qi ' . :. L PUBLICA-SE A9 FEGUNDAE E QUINTAS—FEIRAS

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anã '.' 3 É *'_ “du xm ANNO [|B .. "r. | . Á - .* . », . . ' ' , . qi ' . :. L . . Quint feira 19 de Março de 1897 ? E ".*-ªi U: «'t.» .r Jªl . zi" ' &' «nur. PUBLICA-SE Ás FEGUNDAS E QUINTAS—FEIRAS N. l87 __ = ! ASSÍGN A T “ “ªs )( DlRECTOR E Pitt'fªiªRiETMttO ); AN N UNCI 0 S o . ) Amu: ' muui tdos ”nh; . . . . É'Élêíªiãârpuh' _ : '_ " aªi? A . M A CH A DO )( trapaçªs; ªnti-02051110: “amigª. . . . - ªº minino outa enmiupilhn . . . . &;t -——— No mvp-t do jon-tui. end; linhas . . . ª" Samu.-:GI'Q. idem . . . . linhª:“ E 8 C R I P T O B I O )( _. 'A» ªbras littvrarílns anunciem—oe gnth, recebendo-n » “.ª 't .. f. n . - - - Í . nta raç. um tun-mp nr. ªnuário-15:11:32“ 'In pagan ndilaB. )( RUA DA RAF. NHA No“ 61 , De mengrnpbow. sejam ou não publico-lou. não no rostimpm, autuantes. IB na Mtnçn .— A ABSTENCÁO Segundo corro nos ::untms mais bem inlwmndm de outrem porm- cas. na prugress'nttas abandonam :; Inté: de Iucta eíi'itttrai ?t'lêbltf roam»;— Ihn. Fosse quem [(nem «.» motor da ottsteuçãv, tenha .t'unJe rt—xr ass.—t ordem. su hunos : louvar a nte" Ninguem lucrar-m com uma. guerra ..,-cima.“. que poderia Iam—.n- Ulth parte dos habitantes (Pr.-st»: conce- n'ttm t'nmtnltu Hivíldu d'udtos e mnlquuronçns, de p—..turtt.çõos e lmmisatlrs. que -t«-.so;:-ratttos ver mntpre longe de tab—. qnt-' rão som pro um par—gu. uu' ltltal—lCllhl gran :; rt-tn pnctB-m do utdnllu Inde- pnndnttte como «tu trutanªttndm qnu muit-vj: : sustento quotuttau .. D.:- ufats. que lucram « parti-to pm- gressista com um:: tucta tnhucntern. arrimo «tem: gastar lolla a rua forca pra se Ver alittn atropuhá los mun nos que. uotn mnlno ªssim ligacao" «inputs d'um gun-te derrota ! Nath. _ Quo lucra com n nbstençlof Parece que lucra“ «nuno: Porqqtt .“, menos não so xêxn na dumsnna titulação un lotou-.:l" mas.—' um:; vez bum acidente a sua Iraque:: em tnntn ".net que ttutrontut “* com & gum pt'ultg'osa do gnude neue- merito n....aaneuso—iu sur. Ftítíl' chun inibe-tªo Mtrtãus .|: Com. em quanto um que b-tatnor contra o granito maioria, venia & totattdatte do concelho. poupar. de dvsgnstar emªi cui—:: uignmt « cor.:çlo lll-DBX“! nuno dr. mr conselheiro Franco Cªstulªu Brown. _ Por 1850 repetimos : o partnn. progressista abatendo—so da MCL: fez bem; poupou-so : tucmnmo dos e poupou os, seus amtgos ao desgosto d'urna nova «nitrato. Nos nom estimamos nem detãumºã d'rsttmar. Us llttssus lt'ababalhra eslln Sempre (mtos; os novos amt- gus compro prontptos. «- torto». mr.- « medos do mesmo enthtlsiªsmu pªio: provas de gratidão e do sympathu para como unt'. Joio Franco Gus- telln Brunno. nosso illustro repre— lenlanta. a quam esta concelhº. deve luto, e que jornais ser.-t riscado da noss: motnoria & do nosso coração, embora «nan grato tt'aquettes, que não tendo coragrzm para o Hªunt. no escondem sob a copa rota da sua Incapacidade. “ªmª“- AGCUSAÇOES , Comprehende-oe na impre , : o tronco e desassombredl ae- _ " «atenção dos erros, ou illegati— dados, das mater-row de ou homem ou de uma lrctiríntuí» spin qu .] for it sugam-portam in p ditica ou a sua categozia sociai. Cnmprehendo—se, ju—tiãca-se, ap- plaude-ve. A imprensa pode ser tom- hrm uma instancia dp instru- oçào criminal e deve sêr, priu- sua, de maletiro— dizeres anno,- mos, que uma reportagem mal tunnrtnnndn .::ttpitu. e Ilt'illtltll nos desvarios da' sua pbanluia e da sua oonsaiencin. Se hat :;zmm viva na uplo- raçào no no poso do escanéato, ”não pod» a imprensa «Ngm t- nãu deve ajuattçn social «Inom— lar esse gogo ou consentir essa cipalmente, o tribunal supremo da opinião pubhca tem que Ih" assista a prerngutim +. se nula- por onde prejudicar o livre exer- cicio do outros direitos constttui- das. A sua atºr-ão, como sucervt «tncio e como tribuna. para ser [ legitima c par—'t aer etticaz. nem deve ser uma tloul'pnçào de oo- ' tras altrittntçõrs, nem pode —er ; uma affronta de outro; direitas. ! Turn de orientar a opinião ; publica ou de ;. repercutir, tem de exetarecel-n. ou tem de fatiar um nome tl'ella. Mas quando ac— cttsn en— nomo da consmettctn putthca, em nome da lei, em' Itªum A». legitima; susceptibili- daiies e dos aims. intense“: de". urna sociedndv, quando julga co- mo opinião collrcmrn, não tem o direito «to Íalurmovitin pelos pê"- xões, pelos seus adios, pelos anos despeito—' polos seua intrt-esses. | D'ootto modo. na mais so- crilega profanação do seu sacar “tecto e na mais funesta prosti luzção da ana tarefa. a armação torna o frei. de illfzemia. o pariu transmuh-ae ete putihaivt .:.-1 honra dos individuais ou das col- [actividades e o jornal luz -se um pregoeiro nadia-“tdu de baixas ut. pecutaçõns, e, por mailto: qnt sz atraem e ã palavª, & Vibrª- ção h 'poc'rita do %ciosirmo a fingir de justiça 9 do interesse a simular tie hºtfihriiaje, 96 to- grará convencer oa ingennne qn- nta. sairem solelM-r e compa- zer aos íaociosos, para* quem é sempre bem vinda a ittjurtl ou & suspeita «iuiamante._que,thée li- suttgeia a patrão «! ,_thtu [negre- oe os desígnios. E' " * ' Então o aocusador exauto- rodo perde o direito que tinha como interpreto ou como delega- do=da opinião publica, o eae sob & alçado da polícia ou dos tri- bunaes como insuyador da hon— rl alheio. Porque se não deve consen- tir, porque não pode estar a di- gnidade, seja de quem for..., de um moltrapilho ou do um proce exploração. Bit-vv.: ropellir—se como ai- fronta enorme de uma coliectm dade; tem do proittbtl-u ; pott- : cia. como se pmhibem na espe- ctaçulos ticencnusoa. inutt'isat-.. em deleza da amolada, como seinotiltsam os focos da, inter.— ção. = Não .Íormn'amoa nccnsaçõre & ninguem. Fortntlantos a tlou trina que no nos afigura corre- ola : “none;.ta. Por nós; não pedimos :: mn guem que "nzrºtudeçn. Lembret- moo á bambi-idade 'f—a itltpt'eimn :) dareito mcrottssiuto que. todº: room ao respeito pelo seu“ enra- cter e pela ou: honra. Nao se anppor que o. sacerdócio deu em chstittngem. que its reputnçõesaão necessarias à mercannia dos dez rei.-t e que osjnrnaos se vendem sobre os dogmas ooiameadoo de um pe- lourinho, para soi-em mais reu— dosoa. Nenhuns exemplos haverá d'esaa degradação, queremos sup- pol o; mas podc- parerer que 09 ha e. n'erto ponto, impor'íar'ta à honra de todos que. nnnm 9 ªll)- ther rm Cesar, ?. imprensa fosse e parecem o qm: deve eu.“ Toliara—se : injouêca politi ea, 9 iuri-'N') partidaria, . & who- mencin attiticictsa do motoris- mo——o peccado não será— veni-I mas e de todos;—o que se não pode totem é e infomação dos caracteres por meio de arcos». çacsfaius de boatos e de sup- posíções arvoradae em Itbuilo díffmnatorio. como está succe— deurto com ocaso dos empregos, solicitados por intermedia de uma ignobil chantage. Venha a revelação de todos de factos que possam esclareoer & questão, guiar a justiça. dirimir ao responsauilidades. Mas não se faça do boato anonymo uma amt-mação desleal, mas não se inventem pormenores para ani- mar 9 tªsmndulo & a venda do “DEU", mas digam ar- as coisas ro; á metrô do boato: tnsidio—ºf pe.-_. Janna-. . :«74' ɪtru ." 1.4 Amaia-;;. ... "-ª---«-« €»;— " ». ' 'ª '. _ ..."”. | . _o ** . .. . ".: aberta e sinceramente, paro não ' «"i—or“ .-f .- .. .“. “_. . &...... . .. . ..,.tu. ' ! rir:. , lazer de suspeita, do ent'rolrnha. :|:; expressão dnhm uma 'tàvalhn rtllã contra a honra, soja de quem ta'. Para o tribunal ou para & .ipttttàu pnhtira revele-se embora o dizer a:;onytno, m 9 com o ou neste commontano da sua sua— petta origem, o leem, o dito a indicação. uns iealmnnte repro- duzida o com u n me e a res punszttnlidmie de quem o !epro doll c 'tliil'tll't perante » piritiicn. como se o jurasse perante a jur- “Gn. 0 j-trual não recebe depoi- mentos jumios. mas tem a lot- cnu honesta do apreSttntor aos sets leitores o_qne é uma Eir- mação, que se mann-m. ou oque não passa de uma suspeição pela qual ninguem responde. Nenhum «ló, nenhum som lira protectora porn ninguem. mas tambem nenhuma aflronta J'eaperuhçfto po.-a qnt-m quer que seja. Iu'o direito e é o dever de quem accousa. . ' & questla não está most. domínios da politica partidária; está na alçada dos tribunaesque Hulu podem e devrm pnmr as que faltaram à honra provar-'t cando, como os que ultrajam a honra alheia, diffatnaudo-a. De resto, bem hajam ºs“ que Ieale honestamente disso- ram tudo o que sabem. Homem ao mar Ha dias tomos surprehendidos u'uml flu ruas da cidade por uma nuvem de ropuio alegre que salta- va antena" e gritava n'aqnella sua «Gastão tl'ategrla sincera :: franca, ao tom p'uma fon/terrain desattna— imune «6 & cus o se podia distinguir o SUM d'um in:-.o cºt'nt'lltll e o bit i'ttltto d'um tva-mm). com uma das peitos turmtn. Entramos. e (tentanto-uni para tteilar passar : alegra criançada. e por isso: at:-:osilo faturou-uns 0 uma 0 quero. no ºf. ' ' Prtmmro vinha tt garotada. de- poisa undtabradl ton-“tea o atraz do tudo um roctangnln do panno brotou. ªlça pn mora um pon de seus dois to:—tros J'altura. eunuluzl- do por um mmãutao. u nfesw ro- eunguto o nttrahªnte _réctann em “das “tiras “motim, rumo chagamrta; amet-Wim...“ ahi esta- ªrmada uma espncie dn barrou: lu !PÍI'I. entrta fli'ltl'tl. « grau.!os ttef'i).ztlt!rt d=-.aurtdtt-a.'m & porta 9:- rít attrahír povo que corre sempr pintos-n ao .tivn nmantn ba- rato. Por «tantº.. não ea.“ um termo z-puztto »r». il“. saouzt'r. Um rotei- q pao de p-ohu. salin. c'osfas tuo conto-mtu servir ms «alum- ttutuons. esmra muto a::zonsitlw por :tt-traz n'onn agºra na me.-mz tm— noucn rapurh .=. anja. Uma mntpai- lthv tocava consumer. .» ao t- ctm- nnr «t para para "Swªn“ :nt uppe- UlttMlill du— greotottmctíost que dentro Se trt repiowuur. Quendu '.ut calam-_ & campaiuhl subiu & calm-» nomº—.! da.-t sor- tos—eita. mm" lume d'un: nonato. -rl:e engot'x rmb“ «n'-«top!. meu dt: fogo com água, deita «4 futuro pet-n olhos. ttsuau os bracos-con ferro em bm: o dill'muil me pu- ros 91059 do eªw no tun & mento. de gaitas—tudo 't». nta-(::. Salm por tum pt:-t" um uma: rªto. 1 cat-tito u'un giant. ou“ um «..nto est '0'! '»;n, tn «' .;un pv.-en gu . .. seu cr cu mmm honrada- ..ànttºr'. bioma-or. senltot'nn mão ªc p-gz. à nmrnr, par» “v.-r » no. nmn ao mar. e éon»: por dre-nw». tudo isto .um poluir estrangeira“ de pensou que não sabe filiar lio- gna muito.“ por (att-ar um pouco de nuas: luir-s. Gti—mim esta Manto :((—9h: rh apoarcctm .tots p:;H'Mcott :: estrato- tearem se mutuamente. mus tudo : tinglreo exttãnnorn outros Drªmª; own—u da arte, que .t'tuÍl-J “Kwan! rir o povo. .,uam no 1 comam vx- ”ovinos. que se tau. seu: qm nin“- quom o support-«sra cols atuar não tiDhtm do:—..ppªl'êctªªt'l. tampa uma chutougt— nos-.imdeJoun: “uni nym- nu na terra. o de novo o trt-mem da f*zl'a 'no'na -o seu dtscnrso— IEA! SMMTMÍ ESMP-tr. entrar! Vão tmr o Itamar» na matª reis: que so por ano um;. na 59 pode muse-gnu: não creia-..) que à prªta ou arutnditno, ntngnem ong-'t nada—, é Gi'tâ'úf ? , Tambem temos atuou & mu'maes Íi'rhl'n, mu é par.. « so;— puttn roprqs'mzção; u,;ora uu' & acerta o homem ao ma.—un nu“- ..o sittceâso da imunidade; B miª [rir.l: _ O povo escutou o burnout de! Yallas com a bom attertn e com ! mi" :) relance.“ n prthlhãtt appa— rotnn auditivo—L' e oito quo estava hnbstuadn a lmgat' I pollo para nªd chorar. não out:. perder oceania!) dl rir de graça. Entrou. Mar. qmnfto tudo estava & postos paraicomoçªr : peça do srngno ein ta fresa-o .* 0 “homem ao mar, !) prin; .trnntt ptr o... o maior sucºesso rn amnalirtaue. vae & nom logo um barracão do Campo D. Egas Mont“. On "(,—: nuno» hmamos onrntu fnllar ota-ta' mm— .Wguwsn , , great nitráck'ott h-ittvo '! dont-ú uma gramª ti:—ibn“)?! nurpom dl qual o homem das Mm ento .o mico e disse meu. penhora. um pode eutt'lnuar » espªrtacnln, e U? tem o humano:: mor oca ntudá "| Apo. um tomas perguntando o li . ta m um tamu 'Nª—reaberta ,“. mm Ditª!" :.ztt. um . ATnuuml mat-n'ai reunido. ' made. E titan !) humm" da um!" . 4 _ 1 . . 