Recortes 050 03 05 2016

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APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869 Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: [email protected] Recortes nº 050 Índice 03 de maio de 2016 Greve coloca Lisboa na lista negra dos principais operadores Armadores rejeitam responsabilidades na greve de Lisboa Alunos da ENIDH e da Academia MSC visitaram o Porto de Sines Alunos da ENIDH e da Academia MSC visitam o Porto de Sines Greve em Lisboa “inunda” o terminal de contentores de Leixões

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• Greve coloca Lisboa na lista negra dos principais operadores • Armadores rejeitam responsabilidades na greve de Lisboa • Alunos da ENIDH e da Academia MSC visitaram o Porto de Sines • Alunos da ENIDH e da Academia MSC visitam o Porto de Sines • Greve em Lisboa “inunda” o terminal de contentores de Leixões

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APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869 Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: [email protected]

Recortes nº 050

Índice – 03 de maio de 2016 Greve coloca Lisboa na lista negra dos principais operadores

Armadores rejeitam responsabilidades na greve de Lisboa

Alunos da ENIDH e da Academia MSC visitaram o Porto de

Sines

Alunos da ENIDH e da Academia MSC visitam o Porto de

Sines

Greve em Lisboa “inunda” o terminal de contentores de

Leixões

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Jornal i, 03 de maio de 2016

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Transportes & Negócios, 03 de maio de 2016

Armadores rejeitam responsabilidades na greve de Lisboa

Os armadores recusam responsabilidades na greve dos trabalhadores portuários de

Lisboa e, por isso, em comunicado, a associação do sector repudia as afirmações a

propósito de Mariana Mortágua e exigem um pedido de desculpas da deputada do Bloco

de Esquerda.

Em causa está a intervenção da deputada na “Edição da Noite”, da SIC Notícias, na passada

sexta-feira, onde terá dito que “uma proposta foi feita por um intermediário nas

negociações, os trabalhadores aceitaram, os patrões não aceitaram, portanto, os

armadores não aceitaram”. Para mais adiante afirmar: “Penso que a luta dos estivadores é

legítima, … é digna, … é de louvar”.

Em comunicado, a Associação dos Armadores da Marinha de Comércio (AAMC) esclarece

“que os armadores nunca foram, não são, nem serão parte nas negociações directas ou nas

reuniões de conciliação ou de mediação com o sindicato dos estivadores para resolver o

conflito laboral no porto de Lisboa”, e que, em consequência, “não compete aos armadores

aceitar ou deixar de aceitar propostas relativas a este conflito laboral porque não têm

competência legal para negociar directamente com o sindicato dos estivadores ou

participar nas reuniões de conciliação ou de mediação na DGERT, pelo que nunca se fez

representar.”

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“A única relação laboral dos armadores é com os sindicatos representativos dos tripulantes

dos seus navios”, reforça o texto.

E sobre a apreciação da deputada do BE à natureza da greve dos trabalhadores portuários,

a AAMC interroga-se: “Será que uma parlamentar está a dizer que é legítimo, é digno e é de

louvar, que um grupo de cidadãos desrespeite uma lei aprovada no Parlamento (no caso

em apreço a Lei nº 3/2013, de 14 de Janeiro, que estabelece o regime jurídico do trabalho

portuário)? E será que a Senhora deputada sabe que esta mesma lei está a ser aplicada e

respeitada em todos os restantes portos portugueses, excepto em Lisboa?”

Em conclusão, remata a AAMC, “os Armadores não são, nem poderiam ser os responsáveis

pela greve. São vítimas da mesma, tanto como o porto de Lisboa, o país e, especialmente,

os nossos concidadãos da Madeira e dos Açores, onde já começam a faltar bens

essenciais!” E diz ficar a aguardar um pedido de desculpas da Senhora Deputada Mariana

Mortágua”.

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Cargo News, 02 de maio de 2016

Alunos da ENIDH e da Academia MSC visitaram o Porto de Sines

A Administração dos Portos de Sines e do Algarve

recebeu, pela mão do presidente da APS, João

Franco, um grupo de alunos finalistas do Curso

de Gestão Portuária da ENIDH – Escola Superior

Náutica Infante D. Henrique e da Academia

MSC/ENIDH. O líder da administração portuária

apresentou o posicionamento do Porto de Sines

no mercado portuário internacional, recfletindo

ainda sobre o progresso do shipping e do

transporte marítimo no contexto global.

