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L TRANSPORTE MARÍTIMO
CONCEITO, CATEGORIAS, ÓRGÃOS INTERVENIENTES E EMPRESAS
INTERVENIENTES PASSADOS NO QUADRO (CADERNO).
A SEGUIR, CONTINUAÇÃO...
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L TIPOS DE NAVIOGeneral Cargo Ship (Navio de Carga Geral): São navios convencionais, destinados ao transporte de carga geral seca, normalmente embalada e transportada em volumes individuais (breakbulk) ou paletizada (unitizados).
Reefer Vessel (Navio Frigorífico): Semelhante ao convencional para cargas secas, porém, devidamente equipados com maquinários para refrigeração.
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L TIPOS DE NAVIOTanker Vessel (Navio Tanque): Especialmente construído para o transporte de carga líquida a granel, com divisões em porões, permitindo que, em caso de problemas em alguns porões, seja possível evitar maiorres danos e continuar o transporte com os produtos nos demais compartimentos.
Chemical Tanker Vessel (Navio Tanque Químico): Navio Tanque especializado no transporte de produtos químicos líquidos a granel (ex.: ácidos).
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L TIPOS DE NAVIORoll-On Roll-Off (Ro-Ro): Próprio para o transporte de veículos. Os embarques e desembarques se dão através de rampas próprias do navio, que fazem parte de seu casco, podendo estas fazer parte da proa ou da popa. Apresenta dus versões:
-Ro-Ro/Container Carrier: Veículos nos porões e containers no deck.
-Ro-Ro/PTCC (Pure Truck & Car Carrier): Especializado puramente no transporte de veículos automotores.
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L TIPOS DE NAVIOFull Container Ship (Navio Porta-Container): É um tipo de navio especializado no transporte de containers, comportantos todos os tipos já vistos anteriormente.
Multi-Purpose Ship (Navio Multicarga): Navio versátil, destinado ao transporte de cargas com característica de diversos tipos de navios como convencionais, frigoríficos, Ro-Ro, porta containers, poedendo transportar as mais variadas cargas simultaneamente.
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L TIPOS DE NAVIOLASH – Lighter Aboard Ship (navios porta-barcaças): Navio especiais, com capacidade para o transporte de barcaças. As barcaças são carregadas se que ele seja atracado, por guindastes especiais, e descarregadas também por guindastes especiais fora do porto destino. Pode converter-se em navio porta-container.
PANAMAX – Navios que, devido às suas dimensões, alcançaram o tamanho limite p/ passar no Canal do Panamá. Isso significa um compri-mento de 1000 pés (305 m), uma largura de 110 pés (33,5 m) e uma profundidade de 85 pés (26 m).
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L CONHECIMENTO DE EMBARQUE (BILL OF
LADING)
É um documento de emissão do armador, podendo ser
assinado pelo comandante do navio, ou pela agência
marítima representante do armador, em seu nome.
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L CONHECIMENTO DE EMBARQUE (BILL OF
LADING)
Nele deve constar várias informações pertinentes ao armador e ao embarque, tais como: denominação da empresa emissora, nr. do conhecimento, data da emissão, nome e viagem do navio, embarcador, consignatário, notificado, porto de embarque, de destino e de transbordo, tipo da mercadoria e suas características, tais como: quantidade, pesos, embalagem, volumes, etc., container e suas características ou pallet, conforme o caso; frete e local de pagamento.
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LTIPOS DE B/L:
Porto a porto – Cobre a carga apenas no trajeto marítimo, desde o porto de embarque até o porto destino.
Multimodal ou through bill of lading – cobre o trajeto total, ponto a ponto, ou porto a porto, ou ainda ponto a porto.
Charter party bill of lading (conhecimento baseado em afretamento) – emitido ao amparo de afretamento de navio.
