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MI'|..._A "A .NOITE"

DtrttoftCASSIANO RICAHDO

0"en'«:0. Plili -ipm-íli

SUPEKlNT_NI)t.N'IE: LUIZ C. IM COSTA NETTO

MAMIM"A GUERRAMINANTE" -

APROXIMARI7 IIM

[[*} tua M _*Hemo r»

frWo CUL-. V

-SE DE SEPORTA-VOZ DE BERLIM

ANO IV RIO DE JANBmO -- BABADO,« DE ABRIL PE 1844

NUM. 133 j

¦ , ¦¦ 1 !¦ !¦ 1 Ü

CRESCE EM TODO O MUNDO A ANSIEDADE EM TORNO DA INVASÃONOTICIAS DE TODO O BRASIL

_ VOCABÜURIO ORTOGRÁFICO ACADEMIA BRASILEIRA DE IE-¦ NITIVOÉDEFI(VER PAG1T.A t)

liitoriz.-. . trabalho, em diversos sectores de atividade, no _ii I.» _e Maiolll.lt.1 ______ _,_ ..... i. .... Ia»'. .1... mm.lt-.Am il rtnnt» da .»¦! t fir-.lllSI

Cttrá

CO/V1PLE-MNDO -WM OPf_/.Ç/0 DE FLANQUEIO DM BASES INI-MlGAS,ASFORÇASDEMAC ARTHUR ISOLARAM 60 MIL JAPONESES

Mt/,rAIUA ,0 .».. u-k anunciou "estar perseguindo todo» o» sabotadorei com extrema a_m.áo'\ESTOCOLMO, 28 (Por Joe* * *

g^ ¦*«£

^ c(|.culM BoruegUMM d„u cídtdí acreditam que oFltiichtr, do U. ..» — Em ol. avUo tem 8 nmlMada de preparar ambiente paru a "¥-W**^££gnum circuloi »o di* que oi auto- dirigida contra peuoíi de qui devem desempenhar um papel pioemineme"idade,

olemõi "liolorom" o DL "o caso d. invasão.

nom.reo poro odo.or disposições |1£1J__|X|Í$ £0111 IIASE NA

••amar SMSAO eiN-MATO-KA. ICA• M um'ôo»

"oftRADOufio. mimco»

.-.«TM-WA. M IA. Ni - O Comlté <¦•

f.smârtr- >'"»• «tand. «eian .•'""""»*'*•fl,,mm» He. lairadoure. Pi-hllwt <#tU... i.l fa."»-" «irtbtr eelleulat --» -.avelam

. e-HH» «»• «l>ei*rl«« nmtaamnieanot nara. n.tí- eficiSr.eia mllitat ««. r.taío. lim-

pr* »t' atlvldadtt d* um drilus Ha tua lm-piM-tSnria t valor, aona desenvolver teuttrabalhas • prou_t.tlr ot estudo, e pee»ui»»siteif mbai ttadsmtntt.

ai cOMUNiCAcaaa do cintina.uoDI CAITANO Dt CAMPO»

S. PAU1.0. SS 'A. N.l - No próximo dlti7 de mato ItrSo realçadas, em SI* Pauto.»randat eomemoracftes alusivas ao i-entoi.».ri* de naiolmento He Caelaiio «1» Campo»,nome o,u* Ht ha muito está Incorporado »Ktatórl» d» ensino bra.llelro.

PernambucoPRIMtlRA PROVA DI PARAQUIDISMO

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niiClTC. 3* IA, HA - *" Pioxinii sibadoo Atio Cluhf de Pernambuco leali/ará a«nmea-a ptova de sua numa de paraq-i.-distas Cl- rapam saliarSo Ht hordo ti* um»v »n 'Belanua" «obre o campo do muni-.ij.o de rin-."-. de tuna altura de râir» d-ia» metio« O equipamento de «ue dijpíe„ Aern Clube e a mala moderno, e.peran-t-.tt narde »xlto nt>l»« provas O» para«uedllUs '» >' Hol. naranuedai

Goiaz

VO fNOlNHO O Al Dl IAINGRAM

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Bahia1.1.IS CRUZEIRO» POR QUILO SI PIIJAO

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UMA "INOUITl" IOS.RI UM ATODO INTIRVINTOR PIORO LUDOVICO

GOIÂNIA. M 'A N.l -- O lorntl locaiO.Popular" acaba de abrir em tuas co-

lunas uma -enijuíte" em. tArno do recenteato do interventor Pedro Ludovico, abrindoum ei*diio especial no valor de um mllhS'ide crutelros. para' abastecer a populaçSololana. por Intermídlo das prefeituras mu.nirlpala de acucar. sal * ai tiros ronjínere»Tortm ouvido» repreientantes de todas a»classes soclai» oue «e mostram trandemenifap-adecldo» pela atilo enírrjca do «ovérnono sentido de minorar a rai*ncta dos pio-dutos de primeira necessidade

FESTA ANUAL DE CONGRACAMENTODE JUIZES I AOVOGAOOS

GOIÂNIA. 3* (X, Ni - Realua-»» ama-nhS, no Palácio «*.% Esmeraldas, a festaanual de ronjracameiito de lulies e advoija-dos. oue tev*. como presidente de honra oInterventor Pedro Ludovico Essa «olenlriadejudiciaria é promovida pelo Con?e)ho íer-clonal da O.dem dos Advoaado» do Brasil5ecç4n de Golas, e lera como oradores ndeseir.baitado.- Auiuató Rios. peles ma»l«-Iradoí. e píl.- advií_»do. o p-ofessor Al-fíerio Pífia Castro

Mato GrossoPAROU! FLORESTAL

SALVADOR :_ l.A, N.l -• A StcrótíriaAa Agricultura vai enviai- sn Conselho M-minlstrãtlvo do Eslado um prõííto d» d».ci*io-lei eslahclfC^ndo a reserva do tens»r.t leilão dos "Gerais", afim de ser ali'relalsdo um parque de ore»enac»o da florse ioíúf.10 He animal» silvestres em cumpi-i-mento ao CAdier r'orestaI

o óiWquÉntrnXfíio OE FUNDAC>0159 INS~ITUT0 CEOORAFICO

t HISTÓRICOí.M.VADOR. _s IA Ni - Cotn o fim rie

d»'.' «ra- iftbre a* prdxImM !e»liv:dade.» co-qtVmoralivás do rtu iiIntiujinVinSrlo de l.n.t..t:>-> '-ai -eu-u-se o lis: luto Gceérsíiro• I-V.-I'*!'!"- !>' Blfi-i' 0-n'rt fa:r»> ori. vi-r"- -?'n» e.tüdadii» fisüra « mod f.c??io doh-?.'?o -e ds miideire do instituto: •

São PauloHO PRÓXIMO DIA 1 A INAUGURAÇÃO

DA ESCOLA TÉCNICA 01 AVIAÇÃOs PAULO: ?« ÍA. N.) - H"* iríàrcsda

r>- i o nvéxtn-.o di.i J de. maio a Insupi-r-.i- oílcial da Eicola Técnica rit Mlacir,tif> Minlsí-rlb d? AéronSutica. poi « exoiao presidente da Republica Do pioti-sir.n mimitido Para e>se dtn con.sta a cerimftnlaA' híiiçío do Pavllh». Nscional, oferecido,c ettabelecntier.to por' «eu diretor, sr. JonnP-ddl". e nue «eiM celebrada pm- d . .Taynirrtarroà Câmara, arcebispo do Rlo de Ja-nC-ro.

DESCOBERTA DE VALIOSO CAMPOCE IPECA EM OUAIRATINGA

CUIABÁ, n Ha \' i -- Fo: de«i-r,íerta. romunicípio de Guairatlnja nèr.e Eslado. ex-tensa lona de tpeca. lar.-.her.i .hamari.-poaia da nual ia foram extraídos cerca demil quilos

Bnviado o piodulo para um laboratóriodt SSo Paulo. fi-o'.i apuiado tiatsr-se dequalidade excelente, de Urco «.mprêjo n»mériicnia de tuerra

A- descoberta cáúspu si ande «atisíacSo noselo da ponulscfo nual danuíla r.ona, po:so produto es;e a vinda, no momento, ai-aiio de 130 ci'U_íim« o o.ullo. esperando-do-«e. dest arle. que a nova Indústria ex-irativa do município venha a constituir Oti-ma (onte ¦ de" riciiie/:a -'. ... .. ..'

Até .-«sora. somente tvís . municípios, ..«S«ladn produiem iprea '

CRIADO O SERVIÇO DE NUTRICIONISTAS

CU!.».BA. :« iA N.l - Acaba o lóvírnodn Enfado. de criar o Serviço rie Nutricio-nistas Visitadoras Ao referido S?rvIçoco-T-Fete, em colaborarão com n 1... B A.

¦Iene dettlnado lt donst dt cata t famlllatpobrei, prtpirtndo também moçat para vt-titadoras alimentai».. *»i» furto tei» a du-t»e»o de -àrio. matai, compreindendo. atn-da, um programe dt merenda etcolar.

Rio Granda do SulSEISCINTOS SOLDADOS AUXILIARÃO

OS RISICULTORIS NAS (TOLHEITASDISTA SAFRA s

PORTO ALtaRB, W IA. N l -• A ttu.Sodot Rlilculiore» He Aleitett dinilu-i» ao¦aneral Caiar Obino. comandante ria I •rteiiSo Militar, solicitando o auxilio dat ho-mens adestrados no. trabalhos de lavourapalmente dos afeito, aos .ervlcos d» Isvpura.para a colheita d» ano: da prenenie sati».ylito a quase abioltita falta de bracoi emvirtude da dlipensa em outios rsme. deatividades. a»»lm como convo.-açSo r.o Exér-cito haver ocupado *sset elemento! que an-terlormente dlriflam-t» aos arroiai. O co-mandante da rte_ISo imediatamente prontl-ficou-»» a auxiliar a «elvavJo da riiicultur»alejrelense. sendo n*»fe lentldo »xoedldaaidem para qu» as unidades ali •eri>».l'>-<fornrce«seni elemento» pina a |.i"Oiira, sendo~t,,ta * dupostçlo do» nioriuiore» t'A lio-men» adestrado, no «trabalho, de lavouraj»j»e testo lem causado * niaioi repercussãoem iodo o E»tarto. demo.istrindo a pe: feitacvnpr.tu.So que exisle enlie o povo » o?militares, uni auxiliando os ,-outro»

PARA OAflANTIl. O ABASTECIMENTOINTERNO

PORTO Àt-SÒBÉ, ÍStA. N.l - A Comls-iSo da Abastecimenlo. afim de ejarantir o«upnmento interno, proibiu a exportaçlo de10 por cento de nanh» nio inspecionada •exljni dos industriais o iornec:r,ien!o men-tal do» esioque- disponível» d» 'uai fibil-ca» ou iepísitos. dentio üo Es: ido. jendoejtaoelrcidas penalidades ho» Infrator»! ACaeia» controlar» a exportação e o »ba>-lecx.iento ao mestno tempo que cuida-» defornecer aos Induitriat» no momento da sa-fra pióxlma uma quota d» íaiollna indls-p.nsavel ae» «eus íi abalhos Essa «olu.io_ii-on-rada pels CnmlssSo de Abastecimentofol* recebida com a_:-edo pelot industriais.que nleitcani a»oia » obter.cSo do rea;us-'amer.to íe preços antes do 'nicin de »ti'_qüe ie aproxima. A resoeito tntrejaram.les xm memorial to presidente d» Coinis-sio. que, por ma ver, a levou níun dt tub.meter * aoieciscio do toordrnador 1» Mo-«!!l7at;Jo Economlc».

con.rò umo po.üvtl inyo.io dottrritório dinomarquci, \k qui oserviço .tereto aliado e o movi-men.o clandestino «tó inteiradodo. detalhe, da» defesa, naiis-ta. na Dinamarca

TI OI-!A IIO l'«lilA.>IAnMADRID, 28 (U. P.) — Depois de complicado e detalhado'

estudo, o jornal "Arriba" predisse que a invasão aliada dacontinente ocorrerá ou às quatro e quarenta e um da manhã

ro. na Dinamorç0 desabado ou às quatro e trinta e nove da manhã de domingo.

d. s"éc^ declaX.. que «âu- üe outro-forma, terá de ser esperado o fim da última semana

_!_>_./_ ^olemã. de -cupâção do de maio. Com base na teoria do preamar. isto coincide com a

5S2TS^'um" ve* que o con- chás de desembarque. O referido diário espanhol relembra

ÍSÍram úml.nte vulnerável, que as cinco tentativas de desembarqiu- na costa francesa em

caso tenho lugar o movimento /.. fl ocorre ram cm dias de p reamar, coincidindo com a alvo, ária.

da. tropas aliadas, enquanto osaliados estejam de posse dos es.quemas da disposição das forçase materiai. nazistas, bem comodos pontos de concentração detropas. Reina á crescente im-pressão de que se os alemãesrealizarem grandes alteraçõesnat linhas defensivas e na posi.ção dot reforços militares, as me.didas serão mais defensivas quede natureza ofensiva.O nervosismo nazista em face

da invasãoDos primeiros cidadãos suecos que

regre-saram da Dinamarca desde queentrou cm vigor o ",isolam?nto", nua-renta multo pouco..pucieram di/.r da.Ituação .n6s-?e país poi. íoram avisa- i_n_.n ,j...*.., ... ,-,~ .. —, --¦¦iios que estariam sujeitos a represa- 0 nrenaralivos militares nazistas contra a invasão aliaria ria

i^oTr^X^™* Europa foram ultimado», tendo a máquina bélica rio licich"tomado suas posições" para enfrentar o próximo assalto, se-

gundo disse hoje o comentarista militar na.isla, Martin Hat-lenslcbcn Acrescentou que as forças nazistas rie reconhvci-mento. aéreas e navais, estudaram os preparativos anglo-norle-americanos rie invasão, sendo*que o 'comando alemão de anti-

< 0\.1I_T. I_ VS EM T01IXO IMI.,it \m»b: assalto

I/ON'DRES 28 tA P.- — Tanto os neutros, como os países do "Eixo"conrinuam a conjetnrnr sobre a próxima Invasão, que "pode estar a apenasdU^Tdce"amas

-de" Berlim, reebldos vla Estocolmo anunciam que grandequantidade de navios aliados se reunc em portos do Canal. dR costa lesteo ocstfl Dftrá A invíisÃo.

O rádio' de Berlim acrescenta que concentrações de navios, na cosiaoeste da Inglatcr.a foram atacados por av.ccs cie bombardeio alemães, eoue ioipeCeiras àlemSa atacaram um comboio britânico ao longo oa cos-ameridional da Orá-Bretanha, a noiie passada, afundando trfs navios notrttal dc 9.-ViO toneladas, e torpedeando um "destroyer bruAníco. que seacredita tenha afundado.

NSo há c9nf.rn.acSo paia êase choque naval em fontes aliadas.

. 1 II .lAIM.S OS IM_I.I»AHA-TIVOS MIMT.^IIKS NAZISTAS

LQKDftlSS, 28 (De Robert Damon, ria liniteri Press)

íàetC_~--_F *

a__Aj£x tMar>0>» rfa-fsj

E^surcsNíK _

' \mmM-____</ «

PÜT.TÍS,, *^^v;$(l>v

M FIANÇA '

fato. devosismotenham

que as versões sobre o ner-nazista em face ria tnvasáotido ori;.m. no sul da Su.íca

.raahfí-T nw Curso de AlunentacSo e Hi-

DIVERSOS JOVINS Oi PELOTAS BEQUE-RERAM INSCRIÇÃO A ESCOLA TÉCNICA

DE AVIAÇÃO DE SAO PAULO

PELOTAS. M <A. SI - Nos meios urro-nAuticos desta cidade é frinde o entusiasmorur»'as Uilòrlç--» » Escola Técnica de Avia-.-..o de Sln Paulo Sem cAita: outros can-.ildatos.- nue tinda «stin-pi-operarWo os-<e«í

.documento!. .1» requereram niatrfcul» .os Je-¦ulntes pelotenSé-: Jôi- T0"" E««v*°fiorj» r)a:d Maduel. F.T.nt-1'i.-n sa:iipaiü.ioíie. èlla»: l-nl- Cario» da Silva. ArnoWbCorria. Utón Alies, -os* Maria Bevtcldi,Dõmlügòs Bachllli íerpio Corrêa. HerneiSantos. Milton Selmo. Ollvio Beremsn. Fran-cisco Arauio. Cassio Santos Corria. JoséLuiz Caner. Hello Pereira. Jone Alberto\-iüies e Rubens Lima Cosia

depois da chegada'; da<; mencionado.viajantes. _,"'___.'',

Entrementas. informações de H ei-slnkl revelam que*:'em Copenhague Ullim.u„„_ „_. _,.v..u..-, -_-— ¦¦¦.nâo se registou qualquer alteração ss- /;,rfll?fj0 está a ponto rie ubanrionar a etapa de observação e

âalâ Sougcr^-em^Sa1; iniciar a operação de perturbação". .da oaaital finlandesa que uma frc- Como para apoiar essas palavras, o comentarista aa u.menda ei;p!o..So destruiu um edifício informa nue as unidades motorizadas fecharam comple-

que por vezes "roda- películas, ale- . .,,.0/H//rf,rfof/e ./a costa do Golfo de Hiscaia. Mais rie 2UII

LSÍS&?^P*^». wtJnardrtMas™ classes foram M en, pequeno in-Alémfi. que predisse, que o "Uolamcn-

/prra/0 poTam construídos 33 obstáculos de grande prof umi-to" será levantado na próxima se-

dade alem dv ceil(cms dc barreiras de arame farpado. Initnic-

raveis obstáculos de várias classes formam um complicado sis-

lema de defesas contra tanques e contra tropas.mana.

Perseguições intensas daGestapo

Outras noticias,-dá Noruega, lndl-am. que a polícia alemá ia Gestapo)

"SALOMt" VAI SER TRADUZIDANA INGLATERRA

- PAUl.O. M lA N.i - A f>cn!or» ir.-tlS.-a Uice Manon Carr. que aceitou a In-cjtrAitricIk de aluun» edltore» inelesos de••tdiisir e vúlgárizejí na'.InsleieiT* ílsuns.dn. mai«, rteslacados êiorltores braíileiros.«<t» u-ariitzindo o romance "Salomé". deMenottl Dei Picdu.i. obra oue fol vertidalarnhiüi. para o cssielh^no e que jerá lan-rada brevemente em tod» a America Latina.

O INSTITUTO DF. PESQUISAS rECNOLÔ-OICAS SERÁ TRANSFORMADO

EM AUTAROU1A

S PAULO, a.1 (A NI - O Insilluto ri*Pítaulsas TecnolOsicas vai ser trantfovmad»em uma grande «utarouli estadual p»r» flti».livre da oorlc burocrática que retarda sem-

fWt.0í.m 24 mmm

Noticiam d? Londres que eis-vaciò número de brasileiros,tendo á frente o embaixadorMoniz de Aragão e o pessoal

da Embaixada, compareceu ontema exibição particular do -lime "Amarcha do tempo", que é um ates-lado da contribuição do Brasll pa-rá o esforço de euerra.

A GRATIDÃO DA AMERICA DONORTE AOS MARUJOS DO BRASIL

IMSIU IIII HON 0§ ALK^IAKS^^Í___W^^AA-f^^SSSS^^SSmll'tar "sem esperança'1 O sr. Sigried disne: "A guerra se aproxima de"èu

d-amáteo ponto culminante a passos gigantescos. Toda a possibilidadede entendimento com o imperialismo soviético foi. posta a margem. Afir-

ou que deverá haver uma decisão clara tanto a leste como como a oes-eacrescentando- "Esta declaração parece necessária porque ainda hoje fa-rem-se conjeiiiras sobre a suposta situação militar sem esperança.

D. __rpn-ei.--.eti anunciamque partirão hoje para oBrasil os técnicos uruguaiosespecializados no combate aaftosa, srs. Carlos Freire

2lebre «, _.. -¦ -Monoz e Angel Tortorela

lÊSL

3

D. Miami anunciam o ré-gresso ao Rio de Janeiro dasrta. Aracy Muniz Freire,diretora da primeira escola

pre-vocaciònal desta capital, de-pois de dezoito meses de estudosna Universidade de Chicago, ondeesteve a convit. do Departamentod» Estado.

4

Fontes bem informadas _«Wftshinoton adiantam que aSuécia foi ameaçada de sem-ções econômicas pelas Na-

cães Unidas caso não paralise assuas exportações de viancaís t ar-rolamentos para a Alemanha.

A«a Ainda de Washington revê-IC iam que o sr. Vida) Leite_J. Ribeiro, delegado do Brasil,

fol eleito vice-presidente dassessões do Comitê do Cumprimen-:o de convenções da Organizaçãodo Trabalho.

t-ra|Hy.il__i3__ft_i__5_i___Bg-^^ '¦¦ :-.*'v.v.-_s&, *«-:-.-: .v-íy" -"•¦ ' '¦™'^^_____________________^^-'^?'^^'^c*^y-_^^_ '¦-¦''¦'':'::--:i;"-.";'¦¦'v:'*

..... '.-^^H _____________â__j__K^^- ..¦:¦¦::¦¦-

„ealiso,se ontem na ^^^^MÊ£ta __SÍÍÍ. ffÍ_SjSê ÍÍ_IÍ^f 1

distmulmn^osM Jejj SQn Cafm Promntíado,vor cc^ào daSul. A cerimonia foi símpies porem «"""•"-',-;• ,e 3-«.i«r,£o dn Governo _ do nzvó dos Estados Unidos, que tenho o

tribuem pera o salvamento ae cone. anr.n . ;. y „,«,•,-'»,¦<.. á dedicação e à bravura dos marujos ao Brasu. nr,nesta opcrtunUaâe, C;"^^ ™ "

^ J™. «^ Sihi^ncefMo radiotelegrdiísta brasileiro esfrio i.iscri.o..

reconhecimento ^{f^^J1.'!'^^ ci gStíff^íW de convés Osvaldo Wérthen. £___ níerm/teiro,

AtílU^SIV AS AS PATIUILHASIVA .PHEKTK ITALIANA

S1POLES, 28 (Por lieunolds Pàckarri, ria United Press)— A (Unidade das patrulhas atingiu hoje um novo grau em

agfèssividarie em iodas as frentes du Itália, pois os comandosdas forcas em açáo estão procurando posições vantajosas ao

longo (ías linhas de batalha que se estendem de Anzio ao

Adriático.imã patrulha dirigida por um tanque penetrou nas Unhai

alemãs no setor de Anzio que se encontram cinco quilômetrosao sudeste de Cisterna. Ali foram tomados seis prisioneiros.

Os destacamentos de infantaria atacaram num ponto si-

luado quatro quilômetros uo nordeste dc Carano, tendo sido

recebidos por nutrido fogo de artilharia e obuzes, enquanto um

terceiro golpe aliado limpava uma área de seis quilômetros si-

iuada ao noroeste de Liltôria. ... .Um fogo preciso da artilharia aliada eliminou duas patru-

lhas nazistas ao sul de Cisterna e no setor de Carano. Tenta-

tivas alemãs rie infiltração nas linhas aliadas ao norte de Lrec-

chio, na frente rio S.° Exército foram delidas e repelidas me-

diante contra-ataques. ,,..,.Dois ataques de patrulhas na frente do Adriático, um ao

leste de Tollo e outro ao noroeste de Ortona, foram repelidos

nor fogo de morteiros é outras armas aliadas. O mau tempo

limitou a atividade da arma aérea do Mediterrâneo a tao so-

mente UO vôos, durante os quais vão foram divisados aviões

nazistas. Tambem não foram assinaladas perdas.A maior incursão da jornada esteve a cargo dos H ar-

hàuks", que atacaram, arsenais nas proximidades de Maglia-

no, no norte de Roma, e dc "Spiifire" e "Uurncaiie", que bom-

bardearam a emissora de rádio instalada em Capgacil, locali-

dade ao sul de Durazzo, Albânia.

ISOLAI!A «SIA FOHVA JAIHI-NESA tll_ 00 Mil. HOMtiNS

operação de ílancmeio cias bases^j£pon sa. á w» ^iü? ^ ^a

nhal_nquan._nr «< &*»&

auelro ínS danificando outro ¦ afundando 10 barcaças carregadas desoldados japoneses.

•i^iio mi tüiil OIMKXTA-iiinta s._4*:Á|_ sriíro

IiOSfDRBS, 2S (De Ernest Agiiciv, da "Associated Press")O capitão Karl Henrik Falkmau, comentarista naval sueco,

Tudo Indica que a abertura ia segun-da frente- petas tripas de Inrasâo an-glo-norteamericauar., concentradas nosporta do Canal da Mancha, está i-irIwox — tão guinde e n wot;i;iieiif«_de embarcações tie todo* os t.pos e tí-nclaijcm reunidas a.> Icngo da costabritânica. Isto indica que cs /áreas ar-vmdas das Nações Unidas se encon-lia.ni preparadas para. na hora H. dato gigantesca salto através do Cana'iniciando assim a libertaçdo dos povostio Velho ConüneniF oprimidos pelacruel e sanguinária boto tio militar;*-mo naitsta, o cbrãçáo do mundo inlei-ro anseia peta chegada de.sse minutedecisivo para a história da Humamda-cie ccutcmpzrrànea. O nosso mapaacima mosira o Canal da Mancha.nendo-Se tambem uma seta que, par-ti-wn du Inglaterra, indica o seter.•nde, «o que parecr, dado o j:ti>o enti-tido pelos técnicos militares, se veri-flcaici a invasão, em virtude das /art-lldades que para a realização de taloperação aterre* o ponto assinalado.

pode se realizar em plena lusdo dia, entre 2 e 17 de maio .

Por sua vez, o correspondeu-Ic em Berlim do jornal suiço"Die Tat" anuncia qüe, para ósjornalistas estrangeiros emBerlim, a invasão se dará en-Ire lí de maio e T rie junho."Podemos estar certos de queos próximos dias ou semanastestemunharão os mais impor-lunlcs acontecimentos destaguerra" — acrescenta um co-mentarisla turco, escrevendopara um jornal rie Ankara.

O rádio de Moscou observaque

"as condições são agorafavoráveis para poderosos gol-pes, não somente pelo leste,mas tambem pelo sul e pelooeste".A data exata da invasão deve

ser. . ,O capitai. Palkman,

Estocolmo, comenta:"Parece que a data exata anpolo rádio de

ln-(Conclue na 10.' pa».)

S'A 4." PAGISA

31 -M-»:".?.._../«?", .Jorge dc Lima;"0 mundo que Ste fan

Zweig viu", WilsonChagas.

O

M

Sr. Ministro do Trabalho aca-bí dt baixar duas impirtan-lei' portarias instituindo con,cf-i-M. para escolha de umo.

mrlillia para ollubetizacUo dr. opera-rios adulto) e abrindo o i:oluntariad'ida n!taòc!i;arão gperúrla. Completa-se, ussir.i. peict elèóáçâó da nivel cuJ-tural rias riasààs classes irabzlh-adoras-a magnifica caminhada legislitivà o»proteção ao trabalho qut. estamosrealizando. Ein verdade só o conhe..cimento das leis. n conciência dosprincípios ave elas ccnièm. podem,dar a'-:s homens a faculdade de seu.u.fo ÜS3, policia ndo o. excessos * ttút-tando a renúncia dos direitos que lhesúo assegurados. Este meio termo l oIdeal da justiça: nem pleití-ar dfínaisnem receber de m."»os. rian ,"- eon-funda esta conciência da justo direi'to com o aprimoramento dos es-• iM-es .-Cflícos que. pertencem aos iu-ristas e magistrados. O que propu-9-fiamos .o?mo complemento da lei, paratua melhor i-.xecv.cõo .;<_ ordem social._ o que com precedência uma ensaísta.de'nòtninótt "educação léffil", e qwem ittüma analise rentiiie-se. ncq-ue--la condenem do que a lei atrme «racfft Um e a todo.-.

O melhor, caminho pai-a e.te desi-deratuni" _ o Ca educação das classesot.eran.-i An Estado compete nft. «oprpuer n garantia ãa vida, co.jiíi pro-porcioiíar àiirpóvó ns reot;.içi qw per-mitum uma melhoria cvuianie v".a-lerial e intelectual Como bem assine.-Iam o' motivos das aludidas -pw-ta-ria- ministérios o índice de cor_7iccf,mrn'0 do proletariado esta mmtoalém dn deseiada. Cumpre elevareste nível Initlectual pelo aprimora-mento da educação operária, cu-ia ça-minhò maior a p:rcorrer . o «« «irlabetização. Nesta tarefa nà: cl-v opoder público Jicar sozinho, porqueUa tem um caráter de interesse ne-cfncl Estamos certos, po-.s. que opojiui/arfafio dn aliabetinaçâo opera-¦ía. instituído pslas a>

inrimm a opinião ti; ruc a as st¦tito c%udo contra o continente

!¦;?<.<.- portarias,receberá a mfthsr cooperação dequantos possam com seu- conheci--mentos ampliar os daaueiu que de-/_.. f.rcfv.ícw.

fea^l^l^iyi^lipglgi^ilf^lllPPM^^

A MANHA - MOINA I - WO DK JANEIRO - SAftAPO, 83 DE AHHH. M IMJ

0 VOCABULÁRIO ORTOGRÁFICO Será irradiada para todo o paisDA ACADEMIA E* D EFI NIT IVO a oração do Presidente em S. PauloNAO PODE HAVER DÚVIDA SOBRE O CONVÊNIO íiS^KS^^X^SáSSlVn\J r\mJU-. 1'OWyKr _ A mii ,. „~ ,,,..,- , *r.i/*i/v\M_. i_e_M niíCANíTANDO IMPONENTES FESTEJOS - ^TO-F/l-

/\SS/N/\DO PELO BRASIL E PORTUGAL

EM iua reunlito dn qulnta-.el-

ra poasnda, a AcademiaBrasileira de Letras debateu

a que» tfto ortográfica, ultima me»-te reaberta por uma resposta .dotr. Gustavo capanema. dada auma consulta do D. A. S P.

Newa rcspujtta. como so sabe,o ministro aa EduraçAo. dizia queestava em vigor o Formulário Or-tograflco da Academia, elaboradoem 1931. B negava .alimento oll-ciai ao "Vocabulário" ultimam nleelaborado pela mesma Instituição,depois de assinado, o ano passado,o convênio ortográfico da Açude-

mente: -Na aeasJo passada cha-mel a atenção do «r. presidentepara o fato de nâo estar «indoadotada por.algumas reparações

ma, absolutamente nenhuma ques-tfto tem para resolver, nem, "cimon:i... i consultivo" dos dois Gover-nos, foram por qualquer deles con-

NACIONAL ESU ORGANIZANDO IMPONENTES FESTEJOS - ALTO-FALANTES E BANDAS DE MÚSICA EM DIVERSOS PONTOS DO RIO

FDúbllcu a grafia estabelecida por auliadas. Nestas condições, seu Vo

...._• s ..i_____.il _j. «..«•.«¦_ i_. .......!¦...-'... .. v» . ti in vi ¦•,»!' nau nniioMo "Vocabulário", de acordocom a Academia, das Ciências deLisboa, sendo esle aprovado p?loGoverno Federal, desde que o tnImprimir na imprensa Nacional,numa ediçáo de 60.000 exemplares,que põs à venda, sem que tenhaa Academia qualquer pro."mtomaterial nessa publlcaçáo.

Para as duas Academias esseVocabulário"' é obra terminada,

mi* Bni.Mar de Letra com a que só poderá ser modificada porAcademia das Ciências de Lisboa, acordo de ambas c aprovaçiV. dos

cabulárlo esta em vigor, nfto pordelibrraç. o sua. mas por força dedecreto doa dois Governos.

Antes disto, ao tempo da cl. bo-raçíto do Vocabulário, como estafosse naturalmente demorada, es-ta Academia, ao receber cordial-mente a visita do mlnlstro Capa-nema, concordou com S. Excla. queficasse em vigor o formulário de1932 até que fosse terminado o Vo-cabulárlo que a Academia estavaelaborando. Para Isso, fol publica

tea demia das Ciências de Lisboa, acordo ^ amou e aprovaç.» «w -» -d -^ ^

\Abyt**™™:o?^^± ?^^t^:TlJrZBnÉi dcefeto é evidentemente, de ca-rater provisório, que cessou com apublicação do Vocabulário, feitapelo Governo na Imprensa Nacio-nal, que o pôs á venda, o que de-monstra sua aprovaçáo, e levou o

Academia, sr. Muclo Le. o, fez umaligeira exposlçáo rios fatos, Infor-manrio n casa dc que sobre oassunto Já tivera ocasião de con-versar com o sr. Gustavo capanc-ma. S. Excla. fizera sentir qut: emseu ato não houvera nenhum In-tuito de descortesia pura com aAcademia. Apenas, como observas-

como determina o decreto 11.533rie Janeiro deste ano, assinado peloexmo. sr. presidente da Republica,e pelos srs. ministros Capanc:_a cü.swáldo Aranha, que aprovou aConvenção Ortográfica entre oBrasll e Portugal, do qual cons-tam os seguintes Itens: "As altaspartes contratantes obrigam-te a

Al AN DO NA "110flA DO BRASIL", sabre as comemorações do pro-nino Ia dt Maio em Sáo raulo, o mlnlitro di Trabalho, tr. Mareon-des FVÍio pôs em desloque o sentido dt harmonia gue rifa dato am-me para as braiiletros na atualidade.

O "Dia tio Traliallia" tem significado, para quase todas as nações aomundo, uma data de lutas, de reivindicações de prclçifo».

Nas prandri cidades proleldrfat do mundo, fechadas as usinas, fabtkti*.aficinat e catas de comércio, saem àt ruas milharei de operários, e de manhaà noite te realizam passcalat, comícios, manifestações — todot arlentatlis nomesmo rume. exigir algum direito jKtro o trabalhador. Frequentrmtnte, es.atdemontlraçòet áeueneram em lutut e motim, e a htstór.a da murcha do dl-reilo trabalhitta etld pontilhadu de tanurentot primeiros de maio. No Braill,fá livemot mait de um "Dia do Trabalho- cheio de perturbaçõei e gravet In-Clientes, e antet do advento do governo do ir. Getulio Vargat Ioda gentevia aproximar-te essa data com viva intranqüilidade,

Mat a leghlaçào outorgada pelo prettdente Oetulio Vargai, tatlifazemloat atp.raçõet máximas dos operário* br a sirriroí e conciliando, num plano ele-vade oi interettes do capital e do trabalho, modificou, inteiramente, o am-bienie iodai do Brasil, e de algum tempo para cá, t.' de maio vem tendo umadata em que oi prote.drioi te reúnem em torno do Presidente da Repúblicapara ouvir-lhe a palavra e manifctiar-lhe apoio . ara». ío. Conforme a**lna-lou na *ua palestra radiofônica semanal, o ministro do Trabalho, foi o tr,Clettillo Vargat -quem encheu de sentimento efetivo, de preocupaçáo do bemcomum, de equtlibrio entre as classes tociait e que dantet esta controvérsia,antaganltmo e desconfiança"

Este ano o "Dia do Trabalho" será comemorado com uma vibração aindamaior que as antcriorct, em S. Paulo,_ onde com mil trabalhadores se prepa<SSSES?iPe ã^râF^ra ^á'" '"* *" '""to" """om

se aue havia divergências sensl-* estabelecer, como regime ortogra-vêis entre o Vocabulário Brasileiro, fico da lingua portuguesa, o que

' publicado em 1944. e o Português, resultar do sistema fixado pela

. publicado em 1940, o governo de- Academia Brasileira de Letrasliberara continuar aceitando pela Academia das Ciências deacordo ile 1931. O Ministério da Lisboa, para "organização do resEducaçáo, porém, náo pretende pectivo Vocabulário" por .cru.

(Conclue nu 6.* página)

naoarvorar-se em órgão técnico deassunto ortográfico. Essa funçãopertence k Academia. Uma vez,

.pois, que as duas Academias -- anossa e a de Lisboa — consigamchegar a um acordo definitivo, ogoverno está pronto a aplaudi-loe aceitá-lo.

— Foram estas, em síntese, as. declarações que me fez 8. Excla.,

pedindo que as comunicasse à Aca-demia — rematou o sr. MucloLeão.

Finda a sua declaração, tomou apalavra o sr. Cláudio de Sousa,que fez sobre o assunto a seguin-te exposição:

A EXPOSIÇÃO DO SR. CLÁUDIODE SOUSA

Com a palavra, o sr. Cláudio deSousa disse que competiria aoIlustre presidente da Comissão do

' Vocabulário, sr. José Carlos deMacedo Soares, se não estivesse

i ausente desta capital, esclarecer o• assunto, ao qual dedicou lníatlga-

vel trabalho, pelo que mereceu oreconhecimento da Academia.Tendo-se comunicado telefônica-mente com S. Ex., ontem pela ma-nhã, recebeu a expressão de sua

¦. concordância com o que iria dizer,e que comunicou, tambem, ao sr.

•Rodolfo Garcia, outro membroeminente da Comissão. Disse maisb sr. Cláudio de Sousa, textual-

acordoentre as duas Academias". "A Aca-demia Brasileira de Letras e aAcademia das Ciências de Lisboasão declaradas órgãos consultivosde seus Governos, em matéria or-tográflca, "competindo-lhes, r-x-pressamente", estudar as questõesque se susetitarem na execução daConvenção e tudo mais que repu-tem utll para manter a unidadeortográfica da lingua portuguesa.

De acordo com este artigo folorganizado nosso Vocabulário.Suas Instruções, para cujas regrasa Comissão consultou numerososíllólogos e especialistas brasileiros,por sábia orientação de seu presi-dente, foram enviadas, com as pro-vas do Vocabulário, à Academiadas Ciências de Lisboa, cujo pre-sidente, depois de ouvir a comls-são competente, declarou queaquela corporação as considera-va "expressão do perfeito acordoexistente entre as duas Naçõese as duas Academias, no sentidoda unidade, esplendor e prestigiodo idioma comum". Está, pois. o"Vocabulário" elaborado de acordocom aquele decreto, e "compete

expressamente" às duas Acade-mias estudar quaisquer questões aele referentes, como "órgãos con-sultivos dos Governos de Portugale do Brasll".

Ora, as duas Academias conti-nuam de perfeito acordo; nenhu-

> 0 trabalho nos jornais nodia 1.o de Maio

//<S, portanto, raz/io para que o pais inteiro acompanhe com interesse e en-tuslasmo os preparativos dessa grandiosa homenagem que o operário de SõoPaulo vai prestar, depois de amanha, ao Presidente da .República.

O Importante discurso que o Presidente da República pronunciará a L*de Maio. em Silo Paulo, na* festas comemorativas do Dia do Trabalho, será«transmitido cm rede nacional para todo o pals.

Afim de ouvir a palavra do Chefe da Nação, haverá concentrações popu-lares, nos seguintes pontes desta capital onde serfto colocados alto-falantes:

Ban. ú. Praça Saenz Pena. Campo de Sfto Cristóvão, Praça Santos Du-ni i se-uint. inTiarl. mont. Praça Scrzedelo Correia Jardim do Meyer. Largo da Glória. Ramos."O ministro de Estado dos Negócios Engenho Novo. Praça Marechal Floriano, Largo da Carioca, Praça Tiradcn-

do Trabalho, Indústria e Comércio, tes e Lido.• • Além do discurso do Presidente da República, serfto Irradiadas as oraçõesdo Ministro do Trabalho e do Interventor de Sfto Paulo, e toda a imponentecerimônia civica que se realizará no estádio do Pacaembú. a começar das15 horas.

O sr. Marcondes Filho assinou on-tem, a seguinte portaria

coincidência de doisde impedimento duconsiderando a

cilas sucessivostrabalho pelo íato de ocorrer cm umnsegunda-feira o próximo dia 1.° demaio, feriado nacional, e atendendoao caráter público reservado à funçftoda Imprensa pela Constltulçfto, resol-ve. por motivo de conveniência pú-blica, autorizar o trabalho nas empfe-sas jornalísticas no próximo dia 1.°de maio, a partir das 18 horas, afimde serem preparadas as edições quedrcularfio na terça-feira imediata pe-la manhft".

lutador pelo» direito* que o presiden-te Varg»*, * partir d* 1030, .MfgU'rou no operário nacional.

— "Temo* que comemorar o p»»*a-do — dl*»e, Inicialmente, noiwo entre-vlatndo — pnra avaliar o significadoda visita do presidente Vsrga*.

