Download - Recifej—Terça-feira 22 d

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  • Amio XII

    ASSIGNATUBASj

    (Recife)Trimestre......... 4§0;Anno.... 16^0-

    (Interior e Provincia.Trimestre 4$4nn° -18$

    As assignaturas cçam em qualquer teterminam no últimMarço, Junho, SetemDezembro. Publictodos os dia*. '

    PAGAMENTOS ADIAN

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  • ;t$ti'#skx A Provincia ij Vns*"' :-'«* '*-«• ""(-Wwy .-'¦ •¦ ¦ '¦

    •que figuram de oitocentos á novecentos ho-mens, para acabarem1 com os impostos ; nãosabemos se entrarão. Dizem que o vigáriodesta villa que qualificam éle jesuita desgra-çádo foi na quarta feira esperai-os no cami-nim para. debandal-os, em razão do juiz eledireito desta commarca receber um bf&ciodogoverno, que ordenava fazer fogo no ditogrupo ; o tal vigário faz praticas nas missasdizendo que todo homem republicano é la-drão. Trate deste assumpto em eua folha.»

    A' esta noticia, sò nos cumpre perguntar:será verdade que o governo mandou fazerfogo, derramar o sangue brazileiro ?

    ©s araioísBiaaores ©tficiaes. —Informam-nos'do seguinte:

    « Quatro praçaá da força dé linha que seacha era Goyanna com o fim éle garantir aordem publica, segundo diz o governo,foram em a noite de 17 do corrente ao en-genho Belleza de SanfAnna, de José Bap-tista'le Araújo, oom o propósito de saciaros seus intuitos de libidinagem em uma mu-lher alli moradora; e como não a encontras-sem, vingaram-se da decepção soffrida, ag-gredindo aos trabalhadores do engenho,dous dos quaes ficaram gravemente feridos.

    Veja q publico o mudo porque' o governopretende applacar os resentimentps dos ma-tu tos, e ele que meios usa* ou não impedeque se use para restabelecer a tranquilíida-de publica.

    Chama ele vândalos aos" quebra-kilós, osque aliás em seu desatino ainda não chega-ram a"atacar a vida e a'propriedade, e Ian-ça mão, pára contel-os, ele agentes desmo-ralisacíos, que não sabem ou não querem aomenos poupar ao paiz o vandalico especta-cuio do assassinato e ela violação das mulhe-res ! . ,

    Estaremos em paiz conquistado, e con-demnados ao ferro e fogo dos vencedores?

    Prudência, Srs. dogoverno, prudência emoralidade, ou ievareis o paiz ao fundo doabysmo.»

    . AR>ole#aaaeaito forçado'—Ain-da nos communicam, e pedem a publicaçãodo seguinte:

    «A força que no dia 17 do corrente condu-zia presos para esta cidade, ao passar pelolugar Fontainhas, élirigio-se á-casa de JcséBaptista jJNegrão; e,. não estando este emcasa, obrigaram os soldados familia cosi-nhar-lb.es a comida.' Ao retirarem-se, conduziram, as galinhasquo encontraram no quintal da casa, e es-tragaram uma planta de ananazes que ahihavia.

    Já terá o governo decretado o aboleta-mento forçado.»

    CaiMlãflatraras WáieSsaes — A, esse respeito lè-se o seguinte na RepubliqueFrançaise:

    «0 systema de canéliélaturas officiaes estárestaurado. Acha-se excellente essa armadetestável dos governos que temem a opi-nião élo paiz e procuram empeelil-o de mani-festar-se.

    Cartas que recebemos dizem-nos que oseleitores estão por toda a parte sob umapressão extraordinária. Sobre este pontodevemos convidar os nossos amigos á lutarsem descanço. Um candidato para cujo tri-umpho vii-se de repente agitarem-se essaslegiões innumeraveis de funecionarios e deempregaelos que, collocados debaixo dasmãos de seus chefes hierarchicos, vivem doorçamento, não è, nem poderá ser, o candi-dato dos eleitores que querem o governo dopaiz pelo paiz.