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FINALIDADES:
Contrato de transporte
Recibo de entrega da mercadoria
Título de crédito (é o documento de resgate da mercadoria junto ao armador)
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LTIPOS DE PAGAMENTO DE FRETES:
Frete pré-pago (freight prepaid): Significa que o frete será pago imediatamente após o embarque, para a retirada do B/L, podendo ser pago pelo exportador (maioria dos casos) ou pelo importador (minoria dos casos).
Frete pagável no destino (freight payable at destination): Significa que o frete será pago no destino, na chegada ou retirada da mercadoria, na maioria das vezes pelo importador.
Frete a pagar (freight collect): O pagamento poderá ocorrer em local diverso daquele de embarque ou destino, sendo que o armador será avisado do pagamento pelo seu agente, de modo a liberar a carga.
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L CONCEITOS IMPORTANTES
•Linhas Regulares: São aquelas estabelecidas pelos armadores, cujos navios fazem sempre a mesma rota.
•Linhas Não Regulares: Não têm uma rota regular estabelecida. Sua rota é estabelecida à conveniência do armador, podendo ser diferente a cada viagem.
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L•Reserva de Praça: Ato de reservar espaço em determinado navio com respectivo container caso o embarque seja FCL. Pode ser confirmada pela assinatura de um booking note.
•Booking Note: Neste documento são colocadas as condições da rserva de praça, com definição do transportador, embarcador, mercadoria, quantidade, embalagem, frete, portos de embarque e desembarque, etc.
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L•Demurrage: É a multa que o usuário paga caso o container permaneça com ele por mais tempo do que o acordado, ou no caso de afretamento, que o afretador paga por permanecer com o navio por mais tempo do que o acordado.
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L TRANSPORTE FLUVIAL
É Transporte realizado em rios, podendo ser nacional, utilizando vias aquáticas do país, ou internacional, cuja navegação liga países.
Quando a utilização do rio é complementar à navegação de cabotagem, como ocorre no Brasil com o rio amazonas, está navegação não se constituirá num modo fluvial.
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O transporte fluvial está subordinado ao DHI –
Departamento de Hidrovias Interiores, órgão vinculado
ao Ministério dos Transportes, que controla e
fiscaliza os transporte terrestres e aquaviários no
país.
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Tipos de Embarcação:
-Balsas, pequenos barcos, navios de médio e grande porte.
-Freqüente utilização de comboios, onde a tração é dada por um empurrador.
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L CONHECIMENTO DE EMBARQUE (INLAND WATERWAY BILL OF LADING)
Possui as mesmas finalidades do “Seaway Bill of Lading”:
1.Contrato de transporte2.Recibo de entrega da
mercadoria3.Título de crédito (é o
documento de resgate da mercadoria junto ao armador)
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L Principais bacias hidrográficas nacionais:-Bacia Amazônica (Rio Amazonas e seus afluentes)
-Bacia Araguaia-Tocantins (Rio Araguaia e Rio Tocantins)
-Bacia do Nordeste (Rio Paranaíba, Rio das Balsas, Rio São Francisco e Rio Grande)
-Bacia do São Francisco (Rio são Francisco)
-Bacia do Paraná (Rios Tietê, Paraná, Paranaíba, Paranapanema)
-Bacia do Uruguai (Rios Uruguai, Jacuí e Ibicuí)
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L Complexo Fluvial Amazônico:-Proporciona a possibilidade de navegação de longo curso, o ano todo.
-Nem sempre com navios de grande porte, em função de seu calado.
-Há ligação interior entre Brasil (Rios Iça, Japurá) e Colômbia (Rios Putumayo, Caqueta)
-Há ligação interior entre Brasil (Rio Solimões) e Peru (Rio Marañon).
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L Hidrovia do Mercosul:-Composta pelos rios Tietê, Paraná e Paraguay.
-Há grande perspectiva de que esta hidrovia torne-se uma importante via de ligação entre os países membros.
-O grande problema existente nesta hidrovia é o transbordo obrigatório em Foz do Iguaçu, pois a barragem de Itaipu não permite a navegação contínua do mesmo navio.
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L TRANSPORTE LACUSTRE É Transporte realizado em lagos, portanto, uma navegação interior.
