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70 EfiCRIPTQRIÇK RUA DO 0tJVÍ.D0ÁÍJ - * If Kio do Janoiro ' » 'Á TYPOGRAPHIA 72 R. SETE DE SETEMBRO 72 Rio do Janoiro /» ¦ ^^..-'ím..-; ¦' . - æ¦: .;*fíj"; Numero'* avulso 40 rs. «*..¦ ^j^gitlMBriS».-»»*» iOTWWÍK-tóM^'*^ Anno III'' ASSIGNATURAS Gôrto o NiothoroV/.-TrimoBtre 38000 i ProvlnoiaB.-Bomostro BgOOO LAnno 128000 ,ªAnno 160000 PAGAMENTO ADIANTADO Numero avulso 40 rs. Terça-feira 18 de Dezembro de 1877 "observações meteorológicas (hontom) oúr. f, Cei't. T. Fdhr.Bar. Psych, de A. 7ui lOm li 41 O Ü7 0 27.1 88 3 9,10 o 80(50 8018 8í0» 82.-10 mm 7dUi(i& 751,148 751 8í7 -.52.U0 mm 10.1*9 10 90 20.03 n:-i8 Ceu em cin uo cumulus entre grandes ,,l,i os «/.nes -ioln «lto, «em so ciente» nu- llilos om cumulus o horijonte n>aU_ou B,n»s fiiicmsrado. ntla -lluullã Si.yioii.NO mod»i'sdo i vuato fresco do SSO á terd.*. EKPÍílDlíiNTS i importanoia dao assignaturn» __,"- Lvívinoiau pódè aer dirigida o rsJ.oõao d'ootc.;iolha, pelo oorraio, in. oarto registrada oprimo valov íeolsrndo.*'*', . Ai* aBsigK-itns-fliB Ksoíom bonáeçat «i;- au*ilcu<*r asa, nuflo tarnamem geapre craon*. do raiirço, junto», niv tr,;-,i)i'0 e dó-jombro. o .wügo ngento d6.'_t»raosi do j-y» iláente PíhLv IJme a- Si, cm Ni âthoroy, «lesa do «noarnsgar-ae At, vrada avulso dV.Ktm, folha, réoe&e iiaimo«<i0 «t,A às» 7 horas* du floita Tíii-Io (íOrrido ante hontem o hontem boatos atterraderes «obre o estado de siude do venerando Sr. duque deCxiu», tsmos o grato prazer do noticiar aos nossos leitoreB que taes b jatos sao desti- tuiilos do fundime-nto, o quo S Es. tesa mesmo experimentado sensíveis molho- rss, podendo-so o.perar quo em trevo esteja do todo restabelecido. Niío pod?m inaugurar-sè hfjo os trába- lhís d- perfuração do tunnol do Lívia nente por nao estarem ainda coaciuidas aB escavações piecitas.. . Tiv- ram a honra .o compi imentara SS MM. Iinperiâeí, durante a temana flnáa; os Srs. : vi.condo é vheondassa de Bar- bacana, bacharel Consiunttno Josá da Silva Brag*;, director da ca de enrree- ção, t*ndi(0 Peip-tuo Felicits Maitins, coronel Alvim, D. Maria Augusta de Oii Vfira Mello Braga. Elvira Aivim Chaves, D. Maria Luiza Poitella e Julia Locla do A vim, em comrbissào; Dt'. Manuel de M lin Biagu, G. B. Sáraceo & C. (phar macia italian*. Froterico Suber, Pei- xoto do Biito, Dr. M-iCodo de Aguiar, coiipel'eiro Allnn.* Jo.~é B rbosa da Oii- veira, A!b:no Ju>ó Bmbisa dn Oteeira Junior, Dr. Ladisláu N tte, engenh iro Lu z Antonio ue Souza P.tanga, consa lheuo Jiâo de Almeja Pereira e suu teshora padre Aotonio F. Aieas, conse Iheito M.iitim Francisco. D Mana Au gust1.- de Gouvêa, Oscar NervM d.»Gouvêa, cnniH.tn.-iatte da coiveta Vrtal Ae OH veira Luiz M. Piquet conde no IgUassU', Antônio Luiz da C. Bihiana, Isteore Mo vpiiu, D. Leopoldina Wernn Magalhue- But bosa, D. Caiolma Peroira P>uto o sua mãi. D. ¦ icilia CarOliria deOiiveiva, João Antônio Capito, João Soares N-iva, J Ferreira ViUela, Manuel Justino Alvares de Lima Sorcm ni*a, conmel Antônio Joaquim Bacellar, Vieira Bace'1-r, capi- tãt,-t'-nentè Curiós Baltlias-ar na Silveira, Dr..Oliveira de Mendes Di*. Guilherme Ferreira cU* Aoreu, barão do' Tberesopo- lis, conselheiro Bsrrbsó; Z. Barroso', com- mandante o o*aiot' do 1" b*t->lhão de 10- fanturia, Hanriqtíe A. de Carvalho o M. M. Teixeira. rol-n psra vnrrtso òncontravam oom quo i,limonl *r-M'; nada, porém, alli, ri*iu- m sltlm .10 qtiantidtdo do pisaari.it aquati- cou, qne en ti aram a matur a pedras, d« cuja carne te alimentaram comendo-a intimo crua, durante os cinco dias quo i-lli eslivorara. Tendo o mar arrojado sobro os arreci- fes uma das pipas d'agus do bordo, sinla uuo ubeita, e^to soecorro verdadeira- iiionte providenoiál, 04 privou do morrer 'flesêde. Nio menos providenci.il foi descobrirem também eucr*vados sobr*) os arrecifes u lancna o o bote do navio qu» as ondas tinham arreutedo o paru alli arrojado. Immwliutenieate trataram do pÒr ttu duas Bn.b«i'Oai;0'-s t-ni iogar abtiKado, o ile fazer-lhos velas com os paunes do ii%vio, quo tinham ido ter á ilha piesca kb vergas. Estando tudo arranjado da melhor fon-ja quo era posiivelj trataram da s-> embarcar n* e»peranca de alcançarem a terra firme, ou de encontrarem algum navio que os lecolhrste.' Na ilha não podiam continuar mais tatiipo, alli só tinham em penpectiva o morto, emquanto que podiam salvar-ve ii-ixondo-B logo, pois que ainda tinham forças para tever isto. D''z homens inclusive o capitão embar- c»r>>m-sn na lancha, o os cinco restantes inolu>itva o piloto, emburcaríiiu-neno bote o lioixaram a ilha ás tres horas da tarde ile 15 de novembro, fazendo rumo para S. O. Tr-s noites e tres dias passaram ts pobres náufragos sem comer, lom beber o sem dormir, nsvagando A vista uns do« outros e sompro com bom tempo, atá que íis 4 horas oa tarde do dia 18 o mar prin- cipiou a mostrar-se agitado, e uma onda fez virar o pequeno bote. Imme iatamento a lancha, quo andava sompro adiante, voltou em seu s-.occorro, porém só rô ie salvar duas pessoas das cinco quo n'elle iam tendo as outras des- i.pr.areci 10. sendo uma d'ellns o piloto. E*te incidonte se deu ji perto da cata tio Rio Grande dn N nte, no lcgm- cha- insdo C-ríados Ttib-ir'ó-8, e quitro horas depois, ás 8df. noite, a lancha abic&va na ponta rto Mello. NVnte log.11* não achurom os náufragos soecorro algum, porque'» uma praia (teseita, e csminliando como lhes per- mittiam as forças, foram Ur alta noite á primeir» pnvoação do pescadores, ii'onde foi aviso a Mossiró, o d'este logar lhes mandaram os precisos soccorros, pois es- tavaro quasi niis. Farutn depois pera alli. onde se embar- caram no vapor Jaguaribe, que os levou pura o Recife. Olympio de Abrou Lima, Olympio de Oliv-ini a Silva, Joào Antônio da Cruz, Josd Mnria Antônio doMatuiH, Jofto Gui- marfien da Silva, Joronymo do Vaucon- eólios Rodrigues Jorge, Luiz J*sd do Moura, Ludi8.au Luiz Peielra, Manuel Juaquim do Nàsciraeuto e Silva Juuior, Luiz Braz de Anuraio, Peuro Aluxan- drino do Figueiredo, Benodicto, Auacleto Ignaciu da Luz o Alberto Manuel Ribeiro; cano Frederico Uunlieime Pinto do Gou- vea ; soldados Idt.ili.i Maurício aFaustiuoj iipprovatluH simiilesuieute: um-po^ada Joj- iitiiui Jacintho MiCtiuduiSoldi.dosSHlviáno Pereira da Luz. Torquato Luiz Saldanha a Aithui'Ni*:tji«i'oy nsouaSiivu;anspeçuda Luiz B rnarlo Chaumot; soldados Al- freilo dos áantos B agn, Iguacio de Souza Barboza, J.aquim Alvomla Almeida, An- touio de Souza Migulhaos, José tenucio Gonçalves, João Francincu de Salles, Prán- cii-co dan Chagas. Cecilio Vultoso üe C,m- pos, Manuel JomS de Cnrvslho, Logoy, lAudid Lillot), Josd Theophilo Torra, Be- ue licto Mula do Espirito S.nio, Joa- quim do Louronço da Silvu Rogo; cor netu. Juáo Josó da áilvn ; ansp «cada Caa- dido Juvencio di s âantes ; toldado Ma- nuel ua Silvi; bagnodoan-peç-idas José da C'--te Pinheiro, Julião Ilouorato Aris- tides Leterréí'-, soldados Antônio Eurico da Silva, Auteiiio Barbuzu, Bento Macha- .10 de S u/,a, Fraucisco Pedro Marque- znu, Jo&ó Cypriano dé Mattos, Júlio Ma- nuel dos Suites,CarlüR Braiía.Marcelliuo da Cost* Ferreira, Climerio Josó ürum, Augusto Hunts, Alfredo Jo.-d da Silva, Auionio de Patea Silveira e Samuel Bap- tista aa Souzí. Houve 28 reprovados. D» um vigário, quo d«v* ssr ornado do um «orafao disil, humllit, msnso o «aritatlvo I Assim, aola, longs «ntâ o Rvd. Sonxa do preencher a S»uu Uiná» qu» 1»* fora uunfUil», b muito ro*nos da raprassater a figura do Divino Mustre. » A primeira, sogunda.tercoira, quarta, rtuintn e sexta folhas Aon folhetins 'lo Dr. França Junior. publicados na Gaseta Tle Noticias, contendo a liua do OMeicter, Os massantes. Os bailes, Jantares, I i- sitas, Mudanças, Enterros, Nnmoro, Crianças o Pretendentes achum-so a venda no escriptorio u'e.ste jornal o nas casas dos Srs. Castollõea, Farani, Jo*ó seguinte Extrahimos do ^lposíoío a chi.iaiíi : Dois gaiatos. — Achando-se em uma roda conversan Io diversas p«ssoas, ent e estes, dt is indivíduos de nome Custa « outro Silva, deu-se o seguinte dialogo : ²Costa.—Eotve parentliesis, amigo, dá me um cigarro. ²Silva.- Em gripho, vão tenho. Isto passou-se com a rnaicr seriedade, provocando entro as mais pessoas da roda um theiiia sobre: ²Qual dos doin seria mais murado í Ora ató que emflm ílc>mcs sab-nuo o que .(juer dizer murado em linguagem i-posteiica. Oh 1 collega, lavre lá dois toa- tos. Parabéns aos Srs, bispos, g«s Íntimos. leridos. Ambos ficaram levemente Leilões hoje : A. Cibi ã", moveis. Amni-hl Pimenta, moveis. J.ão Bincalari, ferragens, eto. João BMdcalat-i, gêneros de estiva. Está em convalescença da grave mo- lostia ilequí. foi accommettido o Sr. com- mcndudoi' Navarro de Andrade, antigo reduetor io Diari» do Ris. Osvaporc-3 italianos Sud America sa- hiiio du Genovíi no dia 1 do corrente e o Cohmbo satiidoa 10 não tic*m 110 nosso pono na vinda, cm vi»tà daà quarantona* est«bõlíci.las ultimamente no Rio oa Prata paia os navios que teoam nós nos- sos portos. Estão publioRdos ob «s- 3' e 4' da in- teosante .rijvUta, o Pmgresso Medic, qii'-i(onriéÍH á'senuatão biiluantemonte trilhada ha mais de um anno. Previnimos aco nossos ussignan- tès qua aquelles que paguem adianta- íiamoute a assigaaturn por nm anno, darem.s da pvamio um oxempldr de quaiquer dos romances que temos pub i- c*.do em folhetim, e que tanta aceitação lâm ti 'o, cu um vale qua lho3 d(,rá direito a um vigésimo de loteria. ' Aos asisij.;nantes das províncias, que nos enviiircm a importância do suus assignn- turas por um ânno, em carta registrada' cotti valor dealarado, enviaremo*,também r gistrado, o premio que nos designarem d'entre os acima indicacíos.(" Continuava a provincia do Ceará a sof- írer a secca. Nti capital, segundo o Cearense, pelas 5 1/2 horas da turdo dó dia 2, umn mulher coailuzindo uma criança de 8 mezes «le idadi'1, se dirigiu aos Srs. Antoniu Pa.ülinó Delfln. Htnriques, chefe de secção di al- fàniièga' Odorico ffegismundo deArnttuii Junior, empregado da thesouraria pi-uvin- ciül a Káymündo Justiaiano Pereirií, em- pn gado da câmara eclesiástica, que e-ta- vam reunidos narua da Assemuléa, o lhi.s podiu uma esmela para aliment.-vr seu fl- ltiinho que estava com fome. Quando esta desventurada mãi estava sendo generosamente soecorrida por squelles'cavalheiros, sente expirar-lho nos braços o seu caro flltiinho, sem que lhe restasse ms peites um gotta de leite com que lhe prolongasse a. existência. E' horrível; mas 4 a verdade O testemunho preseacal dos Srs. Delfla Hunriqües, OübrlCò Junior e Justiniaao Pereira, não põ.io èoffrer contestação. A rí-pre-ientação.hoje, no thsatrn Circo ia rua do Lavradio 4 em b-mufLio de Ml'e. Amaiia.. ... ..,.. 0 ospectaculo 4 muito variado a aura- hon to. ?¦-;¦Cerca de 1 hora .da madrugada de 11 de novembro uljtjmo, íiaufràgou r.os an ecifes que fa-msnra deserth ilha chamada das Cabras, na lat S. 3Ò o 58m o long. O. do P. 36' e lOm a bai ei fi*ai...ce?íi Belsunce, ca- nitào Mii-Rier, que ia,de M.iiseiíla.csiTe- rn '3 A - diverios gonero.s para as ilhas Mauricias. O çju que foi tão violento quo o navio psttiu-se ligo e adornando começou a submergir-se, ficando apenas fdya u'agua a popa na qual se refugiou a tripolaçuo, «ompt-sia tle 15 pess. as, esperan.10 que ronipesse o dia paivi v*:-r como alcapçana a ilua que erta va distante «pena» algumas braçiis, e para a qual não forem lo^-o porque o mar estava tão agitedo.que ar- rebátou s lancha, com tudo que havis.m po*.to íieniro, ariénàs a botaram no thár. Cnm a- los da manhã um dos mau- nlt.iio* h.nçiuse corajosamente pagua, lev.a.lo ata.lii á cintura a ponta de uma corda flua, da qusd a outra pi.nta fia.iva nonsvio,-aniàrráda"a um forte cuoo.e alcaneou .1 na o u ilha, .1 arft omle pu cliou éiitão oc.ibo qneiitou com segurança entre pedras, opi.relle sai.varam-i.e todos' os seus companheiros. Ur,-,,, ve? rta.\lho tratnrarn ttepafcor ^ess^aa^xaiiis^\W3iiJ^^^^^!s^v^í5sisxeiis Lsmos no Baturitá: .c Os cadáveres ambulantes de milhares rie homens, malheres e meninos, que per- correm as iims (1'esta cí iad< formam,um qualro lsrnent^v-l o horrível diante d* nossos olhoí 1 Q 1* a fome 'em ceifado niuites vi*las, temb m nâo resta a manor duvida 1 Qua o g. vi no per inépcia ou por ontra tulte qualqüêi' t.-ra sito o uuico culpado dn lautos filhos ficarem som pt.-i, de tent.s esposa-, ssm ixiarl.los e -io tan- tas lagrimas (lerrait.mdss' em no?sa pro- vincia ó o que não podemos negar,'e o que dívéras lamentamos. F«i nomeado 2* s»cr»tario da Lsgsção Port.ugneza no Kio de Janeiro, o Sr. Luiz üe Qmllinan. A erapraza do tlunlro da S. Carlos de Lisboi trata cíe contractar para ft pre- 1 enta «pca» a Patti o o Nicolini. Os doi» urtiatas exigem 12 mil franeos por -" " noite. Vicente do Souza, Albornaz & Pronteln'. confeitaria do largo de S. Francisco, Café rtmoiiui o Guimarães k Irmão, ruu do Ouvidor.I.' OCCORRENCIAS DA RUA lato ii que so fódedizer «ti(í« mãt * en- fia dado. Kram 10 horas da noit* di anW- nuntem. 0 ferrugem eitav» em uo» grupo á perte d* urn» y*nin no largo do Seulior santo Chrhto. Ao avUter Manuel Anto- ni» de Menezes, com quem tinha rixa velha, (hrigiu-se aalle e ; argu»t u-lhe ss 01a exacto, como lUe haviam oito, que elle o queiia uiatàT. — E' t-xacto, raspondau Manizes, e .-.ara aãu ficar «m du vida. espora ahi. bito isto Manazas entrou tm' caga a sahiu cmu nma espingarda d» uois canos em procura do Ferrugem. Antônio Ismuel f.íl'o«EO Lima segurou o por datras para lhe tirar a. ar»a. E,U cahiu e disparando fsriu Lima no caloanhar tdireito. Alguna trabalhadores de uma «asa em oom trucção, na rua de S. Christovào, víiiflcarím com m»g«a que um satuno lhes havia roubado varias paças de roupa. A patrulhs tevo CÓnhecimsnto do facto o mais tiidé capturou ura tal João da Silva suspeito auutoí do furto.-' ¦ • * Não se pólo iizer qaèo Sr. Antosió Jnsó doa 4antos seja íicmem de má creaçao Hontem de madrugada foi, elle preao na •¦aa de Estacio de Sá por, eonduzir qustro gordas gtlliuhás e quatro belloa fivngos. cuja procadencia não souba explic*r. Na- totalmente piveadiam de alguma ca- poeira.... alhaia! • Se a policia não spcarécasse, ante-hon- tem, á terde na iuá 'do Ragénte, nío ce «abe por onda andariam os narues Ai fira. Joaepha Raymunda, posto» em movi- mento pslos pultos do Sr. Sant'Anua. Josó Gomes 9, feliz mortal simpleimente conhecido por ante BÍmpl^i nome, fui ante kuntem narua rto Hospieio o motivo paia «,uas Marits se arropsllaram o esbofe- tearem. Ai amor, a quanto obrigas I E*tava, ante houtem, su Praça da Con- Etituição *m iniiividuo que dau de pensar 1 quem por a^i passou. Ora parecia louco, era ebrio. Lá tei para o xadrez. * Ouviram se apitos lá pari. os lados da rüa d* S. Jorge*. Aouuiram os rouoantes e veiiflcaram que era q Sr. Manuol Fer 1 eira Passos «iue apitava para se divei-tir. * . Maria Euzobia parecia, ante-hontem, a própria Maria ria Fonte, na ruu do Rs- _.;ente. Tius diabruras fez que foi parar í o xadrez. No largo do Moura por ter igual pro- ceditnentq teve Abel Armindo o mesmo destino. Um bslgs ontretinhs-is na Madrugada de hontem, em apalpar as portes dai vasas da rua dei; .inválidos. Poi prose. O cojinheit'0 de úraa venda da rua do S. Ptdro tentou,' ant"-hontom, roiuzir a bifes o csixcuO Josá Voz SeiXai, ió por- que eate axigiu, brovidaia em sorrir um iraguo/..: •&£?¦'•¦ • * O italiano Josó Maruthoa tentou, anta- lioatem, roubar aa jóias do anjo cantor da procissão que pei-torrea as ruas. Que sacrilégio I Falleceu rop-ihtlu&mente om uma "tu- lagom da rua da Imperatriz a portugueza Maria Rita. Um gatuno anda* penetrou, hontem rto maDhS, no quarto em que reside no hotel da Inglaterra, o 8r. Fraucisco Pacheco da Vanconcellos .Ogatuaoieviitouos bolsos h tirou »m relógio eom corrente depuro e um pince:nis, cum os quaes se fez de velas, apukar ae peraesutdo, juaes se Je tüo. ¦ / Um» tabòa de lavar roupa q\jè estava á poria do uma curpintat ia ila rua dos inválidos, foi para Josó Francisco da Silva uma verdadeira taboa de per içio. Foi para o xadrez, por se sujar tom a taboa de lavar. Em uma padaria da rua do. Lavradio houvo. hontem do manha, pancadaria por uma pá valha. Dois caixairos atracaram se, feriram-se e foram presos. » » Soria preciso augraenter o formato da Gaseta para quo hoje podessemos dar noticiís da todas us desordens que houve i-nts-hont-m. E' unia listejeaorme. O que vale 4 que não tiveram conseqüências. nobre flm entro nés, n3o obstante so ob- servou que muita couta so faz, oatando om começo us obras do edifício quo pro tende erguerá rua Bamblna e quo cum cs novos direotores provavelmente sa levará a (iiruito. Foi dopois empossada a nova direotoria, quo llcou assim constituída : presidente, eleito pela 3* vez, o Dr. Carlos Costa ; vice presidente, o Dr Júlio C. de Freitas Cuutiuliú' T .-éúivterio, Thomaz Fortu- nato Saldanha da Gama ; 2' dito, Euge- nio Josó de Almeida e Silva; thaiouruiro, eleito pola 4' vez, o Sr. Josd Podro do Souza Meirelles. O Dr. Carlos Costa pronunciou uni dis- curso. A menina Alice, filha do Sr. Estevão Piros Ferrão, recitou com mui'a elegan- cia o desembaraço, uma bonita poesia, quo foi muito upplaudida. Tomaram «dopois a palavra o produziram-biilhan tei o eloqüentes improvis' o os Drs. Frei- tas Coutinho, Silva Coste o Azumbuja, tendo sido antes ditttibuidos pelo Sr. Dr delegado da instrucção os pi emios a JO alumnas que mais sa distinguiram du- rante o anaó. O serviço importante quo esta institui- ção tem já prestado á inutruceSo popular 4 incontestável o melhor asseguraram os relatórios do Sr. delegado da instruc i.