-t8 BARCELONA ^-MIÉRCOLES 17 DB FKBRERO DK 1897. 1497

E L DILUVIO Diario político, de avisos, noticias y decretos

EDICION de la MAflAKA SelaeeliB: Cieudllltri Btaneht, 8 bis, bija \ Administración: Mu» Hetí, núm 7, Ufa'

frooloB d« •naoriolon: BIkTO»Iena, 1'60 p t M . (plata) al mes, Faua , • 14. t r i a - EittanJ. 8 i * .

Obaarvatorío KataoioIArloe da la CnlTeraldafl — Sla 18 da Febrero da 1897. !

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^xUMBnlaaoro» do la India, por l i note-"

Exlio (l« la nn«v» Ironpa lr»ní»i««.-Uoy coWrcolaf, dos craml»» Ipnelo-tt».»: Gr»n Troit» trKo. Kiat. MIU. Mtrly (gf»n lUccéi.-Tro.üpj MMAo-„ " " • i r c . K.rr.r, its.. « Ic . -nM*; I.» p»ntomlm» dr.mltlc

notable Iroap» Corradl.—Uran rMUorinl i U oarU di» y b

_ J _ J _ _ TTII „ _ n, K«cailll«ri, G —Tarda y noctli, grandn conolartoa por Bama •IT C i i c i l B Q O B JT 1 6 U l D rosa troípa Iranoo enpaflola.—Gran oaarpo da baila, dirigido roa-ai rnaatlro Garro.-Snoc*» da la BaBórlta (ílmana».—Exito dá la aefiortta Üoiiata.—LA pkWomlma, La fc'Ja dal moataflia, por la Ironpa Adama y Schmldl.—RaaUorant i la carta ablarto día y oooba. IPMW-M^^-M n ^ M ^ n l Hoy iniércolaa, i laa Iraa y media da la tarda.—Partido » M ttn-4! í O J X X f O J X U O I l Q a . 1 . toa anua rojo»:Padtóa > Paalego Ohloo.contra azules: Liana • la y Ainrtfr».—Praclna ordlnnrioa.

R r i M o r i n r f ( - r r í» -M' í -£»a TEA-TR0 ROMEA--,IoT miércolaa—Fondón de b«-í ; ' V * ^ A * ' U - * * v l V C t l l ü O O neflc«ncla4 lavor de «Loa Compañero» dal Socorren. W aiempre aplaudido drama an 3 aotoa, de Golmerá,

MARIA ROSA L ' ? S r " COLOMJTA L A JITANA aan la n y a* deajiachkh béUraá con ehtrada a peait i fábrica da paraguas de Samió, Banrloh, 3; Relo-

j«f la Roí» y Cidíra, Rambíí CMÍr"o,"uj COBfliarla (ralornMplüirra^cyooóíaWrrá J » 1 " ' ' ^ ? ™ ^ !B;Ha7.ardiiuRaet¿.GuadallyAdaá. groando V i l , 18; Sombrerería Hrlcha, V,?hV8: Mereert» Ferrar, Haja Sao Pedro. M; Tlarda El Abar lco. llo.pltal. 19. (Sallo mivll A ca-go del pubUco.t hnmorla-

AVISO.-MiírcoWa próximo. -Inaognraclon da loa rondertos por la popular aocladad coral hninona "^a L A TROMPETA, oxhlblendo «u» nuevos y caprlchoao» traje» do Carnaval. • •

T e r t i ü i a O a t a l a n i s t a S « « Í ^ ^ M « ^ « : "a r«,Ci6 p,r, , | iüor,,, 18, día da Mod».-U'llaia deja 5.* a4rl..-La» aplaodldaa produedona; . _ _ ^

LO SANT CRISTO GROS \ 0 V-s ^ ^ | C U R A . D E J ^ R O •>enli.aa y caretaa .El loguHo., Raorlch,«; 3omhr»r«rta Gal, lloaplUI, 10; XooolaWrl» Janra», Rambla da '^yiora, 88, y RaUotgana Mnllor, Balxadada la Praaá, 8. q ^

Girdixloa. diaria.. 17 do Febroro de 1897.

Aquella arroganio roal órdon diiponíéndo que 10 publicara la cuenta general de la ^«npafla de Cuba ba»ta fin de Dioletnbre ftUimo, conlínü» í in camplir, y nos lememo* V** ño ie publicará yá d i d n cuonla, ón vista del tiempo transcurrido, lóbradls imo para confecdonarla.

Incomprensible U l conduct». después do las satisfacciones qae produjo al señor CAstalláno las numerosa» féllciiatsionr* qué dijo habla recibido, cuando publicó la cuWa-u del periodo comprendido entre 4 de Marzo de 1895 ft 30 de Junio dfl 1896.

Si existieron aquellas calurofcáÉ tellcitadonct, debieran servir de estimulo al señor c»«tollano( no ya para publicar la ouontt de ks operaciones del segando «Bmettro de ' ^ S , sino pára publ i i á r poí- completo la w d a d é r á dn t aU géne ía l dé la cámptf iá .

Que puede esto roál izs ísé , nó nos cabe duda alguna, porque ol U l trabajo esU l ie-cllr> J no hay. por tanto, motivo slgui.o quo impida sea e«te trabajo conocido por el pa í s , * co aer que el Gobierno sienta tomeres de que por su eximen se confirmen las censu-r»s j uo l 8 ie i ^ynn dirigido por la mala admiaistrflolon dd la cSmpañá.

Qué es lo realmente debe causar esta anómala demora.

E n l a D i p u t a c i ó n . ordinario.

El Ctióffio pfóíinffal ü'jlobró ayer !a iVtima sésiuh cíél ac tü i l peYlodó. Kh fcM *é dea-^ s r o i i inlinidad do asuetos; paro la mayor ía carecierún de luteró».

Bar i61 <,e,Pa,5ho ordinario ontraron: una couiuülcación dft la Granja Exfieriríiéntal de (.«ZC!J'ons. Que la Diputación subvenciona, dando cnenta de las Drécticaa de inserto aue lrcalon COrn9Djíároh

a, que la Diputación subvenciona, dando cnenta de las práct icas de ingerto que ron el dia 15 del ic tnt l - , otrti del Jnttltato Agrieola Catalán dé San Isidro agraz.

dociehdo la subvención de 1,000 pesetas que la Diputaciou lo concedió par» contribuir á ios gastos que lo proporcionara su asistencia á la Exposición Universal do Brusela», y « t ra de la misma Sociedad que dice se ha enterado ron satisfacción del acuerdo l o ­mada por la Diputación respecto a la disposición del Gobierno argentino relativa á los vinos.

Terminada la lectura de estas comunlcacione», el presidente dló cuenta del resultado de la subasta de la quinta omisión do obligaciones del emprést i to para la construcción de carreteras provinciales, colebrada el día 13 del actual. Manifestó el señor Sard que el éxito del emprést i to ha sido excelente, pues fué cubierto cuatro veces, habiendo con-«urrido á la subasta importantes entidades como la Ci ja de Ahorros y la casa A r n ú s , 4 quienes Ies han sido adjudicadas parta de las 1,000 obligaciones subastadas.

El tipo de emisión era de 485 pesetas (97 por ico); el precio máximo ofrecido fué de pesetas; el mínimo de adquisición ^ o l ' i o , y el promedio de adjudicación )i4*|5.Ei

boneficio obtenido sobre el tipo de omisión ha sido de "yjsy'oi pesetas, y sobre la par.

También habló el prosidcLlc del Sanfctorio que la Diputación y el Ayuntamiento han establecido en San Gervas'o, y con tal motivo se cambió una da plácemes que pareció la Diputación convelida en una sociedad de elogios mullios. El presidente alabó á lo» d i ­putados que la habían secundado en la taraa del aílablacimienlo del Sanatorio, poniendo por las nube» los servicios que hablan prestido, y los diputados á su vez quisieron dar to­da la gloria al presidente.

Eso do los elogios mutuos lo invade todo. La Diputación también va contaminan­do, y en las sesiones que ahoia se celebran se hace un verdadero dorroclie do la hipérbole.

Ayuntamiento renxolm. El señor Sostrcs pidió al presidente que se hagan las gestiones necesarias para que

el Ayuntamiento de Villanueva y Geit-íi sufrague los gastos que le corresponden por la conservación del camino vecinal que & la par disfrutan les pueblos do San Pedro de R i ­bas y de Villanueva. Dijo de ésta que conslaatetnonto se ha negado k contribuir á pagar los referido» gastos, y consideró qus por lo tanto la Diputicion no debía tenerle conside­ración alguna, sino quo habla do procurar, oor lo contrario, que aquel Ayuntamiento no continuara r iéndose del Cuerpo provincial. Por lo mismo juzgó del caso que so pidiera al gobernador civi l que mande hacer efectivas las multas Impuestas á aquel Ayuntamiento por su negativa & sufragar los gasto» que ol indicado camino proporciona.

Diploma. El señor M i r expuso una idea quo no» parece acertada. Lo» alumno» que concurren

á la Granja Experimental, establecida en San Gervasio, para ponorse al corriente do la» práct icas agrícola» que en ella se enseñan , salen de allí sin titulo alguno que acredite lo» estudios que han hecho. El Gobierno se ha negado á concederlos, y pura suplirlos propuso el señor M i r que la Dlputscion conceda á lo» que en la Granja aprendan ls< práct icas agrícolas un diploma, que en Cataluña, dijo, será más apreciado segi í ramenie quo. un título oficial concedido por ol Estado.

Vacante» de escribientes. Anunciada» haca infinidad de tiempo, llama la atención que no se provean nunca.

Haciéndose intérprete el señor Vidal y Valenciano do esta ext rañeza , manifestó que le había sorprendido el hecho de que en todo el periodo de sesiones que terminaba con i& de ayer, á pesar de habor sido prorrogado con cuatro más , no se haya presentado ol co-rrespondiento díctámen nombrando a los escribientes que han de llenar la» indicadas plaza», y como con esta dilación se perjudica á lo» aspirantes, suplicó que so lo dljer» qué a» lo quo habla sobro ol par l icu^r .

«He oslado sufriendo do clo­rosis, colores pálidos y debili­dad; me curó prontameme con IM Pildoras de hierro de Hoinzelmann.— Oarlota Netto. (Eirma lecali/ada.)"

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El señor Romeu, como imM'riduo del Jurado que ba de entender en los exámenes , contostó al curioso diputado, el cual, como se verá , no quedó del todo satisfecho. Dijo el •eñor Romeu que actuslmcnte se estin verificando los exámenes y que precisamente loa diputados que t o m a n el Jurado estaban citados para verificar, terminada la sesión, el se­gundo ejercicio.

El señor Valenciano replicó que la manifestación del señor Romeu, léjos de desvane­cer la ex t rañeza á que él se refería, le afirmababa más y más en su creencia de quo se ha procedido en el asunto con bastante parsimonia, puesto que al cabo de los años m i l &un no están provistas aquellas plazas y no podrán serlo hasta el próximo periodo.

¿Qué será? Desde quo existo ol proyecto do unir á las poblaciones do P r e m i á do Mar y P romiá

de Dalt con un camino vecinal, parece quo en ambas reina bastante disgusto, s u s u r r á n ­dose quo con el trazado quo so ha hecho so ha tirado á beneficiar intereses particulares, dejando de toner en cuenta los generales do los vecinos do las dos poblaciones. El pro­vecto remitiólo ol gobernador civil á informe do la Diputación provincial, la cual emitió dictámon de acuerdo en un to ío con ol trazada quo so había hecha. Diceso que entre los beneficiados por el mismo figura, en primer t é rmino , un hermano político de un diputa­do provincial. No sabemos lo que habrá de cierto en olio. Lo quo si vimos en la sesión do &yor os quo no todos los diputados estaban conlormes con ol trazado sumotidu á informo do la Corporación provincial.

El señor Buigas se mostró coctrario ai proyecto. Se trata, dijo, de unir dos pueblos distantos aproximadamente dos kilómetros entro si y unidos por una riera. En Ja parte izquierda do esta riera tiene asiento la parto principal de la población y toda la riqueza agrícola. Por lo cual, lógico fuora quo el trazado del camino so hiciera por esto Isido y no por la parto derocha como sa ha hecho. Opinó que solo on el caso do quo las condi­ciones dol terreno lo impidiesen deberla dejarse do construir el camino por la parto iz-quiord»; pero precisamento por esto lado las condiciones son mucho mejores, de mano-

quo os incomprensible quo el tiazado se haga por la derecha. Por esta parto a d e m á s do toner quo haoorso un movimiento do tierras enorme, tondrán quo flonstruirso dooo ebrss dn fabrica; por la izquierda éstas y aquél serán muchís imo menores. P o r l o t a n -to» emitió la opinión de quo os m á s convenlonto ol trazado por el lado izquierdo do la riera.

Realmente, si el señor Buigas esiá on lo cierto, todos opinarán del mismo modo. . Sin embargo, no propuso qne se acordara nada en pró n i on contra; únicamente p i -Jf'ó quo la Diputación tuviera on cuonta los datos quo había expuesto, y quo antes do i n ­formar al gobernador so haga un estudio para ver si conviene m á s construir el camino Pt la parto izquierda de la riera. Si resulta quo no es mejor, nada se habrá perdido; Pero podria darse el caso, y yo así lo creo, dijo, que fuera m á s factible y m á s económico.

El presidente do la Comisión do Fomonto ,aeñor Benet y Colom, quo os la que ha emi­tido ol dictámon, contostó largo y tendido; pero reduciéndose todos sns argumentos á Qecir que la Comisión no podía hacer otra cosa quo aprobar el trazado que se le habla sometido á informo, ateniéndose á la opinión del ingeniero del Cuerpo provincial, y quo Jo quo el señor Buigas proponía no podía hacerse porque sólo para eso t rámi te se na-Wa enviado á la Diputación al expediento.

Pero á esto contestó el señor Buigas quo otras voces se ha podido se hicieran nuovon "azados, por lo cual no tenía fuerza el argumento dol señor Uenot y Colom. Uno y otro •e oniarzaron on rectificaciones, en todas las cuales vinieron á decir lo mismo, y por ú l ­timo so puso á votación ol voto particular del señor Buigas, siendo desechado. Votaron * favor del mismo, además do su autor, ios señores Codina Langlin, Polfort, Rocafiguo-** y Vidal y Valí».

