Recortes 044 05-03-2013

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APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869 Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: [email protected] Recortes nº 044 Índice 5 de março de 2013 Lisnave de confiança prepara 2013 acima das ondas Distrito vai ser atravessado por nova linha ferroviária Concessionárias desconhecem mudanças no porto de Lisboa Consulta Pública sobre a Estratégia Nacional para o Mar 2013- 2020 Gestão pesqueira tem de ser repensada para evitar ruptura de stocks na costa portuguesa MSC anuncia ligação Sines-África do sul Formação anti-terrorista avança em Sines MACS estabelece-se em Portugal Chineses poderão estar interessados nos Estaleiros de Viana do Castelo Dascher transporta gratuitamente roupa e alimentos em campanha solidária

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Lisnave de confiança prepara 2013 acima das ondas • Distrito vai ser atravessado por nova linha ferroviária • Concessionárias desconhecem mudanças no porto de Lisboa • Consulta Pública sobre a Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020 • Gestão pesqueira tem de ser repensada para evitar ruptura de stocks na costa portuguesa • MSC anuncia ligação Sines-África do sul • Formação anti-terrorista avança em Sines • MACS estabelece-se em Portugal • Chineses poderão estar interessados nos Estaleiros de Viana do Castelo • Dascher transporta gratuitamente roupa e alimentos em campanha solidária

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APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869 Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: [email protected]

Recortes nº 044

Índice – 5 de março de 2013 • Lisnave de confiança prepara 2013 acima das ondas • Distrito vai ser atravessado por nova linha ferroviária • Concessionárias desconhecem mudanças no porto de Lisboa • Consulta Pública sobre a Estratégia Nacional para o Mar 2013-

2020 • Gestão pesqueira tem de ser repensada para evitar ruptura de

stocks na costa portuguesa • MSC anuncia ligação Sines-África do sul • Formação anti-terrorista avança em Sines • MACS estabelece-se em Portugal • Chineses poderão estar interessados nos Estaleiros de Viana

do Castelo • Dascher transporta gratuitamente roupa e alimentos em

campanha solidária

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Sem Mais, 2 de março de 2013, pág. 14

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Sem Mais, 2 de março de 2013, págs. 8 e 9

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Transportes & Negócios, 4 de março de 2013

Concessionárias desconhecem mudanças no porto de Lisboa

As empresas concessionárias dos terminais de mercadorias que serão transferidos do

porto de Lisboa ainda não terão conhecimento oficial dos planos do Governo para o local,

apurou o TRANSPORTES & NEGÓCIOS. Foi há pouco mais de uma semana que o ministro da Economia apresentou o novo plano

estratégico de desenvolvimento do porto de Lisboa, que contempla, entre outras

intervenções de vulto, a retirada de todos os terminais de movimentação de mercadorias

entre Santa Apolónia e a zona da Expo. Ao que o TRANSPORTES & NEGÓCIOS apurou junto de responsáveis de vários dos

terminais abrangidos pelas mudanças projectadas, as concessionárias não terão tido

conhecimento prévio dos planos anunciados pelo Governo. Do mesmo modo, as fontes contactadas desconhecem a existência de qualquer

negociação, ou sequer o seu agendamento, para tratar do futuro dos terminais, cujas

concessões se estendem ainda até 2020 ou mesmo além. “Aguardo para saber o que

querem”, disse um dos dirigentes. As infra-estruturas a desactivar, foi dito na altura, deverão ser transferidas para a

margem esquerda do Tejo, para o Barreiro ou para Almada, ou mesmo para Setúbal.

Uma ideia que não agrada. “Não é a mesma coisa. Onde estão as cargas? Se se quer reduzir os custos, porque é que

se vai aumentar o número de movimentos das cargas?”, questionam, uma vez que a

maioria das cargas movimentadas no porto da capital tem origem/destino a norte da

capital. O plano anunciado pelo Governo é para ser executado até 2020. Na zona entre Santa

Apolónia e a Expo concentram-se o terminal de contentores de Santa Apolónia (Sotagus),

multiusos do Beato (TMB), de granéis alimentares do Beato (Silopor), multiusos do Poço

do Bispo (ETE) e multipurpose de Lisboa (Transinsular).