ãii publica. As aulas da escola noctumâ são fro- quentadas na media por 40 alumnus e sào mbtriculailas annualmente canto e tantos operários de 10 annos dé idade em diante. As peasoaB que tem encommendado o romance ile Xavier de M.ntepin. Uma paixão, que em folhetim tanto agradou aos nossos leitores, podom vir drsde já procural-o em nosso escriptorio, onde está á venda, a 18.(' De Cathole da Rocha, ha Pirahyba do Norte, dizem:ií'-,-. . a As esmola» do governo aqm de nada tôm servido. Consta me, que para aqui apenas foram desisnados-duzentos saccos com farinha e alguns do feijão, e d'ess>s mesmo, da cidade de Mossoró para aqui, foram desencaminhsdos quarenta e seis; e sendo chamado a contes um dns conriuc- tore», este declarou que as havia entregue ao Dr. Loureiro, (é juiz Urounicipal e da direito interino) em cuja.casa eram depo- sitsdos os ditos gens'*oS,.e qUe exigindo recibo, este doutor se negara a passar, o que estava prompto a-justiílcar com os conduetores que o aco» panhavam e que assistiram á entrega de tedos os gêneros. « O que ó certo é que, depois d'Í8to metteu-se a deusa da paz, e o matuto ató o presente nala. scffreu, nem fallou-se mais em cousa alguma I » ferira sou companlioiro, no dia 25 de no- vembro do nnno passado, na estalagera n. 54 da travessa das Partilhas. No tri- Imiril negou o facto. Sortoado o conselho ficou composto dos Srs. Jisó Joaquim da Coita Ferreira, Fe- lizardo Josó Tavures Juuior, Pedro Fer- íiinJes Viannii da Silva, Pedro Thomaz Cortôa, Dr. Pedro Romão Borges do Le- mos, João Quirino Ctirniiro du Cunha, Can- tlido Jusá do Siqueira Campello, Júlio Xa- vierda Silva Moura, José Ignacio Ewni-ten do Almeida, Luiz Franci-co do Oliveira, Claudiano Rodrigues Coelho e Joaquim Duarte do Nsaainiento. Defendido pelo Sr. Dr. AlexandreFontes foi ciníemnaio a 12 annos do prisão eutii trabalho e nas cuetis, grau madio do art. 193 do coligo criminal. Hoje serão julgado» Antônio Pereira da Siiva por crime de homicídio a Jonó Au- gusto do Nascimento por furto. A companhia tle Zarzuela '-espanhola, quo está na B*hia, tem sido vietiraada febre amarella—morrau o reganta da or- chostra, o ponto o o .tava doente, ás ulti- m»s noticias, o actor Bonaplata. sMovimento do hospital dá Santa Casa da .Misericórdia o enfermarias aunexas no di» 16 do dezembro : Existiam 1,358 Entraram 27 ganiram. 23 Pilleceràm'.-•*»¦ Existem vl,357 Moléstias dos fallecido?.: tísica pueumii- nica 1, cachèxia rhenmatiun 1, .nterite 1, fubfirculos-1 pulmonares 1, varíola con fluunte 1. • Resultado dos exatnos da 2* classe de infantaria, no deposito de uprenuizes ar- tílbeirõs : Ajiprovadns plenamente: c^bo J-só Manuel T-ixeiru; soldados H-nriqtia Aotuues Guiuiarâtíí, Pairo Leão Pessoa, Alfiedi-M-!nuol dos Santos, Antônio Có.rj deii'0 Falcão o Autonio Lopei Coriô.i; c irhete. João Co. lho Viz ; anspeçv. ias Autonio Jci-ó Piui'ii'ii'0, Antonio Júlio de Custeo a Mis;iier Francisco de Avollar; soldados Geniwnt) Rio-ii'o Peixot'!, De S. Mathsus ccmmunioaram o sa- f!«inte facto ao Cearense, que o deixou ii- sum uommentat-io: a Por occa.iãí. dos serviços do reparo vi» cemitério publico dVste villn, occnpa- i'«m-so coutenàs de f&mintcs, nVntre eatis o pai da teniili* Josó Baitos P«r«ira, mo rador n'eít» tèrm*. E te infeliz f.ii omprígídopela Rvd. Jasc *le Souzn Bezerra, commi.'.'.í>i'ii> e adnli- nutrador de surviço i'iisp«ctiv(s. no carre- gvmento da tijsUs, ganhando 500 rs. por ¦ lia. quantiií. íssainsufüoiontisíima pava sUbiutir a si e sua fimilia. Já estando muit». debilitado, a ponto de ,'i-n.ií.r n pusar. s leatos a trancados, eis q tio o Robi-ndite Souzí-. rompeu cum grites fl uméaçns, dizendo ko inhliz quo andesse (ifpieísà, ao que .esíiomleu, fráoo.e tra- -.-nulo, com ar «spavorido : «c Senhor 1 não po»so andar dopr*ís.il» Cora esta resposta, o referido Souza, cbm ar A* mnnuco o fu.doso, botou-se i.obi'- o infeliz B.tstos, racudin lO-the ter- iiidivel sueco sa* cruzas, que M-o ca- undi-r sobre aB'o*Tijad»s da rua tte Mitriz, i'fif*IUndo no dia segaiute dar alma ao Greud«r1 v O publico símsato pasmou quanío pre- sé*Oiou lão trisio esp»cts*calo, Qna ge.tt'0 bárbaro II E *mia do qu«ml O Sr. Procopio »5o sfttisfííte com o que comera na cisa de pasto 11. 5 do becco do theitro, quiz ain^a tragar o dono í\k c«ia. E te enamou em sm auxilio a poli- (te que prendeu o antropophago P;'0- copio. José Ferreira foi mal inspirado quando escolhera o casa do Pnaroux para thea- tro de suaa façanhas. Encontrou lá um rondante quo o chamou á ordam. * * A extraordinária àligrih om que so t.ch.ivain, ante-hontem, o Silva o o Cie- mente na rua da Ajuda, deu-lhes para duri ií em José Viegi», que fez cum que. ollas déssesa com as cestas no xadrez. * O cocheiro do bispo n. 8 tava, ante-hon- tem de manhã, a eabeça quebrada por um iúdiviJuo quo fugiu David tevo, ante-hontem, uma rusga com o doiio da bsrraça n. 57. da praça das Murinhas. Ao ratirár-se reconheceu que-..estava ferido na esbeça. a > O dono da um botequim da rua do Vis- conde de Sapuaniiy viu-»o na dura neces- sidàdé do quebrar a pinha a dous fra- gUP7.es, para nào ter o desgoste de ficar Jom a louça em cacos. Mil e quinhentos raia, enta insigniíl- canto quantia foi a ciusa da. na rui do Riachuelo so pegarem í iniTia dois ami- CONTRACTOS COMMERCIAÉS Durante a semana finda ficaram archi- Vidos na Junta Commercial os seguintes contractos ; Do Josó Augusto Vieira eo commandi- tario Aotonio. Bernardino Valiosovpára negocio de fazendas o m»is mercadorias qua convier, com o capital de 12:0008 tendo do commanditario 8:0008 > flrma de J- só Augusto Vieira & C. Josó Antonio dos San>os Cortiço, Gli- cerm Tàumat.tvgodaSilva, Dr. Constante ria Silva Jardim a Eleuterio Franoiscoda Silva Lima para nauocio de commissões de gêneros oe ou-ilquer espécie, eom o capital -a 100:0008 ; firma Santos Cortiço, Silva k C.. Fraucisco Josó Sobral a Antonio da Silva Cardoso para negocio de fazendas e roupa feita, com o capital de 4:0008; flr ma d-* Sobral & Cardoso. João Nunea da üraaa. Z ferino Antonio de Araujo e Antonio Joaquim Gonçalves Miikk p*ra uma calaria, com o capitei de 9108; firma de Nunes, Araujo & Moss. Fidelis Nepomüceno Prates e diversos commanditarios pnra uma fabrica de cerveja, com o capital de £5:0008, sendo dos commanditarios 17:0008; firma Pra- tes & C. giBgágjaBisiigmaacEKSsg^ -x^-^n^-^rswxam^m^^mif^^^mae^Bmmmma^ Tevo logar no dia 15 do errante asensão sobmne da posse da Sociedade Propaga- dora de Insiruccõo ás classes Operárias da Freguesia da Lugoa, em sua escola nocturua, á rm de S. Clemente n. 39. Foi uma festa brilhante, a que concorreram distinetas senhoras do aristocrático bairro o muitos cavalheiro» illustres, estando tàmbum ptwente o Exm. Sr. Dr. Azam- boja, delegado da instrucção publica da parochia. Bis o proaramma que foi seguido : A's 8 horas mais ou menos o Dr. Carlos Costa, presidenta, abriu a sessão depois do lida a acta da sessão de «leitões. O Sr. Alfredo de Birro?, 1* secretario pro- cedeu a leitura do relatório dos trabalhos (*a Associação duranteo anno corrente, do quul na viu que n directoria luetou com difilcnl Jades, como s-ó-i. acontecer infeliz i mente em tudo qnsnto ó dirigido a um OBITUARIO Sepultaram-se no dia 16: L"opoldiUa Borges, 18 annos, solteira. —Tubeiv.ulos pulmonares. Josó Fe. reira Miitins, 25 annos, sol- teiro, fluminense —Idem. César Mari» Sudró, 37 annos, solteiro, fluminense.—Idem. Manuel Gomes da Silva, 26 annos, ca- taóo, fluminense.—Idem. Josó Mendes, 40 annos, solteiro, afri- cano —Idem. There.-a Andriole, 30 annos casada, ita- linn*.—I 'em. Thereza, fllha de Ernesto Alves, 2 1/2 annos, fluminense. — Tuberculos mesen- tericos. Edua do, preto liberto, 80 annos, sol- tetro, africano.— Febre .perniciosa. Rosa D-ilílaa da Silva, 30 annos, casada, portugueza.—Idom. Felippe Petzer, 20 annos, solteiro, ame- ricdno,—Febre amarella. Manuel de Medeiros Castro, 30 annos, solteiro, portúguez —I lem. André Ignacio de Brito, 20 annos, sol- teiro, pnrtuguez.—Rachitismo. Josó Antonio d'Ávila, 56 annos, casado, portúguez.—Cystite. Joanna dos Prazeres Tavares, 65 annos, viuva, fluminense. — Amollecimento ce- vebral. Rosa, preta liberta, 52 annos, solteira, africana.—Congestão cerebral. Um homem de cOr parda.—Idem. Custodia Eulalia, 42 anno3', solteira, paulista.—Diarrhóa. Antonio jacintho Raposo, 35 annos, sol- teiro, portúguez.—Myelitotraumatica. Francisco Cabral de Madeiros, 43 annos, casario, portúguez.—Cachèxia Dalustrft. Antonio Ferreira Martins, 60 annos, casado, fluminense.—Cachèxia cinceroBa. Josó Nunes de SanfAnna, 22.annos, soltei "o, pernambucano—Hopsto-splenite. Alyda LalSteuse , 38 annos , viuva, franceza.—Ectasia da aorta. __Coronfil Narciso Tavares Coimbra, 72 imnõs,*viuvo, mineiro.—Apoplexia. Carlos, filho de Josó Nunes de Aguiar, 11/2 apno, brazileiro. — Broncho-pneu- monia. Caudido, filho da Felisminda d'Almeicla, 14 mozes.—Laryngite iliphterica. Cândida, fllha de Diogo Vieira Cortez, 17 ruezes, fluminense. — Mwiingo-ence- plialite. B osalina, filha de Bensdicta Ignacia das Dores, 1 anno. Henrique, ingênuo, filho de Marcalliná, 1/2 mez. Albino, fliho de Antonio Leal Pimentel, mezes, fluminense.—Enteiite. Augusto, fllho.de Lúcia, 6 dias.—Idem. Sebastiana, ingênua, filhado Generosa. 7 mezes—Entero colite. Jorge, ingênuo, filho de Balbina, 8 me- zett.—Idem. Osório, filho de Felismina, 2 mezes.— Gastro ent<*i'ite. Um meniuo filho de J. Kingth, 3 dias. —1'iviabilidaie. Um feto fliho de Lconida Maria da Rocha.—Idem. Um feto filho de Rite da Silva Chaves. —Nasceu morío. Um feto filho de Fortunata Cândida.— Idem. Sepultou-se mais um escravo. No mimwo dos 38 sepultados nos cemi- terios públicos estão comprohenlidos 14 indigentes cujos enterros foram grátis. Os seguintes bellissimos romances, da bibliotiitca da Gaseta de Noticias, acham-se á vonda nos ostriptor os u'esta folha, rua do Ouvidor 70 o Sete de Se- tembro72; om S. Paulo na vua Direita n. 30, o em Santos no largo da Coroaçiio n. 38 : O Vbntkiloquo, por X. da Montópin, 18500. As Índias Nbouas, por Júlio Vorne, 18. A Fiiima. Sociai, Fromont tt Risleu, por A. Daudet, romance premiado pela academia franceza, 18000. Uma Paixão, por X. do Montópin, 18. Para as províncias remetteremos estes romances, registrados pelo correio, pelos prfços : o primeiro da 28 o cada um dos outros 18500.(* das pontas, o um pouco abaixo destes, uma fita omií* se l&em typo pequono:— Trabalho. No cirourií-ostá g. avario em grandes letras : — Quarta Exposição Nacional, 1875. A gravura ifcstus meialhan foram fei • tas pelo hábil ai liste F. J. P. Caruóiro, chefe das ofllioin-is de gravura na casa da moada, ofirçoso 4 confttEiur que o tra- uai im honra o uittsta que o executou. A medalha commemorativa foi gravada- pelo Sr. Ernesto do Souza Reis Carvalho, official do gravador da mesma casa da moeda. No votso tem ft efllgio do impo- rador em perfil olhando á esquerda o dentro da uma cercadura lô-se o seguinto iiislicu: Dom Pedro Segunda Imperador do Brasil. Nu reverso está gravado o actual edifício do niiaisterio da agricul- tura, onda teve logar a ultima exposiçito, nacional. Em cima da gravura do edifício lê-so : — -P Xxposiçâo Nacional. Em baixo:— Rio de Janeiro—187õ. As quatro medalhas da que acabamos do alar urna minuciosa dlescripçao estão perf 'itemente gravadas o nada d"i v.. 1 a liíi.ijii' o ii relação ás qua se eunham actualmente om alguns pahos estran- gtires, honrando por esso modo a nossa . 11..M di moeda.• Ellas serão distribuídas (Vc11t.ro em pouco tempo coujuuotemente com as da Exposição de Phtlauelphia. ***********. ,;¦» ¦¦1 N. 349 x [DECLARAÇÃO DE CONTRACTOS Dutra & C. admittiram para seus sócios de industria a João ..Joaquim da Conta Braga e Antonio Josó de Miranda Simàs. Cerca das 10 horas da noite da ante- hont?m, introduziram-to dois indivíduos na escada da casa do Sr. Dr. Figueiredo Mairalhães, na rua Primoiro de Março n. 39. Sondo presentidos pelo Sr. doutor qua veiu á escada, os dois indivíduos, queulli estavam, sabe Deus cam qua intoDçõ=s, dn- ram ás de villa Diogo. De mantiã veri- ficou-se que as chapas da porta foram todas riscadas com instrumento que pa- rece ter sido punhal ou faca. Este aeto de vandalismo dá bem a medida das louváveis intenções dos dois assaltantes. DISSOLUÇÃO DE SOCIEDADES COM- MERCIAKS Ficaram dissolvidas as qua existiam stb as firmas de Faria, Ariosa, Villaren- ga & C, Lucas & Tinoco, Campos & Ma- rittho. Lonpoldo, Costa &C, Pinto & Heis, Ferreira Braga;& Irmão ; M.ircos Antônio* Teixeira & C, J. P. Ürtigó & C, e Jo5o Eliiiarlo Antunes. A machina n. 41 da estrada de ferro do D. Pedro II, ao passar hontom, ás 6 horas «ia manhã, pelo deposito da mesma es- trada sito A rua de S. Diogo, deu a morte a um trabalhador italiano, cujo nome so ignora, esmagando-o. O conduetor da machina,1 Antônio de Sá, foi tevado á presença da autor, jade o o cadáver conduzido ao necroterio. As loias da looumotiva pouparam ape- nas os pós da victima, ficando o ra3to do corpo completamente esmagado. O quadro histórico da batalha do Avahy foi hontem visitado por 43 pessoas, sendo 25 contribuintes o 18 pVaças. O preço da entrada hoje ó da 500 réis. Deve sahir depois do dia 20 para New- I Orleans o vapor inçlsz Ptolomy, No sumptuoso mausoléo que a Aca- cernia Real das Sciencias de Lisboa vai mandar erigir para encerrar os ossos de Alexandre Herculano, em um dos cerni, terios d'aquella capital, será lavrado o seguinte opitephio que o celebre histo- rtador para si mesmo dieva.:—Aqui jus um homem que descobriu algumas ver- dades importantes para a historia, Hoje funeciona o Tribunal dá Rekçâo das 10 horas esi diante, dão audiência ás 11 horas o juiz da 2" vara de orphâos o ausentes, ao meio-dia o da 2* vara com- íúaicial e ás 10 koras o da l.1. Hontem em casa do Benigno de tal, á rua do Dezembiirgador lsidro, pelas- 10 horas da manhã, manifestou-se um in- cendio, que não chegou a causa'.' prejuízo, om conseqüência de ter sido logo extineto pelos vizinhos é praças rto destacamento da Tijuca. Falleceu em Campos o Dr. José Pinto Ribeiro de Sampaio, justamenta apre- ciado pelas suas distintíssimas qualida- (le«- como medico e litterato. . O folhetim do Dr. Cardoso de Menezes sobro—O meirinho, está impresso em avulso e aclia-'se á venda no escriptorio d'está folha; preço 200 róis.(¦ JURY DA CORTE Respondendo á chamada 39 jurados foi aberta a sessão. Compareceu para ser julgado orou An- tonio Jotó, chim, de 60 annos, casado, pombeiro, sabendo ler a escrever. Ren- pondo pelo fseto da morte de outro chim, (a nome Autonio qua lhe ó attribuid-i. Con»ta do processo que o aceusado armado de uma faci, depois iiegran-1'o áltercatãó, tiJEia^^xa^aiM-ui^sTOas^aM.***!1 «¦nàpai ia AS MEDALHAS DA EXPOSIÇÃO Estão promptas as medalhas da Pro- gresso, Trabalho, Mérito e commemoía- livâ da exposição nacional de 1875, cu- iteadas na casa dá moeda, da qual ó digno director o Sr. conselheiro Coutinho. Essas medalhas são de cobre tendo cada uma ie diâmetro 54 millimetros.1 As 3 medalhas de premio tem no verso a eífigie do Imperador em perfil, olhando á esquerda, lendo-se ha cercadura: Dom Pedro segundo Imperador do Brasil. No plano junto a effií-ie lê-se : Proteetor das artes e da industria. Junto ao busto oatão gravadas as iniciaes F. J. P. C. No reverso da medalha de trabalho estSo gravadas duas mezas tendo em cima de caria uma os apparelhos telegraphicos ligados um ao outro pelos, arames trans: roissores; na extremidade da uma das mezas ha a pilha. Formando o circulo da medalha está gravada uma coroa de lou- ros lendo-se nas pontas do laço de flta em pequenas letras: — Etopasiçâo nacional. Fecha ó circulo da medalha o seguinte dístico am grandes-íétras.:—Qi«art« expo- sição nacional, 1875, No. reverso áa medalha de. mérito lê-se Ua cercadura: — Qu/irtà exposição na- òional, .1875, toado, nó cantro do uma çoroá dò louros' o carvalho o seguinte di/er:—Ao mérito., No reverso da do trabalho vê-se no centro sobre uma mesa uma cçlmea de onda sshem algumas abelhas; em baixo da .mesma nqe^a- estão visíveis algumas pèças.das ferramentas agrícolas; ao fuflrio notáín sa algumas plantas. Es- Manoel Rodriguas do Prado .fo/í con- (ierr.nailo a 3 mezes de cisa de correcçao, pelo juiz do 6" districto criminal, por quebra de termo assignado na 3' delega- cia de policia. O agente do correio de Missão Velha, om ofilcio ao Sr. administrador geral, diz ter encontrado difficulilades em fazer se- f-uir as malas com. á correspondência de Jardim e Milagres, pois ninguém quer nrriscar-sa. âs perigosas trsvessias a que esta sujeito quem na quadra actual trán- ata por aquellas paragens e porque os bandos de salteadores que infestam o Ca- riry trazem aterrados os viajantes. O estafeta qua d'alli seguira para o J ardim a 15 rio passado voltou ao pé da serra, visto estar a estrada tomada por Eicarios. Antonio Joaquim da Silva e Josó Joa- quim d* Conceição assignai-am termo de bam viver na subdelegaoia do-1* districto do Sacramento, por serem ratóneiros e vagabundos. Morreu repentinamente em , Macabú, na idade de 80 annos, o hábil machinistai Miguel Archanjò Pereira. Uma moradora da rua Sete de Setembro queixou-se, hontem, A policia da que .lhe haviam furtado 4008 As suspeites- da-'. queixosa recahem sobra dois indivíduos que estiveiam poucas horas antes tm sua casa. A' noticia que demoe ha dias, acerca co saicidio de Antonio Francisco Ribeiro, em Campos, temos a acerescentar que„ .lois ou tres dias antes de lançar mão da navalha que.lhe deu a morte, tentou pre- curar esta atirando se no rio Parahyba. .Tonde arrependido .se,-retirou, como bom' nadador que era, pela afflicção que entíp soffreu. Os motivos d^sse aeto de desatino depois consummado, foram n3o somente os maus negócios, mas as consideráveis mmii oa iWí i í™ A ÁFRICA PORTUGUEZA Lisboa, 28 de novembro. Está annunciaria para amanhã, ás 8 hora- na noite a terceira dasçoufrron.ii&s publ cas pvi.movi.las pela Academia Real d.