Quando a sua utilização é complementar à navegação de cabotagem, ela não se constituirá em modal lacustre.
Normalmente utilizado para transporte de mercadorias em regiões circunvizinhas.
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Tipos de Embarcação:
-Balsas, pequenos barcos, navios de médio e grande porte.
-Há também a utilização de comboios, onde a tração é dada por um empurrador.
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L CONHECIMENTO DE EMBARQUE (INLAND WATERWAY BILL OF LADING)
Possui as mesmas finalidades do “Seaway Bill of Lading”:
1.Contrato de transporte2.Recibo de entrega da
mercadoria3.Título de crédito (é o
documento de resgate da mercadoria junto ao armador)
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L Lagos Navegáveis:
-Os grandes lagos na fronteira dos EUA e o Canadá
-No Brasil, a Lagoa Mirim, que liga Brasil ao Uruguai e a Lagoa dos Patos ligando o Rio Grande a Porto Alegre
-Na Bolívia, o lago Titicaca que liga a Bolívia ao Peru.
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L AFRMM – Adicional de Frete para a Renovação da Marinha Mercante
-Cabotagem: 10%
-Longo Curso: 25%
-Fluvial e Lacustre: 40%
É uma taxa cobrada sobre o frete de cargas que entram em portos brasileiros.
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L TRANSPORTE RODOVIÁRIO
É aquele utilizado em estradas de rodagem, com utilização de veículos como caminhões e carretas.
Pode ser nacional ou internacional, geralmente entre países limítrofes, mas ocorrendo também entre países que não fazem fronteiras entre si.
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L Tipos de Veículos:
-Caminhões: São veículos fixos, monoblocos, constituindo-se de uma única parte que incorpora a cabine, com motor, e a unidade de carga (carroceria). Pode atingir os mais variados tamanhos e apresentam diversos modelos para diversos tipos de carga.
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L Tipos de Veículos:
-Carretas: São veículos articulados, e portanto, possuindo unidades de tração se de carga em módulos separados. Estas duas unidades são consideradas cavalos mecânicos e semi-reboques. Os semi-reboques podem ser dos mais diversos tipos como, aberto, gaiolas, plataformas, cegonheiras, tanques ou fechados.
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L Tipos de Veículos:
-Boogies/Trailers: São as carretas plataformas citadas, apropriadas para o transporte de containers (20’ ou 40’).
-Treminhões: A exemplos das carretas, são veículos articulados, porém, especiais. São constituídos por cavalos mecânicos, semi-reboques e reboques, portanto, por três partes. Podem transportar dois containers de 20’.
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LCONHECIMENTO DE
EMBARQUE
• Denominado CRT (Conhecimento de Transporte Internacional por Rodovia – Carta de Porte Internacional por Carretera)
• Documento mais importante no transporte rodoviário nos países do Cone Sul e tem a função de:
1.Contrato de transporte terrestre
2.Recibo de entrega da carga
3.Título de Crédito
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LCONHECIMENTO DE
EMBARQUE
• É emitido em 3 vias originais:
1º original – remetente
2º original – acompanha a mercadoria
3º original – transportador
• Emitido e assinado pelo transportador e deve conter informações como: transportadora, nr. Do conhecimento, data de emissão, embarcador, consignatário, notificado, locais de origem e destino, informações sobre a mercadoria, valor do frete, local de pagamento.
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LFRETES
Podem ser compostos das seguintes maneiras:
- Frete básico: Calculado pelo peso ou metragem cúbica ou unidade de transporte relacionados à distância percorrida.
- Taxa de ad valorem: Calculada sobre o valor FOB da mercadoria,
Obs.: Algumas empresas também cobram taxa de expediente, para cobrir despesas com emissão de conhecimento de embarque.
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L FRETES
Modalidades quanto ao pagamento:
- Frete pré-pago (freight prepaid): Tecnicamente, ele pago na origem, ou seja, na ocasião do embarque, pelo exportador.
- Frete a pagar (collect): Normalmente pago no destino, pelo importador.