L a enormidad legal. Nuestros lectores ya están enterados do la proposición quo en la sesión últ ima pro-

•enló ol señor Sostrcs sobro osto asunto. Se presen tó ol dictámon en ol cual so propone J la por la presidencia so dirijan comunicaciones á los alcaldes do los pueblos donde ba­j a mozos quo so hallen en ol caso de que so trata, para quo no soan victimas dol des­i e r t o cometido por ol ministro do la Gobornacion.

El señor Sostres excitó el celo do la Comisiou mixta para el mejor resultado do su P'oyocto, y con el mismo fin ol señor Vida l y Valenciano propuso, y so acordó, quo so ?"pliquo « los directores do poriódioos inserten la roal órdon por la cual so viene á faci -u'4r á los mozos declarados exentos del servicio los medios para que se libren de i r h

filas, con objeto do que, dándole la mayor publicidad posible, llague á noticia do todos Jos interesados.

P l a n c h a n ú m e r o . . . Vivimos bajo una verdadera constelación do planchas. | £ a p ¿ a n c / t a l Ha aqui un simbolo que, de emblema de las humildes clases de plan­

chadoras con lustre ó sin él y de acróbatas y dem&s arüttas do circo, ha pasado á serlo de los m i s conspicuos estadistas, de los más empingorotados personsjos, de escritores á quienes la gacetilla superficial pone el moto de (írainentes, y de artistas mas ó menos ge­niales.

Porque, efectivamente, esto de las / ¡ /«nc/mi se h» puesto de moda, en especial entre loa quo están más ó menos metidos en los trotes de la política al uso. ¿Cuál es, si no, el policico que se atteva á arrojar la primera piedra, cuál e! que jactarse puedo de no ha-bBr rendido pleito homaraja á eso soberano cuyos doniinios son m á s dilatados quo los do todos los re je» pasados, presentes y futuroF, S. M . L a Planchát Pero no se trata aqül de está*planchas en las que han incurrido, incurren ó incur r i r án todos los poluj-cos, del Mónstruo abujo; se trata da planchas materiales quo, sin duda cediendo á impul­sos de una relación dé ideas, se otorgan á los que han dflmostrado más sobresalientes do­tes para aquel ejercicio, uno de los m á s fáciles y por lo tanto más corrientes de la g i m ­nasia moral, ó inmoral, segon loá casos. Todo se reduce hoy dia á planchas.

¿Se quiere significar la adhesión de un partido, ó do un grupito, ó dé un Comiló & su jefe indiscutible o discutido? Pués ahi , y si no ahí precisamonto, en otra parte, hab rá al • guna plancha, quo viene para el osso como anillo al dedo.

¿Que varios amigos del presidenta da una Comisión da Consumo» le quieren felicitar porque en un dia determinado obtuvo en la recaudación do aquel impuesto una cilra considerable, la mayor alcanzada hasta la.fecha y hasta la facha, siquiera resulte des­pués que tras e^aumonto viene por la posta un bajón considerablet Pues plancha al canto. u

¿Se proponen algunos mufiidore» electorales, de esos quo ejercen impunemente el mangoneó de tína ciudad, villa 6 vi l lorr io, nombrar h'jo adoptivo al cacique A,, al diputa­do cunero B ó al Quiñones C, en pago da tal ó cual servicio, que aun las veces que lo c» obedece a fines elactoralost Una plancha se encarga do perpetuar el nombramiento.

¿Pero á qué cansarnos en citar otros ejemplos, á qué enumerar la larguís ima, la i n ­terminable letanía da fayoros, méri tos y sácrlfloios quo sé pagan, reconocen y reoom-peníian con el socorrido sistema de la plancha?

l í t a te decir que DO hay personaje político, por insignificante que sea, que no cuente por lo monos con una de esas planchas... simbólicas, porque de las otras las tienen a do -cenas.

Por lo que so refiero á Barcelona, entre otras planchas, como dicen loa revisleroa da salones, recordamos las de los señores Comat y Masferrer, Comas de Argerair, e t cé ­tera, etc.

¿Pero qui! son toda» esas planchas, al lado de otras en proyecto, m paíenua, como di­r ía un escolástico, de la que el incomparable caballero de Gracia, señor Doren, trata do régalar al apeado pretendiente al trono de San Luis, al diputsdo A Córtes por el d is t r i ­to de la Moralidad, señor Bórbon y Castallví? Esa sí que, caso de que llegue a perps-trarte, se rá una verdadera plancha, de las de PP y W .

Porque, salir por el registro da una plancha, después de la que acaba de hacer el aspi­rante á la corona do Francia, solo puede ocurrlraolo á un hombro como el señor Derch, que desdo la publicación de su famoso manitiasto nos va resultando un alcalde con vueltas de humorista.

Ya nos parece oir exclamar á Don Paco I I efln RU vococilla de tiple lijera: ¿Una plancha? ¿Para quó necesito otra deépues del fallo de los tribunales franceses»

según el cual no soy Rey ni Roque ni cosa que lo parezca? A bien que le queda el consuelo dé repetir, parodiando aquel célebre verso:

¿ Una plancha más, qué importa al mundol . • Porque, si al mundo no le importa un comino, flgúrenso ustedes lo que lo ocurr i rá a»

distrito dé laa Afueras.

¿ P a r q u e - v e l ó d r o m o ? Acostotflbradoi» edmo estamos á las subastas municipales con un postor ücioo ó oo"

varios de mentirijillas, que muchas veces, la mayor ía , consiguen ponerse de acuero para que el remato se adjudique conforme al tipo da presupuesto ó con un aumento irr ,

T í fe t v'j • • . -»orio, ¿qué tiene de particular que nos oausen ox t rañé iá y hasta M i m b r o inclusive, »u-bsstas en las cuales, según oourrió en la de anteayer, do 1,300 pesetas 80 subió h u t a 7.oi(iT Y subió de punto nuestra extrañeza ál recordar que cuando el actual arrendatario <je la Vaquer ía Modelo del Parque se quedó con ella, a la sub i l l a acudió un solo licitfc-•«•r, al cual se adjudicó el remste.

tEs posible, hubimos de pvguntarnot , quo én el tiempo en que el actual arrendatario "ova en la explotación de la Vaquer ía Modelo dsl Parque, dicho establecimiento h a j á poco monos que quintuplicado sos rendimientosT ¿Cómo so comprendo que si á la ante-f'or subasta que se verificó con arreglo si Upo de 1,500 pesetas solo aoudió un oostor, i '& actual hayan concurrido tactos, que se han disputado él arreedarolento de la Vaquer ía p ó d e l o con tal tenacidad, hasta el extremo de Obtenerse un beneficio do 5, ,10 pesetas & *vor de la Corporación municipal? ¿Cómo puedo explicarte un alztt tan inverosímil por

'o doproporcionada? ¿Habrá tal vez en este asunto gato encerrado? , Una carta nue hemos recibido y que eatfc suscrita por uno do los postores quo concu •

' n e r ó n á la subasta, non d i en parle la solución de este enigma, quo de otra suerte hu -J^ora continuado siéndolo aún para noíotros . La carta á que aludimos nos pone ou el caso •j0 oxclamar como el protagonista da las comedias de enredo, í h las cuáles , después de •"Jacublerto el lío, se descuelga aquél con la coniubida y sobada exclamación de «| Ahora 10 comprendo tortol» Efectivamente; si, como parece, resolta comprobado lo que On la c&'ta do refarencia se no» dice, re cxplioR esa aumento de 5,510 pesetas. ¿Qué es lo que *u IB carta se nos dtca? Pues, ciml riada: quo una sociedad velocipédica trata, do común •cuerdo con el adjudicatario do U subasti, de instalár una especio de club velocipédico

primer piso del odlfteio del Parque destinado hasta aliora única y exclusivamente á 'Bquoría Modelo, y qué para que so habilite con dicho objeto ha sido arrendada.

Prescindiendo de quo et local cuyo arrendamiento 80 adjudicó abtoayor en subasta •olo 4 Vaquer ía Modelo puedo destinarse, so ptiná de que se infrinjan (as c láusulas del f'i'ego da condicioné», i ha tenido, ó mejor dicha, tendrá on cuenta el Aynn tamlén to lo ' '"J *'gnifica para los jardines del Parque la initalaciOH de un club, ó lo que sea, ve lod-Pédico, en aquel edificio?

iQuién puedo garantizar que existiendo como existe o n á puerta fálsa qOo pono en co-»Unicaij¡on la Víquor ia Modelo, y por conligoiento los jardinOB del Parque con el oxte-0r, no so conviertan éstos por la nocho en una especio de velódromo, donde se batan

ecordt 0n perjuicio de los árboles y do las llore», cuya conssrvacion cuesta un dineral ü '»«audad do Barcelona?

Calcúlese, si esto oourriera, el provecho quasaoaria la Corporación municipal de esté "uaento do 5,510 pesetas, que indudablemente habla de pagar con creces, porque ¿quién

k. capaz de ©vitar, por rauoha que sea la vigilancia, quo alguno de lo» ciclistas Cometa g,ln desaguisado?

, j ^ o m á s , aun prescindiendo do ssmejantes consideraclono», existo una que por si ant !'t8'a y cobra para demostrar de una manera evidente la incon vuciencia de que se da ¿ 30 'a 'n8 '» '*ciün de un olub velocipédico en el Parque: á lá hora on qno la» puerta»

éste aa cierran, deben oerrarso para todo el mundo, sin distinción alguna. Tendr ía rio8 y8r c'ue un08 jardines propiedad de lo» barceloneses, que contribuyen á su oonserv í -ro !\ *e Uuuzarai) P» '» «olaz y recreo do unos cnanto» áfioionado» al tport cíclico, ciol«-

' ¿.como » « l e quiera llamar, do 11 * e8per»ir que la (;omiition do Hacienda, á la cual «dgoraraente no habrá dejado Buf, ar'0 'a atencicn el aumento de cinco mil quinier.tas diez pe»aU» obtenido on la Bdo I 1 * ^ '8ctuad» anteayer, »e fijará en la» oonsideraeioDe» que aaabamo» de expone def A 0 'AS ni0dída8 que juzgue conveniente» para evitar que en un edificio propiedad

/ '^juntamiento so Ínstalo olub alguno, y menos de volosipedtsta», y que el Parque ^ M a convertirlo algún día en un velódromo nocturno.

Continúan las hoattlidados. n nuestro uiimoro de la mafiana de ayer publicamos un suolto tilalado//icíiViocto-s.,&'«err('raf, on ol nual dübamo» cn«nta do un 8no*8o cuya r*HiZácion, tdniendo pre-^"''lim i» hora y sitio en qoe »e verificó, reSulla indijeno da una población culta coma ^ ro<jlon» y aulo tolerable en .cualquier pueblo dol Afrlía: las batallai <jua dán Ou lugar Jíotríco v concurrido corno la plaza do Antonio López doa bBndos de muchacho», •"^oeedenics uno do Barcol . —...o uuu uo Barcelona y el otro do la Baroeloneta. r a . eut,lbamo8' como 68 <)ati:lral> on ol suelto do refor íncia las incíinaciones guerre-»R*r?iU6 h<ta r6"'r^ó"611 en nuestro pal», y conclníamos haciendo una indicación á lo»

^««n ie s de la autoridad para que vieran de prohibir I» repetición de escena» tan poco

• I agradables y edificantes. Y en efecto, ayer á medio dia los ejércitos de chiquillos volr ie* ron A encontrarse en las corcaníaa de la plaza de Antonio López, volviendo nuevamente & romperse las boatilldades.

Un colega local, ro icñando la lucha do syer, diño: «La batalla de hoy ha sido corta, poro liona da iacidontos: una piedra ha i i o fc dar

contra una señora que pasaba por las inmediaciones, otras han alcanzado á algunos tran­seúntes muy ágenos de recibir tal caricia, y otra ha roto un cristal en el restaurant Nue­vo Noé.

Para la batalla do mañana está avilada ya la Cruz Roja: en lo sucesivo se ropartirém invitaciones.»

¿Puedo darse mayor abandono y desidia que ol quo demuestran en esto asunto los agentes de la autoridad, y especialmente los guardias municipales? Paso que el suceso liubi(':rase realizado una sola voz, sin que por la sorpresa natural del caso se hubiera evi­tado; pero la repetición del hecho en el mismo sitio y á raíz do sor denunciado, demues­tra claramente el inlerói con que las autoridades encargadas do ello miran los asuntos locales, ó la provisión de los individuos á quienes paga la ciudad para que velen por sus intoroses morales y materiales.

¿Es, s eñor Vilaseoa, que la guardia municipal no puede evitar esos essándalosV ¿Es que á esos ejércitos de muchachos se les ha concedido ya el derecho de boligerenciaV ¿O es quo la plaza de Antonio López se ha emancipado de la metrópoli y sirve de campo de maniobras para los guerreros del porvenir*

Y usted, señor alcalde, ¿no se entera del suceso, ó es que desdo su reciente visita é. Madrid y al Gobierno de Cánovas, ha vuelto k Barcelona reformador como don Antonio, y dispuesto á llegar hasta la autonomía de los distritos de esta capital? Porquo do otra manera no se comprende osa negligencia, osa especie de inditerentismo con que se m i ­ra la repetición de las batallas en la plaza de Antonio Lo pez, sucosos que a d e m á s de re­sultar escenas muy poco dignas de Barcelona ú otra capital culta y civilizada, pueden originar acjidentes y deagracias, da las cuales serian ún icamente responsables las auto­ridades que por su desidia y abandono parece hasta que so complacen en fomentar las inclinaeionet guerreras de un puoblo que á causa de contioniias civiles y exteriores l le-

Siará á encontrarse sumido en la miseria y sin brazos que labren sus campos ni muevan as m á q u i n a s de sus talleres.

A ver, señores Nadal y Vilaseca: pidsn ustedes al Gobierno algunas cruces para r o -compensar el heroísmo do erfos muchachos que convierten la plaza de Antonio López en escuela de Bonapartes.

D o s t e n t a t i v a s de s u i c i d i o . Nada menos que dos tentativas de suicidio tuvieron efezto en las primeras horas de

anoche en San Mar t in do Provensals, siendo protagonistas en ambos hechos dos m u ­jeres.