-s Sciencias .te Li boa ácarca-da ctvili- seção d*.; África. Falliium já acerca.«i este asnírcotooi. Srs r.-.arquez «le Souza-Hul»- tfln e Pinh-iiv Chag-s.Terti defa>*r-!e ouvir jmnnliã o Hr. Josó Míriaíde Ponte Horta, sooio eff-tciivo da* academia, pro- ítssor do astronimii-i n-* Escola Polyte; chnios e antigo gbvárnador da Afric--.- E este ultimo titulo, junto ás nlte? qunli >te;es da «spiTito e r.e caracter que 'lis tir.guem o Sr. Jcii-ó Holtí, o que attrao vivamente a attençâ,á|'lo ?»uhl co para a «OTiferenoia annnn.-ia<a. .Ninguém segU- vãmente mais idoueo do que o preleotoi" que vai. usar. da pslt-Via-^na acad.mte p.r'il eFcl-.rscar com. os r_B-ulf,idis rios ¦-*eiií estudos práticos a questão am de- bate. Dcvemo? á pbsequiosayçonflaiica d a e-.poc.sl niictorisáçàü do í?r? Pente Horta, o prhihgio dé põrter offerfct' inéditos sos leitoivs ria Gaseta de Noticias, dois trecho» or, distwo qua íèíá lido amanhã edistrlbuidõ impresso no dia feguinte. Dapois de txpor o=i vários aspectos da África iiOí sni.:s diffei-entes perioios hu- toricos.—o primeiro rie-.lo a apiopriação dos portuguezes ató a expulsão abs pa dre- jesuítas do ultraninr, o segundo df-sdeaexpulsão dou jesuítas ató a abii- lição ria escravatura,—... Sr. Horfachega so período oohtempbrttheo, e pinte-nos a siOileraa África iífes ter-V-os s-guint s -. « Que vemo-. nóa cõnfemjilandd ttesven- darii s (> sinceros a h'o--s* Àfrlcs, senho- 1'tSfE'qut? elh am lit 4 ,h»je o que foi P«'rnsmbuco no /fcúlo XVII. um», pem «Bciaria vc-m i*"'ó* pbitõii pine»; um ;ites-. teiro inútil sem conseijiien ia- n?m nn- ttslisa.i-ias n»>m repi-e-viva*. E este 4 o nethodo ofliciil A- c.;limis&i.ãí) pontt, gu^za! O hanit') tem consagrado es^a 'ífiha usança que autigas conveniências Widaram justificar um instante, mas qua hojo nào tem a menor razão Je 1 or a..te Ls (iejh-as lot-.is Bleméntafes de uma c ;io- ir-açia) judiciosae prt.flciu. Criminosos õ incorri;-!vais para cohiitituirem o nervo da coloiiin.ição, o l'.go sob* e um tal fun o que ae ..ão reci.mmnn.li nwni po.' morai nem por orthqdoxp, Mns, o rcg-lias mu- lucipiia» que »ó deviauí sei'».o apanágio .'e agglomerflçõs* humanas qu-mio morigu- 1 árias e instruidás. Pouca ou n?n *urna instrücçiò no ultrsmfa' afiic-no, rosul- tário faUl «ie nm system-i, de endní) cu rib/lciente ou mal appicicio o sibiw ã base* da ignorànótaj que ó um fcicto attes- tado por to ias as esteti-ticas, inda as liais grossoirati, a interferência dos cha táadosJ eiilari.fes nos iifligocto.i msis int.i mos f. vits,«s da republica. R-presanteção política.das..coloaiss na mutropole, sin- filiai! privilegio que mal enc-jntra aua logo n-.s nnções mais cultas, e logo por nróa espécie de retrocasso quo bsm aceusa teda .•• noísj. hesitação em tu-gocioi ultra- marinos, artificio c logto no modo de se conceder o Ifivar A pv»tic!i urna lã? pre cio»". re;'a i.i socttl. E' porque a AfHca ¦pOrtuguez*, sèniiõr.fis*, comquihto dissi- mul-.kdk r.cb correctus iipparauci'.s da uni- *(a Je orgânica ó ac mesmo tempo um paiz velho o um paiz novo, um verdadeiro Jauos coin duos cabeça?. Velho por uma ficé cm quanto se lhe cohaer.vSm tra- díções obs..lftís, méthodos ds oomme.i-- cio antiquados, raattiicçõas fiieae.s de antig1*. datí. « hoje intoleráveis, par eitnonin"-"-. insti-ucieutos da progresso econômico, au-encia qmsi tct»l de iús- troca*), o eúifini mathodos pòücoS racio- rse3 (1*1 colonis- ção olli.-.tsl-, e criança p=.ia. outra (>n'inrio se lha outorg»ro sem meii !a nem cdotrápesó pi'eci*)-os favores ufl liberdade política,' Ae que mal: e nas, edoqu.vetii regr-i s« abusa, qnan !o se nâo t-m a Í4'oi"il por fundamento ec iiíterèsse publico per norma e conselho Alli vemou. iiKiiliores, e vemos cm sym- pâthiâ. tiab.lh.il' a .i.achiuK ria-jurtiça rètes re"i'S8 ordinarji' ite E.rooa, e C.íaip'tei)ci'! da: o .das causes«: pela iu- psifqss , jnizss. ordi- ii.riVs leijís, e repre¦-¦entantes ;o mmts- t>rk* tã". leiuoE com-) os."juizes Usánto f ,7.-r, por Igáòr-MóiVòu por rnsMa»!*, da j-istiçt uma vin-reaiía'.-* J-s (eis imprete- riveis do processo um expediente do im- iihnidãde ou uma argúcia do dilaçao. O ilel do uma sã»éjh*snte justiça raro at- Vingo o seu ponto do (-quilibrio. Alli vemos ú torci militü' que devia s* r um c p llio ('e virtudes e uma garantia de ordam o. ile segurança, mal oónstitUída ds 'logra- liados, o da pretos vadios do incerta moral, t* logo pela Ibgiea tetal.d»s eousas entra- fc-uo á esse tão prébariò elemento de auteri- riado publicií, as chaves do ouro da honra nacional.,._ « Q catholicismo ó dn direito a religião i-ffictel dus colônia* portuguezas; mas tiormal 'Sm tempro escacaaido nos domi- nios da nü^s•i Afriaii os obreiros necessa; sarios pira trabalheem n<i vinha do ¦¦¦aahor. Os templos, com r.irss exeepçõe:-., em uadi aesdizom, nem pela sua pobreza, r.em pelo seu abandono, da pouca soli- citude qno aps tem merecido esso pre- cioio olariionte da educação colonial. Uma ca-iana não ó uma iureja, como uma tangii não 4 um v.-st'.ariõ; a.assim como 0.ves taario 4 o commentario visível .ia civili- mção do um povo; a sua architactura i-'pr*-s9nts-ia no ndifleio civil ou no tem- pio iv sume a historiadas suas_ aspira- Ç5ès mais eloviuás, e oá a n.eiila e_o ci-itario do seu grau de civilisação. Oi conventos detabaram Sjb o teftoxo das taodernas idéas, e a obra da vivifica- ção do culto pdos novos procissos^iada tguai'i.te nas províncias ultramarinas a suu hora propicia. Demais, o clero co- lòniaí. sobi-e ser diciinut.o acha-so mui liingo, com raras excopeõís, ue ser um riodaío de saber e uin exemplo de áuste- rida.ie e pureza de.costçüies O*?indigenas sito pete. uiaximi pa.te fetir.hütis, o os 1 umerosos biptismos _q;ie CiMialmonte se 1 }gra fazer no interior .10 sertão, raro p-líâm da meras, formsdiriates rio ritual, Eem a i;.enor «cçãp, uera sobre cs costn- ra-s nem sobra u moí-ãl dós neopi.ytos, t nr virem desacompanhado» das-ntees-m- nus cathêclie'ec, que sú pudem tornar (.roflcua a acção reüglojíi. a i muliter é ain-te hije o continusiá 'inia ft W-o por tarso tempo, em que ís* a fouhidoi-ís e 'pmlantropfS. a s>- va do marido n *s plateos da Afr ca, a ds civiiisaç*o, qual a unt<*n- irõoiámanics na Hur.ipa, ma! ffnctifliar lá onda reina Pf e.a< graç .'.eraos e poderão fl-irir o .. como dogua o principio da escraviuao domestica. A 1QZ refoge d'onde impera a servidão. a Emflm, senhores, nem a Guino portu- iTitez.i, nem Antfolii, nea S. Tliomé e Príncipe, nem Moçambique, podem ser uonsideraílas como colouias, no. sentido ospacilleo do termo, a paio não serem ó quo caduca uma paito da legisl çiio que ln«s foi opplicaria n'es;.a hypòrhesó Angola, que a todas sobrtleya o que ót.o tiypo a a jóia dos nossos domínios afri- canos, penará capitular-se de tstação politico militar rememorando tr&riiçSes de aktigc poderio, de grande estebelefii- meuto de commercio porventura bom medrado, do vasta oflieina ag-rico.la ainsía «nt teus inícios; pore"m ci.lnuia não o, porqua ílm faltam colonos. Para o por tuguez não hu familia n m p nates sob os cóin da África. Tudo Mi 4 precário o instava! como a fortuna que se vai de- mandar, como a uventun; quo se vai aorrer. A África ó um capitulo, más não e* a ebra inteira dá viria do colono portu- guaz. Vai-se a África, porém não se vai para a África, a Eis as palavras eom quo o Sr. Horta termina a sua dissertação e em qno elle com pendia os meios do levar a effeito a regsnersção moral, industrial e aírai- nistiv-tiv» das nossas eoiouias: a Porguntar-vos-hei, senhores , diri- fimlo-me ao vosso pabriotismo, te em moio d'este turbilhão que attrae para a Afrieaas attençOas dos g.-.veruos o das sociedídes, como se na África residisse o centro dyuumico dos futuros progressos humanos, ou foísa a cova Terra Sm'a para ondo se encaminham os piclfls.^s ro- oleiros da moderna época, lavunao por svmb.do não a cruz aterradora, senãij ;< jeienciacomo labaro- du progre«so e o commercio, como emblom» «te civilisação. pirieria sem desdouro sw cons?htiíò ° tão.-ieaísocisireiu dav-t-ídosa tio espa- r.nçoso movimento, aquelles qui pri- meiro alinharam o terreno e exeavar; tn cs cimentus sobre qua ha de sssjnter a pr.*m.'ttida regeneração da África; áqurl.e> q .e orlaram com estendas foi- toriaç dilatados litoraes, disorren-lo quasi contínuos desde as cOstis do oceano Atlântico ató ás margens üo O-eano In- dico; aqueilesquo divulgaram em map- pas e roteiros, e melhor do que em ro- teiros e msppas, n'itm ioimortkl poema, que a fama aprand^u de eór, ps.seuí fei- tose prodígios como nautes e, descobri- dores em tempos que pateciaín verdes para tão ousados coMtnettimentes; áquel- ies qua crearam p*l.. seu comaercio e influencia moral ihopinàdas condições so- ciaes á vida interna du continente afri- cano ; aquelles quo primeiro d'entre os europeus ensinaram o seu nome, que os ocos ainda repetem com tymp-ithia a ta- mor a essas trágicos monavcUas do in- tevior da África, que, appelli 'ando-se Kasongos, Mata-Janvos a Kagnom- ke's, escandalisam n moral e assombram a civilisação p'lo ssu enfurecimento nas •uai* truculentas allucinações ; aquelles emflm quo nunca aspiraram em suas ar- rogíucias de conquistadores ao externai- nio dós fracos pela. força, senão ' ao en- lace e á fu So das raças pelas l«is harmo- nicas da t^mpatliia e do interesso com- mum, preferindo em sua benevolente Índole o significarem antes o astro bo- nançoso annuncisndo aos povos vencidos o sau momento de reiempção, a sarem a fatal carroça de Jàgirernatha esmagando tudo no sau funesto transito. « A vosst resposta, senhores, não pôde serduvidoss. Se o quadro 4 vr-Hadeiro, e naniium testemunho insuspaite o contra- diz, toda a abstenção da nossa parto na lida africana yoria um erro senão um crime atroz. « Nem a hUtoria, nem o pre«tigio do bosso nomo, nem os mnis caro» intere ses cia pátria o podam consentir. Sa hontem fomos os guardas mil scatitelaJos de um thesouro pouco «mWecido, qua não nos volvamos unianhã em infelizes dosher- íados, recenteado aos ecos poucos atten- t is gloriosai mas estareis Africas, que se v6o oelinrio na histeria. c E qua ..enlumbrante thesouro de fbuuriaacia, senhores, na luxuota e im- láónsã vegetação com que o sM a prumo **e d^s^ntr^aha glorioso nos uburrimos seioi na África tropical! B qus promet- ttrior tlidi-.iuro *'e vj] tu 1 civi]isaçáo n'a- quellea imnuensos lagos, senão rúâr*-s in- teriji-es, que dividindo-Bee enirelaçando- cse por iiui-nerosos rios que levam os seu^ (sâuisies ató aos Ocennot, formam da Afri- ga central uma cimo Suis?a gigantesca, bem rival conhecido no trama geogra- pteco das outras partes do mundo 1 E que thesouio de futuro engrandecimento social nas multiplices a variadas riquezas .le. que regorgite o solo africano, a que tó aguardam a sua hora de trabalho para havei em dè desabrochar A luz, e trans- lorinar-se; áo impulso da sciancia mo- derha,-um numerosos capitães redem- ptores I. <t E nem vos entreterei, senhores, por estranho ao nosso objecto, cora o prodígio- no encanto que tem exercido sobra a alma dos modernos viajantes, a contemplação .Ias peregrinas bellezas de que a África «.xhib.e o quadro e a maravilha. Dtr-se-hia que a força creadora (Vonde tudo emana, quizera coni providenciaes intuitos reunir ilos seios da África á seriucção da opulencia prestígio dabellaza. Afilrmà se que toda à região africana ao noite dos lagos Vic- toria-Niansa o Albert-Niansa, ou o vasto paiz do Ganda onda reina o podero- so Mtesa, 4 um paraizo terrestre que mal podara sar sonhado por poetas : que tedo o immenstí império do Oulunda onde tripudia na sua ignomínia o feroz Mata- Jahvo, 4 uma cerrada mata virgem coava da craação, onde o tol mal chegakpenetrar com o níordente fulgor dos seus raios ria fogo. Diz-se que toolb o pais do Bailunda qua demora fronteiro au Bihê em urras eunviainhas da nosiu África Occidastal, ó ne uma belleza tão rars e sorpreh*nriente, que mal honvera estro ou pincsl tão ias- pirado ou opulento rie tintas, que logrusue trasladar para a tela ou poema, o retrato fiel de tão delicados e 01 iginaesprimores: e assegura-se por flm que toda â extensa região do equs.d'..r. alongandosa riesdóas inargims do lago Tanjaníka ató Ai cottas .io Oceano Atlântico, ó de uma tal riqueza e.'fértil idade niiivas que transcen tem A4 rauito inda a mais audaciosa concepção. a Eis ahi, senhores, compendiada* em quadre suoctnto, mas fiel, quantas razõeu [iodemos ir re-.piginrio ao lonuo da bis- teria e da critica áesrea da impreterivel brigaçâo que nos corro, dfi nço desonrai'-; tnos o pi-cbjema da civilisação da Af':òa p-i.rtugueza, quo per tant03 e tão va- liad-s titulos se recommente ao nosso patriotkmo. E ne tental-o é já um passo •dado, que a historia registrou, não des- conhecemos que para haver dá proseguir em tão nobre en.penho com esperaeçss teá" emblemas estão cercados por uina I perdas no jogo, aliás propag8do"em"câm* cqrOa de louros tendo'entre' Os extremos l pos por certas casas de teboligem que p """"~" -Tiiniiiniiiiimiiiiiiin, de êxito, releva metter muito cabedal de previdência e do ilmstração. aFirmaro nosso domínio africano eao- crescental-b em fortunas e jirusperidades. seria o primeiro doçno»sosiieveres,si' não fos'e também o mais seguro dos nossos in- teresses. Depois seguir-se^he-ha nátural: Biínte, como 4, A'o.:,o, 6 elástico exercicio «losprufecíqrados, eta'q«e não témqssenão imitar es grandeepoderosos.thaveremos sam duvida bem merecido dá civilisação se por flm lograrmos fazer do nosso vavto império africano um novo Brazil de-um novo Portegal. Mas para isso 4 mister se- nhores, roncar menos o trabalhar mais. Não barbatear inanes theorias na matro- pole para logo ter de fraquearante asfor- cosas praticas no ul tramar. Mas para isso ó milter quo não governem a África os meirinhos riacôite,nam oscfflciaes dasse- cretar(as,nam os ministros sem tradições^ nom os informadoras sem escrúpulo , nem as csbtlas palacianas, nem os conluios partidários, nem as invejas caluraníosas. Mas para isso é mister que haja mui elevaao critério na eaeolha dos maiores queíão maniailos governar o ultramar, para que não seja o acaso ou perniciosas iníluenoias de momento, senão compro- vados títulos tle espacidade e de caracter, que regulem eaEo tão melindroso, quanto' influente Jnnoa no porvir das colônias. E' tnúíer qua a suprema diiecção dos ne- gocios coloniaes esteja a eargo de um único ministro responsável dá coroa, a que este seja peloa seus estudos e prece- dentes mais teehnico e administrador do que propriamente político, a flm do que o regimem dan colônias possa obedecer a um plano largo, systematióq':e continuo. A Inglaterra', a Hollanda, e á H^spanha, sabem quanto importa em benefícios so ciaes esta-preoirsa divisão de trabalho ns. sua lidi ofllcitil. Mis para isso 4 mister, senhoif-í, quo b» proceda incon tinenti a uma j-ínioiofa e seientifleü ra- visão de te-'o o nus^o código ultramarino, DSVk que se não vejam nVlie. oppostas prescripçi5fS que se neutralizam na prs- t-.ca, nem providencias que, por deseon nexas. ora não atünsem, 01a exceriom o juíto piírit-So da lib»rdade bam, nn ten .ida. K' mister quo se reformem racionalmente e sob 03 melhores prin- cipios da livre troca as pautas ultra- mariaas, para que se não faça d'ellas, a titulo mais ou menos iilusorio de favor a nacionaes, o inexhaurivel pretexte de des- .«.venças com estranhos. E' nosso conceito que a antiga questão do Zaire a a mo- dorna pendência de Lourênço Marauss mais sa hao de resolver pelas pautas, dò ^uo por sabias noias diplomáticas. 1 E mister que cesse de uma vez para sempre . o odioso processo, até agora sa- íiuido em Portugal, de co.onisar a África com ciriadãos instruídos na arte do crime, ou doutorados nas escolas do Aljube ET- mister que se restaure, na nossa adminis- tração publica um corpo.ultramarino ea- tavel o permanente, constituído das suyi- mídados techaicas nos assumptos do ul- tramar, para que servindo de conselho e <lè guia ao ministro responsável, liája de representar, pela sua historia e signifl- cação, as traà*i«ç3as, o nexo, a experiência (-10 saber em tudo quanto diga respeito á. fiüminitração coIòniAl. E' minter, emflm senhoivs, que pelos infinitos meios do publicidade que os governos têm aò seu eispdr, e de q_ue usam quando lhes apraz ' se propaguem e generalkem pelo naiz' inteiro todas quantas noticias, memoriaa mappas, roteiros e descripç&es nossam estimular a opinião a attrahir á África cs espíritos intrépidos o as actividades nacionaes, qua porventura não caibam nos ' metro °ole^ ^^ systemática da « Tal ó o nofso credo, senhores,; em religião ultramarina; e como seu e-jilogo destinado a servir de confusão, quando nao seja de emenda, que a pátria de Ca- jMfcs. sempre avara em galardoar os filhou que a íllusiram ou pelo seu gênio ou pela sua intrepidez, não hesite em conferir honrosos títulos de gloria and que íffoutos correm, devotados, a exuor a sua viria nos sei toes da Africà, em prol da civilisação, da sciencia e do nrocra^t da humanidade. ªpiogressa. Sa» tempo pura comroentar, sem temnn raonei'para applaudir o importante ?ra° este correio extraoriinario, oeradécalJdõ ' aoconferenta aoademieo a honía com oue nos üiatmtrnin, odsspe.iindo-nní À^Jtí.1 até o próximo paquete. aos |leitor;, ÍUmaxeo Orticão, - '