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APP, 4 de março de 2013

ATÉ 31 DE MAIO

Consulta Pública sobre a Estratégia Nacional para o Mar

2013-2020

A Estratégia Nacional para o Mar é o instrumento de política pública que apresenta a visão de Portugal, para o período 2013–2020, no que se refere ao modelo de desenvolvimento assente na preservação e utilização sustentável dos recursos e serviços dos ecossistemas marinhos, apontando um caminho de longo prazo

para o crescimento económico, inteligente sustentável e inclusivo, assente na componente marítima.

A concretização e os resultados desta política, transversal e multissectorial, dependem do envolvimento dos agentes públicos e

privados, pelo que é determinante a sua participação na formulação desta Estratégia. Apela-se à ampla participação da sociedade portuguesa, como passo fundamental para garantir o reconhecimento e a partilha da visão e dos objetivos estabelecidos.

Por deliberação da Comissão Interministerial para os Assuntos do Mar (CIAM), foi estabelecido um procedimento de consulta pública ao documento, a decorrer entre 1 de Março e 31 de Maio de 2013.

Deste modo, a Direção-Geral de Política do Mar convida todos os interessados a participar

através do preenchimento do "Formulário de Participação no Processo de Consulta Pública", disponibilizado nesta página e que poderá ser enviado para o endereço de correio electónico: [email protected] até 31 de Maio de 2013.

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APP, 4 de março de 2013

DEFENDEM ESPECIALISTAS:

Gestão pesqueira tem de ser repensada para evitar ruptura

de stocks na costa portuguesa

Investigadores das universidades de Coimbra e de Kiel (Alemanha) e do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) afirmam que é “fundamental repensar a gestão pesqueira”, para evitar “a rutura de ‘stocks’ marinhos” na costa portuguesa. As alterações climáticas “estão a provocar implicações cada vez mais graves no ecossistema marinho”, salientam os especialistas,

que têm vindo a monitorizar, desde 2005, a costa portuguesa, onde registaram, em 2010 e em 2011, uma acentuada tendência para a redução de peixe, disse à agência Lusa Vítor Paiva, coordenador da investigação. Para avaliarem e melhor compreenderem “as implicações das alterações climáticas na saúde dos oceanos”, os investigadores usam, como “modelo de estudo, cagarras, predadores marinhos de topo muito abundantes nas ilhas dos Açores e da Madeira”. Através de “pequenos dispositivos de seguimento remoto (GPS), colocados num conjunto alargado de cagarras”, a equipa de investigadores “identificou e analisou com detalhe os movimentos destas aves no mar e os fatores que provocam alterações no seu comportamento”, explica uma nota distribuída hoje pela Universidade de Coimbra (UC).

Nos anos de 2010 e de 2011, “as alterações climáticas tiveram fortes implicações nos recursos marinhos”, salienta a mesma nota. “As cagarras, que habitualmente têm uma distribuição próxima da costa, foram forçadas a percorrer todo o Atlântico, até ao Canadá, para conseguirem alimento”, o que revela que “houve alterações profundas, que provocaram a ausência de peixe na costa portuguesa”, conclui Vítor Paiva. A observação contínua dos movimentos e comportamentos das cagarras “fornece informação que permite avaliar as implicações das alterações climáticas em toda a cadeia trófica”, acrescenta o investigador do Instituto do Mar da UC (IMAR), adiantando que os estudos que têm vindo a ser desenvolvidos revelaram “mutações significativas no ecossistema marinho, que

indicam a necessidade de tomar medidas para garantir uma exploração sustentável do mar”. Embora não seja “ainda motivo para alarmismo”, Vítor Paiva adverte que se corre “o risco de, no futuro, se registar uma quebra na disponibilidade de algumas espécies”, designadamente “de valor comercial”, como, por exemplo, sardinha e cavala. A costa das Berlengas tem sido uma área “prioritária para o alimento” daquelas aves, mas, sobretudo em 2010 e 2011, “observou-se uma redução drástica”, alerta o especialista, reconhecendo, no entanto, que naqueles anos se registaram “invernos muito rigorosos”, que também se terão refletido no comportamento das cagarras, designadamente a nível da reprodução.