El primero do dichos sucesos ocurr ió á las seis y modia de la noche. Acababa do sa­l i r del Clot, en dirección á San Andrés de Palomar, el t r anv ía n ú m e r o 8, cuando al lio* gar frente A \9, Torre del Faneh., en la carretera de Ribas, á pocos pasos do la Sa-grera, arrojóse á la vía una mujer. A l apercibirse el maquinista del tren de lo hecho por la infeliz mujer, t ra tó de detener la marcha do la máqu ina ; pero la acción de la pW' santa suicida fué tan rápida ó inesperada, que por pronto que se consiguió detenor el t ranvía no pudo evitarse que pasase la máquina por encima de la deigraclads, mut i l án­dola horriblemente las piornas. Inmediatimente fué recogida y trasladada á la farm*' cia de Masnou, situada en el Clot, donde se le practicaron los primeros auxilios, siendo después trasladada, en vista de su grav ís imo estado, al Hospital c iv i l da Barcelona.

Según noticias, la infortunada mujer padecía de enagenacinn mental, habiendo cata­do recluida hasta hace poco en la Casa Consistorial de San Mar t in . Ya por la mañans intentó poner fin á t u existencia disparándose un tiro do pistola; poro, bien fuese porq"0 no pudo dispararan el arma, ó por otra causa cualquiera, co logró con aquel medio «u desesperado propósito. Entonces tuvo la idea de arrojarse á la vía, y á este objeto dif gióse al paso-nivel del ferro-carril do Barcelona á Tarragona y Francia situado on carretera de esta capital á San Mar t in , Allí permaneció un largo espacio de tiempo» pero viendo que el tren no llegaba, renunció á su propósito, dirigiéndose seguidamoii'" nácla la carretera de Ribas, donde esperó al t ranvía do vapor, a r ro jándose á su pss0j como llevamos dicho. Lltmaao la infeliz mujer Mar ía Lladó Li ta , da 31 años , y habitan-te en San Mart in . Sn estado es tal, que se desespera de poder salvarla, creyéndose q"^ habrá necesidad de proceder á arapatarle las piernas, operación que es dudoso pueda r8' alatir.

U otra tentativa de auioidio no fué do U n l'.moatog multados, gracia» 4 haberae po­dido ovitar á tiempo. Se gún se dijo, otra mujer, vecina también de San Mar t in , tuvo a i -Runas cuestiones con su familia, cuyo resultado fuó el que és ta llegase & despedir de su domicilio í» la citada mujer. Acalorada con tal motivo concibió el proyecto de suicidarse, y para ponerlo en prict ica dirigióse k las odio de la noche hkci» la calle del U o t con •nimo de arrojarse á la vía, lo mismo que la anterior. Alortunidamente un guardia mu-n»cip»l llegó á sospechar el propósito de la desesperada mujer, y cuando ésta ,ba » rca" '"••arlo, próximo ya el t ranvía , so abalanzó sobre ella, logrando, con auxilio de algunoa '«•anseuntea y vecinos, impedir que aquélla realizase su proyecto. De amba» tentativas de "úcidio so dió conocimiento al Juzgado.

a - a c e t i l l a . , Casi podr íamos ahorrarnos el dar la noticia. Nos referimos, como seguramente ha-•^An adivinado nuestros lectores, & la de que ayur el AyunUmionlo no pudo reunirse "Q sosion de primera coavocator.a por falta de número de concejales, y que la do segun-

so celebrarA pasado maQana. En ella so discutirá y a p r o b a r á el p-esupuosto ordina-' 'o de! ulterior, que aun cuando, como oportunamouto dijimos, en la seiion anterior Weió sobre la meta, no se hallaba ultimado aún , y sa p roso j t a rá el de Ensanche, del 110 loa escribientes da aquel Negociado se ocupaban ayer ea sacar una copia en limpio.

Según noticias, ol presupuesto del interior está cortado por el mismo patrón qu¿ el J0'anierior ejercicio oconómico. no ofreciendo novedad alguna, P"0* Por pwesérso le , ''«ata en lo do que las tan cicaroadss economías que se introdujeron ea algunos servl-c"« resultan ilusorias, se la asemeja. ,

Hemos dicho que no ofrece novedad, y en parte no resulta cierto, toda voz que en 01 ¡"éximo presupuesto ordinario figuran despartidas no consignadas en lo» anteriores: l0 , «asios é ingresos de los Cementerios.

No ocur r i rá lo mismo, á juzgar por referencias que teñamos por exacta», con el p ro -•'•JPQosto do Ensancho, en ol cu«l se rebajan algunos capítulos del do gastos, ontro ello» 111 "•eferente al porsoial eventual ó celadores, en unss doscientas mi l peseta».

. Con referencia á noticias que so han recibido do Madrid, so asegura que el ministro ^* la Gobernación ha firmado ya la real órden autorizando al Ayuntamiento de Harco-'on» para adquirir ol plano do reforma interior, obra del señor Haixeras.

Rl asunto so lleva, á lo que parece, con gran sigilo, y no so liará publica la aproha-clon del mlamro hasta quo se publique en la í í acc ía la real ó rden .

Dice un cologa: , 'Hiblasedaun lance pendiente entre dos conocidas personas que en esta ciudad están al

91¡*« de la ndministraeion de un monopolio arrondado al listado. I J3"0 de lo» oontendlontoa mandó s in padrinos al otro, dirigiéndose seguidamente á Ma.lrid. JJ Padrino» concertaron el lance, que se agrió por haber creído los contrarios que el otro ha-

'juerido poner tierra de por medio. .... . . , Í »„.,(., i'.Qterado el aueonto por telégrafo de las hablillas que corrían regrosó en el oxprés, conie-

J'nciandj, inraeiintamente con aue representanttf. quedando el lance concertado para hoy. ¿ J S ^ Parece, los padrinos son «1 director de un servicio público muy importante, un rsprr-

" « " t s de la nobeza catalana y dos militares. ^8 'gnora, ó se tiene muy reservado cuando menos, el motivo del lance.»

bnJ^Ul?()ue 01cialmenle Ignorábase ayer la contestación dada por el ministro de la Go-P'en.H P^ínslki 4 'a C00811"41 '?ue '0 dirigió el gobsrnador acerca da la equivocación incora-

ole ocurrida on ol sorteo do mozos del aotual reemplazo on la ascoion instalada en fite . 0"Pe Ner i , olmo» asegurar que el conflicto se habla resuelto ordenando qua sa ían..uara un Bl>''teo suplotoiio para los dos mozos quo sufrieron la» consecuonoias del

' " " i coraoUdo.

y nOmronaa (ia M a d e r o s decomiíó ayor on las tiondaa n ú m e r o 95 de la plaza del Borne n j j j . ; , ""o «6 de la callo do Flassaders, carne de macho cabrio (cresíat) procedente de un ^ " í , 0 c,ttfidestico. De la carne decomisada so hizo entrega al Asilo de pobres del e"tró ' '''am','eri olmo» decir si habla sido decomisada una vaca tísica que se aseguraba qu0 Ql?yor 011 el Matadero general; paro ni una ni otra cosa deben ser cierta», toda vez Poctn 1 nota en I118 80 "08 d* cu9nt* &a las anteriores aprehensiones nada «o dico re«-

a' Particular.

A la i dos de la (arde ¡legó ayer á esto puório procedente de Cuba el vapor J . Jover Serra, que fondeó junto al Muelle Nuevo.

Como «e «abla que t ra ía á bordo soldados onfermos y hari'Jq?, daade la mañana aguardaban su llegada en el rnuell» do la Paz la comisión do «eñoraa y señori ta» da la Cruz Roja, varios empleado» do la Diputación y el Ayuntamiento, el director del Sana­torio instalado en San Qervaiio por cuenta de arabss Corporaciones, y otras personas. Admitido el buque & libre pUtica, subieron á bordo los indicados señores , consultaron 4 los enfermos, que eran aa, acerca de dóndo quer ían i r , decidiéndose 19 pasar unos dtas en loa Sanatorios, h&Kta que un tanto repuestos de las fatigas del viaje puedan mar char * restablecerso en sus pueblos. Do ellos, treco fueron trasladados al Sanatorio do San Gervasio, seis ni de la Cruz Roj», y uno á su casa 00 la Barc,o¡onet«. Los mfts gra­ves fueron llevados en camillas y los otros en carruajes. En el buque so lea obsequió con dinero y copas de Jerez, y en los Sanatorios con caldo y vino generoso.

El vapor J . Jover Serra ha traído también do Cuba 50 soldados más , loa cuales fue­ron desembarcados en Ml laga . Durante la travoeía fallecieron dos soldados, que hallaron sepultura^ en el mar. - \

Dice un colega: «El condenado * muerte Silvestre Lluis sigue encerrado en uno de lo» calabozos de la cé r -

cel, visitado por su familia, haciendo continuamente protestas de inocencia y confiado en que le indultarán.

Se encuentra on tonto abatido, pero no tanto como algunos han supuesto. Come con regularidad, y si bien no se deja afeitar, permite que le corten «1 pelo oon la ma-

quinilla.»

Continúan los trabajos para exti-aor del mar el Stefano, operación qua resulta ditioij por estar el casco de la embarjacion muy incrustado en las rocas que forman la baae del muelle. La» cadenas con qua embragan al buque Iw» buzos aa rompen fácilmente, y sólo pueden sor sacados trozos de ól, que son recogidos on una barcaza.

Los rótulos de la callo del Pino haq quedado suatiluidoB por otro* con el nuevo nom­bro que el Ayuntamiento acordó poner á aquella Cilla, 6 sea ©1 de «Cardenal Casaña»»-A la mayor parta de los vecinos les ha hecho maldita la gracia qne haya sido cambiado el nombre, y se propocou no usar otro, asi en laa conversaciones como en las cartas qua dirijan, que el pr imi t i ro .

En la callo do Gerona se daabooó ayer tardo el caballo do una tartana que al llegar á la callo do las Córtos chocó con un carro, cuyo caballo quedó muerto, por habérselo me­tido on el pOoho la lanza de la tartana. F u é tan violento el choque, que ambo» vehículo* volcaron. Debido á la circunstancia de i r separado del carro su conduijtor y á qua 1* tartana no estaba ocupada por nadie, no ocurrieron desgracias.

Ayer por la mañana descubrióse on el local que ocupa en San Andrós de Palomar el aCasino Androsonsen un robo que, asgun conjeturas, so cometió durante la m a d r u g á ' da. Los ladrones penetraron, al parecer, por 1» puerta dul patio que comunica con 1* callo do Pr im, y . una vez dentro del local, comieran fanquilaraonto cuanto encontraron en la despensa del cafó. Terminado el piscolabis, los cacos hicieron una requisa en I"8 dependencias, l levándose diez pesetas en calderilla, veinte paquetes do cigarros puro*' como quien dice un verdadero estanco, y dos juegos do bolas de billar, sin que los en­cargados del Casino, qua viven en el segundo piso de la cnsa en que nqud es tá tnstalad»' oyesen el menor ruido.

Oran confianza debían tenor los ladrones en la deficiencia del servicio do vigilancj* del vecino pueblo, por cuanto, antea do retirarse con el fruto do \a rap iña , para corU»" car sin duda su paso por allí, dejaron do él mal oliente* huellas junto á la puerta de on* trada del edificio, que se halla situado en una do las callos m á s cóntr iMs do San Andre»'

Couque, si en una do las calle» m á s céntr icas ocurren estas cosas, ayúdenme u*"*' des á sentir lo que ha de pasar en las que no lo son.

Dice un poriódico de Oarotm quo por la Capit*nla Roneral so ha notil icnlo al juaz ^ San Felfa de Guixols qne la autoridad militar no puede inhibirse de contrer en la c811 sa incoada con motivo de Ja explosión de un petardo en dicha villa.

Otra daígraoía , y van m i l , en un taller. El engranaje do una máquina cogió la m»11''

4 un muchacho en una carrajoría da !a calle de Salvá, causándole varias heridas de gra -"'edad.

A u n MoatO lo robó una aprovnohad» jóvdn, miontfas con olla oonvorsaba on la calle del Mediodía, un billoto do voinllciaco poseías. Ambo» fueron conducidos al Jui^ado, pues la mujer negaba el robo.

En la callo da Fimtanolla 10 le rompió on la tardo da ayer & uoa conductora destina-¡** al transporta de muables una rueda, lo cual fuó causa da que duraote un rato estu­f e r a interrumpida la circulación de los t ranvías asi-.endentea de Baroolona á Gracia^ de cnjo» carrutjes llegaron á estar detenidos dooe.

Ha quedado tendido el primer tramo de hierro en $1 puente ^pbre el pbro que se cons­truye en Tortosa. Ha comenzado i colocirae el andamia je para el segundo tramo.

U V C T J S I O - A - . ¿Por quó no fuimos 4 Slijesí Dígalo por nosotros el señor Rusinyol k nuestros lecto-

t^*> ya que lo dijo ÉL los que k Sitjes fueron; no fuimos porque el sefior Morera cttrenij ab wn,a fá la batuta per parlar un llenguatge teriós a n' e(t neuróticht, dctaquüibrati 6 hts-Yfacfo, y como nuestros lectores son gente sana de cuerpo y espír i tu , claro esU quo uo hahlamus de darles música do malalts.

. Música sana la tuvimos en Novedades y on el Salón Estela. En Novedades so dió la Primera audición da la I V sinfonía do Beeihoven, quo no ha puesto m i s qus 90 afioa pa-Ja llegar & Barcelona, y como nos la dieron, con el rosto dol programa, aprisa y cprrion-Qo' nosotros también, imitando la deseorteiia dol maestro Nicolao para con su público— ^0Solros somos público y pagano,—pasamos corriendo ol Cpnciarto dol domingo, y noa ^•nos al Salón Estela, en donde por das vece» se nos ha tratado con aquella cortesía ca-'•'ana do quo ya hablo Corvante».

L» gran fábrica do piapos do Estola y Bornareggi, par* comodidad da sus parroquia-¡jP* y del público, ha construido en la Gran-Vía , junto a la fotografía ar t ís t ica y m á s c ó -JRMA de Barcelona del señor Adouard, un salón-depósito da sus renombrados pi»cos qua r* * la v o i un buen salón de conciertos para piano y música do cáraora. Capaz para joo Mrsona», de forma cuadraogular, tienu en la testera un CTÍUIO en oí que cqjp un piano

cola o un cuarteto,—¿cusndo 10 ocupará usted, soñor CrioUboomt—hermosa caja a r ­mónica que dá al ealon un aspecto sório y muy art i i t ico, al cual contribuyen (ambien su "ficqraoion interior y su elegante fachada.