    Nas eleições o poder e seus agentes não _teem senão um dever: devem fazer respei-tar a verdade das opiniões. *

    Quando elles interveem, qu,er directamen-te, quer por meios oceultos; quando fazempropaganda, quando promettem ou quandoameaçam, sahem da legalidade assim comode suas attribuições ;. é preciso resistir-lhe ea melhor maneira de o fazer consiste emvotar no candidato que elles combatem. Osgovernos não são feitos para escolheremnossos representantes; porem, siín, parasubmetterem á fiscalisação, á discussão doshomens que escolhemos para nossos maneia-tarios.

    Nada está em perigo entre nós, nem a or-dem, nem os princípios,' nem cousa algumado que nos interessa á nós republicanos,tanto quanto nos possa interessar aos nossosadversários.

    Queremos tratar por nós mesmos os nos-sos negócios eleitoraes. O governo não seintromette nelles ; e tudo quanto temos ápedir-lhe.. Lembramos-nos ainda que foi acandidatura official que perdeu a França.Resuscitám-na hoje. Combatel-a-hemos átodo o transe como o peior dos flagelos. »

    A palavra de ordem papalAi~A Republique Francaise de 18 do passa-ào dá a seguinte noticia:

    « Os bispos reunidos em Ravenna para as

    festas do centenário élé S. Apolinario, envia-ram ao papa uma mensagem assegurando-lhe sua respeitosa affeição, receberam,umaresposta, que publicou o/Osservatore romã-no e na qual Pio IX lhes envia sua' benção,exortando-os.« á mostrar uma coragem igualao rude combate do tempo ;act'u$FJe\a eum-prir seu santo ministério com valor e fidelí-dade ».

    Cosaieresicia®—Domingo houve aprimeira, conforme os ahnunciós feitos^: es-teve concorrida. Como nos informam queos discursos que ahi se proferirem ou lerem,serão publicados, e não assistimos a reuniãonão podemos emittir juizof algum demeritis.Os nossos leitores aguardem-se para aa pu-blioaçõesqüe fizerem os respectivos oradores.

    Traí. aaEial do CoiauaBiaereã©—Sob este titulo publicou o

    '0íario de hontemo que segue,:

    « Em sessão de 17 élo corrente foi elevadoa seis o numero ciò avaliadores commerciaes',sendo nomeados para os exercerem os Srs.:Alexandre Américo de Caldeis Brandão, JoãoGonçalves Ferreira e Silva, Manoel da CruzMartins, Jeronymo Emiliano cíe MirandaCastro, Felix de Araújo e"Albuquerque e Al-varo Paulo Noblato. J

    OMfaasâE^o—A mortalidade do dia 18•do corrente, foi de 5 pessoas,

    As moléstias que occasiona_am os falle-cimentos foram as seguintes : ' •Colete 1Convulsões -. 1Hypoemia tropical.:.............. 1Infecção pútrida.......4. 1Tuberculos pulmonares 1

    AVISOEffectuam-se hoje os se-jLeSIões

    guintes :De moveis, louça, vidros, ferramenta cie

    cirurgia, de diversos carros e de uma opti-ma parelha de mullas própria para carro,polo agente Dias, árua da Imperatriz n. 9,2- e3- andares, ás 10 lj2 horas.

    —De prédios, em chão próprio, no Calde-reiro, freguezia do Poço da Panella, peloagente Pinto Borges,,á, rua do Bom Jesusn. 53 ás 11 horas.

    —De, 20 caixas com superior Champangneem garrafas o' meias ditas, pelo agente Pes-tana, no armazém do Sr. Aunes, ás 11 liorasda manhã.

    Vapor—Deve chegar hoje, elos portosdo sul, o vapor Linguria.

    Kape ffplaeeaa líBiperial ©íGríPOSS©—Da fabrica de Vasconcellos Fi-lhos (Ceará). A venda á rua do Imperadorn. 65. '.

    A Jffahácaraa—A.' rua do Impera-dor n. 65, tem para vender, chegados peloultimo paquete, os afiamados e bem quistos,Cigarros Gaúchos fabricados na corte do Im-perio.

    JSdaaeaçâi*© — Os senhores de enge-nhòs ou fazendeiros, que desejam educarseus filhos em sua própria caza prestemattenção ao seguinte :

    Um estrangeiro, maior de 50 annos, comresidência neste império ha mais de 30 an-nos. fallando e escrevendo varias linguas,como assim o purtuguez, musica, geogra-phia, desenho, .pintura etc, etc, óffereceestes seus prestimos aos Srs. de engenhoque tenham filhos o.u-filhas, aos quaes quei-ram dar uma rpurada educação ; nesta ty-pographia se darão as informações neces-sarias. . .