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  • 70EfiCRIPTQRIÇK

    RUA DO 0tJVÍ.D0ÁÍJ - *If

    Kio do Janoiro

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    ^j^gitlMBriS».-»»*» iOTWWÍK-tóM^'*^

    Anno III''

    ASSIGNATURASGôrto o NiothoroV/.-TrimoBtre 38000 i ProvlnoiaB.-Bomostro BgOOO

    Anno 128000 Anno 160000

    PAGAMENTO ADIANTADO

    Numero avulso 40 rs.

    Terça-feira 18 de Dezembro de 1877

    "observações meteorológicas (hontom)

    oúr. f, Cei't. T. Fdhr.Bar. Psych, de A.

    7uilOmli41

    OÜ7 027.188 39,10

    o80(5080188í0»82.-10

    mm7dUi(i&751,148751 8í7-.52.U0

    mm10.1*910 9020.03n:-i8

    Ceu em cin uo cumulus entre grandes,,l,i os «/.nes -ioln «lto, «em so ciente» nu-

    llilos om cumulus o horijonte n>aU_ouB,n»s fiiicmsrado.ntla -lluullã

    Si.yioii.NO mod»i'sdoi vuato fresco do SSO á terd.*.

    EKPÍílDlíiNTSi importanoia dao assignaturn»

    __,"- Lvívinoiau pódè aer dirigida orsJ.oõao d'ootc.;iolha, pelo oorraio,in. oarto registrada oprimo valovíeolsrndo. *'*' , .

    Ai* aBsigK-itns-fliB Ksoíom bonáeçat«i;- au*ilcu sinceros a h'o--s* Àfrlcs, senho-1'tSfE'qut? elh am lit 4 ,h»je o que foiP«'rnsmbuco no /fcúlo XVII. um», pem«Bciaria vc-m i*"'ó* pbitõii pine»; um ;ites-.teiro inútil sem conseijiien ia- n?m nn-ttslisa.i-ias n»>m repi-e-viva*. E este 4 onethodo ofliciil A- c.;limis&i.ãí) pontt,gu^za! O hanit') tem consagrado es^a'ífiha usança que autigas conveniênciasWidaram justificar um instante, mas qua

    hojo nào tem a menor razão Je 1 or a..teLs (iejh-as lot-.is Bleméntafes de uma c ;io-ir-açia) judiciosae prt.flciu. Criminosos õincorri;-!vais para cohiitituirem o nervoda coloiiin.ição, o l'.go sob* e um tal fun oque ae ..ão reci.mmnn.li nwni po.' morainem por orthqdoxp, Mns, o rcg-lias mu-lucipiia» que »ó deviauí sei'».o apanágio .'eagglomerflçõs* humanas qu-mio morigu-1 árias e instruidás. Pouca ou n?n *urnainstrücçiò no ultrsmfa' afiic-no, rosul-tário faUl «ie nm system-i, de endní) curib/lciente ou mal appicicio o sibiw ãbase* da ignorànótaj que ó um fcicto attes-tado por to ias as esteti-ticas, inda asliais grossoirati, a interferência dos chatáadosJ eiilari.fes nos iifligocto.i msis int.imos f. vits,«s da republica. R-presanteçãopolítica.das..coloaiss na mutropole, sin-filiai! privilegio que mal enc-jntra aualogo n-.s nnções mais cultas, e logo pornróa espécie de retrocasso quo bsm aceusateda .•• noísj. hesitação em tu-gocioi ultra-marinos, artificio c logto no modo de seconceder o Ifivar A pv»tic!i urna lã? precio»". re;'a i.i socttl. E' porque a AfHca¦pOrtuguez*, sèniiõr.fis*, comquihto dissi-mul-.kdk r.cb correctus iipparauci'.s da uni-*(a Je orgânica ó ac mesmo tempo um paizvelho o um paiz novo, um verdadeiroJauos coin duos cabeça?. Velho por umaficé cm quanto se lhe cohaer.vSm tra-díções obs..lftís, méthodos ds oomme.i--cio antiquados, raattiicçõas fiieae.s deantig1*. datí. « hoje intoleráveis, pareitnonin"-"-. insti-ucieutos da progressoeconômico, au-encia qmsi tct»l de iús-troca*), o eúifini mathodos pòücoS racio-rse3 (1*1 colonis- ção olli.-.tsl-, e criançap=.ia. outra (>n'inrio se lha outorg»ro semmeii !a nem cdotrápesó pi'eci*)-os favoresufl liberdade política,' Ae que mal: e nas,edoqu.vetii regr-i s« abusa, qnan !o senâo t-m a Í4'oi"il por fundamento eciiíterèsse publico per norma e conselhoAlli vemou. iiKiiliores, e vemos cm sym-pâthiâ. tiab.lh.il' a .i.achiuK ria-jurtiçarètes re"i'S8 ordinarji' ite E.rooa, e

    C.íaip'tei)ci'! da:o .das causes«: pela iu-psifqss , jnizss. ordi-

    ii.riVs leijís, e repre¦-¦entantes ;o mmts-t>rk* tã". leiuoE com-) os."juizes Usántof ,7.-r, por Igáòr-MóiVòu por rnsMa»!*, daj-istiçt uma vin-reaiía'.-* J-s (eis imprete-riveis do processo um expediente do im-

    iihnidãde ou uma argúcia do dilaçao. Oilel do uma sã»éjh*snte justiça raro at-Vingo o seu ponto do (-quilibrio. Alli vemosú torci militü' que devia s* r um c p llio('e virtudes e uma garantia de ordam o.ile segurança, mal oónstitUída ds 'logra-liados, o da pretos vadios do incerta moral,t* logo pela Ibgiea tetal.d»s eousas entra-fc-uo á esse tão prébariò elemento de auteri-riado publicií, as chaves do ouro da honranacional., ._

    « Q catholicismo ó dn direito a religiãoi-ffictel dus colônia* portuguezas; mastiormal 'Sm tempro escacaaido nos domi-nios da nü^s•i Afriaii os obreiros necessa;sarios pira trabalheem n-

    va do marido n *s plateos da Afr ca,a ds civiiisaç*o, qual a unt q .e orlaram com estendas foi-toriaç dilatados litoraes, disorren-loquasi contínuos desde as cOstis do oceanoAtlântico ató ás margens üo O-eano In-dico; aqueilesquo divulgaram em map-pas e roteiros, e melhor do que em ro-

    teiros e msppas, n'itm ioimortkl poema,que a fama aprand^u de eór, ps.seuí fei-tose prodígios como nautes e, descobri-dores em tempos que pateciaín verdespara tão ousados coMtnettimentes; áquel-ies qua crearam p*l.. seu comaercio einfluencia moral ihopinàdas condições so-ciaes á vida interna du continente afri-cano ; aquelles quo primeiro d'entre oseuropeus ensinaram o seu nome, que osocos ainda repetem com tymp-ithia a ta-mor a essas trágicos monavcUas do in-tevior da África, que, appelli 'ando-seKasongos, Mata-Janvos a Kagnom-ke's, escandalisam n moral e assombrama civilisação p'lo ssu enfurecimento nas•uai* truculentas allucinações ; aquellesemflm quo nunca aspiraram em suas ar-rogíucias de conquistadores ao externai-nio dós fracos pela. força, senão

    ' ao en-lace e á fu So das raças pelas l«is harmo-nicas da t^mpatliia e do interesso com-mum, preferindo em sua benevolenteÍndole o significarem antes o astro bo-nançoso annuncisndo aos povos vencidoso sau momento de reiempção, a sarem afatal carroça de Jàgirernatha esmagandotudo no sau funesto transito.

    « A vosst resposta, senhores, não pôdeserduvidoss. Se o quadro 4 vr-Hadeiro, enaniium testemunho insuspaite o contra-diz, toda a abstenção da nossa parto nalida africana yoria um erro senão umcrime atroz.

    « Nem a hUtoria, nem o pre«tigio dobosso nomo, nem os mnis caro» intere sescia pátria o podam consentir. Sa hontemfomos os guardas mil scatitelaJos de umthesouro pouco «mWecido, qua não nosvolvamos unianhã em infelizes dosher-íados, recenteado aos ecos poucos atten-t is gloriosai mas estareis Africas, que sev6o oelinrio na histeria.

    c E qua ..enlumbrante thesouro defbuuriaacia, senhores, na luxuota e im-láónsã vegetação com que o sM a prumo**e d^s^ntr^aha glorioso nos uburrimosseioi na África tropical! B qus promet-ttrior tlidi-.iuro *'e vj] tu 1 civi]isaçáo n'a-quellea imnuensos lagos, senão rúâr*-s in-teriji-es, que dividindo-Bee enirelaçando-cse por iiui-nerosos rios que levam os seu^(sâuisies ató aos Ocennot, formam da Afri-ga central uma cimo Suis?a gigantesca,bem rival conhecido no trama geogra-

    pteco das outras partes do mundo 1 Eque thesouio de futuro engrandecimentosocial nas multiplices a variadas riquezas.le. que regorgite o solo africano, a quetó aguardam a sua hora de trabalho parahavei em dè desabrochar A luz, e trans-lorinar-se; áo impulso da sciancia mo-derha,-um numerosos capitães redem-ptores I.

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    (íazeía de iwnciASlá existem iiDii. t--ler-iiitla da polioia, quelevaram o lofelll á feliiilltiaçái. d« firmai-.an v-rl b latiu» tl.. Htiiurio vsl, r, ..mioHU Initrumanto o finada a celebra F«us-ti, o Llltsrato.

    llnií «í'«i*i»«.h letiiiB A do 15:0008 8i»ndoa II,a,.a falaitlua.lk i. uo f «,•/,- ndeiiu Sr.Oor-vasio Ribeiro «Ia Mata Maça.

    Elhlniio J«»é da Silva, vagabunda oraione.ro di-clar*.««, uBRignou imiuo «1b-eiii viver na BuüdtnegticU úo EngenhoMOVO.

    O juiz rio 1* distr.cto r coheu o inqit"-rito friiiiiiihi, n que »u protu lou uo ourttoda Santa Cruz, ra crise,uoncia d„ tlr,qua f„i d rio ua pn tiiuuoz Antoaio UeAzovoio, trabalhado)' das« brái ..o novoxubiaiioiii'0, om u noite nu 18 «loi-ttomürt.passado.

    Apezar dns diligencias empregadas pn-Ins auct jrldaaes, não »o conheça o «lolin-('Uàatâ.

    . ,ip.Can-ta-nos que t«5Í namnado 2planto do deelegado dn polícia de P«ti«««i, , o Si*. «iiiiiiü. nilulor Autonio JoséCarreia Limu.

    .Ns,'è. Sebnnt.i

    Minas, fui

    bairro do Cearão, rio districto dclifia, riu município «ta Ciiristiaa,

    fui aessssldado Antônio VáierloFornand. s por José Albino que lho nm.üniil ficada.

    O at.siasiuo fugiu o consta qui se uniuim.. Isia «I «un casado juiz jtiuulülpal deS. Bento do Snpucaliy-mirim.

    Representa-so umiraliã pela primeimvez, no S. Luiz, o tirain« O Moinho Ve-melho, de Xavier ele Momépin.

    Além rio attractivo «le nma primai rsrocita, riá-suri clrci mst.ncia da ser o es-pectecul i c-m bineílciu tl«, actor Medeiros,um «les nossos artistas uniu justamenteestimadas, por suas aptidõns e recoulio.ein « applicacão ao trabalho.

    E' certo, poi de 3 de dezembro cro sra* próximo findo.oi* toueiue d'arma^Fi'ánciíC'aCaliaeirosda Graça, ns comrajss.ão desempenhadape'a corveta-J.ital de Oliveira, constandocises trabalhos ;'e (res mappas. njtidá-jneote deseoliaTins, tachando-se. n elles tra-ça-U a .derreta do navio com m-heacaoda so.n-iag. m-btida riúrauta a viagemeítact,u,icta,'',e,-á margem rio primeirom:-ppa, OB pi-ojècfSésorthogpnaes das ba-cias rio oc»ano atláliticu e mar (ias Anti-lha- entre o Pará o a iiha. de tí. Thomaz,sendo íu-io acompanhado de um muibem elaborado i:al&to*"Í0 dividido em cincocapitules, dans dòs quasa aa-ás interesssmes, e que vavolam a intelngenfiia, es-todo e ni-.nif..E..ta vocai-ao tt esse jovem0-i.Tlcial pãi'a a espeflialidádo de que seoceapao. tornarioo te digno rio to .o olouvír pela maneira s-tih.facioria cooodes'ini:enhou a incumbência que lflP foicoto^i.da.Deus^uardea^.E^lto.ee Exm Sr. conselheiro./OiaQli»* D-innoRibiíro du Lu,:*- ministro e íje«Mn* doestado rios negtcVos da riiarinh».—• J,:>i['e/uim Raymundo ela Lamare, vire aluu-i-a-ite sjudiinte'géherá.1 d'«ii'in!ada. »

    Nos ésiimp-e agruaiavel t.azei- á publi-cirit.de documentos ri'c.-ta onlato quo vomtornar saliento o jusio mento de um «losmais distinetos dfflolaesda nossa armada

    Consta nos qua do principio do annooni(ii.ntj piotaudeu rr, A. L>gaestalieiea.rnm» lioVu earreira ou barcas a vaporetitiua corta eá ilu.si de Paquetá, serviudo-so p:t.,. «•.,!«! Um do alguns «lua vaporoaflá antiga'empreza F.uu,iuen«e.