Botar á Barcelona do un salón en donde so pueda hacer música de camera en bue-condiciones, es ya una obr» do por si meritoria; pero cuando o«a obra la lleva á cabo

w a ca ía quo so ha hecho un nombro sólido en la fabricación de pianos, tan sólido que W l quinoe días se tuvo quo recurrir á la casa E iUla -Bürna rogg i para que prestase al ^•wneo un piano para ol concierto Calado-Miró , porque no había un solo piano da esas 5'andes ü r m a s oxt rar je ra» , que tan malos resultados dan en Barcelona, on disposición

e «QP 0¡(j0 en 0| ^ g p , , ^ in construcaion de la sala Estela-Bernaro^gi indica un sacrifl -0 m&s, hecho on favor do la producción nacional, digno de sar estimado y correspondí-0 Por todoa. Y basta de ptto, que no necesita la casa Estola-Boroareggi de rec'amo»-

CÍA É*'a ' " 'Ugur^r n i sala, dispúaosa para el sábado y lunes próximo pasados dos con-« ? 1 *9 pi*no * c*r80 del 8a5or Malat», ol pr imeio, declan las esquelas de invitación. o»g» •(luio Aa '* PW"11' y el ÍOKuudo en obsequio do los amigos y favorecedores do la

iQuión es el señor MslatsT Un jóven catalán, da quien desde haca algún tiempo vio-j , " ocupindose ia prensa do Espafia yar lo qua ha hosho en Francia, en Madrid y en r***jjlona. Sf, es ésto y al^t» m i s quo esto. Se ra^s imo esto, porque et «u pensionado 5 ' ° * r c e l o n a en el Conaorvstorio do Par í s , oji donde h* ganado todos sus premios, de hltmA '>0r COD8'guiento ha salido oítran premie». Siendo esto así , ¿se comprendo qua do-ror I J B I ,e'i(>r m b I m su carrera al dinero de sus rompatrioioir, soto unos poces, tos fa-turt i ' P01*e' "«ñor Estela, hayan podido ofrl«)T ¿Es desatención, descortesía 6 ingesti-

0 lo que con Barcelona ha tenido el seflor Malatsl j , _Ul!s diremos quo es todo lo quo acabamos 'lo decir... solo que, loa desatauton, los re '"""oses, los Ingratos son los señores do la Casa Orando, osos señores qua se llaman

Presentantes do Barcelona, aun cuando no lo parezcan, da 'a,ir- a' gaqar el primer premio del Conservatorio de P a r í s , qua equivalía al titulo

«octor en piano, se apresuró k coraonicirselo al Ayuntamiento para su satistaocion y

1*4 eíactos oontiguiantes, y en efesto, ei que causó fué ol de dejarle de pasar la pensión co­mo era da rigor; pero en cuanto á lo do contestarle felicitándola por su triunfo y todo lo demás que Malats tenia derecho á esperar de una Corporación que durante cuatro años le había sostenido en Pa r í s , nada... la callada por respuesta, que asi son los modo» m u ­nicipales en Barcelona. Conste, pues, que si Barcelona, que ha hecho & Malats, no ha oido á Malats, es porque al Ayuntamiento no le ha dado U gana, y que, por lo tanto, de -hemos estar mucho más agradecidos al señor Estola, que nos ha proporcionado la ocasión de aplaudir á un compatriota que nos ha llegado cargado de laureles conquistados léjos de nosotros. | Lás t ima grande que no tengamos siempre á mano un Estela para suplir las deficiencias municipales!

Hemos dicho una y otra vez que Malats es primer premio del Conservatorio de Pa­r í s , y con esto está ya dicho lo m á s que podemos decir da ól como pianista, pues si no tocara bien, pero bian, el piano, ¿podría ser primer premio del Conservatorio de Par í s? ¿ P e r o no es m á s que esto el señor Malats?

Malats no es el primero, n i sa r i seguramente el últ imo de nuestro» pianista» que haya obtenido tan alio diploma de suficiencia. Aquí pianistas, esto os, instrumentistas diplomadog, tenemos más de uno, y m á s de dos, y discípulos do grandes profesores los hemos tenido y ios tenemos por honra nuestra. Contando solo los vivos, nuestros son Pujol , Albaniz. Vidiella, Granados y Calado; como se vó, el señor Malats cont inúa una hermosa sér ie du artistas de talento. Pero aquí lo que nos falta as una escuela de piano catalana, y falta, porque de todos nuestros pianistas, el único que toca IU música os el señor Albaciz, Fajol, que pudo hacerlo, abandonó su camino por el áspero dal profeso­rado, y claro está qua hemos de estimarlo si obra suja os el señor Malats. Albeniz, da no haber tomado también por otros rumbos, hubiera podido crear esa escuela catalana, pues tiene tan gran talento da compositor como de instramentista; y sin olvidar lo que hemos aplaudido del señor Granados, indudablemente tenemos derecho á quejarnos de que nuestros pianistas crean que lo son solo porque son capaces do tocar bien lo que otros escribieron. Pues sepan que de sus manos nunca salen contentos los maestros cu ­yas obras interpretan.

Noiotros mismos no salimos contentos del señor Malats ni el primero ni el segando día. ¿Por qué? Porque el primer día puso en el programa ua allegro do una sonata es-

Euñóla de su composición, que en el segando día repitió á instancias do los qjue le ha­lan oído antes en dicha pieza, y fuera do programa, y como la comparación se hizo

desdo el primer momento entre lo que in tarpre tó y lo que ejecutó por cuenta propia, re­sultó su allegro tan superiormente tocado, tan de l ic idámente ejecutado, quo todo lo de­m á s resultó frío á su lado.

Ha&ta oír el allegro pudimos creer que el r.oñor Malats no ora m á s que un pianista de gran fuerza, un hombre capaz de emular Rubinstein, de quien, sin embargo, no tocó pie­za alguna; pero gracias á su allegro, pudimos convoncarnos do que poseía también en alto grado el arte de matizar, de colorear las obras más exquisitas; dígalo sino el primar tiempo do la Sonata en ti bemol, do Mozsrt, en donde nos dejó oír delicadezas que hu­bieron da embelesar á su autor si las 056 del mundo de la gloria que goza y gozará eter­namente para impedir el triunfo de la depravación y del mal gusto.

Ya, pues, que el señor Malats compono y compone bien, déjese de tocar la música do los que han sido, y toque la propia, la que os capaz y muy capaz da escribir para glori» do España; decídase a esto, y que á imitación suya los que aqui quedan, ya que él se no» va á P a r í s , nos den pronto, en el Salón Estela-Bernareggi, conciertos suyos, no ágenos-

S.

E s p a ñ a y T u r q u í a . En los momentos críticos que atraviesan los pueblos ha de sor útil, para encontrar

luciónos acertadas, recorrer las páginaa de la historia para encontrar en ellas el oríí?^ da los malos del presente que, pareciendo muchas veces hijos de causas inmediatas, "0 nen su origen en épocas lejanas. ,

Tenemos en Europa dos naciones que se han ido debilitando en el espacio do tres « glos hasta llegar á no ser ni sombra do lo que fueron algún dia, dos naciones que par ceo aplastadas bajo el peso do un mismo anatema.

Estas naciones son Turqu ía y España . ¿Existe, pesa sobre ellas el anatema de que hablamos? Examínese la historia y «a v* ella como ambas han ido de caída en caída sin recobrar nunca lo perdido, y tan sem <

13/ jante os la decadencia de una y otra,que hay que reconocer qua t i el anatema pesa sobre una ha de gravitar necesariamente «obre la otra.

Turqu ía fué terror de Europa. Sus conquistas fueron rápidas , avasalló pueblos tras pueblos, quiso que en todas partes prevaleciese la media lona y diotar leyes á todo el mundo conocido.

España llevó también sus armas 4 muchos puntos, en sus vastos dominios no se po ­nía ol sol; y asi como Turquía ha ido perdiendo la mayor parte de sus conquistas en E u ­ropa, España ha quedado reducida á la Península Ibérica, y aún és ta mermada, porque Portugal no es España y Gibraltar pertenece á Inglaterra.

Y nótese bien: la decadencia de Turqu ía , la verdadera decadencia que ha seguido luego su curso, m á s ó menos rápido, pero siempre constante, empezó cuando los e jé rc i ­tos turcos llegaron hasta las puertas do Viena, de la misma manera que la decadencia de España tuvo comienzo cuando los españoles encendieron en los Países-Bajos, esto es, on ol corazón de Europa, las hogueras del Santo OBoio.

Estos son los hechos. Empero el m á s importante y del cual son consecuencia los antes citados, es que E u ­

ropa se propuso poner ñn á las guerras religiosas que tanta sangre y tanta destrucción habían producido, y para lograrlo t ra tó de acorralar y reduoir k la impotencia los gran­des fanatismos que la tenían perturbada.

Si lo ha logrado, á la vista está . Basta recordar que la ocupación de Roma por los italianos no ha suscitado una guer­

ra religiosa, y tener presente lo aue fueron y lo que son en el día Turqu ía y España . Solo en éstas tienen logar luchas intestinas, guerras civiles, que, aunque en aparien­

cia parezcan inspiradas por otros móviles, son religiosas en el fondo. Poco importa que España fuese tanto ó m á s enemiga de la media luna como las

otras naciones de Europa, que abrigara contra ella un ódio engendrado y sostenido por siete siglos de lucha; poco importa que tomase una parte activa en la batalla de Lepan­te, tan funesta para los turcos; el resultada fué que sirvió á los intereses de Europa y ésta no se lo agradeció , sino todo lo contrario.

No importa que en tiempos m á s recientes algunas naciones como Inglaterra, Francia y el P í amen te se pusieran de parte de Turqu ía contra Rusia, porque en verdad no fué esto con objeto de evitar el desmembramiento de la Turqu ía europea, sino que lo que se propusieron las potencias fué impedir que se cumpliera una de las partes m á s impor­tantes del testamento de Pedro el Grande, ó sea que Rusia sentara un pió en ConstanU-nopla. Además , estos son pequeños detalles que en nada alteran la esencia del asunto.

Lo real, lo positivo es la decadencia de las dos naciones. Sin embargo, por m á s que ésta parezca, si no igual, muy semejante en uno y otro

pueblos, existe una diferencia Importante que los españoles debemos tener muy en cuenta.

Do Turqu ía se dice que es tá fuera da la civilización, y de España únicamente quo es­tá atrasada.

Esto establece una diferencia muy notable; esto significa que Turqu ía tiene todas las puertas cerradas y quo para ella no hay salvación, y que España tiene una puerta abier­ta para regenerarse.

Y tanto es así, que todavía se dice de ella que no debe sor juzgada por lo que es. s i ­no por lo que puede ser, lo cual significa que el día en que dirija sus energ ías con el debido acierto lucirán para ella mejores días, y recobra rá el prestigio y ocupar* entre los pueblos el lugar á que puede y debe aspirar.

Pero no hay quo hacerse ilusiones; esto no tendrá lugar en tanto que España ocupe ol grado m á s bajo en el t e rmómet ro de la civilización, mientras sean posibles en ella las guerras religiosas, por m á s que se disfracen con otras apariencias, en tanto que no se establezcan en ella los principios de progreso que han levantado á grande altura á otras naciones, en tanto que el elemento c iv i l no ocupe el lugar que le corresponde y sea k ignorancia base de su sistema político.

No basta para el encumbramiento de una nación que en un momento dado sepa ha­cer un eii'aorzo é Imponerse grandes sacrificios; lo que necesita es una orgatuzaciun fuerte y robusta en la cual todo funciono armoniosamente para que no sean necesarios nunca sacrificios extraordinarios.

Cuando España conozca nsto, cuando los que bascan el medio de curar los males da ia patria se fijen en la lección que nos da la historia y hemos apuntado someramente, y saquen do ella las lógicas y precisas consecuencias, podremos confiar en la regeneración de España; pero en tanto se nos diga que hemos de volver los ojos á aquel pasado, causa

de nuMtr» decadeada, y tomarle como modelo para adoptar sus tendencias y iu< proco-dimiento», tendremos quo mirar en el ejemplo do Turqu ía lo quo será nuestra España más adelanto.

Mucho nos duela emplear este lenguaje; pero es indispensable. Cuando se ve un i m -pulso marcado háoia el retroceso; cuando se habla de guerras ciriles on «antido reaccio­nario; cuando hay gente» que, oltidando el pasado, ó sin haberlo conocido, dicen »q\il y allí que debe volver»o á él; cuando tale» cosa» sa propalan y son oId»s por unos cqn muestra» de asentimiento y por lo» mk» con una indiferencia incompron»ib!e, el patrio -tisme. el verdadero amor a la patria impono el deber de aplicar el dedo á la llaga, seña­lar el abi»mo y poner de maniBeíto sus horrores, para que todos lo vuelvan la espalda y «e realice un movimiento saludable.—*" " 1 . ' ' . • . . . . . - . - ^

Poder de la miseria. Leo en un periódico que durante el pasado año de 1896 ingresaron en las cárceles de Espa­

ña una» doscientas personas por robo de cantidad menor de j4 realesl ¡Cuántodice esto en lavor de nuestro palsl Porque, vamos A ver, señores fabricantes de estadí»tíca«: icuáoto» individuos han ingresa­

do en la cárcel en igual periodo por robo mayor de 4 míUooe»t iNingunot Pues está probado. HaSta lo» ladrones son miserables en nuestra España, j h decir, miserables ó in$oloentc». Kuede la bola.

• El periódico fusionista £2 Globo dice: f El ssñor SUvela, según parece, amenaza con retirarse de la vida pública y disolver su par­

tida de tretülo si sa las actuales circunstancias fuera conQado si poder á los liberales.» Y contesta E l Tiempo, órgano do Silvolo: «Ni todas las partida» han de ser de mojüe y treinta y caar^ta, como (as del Circulo con

lundas negras, dn los amigos de B l Globo, ni todoá los grupos pplltíeqs ban de alcanzar la im­portancia de los que «o forman con republicanos y concejales francos de servicio.»

iKublime, admirablemente hermoso! Lo mkmo, absolutamente lo mismo sucede cuando se poican lo» monárquicos que cuando

regaüan eso que alguno» llaman mujenuelas públicas. No lea queda ni el pudor del sexo, fíi el respeto á lo que represeatan,

• • •

Ahora no» sale «i Gobierno de Cánovas con que debsmos enviar A las costas de Turquía algunos buques do guerro para que representen á España en «I conflicto turco-griego.

1 tratan do enviar dos acorazados. Me parecen pocos. Debían de anv^r toda la escuadro «spañoj^. incluso los buqués que tenemos en nguss de Cuba. Porque, eso si. Hay que meterse en todos los sitios donde no se eos llamo. Aunque dentro de caso no sepamos cómo se llevan unps pantalones. iCuSnta razón tenia quien aseguró que España es la patria de los Quijotesl...

