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Página 2 Sevta-frinL, 5 de dezembro de Vòil O GLOBO SPORTIVO

GOLEIROSVAZADOS

Jura (Comercial) 37goais; Andú (Portu-guesa Santista) 34 ;Muniz 'Juventus) 32Mauro (Jabaquara)29; Caxambu (Port. deDesportos) 27; I v o(Nacional) 25; Gijo(São Paulo) 23; Zc/.l-nho (Jabaquara) 21;Osvaldo (Ipiranga) 21;Bino (Corintians} 17;Oberdan (Palmeiras)33; Aldo (Nacional)13; Chiquinho (San-tos) 12; Rcné (Santos)11; Doutor (Comer-ciai) 10; Bizarro (Ju-yontus) 7, e Rafael(Ipiranga) 5 goals,Fernando (São Paulo)tem um jogo sem tersido vazado.

KJ U JL^bJLiO

em açãoFuncionaram no* Jogos

da etapa ultima «is juii.esJo&o EtKCl. l>urval Va-lente e HamieU Riria-reli. F)e forma que a re-l&cão dos ipltadores docampeonato bandeiranteficou sendo cata: BrunoNina 14 arbitragens l'« -dro Calil, Augusto Itamcsda Silva e Joio Etael 9;Vicente Ocilgo 8; Fran-cisco Kolm Filhe fi; VítorCanalli, Luiz Ma t toso(Feitiço), Waldernar La-««-ida c José 1'elegrini 5jArtliur Ctdrim 6 llamlc-<« Melarei! 3; AfÓUOr lli-beiro e Durval Valente 2;6 Aldo Bernardi, JoséMetira Leite c Artliur Ja.neint, uma arbitragem.

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ATO PAUL^^^^5BRANCG5

tNLMA tléciniti etapa do relurno

paulisin ofereceu uma arreea-dação de Cr$ 231.319,90 noa[ris jogos realizados. Com issoa renda geral d<> certame as-pendeu à ciíra de 0$8.439.194,20.

A renda maior, por JOgO,continua, ser a «Io clássico Co-ríntiaiiH x PulroeiràSj «Io 1."turnOj com Cr$ 682^533,00 <• amenor a dü prelio .liivenlus xNacional com Cr$ 5.851,00,

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HM PBODUTO GAKANTIDO POROUl OlAJ O SIMROLO Ot CONIIANCA-,

6 R Á N A O O

Faça desde já um seguro desaúde para seus filhos, Sazeit-do-os tomar HemoglobinaGranado — Vinho e Xarope

Após a décima rodada do campeonato paulista Hcou rendo esta *situação dos concorrentes :

I.u PALMEIRAS — 16 j«>M>s, li vitoria«, 1 enipatc e 1 derrota; 29pontos ganhos e 3 perdidos; 43 goals pró e 13 contra. Saldo: 30.

2. • CORINTIANS — 1<> jogos. 12 vitorias. 3 empates e 1 derrota: 27pontos ganhos e S perdidos; 47 goals jiró e 17 contra. Saldo- 30.

3." SAO PAULO — 1G jogos, (i vitorias, 8 empates e 2 derrotas; 21pontos ganhos (porque ganhou O do empate com o Nacional) c 11 per-dldos; 41 goals pró e 23 contra. Saldo: 18.

4." PORTUGUESA DE DESPORTOS — i»; j«>k»n " vitórias, 5 emp*-tes e 4 derrotas: 19 pontos ganhos c 13 perdidos; 3". goals pro e 27 con-tra. Sal «Io: fi.

5." SANTOS — 1K jogos, G vitorias. 7 empates e 5 derrotis; 19 pon-tos ganhos e 17 perdidos; 31 goals pró c 23 contra. Saldo: 6

fi.° IPIRANGA — 18 Jogos, 8 vitorias, 3 empates e R derrotas; 19pontos ganhos e 19 perdidos; 32 goals pró e 2fi contra Saldo- 6

7." PORTUGUESA SANTISTA — 17 jogos 5 vitorias, 3 "inpates c 0derrotas; 13 pontos ganhos e 21 perdidos; :!5 goals pró e I>4 contra. —Déficit: 0.

8" JUVENTUS — 17 jogos, 3 vitorias, »i empates c 8 ¦ierrotas; 12pontos ganhos e ti perdidos; 23 goals pró e ~9 contra. Déficit: 16.

9." COMERCIAL 17 jogos, 5 vitorias, 1 empate c II derrotas; IIpontos ganhes e 23 perdidos; 23 goals pró e l* contra. Déficit* 25.

III." NACIONAL — 17 jogos, 3 vitorias, 4 empates e 10 derrotas; 9pontos ganhos e 26 perdidos; 18 goals pró e «M contra. Déficit: 26

II." JABAQUARA — 17 jogos. 2 vitorias. 3 empates e 12 derrotas; 7pontos ganhos c 27 perdidos; 18 goals pró c 50 contra. Déficit; 32.

KIMWni M SIMHIIlSábado, 29: PALMEIRAS 2 X IPIRANGA 1. Renda: Cr$

1Pj.91G.40. Juiz: Durval Valente. Teams: PALMEIRAS: Oberdan;Caieira e Tureão; Procopio. Túlio e Fiume; Lula, Arturzinho, Os-valdlnhò, Canhotiriho e Mantovanl. IPIRANGA: Osvaldo, Albertoe Sapollo; Relnaldo, Garro e Bernardi; Peixe, Rubens, Sila.s, Bibee Valter Goals cie Oanhotlnho, Osvaldinho e Valter.

Domingo, 30: S. PAULO 5 X COMERCIAL 0 Renda: CrS94.222,50, Juiz: João Etzd. Teams: S. PAULO: Fernando: Save-rio c Reiiganeschi; Rui. Bauer e Noronha: leso, Neca. China, Re-

mo e Teíxeirinha. COMER-"* Cl AL: Jura; Carvalho e

I\ 1 "* X T \ I nn I I ^ i Sarvas; Dur4ão, Peru e Ar-V W\ f\ I I 1 1^ S tur: Nil°- Leandro, Romeu-lvl^il 1.^/1 II^v.^ zinho, Eduardinho e Vaca-

Nenhuma penalidade máxima io Goals de Remo <3i. Chi-se registrou na etapa bandeirante na e Ie-so-que passou De forma que a esta-tistica dos penalties continua ofe-recendo estes numeras: Penaltiesbatidos: 25 Aproveitados: 18. Es-perdiçados: 7 Destes últimos trêsforam chutados fora e quatro de-fendidos pelos arqueiros.

A PRÓXIMA RODADAEstão proclamados para a próxima

rodada os seirulnt^s jogos; Sábado: —Sáo Paulo \ Porlugiiesu Smtlsta noPacacmbú Domingo: C«rinUana xPortuguesa de Desportos no Pacaetn-Ipi; Jabaquara X Palmeiras, em San-tos; .Inventos v 1'-nnerrial. i'U rna .It-vari.

\o primeiro turno i>s placards vc-ritiçados foram estes: Sã» Paulo 1 xPortuguesa Santista 1; Corintians 2 xPortuguesa àe De^pcMrtos '•?: Paaaclraa4 x Jabaquara 0. c .Inventos 0 \ Co-mercial 0

SANTOS 0 X JUVENTUS0. Renda: Cr$ 17 181.00.Juiz: Hamleto Ricciareli.Teams: SANTOS: René;Expedito È Arügits; N«>nè.DacuntO e Alfredo: Odair,Zeferino, Adolfrides. Anto-ninho e LeonaJdo. JUVEN-TUS: Muniz; Pascoal e Al-fredo; Lorena, Pixo e An-tunes; Abraão, Carbone.Niquinho. Ze Braz e Luiz.

k nossas capasFiguram nas nossas capas

de hoje Ávila, o veterano"pivot" gaúcho que veiobrilhar ainda no Botafogo,e Nestor o eficiente meia-esquerda do Sáo Cristoi*áo.

O GLOBO SPORTIVODiretores: Roberto Maimho e Mario Rodrigues Filho. Gerente:Henrique Tavares. Secretario: Ricardo Scrran. Redação, adminis-tração e oficinas; rua Bethencourt da Silva, 21, l.> andar, Rio deJaneiro. Preço do número avulso para todo o Bra.sil: Cr$ 0.60. Assi-

naruras: anual. CrS 30.00: semestral. Cr$ 20,00

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SS WHITE0 DENTIFRICIO INDICADOPARA HIGIENE E CONSER-

VAÇÁO DOS DENTES

ARTILHEIROSl.c: St-rvUlo («3orlntlani> com

17 gemia; 2.°: Lula (Palmeiras),com 15 goala; 3.°: Leopoldo iS.Pauloi e Walter (Ipiranga). <-"iu10 goals; 4.«: Canhotlnlio (Pai-melraa). Pinga I (Port- dr Das-portos) e Alemáoainho tJnbaqua-ra). cx>m 9 goals; 5.°: Clnutlto(Corintians). Adolírides «£;in.tos). Antoninho (Santos) e l*a«-aarlnho (Nacional), eom 8 goal*:6.°: Umn «Palmeiras). Nlmnho(Port. de Desp«jrto<s), Síiss «Ipí-ranga) e Romeuzlnho (CXaner-dal), cora 7 goals: 7-.°: BaltlUHkr(Corintians), SimAo íPort. <l*D«q>orto6). Jesus (Nnckmttli.Nen* (CorlnUnnsl. OsvaJdiuho(Palmeiras). Braz. Peixe (Iplran-%n) e Nlqulnhu (Jabnquitra) com6 gonls; 8o: Carbone (Juveniusi,Moadi (Port. Santista) China(t$an Paulo) e Remo (8 Pauio),cnm 5 goals: fl°: TelxeTinha (S.Paula). Botn (Port. Santista),LaonldM (Sáo Paulo,, Brandão-tdnho (Port. Santtetti), Iíaía :Ja-baquara). e Rui (Corintiaim).COU3 4 goals; 1C.°: Vuairo (Co-m».rciiil). Honorato (Comerci«U,Renato (Port. de Deaporiut» i,Pinga II «Port. Je t>ex|)ort06),Zé Cwlos (Jabnqunrn). Mllfon(Nacional), N**cn (Sao Paulo).Rubem» (Santos) Bibe (Iptra»-gu). Paiva (Port- Santista) Zi-nh«. -.Port. Santista) e Noronha(SAo Paulo), com 8 goals- ll.*tleão (Sao Paulo) Zé Br«/ <Jm-vtrotUB). LponaTdo (Sí-.ntos) M;«-í-acal (Snnt«.«), Odair (Santas).Caxambu (Saxitos). Zefarmo

< San toa). Artur (Comerc's.1). Ifta-noelivü, (Com<rc»nl). Duzentos(Port. Santista). Canhoto «Co-mercial), Vicentelanl (Corintians).l'2.°: Fartd (PortI^ilsr (Juventus)quara), Valdemur (Nacional),Eduardinho (Comercial). Hubena(Ipiranga), Charuto (Nacional),Edelton «Port Santista>. Castroilpiranga). Bauer (Sáo Paulo),Vaklemar (Juventus). Garro dpi-rnnga), Pixo (Juventus). Artur-yinho (Palmeiras). Mantovanl(Palmeiras). Romeu (Ju*«sntus).C.uilhenne (P Santista). Amé-rico (SAo Pauloi. Rui (Sfto nnn-Io). Ferrari (SAo Paulo), Vianna(Comercial), Djalma (Port deDesportos). Hélio (Port- de De*-porte»). Natalino (Nacio:.al»,Sturaro «Juventus). Barbosa (P-Santista). Silas (Port. Santín-tal. Leandro (Conxerclal). Bemar-dl (Ipiranga) e Balelro (Jabá-quara.

1RTIÜ1BIRÔS NEGATIVOS1 u g lês (Nac lonal). «om

goal contra, no jogn com o Ju-ventus: Belmiro (Iplrauga). n>nuoal contra, no jogo com a P«rde Desportos); L .rico (Port <;*Desportos), um goal contralogo com a Port. Santtóta; Tur-c&o (Palmeiras), um goal com •».iio Jogo com o Corintians; Bu-gre (Nacloiuil). um go:il contra,uo jogo com o Juventus: ! r<(Jabaquara). um goal caniirn. riojogo com o Corlnfins: Espana-dor (Jabaquara). um goaJ "-'.ura.no match com o Santos

(Nacional). Vi-con-1. 2 gtwJa;

de Desoort«w».OlCâ (Jabn-

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O «LOBO SPOBTIVO

MARIO FILHOSexta-feira, 5 de desembr© de lfláf Página 3

0 APERTO DE MAO NO FOOTBALL- 2_DA PRIMEIRA FILA

1 Para que se compreenda o gesto dc Jaú, passan-1 do dois dias sem lavar a mão, depois dc cumpri-mentàr o presidente Ge tulio, c preciso conhece-lo deperto. Evidentemente Jaú nâo era o único jogador pa-triota. Nenhum, porem, levava mais a serio do queele a bandeira, o Brasil, em um campo de footbalíTanto assim qué muitos podiam discutir o valor deJaú como back dc um team, do Corintians, do VascoNenhum discutia Jaú em um scratch, sabendo que a"estatua dc ébano" como o chamou um cronista se-ria capaz de tudo vendo escrito mun placard o nomedo Brasil. Um episódio da vida de Jaú tornou-secelebre, Fei quando cie destrancou o braço em umBrasil e Argentina. Corria o ano de 37, brasileiros cargentinos iam decidir a "Copa América" Outro io-gador teria abandonado o campo. Jaú ficou e. 0 auee mais, fez a maior partida da vida dele NaturáLmente, eu nao vou negar uma coisa destas, devem termflufdc bastante as caretas de Jaú, assustando os ar-g cr:'.; nos.

• • *

2Qiwido tentava tirar uma bola dos pés de um

Garçià, Jaú atirava-se ãe eorfx) . alma, dispostoa matar ou morrer. E Afonsinho ainda inflamavamais jaú: "Olhe que é o Brasil, jaú, é o Brasil" Jaútratava dc ir buscar jogo ninguém sabe aonde paranao deixar o Brasil mal. Por isso, na vida de Jaúo aperto de mão do presidente Getúlio fo: um pontatuímiuanle. para Jaú o presidoute Getúlio era a in.carnaçãó do Brasil, da Pátria, da bandeira Deixasque o presidente Getúlio o cumprimentou, Jaú ficoucom a mão ainda estendida, alhando-a, embevecidosentindo, talvez, que cia guardava alguma coisa dèsagrado. Pena que essa emoção não pudesse durar• Hta árida. Mas éle, Jaú. trataria de conservá-la ateo ultimo momento, não lavando a máo, nâo apertan-do a mão de qualquer outra pessoa, não comendo commao que tivera a honra de apertar a mão do pre-sidente Getuho.