    H.i u.u«to quo este mBlliureraentj ora«anlauiailo pelos moram,rei d'iquic^(lo. no qual üave funecit nar pn-viísori*.mente a Praça rio Ct mmercio, at馕ib o seu novo o riflei-, fl-jue de todo cou-

    cluido.u p« elio que («caba rie sor adquirido,

    ióha"3é om local apopriado a, s ii.teros--es «io commeroio ; é espaçoso ba-tinto etííiti todas rs .«00011,011.11111,005 requeridas.aru o fim a qua é destinado.

    As obrai já começaram e o proprietárioestá tratando, da iiti.pein precisa e ei iuiui-inca da fiv..ie ió prédio pnra a iu.lo Vif,c..n'i» ..o Itaburahy, oudo dete flcü

    i entrada princip&I.Poi- todo o mez cia janeiro as obras

    QoarSò promptiAS, deviando por e-sa oceasiSo (ff«ütdsr-te a tuiid»nç», para s« daripniéço á riemalição do actual eaifici ioa.o el.uanta ft«not:i'.nando.

    Quando, antt-hüntem, se banhava, emNii.thdíoy, na companhia dã faUtiliadoSr. capitão do fragata Siqueira Barbado,o p--r.ii; 01- guiio, quo , ollVta de gota, foia comiiietti.o de um ataqua qu-, lhe ano-siu a morte, apesar dos ssecorros que lheforam ministrados.

    A's 3 horas da tarde, o eaixeiro An-Imrio FeiT< ira- do Arruda deu na runPrimeiio do Março, uma bofetariaem Ao-t.pio Leite de feá Ccelho.' Airudii foi apresentado á auetoridadelocal, que fez lavrar o ".uto da flagrante-

    A .covveta americana Êãrlfnri, aindacontinua funriea-.a (ó. a «la ban a em con-st-.quoucriM 'Io pai iseso estado de sauilo aocom-t-ivndhnto Attems.

    O cc-mmuaoio oflioiou n'osse sentido aoconsuma,» .tí.eral pôdindp por es,. oceu-sião para descplpí.,1 o para com as aueto-ridades brazileiras de aão t««i- j'í eati-í-do,pi.r náo.ppde.i' salvar visto o estado mo-lin.iroso rio lesocctivo comma.ndah.to.

    O paquete de Cuba lavou para Cadiz ealli fiiou encerrado na f.rtaleza o clia-mado presidente da republica a muis 17insurgeotes mais iinpiirtintes.

    dò um cardeal de c naidato átiára pdàeáòéi' atiandonarioe nãu titilis^,.íon'.,r q.ialques- bestas potência-., mas nãonÜ e ser âbf-liriÒ por au.itoiidaile do Vc-t.c.rao. A Politica aeçresiénta que s*- oy^ticano nüo i-ecòhheçesse ás tres naçõeseste pli-no direito «te veto. i.ãof-ria maisqut, eivar n» coíiflrctu inútil. Poe í^aton-tu ein duvida a noticia tlaUo p;lo

    'Tiwi?':.

    0 resultado dos exames do hontem uafaculdade tie medicina foi o seguinte :

    1." anno'medico. — Approvado plena-mente : Francisco Ferreira RorlriguesNetto; simplesmente : Pliiiiü deEraitasTravassos, Jisé fãVarés dé Meilq, i:,le-fo.nsi) A.cherde Castilho. H-.uve Ire-1,1'ovado, e retirou-se p«,r iacommodaria 1.

    3 ' a«/io. - Approvsdo,,' plénsirfente :Cláudio Al.'6r Ben.hauss de L.ma e Ma-riUel Vieira rie Souza ; simplesmente :Américo BrazilienSe Santa Bosa « Josério Assis Fonseca Vianna. Não compa-receu 1.

    A.' unno. — Approvados plenamente :Belisar.o Augusto Soares -ie Souza.Fran -o.sco M-rnuel tl* Uliveira B arque e JnlioBorges Diniz Junior ; simplimento : Der-meval Jii.é ria Fonseca,Jo-éHormenegildoPereira Gúiruarâer? o Arthur Maximianotía RncDa.

    5' anuo; — Apsravado plenannenta 1FraneiKcò de i-i.ul.-t Gonçaive-s ia S lv-Solariaho : simplesmente : Saturnino Ferreira cio Óai vaitio.

    Não coit-parecerem dous.Llinia — Appróvailps plenamente :

    M ,nu*' ^'a'''w fl 'JJtista, iMai'10 Nune» G*!-1Vão; Philogo,::" Lopfa Ut.ago.-.s.ú ; ám-,pljesmente";B.,garu ,JUl*- ülí G uv-a-

    .V* a?i>trico) —App. ôyádòB omliqtie Duarle tía F-rasiíes i José Alv.sSarriíuna; plaaam-nte: J.rsé L'»i'*. AivcsMiran-teíla, Anle.t, Aiv.-s «H.nnáts 6 Antonio Cândido ue Asais Audr&do,

    pharmaceüiico i^-ime theo-

    No dia 22 casa-se no Bananal o Sr, An-touio Rodrigues Leite, re-riactor do EclwBanànalehse, cora a Exma. Sra. D. RicRabello.

    Distribuiu-se honleua o n. 118 rio Me-quetrefe. Traz o racrstu da jovun e dis-nncta pianista D. Maiianna Azavado.

    J-to esternsfo do imperial crdlegio D Pe-drô U o re ulia-io dost-xames flnaes a quose pia.c-erieu lonteu foi o si^uirito:

    Extemato.—3'anno —Ge g;'?.phia.—A'-»cp)ciyádO plouairue-«!e: AlfiertinàíRou^t-lío" Vie-ra; appiovadõí J«-sé Acaioii cieMàgaíliatõi Cajtro.

    Exlei -nate-,—4' annr- .—Phil sophia.—AppicviauOS coin J.sti.c.,).,; : Ai.t. ni«;.Báirbosiá&a^es N-igueira Filho, Auto..i»Fernandes" iV^u-.ira, A-K-nio Pèdio .rioAe-nc.stro A.aüjti: Cilas A«'-iut!.. Bottoe gi-ànc.soò Pire- Machado Portella; ab-pr .vatíç.s p'tntn:eiite : Auíiiisto .vrrne.-tode Ab«e.-, Joã Jo é dá Crpz D>eys e.lo-.riHe: culano deSiqueir.«. Hotb; approvsdO!:Aaiericj C.Mri-e.o Rodrlijües Alvái'Éngs,Barnarco ilib.srio tis M->à*a]i:ãi>.-t. Fl-ac-tuuio Augiljta ria Lfiu-os Sou^a e J«,3o daSilva Oliveira.

    Intemaio.— Approvados com distincçãu: Henrique Gnu e-, Xavier, Iínacio Alvare-; «ia líjlva Campes e Rc-.yi.undo deg lJi\r, da Motta Azevedo Conêa; appro-

    Uma «asa comraercial d'e»ta praça fezrecultter em 30 da novembro um escravoá. casa de datenuão, ea 14 do corrente re-tirou-o por tèl-o vendido. N'essa occisiào,peném, v.-r fleoa-se que o «scravo est.--vi>farido ue. pe. ut, * no pé «la tal modo, queo comprador 1'eCUSOU-O.

    Interrogado declarou o escravo qae adquiniN. tars ferimentos trabalhando na-.-Oras do Asylò de Men igòs, no Aterrado, o que fôráobrigadò u continuar o tra-b.iiho ainda depois de .(«r-ente.

    Náo s-toetuos se é exigência do regula-mento fizer trabalhar os escravos detidosa expensas tio seus senhores ; parece nospoiém qie todos os regulamentos cadu-ct.m cai prosença ria moléstia, que impôs-jibiitta pi-'a o trabalho.• O que é facto é que riVste c»so resulta-rerp aos senhores do escravo .eus prejui-zos ; pai deram a venda realisadae tamagora de f-.zer uma desp-za, talvez avult£,,H*».. coro 0 tratamento 'râlle,

    (-'nam *"* indomiTSDrá f"

    E.sfáp.iblie.ad^o n. 50 da interessante1'evista ^i Escola.

    Na secção dar- publicações a pedido.encontrarão cs no sos uitor-s parectiresri-> doutos álivogádõs sobre a questão das.uas diretorias rie urna sociedado reerc-a-tiva de To.i, sos Santo,.

    'E' tttnu iroprirtente questão ris direitoriar* k qua) c.'!airiara..s s attençHO ri«.>

    publica, uproyeitónd o en pjo paratren-.crever aqui o qna a es-e respeito lemosna Gaseta Allemo, de 15 do corrente:

    oc Ainda não ha decorri lo seis mezesque coramunicam-rs aos aassos leitores a

    Inauguração do thaatro particular á ruaImpai ini, um Tori- s os Santos,

    A recito» «laseiiiponliuriSB por amador .s con iam so principio regularmente aforem «ittructlvoH para at f*n ilh.B mura-iloras n'«qiii-ll.' bairro, liMizamiito «-.sasaiclodadon são tem «mu viria msis qu-,«plieiuora n'astí« torra; aliriins ho.-idsii-.Hid-n'es flzniara uma reproaontáçàá

    ao goveinç Imperial rizanlo que B«-nioumu Hooluda io anonym i estava funeolo.nin.o ill gulmiiiio ; no entretanto Üi.aram nlleBOntra ,1 uniu elelçájoantl'Bi'18 alei (te 1860, « r«queimam uu govorno nn-perial a miitn nllrinnão,

    O Sr. ministro ilo imp rio que di-vin. oiili-cer as lois do paiz d-.riarou vali ¦*a nie,iriu elolyáo, o rec nlieoau o. tiiiec-toi Ia de faoto aié a appr, yoçfio doa esta-liitoB pelo co- Belno da Et «Io.

    N.10 uecup-.riitiii. ;i u -.tu-ii-.li. > da nossasleitores s,i"rosHio nss.impiu sa com .-stepr, cod mento náo f-.sseut prcjuilictrios oadiraitoa do alguns d- nossos patrícias. „

    Terçe-foira 48 de Dtjziímbro dt 1.877MMMMMH

    ¦MaWamMWÊÊkSmWÊaWÊÊMmÊÊmWk^^

    F"i concvdida a João André Cagoy anpi)'-ent iil.iri.i que padiu uo lugar duf,ii:ir„u-ii.ór ria alfan.ingu de Santos.

    Hoje serio chamados a exacoas na fa-cul tade ne meilhina:

    1' anno tneiico 1*8 9 1/2 lioras) —An-tnnio Eu.-.enio rio Couto Lut-sio Seiblt/.,Joáu J.cntho «le Meiuinça, Angiisto Co-irim Morai ra de Carvalho, Luiz Augusto.ra S.lv* Brindão Jünioi-, Jusé Cm rea duMello Bii.tunaourte Jasl C«.u«iido do SouzaVir, una.

    3' anno (ás 9 1/2 hxa.-•-Rua de Gonçalves Diasm

    HOTBIS 'Hotei «vguía da Oure- s .Vépòsitíi eape

    cia! ris vinhos itahutios, :le G. Gíoráliiflobriniio, raa d'Alfandeg'« n. 7, ae-r-r*,ío.

    Restaurant.—Rua Primeiro de Marçor«. 6.—Almoços a 5Q0 ra., jantares a500 ra.Tora commodos para viajantes.

    VINHOS PORTUGUEm?,«CMPANHIA COS VINHOS 00 ALTO DOÜIiO

    Agoncia geral e unico deposito: rusür!nieiro ria Março n. 80. .PORCELLANAS E CRYSTAES

    Gran íi .so sortimento I Admirarei aba-timeuto, 30 '/. mais baratos dos preçosconhecidos; vendem-se no bem monta odeposito da rua rios Ourives n. 6.—Coelhonior & C. ggg

    TALHERES ALFENIDENo deposito, á rua dos Ourives n. 8,

    casa Milliet, encontra se sempre ã'ostestalheres de puro metal branco, a 16B aduzi* de facas e 15&* a de garfos oucolheres.

    AVISOSíía tytpogj-aphla da aftas-.eta deN«-

    iioiaa» imprime-se qualquer trabalho 8oreços commodos o com torta a brevidadeã nitidez. Rua Sete da Setembro, 72 e doOuvidor, 70. ,

    Salgado Zenha «Sc C, rna da Qni-tandi n. 83.—Participamos aos nossosf.e^uez.rs e amigos que continuamos aveh,er á p'eça; muito baratas todr.s asfazen-aç que compõain o extraordioaiiosortimento de nossa casa, á dinheiroá vista. (•

    Prédio da rua do Regente n. 44,vai á ptas-a por nova avaliação no iia 19do corrente, ás 11 horas, no jmzoda pro-vedo. ia árua ria r.on tituição n. 48, esterendoso pre:io com «luas «oradas, grau-do jardim com um chalet e banheiro eoutras éSiScàijpes. E' um bom empregode capital. ¦ (¦

    A Notre D nine de P*ris. — Aber-tara d., nova guleria par* o largo oe S.f-Ywnoisco ds P'a«lla. — Contini'|a até o rlii}31, a grande venda annual encetada nodia 5. (*

    ¦Jartas de «satt3Ero. a coda e qualquer.''.¦ira ao dia e da noite, fazem-se na typc-^rápida d'esta folha, rua Sate ue Sete»ib 0 n. 72,

    ABotanioal Garden o a empreza da1.--P iii.iix-nn

    IPareço quo o meart'»i/.o Jui-lscnnsiilto de

    me tre o!¦.'«¦ noir;ii ii.-ioii-in . ni., muito felizn* tv-úoihu «In seus nuxiliares.

    Vi>1' lado d que bons parceiras não 16encontram as duzUs, na. havendo 10curso por Ve?,«« senão uueitur oa survlçoudo algum bolis, InuLiaxillauval na s-nieA ou B, pois quoid encontraria logar naseilo fou muis provisoilamonto na seriodo« TT.

    Dando os pezames an nobre advogado,porquo não podia eiplohsr »e mais menu-ra.ntalriitiiitenocagaj&tiieiitoqua tor. paiaa « mp., iti.d.t I

    O que admira é que S. Ex. ae illudissolVtrdade á que em um ponto, procura o

    Bolas aproxlmar-sodo seu illustro patrão,Hpplioandoaos pareoe-ro'1 publica lo- pelaCopaoabana o mesmo sy toma que pi «si-diu á o.nlecçâori. celebre proposta doSr. Orecnougli.

    N'«»ta acaultouse o que havia de maisimportante, o quo Interessava o vorriadeiro ponto ria controvérsia allm de obter-se ro»p,>sta f.iv-ravel.

    N* analyse do. parecares contrario»,em má hora commettido ao novo cam-peão, dqrtSo-Be périodoB, muti âo se phra-ses, para fazer-se rabctUl do ura tu oue.rotopic i qno se afl.;ure- contrario ao pensa-incuto .io ..mor, aliás claro o teruiiuun-tement) expivaso

    A' essa tortura da novo gênero f,,i sub-rae'ti la a consulta do Sr. Elius de Albu-querque.

    S. Kx. positivamente negou tar a Bota-meai Garii»n ü almijario privilegia rie¦¦ nti-t, om virturie do qual pr «tenda nulli-ficar a cone ssão da Copeicnban,, e, noentanto, ahi su te, dispensar ,« avalia,4,,e quando(,'essa policio te diz que está «lado o valor pola outra p..rte, «ratio-tauto qua tal•ão ha,«: nno su Vurillca dos autos t

    VE', cu n3o tumultuaria a ¦.ttontatoria a

    sento. içe. defliitivn uunullan Io um umbsrgo -ie obra nova, aut.s do oller-cilosos erabirgua em audiaucia ; ..nt.s da is-cussão, e sem quo fossa ouvido«.« euib.tr«.'ant-., f

    8*Podem as formulas rio uai processo ser

    preta: idas, aura nuliilade manifesta dutt-.utos ?

    9kPorie um juiz prev.locor sa de uma de-

    cisão sua, em autos diversos, para resolverem outros autos o sem quxse alegas.-etxo.-pçào_ -a OSSO juUaio; uuuifeataud ¦te por tãl mulo intetvssaio na «aus« 1

    Esp-ramus quo o egrégio tribunal di,reluçãu forme a doutrina a seguir fob.etão imp .rtaiitos poutos ue direito, e drpraxe.

    A| doutrina deverá ser fundada em leipositiva.

    Aguardamos a decisão.O imparcial.

    ¦vi '"'. *¦¦'..¦ ¦- '^ *~r

    ':.;.' V

    wiii«a«iBfawiBi«ejmi-riMa^^^.^,^

    Ao 8r. coioiatro do impérioSob a opigrapho aoiimi veiu pubiicalnliont m o aitlgo quo »ba x«> ropr,«,luíl

    mos por tar sabido oom algumas lig-rira-linorreoçBea o pin*» que o ptiblo» bomp,,H«.H ' • v < 11:11 • o direto ilo nossa C.'H»(leconhecer o modap,,r que sefei Justiça.publicamos o repreaititinçá« qua om 5 iooorrente o legitimo pr» [dento dr. dlreotò-ris do G D R S Jãn llnptiiita dirigiu wJ M. Imp-e. ial. o f ,i pubiicilu no Jornal

    ¦ . .«j-Aaaa-f* BfcM

    A seooa do Ceará

    viver

    A oasa-AO GRANDE MÁGICO temtfobre a porta a firotaa ô 107 ma do Ouvidor.

