Repoblación de lugas 2009-1postres de leches o tipo gelatina, en mermeladas, carnes procesadas...
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I N S T I T U T O D E F O M E N T O P E S Q U E R O D I V I S I O N D E I N VE S T I G A C I Ó N E N A C U I C U L T U R A Técnicas de repoblación de “luga negra” y “ luga roja”
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Técnicas de repoblación de “luganegra” y “ luga roja”
Repoblación
La repoblación se entiende como la acción y efecto de reponer o repoblarse un área determinada, en la cual por diversos motivos la densidad de plantas ha disminuido o desaparecido totalmente.
INTRODUCCION
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Macrocystis pyrifera (huiro)Repoblación por trasplante de frondas adultas
INTRODUCCION
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Macrocystis pyriferaLas frondas liberan esporas y generan nuevas algas
INTRODUCCION
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Macrocystis pyrifera (huiro)Repoblación por siembra de embriones
INTRODUCCION
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Lessonia nigrescens(chascón)Repoblación por trasplante de juveniles
INTRODUCCION
Laboratorio
•Siembra de esporasen redes•Desarrollo y crecimientode juveniles
Traslado al mar
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Lessonia nigrescens (chascón)Repoblación por trasplante de adultos
INTRODUCCION
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SargassumRepoblación utilizando frondas fértiles en bolsas de malla
INTRODUCCION
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Ecklonia cavaUtilizando bloques de cemento para repoblación.
INTRODUCCION
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Ecklonia cavaRepoblación por trasplante de adultos
INTRODUCCION
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INTRODUCCION
Ciclo de vida de Gigartina skottsbergii “luga roja”
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INTRODUCCION
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kappa (κ) carrageninas
• Es un buen retenedor de agua, por lo que convierte los líquidos en geles fuertes• Son usadas cuando se necesitan geles rígidos y quebradizos o firmes y elásticos en agua y leche• Se utiliza principalmente en postres de leches o tipo gelatina, en mermeladas, carnes procesadas (cecinas), helados y quesos.
lambda (λ) carrageninas
• Se caracterizan por su alta solubilidad en agua, lo que les confieren propiedades viscosantes•Esta característica es utilizada en la elaboración de productos lácteos como leches con sabor, jugos de fruta, etc.
CarrageninasINTRODUCCION
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Postres
HeladosPasta dental
Leche Chocolatada
Embutidos
UsosINTRODUCCION
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Metodologías de repoblación
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Cistocarpos en papilas.
Soros tetraesporangiales
Fronda cistocárpica Fronda tetraspóricaFronda masculina
o vegetativa
Luga negra
Luga roja
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SIEMBRA EN ESTANQUES DE CULTIVORecolección y selección de
frondas cistocárpicas y tetraspóricas.
Inducción a la esporulaciónpor desecación parcial
Siembra de sustratos canto rodado dispuestos
en estanques
Cultivo en estanques con agua de mar y nutrientes
Traslado de sustratos al mar
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SIEMBRA EN ALTURAIncorporación de nuevos
sustratos a la pradera
Recolección y selecciónde frondas cistocárpicas y
tetraspóricas
Utilización de sustratodisponible en la pradera
Recolección de piedras canto rodado, en playa
Identificación con etiquetasy masilla epóxica
Frondas se entrelazan, a unacuerda con lastre y boya y
se disponen en parcelas
Se incorporan sustratos cantorodado en parcelas de 25 m² aprox.
Frondas se entrelazan, a unacuerda con lastre y boya y
se disponen en parcelas
Sustratos canto rodado se voltean, generando
parcelas de 25 m² aprox.
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SIEMBRA DIRECTA
Selección de material reproductivo
Confección de unidades de siembra(piedra-alga reproductiva-malla de algodón)
Instalación de las unidades de siembra en el mar
Crecimiento y cosecha de lugas
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RESULTADOS
Sarcothalia crispata (“luga negra”)•Repoblación por trasplante de juveniles•Siembra en altura y directa.