A evoluçfto do* direito, do ser nu-mano procesmmse «través de árdunslutno, cuja* nlternatlVBR, Identlílran-do o» Irmpo* de fortuna, do Idealls-mo e do egoísmo, nfto nos competeanalisar num» rápld» pnle*tr» em tor-no d« magnitude do* fe»te)o* come-mornllvos da efeméride consagradaao Trabalho; ma* o que podemos «flr-mar peremptorlamente, »em receio decontestação, é que, em todos oi mo-mentos dn vldn da humanidade, o m-norama apresentava um único quadro:o desemprego, o homem escrnvlsndo eamesqulnhado prin ganância dos po-derosoi<:'n fome e n miséria — a cul-mlnnr na desesperaçfto dns mnssns.

E' Irrecusável esse raciocínio — con-tlnitou nosso entrevistado — par.tcompararmos o passado com o pre-sente e verificámos que o presidenteVnrgns é o ncclcrndor dn evoluçfto daPolitica Social ho Brasll e, quiçá, nomundo.Entrevista do presidente da A.dos Empregados no Comércio de

São PauloO que a política de competições par-

tldftrlns e facciosas, a politica de rc-glonnlLsmos c personalismo*, pelnsuas Incompreensões e Incongruências,nfto conseguiu realizar nos últimos 20ou 30 anos de rcnlme parlamentar, omagnânimo brasileiro realizou, numdecênio apenas, graças á- sua alta vi-sfto de rstndlstn, que. nntes de tudo,percebeu que um Brasil forte e po-deroso eó pode tornnr-se em renllda-

(Cniicltic na 6.» página)

¦—•

Bandas de música militares emvários pontos da cidade

Em comemoração à data de 1." demaio. haverá retretas por bandas demúsica militares, das 15 às 16 horas,nos seguintes locais desta capital: —Campo de Sfto Cristovfto, Praça San-to» Dumont, Praça Saens Pena, Pra-

ça Serzedelo Correia, Jardim do Meyer jS'!&a largo da Glória. >T* -*"

Nestes mesmos pontos serfto coloca- d„„_ -_ a F.,.. - Pv__u_;_ índos alto-falantes para a retransmissâo Kecepçao a VOtÇB, CXpedlClOao discurso do presidente . . — ... -, « • •bllca em Sfto Paulo

da Repú- ngrja Bragileira na EmbaixadaFala o presidente da Associação Norteamericana

Para solucionar o problema dostransportes marítimos e terrestres

NOMES DO DIALUIZ PINHEIRO GUI-

M ARIES

POR indicação unânime da Congre-

gaçfto da Faculdade de CiênciasMédicas, acaba de ser conduzido à

cátedra da cadeira de patologia geralo professor Luiz Pinheiro GuimarSes,após brilhante concurso a que se sub-meteu, O novo titular da disciplinaé uma das mais distlnguldas figurasdo magistério superior, tendo ingres-sado, Igualmente, por concurso, no qua-dro dos docentes livres da Unlversi-

* m\\\\\\mWSm\ m\\\?ls^- T *

W\ ^^//f^^^( *****

FRANK KNOX

A-MORTE do sr. Frank Knox,

ontem ocorrida, veste de luto asNações Unidas, que tinham no

grande estadista norteamericano umadas suas figuras mais altas. A suapartlclpaçfto no esforço de guerra,desde 1910, quando o presidente Roo-sevclt o chamou para seu auxiliarimediato, no Departamento da Ma-rlnha, iniciou-se num dos momentosmais críticos do atual conflito, quan-do poucos dias haviam passado so-bre os dolorosos momentos finais daFrança, Já então ocupada pelos na-zistas, e as forças aliadas atravessa-vnm a Mancha de volta à Inglnter-ra. A morte impediu, assim, que ogrnnde "leader" assistisse aos resul-tados vitoriosos da campanhh cm qustanto cooperou. Seu nome, entretnn-to, há de figurar com justiça, nas pá-glnas da história deste singular Instante do mundo.

A carreira política do sr. FrankKnox nfto foi mais brilhante que asua vlda jornalística, iniciada aos 27anos de idade em Sault Saint Marie,Estado de Missourl, e continuada emBoston, onde chegou a gerente geraldo maior sistema de Jornais de Hearst.Por duas vezes sua carreira Jornalls-tica fol interrompida pelos serviçosdas armas: em 1898, quando serviu

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dos Empregados no Comércio deS. Paulo

S. PAULO, 28 (A. N.) — A vindado presidente Getulio Vargas a SftoPaulo, para participar — como convi-dado dos trabalhadores bandeirantes— das festividades comemorativas de1.° de maio — está empolgando toda

a classe obrclra do Estado. O empe-nho do operário paulista em dividir,com seu benfeitor, as alegrias do diade sua festa, espelha bem qufto pratoé o coraçfio do trabalhador brasileiroao estadista que criou, no Brasi], oclima da compreensão, do estimulo eda colaboraçfto entre empregados eempregadores. Para conhecer o pen-samento de um expoente da classeobrelra e o sentimento do trabalhadorpaulista em torno da visita do chefeda Naçfto a Sfto Paulo, fomos ouvir osr. Orval Cunha, presidente da As-soclaçfto dos Empregados no Comer-cio de São Paulo, antigo e ardoroso

O embaixador dos Estados Unidos, te-nhor Jefferson Caffery. e sua exma es-posa, abriram ontem os salões da Em-baixada para recepcionar a Força Expe-clicionürla Brasileira na pessoa do ml-nistro cia Guerra, do comandante da re-feriria força e das altas patentes que aintegrami Acontecimento da mais altaslgnlficaçüo, pois mais uma vez aperta-ram-se as mios as duas maiores naçõesdo continente americano, a recepçüo ofe-reciria aos soldados expedicionários doBrasil pelo representante da grande na-çao da Am. rica do Norte junto ao go-verno brasileiro como que selou parasempre a eterna amizade que irmana osdois povos Irmãos, amigos inseparáveisna paz e na guerra, na bonança e natempestade.

Hegistando-se tSo importante aconte-cimento, o governo, o povo e a irnpren-sa dn pais sentem-se desvanecidos coma firia1_a acolhida que a repiesentaçSodiplomática da terra de Washington aca-ba ric prestar aos soldados do Brasil quelutarão, ombro a ombro, nos campos debatalha da Europa com seus colegas ame-rtcano3, pela causa da Justiça e da 11-berdade — ¦ causa dos homem livresi

iíspecfo tomado na reunião realizada no serviço de abastecimento quandofalava o comandante Amaral Peixoto

ministro coordenador

dade do Brasil. Com sólido preparocientifico e acentuada vocação para omagistério, desde cedo incorporou seunome i ao dos estudiosos da medicina,realizando até hoje uma obra merltó-ria onde se incluem trabalhos de ré-sonáncia no exterior. Alcançando o

. primeiro lugar na sua turma de for-matura, em 1924, íol laureado com o

: prêmio "Francisco de Castro". Dedl-candose de corpo e alma á profissfio¦que escolhera, desde logo impoz-se no'-conceito de seus mestres e colegas,sehdo-lhe confiados vários cargos de' 'responsabilidade entre o.s quais a re-.gêhcia, em caráter temporário, das ea-.detrás de Patologia Geral e PatologiaMédica da Faculdade Nacional deMedicinR.

• Entre as suas obras técnicas, con-tam-se os seguintes trabalhos: "A in-

¦ aagação- propedêutica em trofnpatolo-gia" (que mereceu louvor especial dacomissSo juizado ra': "A pesquisa dos' medicamentos eliminados pela urina";

,'-!',Coprolnela". "A pVótelnq-reaçfiò de', Hydeio Nogüchi no liquido céfalo-ra-ciueano", "Exame de esèarrtí"; "Exa-me do exsudato rlnò-farinjéánò1.',"Origens do estado mórbido", "Meta-bolismo basal e sua importância se-miológica'', "A importância da reser-ra alT-olina em sèmlológia", "Valorsemlológlco da constante de Ambard".'•Do conceito unitário em inaioloçiageral" e HPatog.nia.dps edrsnas"/

Ganha, assim, a Faculdade de Me-.di;ina, com a entrada do novo titularàe patologia geral, um elsn-.ento dosmais¦ valorosos do seu corpo docente.

p m mm m¦¦•^w*^-^, Akr

i_iiiti«-.-.* ..'lUtriA/i

\^WmíWF^€mm{como soldado na guerra de Cubft, eem 1917, como capitão da 78." Divl-são de Infantaria, nas forças expe-dlcionárias de Persliihg, de onde re-gressou como tenente-coronel. Vol-tando ás suas atividades na Imprensa,dedicou-se aos comentários políticos,credenciando-se como das mais aliásfiguras da imprensa norteamericana.Em 1.031 adquiriu o "Chicago DailyNews", um dos seis jornais dc maiorcirculação dos Estados Unidos. Cou-bf-llie, ainda, a tarefa de ser uni dosfundadores da Aliança de jornais ciaNova Inglaterra e da Associação Amtricana de Diretores dè Jornais.

Frank Knox na.-eu èm Boston, rsciia l.u rie janpiro de 1875. onde se ca-sou com Miss Anie Reiri, sua anllçacompanheira de escola. Morre ele,assim, aos 70 anos de idade, depoisde ter sorvido, pela inteligência e pe-lo coração, ao seu pais. No momentodc ser íci'o o reuisto dos grandes vul-tf.'S desta guerra contra a opressãonazista; o seu nome "constará, comtoda justiça, entre os iidlmos cons-trutóres da vitória.

A questão dos transportes ¦— marl-timos e terrestres — tem sido, nestahora de guerra, uma das grandes pre-ocupações dos responsáveis pelo abas-tecimento das populações brasileiras.Com a nossa via marítima compro-metida pela guerra, coube ás ferro-vias e rodovias nacionais — àquelasprincipalmente — quase toda a res-ponsabilidade do abastecimento dopais.

Ainda ontem, por ocasião da segundareunião dos representantes das váriasComissões Estaduais de Abastecimen-to, cujos trabalhos forain orientadospelo próprio ministro João Alberto einterventor Amaral Peixoto, foi essemomentoso assunto debatido em to-das as suas modalidades. O presiden-t« do Conselho Nacional do Petróleo,coronel João Carlos Barreto, teveoportunidade, nessa ocasião, de tor-nar conhecida uma importante expo-sição sobre normas de transporte" decarga para longo curso, com as modi-flcações sugeridas pelo chefe do Ser-viço de Abastecimento. E' um traba-iho importantíssimo, que se ajustaperfeitamente ás necessidades das po-pulações consumidoras, principalmen-te do Distrito Federal e Estado doRio. Questão complexa, envolvendoem sua contextura uma serie de im-portantes problemas de abastecimen-to, sobre ela, depois de estudos cuida-doses opinarão, por proposta o minis-tro João Alberto, e os representantesrias Comissões interessadas.

Abordando ainda o problema detransporte, teve o comandante Ama-ral Peixoto oportunidade de faMruma série de declarações de grandealcance. Referindo-se á mentalidade,que se vai formando, em alguns seto-res, contra o transporte rodoviário,informou o chefe do Serviço de Abas-tecimento, após elogiar o C. N. P.,que, brevemente, serão enviados aopais três mil caminhões, devendo,isuial quantidade, ser remetida maistarde.

Adiantou'; em seguida, que, para co-brir o nosso "déficit" em material detransporte rodoviário os Estados Uni-dos enviarão, em 1945, vinte e cincomil caminhões para as estradas bra-sileiras.

O ENCERRAMENTOOntem, à tarde, foi encerrada a

série de conferências, realizadas numambiente de absoluta compreensão.Os trabalhos foram encerrados pelocomandante Amaral Peixoto, oue fa-lou sobre as providências que vão sertomadas pela Comissão, agradecendoà valiosa colaboração de todos.

APELO AO PRESIDENTEDA RErüBI.ICA

Os chefes da comissões estaduais deabastecimento, que participaram dasconversações, dirigiram-se ao presi-dente da República nos seguintes têr-mos:"Sr. Presidente — Os chefes dasComissões Estaduais de Abastecimen-to, reunidos nesta capital sob a pre-

sidência do sr_da Mobllizaçfto Econômica, havendoexaminado e debatido as diferentesquestões relacionadas com a economiados respectivos Estados, chegaram àconclusão de que o problema funda-mental a cuja solução está condido-nada a possibilidade do abastecimen-to e, consequentemente, da própriaprodução, é o dos transportes, nassuas diferentes modalidades.

Reconhecendo, embora, os esforçosdos órgãos responsáveis pela sua efe-tividade e regularidade, sentem-se noIndeclinável dever de declarar nfto sersatisfatória a situação atual e menosanimadora ainda as perspectivas quese desenham para o futuro, ante adesproporção existente entre a massatransportável e o material disponívelpara esse fim.

Tratando-se de uma questão vitalpara a economia do país, fazem umveemente apelo a vossa excelência nosentido de que sejam fornecidos àNação os' meios de que tanto carecepara o desenvolvimento de sua pro-dução e as necessidades do consumo,possibilitando-lhe, ao mesmo tempo,uma colaboração mais ativa e efi-ciente do esforço de guerra Üas Na-ções Unidas.

Prevalecendo-se do ensejo, têm ahonra de renovar a vossa, excelênciaa segurança de sua elevada conside-ração e distinto apreço. — (Ass.)José de Mello Moraes, secretário deAgricultura do Estado de São Pauloe chefe da Comissão de Abastecimen-to E. Sáo Paulo; major Armindo Fer-reira Vilaça, secretário de Segurançae chefe da Comissão de Abastecimen-to do Estado da Bahia; dr. Lucas Lo-pes, secretário de Agricultura e chefeda Comissão de Abastecimento do Es-tado de Minas Gerais; dr. AlbertoPasqualini, secretário do Interior eJustiça e chefe da Comissão de Abas-tecimento do Estado do R. Grande doSul • comandante Ernani do AmaralPeixoto, interventor no Estado do Riode Janeiro e chefe do Serviço deAbastecimento do Distrito Federal eEstado do Rio de Janeiro."

Função gratificada e afasta-mento do servidor

Num processo em que é solicitadoo pronunciamento da Divisão de Ori-entação e Fiscalização do DASP so-bre se o funcionário que exerce fun-ção gratificada perde ou não a gra-tificação de função, quando se afastada sede, afim de prestar concurso, odiretor daquela divisão, sr. Lúcio Bi-ttncourt, deu o seguinte despacho: —"Na conformidade oa Circular de 1936,a que ye alude, o funcionário ou ex-tranumerárlo poderá afasiar-se da re-partição em que estiver lotado, paraefeito de concurso, durante o prazoestritamente necessário à prestaçãoria- provas, sem sofrer qualquer pre-juizo, mas ssni direito, 'ambem, aqualquer vantagem especial r»or és-se moüvp".

Segundo jâ tivemos ocaslSo dc notl.ciar, o prefeito Henrique Dodsworth' de-terminou a remoção da Imagem de S5oSebastISo, do velho edificio da Prefel-tura, ora em demolição, para o "hall"do Paço Municipal (ex-Conselho Muni-clpal), à Praça Floriano, atual sede dogoverno da cidade. Afim de dar carátersolene a essa traslariaçün, a Comissão deFestejos * SSo Sebastião, organizou umprograma, que foi submetido à aprecia-ção do prefeito e por este aprovado. Atrasladação será efetuada hoje, às 14horas, com a presença de várias auto-rldades civis e militares e grande nú-mero rie fieis. Será realizado um corte-Jo clvlcoreligioso, que, partindo da Pra-ça da República, tomará a Avenida Ma-rechal Floriano até a Avenida Rio Bran-co e subindo por esta, até à PraçaFloriano. Ali chegando a imagem, fala-rá, por delegação do Arcebispo Metropo-

Perguntasbrasileiras

N. S3:íRESPOSTAS ÀS l»ER,GUNTAS DE ONTEMl mm Caetano Pinto de Iffraníj

Montenegro, g ave mat*deposto pela revt<lu*i*pernambucana de i»17administrava Pernamb>.tldesde 1804.

j — O frnfodo oiiínodo, a 21de novembro de \w, tn.tr$ o Brasll e a Inglalma,dispôs que ficariam mbiu.icntts, entre nós, 0% ttit*.dos que a Orâ-Bretanhsconvencionara, antenjr.mente, com Portugal, f>o|.blndo o tráfico de tme..vos.

_ Os "liberais exaltados" o|.mejftvam o regime, np..blicano para o Brasil, npiia queda de Pedro 1.

— 0 primeiro projeto àt t_eide abolição da tscravatU'ra, no Brasil, fot elabo't-do pelo furlsconsulto «.menta Bueno.

_ Quando puderam restai/.Icacr o scu dominio em S.Paulo, os jesuítas )A o it-p(iraram amortecido tquase nulo,

AS PERGUNTAS DE HOJE_ Quats foram os vencedom

das lutas politicas em qutse dividiram òs prinríp-J.ibotalhadores da fndtven-dènclal

— A quem a Regência con-fiou a fracassada m4ttfode impedir a proclomnçâ'),pelas Câmaras, da malorl-dade de Pedro 11?

_ Que resultado colheu omarechal Andréa, presi-dente e comandante ânsarmas do Rio Grande doSul, na pacificação do,farroupilhas?

_ Que alteração política aíviu obrigado a fazer o ço-Demo brasileiro, em facedo desastre militar dtCurupaitl.

. 3 _ Quanto tempo medeou en-tre a primeira e a segundaba'alha dos Guararapet?

Chegou a Londres o marechalSmuts

LONDRES, 28 (A. P.) ChegOUa esta capital o marechal de campoSmuts, "premler" dn Uniflo Sul Afri-cana afim de participar da primeiraconferência dos' chefes rio TmperíoBritânico sobre a guerra.

A MANHÃ

jÊOm

Vai ser trasladada hoje a Imagemde São Sebastião

O QUE SERÁ A SOLENIDADE — IMPONENTECORTEJO COM A PRESENÇA DE CONGREGA-

ÇÕES RELIGIOSAS E AUTORIDADESiltano, Frei Jacinto Palazzolo, superiordos Capuchinhos.

A Imngem, que é toda de mármore deCarrara. pesa 1.200 quilos, e será trans-portada em carreta militar, posta â dll-posição pelo Ministério da Guerra. Aoatingir a. Praça Floriano, a imagem se-rá elevada pela escadaria rio edificio doPaço Municipal sobre uma rampa de ma-delra.

Acompanharão o cortejo a Banda deMúsica da PoMcia Municipal e um con;tlngente de 40 guardas dessa corporação,e o prefeito determinou a ornamentaçãodas ruas por onde passará o cortejo.

A Comissão rie Festejos a São Sebastiãoê composta dos seguintes funcionários:srs; Edgard Leite Ribeiro, Jeronymo Ser-queira. Samuel Sayüo, Álvaro Xavier, Au-reliano Resl ier Gonçalves, Raul de Bar-ros, Joaquim He Barros Monteiro Ju-nior, José VleiTa Machado e JoaquimLuiz Pizarro Filho.

REDAÇÃO. ADMINISTRAÇÃOE OFICINAS

RÜA EVARISTO DA VEIGA 16

Diretor:Cassiano Ricardo

Secretário:Maurício Simões

Gerente:D. Pletx Espíndola

Legião Brasileira de AssistênciaPRECIOSA COLABORAÇÃO A L.B.A.

¦ O Serviço de Costura da L. B. A.chefiado eficentemente pela sra. Ber-the G. Salgado, vem reiteradamentesolicitando o- apoio da mulher cario-ca para colaborar nos postos de costu-ra, .em beneficio das famílias dos ex-pediclonários brasileiros.

Atendendo a esse apelo da L. B. A.compareceram á sede dessa institui-ção várias moças pertencentes ao Co-légio Bennet, em companhia da sra.Jurema d. Cunha Tavares, afim deoferecer os seus préstimos no setor deCostura.

Esse bonito gesto das alunas do Co-légio Bennet deve ser emitido portoda a mocidade estudantil, colocan-do-se, voluntariamente, à disposiçãodo Serviço de Costura, o que viriaaumentar, consideravelmente, a pro-dução de roupas para filhos dos ex-pedicionários do Brasil.-

Curso de AperfeiçoamentoSob a direçáo do agrônomo Dr. Al-

cides Osório de Mendonça teve ini-cio, em Jacarepaguá, o exame final docurso de monitores avícolas para dsmentores já certificados pela LegiãoBrasileira de Assistência!' São 15 alu-nos que se especializaram em ativida-des avícolas, aptos para ministrar no-vos cursos de avicultura que a lnsti-tuição fundada e presidida pela Sra.Darcy Vargas vai instalar brevemen-te em vários pontos da cidade.Donativos à Campanha Nacional

contra a TuberculosePor intermédio do Serviço de Cos-

tura. acaba a L. B. A. de fazei" o do-nativo de 15!> lençóis para a CampanhaNacional Contra a Tuberculose e degrande quantidade de roupas para aFederação da, Sncieriades de Assis-tência aos Lázaros e Defssa Contra aLepra.

PenicilinaTendo a L. B. A- recebido intime-

ros pedidos de peniciina e sem quepossa atrr,,;er a nenhum, em virtudeda éscassês mundial drsse produto erie seu alto preço, a Sra. Darcy Vargassolicitou ao Dr. Henrique Aragão, Di-retor do Instituto Òswaldb Cruz, fi-sesse um estudo sobre o assunto.

Ante-ontem. o Dr. Henrique Aragáo.compareceu á sede da L. B. A, e alifol recebido pela Sra. Darcy Vargastendo feito entrega, nessa oportuni-dade. de importantes esclarecimen-tos sobre a produção da penicilina noBrasil, esclereclmentos esses que fó-ram publicados, ontem, pela impren-sa.

VisitasA Sra. Darcy Vargas, presidente da

li. B. A. recebeu, ontem em seu ga-binete de trabalho, a visita do Dr.Mario Kraeff, Diretor do Serviço Na-cional do Câncer.

Espetáculo de aite em ho-interventor

Amaral PeixotoEm homenagem ao Interventor

Amaral Peixoto, será realizado às 20.30horas de hoje, no Teatro Municipal"João Caetano", de -Niterói, um gran-dioso festival artístico organizado pe-la festejada atriz-cantora Balbina Mi- .lano, e sob o patrocínio da Sociedadecie Homens de Letras do Brasil.

Esse acontecimento, que marcaráépoca na história da ribalta flumlnense, vem despertando grande e |us-to interesse nos meios culturais da'ca-pitai fluminense.

Essa festa de arte e bom gosto seráabrilhantada pela orquestra do maestroLuiz Quesaria e pela Banda da ForçaMilitar do Estado.

Altas autoridades fluminenses as-sistlrãp ao espetáculo, devendo com-parecer a êle os embaixadores JoséMaria D'Avlla, do México, QpnzaleáVidela, do Chile; o ministro CunhaMelo, ria Liaa de Defrsa Nacional- õcoronel Alcides Etchzoven, o diretorrie "Formiga", alem de representa-ções da U. N. c.„ do Centro Cultu-ral "10 rie novembro" e outras entl-dades culturais.

TELEFONES:Diretor SecretárioRedação Gerente Contabilidade e Agen-

tes no interior "Autores e Livros" ...Publicidade ArquivoEsportesHevisão .UlicinasAlmoxarifado ....PortariaSecção do Pessoal

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42-564042-119.42-558542-8450

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VENDA AVULSADias úteis,

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pitai e no interior Cr$ 0.40Domingos, em totfft

. o Brasil Cr§ 0.50Mês corrente:-

Dias úteis em todo opals Cr$ 0,50Números atrasados

Edições diárias:Exemplar do mês cor-

rento CrS 0,50De mês anterior CrS 0.60De mais de um mês

anterior CrS 0,70Por ano de atraso ... Cr$ 1,20

. Edições dominicais:Exemplar do mês cor-

rente ..._ CrS 0.60Do mês anterior CrS 0.70De mais de um mês

interior CrS 0,80Por ano de atraso ... Cr. 1.50Suplemento em roto-

gravura (Esforço deGuerra do Brasil).. Cr$ 2,50Preço» válidos para todo o pais.

ASSINATURASAnual CrS 75,00Semestral ._.... CrS 50,00

CORRESPONDÊNCIA E RE-MESSA OE VALORES

Toda correspondência e valo-res devem ser endereçados . Gerência deste jornal, à rua Evaristo da Veiga 16—1* andar.

SUCURSAISSão Paulo — Praça do- Patriarca

26. 1" andar - Fones: 2-298?e 3-1982

Belo Horizonte — Rua Baia, 868Telefone 2-8574.'

Porto Alegre - Rua 7 de Setembro 1.114 - lu andar.

Curitiba - Rua 15 de Novembro575 - 5o andar.

Salvador — Rua Virgílio Damasio, 2 — Io andar.

Petrópolis - Avenida 15 de Novembro. 846 - Pone: 3-332.

Niterói — Rua da Conceição, 47— sobrado.

Campos — Rua Santos Dumont65.

''y

RIO DK JANEIRO — BAIIADO, Í9 OB ABRIL DE 1M4 — PAGINA S — A MANHA .;.

Ia Fábrica Nacional de Mo-tores, os engenheiros de 1927UM "CALOURO" ENTRE VETERANOS - A ÚNICA MULHER ENTRE NO-

VENTA E TRÊS DIPLOMADOS - UM INCIDENTE NA BARREIRAABA comemorar o leu 19.' anlvertóH') de /'matara, oi engenheiro! ctvli da turma AtJW realsaram

Intereuantt programa, e qut foi coordenou) pelo engenheiro José Moaclr de Ani . >«.,Atendendo a umr atualmente chefe da Olritfo de Entino e Seleçda úa Eitrada de Ferro Central úo Brasi

' louvável principio, desde o ano pastado, estabeleceram o» anffpoi alnnai da escola pplttccnica que nn aia v>dt ebril de cada ano feste vi»ltado um dot gtandet empreendimento» da engenharia nacional. Em 11*3, a turma atIPJ viillou a Utina Siderúrgica de Volta Btdonda. F.tlc ano foi vintada a Fibrica Nacional de Molore».

Amélia SaptrnM. Antes dessa senho-ra. «ó-nente cinco outras foram dlplo-mad»< pelo tradicional eítabeleclm"!.-to. Trata-se dm senhora* Ester Cor-réa Ramalho, Carmen Partinho. Ira-cerna Martin* Costa, AnlU Rodriguese Kdwities Becker.

A senhora Amélia Ss plena*, pelofato de ter «Ido a tlncia mulher numaturma de 93 engenheiro» e sexta entreas diplomadas naquela carreira, mere-ce-nos um regtutro e.-peelal. E é o quefnwmoi. Como estudante, dLvse-nosela, trabalhou no Ministério dn Vla-ç&o, na antiga Comlssfto de Estradaide Rodagem, nos serviços de constru-çfto das entradas Rlo-Petropôlls e Rio-Sfto Pnulo. Com exercido na Secç&oTécnica da citada Comlssfto, terminouo «eu curso, tendo sido em 1931 nomea-tia para o quadro de engenheiros doMinistério da Eduaçfto. Atualmenteei>t4 servindo na Divlsfto de Obras, emtrabalhos de projetas de hospitais,sanatórios e estabelecimentos de en-sino.

A senhora Amélia Saplenza. estev.-ainda no desempenho de comissões e:uSfto Paulo e Mln3s Gerais, flscallznn-do obras de hospitais e escolas,

CHEGADA EM VIGÁRIO GERAL

Quando a turma de engenheiros dc1927, chegou à barreira da localidadede Vigário Geral, foi forçada a demo-rar-se ali por longo tempo, Inclusive anossa reportagem especialmente co.i-vldada para a comcmoraçfto da passa-gem do 16." aniversário. E' que fal-tava a necessária autorlzaçfto do Dc-partamento de Estradas de Rodagempara a transposlç&o pelo ônibus queconduzia a caravana, da referida bar-relra.

Depois de tomada a declsfto, um dosengenheiros telefonou para a FábricaNacional de Motores, afim de pedir a

[f QSW& mmxmmmJmm «^^dSSft^

Bem impressionado o general Maurício CardosoO CHEFE DO ESTADO MAIOR DO EXÉRCITO, VISITANDO O L* GRUPO DO 2.° R, 0. R. E O Ul?

It. A. Pt C, CONCLUIU SUA INSPEÇÃO A ARTILHARIA DA F. E. B,

Dol» flagrantes obtidos durante a inspeção do Chefe do Estado Maior do Exército á artilharia da Força Expedicionária Brasileira.

Parte da turma de engenheiro» de 1927 fotografada na Fábrica Nacional deMotores, vendo-se o Brigadeiro Guedes Muniz ao centro

CONCENTRAÇÃO E PARTIDA DATURMA

brinho, chefe da Divlsfto de Ensino eSeleção da Central do Brasil; AntônioTavares Leite, da Organlzaçfto Henrl-

Marcada a concentraçfio para às 8,30 qUe Lage; Crlstiano Teixeira Lobfto, ....horas, na escadaria da Escola Nacio- fo Central do Brasil; Hilton J. Ga- Brigadeiro do Ar, Antônio GuedesMunal de Engenharia, ali compareceram ^ret, da Prefeitura do Distrito Federal; portados para o Pavllhfto de Contro-todos os elementos formados em 1927, celso Fonseca, diretor da Escola Técni- le, dando assim, inicio à visita emexclusive os que se acham ausentes ou cn Nacional; Jofto Carlos Restier Ba- apreço. Ali foram dadas todas as ex-por motivos alheios à sua vontade nftj ckheuser, da Organlzaçfto Henrique pllcaçôcs solicitadas e mostrada a ma-poderiam comparecer, tendo-se feito, Lage e professor da Escola de Enge- quete da Fábrica Nacional de Motoren.entretanto, representar, numa prova de nharia; major Alberto Ribeiro Paz, Dal rumaram todos para o Pavilhãoabsoluto apoio e-solidariedade aos seus profes.sor da Escola de Estado Maior de Pronto Socorro, onde puderam serantigos colegas. do Exército; Otávio Murtlns, do Mlnls- vistos os modernos laboratórios que

Dez minutos depois a turma partiria t^r|0 ^ Educação; Pedro Paulo, cons- estão em pleno funcionamento, espe-em ônibus especial. Antes, porém, fl- trator; Alberto Pucheu, construtor; cialmente com relação à malária,cou decidido que seria levado um "ca- virgllio Coelho Duarte, do Ministério Póde-se, hoje, afirmar que já naolouro' da E. de Engenharia. A escolha do Trabalho, Indústria e Comércio, existem mais casos de malária vastarecaiu no aluno Osvalo F. Marques; se j0j0 jJLS ç.asas de Araújo, da Compa- área de cinqüenta milhões de metrose que podemos chamar à- intlmaçftode nhla cantareira de Viaçfto Fluminen- quadrados ocupada pela Fábrica,escolha, convite ou coisa semelhante. se; Jonatas castelar, construtor e Amé- Aeor. esta0 todos no Pavllhfto deO rapaz, felizmente, autêntico estu- lla saplenza, do Ministério da Educa- Moinas Inegavelmente a parte maisdante, preferiu aceitar o "convite' vo- ç&0 . ' \ ,. .... 1- _._.„i.-__,luntariamente. a

^^ ^v^R DA fâ^ ^

Na manhft de ontem, o generalMaurício Cardoso, chefe do EstadoMaior do Exército, concluiu a sua Ins-peção à Artilharia Dlvlslonftrla da 1.»Divisão dc Infantaria Expedicionária,tendo visitado o'!.0 Grupo do 2.° Re-slmento dc Obuses Rebocados e o I'l°R. A. P. C. (Grupo Escola).NO í> GRUPO DO 2.° REGIMENTO

DE OBUSES REDOCADOSNo 1." Grupo do 2.° R. O. R.. sob

o comando do tenente-coronel SouzaCarvalho, sediado em Quitauna, SftoPaulo, e, atualmente, acantonado naVila Militar, o general Maurício Car-

e Oswaldo Cordeiro de Farias, sendorecebido com aa honras de estilo.

Em seguida, depois de passar cm re-vlsta ao pessoal e materjal daquelaunidade, assistiu a uma dcmonstraçloda 3.* Dataria, em linha de ío;o, ,

O chefe do Estado Mclor do Exír-material, Intelrando-sc de suas aplt-cito. apôs, inspecionou delidamente ocações diversas. Presenciou, depois,uma exlblçfto musical, pelo "choro"do Rnt.lmcnto, que executou três nú-meros de música popular, apíis o ques. excla. foi apresentado, pelo le-nentr-coroncl Soti7a Carvalho, á ofi-elalidade do 1.° Grupo do 2.° R. O.

do que vira, em disciplina, ordem epreparo da tropa.

NO I/I.» R. A. I. C. (GRUPOESCOLA)

Em seguida, o general Maurício Cnr-íoso, chefe do Estado Maior do Exer-cito, acompanhado, ainda, rio generalMascarenhas de Morais, comandanteda 1.» D. I. E., e do general Oswal-do Cordeiro de Farias, comandante deArtilharia Dlvlslonftrla da 1.» Dlvl-sfto Expedlrlonftrla dlrlçlu-se ao T'l.*Regimento de Artilharia Pesada Curta(Grupo Escola). Al s. excla, foi re-reclbdo, com as continências da pra-xe, pelo tenente coronel Huso Panas-co Alvlm, comandante daquela uni-

à sua entrada no veiulo, foi saúda-do com palmas. Os engenheiros de1927, relembrando os seus bons tem-pos de estudos, esquecidos das suas al-tas funções e' responsabilidades comoadiante veremos pelos cargos que hojeocupam, brincavam, contavam anedó-tas e protestavam contra a barba deum, os óculos de outro e contavamhistórias dos "bons tempos".

O ônibus partiu e, depois de maisalgumas brincadeira, clrcunspétos, dls-cutlam problemas sérios, criticavamprojetos e comentavam empreendlmen-tos.

A TURMA DE ENGENHEIROS DE.1927

1927Como dissemos acima, «a única mu-

lher diplomada pela Escola Nacionalde Engenharia, em 1927 é a senhoranlz, a sua Interferência no caso. Den-tro em pouco, estava tudo soluciona-do.

NA FABRICA NACIONAL DEMOTORES

As 10,40 horas a caravana chegou &Fábrica Nacional de Motores. A suaentrada se achava um ônibus daque-le estabelecimento para o transporte ....dos engenheiros de 1927 até o restau- dos os presentes. Pouco depois, foi ser-

vido um almoço do finíssimo cardá-

Interessante de todo aquele conjuntoModcrnlsslmas e possantes máquinas,ali se acham em pleno funcionamento,prontar a enfrentar a necessidade que oBrasil tem de produzir os motores dosseus aviões.

Na fabricação de motores, é Interes-sante registrar, existem 30.00 Inspe-ções para o controle de defeitos deproduçfto, dividida a produção, é cia-ro, em quatro operações de lnspeçfto.ALMOÇO NO RESTAURANTE DOS

SOLTEIROSDepois da visita, foi servido, como na

ocasião da chegada, "cock-talls" a to-

doso chegou ás 8 horas, acompanhado R., tendo, nesta ocasião, dito da mag-dos generais Mascarenhas de Morais nlílea Impressão que lhe causara tu- dade,

A Legião Brasileira de Assislêii-cia, notável obra de filantropiae de proteção ao povo brasileiro0 ADMIRÁVEL TRABALHO QUE AL. B. A. VEM DESENVOLVENDO EMMATO GROSSO, SOB A INSPIRAÇÃO DE D. MARIA DE ARRUDA MÜLLER- COMO TRABALHA ESSA ORGANIZAÇÃO - INCÓGNITAS - COMO SEWMECA UMA ENTREVISTA — O IIOMEM-BASE DA LEGIÃO — NO DE*

PARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA AOS CONVOCADOS DA L. B. A.Reportagem de GERVÁSIO LEITE

(Divulgação do DEIP)m

rante dos solteiros, onde eram aguardados pelo Brigadeiro do Ar, GuedesMuniz, e pelo corpo de engenheiros dn

A turma de diplomados pela Escola mesma Fábrica.Nacional de Engenharia, em 1927, foi Na mesma ocasião visitantes ilustresde 93 alunos, entre os quais uma única tambem chegaram para visitarem o es-mulher. tabeleclmento. Depois dos cumprlmen- ...."S-

£ ,Plruintec ns engenheiros tos e apresentações, o Brigadeiro GUp- diretor da Fábrica Nacional de Moto

q?ÍIS^?^pc|| «£ g^^SlS

-L 15 horas, exatamente, regressa-

moraçfto do 16. aniversário Mb ?S d^endênefas ram os engenheiros diplomados pelade grau, a qual constou de uma lnte- várias dezenaencus^ , Nacional de Engenharia, em

SS WÊÊÊ« A^cS *- AInVaTmAônZ Sun todos- trans- !927,

pio.Nessa ocasião falou o Brigadeiro do

Ar, Antônio Guedes Muniz, e o enge-nhelro Moaclr de Andrade Sobrinho,que fez oferta de uma flámula da tur-ma dos engenheiros civis de 1927, ao

brasileiros no"Robin Moor"FALA À REPORTAGEM 0 TELEGRAFISTA DO "OSÓRIO", NAVIO. QUE

RECOLHEU OS SOBREVIVENTES

Os marujosnaufrágio do

8gR8)|S!KSRS^™:~w Os problemas daquela sessão desfilam.Problemas que aquela gente está re-solvendo. Eles se enfilelram sugesti-vãmente. Uma casa de caridade deuma cidade distante-que pede auxi

Depois de assistir a uma demonstra-ção com o aparelho "Hand-Tollt" —Rádio Portátil — o general MaurícioCardoso passou revista ao material •ao efetivo da iropa, assistindo a umaexlblçfto de manobras do material.

Ato contínuo, visitou s. excla. •Pavilhão do Rancho, cujas lnstalaçõeaexaminou demoradamente.

NO SALÃO DE HONRA DO I/L»R. A. P, C. (GRUPO ESCOLA)

No Salão rie Honra realizou-se, en-tão, a cerimônia de apresentação daollclnlldnde dnquela unidade ao che-fe do Estado Maior do Exército, acom-panhodo, na ocasISo, pclo3 general»Mascarenhas dc Morais e OswaldoCordeiro de Farias. , ,

O coronel Panasco, por ocaslilo daapresentação, disse da-honra propor-cionada ao efetivo do Grupo Escolapela visita do chefe do Estado Maiordo Exército, acrescentando que esseGrupo não desmerecerá suas tradl-ções e saberá cumprir seu dever ondequer que o leve o destino, servindo oBrasil. '' ,

Agradecendo as palavras dò coman-'dante daquela unidade, o generalMaurício Cardoso disse que tcrmlaa-va, hoje, a visita que fizera a todaias unidades da Artilharia Dlvisloná-ria da l.a Divisão Expedicionária,ncrcscentnndo que pôde aquilatar dopreparo da tropa, pois estas unidadescompreenderam bem a missão a elasconfiada no campo da batalha..Depoisde dizer que fechava está visita çpmuma chave de ouro, visto que, obser-vara o material, a oficialidade e' atropa, pôde verificar a dedicação e ocarinho dispensados pelo seu coman-dante a tudo quanto lhe está afeto.

Terminando, disse que ainda pre-tende assistir ao grande exercido quea. unidade levará a efeito, em Je-

lio. Uma situação que reclama a ln- rlclnó, sob o comando daquele mllltervenção da Comissão Estadual. Re-latórios de superintendentes. Telegra-mas de centros municipais. Pobresque precisam de amparo... um mun-do.. E este mundo de paz e de bon-dade está sendo construído pela bon-dade e nobreza daquela gente.

Estamos no quartel-general da filan-tropla. Lá fora, pelos caminhos, oshomens maus lançaram o horror deuma guerra Injusta contra as belase boas coisas desta vida. A guerraanda devastando o ar, o mar e a ter-ra, e aqui dentro a bondade se con-centra e espalha este ar pacífico. Asecretária de voz serena continua aleitura Io volumoso expediente.

Aqui 1'óra poucos conhecem, as fi-

tar, frlzando que fazia as despedidas,no 'ponto de vista de inspeção, con-signando a sua maior admiração, demaneira geral, a lòda a-Artilharia Dl-visionária, e em particular .àqueleGrupo.

Depois, o general Cordeiro de Fa-rias, em nome da Divisão de Artl-lharia, disse do seu reconhecimento,acentuando que, em todas essas' uni-dades, há um desejo ardente de levaraos campos de batalha os conheci-mentos Indispensáveis à'.guerra mo-derna. "Ao lado do trabalho mate-rial — terminou — há um espiritouniforme, em todas as unidade, e aArtilharia Dlvlslonárla recebe as dl-ficuldados como um prêmio que o Bra-

Sede da Comissão Estadual, da Legião Brasileira de Assistência de Cuiabá.Veem-se, em baixo, crianças contempladas com roupas, vlveres e brinquedos.

no Natal dos Pcbres, Ua Legião.