De todo o modo, conclui Vítor Paiva, “os desembarques de peixe” têm vindo a revelar “tendência para diminuir”. O estudo, que tem implicado observações e análises a conteúdos estomacais, ao sangue e dieta daquelas aves migratórias, vai continuar a ser desenvolvido, visando também “auxiliar na definição de zonas marinhas protegidas na costa portuguesa”. Financiada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), a investigação envolve especialistas do IMAR, do IPMA, da universidade alemã de Kiel e da Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves.

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Transportes & Negócios, 4 de março de 2013

MSC anuncia ligação Sines – África do Sul

A MSC anuncia para o próximo dia 20 a primeira escala em Sines do seu novo serviço

semanal para a África do Sul. O novo serviço – o 11º. do armador helvético no Terminal XXI – ligará directamente o

porto alentejano (com uma escala intermédia em Las Palmas) aos portos de Cape Town,

Coega e Durban, apurou o TRANSPORTES & NEGÓCIOS junto da MSC Portugal. Em Durban, serão baldeadas as cargas com destino a Moçambique, mais propriamente

aos portos de Maputo, Beira e Nacala. O transit time será assim melhorado, para a casa

dos 25 dias, na ligação entre Sines e Maputo. A primeira escala semanal em Sines está prevista para o próximo dia 20 e será realizada

pelo MSC Lisbon, um navio de cerca de 9 000 TEU, incluindo 700 TEU reefer. Este é o segundo serviço directo da MSC para África a escalar Sines, depois da ligação

para Angola lançado há poucos meses atrás. Com o reforço da actividade da MSC, também o porto de Sines reforça as suas ligações a

África e a sua presença nos tráfegos Norte-Sul, favorecendo a sua posição como ponto de

intersecção com os tráfegos Leste-Oeste. Em Janeiro, o Terminal XXI fixou um novo recorde nacional na movimentação de

contentores, com mais de 66 mil TEU.

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Sem Mais, 2 de março de 2013, pág. 14

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Transportes & Negócios, 4 de março de 2013

MACS estabelece-se em Portugal

Mais um armador que opta por instalar-se directamente em Portugal. Agora é a vez da

germânica MACS Shipping, especializada nos tráfegos entre o Norte da Europa e a África

austral. O aumento do tráfego de mercadorias entre Portugal e Moçambique é a razão directa

invocada pela MACS para a criação da MACS Agência de Navegação, Lda. A nova entidade estará operacional a partir de 1 de Maio próximo. E propõe-se

concentrar esforços no desenvolvimento dos tráfegos para Moçambique, África do Sul e

Namíbia. Curiosamente, a decisão de reforçar a aposta no mercado português surge pouco depois

dos meses de greves em Lisboa, que obrigaram a MACS, entre outros operadores, a

desviar os seus navios para Leixões. Até Maio, a companhia germânica continuará sendo representada em Portugal pela

Navex. A agência de navegação do grupo ETE perde assim, no espaço de poucos meses, duas

representadas, ambas em resultado do crescimento do mercado. Em Dezembro foi a vez

da OPDR.

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Diário Económico, 5 de março de 2013, pág. 23

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Cargo News, 4 de março de 2013

Dachser transporta gratuitamente roupa e alimentos em campanha solidária

A Dachser voltou a mostrar a sua cara mais solidária ao transportar seis toneladas de bens solidários de França para Portugal, oferecidos pela associação de solidariedade social Pierre Partage. Os bens transportados foram roupa – vestuário masculino e feminino e roupa de cama – e alimentos – sopa, chocolate, puré, farinha e enlatados – e destinam-se à paróquia de Esposende, que vai efetuar a distribuição pelas instituições e famílias carenciadas do concelho. A iniciativa insere-se na política de responsabilidade social da Dachser. A este nível, importa relembrar que, no último mês de dezembro, a multinacional de logística transportou

40 toneladas de alimentos angariados na região centro pelo Banco Alimentar.