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RESULTADOS
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0
50
100
150
200
250
300
Ene-99 Mar-00 Sep-00
Biom
asa
(g/m
²)
0
50
100
150
200
250
300
Ene-99 Mar-00 Sep-00
Control
Biom
asa
(g/m
²)
Veg Tet Cis Total
Área repoblada
Área control
Rosario
RESULTADOS
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Maduración de cistocarpos
Frondamasculina
Liberación de carpósporas
Maduración de soros
tetrasprangiales (dic-ago)
Liberación de tetrásporas
Formación de discos y talos
Período de cosecha(ene-abr) 2° año
Período de repoblacióny siembra (mar-julio) año 1
Frondacistocárpica
fecundación
FrondaTetraspórica
Maduración espermatangios
Frondafemenina
Crecimiento de talos (primavera -verano)
λ Carragenano
κ Carragenano
Crecimiento de talos (primavera -verano)
Período de cosecha(feb-abr) 2° año Período de repoblación
y siembra (mar-julio) año 1
Desprendimiento de la fronda (invierno) Crecimiento
Discos remanentes Regeneración de frondas desde discos
Ciclo productivo, y manejo de las áreas repobladas con luga negra
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Gigartina skottsbergii (“luga roja”)•Repoblación por trasplante de juveniles•Siembra en altura y directa.
RESULTADOS
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RESULTADOSSiete Colinas
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RESULTADOS
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Ciclo productivo, y manejo de las áreas repobladas con luga roja
MaduraciónOtoño -invierno
Frondamasculina
Frondacistocárpica
Liberación de carpósporas
fecundación
Frondatetrasporica
Regeneración desde
hapterios
Regeneración desde frondas
Frondafemenina
Regeneración desde
hapterios
Regeneración desde
hapterios
Regeneración desde frondas
MaduraciónTodo el año
Mayor en otoño invierno
Liberación de tetrasporas
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POTENCIALIDAD DE LA REPOBLACIÓN
Múltiples áreas repobladas
Colonización local
Colonización en áreas aledañas
Colonización en áreas aledañas
Colonización local Colonización local
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• Herbivoría• Ambientales•Embancamientos
FACTORES QUE INTERVIENEN LA REPOBLACION
VENTAJAS Y LIMITANTES EN LA REPOBLACION DE LAS LUGAS
• La repoblación es una actividad fuertemente dependiente de la disponibilidad de material reproductivo maduro en las praderas naturales.
• La repoblación de las lugas debe realizarse desde fines verano a mediados de invierno.
• Las mejor época es en otoño, donde las frondas reproductivas (tetraspóricas y cistocárpicas), presentan su mayor estado de madurez y la fijación de esporas en los sustratos es más efectiva.
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• La cosecha debe efectuarse en la época de mayor producción de biomasa, primavera a verano.
• Esta debe realizarse cuidando de sacar las frondas sin las piedras .
• De esta forma, los discos de “luga negra” y los hapterios y discos remanentes de “luga roja” quedan fijos a las piedras y regeneran una nueva planta.
VENTAJAS Y LIMITANTES EN LA REPOBLACION DE LAS LUGAS
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• Para la selección de las áreas de repoblación debe tenerse en cuenta la abundancia de herbívoros (caracoles, chitones, erizos, entre otros), animales que se alimentan de algas.
• La presencia de un número abundante de estos animales en las áreas pueden afectar negativamente el desarrollo de las nuevas algas.
• También es necesario tener en cuenta la dinámica del sustrato de fondo y grado de exposición de las áreas al oleaje. Áreas expuestas al oleaje pueden provocar el embancamiento de las áreas repobladas..
VENTAJAS Y LIMITANTES EN LA REPOBLACION DE LAS LUGAS
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Las técnicas de repoblación utilizando invernadero, favorecen el éxito del asentamiento de las esporas al sustrato nuevo (piedra) y permite acelerar el crecimiento e incrementar la sobrevivencia de las etapas tempranas de desarrollo hasta su trasplante al mar.
• Sin embargo, tiene un mayor costo asociado, ya que se debe disponer de infraestructura especializada (invernadero) y manejar la tecnología de producción de esporas.
•Las técnicas de repoblación in situ en el mar son de menor costo, y de fácil implementación, lo cual facilita su transferencia a pescadores artesanales y pequeños cultivadores.
VENTAJAS Y LIMITANTES EN LA REPOBLACION DE LAS LUGAS
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• El crecimiento de la “luga roja” hasta alcanzar un tamaño cosechable puede durar unos 30 meses. En cambio la “luga negra” puede alcanzar un tamaño cosechable en 6 a 8 meses.
• Es necesario hacer repoblación en “múltiples” áreas en un programa de largo plazo, para asegurar que esta acción sea eficiente desde el punto de vista de la generación de biomasa del recurso, su sustentabilidad y disponibilidad para su comercialización por los usuarios.
VENTAJAS Y LIMITANTES EN LA REPOBLACION DE LAS LUGAS
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M. Núñez, A. Candia, M. Ávila, H. Pavéz, J. Cáceres, C. Torrijos, H. Cortés, R. Otaíza, R. Norambuena, A. Poblete, H. Romo, R. Pérez & G. Aroca
INVESTIGADORES
Gracias
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