Dice L a Dimitía: «Hartos estamos de oir ponderar la musculatura de don C*r|QS y las lindeza? de doña, Ber­

ta; pero ya no basta con eso. Mella, que tanto sé afana por ciiastituirse oh trovador d^I Lore-dan, ha hecho un descubrimiento portentoso, cual es el deque don CArlos posee un desusado taleato do estadista. Lo cual no hay quien lo pasa, ni aun los carlistas de primera Üla.»

IEntele faltaba á K mayúscplal ¡Que se le supusiera sucesor de Mónshuo 11 ¡Tan caros que nos resultan los estadistas de esto giglol...

El colmo en forma de telegrama: «Parees qus el señor Romero Hobledo no creará dilicultades al señor Cánovas en si plantea­

miento délas reformas, pero declinará la responsabilidad de dicho acto cuando se trate ea el Coagríno.»

Y la reaponsabilidad de no haber otorgado ante» la» reforma» iquiáu la decliaará ante palst

tNadi»1

í 'ues entoneea podemos parodiar aquellos conocidos versos del Tenorio: «No os podréis quejar de mi

vosotros a quien maté; sí buena vida os quité, Ouenag reformas os di.»

Y que rabien los muertos y lo» vivos. «

Dice La Epoca: i «Según E l Siglo Médico, en esta córte siguen los mismos padecimientos que en las sema-

Da» anteriores.» No necesitaba aflrmarlo E l Siglo Médico. Solo con que dijera que CAnovas continua ea el poder

81 Obé.

D E S D E M A D R I D . Í 5 do Febrero do 1991.

Vuel t a á empezar.

8

Otra vez se convirtieron en humo las ilusiones fundadas en próximos triunfos del general Wejler sobre Máximo Gómez, y otra vez vuelve el Gobierno A pensar en las reformas como único supremo recurso. Decididamente se estA jugando con la nación española. No sueñen us-wdes con relevos, habla dicho hace unos dias Cánovas, porque ahora es cuando Weyler está jni» cerca de obtener un brillante triunfo contra el generalísimo Gómez; no me pidan ustedes, tabla añadido, el planteamiento inmediato de las reformas, porque esto no debe de ser antes de "Ue nuestras tropas hayan barrido la insurrección por completo de toda la parte occidental de 'uba hasta la Trocha de Morón.

Y ahora resulta, según despachos que publica la prensa extranjera, que ese avance de Woy-ler que enorgullecía á los gobernante», es un avance infructífero, por haberse corrido hácia la retaguardia de sus fuerzas las del grueso de los insurrectos; y ahora resulta que se van A a i l -Rerar iag reformas para remediar con esto lo que no se ha remediado con lo otro, ségun afir-•nan amigos del presidente del Consejo.

tAcabaremos de saber alguna vez de un modo seguro qué es por lo que se decide el Oobier-¡ j o y q u é e s l o q u e v a á h a c e r s e e n d e f l n i t i v a ? Es inútil que el órgano del señor Cánovas trato "e rectiücar lo dicho ayer por la prensa extranjera; el argumento de que para ello se valé, es á laber, la facilidad con que según dice acogen ciertos periódicos las noticias favorables á la i n -'urreocion, está en pugna con lo que la misma i?pooa nos decía en favor de tales periódicos e*tranjeros cuando éstos aplaudían las reformas del señor Cánova». Además, (qué valor tienen "•sotilioacianes que no pueden fundarse en nada sóriol iSaba el GobierDo ñor ventura dónde J W Máximo Goraezl (Lo ha dicho acaso ningún despaclio oficial de Cubal Pues si no puede el Y0bÍ9rno decir dónde está el generalísimo, (.cómo pretende convencer / i nadie de la imposibili-J'ad de que aquél haya podido correrse hácia Oooidentet Mas no, no se engaña por esta vez el ¡-"Oliierno. Si otra cosa fuera, si otra cosa creyera el señor Cánovas, no habría vuelto á lanzar 89 'a especie da que las reformas se van á plantear inmediatamente. Volvemos, pues, al recurso

relormas, y en este tira y encoge viviremos hasta qua la fatalidad nos pierda porcom-

Loa del pacto. Entretanto los capitanes generales de Katipunnn, como ahora se los llama, celebran re-

' 'nones y, no contentos con esto, preparan banquetes para que la nación se vaya enterando da HUa uo es cuento el propósito que la prensa les atribuye.

t» qué saldrá on definitiva de estas reuniones y de estos banquetes? (Estarán llamados á ser Ino aouerdo8, inteligencias y deliberaciones de los generales del pacto lo qua vienen siendo ™ucuerdo8ydeliborttcion',s de los embajadores da las grande» potencias frente al conflieto nira musulmanes y cristiano» griego») (Dejarán hasta el fln que un Gobierno ciego y terco

cnl"0 011'9' señor Cánovas, que está haciendo en España de Gobierno tureo, siga llevando las "«as por ei oamino de la desesperación para que perdamos Cuba, como la Sublime Puerta va

sn h tler la ',,,a ''e Cratal Triste, muy triste c», ya lo sabemos, que, como dicen los tusionist^s, = naya tenido que dar el caso deque loa capitanes generales se unan á espalda» de lo» parti-

rpt '>ara "mediar la» torpezas que cometen éstos; triste y vergonzoso, porque esto revela que "trocedemos á la primera mitad de eiglo; pero por triste que sea, ¡.DO es preferible esto á que se Jo marchar desembarazadamente 4 un Gobierno que no» pierdel ¡Oh! Lo más triste del caso

Pacto C8t0'10 ra,ia tr ' , 'e 68 c,uo no 'iay qu'en se íor''e i,U8'on,SB respecto á la eficacia del nuevo

''ara que los hombre» que hoy se supone en inteligencia y dispuestos á todo pudiesen hacer í: a'id«s cosas, seria necesario que esos hombres hubieran ido al pacto libree de prejuiaios. tai ?uando sabe el mundo entero que ante el miedo de alterar els íaí i í qm serían capacéa lo* « ^ • h o m b r e s de seguir cruzados do brazos dejando á Cánovas que obre, ;,<jué esperanza so ^ueae tundar en la eficacia del pactot ¡Ohl Hauqueteen en buen hora cuanto les dé la gana

16.' blancoi y amariUos, nogfoa y de todos «olores; ia nación uo se preocupa de estas cosas. No es­para bien ni mal ninguno, lüen, porque les conoce. Mal, porque la cosa ya no puede llegar A menos.

Llegamos á lo ú l t i m o .

«Si durante el invierno no hubiese sido vencida la insurrección; sí esta estación seca ñola nprov-ecba el Gobierno español para dar un avance á los insurrectos, haciendo concebir la es-pirauza de que la lucha que desangra y aniquila 4 Cuba tendrá un término, declaro—cuentan que ha dicho Mac-Kinley—que yo reconoeeré la indepandencia de la Isla.» Y estas palabras quo se atribuye al presidente electo de la KepúblÍRa yankee, han sacado de sus casillas á los con-servndores. «Eso no puede ser, dicen instes. iNo se han decretado las reformas, esas relormn» quH tanto han satislecho a todos los elementos importantes de los Estados UnidosY I'ueo m'i* quieren ' > Decididamente creen estos conservadores de acA que los yankees son como los eupaaoles, A quienes se les engaña fácilmente. Pero vengan ustedes acii, señores de la comedia: Decretar reformas ¿es plantearla»?

No entraremos tampoco en disquisiciones respecto A si es cierto que Mac-Kinley se ha ex­presado asi, 6 ha preferido guardar silencio. Que sea cierto ó no el que Mac-Kinley haya he­cho tales afirmaciones, tpuede caber alguna duda A los españoles de que ese reconocimiento de la independencia do Cuba con que ahora se nos amenaza, aerA un hecho si antes del estío no ha logrado España acabar con la guerrat Pues quó, jno es bastante dos años largos de lucha sin resultado, para que se cansen vecinos que estAn a las mismas puertas do la región en que esa lucha se eterniza*

No; no necesita decir Mac- Kinley eso que la prensa le atribuye para que los españoles crean que así habrA de suceder; porque es ésta una cuestión do sentido común.

Pero y el relevo de Weyler tcuAndo vienel El señor Cánovas decia que esperaba de un mo­mento á otro la noticia de la gran derrota de Máximo Gómez, y con ella pensaba salir del ato­lladero en que le habían metido estos dos meses de protestas de la opinión contra el mando de Weyler. Mas cuando en lugar de esta noticia de derrota de la insurrección, vienen noticias tristes como las de ayer, ¿no habrA todavía fundamento para decretar el relavoT Nada; el Go­bierno so da por satisfecho con encargar A sus órganos que recliílquen la especie. Y entretanto nuestros soldados son macheteados, y Sagasta pasea tranquilamente por la Moncloa con su yerno Merino, sin creer que todavía ha debido llegar el momento de que él tome cartas en el asunto este del relevo.

Nues t ra abundancia.

Al dar la noticia de que ya estaba acordado el pago del cupón próximo y el de los intereses por el último empréstito, añadía/.a Epoca: "Esta es la mejor demostración que puede ofrecer la nación española ante los extranjeros que dudaban de nuestros recursos.» A esto ha podido añadir L a Epoca, de haber querido, esto otro: "Y para acabar de convencer A esos extranjeros de que nos sobra el oro y nadamos ya en la abundancia, ha querido el ministro de Hacienda

3U6 se acuñen unos cuantos millones en monedas de oro, de mayor valor de las que hemos toni-o en España hasta aquí.» Pero A renglón seguido ha podido decir también L a Época, para ser

sincera una vez, que ni esas monedas que se van A acuñar son para qus circulen, ni el oro de las tales monedas es otro que el que desde hace mucho tiempo viene figurando en las existen­cias del Danoo, ni la nación va ganando maldita la cosa con que se acuñe lo que estaba en ba­rras, si el objeto no es otro que volver las monedas A dende estaban las barras, y conservarlas eternamente sin que Ies dé el airo. Y ha podido decir también L a Epoca, para ser exacta, que esos millones preparados para pagar el cupón son de la misma calidad que los que se prepa­raron para el anterior, billetes que el Banco fabrica para llenar cada vez raAe la plaza de pas­ta, y que lo que hay de verdad, sin género de duda, es que para cubrir el déficit de los presu­puestos qus se estAn confeccionando, ni va A haber bastante con todos los billetes que quedan por fabricar al fianco hasta llegar A los mil quinientos millones de los privilegios célebres de Cos-Gayón, ni habrA poder humano que nos salve de la bancarrota para el verano que viene.

jEstesf que serla un argumento poderoso para demostrar A los extranjeros que dudan de nuestro desahogo y abundancia' Pero hay más todavía, que £ a TTpoca nodria utilizarlo para confundir A los que dudan. Pues qué, la emigración que despuebla A España, la escasez de tra­bajo que por todas partes se nota, y el hambre que en Andalucía, en Aragón y en Galicia causa la muerte A millares de jornaleros, jos poca cosat ¡Obi La Epoca es harto prudente. Si ella qui­siera tendría argumentos poderotlsimos para convencer A los extraños de la abundancia en

'que nadan los españoles. Porque con solo citar al acaso unos ouantos individuos de pro que de pobres que eran ayer so han hecho inmensamente millonarios en estos últimos mes<>s, tendría de sobra para confundir A los que dudan de nuestros recursos. Es verdad quo acaso haya temi­do L a Epoca que alguien le dijera que por causa de esos que se enriquecen de repente es por lo que en el extranjero se duda de nuestros recursos; y por eso ha preferido L a Época guar­darse el mejor argumento.

Lo que hay en España es mucha falta do presidio para gente que anda en libertad; quo lo que es abundancia, el cielo quo nos la depare; esa esta solo entre los que engordan con los ne­gocios quo arruinan A la nación.—R.

D E S D E P A R I S . 15 DI FEBRERO 011897^

U n «match» par lamentar io . ' M . Bourgeois en su último discurso atacó ol coleotivismo; Jaurós le desalió á discutir con

^1 esta cuestión en la Cámara, y aquél aceptó el reto. Faltaba quien le diera pretexto para aq líe­la discusión, y Alfredo Naquet se ha prestado A ello prometiendo interpelar al Gobierno sol>ra •a política social.

Tendremos, pues, una lucha oratoria entre el jete de los radicales y el de los (colectivistas; ur, verdadero match parlamentario, como dicen los sportmen; match que podri muy bien trans­formarse en rarrera abierta en la que tomen parte loa priucipale* oradoras de la Cámara. Solo '••'liará quo so permitan las apuestas.

U n e s c á n d a l o en al Teatro Mundano. Ayer noche hubo ua escándalo en el Teatro Mundano, alquilado por el joven autor M. Mou-

gerolles para representar en presencia de sus amigos, con exclusión de toda otra persona, uua pieza titulada Una noche en Venccia, cuyos personajes son Jorge Sand, Pagello y Alfredo 'leMusset. I.a entrada era gratuita y por invitación ngurosamonts poraonal, lo oiial quiere i'ecir que la representación era privada. A pesar de esto, una pariente de Jorge Sand y otra de Alfredo da Musset lograron que la autoridad judicial la prohibiese. M . Mougerolles, fundán­dose en quo habiendo él alquilado el teatro, éste era suyo y estaba en su propia casa, no hir.o caso do la prohibición. Pero la policía se presentó allí antes de la hora de empezar la función y no ilojó entrar á ninguno de los convidados, á pesar de ir todo» ellos provisto» de la esquela da invitación. I,a prensa opina que el juez se extralimitó, y M. Mougeroiles y el director del Tea­tro Mundano protestaron contra aquella prohibición y piensan llevar el asunto á los tribuna­les. Kntoncos sabremos si hay ó no derecho á hacer representar 011 privado lo quo á uno se le antoje.

R e u n i ó n t umu l tuosa . M. Challcy-Bert, que propuso haca poco que se mandasen las muchachas pobres á la» colo­

nias para dar mujeres ó hijos A los franceses establecidos en ellas, quiso dar una conferencia 8obro las bellezas do la colonización; pero apenas empezó á hablar, las mujeres que iormabaa Parte del auilitorio empezaron á gritar: «¡A las colonias Challay-BsrtI [Alas colonias los bur-Kuo.ii>aI |A11'onkín las hijas de los burgueses!» Y lo pulieron de mercader de esclavos, do la-•Jron do mujeres y de asesino, que no habla por donde cojerle. Lo» colectivistas tomaron cartas en el asunto y hubo palos y puíietazos, y la policía tuvo que disolver la reunión.