'I “J' H:" )- JN. . . _ : . I'— I ' xm tutto UB ' .. "r. ,. . _ . _ .. ' " _ . ' "_ . à . - . -. . . l . - A 17' ' -. .ª- L . n- , - Quinta feira 19 de Março de 1897 jª. PUBLICA-SE A9 FEGUNDAE E QUINTAS—FEIRAS ,.... ª ____—E—- * A s 5 I e N A 'r 9 n A s )( DIRECTOR E Plit'f'vPRlETAHlO % A N N UN 810 8 º ,. Amancio; mmunicldno tinhl. . . . " s“:,ti33n-mpilh“ . : : '. '. afªgª )( A . M A CH A DO ( Ihtputiçõns ªrf-ºntem“ “numª: . . . ºu Ar::lo guru emininth. . . . . . MICO“ -——- )(Nº ºº'?" ͺ'ªªª- “d' "ª"" º - - ' &“ &,ae id.-.:.. . . . . . Hilªl 'E s (: R 1“ :? T 0 R I 0 An obruu [itu-farina anunciam-se gnth, recebendo-lo In 'I“ Brut-ii (m'. f.,] “,," . , . . 63900“ . )(rti'ntruçãn um ten-mpl". A: nuisªntulfu li.-1 pagan Mimada. )( RUA. riA RAV. NHA N.“ 61 ,( Os Int-ngruphnw. mjam ou não publicados. nâ-n sr- restituir—m. _ -— _— GUIMARÃES. tBDE mnçn ...— A “STE-ECM Segundo corra nos .*mtttms mms brum inf-rumam de outrem pulm- can. us pre-gresaislas abandonam a illéa de lunta ulc'ilurai :r'eatt: con-:n— lht't. Func [lit-'In (Msn 9 30610!" dn lhstcnçàu, umha el'nnde vier 939.1 nrdrtn. ri) humm : louvar a me» Ninguem lucrar-a aum uma. guerra ”cima.“. que poderia lanç-rr nuh parte «Ius hnbllntlius d'estv: Canuc- tlm n'ttm rrnntnhu et.;rnu d'udrns .: malqnnrenças, «19 r'tnr'ruçõus e Immisatlrs, que »iusnpraxnns var 501]:p longe de cbn, qun- sãu sem fa um par-gu. nw “italy-cnh: gran 'd... à rm» pacman du cidnlan inde- pnndnnte comu «In trutmª-hatnlm que muitu-jn : sustenta qnutrritan .. D.:- nms, qua lucram " parado pru- gressistn cum uma tucta infrunnfera. mnh-qn» «lavra gastar lolla :: _snn (orca p:ra se Ver allhn atual.-nh,» pelos mmnquus Qu-ª num “sentªm 9 possivel prevenir «tantu: tl um! gun-te derrota ! Nada. _ Que Incra rnlu ll abªlençI—J ? Parece que lucra Rulli“): PWM", BU menus 'nãn 59 têm na duma"... situação na Imam-ln mm.-' um:; vez bum andante. a su:. fraqueza em rnntn .as-er que «tnh-uma:- &? cum & gttra pr-rlzg'osa do grande neue- metitu w...-a.:tneuse—o sur. Fran- cisca hibevm Murtins rl: Gusta. em Quanta livrªr que hrlnmnr cuntra » gra-rlz; maiuriu, «_nnàn : tntalnlade do comum:—_ -nc.rpaz de dragnstar 'eu? cniun alg—rm: « cor.:çãn mugnn nuno de: mr nunaelholro Franco Castello Braun-1. _ Pur isso repetimos : n parum. progressista ahetendu—su “da Inch In: bem; pnupnu-sa : tncmnmo dos e puttpnu us, seus amtgpu no desgosto d'um: uma «junta. Nós nom estimamos num 'IEIÃJMDS d'rstimar. Us mutans trababalhr: nun sempre (mms; ns now.—ns amt— gus sempre (trnrnptns. » lUtlU't nu".- . madns da mesmo enthn—iasrnu pria:- nruvas de gratidão e da sympalhra ra cutnu snr. Juin Franco Gus- telln Brannn. nnsw ilinstrn repta— .lenlanta. a quem esta cnncelhs deve 1910. e que jàmaia será, ria-Cadu da nossa memoria & da nosso coração, embora man grado rl'aqnaíles, que não tendn corugnm para n :tacar. na camada:]! sob a curta rota da sua Incapacidade. AGGUSAÇO-ns ' Comprehende-oa na impre , : & franca « demsombradn ae- _ ,- ,; " nxtsnçãn dos erros, d“ illegnli- dados, das males-mw de un homem na de uma lrctirínln- sr-jn al fur .. Slfylmpu-"lanúre p única ou a sua categnria snc'mí. Cumprehendn-se, jn—tífica-se, ap— plaudr-ªe. hrm uma instancia dg. instru- ccàn rrirninnl e deve S'er, prin- cipalmente, n lttllunal suprema da npmiãn pnbizca bem que Ih» assista a prtªrttrgrtlirn .!: se nula. por onde prejudicar o livre exer- cia-.íu dn nun-ns rltreitos cunstntui— : dns. A sata arq-ão, coma encer- cincin e como tribuna. pura ser legitima (: para uer elhcaz. nrm deve ser uma usurpação de ou- tras altrihutçõrs, nem pnde «er [ printing un de :. repercutir, tem de exerarecel-a. ou tºm de fritar um nome rl'ella. Mas quandu ac- cusa eu- nnmr- da cnnsnicncm publica., em umas da lei, am“l nnntn gay!-933611199 suscrptibili- danese dos altos. intàr'ea'se's' Hà". uma sociedndr, quando julga cn- mn opinião cnllrclttrn, não tem 9 direita the Íalnrttttwirin pelas petr- xõns, pelos seus adios, pelos srus despertos pelas seus intrresses. | D'untru modo. na mars sa- crilega profanação do srn sanar lento e na mais funesla prostt tuzçào da sua tarefa. ; ar'cusrrção toma o fre-i.. de Íllfzemia. ;: prf-iu transtnnipse ew punhal-r .:.-1 honra dns individuais ou das cul- lentividades on jnrnal la; -se um pregrerrn hetliosrdu de baixas na. peculaçõns, e, pºr mailto.- flªt- 53 mascara e á pal-wª & via.-a— ção h 'pocrita dn Éciusismn a fingir na justiça e da interessa a sifnnlnr de horrthri-iaiv, 96 'o- grará convencer 0.5 ingenune qts-' rna! sabem enlalr-I-f e campa- zer aos íanciosns. para- quem é sempre bem vinda a injuru no a suspeita Aiuíamante._qne:lltes li- sangria & paixão e ,,Ihàs qpre. oe os desígnios. É" " ' ' Então o accnsadnr anulo- rado perde o direito que tinha comu interprete ou como delega- dn=da npinlin publica, & eae sob & alçarh da polícia ou dos tri- bunaes como insnyador da bon— rl alheia. Porque 9.9 não deve consen— tir, porque não pode, estar a di- gnidade, seja de quem for.“! de um maltrapilho on de um prece A imprensa pode ser tam. ' ' ção. ,;&€.' .. Jem. , ".:.-3 , ._“j'u-n fªl?“ .._ M :.º... www:-44. .:. .= "-*------ m- r ' ,, ' O. _ - of“. | rn . ro; ã. mercê boatos maidis—ªf aos, de maleflt'm dizeres man!- moa, que uma repurtagem mal mtuu—mumia .::ltpllu 9 «lt-tmn“ uns der-varios da' sua phanlasia e da sua consciencia. Se ha quem viva na eXpIm ração nu na 3050 do escanúulu, não pad» :; imprensa digna :* não dura ajustrçn social “Ilmª"— lar esse gozo ou consentir elsa explnmçãn. um: repellir-se'cnmu nl- _ ironia enorme de uma cnlãcctwt dade; lem de proltihtl-a & poh- cia. comu se pmhrbem na espe- claçulns “canela—ma. innti'isal—.. rm deleza da sacreiade, cn::tn seinutilraam os focos dr. iníee. Não .Ío'rmn'amos arcnsaçõrs uma nEront'a de calma d'fFIl—"ª- ! a ninguem. Fcrrntlanms ;; tluu Turn de .triemal' a nplnrân ; trina quem nos digna corre- - nta (hamster. Pr.-- nós. nan puritana :: m;: guem que «nzmudeçn. Lumina- mos á hnmbrtdacíe fia. imprensa 9 dareitn meralrssintº que tºdº: ting-m ao respeito pelo senª enra- cto'r 'e pela sun honra. Nao se anppnr que u. sacerdócio deu em chatinngem. que as repulnçõesaân necessarias à merunttnia dus do: réi— e que nsjnrnaes se vendem sºbre os degraus enlameadna de um pe- lourinho, para suam mais reu- (lusos. Nenhuns exemplos haverá. d'esaa degradação. queremos sup- pnl 0; mas pode parecer que 09 ha e. "“em prints, impnFíar'ta à honra de todos que. cn:—nr.: agru- ther nn Cesar. & imprensa fosse e pareces—n n qne devastar; "falara—99 a injuasica puliti ca, & msi-”“'; partrdaria, , & whe- menc'in ªrtificiósa dn lac'niosis- mn——c peccado não será- vrni-l mas à de todos;—o que se não pode minar é & infnmaçãn nua caracteres pnr meio de arensn- gansfaitas de bºatos e da sup— pnsíções arvoradae em Itbnilo dfmnatorín. como está succe— dendn com o—eaan da; émpregas, solicitados par intermedia deuma ignobil ciª.a'ntags. Venha a revalação de todos o; fauna que possam esclarener & questão, guiar :: jnsliça. dirimir as responsanilidadeu. Mas não se faça do boato anonymo uma pm:-[nação desleal, mas não se inventem pormenores para ani- mar n escandalo e & vnnda do mellº, mas digam ar- as coisas aberta e sinceramente, par: não «ªi..-Jf : : : *, no . '.l '( “_, . >?— ' '. .: ""'“, ' ! Tua” !. lazer rh surrprtta, da entre-huhu. da expressão dnhm uma návaNtn wtlíã nn'ntra & Ituttra, seja de quem ta'. Para a tribunal ou para a .«pittlàn ptthtira revele-se embora a dizer a:;nnymn, m 9 com 9 ha nesta cºmmentartu da sua sua— per'ra origem. o lat:.n, o dito a indicação. nm latim.—nte reprn. duzida o com u n me e a res punsamlirhuie de quem o rep": rlnz c tiliv'm't par:-nte » pttirtinn, sumo se (: jurasae perante a jur- “64. 0 j-rrnal não recebe depoi- mentºs jnmins, mas um tt lur- em honesta do apresrntar aos seus leitores o_que é uma Eir- mação, que se manh-m. ou oque não passa de uma suspeição pela quál ninguem respnnde. Nenhum dó, nenhuma com hra protectora para ninguem, mas tambem nenhuma aflrouta .i'eapernhção purª qurºtll quer que seja. It'n direito e é o dever de quam accouna. . ' !t' questão não está runs“ domínios da politica partida-ia; está na alçada dos trihnnaes,qne wm- podem & derrm pumr na que faltaram à honra prernr't cando, cama os que ultrajam a Itnnra nllteia, difíarnaudo-a. De resto, bçtlt hajam ºs que [nele honestamvnte diaze- ram tudo o que sabem. Homem 90 mar Ha dias fomos snrprehendidns a'nmi das ruas da cidade pur uma nuvem de ranma alugrn que salta- va prnchara 9 gritava n'aqnalla sua mªnsão rl'ategrla sincera :: franca, ao som p'uma fart/«Willa desalina— d:...rno «ô & cus o 99 pxnlia drstinguir o sem d'um in:-tr cnrnntlm e «1 h:! mmo d'um bomm). com uma das penas t'urrnla. Rstscnmns. & desviumn-nnr para »Ieixar passar : alegra criançada. e por 3:99: Dellnsilt) peplrnn-nns 0 uma o quase. no ar. , : - Primeiro vinhn' :: garanta. da'- poisa uudtabracia rítmica e atraz de tudo um reclangttln de panno branco. alça zu snnro um pau de seus dois «|:-tros Jªalturn. ('.ullllutl- do por um rn,-trinta.». 9 tres—w re- çunguto o nttrahnnte 3929a em g audi!!! !ntras vnnmntnnr, rumo & Chªgall)“: BH:-ctn'ãmunta lhi esla- w ªrmada nmn rspeciv da barraca Ju lºira. entren fuma-n. a grandes nar-tramar da-n-rrdtt'au'nn & pôl'lª pa- ra attrahªr povo, que» corra samarª gav.-tmn an «tivº tumnntn ba- Tatu. Í'LG' «lame-.. não sau— rms mmo z-tutHo vr». ! sanuzt'r. Uma «':-lei- r'a “» p:.u' de p'tthm saliríl. (“366998 199 mªnn-nm srt-w ans «alum- tranms. mun :huh: as.-mm:!» pur air-traz d'um-'. age.—:: na ma.-m.- :m— nu-mn mm:]; .ª. soja. Um mrupní- nh. tnmu'a nunstzmlren r- «a r chu- ».nr n pneu [prt-.tl naº-tw :n napa- cttrcntn dn grantntrrrtctían que li dantrn 8? In repinwuur. Quando «a calam-_ : campainha subir! & (:::-hun v homo-.! dr.-t ser- Ins—alia. mma» lume d'un: "rchm, «rlre (Ingram art-nh“ d'mtnpe, acena du Fogo com um. deitar: fun» pe?!“ alhos. ligava ns huma-can terra em nr.-tr: o díslrmuia me pn- rns ”não da tªu' no int-s a remedio. de calha—tudu da grs-ça sal": por uma pati-" nin hornet rito. a Cluihr 0'9 9 at.-ran- Inn—co., Ittllt r-ntu GSI-'O'] 'r-çn, tn S' .!,llr'. prel- gu '. .| sem Cl “CB mmm honrar“- ..àmnºr. Cena:-ur. nenhuma isl㺠«cp-ga. à nnrrar, para "v-er 9 ha. ment ao mar. & éntrnr pant- armar». tudu isto um paint! estragar-ano «le pre-sm que nªu 5909 hlhrr lin- gua nt':tr"lu..1a por tail-ar um poucº da nuas: It)-ias. Quando estr- pranto yeah: rh apparurrnn Juli pal-nacos :: asunto- tuarem se mutuamente. um tudo : tingir“! nxtrinnern autua br' :arr- -miras da arte. que rnnâtn “lama rir u pum» .,.nm ".º q thq—W vx- Nutriens. que se far.. sem 499 ain'- que..-: n amp-asas“; mas ama? não tinha: dasnppat-euân. rumo.: um churang» MS;—IrariaJnuuu “um harm- nn na terra. e de novo n b..-meta da hi'a Doura 9 sem drsnnrso— «Eh! Smhõrns! Euu-.::. entrar van tmr n hmmm ao mai" raise que pur nun magra sn pMA runs-.ªgnn: nãn creia-..) que é prªta ou armadilha-, mugnem pag-*: nada-, é entrar ." Tambem lamas tur-sac” & O'NÍIHGÉS Í! Timm, mm: 6 para al 80:- pnrta rap-'es-út'çãn; agora "a' à 51305! o homem an ma.—zu rm"- ..o 913300580 da imunidade; 8 mb [riki-' _ 0 pm escuta" » hm'ftuth das faltas com :! bntzúú aberta e enm ! mn" :, retornar n prnttlhãn dt! app- relnn andltcroé & alia qnu enm lmbstuadn a largar : nelle para nnd chnrare na.» nuh. pautar ucrasrau dl rir de graça. Entrou. Mar. qmndn tudo mara & pnston paraicnmeçºr : prçs .tg nrrrgno nin :; [ren-n : O rmmm ªo mar, !) ç-“m «irnnn mr un., «9 maior sue-Perm mr amualirtada. me it nena Ingo nn trar-raça.) dn Cnmpn dª. D. Egas Manu... Dra nit-'- nandª hlvtamns ":!"e fatiar era—ul nam- .pn, mslomos paraunta'ndn a rªáaugmng . - '.L 43": me: nitracârm h—mvn dnnlre uma gram animªm n-zpnm dl qual o hnmarn das faltas rato no piano e disse .* maul nenhorna. alo pode cott'llnqar » espªrtacnln, & ur tem o MM“ unir nos lltldtt (f'll . ta un em tetra; ...:—:.rnnbnrla pn. uma Dcrern mm. mn . Afnuf. In.—'I esta uma acaba—09. ' ”301113. E than u [tatua-n Ja x:.mllº . . * . - .