    V&ic

    Da maneira oomo se deve> E" por certo uma cousa mui tacil pa. auma pessoa embutir-se quasi uiortairaent-com romediü» purg-.tivos coopo^tos déminerees acridoa e venenosos, poiémíguílmente sa acha ao seu alcance o poaer rettabeleaer a saúde e força-, lançandomao üo unico cathartioo capaz da re,taurar us interrumpiriis funcsõ^s doapp,:i\lho digestiva, secereção, e «xpulsão, a ura eotauo parfüto de saúde, semque.durante a su. opíiãçãò curativa tle-ollite o sy.tema, Nas Piiu.as As.ucra iasde Bristui, encunti-ar-sa-ha este grand-resultado, o quai um suo por tempo iu,memonaveldebalde procurado e d-seja «oEllts sáo rie uirna'ihé*itimavéi «.ccaitaçãpara os riyspepticos, os que ttuffrom de pri-sáo cio vencre.os biliosus os rneumaticos,osliyaropic.is, os extenuados da forcas', -rt uma palavra são da summa .flicaci;.para todoa os quo si.ff.em moléstias pro-yeniontos rio estômago, do flgoda ou oosiatestiuos, sondo um meio prompto e se-guro pai-a o alcance rie ura immedi-toallivio. Em todos os osos de moléstia-chronicss (crao sejam, rhaumatismoafiaci,õts do flgído, hyaropisia e nevralgia), ou quando a enfermidade apre-sente um sspecto ulcoroso, ,,'esse caso aSalsaparrilha de Bristol, como ura pofleros.0 meio de enriquecer e purifl aro sangue, pórie ter tomada coin suinm*vantagem c njuntarnente, com «sPiluls.sElias vão mett.das tlntio de v.d.inhos «-por isso a sua conservação é intacta eo*todos os climas. N. 428

    Monumento a Alexandre HeroulanoDiz um jornal que a cumuiissão cent> ai

    rio Rio de Janeiro, encarregada de pro-mover a erecção de um monumento, emLisboa, aos Srs. Alexandre Hercula.io,Garrett e Castilho, convidara para soconstiti.irem em commissão n'esta capitalos Srs. duque de Palmella, marquezes deSouza e d'A>ila, Thomaz Ribeiro e P>nheiro Chagas. Só quem está longe dapátria é que pidia ter a lembrança deperpetuar n'um mesma monumento csacmes de Herculano e Casrilho. Se ogrande historiador portuguez tesuscitassea visse esse monumento, tornaria a morrerdedôr I

    Quem respeitou o honrado caracter deAlexandre Herculano deve também ie*.peitar os motiyos que o levaram a rolai-per as suas relacõas ie amizade comAntonio Feliciano de Castilho.

    Os nossos compatriotas no Brazil igno-ravam de certo isso.

    Da Carrespondenzia de Portugal.

    S. DomingosSer* exacto qua o Dioguinho quorentrar para a ordem de Santo Antoaio ?..,

    A onça do buraco. (•¦-^'¦¦¦"¦¦..¦~**e-*wt.iw*t*^l>,.^,,,,_,., ...

    MaricáAOS ILLMS. SRS VI5 EAOQRBS DA CAMARA

    MUNICIPALChamamos a attançao il» SS. SS para oabuso qu , 8s(ão pretiCindo vsvius nego-

    ciantesdVsse raduicípi -, :• oujs populaçãoÒynicàraant"; v-nieu, carne secca (.Ô.lra.piejuiu andi --.ss-ra, nã., «d a sturie. orao I'a vi lá de iram us«,s etiete: de f-e

    Do zeo té s« HitiiJ»innumerai* y6Z,K tn"

    A infeliz província do Ceará eatorce-senet. horrores da fume, üa saae e ia mi.»lia; o tofuore cortejo «a'es,a terrível ca-umidade caininna p^ru o mu m*ximo o (li-r-it.e ««Kciipto nio é licito suatantur i|u •-miiollaanta pro edimento po tessn aer U-íitioaatlu pelo Exm. Sr. miuistroo.0 Im-perio.

    Entretanto ello o fez por meio de urnavuo, reconlieoandu válid •. a legitimat l eleição. ÜB-.ffiu lil g, i.to.é os ,n«-m-u;os legítimos dt directoHa peovisoiialagaluieuto cmstituid* reolamarani entà •contra eaaa de-isio, quo na fó tua u nofunil.) vi«,lár< direitos a leis pnt.ia-.. Era

    C.mo •'«' i-ln «'iiiao a sioladilo-«noiivmiiOramio Dramático It nroailvu gdiiptlsti era uum «n-lda o Jnrldlo

    J.íopnili» 1.0 pintar aompet-ute a'coni,U't«e „la sou estada civil, na phiaxa ,10» .-jím.o» eom.

    tomo

    lover is a.iministrajãa emenilar uquell-arrojou rheliior i q .ella ioadvi/rten da suaAs sdmini.traões qua S1, pr«jsam, comofioEx.it. Sr. miiiibtiodo impario não eraI cita procedsr do outro ma .o. Su» obst.-.laçáo no erro trouxe destio-itos á directo--ia di'.,ví otá deiiamuit-d-baixodo >, era de uma pre-sáoaapricnosa; embora, até judicialmente oi-danada, recorra 'ainda a V. M. Lnperialpara que so diçni, por meio da despacho,itnTofíV\6i!,xo ^u* & -"id-füiiimo por-viso ne s«j de novembro, porque r-ntão o

  • % . "SI

    ti A W TA DB NOTI-UAiS - Tcrçã-foira 18 rio Itomhro d'.n

    ¦MM *¦_____¦

    ., or rtufl-iilivuii.nt**. A rtlrjnto.

    y"ü via-a d. art. 31: « Üomp.t. a us-

    "' '' • Kle..'i'. Vlet**dlns -loiiol. do np**.-«.iO-Hl-4'il' H ttill'i*i)M'l*ocon«n-

    .s."íw. .1 Ait 39. A-iUn _. imperial, ho íoi-iiiOVÍÇí'» tl'o*ti'H o tntutoa,lira. ate flm op»r«wcw. >"'«»

    nuo. .rno qun-«-q -or mo ill.mue»,»*Í_°B Z>'¦,lm *" aotoR proii-. iuani d .Pr0t^_orivao?0c.'itoPriB10deJ,WBUH. 8.) art. 8" N»opo«....p..i*dm?___. ri dlrootOfia deflottiyii, poi qua

    e.teelf* ' (, tiv tut vo 'ia inoiirporugío da

    XUÍÍe° upl../»8_a.Xí-tln?iale«al,s . •_ ber ie to de cuhí rml-Jk-to . ou s

    0,1 t?i_ a-ie nã-i «o -li/e o ti-s ant s d-•*,,at"t ,' ,-f-., Oium. art. 295, rteoreto.pprovados.Oo .Comn ^ .^OU, lu, _ i

    •*•'*"2'' „ *¦„ o _. vista do art. 39 do. ei ti-. ^^r!.,soti..H«Ui,qu,)e!,til,'*.üi-_htad_sccordo ciim.alet,

    n.;o *-o po.u*í" __' ®. _ ZicSo d. liraetori* ..AflitivaSroco1er.áelèlç50i!i^5;ls0Bi_iH.i. n-.i')'i>-«iates *S_"sool9;lad« aaooy«>.,

    de qua se trata,.UMicto.i.i-.ao aagowrno

    „ . BnqiuntJaiucoipoi-ça-dasocie-,„.. nia 6 àuotorisáda, cxi-te apenas

    t\ cSmmunhao d. tio.o, queentr.wnto. i. «Tb le-er .ela.Bôs de direitoentraV6i .lírios o d ira o. m terce ros. Par

    SI.ÍS*°% :\ com art. 1040. Tr.ploog,o • ,' ¦ _7*. ,> se" ; o é poási /ei que tausS",'!"'- mridioases_ originem controver

    ^^ín{e^uoSridaies]udioí.r.as.Nj cs;ctooeoi, t-ituucto.i-açào- ., _ dévg inlenHr 0

    ,,,..osto 'le comp-m .ias que tuao' s • incurpo-em somente, semdo aowerad A _p irüyatjào de

    •""^«1» ¦*£&*. I às dissolvidas, e9-TXamiUüem que por. tal moti-

    ;7i«0rV.m-Ld -10 2*3 de a6o_to de

    1860 tt^o-.'^^^^--61vlidi aol-mao pi'ih inunife-tHmoiitn nulls.15'rriinhi upiniã , que, u'essns ciicmis-taucjus. se mtMvm.esse dn tal d.ciSSO oreiursoc mpitonte.

    Saiv.i mel-iui jui_o. Rio 0 dé dewmb™do 1877.—Atitonio de Paula RamosJu-nior.

    A'a Senhoras viuva»Exmas. Smi..—Nefibumiiciisa lhes pô"lofilT'r-cni fazendas tão bn* s, tão berutís;

    nem lão prt pnr_s pHi'!. VV Elix eomo aoasi espie ai de l'a.en-t,*is pr.tiis, á rimda Quitanda n. 13, sobrado. (*

    Moilaak S M. O IMPERADOR

    O povo do Sumidouro supplica á VossitMagestado pura tügnar sn lôr todrs osliss o Jornal do Commercio de 4 du cor-rente.

    Os manes de Josd Joaquim dos Santos.Sumwouiv, 8 de dezembro de 1877. i.

    3.'tfU-t se reconheça ocíe lude -no

    __« « -njo« i-st-t-tos nãojBt j_m ap-

    ovados pelo g verno imP.hal.

    E' o meu parecer.Kiò 6 de dezembro de

    \8n.-M. A.

    Marte de Azevedo.__,

    Pflv-cr do Exti. ár- conselheiro Zsca--lus de GóíS e Vasconcelos :

    i • Destfe oue submétteü-ae & appro._.*«_.' do gbvlrnÓ imperial o projecto

    de

    Ittâútos eo- que -leve reger-se a s-cieftlionanvi, ¦ e qua trata a proposta,itosTpodia proceder

    à e>ci,ao de nova.

    '"-^Ne-numa auctoii 'ade tem .m_ .*

    patiuve. _tis 1860 -vt. 2' § •

    3 ¦ Qualquer eleição

    f?'met"«nVerdi,refpéctrvaappr..vâ-.ão.tQt.o. e «n es ,^a i rf ^.^ rfc>(;0.nU"''%,K ÍToV-5 de.a*embrt de

    de Góes e VasaoncMos.

    t^pd» q«c esta funrcioneunt,>_ !Snei ¦ ¦«'« estai utos pelo go-

    ^.f_"s^m*^daWüe22deag,stoMta depois de

    executivo os esta

    .i/i_' tt-a-1877.—Z

    Par- cer do Exm. Sr. ^...élHèiro Affonso

    C tle -vssis ffigiieirado: _', . NãV- ant.s do ser uma sooiedade

    "!.; ía%¦ p-alicar acto algum

    social.nãn e ''¦» u ..nnstitue»i taes actos

    19 '« -.uot," d.i iío.u.mpoi t,*t. íMcnnbPCi-

    , ,i ,-ieisWnciã legal--da íí'cidade

    SMn _sía) 1X1 eaiprovirão n o .(_.•{-. de juiüicw,ia

    nheumut amoOs optimos resul*a-lo. colhidos na cura

    ios differentes rh-Umatismos agud s ouinvet. ra i_s, pelo xarope anti-rht umaticove{;*ttl. prt.pHrado pelo pniiriiuc ut coA.. P, Guimarães, rua Primeiro de M.-.rçoo. 94, esquina da rui des Pesoãdores,o approvado pelít Exma. junta de hy-giene, nus leva a crSrque ê um pude-roso medica-- ento para a cura u'es.aterrível moleatia. (•

    GononhéasCuradas pela inj->ci;ão stcativa, appro-

    vadap Ia Junta u. hygiene, e preparadapeli piiarmaceuticoA fereirsGuiiDaiã-srui Primeiro de Marçu n. 94, esquina darua dos Pesca lores. (*

    ¦¦»¦--m-jwitsmfg^imsswi— — mm

    Tosses e b onohiteaO xarope peitoral -calmante, preparado

    oelo pharmaceutico A. P. Guimarães, ruaPrimeiro iie Maivo n. 94, e-quina daiiia dos Ppsiadores, e _.ppiov-,ilo peaExma. jimia de hygiene, è o mais podároso uieilijatxiflEito pari» a oura da-tosses, bri-nchites agudts ou chronicas eetitharres pulmonares. ('

    ... ., . .-«,B.-.-.u_._»,.. , ..

    Papeis pintadosOnde lia melnor sortimento a rnai*-* ba

    nao! na casa Laranja; vi_tu ter fubric..uin, rua do Ouvidor n. 71. (

    mcor•n. 1,03. de2." Iuterv-n ao que i

    io-, a sua¦pôde ter nenhuma auc

    OU administra-

    t..tt. i.»ido no i)rim«-'ro qne-í4á ^nna^^ inqualificávelsito. Seria vm«un a auetpMd¦válida qualquerdade i-.mv.yCÍM1"' C^Êe^sW^^^''

    dt, Illm. Sr 1"' "'

    le reconm-ees-e cointBéiqãb feita-ors.cc-

    nào aáótonsada a. f o_dezembro de I8i/.-

    AffiinsõPn-ocer I)r.

    Afltunio de

    de .Tnnoymas sío considePaula tium*j- Júnior

    vailn-_euses..-utos,eiopO*J^x,çuuDahi em diaaU podem

    '^f^cX'"

    1860 art. 2_1An

    se ,- da .xintencib. 1-g

    me -N. Joi.) Aie a*- . s Q,.m. si b

    oadecl.r*.».a«qu.de acciomst-..

    carHoteristico,hs dc

    (G-id. C- mm

    etextii,

    Sedas PretasOnde é qua sa compra mais barato, as

    yaídadeiiias se ias pretas de Ly--n ?E' un casa uas fázèníias pretas, á rua

    ia Quitanda n. 13, tobra o. (.—.--.-_,-*tSJll'.n_lrttMir ..-.iuiuuki

    Oti reari 1'argetitt quem tiomprar poi mtti-.oíi; igual, ajisaé ia rua d_. Quitanda u. 77. AUX100,000 PALETOTS. (*

    .¦... ... *?i>mKtt{&tnm-zymimnemtm*im

    S. M. o ImperadorMAKINHA

    PedG-se justiça na promoção.O Independência, ('

    Att nçâoNio deve llcir nã ob curilacle actos-,!e

    dedicação co uo o praticad'i pelo Sr. JoíAVargas da Silvi c a,ms c iripanueiros tmraiaçúo au ii..paniiül Mauuel Gon.alves,que ,if-.)jou-se noittcm ã.-i 5 horas iu ma-nhã nu caos do. Mineiros, promovendouma subocripçâò para ajuda do enterrodo flnado,actO;i d'e_sa oruem só merecemelogies.

    Deu. o recompensará.Kio, 17 de dez.mliro de 1877.

    Uma alma caridose,.¦¦-.-" m»^mi+m*1tglfKttammiHi in -1 ¦ i umi...

    7* batalhão de inf,ntiiriaNunca vimos tanta asneira um tão

    poucas palavras, como no rf pedido pu-

    Ao tii.un.l da roloç.o*S lMtKTXNsOü.H IIA COMPANHIA IIOTANICAI,

    -ARDRNOiibo esperar qua p» senhores duBom

    b-rgaiorei q»o tflm do conhecer oi ag-gravo» que mou advogado levou á pre-i. -iu.-.-. de tribunal da n ias;i i, leam ottuHllnuas,

    Pertenço a uma noção, ondo a curta doon-pentio _ doscouliecida uüb tribunses,o qualquer do povo roe.rra aos Jornaespara eom todaa publicidade pedir )ust ç...

    M.u advogado, u'e.Bea ajigravos, pele:_(>.-¦.-..f. quo nSo bu deolla du ¦. if gadllboe por Borpre/,»; quo uão se ministio ar-mss uos pnjeotistus da Copsoabana paraaigumíntarem oopois contra os próprio»jiilr.es,

    Òí prcj-ctistas da Gopaeab.na tôm asua Illepul concossão dos o 4 do novem-bro tle 1874 : luvurim qu-sl 3 annos somcomeçar obra algun a o sem mutii* i s pi o-.lui/.--» d'>ssa demora. Gi)iiseguinteinente,nãi é agora mais ura ou dois mezes ded -iiio.it tp ii Ilu- trazem prijtii o.

    A companhia Butanical Qarden, napos-e do seu direito ixclutivu atá hoje,pede que os tribunses não autiliom tsviolências, que os pivjectistas comriçaram< fazer lhe, unt.s do se decidir Judicial i*irrecorrivelmeute sa está ou não subsis-tente o privilegio da Botunical Garden.

    N.ida mais justo, nem m.smo mais cou-Veniente a ambas as partes.

    Tendo meu'advoga io appelládo de do-cit-Oe. dojuizoinf.rior,on'ub8-i-app-illaçioievonlo n cessariameute o triounul darelação ccnjucerido fundo da que_tã'j,erajusto quo o juizo inferior recebesse a nutsaappo.lação em ambus os efTeitos, ist. d, demodo que nata 88 Ü/.esse de obra nova.em queestivesio deuidi.iaa appellsção.

    Mis ojuuo infoiior p.usou de mododiverso. D'ahi provém os ácgravos inten-tados paio mou advogado.

    Embora s-j.t plena a minha coiillançano distLcto advogam que tem a seu cai-go defenler oa direitos da BotaniculGarden, todavia llie pedi que ouvisse adoi. outios diitinctos a.Vogudos do 1'ôroda corta, os Exmos. Sr... conselheiroOctaviuno e Dr. B-ptistu. Peieira.

    Eai idsiubu, SS. E..X. re.ponieram aomeu auvug»du o seguiute:

    O principio «iue uas causss summari.sa appsllação d em um só effaito, siílie¦:X-jepi,o.s,e entro eitas sa numer* a acçaoda cbra novi, na qu.U a sp.elinção ásu*.-poriiiiva, uiuda que de senten,a a favordc- nunciado, »

    « Com esta opinião, que á defendidapor Sylva á Or-.enaçãu do L. 3, T. 78,I 4, n. 60, e Corria Telles, Dout. d.s Acc.N,. t. 455, se tem confirmado o Triou-nal da Relação Aa COrte : entre outrosnos s. guintes ca os :

    Aggravu n. 8,418, agjr&Yaute D. Ab-bade tle S. Bento, aggravaJa a c.inpaehia City Impr. veinmts ;

    Aggravo n. 3,559, aggravaate JuãoBaptist.. Birthe, aggravado Delmiro Jo.éda Custa;

    Aggravo n. 3,659, aggravants ManuelM.chado Dut- a Pires ua Fonseca, atg-a-v.d) Bern-rdo Josd d» Silva Pereira;

    a Aggravo n. — Aggravante Luiz Ta-vares Guerra, uggravuda a irmandade dóEspiiitu Santo de Mataporcos.*»

    Estuu port» nto, tr.mquillo, visto queaquillo qua a razão o o bom senso meditavam que soria a pratica dos tribo-naes, é com cffdito a prati-a do Tribunalda Ftelaião a'esta corte.

    Rio, 16 de dezembro d* 1877.C. B. Gueenough

    lSi*.

    Typographia NaotonolQue osn»nd-ilo 10 âüitór da -ubtiaeçlo

    dos 20 volumes de collotiç&u de hl-. queforam lUbtrabulas dn deposito d», typo-ifr.pbla ém ve* tle B-r punido como ou*•Cí. o a t. 39 o ingulim.nti e tana,(ia--i*ugBph-8, roiH"i"*a se no i'*-tsli»ltiii-uiii. Ciih-u.i-..- attenção do lix uministro da f_'„endu. . __,_.Oi 0,100.

    Ctiixa do Soooorroa do D. Pedro Vl.iithusIiist.B da acertada preferencia

    (Ir pusso* a quem foi onc.negado o tra-bilhoilesdlplotiiiispiiraoiei.o riilnntt ePortugal, liamos os nmiB ilnoeroB para-bens aos nos-os compatilotuB (I) actm.lcoi/roi-nlador Pimpeu e futuro ditoThomaz,

    Ox .lá quo oi diploma» chogu.m ao seudestino sera o m.uor incommouo pa.aboina d» nos-a familia.Valha nos a capacidade des ditos acima.