Cuiabá, abril.INCÓGNITAS

Plena sessão da Comissão Estadualda L. B. -A., na manhã ensolaradade uma quarta-feira. Um grupo dedamas de nossa melhor sociedade.Homens de negócios. Funcionários.Senhorltas. Gente que tem multa col-sa que fazer, diariamente. Preocupa-

ções familiares. Deveres. Negócios. E,no entanto, dedicam largas horas desuas vidas ao exercício de um nobree digno dever. O dever da solldarle-dade humana e cristã que aproxima oshomens.

Ao jornalista, mundos inesperadosse desvendam.-A secretária, u'a moçade voz serena, doce, macia, lê a ata.

nalldades da L. B. A.. E' claro que ^il lhe coniere de vencer, lutar e mor-(Conclue na '6* pág.) rer pelo Brasil",

LIVROS DO DIA A ESCOLHA

amerlctà altura da costa paraense, quandoOMoor".

Oocorrência, uma .rio",, do Lloyd Brasileiro, a

mie aos j_.stuu.uu u»™>» «í»»™™ __ n ifato deu-se em 1W1. pouco

^g^^^S^ficart^i^r^ Pe?o -Osémeelra conduzindo 13 ™W0™

£ ™«l ,uando regressava de muma das suas

Como prê-600 milhas

viagens a Nova York. hmiileiro o capitão de longo curso Valdemar Lúcio Pereira i.»™ v<<yComandava nessa ocasião o navio brasileiro ° CflP'ia°fiobin

Myoor>., ainda recentemente o referido oficial demio à dedicação que tivera para com7l7^ra^J°adofje,ferson Caffery, da W$&$m^^%M%

as"Osório", o telegrafista Reynaldo da

ititlii essa nou,O afo realizou-se

Comandava nessativera para cum uo n

nossa Marinha Mercante recebia das mãos doUnidos,sidente

Agora novaSilva Luz, que foi quem primeiroentrega ao telegrafista Reynaldo aena Embaixada dos Estados Unidos e

Em face do papel que coube aorádlo-telegraflsta rteynaldo no sal-vamento dos 13 nãufrasos amerlea-nos, procuramos ouvi-lo lotro apôs asolenidade da entrega do prêmio qu«lha coube. Ao ter conhecimento donosso propósito, procurou fugir anos.sa eurlsldade, afirmando qun nadafizera alem do que 'be competia co-mo marítimo, isto ê socorrer compa-nhelros de sua classe num momentocritico da vlda do mar . E acres-centou:

"Nós, marítimos, temos em altaconta o espfrlto de solidariedade declasse. E não é Útq sO. Sentimos me-lhòr do que ninguém o drama dosnossos companheiros i|\ie q desunojoga ao mar alto, a debiitcf-se numabaleeira entre as ondas, as mal.» dasvezes famintas e sem rumo certo.Este era o caso dos sobreviventes do"Robin Mòor''.Em.seguida, decclarott que o seu ges.

to obedecera apenas a um Impulsomuito natural. Viu os náufragos e,como faria outro qualquer, não leveoutra atitude senão a de comunicaro fato ao comandante de seu navio."Foi o que fiz e uada mais simplesdo que o seu ponto de vlsta ft per-do que Isto" — ajuntou:

Declaramoc ao telegrafista neytial-feltámente razoável. Todavia, mes-mo ferindo a sua excessiva modos-destla, achávamos oportuno mie elenos psclnreresse atgiins detalhes doacontecimento. Disse afinal o te-telegrafista:

um relógio e corrente de ouro maciço com ns armas americanas e nina 'dedicatória

atenciosa do pre-

Roosevelt gravadas em baixo relevo.distinção acaba to*erconferito£w>» à7"RoUn

"Moor"7Consistiu essa nova distinção na

m ima medalha de ouro, em nome do governo americanofoi presidido pelo r^iiaixador Caffery.

avistamos a baleei-

Tomou posse o novodo Supremo Tribunal

inisfroMilitar

— "Logo quera, o "Osório" saiu tora do rumo emque navegava, tomando a direção dosníiurrngos. Km mela hora os alcan-ramos. G socorro foi Imediato. Us13 americanos eram dirigidos por umoficial, primeiro piloto do RobinMoor". Estavam todos eles em pre-caria situação. Rasaram 1X dias emalto mar, ao sabor das ondas, sema menor esperança de salvamento,pois se encontravam num local quenão é reta comum de navegação. So-mente a providência divina conduzi-ra o navio aquele local, Impelido porfortes ventos e correntes marítimascentrnrlns".

O telegrafista relatou-nos a seguiras providências tomada;! pelo coman-dante Valdemar Pereira, conduzindopara bordo do "Osório" o* sóbíeyl-ventes americanos d" ';Rnhln Moor".ps quais não escondiam a grandeemoção de haverem sido salvo,, porum navio brasileiro. Muitosob ora vam de emoção.

"Kptnvam visivelmente abati-dos. A bordo da baleeira não bnvlamais mnntlmenlos. Mf- ãeua tt lhesfaltava desde trPs dias antes do en-contro. o? nSi frngòf. íieblnm n quecaptavam dn chuva e rm pequenaquantidade'.'.

Oo i.i sobrevivente» viajaram abordo do "OfftrloV nnenas tfp= d;is.desembarcando no Recife, onde fo-ram pntresuws :"" cuidados do con-sulpdo norte-merli-ino.

O telegrafista Reynaldo da SilvaLuz declarou finalmente:

Guardarei com excepcional carinhoa medalha que me foi conferida pelogoverno dos Estado,, Unidos. Acho,porem, que nada fiz para merecê-la,O gesto que tive, fot obra apenas doacaso. O que fiz, nas circunstânciasem que se deu, — deixe que eu frisebem este ponto — faria qualquer dosmeus companheiro^ de bordo do"Osrtrlo".

"Direito Brasileiro doTrabalho"

A Livraria Jacinto lançou "DireitoRra-=ileiro do Trabalho", magnífico ele-mpnto de consulta nara os estudiosos dakpislaeSo trabalhista, ria autoria rios fc-liberes'" Arna'do Susseblnd, Dorval deLacerda e J. de Segadas Viana, três no-mt><; destacados nos meios especializados

A obra. cm dois volumes, com umprefácio do sr. Alexandre MarcondesFilbo, miclstn. do Trabalho, confüiiiefonte indispensável de consulta, oferc-

deles cpnrin tudo o que de mais util foi feitorecentemente sobre leis de proteção aotrabalho.

Com uma fciçSo grafica excelente,"Direito Brasileiro rio Trabalho" foi re-cebido como obra destinada a ocuparlugar saliente entre as mais completasdo* gênero, imponrin-se desde logo pelaautoridade dos seus autores.

Alem de estudos detalhados das par-tes essenciais rio riireitn rio trabalho,pnrcciãdo rm seus fundamentos e rmtorias as (ases ria sua evolução, a "braccr»tem -i CrmsnltdaoÃo da* lei? rin Tra-balho e um e:;ce!"nte tnrfice analítico rretriisstvo, apresenta.-.rio-se completa coma inclusão rio tudo o qur pessa consti-tulr elemento de consulta sobre a com-plexa matéria.

Logo depois de ter tomado posse o almirante Álvaro Rodrigues ãe Vasconcelosdirige algumas palavras aos seus colegas, do Supremo Tribunal Militar

Dentro desl» comentário nfto eabt Inteiramente uma critica, mas umlane» d'olhos cobro um romance d« um estreante. E' um lance pirque umestudo msls agudo sobro o romance d» Xavier Placar requereria um-ei--forço do cultura enorme — nfto tanto pelo esforço, mas pslas proporções •dos lemas que, sulilmenlo lançados aqui e ali, se Impíem na leitura de»e ¦romance. ;-

Xavier Placer, desde a pessoa física, nos dá a Idéia de rebeldia. Essa .rebeldia, — multas veies um orgulho nlimeniader — de algum modo, crioue dou vlda a lodo o romance. A principio foi um ritmo plano, exploraçõesvagas sobre o mistério da vonaçfto, e depcls, num crescendo lndisfarçavel,a "escolha" vlolenla de um caminho. O certo é que da tlecisfto dependiaum homem moral, um desenrolar de vlda d» espírito. O romance essencial,monte nâo é um romance católico, Isio me pareço; mas, de princípio, úmromance de um adolescente católico. ...-..•

A Igreja, no romance de Xavier Placer, nfto A tomado eomo fim.'mascomo melo. De religião existem os cenfliles pessoais, os conflitos prôprle». •diria "meus confliles" se fosse a personajom falando.

Agora mesmo, diante de "A escolha", comprovamos a força dos eho-:ques inlerlcres, os cheques quo os Iniciados, os possuldcs pela conceniraçSomística, sofrem: a dualidade. Esso e o fermento magno do adolescenl».explosivo • destruidor. O diabo e Deus |ogam sobre r mesma carne uau_partida da conquista. De um lado esti o naufrágio, do outro a salvarto.

"A escolha" não define um caminho, mas uma Integração léglt". A¦•luta da personagem principal-ostA em descobrir a veracidade, a existência-da sua vocação sacerdotal. Pelos corredores do Seminário encontram-seoutros nlracados com o mesmo inimigo, a duvida. Aí cresce a lula « o pa-ietlco. SerA que as declaôes alheias afetam a decisão do personagem? Dett ¦padres dp Seminário enlram na luta que «a estabelece. Outros seminaristasangustiados o acompanhem de perlo, vlglnndo seus movimentos. A escolhavoni rápida e sem rodeio. Cesárlo apanha o irrm « foge para outra vlda.O romance foi demasiadamente cenlralliado, ficeu Inlelramenle esboçado,o Autor nfto pensou em explorá-lo com Iodas as forças do análise de qvM>dispõe: forra demonstrada, ulterlormente, em magistral! contos, como o "A ¦propósito do SUene desaparecida", que á uma peça lécnlea e artística-mente trabalhada.

E "A escolha", de qualquor maneira, 4 uma realização. Uma realliaçfto,porque é feita de sacrifícios e eofrimenlos. Lendo-se "A escolha", senllr-ce-á o quanto custou ao Autor a-elaboração desso Uvro (talves, mesmo, umsofrimento proustiano, uma elaboração através da memória).

Não íoi um sofrimento alheio, — sofrimento do determinada classe —mas um scfrlmenlo universal: o ssfrlmento da "escolha"; dos que se mar-.tírizam dlRnte do bem e do mal e, mesmo usando a elsreia absolula d«Deccarlas, temem, do Invisível, o cnsllgo Inevitável.

BENEDITO COUTINHO

' Realizou-se, ontem, às 13 horas, acerimônia da posse do almirante Al-varo Rodrigues de Vasconcelos nocargo de ministro do Supremo Tribu-nal Militar. Esse ilustre oficial che-gou há pouco dos Estados Unidos,-on-de exerceu as funções de membro daComissão Mista de Defesa Brasll-Es-tados Unidos, na qunl prestou relê-vr.ntes servlíos; por intermédio da suaeficiente colaboração nos ' trabalhosdaquela comiss&o.

Estiveram presentes representantesdos ministros da Marinha, da Guerra,da Aeronáutica, todos os ministros da-quela Corte de Justiça Militar, aulo-ridades militares e grande número desenhoras. Depois cio compromisso delei, o general Silva Júnior deu posseao novo titular.

Falou em nome dos membros da-quele Tribunal, o almirante AzevedoMllanez, que, depois de snllentar aimia^ão rio almirante Vasconcelos, nnsdiversos cargos e missões que vem de-sempenhandp, assim terminou: "E'preciso ter rm mente que o Brasil es-ui em luta contra um inimigo aguer-rico, audaz, feroz e deshumano! Den-tro em ;:ouco, fôrçns do glorioso Exer-cito Br.iEÜetro, completando a eficlen-te açSo de suas valorosas è Intrépidas

irmás da Marinha e da Aeronáutica,estarão cm terra estrangeira na defe-sa dos nossos interesses mais vitais, danossa dignidade e do direito de ser-mos um povo livre. Mais do que nun-ca, precisamos, portanto, de uma fren-te interna unida, coesa e disciplinada,e esse resultado só o poderemos al-cançar se dispusermos de uma justiçareta e implacável. Este é o objetivomelhor de seus esforços, como juli,a que vai v. excla. dedicar agora ocomo militar e como brasileiro".

Com palavras repassadas de reco-nheclmento pela acolhida que recebeu,o almirante Vasconcelos evidenciou ogrande desejo, que sempre teve, dc en-cerrar a sua carreira como membro dnSupremo Tribunal Militar, e disse: —"Por maior que seja o júbilo de vv.excias. em receber-me nesta Casa, n?ocompreendo que seja tão grande co-mo é o meu, pois não é possivel fim

O Eook of Month Club, dos Estados Unidos, acaba de recomendar um livrodestinado ao maior sucesso nns meios lileiários do mundo inteiro. Estrito por umamulher, Zofia Kossak, de nacionalidade polonesa, foi ele traduzido para 6 Inglêscisco de Assir.. Poético como sêu titulo, - Blcssod are tlie meek" — inspirado-na

O livro de Zofia Kossak é um romance modelado sobre a vida de SSo Fran-cisco de Assis. Poético como seu titulo, — "Blesseri ar< the meek" — inspirado naelevação de unia existência que por si mesmo é um milagre, esse livro adquiraassim a paixão de uma prece. Circulando em edição reduzida deverá, dentro .d8meses, ser entregue ao grande público de língua inglesa. Que uma editora brási-leira tambem o faça conhecido do nosso público.

Clarice Llspector, que tanto sucesso alcançou com seu primeiro romance, anun-cia um livro de pòomas. pois conforme já observou alguém, a romancista de "Pertodo coração selvagem" possue grandes dons para a poesia.

Fernando de Oliveira Mota, de Recife, publicou o primeiro volume de: umlongo estudo de interpretação sobre Farias Brito: "Compreensão de Farias Brito",

Franklin de Oliveira, ao que se sabe, estreará no romance com um Uvro queencerra tocio es?e trágico ambiente dos sanatórios para doentes mentais. Seú ro-manco ctijo titulo é '-Somente uma solidão humana"; a ser publicado ainda estaano. eslá sendo esperado com grande interesse. E será esse o primeiro livro deFranklin de Oliveira.

"O chçenheiro": eis ó titulo do segundo Isvro de poemas do poeta pernambu-no Jnãn Cabral de Meio N?to. y

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A p nlora paulista Noemia Mourão Cavalcanti, atualmente no Rio. inaugurou,com a presença do sr. Gustavo Capanema. ministro tía Educação, sua exposiçãodc pintura no Museu Nacional de Belas Artes.

José Olímpio Editora, anunciaAmando Fontes, por intermédio da Livrariamnís honroso para uni njllíltár do que outro romance: "O deputado Santos Lima",ter aqui asseiv.o. p.fim de distribuir ajustiça, que há rie ser a base ria discl-rlinn". Usaram ainda ria palavra odr. Valdemiro Gomes Ferreira, pro- outra e=tréia, a d^ Eleio Xavier que vem publicando trabalhos em vários ior-curador geral da Justiça Militar, e r?|. ran,ica-. 0 qUe promete ser uma rias grandes surpresa; literárias do ano. Seugeneral Silva Júnior, presidente da- uVro, que se chama "Primeiris poemas", ícvetarà um poeta seguro * um estreanUciuela egrésla Corte, que saudou o ho- destinado a ocupar dentro em pouco um lugar de destaque entre os nossos me-íiienageâdo em expressivo improviso, lhores poetas.

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â MANHA - ffAQINA I - WO DK JANEIKO - «UBADO, tt PE AMtt tí* IM

PIOS NOTAS SAUDECERTA

vm «ra qu» o ewrltor lor: "Míu querido lábio, evlden-Keyeerllni te lentla bMtan- temente é Impossível alimentarte perturbado de saude, leões como se fossrm cordeiro*. A

A dnlii úoh Iraballiii-dores

j~m CONVITE, QUt OS TI.ABAlHADOl.t8 it Mio Paulo iltigirtm ao___r i .* •• _¦.___] _____ ___._._.._.• ____. 1 _______• __¦ ¦___ _ _. - «# i «• ., . i.i.'. f I rii.l

O sMitdmu di B»pabtie« HCfbiu. oo«t«m, pari diipicho, no Pitâilo Rio Mi-tto. im í*tuopolis. os mi. sinirsl Jo*°di Mendonça uma, minisuo di viiçio, "*- te perturoaao oe sauoe, leões como ¦<' *"»»r«» «BgSgS;£ ^ ^"di^Tw^me^ilo^e^ptó^iJfiil/íoqfldo « p*fo ras «•joiQuim Piow asisido mo, miniiuo gpoquenudo, conUva ele, por constituição » a heredltarledads 9mU^JjT

v Q'u ?da Atronáuii», ministro Jo»o Aibmo. ^jj^j cardíacas ft que era sujeito, tem sempre um» força e uma im- Ni0 houvt nenlima tmpottc«o, nio st fts stntlr ntnhuma «ww*

U presidente Getulio Vatgat para ir aquela etdadt etsitlir, no próximoila I.' de Maio, a grande oWMtjMfjftoJV^S^J^r^íK^A

0110 |E STEFAN ZWtlG It ?fe.ÇS25ff?StE Suai a sensibUidade do ,?UP!#S:

tos

caoramsdor 4» Mobiiiwçío tconomica reSolvfu consultar um raro raeaico pontuicm ciipiv»i»i nau mfw traçdo de ln/luéncl« o/irtal, nene contille. tle lol tuçettao aas próprios cios- uwuw a '""" ""*"*"™* n,..,fn orna comi

• eoreiMi Niuon d. iisle, cinto <u po- d, íama universal, um destes lutar contr» eis, pois nfto? N&o se ,„ trabalhadoras qut desejam ur pmmU«o^J^JSL^Í^^ $K«!2L M"í&K.sín n.» lan? Em "Oneu -ciacíts" da arte de curar. Por es- pode, nfto se pode. n&o se pode". a psiioa do amigo número um dos homens io trabalho,iaque'.emu,desde pitoresco de fislrburgo para.lan- cm u

ti «umidade Keyserllng nuirlft ârnR. -,,„,,» RSRfilON • tnomenio rm «Se flílnolu oi culmlndriciasdo poder, tem fei o do PjWW ç4-i0 na voragem do maij trágico abroí livro* "l a" d* ' „,,f.|«/mo nreeUa- AGORA 8UROE BERC80N jua preocHpflvçdo d,u(Umo, no isníido de ourpurar-lhe iodos oi dlreiloi Uo, (|n$( prwu»TOente quando Bn,rf",f'"°f„* ..

.«H...Í « ti? hamam «» CerU VM Bergson disse pltcres- , dt tattsfater.lhe a lodat as asptrafOts. sua carreira de escritor alcançava «o no» apresenta . wia m>

tiíTmmGEz sa r. ?j;,a;s _%££:«ssP^»i.sf7^^«r^.w.3í ^£fi rig. gg £#*?*£ rssrse nfto nversamente. «»#; £2~Sffi!&^ -i.^m.m.s rroercofido ^.ffi^^ií-i.^.iSSíS Zwelgdirigi* aquela voi de I mu!doutor

O prisldinto Si hapüWUa «ninou um formidavelit^-rem-ui ooncodindo a paiuSo «ip«- ment«cul (to OS 110*», a viuva • filha do capaíopirárto Luu OutmarSn Vieira, («lietdo qualquer•m s«rvifo. partir

totalidadeO prisldinte di hiptiblle» usinou um wl universal

decreto «rUndo n« utnU de «xuinume- enclausurado, numrirlo meniaUiu do Estabelecimento Oe Alemanha, enjoado de publlclda

mo8teíanZwelg.co«um. ^^g dotadTdí iSda\%géncia inevitável dos aconieclmen- ^plWWade e palpitante dr»^politlco-hUtorlcoa dos últimos g^ comoç4o ^m&n,t JJ^JJ;—xjrtar.

mundo oue eu vt" ai*citando Sakcsitfatç;«M' •¦ •- tal qti.s; ?<l%

lllaMlo da «»»cl meuflslco que sempre senti eom toáa aVr /. sua ttpontaneidade o getio afetuoso dos trabalhadores <amCnte de perder a ilusAo otlmla- mento. 8<J um extraordin&rlo p«.. n ihiipirfn! pelo meu corpo uma aíelçfto dcce- MuUtlat. ao qual. todos os dias, st vêem juntando novos ap'autos t aietõe. ta .ue y^ bem caracterlrou aque- der de vontade, sô um esforço hcem,w,li' ¦ ia ípoca, ao sentir que rulam por role» o quase sobrfhumano do«.

rundo. d. »*_£. Mlliur^ro run- do,' lulgando-.e Jubl.ado aeciai- ^JJPJJg^-—f^ U numerotas enuaaaes^• ««fâ^

que a massa de traba- ^ ^ ,,„.,„„..„...„ .......... ,<6u de siadltor d. e.criterio. d0 a descansar. Porím Keyserllng no oisjirjTftn^»? contrngênclaa lhadores do Brasil esti perfeitamente á altura de wmorrendrr o¦ oJeonciids ""»""'

camlSr cada vez cortejo das vlcüultudes que a tu»

««os dsupropriindo. por uüiidide Pc- iê «dir «ogr&íicámente atrás saude- Náf Su.e Preferisse a pri- « trabalhador» do Bratil tabem (e querem prcclama-lo, que ainspi- nltlvo da tolerância, da liberdade ftAW^2S?ff,ãSf%-PS

SSSSísríai SHS«z s sasasasa?a se: aa.Ts%£ sísaseaaastía**^ «srr*.- *mcM • .t=rPís aasdecUrindo a des»propri«t»o oe uuir* riOfitulTO mctllco dlsianic íoi, por .,.» ,.u, ^.i-_'» .,«,«11,11,1 V..". _--..:..!.".__... ?_7.. _<______•__<._. .... _»»¦»«//n-_«_i «nlUim _•,_.._,. r-nu-ii- i_™ .^. j. _._. ,:,.(.i.s„ .> j.iHi-.isiImii.i .i- •pelo meimo motivo conseguinte, um achado. Enfim: o

nosso filósofo depois de desplr-se eacomodar-se esttrado sobre uma

Ti» ^fSíáS?? *íiiSB ri^âta que a idéia de uma re,sur-série de perguntas, percutido, . d momentu

O preildenta dl República assinou umdecreto ertando uma funçSo de mequt-nista da tabela numérica de extranume-rSrlo meniillit» do Hoipltal CeniraJ doExército. .

Atlm de tritar de assuntei de wlevode «ua pasta. Inclusive o problema doabastecimento de açucar de SSo Paulo,encontra-se nesta capital o sr. Melo Mo-rals Neto, secretário da Agricultura desse '(jo"e"'vãsculhãd0.

ApÓS O que, O médico começou a tamborilar com osdedos sobre o tampo de sua secre-tária (estava hesitante) e íntâoproferiu: "creio que posso de3Pm-baraçá-lo destas suas perturba-ções cardíacas. Mas, com tranque-za, se eu fizer isso, você.n&o vaificar multo satisfeito comigo, poissei, meu caro Keyserllng, que V.deve estar acostumado com estesachaques. Ora, se eu retirar estesditos achaques, seu organismo hâde substitui-los por outros. Fatal-

Estado.

O governo do Estado do Rio instalar!uma escola pública na casa onde nasceuo tribuno fluminense Lopes Trovão

Terminará a a de maio próximo o pratode entrega dss declsraçõss ao S*rvlçode Imposto sobre a Renda e a 31 dessemés as re(er«ntes aos lucros extraordl-nirlos.

Em virtude da exonoraçto do sr. Os-

cima, para baixo, sentado, de pé. " « "„ ,.£ Jaoltal da vld- flslo-de olhos fechados, abertos, com lu- •£ °/nad\°vlcdaupa\ta]

ÇjBÉBi"L^PSnhumn wa?de «u «»"ràS Umltad0P no tempo,n&o faltou nenhum local de seu , , men08imenso corpo qus nào fosse visita- ™perfelta

^e, fa nfto comoideal supremo, mas como norma.

Mas existe mesmo saude? Estald2la nào é por acaso uma lnven

O Espirito, naturalmente deseja dato da Aliança Liberal, tomou consigo mesmo o compromisso, aue vem reli-que o corpo seja imortal: e nada rfoiameníe cumprindo, dt melhorar, e dignificar, cada ves maus, a viaa aoé mais conforme &s normas espl- trabalha^ na^al^

?*'&•"• 1£»o \f deTfalo, a imponente comemoração do dia do Trabalho, em Sio Paulo.

cer distantes os tempos de sua mo- ca e o seu drama consistiu em t«cidade em Viena, no convívio ln- sido vencido pelo destino que nâotenso da atmosfera de arte e es- soube dominar, quando lhe raleee.plrltualldade que ali se respirava, ram as forças para beber a» «em contacto permanente com as ultima gota o callx das atribula-celebridades da ópera e do Bur- çôes que o perseguiamtheater, entre atores, composlto- Mas, sobre ser uma conflssAo f.tres, poetas e pintores que naquela impotência, o seu trágico desap.vcidade encontravam ambiente ad- recimento tem o significado vt-mlravelmente favorável à expan- emente de um protesto; nfto obs-sfto de sua Individualidade artistl- tante a serena placidez com que

„ „„.....„ ...... ... -. cal A Ouerra de 1914 viera cobrir f0i ao encontro da morte, Stríanpulaeío.sobrè prõpcíclõnar-lhe Inúmeros benellelos de ordem direta, tala como de nuvens sombrias OS horizontes zwelg ÍCZ culminar a sua vida comj regulirisaçfio doi nrvlçoi odmlniitratlvoi a outroí, de exploroçío pertlculor. dessa vida despreocupada e fan- 0 grito mals angustiante de revo!-ou oficial mu de utilidade público, eomo é o coso dos tronsportes da Centrol do taslosa, e.essas nuvens desde en- ta que Jamais saíra de sua pena,

çào do espirito? A vida decorre de Bfi||| txemp|0l vaio jerar mols eonfionço, apoiado de eompreensío. tão Jamais se tinham dissipado. revolta muda e dolorosa contra aum estado de desequilíbrio a outro r

...„„i„ Am _.,i_.eiBai ferrovia cules servi- Com o Império Austríaco deixou sórdida realidade do mundo queestado de desequilíbrio; por isso Biiieomoi d. P»^/"^.^ de existir aquele senso refinado de ele viu.deve estar continuamente em mar- to. ie acham, como s. ..be. de.m.ddomenH^ •"'tt«odM tomo

J"0"*™\*.\ V|da e sensibilidade criadora que Wn80n chagas!&s-. trsrsr st. sr:rj:rs ~^EHH^^ ^^aiS,^=s:h"js^m'jsvsjrs. ns*sasayíSfâ«s|S^#3a as «• *-* - «*- •*«. .*protleimente lem condução nada menoi da tnnto ou quarenta mil pessoas, a

Mentalidade nova

SOB

MÚLTIPLOS ASPICTOS ressalta I evidência a alteração de fisionomiasocial do pais, como do melo econômico, sob e influlnsia dos princípiosdiversifieadorei do Estado Nacional.O contacto mais direto e renovado do Poder Pública cam i mona do po-

pre existe. No ponto de vista de

toalIftotó^^S^St íe^ena-aceilaçSo do imprevisto acontecimento «a considerável número d. In-tm vmuaa a. »«.».-v - ae buubului-u» pui uuHu„ i.,..- Í, S^f.ffinrB oi/nto mals um dlvlduos, pertencentes a todos as classes sociais, revela alto senso de compreen-

waldo Guimarães, secretário da Farenda ment(!i meu caro Keyserllng. fi da- °" 5,,„,3 ..níltlvn tanto mais ««« <¦» momento, apreciável espirito de eooperaeSo e, particularmente, come io-do Espirito Santo, assumiu o exeiciclo quí que v se acostume com a no- :„r„„"„„"° fi-hi"" ^- i.!n .^ nSn mo de tudo, elevada compreensào cívico. í essa superior atitude da massa dedessas funções. Interinamente, o sr fu-rico Ruschl. secretário da Agricultura

Mais de 1.900 cooperativasno Brasil

O comandante Amaral Peixoto atinou

quí que V. se acostume com a no- -- Q_D„oho .,„ ri,.tn v> .,.» p n5o mo de u...va ord-m de sintomas amolantes, ^^ffi;SiSSíiáS8-;S P«»"9eiros como qu. esteve em pleno sincronização com o desvelo das autori-V. vai sofrer enormemente. não "»a:J»«« rneça™f>*r Wos ™fj dadtJ

qut |0fl0 ocorreram, mobilitanda énibu. e.peciaii e cerra, de serviços pu-acha? Sios^

Íue vtvSn 'ais"SIS

ôs b.icos, como os d. prépria policie, do Corpo d. Bombeiro, . d. outra, reparti

Diante disto o filósofo pulou da artjStas e as mulheres. Verdadelnuos de que vivem a ss queixa» os

^ ^ it ^^ ¦

e>£Mment0 dfl popuIojâe luburbon0

Então pôde rir, rir gostosamente rapidamente o menor perigo adap-

um decr:to estendendo os bcneflcioi oo mesa, VestÍU-Se, acalmOU-Se O mais ramente. OS sensitivos São mals , . ., :., . „ .,„ . , ;„„j:,»„ „,,i.nnri„«aiário família aos soldados, cabo, - sar- „ue pôde, resolvendo não intervir paairbrados oue os homens tidos "uan,° evo,u|me,: a ealma '«««tMa do massa popular e a Imediato ossisténco

S d. ..iv. ou reformados da fftrça £ s£u respeitável corpanzil. cl" noímail pois Sam S *• **« R*Mtea poro .remediar um imprevisto d, "-»•«» •'•'•«",' •?•»«'?•

Publica do Eswdo do Rio. Então oôde rir. rir uostosamente "1:1^111,.™

,H,n. «» emboroços do populoçéo, de acordo, alia,, com os postulados de oSoo direito

?Respondendo a uma consulta, esclare-

ceu o DASP que o funcionário ou extra-numerário poderá afastar-se da r<p*.rti-çJo em que estiver lotadoi para '.-leitode concurso durante o prazo cstrltamen-te necessário á prcstaçSo das orovas,"sem sofrer qualquer prejuízo" masaem direito tambem a qualquer vantagemespecial, "por esse motivo".

O diretor geral aa Fazenda Nacionalrecomendou aoi chefes das repartuõeasubordinadas ao Ministério da Fazendaem que luncioncm tesourarias ou paga-dorlas, providenciem no sentido de queos respectivos tesoureiros e pagadoresnào devolvam á circulação notas du pa-pel-mocda em mau estado.

+O minlitro da Fazenda mandou ar-

qulvar o procisso em que o Sindicatodas Casas Bancarias do Rio de Janeiropleiteia a modificação do art. Io co de-creto-lel n. 5.965, de 1 de novembro de1543, de modo que o depósito do '.'ipltaldas sociedades por ações, mandado reco-lhir nos Bancos por força daquele uíspo-sitivo, possa ser feito, tambem, nas Ca-sas Bancarias.

*No Tesouro serão pagss, hoje, as se-

guintes folhas: Aposentados da Guerrae da Marinha.

+O delegado regional de Petrópolis de-

tsrminou que as petições dos súditosdo Eixo pedindo salvo-ccnduto, deverãoser sempre entregues com 24 horas de

de sua moléstia camarada de ncmegreco-latino; celebrou com ela umacordo de não agressão e decidiuviver em paz com sua Invasora.

CONDUTA DE VIDA

Vendo que a sua resolução derabons resultados, o filósofo apertei-coou o sistema como conduta devida. Dé' sete em sete anos, vai aomédico, submete-se a rigoroso exa-me. satisfaz a todas as requisiçõesde laboratório, provas resignadas,investigações que o profissionalexija; e ao concluir que determi-nado órgão, sem ser perfeito iun-ciona razoavelmente num homemde sua idade, calmamente resolvesubtraí-lo de seu organismo, relê-gandó-o neste balanço septanárioao acervo de lucros e perdas fisio-lógicas. Isto é, não se preocupamais com ò órgão julgado lnsufl-cient.', aconteça o que acontecer,a menos que não sobrevenha qual'

tando-se a ele mais de-pressa emais perfeitamente Teófilo Gau-tler escreveu: "Só os ?«"rgueses èque conseguem estourar" Queriadizer que sô o homem obtuso mor-re por motivos puramente fisloiô-gleos, Independentemente do sen-tido espiritual que pode ter umamorte em tal ou tal momento. Donrsmn modo certas companhiasamericanas de seguro de vida, exl-gem dupla ou tripla contribuiçãode ssus clientes filiados à Chris-

M

Europa. A fisionomia da antigaViena modifleara-se Inteiramente.Nenhuma outra cidade sofreu co-mo ela a transformação espiritualque a Grande Guerra deixou na /Tp\ cooperatlvlsmo é o alstema fco-sua esteira de sangue, miséria \^J nômico-soclal que mais tem te.destroços humanos. Vf C't,»lSvoS r«MasÇa época antiga havia passa- Cdt'üniff?n1laS0lA?gVt>do e era mister adaptar-se ao no- na Dinamarca e outros palies. No

Ai estão portanto, dois aspectos que se completam, na comprovação do vo ambiente.-Já náo sobrava tem- Br'asüi a sua propaganda e realização' p H¦- - ¦ ... • po para o labor puro e despreo- data de vários anos o veem «endo con-cupado do espírito; as condições duzldas pelo Ministério da Agricultu-políticas não permitiam mais ra, cm colaboração com diversos go-abstenção e o isolamento do artis- vèrnt» wtedu^«te«ndo.M oadita Tá ante* ria Guerra Zwele vira s- Faul0' Rl° Gran,d8 dJ? ?,"' Pcrta. Ja ames aa uuerra loweig vira buc0 Rlo de janeiro, Bahia e ou-em Romain Rolland a incarnação g"J|í-""• ™

da conciência moral da Europa ' ,™„,H«i«m_i i*macreditara ser ele o único capaz de fg^%kffig8^fipreservar a unidade do espirito ^im os segulntes dados: 173 enti-continental do Incitamento dos da(les em 1930 a 1,954 at< março donacionalismos agressivos e da corrente ano.lnhabilldade criminosa dos poli- Em ^43 0 serviço de Economl»ticos. A gravidade dos acontecl- RUrai realizou, como trabalho dimentos mundiais — Zwelg bem grande projeç&o para o futuro, os m-

e permanente do governo do presidente Getulio Vergai.

O exemplo da América

ERECE particular destaque o comunicado da chancelaria io Equadorsobre o reinicio dos trabalhos das comissões mistas demarcadoras danova Unha de limites entre esse nobre pais e o Peru, no qual se anun-cia que, quanto a certos desacordos surgidos sobre aspectos da Unha

aprovada pelo Pacto do Rio de Janeiro, na madrugada de 22 de Janeiro de compreendeu — estava a solicitar ludos que culminaram na promulga1942. serão leitos novos arranjos, "com o concurso de ambos os Estados que alg0 mais importante que a sua ç&o da nova lei 5.893, de 19 de ou tu-com presteza e vontade conciliatória, estáo empenhadas em lograr rápida DrÓDria arte- era Dreciso que os ln- b™ do mesmo ano, dispondo soDre atolução para as divergências pendentes" '•': • ' K . ....!,....: nnrp.nizHcáo. funcionamento e fiscalrêl7ctírai:re"osV'artlstãs"unÍs"sem'os SlzadçIL0' SS^Sôperatlvas.

Este. ê o significativo exemplo da América,_?_ w'Mo _pocWMí dat_ íu« seus esf0rços aos de Romain Rol- y^me prMicupaçfio, ao codiflçar-se atian Science: uma dolorosa expe-riêncla financeira lhes ensinou que - . - _.„..., „.„„ „. aquela gsnte é a que mor" mals diferenças Internacionais. O caso peruano-equatortano teve «^fSW-K;»; iand. num brado aos povos para nova lev em esclarecer õs propósito:,facilmente sem aviso prévio. aa e muitas vezes pareceu que »^jW*f.;*

TaSct SÁÍ que refletissem; urgia alertá-los da doutrina e facultar a sua prática.E' necessário que uma criatura £"te^^^ contra os falsos profetas que apro- Poi criado, tambem o que realmente

tenha o espírltoqbem obtuso para »0C£pfc^ "-™ « -l^ítâüiilSS nor, falto ao coooerativlsmo - um orgaoafirmar que a moléstia nao exls- rJca^0 E a tempo ^ in Reuna0 da Consulta dos Chanceleres, enquanto ate: hipnotizado por sua incrível América tomava posição no conflito, ao lado das Nações defensoras da li-crença arrisca-se a embotar sua herdade e da auto-determinação dos povos, chegava-se a um acordo que poriasensibilidade a tal ponto que a fim ao velho conflito.

Entrou imediatamente em execução o protocolo do Rio de Janeiro evemos, agora, que as dificuldades supervenientes 1 muito naturais em demar-

veitavam as circunstâncias para falta ao cooperativlsmopregar a filosofia do ódio e da vio- financiador especializado, que ampau

lência.

quer crise demasiado aguda. E es- xjgte é'a saudeta maneira de proceder simplificadeliciosamente sua vida de comen-tarista filósofo. Em compensação,ele' se decide, ao mesmo tempo decondescender generosamente comos seus hábitos. Lembra-se, porexemplo, de um de seus amigossexagenários, dotado de excepcio-nal vitalidade, acostumado em sualonga existência a Ingerir diária-mente uma boa garrafa de cognac;a saude deste velhote manteve-se

conciência não percebe nenhumsinal de alarme lançado pelo cor-po. Não, não é a moléstia que não

o movimento e ao mesmo tempo, pa-ralelamente, oriente e fiscalize as co-

Mau grado tudo isso, a paz não operativas O projete1 de "B^am®-

íoi conservada. Já não estava em ^^^^^0^0nmguem consegui-lo, muito menos "'^

ig43| segundo relatório apresen-cações' que se processam em terrenos, onde muttas vezes nunca se flie/ani no esforço intelectual de meia du- tado"pelo diretor do S. E.A., enge'estudos geográficos perfeitos, náo passarão a constituir empecilhos ao êxito zla de espíritos, por mais veemen- nheiro José Arruda de Albuquerque—

Quem quer faça da saude umIdeal absoluto, deve admitir emboa lógica que se consiga um diaabolir a morte. Só esta necessidadelógica explica o sucesso de Mme.Baker-Eddy, a profetisa da "ciên-cia cristã" se não quisermos citarMr. Prentice Mulford, que intitu-lou de Escândalo da Morte um 11-vro de enorme tiragem. Se se ad-mite porém que a existência sejalimitada, eu me pergunto (o filo-

antecedência do dia em que o requerente sempre cento por cento ótima até SQjQ Keyseriing g sempre um hodeseja viajar. Esta providência foi dada,tendo em vlsta o grande número de so-licitações dirigidas àquela Delegacia.

*O Montepio dos Empregados M'.micl-

pai; pagará as pensaes relativas ao cot-rente mês, cie acordo com a s:gulnte ta-bela: Inscrições, cujos finais terminem

•cm 1 c 2 — riia 2 de maio; 3 e 4, dia 3;5 e S, dia 4: 7 e 8, dia 5 e 9 e 0, dia 8.

+Hoje, às 14,30, a imagem de S5o Sc-bas-

tiâo será transladada do antigo edifícioda Prefeitura para o Palácio da atualsede do Governo, n2 Praça Fioriano.

*Segunda-feira próxima, o prefeito

Henrique Dodsworth presidirá a ceri-mônia da cumkira da Escola Proletáriada Penha, que receberá seu noma

+Ao ministro da Justiça, o da Fazenda

comunicou que autorizou o Banco doBrasU a abrir em favor do Departamen-to de Administração um crédito de Cr$3.14?.810 00. para atender a despesas coma construçSo de uma parte do quartopavimento do edifício da Imprensa Na-cional e o respectivo aparelhamento.

+A renda industrial arrecadada pela

Central do Brasil no dia 28 do correnteatingiu a importância de Cr$ 2.087.499,70,ou seja, mais Cr$ S17.982,00 que emigual data do ano passado. Naquele mes-mo dia 121.572 passageiros transitarampelos tornlquetes da estaçSo D'. Pedro II,tendo embarcado com diversos destinosnos trena elétricos.

*A Inspetoria do Tráfego permitiu maior

número de passageiros viajando ài pénos ônibus, antes a crescente dificuldadede transportes.

4O Serviço de Meteorologia prevê a

ocurrência de tempo bom, com nebuiost-dade, temperatura estável, ventos denordeste < aueste, frescos.