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Quint feira 19 de Março de 1897

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PUBLICA-SE Ás FEGUNDAS E QUINTAS—FEIRAS

N. l87

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ASSÍGN A T “ “ ª s )( DlRECTOR E Pitt'fªiªRiETMttO ); AN N UNCI 0 S o . ) Amu: ' muui tdos ”nh; . . . . É'Élêíªiãârpuh' _ : '_ " aªi? A . M A CH A DO )( trapaçªs; ªnti-02051110: “amigª. . . . - ªº

minino outa enmiupilhn . . . . & ; t -——— No mvp-t do jon-tui. end; linhas . . . ª"

Samu.-:GI'Q. idem . . . . linhª:“ E 8 C R I P T O B I O )( _. 'A» ªbras littvrarílns anunciem—oe gnth, recebendo-n » “.ª 't .. f . n . - - - Í . nta raç. “ um tun-mp nr.

ªnuário-15:11:32“ 'In pagan ndilaB. )( RUA DA RAF. NHA No“ 61 , De mengrnpbow. sejam ou não publico-lou. não no rostimpm,

autuantes. IB na Mtnçn .—

A ABSTENCÁO Segundo corro nos ::untms mais

bem inlwmndm de outrem porm- cas. na prugress'nttas abandonam :; Inté: de Iucta eíi'itttrai ?t'lêbltf roam»;— Ihn. Fosse quem [(nem «.» motor da ottsteuçãv, tenha .t'unJe rt—xr ass.—t ordem. su hunos : louvar a nte" Ninguem lucrar-m com uma. guerra ..,-cima.“. que poderia Iam—.n- Ulth parte dos habitantes (Pr.-st»: conce- m» n ' t tm t'nmtnltu Hivíldu d'udtos e

mnlquuronçns, de p—..turtt.çõos e lmmisatlrs. que -t«-.so;:-ratttos ver mntpre longe de tab—. qnt-' rão som pro um par—gu. uu' ltltal—lCllhl gran

:; rt-tn pnctB-m do utdnllu Inde- pnndnttte como «tu trutanªttndm qnu muit-vj: : sustento quotuttau .. D.:- ufats. que lucram « parti-to pm- gressista com um:: tucta tnhucntern. arrimo «tem: gastar lolla a rua forca pra se Ver alittn atropuhá

los mun nos que. uotn mnlno ªssim ligacao" «inputs d'um gun-te derrota ! Nath. _

Quo lucra com n nbstençlof Parece que lucra“ «nuno: Porqqtt .“, menos não so xêxn na dumsnna titulação un lotou-.:l" mas.—' um:; vez bum acidente a sua Iraque:: em

tnntn ".net que ttutrontut “* com & gum pt'ultg'osa do gnude neue-

merito n....aaneuso—iu sur. Ftítíl' chun inibe-tªo Mtrtãus .|: Com. em quanto um que b-tatnor contra o granito maioria, venia & totattdatte do concelho. poupar. de dvsgnstar emªi cui—:: uignmt « cor.:çlo lll-DBX“! nuno dr. mr conselheiro Franco Cªstulªu Brown. _

Por 1850 repetimos : o partnn. progressista abatendo—so da MCL: fez bem; poupou-so : tucmnmo dos e poupou os, seus amtgos ao desgosto d'urna nova «nitrato. Nos nom estimamos nem detãumºã d'rsttmar. Us llttssus lt'ababalhra eslln Sempre (mtos; os novos amt- gus compro prontptos. «- torto». mr.-

« medos do mesmo enthtlsiªsmu pªio: provas de gratidão e do sympathu para como unt'. Joio Franco Gus- telln Brunno. nosso illustro repre— lenlanta. a quam esta concelhº. deve luto, e que jornais ser.-t riscado da noss: motnoria & do nosso coração, embora «nan grato tt'aquettes, que não tendo coragrzm para o Hªunt. no escondem sob a copa rota da sua Incapacidade.