O Foi com um certo espanto que os jogadores per-*} ceberam Jaú comendo com a mão esquerda, pon-ftando a mão direita de qualquer serviço. De quandoem quando or. jogadores surpreendiam um olhar ter.no de Jaú, um olhar que sr derramava sobre a mãotireita. nodosa, de dedos achatados nas pontas, aestatua de èbano" humanizava-se, perdia um poucoda feiúra, pois a felicidade tem alguma coisa de Eli-¦th Arden, possue até mais recursos do que um sa.àa de beleza. Sem dúvida alguma, há exagero em tudo

que se conta a respeito do aperto de mão que fez vibraras cordas mais intimas de Jaú. Custa-me a acreditartue Jaú ficasse com o braço direito para fora da cama>da a noite, com medo de que o roçar nós lençóisArasse um pouco da sensibilidade da máo, que se con-Tava meio fechada, na posição mais própria paraum cumprimento

4 A emoção de Isaias foi diferente, bem diferonte.í" Mario Júlio, aliás, estava lá em General Severia-no, assistiu a tudo. Douglas Fairbànks Júnior joi, le-ndo não sei por quem, ao campo do Botafogo, justa->'nte em -uma tard* de tome.a inicio. Isaias vestiaa camisa do Madureira. Assim, de longe, ele pôde verDouglas Fairbànks Júnior, achando-o igualzinho aoistro" das fitas de cinema. NÚO passou pela cabeçaü Isaias a idéia — muito boa para ser verdadeira —

QUC Douglas Fairbànks Júnior entrasse em campo parartar a mão dele. Se Douglas Fairbànks Júnior en-"e em campo para cumprimentar alguém, nem re.ana nele, Isaias. trataria de olhar para outro lado.i que Isaias sc lembrou, naquele momento, do querrla por ai a respeito dos pretos americanos. Umf'!o não podia sentar-se em um ônibus se um bran-

co estivesse de pé. Um preto não nodia sentar-se ninabanco onde estivesse sentado urr branco.• •

r Quando, acabado o Fla-Flu de vinte minuto:, naY ,l0ra do intervalo — os tea?n$ do Fluminense c

Madureira já estavam em campo para a f:nal —das Fahbanks Júnior IcvanioU-Se, desceu as es-«J^ da tribuna de honra, sirfüu as escadas que da-• para o campo, Isaias tratou de ficar um poucolado. Nada de agredir os preconceitos de Douglas"banks Júnior com a pretura dele. Isaias. Ai su-eu uma coisa extraordinária, pelo menos para•'W. Que Douglas não rc/xirasse no cabelo nâo nega,ai,r.' V(* lá. Mas ele, Isu>as, era uma afirmeçáo

A.' l^tidaãe da cabeça aos pés. Apesar disso, Douglas"jantes Júnior estendeu a mão para ele, Isuicis,•ou-a com força, Isaias rodando a cabeça, mos-'to os dentes multo brancos. Douglas Fairbinks['or ainda fez mais: deu uma palmadinha nas cos.í Isaias. Isaias conheceu a maior felicidade quer/" a um ser humano experimenar. Ela se tradu-*-¦* em cambalhotas.• •

O Foi só Douglas Fatrluinks Júnior dar as costas,~f afastàr-se uns três passos, isaias não se conteve.

•iu-sc Hvre como um passariiiho. A primeira coisafie fez foi jAantar uma bananeira. Depois atircu-

no chão. rolou pela grama, depois levantou.se. iria-'" que cre um acrõbata, um \>alharo de circo, quebanda invisível estava tocando uma marcha, jus-tie a 7narc!ia característica que anuncia um ri.-

mero sensacional, o picadeiro tinha de ficar limpo.os palhaços precisavam cair fora, dando cambalhotas_ isaias deu uma, duas, três, quatro cambalhotas Amultidão que enchia o estadio de General Severianopr"l'l'°,mpeu em 99rgàiha4as. Todos os jogadores doscratch carioca, um por um. se julgaram na obrigaçãortL ü fUIS-

"° quc clc /«¦ >*,r '"»'» -r- dissoírJ,í'!;n^CStamC7ltí'- taml^"í /« Por vocês". "Masnennum de nos — respondeu Tim — deu cambalhotas".

7 Se isso tivesse acontecido com Domingos, ixnr.in-

gos não sentiria nada. Somente uma vez ele ex-perinwntou uma emoção mais forte num aperto demáo. E o aperto de mão, pensando bem, foi o dcmenos. Há momentos especiais em que qualquer coi.slnha comove a gente. Aquela cena da despedida, nasala acanhada da presidência da Amea, em 32 — iaser disputada a Copa Rio Branco, cm Montevidéu —nao caiu como Domingos tinha imaginado RivadaviaCorrêa Meyer falou em pátria, inlíamou-se, coiicitouo.s- jogadores n um esforço supremo. Acabando de fa-lar, Rivadavia Corrêa esperou que alguém, entre osjogadores, tomasse a palavra. Houve um momento dcsilenco, Nenhum jogado,- se julgaVa com o dom dapalavra. Como ninguém dissesse nada. Domlngox sedecidiu. -Doutor Rivadavia Corrêa Meyer o senhorpode ficar certo dc que a gente não envergonhará osenhor. /_ aqui está a minha máo .

O 'l mão que Domingos estendeu a Rivadavia Cor-O rea Meyer dizia mais que qualquer discurso 'il-rc.davia Correu Meije,- apCrtOU-a com força e, coisaestranha, sentiu uma emoção nova, comunicada pelaSinceridade dè Domingos. Rivadavia Corrêa Meyer sa-bia que Domingos en, :im fl0mem de pouca< palavra-que Domingos só falava em último caso, ovando ti-nhã alguma coisa a dizer, e o que ele dissera tiveraeloqüência. Ou a eloqüência fora do aperto de mão?Rivadavia Corrêa Met/er sacudiu a mão de Domingosuno a largou logo. "Você não sabe, Domingos, vocênao pode fazer idéia do quanto me comoveu ku nuncaouv.det de que vocês fossem fazer l"n bonito em Mon-tendei;. Agoui tenho certeza, certeza absoluta, de quevocês vão trazer a Copa Rio Branco". Domingo; dei-¦vou o braço escorregar ao longo do corpo, recuou utnpasso, e perfilon.se, como um soldado

Q Em Montevidéu, depois dà vitoria que garantiu*7 ao Brasil, por um ano, a jhjssc da "Copa RioBranco- — a Cnpn ficaria na _«/a dos troféus daC.B.D. até 40 — o ministro Araújo Jorge entrou vovestiário dos jogadores para cumprimenta-los. Os jo-gadores não tinham lido tempo de entrar n.nn cfiu-viro, estavam sujos c suados. Por isso, quando o mi-nistro Araújo Jorge estendeu a mão ixua Martim, ocapitão do scratch brasileiro, em um gesto instintivo,esticou o braço. Esticando o braço. Martim viu a maoenlameada, tratou dè escondê-la. "Desculpe, senhorTit.nistro". o ministro Araújo Jorge não permitiu queMarfim retirasse a mão. Segvrou-a firmemente, aper-tou-a. saeudiu-a. "Se você estivesse com a mão lava.da, Martim, o aperto de mão não feria o mesmo valntEu quero cumprimentá-los — o ministro Araújo Jorgedirig.u-sc a todos os jogadores — como vocês estão"Gradim, disfareadamcnle, limpou a mão no calçãomais que. d; pressa.

7/1 c'racíl'n Unha vergonha de sujar a mão do ml.1 \J nistro Araújo ilorge. A vergonha que Brandãoexperimentou diante de Vargas Netto foi de outraespécie. Mal acabara a quarta partida Rio-São Paulode 42 — os cariocas tinfiam estado com a vitoria nasmãos, doixando-a escapulir, Deus sabe como VargasNetto tratou de ir para o vestiário dos paulistas. Logoque ele entrou, os jogadores, uns de peito v.u, out-osainda vestidos, fizeram una roda, â espera das ell-citações do presidente da Federação Metropolitana.Vargas Netto, antes de começar a falar, olliou emvolta. Todos os jogadores paulistas estavam ali, todosnão, faltava Brandão. "Onde está o Brandão?» "Bran-dão — gritou Junqueira — o doutor Vargas Netto querfalar com você". Os jogadores abriram um espaço,suficiente, para que Vargas Netto descobrisse Bran.dao. acocoradà a um canto, todo envergonhado forquese despira completamente.

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i Brandão repetia um gesto do primeird hovem,1 1 'to Adão da Bíblia, quando se sentira nu diantede Jeová. Vargas Netto avançou uns três passos,Brandão encolheu-se mais, fazendo das mãos . doabraços folhas de parreira. Foi com angustia que clcpfdiu: "Uma toalha, uma toalha". Vargas Netto achougraça. Não era preciso toalha, todos ali pertenciam aosexo masculino. Brandão, pore-m, mostrou-se irredu-tivel. Um passo de Vargas Netto para a frente repre-sentava um passo de Brandão para trás, para a pj.rc-de, que acabou vçsündo-lhe as coitas. Só com urnatoalha em volta da cintura ê. que Brandão se atreveua levantar, a cor não lhe favorecia o rubor. oculta,va-o. "Doutor Vargar, Netto — Brandão falava dcolhos baixos — eu não fazia idéia de que o -enhorviria. Sc fizesse, teria ficado vestido, à esp.va" Oolhar dc Brandão desceu até à tanga salvadora. Ven-doa, ele encontrou um sorriso. "Agora eu posso tera honra de cumprimentá-lo, doutor' Vargas Netto"

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O estádio do América, como poderá ser visto no presente,¦ com as alterações feitas

OUTRO CLUBEDESESPERADO POR CAMPEONATO...O destino do América Mineiro, que muda detécnico todos os anos — Meios não faliam: oque falta a paciência •— Retrato do Botafogo

&?á&^ii$_te8_¦¦._)-' .C'_.-,K\^!>x in.:»- _

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O atual team do America Mineiro, com todos os elementos— Imnortádos

Gente moça e feita em casa para as futuras jornadas.que Papetti descobriu, Hélio, Moraes, Papin e Faria, sã___._. ___' £/___.* "á L. mm _- 'que "pintam" melhor

DosIO os

do BovZJn ° 6 ° que so pod0 chamar de reirato viv°do. Botafogo Com as mesmas possibilidade., do alvi-negro ca-rioca. pois alem do alio palrimonio que possuo conla _om asmaiores expressões da política monlanhosa. aind_ assim viviem constante ebulição. Foi de_ anos e^acujRbS fca__55o mBelo Horizonte. Os título» máximos om todas as categorias desse

J«P°rto, como que se tomaram privilegio seu por muito tempo.Veio. depois, n reviravolta. O Atlético o Cruzeiro o o Vilki —

principalmente aqueles dois — com o advento do profissionalis-mo. lançaram-se a conquista de vedores, deixando-o sem _rmaspara rea«'r, pois. dominado por espírito profundamente, amado-risla (a:ndr, que o amadorismo as vezes lhe custa:;so o que custa-va aos outros), preferiu os desmandos à organização cem porcenío a base das exigências do regime.O TÍTULO MÁXIMO TORNA-LO-A' OUTRA VEZ GRANDE I

Não que elo deixasse de ser um dos "grandes" de Minas.Mas, como a falta de um título máximo sempre provoca lutas,o América vive e-ntre quedas de diretoria e mudança de técni-co. Jamais fica uma das partes para recomeçar os trabalhos.

(Conelue na página 18)

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7 !:•<¦' '

Sexta-feira, 5 de déaexnbro de 11)47 0 GLOBOSPORTIVO

0 0 MUNDrei* etu(!Ar

FM NOVA VORK, o Sr". Antônio P. Gerreo anuncia que pretende perco*»-companhia de sua esposa, num "jeep" dotado de cama e fogão,, ioda

Unérica do Sul utilizando-se da estrado Inter-Americana. Partindo de La

unira Venezuela, passarão pela Colômbia, Equador, Peru, Bolívia. Chile,

rgenlinn e Brasil, numa distancio que soma de 18.00o a 20.000 milhas.-x -

KM BUJSNOS AIRES, as autoridades argentinas pretendem trazer a equi-

oc do Arsenal de Londres, para disputar algunB jogos no próximo mês dc fe-

vereiro. Para aquele fim, o Chancelaria já iniciou gestões junto à embaixada

inglesa. A primeira noticio s< ibre a vinda do Arsenal foi dada por Perón,

guando de uma visita h sede do Hurãcan.

KM LISBOA o cronista do "Mundo Desportivo", Vlb.érto Freilàs, comeu-

findo a derrota recente do "soecer" lusitano, escreve que "e" inútil procurarescusas para a derrota poi luguesa ante os franceses ' e acrescenta: O que se

ptKle dizer simplesmente é que o França ganhou porque o football trances e,

*]<• um iiiodn geral iinciKir ai» nosso

mm a - j *a | ,.-iiliti.^ *****

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f IM IMIINCÍIMU MOKAl *M l IODO HOXHtU<ut-.t i(\ \. |»eln meiHHi m- KhUiüoh i niilos, nflo lutur cuni

p,,,,,,,,,, „t,U|„ ,,„.• ,-(.• se mostre ileveniü Importuno e

i.tiii |ú», ntmmici .i ii.ni lioin illreto O cmndc .i"i>>> I*.

SltlilVIih jiimnlH U iii-mciIiii C-.M- códtgu n.i.. .miUc e

imilins ve/os f"i viiiin.i. mm luirp» qu<- freijuentiivii, «l<-ir. lIlUMUltfr". Scll piMltO Cl»' Vl.Stll, eiilli'l.tlll.1, ci.l

(f,(0: •¦( mi lioiupni ftd hi(:i (tinindo «i»i«-r- ><• mo IiihiiI-(;mm, n Custo-me ii<- rtrvtttnr i'imi u forço n-lea". Jnckniiii|i'<-» iilncln hoje, iioh m-mh "enunreU" c re*t»iurtut«ti-, houve p;i< initeiiiriiie iie^iifii^ e desaforos de atre--\hlus <• "(mudos". TlUlÕUMN .lurU Slistrkey e .l.itnr- IJW-ll(ieU«í, nus -eus resluiiliuiCs IHlllUlH \e/es mu tlrtllll £11110*iie ci»»tlRiii' ""> vnlentfto desordeiro, mus Jamais cio*ferl-mui um suco ciue nAo fosse n<> rlng, Mus peeuclo mais

prove, ainda. Itn Co»«lut« cio 11 lll puçilWHtt, Ó lutar COIH011(10 loni do rtttfr, s.-m llOlso IM) \«<ii<citoi . 1'or 1**0. eellitclo (oino cilllll unidade nos ;u\.ils (|(, ho\ o COSO dosiiimpeíio» melo-pcsnílos Horrj ürcb c Mtckej WolKer, queclopflln <lr |u(!iHMH 1(1 roumls 110 rln.u, com n \ U01I.1 <!>•(Ireli por pontos, PUROflnhoruiu lionm depois num "ia-

liarei", puni piUHllo dos frequeut-Odoros, cple tiveram a rnr.itiportuuicliHte de ;isN(s(|ieni a uma lula de profissionaisM<n\ premiu ao venreclor, tmvncln apoiias eoin o ol)Je(U"de desabai.ir ic mlvu ueuuiuliuln por rtvolldflde,

-

0 SCUATCII VUUKNTINO ipie participa do Cunuico-t\,i(o fSul-Amcrlpmici de l'N»otluill, no l'i|uador. (oi sfRUnulotJOÍ unia eompaulil 1 ilt- Helenos \1i1- nu 1100 liill peso-,

1'ma pinfessor.i dr um.i escola |iulillea de IlHVlUlO d.ilus(rueoes :V.s; sua.s .ilun.is s()iir,. a "notltt! arO'" St>t> o m'iifiildado peNsoal, a()iendem as |o\,.|\s 11 se doíender con-trii jowsivels ajjiesxires. v Idéia pnroce Invi. Meia o bovtainals (<>ra para a luullier um IntcrpjsSe espcelnl, 1 11 iamulher nnn <> nnrlz aihatado, ns orelluis "couve-flor".

(eià (Jinta.s possiiiilldades de rnntntlr iiiaiiinionlo comouni íHM-neta Joguniln foothnll.

l>ls>K noa lioei.: o liqsrlitill i" um Joffo marnvllho-po... ma.s eu prefiro o rtnciuti, l'ara manter o earta/. umJogador de l»n$cl»all lera »111o Ia/cr inulto.s "ltlt-s" em Iodosos Jogos. (l*onlos( hatlclRíi). No elnema, apenas com um"iiif (sucesso), por nncv tem o ator assegurado o seu«aiia/. e a emita 110 liamo...

EM praça, cm competi-(•ões recentemente realizadas,O sueco llans Deutgen con-quistOU nada nuaios que seiscampeonatos mundiais de ti-1*0 com arco. No principio erarelativamente desconhecido enem sequer ostentava o tílu-l<i de campeão sueco, que ob-teve, contudo, em Gotémbur-l^o, pOUCO depois da celebra-dão dos cainn<'onatos num-diais. 0 próprio I leutgen ai ri-bue grande parte do méritode sua vitoria à sua arma, umnovo tipo de arco, denomina-d<> S19ÉPA B, |

Eu disse *'upa, upa" e foi isto que aconteceu !