    =^^_£S«g3S^ss=í-—~-

    ! ISilHllFCÍISAssembléia JLegislativa Pro-

    viueial do Hão de JaneiroSESSÃO EM 21 DE NOVEMBRO DE 1874

    Presidência áo Sr. Mello Mattos.• . ..(Continuação)

    Estéreis e conspiradpres! Se q nobro depu-tado pudesse exprimir a opinião publica, o votodo paiz, se essas'palavras fossem impressas nafronte* dos sectários da idéia liberal, como umestigma de maldicçâo, maldictos seriam elles, osque assaltaram o poder com os batalhadores dassombras e os que o conquistaram para deita-rem-sa em cima dos despojos! maldictos os quesugam como parasytas a seiva da pátria e osque derramam como parrecidas o sangue de suainíii!... (Maio bem ! sMuito bem\)

    Mas, esso grito da paixão partidária pode fe-rir como um qualificativo, porem não acabrunhacomo um julgado ! (Apoiados.)

    Quem sois os què nos citais para as barras deum tribunal, que dizeis com jurisdicção bas-tante?! ....

    Quem sois os que vos arrogasteis alçada ao-bre o nosso passado, sobre p nosso caracter, so-bre a nossa historia, sobre o nosso patriotismo 1

    Acaso tendes por vós as condições de juizes?sois imparciaes! sois desapaixonados ! tendes acalma de consciência e a serenidade de crite-rio ? ! [Muito bem ! muito bem !)

    Não, partido conservador, não nos podeis jui-gar! A vossa Themis não está velada, vè eil-lumina o processo com as fulgurações do ódiopartidário! A vossa balança ó como a dos mor-cadores da China, tem pesos vários para ponde-rar os nossos e os vossos actos! Não sois or-gãos do paiz, sois echos, das próprias idéias, es-tampidos das próprias paixões! (Muito bem!(Muito l/em!) O adversário' que se arroga aocaracter de juiz insulta a justiça, porque falsi-fica a sentença! (Muito bem ! Muito bem!)

    Estéreis e conspiradores ! Então a idéia deliberdade ó lettra morta neste paiz ? E' ummarco no caminho do progresso que ello per-carro ?! Então para o monumento de nossasinstituições liberaes, a cuja sombra, vamos vi-vendo uma vida mais . ou menos mistificada, opartido liberal não concorreu com .seus esfor-ços, com sou patriotismo, antes emquanto vós no-vos obreiros do templo de Jerusalém, arquiteta-veis o edifício ello vos agredia e perturbava oconspirador incansável'de abortos! [Muito bcmlMuito bem!) * '

    • Estéreis e«. conjuradores! Enganai-vos, osjulgamentos da historia nào são como processossummarissimos das revoluções quo abafasjjeis!(Apoiados.) Suas sentenças não são balas dearcabuzes em laços e forcas! Seus tribunosnão são commissões militares [apoiados) o ellanão manda matar de afogadilho sem autos, nemdefeza os Felippe dos Santos, os Tiradentes, ospadre Roma, osLiberaío Badaró-e os Nunes Ma-chado, pesa-lhe as causasqmusadaruente ua cal-ma e imparcialidade de sua balança, e depoiscoroa-os como heróes, e condomna-os como,cri-minosos ! (Muito bem.! Muito bem!) ¦

    (Trocam-se apartes.)Abramos a historia: estéreis e conjuradoras

    foram todas essas cabeças sublimes em que aidéia da independência se foi formando ao calordo enthusiasmo patriótico, como o cbrystal aobanco do fogo! Estéreis e conjuradores porqueforam corações liberrimos esses em que o senti-mento da nacionalidade palpitava já quando essepaiz eva ainda a colônia presa lacerada da vo-raridade e do despotismo metropolitano., (Muitohem\ Muito bcml)

    Estéreis e conjuradores os estudantes brazi-lei?*os que em 1780 e em Coimbra juravam tra-bàlhai* para a Redempção politica desta terraamericana! Estéreis os conjuradores VidalBarbosa o seus consectarios, que no mesmo annoe em França sonhavam nos coloquiçs animadoscom o filho da .pátria de Washington ver er-,guer-se nestes horisontes o sol da liberdade, queinundava de vida e de esplendor afronte do ro-cemnascido, porque recem-libereo povo doa Es-tados-Unidos! (MuUo bem! Muito, bem,;)

    Conspiradores e estéreis os inconfidentes, quetentaram essa obra estéril ontre as mais, trans-formar nm paiz escravo em um povo livre e ur-diram essa conjuração sórdida entre todas, pôrparadeiro ao despotismo que opprimia a colo-nia! (Muito bem ! Muito bem!)