“ ª m ª “ -

AGCUSAÇOES , Comprehende-oe na impre

,

: o tronco e desassombredl ae- _

"

«atenção dos erros, ou illegati— dados, das mater-row de ou homem ou de uma lrctiríntuí» spin qu .] for it sugam-portam in p ditica ou a sua categozia sociai. Cnmprehendo—se, ju—tiãca-se, ap- plaude-ve.

A imprensa pode ser tom- hrm uma instancia dp instru- oçào criminal e deve sêr, priu-

sua, de maletiro— dizeres anno,- mos, que uma reportagem mal tunnrtnnndn .::ttpitu. e Ilt'illtltll nos desvarios da' sua pbanluia e da sua oonsaiencin.

Se hat :;zmm viva na uplo- raçào no no poso do escanéato,

”não pod» a imprensa «Ngm t- nãu deve ajuattçn social «Inom— lar esse gogo ou consentir essa

cipalmente, o tribunal supremo da opinião pubhca tem que Ih" assista a prerngutim +. se nula- por onde prejudicar o livre exer- cicio do outros direitos constttui- das. A sua atºr-ão, como sucervt «tncio e como tribuna. para ser [ legitima c par—'t aer etticaz. nem deve ser uma tloul'pnçào de oo- ' tras altrittntçõrs, nem pode —er ; uma affronta de outro; direitas. !

Turn de orientar a opinião ; publica ou de ;. repercutir, tem de exetarecel-n. ou tem de fatiar um nome tl'ella. Mas quando ac— cttsn en— nomo da consmettctn putthca, em nome da lei, em' Itªum A». legitima; susceptibili- daiies e dos aims. intense“: de". urna sociedndv, quando julga co- mo opinião collrcmrn, não tem o direito «to Íalurmovitin pelos pê"- xões, pelos seus adios, pelos anos despeito—' polos seua intrt-esses. |

D'ootto modo. na mais so- crilega profanação do seu sacar “tecto e na mais funesta prosti luzção da ana tarefa. a armação torna o frei. de illfzemia. o pariu transmuh-ae ete putihaivt .:.-1 honra dos individuais ou das col- [actividades e o jornal luz -se um pregoeiro nadia-“tdu de baixas ut. pecutaçõns, e, por mailto: qnt sz atraem e dê ã palavª, & Vibrª- ção h 'poc'rita do %ciosirmo a fingir de justiça 9 do interesse a simular tie hºtfihriiaje, 96 to- grará convencer oa ingennne qn- nta. sairem solelM-r e compa- zer aos íaociosos, para* quem é sempre bem vinda a ittjurtl ou & suspeita «iuiamante._que,thée li- suttgeia a patrão «! ,_thtu [negre- oe os desígnios. E' " * '

Então o aocusador exauto- rodo perde o direito que tinha como interpreto ou como delega- do=da opinião publica, o eae sob & alçado da polícia ou dos tri- bunaes como insuyador da hon— rl alheio.

Porque se não deve consen- tir, porque não pode estar a di- gnidade, seja de quem for..., de um moltrapilho ou do um proce

exploração. Bit-vv.: ropellir—se como ai-

fronta enorme de uma coliectm dade; tem do proittbtl-u ; pott-

: cia. como se pmhibem na espe- ctaçulos ticencnusoa. inutt'isat-.. em deleza da amolada, como seinotiltsam os focos da, inter.— ção. =

Não .Íormn'amoa nccnsaçõre & ninguem. Fortntlantos a tlou trina que no nos afigura corre-

— ola : “none;.ta. Por nós; não pedimos :: mn

guem que "nzrºtudeçn. Lembret- moo á bambi-idade 'f—a itltpt'eimn :) dareito mcrottssiuto que. todº: room ao respeito pelo seu“ enra- cter e pela ou: honra.

Nao se vá anppor que o. sacerdócio deu em chstittngem. que its reputnçõesaão necessarias à mercannia dos dez rei.-t e que osjnrnaos se vendem sobre os dogmas ooiameadoo de um pe- lourinho, para soi-em mais reu— dosoa.

Nenhuns exemplos haverá d'esaa degradação, queremos sup- pol o; mas podc- parerer que 09 ha e. n'erto ponto, impor'íar'ta à honra de todos que. nnnm 9 ªll)- ther rm Cesar, ?. imprensa fosse e parecem o qm: deve eu.“

Toliara—se : injouêca politi ea, 9 iuri-'N') partidaria, . & who- mencin attiticictsa do motoris- mo——o peccado não será— veni-I mas e de todos;—o que se não pode totem é e infomação dos caracteres por meio de arcos». çacsfaius de boatos e de sup- posíções arvoradae em Itbuilo díffmnatorio. como está succe— deurto com ocaso dos empregos, solicitados por intermedia de uma ignobil chantage.

Venha a revelação de todos de factos que possam esclareoer & questão, guiar a justiça. dirimir ao responsauilidades. Mas não se faça do boato anonymo uma amt-mação desleal, mas não se inventem pormenores para ani- mar 9 tªsmndulo & a venda do “DEU", mas digam ar- as coisas

ro; á metrô do boato: tnsidio—ºf

pe.-_. Janna-. . : « 7 4 ' ɪtru ." 1.4 Amaia-;;. ... .ª "-ª---«-« €»;—

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lazer de suspeita, do ent'rolrnha. :|:; expressão dnhm uma 'tàvalhn rtllã contra a honra, soja de quem ta'.

Para o tribunal ou para & .ipttttàu pnhtira revele-se embora o dizer a:;onytno, m 9 com o ou neste commontano da sua sua— petta origem, o leem, o dito a indicação. uns iealmnnte repro- duzida o com u n me e a res punszttnlidmie de quem o !epro doll c 'tliil'tll't perante » piritiicn. como se o jurasse perante a jur- “Gn.

0 j-trual não recebe depoi- mentos jumios. mas tem a lot- cnu honesta do apreSttntor aos sets leitores o_qne é uma Eir- mação, que se mann-m. ou oque não passa de uma suspeição pela qual ninguem responde.

Nenhum «ló, nenhum som lira protectora porn ninguem. mas tambem nenhuma aflronta J'eaperuhçfto po.-a qnt-m quer que seja. Iu'o direito e é o dever de quem accousa. .

' & questla não está most. domínios da politica partidária; está na alçada dos tribunaesque Hulu podem e devrm pnmr as que faltaram à honra provar-'t cando, como os que ultrajam a honra alheia, diffatnaudo-a.

De resto, bem hajam ºs“ que Ieale honestamente disso- ram tudo o que sabem.

Homem ao mar Ha dias tomos surprehendidos

u'uml flu ruas da cidade por uma nuvem de ropuio alegre que salta- va antena" e gritava n'aqnella sua «Gastão tl'ategrla sincera :: franca, ao tom p'uma fon/terrain desattna— imune «6 & cus o se podia distinguir o SUM d'um in:-.o cºt'nt'lltll e o bit i'ttltto d'um tva-mm). jà com uma das peitos turmtn. Entramos. e (tentanto-uni para tteilar passar : alegra criançada. e por isso: at:-:osilo faturou-uns 0 uma 0 quero. no º f . ' '

Prtmmro vinha tt garotada. de- poisa undtabradl ton-“tea o atraz do tudo um roctangnln do panno brotou. ªlça pn mora um pon de seus dois to:—tros J'altura. eunuluzl- do por um mmãutao. u nfesw ro- eunguto o nttrahªnte _réctann em € “das “tiras “motim, rumo

chagamrta; amet-Wim...“ ahi esta- “ ªrmada uma espncie dn barrou: lu !PÍI'I. entrta fli'ltl'tl. « grau.!os ttef'i).ztlt!rt d=-.aurtdtt-a.'m & porta 9:- rít attrahír '» Zé povo que corre sempr pintos-n ao .tivn nmantn ba- rato. Por «tantº.. não ea.“ um termo z-puztto »r». il“. saouzt'r. Um rotei- q o» pao de p-ohu. salin. c'osfas tuo conto-mtu servir ms «alum- ttutuons. esmra muto a::zonsitlw por :tt-traz n'onn agºra na me.-mz tm—

noucn rapurh .=. anja. Uma mntpai- lthv tocava consumer. .» ao t- ctm- nnr «t para para "Swªn“ :nt uppe- UlttMlill du— greotottmctíost que lá dentro Se trt repiowuur.

Quendu '.ut calam-_ & campaiuhl subiu & calm-» tº nomº—.! da.-t sor- tos—eita. mm" lume d'un: nonato.

-rl:e engot'x rmb“ «n'-«top!. meu dt: fogo com água, deita «4 futuro pet-n olhos. ttsuau os bracos-con ferro em bm: o dill'muil me pu- ros 91059 do eªw no tun & mento. de gaitas—tudo 't». nta-(::.

já Salm por tum pt:-t" um uma: rªto. 1 cat-tito u'un giant. ou “ um «..nto est '0'! '»;n, tn «' .;un pv.-en gu . .. seu cr cu mmm honrada-

..ànttºr'. bioma-or. senltot'nn mão ªc p-gz. à nmrnr, par» “v.-r » no. nmn ao mar. e éon»: por dre-nw». tudo isto .um poluir estrangeira“ de pensou que não sabe filiar lio- gna muito.“ por (att-ar um pouco de nuas: luir-s.

Gti—mim esta Manto :((—9h: rh apoarcctm .tots p:;H'Mcott :: estrato- tearem se mutuamente. mus tudo : t inglreo exttãnnorn outros Drªmª; own—u da arte, que .t'tuÍl-J “Kwan! rir o povo. .,uam no 1 comam vx- ”ovinos. que se tau. seu: qm nin“- quom o support-«sra cols atuar não tiDhtm do:—..ppªl'êctªªt'l. tampa uma chutougt— nos-.imdeJoun: “uni nym- nu na terra. o de novo o trt-mem da f*zl'a 'no'na -o seu dtscnrso— I E A ! SMMTMÍ ESMP-tr. e n t r a r ! Vão tmr o Itamar» na matª reis: que so por ano um;. na 59 pode muse-gnu: não creia-..) que à prªta ou arutnditno, ntngnem ong-'t nada—, é Gi'tâ'úf ? ,

Tambem temos atuou & mu'maes Íi'rhl'n, mu é par.. « so;— puttn roprqs'mzção; u,;ora uu ' só & acerta o homem ao ma.—un nu“- ..o sittceâso da imunidade; B miª [rir.l: _

O povo escutou o burnout de! Yallas com a bom attertn e com ! mi" :) relance.“ n prthlhãtt dª appa— rotnn auditivo—L' e oito quo estava hnbstuadn a lmgat' I pollo para nªd chorar. não out:. perder oceania!) dl rir de graça. Entrou.