+Esteve ontem no gabinete do prefeito

Henrique Dodsworth uma comissão demoradores de Coelho Netto, que foi plet-tear melhoramentos para a localidade.

o. dia (dia aziago!) em que um mem mterrogador) como se podereputado especialista o convenceu conceber como idjal a -perfeitaque cognac nao devia;, beber, saude... po!s se mmca em tempo

da entendimento de 1942, mas seráo resolvidas por novos accráos, para osquais os dois governos se dispõem com a maior e mais expressiva boa vontade.

O continente dá assim ao mundo, por fatos, a confirmação do que afir-ma e pelo que está lutando, a integração do mundo numa convivência dcEstados, que lhes permita resolver pacifica e juridicamente os seus problemase cooperar com eficácia pelo bem-estar comum.

Comércio «íe eabota-gem do Brasil

COMÉRCIO de eabotagtm do Brasil, de janeiro a setembro de 1943,somou 2.171.381 toneladas no valor da 5 bilhões, 293 milhões •746 mil cruzeiros eontra 2.298.845 toneladas no valor de 4 bulhões,913 milhões o 974 mil èruieiros no mesmo período da 1942. Quanto

ao volor, houve uma diference a mais de 379 milhões e 772 mil eruxeiros.

Quanto ao volume, uma diferença a menos de 127.463 toneladas. A parti-

:0?^|5^MÍ?^!M^1?S: algum este ideal h_á-de-ser realiza- V«7o 7o,'m;'nüfotura",

"no cabotagem foi d. 215.432 ton.l.d,,, na valo,

do, toda preparação física à mor- * » úiÜSei. 400 milhões, e 437 mil eruxeiros, a dos gêneros alimentícios de

QfOi^OVQ ___.__. ... _•___•___• •¦¦ •»¦_ «_•_> fi _____.*___._ ____ j_

O diretor daGaleío comunicanosso intermédio

+Fábrica de Aviões

aos Interessados,que há naquela

doporfá-

brlca vagas para oficiais ajustadores efrezlstas.

Não acredita, pois, o pensadoraustríaco nos regimes "bons emsl". Só ensaia por acaso, um ououtro medicamento novo, porqueuma longa experiência lhe ensinouque toda mudança súbita, sobretu-do se esta mudança pode ocasio-nár um choque, age sobre o corpo,como age sobre a alma uma ex-citação estimulante.

ANCESTRALMENTE ANTI-LEGUME

Neste momento Keyserllng, quecontinuava extremamente movei,parou em solilóquio interior, inau-dlvel, mas seus pensamentos qua-se patéticos eram:

"Isto explica por qus tantos etantos regimes diversos e contra-ditórios podem ser eficazes, e porque a popularidade de tal ou talprocesso de cura é tão sujeito àmoda".

Entretanto, todo regime temseus inconvenientes. A maioria deseus antepassados não comia le-gumes, não comia porque não gos-tava, e ele, Keyserling, está con-vencido de que o dia em que Deusinventou este gênero de comesti-veis se encontrava partlcularmen-te mal disposto, pois não conhe-ce absolutamente nenhum legumeque lhe saiba bem ao paladar. E'um homem congenltalmente, an-cestralmeate antl-legume. Ora, umdia depois de uma infeção quenão conseguia debelar, certo mé-dico persuadiu-o de experimentaro regime de Gerson, desprovido porcompleto de qualquer partícula deCarne e de sal. Este médico chegouà cabeceira de Keyserling logo nocomeço da doença. Foi encostan-do a bengala numa cômoda e assu-mindo ares de estrategista: "osmicróbios que molestam o "meio"constituído pelo vosso corpo car-nivoro sentir-se-iam rechaçadosse este melo de-repente se trans-formasse em vegetariano".

Após dois meses de obediênciarigorosa ao regime Gerson, Key-serling sentiu pela primeira vezna vida a sua inesgotável vifali-dade seriamente comprometida.Falou relativamente débil ao dou-

L Diino», •¥«« mun».., » ¦¦»¦ »------- seus UUBII/US, UVCi» Huc "*«" j.l_.„ _..p_.l»vn. fll.511 toneladas no valor de I bilhfio, 455 milhõe, e 860 m.t cnuc.roí, o de adeus tudo ue Q prendía à terra para o audoe.Ni, deixou^p.ipl.xoa o

árias primas de 1.161.314 toneladas novojor¦ dt \ b.lhoo,^ WndJNij natal_ escorraçado e proscrito CO-

Jp" «jj ehumbo do 6 Ui,tli0 "

te é ilógica, e a morte parecerámais sinistra, mais absurda do queparece. Acredito que as vistas pro-fundamente pessimistas dos grergos sobre a morte e o "au-delá" seexplicam sobretudo pelo fato deque nenhum outro povo acreditoucom a mesma sinceridade na per-feição possível da vida corporal.

Assim falou sobre a sua saudee a saude dos outros o ensaísta de"Vida Intima", proferindo ao ion-go de seu estudo as suas costumei-ras lntuicões tão cheias de palpi-tes agradáveis de transmitir nes-tes dias pobres de passatempos.

J^rire de Lima

AProdução brasileira de

castanha

A castanha do Pari é uma amêndoade sabor delicado, bastante ricaem gorduras, proteínas e vitami-

nas, íacimente digerivel e, por isso,de grande valor nutritivo. Bxperiên-cias realizadas demonstraram que. são. de 1943,"

"as associações de classe pleitearam junto ao governo federal a per

794matérias _. _- 488 mil eruxeiros e a dos animais vivos, de 125 toneladas no volor de 961 mileruxeiros.

O valor médio da tonelada foi t seguinte:

Animais vivos — 7.688 eruxeiros em 1943 contra 5.008 em 1942.Matérias primas — 1.236 eruxeiros em 1943 eontra 1.153 em 1942.Gêneros alimentícias — 1.832 eruxeiros em 1943 eontra 1.489;-tm

1942.Manufaturai — 11.142 eruxeiros em 1943 eontra 8.965 em 1942.

O algodão e o Baiieodo Brasil

, .MA DAS GRANDES RIQUEZAS DO BRASIL i o algodão, cujo vultoI I de- produção cresce de ano para ano.[I Sáo Paulo apresenta safras em crescente e contínua, ascensão, e o

mesmo acontece em várias outras regiões do país.Quanto ao nordeste, se náo é grande a sua contribuição pelo aspecto e

tes que fossem as suas vozes... através da Sccç&o de Propaganda eEsse sentimento de completa Organizaç&o das Sociedades, Coopera-

impotência diante dos fatos Zwelg Uvas, foram atemlldas catow fl»

teve presente, ainda uma vez, ™^ e^g^^p^da.

quando, vinte e cinco anos deools, S™ ™los

de estatutos. Distribui-assistiu, sem poder impedi-la, ao ram.^ instruções e estimulou-se, me-rompimento desta guerra. De na- diante dezenas de comunicações à im-da valera o trabalho de toda a sua prensa, a fundação de novas coopera-Vida, consagrado à fraternidade tivas. Foram estudados 1.163 proces-universal e à unificação da Euro-pa. Na sua condição de judeu e es-critor anti-nazista não havia tidooutro caminho senão refugiar-se,para escapar aos campos de con-centração. Achava-se então naInglaterra; já não tinha pátria.Vira seus livros queimados empraça pública e cassados todos osseus' direitos; tivera que dizer

£03.

HolandiaAVANÇADO DOS ALIA-

DOS NA NOVA GUINE', 28(Por Robert Eunsoh, da A. P..

especial para A MANH*> — A fracooposição tm Holandia, na Nova GuinéHolandesa a tm Aitape, 150 milho.

QDÕ!? ÍPn

mo um ente desprezível. O seuprofundo amor à liberdade e in- Por toda a parte por onde andei noidependência Individuais, que sem- dois principais setores durante os dou

pre o impedira de aceitar o comu- primeiros dias da invasão, encontravanismo como solução do problema os soldados apoiados nos seus fusis, o

da confraternização dos, povos, perguntarem:acabava de sofrer um golpe bem "Que neonteeeu eom os tais ontare-cruel. Restava-lhe a posição de los que ningueem sabe por onde êleicombate junto a Thomas Mann, andam?"Emil Ludwlg, Franz Werfel, Her- Antes da Invasão calculava-se que o

mann Hesse, Rudolf Borchardt, força japonesa a ser sobrepujada cm

Alfred Doeblin e tantos outros es- Holandia e Aitape tra de 14.000 ho-

critores aletrçães refugiados, na lu- mens ou mais. De forma que a fracata contra o espirito prussiano de reslstâneia oposta pelo inimigo foi «mdominação é excluslvismo, que es- desapontamento.magara violentamente todas as coiso surpreendente foi a qua acon-formas de liberdade, fazendo des- teeeu no, orredores do campo de avia-cer sobre o mundo as trevas de çg0 de Tadji, perto de Aitape, ondo

quantidade, é de justiça assinalar que nos dá um ouro branco, pela qualida- épocas recuadas no processo da Spencer Davis, correspondente de guer- '" J~ civilização e da história. ra jB a. P., afirmou-me que foram li-Zwelg compreendeu O que ISSO quidados os 98 japoneses que defendiam

significada; èra a Vitória da in- „quele importante ponto estratégico.sensatez e do^ódio sobre o espírito Enquanto a aviação martelava as insta-de conciliação e humanidade; |ações litorâneas na baía de Tanah-eram os Interesses do egoísmo que meroh, preparando o caminho para #

de, igual aos melhores do mundo.Por todas essas razões, compreende-se a importância que o nosso go-

vêrno dà aos proolemas algodoeiros, de que é um atestado frlsante o queocorreu no Banco do Brasil em 1943. O sr. Marques dos Reis, no seu ex-celente relatório aqui consultado, mostra que a economia algodoeira aufe-riu real proveito com a política que a respeito se traçou o governo, assegu-vando o financiamento da safra com o direito de opção para lhe ser transferido, se assim conviesse ao produtor, o algodão financiado. Para a safra sobrepujavam os Ideais da, cultu- avanço contra os aeródromos de Ho

bastantes 14 gramas de amêndoas decastanhas do Pará para fornecer aoorganismo 100 graus de energia calo-íifica, ao passo que de bananas serãonecessárias 94 gramas, de maçãs 1S9,de laranjas 206 e de morangos 259. Acastanha pode ser consumida crua,torrada no forno, como condimentode diversos pratos de mesas, ou sob aforma de doces, biscoitos, balas, con-feitos, sorvetes, etc.

Segundos-dados do Serviço de Esta-tistica do Ministério da Agricultura,a produção brasileira de castanha foia seguinte nos últimos anos: 23.134toneladas, no valor de 83.582.000 cru-zeiros, em 1937, atingindo 40.526 to-neladas. no valor de 35.985.000 docruzeiros, em 1940. Em 1941. em vir-tude da escassez de transportes, prin-cipalmente. a produção decresceu pa-ra 22.708 toneladas, no valor de racional de ágio e desàgio

manéncia desse regime, considerado indispensável em conseqüência do prê-ço minimo estabelecido.

Atendida a solicitação, foi baixado o decreto-lei elcfj, de 30 de marçode 1943, autorizando o financiamento da safra de 1943, mediante o penhormercantil do algodão. Elevou-se para Cr$ 66,00 ou seja Cr$ 22,00 por arro-ba de algodão em caroço, tipo médio, base que, pelo decreto-lei 4.395, de19 de junho de 1942, Tiauia sido de Cr$ 60,00 por arroba de algodão em viu-ma para o tipo 5, correspondente a Cr$ 20,00 por arroba de aiffoddo em ca-roço, mantida a equivalência com o tipo 5, fibra 28/30 milímetros.

Posteriormente, pelo áecreto-lel 5.581, de 17 de junho determinou-seque as bases fixadas pelo decreto-lei 5.360 se considerassem como adianta-mento liquido, a elas devendo ser acrescidas as despesas de selos, juros,comissões, corretagens, impostos, de vendas e consignações, faturamento,conferência, armazenagem e seguro.

Dos financiamentos sobre algodão depositado no interior seriam dedu-ziãas as despesas de transporte até São Paulo ou até as praças de exporta-çáo nos outros Estados.

Ainda objetivando maior amparo à produção, ao mesmo tempo estimu-lando a melhoria das qualidades, para o financiamento excepcional autori-zado, adotou-se, com a aprovação do sr. ministro da Fazenda, uma tabela

ali um .japonísra. Freud estaria com a razão: osInstintos primitivos do animal hu-mano, Indestrutíveis e lnextirpa-veis, permanecem longamente re-presados para irromper, quando

lândia, apenas ficoupara lutar.,

Na baía de Holandia, onda desem-bareou tambem uma outra poderosaforça norteamericana, poucos foram

e violência, negando, pelo retornoà destruição e à barbárie, a obrainteira da civilização e do pro-gresso.

Mas Zwelg, que íora contempo-

oposição de fogo de metralhadoras e demorteiros, sem que isso chegasse a cau-sar o menor embaraço à força inva-sora, . .

,-,„,.", O general Walter Krueger, coman-ràneo da primeira Grande Guerra donte do 6„ Exéreit0 tJt9ava conver.e vira passar pela sua vida épocas „ndo eom ra, Robert Eiehcl.de terror e de fome de revolução b e0mandan9t<l do ,• 6rup0 doe de epidemias, que testemunhara Exércit eomentan<lo a 0Ulêneia ds

28.892.000 cruzeiros.O maior Estado produtor em 1941

foi o do Pará em 10.189 toneladas, novaler de 12.430.000 cruzeiros. Até 1938o Amazonas figurava em primeiro lu-gar. São tambem produtores de cas-tanha o Acre e Mato Grosso, àpars-cendo com mínimas quantidades osEstados do MaranhSo e Goiaz.

Pelo decreto-lei 5.582, áe 17 de junho, foi criada a quota especial de 30centavos por quilo de algodão em pluma, da safra de 1943, a ser cobrada so-bre o algodão destinado ao consumo interno ou externo para fazer face aosriscos de financiamento especial do produto. Na hipótese de haver saldo apósa liquidação das operações, incorporar-se-á este à receita piibííca para asáesepesas decorrentes da guerra.

Mais uma vez se patentou, conclue o sr. Marques dos Reis, a conveniên-cia da resolução governamental, mantendo-se firmes as cotações do merca-áo, em nivel superior à do financiamento básico.

a inflação na Áustria e na Alemãnha e o surgimento das grandesideologias da massa — o fascismo,o nacional socialismo, o bolque-vlsmo e o nacionalismo, não teveo ânimo bastante forte para pre-ssnclar até o último ato o tristeespetáculo do mundo conflagra-do. O escritor que em suas biogra-fias sempre fora levado a ver otrágico na sorte do indivíduo qussubumbe e dera sempre razão àfigura do que è vencido por força frac

japoneses, quando ouvi o primeiro di-ier:

"Do qualquer modo voeé dispãe dsbastantes homens desembarcados ponpoder mostrar aos japoneses como ard?o fogo do Inferno."

Outros oficiais, em grupos nos ar-redores da proin d eHolândia, faxioMcomentários de que, os japoneses, fõ-glndo paro o norte e paro o centro diNova Guiné, tinham entregue, covai-demente, como de resto é habituei,

as guarniçõís à sanha do inimig0 1

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m. l^»

rio oe JA.vr.mo - rarado. w ok abril nr. in4 — tagisa » - a manda————————„_____^____^..„„„„,

LOt AISAutorizado o trabalho no

dia li de MaioO

SR UAROOKDB FILHO anl-nou. ontem. a iMUtati jWUrU!"o

mlnl«tro de E»t»do 001 Nas»•• i do Trabalho. Iilriuatria O Comer-.••-, eaiuldemiido qu» o dla I' de mait-tríAtmo. ((•rindo nacional. .COlDÇUU--V» aagiinda-íMra; eomWerindo

aua liual clrcunatftncU ocorreu lio anoéimao. quando tm data coincidiu\m uni «.Abado, reiolve. tm face daa t tcAo antíriornu-nic adotado, p»rml¦. o trabalho nwa drita. i»r motivo-'» infcrcMe publico, nSo *fi tim »«••'•í-»Í»ctmentoa que rxwcm atividade*»ir*cincari«* n* Portaria MlnUterlnln' I»?. íe acordo rom ai nurnu» ;>r*-(•»•»» ttfwe ato. como tambem at* n»li horaa, nas IndiiMrlaa de carm ajárlvado». na panHIcaçoo. no comer-ata -aretlsia df Rc-nfro». alimentícia».üm mIom A» barbMro», cabelflrelro»i «imilar»*".

Entrega dede renda

0PF.F.81DENTI5 da República au-

torlzou b prorrogação do pra7.it;>ar» entrega dc dcclaraçoc», rt»

renda ,tU o próximo dla 2 de maio.Vrcsfríra. nn virtude de aer do-rru-go o ultimo dia do mes c feriado•acenai o dia seguinte. Assim. •».'•oito número 7. que funciona na. As-vcr.iaçáo Bmilrlia de Imprensa con-•Inú» aberto aoí jomallstns e ao pu-blico cm çernl ate dois de maio vln-tpijrr. dn.". 10 As 16 hora».

O RIO E AS SUAS DIVERSÕES ^undo joCIAL^»m*at^ I >l V»^ la-» **»«r ^^

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,', idêntica IfilclflflM rto Ttrra i» Tio Sam e «a *££•*•£*$¦?0 mt*, ini.-mf.rfl tít» oue mereceu Jo *'«£«*« «ONgri». «J"gcutoroto aplaino, afora ot eomeminot iloglowi ia inprenta haien-t'.o m*mo um ieftmmado órgão noroiotoaiio -alocado tu ihoi eotu*uai « duDoiiçdn do emwiora ,ju« .Viicou ía«e "bioadcft.-f

fi«l •";•'•

^nfo S ««mi. itirflitf no rdrfm bro»ifflro o prooroma INFORMA*t or*. FACA O FAVOR! obtendo ie vronfo t aeelfoçío i/e niinoresi»T 'Vo.ourínfe» qut immUair.tnf.alt scmiram toi "tli.diof doPRE-%, txira prestigiar sfio felit lançamento.

Alunot ie nottat escotat mpenom. iovem le tostai factiludft,loritolwfiu de renome e mulfoi outrci peMO.ii qut *e Mtrenam portudo que diga tttptito a :«r*«rn mwlar, não mau dtmram dt tu*"ir.

oii mtsmo aiiHur àl audtçôei ilut »l «fo» <"W™n: «« »"com o conenrto ie um auditório itltto, obedecendo.

TEATROCOMtDlA -qu» eonta )á V) a poueot a

/\ rtfl, peto CompanAia JaimO pínero i< o dat comédia

A MULHER QUI MATOU O MARIDO" - NOOLORIA. TF.I.A COMPANHIA JAIME COSTA

r x/t m ANO! HOaüiMmiMai aValMTi ? •" da **, fauito r

ravarta

ifAfifi infantil na A, B, I. dícirart»aai filhei dm .-->•¦•'•, ¦ Q» m.- -*¦'»para »-»» •aibieaa eiUo i*nda o<-..u.,.í.do pala i*rr»un» o* A, P I, mtaiani*aprei«nucao d» eattetra toelal.

ItilbarlUtl lula iilva r»n»aea. «Jau ConlCrVIlCItlHjniiai na".y do Amaral. Am*lla Mandai .,.,,,„———-.

da Silva; Adolina rarram; Ruih Cuta,i. . dn ir Waldemar Nc«u»lra Coata,

arnhorai: LldU nar»>aw P»r*lra. nce-•a do tanenva Tom»» Paralrtl Miria An-(da isom»tro Uai, m^ia do un UUÚ»l Tilho. ...--,i...- almiranta mu r**-f*,r*Vi»n-»a »»nd«tra; tlr. Guerreiro d» Cai-tro. ae. riavlo Monteiro do Amaral. Ar>nando Duque Curada; Hanrlqua Boi»mux Sobrinho. N*r«u Ouimar»»i: Oiçar

Ol.nth'» W*rn*ek; Arcelino Ba-

fir1 prtttlgtadalomThmW». à mervM,» io tr. N»l»on W* ,<*>>' ^ ^^i» do jertíço çtie pre-fou it ondas carioca*. valo'tttindo a progro*

*broadtatt" di*'moçrjn da Trantmiwnn Rrcvleira.Hojt. ISFORMAÇfiFS- FAÇA O FAVOR! t tim

cutldo t romtntado por qnantoi unionitan para a •ewtwora et»nm perfeito-' «««. ic»certdo aa difleuldadr* ia hora prtsentt, ton-tlnun a trbalhar pelo verdadeiro tentido cultural dt. noifo rddfo, dtl-.rando a margem tssci lugartt comuns q<ie rm tudo proctirom mt-t.ro nurlr porn atrapalhar,

K i» mesmo tucetto qut é*>e vannt cultural oblert nn .vntri-ca dò mrle e t:o ,'errn rfe Muoo dei Cmnl o está eonseguindo emlojio vais. graças á maneira criteriosa r honesta de tua çrpnmiofdr

não tendo de estranhar a «tm coforoedo ttti ano. na U*la dos quetonnrrem ao prêmio da UunltípeliMe. porque fle bem o ™™e.úaiOo ro;io«P «mfço oue creifa nos que ouvem . Tnnimittora BratMn.

COMtPIA "A mulhtr qu» matou o marido", dê Corria Varela, eeoi anoi de eina, foi Uvada, no d<o M. no Oíe>

. iam» Cotia.çint>o » o «oi cofflfdiiM /ronceioi. eom ai infanvtli fmommadfli

< oui-sirWwot. peoiocflfíoi poi mar.dat breielroi.Mas iMiar d« «er uma fmta ontion t twtdtnti na menna itrnica dot

i(;riec«Vi cômico* do embaraça dt martdot. ptranti tuat eipotoi, "A mulheraui maitm o marido", üírruaou boifoníf à platéia do Gldila.

Oi papéti dtidinuidai tom grandt diictrnimtnio. foram ititmpenha- m,%Ira mum bem, tornando*» tomo novai ertoçdei, r#ar*on:

Jaime Coifn «o papel ío dr. Alberto, i um perfeito lefiida bi.opfro, tt«-» M*alem do ma?i adiogmlo, com oi ro^ei e oi aroummtat Hfnnoioi na pontaia língua chegando a rflmuf.or ie retonilituiçáo ie deffa, no fun «m«m/?amado de»erlçdo da... outra, diante de ma eipoia íepltimn, que «ue nfioietconf.ara fitar titulando.

Jaime provoca intenta hilandade, com ai tuat iifiwçivi. no fim aatávmt -nntegut temprt eonvencer tua ionm a inoentia eipoia.

JT»'a é desempenhada por Stlma Cotta, graciosa ttmpre, t flgwnni"otinamtnlt no impei de miiom factlmtnte tnganaicl, qut ie concerne &-t«a,i aeha iepoit ati um despropósito ter deieontlado áo marido,

Anttôttlet Pena encarnou Raimundo, tógro do ir, Albtrto, t teucompleto pareeiro na malandregtm coninoal

rfrii.'o\'e.ei prorocoit tis maíorti gargalhado! da peça. Ficou muitobtm no velho oalttlro. que acabou aprendendo, na convivência io MfifOadvogado, a ter, na ponílnn* do Hr.fj.io. oi melhorei Iflídci pora oi piore, M«h«i|^^-embaraçoi. — rar ano» hoja o it. Uit» Arltnao

Coro Cojfo errtltnte tm Dona Franchea. Tavar*i Ura, do MlnlMsVrlo da Edu-Reitter Junior. nn conielheiro quase cego, deilrutevel e ricaço. oD/ero CJÇÍP

.fe iíio de Jníti - eifd m«lfo bem no popef. . - Tullá - Tr»n«cnrr« hoja o. aiüvar»

3vi*t - àtt tabt .. ~é. ttata. Rla é dona dém papel, pela perfeição *itin nmlldo da menina Tola fllh.

comete «abe ™edar o tipo ia fj«0(tor« do .'Mo. telj» *| m. ? ™»*£S"% SÜSíi. "ípreconcelfo, dona io íeu narls. mai... tttrno creio dot maridos Intlmt- '

a ^Rafael dt Almtlia, corrtlo. Gract itotma é um primor de criada. Da

criada dt olho abtrlo. bisbilhoteira * intrometida. São permantet muitoem eêva, mas cada vez que aparece, faz rir baitant*.

Norma de Andradt acompanhou o confunto na elegante e surpreendentetiBOia ie Paulo, ., .

MeítceíM c/e Almeida, novo elemento da Companhia, pareceu cnnitran-«ida t. deslocada, multo artificial, embora sua figura sela interessante. <>Irmpo lhe dará desenvoltura, e poderd. enfdo ler oproref/odn empapéis.

NO CARLOS (iO.MP.R

^f^SMv* I t fir* -

mmm^múvià— Ttl ann»

i nm.. Intvtraltailo "¦" !" ' - •-" —Boinietado o i*tl.na «no da iíui tr»U»«IMoa na fnrma«ío eaiólu'* doi umwraltâ»nc», o Cam.o fará ifaluer coiuirÉncuiMpra o piohlerna: "A moeiriid* n» v;dani(>l»rna''. na Coll|iC*d CaióUce. praçaII d* Nnvambro, lai-S*. and, peto prof.H. 1. Harareavei, amanha. »» H lioraa.

A e.nrada ? franca. r.sia» *»peel«lm«n-» eonvldadm tedo» oa atuata a ar.ucoidu Cieelai Suner.orci.

ViüíanteaKYtimk — Com» ——

preta hoj», »»u ¦• r.m avinea da N. A D. ambarearamaniver»itin. a mani- entem paih o nnrte dn paii os ir» Jea-na «cj Ha, Mha do quim Nelion d« Carwliw. .»nan,uim ret-

ifira Collvcr, Fran;oli KiHn, «tailoirrancKcn Soirn. I>a»c nemecry. n->b»rtoyeranen Franclico Vieira de C«*tro. Trin-elico üeiuin Diai, Miguel SamuelBaaabi.

,_aal capitão Vie»n««Srwn» ' d, AmdiaFila» Hpena. Sc>'Ua

»*rá ainwramant»feileluda por mui-(na dt iem »'•'¦-<uinhoi, eailvadn»pela sua iraca tn-fantll.

hoja. a «nhora Cynirafuncionaria doi Cor-

bom

LMA COíiPÀXHIA ABOBNTINA PAJIA

POR Iniciativa do Tourihg Olune rto

Urasll sc vfto prestar, em 12 tlemaio próximo, expressivas liomr-

r.Ai?ns a memória rin um dns çran.-'rs pioneiros nacionais da acro-nw-vegaçSo: Augusto Severo. A Comis-fio oe Turismo Aéreo do TpimngCíiiít". •<;ni) -1 presidência do brigndel-rt, Newton Braiia, rstn ii frente ria'comemorações, tontio sido organizadoi;m proprramn completo a sor aprova»do pfrlo sr. ministro rin AeronAutica.o sr. Alexandre Brlgolle lembrou ofrio de haver, em Paris, uma ruacem o nome rio nosso srnndp patríciop qu» a íintlrn travessa Sncliet assim fora denominada em lionra aocompanheiro francês tle Severo. Nopróximo dla 3 cie maio reunlr-se-á aComissão rie. Turismo Apito rio Tou-ring Clube r"1'--1 assentar pormenoresrias referidas comemorações.

Especialistas da aero-

PROGRAMA DE HOJERÁDIO NACIONAL

1745 — Universidade do Ar i")18.10 — Os Lrapurús, comandados

por Bráuilo de Carvalho1,125 — Três Herdeiras em Apuros,

teatro.ccmedia Cl18.55 — Correspondente do Estmn-

Retro Io'IS.IO — .loquei Clube Elfcmte. com

Nuno R:bnd.lü.25 — Orquestra de Concertos10.55 -- Reporte Esso, o primeiro rf

,i?.r as últimas , „20.00 - Hora do Brasil, du D. I. P-

t"i21.00 — Programa Variado

32.25 — Pátria Distante, com ManaEduarda

22.55 — Rpporter Esso o primeiro hdir as úlümas

23.00 — Rádio Baile (°)1.00 — Encerramento.

tambem cm onnas

As f30 horas: Jcmil falado daPolicia.

A's liMO e os 15,30 r.orar: rroora-ma Cívico do D. E. N,

A's 11 horas: Hora rio lar — Leitu-ras e suplemento musical.

A's lll horas: .lornai doj professo-res — Notícias e comeltàrlòs Suple-mento musical; Sonata em Sl menorde Chopin eom Braüo-vsky

A's lít.30 horas: O Trabalho e aProduçfto

A's 13.15 horas: Programa de Can-ções

As lü.30 horas: A Terra e o Ho-mem

A's 20 horas: Hora rio Br.isil

O CAItLOB fiOMKS "Passarinho da HlhclraMai» um» temporada teatral de ealtn Carln» Gomes «erA rcpresenlad» ho

vai proporcionar an público carioca o «ti vespei.il As 18 horai e nas tettlTeatro Carlos G.mics, da Empresa P»«-coal SeRirto. Trata se da estrela da rnm-panhla Arcent-.ra de nevlslas, do Tea-tro Castno rie Buenos Aires.

A Empresa Pascoal Segretn resolveutrazer ao Hlo e«se elenco do qual fa-rem parte como pilnclpal.» elementos Te1-ma Cario. Fernando Borel e Alma Mo-rena e contando a Companhia com ses-fer.U fiEtivas. r um corno rte "glrl«'".

O» espetAculo» serAo por leaafiet, es-tando fixaria a estróia para o dia JR, demaio próximo, quinta feira.

cartn dohoje,

pei.il as ia norai e na» aellOHda nol.e; amanha, domlnso. em ve«pe-ral !• IS lioras e ll 20 r 22 hora» AEmpresa Pascoal Seereto. desetanrlo co-memorar festivamente o "nia do Traba-lho". na próxima segunda-feira, fer!»donacional, apresentar* <,Pa«»»nnho da Hl-beira" em vesperal. as 15 horas e *noite A. horn habitual'.

NO RERRAIIOR

de d. I-etia d* Brito Batina Teixeira.Em «ua realdênrla, na Cívea. «er* ofe.recida, por e»»a motlvn. uma recepçãoIntima an» »eu» amlrulnho».

— »r. JoAu d» Sllva rerrelra — Adata de hoj*. tasinala a paiaaMm do«ntveraArio natalicio do »r. JoSo daSllva Ferreira, antljo Mnclonirlo dnMinistério da FxliicaçSo. O anlversarlar.-le, qu» e fieur» multo estimada notmeios e»portlvn«, por certo lerA ocasISorte receber as bomenagen» da» quail ••fez credor pilo »cu caravr.

Noivados

In tiicmoriamProfeiaor B«nev»nnlo Berna — A data

de ontam aaimalou o anlvenírlo do, «u-doto ««cultor Bamvenuto Berna, seuaamieoi promoveram uma romaria ao aeulúmulo, cobrlndn-o d» flore», tendo o cn-mandam» Ítala» Pedreira .!• Melo. evo-cado a obra do -rande patriota • artllta.

— Completam hn)a. "o anoi da caiadose caiai Agenor Furtado Mendonça eBouMeiqueu Mendonça morartore» A ri"aAndré Pinto 78. caaa 7 — Ramo», onde.em homenagem rte t«o auspiciosa data.ofe.-ecerAo em «tia te»id*nela uma f»«Mnha Intima, aos ieui ami-oi e patente».

Missas. con»untlno Nunei da Bocha - Reill-aa-ie hoje, A» 7 • mela horai. na I»re)ado Sarado CoraçSo de Je»u», na ruaBenjamin Constam, misaa de 7« dla porIntençAo da alma de Conftantlno Nuneada Rocha, mandada celebrar pela faml-II» enlutarta. q-ie para o ato convida naparente» • amigos.

Tiatao da caiamento tratada a «rta. PASSAGEIROS DA "CRU-

narcilia Bodrl^ Marcai, filha., do ca- ò dq ^^tal rir. José M.

drlBue» Marcai,Teixeira Alve».

Casamentos

C Marcal-Adnllna Ro-com o sr. Bernardino

— Heloísa Blttenconrt-Carlo» Wnto —

A Ciaamanha.

NO RECREIOWalter Pinto reali?», depois daIR de inalo, ás IS hora», "nia-

Tico Tico nora». "niatlnee''teuSes com a

FuliA". Hoie. As 1« hn-e. A noite. As 21,15 horas,nova revista.

A ESCOLA rie Especialistas de Ae-ronAtitica, na ilha rio Governador,fará realizar no próximo dla 1."

» cerimônia de entrega rie diplomasa uma nova turma de Especialistas.Cerca cie oitenta jovens serfto diplo-inados nos vnrlos ramos tlp. especial!7ação técnlco-proílsslonal, dentre elesalguns da grande nação amiga — oParaguai — que vem, juntamente comcs nossos soldados, aperfeiçoando seusconhecimentos para empregá-los nadefesa comum das Nações Unidas. Ar-erlmônia do dia 1.° será Iniciada fts9 horas da manha, com a presença riosr. Salgado Filho, ministro da Aero-náutica, embaixador Juan BaptlstaAyala, do Paraguai, e outras altasautoridades. Haverá condução para olocal a partir das 7 horas da manha,no Porto do Engenho da Perira — viaBonsucesso — e outra às 7.30 da Pra-ca Mauá.

Colégio Brasileiro de

parn Portugal.

(») irradiadocurtas

ONDAS CURTAS15.45 — Programa

com Maria Eduarda16.30 — Programa para a Gra-Bre-

Unha e Irlánoia, com Cyrll Cortler17.1o - Boletim rio Exército19.10 — Programa Hispano Atnen-

cano, com José Vicent Payá23.00 — Programa para

A's 21 horas: Jornal da Prefeitura tlnée''_no Teatro nerrrio com a revista— Noticiário administrativo Suple-mento musical: o Dia dc Hij? naHistória da Música

A"s 21.10 horas: Transmissão •¦*opera da Rlgolelto, de Vevrii com obarítono Stracclari, soprano Mercê-de Cf.p-Mr e tenor Dino BOrglolI.

RÁDIO - BASTIDORES

Unidos e Canadá, com Gyrll Cordsr.HORA DO BRASIL

_ o ambiente radiofônico está numnr-ritio de cainia. Nada ha rir novo nosbastidores ... A nâo ser o recente ln-gresso df Jorge Amaral, nos quadrosria nátüo Tamoio. náo há novidadesa assinalar A propósito, a volta tieJorge Amaral ás atividades do nosso-•bruadeasting" merece um registo es-peclal, vUto tratais* rie um locutor

os Estados correto, um elemento de real valor nc,

VUSPFR.VI. NI) RIVALComemorando a data de 1,1 de maio,

a Cia. Déa-Cawrrí realliará vesperal as15 horas e se»*Ae« As Í0 e 22 hora», se-ptinria feira. Hoie. vesperal As 16 e sea-sft« j; 20 e 22 horas, com "Das cincoti rete".

"FOGO NA CANGICA"Reatrl? Coita e 0«carllo continuam

con o suceiio de "Foeo na Cançlca" nnJoSo Caetano. Hoje haverá a costumeiravesperal àí IC horas e sessfies habituaisá noite, anunciando !e para amanhS novavesperal r. tambem na .«eçunria-telra, fe-rindo nacional, dia em que le comemoraa data dos trabalhadores.

"NÓS. AS MULHERES'A estupenda comédia de Joracy Ca-

marco estA obtendo ruidoso sucesso noTeatro Serrador, onde Eva tem uma dn»mais perfeitas criaçô-.-s.

— No mundo hA criatura» que vivema pensar no bem e-tar doi outro», es.qu«ce:'.do-.«e da própria personalidade.Haverá mulheres as-im? Haverá homensm-ssas coiullçí-es? A comedia dA umaresposta, através d» uma história mavee «leo roniAntica. em oue F.va incaman-do uma F.va excepcional, quase inédita.que provoca a arimlraçAo da plalé-a. —Afonso Stuart, F.!?a Gomes * Anrfr'- Vil-ton e o» demais elementos i*m na pecaestupendos papéis. Xo» espetáculos Mar-Cel Kla«s em lindas cançles.

Hoit» vesperal is IR horas e A noiteAs 20 e 22 horas. — AmanhS vesperal ele-srante ás 13 horas e A noite A? 20 e 22hora». •— 2«-lelra'; espetáculos As 20 e22 horas em còm*moraç|0 ao 111a doTrabalho. — Bilhetes A venda p.^ia to-dos Ps e.spetAc.ilos na bilheteria do tea-tI0. — 3"-lelra, descan«.o d» companhia.

Com destino ao Norte, deixou hoje es-ta capital o aviAo da Crur.elro do Sul.levando o» «egulntes passaeclros: para«salvador: — Arlindo Gome» nibeiro daLU»! para Recife: — Alexandre Glrotto,

Celibra-s? hol» o enlare matrimonial ,. rolmil j,,mos Glrotto, dr. Clovis I.lnarla senhorita Heloísa Maria Blrtem-ourt. .r.r,nrlje p.t|ro Barbosa, Luclano Car-filha rio comendador Alfredo nttven- _. d(|

"c.ul,lia Marinho. Julio Ferreirn

court o sra. Heloísa Fonseca Blttert- T,v.jeSl Arv Teixeira Serra. Nicolau daÕourt, com o dr. Carlos Pinto, advoRidoneta capital e filho do casal Nelson-Dotzlla Tinto ,

O ato civil ter* luçar na residência:1a familia Alfredo Bittencourt, A ruaBarata Ribeiro em Copacabana, sendopadrinhos por parte d» noiva, o »r. .lay-mo Dias França e senhora, e o ar Pau-lo Filho, diretor tio "Correio da Ma-nh.V", e. rio noivo, o sr. Ileiio Fra?ae o enscnheirar.do Paulo Fernando Al-ves 1'ir.to.

A cerimônia relicto-a serA celebrada,icirja rio S. S. ria CandelArra. «»

d. itaytnsna

TRftS VESPEBAIS NO

ráriio brasileiro.x-

Cirurgiões

Suplemento musical par a hoje:Programa da cantora Cristina Ma-

íintany acompanhada pela Orquestrada Hora do Brasil sob a regência deMartinez Grau: ¦

Ô VIDA DA MINHA VIDA. Lo-renzo Fernandez; JÚRI DO CORA- „~*"y^^io por Arnaldo Sampaio,

Francisco M'.gnqn_ej.__&I_ TO ^,"P;^,« eò=í,,me!vas =ecões: "Kxa-

_ Grande Otelo voltou a aparecer -CASPA! 'JQÇABãOSBRANCOS!..!*.*.*¦* KT^-.^X. **mÚ/r,ZÀm-!m.nes programas da Tupi, aparecendo

ao lado tle Linda Batista, em alguns"shows" daquela emissora.

— HoJ>- ás 18.30 horas no at". nsenda da Transmissora, HOJE TEMESPETÁCULO, o divertido progra

iM.

com as suas costumeiras seções:me cie Música" c "Caixinha de Per-líimtas" tanto de agrado dos "fans'õe teatro e de cinema...

CARTAZ DO DIAhoje,

0DR. ABREU FIALHO, secretário

do Colégio Brasileiro de Clrur-gt6es, está convidando os lnteres-

sócios para a sessão ordinária a rea-lizar-se terça-feira às 21 horas, emconjunto com a Sociedade de Medi-cina e Cirurgia, em que ps drs. Sil-do ITAvila, Alfredo Monteiro, Bar-bosa Viana e José Rlbe Portugal fa-isrfto sobre matérias que interessamaos médicos.

Serviço de RecreaçãoOperária

NFORMAM-NOS do Serviço de Re-creação Operaria o seguinte: "Da-do o grande número de pedidos cie

diversos sindicatos profissionais destacapital, no sentido rie que seja prorrogado o praso para inscrição de seusassociados que disputarão o primeirocampeonato lnter-slndlcal, a realizar-.«e dentro em breve, ílcou resolvido emsessão plenária o adiamento do refe-vido prazo até 20 de maio corrente.

Instala-se hoje o Conse-lho Consultivo do D.H.C.NA

sede do Departamento Nacionaldo Café Instala-se hoje, o Conse-lho Consultivo dessa autarquia, a

reunião, que terá lugar, as 10 heras,é a primeira rio corrente ano, deven-do aquele conselho tomar conheci-raanto do relatório do sr. Jayme Fei ¦nandes Guedes, presidente daí rilre-toria do D. N. C. e da presta çáo ge-ral de contas relativas ao ano que sefindou.

Ç>iOM*'ANI Pergolesl; BÉROEUSE, RenéBa ton;' Rondo da ópera "O BILHE-TE DF. LOTERIA, Nicolo Isonard.