    Estéril e conjurador como aquella victima docádafalso de 21 de Abril de 1792, eme conjuroucom a vida o com a morte a mesma conspiraçãoe a mesma esterilidade, que triumpbaram nodia 7 de Setembro de 1822 com a pátria livre, doque somos filhos o com os heróes immortaes,que a posteridade mandou perpetuar em bronzeem duas praças bem próximas aquella emque Silva Xavier expirou no patibulo portei*querido anais cedo oVquè elles conseguiram maistarde! [Repetidos apoiados: muito bem, muitoBem.)

    Estéril e conspirador José Bonifácio, o pa-triarçíiá da independência como o proclamaisvós tambem, vós o paiz e a historia! Josó Boni-facio, cujo busto está erigido na mais altacolumna do capitólio nacional, tão puro, tão ar-dente patriota, tão desinteressado e firme comonão o tendes mais em vossas fileiras! (apoiados).José Bonifácio quo podia ser Washington e pre-feriu ser um ministro maltratado, ou podia serum ambicioso e foi um subdito fiel! (Muitobem-, muito Bem)

    Conjuradores e estéreis os Andradas, posta-dos ao lado do berço de nossa nacionalidadecomo cáriatídes gigantescas suspendendo por ci-ma da pátria emancipada por elles a coroa da mo-narchia; que esses ;Conspiradores

    'consolidaramcom sous esforços, com suas abnegações, comseus oxilios!..; (Muito bem, muito bem)

    (Continua')

    ,primeiratnenti j

    ^sstócc©eew>=—

    SIRectiflcação ncee-ssaria

    Domingos Rodrigues Collaço, abastado ne-gociante da cidade de Lisboa, fallecido em oanno 1755, deixou quatro1 filhos —MiguelRodrigues Collaço, Domingos Rodrigues Gol-liçó Junior, João Rodrigues Collaço e Mar-celino, Rodrigues Collaço.

    O primeiro seguio a carreira commerciale substituio seu pae na gerencia de sua (casa.Seus descendentes oecupam em Portugalelevadas posições, havendo entre elles algunstitulares.

    O segundo, .farinado em Medecina, morreusem descendentes.

    Os dous ultimos/formádos em Direito, se-guiram a Magistratura.

    Era pois sem duvida nenhuma uma fami-lia illustre.

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    Norte, ondO Di

    meiado Ou-promovidoque não exco ver seuThereza SáSalgado, na'ciante destade fazer assdades riiraes]

    Os irmãoslau Vaz SalgJunior, çoròD. Anna T\nhores de en

    O Dr. JoãORoMrigues Collaço. nomeiadopiz de Fora de Olinda, foi

    depois promó-tdb a Ouvidor da Parahyba do

    Ülfso sem descendência.

    ,0 Rodrigues Collaço, no-i Hio de Janeiro,foi depois

    bargador no Porto, lugar.•que vindo a Pernambu-jCasou com D. Hypolita

    ha do Coronel Jssé Vazinpo o .ipais-rico nego-enhor de^seis engenhos

    e muitas ptííras proprie-as^ejgrande valor,^polita—Padre Nico-nel.^psé Vaz Salgado

    ilitHio Vaz Salgado ecio foram todos se-

    jquo herdaram de seuapães, casaudow|K;p9 tres últimos nas'princi-pães familiasflfth provincia;Do Dr. Maroéíinoe sua mulher nasceramD. Maria Colíaçe.Salgado, D. Thereza Col-laço-jSàlgado ©José Marcellino RodriguesCollaço.V As duas senhriias> conservándo-se semprosolteiras, viverão:au8 rendimentos dos bens.que lhes deixaratl seus pães, e bem que fal-lecessem em idaé| avançada, doixaram ain-da muitas proprLflades e vários outros bensde considerável "Mor.