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L CONE SULRegido pelo “Acordo sobre
Transporte Internacional Terrestre - ATIT”
Signatários: Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile, Peru e Bolívia
Regulamenta o transporte terrestres entre os países citados de modo a promover uma integração entre eles.
Diz respeito a:
- Transporte entre países signatários
- Transporte para um terceiro país
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L CONE SULO transporte internacional só
poderá ser realizado por empresas autorizadas, nos termo do ATIT.
Neste acordo, são estabelecidas normas e condições para:
- Transporte de cargas
- Veículos utilizados para esta modalidade
- Pessoas e empresas que operam
- Sistema de aduana nas fronteiras
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L TRANSPORTE FERROVIÁRIO
É aquele realizado por trens, compostos por vagões puxados por locomotivas, sobre trilhos.
Sem flexibilidade quanto a percursos.
Pode ser nacional ou internacional
Não é tão ágil quanto ao ferroviário no acesso às cargas.
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L Tipos de Veículos:
Podem variar no seu tipo e capacidade
Podem transportar qualquer tipo de carga, dependendo para isto, da viabilidade econômica e tempo disponível.
Os veículos utilizados são:
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L TIPOS DE VAGÕESTIPOS DE VAGÕES PRODUTOS PRODUTOS TRANSPORTADOSTRANSPORTADOS
Fechado com Fechado com escotilhaescotilha Granéis SólidosGranéis Sólidos
Fechado Fechado ConvencionalConvencional Carga GeralCarga Geral
Gaiola com estradosGaiola com estrados GadoGado
IsotérmicoIsotérmico Controle de Controle de temperaturatemperatura
Plataforma com 1 ou Plataforma com 1 ou 2 pavimentos2 pavimentos
Automóveis e Automóveis e containerscontainers
Plataforma sem Plataforma sem laterais e cabeceiraslaterais e cabeceiras
Madeira e grandes Madeira e grandes volumesvolumes
TanqueTanque Transporte de Transporte de líquidoslíquidos
Vagão BasculanteVagão Basculante Minérios e granéis Minérios e granéis sólidossólidos
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LCONHECIMENTO DE EMBARQUE
• Denominado TIF/DTA (Transporte Internacional Ferroviário/Declaração de Trânsito Aduaneiro)
• De uso obrigatório nas viagens do cone sul
• TIF: Conhecimento, carta internacional de transporte
• DTA: Utilizada entre zonas alfandegadas
• Deve ser data e assinado pelo transportador ou seu representante
• A mercadoria deve ser vistoriada por ocasião de embarque
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LCONHECIMENTO DE EMBARQUE
•Possui 4 vias originais com as seguintes destinações:
1.Remetente
2.Acompanha a mercadoria até estação ferroviária de destino
3.Permanece com a estação ferroviária de origem
4.Cobre o trânsito aduaneiro da aduana de origem à aduana de destino
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LCONHECIMENTO DE EMBARQUE
•Tem as seguinte funções:
1.Contrato de transporte
2.Recibo de entrega da carga
3.Título de crédito
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LFRETES
Podem ser compostos das seguintes maneiras:
- Frete básico: Calculado pelo peso ou metragem cúbica ou unidade de transporte relacionados à distância percorrida.
- Taxa de ad valorem: Calculada sobre o valor FOB da mercadoria,
Obs.: Algumas empresas também cobram taxa de expediente, para cobrir despesas com emissão de conhecimento de embarque.
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L FRETES
Modalidades quanto ao pagamento:
- Frete pré-pago (freight prepaid): Tecnicamente, ele pago na origem, ou seja, na ocasião do embarque, pelo exportador.
- Frete a pagar (collect): Normalmente pago no destino, pelo importador.
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L CONE SULRegido pelo “Acordo sobre
Transporte Internacional Terrestre - ATIT”
Signatários: Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile, Peru e Bolívia
Regulamenta o transporte terrestres entre os países citados de modo a promover uma integração entre eles.