RÁDIO TRANSMISSORA BRA-SILEIRA

17 30 _ Um tango e uma históriapara você.... com Aerton Perlingeiro;18U0 — Ave Mana; 18.05 -- Jornal deguerra; 18.15 — Valsa? Vienenses;18 30 — Hoje tem espetáculo, comAerton Perlingeiro e Grazlela Rama-lho; 18 55 — Nações Unidas; 19,00 --Trechos de Operetn; 10.15 — Fox;19 30 — Resenha Sportiva Brasileira,na' palavra de Gagliano Neto; 21.00~ Gatinhos e Sinucas, na palavra cieÁlzlro Zarzúr; 21.05 — Recital ciasArtistas classificados em Artistas No-vos do Brasil; 22,00 — Baile.

DEPARTAMENTO DE DIFUSÃOCULTURAL

A PR-DÕ H400 K-CS. 214. 3 me-tros) transmissora do Departamento Mernbro efetivo cia Sociedade dede Difusão Cultural, irradiará hoje Sexolngla rie Parisseguinte programa: «„_„¦-,

À's 8 horas: Jornal falado do Dls- Doenças Sexuais ao nomemÜWSÊk

A voz do D. A. S. P. Rua do Rosário. 172 - De 1 as 7

Programa que recomendamos,aos nossos leitores:

"Show", ás 21.00 hs. na Nacional._ Música, Doce Música, 22.30 hs.,

Ho.íe tem Espetáculo.. 18.30 hs.,na Transmissora;

Elba Miramar, 21.00 hs. na

_ Momentos musicais. 21.30, hs., naCruzeiro. „, „. .

__ Gsleria do bom Humor, 21.2a hs.na Rád;o Clube.

Pátria Distante, 22.3j hs, na Ma-cional,

DR. JOSÉ' DE ALBUQUERQUE

EHEEQf

MÚSICARecital de Julinha Soares

Hoje na Associação Artística Ma-tilde Baily, terá locar o recital dosoprano Julinha Salvini Soares, com

GLORIA

.Tslm* Costa rçallza ho]». As IH hor«».n-aí» uma ve-aperal elegantíssima com «comédia "A mulher que rnato-.t o mari-rio"", de Corrêa Varela, que estA no mo-meino atraindo o maior públlrn da Ci-nel.lndla. merece, do seu enredo otlmoe da representação notável qne lhe em-presta o elenco rioo teatro Glória, na qualdestaca-?* o ator Jaime Co-ta no prlnci-pai papel.

Ao lado dn primeiro ator. ví-se ítalaFerreira. Aristóteles Pena, Nelmã Costa,Rest.ier Junior, Xorma de Andrade, Ra-para riescan«o da companhia,e Edelwcís Almeida, cada um em papeldo maior destaque.

«.manhi vesperal às IS horas, « oi» lds maio, feriado nacional, nova veepe-ral eom a esplêndida peça.

Todas a» noites, dois espetáculos, comosempre. s.»-felra nao haver» espetáculo,para descanso da Companhia.

SIM-TONICO TÔNICO E DE-PURATIVO DO

SANGUE

' ¦'¦'..':': ¦'¦ .x" v.£^v,: - '- ¦<:..-: ** %¦ • :_-'^-, z \-^s. ¦ ...

.. ¦'. '-.: .':<??>'. .::r'" ¦ ¦-

!mrrzr ' :-r '¦¦'- '.--r :'¦¦¦:

uin programa ds Haendel. Schumann,Brahms. Faiiré, Liadoff. Riclianlnoff.Vieira Brandão. Aloisio de Castro, José

CONCERTOS A DOISPIANOS

As "Ondas Musicais", programasculturais apresentados todas àsterças-feiras em cadela radioíoni-ca, sob o patrocínio da Cia. deCarris, Luz e Força do Rio de Ja- rja^siiya, com o>srneiro, Ltda., proporcionarão dn-rante o mês de maio aos aprecia-dores da' música de classe, cincoaudições de duo planístlco, a car-go dos consagrados vlrtuoses To-más Terán e Arnaldo Estrella.

Esta iniciativa, não muito co-mum no rádio, constituirá semdúvida notável acontecimento ar-tísUco. dadas as credenciais deque sáo portadores os menciona-dos pianistas.

Na próxima terça-feira, dia 2.será realizada a primeira das au-dições referidas, das 13 às 14 lio-ras, através das emissoras PR F-4,B-7, E-8, D-2 e A-9, sendo o se-guinte o programa elaborado:

Sequeira e outros compositores íamo- j3ach _ coral cia Cantata lí. H7;sos! Ao piáriojestará Waldemar Navarro. Promete esta festa um grandesucesso. E' que Julinha Sílvisi Soa-res é um dos mais perfeitos sopranosdo nosso meio artístico,

Sáirit-Sáens - Variações sobre um ^tema de Béètlíòven (OP. 35); Bi- dr N,,!;ozefc — Menuet de L'Aiiesicnno;Arensky — Valse.

InstitutoCiência

acionai ileitica

CARTAZES E VALORES - Continua W cartazgrandiosa revista VAMOUR;. TOVJOVRS MM<sendo apresentada am grande destaque, no.uHit)tora àstêca CHEIO FLORES. Voz magnífica,. Tanresãhtaçâo; Cheio Flores cernia, r.o nosso meio anis,vei'nume™ de "fans". Talvez das estrelas que nos ttnenhuma ainda conseguiu tanto prestigio no ..»"«";

da A.verSo

0 Instituto Nacional de CiênciaPolítica realizará, ho.íe, as17 horas, no Saião do ConselhoB. I., importan!? sessão em queabordadas problemas cia meio;-

atualidade.Sobre o tema "Filosofia e reforma ao

falará o prof. Gildo topes,Dr M Cavalcanti cie

,., 'te discorresse "O Pre-ensinseguindo-se oC.v.ciíiite Varga.; e a p.aomicamente franco <* o cir. A -•'•;;-Carlos Machado sobre "Problemas

ce. marginalidade social no Rio Gra.,-de oV> Sul".

üo btthicâfià CopncnbfíTiíi oMOUR. F. nessa revista está

• mo quadro, a festejada can-magnífica, repertório imenso, excelente

fio artístico, com um aprecia-tem enviado n Mc.rico.c hull'' e no estúdio

*."v;,Yítv» Veio para uma temporada tie poucas semanas, apenas. Aquelebahteúrio a lançtu numa grande montagem, como a gue

n1!er ia O ^olden-room" enchia tedas as noites. Nohuna lugares vagos

dade tio «osso poi», fazia sonhar. Ela propiia no» cs» ¦

difinitivo. entre- nós. Veio ocpois um período de feriasafastada

'do Copacabana T°^nt„Te0;,. ¦ -¦"-" - - r ¦ ¦¦•;¦¦¦ a

Agorn, w, quadro AMOR, novamente o

17.S0. por »• exeia. íevma.de narro» Câmara, arcebispo metro-politano, sendo paraninfo» no ato ie!l-cií-»o. por parte da noiva o »r. Oldemai['.r.i«il e senhora e do noivo, o sr. Car-Ío» Guilllc e a Vepliorlta Maria HelenaAlves Pinto, lrm.io do noivo.

— I.ía Nasrlmento-l.itli Pereira —RcallM-se hoje, nesta capital, o c»'a-mento da senhorita Lia Conceição doNascimento, .'ilha do casal Armand C»-sar do Nascimento e sra. Nininha Bas-to» Nascimento, com o sr. Luiz SalgadoPereira.

A cerimonia religiosa será efetuadano dta 1" ri« maio na l?ro.1« de Nos-saSenhora da Aparecida, em Aparecida,no Estudo de Sáo Paulo, p?ra ondesetrniráo os nuhentes. apôs o ato civil.Sf.áo pránlllfos: por parte rios noivos,no civil, a senhorita Andréa do Nasci-mento, IrinS cia noiva, e o sr. Wilren deQueiroz, e no religioso, por parte danoiva, seus genitores, e, por parte donoivo, o «r. Renato Americano « tt-nhr.rn. _

Srta. Al.iyde Monteiro de Barros-Ite-lio Ballarrt Fontoura de Lima — Reali-za-se hoje. o enlace matrimonial dasrta. Alayde Monteiro de Barros, pro-fe«ora municipal e figura da nof«a me-lhor sociedade, com o ar. Hélio Bailara*Fontoura Lima tambem, funcionário da

Prefeitura do Distrito Federal, eomexercício no 2" D. A.. A solenidadecivil, serA paraninfada pelo casal Mil-ton Monteiro de Barros pela noiva e,casal Lourlval Dallior Pereira pelo not-vo, tendo Somo local a 10" Pretória, as11 horas. A cerimônia religiosa jeráefetuada na Matriz do Sagrado CoraçSode Maria (Meyer) fts 17 horas, tendocomo padrinhos 0 ca.sal Walter Sptllerpela noiva e o casal cel, Waldemar Ara-nha M"ira de Vasconcelos pelo noivo.Após este ato, os noivos deixarão otemplo com rumo a Petrópolis.

Srta; Lvdia Aragão da Sllyn-Sr; Ar-nold Reis Athayde — Realiza-s* hoje,As 18 horas, na igreja do Sagrado Cora-ção de Maria, do Meyer, o enlace ma-trlmoni.il da aenhorita Lydia ArsgSo

Arnold Reis deAthayde. Serão paraninfos. no reügio-so, pnr parte do noivo, o engenheiroda Ligrit dr. .Tean Grubermann e suaesposa a professora Yvone de AthaydeGrubermann e, por parte da. noiva, osr. Santino Carvalho Oliveira t sra.Helena Vieira de Carvalho.

No civil serão testemunhas, por par-te do noivo, o jornalista dr GilbertoFigueiredo Plrnentel e sra. d. Helena deMhavri» Plrnentel e, por parte da noi-va, o .sr. Augusto Lucas da Silva t sra.d Eeverlna Aragão da Silva.

Jussara vlvaqna-Josê Carvalho —Reãilza-se hoje o enlace matrimonialda .senhorita Jussara Silva Vivaequs,filha do Ilustre advogado a homem deletras sr. dr. Attilio Vivaequa e d» d.Tennv Silva Vivaequa. com o Io tenen-I" José Ribeiro de Miranda Carvalho,filho do ;r. dr. Fernando Vlnnto de Ml-rãildfl Caivalho o de d. Sylvia Ribeirode Miranda Carvalho.

O ato civil terá lugar na residênciada famiüa Attilio Vivaequa, à rua Vis-cond« de Pirajá, «8. sendo padr-.nhos,nor parte da noiva, a sra. Anita. Vida).

Sebastião Vidal. dr. Cario-r calho Goulart e senhora e. por partedo noivo, o general Sebastião do Re-go Barros e senhor.-., e dr. Fernandode Carvalho e senhora.

O cerimonial religioso, será celebradona Igreja de Nossa Senhora da Moviatío Oúteiroj As 17 horas, por s. exclarevivia, cl. Benedito Alves de Souza,bispo titular df Orlza, sendo paranin-foes, por parte da noiva, o sr. PedroVivaequa e senhora, e, por parte donoivo, o dr. Saint. Clair de MirandaCarvalho e senhora.

Ta.-,Costa, Edlth Mello da Costa: pnra Forla-lera' - José Gentil Nelo. KatharlnnGeltn Gentil. Sandra LücU Gentil, .los*Gentil. Leopoldina Oliveira NelOi NaeyCavalcante Corte/. Natanaet Cortez Nr-m, .\>!»'>u Nascimento Cardoso. ÁlvaroBrandão Cavalcante. Km avião ria me«-tn» empresa, seguiram para São ratilo:— dr. Mario Marcondes Moreno. CarlosMssmo Lin». Volnnda de Soma Nojuel-ia Lima. Herman Kanltr., mia l.ebr»Caiado .losi^ N"M<nn rle Carvalho. CarlosTroirl.i! Marra IWrna Carvalho rle Sâ,,TosA Pires fla.osn de Almendra Fieita»,.InSo Dale, Oscar Arclol} TenorlO, M.ilioGomes rie Barros, Edgard Theodoro Lom-liader Kalll Min», .los,'- Florestado Fe-lirc, Lll» Galvão, Moacyr Soares Feirei-te, Ruy Soarei Palmeira, para Porto,\1pj!,s,: _ Ney 1'lrk-h Caldas. MaurilfiI.la I1v:arte C->Írias, Bernardo Antônio Te-geth-r. .lotge Saldanlia Bandeira de Mel-ío Anoatn Fontoura Coelho. João Me-de'ro«. Murilo Guimarães de Freitas.Lute Wlltgrn Fddle Bcrc; para BuenosA(rM: — Altrerin Andr.es otto; paraCuritiba: -- Agostinho F.rmelino tleLeão .tr., Clotilde rie Camargo Osório,dr. Fausto di Silva Veloso. Meyer Mil-ner Celeste Hemy Milner. Nara Milner,Ivo'Pereira de Oliveira. João Jorge Bnr-bosa, oito rsaae Katr jr., Rlyadávlo deM.T-edo. Dulce de Sori7,i Pinto. MovsesWllle l.uplon de Trnya, Affonso Pereira.Aldo Silva, Waldemar Lins Filho, T *"

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FACA SUA CONSULTA!Assuntos trar/atlilstas, cm quais-

quer de seus aspectos admlnis-trativos proejssuals e leglslatl-vos, Interpretações duvidosas, Ju-rlsprudência elucidativa, diretlv.isregulamentarei, quadros estatis-ticos, conselhos práticos de pre-vltlen-.la social, noçóes de hlgle-ne proletária, tudo Isso ser» ma-térla para consultas que aqui sc-rio respondidas de modo a trazera massa trabalhadora Intcllgen-temente orientada no exercíciode suas atividades, no uso de seusdireitos e ua obrlsatorledatlc deseus deveres. Quando surgir umequtvoro. uma Indecisão não va-elle, nem perca tempo: — façasna consulta!

NOTAToda correspondência para

TRABALHO E ASSISTf.NClASOCIAL deve ser enviada parao seu dirigente, dr. GEN AROPONTE SOUSA - Rua fcyartMOda Veiga. IR - Io andar - Fone

«•1101 - Rio

¦

cariaAs informações que me enviaestou a ler e pelas quais estou ii.ul-

indicam que essa fabricade seus traba-

a que. atualmente scuma natural curiosidade.

ava um triunfo t<iaClflo Flores esteve

ntiam saudades da festejada estrela astèca,níght club" do posto dois trouxe

reto cio México para triunfar nn Brasil".

é nreciso acrescentar mais nada a respeito daurte. da voz. do repertório,¦ inde de Cheio Flores. Ela è tão conhecida como qual-

legítimos valores. F. ceda âia o seu prcslig-a cresce

conceito e r.a admiração dos que sabem sentir ocric.çóc* sentimentais dc Agustin Larc

presença tio público "eiSO que

QUITANMXIIA,

tOaOS as buuw»,<b»m» »,»r, n"7iítWivedes um. proçraiim-sliow variado: Los Quates CasliUas

nha Mista. Tunind Brothers, Fernande Monteis, con^it¦ as wliícipais atrações. Los Castillas, os gêmeos mèam

dernas, fazendo•¦irmãos iguais"sada. Feio menosconheci'-

Nãodo estUfi, do. persono^quer dos nossos maismais aumenta mais n

K5e"r^S^Z"Sc/7'\rSrieet é assim. U'rl dos mais ••:.' d0 "-broadcasting" astiea

-.prcssivostambem um dos maiores caria*}

tedas as noites, está ofercccnd.o^os^snus^yiluem os

.•vos urj-tifiiv.-M atrarzies. Los casimas, os yt:..-.--".- .,• tucanos, e*-tão com ml P rdgraininovo, um programa de. canções mexicanas mo-

' um sucesso digno de nota. Parece que. desta ve: osbrilharão com mais intensidade do;que to;¥í?aW

assim de< esperam. Dircinha Batista e um nomeido Mi nosso meio artístico. O seu renome corre o pa\s m-tetro.

4 sua fama jà transpôs as fronteiras. Desse moco. nada deuemoaci^c-ncra seu respeito, a não ser que está ela cumprindo mc.gmf aiiper-fòrmance" nessa sua atual teniporada, Turanâ Brolhera e oittionúmero que vem agradando bastante. Sã* veteranos da Urcaagora se exibem em Quitandinha. A,nota de sensanao do shou.rano ê a apresaUatãa de Fernande Monteis, a eitre a çaraieme, quetanto sucesso tem obtido nó "nighi club" de Niterói. ¦.Vma.WçMade saudade e de mistério, tornando mais esplendentes as noites encon-tadorás da -bolte-' da serra, assim se pode. deimr a presença na UmaâlSncTem Quitandinha. Com um carta» construído à cns a do senJóvrio mérito Fernande Monteis é uma artista sempre interessante,semvfe. aplaudida, um nome aue sempre, agrada, em qualquer palco emaue apareça A sua presença, agora, em Quitandinha, tem aaaa uma

rt* âaàuele aprasivel recanto petropoli*

queser-

Nasci niéffíos

nota diferente, cs heras de artetano, E" que ele s«bf contar comâadeiro arte.

íuotidadíJ, com emoção, com. ver-

MARIARTE

Wládcmlr fol o nome escolhido pa-ra ,, menino há dias nascido, filho docasal Waldemar Pereira de Meio e desua espora sra; Walkirla Pereira deMeio.

IkidzndosNa manha de hoje s*i'A batlsado, ns

lerêja do Saírado Coração de Jesus, amenina Mari-), filha do casal HenriqueRodrigues da Silva

Clubes e fes.tãsrirrlie Municipal — Hoje em vus sa-

iões rla rua Haddock-Lobo, o Clube MU-nfcinal fará realizar, das 22 As 2 horas,uma festa dansante.

Clube Nacional — Das lo.>,n a?hoje em sua sede, A Praça,õ. o Clube Nacional oferece

?r,;-v-°ra-dan.ssMP.— C. U. Ginástico Pnrliigti»» - H^re

â nolt» grande concerto Sinfônico, pelaOrquestra, do Teatro Municipal.

quoto grato ade tecidos, pelo nume.,íhariores e pe"o volume de SU^OducSo,|A deveria contar com a defesa:>çonstlHilda oor algumas cautelas legais-IfioDre"erv»doras da conservação do obrei-ro quinto úteis aos próprios Interessesnltronals Estes, embora amparados pe-Ias'companhias seguradoras, são tambem.M ponto de vista econômico, vitimas dosacidente" do trabalho que eren) aencr-gte do servidor. Por exemplo: todos osacessórios rie máouma que estejam.emmovimente constante devem ser- prole-Ciclos nor dispositivos que sororrani "terrièrVdades cio operário que. aros rimai-do™ A máquina, p_assa insens vçlmente

árreceiar de seus perigos. Ou-qu- TV. 9

ho20.3(1Fio.

um

ar nuotra toi;ma

ri?n'ín'-servíço durante as horas de laretaordinária. Isso está expressamente«proi-bldo oor lei e a fiscalização cio traba-lh« deve se fazer sentir ai a não ser queela queira, por inação, ser cúmplice denernicicos efeitos mie evidentemente naoteriam elevado Índice se todos -r emprtVpadm-es. empregados, capatazes e fiscais_ cumprissem suas respectivas obriga-cr>c sem condescendÊncias ou morosldatiesInteiramente Indesejáveis onde quer queh.-iia tuna perfeita e harmônica vocaçypcivico-soclal. Penso que v devo levaresses fatos eo conhecimento do rle e;2-do Regional!

n Baptlsta

espanta é que a tur-deMícnlcds que opera na reparaçfiomáquinas, cnireguc se a esse ir- ¦¦¦¦•¦•¦¦

Cinema na A. B. I.

(Florianópolis -- S::.. Ca-XAo compreendo bem a raz.l.i

curiosidade mas. em todo r, ca-•al: o= represen)antes rie e;"P"C-dc cmpieg.id-.res para provimen-ca-rto' paritárloç na Juytiça doi. derivam ri" tlesignaca-i do Pr»da RcnÁblica. Assim prcccíltia ocia Lei r'o Rrocessn Tt?h-!.",:--.tr.ans smis elogios devo d)7---r qu.»

¦'.e propriamente razSo psra elos.

,mmms*mtaMx*M*mímBw^mm*B*mBrmmnmmmCinema na A, 13. I. — Reí!;za-F- »ma-

ihâ, As 10 h":as. uma sessão cir.e~.ato-

tarina)da suaso. IAgados <to rt"sTiabáHsic'»n-osrí. "*'¦'>Quantonãò evO dever cumpridon»ní».

nao merece recom-

\ MANHA p,\ia\.\ i — tuo ur: JA.vtutoiKiTBwrnmmmmmpmvtmwtm

.AHADÜ. 29 Dl ABWi l>F. l*--rjaií^m*iirie-tm**ua\!samsirr.^n3at^^

Toma Pü53e lioje O IIOÍO O vocabulário ortográfico da«« i fi-la. ê í Ll IaI^.

mn.1 ni. ¦ .i ¦¦ ——W— "'••"' niwiiw»..! ^^^

diretor de Terras e ColoÉ9Ç30

ACABA de irr numendo pelo preil-

dente da u.p. blir.. por iwtha-çâo do mliilnro d» AsiictiUur*.

mn o wso de diretor «ta plvisfto aeTerras * ColonU«v*o o _•.«. iomn Oll. irln Fsrrelr.. <|HS vinha «ereemloa i>r_ild6_ cl* da Cuni_*fto ue .ti-eltócti do mesmo MlnUtírlu. O novoriuetor é um doi mal* de. tncmloi va-lorti da agronomia nacional.

Academia é definitivo(Cantlnuatio «I» t.» pif.i

fiiilUva. Entende o ministro d_Educa qào. na resposta que dvu auma fonsulta do DASP. que a or-tosrn fia oficial em visor. t. ainda.a tío Vocabulário acadêmico de1032, porque o vocabulário, "recen-temente editado pela AcademiaUru.sileira, n.o c oficialmente de

ARTIGO SECUNDO - Ai Altaspartes contratantes obrigam**» »estabelecer, oomo regime orto. ta«fico da língua portuguesa, o qtnresulta do sistema fixado pelaAcadfmla Bra.lleir. de Letras fPf la Academia das Ciências de Lis-boa. para oruanização do respec*tlvo Vocabulário por acordo entre

SttfPfSSSfBS^ Pinto, desu Oonvençfto ntnnumauni e lar IrtHmrnarmtntà.esclarecer oue» providencia legwiauva ou rcguia-

m "lia de senlço» pre.vados â pro- KfflK^a'-?id^-do^VBi mentar, sobre matéria ortogrufl-UVe.rta) r animal. Mlho dj £»£»•» m¥« ílm ÔSrno Fe- -% devera ser de futuro posta em8. rus Catarina, o dr. Oll Ferreira cabulárlo. ma* lim OOOverno ie qualquer dos dois Ou-leV.ie tombem «m r_tuolo<c» e conhe- deral. por su Departamento da *™.' , 7'/'"

'.'io tefirdo com ou-

edo?dS-i«bam«i da «¦olimiraç.o impmua Nacional, a qMm.pw- e ™'0» '" íg-gS? .o ua.SS^moro acompanhou dt perlo nos ,,„'„. lüda a edlcflo de Oü.OOU gü^.-^gg^ftígyE^iado» do Sul.

Tendo IngreiMdo no Mlnlswnp em!M4. chefiou e Instnlou várias «?r-\lco* em Ponta Oto«sa. Tl.lplô. PI-thelro. Curitiba, etc.. E au'ord.uma InterMwnte tf*' IntlMilada A.ut ciou e Vantagens da Cooprraç. n no*St-nlço* do Mlnlv.rlo da A. rl.ultu-ra". O novo dlrcor de Teria* <• Co-lunlzacío tomará posse hoie, sábado,J15 u horas, no g. blnff rio mini. ror.a Agricultura.

Segue hoje para São Paulo odiretor geral do D. I. P.

Afim de asítitar am grandes teste-ios de I." de maio cm SAo Paulo, sc-aue esta mnnhí. para a capital banddrante o capitão Amllcar Dutra deMenezes, diretor urrai do D.I.P.

SERÁ IRRADIADA PARATODO O PAIS A ORAÇÃO

DO PRESIDENTE EM S.PAULO

(Conclufio da 2." pág.)dc radia-a, pela dijmilcaçâo do tia-balludòr, mediante um clima de com-ijrcensâo, entendimentos e colabora-çáo cnire empregadores c empregados,partindo dessa acertada premissa pa-n obter o monumento jurtdlco-social.qj-; constitue a legislação trabalhistarm vigor cm nossa terra.

Esse é o verdadeiro prisma pelocual d»ve ser apreciada a Individual!-dade do chefe da Nação, neMe mo-ínrnto grave da vida da humanidaderro o.ue vamos comemorar o Dia doTrabalho. Praza a Deus que os ho-r.ier.s nue conduzirão os destinos dnhumanidade, neste doloroso aposguer-ra sejam Inspirados pelas cxcelsa.finalidades de estadista do presidenteGeluüó Vargas, porque só assim os po-ves r:_o ss debaterão mais com asagruias rie desemprego, da fome e damiséria e, por um lapso de tempo mui-to distanciado pelo futuro, nfto tere-mos mais guerras fratrlcldas, como *que hcrrorlsa os nossos rilas" — con-dulu o sr. Orval Cunha.

NOS ESTADOSNo Ceará

FORTALEZA. 28 (A. N.) — E' oseguinte o programa das comemora-ções co "Dia tío Trabalho" no Cea-rá: as 5 horas, alvorada em frente aomonumento do presidente GetulioVargas, com a presença de Síndica-tos, conduzindo bandeiras nacionais esindicais. Falarão os seguintes orado-res: José Fellclano tia Costa, do Sin-dicato dos Trabalhadores na Indus-tria do Calçado, Vital Felix de Sou-ra, do Sindicato tíos Portuários eFrancisco Rodrigues da Silva por par-te dos lustradores de calçados. As 7horas, hasteamento solene das ban-rieiras nacionais e sindicais nas sedesdos sindicatos. A's oito horas, sessãosolene na sede do Sindicato dos cm-pregados no Comercio de Fortaleza.seguindo-se uma matinée dansante.A's 10 horas — sessão solene na sededo Sindicato dos Portuários. A's dosehoras — saudação ao cila do traba-lho na P. R. E.-9, por um operáriosráfico e o delegado Regional do Tia-balho. A's treze horas — sessão so-Iene na sede dos Sindicatos de tra-halhadores e class_» anexas e traba-lhadores nas indústrias metalúrgicas-mecânicas e de material elétrico emconjunto. Outras solenidades serãorealizadas sob o patrocínio do dele-gado Regional do Trabalho.

Em Alagoas,, MACEIÓ', 28 iDo correspondente)'•—

A delegacia Regional do Traba-lho, cm colaboração com o D. E. I.__.'. está elaborando uri. grandioso proti:ama comemorativo do -Dia do Tra-bt.lharior", no qual lomrirào parle to-das as entidades sindicais da capitai.Entre as solenidades constam: missacampal celebrada ,>elo arcebispo me-tropolitano; saudação ao presidenteGètulió Vargaa por um representantetrabalhista e um grande banquete deconfraternização oferecido pelos Sin-ciicatos em reconhecimento pelo acer-l.o da política social do Governo bra-sileíro.

No Porcná

. semplares que se acha à vendaComo está dito no prefácio do Vo-cabulárlo. . náo pode ser contes-tado. o presidente da República.nos5o companheiro sr. OetulioV.r_ai. nilo incumbiu a Acade-mia de elaborar apenas "umacontrlbuiçôo para o aperfeiçoa-mento do sistema a vigorar", masum Vocabulário, de acordo cem aConvenção Ortográfica tuso-brasl-leira.

A própria Imprensa Nacionalnfto declarou no volume editadoque se tratava de "simples contrl-bulçâo". ainda por aperfeiçoar, oque náo deixaria de fazer, paranfto levar o público a engano; en. o o fez porque nenhuma lnstru-cão nesse sentido lhe fol dada. Oque rst;i, ao contrário, no prefácioda obra í que ela fol elaborada porIncumbência dada á Academia pe-lo sr. presidente da República, oque é absolutamente exato. E' ver-dade que tio final desse prefáciohá referência a futuras edições,náo, porem, para aperfeiçoar o queestá feito e publicado, mas apenaspara aumentar o número de vocá-bulos registados. Nosso Vocabulá-rio é. pois. definitivo. A Academiateve na sua elaboração trabalholongo, fatigante e dispendioso, queofereoeu gratuitamente ao Gover-no. certa de com isso prestar umserviço à flxaçáo definitiva da nos-sa ortografia. O público, principal-mente o do mundo escolar, queanda às tontas com a confusãoortográfica, teve uma s?nsação dealívio pensando que estava d« vezcortada a cabeça dessa Medusa.E as duas Academias estão con-vencidas de que realmente o e3tà.pois consideram em vigor seu açor-do. com a aprovação dos dois Go-vemos.

GENERALISAM-SE OS DEBATESOuvidas, com aplausos de toda a

casa, as palavras do sr. Cláudio deSouza, generalizou-se o debate so-bre a relevante questão. Nel. in-tervieram os srs. Pedro Calmon.Clementino Fraga. Manoel Ban-délrá, Miguel Osório de Almeida.Aloysft de Castro, Gustavo Barro-so, Viriato Correia, Ataulphn dePaiva. Levi Carneiro, e Alceu Amo-roso Lima. Todos se pronunciaramunânimes, em apoio dn exposiçãodo sr. Cláudio de Souza E ao fim,essa exposição foi unanimementeaprovada como sendo a palavra doresposta da Academia Brasileirade Letras ao ato do ministro daEducação.

A NOTA DA ACADEMIAA Academia Brasileira de Letras,

na reunião de ante-ontem, toman-do conhecimento de recente res-posta do sr. Ministro da Educaçãoa uma consulta que se lhe dirigidasobre a reforma ortográfica, apro-vando a luminosa exposição do sr.Cláudio de Sousa, deliberou, porunanimidade de votos:

1 — que u assunto da reformaortográfica se acha definitiva-mente resolvido pelo Decreto mmmmm~m""¦""TT—————14.533, de 18 de janeiro de 1944, M „. „m„„J0„f„ Ja 9que aprovou a convenção interna- No Kio o comandante da £..

A Academia Brasileira de Letrasc a Acacl.nila das Ciências de Lis-boa serfto declaradas orgàus con-aultlvos dc seus Governos, em ma-teria ortográfica competindo-lhe.»expressamente estudar as questõesque se suscitarem ri. execuçãodesta Convenção e tudo mats quereputem utll para manter a uni-dade ortográfica da língua portu-guesa. — A presente Convençãoentrará em vigor, Independente deratificação, a 1.° de Janeiro de1044. Feita cm duplicata, em Lis-boa, aos 20 de dezembro de 1943.L. S João Neves da Fontoura-L. S. Antônio de Oliveira Salazar.iPublicado no Diário Oficial. Riode Janclro, 20 de Janeiro de 1944).

UM TELEGRAMA ÜO SK. EM-BAIXADOR JOAO NEVES DA

FONTOURAComo adíndo a essa Convenção,

publicamos um telegrama do Sr.Embaixador do Brasil em Lisboa,o sr. João Neves da Fontoura, queesclarece perfeitamente os fatos:"Da Embaixada de Lisboa. Em20/27/XI/43.

Agradeço a V. Excla., o telegra-ma esclarecendo tão cordialmentesua Intervenção na marcha dasnegociações para a celebração daConvenção luso-brasibira propôs-ta por esta Embaixada, aliás emperfeita concordância com a obraque nesse elevado sentido V.Excia. vem realizando como Pre-sidente da Academia. Devidamen-te autorizado, já havia submetidoo assunto ao Ministro Oliveira Sa-lazar, ficando combinado que pri-melramente assinaremos a Con-venção nos termos gerais conhe-cldos a respeito da defesa do idio-ma comum e, em ssguida, ambosos Governos baixarão decretos si-multàneos aprovando o ato inter-nacional e os Vocabulários. Nestemomento, o Itamarati, por Inter-médio da Embaixada, aqui estápronto a realizar esta Convençãoúnica na história do direito inter-nacional conforme dirá Júlio Dán-ta, amanhã, em sessão solene.E'-me grato felicitar V. Excia.pelo grande serviço que prestou àlingua portuguesa como Presiden-te da Academia Brasileira de Le-trás, organizando o nosso vocabu-lá rio. ao qual a Convenção de ago-ra dará o maior relevo. Peço serintérprete junto a toda a Acade-mia dc meus agradecimentos pelabondade de haver acrescentadoaos meus poderís de representan-te do Governo Brasileiro nesta ne-gociação os poderes não menoshonrosos de representante dela.Espero, brevemente, anunciar aoeminente amigo a notícia relativaao alto apreço em que o Governoportuguês tem os serviços presta-dos por V. Excelência ao idioma.(a.í João Neves da Fontoura".

T . EGULARIZA O.INTESTINO.

CilKiTIBA.m íiiageni aoos oparárlospos :soldados

28 (A. N.) - Em ho-"Dia do Trabalhador';deste Estado 'prestarão

expedicionários da 5.*l.*giâò Militar sua significativa ma-riifestação de carinho e de apreço como testemunho do tributo da trabalha-ticr ao combatente brasileiro,

Em Santa Catarina

FLCRIANÔFOLIS. 28 (A. N.) -O Lia do Penitenciário foi comemo-rado nesta Capital com tocante ceri-iniinl.il, .Iniciado com a missa volivacelebrada pelo capelão da ;>?nitenciá-¦ ria !oc3l. segilindo-se a realização deprova.", esportivas para os detentos.As 11 horas, o Conselho Penitenciárioreuniil-se em sjsaão solene, presididapslo sr. Ivo de Aqulno. secretário daJu.stiça, falando na ocasião o conse-llielrò Vitor Lima. Aó m;io dia rea-•'lizòü.se um almoço para os detentos,com farta distribuição de doces, ga-sosas e cigarros.

No Rio Grande do Sul

PORTO ALEGRE. 28 f.\. N.) —Repercutem, nesta Capital, nos meiostrabalhistas, os preparativos para ascomemorações do L° rie maio ein SãoPíulo que contará com a presença dnFrísltiente Getulio Vargas, que assimreceberá uma da.s maiores consagra-çó2s d . sua política feita pelos tra-ba. iistas nacionais. Esõs entusiasmodos colegas paulistas é còntagiaritepois tambem em nossn Estado todaa clas.e está empenhada em reílimcóhiímoràções naquele riia imprimin-do-as de toda a grandiosidade. A con-céntráç&o.a ser realizada nesta Ca-pitai será a m.iior de todas até aquirealizadas em Peito Aiegre, nela to-mando parte trinta mil pessoas, en-tr; operários, membros dc sindicatosd-? classe e elementos patronais docomércio e da indústria, além d?funcionários cia Viação"-Férrea, Caíscio Porto, Prefeitura, e Obras Púbii-cas. No decorrer do rii3 1.° serão le-vacias a efeito diversas outras soleni-tíacies c lesíejos.

cional entre Portugal e o Brasilsobre o regime ortográfico da lln-gua dos dois paises;

II - que o Vocabulário organi-zado em 1943 pela Academia Bra-sileira de Letras, com a colabora-çáo ds numerosos e ilustres füó-íogos e de acordo com a Academiade Ciências de Lisboa fol consa-grado por essa mesma convençãointernacional, e publicado no Bra-sil por ordem do Governo pela Im-prensa Nacional.

O DECRETO N. 11.533O Decreto n. 14.533, de 18 de

janeiro de 1944, está assim redigi-do: "promulga a convenção orto-gráfica entre o Brasil e Portugal,assinada em Lisboa, a 29 de de-zevibro de 1943. — O Presidenteda Republica, havendo sido assl-nada, na cidade de Lisboa a 29 dedézEiribfo de 1943 uma convençãoentre o Brasil e Portugal, estabe-lecendo o mesmo regime ortográ-fico da lingua portuguesa; haven-do a mesma convenção entradoem vigor no dia primeiro do cor-rente mês. independente de rati-íicaçâo. decreta qus a referidaConvenção, apensa por cópia aopresente Decreto, seja executadae cumprida tão inteiramente comonela se contém. Rio de Janeiro,13 de janeiro de 1944, 123." da In-dependência e 56.° da República,(aa.) Getulio Vargas, OsvaldoAranha, Gustavo Capanema.

CONVENÇÃO ORTOGRÁFICAENTRE O BRASIL E PORTUGAL

Sua Excelência o Sr. Presidenteda República dos Estados Unidosdo Brasil e Sua Excelência o Sr.Presidente ãii R.püblica Pomigue-sa com o fim de assegurar a defesa,expansão e prestigio da linguaportuguesa no mundo, e regular,por mútuo acordo e modo estável,o respectivo sistema ortográfico,resolveram, por meio de seus Pie-nipotenclárlos, assinar a presenteConvenção.

ARTIGO PRIMEIRO — Ás altasPartes contratantes prometem-seestreita colaboração em tudo quan-to diga respeito à conservação, de-fssa 2 expansão da lingua portu-guesa, comum aos dois países-

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A LEGIÃO BRASILEIRA DE ASSISTÊNCIA, NO-TA VEL OBRA DE FILANTROPIA E DE PRO-

TEÇÃO AO POVO BRASILEIRO(Conclusào da 3." pag.)

Zona AéreaProcedente de Reeiíe chegou, on-

tem, pelo "clipper" da Pan AmericanAirways, o brigadeiro do ar EduardoGomes, comandante da 2.» ZonaAérea, com sede naquela capital e di-retor d= Rotas Aéreas do Ministérioda Aeronáutica.

Quatro professores america-nos em viagem

Dos Estados Unidos chegou, ontem,pelo "clipper" da Pan American Air-ways, o dr. Artur Phillips, professorde mètarlugia da Universidade deYale, que ve pronunciar conferên-cias na Universidade de S&o Paulu,Regressaram àquele país 03 professo-res da Universidade da Califórnia,dr. Sumner C Brooks e sua esposa,dra. Matllda Moldeníiauer, das ca-deiras de zoologia e biologia, res-pectlvamente, que viajam pela Amé-rica do Sul a serviço da Coordena-ção dos Assuntos interamerlCariós.Para o Recife .seguiu o dr. JohnReynolds Reddith. antigo professorda Universidade de Nebraslca e mem-bro da Còmiss&o Brasileirò-Aerica.na de Produção de Gêneros Alimen-licios.

Apelam paar o prefeito mora-dores de Rocinha

Um grupo de humildes proprietáriosde Rocinha, na Gávea, pede-nos divul-guemos um apelo ao preieito HenriqueDodsworth, para que seja revogado odecreto que desapropria os terrenos qu;:adquiriram com imensa.- dificuldades*e onde construíram suas modestas ha-bitaçôcs.

Alegam que _ compra foi feita porprejo muito reduzido, quando a zonanão' dispunha dos melhoramentosatilais emo luz, escola e telefone, o qu?valorizou as propriedades, adquirida.1.ha mais de 10 anos, por menos de CrS10.000,00. quantia com a qual nenhumdclss conseguiria, hoje, o mais modestopedaço de terra em condições de seraproveitada.

O PRECEITO DO DIAA sitilis pode ser adquirida pelo con-

tacto com o indivíduo doente (contágoldireto), ou através dc objetos e utc.st-lios contai-.'.], ado- pelo germe da in-feocio (contágio indireto), .Muitas vezes,no entanto, a sitilis não é adquiri:!a: uir.d.vidno j:i nasce co.n cl3: é a «ífil:«-conçfmta ?u in.it*, anti. ?mcits chama-di slfilt' -.- =-itárla. - SNEj

o desconhecimento dos fins dessa ca-deia nacional de assistência gera opi-r.íões contraditórias...

O repórter quis realizar o dcs:obrl-mento desse mundo.

COMO SE COMEÇA UMAENTREVISTA

Estamos em uma das sai.is modestasda C. E. da L. B. A., em Cuiabá.Tudo é simples. Indispensável, neces-sárlo. Não têm "ar de paraaa", nemse assemelham aos ambientes lu:uiosos_' cabotinos das organizações de ta-chada. Tudo se orienta a um objeti-vo: assistir os convocados, protegeros indigentes. Aos espíritos despre-venidos tudo poderá parecer fácil.Mas, aqueles que realizam uma oora,como esta da L. B. A., sabem os sacrificios, os aborrecimentos, as tadi-gas, a indiferença que se tem de rom-per para amparar aqueles que neces-sltam. Sáo barreiras difíceis que pre-cisam ser removidas com tato dlplo-ív.átlco. Tem-se que sorrir... quando,ás vezes, não se tem a menor vontadede sorrir...