Mar. qmnfto tudo estava já & postos paraicomoçªr : peça do

srngno ein ta fresa-o .* 0 “homem ao mar, !) prin; . t rnn t t p t r o... o maior sucºesso rn amnalirtaue. vae & nom logo um barracão do Campo dª D. Egas Mont“. On "(,—: nuno» hmamos onrntu fnllar ota-ta' mm—

. W g u w s n , ,

great nitráck'ott h-ittvo '! dont-ú uma gramª ti:—ibn“)?! nurpom dl qual o homem das Mm ento .o mico e disse .ª meu. penhora. um pode eutt'lnuar » espªrtacnln, e U? tem o humano:: mor oca ntudá "|

Apo. um tomas perguntando o li . ta m um tamu

'Nª—reaberta ,“. mm Ditª!" :.ztt. um .

ATnuuml mat-n'ai reunido. '

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Quinta feira 19 de Março de 1897 jª.

PUBLICA-SE A9 FEGUNDAE E QUINTAS—FEIRAS ,.... ª ____—E—- * —

A s 5 I e N A 'r 9 n A s )( DIRECTOR E Plit'f'vPRlETAHlO % A N N UN 810 8 º ,. Amancio; mmunicldno tinhl. . . . "

s“:,ti33n-mpilh“ . : : '. '. afªgª )( A . M A CH A DO ( Ihtputiçõns ªrf-ºntem“ “numª: . . . ºu Ar::lo guru emininth. . . . . . MICO“ -——- )(Nº ºº'?" dº ͺ'ªªª- “d' "ª"" º - - ' &“ &,ae id.-.:.. . . . . . Hilªl 'E s (: R 1“ :? T 0 R I 0 An obruu [itu-farina anunciam-se gnth, recebendo-lo In 'I“ Brut-ii (m'. f.,] “,," . , . . 63900“ . )(rti'ntruçãn um ten-mpl".

A: nuisªntulfu li.-1 pagan Mimada. )( RUA. riA RAV. NHA N.“ 61 ,( Os Int-ngruphnw. mjam ou não publicados. nâ-n sr- restituir—m. _ -— _—

GUIMARÃES. tBDE mnçn ...—

A “STE-ECM Segundo corra nos .*mtttms mms

brum inf-rumam de outrem pulm- can. us pre-gresaislas abandonam a illéa de lunta ulc'ilurai :r'eatt: con-:n— lht't. Func [lit-'In (Msn 9 30610!" dn lhstcnçàu, umha el'nnde vier 939.1

nrdrtn. ri) humm : louvar a me» Ninguem lucrar-a aum uma. guerra ”cima.“. que poderia lanç-rr nuh parte «Ius hnbllntlius d'estv: Canuc- tlm n'ttm rrnntnhu et.;rnu d'udrns .: malqnnrenças, «19 ;» r'tnr'ruçõus e Immisatlrs, que »iusnpraxnns var 501]:p longe de cbn, qun- sãu sem

fa um par-gu. nw “italy-cnh: gran 'd... à rm» pacman du cidnlan inde-

pnndnnte comu «In trutmª-hatnlm que muitu-jn : sustenta qnutrritan .. D.:- nms, qua lucram " parado pru-

gressistn cum uma tucta infrunnfera. mnh-qn» «lavra gastar lolla :: _snn (orca p:ra se Ver allhn atual.-nh,» pelos mmnquus Qu-ª num “sentªm 9 possivel prevenir «tantu: tl um! gun-te derrota ! Nada. _

Que Incra rnlu ll abªlençI—J ? Parece que lucra Rulli“): PWM", BU

menus 'nãn 59 têm na duma"... situação na Imam-ln mm.-' um:; vez bum andante. a su:. fraqueza em

rnntn .as-er que «tnh-uma:- &? cum & gttra pr-rlzg'osa do grande neue-

metitu w...-a.:tneuse—o sur. Fran- cisca hibevm Murtins rl: Gusta. em Quanta livrªr que hrlnmnr cuntra » gra-rlz; maiuriu, «_nnàn : tntalnlade do comum:—_ -nc.rpaz de dragnstar 'eu? cniun alg—rm: « cor.:çãn mugnn nuno de: mr nunaelholro Franco Castello Braun-1. _

Pur isso repetimos : n parum. progressista ahetendu—su “da Inch In: bem; pnupnu-sa : tncmnmo dos e puttpnu us, seus amtgpu no desgosto d'um: uma «junta. Nós nom estimamos num 'IEIÃJMDS d'rstimar. Us mutans trababalhr: nun sempre (mms; ns now.—ns amt— gus sempre (trnrnptns. » lUtlU't nu".-

. madns da mesmo enthn—iasrnu pria:- nruvas de gratidão e da sympalhra

ra cutnu snr. Juin Franco Gus- telln Brannn. nnsw ilinstrn repta— .lenlanta. a quem esta cnncelhs deve 1910. e que jàmaia será, ria-Cadu da nossa memoria & da nosso coração, embora man grado rl'aqnaíles, que não tendn corugnm para n :tacar. na camada:]! sob a curta rota da sua Incapacidade.

AGGUSAÇO-ns ' Comprehende-oa na impre

,

: & franca « demsombradn ae- _

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nxtsnçãn dos erros, d“ illegnli- dados, das males-mw de un homem na de uma lrctirínln- sr-jn a l fur .. Slfylmpu-"lanúre p única ou a sua categnria snc'mí. Cumprehendn-se, jn—tífica-se, ap— plaudr-ªe.

hrm uma instancia dg. instru- ccàn rrirninnl e deve S'er, prin- cipalmente, n lttllunal suprema da npmiãn pnbizca bem que Ih» assista a prtªrttrgrtlirn .!: se nula. por onde prejudicar o livre exer- cia-.íu dn nun-ns rltreitos cunstntui— : dns. A sata arq-ão, coma encer- cincin e como tribuna. pura ser legitima (: para uer elhcaz. nrm deve ser uma usurpação de ou- tras altrihutçõrs, nem pnde «er [

printing un de :. repercutir, tem de exerarecel-a. ou tºm de fritar um nome rl'ella. Mas quandu ac- cusa eu- nnmr- da cnnsnicncm publica., em umas da lei, am“l nnntn gay!-933611199 suscrptibili- danese dos altos. intàr'ea'se's' Hà". uma sociedndr, quando julga cn- mn opinião cnllrclttrn, não tem 9 direita the Íalnrttttwirin pelas petr- xõns, pelos seus adios, pelos srus despertos pelas seus intrresses. |

D'untru modo. na mars sa- crilega profanação do srn sanar lento e na mais funesla prostt tuzçào da sua tarefa. ; ar'cusrrção toma o fre-i.. de Íllfzemia. ;: prf-iu transtnnipse ew punhal-r .:.-1 honra dns individuais ou das cul- lentividades on jnrnal la; -se um pregrerrn hetliosrdu de baixas na. peculaçõns, e, pºr mailto.- flªt- 53 mascara e dê á pal-wª & via.-a— ção h 'pocrita dn Éciusismn a fingir na justiça e da interessa a sifnnlnr de horrthri-iaiv, 96 'o- grará convencer 0.5 ingenune qts-' rna! sabem enlalr-I-f e campa- zer aos íanciosns. para- quem é sempre bem vinda a injuru no a suspeita Aiuíamante._qne:lltes li- sangria & paixão e ,,Ihàs qpre. oe os desígnios. É" " ' '

Então o accnsadnr anulo- rado perde o direito que tinha comu interprete ou como delega- dn=da npinlin publica, & eae sob & alçarh da polícia ou dos tri- bunaes como insnyador da bon— rl alheia.

Porque 9.9 não deve consen— tir, porque não pode, estar a di- gnidade, seja de quem for.“! de um maltrapilho on de um prece

A imprensa pode ser tam. '

' ção. —

,;&€.' . . Jem. , ".:.-3 , ._“j'u-n fªl?“ .._ M :.º... www:-44. .:. .= "-*------ m-

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ro; ã. mercê dª boatos maidis—ªf

aos, de maleflt'm dizeres man!- moa, que uma repurtagem mal mtuu—mumia .::ltpllu 9 «lt-tmn“ uns der-varios da' sua phanlasia e da sua consciencia.

Se ha quem viva na eXpIm ração nu na 3050 do escanúulu, não pad» :; imprensa digna :* não dura ajustrçn social “Ilmª"— lar esse gozo ou consentir elsa explnmçãn.

um: repellir-se'cnmu nl- _ ironia enorme de uma cnlãcctwt dade; lem de proltihtl-a & poh- cia. comu se pmhrbem na espe- claçulns “canela—ma. innti'isal—.. rm deleza da sacreiade, cn::tn seinutilraam os focos dr. iníee.

Não .Ío'rmn'amos arcnsaçõrs uma nEront'a de calma d'fFIl—"ª- ! a ninguem. Fcrrntlanms ;; tluu

Turn de .triemal' a nplnrân ; trina quem nos digna corre- - nta (hamster.

Pr.-- nós. nan puritana :: m;: guem que «nzmudeçn. Lumina- mos á hnmbrtdacíe fia. imprensa 9 dareitn meralrssintº que tºdº: ting-m ao respeito pelo senª enra- cto'r 'e pela sun honra.

Nao se và anppnr que u. sacerdócio deu em chatinngem. que as repulnçõesaân necessarias à merunttnia dus do: réi— e que nsjnrnaes se vendem sºbre os degraus enlameadna de um pe- lourinho, para suam mais reu- (lusos.

Nenhuns exemplos haverá. d'esaa degradação. queremos sup- pnl 0; mas pode parecer que 09 ha e. "“em prints, impnFíar'ta à honra de todos que. cn:—nr.: agru- ther nn Cesar. & imprensa fosse e pareces—n n qne devastar;

"falara—99 a injuasica puliti ca, & msi-”“'; partrdaria, , & whe- menc'in ªrtificiósa dn lac'niosis- mn——c peccado não será- vrni-l mas à de todos;—o que se não pode minar é & infnmaçãn nua caracteres pnr meio de arensn- gansfaitas de bºatos e da sup— pnsíções arvoradae em Itbnilo dfmnatorín. como está succe— dendn com o—eaan da; émpregas, solicitados par intermedia deuma ignobil ciª.a'ntags.

Venha a revalação de todos o; fauna que possam esclarener & questão, guiar :: jnsliça. dirimir as responsanilidadeu. Mas não se faça do boato anonymo uma pm:-[nação desleal, mas não se inventem pormenores para ani- mar n escandalo e & vnnda do mellº, mas digam ar- as coisas aberta e sinceramente, par: não

ǻi..-Jf : : :

* , no . '. l '( “_ , . >?— ' ' . .: ""'“,

' !

Tua” !.

lazer rh surrprtta, da entre-huhu. da expressão dnhm uma návaNtn wtlíã nn'ntra & Ituttra, seja de quem ta'.

Para a tribunal ou para a .«pittlàn ptthtira revele-se embora a dizer a:;nnymn, m 9 com 9 ha nesta cºmmentartu da sua sua— per'ra origem. o lat:.n, o dito a indicação. nm latim.—nte reprn. duzida o com u n me e a res punsamlirhuie de quem o rep": rlnz c tiliv'm't par:-nte » pttirtinn, sumo se (: jurasae perante a jur- “64.

0 j-rrnal não recebe depoi- mentºs jnmins, mas um tt lur- em honesta do apresrntar aos seus leitores o_que é uma Eir- mação, que se manh-m. ou oque não passa de uma suspeição pela quál ninguem respnnde.

Nenhum dó, nenhuma com hra protectora para ninguem, mas tambem nenhuma aflrouta .i'eapernhção purª qurºtll quer que seja. It'n direito e é o dever de quam accouna. .

' !t' questão não está runs“ domínios da politica partida-ia; está na alçada dos trihnnaes,qne wm- podem & derrm pumr na que faltaram à honra prernr't cando, cama os que ultrajam a Itnnra nllteia, difíarnaudo-a.

De resto, bçtlt hajam ºs que [nele honestamvnte diaze- ram tudo o que sabem.