Durante a visita às infra-estruturas portuárias, os alunos tiveram oportunidade de conhecer

em detalhe várias vertentes operacionais do Porto de Sines, com destaque para o Centro de

Controlo de Tráfego, Sala de Planeamento e Quartel de Bombeiros. Durante a passagem

pelo Terminal XXI os participantes visitaram também as salas de controlo de operações e de

automação.

Recorde-se que a ENIDH é uma importante entidade de formação superior nas áreas

relacionadas com a gestão portuária, que mantém uma excelente relação de cooperação

com a APS, sendo um entidade vital na pedagogia profissional do sector maritimo-portuário

e nas suas adjacentes actividades. Estas visitas pretendem dar suporte prático aos

conceitos apreendidos na vertente académica.

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Distrito Online, 02 de maio de 2016

Alunos da ENIDH e da Academia MSC visitam o Porto

de Sines

A Administração dos Portos de Sines e do Algarve recebeu, recentemente, um grupo de

alunos finalistas do Curso de Gestão Portuária da ENIDH – Escola Superior Náutica Infante

D. Henrique e da Academia MSC/ENIDH.

Os alunos foram recebidos pelo Presidente da APS, João Franco, que apresentou o

posicionamento do Porto de Sines no mercado portuário internacional, refletindo ainda

sobre a evolução do shipping e do transporte marítimo no contexto mundial.

Durante a visita às infraestruturas portuárias, os alunos tiveram oportunidade de conhecer

em detalhe várias vertentes operacionais do Porto de Sines, com destaque para o Centro de

Controlo de Tráfego, Sala de Planeamento e Quartel de Bombeiros. Durante a passagem

pelo Terminal XXI os participantes visitaram também as salas de controlo de operações e de

automação.

Recorde-se que a ENIDH é uma importante entidade de formação superior nas áreas

relacionadas com a gestão portuária, que mantém uma excelente relação de cooperação

com a APS. Estas visitas pretendem dar suporte prático aos conceitos apreendidos na

vertente académica.

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Transportes & Negócios, 03 de maio de 2016

Greve em Lisboa “inunda” o terminal de contentores de

Leixões

Em Abril, a movimentação de contentores em Leixões cresceu cerca de 17%. Em boa

medida, à boleia da greve dos estivadores de Lisboa. Prevenindo rupturas, a TCL

implementou um plano de contingência. Que não seria necessário se a ampliação do

terminal Sul já tivesse avançado, lembra a concessionária.

A greve dos trabalhadores portuários de Lisboa só arrancou a 20 de Abril mas já antes os

armadores e carregadores começaram a desviar cargas para Leixões. Resultado: no mês

passado o movimento de contentores no porto nortenho cresceu cerca de 17%, em termos

homólogos, avançou ao TRANSPORTES & NEGÓCIOS um dos administradores da

concessionária.

Com a greve a prolongar-se no porto da capital, o fluxo de camiões a entrar e a sair do TCL,

para entregar ou levantar contentores, “cresceu cerca de 30%” e o movimento de

comboios mais do que duplicou. “Ainda ontem foram cinco, mas ontem até foi um dia

calmo, porque já fizemos sete (com descarga e carga de contentores)”, referiu Urbano

Gomes.

Com os parques cada vez mais cheios, e aprendida que foi a lição de há três anos (quando

Leixões quase rebentou pelas costuras, ao ponto de comprometer as operações na frente

de cais e do lado terra), a concessionária do terminal de contentores voltou a implementar

um plano de contingência, tentando disciplinar a entrega dos contentores para exportação

(na prática, aceitando apenas, em cada dia, as cargas destinadas aos navios esperados para

as horas seguintes).

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“Com isso, pretendemos atingir dois objectivos – justificou Urbano Gomes -: por um lado,

manter a capacidade de resposta no atendimento aos camiões e, por outro lado, garantir a

produtividade na operação dos navios”. E assim, garantiu, “todos os camiões estão a ser

desembaraçados no próprio dia, e todos os navios estão a ser operados. E estamos

preparados para responder a todas as necessidades”.

A situação seria, no entanto, diferente, para melhor, se no entretanto “tivesse avançado a

ampliação do terminal de contentores Sul. Não teríamos estes constrangimentos de falta

de capacidade de armazenamento”, lembrou, em tom de crítica, o dirigente da TCL. A

questão é velha de anos mas continua sem solução à vista, apesar do acordo existente, ao

que é dito, entre a APDL e a TCL para a renegociação da concessão e a realização do

investimento necessário.