Nada mais íacll para o repórter queser atendido na L. B. A.. Náo iià pro-tocolos,, nem formalidades. A gentelogo é atendido pela exma. sra. d.Maria de Arruda Muller, presidenteda C. E. da L. B. A.. Dama gentl-lisslma, ela nos recebe fidalgáménlee atende, prontamente, a curiosidadedo repórter. Expomos nossos objeti-vos. Queremos revelar ao público oque vem fazendo a L. B. A. em Ma-to Grosso, demonstrar o valor de suaobra. O repórter já conhecia o gene-roso, humano e alto espirito daquelasenhora. As suas obras de caridadenâo se contam por unidades, São de-zenàSi A Legião é, nada mais nadamenos, que ?, ampliação de suas atl-vidades filantrópicas.

D. Maria Muller começa, assinalan-do ao repórter que nas obras de ca-rldade vale mais o anonimato. O re-porter discorda do ponto de vista dasra. presidente. Agora é necessáriomostrar esse esforço de poucos em be-neficio de muitos. E, sobretudo, atraircom'essa divulgação aqueles que porcomodismo ou Indiferença ainda nãose integraram nesse grande esforçocomum de amparo. D. Maria con-corda e se põe a assinalar e documen-tar as obras realizadas.

Para o repórter começa uma via-gem a um mundo novo, desconhecido.PEQUENA VIAGEM AO MUNDO DA

CARIDADEA dirigente máxima da L. B. A.

vai nos mostrando as realizações des-Sii organização. Assistência às fami-lias dos convocados, amparo aos indi-gentes; fundos necessários para sub-venetonar, em todo o Estado, obras ciecaridade; hospitais; ambulatórios;criação de bnlsas destinadas às moçaspobres que desejam estudar; meren-da escolar: criação da "Casa da Crl-anca"; organização do serviço deproteção á maternidade e assistêncisà infância; casas cara pobres: vilaoperária; hortas da vitoria... ummundo, enfim. Ela fala, serenamente,com plena confiança e como se tudoaquilo fesse pouco ainda para aque-les que de tanto precisam. Havia alinum esquema simples, um esforço pa-ra uma geração que meia díibza depessoas magnânimas realizam semalardes e sein cartazes de publicidade

A entrevista começa. D. Maria Mui-ler convoca seus imediatos auxiliarese os funcionários ria secretaria ciaC. E. e, acompanhado ora de um. orarie outro, o jornalista sai para sua pe-quena viagem ao mundo da caridade.

O HOMEM-BASE DA LEGIÃONossa curiosidade se orienta desde

leso. Queremos saber com que recu;-sos pode a L. B. A. realizar tama-nha obra e procuramos, por isso. otesoureiro da C. E. O., sr. Licir.ioMonteiro, cavalheiro gentiiissimo, ln-dustrial e comerciante, e oue é o ho-ixeiri-base da Legião. Move-se nomundo das cifras com uma naturali-risde admirável. Mostra em linha-cerradas cs algarismos com os quaisa C. E. realiza sc- -3plêndldos tra-

talhos. Vemos grandes números lm-presslonantes e ficamos sabendo, porexemplo, que a receita da C. E. cm1013 atingiu a CrS 1.301.070,20, dosquais, CrS 1.250.000,00, recebidos daComissão Central da L. B. CrS 35.174.20 de receitas arrecada-das pela C. E. e CrS 15.896,00 decontribuições das Comissões Municl-pals. Tirando um fundo de reserva aeCrS 372.000.00, o restante, CrS929.070,20, serviu para atender às des-pesas do ano anterior, que atingiu ototal de CrS 841.682,50. Dessa quàn-tia só no terreno da assistência social(donativos em dinheiro para institui-ções de caridade) a C. . dispendeuem 1943 CrS 142.798,50.

Com gêneros alimentícios e vestuâ-rios para as famílias dos convocadosgastou a C. E. no ano em tela a lm-portància cie CrS 162.413,70, distri-buindo a Legião 1621 peças de rou-rpas.

O tesoureiro alinha, ainda, maisnúmeros — CrS 16.575,40 dispsndidoscom merendas escolares; CrS 62.594,00para o Natal dos Pobres, sendo aten-riidos. só na Caplial, 1.141 indigentes.O Serviço de Hortas e Clubes Agríco-Ias gastou CrS 9.970,30 com aquisiçãode ferramentas, adubos e sementes. ¦

E, ainda, informa-nos o sr. LicinloMonteiro, a Legião prepara este amtrês extraordinários cometimentos; ainauguração do Dep, de Assistência âMaternidade e Proteção à Infância;a inauguração da Policlinica Infan-tll e o Inicio da construção da VilaOperária, entregue a competência téc-nica do engenheiro Orlando Nigro. AL, B. A. de Inicio construirá 12 casas,cujo valor oscilará entre CrS 13.000,00e CrS 20.000.00 cada uma.

Todos esses números c, sem que seleve em Unha de contas dotações mu-nicipais, comprovam n importância d'iL. B. A. em Mato Grosso, tornando-aa rriais notável instituição de serviçossociais do nosso Estado, em todos ostempos.

NO DEPARTAMENTO DE ASSIS-TfcNCIA AOS CONVOCADOS

A assistência social quando exerci-da em todas as suas modalidades é umproblema intrincado e difícil, a quesó se atrevem aqueles para quem odevotamento é uma espécie de neces-sidade — um apanágio de almas no-bres.- A L. B. A. de Mato Grosso ou me-lhor, sua Comissão Estadual, é com-posta de gente dessa tempera, capazde sacrifícios de toda ordem no cum-prlmento do dever. Criada com o fimimediato cie atender o brasileiro co:i-vocado para o serviço militar, a.Le-gião assegura ao soldado a certeza deque enquanto ele serve à Pátria emseu supremo posto, sua familia, nãopassa privações.

Criado para esse fim, o D. A. C.é um setor chave, tendo a dirigi-lo usra. d. Francisca de Araújo Caliiâu,que nâo poupa esforço na realização(ias alta.s finalidades da organização.Num dos quadros vejo o número dosconvocados e de famílias de convoca-dos atendidos. No ano passado, porexemplo, o Departamento registou u'amédia mensal de 1G5 famílias de con-yocádos atendidas, nesta Capital, en-quanlo que as Comissões Municipaisatenderam 502 durante o mesmo pe-ríocio.

E' claro qu? a assistência da L. B.A. c lão completa quanto possível;afim de que as famílias dos nossossoldados tudo tenham, tanto quantoteriam ss os seus chefes estivessemno exercício normal de suas ativida-des.

O tenente Joâo Amando de Quei-roz, represen lan te das forças arma-das junto à C. E., gentilmente nosexplica como se orienta para matri-cular aqueles convocados que solicl-tam auxilio da Legião, auxilio qu?não se cifra apenas no fornecimentode gêneros alimentícios mas, sim nosuprimento de tudo aquilo de que ne-cessita uma familia: alimentos, ves-tuários, assistência médica, transpor-te, assistência dentá.la, asslstêncl.educ--'-"-!. et«.

Associação Brasileira de Propaganda• DOS MALES DA ROTINA NA PROPAGANDA DE

ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS"

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Flagrante feito durante a ccnferôncla do prof. Cláudio NogueiraPatrocinada pela Associação Bra i-

le.ra de Propaganda; realizou-se a 25do corrente, no auditório da A. B. I.,a conferência do prof. Cláudio Noguei-ra, considerado, entre nós. grande téc-nico no assunto.

Começou dizendo que falar dos ma-les da rotina na propaganda de espe-cialidades farmacêuticas, é reavivar noespírito dos que militam na profissãoos quadros da vida cotidiana, seus de-senganos. suas decepções, suas ilusões.

Segundo sua observação a maioriadas organizações de produto^ farma-cèuticos, ainda que verifique ser im-modifica, porque a rotina desaconselhaprodutivo seu sistema de trabalho, nãoseus responsáveis a mudarem de con-duta.

Mostrou-se em completo desacordocem o sistema adotado por certas em-

O arrolamento e inventário dematerial empregado no Ser-

viço PúblicoNa última reunião do Conselho Ad-

minlstrativo do Material foi debatidoo ante-projeto da Lei dispondo sobrearrolamento e inventário de materialempregado no serviço público. Todoo tempo de reunião foi tomado nadiscussão desse projeto, tendo sidoaprovados vários artigos. Dada amagnitude do assunto, o ConselhoAdministrativo do Material continua-rá, cm sua próxima sessão, a discussãoe c-st.udo, devendo os membros desseconselho apresentarem sugestões rs.lativas aos casos peculiares de cadaMinistério.

A Argentina, o maior mer-cado fornecedor da BolíviaLA PAZ, 28 (A. P.) — a Argentina

substituiu os Estados Unidos no postode primeiro fornecedor da Bolívia,conforme provam ns cifras de 1913,publicadas pelo Departamento de Es-tatistloa.

Em 1942 as importações da Argen-tina atingiram 352 milhões de bolivia-nos e as dos Estados Unidos alcança-ram 539 milhões de bolivianos.

Em 1943 a Argentina exportou paiaa Bolívia 5G1 milhões de bolivianosem mercadorias, enquanto os EstadosUnidci exportaram 513 milhões.

presa3 que tentam interessar, medi-ante comissões, aos clinieos e passou ademorisírar que a propaganda de umlaboratório coníicelcTo torna-se muitama.s íacll do que a de um novo ouinsuficientemente trabalhado entrandoem pormenores esclarecedores de seuponto de vista.

Um tema interessante que ventiloufei o fato dos elementos profissionaiscia propaganda não serem devidamenteconsiderados, em face de a rotina oster exclusivamente coma empregadacomerciais. Na sua opinião o propa-gahdistà deve merecer outro conceito,cujas raEõea expôs com muita clareza,

Noa visitas aos Hospitais e Cônsul-tóries, fez ver que arotina já eviouuma modalidade de trabalho difícil-mente substituivel, referindo-se ao? ta-lões us. dos pelos Laboratórios para csmédicos assinarem; acusando o rece-bimen.tq de amostras.

Consoante seu modo de pensar, daramostras ao médico e em seguida, semperda cie tempo, solicitar a sua as_ -natura, é um sistema corriqueiro (itpropaganda sem nenhum valor técnico,porque, preccupá-lo com o assenta'mento de seu nome na ficha ou talãoque opresentem no momento de lhe.oferecerem amostra de um produtoqua.quer, è desviar, naturalmente, asua atenção no que concerne ao d.toproduto.

Falou rapidamente, sobre as dili-culdades encontradas pelos profissio-nsis da propaganda nas suas visitasao; médicos, evidenciando que algunsdeixam ds résebe-lòs com a dovid.considerar; .7) por dois mot.vos: a) porserem visitados por pessoas ds sonie-nos importância; bi por não terem vi"sâo mais larga dos homens e das co'.-sas.• Depois fez referências acs maus ei?-mentóà utili_a7los na propaanda, tíi-zenJo qus o homem iníquo, conformesá proclama no Velho Testamento, se-duz o scu amigo por caminho que náoé bom.

Passou em seguida a mostrar que apsicologia é a base do sucesso na vidaprática, isdispensavel à propagandamédica individual e termina a sua lon-ga e aplaudida conferência, lançandoa idéia de criação de um Curso espr-cializado de proganda farmacêutici,destinado ao preparo de quantos dese-jam Ingressar na profissão, porqu;atualmente, não há um critério de vi-lor no Julgamento de seus elemento*.

HIO DB JANEIRO IABADO, 39 DB ARRIL DB 1844 - PAOILNA . - A MANHA

í es idência da República VIDA MILITAR1 ** <¦ <_,._««_•_,« Wa intMcíei do diretor de RemontaI

•«rwA'1 """"^,Mínou í:/c;uftf8Anp»t.T*M^'Vivdn.'< "'y^HÁi-r DA rAKRNPA 81 v» OMP»r. po»!»!.»!». *» el»%;* » p»<v.uiiw««5* « «*•«*»*• ««*• "•"«•• « • KÍ íV.iS? Artur. TOgjt. JgJ

, «. vi ir rio d» Qllv*ií*. fj.ir.wie Du- ult<t«. d» el»«it li>«»« K_J»S" PR, MattÍKd' AWei d» Com*. • ronde» rt» V«U» # tlwilUno Tm**» «I»

1 = t»"l«rtr(H UpiwI « OUveir» Coita. i»»i»l»»t.. d» e*»«•« P»r* Mt

tomando - OUrt» PorWid* i»»our.lro. paorlo

Co>l»,D, iate

lt par» « I Wr Pmtn ri» M«jr»lhl«« Ju-„.-¦•. oftel»! rtmlnWr.ll»?. d» t\tu» J

Curió poro formação demecànicoi

Em »vLo d» ontpm. o lünlatro «aauerr» aulorliou . Dlrelorla d« Mo«i.,-,,..- ...i ........ a eriar im "Kurd Mu*lor Cuiiip.W", «'» Wfto 1'muIi», un»vúftu para foriiuwio de .HwAnlcu» a. fM pU|,ur(ir ,.,„ ,«u boletim dt on

Impcçóei do diretor de Remonto• Veterinário

O ««n, Anlonlo da Rllva Roeha, nu.i.a pouco ratirewou do «ul do palaonda fora am viagem d« ln«p»i;*n Munidade" qu* lhe» »6o auburdlnada»,

'• (Uivâo. coletor d»« i»nd*» íednal» ,„¦» * k. crneno no vm» r«.r.'n. «¦"¦

¦_'_»? R O. Noria, Mieilo f.- fi»! administrativo, da et»»«t J par» a K..'.', d» càitimo. Cariai CMJtoio O» Kt«_,»in do Vala Perelr». ofielal »dmf.

Animto V"lieíano da ÇMilUto, Vai- ntsUét>w. d» el»*«a I para a '.Ollnj»., u louta Eduardo l>lw nilielro a Silv». oficial »flmml«in'""> .d»1 ,'..V.!r. f»«iv.nrí. Htimbeiio Der ,..«• 11 pnr» a I. Pranrucn Gnnca'vei

a Afonio Ij-Sd d ron«rca. enia-Z»esn«»Anlonlo It»m»r m ,.r.-r. da Silva, nu-ta'. ;'.,íino Santoi Vitarino, Renato da «II- nhdrni, dai ei»»»»» I. a K par»i »• •'»«««•

Í^Ã^tmUten d* Uma Co.te. • Valdo M , u M^rlo da Silva ConSlçio. Manual'.,

Silva Barroa. poMelai fl»c»i». elan» naraldo da Santana. Aurell.mi gamadai, »uva »»ir« . »~ Alaaniara filho. 0»o>r IVirites N- tticlra.Kimeando lnt.iln.nimt» - Oullhar N»t»n»rl d» Snu«a. I«tnaal li Irnfjir»

«T d?«Bvalra.' nSmibro do fornalha Marou.» r M«»r r»|»do. aicr •u'4rlp..

MentM il» Kconomia a Finança*, l^u- d, Pt»f., r. par* » F. Sandoval Pfffl»K" ?.»dr»o J. Anionell da Abrau Cou. „„,„, ,,„boa, Manuel rranel«eo Vieira'íHS* pfSSSJlí«. «adiáo N. Plínio da . Kntamal fonteca da Cunha * Silva,rnSui a Ca'iro Bander. eacrlvlo da couteria dai Rendai Federai» am Oran7 n O. Sul, Barlolomeu Quoiroj, »»•íívSo da coletaria am Santana. Bahia.iiirsbaldi «ue» Vieira. eicrlvAo da Ço-"'nii "m

Barra. Bahia. Aluno Vieiravíinef, policia llieal. ela»»» I). Antônioo.mM Parreira, eicr vno da Coletaria,U"

nranfiara. P«_»''.*' K.m.raldo Marl-ího ãlCTlVíò da Co'etorla am Nloaqua. nieardo, Sanllauo Ceiaronl. ra'lo«».tn Grniio. Se8l«niundo Firmino Nunai. rlann Maehado. Franrl«cn MatUlí vil» l •« . clMie B. Joaquim Clemen- Cunha a Silv». Alfredo de Sm--77 Lobato Nelo. awlvllo da Coletaria íecln Joi*e da Olvelr». Ilham»..A Imoeralrlt. Maranhüo, Edion Ferrai- gado. ronduinre» d» trem. rtaii de Caitro a Silv». eicrlvAo da Cole parn » T. . .

conduf.re» da trem. d»» ei»'»" H P»raai rian» t. Nalmn Joi# Jorse. V»d»marCarel» Terra a F.rlco Fnrle*. eomltitoreida train. d» cl»«e"0 par» » JI ArturOu-ar riierem Mnr»l« Reao. Artur rt»WUnn Mnrsarto. Jnrnalln,. RodrlRUo» daCm». F^ear Sehnitl.ln nihelro rtn» neua »'r»nrl'eo M»rntie« pinln. enndutare»d» iram, rt» ri»««e F nir» » O. Blmunrto' Cario» Ma-

d»i-únti»' a" SlívaV Áifredn de Sou«a Inda-• - ar Rui S»l-

cl»'»e F.

Iírla*em Tapaíoá." Batílaí Orcallno FleuI da Amorim. e»crlv»o d» Coletaria em

- Rio Paraíba, MO Rui

Promovendo pnr merecimento — Amai-dn Cunha da Arevedo. engenheiro, rtn

,. „ ,,,.„.._,. .... .... d»"* m nar» » M. JoRn Urneln rta

rôrtVn hT Jn*é Mandei Crool. eicriv/lo |„ Jn,* nodrlmif» Pereira me«tr» de ele-aâ aT»w/o Pario». e-crlvío d» Colelorl» trlcldade, d» cl»i'a I par» » J. Joié de

tm Alirt" Plaul. Oullherme Peixoto, e» Ateved-i Silv». mMtra de eVtrlrldarte. daíSvilo"da Cnl-tôrl» em Alasoai. Eitado eUx.m H.para » l. Rataal Corteida Slt-

de Alaiea». Jo»* Alve» de Souia. e;çrlv\n d» CoVtorl» em D. Joaquim. MG.jnü? Maciel. e»crlv.1o da Coletaria emAlua Pará e Joié Lulr Mendei rte Carvaiho, eicrlvflo da Coletoria em Aptaranip, Plaul. ,' _'¦-' _, .

promovendo — Jo*é Barbos» Slebr».t-cr^^o a coletor da Coletoria da» Ren-rtj« Federal» em.Iguntú. CearA. JoaquimConcalve» Pacheco, coletor em Commhaiha a coletor em CatalSo, Oolai, Joaouim NnRueira. de e«crlvllo d» Colr-iori» em Ouro Fino a coletor em Lamba-ri MG, Mario Ferreira de Resende, ei- neente

vlalura» auiomuval», para calioa a »"ldado», qu» aaiUfatjam •» condlgOa»aeauliile»; lenliam Bueiro» cunlieclrmsntoa da mecânica, »*jam mntuila»Itnt ou muiliinl"» de mwfttiteo», aal-i,.i„, ler, a*crever a a» quatro opera-«Ae» fundamentai*; tenham bomcomportamento. A durac&o do Uur-«o *eri de 12 a 25 aemanaa, nu m»*t-mo. O» aluno» aerao recrutado» naal.a , l.a j.a, |,a r 9,» HeslOe» Mlll»1 uoi. madlanie eniendlmantu cnm aUlreiurln de Arm,t», a o »eu ndmarufixado peln Dlre tnrla da Mu|n-Me-rnniíaç&it, am funçHo da» necenalda-dea.Motriculoi do proçoi do Exér-

cito no AeronáuticaO Mlnlitro Burlco Uuira declarou,

em avlau de oiiti*m, O »e«ulnte: "Ha-

vendo o M. da Aeronáutica, reaar-vado 10 vagaa pnra pra«aa do Kxír-cito, na K»cola Técnica da Avla«&o das.u. iMui.., daiermlno: 1 — Oa corpoa,unldndea e formaede» da aarvlço» ra.partlcOa» a eataboleclmeuio» mlllta-re», relacionam todo» oa anrgento»,cabo» a «oldndoa que deaejnrem fre-quentar a reforldu Eicula 2.° — Aeprni;aa, naalm, relaclonaua», »erAo »ubmetldne a prova» aicrlta» de aele-ç&o, envlndn* pela» Diretoria de Mo-to-Mecahliaç&o em anvoluoro fecha-<• 1, me«ire do eletricidade, da claita O

nara a 11. Joi* Ferreira Vlnhai. me«tred" linha rt» clai-e II nara » I. Manuel do, pnrn «er nlierlo, no hora de exe

tem a mavnlflca lmpr«»»Ao qua tm*lhau naquelaa aalahelectmanli»». Fo-rnm nulm louvado» pela meamt au»inrldnde o enpUSo > « <-;¦ <i Nnval»,Dlralnr da <?oudalitrln Naelnnal denin•¦"•¦• enpllAn Aninnlo Kernnndeal.lma a Oarar l.ula da Bllva, dn Cou*rtelnrla d» Rnlcnn. Pala ma»mn auto-rldadei foram autorUarto» o» direto-re» da» Coudeinrln» referida» a tor-naram exienalvo o meamo elniita no»nflelal», prnçn» a clvl» qua fixaramjua.

Salário FamiliaO «eneral Pinto Guertea declarou

«m »eu holntlm da ontem qua a viatada anlucKn de cnnaulln dndn peloDABP fleam «em efeito n» pedido» d»cerlldfio de cnanmenlo da «arvldora»clvl» que foram feito» reentemente,pnra comprovncAo daa declarncfie»dependente».

Reiorvistoi convocadosDeverAo comparecer, com uricen-

cln, fc l.e BeçSn da l.» Clrcunacrlçftoda Racrutamanto, «ob pena de paaaa-rem a deaertore», oa acRUlntea re»er-vlatna convocado»: — Airoallnho Cia-ro Lope», Antônio da Silva, AntônioLemoi Goncalve», Anlonlo Pne» deAlmeida, Arllndo Kernnnde», Amtnn-rto Fernntnlea Umn, Armlndo Vieirade Sotixn, Arnaldo Hltencourt, Klln»Pc«all, Knénn Mauro, Eamernldlno

Alvea,

—W——aHrnia MHO»

¦"IMfORMA'ANO ftPOS ANO-1 ¦

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rt» Silva Mine», cnblnelro de eitrarti rte pUQipi pernnlo uma comlaaAo de _, R Au,.UBloferro, da olaaw T nara » G. Jo»é rt» SI- oflclall, nom«»da pelo Comandante, f'x'%. *,„

^ Arnuio loam.lmv» .tunler rt» rla»«e F. par» » F. Olivio • Diretor. Aa prova» «orilo JoA" FrSU'?* Arnujo .lonqtn.nd» da Miranda Peli. artlflee,. elai.e O. pa- Chtre ou "leeior. m Pr"^u» •"" renço fla Sllvn, Jonqulm

r» a cla«e E. Raul Meaqulta CardMS. envlndn* fc D. M. M., pelo meio ;;'jôii4?Alvé«^Pereira Junlor,¦ Sr^.r;>^^í:V%Wfro%« SffiáSSíl «TaSiKSkS ^le';drrTnnFolerf.eTrrra1,e,•C,

parn» R. .Tnlme Rortrleues de Qu-!>ro7. Avlnçao de Sfto Pnulo . Pnra aa ins- ^nmn Am Am„r.| p„„in m«1o

I» a nora ma jurídicoSUPREMO TRIBUNAL FEDERAL - TRIBUNAL

DE SEGURANÇA - VARAS CRIMINAISMAGISTRATURA E ADVOCACIA

Porowa a tarefa de julgar teja de grande telivo t inwnftufr re^urtr,na pewoa do magitlrado, úott» tranteendente». moral» e mttlectuaii,

Tuúo uquele que oi jwiiuir podt infirnamínfe orffuWior-io da ter umgrande juu. f |erd conifon(f# <flo conifanfc como nreno, ortofndno,oue é ndo dt potiçõet fromildrioi, m« <!« olfoi « roro* «uoUdade», ndod«ap«rceb!(/oi da multidão que, ao contrário do qut ie pretume, acampa-nha, vigilante, pano a palio, ai «ai afífudw • afoi,

Stípirar oj Ptiuõ*-*; procurar, no emaranhado doi InwrMIM em cho-aue a verdade; ver humanamente, im falto» melindrei, o direito do queveclta do amparo da fuillça por ter o maii fraco, o crimlnoiomenfe /«a-tío. Jím oulrai palavrat — /undamenfar ai deciiõei man na ética do qutM

oCÇdfrelfó lomenfe icrd uma realidade iodai através ie tua exccuçào.Deturbado, ou empregado friamente podt criar atado» legal» tioladot,

mai nunca um clima de accifaçdo e acaiametifo.Se aitlffl «do foite, o direito poderia ter imoral, Mai o direito míuifo

orrno a violência, como defeta. - .O homem que julga lidlmamente, em ia conclêncla t labedoria, abtirút*

ie da» jwrfei e doi pafronoi, mai ndo pode deixar de ver a intimo, nai re*lucòe» humana», contratual» t extra-contralualt,

A tendência democrática do direito é a»si»tlr aot pequenoi e fraco»,conforme assinalou Qeorge» Rtpert, Pequeno» e fraco» táo todo» oi íu-dibrladoi e In/uifamenfe empobrecido* em qualquer maquinação frau-

O magittrado ndo fem amigai ou deiafetoi em icnfWoi opoitoi, maipcijôai oue teem direito (ou preiumem fi-lo), 10b o leu íulpomenfo, quen&o podem ter olvldadoi noi icui poIoi, aoj quan deve pretidir dar a cadaum o que ê teu. . ..

O Ettado quando remunera o jult é para qut êle faça justiça aot itutsemelhantes e não para êle inclinar-te aos teu» amigos, procurando /avort.cer-lhei ai pretençõei. ¦-. .--. .-.

Se assim náo fosie tomente ganhariam a» demanda», ju»ta» ou injusta»,ot potentados e cresos. porque poderiam constituir tantos advogados quan-

-m<—^^m^mmm^~*~mmm-~---~m-mm tot bastasícm para aisegurar-lhes a vitória.tx\mxm-t m/a E »e ainda fossem poucos, acolheriam na undéciuia hora. um advogado

NOTIflA^ DO PM ADO dH0 àe pr"tiol°' para ,e<'u'r-"1M ° d"ímo rec""°- K aguardariam, con-

6 litigante astucioso que ftsesse i»»o. ficaria estarrecido com a repulsaT\f\ Tí\f\ dos nonos luizcs. que compreendem tais manobras, e nem porque ela» exis-UU K tam deixam de julgar com justiça, indiferentes, ás pesoas que, legitima ou

.. . - t tlegltlmamcnte. Invervêm no processo _,,_,, _._,.„Lo"* A contribuição dos campistas na E> »obretudo, julgam com a moral, que é a Irmá gêmea do direito.

O feeio d» >«r iacit t«-•lilenla • dlon» da canil-•nça nlo exclu» a conva.nténela da vlilorU-l» .'«ris-dlcamenle, allm de quae Hu macanlimo nuncedalxe de corre»pond*r 4mnmi predito. *no ipò»ano. V. S. ni» pronlam»n-I» »tandlrto por nono» tle-nlco». qu» o»r»nl»m nrvlçorápido a parlallo. Chamt-noi ho)e matmo.R«pre»entante» Excluilvu» «*"v

ALBERTO AMARAL&CJ*Uo*Av. Rio Branco, 9

Tela: 43-07G0 e 13-3515 - Rio

r'rMr*jo*l componha "do

auxílio ao Corpo

v.lo da Coletoria em Itablrlto »crlvJo em Barbacena, MG, AdlllitlacoCampo», de escrlvBo da Coletoria emBayrú a coletor na meima exatorla, Jo-lé Jintlnlano Carneiro de eicrlvllo daColetoria em Concelçllo n e«crlvSo daColetoria em Paraliópoll», MO.

Aposentando:Lticlndo Moura, coletor dai rendai fe-

derali em Ipanema, MG, Benedito doiSantos Viana marinheiro, classe 4, Ar-tídnro Vcnceslau Carneiro, escrlturário,cl.i««e G, Jacinto Lacerda, marinheiro,clas.«e 3, Antônio de Almeida Franco, po-llcia fiscal, classe 10.

Aposentando no Interesse do servlçi

,,. dn ettriid» de ferro, da ela«<e D crlçbe» o candltndo deverA ter meno»parn a K Domingo' Unharei. »een e rte rt„ 34 nno», no nto de Inscrlçllo, pos-entrada rt^ f»rrn. rta classe C para a DRonnarae» Fní»i Paiva, «cente rte '»-trsr»» rte ferro, rta classe C nar» a DWalrtrn-ar Kerl Carneiro Mnnte'-o. »n-c»nhelro. rta cln«e M nnr» a N. Adnirontnilnaue» de Barbos Vasconcelos .escrl-turftrto. da classe E para a F. Dimlníojda Cunha Lima. postallsta. da classe Jpira r K. Lourival T,ope«. postallít». d»classe t p»r» a .T. Vítor Huro da Costa,pnrtallst.i. rta rla«se H nara a I. Emílior'n«f,'lar FlRuelrA, <>«crllurArlo. rta cias-ia F p.ir» n G. Frnnrlscn Le» VI MmF.imploi.a, Joana S!>relo Meitrlnhn. Ma-r'a do Carmo Barbosa Vieira. Oulomar

¦ -o — Bento Aguiar de Sousa, cole- de Pau a Blbelrn do« Santos. Car'ns Tal-Kr du renda" federal.' em Bauru, SP. x«n_e Josí Rafael i^a^M^.Xo«Ior Albert. oficial administrativo, se F para » fi. Alexandre dn Amaral eclaae 17? Hau Ferreira do» Santos, po- Sllvn Jos* Maria RodrlRue». Gelnnto to-llcia fl«cal c'a«e -14. bo Gradrwsky e Aer.elo da Palx.lo e Sil-

Transferindo a pedido Ciro Garcia- ma- va. pn«laUslas auxiliares. d» clnw F pn-rlnhelro classe 3 para policia fiscal, ra a C. Mateus Roberto, oftrhl «dmlni«-

c «tDe Lcopoltío Francisco Melra, »er- tratlvo. da da«'e J para a K. Edçar Go-vente. classe D para policia fiscal, classe mes de Carvalho, oficial admlnl»tratlvo

d» classe I para a J, Adolfo Tourlnho.

aulr boa conduta, aer brasileiro, ea-tar em condlçSc» de prestnr exnmeda icleçflo, quo conatarA de materna,-tica, física e eletricidade.

Oficial de Ligação 'O Ministro da Aeronftutlcn eomunl-

cou ao «eu colega da pasta da Guer-ra, ter designado para oficial de 11-gaçRo entre aqueio Ministério e o da Comissão Construtora da EGuerra, o mnjnr aviador Afonso Cel-so Parreiras Horta, seu oficial de

gabinete, em substltulqflo ao ten. cel.João Adll de Oliveira.

Na Diretoria de Saúde

rn de ExpedicionárioMiguel CAMPOS, 28 (A. N.) — Acaba r>m fiar- ser enviado ao general Eurlco Du-

... ... de Ml- tra um cheque de mais de mll cru-rand», Ricardo Rodrigues, Rogério zeiros, coletados entre funcionários daAugusto da Crua. Escola Industrial "Nilo. Veçanha^^e

1.° Batalhão de Trabalhadores

SUPREMO TRIBUNAL;FEDERAL

Processos julgados desertosEncontram-te na s-crctarla do S-'»ro.

¦guardando prato

Passou a dlsposlçllo rto gen. AnorTeixeira do» Santo», nflm de coln-borar na organlzacdo do 1." Batnlhiode Trabalhndores, recem-crlado, omaior de engenharia Ibft Joblm Mel-relles.

M.de Rezende

Em data <Je ontem foi organizada,em virtude de avlBo ministerial, aComlssfto Construtora da Escola Ml-

nue devcrfto ser empregados na nqul- mo Tribun»l Federal, «guardando pr«to (|o Bno tranMto, ecroa dislcfto de ciunrros nara os soldados que para pugamento oa tax„ juu|ciuriu. «o Avfnld3 2a de setembro,SãTj*jstsA: k s^si^tWSsWÊ «assasu,»

VARAS CRIMINAISTrôs denúncias

N» Terceira Vara Criminal, foi denun-ciado o comerciárlo Carlos Ribeiro daSilva, porque, 110 dla 25 de novembro

as 20 horas, naagrediu a ifico

D.Tiansferlndo, "ex-offlclo", no Interes-

»e di administração, Jo«;é Azeredo deSousa, escrivão da Coletoria em Plten-gul, MG, para coletor em Cananéla, SP.

Transferindo a pedido Armando Valols tscrlvüo de Coletoria em Recife, pa-ra coletor em Scrinhacm, Pernambuco.

Transferindo, "cxofflclo", no Interes-se da administração, Juraci Pena Firme,protocolista, classe G para arquivlitaclasse G. _

Designando o escrlturário, classe F,Davlno Ferreira 'de Aquino, para adml.nlstrador da Mesa de Rendas Alfande-pada de Penedol Alagoas, e o policiafiscal, c'asse B, Herondlno da Silva Bra-zinha para administrador do pasto Fis-

oficial administrativo, da classe H paraa I. Carlos Augusto Freire de Carva-lho, engenheiro, da desse M oara a N.Pedro Meneses maqulnlsta de estradade ferro, da classe C para a D, SalvadorRabelo Oliveira, desenlilstaauxlllar, daclasse F para a G. Aurélio Antonln Co.s-ta, desenhista auvlllar. da classe E pa-ra a F, Manuel Rlmfies Barbosa, es-rl-turárlo. da classe F para a G. Maria Jo-sé Costa Pedreira de Freitas. FlemonSantos Silva. Daniel de Lima A'vare»,Antônio Mendes da Silva. JosA Ferreirados^Santns Nlrlann Portela d» Csrva

Pelo Diretor de Saúde foi trans-ferido o 1.° ten. médico Rafael Per-rone Junlor, do 5." B. C. para o 4.°R. I. .

Foi classificado no 39." B. C.o _!.• ten. farm. Geraldlno Rabelo.

Reassumiu a chefia do Serviço deSadde da B.a Regifto Militar, emCuritiba, o coronel médico Ernestode Oliveira.

Foram concedidas permissões:ao 1." ten. médico Wilson RodriguesBatalha, servindo em Sfto Leopoldo, ,ja Escola Militar de Rezendt.

Homenagem ao gen. Meira

litar de Rezende, de que trata o avi- gulram hoje com destino^ a Sfto Joftovo S2B, de 4 do corrente mís. Para-exercer o enrgo de Chefe da referidacomlssfto foi nomeado, em PortariaMinisterial, o ten. cel. de Engenha-rln Sampson da Nobrega Sampaio.

Elogiado o gen. AfonsecaPelo Ministro da Guerra foi aaslna-

da ontem uma portaria elogiando ogen. Luiz Sá de Affonseca, por motl-vo d* seu desligamento da Comlssftoencarregada da execução das obraa

Brasileiro. Neste município, como em c. Ed ^^^ Foram julgado» de-todo o Estado do Rio, a campanha ¦—.-.-.--pró auxilio ao combatente continuasendo realizada com multo entusiasmo.As "missões culturais" seguiram

para S. João da BarraARARUAMA, 28 ÍA. N.) —'Apôs

uma longa permanência neste muni-clplo, onde realizaram verdadeirasconferências com as populações daavilas e das lavouras de Araruama, se-

no R. G. Sul, para vir a esta capital,e ao 2.° ten. Alberto Neder, do H.S. da !).* R. M., em Campo Grande,

da Barra as "missões culturais" ins-tltuldas pelo governo fluminense edestinadas a difundir ensinamentosúteis entre os habitantes do mundorural do Estado do Rio.

JUSTIÇA MILITARReuniu-se ontem, sob a presldên-

cia do cap. de corv. Annnndo Stu-dnrt, o Consolho rte Justiça remia-nente da !•• Auditoria da Marinha,sendo submetido ao seu «mheclmcn-to, pelo magistrado dr. Magalhães de

sertns, dc acordo com o regimento inter-no do Tribunal, o» processoi de CilacoFerreira Tourlnho e Jovelino Martlni.

TRIBUNAL DE SEGU-RANÇA

Infratores condenadosEm audiência do juiz Pedro Borges,

foram julgados Oscarino Soares da Costae Manoel Rodrigues Ruaso, denunciado»no processo n. 4.013, desta Capital, porterem sido presos em flagrante quandovendiam café moldo por preço acima doda tabela. Após os debates orais, a juizproferiu a sentença, que conclue pel»condenaçáo dos réus a um més de prls-s,1o Aplicou ao primeiro a multa de doismll cruzeiros e ao segundo quinhentoscruzeiros. Houve recurso para o Tri-bunal Pleno.

— Em audiência do Juiz Pereira Bra-ga, foram julgados ontem MclchladesFerro, Antônio Ricardo, Antônio GomesGutlirrez e Nelson Zacarias, denuncia-dos no processo n. 4.554, de Sfio Paulo,por terem vendido querosene por preço

Gerais.

OURO

.cii..c? _,Sa,2bn9u?'- s- • Ç—l!&,,,,_.i -d^ c^sse°7"'oaTa'a"x"MàrUnho"Manite'l Car-

iSifSkS1^ nea|ro. Manuel..José rte Andrade e C»,

dis Federais cm Uchfta, SP e a Herval deMacedo e a Oscar Lopes Gonçalves deajudante de tesourelo, padrão G.

Concedendo seis meses de licença aomembro do Conselho Técnico de Eco-nomia e Finanças, Pedro Rache.

Concedendo dispensa ao policia fiscal,classe 6, Jos' Liclnlo Lopes, de admlnl»-trorior do posto fiscal de Sambaqul, S,Catarina.

Exonerando do cargo da classe D dacarreira de policia fiscal, classe D, Ml-gu-1 Cavalcante de Albuquerque, EulerPelagio Bessa, João Batista Chaves, Do-miclo José dos Santos, Segismundo Fir-mino Nunes, Isac de Oliveira Ferrelr»,Vivando Conrado de Cerqueira, Francis-co Barbosa, Nelson Carvalho Marelra,AUpio Martins do Amaral e Jos* Conra-do do Nascimento.

Readmitindo Hugo Mascarelo no car-gj de escrivão da Coletoria.em Flores daCunha, R. G. do Sul.

NA PASTA DA VIAÇÃOAposentando Albertina Fearnnde» Gr»»-

si postaMsta-auxlllar, classe G.:Demitlndo José Belinatti, agente de

estrada de ferro, classe D e Dloracy Mo-raís, postaltsta-auxiliar, classe F,

Concedendo exoneração a Ângelo Lo-pes de Aguiar, agente de estrada de. fer-ro, classe E.

Aposentando no interesse do serviçopúblico Pedro Pereira da Costa Lima Ju-nlo, Antônio Carlos de Araújo Machadoe Álvaro Felipe Santana, condutores detrem, classe J. _ ;¦

Nomeando o escrlturário, classe G, Ma-ria José de Araújo Calbete, oficial admi-nls*rativo, classe H. '

Promovendo por antigüidade — Romeude Albuquerque Gouveia e Silva, Manuelde Azevedo GordPho e Hello Lobo, en-genhelros da classe L para a classe M,Jp.'é Nannequim Dantas, escrlturário, daclasse E para a F, JoSo Batista dos San-los Junlor, mestre de eletricidade, dacla.se H para a classe I. Hermlnio Go-mes, mestre de eletricidade, da classeG para a H, Josino Joaquim Pereira, ca-bineiro de estrada de ferro, da classeF para fi G. Pedro Ferreira, cabinelro üeestrada de ferro, da classe E para a F,Mario Xavier de Araújo oficia! ?dml-nistrativo, da classe J para a K, ArturGonçalves Martins, oficial administra»-vo, da classe I para a J, Haydée Barbo-;.1. esrriturário. dl classe E pnra a F,Manuel de Azevedo Gordilho, engenhei-m, da classe L para a M. Luiz Gime-nes, maqulnlsta de estrada de ferro, dac'asse D para a E, Antônio Firmino deSou-a condutor de trem, da classe Erie estrada de ferro, da classe E para apara a F. José Oslas Siqueira, agenteF, Manfredo Monte, apeiUe de estraoarie ferro, da classe D para a E, Pedro Pe-reira de Meneses, agente de estrada deitrro, da classe C para a D, Hello Lobo,ensenhoiro, da classe L para a M, LuizOdilon de Amorim Garcia, da classe Jda carreira de oficial adminlst-ativo, pa-

Capital.— Teve alta do H. C. E., o eapl.

tão médico Davi Alcure de Lacerda,que foi Julgado Incapaz temporária- referlda Associação.

lho e Manuel Farano da Silva, escrltu- pnra permanecer mais 10 dias nestavários, dá classa E nara a F, HernanlPinto da Cunha e Alberto do« SantosMascarenhas, condutores de trem, da'n T. Martinho Manuel

Car-los da Silva Vieira, condutores de trem.da classe H para a I. Florlano CarneiroBarbosa. Álvaro Reis c Belmlro Grleco,condutores de trem, dn classe G para aH, Atallba Pereira Leite, Manuel Pin-to de Almeida, Joaquim Carlos Pereira,Jorge Brum e Fernando Antônio Bote-lho, condutores de trem, da classe F pa-ra a G e Francisco da Silva Pimenta,Jo«é Manuel de Nnvals Filho, J 1IIB0 Ba-tlsta Jorge e Rafael Teixeira Osório,condutores de trem, da classe R para aF.

