem; ninhos de canário pa-ra viveiro ; maracás cobertos de palha, for-tes ; condeças e condecinhas, estas para do-des seccos e aquellas para acondicionarroupas brancas e de chita, de quem passai*dias no campo; cadeiras de vime branco,com-braços ; cestinhas finas, optimas paraas senhoras nos passeios depositarem objec-tos de miudezas ; cestinhas de correia-ma-deii-a, de meninos nos sítios apanharemfruetas ; cestas de vime de todos os númerospara fazer-se as compras no mercado ; ca-nçstras de correia-macleira, optimas para otrafico de padarir; capachos compridos eredondos, não grandes ; gigas de vime gros-so, próprias para as prensas de algodão de-positar as amostras; rolo de cera branca emnovello, para luzes. Convidamos, pois, aosnossos bons freguezes desta cidade, da Pa-rahxbá e Alagoas, determinem suas ordens,que serão fielmente, cumpridas, por Íntimospreços aos anteriores.

    Companhia Brazileira de Nave-G*aoão a vapor

    Portos do Norte -

    . ParáCommandante C. A. Gomes

    Esperado dos portos do sul

    Trapiche Conceição. 1654

    36:231SEEVIÇO MARÍTIMO

    Alvarengas descarregadas nos trapi-ches d'alfandega do dia 1 a 19... 75

    Idem no dia 21 :Trapiche Conceição,.. 2Trapiche da Alfândega 2

    79RECEBEDORIA DE RENDAS INTER

    NASGERAESRendimento do dia 1 a 19 42:830$3l0

    ¦ do dia 21 :5720|261,*.

    ' íi

    GRANDE OPEEADOEDE CALOS

    (EXTRAÇÃO SEM DOR)41 Rua. das -Ornses 41

    .EM FRENTE A TYPOGAAPAIA DO DIÁRIO

    DE PERNAMBUCO•Toma-se assignaturas a 20$000 per anno .

    garantindo-se a extração atè 8 callos com to-das as suas raízes—;

    Extracção de callos ás pessoas q*ae nãoforem assignantes 5$000 por callo em todasas vezes-

    Unhas enervadas.frieirasnão habilmentetratados pelo preço que for communicado,chamado â casa particular preço dobrado.

    Todos os dias úteis das 8 horas da manhãás 4 da tarde—Domtngos e dias Santos das7 horas da manhã ál da tarde

    r

    48:550$571

    CONSULADO PROVINCIAL-Rendimento do dia 1 a 19... 109:617$8.9$dem do dia 21 9:

  • _í_SSf5__*_*S-

    4 __--*& A Província 1

    ?J-53^!*S_3_a__5___\i ,_!•?:£.«

    pagamento de um debito de mais de um con*to de reis, embargou-lhe um escravo, denome Amaro, que ficou depositado em poderda mesma D. Bernarda, previne, portanto, aquem possa interessar, que não íaçamegocio- com esse escravo, que não se acha!-. desem-bargado, e não pode presentemente serobjecto de transacção.

    Escada 17 de Dezembro de 1874.Deodato' Luiz Frahciico Monte.

    Grandes e ultimasnovidades

    i •¦ ¦•'•¦¦'¦•'•¦•• • ;r-' .¦'.'.-¦' ¦ ?. ¦

    (Próprias para bailes).C-hegaraan ao IBazai* das Fa-

    milias a rua .- x^y.x-?.Duque de Caxias n. ÔO *§

    Riquíssimas sahidas de bailes, to-las ró-deadas de arminio, objecto nunca visto: nomercado por ser a ultima novidade, na Eu-ropa, são~ próprias para o baile do dia 22 ;por isso as recomendamos as Eicelentisi**mas famílias., ' . -YY- : ? •>

    Sintos dourados é pratiadosRiquíssimos sintos dourados e pratiados

    do ultimo gosto e novidades por serem todosdourados e pratiados objetos que ainda nãovieram ao mercado apenas, vieram para oBazar das famílias os quaes recomendamosas Excelentisimas. Senhoras. .-y';

    Popelinas y ¦Recebemos um cornplecto' sortimento dé

    popelinas o mais modernoque se pode déze-jar tanto em gostos como em padrões porpreços muito razoáveis.:

    Chapéos baratosChapéos baratosChapéss .baratosChapéos baratos

    Para cabeçaPára cabeçaPara cabeça

    ¦»

    Pará cabeçaRua da Imperatriz 52Rua da Imperatriz 52Rua da Imperatriz 52Rua da Imperatriz 52

    $500 2«$Q00 2$500$500 2$0Ú0 2$500$500f2$000 2$500"'2$000

    2«$500'

    Estão a-Estão aEstão aEstão acab

    '-¦«- ¦ ¦*!'' "*.•

    '.J ' "f it o um, é peohin-cha l! ::%:

    Só se encontrarão no Basar das Famílias.Um completo sortimento de Lasinhos deseda bordadas, assim .orno um completo

    Bortimento/de-.mangrçitos de cambraia~bor-dados, assim como um completo sortimentode goliuhas e punhos, Cambrais bordadaspara Senhoras que se vende muito barato.

    / SO' NO BAZAR ia#fc#MILIAS.

    $$¦ Quem WÊsú ?...Sim, quem negará

    presente tanto para- a Lprovincias do império.

    E' e será sempre o t

    Doce de cajá-sec

    f-

    *»»_ .-.n/- ._.."_, ¦ _L_ f.-.-jy-" .^. —.j»»* _ÍJ»Ht.. -r-__ __*

    *^HÉM_f^c

    ri^*^l__t'

    I. "'"yY''- '/

    :¦'J^raRR^e't•iXPy-XX; ¦ ¦'

    ¦ j x.f. r^^ -""

    -is apreciado:*)'mo para as

    Isádo !!.'...lâlisádo ?

    Typ, dá Pr

    ÍW- *J

    têuáí:^.

    MU