    José Marcellino tendo sido enviado emmenor idade passer educado no collegiodos Nobres em gfeva, voltou dahi já ho-mem para vir tonjaí. posse dos bens quo lhehaviam deixado séls pães já então fallecidos,e tambem do engenho Magdaleua que lhefora deixaéío por s5u tio' e padrinho o Dr.João Rodrigues .Oqiaço, ouvidor, como já'dis-semos, da Parahyíi

    Suporior a infu=virtude da educaçãe]cebido em (renovaicisca Maria da Conparda, descendente:dinheiro, mas rica emo o seu mesmo casmonstra.

    José Marcellino,pa, senhor éle engenouvidor, sobrinho deneto de ricos negoci;trahir alliança matri'illustres famílias conprimos ja se acha vaiunir-se aquella emJ;|ftse havia manifesta^,embora não podes,serie de antepass.quefpsse .ircuosa.-apáza, elle as tinha.

    ¦ Foi deste feliz c

    Dr. -Feljjfô)

    Norte.! preconceitos, em.•ada que havia re-u-se com D. Fran-

    Collaço, senhoraia familia pobre de.ra e virtudes, co-to claramente de-

    educado na Euro-rico, filho de umdores e coronéis,bem poderá con-

    1 em qualquei' dasnaes seus, tios edos, mas preíeri€y

    i qual seu coraçãojora fosse pobre,eer-lhe uma longaistres ; bastou-lhee riqueza e nobre-

    , ao qual não pre-_ires.se, que nasce-

    e seusri Collaço

    ela abundância,grande numero

    res, desde ü maismde elle receberue seus illustrosdo.

    íu. eberam o Sr.,Í)£.ímii. herança d^sôüslioc|idas debaixo d o

    sedio calculo algunjj$dram o Sr. •irmães .

    . Vivendo sempreiattvendo na casa de s&»ftde * escravos élo todiaii-üescura até á ruaistcjjúuma educação conctig^.progenitores haviainíé.

    Além de outros béfisCollaço e seus irmãos, iirmãos, as terras coinome de Passagem daiMagjdale^ííi^ídesde arespectiva ponte até o erigèi^;^p|rre, sendoque todos os que pre_ent»Í&onte as pos-'suem,, á elles ~as cornpriiramj, depois de lhesterem pago foro por m|itòs annos.

    De sua tia, D. Maria Çbílaço Salgado, herdararn elles tambem vários bens no valorde algumas dezenas de Aònjtps de réis.

    Oxalá que seus diflmáJdores podessemapresentar, um. quadro, ifuali!

    Mas, demos epie, ass^ii nãjp fosse ; demosque seu nascimento fosse baixo, se é que ha*nascimento baixo, o que iprcfvaria isto senãoo seu grande merecimento, achando-se elle,como se aqha, tão elevado nja estima publicaque os homens mais dest: netos da nossa so-ciedade não duvidão deolo rar pela imprensa,como ja por vezes"têm declarado, que fazemo mais alto conceito nãó aoniente do sua mo-ralidade, senão ainda de s[gjg talento e de sua

    'A;

    reconhecida illnstração ?bispos, presidentes dealtos'funecionarios nios maiores elogios pelb.alhos, escrevendo-lhctuosas e tratando co

    E certamente muitão baixo para chegar

    Confusão e vergonhO que envergouharii

    a todos seria descenderdenunciantes, e mais qgonharia seria exercerlador e ser convencidodiffaraador e mentiroso

    bispos, arce-ncia e outrosdam fazer-lhevariados tra-ernas e aífe-

    |ps dedicados ?so partir de

    detractores!|Dr. Collaço ezas, iufames

    o que euver-e baixo adn-ente de. vilo.

    lÂA^r-.^xfirXiv'- *-'**•:¦¦-.ir-í:.f-xfc-.-s.-3s*'^í;,t^*^ií**i*.'íf£a"'&'i-'"-'Afc-V'-^"**^*»?*- '•i' ^ &B&fiiLA'}'-

    j j Tini'Mm-àfâim&Lm*\m'mm@kmmL&.m

  • I iri

    ¦-W' - i -.síV ¦ :-;r*>*^*." -.-A'1.- ¦¦'¦*{> .-.v.--i> -.-¦.-¦ -..-. ¦ ^r ;v«vv •,...y.-'.V!....«!.,.,.. ^¦ttt"*^^^^ ... .',•' "¦'"« '.(¦». ««'i'.p.i."p..pi.i»i.-'pipiipiiii>«ti»»