Homem 90 mar Ha dias fomos snrprehendidns

a'nmi das ruas da cidade pur uma nuvem de ranma alugrn que salta- va prnchara 9 gritava n'aqnalla sua mªnsão rl'ategrla sincera :: franca, ao som p'uma fart/«Willa desalina— d:...rno «ô & cus o 99 pxnlia drstinguir o sem d'um in:-tr cnrnntlm e «1 h:! mmo d'um bomm). já com uma das penas t'urrnla. Rstscnmns. & desviumn-nnr para »Ieixar passar : alegra criançada. e por 3:99: Dellnsilt) peplrnn-nns 0 uma o quase. no ar. , : -

Primeiro vinhn' :: garanta. da'- poisa uudtabracia rítmica e atraz de tudo um reclangttln de panno branco. alça zu snnro um pau de seus dois «|:-tros Jªalturn. ('.ullllutl- do por um rn,-trinta.». 9 tres—w re- çunguto o nttrahnnte 3929a em g audi!!! !ntras vnnmntnnr, rumo

&

Chªgall)“: BH:-ctn'ãmunta lhi esla- w ªrmada nmn rspeciv da barraca Ju lºira. entren fuma-n. a grandes nar-tramar da-n-rrdtt'au'nn & pôl'lª pa- ra attrahªr '» Zé povo, que» corra samarª gav.-tmn an «tivº tumnntn ba- Tatu. Í'LG' «lame-.. não sau— rms mmo z-tutHo vr». ! sanuzt'r. Uma «':-lei- r'a “» p:.u' de p'tthm saliríl. (“366998 199 mªnn-nm srt-w ans «alum- tranms. mun :huh: as.-mm:!» pur air-traz d'um-'. age.—:: na ma.-m.- :m—

nu-mn mm:]; .ª. soja. Um mrupní- nh. tnmu'a nunstzmlren r - «a r chu- ».nr n pneu [prt-.tl naº-tw :n napa- cttrcntn dn grantntrrrtctían que li dantrn 8? In repinwuur.

Quando «a calam-_ : campainha subir! & (:::-hun v homo-.! dr.-t ser- Ins—alia. mma» lume d'un: "rchm,

«rlre (Ingram art-nh“ d'mtnpe, acena du Fogo com um. deitar: fun» pe?!“ alhos. ligava ns huma-can terra em nr.-tr: o díslrmuia me pn- rns ”não da tªu' no int-s a remedio. de calha—tudu da grs-ça

já sal": por uma pati-" nin hornet rito. a Cluihr 0'9 9 at.-ran- Inn—co., Ittllt r - n t u GSI-'O'] 'r-çn, tn S' .!,llr'. prel- g u '. . | sem Cl “CB mmm honrar“-

..àmnºr. Cena:-ur. nenhuma isl㺠«cp-ga. à nnrrar, para "v-er 9 ha. ment ao mar. & éntrnr pant- armar». tudu isto um paint! estragar-ano «le pre-sm que nªu 5909 hlhrr lin- gua nt':tr"lu..1a por tail-ar um poucº da nuas: It)-ias.

Quando estr- pranto yeah: rh apparurrnn Juli pal-nacos :: asunto- tuarem se mutuamente. um tudo : tingir“! nxtrinnern autua br' :arr- -miras da arte. que rnnâtn “lama rir u pum» .,.nm ".º q thq—W vx- Nutriens. que se far.. sem 499 ain'- que..-: n amp-asas“; mas ama? não tinha: dasnppat-euân. rumo.: um churang» MS;—IrariaJnuuu “um harm- nn na terra. e de novo n b..-meta da hi'a Doura 9 sem drsnnrso— «Eh! Smhõrns! Euu-.::. entrar van tmr n hmmm ao mai" raise que nú pur nun magra sn pMA runs-.ªgnn: nãn creia-..) que é prªta ou armadilha-, mugnem pag-*: nada-, é entrar ."

Tambem lamas tur-sac” & O'NÍIHGÉS Í! Timm, mm: 6 para al 80:- pnrta rap-'es-út'çãn; agora " a ' só à 51305! o homem an ma.—zu rm"- ..o 913300580 da imunidade; 8 mb [riki-' _

0 pm escuta" » hm'ftuth das faltas com :! bntzúú aberta e enm ! mn" :, retornar n prnttlhãn dt! app- — relnn andltcroé & alia qnu enm lmbstuadn a largar : nelle para nnd chnrare na.» nuh. pautar ucrasrau dl rir de graça. Entrou.

Mar. qmndn tudo mara jà & pnston paraicnmeçºr : prçs .tg

nrrrgno nin :; [ren-n : O rmmm ªo mar, !) ç-“m «irnnn mr un., «9 maior sue-Perm mr amualirtada. me it nena Ingo nn trar-raça.) dn Cnmpn dª. D. Egas Manu... Dra nit-'- nandª hlvtamns ":!"e fatiar era—ul nam-

.pn, mslomos paraunta'ndn a lã

rªáaugmng . - '.L 4 3 " :

me: nitracârm h—mvn 'à dnnlre uma gram animªm n-zpnm dl qual o hnmarn das faltas rato no piano e disse .* maul nenhorna. alo pode cott'llnqar » espªrtacnln, & ur tem o MM“ unir nos lltldtt (f'll

. ta un em tetra;

...:—:.rnnbnrla pn. uma Dcrern mm. mn .

Afnuf. In.—'I esta uma acaba—09. '

”301113. E than u [tatua-n Ja x:.mllº .

.*

.

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»; ' «'O meio d'ellos' e fime—“lies indo :

,A "nªdºu: mªleames ! então aqu: .“ , &!oimrvi num roque ? iam é pai: “5; conquistado ?Tudo ao sm lognr, "if " ou “mimo :: arm-lulu", dissolva a

%*": “antonimo sairem aonde. e po

. . . . m animo, no cou M

-o .wm— noio dormiram, no

L

O Commercio de Guimarães J_.|_

fr,! _

i;; ' .Íí . fill—A . : ,

f ; () porn sahla do barracão. Go cmr IAntoniu Joa—

Í » cara commodussim amados d'om , quim dº Azevedo Mn.-

“_ baleado. «: fumava : meia «ou : , chado. L'; '. com com—anim já cá mo d'omra . 'álr- ,; vn: nr» noun male permit-na. o oh '

lig?“ truiu lgundo ião finca e bom yi'j: pomo, rms pregar-nos qulsl .

msn— parª. são sempre º! me» Carnegie _de 8. Da- ,lw nos inupolinrirns. Emlim. nada se ."aub,_Ml—.ª

" Wnim. que a entrada (ou do graça,

f:; “mºª dª fªmª“ forma” " Ante—hum lll celebrou—so na fºi os o : omo. ln orm »no: . . _ , -

i . '_ do qu". houver» e Snubemus o se- “grelº d ª (”ººh uma "“ªs“ P_º'

"um" _. alma do snr. AlliOlllO lnoqmm A cc mpno'hia iara em “rtl—od.-

feiroavmla com alguns mm:»; no- , v " voa. e ia bem mun » uu: villa; mas i ' . ' ; ' '

É: ? . 5: '- WMI n'l'lm. Sªll! naturismo do

*º*—ª' "“'-' empwwiu. Quando »Siu sonho que «e pmnnira l'dplr'SÍlnl-Iç㺠no «ar |) n'" ' tá-em senna anni sua: ordem. cnhin

communhia, prégo um pontapé em

Jªhu—mi todos no olho da “II. .A companhia accumnúoo-so. o

1i voor vapor:—ça de se mostrar um dia; m» 026 o..—.au comido mais

, uma vn. « Ebm do reco-ar que pa ra mira não upaulmn uspucuúo- tes no barrou-ão.

. . . — *

WMS lli'liilllllllS (momº), &

no ombro- do Form-;( chmo- folll Mo

um.“ » volei do Funil» "comida no «nio mogoldo _. ,

all Lubrlnçu-du union donde-u.!

muio.“ - . to. ªbatida u iron "hd". '

d 'Azurudo “ . . “ q macio.—u r.-

ddcror do Comum-do da Guima- ªrâcs.

ou" good!!!! ouvir o barrado por | , Foi celebrante o .ao: .padre amu da Sli“ Bram. «ligou e- “luslrc prolessor lin Gulicgio de 5 . Umuaso amigo (: anligrcon- discupulo lio (inacio.

Assistiram imios os alomuos e prnirssorr-s «l' quello acredita. dl:—sono e iloroaucuic Michelini- metilo line:-ano.

_ * . —

Companhia de Fiação e 'Becido's de Gul-

«nurãeu

Como umwumos em nosso ou- mero anterior [ui lil—llll-lu o re- i-niorio d'esia ªcrescento einproza dando coma aos mrs. ncciuolsm do iunvluuºulo » resulil.lus durante .. nuno lindo.

No ret-...do relaWriu dll . dl- recolo :

«Ao born anno «lo 1895. em que o saldo dn com: dr. «Ganhos e perdas- foi 8111816529 reis. socce- dou um menos [um. em que oquol- Io saldo é nie 68:8là'6l2à rezs. lu- vemlo eulro os dois um. mantença da Iªzõôõõlzb reis.

D'ondo proveio : dll-erªn“ ? Nim foi fulmmenlc nem da di—

anime .ª . . menor procura do noun lio, num de

Qonmlo—u subiu. Min. oo dial.” puram

iulnlrom-no, olinda. nl Florent: em "amam. pt. quo srl-chuan.

Bojo dor-cm soro-n, «incomoda (mrupolo roll qu & Vidu root; i)

dil'imndadrs do admnuioiruçàmlolde- "daoà olevrçãu :o preço da maioria

_ primos ou mais lilllªiii) arnpmgu

;do "por. obrcgldo pela sàcca pro- ( muçulmano npuucuu na ago : do

.ªo nio do Senhor,—duarguodul. .. Aro alo no msn.—: vm que alias abundam nos ouuos ªnnual

Guandu. «Hii 3,1 1897. 1

F. da São; Miro.

VARIEDADES

Nom ilosplul :

—Aqoelle. pode mando! o en— tol'm' que ji oslâ mario. diz o ino-i dico ou union-«neiro apontando carlo doonlo.

—Nio etioo morto. não; lindu ,.esmu vim. olam o enfermo deluo , do : mooca rm do lençol.

_. Colo-se. sen bruto. inm- — «em pm sua Vez o colarinuro. Eo- » ião .voré quer Sober mais que osr. "Donlor ?!

musgªmi) Aos nossos' colle- : “Pora imorais.-rio na cor:

fan na. imprensa agiºa ;

decemos recon hect— , dos as! expressões:! «!e | vondolancia que de .

Para nmoriisação dn

Jusulinnda assim a diminuição de.lueros, com relação ao sono ao- hrlaf. apressou pura rlisirmuução : avultado somma lle 68:5l86306 reis qm) (ul [oi o, “Irio do como de

Ganhos rr.prrdaso no nono lindo.

Aa distribuição proposta pela digna direcção é : seguiam :

Pm dividendo de 8 p. ('.. livra .lo impoaio _ de rendimento. 28:0004900

conta.! que no hallo- '

ço ligaram aol) & da nnmmuçln de cºbras "crash,! p e. ulbra réis 16I:lilõõ7u7. “322215!”

Por: amor"—mc!" na con _ to do «Macolmsmon,

' 9. ,e. sobre réis : . 2515385916. 5:0335778

Para amorilsaçãopn con la de «Terrenos oe fabr icno unem-ng. 2 p. osobre réis 3213395938. 6252—5908

- Par: amorirsnclo na on!! in de «Ferrlmcnua » lnensilius-n . 7715008

Para alum.-zação na con la de c'lºsiallnçâo de madmmªmm. IASC—5776

ia da «Luz electrica. 6655368 | Para amora-melo na con

la «la diubilla do eo- criplorlo «& de fabrico iõlnªº

gnnram .dirigir- n o a | Porn amoriisaçin na con _

por onearllâo do fal le— cimente domosso qu e- [ tido o laudo—o reda—

la «la «A ccessorms do machiúa so . 2:0008'000

andªndo de fmrva 20:0006000

Direcção. m. 29.'. S « . o

Para novo cool: lie-Ga. ninos e perda.-, non- irihriiçõns.smpo.-io do rendimento. etc.