Ainda desta vez o Vasco contribuiu com a quase totalidade dos jogudo-res do selecionado da semana. Na retaguarda, apenas Luiz, do Flamengo,Joi incluído. A exemplo de outras oportunidades, o goleiro rubro-neyro ae-scnvolveu atuação de brilho, impedindo tosse ainda mais elástico o placard.No ataque também o Vasco entrou com. três elementos, enquanto Ademir,depois de ausente por algumas rodadas voltou a ocupar a meia direita. Eo comando do ataque pertenceu a Juvenal. O center tricolor vem nos ><lti-mos jogos desenvolvendo grande atividade como artilheiro, culminando noencontro com o Canto do Rio, quando a par dc uma boa atuação, assinaloutrês dos nove tentos conquistados pelo seu quadro. Deste modo, o scratch

da semana ficou constituídoda seguinte forma: Luiz;Augusto e Rafanelli; EU, Da-nilo e Jorge; Friaça, Ademir,Juvenal, Lelé c Chico.

LO, 0 CRACKO maior jogador da rodada

foi Danilo. O centcr-halfvascaino desenvolveu saber-ba performance na j)clejacom o Flamengo, sendoapontado como o númeroum. Foi perfeito no coman-do do team, bom defensor ebom auxiliar do ataque. Foi.enfim, um centro-medio per-feito.

SABE?

www ^wv^gM!»ji-^l^,|\i ^.^'^i'ftK.':aiS^a^-aa*win,*l^<

Numa exposição automobilística realizada ?m 1903. em Nova York, quando a in-duístria ainda engatinhava, apnrecorfim inúmeros carros apresentando novidades sonsa-nonais p.ira a época, mas que* o tempo e a experiência puseram de lado Das 20 mar-cas de i-ulos que se- iirtram representar na ocasião — muitas delas iram de automóveismovidos a eletricidade — apenas 3 ainda hoje existem A atluencia era cn\ grandeparte de íetidenlts abastados de- cidades do inierior. que vinhnr; atraídos p^la "mara-vilha do século**, impelidos pela curiosidade de ver "a charreje que andava sem serpuxada por cavalos".

— Esqu>?rdmha. alemde profissional do icot-bali. é múnco, desenhis-ta ou dentista ?

— Em que clube ca-riora jogou pela primei-ra vez o crack mineiroAiiz Malab ?

— Em que ano Ren-gar.eschi estreou no Flu-minense ? 1333. 13 4 0,1941? ?

— Brjr.í. cm 193?, }áera considerado uro "vo-

vô" do lootball carioca.Em quo ano nasceu osse

jogador? 1307. 1910 1915?

_ Polux, vencedorde um dos G. P. Brasil.é francês, brasileiro, ar-

ger.tino ?

(Respostea na página 13.

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O «LOBO SPORTIVO Sexta-feira, f> de dezembro de 1947 1'i.irinn £>

CONVERSJl de RECOANTÔNIO CONSELHEIRO — O domLnifO ficou m-uv.H k• ? •

nacional, como o "Dia do Almirante" Po*£_fo V_sèo ontem Hvo, ? KL*! S*?de cabo a rabo» Começou de manhãzinha, codinhona !•?" ? Roí- ?p ' 1?t,nhanrto,-endo espetacularmente a regata de campeo„a?o com5 nrt.nerò hmaro ÍSS' -'"ceu os juvenis... emendou para «j ..spir in tes.10' I, (S1^ ? ^

D<*ols' Ven'

FT.ORITA COSTA — Perdeu o Flamenco .. ni*«.íonmn ;ii=,,u.

das dmouWadfe.1rr?_,Í'vl?eb 3-^_-S-5-5£ cT^p^S.,"^:

ANTÔNIO CORDf.IRü - Qm-rTiJil Gavea;no dòpdngo e afio torcia uelo Vascotinha eni mente apenas uma coisa: a queda do lider Os '*flam«ni.," •• . l„n titulo, esperavam 0 jogo como um tônico parao> nervos*"£pieWmWe SSSí^desastre que havia representado, pela manhã, a disputa do CarnSonalí, deBemo°

^-vI-W. 1

_Z_f*"" - ^*'-**sr __*

* ' •* *.-\f--.>- 1 i ,,.vr.

-, ^.. .;i .§• *¦-¦ | ! *.*

¦<¦-/•i- ¦. v^^*.., _H_ *___

MARIO FILHO — Vas..,. entrou COU*tia o Flamengo como sL* da vitoria depen-desse a conquista do campeom. o. Todoteam em ascensão clã ,>ss,i" impressão dejuventude. Pelas reservas de energia deque dispõe Parece quo o Vasco vai serassim toda a vida. Nem n invencibilidadeo enfraqueceu. E sabe-se que não hã nadamais perigoso do que a invencibilidadepara expor um team a surpresas.

— $ Hí ____

EVERARDO LOPES -- Os tituladosdá Ordem do Corvo, primeiro e único,aquele que passeou, em pessoa, pelosmargens da Lagoa durante r sensacionalregata de ontem, esclarecem nos seus ca-moradas que absolutamente não esteve nnGávea na parte da tarde. Não senhores.aquilo foi apenas nsna blogUC Não era oCorvo de Dakar F. sim nn mísero mu-bu. Portanto, não confundir com j-ros-seiras imitações.

*v_ _^__ *k ^_E-__R-f*H lí ^^_, lia

J.íA-A^v-0*^-* i^l " *^i»-' /; / / ***~ ^V ^J»-***^ ^\

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9 3 _P

0 JUIZ W JULGADO...CONSTRUÍDA ESPECIALMENTE

PARA NAMORADOS, esta bicicleta deausento duplo prometo fazer grandesucesso nestes momentos em que aindaexiste escassej! de automóveis, segun-do a previsão do seu criidor. Lo Mo-naco. de Palermo Os tombos emboranuo tenham entrado nas cogitações dofabricante, deverão ser freqüentes, pois.n;in-.orados que se prezam lem comu-menüo a atenção despertada para coi-sas mais interessantes que o necossa-rio equilíbrio

Carlos ile Oliveira Monteiro —Vasco X Flamengo

Èvidenleniente a arbitragemera uni ponto tle máximo inle-resse <l<» "clássico". Carlos deoliveira Monteiro, o escaladopara dirigir a pugna não podiater sido mais ícliz. Soube levaro encontro até o fim sem qual-quer incidente. ()s seus erros re-sumiram-se cm dois impedi-inentos assinalados, e outraspoucas faltas de uicuor impor-tancia. ("o olobo")

—x—Apesar <Iok boatos surgidos

antes do jogo, tendentes a impedir que o diretor do Colégio de Árbitrosescalasse Carlos de Oliveira Monteiro para esse jogo — boatos divulga-«los com o intuito de colocar o Flamengo em solidariedade com os de-íensores do player Bonifácio - foi esse árbitro escalado. 10 por sinal teveconduta que agradou a gregos o troianos, anulando goal, marcando im-pedtmcntos sem protestos. (A Noite**)

O Sr. Carlos Monteiro foi bom juiz, mesmo porque a partida nadaofereceu de grave, para a sua decisão. O goal que não confirmou forn defato feito cm of-side. ("Folho Carioca")

Comecemos o julgamento por Carlos de Oliveira Monteiro, juiz doprelio principal. O veterano Tijolo, voltou ao estrelato de onde estivemafastado. Pode ser incluído no grupo de Mario Vianna. Foi preciso em.suas marcações, contentando vencidos c vencedores. De ftilo desde, suavolta ao apito, Monteiro, provou que ainda poderia ser o mesmo juiz deoutros tempos e domingo dirigindo o jogo principal, afastou qualquer du-vida a respeito. ("Diretrizes")

Carlos de Oliveira Monteiro um árbitro igual ao '•Tijolo*' dos velhostempos, ("Vanguarda") ú

B«ã__£__MÍMk_ _•__¦¦&¦ "*¦¦• '' '¦¦ ¦'¦'¦¦¦¦¦"' W|-}-r' -¦•^*^*,';"i:X->fw^_^'ra_lI "vsT' ' '* !i-4&íitaam.MW <*~ Vma ' ''¦^mw^^SBOmm

I *iii*_*.-*¦/',^«-« . ,*v, v.":__B___ __ • _tS_aHn___HS3vt<: ífí*Sf»í_ayi' <»- <K''^ > i

lfüll_í ÍLi w$~' ¦'¦'¦ II HHHM -'Ik ^FT^B I_r' *' cS_-_-_*£-i»-_ÍS^V ^_H ' ¦'¦¦ ¦ v/fíKsauWiÊBmaaaaU* aaaaa^l^sLawtêR^DMDv^^%am a\aWr2&***JâmSaKk MÊ ^^^^^^StsSSaaaaa

a\ maasmaT^^^Ê^MSi^^^%^ 'maaaaar i '¦¦^^^ffilft --'_?'¦ ' ''^^S^____B_S ""m

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r a^Ê*'w WÊm\ '

Í- TtST ESPORTIVOO esporte de <tue ò?"*lii beldade é campeã

eiin>p«*ia nasceu no século...

a) XXit) XVII.

f) XIId) XIV

(SOU PÃO NA PÁC4INA 13)

DEZElVLBvRO, •: O Oorln-tiuiiN oferece 30 contos :t Jaúpuni que este continuo » d»'-render '»s smts oores. — <.>Humiricnsu propõe a<» Gonsc-Iho a oriaollo de seguros paratodos os jogadores profissio-nitis. — Crise no Bangu. lie-n u iidam coletivamente todosos diretores. — O Riachueloé proclamado pela Liga Ca-lioca ú*.-. Itasket campeão dacidade — 2: Anuncia-se queo Olaria, o Andarai o a Por-tuguesa não disputarão o cam-peonato do 1ÍKIK. — O Chilelevanta o campeonato sul-americano de xadrez. — '»:A luta («eorge Gracie <jiu-jitsu) e Manoel Grillo (catoh)é transferida devido ã chuva.

Jau firma contrato eom oVasco da Gama. — O Sr.Guilherme da Silveira Filhodeclara que nfio há desenteu-dimento entre diretores doBangu, — 4: O juiz SanchczDia/, ó suspenso por :I0 dias.

5: Jogam Flamengo e SãoCristóvão, vencendo o rubro-negro por :òx I. Walter, omaior player em campo, Iten-da: .'{4..IKnÇdOO. Goals do ven-cedor: Sá e l.eonidas. — OMadureira é abatido pelo Flu-minense por Hx2. — Pelo mes-mo escore ganha o América doOlaria. — Bangu e Bonsüccs-BO, tlxO. — O Vasco vence oBotafogo por Zx'l. — (>: Umox-vice-presidente do Madu-reira oferece um conto de réisa Lippc Peixoto para que pro-vocasse a derrota do Flumi-nense — Itrasilino conquistao título de campeã'.» Brasilci-ro da sua categoria vencendopor K. O. no 7.° rouml a Vir-golino, numa luta organizadapelo empresário Hernard Wuíl

MURROS NA HOLANDA

Ern um campeonato de boxamador, reoantemente celebra-do na Haya, a Suécia derro-tou a Holanda por cinco vito-rias contra 3. A Suécia ven-ceu os matchs de peso mosca.{.;nlo, leve, mcio-niedio. en-quanto que os holandeses lo-ram vitoriosos nas de neso.m^io-pesado c pesado. Nesteúltimo match, o holandêsQuentemeyer obteve uma ní-tida vitoria sobro o seu con-tendor Bengat MÓdigh, que osuperava, consideravelmente,em peso.

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Página 6 Sexta-feira, 5 de dezembro de 1Í147 O «LOBO SPORTIYO

Bafa —uutógra-livro dc

(lu foot-

SAUL RAMOS DA SILVA — SuoGabriel — R. G. do Bui — D Nãohú altura mínima nem máxima paraque um jogador jjos.su integrar a se-leçao nacional. Tanto podem jogaros baixinhos, como Lima ou Cláudio,como os grandalhões como Norival coEly, A questão é que tenham jogo.classe, eficiência, para isso. 2) Umbandeirinha não pode validar ou in-validar um goal sobre o qual o juizesteja em dúvida, E' claro que elepoderá dar a sua opinião, se fôr con-miUhíío pelo juiz. Mas a responsa-bllldade cia decisão será inteiramentedo iiilx 3) O campeonato carioca des-Le ano já perdeu a gragfl Está paruo Vasco, disparado. 4) Os seus dese-iihos lém sido bem recebidos, rnas(Cm de ficar na fila, como os outros,até a vez de publicação

* t- *JOSé; MOACIR P. LIMA -

I) Mario Filho iá enviou <>slos pedidos; 2) O próximoMario Filho será "Romance

bali", focallrando as fundações «l<»s«Ilibes, as grande» figuras cl«» passado.iis tipos curiosos da torcida, etc. 3) AsInformações sobre 'luta aqui no Itlo.sao apenas dc f|UC o América estariaInteressado nele

•.|s*"'.<

ROBERTO LOURENÇO RADIGH1Fjelo Horizonte — Minas — O seu

desenho de Pa«coal vai sei aprovei-lado, Kr.tá na fila.

WALTEK GARRIDO— l si Mapa-lh.o-, U.tsios — Os seus desenhos drNewton. Tovar <¦ Joe Loula estão bons.Vamos ap«'ovèllar primeiro o «Ir To-\.n i om outros aguardarão ve/ nalila o K '.'

i'rc + ;H

ji-.-.i. ALMEIDA SANTOS RioN0V0 _ Minas — I) Ávila tem 28nno.s, Juvenal, 24; Heleno, 27; SantoCristo, '.!:>, Gld, líO; Geninho, 2:1. oSnrno, '.!'•!. '¦'-> Reno ftoou eom os |oc-lhos avariado;, e deixou o fpotbullVoltou ao;. Liollios ha tempos, mastornou a deixar, 3) Rejeitado o .seudc iihu de Snrvlllo.

\\ i l isn I» \ SI IA A —¦ I l*.(3 V.ItiO «Ir .1 Oleiro — li O BolllfOgO

inii no momento quatro keepers: Os-waldn \ry, Castro r Mntarazxo Osdois pi íini-í» os revezam-se »»<» leam ti-t11l.11 ii;ui fu/emlo o técnico Ondinoil ii 11 i-in 11 i-nllr rlrs

GERALDO DOS SANTOS BORGES— Fribunto — !¦:. üo Itlo \> ojogado] mais velho em idade é Grlt-in, ii lo :<.:< unoH, 2j O hali direitoqtii lem aparecido com uiat.s desta-ijue no campeonato deste ano <¦ Ely,do Vasco. .1 > O Vasco ja pode serlou uierudo o campeão de i!MV.

\.Mii( ai; 11:111; Ml.iU IliOS —Itio ilv Janeiro 1) Rejeitados OSseus desenhos »le Danilo e Lrlé '*>Fluminense r Vil soo Ja disputaram 48partidas olíclois de campeonato oFluminense venceu !4, o Vasco lii peitipal.ir.mi oilu 3) As maiores con-i.iri iis paru u Fluminense foram as»le .*>\1 110 returno <!«' I9*f» c dr 6x2110 primeiro turno «le 1942 A maiorcontagem para o Vasco foi u «ic 6xtlno returno d^ 1030 41 O Fluminenseé o clube que tem maior numero «lecampeonatos; It

1 -S. S;

LEÃO RUBRO-NEGRO «.'.impoGrande Mato Grosso D No jogooutro «» América do Rio e o AmericaMineiro, em Belo Horizonte, em queo.s cariocas venceram por 4x2, as mar-cadores dos goals foram EsquerdinhaC2), César e Lima pelos metropohta-nos, e Miltoti «in pelos locais. A ren-da foi de Cr* 28.(538.00 Juiz: Necirde .Souza. 2^ Não temos as Informa-çôes quo o senhor querdo nmpeonnfo mineiro

obre os jogos

— >.(o 1'aulol*Orl ll:;»U's.i de

* * '4-

ADOLFO CAMARGO— 1) Batatais jogou naDesportos, no Palmeiras (que entãoera Palestra), no Fluminense tomeanos) e por último no América, 2)Bino, o keepcr do Corintians. náo jo-gou por nenhum clube do Rio, '.',) tiskeepers do Palmeiras antes de Obcr-dai», foram C.ijo e (lodo I) Zamoranunca exibiu-se no Brasil, nem naAmérica do Sul. alias. 5) Não temosnoticias de Rato.