O Presidente da República recebeu te-legrama de agradecimento do pagamentodo abono familiar das seguintes pessoas:Adolfo Bezerra dn Rocha, Lúcio AntônioFilho e Francisco Vieira da Silva, deBaturlté. e Fausto Araújo de Joazeiro,Ceará. Clcarino SUva Bastos e Nilo Ma-rlnn, de Mlracema. Maria Conceição, deFriburgo Saul Batista Madalena, de SSo,TnSn di Barra e Manoel Souza Parreiras

mente para o Serviço do Exército.Na Diretoria de Engenharia

Apresentou-se o major CyroMartins Nunes por ter sido classlfl-cado na D. R. e capitão Nabor deCarvalho, por ter vindo a serviço daC. M. R. E. P. I., e ter de regres-sar.

Almeida, para efeito de sumario de aC|ma do tabelado. Após os debates, oculpa, os processos a que respondem jU|7. proferiu a sentença, que conclueJosé do Patrocínio Carvalho, Edl6 pela condenação do réu Nelson ZacariasSanches da Silva, Mario Francisco a um mès de pri ão e multa de doK mllde Menezes, Jorge de Oliveira Plnhel-ro e o cozinheiro Natarlo Reis, acusa-dos pelo promotor Moreira Guimarães

Apôs essa cerimônia, será oferecido como Incursos nos arts. 154, 101,

VasconcelosRealiza-se hoje, às 16 horas, no

Clube Militar, a solenidade da entregapela Colônia Paraibana, do Busto aoGeneral José Melra de Vasconceloi a

cruzeiros. Os demais acusados foramabsolvido», por deficiência de provas,

aos sôcloe e suas famílias uma tarde 152 do Código Penal de 1SD1, art. 16dansante. do dec.-lei -I.TfiR e 117, ninda do re-

' Oficial chamado feHnt,° C6dle°- A respelt" <Jessesfel

Possuía um mosquetãoAo presidente Barros Barreto, o pro-

curador Joaquim de Azevedo apresentouontem denúncia contra Antônio Santosda Costa, por ter sido encontrado em

Está.das Armaa o capde Assis.

tos íoram tomadas várias provklên- seu poder um mosquetão, marca FM. mo-

.endo chamado a diretoria elai para o próximo Julgamento doa -£ f^^^^LVS.

Aristides Procopio mesmos. Foi marcada nova reunião _A _ £,,. „„,,, »;„„S^.para ,0 dia de maio próximo.

nado o juiz Raul Machado.

NOTASPOLICIAIS

Vítima de autoJosé Orlando, de 32 anos, residente no

Morro da Mangueira, foi, ontem à tarde,de Paraíba do Sul. R'o de Janeiro, e José vitima de um atropelamento, em frenteAmbrorlo Silva, de Rio Branco e Anto- ao armazém 13 do Cais do Porto. Uranlo Ludgero Costa, de Pimenta, Mina» auto de passageiros, o de n.° 1038, atro-

pelou-o. produzlndo-lhe ferimentos nofrontal alem de escoriações generaliza-das Em ambulância foi a vitima leva-da ao Posto Central de Assistência, on-de se submeteu a curativos. A policiado 12° Distrilo, tomou conhecimento dofato. O motorista fugiu logo após aoatropelamento.

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Ameaçado por uma mulherSalvador Souza ontem, procurou a po-

_ _._ mm Hii,, -dr, b.o Distrito e solicitou ás autori-í. . o- dades garantias contra Maria RodriguesOb tecidos OOPUlareS em oaO de Almeida, domiciliada à travessa Ben-vo wwuuo y tev, n„ 6 Deciarou qUe a senhora amea-

PaUlO cava ospancá-lo por motivos Ignorados.Chamada à delegacia, a acusada nao

Comunica-nos da Coordenação daMobilização Econômica, por inter-

médio da Agência Nacionnl: "Nas

feiras livres da Cidade de São Paulo,foram vendidos, na primeira quin-zena de abril. 200.374 metros de te-oidos populares e 245 artefatos de al-

godão, sendo a seguinte distribuiçãopnr árticos: chita, 118;'. 1)5.8 metros;algodão crd, 35.786; Iinrm, 21.586:

rln, 1.852 metros.Colchas (casal), 185; colchas (sol-

teiro), 60".

CABELOS BRANCOSJUVENTUDE

ysjrsbcono loção j3^mBmnmieitmmiMiím:mm»t^*^*mx*3mtm?É^nBmttmtÊmÊ^*^'m^^^^^^^^*^*^^^^mi*mMm'm'

Br^ _ -

contestou as afirmações do queixo, dl-zendo que assim procedera porque Sal-vador vivia a persegui-la com proposta»amorosas. O caso acabou bem com ¦assinatura de um termo de bom viver.

Atropelado na AvenidaAmaro Cavalcanti

C«rca das 13 horas, foi o viuvo Alfre-do Goulart, de 47 anos, residente na La-

,,...„ „ deira rio Leme n." 51, vitima de um atro-riscado, 17.513: hrlns, 4.070 e mo- Bclamellt0 na avenida Amaro Cavalcanti,

em frente ao n.° 175. O motorista doauto fugiu logo após, não sendo possivelanotar-se sua matricula. A vitima tolmedicada no Posto de Assistência doMe.ver, tendo a policia do 2.° Distritoregistado a ocorrência.

Queixa de agressãoPedro Leal, de 43 anos, residente na

rua da América nfi 15, ontem à (arde,procurou as autoridades policiais do 12.»Distrito onde apresenteu queixa contraMario Hipolito Corrêa, de 36 anos. semresidência certa. O queixoso declarouque fora agredido a socos, por Mario,sofrendo, em conseqüência, ferimento»no rosto.

Ferido gravemente no atro-pelamento

Um auto de número ignorado atrope-lou ontem, na Praça Tiradentes, o n-.e-nor Antônio Gomes de Almeida, de 18anos, solteiro, residente à rua Siri nú-mero 26, em Madureira. Em virtude dis-so sofreu o jovem fratura da região pa-rietal com perda de substância e afun-damento. No Posto Central de Assistên-cia recebeu os primeiros socorros, vindoa ser depois internado em estado riesfs-perador no Hospital de Pronto Socorro.

Queda da bondeBernardino Ambroslo Leite, condutor

da Light, procedia ontem a cobrançanum elétrico que transitava pela Avenl-da Presidente Vargas. Em dado momen-to, falseando tim pé no estribo, perdeuo equilíbrio e caiu ao solo. Em virtudeda grave queda, veio a ser medicado noPesto Central de Assistência, onde osmédicos constataram ter sofrido o aci-dentado, fratura do frontal, alem de con-tu=ões e escoriações. Após os curativosfoi transportado para o Hospital dos Aci-dentados, onde ficou internado.

AcidenteO menor Vicente Dionisio, de 14 anos,

comerciárlo, residente à travessa CostaMendes n.° 2ü. ontem A tarde foi vitimari« uma queda dc bonde na AvenidaPassos, em frente ao n.° 81. Em conse-quência sofreu fratura do braço direito,jendo por isso, medicado no Hospil.il dsPronto Socorro, retirando-se logo após.

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foram denunciada!Maria Comu da Silva e Aurora Gulma-rües Junlor, acusadas de se terem agre-dido mutuamente, no dia 30 de marçodeste ano, na casa n° 45, da rua VI»-conde de Duprat.

— Ainda na mesma Vara. foi apresen-tada denúncia contra José Fernandes deSouza, cenin Incurso nas nenas do art.12!),. do Código l'enal. O acusado terl»agredido, no dla 29 d? fevereiro, na ruaSenhor rios Passos, o comerciárlo Ln-lrackPereira Lima /

TRIBUNAL DE APE- \LA ÇÃO

Autos com vistaNa Secretnrln do Tribunal de Ape-

laçáo encontram-se, correndo praw»,oa sptçulntps nutos:

Recurso lüxlmcmllhiírlb nn Apela»çiio Civil 11.* 11.017, em que ê re-corrente Policarpo Lepoa, com vlotano seu advogado, dr, llnitur da Ho-chá Faria, por 10 dla».

Roeu ruo Exlraordlilnrio nn Ape-lai.-ão Civil 11.• 1.38(1, em que ê re-corrente João Alves Guerra Filho, lornada sem efeito n vista aberta ame-rlprmente, por motivo de equivoco.

Agravo tle dcspacliotl ilcnncntórlnrte ReeurHo Extraorrtlnáflò 110 Agravo

¦ rto Petição n.° r,."i8ft, em que é agra-vàtlte Jullo Mendes Costa, com vistann dr. Edmundo Vieira, pur 48 ho-ras.

Revista n," SM, em que ê recorren-te Arnaldo Guedes e recorridos os drs.Raul e Agenor Guimarães Porto, cornvlsta no dr. Celso Augusto Fontenel-le, advogado do recorrente, por 5dias.

Revista n.' 50(1. ern que sáo re-correntes Tobias Arqngans e RlvaHalfen, e recorrido o dr. 2.° Cura-dor de Resíduos, com vista ao dr.Pedro Cascardn. pnr 5 dias.

Revlstn 11.• 5119, em que que ê re-corrente Sebastião Rndrlprues e reenr.rido Álvaro Alvlm Barroso, enm vis-ta no tlr. T.ulz Míichniiò Guimarães,advogado dn recorrido, por 5 dias.

Revista n.* (107, em que ê recor-rente David Telerman e recorridosSebastião José T.nmelra, e Aníbal JoséTeixeira, com vlsta ao dr. AntônioTqb.-eira de T.emos, advogado de re-onrfpnte. pnr 5 dlns.

FALÊNCIAS & CONCOR-DATAS

Antônio da Silva SeobraFoi decretada, pelo Juiz da U.a

V.-ira Civil, atendendo a requerimen-to do credor "Casa Fonseca DuartelAda", a falôncia de Antônio da Sil-va Seabra, estabelecido à rua Tel-SPlra de Mello n." 75. O requerentefoi nomeado síndico, tendo flxíidq pprazo de 15 dias parn a habilitaçãodo créditos e designado o próximo dla10 de .1ulho para a realização da as-sembléla dos credores.dbnelTelOíãnooa ser

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NOTÍCIAS DA CENTRALDO BRASIL

Serviço de Exploração de Pedreiras —Considerando a necessidade de dar maiordesenvolvimento e elasticidade ao Ser-viço de Exploração de Pedreiras, afimde que possa promover e intensificar aprodução de pedra na quantidade pre-cisa à eficiente conservação da Unha eproduzir outros -materiais utilizados nascon=truçfies da Estrada, o major Napo-leão de Alencastro Guimarães, diretorda Central rio Erilsil, resolveu transfor-mar aquela dependência em Serviço deExploração de Pedreiras e Anexos, bai-xando com essa resolução as respectivasInstruções. Ao Serviço em apreço foiconcedido o capital de três milhões decruzeiros.

Oficina Galvão Antunes — Tendo_ emvista que a presente situação impõe aIndustrialização intensiva do pals nossetores vitais ao seu esforço de guerrae em homenagem ao esforço, capacidadee eficiente colaboração do engenheiroFernando Galvão Antunes, o diretor daCentral do Brasil resolveu criar a Ofici-na Galvão Antunes, que será constitui-da por todos os ser\«iços a cargo da Co-missão Provisória dos Serviços Motorl-lados.

Circulação de lrens — De ordem aodiretor da Central, cs trens DP-5 e DP-6,que circulam entre esta capital e Cru-zeiro e vice-versa, terão a sua circula-ção prorrogada até o dia 1.» de maiopróximo.

Balancetes do m6« de abril — Dandololuçâo a diversas consultas, o chefe daContadoria da Centralização expediuuma circular esclarecendo que os'setn-res transferidos da Divisão do Centrodeverão fechar os balancetes em abril,de acordo com a situação anterior, emvirtude da dificuldade de apuração dadespesa pessoal em dois períodos domesmo mès.

Dealgnação do engenheiro — O enge-nheiro Fernando Teixeira foi dssignadTpara exercer a função de supcnntenden-ts d» Oficina Trajano de Medeiro».

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nler. » biiUrini nfi I t eom o imnii«v»l«lor nesro Roclmler. o virnnil JohnHuhbird • TrtMy Mirlln com iu» or-niiíitr». Nmm mpn mualcal rntt* mui-tu outra*, ouvirem™ » Imo» caitHO"Ntvada". d» Walter Oomldum • MortCreene. a»* «"*»* eblendo tim éxllo jen-iicionil noi EiUd»» Unido;. Ann Mil;ler iprmnu tm "O «mnr Ul <™ «umnúmero» de d»nç» de erinde »»'*'¦•onemilidade. que lhe v»l»r»m de MickCinte, «utnrirsdo cnreósnlo. o» maileniuii»»llc<>i elrjlo»! Juntamente eomtue ubtrbo munieil de Ann Miiier «Colúmbli «preientir* um »;iper «•»»")»de «venlurm e romince», -A injuria .de cujo "cwl" fM«n P*"e O» »e»uinte»•rliitii: Clelre Trevor, Tom Nf»l. J'»»eBirker. Edgir Buchinut • Albert ns»-içrmin; «imulleneimente, noi elnem»»Aitôrii, Ollnd*. nitt t Pirlileme, • p»r-tir de leeundi.feir*. >..._„_ ,.„JOHH GAnriELO. EM "ALAHME HO

ATLÂNTICOJohn Giríield o r«p« nue «i peque-

nu adonm e cem n qu»l nâo cuiim lerli nultm Intimidade», por cauw do leulelUo de homem lérlo, (llo^oín pe*» •mlll*. que n»o Hí* 4« roupa» bem fel-I*» e *n» ch»p#it» elenanle». * o mandevulto de "Alarme no AlWntlco lD»n-gereuily They Livel. oulro (Ume d* V.or-ner Bro»., que o Odeon v»l »prc»fntara nirtlr de lejunda-felra. "Alarme noAtl.lntlco" é um filme que merece »erviito por doi» motivo» forte»; »eu «Mun-to de atualidade e pele» profunda» emo-çfte» que desperta o ieu drama vivo,fnrle, reall»»lmo.

»^si»u 111»i f» h i ] i n 11 i P! ] ^ l fl 31 ] i 1E3 B lE3 ^^

1] JU.J % i| ain'lJ iT I 1 *l ' k ¦ mS«^H ¦« -• ^Á

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^/fotíá u<ma^Jm?TEATROS

CARÍ-OS GOMES - "Pa.»»arlnho daRibeira", com Luiza Satanella. MlnuelOrrico, etc.

GLÓRIA — "A mulher que matou omarido".

JOAO CAETANO - 'Togo na cangl-ca", co.ri Beattii Coita e Oscarlto .

MUNICIPAL - "Santa Joana".PAVILHÃO DUDU- - F.»pctAcuIoa

pela Cla. Cacllda Gonçalves.RECREIO — "Tico-TIco no fubá '.

REGINA — "Carbel em vários nú-mero»".

RIVAL — "Da» cinco ás »ete , pelaCla. Wa.Cararre.

SERRADOR - "N««. a» mulherescom Eva e seus comediantes.

CINEMASCINELÁNDIA

CAPITÓLIO - "Sess&ea Passatempo"(Variedades, torrais e desenhos).

CINEAC O. K. - Variedades, jornal!c desenhos.

METRO-rASSEIO — "Llly, a teimosa .ODEON — "Querer í vencer".PALÁCIO - "TurbilhSo".PATHE' — "O fantasma da ópera".PLAZA — "Arrlsca-te, mulher".REX — "Salve-se quem puder".VITÓRIA — "Noivas de Tio Sam".

CENTROCENTENÁRIO — "Cinco covas no

Egito".CINÉAC-TR1ANON - "Variedades, lor-

nai« e desenhos".COLONIAL — "Encontro em Berlim

e "Aloha. a ilha do» amore» '.ELDORADO - "Sele noiva»".FLORIANO - "A< nê» herdeiras .IDEAL - "Rebecca".ÍRIS - "O manda-chuva".MEM DE SA' — "Clume náo é pe-

cado",METRÓPOLE — "O» carrasco» lambem

morrem". ...PARISIENSE - "Caia de louces e

"Al vêem o» touro»".POPULAR — "Jamais fomos vencidos

e "Oráculo do crime".PRIMOR - "Caia de loucoi t Al

vcem os touros".S. JOSE' - "Legláo branca '.

BAIRROSAMÉRICA - "O fantasma da Onera".AMERICANO — "Tristezas nâo pa;om

dividas".ASTÓRIA - "O mistério da cascavel

e Tenuenes tem c?rlm6n!a".AVENIDA — "A morte dirige o espe-

táculo". , -AKOI.O - "Fugitivo» do Inferno".BANDEIRA — "Aquilo llm, era vldal'BEIJA-FLOR — "O segredo do mons-

tro".CARIOCA — "Palxfto oriental '.EDISON — "Cinco covas no Egito".GRAJAÚ' — "Uma aventura em

Paris".GUANABARA - "A morte dirige o es-

peláculo".HADDOCK LOBO - "O homem gori-

la" e 'Os an'05 contra o dragão".IPANEMA — "Aquilo pim. era vida".JOVIAL - "Mergulho no Inferno".MADUREIRA - "Os carrascos tam-

bsm morrem".

MASCOTE - "Cas* de louco»" r ' A|vêem o» touros".

MARACANÃ - "Andy Hardy cn» •

METRO-COPACABANA - "Somou tn.dc» irmâoi".

METRO-TIJUCA - "Somoi tnde» ir.máoi". , ,,,

MODELO — "O sargento ImortalMODERNO — "Casei-me com uma (el-

tlce"',,"• ., . ...OLINDA -- "O nmtértn da cascavel •

"Pequena» sem cerimônia".PIEDADE - "Sete noivas".PIRAJA" - "Clume nâo é pecado"'.POLITEAMA - "Rebecca"'.

QUINTINO — "Canção da vitória''.RITZ — "O mistério da cascavel" •

"Pequenas sem cerimônia".R1AN — "Noivas de Tio Sam".ROXI - "Revolta".S. CRISTÓVÃO — "Tugitlvoi do In-

lerno".S. LUIZ - "Noivai de Tio Sam".TIJUCA — "Sargento Imortal".VELO - "O manda-chuva".VILA ISABEL — "Mergulho no In-

ferno".NITERÓI

ÉDEN — "Surgirá a aurora" e "Lep»afronteiriça".

IMPERIAL — "Mergulho no Inferno .ODEON — "As três herdeiras".

PETRÔPOLISCAPITÓLIO — "Ladrão que roubl

ladrão".D. PEDRO - "Malandro de sortePF.TRÔPOL1S — "Minha secretArli

brarileira".

ESTREOU ONTEM. COM CHANDE SUCESSO, "ARRISCA-TE, MULHER --Como

íi. «nerava^ estr-ou, cem grande sucesso, exclusivamente no Plaza, a deliciosa ço-ínédf^Ârrfíca te mulher", com Jean Arthur e John Wayne. O numeroso publico

qv^ nssltíu on.emma essa nova produção da RKO Rádio divertlu-se imensamentecom as aventuras ria f-.ir.cionárla em ferias que sai em busca do... amor... A

IJus MDÍf "Ari-ca-tc. mSlIwr"' está destinado a um grande sucesso pois é um,eUS PPfilm.e

movimentado, alegre, romântico e bastante "temperado' ...

O GOVERNO DA CIDADEVai ser inaugurado o primeiro

núcleo de cosas proletáriasem Irajá

VPENHOR DE CIRCULOJ,.-..'..-' i J3.° «pi»oj/ò .'di.-:'.-, ¦ *•..•.:

/ "CÓDIGO ÍÉCRW1- -.. O-1.» SUPER' SERIAtiÒ: . -A

« ANTI -¦NAZI5J,A.'f; 3

Ifymdes,

I

IMPRENSA ANIMADA PmtimtDF.B.

ppligA rojas as ç^m^i

r' tj I*'.

¦Oldúibefo

ATRO REÍáíltfÂ

O pr»lelin d» -cidide presidir», no pròxl-mo dia 1 o de Maio, » cerimonia óe colocação o»eumlelra da àcoía íroictaria Heiumue Donsworth.oue «ta »cndo ronsliuida na Hnlia. A-tolenl-daoe «era em comemoração da dai» tonsanr»-d» io Dia do Trabalhador e permitira une oChele ao üovirne da cidade, em Iraja, enire-ne peMoalmenle o "HuBlle-se ao primeiro nu-eleo <ie casas proletnasárla ccnstruidai pelaCaixa do» Ferroviário» da Cenlral co Hrasil eaitovio; tsmbèiri; 4 cerimônia da colocação dapedra (undamenul oe outro núcleo e.e conttru-ções do mesmo Bênero nue »e:a ersuido naquelelocal. Essni consiruçírci loram as primeiras le-vantadas de conlormldade com a» especillcoçoe»mlnlmai Hclciminada» liçlo decreto nue criou• Deparumeio d» Conirwçôes. Proletária» damunicipalidade. Virios colíslos particulares doIraja e Madureira ricslilaráo, na ocaslào, emhomencBera ao Prélelio Henrique Dodcworth.

Os moradores de Tomax Coelhoestiveram com o Prefeito

Em seu íablnete, no Palácio da Prefeitura(ex-Conselho Municipal), recebeu ontem o pre-teito da cidade Uma comissSo de moradore» daTomas coelho, subíuMo da Linha Auxiliar, quelhe loram solicitar melhoramento? para aquela

- localidade. - -

O Secretário 'da Saúda em des-pacho oom o Chefe do Governo

da cidadeO preíeito Henrique Dodsworth despachou

ontem, em seu gabinete, com o or. Ari de Oli-velra Uma, Secretário Oeral de Saude e Assis-tèncla e, em audlèncal, os srs. Manoel Varga6Neto, Joâo .Lira Filho.' d. Amélia Carneiro de

' Mendonça, e membroí da Diretoria da Casado Estudante do Brall, Cyro Moraes e mem-bro da diretoria da A. C, M.i — Alberto Pai-va Garcia, presidente do Sindicato rto Comer-elo Atacadista de Ferresen. Edison Passos, Al-varo da Rocha. Alvao Vital Erasil, AmandlnoFerreira de Carvalho. ,Loenel Gonzaga, Luis Soa-res, Vítor Moura, raulo Quintela e Maestro Bil-

Professoras chamadas aos Ser-viço de Inspeção Médica

D»verfó comparecer ao Serviço de InapeçSoMédica,, do Departamento do Pessoal, I AvenidaGraça .Aranha, 416, 1.° andar, sala 110. alimde serem propostas para o provimento efetivo

"MULHffiS,nM S£

SENSACIONAIS ENCONTROS Di^ _BPX FEMININO íTOUTíADA^.

BI

¦T CALC1F1CANTEDOS OSSOS

qui im feimiJÜDY OARLAH — VAN HEFLIN — MARTA EGGERTH, O "TRIO" NOTÁVELDE "HLY. A TEIMOSA", A EiTRÍIA DE HOJE NO "METRO-PASSEIO" — Com"Lily, a teimosa", ho3e, no "Metro-Fasseio", a Metro-Goldwyn-Mayer enriquece onúmero dos espetáculos verdadeiramente amáveis da temporada. Versão de umanovela de Booth Tarkington, "Presenting Lily Mars" vale, pela apresentação maisencantadora de .ludy Garland — ao mesmo lempo que é nova vitória para VanHeflin e uma aparição scdutnia de Maria Eggerth, que enriquece muitas dascenas do filme com o brilho de ?ua personalidade e o calor tíe sua voz. mormentenas cena» em que canta "Kubelaika", melodia zlngara. Tudo no íilme é romântico,sracioso e envolto em música deliciosa. Como "players" apresenta o filme aindaFay Baintei- e Spring Byington. esta na divertida "performance" do papel-de mãeda teimosa Lily, que cismou um dia de brilhar na ribalta e conseguiu — e comol

'. ¦ - ¦ ——

"SAHARA"Nenhum filme prevocou tâo calorosos

elogios da crítica americana como a for-Wiltíavel produção da Columbia "Raha-ra", que o Plaza vai exibir a partir desexta-teira, com absoluta exclusividade.Veiamos, por exemplo, o que disse Al-ton Coolç, no "New York World Tele-gram": ""Saltara" é a brutal, história dossofrimentos e da batalha do descito. DoInicio ao tim. nenhuma mulher amenizaessa dureza. A severidade e o sugestivocompasso da narrativa sãri.os elementosque fazem esse filme altamente excitan-te, perpassado de um^lerror tão vividoque veeò 'o • compartilha com os inter-pretes. Em meio á onda de filmes deguerra que lem vindo de Hollywood re-centemrnie, "Saliaia" triunfa. E' a me-lhor película da sua espécie e pertenceà lista dós salientes filmes deste ano"."Sahara" estará, brevemente, no Plaza."EOMOS TODOS IRMÃOS"

Com os trabalhos inesquecíveis de Mi-ckey Rooney e Spencer Tracy, "Somostodos os irmãos", constitue agora o car-taz dos "Metros" Tijuca'e Copacabana.A seguir, ou soja, quinta-feira próxima,esse filme será substituído por "Insus-

peitos", de Joan Crawford e Fred Mac-Murray. ,

tío careo de professor de curso primário,seguintes servidora»! Eunlee Blenc Mende», Ved-da Coba» Co*a, Yolanda Pombo Thlbau, RuthEilrta Abou, Cynlra Vlto tuca»; Odette Vlelr»de Vasconcelos, Maria de Lourde» Sondrí d»Macedo, «11» Paiva e Silv», Zeny Fernande»Machado, Ida de Abreu Sodré, Judlte Gome»Martiue», Aydée Siqueira Lemos, Sllvandlr» Au-rora de Lacerda, Hylía Novals, Helena Nunes,Maria Ribeiro Natal • Cerlna Maria Peixoto

Decretaria do prefeitoDespachos do Prefeito Henrique Dodsworth-. —

Diretório Acadêmico da Escola Nacçlnal de En-genharla da Universidade do Brasll - deícrl-do. A Secretaria do Preíeito.

Despaches do Secretário dc Frefelto: — Her-c-llio da Silva Guerra, Augusto Menna Barre-to de Fcites, Pedro Vieira de Mello • An-tonio Velg». — Delerldo, d» «cordo oom •»inlormiçdea. ¦ ¦ ¦

SECRETARIA GERAL DE ADMI.NISTRAÇÃO

Dr^nachos do dr. Télielr ade Frelta», se-crelárlo «erali — Maria Helena dt Meiciror tNcmcsia ljfrt» Peixoto. - Delerldo; Helena Ba-lard Fontoura Lima. - Indeferido: IsidoroPinto Pereira. - Nada há que delerir; Mil-ton de Resende Vleifas. — Faza-se o expedien-te de aprescntaçSo; Darol GulmarrJes. — Con-cedida a licença enquanto durar a convocaçáo.

SECRETARIA GERAL DE EDU-CAÇÃO E CULTURA

Ato do corcnel Jonas Correia, secretário »&-.ral: — Fcrtm deslsnados rs Inspectores dealunos Grozlela de Carvalho Tupper e Yolan-da Tross Valença para o Instituto de Educaçáo.

Beapachos: — Antonio Caetano da Silva,Edwlces Româo, Eracllnda de Simas Silva, GlsaTavares Ameida, Irene de Andrade Machado,Maria da Concelçto Resende, Olja dos Santo»Mlraldes e Toma» lnaclo. - Delerldo-, AlbertoMendes de Oliveira. —Indeferido,

Departamento de Saude EscolarAtos do .diretor: - Fol deslsnad» » escrltu-

rána Carmcm Pírez de Barros Reío, para oCentro Odontoloflco Escolar. Fcram transte-vidos -- Anseia dos Santos, da Escola Barãode Itacurussa para o Colégio Arsentlna, e Es-ther Hotnotf, desta para aquela escola.

SECRETARIA GERAL DEFINANÇAS

Ato do dr. Mario M?!n, Secretário Geral: —Fol designado Silvio Pereira da Silva para oDepartamento de Contabilidade. Despachos: —Nelooii MularreJ. - Deferido; Luli PereiraFerreira de Faro Junior. - Mantenho o des-pacho recorrido, tendo em visto o artlso 1»e parátraío l.o do decreto 4.613; - NelsonPereira, Ansellca Corrêa da Silva, Alberto Con-çalves, Nelson Baptista. Trindade e Maria dsLourdes Monteirc da Cunha. —.Sim, sem. pre-Juízo para o serviço.

CAIXA REGULADORA DEEMPRfSTIMOS

SerSo feltaa hoje, a partir das H horas, a»

sevulntes proprostas: 8B641 -63782.- 68840 -

68818 - ¦ 68851 - 68904 - 68Ü3J 63032 -

6C036 - 63110 - 69114 - 6915* 65138 —

08181'. — 6.-1229 - 09230 ' - 69243 63257 -

59296 - 69300 -. 11305 - 11916 72314 —

75359 - .95559' — 1)5631 - 95751 9.6030 -

96031 - 96085 - 96087 - 96094 86132 —

96133 - 96137 - 96139 - 06145 86146

SECRETARIA GERAL DE SAÚDEE ASSISTÊNCIA

ttfsparhi» ^n ilr. Ari de Oliveira Lima. Se-oreUrlo Geral: - Dr. Nlcolau Fitllpaldt -Certltlqus-se o que constar; Santos Mendes 4iCla., — indeferido, tendo em vista t. parecerdo Chefe do Serviço dc AdminlstraçSo.

Departamento de AssistênciaHospitalar

Atos do dlreior: — DcMsr.anrte Pa" o Hos-pitai Geral Miguel Couto a cnlermelra Mariada Glòral Pedreira; autorlrtndo. a reassumir o pexercido, e designando para o Hospital d»Pronto Socorro, o trabalhador Jldarmc» Schlavo.

II I Ü 8 \ f i i ^LrNkO cRttA. qus e'^o^g^^BWI! Ü PI "8 11II [ijgt 1 r jjiiipl ferença QueewQi/tsrARAs um ^¦HnHBBânranB¦*kfTí^SIw \nOtit-M...ê'PRCC,SOStM/1UtTA / JI &OfíAWO ¥

(iioaO-Ghoy, - ^TÁTICA". J f O io fiomOiml|.^^rrrS^^M ^-: *^ —-^ I fc«A'0,O*

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Ccnh&meH/es UAI DIA NQ EXÕRC/TO dnenAo efe Waí/Oisnev w.

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Hà quem acredite em mascotes. E quem as ofereça aos ami-gos, por entre votos carinhosos... Dentro, porém, da Incertezados destinos humanos, devemos erguer o nosso futuro sobrebases mais seguras. Principalmente quando entra em Jogo odestino dos emes que nos são mais queridos 6 por Isso queo senhor já deve ter cogitado, multas vezes, do seu segurode vida. O seguro de vida não é uma promessa ou umaesperança: é uma garantia. Será, certamente, a tranqüilidadede sua esposa, o amparo do seu lar, a possibilidade daencarreiramento e futuro para seus filhos, caso o senhorlhes venha a faltar algum dia. Consulte um Agente da SulAmerica. Ele lhe mostrará, sem compromisso, qual o planode seguro que melhor corresponde ao seu caso particular.

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ArH10 DE JANWllO - BABADO. II DE ABRI!. DE 1044 - PAGINA 0 - A MANDA

ANSFERIDO PARA SEGUNDA-FEIRA 0 ÍOGO CANTO DO RIO X FLAMENGO111nniinn¦ ¦ ir11iiiiri11r-ttfir(iiViiriiu'U 1 rrUií ¦ f------;""-""^""-"" --¦[¦¦"¦^"" ' lui...M.iM.,;_.^M_iMiiMMf.Mliiivf_v.._».i_M>>l-

\ TAIIIU: III. IIO.IE, NO III-POIIIIOiUO IIA «_ AVKA

PROGRAMA E MONTARIAS PROVÁVEIS - INDI

«^?ff^»Nv^ff?íM?íWW?»VMff«.e»tett*w«fff»*fíf^

OS JOIpOS ii*; IIO.ll- PELOt A>ii'i;«\ato am

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1.0 Píret — UM metro» — Ai 19,11 horai —Cri IJ.iM.M.

Kl.1 — 1 Dti_.ru. O. 0116» 50J - . Tupta. L. Urihton U

f 1 Cowlurt. H. Soirtt 4Í

I 4 Vtlenu». J. Mal» 48

í .1*, OhS A .^ ^gjjj ^ cmnpíoníto de amadores ter». .Inicio hoje eom arealliaçáo de ditai Interewantei partldai. Flumlneiue x Botafogo, a tarde,nu Laranjeiras • America x Madureira. à nnte, fm 8ao Januirto A pe-leja qut o Flamengo deveria disputar hoje à tarde, na Oavea. com o o:aria,fol tranafarida com invprulo de campo e d» comum acordo, para amanhã,

i xirtrt o. rm-tn ,.... n ficando «tab.lrcldo entre t» Interejtóndoa. que a partida do returno ie]s•f.ttiada no «oádlo rubro-negro. . __;" '.

joffarfto tambem amanha, Bniuuceuo x Vaaco. Bangú x Sflo Cnatovfto.:omplerando a rodada dn 1° categoria.

Apreienta»» promlMorn a rodada da legunds caiegorla que anunciapara amanha quatro bom enoentros, deatacandose entre eles o que ter*por local o campo do Mnv.Ila. onde eetarfio em atividade aa valorosas equipe*do Rui Barbo.» e do River. Confiança x Oposição. Ideal x Iraja e Manu-fatura x Campo Orande, sáo oa demais jogos que a tibela determina.

(WÍO IIO ItIO X FLAMEN-Ml SERÁ' SEI-I .\OA-Fi:iltA,mi risUiMi no iiotafo-jO

De conformidade com a tabela do Torneio Municipal, o encontroentre q Canto do Rlo e o Flamengo deveria sar realizado domingo, nocampo do Madureira. Ontem, entretanto, o boletim da F. M. F. pu-bllcou o seguinte:"Levo ao cnnhcclinento dos interessados que, atendendo ao pedidofeito pelos clubes Canto do Rlo F. C. e C. R. do Flamengo, resolvimarcar o Jogo Canto do Rlo-Flamcngo iTornelo Municipal), para ocampo do Botaiogo de F. e Regatas e b.m como a data de 1.° de maiovindouro para a sua realização, no horário diurno".

Assim, terpmos ires dias seguidos de futebol oficial.

OS CRONISTAS ESPOK-TIVOS DE PETRÓPOLISSERÃO RECEBIDOS EMAUDIÊNCIA PELO IN-TERVENTOR AMARAL

PEIXOTO

i_eí<wz>-t_«-*<'-£'^^

FUTEBOL*TURFfc

HA-.QUETENATAÇÃO'«.CilUSMO

REMOOUTROS

tSPORTES

EM S. JANUÁRIO, ESTA NOITE,FLUMINENSE X BOTAFOGO

ANIMADA PELA TORCIDA DOS OUTROS CLUBES A EQUIPE TRICOLOR

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f 5 Psssõs, D. rerrelra 61 (•_ Partout. L. Le.thton í»

( " Ptllnodis, C. Pereira II ( t Strrtnlllo. J Portlllo 14

INDICAÇÕES

FATOS & BOATOSO sr. Batista Luzardo, embaixador

brasileiro no Uruguai, dirigiu-se à C.B D. solicitando urgência na remes-sa do -passe" ds Aníto, Jcgador dofluminense recentemente contratadopelo Penarol. . » »

E;tà convocado para hoje, afim de,__, . _.„ trator de intcre.|>ses gerais do clube, o

;. 39 iDa sucursal de « DellberaUvo do Andarahy.

Alim de tratar de as- . • •

Paro a reunião de hoje, no Hipôdromo da Gávea, forno-cernes as reguin.es indicações:

VALENÇA — SANHARÓ — BRUTUSMORENINHA — SALTARELA — ISEAPALINÓDIA — DIAGORAS — TUPANFARÁ — ANCITO — APPLEGATEFARPE — EBULO — CERURAFESTIYE — SOFRENADO — SERRANILLO

PETRÓPOLIS,A MANHA* simtos referentes à campanha pró-es-tádlo de Petró.olis. avlstar-se-ão,hoje. com o Interventor Amaral Pel-xoto, os cronis'ns esportivos de Pe-trópolis, que s.riio recebidos em audlencla, uo PalA-lo Itai.orai.

Nessa o:asiâo será entregue a s.excla., pelos cronista:, um memorialjuntamente com as listas que estãosendo recolhidas, com as assinaturasda po.ula.âo da cidade, solicitando aointerventor no Estado que intercedano senHín de obstar o desaparecimen-to do tradicional campo da Terra San-ta.

CLUBE DE REGATASDO FLAMENGO

Perez, Jcgador argentino, foi trans-ferido da C. B. D. da A. F. A. pa-ra o Internacional, de Porto Alegre.

» • •O Icarai, campeão da Estado do

Rlo. solicitou à C. B. D. licença pa-ra enfrentar o Bot3iogo no dla 14, co-mo preliminar do choque Brasil xUruguai. » • •

Emanuel, o médio amazonense queo Sâo Cristóvão contratou, foi trans-ferido pela C. B. D. que. todavia,exige que o Sâo Cristóvão deposite emsua tesouraria 50 % das luvas recebi-das por aquele Jogador ou três mesesde seus vencimentos.

A equipe do Botafogo, que eferecerá coinjfite ào Fluminense, lago mais, em S. Januário .

l-_-$_Y'._IIT_.<. >U SUL »Eill I *v \ %-*m m-™ »»»-~ ,j0 funiengo tara reai

OS RESULTADOS VERIFICADOS NOS CAMPEO- lTÀT*0oà\%%\NATOS ESPORTIVOS EM CAMBUQUIRA ""* n ' ' ' "

¦^.*'v3?'.f ?uintes resultados; Tenls. simples fe

O sr. Frederico Gama ds Abreu re-assumiu a presidência do Canto doRlo. o*»

Gcraldino voltou

SfliP:. ' .mm>$ W ^m_> , _v % :;i

Jantar dansante — No próximo do-mlngo. à5 2u horas, o Cube de Regatasdo Flamengo fará realizar mai; um ele-

Tüe em sua sede so-_ seus associados. To-

cará a orquestra de Yovô, o popular ^''^ "*" *<"'"l,,"yá'

0" c.UD- niterolense.maestro. Tta.ie completo de passeio para transierencia para o _iuu_ i___=damas e cavallielros.

aCanto do Rio, tendo ontem solicitado

No estádio do Vasco da Gama. asequipes do Botafogo e do Flumlnsn-se medem forças, esta noite.

O encontro entre os dois velhos ri-vais está despertando grande Inte-resse. Nfto é só pelo fato do alvl-ne-gro se encontrar invicto, à frente databela. Os tricolores resolveram ln-troduzlr modificações no quadro, cujasatuações não teem agradado, e es-peram o resultado dessa providência

pertencer ao já esta noite, mesmo porque conta-rSo com a torcida dos outros clubes

Além disso, o clássico entre Bota-fogo e Fluminense, sempre atraiu os

Aliás, o Jovem arqueiro de Minasestá em forma.

SIMÕES EM LUGAR DE TIMA vaga de Tim será preenchida

por Simões, considerado pelos tricô-lores como a chave da vitória. Ele-mento novo e promissor, ò aprovei-tamento de Simões ppd.rá ser degrande utilidade ao seu clube. .

OS QUADROSO cotejo está com início marcado

para às 21.10 horas, no Estádio deSão Januário, sendo precedido do jo-

LENINE NO SANTOS 5SSSANTOS, 28 (Asapress) —. Está

s.ndo esp_rado nesta cidade, afim ARI CONTINUARAEm virtude de Oswaldo ainda nSo

.,.,....,., ,,„...„„.,. ....... ,..,_ ., campanha ila Força de Vontade — Te-ininlna: Campeã — Daisy Bastos, de rá inicio no próximo dia 1.9 de maio aSão Paillo, que venceu na final por crande campanha que o Clube de Re-6/4 e 6/1 a M.dyr Mello, de Caxam- gatas do Flamengo empreenderá para ohii -Simnlp. masrulina- Camrfão aumento do seu quadro social, denom-ou. _>imp.es masculina, campeão d ..Campanha da Força de Vontade"..lorge Avelar, de Tres Corações, que o tnRre«o de sócio far-se-á mediante ovenceu na final por 2/6, 7/5 e 6/3 pasamento de 3 mensalidades e a cartel-Roberto Dickey do Rio de Janeiro, ra sncial Essa campanha terminará noDupla masculina: Campeões — Sa- dla- 30 de jnnho p. futuro,muel Coelho de Sousa — AlbertoGuido Stefan, do Rio, que vencerampor 3/6, 7/5 e 6/2 à Roberto Dickey(Rio e Rodrigo Lemos (Cambuquira).