1:8006000

mesmo

Summa—Réia . Màlãózw

A assemb'ôi coral b c «lu-oca- da para o dia z l Lin console para «liganaruto (: «nação do Romeno. Balmço e Parco“ do conselho ds— cil.

*

]? unorao-

No vasto lellpio do Vánemel Ordem remain «in 5. lªranclscu realisaramoo homem «& "Him-Ls do cor,, mesmoo. da manhã, e res- ponses da :vpulmra, & noite. por sim;: «ll sau-lusa lillia do nosso amigo snr. Autumn rm lllbulro.

0 lmm'clo |)" extremos:) da.

teatranhaud mw. «ru culnl-ul-Ll Jurun— tª. & wdn da [ilha querida correio-:; do [lo.-es ou pallida: «la morte, eu volwu a um minimo»- religio—us .— longas espiao: :da locacao u'urn rumou adeus de lapªred'el no dedo. ,

0 sl.—lo templo Pilºhell'iº de amigos do _pni da âumla menina assistindo Ius responses ele «conno— f i o

Recebeu a chave do caixão o lar. comrnnodmior Manuel José Teilªlri e lorem poli-adore! de co réu e bouquet.— variou covalholros comandantes conduziria“.

-—--———.--- ._..

Mie—a tunobre

"naum-so homem o: e re- ja da Venenvel Mum ef- cvira de 8. Domingo: um.-| urina.:«m som.-gi» da elmo i r num) nadam; In-Ilogrodo re-

idâotor“ mr.— u m Jooqu'im d'Arco—o.!" Machado.

—-<=ma>—-

Representação

A r'rrgoozio de Garfº qu'— ' foi anoexndn pela ultimo ro- forma udmiuistroiivo . «sie com-olho, vae represonlar zm Summa, au'guudo consta, para "c.-r novunwme pertencendo no concelho do Povo. de Lu- nin-sn.

_ _ —

Restabelecimento

Já se acha restabelecido e enirrguo suruxercicio do seu cargo do «inicial do r'iligencinn do juiso. o nor. Joaquim dos

pos Suifreu : “tiro.-çâo de dois tumores kyslicns du cobrça. sem!" opondo pelo snr. dr. Jooquím José do Mªira. auxi- liado pelo snr. dr. Queiroz.

W

0 .traãaoxelpto da. tu- berculose pelo.

raiºs Boentgen '

Os raio. X ou nigen pa recem citar destinados :: prmlurir grandes snrprozns no terreno scien- iiilco. Alain dos applicrções de phy— sics experimental oulru moins se asilo intendo em outros campo: o d'ellas está tirando a arte O curar. lªvªm“- lmporlanias serviços. Que Deus nosso Senhor.-ol resplralorioe.

Ainda recenti-mento o dr. Lor- fode bom. _. Cornmdsn com os «Revogado

let. decano da façuldada de media! . Milagrosas e Ferreira Mendes:

o: do Lyon, fez unteramnlos esto-] :u-p—r * Ii, Leiase u mauricio na rospcciI-vy

dos da loçãojosãraw: li sobre os “ ' ' , oocclo d'hoio . ' '

« !

_:_ ” _ ' ? Jau,. .'_« _—L,-_f..I'-.- , ' iíuiª—i"'?"'ªª . :

..::“; _ .. ..Í" ,,,.” ," ªkª. _ ' < - . "f.-_, .. ; _ _ ª lªnª“ “ti:. 'A . à ; 3'“ . , .]

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_ bw . . ' W.. . auf-T." “ªw-“"&“. ”""?— 3 . '

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__..._._.—-— ,

Slut-is (: Oliveira. que ha Irrli- -

l tecidos vivos. chegando : obsnrur que aquellos raios uulmm mm acção parisu'cida. D'ahi a ideia do trator & tuberculose polos raio—' X. Tres dias basinram smusiveis melhoras em um mnercu luso. declarado no ultimo pºriudo da doença. Em um me: llcoa imai- monlr curado.

Esin- resultado produziu uma verdadeira surpreza. a as experien- cus comlnoaln para ver se se coo- íirml :: realidade «1» sorriº.“ quo seesperam dos raios X. na cura da (uherculusn.

Em Madrid «eu fazendo im— purlanivs nxpuriuucias » rir. Espana ! Capo em uma mulher atacada da luporculosw. “A humalzidado rece bord (ip's-raios X. a' maioria 'do problema da ema lia lubrirculose ? slà assim succeclssse.

ram—— 18“

Vimoa homem n'est: ci— ª a d e o snr. «lr. Armindo Ri—

hrirode Folio. inlciligrnle e .lbii medico do Víseilu.

_â—____

Poucos do Campo da Feira

A digna me!» da “uol Ír- mlnclnde do N msn Senhora da Consolação «Santos Passos tem visto coroado do melhor enim » ou: iniciativa 'na rev-forma dos diversos Pªscºª da Paixão de Ivan» Chrislo.

A concorre-min de fieis io senos fniraa « dmningm tem sido c'xlnordinaria, (' continui- rà pºr carlo, pois que nos cun:- ta, que 08 panos, que sr-gurm. stªrâu uinda_de melhor rfl'viio.

N:! proxima uma foi" Ilo- "nráa costuma-dio conferem—in, svndn ul'ud-it' () nosso iliust..do amigo .- digno commissorio do V. O. Tercrira de S. Francis— co sur. pcdre Gospar d.. Gusta Roriz. apresentando-se em ao -

oidn á Voneruçio dos fieis o armoso Pam. que oo intitulo—

Chrísio anulado. ——No proximo domingo,

tambem ha no meio do S. Fronci o lorcoiro sermão quai-ea ' al. '

No im do coniarencia so- ir! a ( tomada «Vin-S.icr.u, ao o tempo o permiuir.

Cºmpanhia Lucinda. Sirnõos

Srgàoos informam, a

companhia d.. aprox-iuri actril. Lucinda Simões vem : Guima- ráes dar dois “protocolou com

que limpa. e «O snr. oiro- cloro.

« . W

Reunião progres- aleta

il“ Rumo hºje : aosemblnio .gerul do partido progrrssisln d'oate concelho para. «gundo dilemlho su-rem paternos ou iru balhos da commissão que foi a Lisboa, e dos irnporjz-nies me- lhoramentos que obtnora 'do

para prnrluz-r l

us applaudidas poças (Marinha“

s. Josê (

Veriflcn—so Amanhã, nan eªr-ojo de S. Damas". "min 30- lemm- ie.—.lis'irlzirln- rm hnul'l do P.:lrinrcho S.José. que can: I» de miss: e rlpusição de manhã e vrsperns o sermão do tardo.

E' orador n revd. João (lhiysnslomo R. Furia. _

__Nu o'grc'j-c dos religiosos

ao mvsmo Súniqrm sorri frita imm:: pump-n » lutimeuro dos maus interior—rs.

' W —

' O tempo

no com as suas inciwnmu'i—s. Drsde dinningn que I'hnw' mr. renciulliirmc com pequenas in- terrupções. .

Dvsdv » ! hora da madru- gndo olé ao iueiodia do lar- ç.» feira :| chuva c-nhíu »: enum- ros. soprada pelo «mimi-. . ouviu—se de manhã o trovão.

_ - — - — — — . _

Denamortlsacão

No dia ” da con-culo. hão de um- : "e nlnlios no gorvrno civil do dislriclo rir Br.-pu.tzmn «) zilmliim-um do quim:- port.-, wrius bons prrtencomn ao pascal do plrnrho de Samu Morin d'Ail'ão d'rste concelho.

Contrªtando dn Indio

nariu d-s India. l rntnlnudu dn commoncm ric-. efl'vcruar um

' dur—tri» uncmnui. Fui lido um projecto pm

que o smhilroinclmry no prum pliiieo. em nom» dr uma com. putiliiu voir-ogeira, o com. lrmr a orgonisnr uma expo“- çao indusn-i .! em Lisboa, como memorotim (I'nqu- il» centena. riu. medíeme uma ::.-nous,» que lho pormítln rmillir no: 900:000-bomlsn queº o proprio ani-.Clmry :» oncorn-garà do oollocnr, pãla maior psrie, no rsirnngc'iro.

(mmo dos sorteios que híio fazer-so rvsuªl :rà llt'cl'ªsarino mom, um prt-iuian venci-iara. wealth-u- a loteria do Mister-ion;- dgà, os einpronriros pmpnnun. _les "soltam pagorá Snnla (:=...- n o indemnisaçáu de I 0:000

Alemgdu outra.»; vantagem us «bonds: darão roducçâo a; 9.0 por cento nas liuims f...-.. reuso qunnin! prosas d'ellec oe premunirmn. A «mama em. prazo constituiu tambem um grande aquario. ;um trampa; electrico na Topada e "rios puilhõos incentivºs.

*

C-punliiuhus Minh"!!! ha fv'sm -

Vol tou nov.:mrnle o inv--r- '

Reuniu segunda-fui" ' n ' 'nhmima “indústria— do erirlo- '

reu-mmm dos producer.» du iu- ,

Consllpoções bron = OSSES chile: e “rios podo

'ciinanlos dos orgia.

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'fíx

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1.32%” .

0 porn snhla do barracão. Go

0 Commercio de Guimarães

Oton“ fàntoniu Jua—

eara mmm-ilusao: : motins dºem , quim dº A zevedu Mn-

bllecade. & roman : meia vol. : «este eempanh'ujà cá veto d'ontra vºz: era então maic puniu-nn. e não trazia igunúo tão fresco e bt'ln ponto, ms pregar-unit quasi & mesmu peça. são sempre os me.—-

mas traupelinpirus. Ernâni. nada se Wiltºn. que a entrada lei tln grow. ninos da Ill—BSN!!! forma.

Mas no. («amos informar—tie:

' C h a d ª -

Colleglo _de 3 . Da- "ramo.—Missa

Ante—hunt u: celebrou-se na ogreja da Gosta uma nussa pm

., ubeut s o BH- ' doq" houvera e eu » alma dº snr- Antonio lnaqmm gumte :

A ou mpnn'hia làrn em verdad.- telrosºmla enm alguns mulatas ne- ves. e ta bem num n eu: viela; mas

_ Nº! quel-irei ;btir e barrado por | . com a rima. sem xiita-triciclo i

' empreutiu. Quando »stu soube que .»: primeira rupmsnntuçâo |.1 wer ]) .e.-

' tá-em SClll'lll snm sun ardem. :»t

«ao meio d'ellew e diªm—'hes irado : unit.,seus melenmes ! então aqui não-hard num roque ? islu à paiz caqui,-tento ?Tudn ao gm lugar,

ou 'mmiuln a anni-intera. dissolva & commiihia, prega um pontapé em naum.-bum salvem anoite. e po

Jahu-mt todos uu olho da ml. .A cornpmhia «acomodou-se. e

wire-er vapor:—ça de se mostrar um

dia; mu olé—mou comido mais uma rn. e Him de recear que na r": “.um não cozinham tripuclldºº Jos no barra-ão.

_ _ _ - n *

WMS lllllã'llllllS (INÉDITO). &

Mo :: url-br» do Pacui-“,( chmo- - roeu

na“ II iolcl do Funil». "cem.“. muio moço o , !

.nll inha-negado eai-n dnwdom

iki-tele!» u front.» esquinas - aut.—m, emfim, ud nºu vel.-tdu.

M .. amem mil dormiu-tn, no ' minute ,e

partiu. no túnel-' p l f ª m

'llllnlrlm-RB, cel:-das. nn Finn-ent: em anulou-de pt, que "rnb-un..