    fermenteis re. rios

    ; Crtitirt latet, vis est icfissema.Não nos propomos a dí#% ° principio

    de revolução etn these absorta, pola simplesrazão cie o suppôrmos, ae*éfe£e çoptesta-cão, quando considerado^pr;#la essênciapura;' nosso fito é encj^©Si#se Pri^cipiocom relação aos movinmn|^í'Ç[uo se estãoproduzindo em diversas!rior d'esta e da provino caracter de protestailegadas exaçSes dos prnunciadoá de exorbifcarijdetrimento dos justos!lações ruraes oppress$||postos, em extremo, ag"

    'carias condições da vidores, que marchão paica de desaggravo. : Éjjsas, que, abandonancpacíficos próprios da nsgente, surge de differl

    íides do inte-arahiba, sobo contra ai-públicos, de-tóridade, emes das popu-

    J^jvexatoriosim-llores das pre-

    jsimples lavra-|dades em bus-jpção dasmas-

    s e os hábitosimena da nossaíontos, mais ou

    menos remotos entre^MMff^áo a um fimcommum, tem alguij||fiÉlÍlsia &6 singular-mente caracteristico^Wf^-idade do povo,que assim sabe unir-se 1 agitar-se, por queentende-se atacado em si)1 propriedade, quejulga dever defender a tf?- transe.

    'Dir-se-hia uma parei erguid& em oppo-

    sição ao Estado, que1; ^melhante aos pa-trões modernos, nos cedros industriaes docontinente europeo, e & quaos pretendemenricar a custa do suorIdos operários escas-samente retribuindollf38 ° trabalho, qui-zesse, dizemos, augmeniar a receita publica,mediante a extorsão dj> mesquiuho fruetodo trabalho 'do pobre, apenas suficiente ásua miugoada pitanço.,/ partilhada ás vezespor crescida prole, spm' consideração áscondições cio proletari^0. 5ii!Laiitr-»2>ico0. Diário, em sua Revista de ante-hontem,

    registrou, com prazer por ser digno de todo oapreço, um acto philantropico da gerencia dacompanhia pernambucana, a qual nenhumpagamento quiz pelas passagens dos naufra-gos da galera americana John Bright, queforam encontrados em um bote e recebidosem alto mar a bordo do vapor Ipojuca.' ,

    O Diario,qyie tem sempre franco o seu xe-gistro, dando conta ao publico desse actophilantropico, aliás tão natural entre os ma-rinheiros, pois que a percepção de paga dis-virtúaa obra, esqueceu-se de referir (talvezm«3smo ignorasse) que antes da registi.adaaccão philantropica o gerente da companhia,apezar de marinheiro é vergado ao peso rdeseus galões, e não. obstante todas as. suasobras humanitárias por exemplo : a offerta.no tom mais familiar da vida, ao presidentecia provincia, de 100$000.para o asylo de ahlienados, não hesitou em fazer, extrahir con-ta das passagens dos náufragos a qual, ha-vendo sido apresentada ao competente con-3ul, foi depois retirada por insinuação dé ai-guem como inconveniente e degradante.

    Não teria sido mais. bonito que o acto phi-lantropico do gerente tivesse ficado ás escuras,evitando estas notas á margem por amor deseu gênio decantadamente philantropico ejusticeiro !

    í J. R.

    Companhia Pernambucana de Nave-gação costeira por vapor

    Parahyba, Natal, Macau, Mossoró, AracatyCeará, Acaracú e Granja,

    O vapor Ypojuca, eommandante Moura, seguirá para os

    portos acima no-dia 22 docorrente ás 5 horas da tarde, recebendo car-ga até o dia 21, encomendas,; passagens edi-nheiro a frete até ás duas horas da tarde dpdia da sahida.

    Escriptorio no Forte do Matto n- 12-—'

    Por esquecimeátò ficou em um cios as-sentos do jardim de palácio, ante-hontem ás9 horas da noite, uma caixa de tabaco detartaruga ; a pessoa que a tiver achado,querendo entregar ao seu dono, pode tra-z;el-,a a esta typographia.

    664:835$83£Navios á descarga para o dia 22 de Dez.