    Companhia de bonde 3. Chiiatovaolil A BKtXA

    Oi illustres ll laig "J da rua do Alenosr,Pau Ferio e Kiôies, vão Kjiuente rppre-«out r a companhia o qu*ó'le justiç-,impi-rtun-hi so p uco qu» i-«'> laoommoueaos Srs Gii-iyamús, hab tiiit«8 da- tocssd»s russ da Ai gri* o Bell*, qu« P»runem hol-> bond. aa porta, já su julgamoom o rui nu. barriga- I

    Vai a quem t _«.¦rrnirMm —¦ •—-—****-----—•

    DECLARAÇÕESDlireotoria daa obras tuunioipaes da

    oft> tePor esta repartlçS > se fiz publico, que

    a Mma. cam.ru municipal recebe pró-postas ató a próxima .o>sàn, para o calçiimento pelu syhtema orliiiarlo da rui*da Emancipado, om S. Christovão: oproponente BUgeitár se-ha ás coniiisoes_.r_es do edital i e 18 -lo dezembro de1869. e reBOluçSo da Illma. camaia ue 19áe- fevereiro de 1874.

    O dep -sito par. a fiança ó de 5 /.sobre 4:55*18500 em que está orçado o'ii'o calçam nto. Rio, 14 d. deze» bro ne1877. -O 1* ollicial, João Máximo deMello. id»s propost s para o fome-imento de farinha de t-iuo da-marcas

    B -Itimure o Tri.ste, '-m barricts de SOkilo», durante o próximo .--erm-stre de Ja-neiro a Jiinhn, sob as condi ões pubiic**-das no Jornal do Commercio de 14 docorrente.

    Rio de Janeiro, 15 de dezembro d'-1877. C

    Qumarn MunioipalPela s. oretai Ia du 1 lum Camira Muni-

    ¦¦o -i fnl 'ini. i-iu ao p • v. mi* da Caix»v- iiirip..l o M-uuuit- ofli -iu:

    Illm. ICxui. Se - 'IVnno . .allifaçlo dei- HI.I1-..I- -I v i-A que n Illm-i. dmaraMunicipal d'o-ta muiio lei.1 e heróica oi-d ido de s, 8eh*Btlãu du Rio d* J.unlint inunde na n ais elevada ooon-fr^eAo Oirdev.iitis ImoB soivlç-m que V, Ux. t-mpr.-Blado na goreiieiu ih-B nego- iu» ilu(.-.Ixit Muuicip.l de Ftenefloi-noia, fl hspredliieta un V Ex , cinf .vorda humiinl-.'ndo. sem nunca desanimar na ar Im tvivfa que mi Impi/. d-i promover dotespura hs jovens pobre» du exemplar nm-ritliditdii o s ccorios ái viuvas h-»ne.t«*oá pubin u ilt-Bvalidu pura c jo Um lutaconstantemente com routrar eia-ea q-i»pura outrem seriam invencíveis! e acre--titânio m-Biuo qu« V. Itx. tora koffilloem seus illtere^s•^a pelo afau oniu que seuá ao exercício (UoarMa e; ronolveu omsissãn oo 1. du corrente, por proposta doseu voicdor o cuiim-ond-i ior João Cry-sostomn _ l.u.ti im, qiti» foi uuanlmomen'*a)iprovad.*i, enviar a V Ex. n txpio-sãosincera do buu profundo nc nhecimentopir tão impdrtautOB ser vices. It-uv-ndnso mesmo tompo a V. Ex. p lo bem quotem desempeunado o bon roso car^orieproveilur da roencionMla C .ixa j o, na au-aoneia de molhor meiu piri, coiuo'dew*-jivii, cornpen ar a V. Ex das Ia ilgas quetem no ooi-einpeni o do lo.ar do provi dorin tão humauita i» in* tituiçAo vai recum-

    m mliir o n- me de V. Ex. a mu- ifl-i-nciado guviirno Imperial e á grati lãu do mun ei io.

    Dous iiuarde n V Ex. — Sotretaria daIllma. CaniaVà Municipil do Rio -te Ja-¦liio. em 14'lettQ/euibr.ide 1817-Illm. e

    Uxm. Si* D-*, Doming sde A.envio Co -unho do Duque E t.adn, diunissimo pr-í-vedòr dn ( aixa Munltiip I -io Bmu fl.tenci»da crtrte.—Dr. Adolpho B'terra de Menozes, prísi.ient" luterino.—No -impo-imentn do secretario, Francisco Xavier

    Àssociàçfto Còminòrcia]do Rio do .laiicifo

    Aa peaaoaa quo tlvarem n dmlri-do, dn-aito o o-Trtsito ie-mw«ionutol»» do empreeiimo oo-.tr n'®pala Aii. tem si '0 r.clainiiid» pelo r soectivo d»íftin_t.rio lenacio de Mirandi-Piobi-iro a Ciinh-». Tli o_oiip.oiio—HOJE.

    Para fretei, pa»saj;ous e mais infor-ffca^ges, trata-se ua agencia

    i.

    .8

    Tflipi Sor s 1368000t ^"e so^uros

    iS e comiSado. a 233 o

    Para as c_.ii,auuia* '«*^|f oom^?" .oiInt.si'1'laU. vi-' '

    1.750.'icõí 988

    6Ó0-.2&53ÍÍ2177.58*"62

    Ms-sa provincial:Rendimento do Jia 1 a lo.Da 17

    077:8368

    159

    B.hia), psq í-iír uMiunu»; passsg.Elio*-'«r Coutinho Tavuivs .i sua mulherJ.n-é Victor de L_.(u*.id, Alexandre d-Suuzi. D. Maria Alv_s d. (Jamp. s Sou-za, Mauuei Lu,z da C.rvallíu Pinheiro.I). Emilia Gaui.., Jt.au Custodio B nttMouieuo; íugiezes Charles E. Har-iy, Au. raw Mui/., Mate. llti-net.Anna ua L.uiaio, Jutin Craer; ->s por-tu^ueze- Antunio Fiãüoísco tios Sn-lus ilarau , aua mulner, FranciscoFerreira Zimbr-s, Evatista da SouzaKiueiro ; o tV-ütucâZ Juleá G nçalv-s;os ailemae» Cartu» S.timl.it, Jiun Cila--les M. Uilu.or.iy, bü p.i_s»>.eiio_ ua 3'clas^ü u mai. õ iiitu.-. «ui transito.

    wj ,na fiau—5 ..-. I 4 ds ilo liuxtevi-léútutí «tf li ó ii 1,445 (nus., c mm

    Eilla, e-q np- 18. •: V.ri). geueili g W k Y ul_; psi-jttgí.il".

    7*i589íl

    160:439â902

    vajw:hn°frauc-- __u-ili""liu,w l;o.- portuguév«s Fiut-t.'!"*'? i'.roii*_;o- lie-panbô.*.í? i,' r_-v«t J-' P *s DL ni a Pareifa e 1 nino ; o »i*«._-tmo W Su-r-s :oatal.u,' L_i_.M;iu..^oi.;m.UoíéBrtMVins e mais 16 om tr i-uaií .

    T.T.S\e-64 as. b rc.. iu, s3to»0 J_*t,ns„ ut. W. Villa--, --q.il.-'. 9 . c. (aunha e gêneros a Jotin íloore k v.*.-

    8AHIDAS NO DIA 17

    Montevidéo e t-scalas—Paq. «Cilderon».comm. Andié Auguttu ua Funsec*;pa sags.: D Fiancisc» Oz.rin C-nv.iru,7 flliK-s e 2 ureadus, Antônio K beiro^'uiiseca, Firtnino Bapt^ta tio Nasci-meuto, Francist-.o Antcnio T;ixeiia,pidre Padio Teixeira Seixas. JoãoMaria de Alméi .a Júnior, Jacou Kiae_,N c lau Joié N c-kla, Crecençio B. Barbusa,Ciau it. J.M -nto ro,Ju»éA. R F rreira e 1 cria 10, F.a .ci«-o _I, B.ianovj,josquim lioue- Cu*!ia e sua luuliierD. JuRopha N u.< Cílcagno e 1 flltia.Jcão Ferroira da Silva, Jo.qui ú Tíiomai Siiii-1--. e Sil*». Filuo. c pitiu-tene ite .luao José L-i-bos, Fi*-.- ci-co Jor^etií 11 -tio-, D Crlut. Anm d> U u,)sFortuua e 3' filmo, D Mai ia Atn.ii.-_Mit-ónla F itun» e 2 âtúos, _l-.nue>S.n Ju»n, M.i*-o*iuo Jo-é -ie ,-iuu_,.Juu or. Veutum Coi'--nel -I. Ro*a Jnaumm d S1 v» Fi.ii.-irA, D. M i* a R-t-An íia-l- Fi.lh-. e 1 fl nt. Ai lph iátéáe Freita. G um í-a.s, Francisc < F..rja/, da L«cerd_, Jn.ó Auknio PereiraAlva, Sal u_tian. Feri eu*a aos Santos,JUíreaO César da Costa Guimarães; os

    VAPOKVS A CHKtAR

    Pascal, Ae Londres e escala*, hoje.Rio de Janeiro, dos porto* do su , até 18.Tycho Brahe, áo Rio da Prata, até 18.Argentina, ie Hamburgo e e»cal_.s, hoje.VÀbe, tio Rio da Prata, até 20.__»ienca, de Santos no di» 20.Hohens aufen, ao Bieuten e escalas, no

    dia 21.Potosi, tle Liverpool e esaalas, no dia 21.Colombo, uo Rio d* Prata, até 21.Ptulimy, da Suntos. iu je.

    VAPOSLS A SAUir.

    Caliléu, para Sjiitliumpt.u e eicalas,hoj«. á« 9 itoras.

    Holienzollern, para Bremen e escalas,huj- á 8 oras.

    Orif Bisrnàrck, nara Antuérpia e H.m-bürgti, hojei ás 8 la-ras.

    Imbeiba, par» M.cai.é, amanhã, á.4 umas

    üíahri, o_ra o Rio d* Pr.ts, h.jo, soin io -'i'*.' '

    Z'i,c/i_ B ahe, para Liverp.ol e eícalis,amanhã

    Espirito *anto para ou portos do Norte,uo uin 20, ás 10 lioras.

    Santa Muria, p.ra Santos, no cia 20, tii0 horas,Ceres, para Campos, hoje, ao meio dia.

    Di eototia j-.ral dos correiosOs rémettent-s tias cartas ab-iixu-decla-

    iad.s, registi-adas cum valores tieeUr*-dos. s»o couvidad' s a virem recebél-is,visto terem si ,o devolvuiaí por nãu se-rem eijcontruaos os re.peetivus destiua-tarios :

    Autunio,Jo.é Bsrboza a Si va, S. Joiodo P.ineipe.

    Aati-nio J-sé Cnrrês Maohado, B_hia.Firmuio Deiró F«rreira, Pará.J. ão Andi-H.e de Meadunça, freguezii

    do B- naual.Lyíiá Cornelia de MsgalhSes .Castro,

    S Matheus.Mauu.l Mtncio d'Aq»ino, Porto das

    FloréíiManuel Mor tira Saibra, arraial de Joio

    Gomes.Manuel Nopum.í, Espirito Santo.Maria das Na.»», P.ruauibuc''.Ricardo de Queiroz, M»r d« Hopanha.Th-nou, ana i* directoria geral dcs cor-

    reios, am 17 de dezembio da 1877.—O fiel,_. J. Pires.

    Int.ndenoia da guerraCONCUUSO PARA AUANUBNSB

    Em t.umprimento do a«iso do ministérioda guei ra ue 6 do correntn mez, o Sr. ge-neral inten'lente * man-la fazpr publico,que no dia 28 do mo-mo mez, ás 10 horasUu maniiã, t.rá lugar n'esta repartição oconcurso para provimento ie uma vagade am-nu me ; fiesndu para i»*o àb.rt-ia insciipçãu n'esta seci etária até o dia2ti inclusive.

    Oj i.i i tendentes dfverSo instruir tusspi-tiçõss ct.-m tir comentos que provembom prneadimento e a idade d« 18 nnnocoaiplrtos pelo menos, podendo juntai*qn .p>qu«r outros que mostrem «uas ha-hilita-õ"? e serviço».

    As matérias exigidas são: grammaticada lingua nacional, leitura e escript.-icorre; ti», aritlmetici e suas applic_t,i. _sao comm-rcio, cem-eipeoiáliilarté a reiucção de pi-zo» e medidas, calculo de

    d sconto. juros simpl.i; e co-r-po-ito.-,i.liaoiia de cambio e suas appIicsçOe»,theorlà de escripturação mercantil pi-rpartidas .imoles e dobradas esuas appli-cações «o commercio e á f.zends publica,traiiucçso cprrècta dis lingua. fi-_nc.e/ae ingleza e princip^os geraes de geogra-phià e histoi ia-io Brazil.

    Secretaria d.-, intenlencia da cuorrs;e-n 10 ile deze-nb-o dn 1877.— O s'cn-tario. F. de P. Cavalcanti de Albuquerque. j.

    1 Grando reducção nos preços de passs-,'ens peios cphheoídòn vaporç* d>.**.t,8 con>.-anhia, «ahinSò nos eias 8, 18 e 28 decida mez de.aixo de contrato oosta.••ím o governo Aa Bélgica.Passagem dé ré para Li-.boa 240J-000Dita de proa .- 80^000

    Fornecendo áeompanhi-i roupa ynsoaut..,mesa e vinho ne pástò ás duas classes de

    i ...ageii--is, levando oada vapor um me-dico e criada (enfermeira.)

    Conducçao dos Srs; passageiros,e _ag»ém (despacho livre) por couta da ooir-

    mnbia.

    GALiLEOi. 2,5.0 tonelaaas, saiiirahtje 18 de de-

    /.embro.Paia passagens e mais informaçoei-,

    trata-se òom os.«.aasiTse i'

    MGRT'__•*? WíM* A rOííl__-

    20 RMD0.I_.01EDEII_1A 20

    COMPANHIA DR VAPÜiiES ÜO PACIFICOSabidas em J. neiro a 7 e 21

    illfüHOJE

    _ Lu^asilAllfA,~___^—*""

    tíGA-SEabànitaèi,C_i di i n, l.>'-sm-'Paulà*

    _casa n. 13.____%X^Mií^J,"A LUGA .... sdtnente a

    .Í__gado« no.cqu-iít--...; inKpM8. JoaquimfôflwíS

    g^tiJu' ' ll''^V:WMiijfflfrlini

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    * LUGA-SB uma an.a de leite, multoiSjimpi, m ça, s*-ij.a e carinuos^í narua tteTt»ias 9 horas"

    llo;OUonin.30,_i,

    54 0 MNPlhRIiiliiljiil

    HOJE

    o paquete inglez

    espera-io do PACIFICO, sabirá no dia 24-lo corrente, ás 2 noras da tarde, paraLISBOA

    3Q&dç:os BL-VERPOOL

    -..p.rado deLiverputl *té 21 do correntesahirá para o

    PACIFICOcom escala por Montevidéu

    Para passagens t-ncommen.ias, etc,tiata se com os agentes, (¦

    2. Praça das iVlarinl^ag t

    fp-F!SA 18 DO COBBEITEA'S 11 HORAS KM PONTO

    íiüA DS S, PEDJI iFAZ LEILÃO

    no legar e ho}v. acima indioidos, de div-rsos gponroa ie estiva, como st-jim: vinuo do Pu* tu, dit.. rousest'*-!, Bo .rgoirn*ah.no, Madeira, Chainp.gno o.rvjaganebi a, manteiga em latas, queijos, eto.Ii COMPETENTE-.ENTE AUCTORI8ADO

    FAZ LEILÃODE

    MOYEISHOJE

    fEF.Cl-FI.IHA 18 DO C0EE1||AS' 11 HORASS

    \

    LII

    ,i LUGA SE o armaieffi^lf üa da Cuns-t_V_tii.m(.ai)',-n 41 ; a chave e.tá no sobivrltt-umeliatiin 43 aonde ¦ e trat» ou na rua.

    Primeiro de Marçu n 81,2* sndar. (.

    « LUGA.-S1Ü a casa tarra. n. 261 á rua•uL-iú G .neral C_mard, piutaaa e forradaIa novo. (.'

    f. LÜOA-3E a casa do morro da Pro-/_2_vid-noi_ n. 2,., por 288 t,oal 3 s'ila*!-.tqiiatis. cu iuhi * qui.-t0 de binho,.rua e qtiint 1 c >m sgua paia serviço decisn, bonds pi ótimos a 100 i*s. ; paral(if.rmac5.es na rua das Vi-las n. 160,loja,

    . -ir

    kLUOA SE um bom pi^no de me o ar-

    m.iio; n* rua d» Ca ioca n. 44. (•

    ,i LUG*. SE na rua da Impertitriz n. 50iAem Nicthéroy uma preta pei feit» co-

    sioh/ti-a, lava o eugomuia (de boa ci>&-iucta e dé uasa particular ).

    LLUGAM-SE salas e quartos mobilia-

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    m

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    R-.'ooinmcn la-sa uo publico o X.vnopnnu Angico composto, m*ravilho.u medi-uímeuto preparado ci m a dacantüdnOOM.Mi DE ANIIICO DO PAltA E ALCATRÃOda Nouueoa. E' ríllc-z para todas as en-fernudadi-s do peito, agudas 011 chronicas,domo.sejam: bronchites, citarrhos, do-fl ixos, tosses ivbaldos, fiathtria, etc, etc ,pi'*co 28; vou iii-sa unicamente na ruadn Uruguayan . n, 99 A. (•

    GONOiaaHEAS!".nt,SS!¦ t..'1-nas curam-se ranci.liii.nie em poucoslias com a n va e áf iniada injecçJío donNUT E O XAROPE DE MATICO 1'-BIIKUÜ1NOSO.ue sa vau ia unicamiuto na rua da Uru-guayanan. 99 A. (•

    DECLARACXÓO s.btixo ai-sisMiado, •iopuT-sndo com

    um annuncio ee a ital rio pr*ça, publi-o do nó Jornal dc Commeicio Ce IJ docorrente nez, de divi.ás do npolio dofiawdo Antônio Ro í-igüus do Amórira,que por ordam (io Ex.ii Sr. Dr. Monto-r-.jr.-, juiz da orphã s',d*VeiS»Íi'í praçap.-ra 8.i-, m urr-rraatídas, dcaUra qu» nãosu nntenic cora o ab'iix;) assignado o in-iiviiiu.o qun figuraria rilacà* dn devs-doias dn u,e d li nin u ii dur o-.íiur tntl

    _A_ErA í)9 WOTÍC1A8 — Torça-Wra 18 do Dozombro átWil—«-"^"^^"¦¦"-^T-T-rr»^ iii.ia.iiii^iTffiTM. i,iiil|.Ji,lw,j,M,tgww,,i,,,1,1JJfmu,

    S. PAULOVun i« na -i f. zenda demimio idn ít{o

    Pai-iio, d> cult')i'.*i supàpiui', cum limita',oi itt-s vli'|.rii!., 00 hlqu"irs coni ti. m-feito ljs regularei, boa.agutda n.boi ps.»-•11^'iii (K* «ip in Acfí- lu no município dr(íuli.ile da Cl.*-i» Brauou (S, Pku o), p nti»fl.ial da i. traiu uo forro iiu Muci-mlnui,umdo ii'iilli £ loguas de liititanow ; qum/iiiiet-ndii- oompraj.a ndili dirigirão aoSr. D)', Jok! dn Coitu M .uhiido d 81 uza,viidtilio da mo-iina, ao Sr, Prauclioo F-riiuiules da C rvslho, om Plndamonhan-g .hu, ou n'e. ta cOrto com o sou própria-tario, rua Primeiro d. Miik;o ii. 120. (•

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    e '-,",'. t•'l;,_,_!•'•,l 43 ^ ?8 'IS, 128.148» '«8 ; ° giauol uoctiu.* ntodo fazeud-u u molss o vestiu-nlio. pira baptissdòs, mo*"ler.nos o 58 cíip-in da merinó a íofl,leques lIco . 38 VOãtl linhos d ¦'i (ustilo u 58- tudo so yend$ por

    uni preço barato par», núo entrarem ba-jaoi,'0 ; rua do S Jcién. 5. ('

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    squoixlht.im om qualquor puto;v.ii'1'- • un |i'.i i du An.onea oChlnti, ruudo Ouvidor n. 40, Uninii.yiiu n 110,• iiiin.'iiv; Diun n. 50, íloèpièid n 01 ona fabrica, rim do Haiilo do Mesquitan. 104; preço 320 is, cada um. (•

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    'pártès do çpmbus-tivei (gf_7, ,io enoàuâmento), e como não

    tem.o.U.iia nem fogo, não ha risco deexplosão nu no incadio, e dh.onsa os3-rv'u:o-i do f guish.