Tiro aos pombos: Campeões em 1." _.

n,r_inoll&,af_SR__8.1 ÍS£_. CONTINUA DESPERT.ANDO ENTUSIASMO O PRÉLIO BRASILX URUGUAIdio Rezende por 13/15. VAP1 ASi NOTAR

Voleibol masculino: A equipe de — VAtll/íO nvi -rioCambuquira, composta dos Jogadores nn„Hr,„,m . Aíx.n„,-- interpus- as tal estádio do Vasco é apontado como figura a partida, hoje, para São Pau-Penido. Costinha. Paulo. Milton, Vas- ffgffiSfflS 1 H^endo tomada P*queno para conter os aficionados. lo. da comissão técnica constituída

. concelos. Miranda. Oswaldo e Fusca P^otir.encias Wtíta.«n^gato ^"fXeâe pelo cotejo entre as sele-, pelos srs. José Maria Castelo Branco,derrotara... por 15/3. 15/2 e 15/3 gSSlSS ções brasileira e uruguaia jamais fol. Luis Vinhais e Flavio Costa,de Lambary formada pelos amadores P3™ *

^Stof superado em competições anteriores.Covis, Ivo Walter Nenen,. Pedro ^lros ^uru^'1^^,, - íaís nâo se OBSERVANDO OS JOGADORESBiblu, Lambaryy. Heho e Jo

logo e rlumin^nae, íeiii^ie unam ua aa. .nuum™, .-l„uu r....— — *-aficionados pela combatlvidad-e que go entre as equipes de aspirantes cios

mesmos clubss.

03 quadres prováveis são os seguin-tes: '..

EOTAFOOO — Ari — Laranjeira aLuzit..rio; Zarcí — Papeti e Santa-márlaj Rcnê — Geninho — Heleno

,— Limoeiro e Valter. /•FLUMINENSE — Batata,ls Sj_J.No-

rival e Rni-ranrschi: Big_íle. —'Jam-bo e Áfònslnho: Adilson —' Amorim— -.Maracai — Simõss e Pipi:-

ARBITRAGEMO juiz do cotejo será sorteado hoje,

às 18 hores. na s.de da F. M. F..perante os representantes dos doisclubes.

de ser experimentado pelo clube ^ ter restabelecido completamente,de Vila Belmiro, o ponteiro es- caberá a Ari continuar defendendo aquerdo carioca Lenlne. meta alvi-negra.

irto

f; Os paulistas chegarão no dia 4ms- _.'¦'¦'-.' . ,^..« nnn^rm nninrr V ríDriíiriill

ÀS 21 HORAS

ti

Jorge Avelar e Augusto Moura, que sedestacaram nos torneios de tênis

realizados em CambuquiraCAMBUQUIRA, 28 (Do coires-pon-

ciente) — Realizaram-se i na estânciahidró mineral de Cambuquira, em ho-menagem ao presidente Getulio Var-gas, os Campeonatos Abertos da tem-porada- de 1944, que alcançaram gran-cie êxito social e esportivo/uma vezque contaram com a presença de re-nômadas desportistas do Rio, 'de SãoFaulo e cidades vizinhas de Três Co-rações e Caxambú.

Ós Jogos realizados tiveram os se-

no.Concurso Hípico: Disputado por

oficiais do 4.° R. C. D., de Três Co-rações, teve transcurso animado ebrilhantíssimo, sagrando-se vencedo-res em 1." e 2." lugares, respectiva-mente, os oficiais, ten. Murilo Fran-ça, montando Kibi com zero falta; eten. Joaquim Clemente da Silva,montando Ibicuin. com uma falta.

A parte esportiva civil foi dirigidapelos jornalistas- Lucilio de Castro,Djalma De Vincenzi, Moupir Mon-teiro e diretores do Cambuquira Te-nis Clube, sr. Vicente Urtl e JorgeDias e Jorge Noronha.

O Concurso Hípico Militar, contoucom a-presença do cel. comandantedo 4." R. C. D.. Alexandre Magnode Morais, e como juiz serviu o cap.Denlsar Moreira Sampaio, da mesmaunidade de Três Corações.

re as últimas medidas tomadas,

INTERESTADUAIS DEBOLA AO CESTO

SAO PAULO, 28 (Asapress. —Embarcai-, nara o Rlo, no próximodia 17 de maio a equipe' de bola de^B^^ííiiff_S?*ffi^ao ce?,io do Sâo Paulo F. C. 5orYea'lM os segl__nte- juizei'

OS JUIZES PARA OS JO-GOS DE AMADORES

Para os jogos rja rodada'do certameforam

, ___iu iw «o,» r_uiu i.-. v.. Fluminense x Botafogo, Carlfas deNa Capital Federal, o campeão SouZa Cftrvaii10; América x Madurei-

bandeirante deverá enfrentar, em rai Leopoldo Schuering; Olaria x Fia-partidas amistosas, os quintetos mèngo. Luiz Costa Carvalho; Bonsu-do Tijuca é dn Botafogo. cesso' x Vasco, Carlos Bsnevldes.

PALMEIRA _í X CORINTIANS,O "R.ERRY" RE AMANHA

IVA PALLKEIASAO PAULO. 28 (Asapress) — O único jogo da rodada de domingo, a

ser disputado em São Paulo, é.o "Derby", entre Palmeiras e Corintlans.Todas atenções do mundo esportivo paulista acham-se voltadas para esse

encontro que muitas transformações poderá ocasionar na tabela de classl-ficações. Muito se tem falado à respeito desse embate e os dois quadrospreparam-se cem todos os cuidados, imprescindíveis nessas ccasiões. O Co-rintian^ acha-óR concentrado em Valinhos e o Palmeiras, ao centrárie do es-perado, levou os seus profissionais para o Pacaembú, onde, ontem, realizouo seu afronto. O ensaio fci apenas sofrível, tendo o quadro titular sido aba-tido pelo onze reserva pela contagem de 4 a 2, tentos de Renato. Canhotinhos Jesus 2. Os goals dos titulares foram feitos por Caxambú e Og.

Os quadros frram os seguintes - Titulares — Tarzan. Caiera e Osval-do. Og. Dacunto e Genea; Luiz Viana. Gonzalez, Caxambú. Lima e Jorgl-nho. Reservas — Oberdan, Osvaldo II e Manduco; Del Nero, Sagres ePiazza; Jesus, Abrão, Renato, Canhotinho e Vacaro.

liALIi IA, O NOVO CAMPEÃORAIANO RE IUTEROL

SALVADOR, 28 (Asapress) — Derrotando o Botafogo pela contagem de5 x 1. o Gaiicia levantou o campeonato baiano de futebol de 1943:

Foi um jrgo feio, em que predominou "a violência, notadamente porparte de jogadores botafoguenses, entre os quais o zagueiro Santo Amaro,que foi, em campo, um verdadeiro "caso de policia-', opinando-se que bemmerecia sair do gramado diretamente para o xadrez, tal a inconveniênciacie sua atitude durante o jogo.

O juiz Viana! Cru/, foi, entretanto, o maior culpado de ..udo o que severificou, pois, com sua absoluta falta de energia, permitiu que os "crackstransformassem o j:go em autêntica "Murada". . __

A desoeito da noite chuvosa e fria, a renda elevou-se a CrS 15.000.Após o jogo. a -torcida" prestou grandes homenagens ao Gaiicia, o

novo campeão baiano de futebol.

LOTA jOÇ A O

Os três paredros têm por objetivoassistir os jogos Corintians X Palmei-ras e Sáo Paulo X Vasco, afim de ob-servarem melhor os Jogadores reesm-convocados.

A BOLA SERÁ LANÇADA DEAVIÃO

O árbitro de 2., categoria da F. M.p sr. José Pereira da Costa, em datade ontem, solicitou, a necessária per-missão para que a bola do jogo Brasi-lelros e Uruguaios a ser travado noEstádio de Sáo Januário, ser lançadade uni avião da F. A. B., enlaçadapelas bandeiras das duas grandes na-ções amigas, como a sua homenagemaos bravos soldados da F. E. B.

A inicitiva foi muito bem acolhi-da

ÓUTI-0 LOCAL PARA A CON-CENTRAÇAO

Como o Vasco da Gama não dispõede acomodações para os 37 jogadoresconvocados, os responsáveis pela sele-ção resolveram procurar outro localpara a concentração.

Por enquanto o assunto está em es-tudoa. Mas parece assentado que aconcentração não mais será em SãoJanuário, como ficará resolvido inicia.-"üMA-

CARAVANA PARANAENSECURITIBA, 28 (Asapress) — Au-

menta dla a dia, o número de tor cedo-

SINTONIZE H O ei E...a RARIO NACIONAL

RÁDIO TRANSMISSORAem orfdas curtas e ouvirá uma reportagem de ;

GAGLIANO NETTO fO SPEAKER ESPORTIVO PERFEITO

NO JOGO

Flusuin&ese x BotaiogoPATROCÍNIO DO Y . '-Y .1

VINHO RECONSTITÜINTE SILVA ARAUJOO tônico qtie vale saude _ ()Í1 ;

SABONETE SALUSFRE-8 — 980 quilociclos — PRL-7 — 9720 quilociclos

Y;V ¦ i^$Â:fíüBCA ^GASTEÚÍ Y-/Partida da esquins de São José com Nilo

Peçanha (J^èrite (ajaíeria Cruzeiro),,Vvy';^^ ['^

%. pe^20 em 20 minutos.'das;._.! -àrs 243Q'Dt 10 em 1Q minutos úti 24,30 ia 4 do manh.

HlOVIMKktA-S-B O FUl^CIO-\ \I IS .IO ͻAKA ASSISTIR,

HOJE. UM GRA^RÈ;: AMISTOSO Si.

NO CAMPO DA AV. SUBURBANA, EM BEMFICA,

ESTARÃO EM CONFRONTO AS EQUIPES DO

MUSEU NACIONAL F. C. E DO MINISTÉRIO

DAS RELAÇÕES EXTERIORES A. .<?..• .

O futebol praticado;.,pelo funcionalismo público teve a sua.época de as.cenção ocupando grande espaço mo noticiário dos jornais Presentementepouco se comenta em torno de suas atividades e.^ ate a veterana. Liga dasRepartições Púb.icas.' que tanto trabalhou pela difusão dos despoitos .entre

-,. ,m ,----*- o funcionalismo parou, pelo menos é o' que parece, ciando a impressão de

^-"S^j^Si^^Sõ queUnosCOde.portiitaPda laUosa classe terão mesmo que apelar para «our-

do Pacaembú, afim de torcer pelas co- sos isolados.. .I!S du°™ "lia n° COnfrpnt° C°m a | Ò"GRANDE 'AMISTOSO DE HOJE ''

|Ç3A caravana já bastante, numarosa Quebrando a monotonia' que vem sendo observada no aludido setor umdeverá partir em ônibus especial a 16 pur_iia(_0 de' funcienários públicos,-muitos, dos quais • pertencentes, ao Museude maio. Nacional, da Quinta da Boa Vista, resolveu entrai- em demarches para a

BRANDÃO EM FORMA realização de algumas partidas amistosas entre equipes das nossas diversasS. PAULO, 28 (Asapress) — A bri- repartiçôes federais. Ficou deliberado, de inicio, um encontro entre as re-

lhante performance alcançada por pre£entaçòes d0 Ministério das Relações. Exteriores e do Museu Nacional, oBrandão no treino realizado, ontem , £erà realizado hoje à tarde, no campo, da avenida Suburbana, empelo Corintians poderá alterar os_pia- -•• ¦¦ • - --'.. _ _.-_ m-.fA-A.ai-, «oi/a fnrmanfi.ni (ir.

J

v,u.., ,....._ possibilidade .indicou seu nome para o posto, no Jogode domingo, contra o Palmeiras. Des-de que realize, nessa peleja, a atuaçãoque se espera e de que é capaz. Bran-dão, forçará sua convocação para oscratch. E náo estarão seguros os "pi-vots" até agora requisitados.

ÁVILA E TESOURINHA REQUI-SITADOS

PORTO ALEGRE, 28 (Asapress) —Já chegaram à FRGF, as requisiçõesde Ávila e Tesourinha, que, entretan-to, só poderão partir depois do dia pri-meiro de Maio. „._„,__,DIA 4 CHEGARÃO OS PAULISTAS

Os paulistas chegarão ao Rio, dia 4,devendo neste mesmo dia, participarem

. do treino que se realizará em São Ja-ríuário;

RECREATIVASCENTRO DE PREVIDÊNCIA

Em seu "carnet" social-marcou pa-ra hoje, um baile nos amplos salõesdo Centro de Previdência, o novo ciu-be que se acha Instalado na rua doSenado, 315 sob. Para essa festlvl-dade foi contratada uma excelente or-ouestra. das 2a às 2.30 horas.

-III VjUi:, «TVU OU.*-'--."--'—, V-.-..--.--»» —, - - - _ . T-l_„„_i——A turma do Museu Nacional, segundo nos declarou o sr. Joao Fen.eira,

embora sem o tempo suficiente para uma preparação mais apurada; en-contra-se em condições de fazer boa figura. Por sua vez. a equipe do Ml-nistério das Relações Exteriores, possuidora de elementos de valor, tambemnáo se esqueceu dos cuidados necessários ao apuro do conjunto.- nascendodai, natural expectativa dos adversários para o grande cnoque desta tarae.

Para esse jego. a direção esportiva do Museu Nacional F. C, solicitao comnarecimento de tcdos os elementos dos primeiro e segundo quadros,respectivamente, às 15,30 e 14 horas,, iio campo da avenida Suburbana, emBenfica. .

lAi^S y:\x_diretores do clube os prejuízos

v.umuM.a ..ii. que poderá sentir pela inatividadeTeleco entre o Santos e o Corin- a que está submetido, lembrando

SAO PAULO, 28Continua em foco

i Asapress) -a questão d

tians. Além de ter conhecimentodo grande interesse demonstradopelo clube de Vila Belmiro emconquistar o ex-integrante do se-lecionado paulista, bem como davontade do jogador em transferir-se para o Santos, o Corintians re-cebeu de Telecò um apelo par?.que o clube resolva prontamentea questão, no qual __c_ sentir aos

tambem o seu passado no alvl-ne-gro, clube que defendeu duranteanos com muita disciplina e semopor dificuldades às renovações decontrato. Pelo que soubemos, opresidente Alfredo Trindade rece-beu .o apelo dom simpatia e pro-meteu a Teleco uma breve resolu-cão, dentro dos Interesses do ciu-be

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Numerosos paraque- D o mín /odistas aliados desce- do m ín /o

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•A I.OITI.** —d UPIIIINÍ1NI1IHTI! MJI7, O.

RIO DK JANB_RO - BABADO, 39 DB ABRIL DE 1.44DA CQi-TA NfTH

NUM. n.

ram na DinamarcaLONDRES, 28 (U. P.) — Os correspondentes dos Jornois

"New. Chroniele" • "Doily Herold" em Estocolmo informem queie verificou recentemente no Dinomorco a decido de considerovelnúmero de poroquedlstos britânicos e do outras noeionalldodes,adestrados no Inglaterra, fato que deu origom ao rcerudeieimentodo terror nasiito na Dinamarca.

A suspeniâo dos comunicações ontro o Suécia o o Dinamarcaé tambem devida s crença de que os sobotodores dinamarquesesrocebem Instrumentos, dinheiro o auxílio do todo o notureio doSuécia. O correspondonte do "New Chroniele" atribuo sua Infor-moção a umo fonte fidedigna, em contacto direto com Copenha-gue, a quol acreicenta que os olomâei otribuem tambem aos para.quodistas a onda de sabotagens que »e desencadeou na Dinamarcalexra-fcira, a quol inclue a morto de numorosos soldados alemãesno centro de Copenhogue.

CONFLITO NAS RUAS DE BEIRUT! ONI-RES, 28 'A. P.l - Noticias de Brlrtit dizem qu. várias pes-

..a< mon'ram ou ficaram feridas, ontem, quaiido as multidões se ali-nha vam nas ruas pnra anlaudlr e aclamar oi deputados libaneses re-centemente eleitos, que chegavam ao Parlamento.

Quando um Indivíduo, entre a multidão, desfraldou uma bandeira"estrangeira" e rompm o cordfto policial em dlreçáo ao Parlamento,um jornalista libanês lhe tomou a bandeira.

O tiroteio começou.

A SITUAÇÃO ENTRE A ALEMANHA EA TURQUIANOVA YORK, 28 (A. P.) — A rádio de Berlim enunciou

que um porta-vox do Ministério das Relações Exteriores do Reieh

considerou a suspensão dos emborques de crômo da Turquia paraa Alemanha como uma quebra do contrato e que o embaixadoralemão Franx von Papen foi chamado ao seu pois para receber

instruções dc que náo deveria voltar a Angora."Isto deve remover a mais ligeira dúvida sobre o grau da

tensão turcoalcmã" — disse a referida emissora do Reich, citandoum despacho da Agência Noticiosa Transcontinental para a lm-

prensa turca.

PEDEM A INTERVENÇÃO DO C.I.D.P. NOEOUÁDOR

MONTEVIDÉU, 28 (A. P.) — Círculos rela.Ior.a_»__ ao Comitê In-teramericano de Defesa Política informaram que esse órgão provável-mente deixara de tomar conhecimento do memorandum enviado poru nifirupo de personalidades proeminentes dos círculos políticos e ln-teiectuais do Chile, no qual pediam a intervenção do Comitê no Equa-dor". .,

As mesmas fontes explicam ou; no presente caso, como noutros Jáocorridos no passado, o Comitê declarará não estar um tal ato dentroda sua jurisdição. ¦¦

O memorandum declara que a posição geográfica do Equador, ten-do uma base naval-aeronáutlca dos EE. UU. situada cm seu territó-rio. torna-o uma peca importante na defesa da.s Américas, acrescen-tando que a cooperação para a defesa do hemisfério "não pode serexigida dc homens qu. baniram a liberdade de dentro de suas própriasfronteiras".

IRÃO PELOS ARES OS GRANDES DIQUESDA HOLANDA

LONDRES, 28 (A. P.) — A Agência Aneta anuncia que as

autoridades alemãs na Holanda estão se preparando para fazer Ir

pelos ares os grandes diques que guardam a entrada de Zuider Zeee para inundar uma grande área, que abarca cidades grandementepopulosas como Rotterdam e Amsterdam.*'

ATINGE A 3 0 NÚMERO DE JORNAISFECHADOS NA ARGENTINA

NOVA YORK. 28 (A. P.) — O "Herald Tribune" citando um des-pacho de Montevidéu anunciou que o governo argentino .fechou o jor-nal "Itália Libera", publicado em Buenos Aires em lingua Italiana e oúnico jornal italiano argentino contrário ao regime de Mussolini.

Com esta nova atitude do governo da Argentina atinge a três onúmero cie jornais fechados na Argentina nesta semana.

"La Prensa", um dos principais jornais de Buenos Aires, foi sus-penso quarta-feira passada por cinco dias, devido a um editorial noqual era criticada a administração dos hospitais de Buenos Aires ten-do o governo imposto a condição de só permitir o seu funcionamentoapós publicar na mesma página cm que sairá,a primeira noticia o re-làtório da Junta Governamental dos Hospitais.

Outro 1 ornai suspenso na Argentina Foi o jornal pró Nações Uni-das "La Vanguardia". que teve as suas edições proibidas de circular apartir de sábado passado.

Disse mais o "Herald Tribune" que o jornal "Itália Libera" era o

único jornal democrático a serviço de uma grande quantidade de Ita-lianos residentes na Argentina. O fechamento do "Itália Libera" foidevido a um cedido do Dr. Livio Garbacclo, Encarregado de Negóciosda Itália em Buenos Aires.' De acordo com o "Herald Tribune", o "Ita-

lia Libera" foi acusado pelo Encarregado de Negócios da Itália, Gar-baccio, que é membro da Embaixada da Itália do regime de Mussolini"de ainda ser fascista e de agir, em Buenos Aires contra os interessesdemocráticos das Nações Unidas, apesar cia queda de Mussolini e damodi.icaçao do governo da Itália".

FALECEU 0 SECRETÁRIO DE MARINHA DOSESTADOS UNIDOS

WASHINGTON, 28 (A. P.) — Vitimado por um ataque car- ||||díaco, conseqüente a uma gasrro-enterite que acarretou outrascomplicações, faleceu hoje à uma hora e oito minutos da tarde(hora local, de guerra), em sua residência nesta capital, o coronelFrank Knox, secretário da Marinha do governo dos Estados Unidos.

Q coronel Knox, que desaparece aos setenta anos de idade,echava.se doente ha uma semana, tendo se manifestado seu mal

quando acompanhava os funerais de seu antigo associado na car-reira jornalística, John A. Muehling, inhumado em Manchester,New Hampshire.

Terça-feira, o coronel compareceu como de costume a seuGabinete, pela manhã, mas duas horas depois se retirou para suaresidência, por estar se sentindo mal, tendo se agravado seus pq,decimento nessa mesma noite.

A notícia do falecimento foi dada pelo secretário interino daMarinha, sr, James Forrestal, por intermédio do sistema de alto-falantes da Marinha, pedindo ao mesmo tempo o todos os fun-cionários e subordinados do Departamento qus interrompessemsuas atividades, momentaneamente, em sinal de respeito ao extinto.

PÉTAIN DECLARA QUE A FRANCA ESTÁAMEAÇADA DE GUERRA CIVIL_i

LONDRES. 28 IU. P:._ — As emissoras de Paris e Vichy informa-ram que Pétain fez uni discurso dirigido à Nação, manifestando queo "terror se alastra por todo o país, ameaçando-o de guerra civil". OMarechal atacou o "bolchèvlsmo, que está explorando os franceses deArgel". Disse o.ue estamos presenciando cousas injustas" e asseverouque a propaganda estrangeira _ responsável pelo terror na França rque os aliados desejam lançar a França em nova aventura' .

Petaln disse que em seu prõorío interesse os fráncese. devem sercordiais com os alemães, pois "d? outra maneira recairão sobre nossopovo terríveis represálias". Dis."-*- ainda qne "*>. 'resistência está com-prometendo o futuro da França".

A aviação, qut ie transformou na verdadeira alma da guerra mo*âerna, com at tua» »iiM._pla. utilldflde» t com o __u tremendo poderofensivo, merece o melhor dat attnçôet do» oito» comandoi, qut ndo s

fcjtJsX-í ¦'•'.-¦ 'm-~*. JÊÈ '>i<-:_____________________________* . , JEr.-JJfcir-jf;**¦ jL*: :'<"A: -^j^Jt^^^B^^wtffJHnHtfffifBflppyyr?^. v MM :£ m * % ''"''"''v < /

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Pi mWm ___»._ -..«, mítfiAmmm. m>m ..'^m-mmlmmme-m. _-.--r__*_. 5- ... ¦ _-____!.

Poderosas forças soviétictitravam violenta batalha comos nazistas ao norte de Jassv

medem esforços para manti-la em situação de btm. cumprir a sua par-te na tarefa geral. Uma das dificuldades apresentada* pelo protílemade uma aviação poderosa e permanentemente eficaz, è a necessidadede constantes reformas no material, que tofre desgaste continuo dc

"*'fflffriffi-jíS-T-Hr' ¦.'Xy.*fi___P fBff^b^Kjl *_ ** \.rt/mwT \w£ti

8b_BM__>5jR^^»>/ ¦ -\v-? -±JSttMÍÈÊ^UittmW^mWwkV^ ai lví^9 9u

MOSCOU, 28 lUC Ila: :l VI 6_ll.»bury, ds U. P.» — Im_rm_._.n ou(reme Indicam que poderoia. Jorçassoviéticas r.**.u travando um* f.ro_batalha com ot fascista- alema-t erumenos ao norte de J»»*y — o qu-*l i a cr.r que o Hgiiipam.nio oasíorcaa do Gx.r_lto Verni- lho está |>»rn te i-oinplotar, drieiminuntlo fin »r-gultla uma batalha clecUlva pela po»-ti da rrjttfto p.trolilrra da Ru manl*• planlclts da Hungria.

Enquanto Imo, ns u.p.i. soviéticasr.a (¦•!__ :; .,-...-....-n palmo a palmn•• •'.'!» s-,:..•¦•;¦ i A« lnforma*,(_r.-i oufrente dl_em que a mnwa de proji*-¦-!. da artilharia penada -_'* irinrati->i.- o pânico entre os nazista*.

Ot ruuos rstio empenhando granAn cunllng.nie. no setor do rio Prutrnm o fim de reforçar at llnh?. a.frente contra as quais os nazuinsl.nçam mcessantea ataques, bujcan-do, em vílo. um ponlo riebll ua* po-M:. .r. soviéticas. Aa tropas do .Exer-cito Vermelho com suas colunas d*tanques e abastecimentos avançamj-ror.gídai pela barrar-em dr artilha-ria ell.azmeulc dirigida sobre as po-._l-i"i'--. Inimigas.

BòguhdO Informações da B. B. C.procedentes de Estocolmo, as tropassoviéticas preparam uma ofensiva nosetor de Sala na Finlândia, onde ogeneral alemfio Dleiel foi substituídopelo tenrnte general austríaco Egels-berg.

Nas vias rte acesso rte Lcmoerz, osrussos continuam repelindo reitera-dos ataques nazistas. Num desses ata-quês, o inimigo perdeu 500 homens,sendo que 15 tanques foram lntitHI.**.*»-dos. Em outro ataque, os fascistasalemftes deixaram 200 mortos no campo de ba*al!'m. ,

A aviação soviética tetn estado vlgl-

lante tobre as rotst por onde os na-jUitat procuram retirar df Sebastopolu malt valioio pemoal e teu equlua-mtnto. Durante at últimas 24 noiat.us rtiMCis lan;ar_m a pique dol» barco* toi pfilt-lrtw e unia unidadf navalde palruliu. alem de Incendiar uml_n-h_o: alsuii* avtft.'. na.-ittas seflprfsentaram cara apoiar as força»navais, porem os ru»..* derriUarai» iodflet e repíllram •» rwto, Na frentfde Srbavopol, for.im afimrtados quatre. Istieh-.. df desembarque, A arti-lharia *ovIé:l.*a martfloti ai p_Mç_"tna/lsta*. dentro do porlo. peimlMnrt..A Infantaria avançar. .A luta, ontem, em todos os

•etoresMOSCOU. 28 iV. P> — A r*dl1

èmluora de Mo-cou dhiilgou o se»guinte comunicado imitido p?lo AltoComando Ku«.o:"No dia 28 de abril nao ocorrerammodlflcaç«V.* importantes nv» frentesd» luta. As nossas tropa., destruíramf,n Inutllluram Zl tanques . derruba-

ram 29 nvií-e» aleiiit_e* rui i >,frentes. Ontem, k noltf, ».fó.-ç_jt aéiejs rie grande aiiion.._.\òo, fíetuaram um ataque r_:;t-„„do sobre Umberg - _-n'.b.udf.. ,concfiitraçôfí ds tren» tiittlta: ra. ,\mando niim»ro,*o_ incêndio* - iPXploififr, 8 multJiifanrme. <k •tos pilota» bembardearam c. tf.mo* oa regido l-roxima a l •: *.Ot ramlnhõ.-s alrmUes que natsmI.emberg r. lavam multi danlf •p.Mo fogo ties oftiili-è. e roctraii .ta..

As / nossa torças afrra* tsn;i_boinbardesrsm ontem, a noite, .•it*>.ir_mo. situados tia.». proMtni.-d; Orsha. Quando foi lançsd,, <ataque multa. avl.V* p.rmai.*nas pistas do aeródromo. 0_ ri;,lu mtgot. os Uepfcltos df munir-¦ •de couiUUAtlvcls fcránt domltiad?- iIna chamai, no melo daa qtiai-.«»duzlsrri grnbdes *-_p!o__e.. Aa rec.tir 05 r.r.s-o- pilotos aviltavam e«écndlos quando ae achavam a u:nquilômetros de dl.*t_neta.

/ J&.

O iV--l_;iiii-'i).o _a-iii|nrário ile "¦-« RreiisaO QUE DIZ A IMPRENSA MUNDIAL SOBRE O

DO GOVERNO ARGENTINO

»«

vro

HAVANA. 28 'U. P.) — O diário "ElMundo", cm um editorial; descreve ame_ ida apltfcads p?lo gnvér:-..-. argrnti-ro contra o Jornal "La Prensa' como

______£_" A guerra aproxima-se deponto *culminante"-diz um por-

seu

üm .escândalo continental", e eXc.r.%a alt_ influência moral rie que gos-»éss» diário etn toro o contlneiUf.

O mea.110 Jornal ncre.-centa: "Toíhsa* peiv-íoas mais ou menos inteira.-,t:d_ tradicional conduta Independeu:»,honesta, ponderada, e democrática ile"La Prensa", continuarão acrçdltànáano que disse è:-se Jornal'.

Monifestom-se o "Times""Herald Tribune"

c o

ta-voz de Berfim

peças, delicadas e indispensáveis. Para resolvê-la, os aliados, apoiadosna itnensa produção das fábricas americanas, agora secundada» pelasinglesas, preferem transportar os grandes aviões através o oceano, su-bstituindo os que, pelo uso, tornam-se menos úteis à missão. Como a

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(Conclut&o da 1* pág.)vasfio deve ser quando houver a me-nor diferença entre as marés baixae alta. A menor diferença ocorremals ou menos 48 horas depois doquarto da lua. O primeiro quarto dalua é em 30 de abril e o último quartoem 15 de maio."

Falkman, desconhecido nos círculosnavais londrinos, acrescenta que emvista da supremacia aliada no mar eno ar, as' forças das Nações Unidasnáo terfio necessidade de atacar ànoite.

Com o ataque anfíbio — disse Falk-man — grande número de paraque-distas será atirado para trás das li-nhas alemás.

SO milhões de pessoas iso-,ladas do mundo na Gra-'

nalmente em posto* das mLvões ao lon-go da costa norte da Nova Guiné. Oresgate desses missionários cristãosparece ser um ato da Providência ex-cecionalmente benévolo.e*coii(iído.s nas partes elevadas da re-sionáriós 3ejam os primeiros brancosUbfría-ia-; das garras dos nipõet.

Informações pouco concludentes ia-zem crer que os missionários estavamesoondldos nas partes elevadas da re-gláo reconquistada pelos norteamerlca-nos quando estes desembarcaram. Dl-zem que os resgatados demonstravamos efeitos das duras privações. Há en-tre eles alguns Inválidos.Melhorou a situação dos chi-

nesei em Honan

LONDRES, 28 (U. P.) —

CHUNGKING, 28 (A'. P.) — Um.rta-voz do Exército chinês anun-

ciou que melhorou consideravelmentea situação dos chineses no norte daprovíncia de Honan.

As forças nipónicas, que avançavamsobre Loyang, pelo sudoeste, foramrepelidas par cerca de 10 milhas. Ou-tra coluna inimiga, que durante al-gum tempo ameaçou Loyang p.-.lo les-te. foi contida no estratégico "passo"

contido 40 milhas ao sul de Chengh-Men, estratégico entroncamento fés,-roviário agora em mãos dos iiipõas.

Loyang era o principal objetivo daofensiva nipi'inlca, desfechada há 10dias na i*2giáo produtora de trigo daChina Central, abaixo do rio Amarè-lo. Os japoneses vinham tentando li-quidar o "saliente" que o.s çhfossçsdefendiam através da linha férreanorte-sul Peipíng-Hankov.'.

tornada um

decantada campanha submarina eixista deixou de ser uma ameaçapositiva, esse transporte das grandes máquinas pelos mares passou aser viável e é dessa forma que-os aliados conseguiram o domínio àbso-luto dos ares, depois de assegurarem o dos mares. Aviões novos, pode-rosos e cot.-, vez mais perfeitos, substituindo constantemente os que

*>'" " .' si " "¦' - -^- t\ ¦)¦'^???>?jt^T?*^

Aproximadamente 50 milhões de de Hulao. o ávariçó Japonês pela es

pessoas que se encontra nas t«da_de fen;o Petpi:*-Hankow íoi

Ilhas Britânicas foram isoladasdo mundo exterior à primeirahora de hoje, quando todas -ss

viagens para o estrangeiro fo-ram suspensas por força de umdos mais drásticos decretos pro-mulgados peto governo britânicoeontra a espionagem. Doravan-te, até o mom_hto em que as Friedrichshavenforças aliadas de invasão estabe-lecerem posições na Europa Oci.dental, ninguém poderá deixar aGrã Bretanha, exceto com cor.-cessão especial, e esta somenteserá concedida em casos de ur.gência tal que não permita adia.mento.

Alem disso todos os meios decomunicação, seja* por telefone,telégrafo, rádio ou correio, estãosob rigorosa censura.

As baixas japonesas emHolândia

QUARTEL GENERAL NO SUDOES-TE DO PACÍFICO, 28 (U. Pi. — Uniporta voa militar deste Q. G. decla»rou que é difícil calcular o númeroexatos de baixas dos japoneses no setorde Holândia. estimaiiâo-se que oscüt,provavelmente, entre 4 e 6 mil, mortos,feridos e prisioneiras.

Acrescentou que ultimamente unidestacamento do 6.° Exército Japonês.composto de 3 mil homens, inclusive d«forças de Infantaria naval, foi trans-ferido de Holândia para \Vewak, oqua contribuiu para debilitar o pode-rio defensivo nipônico daquela be.se.

O mencionado rjòrta-.voz disse aindaque, "eventualm *.te, talvez os japo-neses organizem contra-ataques às

. posições norteamericanas em Holândia.ou prefiram lutar nas Carolinas en-carniçaáamente durante vários me-aes. até que as condições nos permítsn*.derrotá-los ou expulsá-los.

Missionários e freiras

inferno de chamasZURICH, 28 (U. P.) — Tidas as

informações chegadas da fronteiraalemã indicam que o bombardeioaüado dirigido contra Friedrichshavennão encontra precedentes, pois aque-Ia cidade alemã foi transformadanum inferno de chamas e fumaçadurante uma hora inteira, quando asexplosões tremendas provocaram es-tremeções nos edifícios situados nasproximidades da fronteira alemã.

Todo o horizonte divisado cm ter-riíório alemão parecia incendiado,Um ciarão alaranjado revelava opeso da operação aliada, enquantoera ouvido o ronco des motores dosbombardeiros, canhoneio das bateriasanti-aéreas e as detonações das bom-bas.

Depois que a última onda de bom-bardelros deixou a cena, bombas detempo explodiram durante várias ho-

NOVA YORK, 29 I.U. P.) — Osjornais "Times" e "Herald Tribune"publicam em primeira página exten-sas informações especiais a respeito úísuspensão cie "La Prensa", de BuenoíAires, por cinco dias. O "Times' n.ique "La Prensa-' é um grande di&fi.democrático de Buenos Aires que seconta entre a meia duzia des primeiro»órgãos na opinião pública em todo omundo".

O "Herald Tribune" .«e refere a -l,-Prensa" dizendo que "é o prlincip.iperiódico da Argentina e üm do.*, jor-nais mais destacados do mundo".

Ambos mencionam o editorial de du-mingo passado intitulado "quem sános argentinos', como possivelmente rc-lacionado, segundo as citadas Informa»ções do referido editorial, que se rei.-ria à declaração do Comissariado Na-clonal e Educação. Com efeito, todo*oj verdadeiros argentinos aprovam ,iinstruçáo religiosa nas escolar ptib!.-cas. "La Prensa'' replicou que a con.-tititlção argentina nào reconhece dis-tinçáo de verdadeiros argentino:, pul-itodos os cidadão.- sfto "verdadeiros ar-gentinos' ante os olhos da Constitui-ç_o."Uma das instituições mais res*

peitaveis da América"

CARACAS. 28 (Unite Pie?..) — 0jornal "El Universal" inseriu u:n ar*.-

.go, dizendo que a atitude ^o govòrr.iargentino contra o jornal "La Prenss."foi "dem-ísiaáaxeri.j extt-e.T.í po"-quanto "La Prensa" r. lima fia- lnsti-tuiçòss mals sérias e resp^it-ivri.» -..*América",

O jornal acrescenta que /sempifRdmiramos profundamente a honesi:-dade com que o grande diário àrgen-tino e da América examina os proòl*-mas da PAtria e encara a situação,Mas .apesar cies ano-, rit e:;isté:r: ¦.,eqiíanimidâdé, ponderai;?**, e «ua ide-.-lnçia, o grande matutino dirlsiáb p?:_sr. Ezequiel Paz, acaba de sersti-rp-v.-so'."Tem o cora-.r de

tovcl"

ras. enquanto que a imensa fogueira __P-«mo interesse nacional'que se erguia das áreas atacadas eraclaramente visível.

As usinas "Dornier" e as "Manzel"fòfam ai que mais sofreram cem aoperação aliada, estando completa-mente presas das chamas.

Entrementcs, notava-ese que glgan-tescos in-oêndio? estavam lavrando emrmmenstadt * Ravensburg.

erro _.m_r.

MONTEVIDÉU, 23 (U. P.l - O-,jornais "La Plata", "La Tribuna","La Razon", "La Manana" c "ElTiempo", todos, editorialxentc, íc-ti>-varam a Atitude do governo ãrgentí-no mnndattdo --uspendei* po-.- cinco r-\v,o jornal "La Prensa", e'criticamseve-ramente e;.sa mediria.

O diário "La Plata" elosia a ind*-pendência e o valor cívico; de La Pren-sa", dizendo que a stfspèhsàò "tem mucaráter de erro lamentável".

"La Mana na" diz qus a noticia eu-cerra uma desagradável surpresa. n.*>v,"La Prensa", constitue üm insuspeit.-vel tribunal da Argentina e a ÍM'»*i.*ácide seus conceitos e objetivos é dé 5U-

Por sua vez, "El Tiempo" diz —¦ "tdla de ontem foi um dia triste para sAmérica cm conseqüência da suspen-sfto de "La Prensa'-, nfio ió para n?paises destp hemisfério coxo talvezpara o mundo".

Como se manifestochilena

a imprenso

egatados

res-

vão se tornando menos eficientes. As nossas gravuras mostram aspec-tos do embarque de aviões, completamente montados, produzidos pelasfábricas americanas e destinados a apressar o fim da guerra peloprosseguimento do tremmdo castigo imposto aos criaelorcs da "micrratotal", faca ãe dois gumes, que agora se volta contra os eixistas, emíoâo o aeu horror.

Q. G. ALIADO NA NOVA GUINÉ,23 iU, P.) — O general Mac Arthurdeclarou "poder informar que as ope-raçõe.s levadas a efeito em HolAndiapermitiram resgatar cc-m missonaBosestrangeiro,?, inclu.ítve -!0 freiras, e queentre cs resgatados 13 são ncrte-aT.c-ricanos, sete são Holandeses, três po'o-neses, nm australiano, um tcheco-lov-.-co • os demais alemães radica dai origi-

Embaixador da Colômbia noBrasil

BOGOTÁ. 28 íA. PD — Um decretodo executivo nomeou Alfonsn Araujomibaixador da Colômbia no P.lo deJaneiro.

Absolvido o presidente daAssociação de Imprensa

ArgentinaBUENOS AIRES. 28 <U. P_ — O

sr. Adolfo Lanus, presidente da Asso-ciação de Imprensa Argentina, foi ab-soivido no processo que lhe moveu oMinistério Público, com fundamentonuma carta por êle dirigida ao ex-presidente ria República, general Pe-cl:*o Ramirez.

SANTIAGO DO CHILE, 28 (U. P.)— O matutino "El Mercúrio", teceu-do um comentí.riò em torno da f'-psnsão às "La Prensa',, rie Buenos Ai-res, diz que a medida surpreende-! 'opinião publica americana "ríuiiío em-bota seja certo qur> o regimen arp-".-tino é de natureza emergente quanta isua posição legal, não menos esato éque a liberdade da imprensa constitueuma conquista do direito público im-perante atualmente em todo o mun-do".

Por .seu turno o "Diavio Ilustrado"'diz que a suspensão do brilhante orgiioplatino "toíha-se um penoso episót: ¦'¦qu» fere profundamente o jornal.'-mo livre cia América, e acrescenta T°"I.-J Prensa" é uma espécie ri? io*."*;'moderno", quiçá crtjáó representai-vo do jornalismo em'Idioma ca__*_lb_-no".

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