    Barca ingl. Clementina, mercadoria paraAlfândega

    Lugar amer. Mauã, Bourbour para o tra-piche Conceição para despachar e depositotrapiche Vieira.

    Barca nac. Águia vários gêneros para otrapiche Conceição para despachar.

    Brigue port. Legeiro III, vários gênerospara o trapiche Conceição para despacharvinho para deposito trapice Cunha.

    Barca ingl. Constance bacalháo já despa-cha do para o trapiche Conceição.

    Patacho ing. Lucy, kerosene para o Cãesdo Apollo e deposito.

    Brigue ingl. Selas Ahvard kerosene para 0l

    ¦C yttm±Ê____fE3BmWmW —*até o clia'27 do corrente,segui-

    Tá para os do norte depois dademora do costume.

    Para carga, encommendas, passagens evalores trata-se no escriptorio

    7 — Rua do Vigário — 7

    trapiche Conceição para despachar e depo-sito no trapiche Vieira.

    Patacho americano O. C. Clary, farinhajá despachada para o Cães de Apollo.

    Brigue ali. Bertha farinha já despachadapara o Cães d'Apollo. .

    Barca ing. Volentã de Dio, dormentes parao Cães d'Apollo já despachado.

    Patacho Stal Ermida vinho para depositotrapiche Cunha.

    CAPATAZIA DE PERNAMBUCORendimento do dia 1 a 19 9:645$168Idem do dia 21 '.. 824$392

    10:469$560VOLUMESSAHIDOS

    Do dial a 19 33,628dia—21

    1*. porta 2382.* dita 1328-.dita 571

    mámWSÊSm

    ANNUNCIOCompanhia Brasileira de Nave-

    gação a vaporPOETOS DO SUL

    Commandante Quadro Júnior.ja k Esperado dos portos do norte

    y^if^M at(' ° dia 23 do corrente, se-•ss^^^^^-ouirá para os do sul inclusiveo da Victorja, dopois da demora do costume.

    Para carga-, encommendas, passagens evalores, trata-se no escriptorio.

    7 — Eua do Vigário — 7

    No Rosário larga ruaO trinta e seis continua

    A dispor d'um novo sortimentoDe cestas, açafates, balaios e berçosAos interessados chegou o momentoDe tudo terem a Ínfimos preços.

    Ao antigo deposito de pão e cestas da rualarga do Rosário, chegaram da Europa osmuito presti.mosos açafates de vime bj-ancosé de cores, para todos os misteres das fami-lias, especialmente de costuras; berços vo-lantes para crianças; balaios de meninos .aprenderem a andar'bandejas medianas egrandes de distribuir roupa engommada;balaios roupeiros de deposito de roupa ser-vida; ditos de botar papeis rasgados nosescriptorios e cartórios ; ditos faqueiros dede vime ; ditos com pé para pôr fruetas namesa ; ditos rasos de pôr o pão idem ; pra-

    . tinhos de vime idem; ninhos de canário pa-ra viveiro ; maracás cobertos de palha, for-tes ; condeças e condecinhas, estas para do-des seccos e aquellas para acondicionarroupas brancas e de chita, de quem passai*dias no campo; cadeiras de vime branco,com-braços ; cestinhas finas, optimas paraas senhoras nos passeios depositarem objec-tos de miudezas ; cestinhas de correia-ma-deii-a, de meninos nos sítios apanharemfruetas ; cestas de vime de todos os númerospara fazer-se as compras no mercado ; ca-nçstras de correia-macleira, optimas para otrafico de padarir; capachos compridos eredondos, não grandes ; gigas de vime gros-so, próprias para as prensas de algodão de-positar as amostras; rolo de cera branca emnovello, para luzes. Convidamos, pois, aosnossos bons freguezes desta cidade, da Pa-rahxbá e Alagoas, determinem suas ordens,que serão fielmente, cumpridas, por Íntimospreços aos anteriores.

    Companhia Brazileira de Nave-G*aoão a vapor

    Portos do Norte -

    . ParáCommandante C. A. Gomes

    Esperado dos portos do sul

    Trapiche Conceição. 1654

    36:231SEEVIÇO MARÍTIMO

    Alvarengas descarregadas nos trapi-ches d'alfandega do dia 1 a 19... 75

    Idem no dia 21 :Trapiche Conceição,.. 2Trapiche da Alfândega 2

    79RECEBEDORIA DE RENDAS INTER

    NASGERAESRendimento do dia 1 a 19 42:830$3l0

    ¦ do dia 21 :5720|261,*.