Creemos que al conferenciante se le habr.-ln pasado las ganas de volver á proponer quo «e •nanden á las colonias las muchachas pobres do Krancia.

Las co r r idas de toros . La comisión extraparlamontaria nombrada por el ministro de Justicia para estudiar la cues-

''on de las corridas do toros se ha declarado por mayoría en favor de la autorización do dichas nOrniag) y pijg M niiada n iey Grammont un articulo adicional para que las disposicio­nes de aquella ley no se apliquon.

Loa departamentos del Mediodía estarán do enhorabuena.

E l mareorama. I'no de los principales atractivos de la Exposición de 1900 será sin disputa el mareorama,

" 811a ol panorama do las costas comprendidas entre Maisella y Yokoama, pintado por HUKU U6 Alí»¡e.

l-os espectadores se colocarán en ol puentn de un buque que zarpará da la Joliette por la

_ [ ... -'•--^»-[. ww. , • .1. • ..... , « • Durante el viaje habrá una salida y una puesta da sol, efectos de'luna,"una tempestad, en 'n, todas las poripecias de una larga travesía. El buque se cruzará con otros varios de vela y

"na gran escuadra quo haríi maniobras navales. Lo» habitantes de los diverso» palsct ' "r donde paae serán auténticos. La ilusión será completa. Un ?mo 88 de suponer, no es el buque el que se mueve, sino el panorama que se va desarro-"''do á ambo» lado» da él; pero á los espectadores le» parecerá quo son ello» los que se mueven.

ci* «cin" nl mareorama, se h.-ibrA encontrado algo que se aparto de lo vulgar parala Exposi-'on m de ligio, como dicen los tráncese».

S I aumento de va lor de la propiedad. I h i w ! '':!0, ^M c"atro beotAreas da teneno en que hoy e»tA ediUcado el teatro de la Opera va-hank ? 'ranco»; hoy represenUn un valor do 40 millones. Y esto sin que sus propietario» hayan

, 0 ' o mA» mínimo para aumentar »u valor. Quien lo ha hecho todo es la colectividad, quo u»do A París un desarrollo y una importancia muy superiores A la que entonce» tenia. Y no

18." obstanto, aeria en vano pedir ai actual propietario de aquellos terrenos que hiciera el menor •aeriScio en favor de eaa mUroa colectividad á la que debe el extraordinario aumento del valor de los mismos.

Cosas de Paria. La bija da un rico personaje muy conocido su laa carreras casó hace algún tiempo con uno

de los parisienses á la moda. Tres meses después de su catamiento, queriendo ir á un baile, abrió el cofrecillo que debía contener sus joyas, valoradas en ,400,000 francos, y lo encontró va­cio. Preguntó por ellas i su marido, y éste le contestó;

—No las busques; tu padre se las llevó. Al sabar la acusación de que era objeto, el padre tuvo un fuerte ataque y murió de repente

Toda la servidumbre da la casa fué presa y el juez incoó una causa. Pocos dias después la ro­bada recibió la visita de una camarer* despedida por madama Z... que le dijo:

—Vuestras joyas están en casa de mi antigua dueña, A quieu se las ha regalado vuestro esposo.

El marido, al saber esto, ha huido en compañía de su querida Z ...que tiene ya 4» años, y la esposa ha entablado contra 41 demanda de divorcio.

Y ahí tienen ustedes A un hombre que pertenecía i eso que se llama la buena $oeiedad, que ha robado á su mujer y ha asesinado a su suegro, y A quien no se pueda castigar, porque, se­gún la ley, lo de su mujsr es suyo, y si mató á»u suegro fué por medio de un disgusto y no por medio de un arma. Hay crímenes que están fuera del alcance de la ley á pesar de Mt más atroces que los que caen bajo el peso de ella.

Cas •lacclones munic ipa les de Xoloa. Las últimas elecciones municipales de Tolón han sido anuladas, como lo fueron las anterio­

res y por el mismo motivo: so protexto de que hubo trampas. Y es de suponer q u e l o s e r é n igualmente todas las sucesivas mientras resulten triunfantes los socialistas. Tolón esta conde­nada fi no tener Ayuntamiento hasta que elija uno conservador. Entonces no habri habido fraudes.

Embrol lo bau t i sma l . En el pueblo de Escoutoux, cerca do Thiors, ha tenido lugar un hecho nada común. El domingo do la semana pasada debían ser bautizados en la parroquia de dicho pueblo

tras niños, nacidos en tre.t aldeas diferentes; padrinos y acompañantes hablan ido á pacar A la misma posada, y esperando la hora del bautizo pusieron A los tres niños en una misma ca­ma: la de la posadera.

En aquel país son los padrinos los que llevan A bautiza^ A sus ahijados A la iglesia, y asi lo hicieron en efecto. Durante la ceremonia todo fué bien;pero al llegar cada una de las comitivas al domicilio del recien bautizado, ninguna do las madres reconoció como suyo el niño quele entregaban. Se conoce que los padrinos hablan empinado algo el codo en la posada, y cogie­ron al tun tun el primero do los tres chiquillos que lea vino A mano.

Como las tres familias están igualmente acomodadas, los niños ibón vestidos casi del m i i -mo modo y ora muy difícil diferenciarlos uno de otro. Loa padrinos tuvieron que ir toda la no­che de una aldea A otra para deshacer el lio que hablan armado, y aun asi, las madres ua es-tAn bien seguras de que sea realmente su hijo el rorro & quien dan da mamar.

Y uo solo hay estj, sino que ahora el hijo do launa llevará los nombres del dn la otra, y ha-brA un embrollo de mil diablos; pues si A uno le pusieron Juan, no parece razonable que al pa­sar A manos de su verdadera madre se llame Pedro ó Ambrosio.

P á n i c a eu u n teatro.

En un teatro de San Francisco da California explotó una lámpara, y el miedo A un incen­dio fué tal que hubo una gran confusión, asi en el público como en el escenario. Actores y es -peotadores se precipitaron hácia las salidas atropsllándose mutuamente, derrlliAndose y pa­sando unos por encima de otros. Cuando la sala quedó despejada se vió que jficlan en ella completamente aplastados los cadáveres de joo espectadoras y de 36 actores.

Y después do todo, no bobo incendio ni cosa que lo pareciese.

U n proceso o r ig ina l . El Consejo de Estado déla viaja y austera República Ginebrina, en una da sus próxima» se­

siones, se ocupara de un incidente que tuvo lugar entro bastidores, y que hace algunos días es objeto da todas las conversaciónes en la «Roma protestante». La señorita Van Neim, «le la Ope­ra de Ginebra, recibía írecuentamenle eu su camarino U visita do M. X. . . , uno da loe hooibrffl más distinguidos do la ciudad. M. Poucet, empresario del teatro, estimando que la oonduota da la actriz empañaba la buena reputación de su establecimiento, le prohibió recibir al se­ñor X.. . Este pidió explicaciones al director, verificándose una entrevista que terminó á bo­fetones.

Bl comisario de policía intervino, y actualmente está informaudoel juez instructor; mal la historia de loa boiatoues acaba da taner otra consacuancia puramente aitraioiitrativa y muabo mAs curiosa.

El teatro de Giaebra pertenece ú la ciudad, por cuya causa la municipalidad, celosa g u i r -dlaoa de las coitumbrea é iadigaada de qu«ei) au palaoio oeurrla^tn cscsms ten deplorables, llamó al órden i M. X. . . y A su primo (que le acompañó durante la» «oegoci»'cione«»), prohi­biéndoles que volviesen A pisar ul toatro.

KKIO mandato patesió Arbitrario a los mtnrcsa'.lo». y al otro dia utosliguaruii tvisiblomcutc» como se dice en estilo judicial) su intención de asistir al espectáculo.

Sea como quiera, es lo cierto que en el despacho les detuvieron, y picados en su amor pro-Mo uuestrün elegantes, volvieron al otro dit^ seguidos de un (lujier encargúelo de «atestiguar» me el empleada Tes negaba la entrada

.A continuación confiaron su causa 4 M- I^'isln, abogado, el cual ha depositado ante el Con-'yp de Retado un recurso contra la sentencia que privó de asistir al teatro á sus delepaidos. ""«ebra entera espera con ansiedad el resultado del proceso.

8 . Roo.

E s p i r i t i s m o .

Con motivo da la nueva obra 4?a'n*t'ca de ^ardou Spirit{sme,'ha vuelto á suscitarse en la Pfensa de París la cuestión de si los espíritus oiocn entra nosotros y se meten en nuestras oonversacionss y unas veces se burlan y otras nos aconsejan, y otras nos inspiran, y otras juegan al tute y hacen trampas.

Hombres notables y hasta sabios han discu­t i d o sériamente acerca del espiritismo. Yo do *>to no s¿ nada; verdad es que tampoco sé de otras muchas cosas; pero he de decir que jamás me ha visitado ningún espíritu, y eso que duer-°l0, durante todo el verano con las ventanas "Wertas.

Me consta, sin embargo, que hay personas j 0rtunada8, con las cuales hablan los espiri-u» todas las noches. Entre estas personas ex-

^Pcionalea está mi amigo Réstituto, soñador ¿ ' f i c a n t e de camas de hierro, que escribe toi , ma ""•da dos meses, y en cuanto tiene v, minada una escena, invoca el espíritu de ^"aketpeare y se la lee.

otro dia viene y me dice: """Ayer estuve hablando con Guillermo. - t H M c é j t

"O. hombre; Guillermo Shakespeare. •~LAhI iPero estA aqull - S I . en espíritu. E«-visita de casa. ~ l Y quél r

driTrí/"** '*1,6 doa escenas da mi últidio cont * 5 la 8uatl"' muchísimo. ¡Si vier^» quó

"tentóse puso cuando la dije quo destinaba ^ J ' a m a á í a G u e r m o I . . .

"~tj-a conocel lorT la 'ia 418 coní>cel'' Está al tanto de todo Q ' u8 pasa en las compañías de verso. ¡Poco ¿~* >U sentido él la solida de García Ortega del Vivaífi 'P0"0" Loe espíritus no creas tú que al «n mdilerentes i las cosas de oatu mundo; jCOntrarjo, se meten en todo. Mochan veces A,,? JO componiendo upa redondilla y viene

, Kestituto; no aconsonantes testigo aati? i 'P0' I " * ascos* fea»; y yo, como es mi!» ' borro lo escrito y pongo otro conso -

"«w mé» sonoro, do n aigixa tiempo hsmps «sl^Oo preven-esn v personas quq se feabla acabado el K i ^ ' f ' ^ o . Pero no hay seraejantf eósa. Como

vsututo conozco vorios sugetos qüe hablan

con los espíritus; unos ppr recreo, otro* por necesidad y otros porque no tienen nada que hacer.

Dígalo sino un antiguo íuncionario de Ha­cienda viudo, boy jubilado, que se aburre en la inacción ó invoca el espíritu de su señora:

—jKstás ahí, Robustianal—pregunta. —SI, Vereinuodo; aquí estoy—contesta la in­

teresada. —iDónde te has puesto hoyt —Detrás del cuadro de la langosta (aludo á

un cuadro del comedor, donde aparecen varios crustáceos hechos al cromo).

—iQué mecuentasl —Nada de particular. iY tú, cómo siguesl — iCómo quieres que siga, sí rae faltas tul —(¡ráelas, Veremundo. Tú siempre tan l i ­

sonjero. {No vuelves A Hacieodal —ll'ues no sabes que estoy jubiladol —No me acordaba. lY quién es ahora, minis-

trol —El de siempre: Navarro. —jGonzalvol jEI de LOÍ bandot de. Villa-

frita? —No; Reverter. —|Sea todo por Diosl El espíritu de la esposa del ex-<unoionario se

perece por enterarse de cuanto ocurre por aquí abajo, y á lo mejor le da * su esposo noticias interesantes. El otro dia la dijo;

—Vefemundo- íA que no s^bes quó (ia nfrio de tu cuñado Cetenno, el que se murió hace tres mesesl

—Supongo oua estará ahí contigo. —Pues ta equivocas. Se ha trasladado al

cuerpo del Morrongo. — i Da mi gatot -Exactamente. f 1 otro dia luí 4 ver 4 doi? V^remun^o, y en­

señando 4 su gato, rae <íijq con tcida natura-llcjad:

—Ahí le tiene usted. iParece un gato, ver­dad! Pues no lo es.

—iQue not' —No, señor; os mi cuñado, y ppr cierto que

anda malucho estos días. —iQué tisnet —(ÍI moquillo-

Lu la Tabeada.

— —

s o

IDiotario coirtei^oi^l. B O L S A D E B A R C E L O N A .

C u r s o tí© o s u n t o i o s d e s d e a - p á i t u r a , é . l a s ^ d e ¡ la t a r d e -

Interior.

d« 57 «I 51 AS 52 ff7

Exterior.

T8-1R Ü7 11

77 95 78'15

Amorlizuble

7Tír.

Coloniales. Nortes.

2810 'JO

Francl»».

1875

Oremei. Cobne.

95 751 81'25 • " I i2 78 M

Pranooa, 2 6 1 0 Mnnle. 8 •/, 1896 SO'OO I M. 6 •/. 1889 9S 00 Norte prioridad. t.«ovl« B.V. 18'751

O B X O A . C3 X O MT M i S I . Almansa B */• 81'001 Cídnlas 8'/. 88 50 Sao Joan B •/, STOO Roda-Ri».. . . Í2,a5 Franolaa S'/, B8'12 Alman»» «dher.. 58 00

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Id. prioridad. TranatlAnllca. , . Canal Urrel.. . . 42,00

P l a z a » eapct&olas (oambloa oox-rlerxtoai). I n d u O'BS eaoepto las da Flfneraa O'BO Lorat 0^5 y Tarragena 0*21.

Madrid, B tarde. 4 */• Interior contado. , , 4 */• • A» m " 4 a/. a próxima 4 */. Exterior contado . 4 V. Amortliabl Cnbaa Coba» nueva» Banco de España Compañía Arrendataria da Tabacos.. . . Cambio Parla c o n o c i d o . . . . . . . . . • I r " Libra

Farla, 4 tatrdo-Renta E.pafiola «2 JO RenU Francesa WSW

• Italiana. 8 9 » « Taro* • PortngiieBa » » ' . Rosa. 101M

Aoolonea Jerro-oarrll Norlo. B9'0Ü a Madrid, Zaragota y Alicante. . . 151

Obllíaclonea Kerro-carrllea Norte. . > . i Aocrone» Rio Tinto 681'50 Cubas 1888 880

• 18M 822

Apartar

85'85 es'eo 78'20 77'66 95'70 BlfO

212'55 26'0O a** 63'06| Cierre..