BILHETES DO LEITORCarlos Arêas

SEBASTIÃO LOPES DUARTE —Irajá — Brasil — 1) Foram estes osJogos do Paulistano na Europa: Pau-listano 7 x Selecionado Francês, '.'.. emParis; Paulistano, 3 x Stade Français,1, cm Pari»; F. C. Celté, 1 x 1'aulis-tano, o, em Cette; Paulistano, 4 x nas-tidiense, 0, em Bordéus; Paulistano,2 x Havre, 1, no Havrc; Paulistano,2 x Strassburgo, 1. em Strassburgo,;ia França; Paulistano. \í x Bcrne, 0,en» Berne; Paulistano, 1 x SelecionadoSuíço, 0, ein Zurique, na Suíça; Pau-listano, 3 x Rouen. '.:. em Roucn, naFrança; e Paulistano, (i x SelecionadoPortuguês, 0, em Lisboa 2) Não te-mos as informações sobre Brasilino naLuiopa 3) O seu desenho de Rogérioterá «le aguardar a TM na fila parapublicação

WALDEMIRQ DE SOUZA — Ga-vea — Rio de Janeiro — 1) O teamdo Botafogo campeão de 1'jlO foi es-ie: Coggin Dlnorah e Pullen —Leíevre «J. Couto», Lulú c Rolando

Emanuel, Abelardo, Dedo, Mimi «Lauro, '2> Ivan esteve contundido,mes eatá prestes a reaparecer. 3) Océrebro tio ataque botàfoguensa é, «undúvida. Geninho. 4) Os profis-sioniüsdo Botafogo são: Ary, Oswaldo e Cas-tro, keeiiers; Gérson, Somo, Rubem,Marinho e Flavio. backs; Nllton 1,NMlton II, Ávila. Juvenal .Cld, Adão-zinho, Rubinho e Tvnn, halve.s; SantoCristo, Octavio, Heleno, Geninho,Tcixeirinha, R<t«erio, Reinnldo. Poncede Leon, Osvaldinho, Bragulnlm, Cal-vetti. Hamilton e Djalma forwards.

- Ir Alt — Pa-de (lerson. foi

* •¥ *

OSWALDO DORIA -raiii — O seu deseubo.rejeitado

:); * fyNKRSK GUIMARÃES DE OLIVKI-

ra Rio de Janeiro — O seu de-senho de Rafanelli vai ser aproveita-do. mas lerA dc esperar na "fila", avez de publicação,

***.lo.iii CABRAL — Goiânia — Fst

(,,, a/ — Muito obrigado pelas Miasfelicitações Aqui estamos as ordens.

OROSLEY CÂMARA DistritoFederal — O endereço da sede socialdo Flamengo é Praia do Flamengo,06-08, O do campo é Praça Mario RI-beiro • n Gávea.

(XI AN IO MONTEIRO 1>A COSTA— Jurema — Pernambuco — 1) Clil-na esta Jofundo no Sa»> 1'aulo F C.I.tii/inho Ja deixou o fòotball i Car-Valho Leite, por último estev»' eouuiprofessor de regras do Colégio »!»• Ar-liitros. ila Federação Metropnlilan» deFòotball. «arpo que deixou por torea<lo M20 d« outubro'' que OS clubes fi-yerfan» en» cima daquela organizaçãodo fòotball carioca 2) O meia esqner-In efetivo r Jair, Mas n» ausência de/.iiinlu». o ".Liiá" tem formado »»•»mela direita, deitando a canhota paraPeraclo, 3) VaihOS transmitir aos lei-tores o seu scratch de "técnicos":

Vinioré — Krnesto e Dell.» Torre —/e/e Moreira, M irtlfn e Flavio — VI-nbuls. Gentil, Plácido, Jucá e OndinoViera Ate (pie nâo ficaria ile tmlomal há uns nulnjte inÒS atras

v). O. AZEREDO Belo Horizonte—¦ 1» Ksie ano nao será disputadoo campeonato brasileiro de fòotball.2) O estádio municipal ja está coma sua construção autorizada por leipela Câmara de Vereadores e peloprefeito, F. as obras deverão começardentro em pouco

IIAKOl.l>(> VIEIRA lAlllvl.lSS —ttio ur Janeiro — li A "Copa RioBranco" de IÍI4S foi disputada a S <•;i de janeiro de l!Hti. em Montevidéu\o primeiro joço, os uruguaios vence-ram por 1x3 e no segundo registou-seum empate de l\l Os poals di» Bn»-sil foram marcados por .lair uloisi e/.i/inÍM>. no primeiro encontro, e Ade-mir no segundo 2) O Flamengo ven-eeu o Fluminense por 7x0, no TorneioMunicipal Ar 1945, precisamente nodia 9 de. junho, em São Januário.'.',) O seu desenho «le Pirilo foi rejel-t.xdo.

HÉLIO DA SILVA TAVARES —Rio de Janeiro — 1) Valido abando-nou o fòotball desde aquela «drama-tico final de 1944. Está estabelecidocom uma tipografia aqui no Rio. 2)No momento, o trio médio mais emforma é o Vasco da Gama. 3) Foicontra os paraguaios, no Sul-Ameri-cano Extra de 46, que Norival marcouo nosso tento de empate, aos dezoitominutos do segundo u?mpo. quandovenciam o.s "guaranis" por 1x0. Oteam brasileiro formou as.sim: Ari —Domingos e Norival — Procopio (de-pois Ivan». Rui e Aleixo — Tespurí-nha, Zizinho, Leonldas (depois He-lenoi, Ademir c Chico. 4) Não temoso.s endereços particulares dos joga-dores. Mas se o senhor quiser es-crever para Ademir. Careca e Rodri-«ues. enderece a rua Álvaro Chaves,41 _ Laranjeiras; para Riguá. á Praiado Flamengo, ôG-tiR; e r""1 índio, arua Figueira de Melo, 200. Esses lo-cais sáo os dos sedes do Fhiminen.se,do Flamengo e do Sfjo Cristóvão, res-peetivam"***"

CÉSAh o center-jotvard doAmérica — num desenhe do nossoleitor Alexandre Loureiro, do bair-

ro da Saúde, nesta 1 evitai

JOSE' SANIOS — Vlirai — Minas— 1» Cnrdcal jogou realmente pou-cas ve/es pelo I luniineiise, mas nãofoi também uma vea só. As »\»/õ »sdisso loiani simples: primeiro, «» cen-ter-forward «aucho necessitou de umlongo período de tratamento paia sefortalecer, antes de sei lançado noteam; r depois num Fla-Flu sofroiiuni acidente que o afastou nova e de-morad tmente das canchas. -» Ademirtem \ario- irmãos Mas iiciihiim de-les está [oiraudo aqui no Ri<» "o Aitil-sou e c 11 .01 .1

„ * >«• ^MURILO FRANK DA SILVA —

I.P.C"i.V. I) Oncinha continua noBonsucessu, tendo reaparecido contrao América. '2> O jecador tspirtínledo Bonsucesso que agrediu ha i«ijrn-ous, o juiz. foi o ceiHomedio An-tônico. 3» O team at'!,\l do^ :.^,.'«:-riintes do Fluminense õ este' Caxam-bú — Kros e Miguel — Noronna.Irany e Ismael — Oswalditihn Core-ca. Simões. Osmar e Goldemlr Tam-bem têm jogado; Darov «i Castilho(keepers), Helvlo (zagueiro), Pe deValsa (half), Maslnho. Juvenal e Ru-bitiho 1 fnnvards*1,

..PRIMO FERREIRA GONÇALVES— Curitiba — Paraná — 11 O com-panheira de /uça de Clodoaldo eraRartbo 2) A mais famosa ala rs-qnerda do Ipiranga, de São Paulo, foi.1 Icp-tt -Osses .".» O team do .la.>a-quara «le ltMr». na parte final <l<» eam-peonato, foi este: Joaozlnho — ZeMaria e tiratlini — Godoy, Santana eSousa — Alemaoxinho, B.ilta/^r. Baia,Vciguinha e Tom Mix. Também Jo-;aram 'i aliadas, keeper; Camba. >Ia-rio, Lee e Maravilha, halves. e I.eo-na Ido, forward 4, O Flamengo foifundado como clube de remo em 1S9."».mas so aderiu an fòotball em 101'.!.

JOUBERT DA SELVA — Santo»Dumont — Minas — DO scratchbrasileiro campeão sul-americano de1919 foi o seguinte: Marcos — Finda-ro e Bianco — Sérgio, Amilcar e For-t«« — Milton, Neco, Friedenreich. Hei-tor e Arnaldo. 2) Thadeu e CarvalhoLeite estão afastados dos campos defòotball há muito tempo. Patesfcotambém largou o fòotball há algunsanos. 3) O team de aspirantes doBotafogo é: Castro — Marinho c Fia-vio — Rubtnho, Cid e Adáoiinho —Calvctti, Ponce, Hamilton, Djalma eBraguinha. Também têm jogado Ma-táraco (keeper). Rubem (xagoeJro),Rodrigo Tocar, Marcelo c Antônio Jo-sé (halves), Oswaldinho e Renato, for-wards. I) Rejeitados os .vus desenh-isde Heleno c Ary. O dc Dimas, ficarana fila aguardando a vei

***PATROCÍNIO MENDES DE SOU-

A — I.P.GV. — Rejeitados oe seusdesenhos de Simões e Domingos

ABEYLARD VIEIRA — Juix de Fo-ra — 1) Alcino, que está no Olaria,veio de Campos para o grêmio dafaixa azul. 2) Desde que se criou ocampeonato brasileiro não tem havi-do mais amistosos entre seleções dcMinas e do Rio, a não ser os doisúltimos disputados em Juiz de Fora:t) Pode manda» os desenhos que qui-ser. Se estivejx*ítt bons serão aceitos.Se não, serão rejeitados.

JOSK LUCIANO — Botafogo — Rio1) O Motherwell, que aqui esteve

cm junho de 1928, empatou com aseleção carioca por lxl e perdeu parao scratch brasileiro por 5x0. 2) OFerehcVaros, na excursão de 1929, cm-patou com o América por lxl c como scratch carioca por 3x3, perdendopara n seleção brasileira por 2x0Na visita de 1931, o Fercncvaros per-deu de saída para a seleção cariocapor 3x1. empatou na revanche por2x2 e perdeu para o scratch brasi-leiro por 6xJ . Em São Paido foi ba-tido pelo Palestra por 5x2. 3) O qua-dro brasileiro que venceu o Mother-well por 5x0 formou assim: Jaguaré

Grane e Helcio — NascimentoAmílcar e Serafim — Pascoal, Oswai-dinho, Petronilho. Feitiço e De MariaNesse )ogo Feitiço fez quatro goalsf De Maria completou a contagem4^ Telê chegou a Integrar a »>eleçáocarioca, quando jogava no Américamas não foi campeÃo dn cidade pel«»clube rubro

***TEMISTOCLES C. HONORATO —

Vitoria — K. Santo — Rejeitados osseus desenhos de Augusto e Lula

* * *MARIO RAMOS — Maceió Ali

goas — 1> A pívsição maus destacadado Madureira no campeonato cariocafòi a de 193G, quando decidiu com oVasco o título de campeão da Federacão Metropolitana de Desportos, cmuma "melhor de três" que nã:- Chegoua terceira partida. O Vasco foi 0oampeãc e 0 Madureira o vice 2) Oyiagueiro mais regular do Madureirane.-,ta temporada tem sido Danilo. 3>Meias direitas: Ademir, Zizinho, Maneco, Maneca. 4) Center-forward.sHeleno, Pirilo. Dimas. 5> Rejeltad.'a sua "caricatura" d<» trio final doVas"

£**])A1..MI. MOREIRA DE MCACIO

Belo Horizonte — Desculpa, ma-nâo podemos fttendè-Io. O seu dese-nlto de Ademir não rsVÀ em rondieòesde ser publicado

:,•; $ $;MAURÍCIO SALOMÃO — Nite>ó;

—- E. do Rio — D O senhor Inge-nuanieiite não i>ercebeu que a cita-ção de ataques em Mxiz". em "lpsi-

lone", "o" e "acento irecunflexo" eraapenas força de expressão. Isso tudose aplica ao ataque que. de tanto tedeslocar, de tanto trocar de porções,acaba não se entendendo. 21 Meu"velho", até aeora só as defesas témjogado em diagonal. Os ataques ain-da nfto chegaram a isso, embora con;»un meia recuado, de acordo comdefesa. Quando é o back direito quemmarca o center-forward adversário,mela recuado é o esquerda; quande o back direito o marcador do cen-rro, quem recua e o meia direita3> O Vasco, o Fluminense, o Bota-fogo e o América jogam com o backesquerdo sobre o centro. O Flamengoe o São Cristóvão jogam com <direito.

baci

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O GLOBO SPORTIVO Sexta-íeira, 5 de dezembro de 11)47 Fagma 3

ÂDE VOLTA A BATER RECORDESL

«Filhinha» prepara-se agora para as Olimpíadas ae LondresAs recentes 'performances" de Piedade Coutinho, batendo os "ree.ords" sul-americanos de SOO, 400 e 500 metros, nado livre, alem de surpreender o cenárioaquático nacional, puzeráín em foco o velho tema: o casamranto e o esporte Sim,porque ha uma grande corrente que considera o matrimônio o fim de carreira paraos atletas. Cs campeões necessitam de uma serie de condições tanto físicas, quantopsicológicas para bater -recorcls" e o casamento acarreta certas responsabilidadese pieocupaçoes que prejudicam a forma do atleta E são citados inúmeros casoslamosos, no esporte mundial, para retornar os argumentos das que julgam osreçords' incompatíveis com os "laços sagrados do hlmeium..."Mas ai está o caso recèntíssimo de Piedade Coutinho Tavares para acabar comtodos os preconceitos Depois que trocou a piscina pelas graves responsabilidadescie dona de casa, tudo indicava que jamais voltasse a competir E quando setornou inae ps que admitiam a possibilidade do seu retorno, não admitiam a re-™pc™,<!;uVi;i antÍRa praia Realmente, nas primeiros anos depois do casamentode •I-ilninha', sua luta contra o cronômetro abria perspectivas pouco animado-ras, quanto ao futuro de sua carreira esportiva A campeã, cujo nome figura emtodas as distancias de nado livre sul-americano, com exceção dos 100 metrosparecia caminhar para o oeaso de sua gloriosa jornada. Se ainda mantinha áliderança na aquática continental, era porque nao houvera alguma apreciável

mESwKi v:Vorcs- Mafi seu revés' om U,4G- nesta capital, diante da argentinaFal en Holt surgiu como um pronuncio de que o fim - permitam-nos o lugar-comum^^^^SSíSfíSS' N° onLanLo- como Prov* te sua fibra o de sua classe decampeã, Piedade obteve sensacional revanche cm Buenos Aires, este ano Maspara os inimigos do easamento no esporte, a torna da nadadora não razia ruirí1

« J»;««'»^it.os Aiinal de contas, o "record" mais recente que a formidávelestilista em nado livre ostentava, datava de 1941. Quem poderia prever mie soisanos depois casada, eom um filho que ja sabe nadar c com o.\ò l uy os de e\em-plar dona de casa, -Filhinha- iria iniciar uma nova dto&TS?%Sí2T^OS NOVOS "RECORDS"

tatívflUííw«Sa^wei^e !> dU' íl ^^ Metropolitana controle para a ten-tatlva de Piedade, houve um movimento geral de surpresa Só Os seus comoanhèi

e - recue - cví SSnír^SS d:\im>Va Rm M»™- Piedade vinha marcando 5'28»

fro™ n 2- N:uiíU1(U) com grande desenvoltura, num ritmo eme farialembrar a sua melhor fase, a nadadora que esta no cartaz desde 1035 oi rS

ieO7-0HO'K'"rpiOr,CÍ*'1 dG B*i tamb0ll> de sua autoria, erane 7 08 8, Piedade registrou O54"0.