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    Pi-rcisfirfe comprar uma para trabalhosdo í/yuinastica ; trata-sa no oüfd Recreiodo Ioaráby, rüa do Souza n. 17. (•

    Sil li IlilPrivilegiado pelcirV governos dasRepúbliòãs Argentina e .'Oriental

    e especialmente pteparsiSo pòr

    SOUZA & c.únicos importadores e àgebítel n'e'st'.!i-ttita. participam a sòüs fregu_e, qüeacabam dè rect-ber uma reiin'.ssa d eáfégeuero novo e de superior qualidade, quovendem a preços módicos. (•

    h. Wk TÍpPHIi.0 ÜFÍÍ 42

    PREÇOS OS MS BARATOS'ATÉ

    HOJE CONHECIDOSNA S

    CASADO

    i. 11 «1116O Dr. Smizh Fontes, meüco ope-

    rador, coutinús a exercer a suaprofissão.

    Aa pessoas que o quizerem honrarcom a sua confUaon, poderão encon-tral-o todos cs dias .úteis para con-sultas e operações, no seu gabiueterua da Alfândega n. 21, das 10 hera.da manhã em diante. (•

    ".Siuma experiente «asa em Ioarahy, árua da Independ. iícui n. 18 pintaJao forrada de novo. própria paragrande fumili'.,,..tendo «s-ua, g,,_,jar im, e tanques para lavagem ebanhos frios! at- cbav.is estilo na bo-ticae.-ô frente ; trala-so na rua Di-tviti n. 81, loja oe fazendas (-rmNictheroy |. (•

    PARTEIKAMme. Béuencieu A s'0'áípre encontradaa qualquer li.irá do dia ou da noite.

    Assiste a todos cs chamados, paraos íBiüteres ^e sua profissão. (•29 RUA DS SANTO ANTÔNIO 29

    (EM FRENTE AO LAIÍGO DA CARIOCA)

    Pr. (liisNio dos SantosMEDICO OPERADOR

    Cônsul torio—It: 1* de Março n. 6-a 1 ás 3. (.R^i séncia.-R. lie Vi'!,. Isabel n 3

    l_!.'íii \'Sl4l\) __»_ _ S_B.t«_B

    _g™^ggga^ag*^ggagg|H335a__i3a_B[-_3^^

    O vinho dc jutubeba ccmpnsto', dsRebello &Gr«nj.i. aitótüiisadò pelüi Exmajunta de hygiene é, sléin de tdfiico edüsobstrntmte, sntifèbi-ile por isso sppli-cr.Vbl com muita VMntagem nos engoigi-tami-ntos do figudo e baço, nas he.dtitesc roniaas, anajarcas ou hydròpisiasi erypiJos Mas etc.:.vende- ena ruaPrimel.rodn Marçon. 64 B. esquina, át ue S. PedropHK.rmaeia ; Cbda garrafa 2R000, duziasognon. ,.

    01 liRUA DO KaSPICIO 166 E166 A

    asguiMA tu

    rua dos mnm, mm oo focoii: inii.i.i 11i.a quo _ «ato istabiilo-

    1'K.i.nii '..'!., inmiu coiiiioolilo como0 f rlraoirn -lo Impei i 1 n''ii(« g-ui-ro,

    Ai -ii -, ! nj-. r mí nào f. Uai unoamentoa dinheiro pniquus» fazeatlmlravel aba*timeite do 30 '/, lll

    A» i.iir.urniinn ia-, mbro n s-llda iam-batueet.i..v-n • ¦¦,-.-.v. I r«(]uc«3o i» 30 '/,

    pari v«nUr miiitu I K tAim', nínhuoiaoutra cana podeiá a*sun ir ao -llatlnctolngur de p i.» i. -., em todas as vart»c«nspara o fivfiU»i o üiâsaí p.ra nd* I..Uleeoniü/cld» por toiai, qui, o ganharp-.iuoii e a ilinhílio A vi*ti «orno i. ctual-m*nte o ao «o Irrevcflavíl ty t«ma, 6auferir o muis l'::oiigi!r« rofriilt doi

    K dítx. ffiti» diter os oatrus: — Qu»m nüofia nüo vende.

    PEIXOTO & MELLO _"coloíoarFa-Prueisa se du um i ífl.iiul. para a rua daConceituo u. 00, em Niotheroy. (•

    SERRARIAde gratificação

    Fugiram da fazenda di) Amazon-s pro-ximoae.stiK.-iio da hnrrurii, ns e-vimvosMinu 1 ile Sá o Luiz pert-nentes aocapitão Lúcio C. o Ca-tio. O primeiro¦ om (•!• si guintes signaes: idade 48 «miosmai." ou menori, do noi-Sn. corpn esltuiar gulHiPs, noi- preta, poucu buiba, denroír ms, pás pequenos, A do suppôr qun (o-mi-so u direc.ão da f-ziiidi du Manga-r- tiba,om S. 1 âoiloPriivúne.; o.segundo3*5 nonos, mais ou menos, • ltura regular,gioiso do corpo, pouci barba, cdr prota,falia de-cançadi, tem um de Io ca mão e.s-querda amputado; d.sco!iíli-?e ter to-mato a direcção duConserv.iiori. (fazotulade Srrinta Tiiereait) ou do Valença (fazendata Pa.snaem). Quem os iiDprehindei' è1-var A Serrari- ou a Vas-curas a i-etidono, ou no Itio do Janeiro á rua d-is Be-Dfldictinoa n. 20, receberá a gratificação••cima.

    O eícravo Luiz foi comprado a EüísGuimarães o o escravo Miuiuel do Sá foicomprado a Antônio Alves de Sá. (•

    2ê A 50#l«qnes de osso e sedo. com nrminho, sau-dalo. cia>eir."i dourada e madr-perols ;traudn quautidida oe cli«pd'is do sul echuva, paru sinliors". e homen», de todosos preços; rua do Ouvidor u. 38.

    FABRICA OE ÜUMMPrecisa-se de um vendedor de cigarros

    le papel, qus tenha alguma freguezia,'ises-se bem; informa-se na ruu da Lsm-padosa n 4. (•

    Precisa-se de mn qun diiponha de algunsc-ntos de riais pura riegocin impo. tant» c¦a nmito luuro: to.lrs as traus.c õ-ra sãoteitfs em e.oriptnrio; quem pretender' ixe carta nVsr.a radacrãocom as iniciaesM. J., para sor precuraio.

    BRINQUEDOSCaixinhas com brinquedos do chumbo,

    ÍOOí.;; dii-is ceni brinquedrsda madeira,500. SOO, 18. 18^00 a S8; arcas dõ N tiontendo 10,

    'fiO e 109 brinquedos. 500,

    13-100 o 2«, r.i nns d.< S 8 10, 12 e 16t.i. lá», 18500, ?35 0, 33, -18 « 58; caixinhasCoro fl'."iran propüft» píi-» presepes,?5500 e 38 o mn c-cnploti! soi'fi".iento debrinqu.d.s' próprios part as festas, qni»su veudo píilii prtiço mais barato qu" ApóssiVel encontrar; na rua da Uru-sçuaysna n. 45; prr.ximo ao Alnanar, dou.io.-.rao lado.

    Siih li »«eitnmla nUcçflo dVsta linàl».ílma po Ita psc« pi.,n0) „ u0hft í0 tt V((0(t°oa oanu (Ui. viuva ('"ilíppouo; ruu do Ouividor ii. P3, oompoita por E. s Port,preço JfiOOO. °' l'

    it iRATOSa 38 a duzia, garantiu lo.no a perfeição rin

    ™a °' nu rim (lo0unvalvt-8 Dias111,59,

    ÂO CONQÜÍSTADOB:-ÍOBÜiPi., flcsítps insulta lo,Por ou te chamar ilo vscshundoNao to admire» da franuboza

    '"Do.,to teu amigo corcundo I...

    O bugageiro da c.-trada

    das

    "CÃPTfiVendo-Ko um. I),lln co*'*. ; ni nm ,1,,Carvalho do Sá n. 18,-para tratar5 horas om dianto.

    mii ,Grunle reducoSo noni-eoo a oi-nm

    Ctndn nri . n sft v ' lu«OU

    mmc-tndelori.1 n 16.¦osiDoc m

    >. tí. de Araújo Penna,1 contra 0, rheunpatlsmo

    ifflCtpreparado por A.podr-oso romedio 1nÉ)Vri..víias,queima«i.,i-a8, tümorèirii,00a, tercivinraa, etc. Tenha-se "oaui...com a ,1/nitações fraudulentas. O tó.!mp .Opodèldoo de Guaoo Í6vãáin.uv.aregistrada do inventor, o vende-e unWKieute uo laboratório do inventor ("•47 RÜA M QÜ1W9A 4?

    Anna Maria do Jasu,., açoitaíla porte,-riveis dor.-s, das muitas chaiían qua ]•'.lastram o corpo do estar sonulta.iá erauma ca- a a cinco annos, pedo aos cora-cOss bi nd'):-os mim esmola polo aranr daDau3, rua do S Loureu'on.68, eitalagem

    CHâLETVenda semi uluim-te um bonito «horaconstruído chal.t riárnàda Ros Vi.ta11. 13. adianto do Jardim Botânico, tendomuitos ci.iuuio ios e «gua dentro eoci in-niioiro, etc ; para tratar A travessa

    Senaio n.

    H. Guimarães k C. scienttflcam a ost»p-acaqnn de com" u.r. accordo désligòü-sedes-iii flrmasdcihl o .sócio o Sr. l uiz Al-yesPeioira Machado; p,-,go o si.fi-tVitoda pina quo lho competia n» rpjoiiiaflrnii, çontinuHhdo a mamata furieòióharconstando tu 10 do registro feito no Tii-huiiul do Commercio o'.sta eôrto Rio rteJ in- iro. 18 do dezu_,bro iioim.-H.Gui-marães k C, (•

    llli nli.10 a Uf*"8. 108, lf8 158, Mo' o 253-0 par! I Dosvsrdadeiros .cabélioii «o pilüidira qua-i-,ade a» .m.'.i.s grisfaí h mui. compridas¦¦!i«m v*nde ? ê o B«pti«tas das TR.iNCAS

    MON .TRO. praça (la.C'iní,tituHãj n. "1O6

    1(3, anMço largo do Rocis..N. B.—Esta, cííh faz qn.lquor troca ou

    ofincorte, párãntindò a perfeioSò.'; os p*>n-r.-ados de noivas o dn bailes «So feiton peloprofessor -I. Baptista. Granda fabrica dspostiços o ílíros.' (•

    ATTÉÜCÀ0 "

    Roga-sn á peieoa qui áqhoú ura pinr.o-n»z dé curo, que. pçrâeti.sè da pnrite dasbaícís-db S. D.mihgos ái'ua do P r.o daPatriã,entregar na meima rua n. 15, queserá gratificada.

    fssumMimíismsmj^ sês^zt"'.'

    't- !.GoraHoCiefcano dos Sütitus, ama- ;

    nliã, 19dp,corr'ent8, á\8l/2 mandu'caKbivr nma, niiss.í, úá mitriz deSant-. Anton;o, por alma do souprezedo arni^o o cnntelueiro JusdMartinianó de Alenear.

    tmffiM>.:.J If I, / W !/. O Elei-ir Bsforaáchicó da Camomilla à.Rebello & Granjo, auc^risarlopels Exma.junta de hyçièno. (í optiiüo para o cura-tivo das enfermidades dos òruãcs digas-íiíes, como sejam: fraqueza do' estômago-faltado áppetite,in-iige.tõsa, áysnep^ias,vômitos espasmodicos, coücan, flatuien.cias, dores de cabeça e outras, eto.;vende-se á rua Primoiro uã&arço ó. 04 B,canto Já ,-ie S. pedí-o, pharmacia ; cadavi Iro 28, duzia 20g000. (•

    C. A. SILVA SAMPAIO, participaquo c iiti'U-.i a fabricar .us bem c, nlie-cidos ventds l"i'.r.u di invenção dj J. pCÍCERO WCHSEN. .

    A sup'*.i'iurid.i.dé' d'eates ventiladores,sobre ti do 1 os outtvs ati. hoj*. emprega-'d(is, A inconte.:tavel pnl»-fcoli 1 - construo-ção e perfeição com que ventilsm o . eps-ram o cs fé, podendo dividirão em trespeças psra facilitai' o tiaosporte nara ointerior.

    rDeposito: travessa do Santa Rita n. 25,pisca.

    Fabrica: ladeira do Barrozo n. 19, con-tiiiuàçSò da rua de S. Lourenço.SORTÊi0 DTÉWOÍr

    Na. freguezia de SanfAnna. p-la. 10hoi-as da man'iã dn dia do Síb«ii-os. p«g.?ns, soMadirs, ciujüIIos,elephantni, éiicrávos, ete.. etc, o«mponezes, purtores, pt'-e:lr. qu. se;viu de guia aostres reis ms^o-, «ntr.indo :i'ottc quadro uni pe..aoil superior a

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    Quadro IT—Amor da virgem.« 2"—A perfldin.« 3;-A orgia. Qugdl.* 4—0 ass .ssmsto.

    O scènarlo A t,n.-lo novo. .- pir-tsío pelos rcenCOELHO e ANDRÉ* CABOUFIGUE.Ricoa e veriEdoa costumes de masot-ras feitos pela Sra.D. MsriaLima

    Oí distinetos conairii-ti-t;.!. ps Sra. OUEI'*n'' « r* i'»r in--? * ,,--p- - h.--- ,.•=,.....

    mor, Aiberti; 4 , aaltardle, G. Aimpht; 5% Etoiio ctu-Soir, Metrf;-:Principia A- S hr-r. í* p uc

    aJ5^ eB,sfiop' P-1*'* ° henefleio dp artista FURTADO COELHO,actos de Alexandre numas —KBAN.

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    DIHECÇ.V.) DK G UADWINUlfl

    U. WILLIAMS

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    Is II 3/1drama em

    exr.cntadouibi-gTnô

    rcicio oquistre- exe-iopc por

    WSEsercioio extraordinário

    pelos meninos Feüx e CliSorpreh*-adsnt9 r-x,-

    cutado r-cr.-c nm cavallii. Mllé. Emma e ti r. W: H. Bell

    *Omn morte mueicel'. scénp eoÊnica««»ufada p L GliÃvn T.d a Tonv oImhf-cil.-A onça do lobo, intermédioc.mico executado p0r B .bé o Maluco.

    Eq?ilibrips ext-..cráinarios¦atcçutado i por Mil_. AmaliaMila. ANNETTA


a ii - BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1883_00002.pdfde Gambetta. Não o permittem o tempo o o espaço. Recordaremos aponas algu-mas etapas d'essa vida gloriosa. Le'on Gambetta

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Numero escolar

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.*íS -». ¦** AZETADENOTICIAS< Hmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1876_00288.pdf1103 11,75 1249 768,090 16.469 761,970 761,032 oirrni dispersos e cumuluB, serras e iiuntes levemente

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NUMERO MONOGRAFICO

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NUMERO 126

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Assignaturas Mecauto Rediseño Yo

Assignaturas Mecauto Rediseño Yo

Completo domínio das forças aéreas aliadas *— …memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1943_00146.pdfCompleto domínio das forças aéreas aliadas *—CAZETA DE NOTICIAS ANO 69 —

Completo domínio das forças aéreas aliadas *— …memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1943_00146.pdfCompleto domínio das forças aéreas aliadas *—CAZETA DE NOTICIAS ANO 69 —

Marxists Internet Archive · Jornal de combate e de critica social ANNO — NUMERO 13 adninistraçao— do Director: Orland. Correa bopes de Janet, 2 de Setem5ro de 7975 Assignaturas

Marxists Internet Archive · Jornal de combate e de critica social ANNO — NUMERO 13 adninistraçao— do Director: Orland. Correa bopes de Janet, 2 de Setem5ro de 7975 Assignaturas

ORCA El - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1900_13303.pdf · ORCAEl paru quucsfiucr iiruecdcuciiitídu IiSCONtllll. ASSIGNATURAS Solo mozos 1 rJSOOO Um. unno 20SOOO

ORCA El - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1900_13303.pdf · ORCAEl paru quucsfiucr iiruecdcuciiitídu IiSCONtllll. ASSIGNATURAS Solo mozos 1 rJSOOO Um. unno 20SOOO

Numero Reynolds

Numero Reynolds

Reseña numero 11 revista dianoia numero tres

Reseña numero 11 revista dianoia numero tres

CAZETA DE NOTICIASmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1875_00101.pdfcrueldades de que tinham sido victimas os pais, esposos, irmãos e filhos das signatárias, ou que entào foBse expulsa

CAZETA DE NOTICIASmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1875_00101.pdfcrueldades de que tinham sido victimas os pais, esposos, irmãos e filhos das signatárias, ou que entào foBse expulsa

NUMERO - jcyl.es

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AIEGI E • ·rOhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/regeneracao/1874/REG1874559.pdf · 11 ·ro aiegi e jornal da provin\cia de santa catharina assignaturas capital orgam do partido liberal.

AIEGI E • ·rOhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/regeneracao/1874/REG1874559.pdf · 11 ·ro aiegi e jornal da provin\cia de santa catharina assignaturas capital orgam do partido liberal.

Wkmm para a comi JÍSMAIIÍ&JIS P-ULA AS NO VIKCIi S A'l ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1880_00131.pdf5Z^:::::;::::: mm PAC-VAMUNTO ADIAWTAO» Eioriptorio—IU» do Ouvidor

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Numero 127

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ASSIGNATURAS - Hemeroteca Digitalhemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/... · 1·. • •.• 107 SEJGUNDA.•F.EIRA, 20 DE NOVEMBRO DE 1905 E' pPOlllbida • "prod•o9ão d••

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Numero Cero

Numero Cero

Paso numero 1 Paso numero 2 Paso numero 3 Paso numero 4.

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Armo III Quiirtsyfeira i de Ifovembro de 1877 N. 302memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1877_00302.pdf · Instruocão seóuiliaria. - Curso de todos os preparatoi-Uf pelos professores

Armo III Quiirtsyfeira i de Ifovembro de 1877 N. 302memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1877_00302.pdf · Instruocão seóuiliaria. - Curso de todos os preparatoi-Uf pelos professores