NOTAS.—Sigue nueatro marcado cotizando en sentido optimista todas las cuestio­nes pendiente», y de esta oíase son las recibidas de Filipinas, en donde se han roto la» hostilidades para la toma de Cavite y se espera confiadamente en un triunfo brillante de nuestras tropas sobre las huestes insurrectas. Da Cuba nada de particular por aho • ra , pues, según parece, M&ximo Gómez y sus secuaces rehuyen toda clase do encuentro con nuestras fuerzas, y van internándose cada voz más en las regiones oriéntalos de I» Gran Ant i l la . A lo de Creta en nuestro mercado no se le concede gran importancia, visto ei decidido empeño aue tienen las potencias europeas on que la paz no sea p e r t u r b a » . evitando toda clase de rozamientos entre ellas y procurando marchar unidas & un n " común . ^

En tan ha lagüeñas esperanzas se funda nuestro mercado para sostener los VAIOJ0 del Estado á viento y marea y contra las plazas extranjeras, que por ahora no o*11 muestras de apreciar en su verdadero valor la marcha de nuestros asuntos colonialo". absorta como está la atención en los sucesos de Oriente. ,

La apertura da nuestro Exterior en Pa r í s se ha efectuado & 6a'a i , para caer seguio» ' mente á f i i ' p j .

A pesar do los cambios flojos recibidos del extranjero, en nuestra plaza se han tenido con gran firmeza los tipos alcanzados en la mañana de hoy, y cuando la v * " 1 ! ^ ciou y desconfianza iban sentando sus reales en nuestra plaza, hemos sido estimulad por los cambios recibidos de Madrid (fij o, éj'óo, 65 75), que indicaban gran f i r m 6 ^ ' indicio seguro da alguna noticia favorable y que nosotros desconocemos; sin embarg ' como son tantos los engaños que vamos sufriendo de dicha plaza, el entusiasmo n 0 | „ . sido grande, como lo prueban los tipos de cierre, cotizando los cuatros relativamente jos, por lo que nuestra plaza acostumbra. . i0

N o r t e a . — L a cotización de este valor en Parla ha tenido alguna mejora, motivan

81.' libera animscion en nuestra plaza y que pudieran raeiorar algunos cént imos del último cierro.

Franelas.—Poco negocio y menos variación. Orensea.—Sin operacione». Cubas.—Siguen con inmpjorablo tendencia, operándose activamente y abundando

la demanda del pequeño ahorro. Ob l igac iones .—Sin notable variación. A d u a n a s Í896.—97'oo. B O L S I N NOOHE —Curso de cambios.—Interior: «j'go, ÍJ'SÍ. fij'Ss, 6;'8j, G 'S-j, Gj 'gi ' 65'86 1/4 papel.—Exterior: 78'a5, fi'li, 78,a5. 78*a8, 78'a5 dinero.—Nortes: aá'ao dlnero.-Cubas 6 por 100: 95*75 papel.—Cubas 5 por 100: 81*35 papel. El alto cierre do Madrid ha causado tal sorpresa on nuestra plaza, que el bullicio de primera

hora era extraordinario, buscándose la causa á quó podía obedecer tal exabrupto, on undia co­mo hoy, en que los mercados extranjeros han tenido variación insigniQcante, lo que ha moti­vado que prudentemente nos quedáramos de momento & la espectativa y dispuesta* á secundar a Madrid con todas nuestras tuerzas si sigue la marcha emprendida, siempre y cuando venga en su apoyo alguna nctioia que pueda ser considerada como buena.

Nortes y Cubas.—Sin variación y con pocas operaciones. SLt O JNT J .

ArroB.—Algo encalmado se halla este mercado; precios sin variación. Vendiéndose al de­tall el da

Valencia, pesetas 54 á 41 los 100 kilos. Algarrobas—Ninguna particularidad ofrece este mercado, efectuándose regulares venta»

y siguiendo sostenidos los precios. Se cotizan la» de Vinaroz Pta». M'SS los 100 kilos. Rojas Castellón . . . . » ij'98 » Ibiza » 13*09 » Chipre » M'aS » Mallorca » u'90 »

Alpiste.—Ventas regulares, sin ninguna variación en los precios. Se detalla el proceden­te de Sevilla... . Pta». aj'jo 14 los 100 kilos. 1 Mazagan... . Pta». a; sj ' jo los 100 kilo». Kodosto.. . » aj n'y< » I Rio do la Plata. » 18*57 por 111.

A vana.—Mercado animado, con ventas regularos, precios sostenidos, principalmente en la de Comarca. Vendiéndose al detall * los precios siguientes:

Comarca.. . . Ptas. 1 »'67 por H l . Extremadura.. . » 10*89 "'07 .» " V "'75 lo» 100kilo».

ArbsjoDes.—Con animación on el mercado, han flojeado un poco los precios; detallándose 'os procedentes de «agar ra . . . Ptas. 19*38 i9'99 por I I I . ¡ Benlcarló . . . Ptas. i9'>8 ao'71 por N I . Navarra . . . » 30*3531*07 » I Sevilla . . . . » ao'71 » Extranjeros. . . » 18*57 i9,99 » I

Cebada.—Sin variación ea lo» precios; con regulares ventas. Vendiéndose la do Comarca. Ptas. 11*78 i3'3»porlll. Rusia. » 11*07 ,a'5 • ' ' 'JJ •9' los 100 kilos.

. Garbanzos.-Mercado animado con buenas existencias las que contribuyen á que los pre­cios Hojeen algo. Vendiéndose para el contumo los dé Andalucía grandes. Ptas. 41 A 60 los • 00 k. 1 Mazagan. . . Ptas. 39 A 19*50 los 100 k.

» medianos. » 35»40 » I Casablanca. . » 38 39 , » Hablchuolas.—Morcado animado, verificándose buen número do operaciones habiendo experimentado alguna variación ios precios que son los siguientes: Rraila. . Pta». 30' lo» 100 k . 1 Mallorca. . Pta». 37*50 los 100 k . Valencia. » 39' • " I Cocorrosas. » 39' 39'5o » Austria. . » 31' 34' » 1 , Habaa.—Con alguaa flojedad en los precios se nos presenta este mercado; vendiéndose al uetall: Comarca. . Ptas. 15*88 por H l . 1 Mahon . Ptas. «0*71 por H l . «al ia . . . . 15*53 '5*88 » 1 Habones.-Mercado desanimado, precios sin variación. Se detallan los procedentes de Valencia. . . Ptas. 17*14 por I I I . I Mazagau. Ptas. 16*78 por HL

Maíz.—Cierta animación on ente mercado, sosteniendo los precios en algunas clases por falta de existencias y flojeando en otros por la abundancia. Se detalla el de 1 Danubio Ptas. n'50 i3,67 por l l i . 1 Rojo Plata.. . . Ptas. 11*96 por Hl. Benicarló. . . . * » ] Cincuantini. . . • 16*43 » Estado» Unidos . » "'•(» t i t n » | Mijo.-Mercado encalmado lo mismo que los precios. Cotizan el Extranjero. . . Pta». 13*85 13*03 por I I I . I Del pal». . . . Ptas. 14*64 15 por Hl.

Yeros.—Sin variación; so vende el de Chipre Pta». 16*4» por HK

8&Í

hmliarcarionts UigaJat.— De i.ioro», vapor aapiñol JATIVA, d« "93 H., con oarjamenlo gentr»!.— De Ibiia, pallabol aapiñol SAN I IA"i" . da 15 la., non oargnaiaolo general.—De (iollar, vapor aucaAnl IS­LEÑO, de 418 ta., con aargamenlo ganeral.—De MarbalU, polacra golala «apañóla JOVEN ANTONIO, da 14 ta., ron cargainanlo gaaeral.—Da Aleadla, lamí «npaaol CO(.ON. dn 14 ta., con pescado.—Ot Liverpool, vapor ««pañol TOBDBB&i do 1.811 ta., oon cargamanto gooaral.—D« Nueva Orlaana. vaner oapañol J. .10-Vta y SERBA, d« 8,71» ta., cop cargamento ganors!.-üo ['alamó», («ud tapaüol MANUEMTO, de (8 la , en laatra.

Deiptehadas.—Pnr* Savllla, vapor írpaool MANUEL B8PAU0, da trídalto —Para Calla, vapor IV»n-••• SAINTUATHIEU,da tríoallo —Para Cartagína, vapor Insté» U L E Oh' CAI.DV. na H»(te.-P«ra Maraalla. para a.paác l CAHO TRAKALGAR, d» trto.ito.—Para Tosaa, laod anpanol AUELA, oon afactoa. — Par» Mahon, polacra-goleia «apañóla ROSARIO DEL PILAR, oon •l"on«'-a —Para I.» Selva, pailsbotaa-psúol PAliLiTA. co» aleóles —Pare Alcudia, laúd o«pañol COLON, oon el'«elot.—Par» Palma, vapor «a-pañol ISLEÑO, con afaoloa.—Para Vlnaro?, Iiu.l eapañól CAKMEN, ron al«('l03.—Para Valaucia, vapor •apaBol J ATI VA, con efadoi. ai i , . i . i . . 1 . . • —

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saldrá el dia n de Pebrero el vapor español

ClasiOcado en el Lloyd's * IOO A, I . Admite carga y pasaje para dichos puntos y también para CANARIAS.

Vapores Trasallánticos de Hijo de J . Jover y Serra.

P a r a H A B A N A y C I E N F U E G O S saldré de esta puerto á primeros da Marzo el magnlfleo y veloz vapor oapañol de 5,51» tonela­das, elasifleado en el Lloyd's £•( ioo A. I .

J . J O V E R S E R R A admitiendo carga é flete y pasajeros para dir.hoi puertos y también para C A N A R I A S Para informes dirigirse A la Uai-eneia, Paseo de Colon, 9 y 11, ó á los agentes Srss. M. Ca sanovas y C, eolia do la Plata, núm. 4. primar piso

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na, 5'0.1X0, 700, 800, SOO. 1 OfO doro» y mis >l la ga­rantía es niaciento. R. Vellvé, Virtud, V2, Orada, d Ci1 A I r P A caji.t» reiueodlsta. — Princeaa, ^ *-* número 26, 87» a

JIn matrimonio sin familia y con antecedentes soíi-Iclta portería. Darán razón Conda Asalto, 79, tlen-».'Palomade Oro). 8H7s J

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ÓÍNEHC ÉÑ EL ACTO tt'i'^Si:: ilotb ta ^r lnsru blpolaca». Soata Ana, 5 bis, í ' ( o o r -•a la K»*hl»l N > «ve-.'.la O* 10 4 | y ^« 4 á 7. 0

D e s a h u c i o s lie del llospital, número 116, despaoiio. I t P&RTIIl4 nflRI P '•*'<»'o, letra Inglesa y redonda. nuiIlUfl IMDUB |M casa v A donilolllo,—Calle da la Borla, 17, piso 3.a, Inmediato á la p.aza del Angel. 05

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aLPiBO, número n , 8 ''. 1 • 89M

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Cataluña, 127, portería. 924b

J U S T I C I A H U M A N A .

F o l l e t í n de la m a ñ a n a (N." 6.)

ÜMde a({u«l momento tegul con interós los pasos da P u r a , porque me era simpAtico, P0 efecto de la s i tuac ión en que la hablan colocado.

No tenia parientes; acudió á los de au marido, y ¿stos no la atendieron pretextando qu ignoraban la causa da la tuga de BienTcnido.

E n medio de su desgracia tuvo Pura la íortuna do encontrar una persona compasiva. Era ésta una mujer que tenia una tienda da mercería. P u r a había sido parroquiana suJ

y no ex i s t ían entre las dos otras relaciones. E r a aquella mujer viuda, y olreció l a d i r e c " ^ de la sección de bordados de su establecimiento á Pura, que l a acepto derramando '*8r""n, de gratitud, sin embargo de que tuvo que hacer el sacrificio de separarse do, sus hijo» coloC . dolo» en un Asilo, en donde los admitieron pagando por los dos ocho duros mensuales, * c' ^ Objeto des l inó P u r a el producto de la venta do los mueble», porque las joyas y otros objeto valor se lo» habla llevado Uienveoido. . jC,

Pura pasó A vivir con la d u e ñ a del establecimiento y observó una conducta digna de • 08 No odió á «u marido; 1c compadec ía , y a l g u n a » vece» decía:

iPobre Bienvenldol ^ jUl Y lo» hermano» de és te , que t en ían una regular posición, no se avergonzaron do var

sobrino» en un Asilo y á su cuñada en s i tuación tan humilde.

s e . :

Hablan encontrado una excusa, que á su entender cubría las apariencias: ignoraban el PO' qué de la fuga de Bienvenido.

No faltó quien las dijera que con esto insultaban á su cuñada, y buscaron otra salida, d i ­ciendo:

—Como es tan orgullosa, no ha querido rebajarse á pedirnos nada. [Almas mezquinas incapaces de acariciar una idea dignal |Y personas asi se juzgan hon­

radas! Y era mentira lo que declan, porque Pura habla implorado su protección; pero tipos do esta

Alafia, sórdidos y miserables, abundan por desgracia; no saben distinguir lo que les favorece y lo que les desdora, y creen que les honra más lucir un buen traje que enjugar una lágrima. pero dejémonos do digresiones y permítanme Vds. que les haga una pregunta: iEn qué categoría colocan ustedes A Bienvenidol

—En la da los criminales, contesté. —Dice V . bien, repuso don Epifanio: en la de loa criminales; pero lo» de peor estofo, por-

lue yo entiendo que el tal augeto puede figurar entre los ladrones porque se llevó lo que no era •"yo, y entre loa parricidas; y »in embargo, no cae bajo la férula de la justicia humana. Pero, 'enjo que les estoy molestando con mi» historias.

"—Nada de esto, contestó don Pelayo; la» encuentro muy interesantes, porque creo que no e«lán terminadas.

—Asi es la verdad, dijo don Epifanio, y todo «e andará , Dios mediante; pero antes he de aPUntar otro eaao, y «erá el último.

Conocí á un sugeto llamado Justo, nos hablamos relacionado y no éramos amigo» ni eom--Pañero», porque no profeeábamo» los mismos principio».