AGORA, LONDRESCachimbau, que é o atual técnico de Piedade nãoesconde seu entusiasmo pelas atuações de sua pupilaAcha que ela pode chegar a fazer 5'20" para os 400 me-iras. o que a colocaria em situação de destaque no ce-nario aquático mundial, podendo mesmo aspirar a umaboa colocação nus finais dos Jogos Olímpicos de L0n-dres. Alias, é intenção de Piedade preparar-se paracompetir na próxima olimpíada; Como se sabe em 1P3Gem Berlim, "Filhinha" elevou o renome da nataçãobrasileira, conquistando o quinto lugar nas finais dos400 metros.

Totografi» tirada cm Buenos Aires, no último sul-americano, quando "Filhinha" recebia de sua rival,a campeã argentina EUeen Holt, uma bracada tlcflores Na capital argentina, como se Babe, Piedadedesforrou-se do revés que a sua adversaria lbe Im-

pudera nm nnto antes, no Rio

¦»'-" ''¦ '*^^'^'^r"^^¦^^•,' ~**! .'-rWifiiWgy^JBSroB^WlPBíitV Miííi*&'"5

^~*|pi fc^^gp^* l ^-^"^^^iSa^M^iB^ ¦ ''..,1 1^*^111

HK / rpm fé Jtm " %\ ^ .' %

A -PENCA" DE "RKCORDS" DE PIEDADE*Com os seus novos leitos, Piedade firma-se, defi-

nltívamcnte, como a maior estilista cm nado livre daAmérica do Sul, desde o.s 100 nos l.r>()i) metros. Julga-mos oportu-no enumerai'os -records"detidos pelanossa cam-peã, influiu-do as novasmarcas: IO'1metros —roo" ("re-

corei" brasi-leiro»; 200 -

2 33 "8; 30*04,04"i; 4005*26-1; 50!)6'54.0; 800

— 11'39" ;1.000 mts.14'40"2; e ..1.500 mts. —22'11"8.

N B. - •Dos 200 aos1.500 metrostodas asmanias sãosul-amcrica-nas.

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WbSWÈmWm

UWÍHMrttvtgtBWÍOW

Piedade, em 1935, quando inicia-v» a Rua vertiginosa ascensãoparn o flrmauiento aquático sul-

americano

xará

Lm companhia rio pai, aiios o regresso da Olimpíada de Berlim, m queclassificou cm quinto lugar nas finais dos <1<N> metros

Alan,ao Piedade ao lado do filhinho, .-|u«- ;á sabefuturo campeão

nadar c com certeza seiã

ATENÇÃO: Fans de Footballl-'oiO£i-afiias, fhimulas e escudos de todos- os clubes do Rio - Remetemos paia o interior

Remeta pelo correio seu pedido e a importância anexa;Preços: Postal CrS fi 00; Grande Cr$ 20,00. Escudos e Flamulas CrS 10,00endereço: J. CARVALHO — RUA DO CATETE, :\U — RIO DE JANÍvIKO

Grandes descontos para reveudedoies

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' - ~1Jayme tem sido tudo esse tempo uma prova olofjucntc da de-dleucfio de uni crack à camisa que defende, Foi contcr-half,hali, meia es(]iierdn c ate keeper, Um grande crack, um no-bre exemplo «!«• profissional, que a paixão da torcida esqueço

nas horas dc infortúnio

Nilo fosse, aliás, a Impcnetrabllidadc desses areanos,"*T) o aquela seiva dc sacrifícios que pareci;», su se fixar natiú* Gnveit, s« i- exclusiva do Flamengo, deixaria tle secar, o se-

car para se transformar em vulcão, luta e dissídio, Iguaisaus vulcões de General Scveriano o às desavenças de São.Lu nano, i»«»Hji;o «» Flamengo como o Botafogo, somo o Vasco e oAmérica, e clube que precisa vencer para poder suportar asgrandes "ondas" levantadas pelos quo se armam cavaleiros comu (ourava da desdita dos quo mandam, para melhor vingar osseus desafetos.

NI "Ni A FOI (ASO PARA PROFETAS

li., uni ano, so tanto, Flavio Costa, quo foi o sablo condutordo Flamengo na conquista «le tiv.s títulos brilhamos, disse paraquem quisesse ouvir, quo o team nibro-ner.ni precisava truns-formai-se. Nao se tratava de mera profecia ou palpite, pois Fia-viu esta muito distante de ser profeta ou palpiteiro. Falou, an-Vs, o chefe do obras, aquele que durante muito '.empo trabalhoupara a consolidação de um plantei que tanto necessitava de enor-gia muscular como de boa base moral para enfrentar e vencern.s viclssitudes de um campeonato que é uma guerra, o caso équo. quando Flavio viu exaurir a derradeira esperança tio re-compor essa "maquina", largou o "leme". Confcssam-se venci-cio, som forças para clamar pela renovação, para se empenharpara consegui-la, e «li provar que a situação seria de franca pe-nuria para c»s quo tomassem sou posto. Não apenas previu, masaté proclamou o rim melancólico dc um quadro liquidado pelagloria o pela exaustão.

A GLORIA TAMBÉM CANSA

Durante temporadas e temporadas o team do Flamengo --esse que aí esta — encheu de adjetivos a boca de seus adeptos.E dc surpresa e desencanto o semblante dos que se colocavam àmargem oposta das Interesses rubro-negros, Temporada atrásde temporada foi ele herói de campanhas con sagra to rias e dis-cutidas, já que quase ninguém queria ou sabia compreendercomo um team dc onze contados, desse para tanto ! A questãoé que ele se cansou. Já era um todo numericamente restrito parase revigorar por força de escassos repousos, quo um ou outro su-plente proporcionava ao efetivo, de maneira quo, quando veio a"debaele", ninguém estava apto a resistir.

O resultado é esse que aí vemos: farto do gloria o liquidadopelo cansaço físico, não faz outra coisa que entregar-se, docop-cionando e caindo cada dia que passa.

aJNLi^0 FIM MELANCÓLICO DE UMA EQUIPVENTO A FAVOR E VENTO CONTRA - AS

Aquele torcedor que chamava o team do Flamengo de "vigarista" —

Ide onze "vigaristas" — não era. em absoluto, uma voz perdida ou isolada

no emaranhado da especulação dos inconformados, dos inconstantes e dasapaixonados. Jamais se constituiu mesmo em desafogo perdido dentre os

milhares que fe fizeram ouvir, domingo, no estádio da Gávea, onde o quadrorubro-negro jogou o seu último "tesf cie capacidade moral, ante adversárioconsagrado pela invencibilidade. •

Era antes, o eco passante e volumoso de muitas outras "descargas . E, setraduzia não apenas pela inconsciencia natural dos "ofendidos", mas. principal-monte ,pela ausência complete da Efetividade devida a quem. cm tantas e taoárduas jornadas, concorreu de forma definitiva para aumentar o acervo de g^o-rias de uma bandeira.AS FORÇAS OCULTAS ESTÃO SEMPRE ALERTAS

O diabo da paixão é que leva o torcedor a cometer desatinos e disparates.Aqui ou onde íór, com profissionais ou sem eles. Os interesses políticos, o egois-mo, as forças ocultes da reação não passam de pequeninos ríonaüçs que au-montem o caudal da impenitenciu nesses instantes pouco propícios ãs comemo-rações ao éspoucar do "champagne" e do foguetorio.

A prova aí está; Ate então, o Flamengo era tido e havido como um todo semdiscrepancias, uma só cabeça, coesão absoluta. Unido na vitoria e mais unidoainda no revés. Conta-nos a historia, entretanto, que houve um certo exageronossa, estimativa, e que só o sentimentallsmo exagerado pelas conquistas, cava-ram esse "slogan" que foi inveja de muitas instituições. Eis ao que chegou alógica dos fatos: não há diferença. São todos a mesma coisa. E nao ha. porque,na hora da luta, no infortúnio, todos têm suas maguas a chorar. No Flamengocomo no Botafogo, no Vasco como no América, existem arcanos insondaveis epc ligo.SOS.

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Bria era só unia esperam a. .Muito discutido, no inicio, afinal aprovou. Por isso não lhe deram t°lbor. só deram duas em todo esse tempo de aventura no profissionalismo brasileiro. Mas a torci

exige que ele seja o mesmo... — "~

Hoje,

é um team estourado, sem energiaspara reagir e para proclamar que a camisa queveste é, de fato, um tônico milagroso nos Instan-tes de infortúnio. Ou, então, que a íamaia ie-

genda da força de vontade não constitue só um. mito.

VENTO A FAVOR E VENTO CONTRA

Enfim, senhores, ê nesse instante que se aquilatao verdadeiro sentido do poder dc estabilidade de umainstituição profissionalizada. Não há de ser. é eviden-te, só na ocasião em que o vento sopra a favor. Por-que, assim como há técnicos de vento a favor, clubesexistem também que só se mantêm em ritmo de ordemquando as coisas caminham cm perfeita harmonia.Aliás, nesse fenômeno de vento contra e a favor, o

único clube carioca que ainda podese orber como e onde encontrar as soluçõesdentro da própria casa, é o Fluminense.com seus "quebra-mares" colocados entde football e a diretoria, e entre este cconsegue destruir os mal-entendidos <.dos os outros — vivem sujeitos ao ique vêm e vão dos "técnicos" de arqu:pagam recibo, com aspiração a uma

O DESCASO PELA RENOVAÇÃO DE VAH

Demais, pareec fácil resolver a sltuio quadro perde. Já se sabe a quem ciup»to simples, muito natural. Sc existe umtratado, esse técnico deverá responderpelo insucesso.

foi

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DEv

DEROSA-ÜM CASO QUE NÃO É PARA PROFETAS - CLUBES DEAS OCULTAS TRABALHAM NEGATIVAMENTE ;(DE GERALDO ROMUALDO DA SILVA)

1 ¦r^*3mmmiÊi'^^

Foi Cxatàmentè com este quadro que o Flamengo Iniciou a marcha gloriosapara o tri-campeonato, Então, todos eram muito mocos, ate Flavio Costa.As duas 'mascotes" que aparecem ladeando o Jurandyr são filhos do famoso

arqueiro. Hoje, naturalmente estão, pelo menos, muito maiores...

Como se o técnico tivesse poder-parapenetrar nos arcanos de indivíduos quevivem gastando energia no:; "eabarets",e nas "boites", iffi*|j|griuneing.:;" — os

tais que emagrecem oito qurabs em uma quin-•/ena e engordam três numa noitada regada acerveja...

Aqui é assim: Qtürino joga mal — culpade Ernesto ! Em última análise, do coronel Or-sini Corioiano... O que reclama, o que faz"onda", o que prega a rebelião, não admite oraciocínio. Faz perguntas e mais perguntas. Etorna a indagar: "Quem escalou Quirino, meuDeus ?!" .....

Se não fosse tão apaixonado, tão alheioaos* acontecimentos, certo — verificaria queErnesto só escalou Quirino porque Quirino eraa única "sobra" desse "presente de grego" queo Destino lhe reservou pela segunda vez emdois anos de vã e inglória tentativa para pro-var que conhece a matéria tanto quanto os

Mas, é o descasa pela renovação de valo-res, que provoca essas situações. No Flamengof* nos outras clubes. A atual diretoria do Fia-mengo não pode ser culpada pelo que existe

a Gávea. Encontrou um team estourado, semservas, e quando se lança ao trabalho de re-

novar o "plantei", surgem os aproveitadores, usoportunistas, os desagregadores.

0 TRISTE DESTINO DE UM TÉCNICO

Os que se voltam contra Ernesto, só con-!ra Ernesto, não conhecem Ernesto, muito em-bora estejam entre aqueles que aplaudiramsua indicação. Hoje como ontem, limitam-se a-sc-guir a "onda" mais forte. São os que espe-

mi o cair da primeira pedra para atirar tam-bem a sua. E" evidente que, se meditassemLl"i pouco; certificar-se-iam que Ernesto está«esse inferno de ódios e vingança, primeiroPela indicação de quem o precedeu, depois pe-t solicitação e empenho dos que o foram pro-urar. Jamais ofereceu-se. Muito ao contra-

rio: custou a decidir-se. Talvez, porque esti-vesse convencido de que fosse um homem ^e.n"estrela"

para exercer a função de técnicoentro das "quatro linhas do campo".

Indo para o Vasco, da mesma forma quenegou ao Flamengo, encontrou obstáculos sé-

rios para triunfar. Em São Januário, quando*a esteve, dominava a inquietação, a malque-rc?nça, a desconfiança.

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Ernesto é uni técnicosem "estrela", No Vascoteve teani, mas não en-eontrou ambiente NoFlamengo leve ambiente,mas lhe faltou team. Oaluno número um da Es-cola de Técnico, luta con-Ira a falta de sorte. Eninguém melhor do queele merecia outra chancepara mostrar as suas reaiscondições de preparador.l"m caso para taumatur-go...

i i i i nniniBiiíi wiiéii ¦¦¦i—¦Luiz, pela mocidade, pela vi ia metódica, tem conseguido se manter cm for-ma progressiva. Mesmo nos momentos difíceis de 1917 foi a grandefigura do team __

K Tinha nas mãos um bom "plantei" para trabalhar, mas o como moral*2 da culpe estava contaminado' peia IndignaaoTnXi "e

,££ '• ^niZ«¦^ atrasara na hora do pagamento. Agora, na Gávea, fecha-se num circulode ínsegunjca. os que foram derrotados no último pleito oleltom aíE como bomba de retardamento, dão-lhe um quadro ^ÂSS rc-vigorado apenas num setor - a meia esquerda - assim mesmo de SiínaSpouco política, pouco inteligente, nada psicológica. tlC

uaneír*A desdita fatal das tempestades persegue Ernesto — esse mesmo Frnpsf-*,Santos que, como jogador, foi um excelente jogador e eme comr. í i i-n, Ü

SSK ^nYrí,C08 »fUP°" SC""m' ° P!imtlr" '"Kai'-' Na ííeSteaetfvm o uíicnte oe Ontíino. Ate que se diplomou com distinção em todas as cadeiras 1

A IDADE ATLÉTICA E A IDADE VERDADEIRA NOJOGADOR DE FOOTBALL

„., AJT'e "'ru ?Ura esS,e quadro de autênticos campeões e verifica que nel«vive o deseamibrio moral e atlético. Envelheceu, sobretudo, fisicamente, e£envelhecimento dos tecidos -~ isso é principio elementar no estudo da educaçãofísica--acarreta, logicamente, também, o total amoleciménto das fibras morais.

«ofíí a cor?clusa° é a seguinte: com Ernesto ou sem Ernesto, com tau-2!Í?2° ! n

taumaturK°. 0 team do Flamengo é só um passado. Um glo-i 1 m'Í Começou a provar isso no ano passado. Sua figura no campeonatode 1940 oeixou bem claro que havia chegado ao fim.Luiz, que é dos mais novos, pode perfeitamente resistir ao declínio. Mas azaga parece haver atingido ponto critico.

(Conclue na página seguinte)

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1'âgina 10 Sexta-íeini, 5 de dezembro de 1ÍM7 0 GLOBO SUOKTIVO

CANSADOS DE GLORIA...

0 cie so pela Renovação de Valores e o triste destino de um técnico sem «Estrela»

Ráte^aMMWiW^iiiMwwarr^ ————mtt

»«-«^»--——«- . ' "'" i - —i—1TT——*——e^

S'ào há mesmo coravão que agüente tantosanos de atividade Ininterrupta. Prova disso éhi-ti.t Apesar d'»s pesares, é dos que, talvez

moeldadc, melhor hajam resistido a— debacle

pela

Jair é. Inegavelmente, um grande crack Psicologl-camente, no entanto, a transação que o Flamengorealizou foi perigosa, Tanto mais perigosa quandose sabe que os próprios companheiros e uma parteda torcida não têm mentalidade para encarar um

esforço desse quilate

lllüí!

no iQulrcindi|£OS

Clil! i

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poudqueCO!',.'