Diz respeito a:
- Transporte entre países signatários
- Transporte para um terceiro país
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L CONE SULO transporte internacional só
poderá ser realizado por empresas autorizadas, nos termo do ATIT.
Neste acordo, são estabelecidas normas e condições para:
- Transporte de cargas
- Veículos utilizados para esta modalidade
- Pessoas e empresas que operam
- Sistema de aduana nas fronteiras
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L BITOLASÉ a distância que separa os trilhos
de uma via férrea
Grande problema enfrentado por este modal
Cada um adotou uma bitola específica, o que limitou muito seu uso internacional
Por isso, as cargas transportadas do Brasil para outros países, geralmente sobre baldeação
Conseqüências: Roubos, avarias e atrasos
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LBITOLAS REFERENCIAIS NO
CONE SUL
PAÍSESPAÍSES BÍTOLABÍTOLAS (mm)S (mm)
BÍTOLABÍTOLAS (mm)S (mm)
BÍTOLABÍTOLAS (mm)S (mm)
BÍTOLABÍTOLAS (mm)S (mm)
ArgentiArgentinana 1.0001.000 1.4351.435 1.6001.600 1.6761.676
BolíviaBolívia 1.0001.000 -- -- --
BrasilBrasil 1.0001.000 -- 1.6001.600 --
ChileChile 1.0001.000 -- -- 1.6761.676
ParaguaParaguaii
-- 1.4351.435 -- --
UruguaiUruguai -- 1.4351.435 -- --
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L TRANSPORTE AÉREO Envolve com facilidade e rapidez vários países, devido à velocidade do meio utilizado.
Pode ser dividido em Nacional e Internacional.
Recomendado para transporte mercadorias de alto valor agregado.
Adequado para viagens de longa distância e intercontinentais.
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L ÓRGÃOS INTERVENIENTES
IATA (International Air Transport Association)
- Regula o transporte aéreo
- Reúne empresas aéreas e agentes de carga (filiados)
- Determina os valores máximos permitidos para as cobranças dos fretes
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A IATA divide o globo, operacionalmente, em três conferências:
- Área 1: Américas, incluindo Havaí, Groelândia e Ilhas Adjacentes
- Área 2: Europa e Ilhas Adjacentes, África e parte Oeste da Ásia
- Área 3: Ásia, inclusive Ilhas Adjacentes, exceto as incluídas na área 2, e Oceania
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LObjetivos da IATA:
- Assegurar serviços de transporte aéreo seguro
- Desenvolver condições para uma colaboração mútua entre empresas de aviação
- Encontrar soluções para os problemas que não podem ser solucionados individualmente
- Definir tarifas de frete máximas
- Orientar modernização de aeroportos
- Viabilizar rotas aéreas
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L ÓRGÃOS INTERVENIENTES
Ministério da Aeronáutica:
- Responsável máximo pela navegação aérea e aeroportos no país
- Dita as normas a serem seguidas pelo setor
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L ÓRGÃOS INTERVENIENTES
DAC (Departamento de Aviação Civil):
- Pertence ao Ministério da Aeronáutica
- Controla a aviação nacional e internacional no Brasil
- Regulamenta as normas internacionais dos acordos da aviação
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ÓRGÃOS INTERVENIENTES
INFRAERO (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária):
- Empresa estatal do Ministério da Aeronáutica
- Responsável pela administração e construção de aeroportos no Brasil
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L Companhias e Agentes
Companhias Aéreas:
- Empresas de transporte aéreo
- Autorizadas pelas autoridades de seus país a efetuarem o transporte de cargas e passageiros
- Exploram determinadas rotas, dentro das normas internacionais
- Operam aeronaves, devidamente registradas e capacitadas para o tráfego
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L- Na operação internacional,
devem obter também a autorização dos países para os quais farão seu vôos
- Responsáveis pelas cargas que transportam
- Toda empresa aérea tem uma bandeira, a qual depende do país onde estiver sediada e registrada
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L Companhias e Agentes
Agentes de Carga IATA:
- Empresas de ligação entre as companhias aéreas e seus usuários
- Pode ser ou não autorizado pela IATA
- Para serem reconhecidos e aprovados pela IATA, devem ser propostos por um transportador e aprovado para:
- Receber carga
- Emitir seus conhecimentos
- Cobrar fretes
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L Tipos de Aeronaves
Full Pax: Avião de passageiros e suas bagagens. Na eventual sobra de espaço, este é preenchido com carga.