Hijo único de uno» padre» acomodados, que desde muy jóven le hablan dejado la rienda ^uelta, Justo se habla entregado á la disipación, adquiriendo en consecuencia una de eso» en-'armedades que »e contagian y hacen hereditarias. Sabia yo esto, y era un caso qus habla es-adiado detenidamente, de modo que conocía de él hasta la última palabra pronunciada por la ciencia, por cuya razón coneideraba á Justo como un ser peligroso, porque podía coadyuvar á esa degeneración de la especie humana que tanto deploran las personas entendidas. Y tan peli­groso me parecía Justo, en cuanto presumía que la crápula habla embotado su conciencia; *rft incapaz de dominar un capricho y menos aún una pasión.

Hn me» ó co»a así, despue» del enlace de Bienvenido y Pura, encontró á Justo, que me dijo:

~Amigo Epifanio, participo á V . que dentro de tresdias me caso con una muchacha jó^ V9D. hermosa y rica.

~-Pero ¿tendrá V . valor para caiarsel exclamé. ~lHola, hola! dijo Justo; iconque también cao V . en la vulgar y ridicula manía de hablar

C0Qtra el matrimoníol —No, señor, contesté; no caigo en esa vulgaridad que V , dice; mi» palabra» van encamina^

"*» 4 un asunto má» «ério. V . no puede casarse. —lY por quét preguntó en tono de burla; me gus ta rá mucho que V . me lo diga.

. ~ L o sabe V . haca tiempo, contesté; pero no importa, se lo diré á V. , porque mi conciencia "exi^e. No puede V . oa»ar»e porque envenenará, »i lo hace, á « u mujer y á «u» hijo», si lo« tiene.

(Telégrafo, teléfono jr cable.)

CONFLICTO TURCO-ORIEOO. Un emitario de las potencias.

do i f f f , s ' í 6 - — S e g ú n un tolégrama do la Canea, un oficial do geudamoria fué manda->itii 1 rot i r i 4 notificar á lo» insurrecto» la ocupación de la isla por las potencias ó I n -

wrl68 i que cesaran las hostilidades, Reuibió al emisario el jele do las tropas griegas.

30."

3uien contestó que hibia deBembaroadn con cuatro batallones,' encargado de la misión e ocupar la isla. Declaró que no podía hacer más «¡ue cumplir las órdenes recibidas,

mientras no tenga anevas instrucciones.

E l conflicto conjurado.—El sultán.—Otra lubtemcion.

Dicen de Lóndres que á pesar de la actitud violenta do Grecia, se considera conjura­do todo conflicto en territorio cretense.

I.aa potencias, por medio do sus embajadores, disc j l i rán la solución que se adopte. Kl sultán ha dirigido una nueva nota á l i s potéticiss nfótss tando dé qoe mionlras por

uná parte se coarta «u áccion, otr»« potencias con áiií tlctós á l ienUn y l'omotltan la r é -belióD en el ImjiéHo.

En Macedonia so ha iniciado una sublevación que se teme alcance proporciones ex­traordinarias.

Rutia.—Francia.—Alemania.

Sogun un telegrama de Alonas, él erribftjader de Ru»!a cerca del Oobierao griego há manifostádó á óáto, en términos enéfglCoS, que es pracis'i que retire la Ilota que tiene Bn aguas de Crets. Añideso indicó que es imposible la anexión oretanse.

Afirmase que el embajador dé Francia en Atonas se adher i rá & Iss declaraciones de Rusia.

Kl ministro do Alemania ha rehusado tomar parta en Ja acción colectiva do laspo-teoeias, por considerar contrario á su dignidad entablar negociaciones con el Gobierno helénico.

L a prensa.—Confirmación.—El Gobierno de Creta.

Los periódicos publican extensos te légramaa exponiendo los sucesos y opinando que predominara la Imposición europea.

Se ha confirmado ol desembarque de los cretenses on Platnnia y do las fuerzas de 1>* escuadras para que ocupen la Canea. Las autoridades turcas han facilitado esto f.ltimo, comprendiendo que tiene por objsto cerrar el paso á la interrencion griega.

Asegúrase que. en vista de lá carencia absoluta dé áutor ldádet . Ies jefes de l á se scua ­dras han acordado nombrar gobernador de Créta á I i m k i l Bájk. El ñ a é t o gobernador pretende constituir un Conkéjí» dé Goborna ;ion bajo I» protección de lás potenciM, ha l l* que se acuerde la resolución definitiva.

NOTICIAS DE F I L I P I N A S .

¡Madrid, 16.—El jefa de marina, señor Montojo, simuló un desembarco on Najó, ca­ñoneando al enemigo con éxito. También cañoneó á Bacour y á las fuer/ss de Oalal)"' can, luchando contra a,ooo insurrectos. El combato duró cu»tro horas. En Deusca él ene­migo fué arrojado por las compañías del quintó y torcer batallones dé cazadores. compañías de iDgenieros y artillería vencieron las resistencias. N i i W t r t í f aewás r e í * ' i 'árón Zulóle, á íüchl l lahdó k cénteñafíB dé «netolgos.

Queda dominado el curso ioferiór del r io Zstote. P!( coronel Albert ocupa Pamplo0'* El general BsrraquOT pide áscensos pArh el coronel Albert y para el capi tán Brugnete-

Han llegado á Manila 36 oflftlaleá y soldado» heridos. Los generalea Burguete y Su»" réz presentan heridas leves, y el espitan Bruguete es tá grave. El pueblo de Manila Io8 ha dispensado cariñoso recibimiento. .

La columna Barraquar, al avanzar sobre Imus. a tacó á los insurrectos atrincherado* en Pamplona, junto al camino de Ta labá . La trinchera fué tomada en una acción I " * costó al enemigo 400 muerto». Nuestras bajas fueron a6 muertos y 60 herido». EDtr los muerto» ae cuenta el teniente Ruiz, y entre los heridos los capitanes Bruguete 7 Suarez.

AfíHIENDO DE C O N S U U O S . - B R B T O N . - B A R C E L O N A V BILBAO. —BAROÉS. ALARMA E N CADIZ.

Madrid , 16.—Sa proyecta arrendar L t r a t ú de Consumos do Madrid, que ha dado un bsi^ehcio d e j r e » millones sobre la cantidad del últ imo trienio. _ {

Ei maestro Bretón ha prohibido á la empresa del Real se represen té L a Dolores, P0 deficiencia de los artistas.

31.' I-M oomií ionadoi catalanes se han puesto do acuerdo con los bilbaínos que se hallan

•B Madrid. Ha sido «soramentado ol general Ba rgés . Se le prepara al objeto de practlcsrlo una

operación difícil que ss trata do llevar i cabo maflana. Ha '•«naado gran alarma en Cldiz la llegada do dos buques extranjeros procedentes

de Bankok (India inglesa). Man sido enviados al lazareto.

F I R M A DE L A R E I N A . - R O X E R O ROBLEDO.

Madrid, 16.—Esta m a ñ a n a la reina ha firmado los siguientes decretos: Nombrando Oiroctor general de la Deuda * don Arcadio da Roda; director general de Contribucio • nes indirectas al señor Toledano, oficial mayor de Hacienda; destinando á cubrir esta va-^ n t o «I señor Mar in . ordenador de pagos de Gobernación; para esta plaza al señor Car­d a l ; confirmando en su puesto da ordenador de pagos de Fomento, con categoría de J8fa do administración de i . ' clase, al soñor Zapater.

El viomos probablomonti marohari A Aotsquora ol señor Romero Robledo, quien per­manecerá hasta pasado el Carnaval en sus potesiones para restablecerse.

lUFFBNOS r m s i O N B R O S . - Ü N A CO NFERENCIA DE MAÜRA.-NOMBRAMIENTO.

Madrid, 16—Dicen do Málaga que han llegado presos y procedentes de Tetiian ao "•'ffefios que tomaron parta en ol ataque de la barca francesa Prosper Collin, So han ha­cho rargo de ellos las autoridades de la plaza, y serán juzgados en breve.

Dentro breves dias en la Asociación da la Prensa dará una conferencia el señor Mau-ra- T r a t a r á en olla do la cuestión palpitante, contestasdo á los quo le juzgaron filibuste-ro Porque previó lo que ahora o jurre .

Se indica para jefa del arsenal do Cartagena á un contralmiranto quo actualmenta *e Encuentra en situación do cuartel on Bsrcolona.

pBRSONAL DÉ MARINA.—LA COMISION BáRCELONESA.~LA DOLENCIA DB A Z C A R R A O A . ~ F E L I C I T A C I O N - P O R CABLE.—DIPUTADO F U T U R O .

Madrid, /6.—Uno de ostos dias se firmará una larga combinación do personal de Marina. . L a Comisión del Fomento del Trabojo Nacional do Barcelona ha conferenciado esta

con el mini t t ro do Ultramar, pikij RWNr*i A z e á r r t g a ha mejorado do la enfermedad quo la aquejaba, habiendo re-•^ ido al gobernador mil i tar da OAdiz, general Fernandez Rodas.

Kl ministro í e la Guerra ha telogrshado al general Polavleja felicitándolo por la v i o obtenida, haciendo extensiva la felicitación al ejército qne palea en Filipinas.

I , han comunicado por cab!o los ascensos á favor del coronel Albert y del capitán

j . So dice que el señor Cánovas tiene in terés en que salga diputado por ol distrito de ^"nta María (Segovia) un redactor de E l Nacional.

L A MARINA D E QUERRA E N F I L I P I N A S . - R U M O R B S .

c * « d r i d , 16.—El gsneral Muranger ha tisltado hoy al señor Cánovas para darlo / ' " t a de los cablegramas recibidos do Msuila. El comandante general de aquel Apos-••"Bro ha dado órdenes para vigilar cuidadoíamcnlo la costa. •un L** "P^aciones se llevaron á cabo destru jando trincheras y poblados y causando los u* bsjM * ' enemiK('- En 'o8 ^UflUB8 *& guorra no ha habido novedad. Las masas d«

¡"ebsldes son numerosas, nn noohe corren rumores de haberse efectuado con éxito un gran combale, pero ""ne podido comprobar esta noticia.

C V M P L i M S N T A N D O . - L A M E N T O S M I N I S T E R I A L E S . ARTILLERÍA E N LA ARMADA.

Ch'noh?lía y p f ¿ i ; H o y h*n cumplImenUdo 4 la reina entre otros, los genéra le»

Lo« ministorialea se quejaban esta tarde da que algunos periúdioos censuren al Go­bierno respecto de la situación del Tesoro. Decían que no es tan cr í t ica como suponen, y que con talos censuras no se haco más que alarmar á la nacioo. EUD lo decían, sin duda, para contostar lo maniteitada ajer por E l Correo.

Próx imamen te «e firmará el íecroto relativo i la ar t i l ler ía quu han de mon t i r los bu­ques que tiene encargo de armar ol arsenal do L a Graña.

ÚLTIMAS NOTICIAS D E F I L I P I N A S .

Madrid, 16.—Ampliando las noticias del heclio do armas realizado por la columna Barraquen, se ha dicho que formaban parte do ella multitud do cazadores indígenas que se han batido con empuje y decisión.

La columna Lachambre llegó sin noredad A las inmediaciones de Santo Domingo. El enemigo que defiende á Santo Domingo es muy nameroso.

Aprovechando la oscuridad de la noche, un grsn n ú m e r o de rebeldes, al cruzar el r io Batato, trataron de copar nuestras tropas al mando del coronel Albert ; pero el conato do sorpresa fracasó y Ira insurrectos fueron nuevainonto derrotados, oxperimeiiUndo gran n ú m e r o de bajes. Las nuestras han sido 3 soldados muertos y 7 heridos.

En las primeras horas de la mañana comenzaron á emplazarse las piezas do ar t i l le­r í a , dest ruyéndose las fortificaciones, cosa necesaria para impedir nuevas tentativas del enemigo.

El general en jefe ha reconocido por mar parto de la costa en que tienen ocupadas posiciones los insurrectos.

Los buques cañonean sin cesar las fortificaciones de los rebeldes. Estos contestan con nutrido fuego de lantacas y fusiles.

Mañana , según todas las probabilidades, a tacarán ¡as posiciones de Silang las colum­nas combinada» de los generales Cornel y Marina.

El general Jaramillo, continuando su movimiento do avance, so ha apoderado de va­rias fortificaciones del enemigo, recogiendo 37 muertos. Las bajas de la columna han s i ­do 7 muertos y 33 heridos.

E l entusiasmo que han ido prodaeiendo en Manila estas noticias, dico el despacho, iba creciendo por momentos.

Extondióndose en detalles respecto á los rasgos de valor realizados en estos comba­tes, dice ol corresponsal en Filipinas que entre ellos se cuenta como el m á s notable el do los toldados quo vadearon el r io Batato y los que esoahron la trinchera de Pamplona »' gri to de ¡Viva EspañaI

Entre los oficiales que m á s se han distinguido figuran el coronel Albert , los capitanes Hurguete y Garc ía y el teniente Maguelon. El coronel Albert recibió dos balazos on el sombrero. Este coronel ha quedado al frente de las posiciones tomadas al enemigo en Pamplona, El teniente Maguelon recibió, casi al mismo tiempo que era herido el coro­nel Albert, dos balazos: uno de ellos le part ió el sable y el otro le atravesó el pantalón-

Un despacho oficial que acaba de recibirse y que firma el general Polavieja, confié' ma lo dicho por los te lógramas do la prensa. Var í a en cusnto a las bajas, pues se dice en és te que hay muerto un oficial y 18 soldados, y han resultado heridos dos oficiales y 4? soldados.

En los centros oficíalos ha reinado hoy gran satisfacción por las noticias recibidas per el cable. El ministro de Ultramar decía que estas noticias compensaban Ja lentitud oon que se lleva la cuestión de Cuba.

E L R E G L A M E N T O D E L BANGO D E E S P A N A . - B O L S I N .

Madrid, 16.—Una comisión del Consejo del Banco de España ha conferenciado esta larde con el rainiitro de Hacienda acerca de las reformas del regUmonto de dicho e» '* ' blecimiento de crédito. El señor Navarro Revorter ha expuesto a los consejeros ol buen deseo quo le anima en este asunto por ser muy interesante, pues hay quo toner en cu0(|' la un factor de tanto intorós como las relaciones entra el Banco y el Tesoro, y on e»1 sentido, opina que deber* resolver las reformas del reglamento el Consejo de Estado.

Bolsín, 65'88. (Da aaes t ro» corfwponwiw-) ^

Imprenta de E L PRINCIPADO, Escudillen blasch», | bis, bajos.