111.1 i ¦

poavail',o 11de.receenm

A idade atlética eno jogador

Niit.tui, joga (ootball em primeira dlvisàodesde a Portuguesa, quando u Portuguesaexistia como participante da divisão prlncl-

ai Tem estado nu ativa todo esse tempo,nelo de dois em dois anos de companheiro. Sóunengo já teve Domingos, Maria, Artigos eo, No ri vai, que vem do Madurelrtt, parece terudo. Tanto que ja descamba para outros jo-pois nao é de agora que divide suas emoções

as corridas de cavalo e o foolball. Na linhaBlguá se sustenta pela excepcional energia

i;. c possuidor, a qual malbarata cm noitadasnulas. Bria, com so duas Faltas no tcam desde

hegou ao Rio, teria fatalmente de sentir asluoneims dessa atividade Ininterrupta Tantome e dos que esbanjam energia fora <.io caiu-

' .i.iyme ? Quem, vendo Jayme subir e descer.içar e recuar, chutar em goal o leíender sca

não senti1 pena dele? Cinco anos de ativida-ogando na fronte e lendo cie voltar, pode pa-

pouca coisa Mas Jayme nao tem tido des-m Quando não e o Flamengo a exigir sua pre-

a idade verdadeirade footballsenca nas campos, é o scratch aqui, scratch emMontevidéu, scratch em Buenos Aires, scratch emSantiago do Chile !

Na vanguarda, entre os dianteiros, o panoramae o mesmo. Lã vamos-encontrar Adilson, com idade,com muitos anos de football nas pernas. Zizinho.que é jovem, carece de reagir. A contusão sofridadeixou-o apavorado. Plrillo, esgotado o dentro dostrinta anos. é unia .sombra do Pirllo do trl-campeo-nato, A vida de Peracio liquida-o Está muito lon-ge de ser o Peracio de antes da guerra .Liir. pare-ee ter sido um preço excessivamente alto para ta-manha responsabilidade, E Veve. Bem, Vevéuma incógnita, Estragou uma carreira brilhante.

Conclusão; o Flamengo lera inapelavelmente ci;começar de novo. se é que alimenta propósitos icimperadores. Mas começar sem atropelos, sem lutarinternas, pelo bom caminho da renovação, renovan-do-se como o Vasco, como o Botafogo tentou íeno-var-se este ano Sem saltos e sem "guerrilhas ', mm\ódio e sem propósitos de vingança.

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C.4f?'OCAti .Á<\t'Íi\'-Jk •»..» >V f\

f ..'' ^^ \{{ CcvUccã) \ sx OFICIAL

EM USO NO ATUAI, CAMPEO-NATO CARIOCA

TAMANHO E PESO INTER-NACIONAIS

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CARLOS PORÍOGÂDistribuidores:

U H ím H ifrl J1111 li'%/ i U MJr 3j* »»,l Ali a,H MM SLk W

SHCOTSNilton e outro caso de dedicação e cumpridor perndos deveres dentro como fora do gramado, £*ta (

gando ao fim. está cansado de ser campeão c de mmide companheiro

A U . u-» .u.oLENTOPARA JOGOS OFICIAIS

DE FOOTBALL Rua Buenos Aires, 120--Rio

CS "REFEREES" — Mas. fale-mos dos juizes, o diaclio é que, lem-brá-los. todo bom-humor vai embb-ra. porque, apesar da ginásticade Carlilo, de mel e do verbo ar-ranjados por Carlito, quase não ti-vemos uma única rodada sem ca-sos, além das cadeiras do Mario, d<-soco do Bonifácio o da barra deferro em Malchor. Um ano de pou-ca trraça no setor. Quando nulo in-dlcava que a classe passaria povcompleta renovação, vivemos a res»surrciçào dp nlguns, sobre cuja ca-pacidàde técnica e fisica ninguémquoria jxV a -mão no fo.ío". a nãoser Carlito, que apesar dos anos «da altura continua sendo um Car-

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os em dmunuttvo

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CASEMIRAS £ TROPICAIS INGLESES1;/Iodos carimhailo». e «arantitloa* das» melho»*

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Q MAIOR "STOCK" DO R'0 V>(

Leão da? Casemiras rua buenos aires. hs »

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O GLOBO SPOJRTIVO

¦

Sexta-feira, 5 de dezembro de 15)47

Clho vivoPágina 11

OLHO VIVO — Telegramas de Guaiaquü fazem sa-*f ner que Stabile iniciou sua tarefa cie preparação do qua-equatorianos. O caso foi assim relatado- "O ,*.„,, ,,,i

ttrgeníin0> da,l(1° Sondes alterações aos dirigentes£* do centro da cidade, acKSe'uoinm,™ L SI S"1080

,,S':Uli° «W'' di*«»«* ll<>is ^.iHnnc-nal de domingo. Sábado, porém a nemicr,T" •-. S2£ ' *"* osPon,m,° ° consagração iuternacio-visitá-la, o treinador Stabile indicou à ,iU , * !b '"'^l

° °-slM)r,0S' ganhou sua primeira anedota, Indomenos cinco centímetros. A mn^iofr^f^M ^

S !mYeS do arC0 mava ^nivelada mais ou

eara aborrecidos. Mas, por I2^S°ta'1?0'1 rep"fe °f '*»¦«*• '" eòustrotorcs eecliamm ndo. pos.es eslnva en.enldo n^^^ZtZZ^^Z,»^'!^ ^^ ''^"^ "'"

FIM DE FESTA..

FRASES CELEBRES DO FOOTBALLtVama^NeítoT111^^1 ^ °" h°menS de°enfces " Unam"'

"Só nos sentamos quando o estádio estiveríJouo Lyra Filho). do pé'

1A,(;«i,;ec;,ot;et)"™n'K"av<'1 ,*rd"a su8 r<us° <•<¦ «*¦••¦

.4 ÚZ.77;IM ^TA7í.4A'C.-t .<17Y,£77CMAM — Ctowi a efef-çdo de Kafunga a vereador pela Câmara Municipal dc lie-lo Horizonte, o que não deixa de constituir um dos muitosenganos ixditicos dos tempos, ficou o Atlético cheio de es-peranças. Tudo indicava, depois da consagração no pleito,qxie o "arqueiro centenário" abdicasse. Mas eis que Kafun-ga declara aos jornais: "Não desistirei do football. Em -/.Vterei dois arcos a defender: o do Atlético e o da vereança.Pode estar certa a torcida que estarei cm forma cm am-bos os nos tos .'""O que é estranho, o quee uma miséria, uma vergo-nha, é que exista flamen-

kok que se sintam satisfei-tos com os nossos fracassos,porque estes miseráveistem olhos compridos em ei-ma da presidência do clu-br-". «José Lins do Rego)

Chegou o momento dos grande* dc-cisões, do choro comovente è do ajus-te de contas. Feliz o vitorioso, poissó esse está em condiçõe* de falaralto num profissionalismo dc cumpin-charla, onde as responsabilidadesnunca são recíprocos,

O Flamengo, (áo coeso na hora doinfortúnio, tão cheio de si quando ascrises batiam à porta du vizinho, viveagora in.lranqnil.-imcn.te. Hilton San-tos culpa Orsini pelos insucesso» de47 e seus porta-vozes atiram pedrasem Ernesto. A incoerência, a ím-on.s-tancia, a trafeguice, c *- arma dos quecombatem na sombra da incerteza.Mas não só o Flamengo se debate cse aflige neste fim de fesU do foot-bali. Outros padeceu ua sombra a|KM\*H*guicão dos maus prcwajrlos, co-mo o Botafogo, onde ha sempre osque criticam os atos da situação es-quecidos dos graves «.rros cometidosquando tiveram o poder ua» mãos.

A exceção do Fluminense, nenhumoutro apresenta consistência adniittis-tratlva — isso que se pode denominarde disciplina administrativa. O mal,|M*rem, mtá na falta de convicção clu-bistica De outra forma não «e com-preenderia que amigos cimimw upa-recKsssem nas esquina* pa-ra criticardecisões e levantar ciUunias contraquem «levem muito, ntelusive o sagrado sentimento da afetividade

(De BOBINA)

"O Flamengo está sendogovernado por uma dita-dura" iHilton Santos)

"Nunca subi como umcão lambendo os pés do pa-irão" «Zé de São Januário!

"Multo temos que evoluirem matéria de educação es-pOTttva" «Florita Costa i

"Não venham dizer que oquadro do Flamengo está«ncanecldo e sem moclda-lie" «"Ari Barroso)

"Cai.eo não.'

o Martins, o Vas-'Diogo Rangel)

DESENGANO — Múlti-pias perspectivas foramfeitas durante a semana doencontro Vasco e Flamen.go. Foram tantas que afi-uai se esgotaram. Prcvulc-céu, no fim. todavia, ainesperada, a do desenga-no. Es tenda-se. a mão a AriBarroso e não a Augustodos Anjos, o poeta triste.Ari estava cheio dc razãoquando admitiu que umurubu poupara na Gávea...

CAPRICHOS DA TABE-LA — Por um capricho databela o não do Destino,que é ' m geral sempre oque paga mais caro nessesmomentos, existem dois es-Lados de alma diametral-mente opostos, em Jogo nocampeonato de 47. IPmFla-Flu condenado pelo de-sequilibrio e um titulo qurdeixou há muito de pro-mover conflitos.

SUGESTÃO - Positiva-mente não se tem idéia deum Fla-Flu tão lnsosso co-mo O desta semana. Daí,provavelmente, aquela bre-

jeira sugestão levantada|K'lo Canor, que aconselhao aproveitamento do clãs-sieo da mística como preli-minar do encontro Vasco eBotafogo.

O (JHA.M1K A< O.Vi i:rm i:\TO — A têmpora-dn não podia terminar sem um grande ncontcciincn-to. R o acontecimento, quo nfio foi bem a quebra decadeiras em General Severiano, teve a sua razão deser na suspensão de MarioViana. Alem da inveueibili-dacle do Vasco, do soco de ?~Bonifácio e da hipotética 'barra de ferro largada sobreo rosto de .Malcher da Gama,houve o "caso? Mario Vian-na. do qual foi exclusiva-mente culpada a Policia, (juemais unia vez compareceu acampo para torcer e dificul-tar a visão doa que pagamingresso.

TBMPO 10 PAZ PARA RBFJLíB-TI-R — Cumprida a última jornaclá,que será fatalmente a dle domirigo,terá tempo de sobra o "cartotu" «o "dono de team" para refletir ko-bre o que viu o. não viu durante atemporada. Assim, unicamente as-sim, ficará, à vontade para agravarseus males e corrigir tambeui seus(lefeilos.

CAPRICHOS PARA FUGIR A RESPONSABILIDADE —Doa novos, no duro, no duro, só se salvou o promissor Mal-«•her da Gama, que a maldade popular tentou cognomlnarde ¦'Corvo",

quando o "Corvo" do Vasco ainda não existia.Os demais — exceção também de Mario Vianna, que é an-«go -- talvez inferiorizados pela responsabilidade contrai-«a. souberam sempre como transformar penalties em cas-"gos sem_ importância, da mesma maneira e com a mesma"•"eguldão com que perdoavam faltos .sem importância.I»r excesso de zelo ou medo de perder a vez.

0 QUE RESTA — Com •» Vas-co já consagrado campeão pe-Ia voz do povo, que é a voz deDeus na solene afirmarão dospoetas, o maior Interesse dapróxima rodada se concentrana definição do segundo lugur,para o qual existem dois cati-d ida tos possíveis e am só pro-vavel

ENGANO REPARAVEL — Um jornalpaulista registando o levantamento da can-'datura de Carlito Rocha à presidência do

detrante esqueceu-se de salientar que, tantoo regime da gema da, como o do mel e o dos"bichos" em potencial, foram inaugurados.

Botafogo, asseverou que. agora, o clube alvi- : no Botafogo, pelo "velho" Carlito Martins daeoro ficará livre, inteiramente livre, para Rocha. Mexer com jogadores, treinar joga-erigir mais dos profissionais, alem de asse- dores, inventar prêmio para jogadores e dar?rar que no Botafogo, os cracks passam a , gemadas a jogadores, aconteceu durante a^nada, mel de abelha e bons "bichos''. Po- administração técnica de Carlito e foi in-ativamente, o informante do colega ban- vento seu. Exclusivamente seu.

LOTERIA FEDERAL

5 MILHÕES

1

2°PPEMIQ4 MILHÕES

3°PREM8Q3 MILHÕES

fr P R £ M I O2 MILHÕES

g'PREM|p,MILHÃO

de. ctMècács\

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Vúarn £2 Sexta -feira, íi de dezembro de 1941 O GLOBO SPOKT1VO

Venceu como CAMPEÃO

¦

Cottl do Vasco, Friaea. Era o 5.° tento do sensacional triunfo cru/.maltino liiguã evitando uma entrada de lan desfecho do lanceenquanto Dimas e Luiz aguardam o

iiinmiiji i1 ' i'ÉI liÉ^liBliBI

1 ^WsT$sê VÉhâo3fe£L^^ si .^..¦¦ILj.^^^ ifW y<3. lira» »<—«»» «JPiSjif,

A torcida rutoro-negra ficou decepcionaria com a atuação tio quadro da Gávea

ÉMMMMMMPMi

¦^ t lÁ % l»K 4,^f^^V' *^r^ . , »' PTtò^ W l'

Bi""- ¦""- -•«/-a^^è*" <sáKi'"^ " ^ ;- ¦''*-^:^^S#^ESfMM(aBB » \.1k.*v1 £Sfc» íí

„Bt„ noffpthn filma na Gávea, por ocasião do5ST Sfc

U^°u,™'' ívSS Os ^ntXén& drprimcnUK do uma

0m,°"tl'O.1M s havi d^tonnüado'o ambiente mais ou menos pesado em que

semana anes, hiw1. m dtu» » 'ribuinclo para LsSo a relativa Importância que

em S ídâ a., S °-nKò

a nu," ^slv'ol derrubadot do líder, ^ruetant,, asera omp.tsjaaa_ao i -matclv transcorreu sem incidentes de

í««iü r?enico oue tem levado o quadro a fracassos sucessivos. O que se esperavada pariicC-"viu apenas para levar a Gávea uma torcida numerosa, proporão-nando uma; r nda de duzentos mi! cruzeiros.

DEPLORÁVEL O ESTADO DO QUADRO RUBRO-NEGROCom o transcorrer do •match". ficou evidenciado o declínio que há varias

rodadas vem se observando no esquadrão cio Flamengo. Com este uHmo jogoChegou-se à conclusão de que a situação da equipe da Gávea e deplorável sobtodos os pontas de vista. Falta tudo aos inbro-negros: nao existe noção dcrui-junto- os valores que sempre salvavam a situação, terminaram integiando-se nomarasmo coral e finalmente a flama. comprovada em numerosas ocasiões, eaoenas uma lembrança do passado. A detesa. que foi, cm tempos uma das me-lhores do Brasil, constituo agora um grupo de jogadores que nao tem capacidadepara resolver as situações mais fáceis que se apresentam. E os jogadores doataque também estão gastos, e. excetuando-se Jair. pouca preocupação trazemu uma defesa razoável, o mau estado da equipe rubro-negra íxide ser avaliadosuficientemente pelo seu procedimento numa das fases da partida: quando agoleada ]á se pronunciava assustadora; um golpe de sorte diminuiu a vantagemobtida pelo Vasco animando as rubrõ-negToa a um esforço máximo, a reaçãofoi desorch nada mas coroada ix>r outro de chance. Era o momento de tirarpartido da situação, Mas loi nesse momento que os falhas mais se evidenciaram.O Flamengo gastara toda a reserva de energias no esforço antecedente ao se-«unido goal, nãt» tendo mais capacidade, não só para persistir na luta por umavitoria, como, também, para defender a vantagem conquistada. Não será exagerodizer-se que o Flamengo, com o empate conseguido, havia evidenciado maisainda a sua inierioridade técnica ante o adversário.