Full Cargo: Aeronaves configuradas para o transporte de cargas e não de passageiros.
Combi: Utilizada para transporte conjunto de passageiro e carga.
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L Tipos de Tarifas de Frete
Tarifa Mínima (Carga pequena)
Tarifa Classificada (animais vivos, carga valiosa, restos humanos..)
Tarifa p/ Expedição em Unidades de Carga (Unit Load Devices)
Tarifa Geral (Quanto maior a carga, menor a tarifa)
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L Formas de Pagamento de Frete
Frete pré-pago (freight prepaid): Tecnicamente, ele pago na origem, ou seja, na ocasião do embarque, pelo exportador.
Frete a pagar (collect): Normalmente pago no destino, pelo importador.
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L Cálculos de Frete
Cotado e cobrado pelo peso da carga, desde que o volume não exceda os limites previamente estabelecidos para um determinado peso.
Esta relação peso/volume é estabelecida em 6 vezes, ou seja, para cada 1.000 gramas pode-se ocupar no máximo um espaço de 6.000 cm3.
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LPortanto, deve se fazer o
seguinte:
Primeiro:
Verificar o peso bruto (normal) da carga
Segundo:
Calcular o peso cubado da carga, na relação vista no slide anterior
(C x L x A / 6000 = kg/volume a ser cobrado)
Terceiro:
Considerar o maior peso e multiplicar pela tarifa
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LCONHECIMENTO DE EMBARQUE
AWB (Airway Bill): Emitido diretamente da companhia aérea para o exportador.
MAWB (Master Airway Bill): Emitido pela companhia aérea para o agente de carga.
HAWB (House Airway Bill): Emitido pelo agente de carga para o exportador, em função da carga ter sido objeto de consolidação.
Obs.: A soma de todos os HAWB será igual ao MAWB.
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LCONHECIMENTO DE EMBARQUE
Quantidade de vias:- Original 1 (Transportador emissor)- Original 2 (Destinatário)- Original 3 (Embarcador)- Cópia 4 (Recibo de entrega)- Cópia 5 (Aeroporto de destino)- Cópia 6 (Terceiro transportador)- Cópia 7 (Segundo transportador)- Cópia 8 (Primeiro transportador)- Cópia 9 (Para o agente)- Cópia 10 (Extra para o transportador)- Cópia 11 (Extra para o transportador)- Cópia 12 (Para a Alfândega)
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Aspectos e Respectivas CotaçõesMeios de Transporte
Marítimo
Ferroviário
Rodoviário
Aéreo
Menor custo de transporte ***** *** ** *
Rapidez de transporte * *** ** *****
Maior velocidade nas outras etapas (recepção/ entrega, embarque, armazenagem, etc.)
* ** ** *****
Permite utilização de terminais particulares de usuários ** *** ***** *
Menores despesas com embalagem ** ** *** *****
Menores despesas com seguro ** *** **** *****
Menores riscos de congestionamentos ** ***** * ****
Possibilidades de transporte de grandes volumes ***** **** * *
Possibilidades de transporte “porta-a-porta” com menor manipulação de carga
* *** ***** **
Pronta reação a conjunturas favoráveis * ** *** *****
Propicia maior rotatividade de estoques * ** ***** ***
Capacidade de integração, inclusive de regiões afastadas * ** ***** ***
Melhor aproveitamento da consolidação da carga **** *** *** *****
Adequação para distâncias longas ***** **** * *****
Adequação para distâncias curtas ** *** ***** **
“TRADE-OFF” LOGÍSTICOS – TRANSPORTE INTERNACIONAL