    ' íi

    GRANDE OPEEADOEDE CALOS

    (EXTRAÇÃO SEM DOR)41 Rua. das -Ornses 41

    .EM FRENTE A TYPOGAAPAIA DO DIÁRIO

    DE PERNAMBUCO•Toma-se assignaturas a 20$000 per anno .

    garantindo-se a extração atè 8 callos com to-das as suas raízes—;

    Extracção de callos ás pessoas q*ae nãoforem assignantes 5$000 por callo em todasas vezes-

    Unhas enervadas.frieirasnão habilmentetratados pelo preço que for communicado,chamado â casa particular preço dobrado.

    Todos os dias úteis das 8 horas da manhãás 4 da tarde—Domtngos e dias Santos das7 horas da manhã ál da tarde

    r

    48:550$571

    CONSULADO PROVINCIAL-Rendimento do dia 1 a 19... 109:617$8.9$dem do dia 21 9:

  • _í_SSf5__*_*S-

    4 __--*& A Província 1

    ?J-53^!*S_3_a__5___\i ,_!•?:£.«

    pagamento de um debito de mais de um con*to de reis, embargou-lhe um escravo, denome Amaro, que ficou depositado em poderda mesma D. Bernarda, previne, portanto, aquem possa interessar, que não íaçamegocio- com esse escravo, que não se acha!-. desem-bargado, e não pode presentemente serobjecto de transacção.

    Escada 17 de Dezembro de 1874.Deodato' Luiz Frahciico Monte.

    Grandes e ultimasnovidades

    i •¦ ¦•'•¦¦'¦•'•¦•• • ;r-' .¦'.'.-¦' ¦ ?. ¦

    (Próprias para bailes).C-hegaraan ao IBazai* das Fa-

    milias a rua .- x^y.x-?.Duque de Caxias n. ÔO *§

    Riquíssimas sahidas de bailes, to-las ró-deadas de arminio, objecto nunca visto: nomercado por ser a ultima novidade, na Eu-ropa, são~ próprias para o baile do dia 22 ;por isso as recomendamos as Eicelentisi**mas famílias., ' . -YY- : ? •>

    Sintos dourados é pratiadosRiquíssimos sintos dourados e pratiados

    do ultimo gosto e novidades por serem todosdourados e pratiados objetos que ainda nãovieram ao mercado apenas, vieram para oBazar das famílias os quaes recomendamosas Excelentisimas. Senhoras. .-y';

    Popelinas y ¦Recebemos um cornplecto' sortimento dé

    popelinas o mais modernoque se pode déze-jar tanto em gostos como em padrões porpreços muito razoáveis.:

    Chapéos baratosChapéos baratosChapéss .baratosChapéos baratos

    Para cabeçaPára cabeçaPara cabeça

    ¦»

    Pará cabeçaRua da Imperatriz 52Rua da Imperatriz 52Rua da Imperatriz 52Rua da Imperatriz 52

    $500 2«$Q00 2$500$500 2$0Ú0 2$500$500f2$000 2$500"'2$000

    2«$500'

    Estão a-Estão aEstão aEstão acab

    '-¦«- ¦ ¦*!'' "*.•

    '.J ' "f it o um, é peohin-cha l! ::%:

    Só se encontrarão no Basar das Famílias.Um completo sortimento de Lasinhos deseda bordadas, assim .orno um completo

    Bortimento/de-.mangrçitos de cambraia~bor-dados, assim como um completo sortimentode goliuhas e punhos, Cambrais bordadaspara Senhoras que se vende muito barato.

    / SO' NO BAZAR ia#fc#MILIAS.

    $$¦ Quem WÊsú ?...Sim, quem negará

    presente tanto para- a Lprovincias do império.

    E' e será sempre o t

    Doce de cajá-sec

    f-

    *»»_ .-.n/- ._.."_, ¦ _L_ f.-.-jy-" .^. —.j»»* _ÍJ»Ht.. -r-__ __*

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    -is apreciado:*)'mo para as

    Isádo !!.'...lâlisádo ?

    Typ, dá Pr

    ÍW- *J

    têuáí:^.

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