O VASCO ENFRENTOU A SITUAÇÃO COMO VERDADEIRO CAMPEÃOOs vascalnoí não se deixaram impressionar pelo inesperado da situação

Para um toam que. depois de dominai inteiramente o adversário durante 50minutos de luta, vê cm diminuto intervalo anulado todo o trabalho executado,a situação poderia tornar-se de pânico. Entretanto, o Vasco tinha ciência dupróprias forças e do perigo real que o Flamengo poderia constituir. Verificou-alguma indecisão, é fato. mas apenas até o momento cio goal de empate. O temno foi recuperado imediatamente. O quadro cruzmaltino possuía forma bastantepara dominar a situação e. assim foi feito. A ação cio Flamengo foi restringidaás suas verdadeiras proporções, e o quadro cruzmaltino voltou a ter ascender*-absoluta em campo, desempatou a luta. e construiu um "placard" cômodo, suí'cientemente elevado para não suscitar dúvidas. Pode-se, portanto, diyer qae ^Vasco venceu uma partida que foi sua intei-ramente. O empate foi resultado cie uma In-terrupçáo de apenas cinto minutos desse do-minio absoluto.

A.foi

real do Vasco. Houve um comei de Quirino, que Friaea cobrou. \ boladefendida por Luiz, que não conse&uiu evitar a entrada de Maiioea, que

se esconde na fotografia na nuvem de poeira

ANALISE DA ATUAÇÃO INDIVIDUAL

O nível de produção do Vasco foi apre-ciavel. O trio final seguro, com Rafanelli emprimeiro plano e Augusto muito bom. A h-nha média coordenada durante toda a parti-ria. Danilo cumpriu uma exibição verdade;-ramente notável. Do ataque, Chico foi oúnico a destoar, atuando fracamente. Ja oponteiro Friaea foi elemento destacado daofensiva, não só pelo seu desempenho, comolambem pelo fato do seu setor estar Intslra-mente desguarnecido. Maneca foi um bommeia e Lelê trabalhou muito e com acerto.Dimas esteve apenas regular, pouco precisocm decidir .situações que poderiam lhe íersido favoráveis.

(Conelue na página 11)

CONTAS CORRENTES

LIMITE

60.000,00JUROS

NCO DELAMARE S/l¦ :.:r-- ..; ¦.-."' '-"" ¦ ' "

í^ctJ

AV. 13 DE MAIOr**!RUA MARIA FREITAS,^C

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O «LOBO SPORTIVO Sexta-feira, :> do dezembro de IH47

EM MARCHA 0SUL-AMERICANODE GUAIAQUIL-

fQUADOR 2 x BOLI-IA 2, URUGUAI 2 x

COLÔMBIA O, AR-TINA 6xPA-

RAGUAI€1

Iniciado na tarde de domingo, encontra-re em pleno andamento o campeonato sul-americano de football, patrocinado pela Fe-deração Equatoriana, e que se disputa na ci-dade dc Guaiaquil. No mateh inaugural,equatorianos e bolivianos empataram pelacontagem de 2x2. Goal.s de Gimenez (E) eGutlerroz (dois) (B.j no primeiro tempo, eGimins2 (E) no .segundo, o juiz foi o uni-í^uaio Fernandes.

Na segunda rodada, os argentinos vence.ram os paraguaios por 6x0 e os uruguaiosderrotaram os colombianos por 2x0. Goal.sde Pontoni (3), Loustau, Morer.o e Mier.dczpara os argentinos e Faleros e Rieooff paraos uruguaios.

A TABELA DO CERTAMEA tabela do sul-americano compreende-

râ mais os seguintes Jogos: 4 de dezembro-Argentina x Bolívia e Equador x Colômbia'-6 de dezembro: Paraguai x Peru e Uruguaiembro: Paraguai x Colômbia e Peru x Equa-Chile x peru- n de dezembro: AXgenüna xPeru e Chile x Equador; 13 de dezembro--ruguai x Paraguai e Colômbia x Bolívia-10 de dezembro: Argentina x Chile e Uru-uai x Equador: 18 dc dezembro: Argentinax Colômbia e Paraguai x Bolívia; 2tfde de-uembro: Paraguai x Colômbia e eru x Equa-dor;_ 23 de dezembro; Paraguai x Chile e Co-lombia x Peru; 25 de dezembro: Peru x Um-[ruai e Argentina x Ecpiador; 27 de dezembro-Peru x Boliviu e Chile x Colômbia- 28 de de-zembro: Argentina x Uruguai e 30 de déz«m-bro: Equador x Paraguai e Chile x Bolívia.

Se Não Sabe4 -

DesenhistaFlamengo1941

1910Argentino

"TEST"

ESPORTIVOin

(Solução)d ) Esgrima, sé-

tulo XIV.

'" ' ' PaBaia-a*aaBa«aaa*ana-aaaBa«--Baua-an « -a

>Jél flk 1 ífil• ;r® ir I I "A 1 I Hi' iinii3iKi<<*ai h iiTi v tf n nH

Pá-fina 13

l P'kA MIM,,Içto é um hâiiquete dOmpkto..^J'\f - .' •" M

Ah!.,, é um banquete comMâlzbier dâ BrâhmâE indubitávol!... Quando MaJzbier da Brahrna aparece àmesa, o prazer da refeição é redobrado... sugere até umbanquete !... E mais ainda: redobra também o seu valornutritivo. Porque Mâlzbier da Brahrna é rica em malte.Por isso, completa e equilibra qualquer refeição. E suapresença à mesa torna-se indispensável quando há ne-cessidade de compensar a falta de um ou outro alimen-to. Ligeiramente doce e de baixo teor alcóolico, Mâlzbierda Brahrna é, por excelência, u saborosa cerveja do lar.

WtOCAJTO DA CIA. «RVEMKIA BRAHMA iOCltDADe ANÔNIMA BRASIUIRA • klO DE JANEIRO . SÁO PAULO . CURITIBA . PORTO ALEGM

WÊÈsÊ&WÊv*''' -

ttotRtcord Cfoi).,».,,!,!,,

BRONQUITEGRIPE

CATARROTOSSE

Figuras do Esporte Francês

Es»

OUTRO CLUBE DESESPERADO PORCAMPEONATO...

(Conclusão da página 3)

VALL ERE YCampeão de Natação e Cruz de Guerra

iro. tomado do mais inícnso desespero, mandou buscar noíí ""if p^uipe quase completa. Negrinhão Lusitano, Papetli,di*- . ' Valsechi e Murilinho, foram "ases" coniralados a bomr°' 9? dirigentes e os torcedores achavam que só isso1 suficiente Não se deram ao trabalho de pensar que umacor

' n**° Se -°rma da noite para o dia. mesiro com valoresd9rados. Resultado: ainda desta feita o campeonato ficouomessa Mas, uma coisa aconteceu: Papetli, que tem sido« «aor e jogador, conseguiu orientar a reconstrução da an.

•x-- fr.aça d<? esportes do clube, além de organizar uma serie derjj

,ões ao interior, o que. em parte, vai aliviando a lesou-¦**« Alem do mais, as divisões inferiores foram altamenteí»> ^!T1Cn-adas. O clube já pode dispor de elementos promisso-para as futuras jornadas, sem se contar que. com a hege-t__niÍL9an-,a em um ano de convívio, os qu.» íor.im coní.« tádos*m 1347 certo produzirão o esperado cm 1948.

(Especial para O GLOBO SPOBTIVO)Numa dinastia de oito Vallerey -- Incluídos os

pais —• seis s&o, ou foram, campeões do nataçãoGeorges Vullerey, o mais novo tia família, nasceu a 21de outubro dc 1928. Aos 14 anos, o 20 de abril dc1942, quando tomava banho nu praia de In Dlnh, emMarrocos, foi surpreendido pelo desembarque dáa tro-pus francesas e assistiu a um combate naval. Tendosido afundado um torpedeiro francês, Georges lançou-se à água, apesar cio fogo inimigo, e salvou vários ma-rinheiros, o que valeu uma citação elogiosa e a Cru/.de Guerra. A 3 dc junho de 1945, bateu o "record"da África do Norte dos 400 metros em 4'57". No mes-mo dia faírfa iv/ô metros, de costas, em l"8" 3/10 ebatia o "record" da Europa, de 200 metros, costas de7'10 segundos em 2,2fi" 8/10. Algumas semanas mais•arei,», arrebatava ao alemão Schlauth o "record" daEuropa de ICO metros, castas, em 1'6" 0/10. Partíci-pau, a seguir, no "relaís" 3x100 metros, com Jar.y c

Nacache. tornamio-.se, assim, M.recordman.« do mundo.A 6 de julho, bate o "record" da Europa dos 400 me-tros-costas em 5'14», "record" qUe delem atualtruen-te. Em 1040, é campeão da França dos 100 metros

cataria" m8SÍ?S Cainlwil° ^ Europa da mesmacabegorla, em 15" 2/10, a 19 de setembro; campeãoda Europa, 200 metros, costas, no mesmo dia. em1 25 4/10; "reeordman" da França, na equipr do"reais" 10x100, em 10'41" í.io: "recordman" daInglaterra de 150 jardas, costas, em i'33" 4/10. Em1947, é campeão dá França, de lOd metros, costíus, emi 8 4/10 e de 1,500 metros nado livre, em 20'47".Quando dos Campeonatos da Europa de MonteCario, dc 1947. ganha o "record" da Europa de 100metros, costas, em 1*7" 6/10, tempo que melhora diasdepois, em 1'5" 2/10.Georges Vallerey é a melhor esperança francesa

para o.s Jogos Olímpicos de 1948, nas categorias denado de costas.

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Página 14v ' '

*Sexta-feira, 5 de dezembro de 1047 O GLOBO SPORTIVO

VIENGO

Nfto foi goal. A bola bateu na rede, sisas pelo lado de fora. Barbosa de-monstra qsse não houve perigo

Atacam os vasealnos, mas Newton e Biguá afastam o perigo

i7X f" •* "Tf.

** ¦-.¦',.'¦ '..-.,?'' X lf: "X ¦¦'-,' "' X"

_______-É1-^_É>Mi^<iU_lK_____É—_—É__M*jiLÉ>»«'it_íW£ilJ<.'.'' _j i. 'li. LW ~,t,MpS____ HE'1 ^HV_BMffiM__-l___l'1 r ___»-_______ ^^uijj|^n^^|&jH|jkjjuugub|i||ju£^H ^¦g_yJj^£jagu|jA||J^j]dMg

l_-l II» !¦¦¦"

A Isola passou, usas Jorge evitou qüe Jair a acompanhasse

MW——I——¦¦mmmmwmmmwmÊimmÊammmmmWÊm»t>mmmmmaÊmmmÊÊÊimammmmmmmÊmmmmmimmmmmmmmm.mmimmmmmmÊm.^mmSr -';-v s__W^7; $__*?*_ _ 1fl' ,^jK^c^Kj_-B fl_fe w^ffüfc,** \^_tP_HB_-_^___5v*_-IKn_L f^_____ wHB_F^'' 'fl

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Do Flamengo, a rigor, só Luiz não merece restrições. Como em outras opor-

tünidades, o graáde goleiro salvou o seu quadro de uma goleada alarmante.Nilton teve muitfts falhas, e sua atuação pode ser classificada corno regular.

Quirinr: começou razoavelmente, para depois fracassar fragorosamente. A li-nha nu dia Irrecorihèciyel. Bria, atarantado, sem saber o que devia fazer nemo que fazia; Jayme fraco e Biguá lutando muito, extremamente violento eáquem de mas possibilidades. No ataque, Jacy e Vevé fracos. Peracio absoluta-mente nulo. Pirillo desinteressado a maior parte do tempo. Jair foi o homem

que exigiu trabalho da retaguarda vascaina. O pouco que o ataque produziu,foi sob a orientação do meia.

O DESEN VOLVIMENTO DA CONTAGEM

Exatamente aos 25 minutos de luta, Friaca arrancou pela linha ae fundo,

fulminando Luiz a meia distancia, inapelavelmente. Aos 36, uma jogada iniciada

por Danilo, .oi trabalhada por Dimas e Maneca, cabendo a Lelé a finalização

com potente tiro. No período final, o Flamengo conquistou o primeiro goal aos

10 minutos. Pirillo aplicou uma bicicleta alvejando a meta. A bola foi alta e

Barbosa pulou, podendo apenas rebater. Vevé atento ao lance, entrou rápida,

mente, conseguindo sucesso na sua ação. Mais cinco minutos estava a partidaempatada.. Jair armou a jogada, dando a Vevé que lançou sobre a área. Barbosacorreu para defender; mas Peracio chegou primeiro, cabeceando para as redes.Seis minutos depois, num lance absolutamente fácil e na altura da Unha media,Outrino atirou para cornei Batido este por Friaca, foi a bola ter a Chice. O

ponteiro atiiou, obrigando Luiz a dificil defesa, sem que pudesse, entretanto,deter a pelota. Maneca aproveitou a confusão para marcar. Aos 30 minutoso Vasco atacava á vontade: Friaca deixou para Lelé, que se deslocou e centroupobre a aiea, para Maneca emendar em grande estilo. Finalmente, aos 43 minu-tos, era encerrada a contagem. Frlaça escapou célere, venceu Quirino e alvejoucom extrema violência.

A arbitragem era, evidmtemente, um dos pontos de máximo interesse do-clássico". Carlos de Oliveira Monteiro não poderia ter sido mais feliz. Levou

o encontro ate o fim sem qualquer incidente, e os seus erros resumiram-se em

alguns impedimentos falhes e outras poucas faltas de menor importância.

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Page 15: W1II1IWMIIWI¦llllllllliinIllllllIMIIUIUIIIIUIIIIUIUIIIIII ||||memoria.bn.br/pdf/104710/per104710_1947_00480.pdf · 2013. 1. 17. · COMERCIAL17 jogos, 5 vitorias, 1 empate c II derrotas;

O GLOBO SPORTIVO

ORA DE CAMPO...Desta feita nada de anornia; se verificou na rodada

Os •temperamentais" encolheram-st e nenhuma expulsão décampo se tornou necessária. Assim a relação dos que ia ii-veram a ordem de ir para a cerca, continua oferecendo es-tes nomes sem alterações:

l» rodada — Ananias, do Olaria; 2." rodada — Nenhum aexpulsão; 3.* rodada — Amauri. do Olaria; 4.» rodada Paé-coal © Zarci. do Canto do Rio; Mundinho e Cidinho do SãoCristóvão, c Biguá, do Flamengo; 5* rodada — Nenhuma ex-pulsão; 6.» rodada — l baldo, do Bonsucesso; Esquertlinha doAmérica, c Cidinho, do São Cristóvão; 7.a rodada — Biiulúdo Bangú; 8.a rodada — Nenhuma expulsão; 9.- rodada —Nenhuma expulsão; 10.a rodada — Emanuel do «íao Cristovão, e Nerino, do Bonsucesso; 11/ rodada — Ma.\ <Ui Bonsu-ce*so. e Maneco, do América; 12* rodada (primeira do retur-no) _ Pinhegas, do Fluminense: 13» rodada — Madeira doBangú» c Mirim e Nerino, do Bonswesso; H.» rodedj, i'|Cr.mogenes e Italiano, do Bangú; Rubinho. do Fluminense- Cier-sou. do Botafogo; Alcino e Lcleeo, do Olaria; Zé Luiz c Faus-m, do Bonsucesso; 15." rodada — Banilo do Vasco- Spinellido Olaria; Mirim, do Bonsucesso; M irmorato, do Bangú- Tei-varinha, do Botafogo, e Bidon. do São Cristóvão: l*!-1 rodadaNenhuma expulsão: 17." rodada. —¦ Pirillo e Tião do Fia-mengo, e Bonifácio e Noronha, do Canto do Mo; 18 ¦ rodadaNenhuma expulsão.

NTESE DA RODADASÁBADO. 29 — AMÉRICA 2 X OLARIA 1 _ Local: Silo Ja-I.1,»lüíil?T-/H?endft\,F,r* 19-6L5-°°- J«i«: Guilherme Gomes. Teams!AMSRICA -• Vicente; Domlclo e Grltta; K'lton, Gilberto eAmaro; Justo. Maneco. César, Lima e Jorginho OLARIA •—/.-jclnho; Leleco e Amaury; Walter. Cláudio e Ananias; AlcinoSplneUi, Baiano. Limoeiro e Jorguilio. Goals do Maneco o Unia-no, no primeiro tempo, e Jorginho no segundo.DOMINGO, 30 _ VASCO 5 x FLAMENGO 2 L Local- OnveaRenda: Cr$ 194.937.00. Juiz; Carlos dé Oliveira Món.'irom-joio). Tcams; FLAMENGO _. Luiz; Nilton o Qui.mo BlíuíBria e Jayme; Jacl. Jalr. P^xlllo. Peraclo e Vevé VASCO — lio-'bott; Augusto eRafanelU; Ely. Danilo e Jorge; Prlaca, Maivca.Dlmas. Lelé e Chico. Goals de Priaça e Ldé. no primeiro tempo, Vevé, Peraclo, Maiu-ca (dois) e Frinça no segundoFLUMINENSE 9 X CANTO DO RIO 3 - Local: Laranicl-

¦V£ ^^rx^J^41800- Julz: Adel,no «"*»¦<> cio Jesus.««una: FLUMINENSE - Castilho: Qual ter c Haroldo; Pasooal,e «le Valsa e Bigode: Pinhegas, Ademir. Juvenal, Oriundo eaKrgiues. CANTO DO RIO - Odalr; Borracha « Lampur.naDarll Carango e Canellnha; Heitor, Valdemar. Oeraldmo Delraosthenes e Silvio. Goals ck- Ademir (dois), Juvenal (doiiHLamparina^ (contra). Démostnenea o Gcnildíno. no primeiro'rumdoe Juvenn1' °llando- Rodrigues, Pe de Valsa e Silvio nomadurrira 5 x s. cristovao i _ Local: ConselheiroGaJvao. nenda: CrS 7.63400. Jui«: Walter Jaclntho Muni/...¦«ms: MADUREIRA - Milton; Danilo e Godoíredo; Aràtyu.rminlo e Mln»dro; Luikítcío, Pedro Nunes, Dícll Durval oAd'r. s. CRISTÓVÃO — Joel; Mundinho e Pelado; índio Alui-mo e Souza; Cidinho. Paulinho. Mlcal, Jarba» e MagalhãesGoals de Durval e Luperclo, no primeiro tempo e Adir Jubasi>ie.i <• Godofredo no segundo. 'BANGU 7 X BONSUCESSO 1 — Locai: Teixeira de Oas-— Renda: CrS 3.882,00. Juiz: Flora vontl D-Ang.-lo.

Teams: bangú

Torneio de aspirantesForam estes os resultado--, da sétimaetapa do retorno do certame dos as-

pirantes: Vasco %£ x Flamengo 1; Mu-mlnense tí x Canto do Ri-, :;; Madu-reira i % èão Cristóvão 0; Bonsuces-^> 1 s Bangú 0. e América 5 x Ola-ria 1. Cora isso a situação do vertam:;ficou sendo **sta-

Io Va«co da Gania e I lutnincn.se,«mi .31 pontos ganhos e ;! perdidos;Botafogo, coro 2fi pontos ganhos o

Flamengo, nora 23 pon-'< perdidostos ganhos e !) perdidos; ia América,¦«•m :.»o pontos ganhos e 1? perdidos;Bangú p MaJureira. cõpi i2 pen-tos ganhos e 20 perdidos: ti." Olaria,com 10 pontos cunhos e *.J perdidos;¦ São Cristovío, com fi pontos gu-nhos c 2fi perdicos; 8U Canto do Rio,tora "i pontos ganhos e 27 perdidos, e

Hons-uee;-so eam 4 pontos ganhos e:;" perdidos.NOTA: O Canto do Rio perdeu o

onto do empate com o América e osa*> Cristóvão perdeu o ponto do 0OV-nate eoni o Canta do Itiò

A PRÓXIMA RODADAíüstão pro<?ramf.'Jos para a próxima-utüa os seguintes jogas: Flamengoiuminetase, na Gávea; Vasco x Eo-°go, em São Januário; SSo Cristo-

j;•" >: Am-lrica, em Figum-u de Meio;; l»ííü x Olaria, em CtmseWeiro Gal-

í'Oantío do Rio x MnJineira, trarol

^o primeir»- turno os placards rc&Ls-^« foram estes- Flamengo 3 x Flu-a-nsç ,*{; vasco 2 x Botafogo 0;••,¦'-nca 5 a São Cristóvão I: Olaria 8;'"gú 3. e Madureira 6 •; Canto do

Orlando; Marmora-to 0 Nogueira; Su-Ia, Ayaln e rialm;Souò, Januário,

Cardoso. Moaeir eMeneses, bonhu-CESSO — Max; Ok-valejo e Ezlo; Osval.do. Renato e wu-«on; Fa u s t o, ZóLuiz. Eunaplo, Ne-rlno e Tamplnha.Goals de Sono, Eu-n.ipio, . C r. t d o s o,Moac'r e tiíixif*- rioprimeiro tompo, oMoaeir. Menezes ooiiô no HCgundo.

Sexta-feira, f, de dezembro de 1947 Página 15

RENDAS E BORDADOS..A sétima rodada do rcturno ofereceu uma arrecadação total de CrS 253.481,00, etevando-secom isso a cifra de CrS t.956.333,00. Pagaram ingressos na rodada 2l.07(j pessoas, a saber: 13,874no Jogo Flamengo x Vasco; ü.688 no inatch Fluminense x Canto do Rio; 2.573 no encontroAmerica x Olaria; 1.30'j no pielio Madureira x São Cristóvão, e 635 na pn-lida Bonsucesso x Ban-ru. Os ingressos vendidos foram: 2.100 cadeiras; 11.565 arquibancadas; 6.989 gerais, e 422 mili-A renda maior continua a ser a do jogo do primeiro turno Vasco \ Flamengo com CrS403.464.00 (recorde de todos os tempos nos campeonatos da cidade) e a menor a do prelio Bati-gu x Canto do Rio, com Cr$ 1.802.00.

^^^BaaaaBaBaaHSa^SaaaCiaaaaal^^^

Lâ DO CâMPEONHasta-lhe .i;;oni um empate só, no piõxiino«is dois outros matehes de "fnixa". . Com ««

pró c

Continua o Vasco murchando firme iwra o titulo de campeão,compromisso com o Botafogo, para assegurar o título e poder jogarresultados da etapa última a situação na 'Titã" do campeonato ficou sendo esta .1. VASCO. DA GAMA — com 17 jogos, 16 vitorias e I empate; J3 ponto« ganhos e 1 perdido; 05 Roallt« contra, saldo: 17. ¦•»».>.2.«ROTAFO(;o- com ie .íoc.<k,. 12 vit«ri.»s. i empates e 3 deiTot4w; 2fi pontos ganhos c d perdido,; ii; Ro..upro e 16 contra. Saldo: 30. '.."¦.^.° FLUMINENSE — com 17 jogos, 11 vitorias. :t em patos e S derrotas; 25 pontos ganhos e 1) perdidos: GI s< aispro e 30 contra. Saldo: 25. <..¦¦•.4." FLAMENGO• — com 10 jtifros, 9 vitorias 3 empates c 4 derrotas; 21 pontos ganhos e 11 perdidos; 47 rual*pro «- .14 contra. Saldo: 13. s •

•1." AMERICA com 10 jc.ços. H\ vitorias, O ^—1 empate c 5 derrotas; .'I pontos ganhos eHperdidos; 11 goals pró e 25) contra Saldo: 10.

5." MADUKKIRA — enii 10 jogos, 6 vito-rias, 4 empates e 6 derrotas; 10 peiiteo ga-nhos e 10 perdidos 43 goals pró e S3 contraSaldo: 10.

6.o OLARIA — tom 17 jogou, 1 vitorias 4empates e 9 derrotas; 12 pontos ganhos e 'Zlperdidos; 33 goals pró e 40 contra. Déficit: 3.

7." CANTO DO RIO — com 10 jogos, 4 vi-torias, 1 empate e II derrotas; 9 pontos ga-nhos e 23 perdidos; 29 (toais pró: 68 ei nti ;.Déficit: 39.

8." BANGU' — com 10 jogos, { vitorias, 2empates e 11 derrotas; 8 pontos ganhos 0 24pcddidos; 36 goals pró e 5H contra Dcfi-clt: 22.

9.o S. CRISTÓVÃO — com 10 jogos, 1 \i-toria, 3 empates c V> derrotas; "> pontos ga-nhos e 27 perdidos; 21 goals pró e 5! contraDéficit: 30.

10." BONSDCESbO — com 17 jogos, 1 vi-toria, 2 empates e 11 derrotas; 4 pontos ga-nhos e 30 perdidos; 23 goals *>ró e 02 contra.Déficit: 39.

0E APITOE' a seguinte a relação dos juises que vem apitando no campen-

nato da cidade, com o respectivo número Ue atuações: Mario Viannae Guilherme Gomes, dezessete arbitragens; Alberto Gamn Maloherquatorze; Carlos de Oliveira Monteiro (Tijolo) tie/.e; Eduardo Lázarodos Santos, sete; Aristocilio Ki>clia, cinco; Geraldo I-erna ides, Wal-ter Jacinto M.miz e AdelinoRibeiro de Jesus, quatro; JoséPinto Lopes (Badúi e Alvannode ('astro duas: e FioravanUDantcelo, uma arbitragem.

Mario Vianna foi suspensopor 30 dias na última reuniãodo Tribunal de Penas c ficaraassim sem ipitar até o final docampeonato desfe ano

PENALTiESNmhuin "penal" registou-

se na sétima etapa do retur-no. Assim a estalLitíca daipersüidaces máximas conti-nua oferecendo estes nume-ros: Penalties batidas: 35.Aproveitados: 25. Esperdi-çados: 10.

Amigos da onça,..Mais um nome vio se jun-

tar a esta relação de a*ti-Iheiros-negativos. E o do za-(juciro Lamparina do Cantodo Rio, rjue enviou a bola àssuas próprias - c des aomatch de domingo com oFluminense, Assim a relaçãodos "antigos da anca" agoraé esta: Mundinho -5. Cris-touão), Ayala (Panou) eLamparina (C. Kío\ todoscom um qoal contra.

ARTILHEIRO1.°; Dlmas (Vasco), com lfl goals; '2°: Ademir (Pltiminense);

com 10 tfonlK; 3.°: Maneai (Va*co), com lfí gonLs; 4.°; Mono r (Bnit-gu), com 14 goulB; 5.°: .Julr (Flamengo) e Durval (Madureira), oom13 goals; 6.°: Baiano (CKnihi). e Juvenal (Fluminvii.s.O. com IIgoaln; 7.«: Pinhegas (Fluminense), Maneco (America). Adi. (Má-ureira). com 10 goals; 8.": Plrlllo (Flamengo), Heleno tBa&Togu)e Poraelo (Flamengo), com 9 goals; D". L<ma (Amértoa}, Nerino(Bonsuossso) a Santo Cristo (Botafogo), com 8 goals; 10."; [ãmeei(Vasco) e Lolé (Vimco). com 7 gools; ll.°: Tlfto (Flamengo), Oi a-vio (Botafogo), César (América), Jorginho (América), Rubinlio(Fluminense), Priaça (Vasco). Nestor os. Crtstovrm), c Cardoso(Bangu). oom (i goals; i^."; Ohlco (Vasco); Heitor (Canto do n;0iTelxelrlnha (Botafogo), Noronha <Cunt<> do Rio), Raimundo 'Cun-to do RUM, Amar,, (América); Alcino (Olaria), Luporolo (Madu-ifira). Duu (Madureira), SonO (Bangu), e Orlando (Fluminenseicom f> goals; 13.9; Djuima (Vasco)-, Relnaldo (Botafogo), Osvaldl-niio (Botafogo), Leleco (Ciaria), Llmoe<rtnho (Ciaria), Cllnho(Miiihiieiia). jorgo (BOnsúccsso), Caxrimbu (Síui Cristovilo) o Ge-raldlno íCanio <lo Rio), com 4 goals; 13.°; Tamplnha (Bonauces-«o). Ávida (Botafogo),.1 0 r k l'n li o (Oliiiia), •—Ubaldo i Bonsucesso) iOallxto (Bangu), jaclr(Flamengo), Magalhães(SÍU) OrlStovftO), De-nioHtheneii (Canto cioRiO), Pó do Valsa (Flu-mAnonsc), o Rodrigues(Fluminense), com :!

goals; 14.": Jaime (Fia-mengo), Ponce d.. Lgori

Gerson oSpinelli (Olaria), Ca-rango e Silvio (Cantodo Rio); Caie ca (Flu-niiiienw), Mnxwi-n eWllton (América); K«-quordlnha e Godofredo(Foo.iiivIra), i lllinhó(Sao Crieiovao), .Ja-miarfo, Suln e Mene/>:«(Bangu); zc? Luiz eFlavlo (Bonsucesco),com 2 goals; 15,u: NcS-tor e Rafanèlll (Vas-eo); Biguá, Zl/,inlio,Norlvaj, Vagulnho eVevé. (Flamengo), ,Sl-rhões, Poscóal, Amorime Osvaldlnhq (Flürni-n.-ii.so; Esquerdlnha eHilton (América); Nll-ton n c Juvenal (Bo-tafogo) : Pedro Nun<.8

ê Mineiro (Madureira);Valdemar e Bonifácio(Can(o do Rio); Cldi»nho, Mlcal, Bidon, Jar-baa, Souza c índio (sCristóvão); Tim (Ola-r'a). Ilaim e Aneslo(Bangu); e Eunaplo(Bon séu c*ssu), com 1goal.

BOLAS NUS REDESMax (Bonsucesso) 48 goals cm 14

jOgCô; Odair (Canto do Rio) :iü -oalsem '1 jogos e meio; Luiz (Flamengo).'{4 goals era 15 jogos; Louro <S. Cris-íovao) W. aoals em 11 jogo.-.; Rossári(Bangú) ,',1 goals cm H jogos; Milton(Madureira) 2!> goals en> 1-4 jogos;Zccmho (Olaria) ?A goals em 11 jogos;Robertinho (Fluminense) ?A goals em10 jogos: Çhiquinho (C, Rio) 20 goalscm 4 jogos; Osni (América) 1!) goals«un II jogos; Barbosa (Vasco) 18 miaisem 17 jogos; Pcdrihho Bangú) 15goals em 2 jogos; Mar Unho (Olaria)13 jogos em 5 jogos; ÕrtnírUia díon-sucesso) 12 goals em :i jogos; Orlando(Bangú) ii goals- em 4 jogos; Ciisii-Ihd (Fluminense) 12 goals em 7 jogos;Osvaldo (iNitalogo) 17. goal em 1Üjoges; Vicente (América) 10 goals e.o5 jogos; Raimundo (C. Rio) í) goalscm meio jogo; Joel (S. CrÍ3tovãu) '»goals em 3 jogos; Ncneiri (Madurei-ra) 8 goals em 2 jogos; Aiurro (SãoCristóvão) X goals em 2 jogos; Ari(Botafogo) á goals em 4 jogos; Clau-dio (Olaria) 3 goals cm três quartosde jogo; Eunapio (Bonsucesso) — 1goal em uma fração de jogo; Nerino(Bonsucctxio) 1 goal em uma fraçãode jogo. Tar/.an, do Flamengo, atuouum jogo sfm ter sido vazado.

Page 16: W1II1IWMIIWI¦llllllllliinIllllllIMIIUIUIIIIUIIIIUIUIIIIII ||||memoria.bn.br/pdf/104710/per104710_1947_00480.pdf · 2013. 1. 17. · COMERCIAL17 jogos, 5 vitorias, 1 empate c II derrotas;

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