Quentin me nenhum.

Hoje dormem "um, (1—a ( neem ole roll que & Vida mata 1)

.utlo nl: do Senhor,.tlenevgueded. ..

Gti-mudei. ªí:] 3,1 1897.

F. da São; Meira.

VARIEDADES Num nosptul :

_Aqnelle, pode mandei o en- tom: que ill está muito. «lia o «ne-- dim eu onlertnelru apontando carla & doente.

--Nio estou morto. não; rindo ,estou iris-o. olam (: colei-mo deita: , da : wimen Ibn do lençol.

_ Calc-se.. sen bruto. imor- - vem por sua tez n 'enlermairo. En- » tio «rm-é quer saber mais que usr. “Doutor ?!

« _ _ - _ _ _ —

MTllSlªlllD

d'AZet'udu Matilha—ll), !RUlhlnt-I r.- daetor do Commercio de Gutma -

ª.râes. Foi celebrante o em .padre

“lua—iru pmlessur tiu Gullcgtn de 5. Uaimse antigo e antiguceu- tltsmpule tiu Enade.

Assistiram tmiosos iluminou e prnirseori-s :" quelle acredita. diasuno e florescente estabeleci— mento litierano.

. _ . — . * “ —

Companhia de Fiação e 'Becido's de (inl-

xnu râeu

Gomo nom-mms em nosso nu- mero anterior foi llhllllml-lu e re- latorio irem ªcrescente ernpren dando conta sua mrs. acionistas do [unutim-utu » resultalus durante ir num: lindo.

No rel.-...da relatorio [lil | di- recção :

«Au bem annn de 1893. em que o saldo a. conta de «Ganhos e perdas. lui 82:081M29 reis. succe- den um menus leite. em que lquei- ln saldo e «ir. Baiãlíiôlii FBES. ha- vendo entre e.» daria uma uilíurença de 13:58651ã reis.

D'imrlo proveio : aileron“? Não fui felizmente nem da di-

- !

menor procura do unam 50,110“! de dlfk'lllfladv's du admliiietrnçãmlolde- "um elevrçãu tu preço da materia

, primera im mais ªllllªllil emprego ado "por, ubrtgldu pela renca pro—

lonpcla..._.gue npuucuu na ngu : do Ave me 'In mezes rm que ellas abundam nos entres ªnnual

lnsuiiml'a assim a diminuição ' de.lucros, com relação ao sono au-

miar. apressou para ilis'tribuição : unitaria mmm: ile 68:5186305 reis quit tui loi o. seltiu da Conta de

Ganhos «perdas: no anno lindo.

Aa distribuição proposta pela digna atracção é a seguinte : '

Pm dividendo, de 8 p. t.. ima ole impontn ile renditnentó.

Para amortização dn conta.- que no hahn- çu ligaram aiii) & da nnmmnçln ªº «Obras

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“:ODOJÚOD

5:03335778

externos

rumos

meo-5779 Aos nom-ros“- eol'le- .

“gas na. imprensa Bgªn. ;

decemos reconheci:- ? dos as expressões de (

f-ondolencia que are “ | guru-am .dirígir- n o " ] por oocarnâo do fal le— rrimente domosso qu e- rtdo armario—o rada?

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Direcção. art. 299. 5 1 . 0

Para non cont: decGa. altos e perdeu-, em- lrtbtrlçõPSJElpmllB do rendimento. etc.

Summa—Réia

13005000

_ “sinais

A asset-ib'ei geral e (: li.-oca- da para e «ti:. Bl [ln corrente para iliBltllááÍll :: Votação do Rem-arm. Balnnqu e Parecer de corusellm as- cil.

_ _ _ - * _ —

Funarao.

No vasto templo de “asfixia! Ordem l'ermvlra dia :=. [francisco realisaram-se homem «< "Hint-'s de cor“) Nascente. lin Manhã. e rea- pouses de stvltultura. & noite. por alma «Io. sau-lusa lillta do nesga Bling" snr. Autumn 11336 limeira.

() m...—itu pl! extremos:; da- sanlrankaud uso um tlllld-“ltldl «laran— t-e & vida da lilha queri-Ia correm-:o ile limas na pallidetr. «lª morte, eu valve: a em eunuco—' religio,“ .. longas mpi-.be: gde incenso a'um ultimu adeus de lªpªl'ºd'el em dado. ,

0 sl.—tn templo encheu-te de amigos do ,um do Enade menina assistindo ins responses ile revolto— r h

Recebeu a chave do caixão o lar. cummnndmlur Minimal Justª, Teixeira e foram portadores de eu réu e bouquet.— urine envelhelros «anunciantes eindnatrhel.

d . . . — * . . . . . . —

Miema tun—bro

Brew-ee homem na e re- ie da Vanenvel und.-m er- cvire de 8. Domingo: uma mina.:vm stuff.-gin da aims d .

__naqo vindo(a) tmllogrndu l'e- ,dlolnrªtm'lª2— Ã W Jumirim d'AzatQIn Machado,

%

Representação

A freguezll de Gut-Ít- qu" “foi unuexndu pela ultimo re- forma udmiuislrntiu . rºsto cout-«lho, vae representar :m ª .vernn, au'guudo consta. pm "eu [intrumento pertencendo no concelho de Povo: de Le- tih-iso.

. _ . — u — l - u — l —

Restabelecimento

.lá se acha restabelecido e entregue :itruxerciciu do seu cargo du umuiitl de i'iligmclna do juiso. :: mr. Joaquim dos

poe null'r-eu : extirp-ção de dois tumores kysticns da celu-ça. sendo up.-rada pelo snr. dr. Joequím José do Mªira. auxi- liada pelo eur. dr. Queiroz.

MDF—**—

Dioramª-geo da. tu- berculose pelos

raios Boantgen '

Os raio. X ou Rmztgen pa recem estar destinados :: proiiurir grandes surprezns no terreno scien- tillco. Alem dos applicrçõee «lenny— slca experimental outras muitas se estão Iolando em outros pampas e feitas está tirando a arte “ curar, importantes serviços.

Ainda. recente.-mente 0 «Ir. Ler- tet. decano da faculdade de medial m de Lyon, (cz. interessantes estu-

de Icçãojoearltos X como el

B.BMB :' _——_.—— -

Slut-is e Oliveira:. que ha trtrt- -

l tecidos vivos. chegando : obSnrur que aquellas raios tmham umª acção paristiclda. D'ahl a ideia de trator : tubercnlnse pelos raio—' X. Tres dias bastaram para produz-ri sensiveis melhores em um tunercu lose. declarado-nn ultimo períodº da doença. Em um me: Econ intal- menti- curado.

E..—t.- resnltarln produziu uma verdadeira surpreza. e as experien- cias continuam para ter se se cott- [irml a realidade fl» sFlrtªiçnq que se esperam dos raios X.. na cura da tulterculuse.

Em Madrid vilã fazendo im— purlrmles impuriuucias » úr. E..—spine ; Capa em uma mulher atacado de tuperculusv. “A hlmuuidzde rece nerd (learning-X. ' malucas 'do prublema da L'llll da tuberculose ? Oxalá assim succeilcsse.

ra»— Wit

Vimos hontem n'est: ci- dadao snr. «lr. Arminda Ri— beiro'de Fut-ia. inte—lligrnte e .Ibil medico de Visellu.

Passo:: do Campo da Feira

A digna meta da Ile-nl lr- mlnilnde de N meu Senhora da Consolação t-Stmlott Passos tem Visto curando do _melhnr exilar u aun iniciativa 'na refurma rios diversos Para“ de Paixão de Josue Christo.

A cnncornitnin de fieis ie sextas fait-an « dmuingm tem sido extraordinaria, « continui- rá pºr certo, puta que nos cune- 13, que os partes, que erguem. Mªrão ainda_de melhor rffeitn.

Nil proxima sexta fu.-iru Ita- "nráa contem—dit Conter-emªil“, sºlid" di'lld'lr o nosso "inst.-do amigu— -- digne cnmmissm'io (In V. 0. Tercrira de 5. Francis— ] cu eur. psdre Gaspªr d.. Gusta Roriz. apresentando-se em ae- suidn á veneração dos freio e

arma.—to Passo. que se intitula-— Christo validado.

——No proximo domingo, tembem ha na «grain de $. Frencieh » terceiro sermão queres ' sl.

No ira de cenlnrcncia sn- Eu a t tuuudo «Viu-Stern, eu o tenrpo (: permittir.

Companhia Lucinda Simões

Segàuos illfttl 'mztm, zt crimpmhin rl.- BllfPl'iª'l'l actriz Lucindo Simões vem o Guima- rães dur dois eepu-uteeulue com na npplaudidue prças «Mamma que limpar e 10 em. Gire- cton.

. _ l - W

Reunião prog-rea- SÍSI'B

Bonne hoje : ossemblain' geral do partido progressisla d'eate concelho para. srgnndo dizemlhi- si-rem patentes or iru hnllrue da cnmmieeãu que foi e Lisboa, e dos imprint-mes me- lhorarrtentos que obttt'rera 'do BOVBNIO'.

Que Deus nosso Senhor,-or fude bom.

s. José º," Verifica—se noitinhã, mr

rgrrju de S. Dâmaso. umit so- lemm' Íeslivirlãrlr t-m "lnul'. dn Pdtriarcha S.José. que cane ta de miss: e exposiç㺠de manhã e vreperns o sermão «le tarde-.

E' nrudnl' " I'P'HL Juâo Cltiysnstutim R. Furia.

*Na ogro-ja dos religiosas C-tmnltinhue Mulh"!!! Ita fi-stn *- an I'III'SII'IO Sàntuáque será frita aum :: pttinpn » luzimento dos outros entrariam-s.

-_v__—_—-————

' O tempo

Voltou novamente n inv--r- ' no cum as suas incl.-mum'i 's. Desde domingo qm.— r-huvc- mr- rencialttirnlc com pequenaàtn- lorrupções. .

Desde » ! hora da madru— gaidn até ao melodia do ter- çn feira a chuva (:.-hit: :: t.:ztulu- rue. sºprada pela ventania. e ouvmose do trunlt'ã « truvàu.

De. amoras-açâo

No dia ”do corr-culo. hão de rim— iuri-m duties no governo civil do il islricto di“ "l'-111.00"! oztliuliun-utodu quinta pll'lt', tri-rios bens pertencem" ao paSlIl do pertinho de Sonia Maria d'Airãu tl't'sle concelho.

Centrº-natªl:) da Indie;

Reuniu segunda—(eltºn ' tt,. tratamiento “indústriª“— (lo cattle- nariu da Índia. l rntnlnndu de ourtw-ni-ncia dº. él'l'etrtuar um cerlslmn-n dna productos da in- duntt-in uncumal. '

Flii lidu um ("ainda em que o emhitretnGliary sr.! |W"!!! milieu. em nome' de uma com. putlllial eelrlngeini, u cum. [ruir e organisrtr uma expogi- ça» industria em Lisboa, com- menmratiru tl'nqu- ll.l contem. rin. medir-nte nina cartoºns-=M que lhe pvt-mina r-millir tmn 9003000cbntttlno que a propria snr. Clinry ev encara-prá do oollncnr, pãla maior parte, no entrnngl'iru.

(,em-. (lua sorteios que hão fazer-ae rreuªl :rà ueevesarl... fºº-W“ um pri-ink!" vencida-a. tretª-'n' & loteria do Mister-imm:. dia, os elltpl'OIlº'il'Os prttpnman. _tes resultem pagará Saulo (::.- _ll-I indetnniaeçáu de l 0:000

Alemgdu outra» vantagem us «bonds: darão redacção de' 20 por cento uns linhas fºr.. reage quente.- pi-ssiiu d'elles se pre-rinnirem. A lltvsma em- prezu constituiu tambem um grande oquario. ;um trauma, electrico na Tapada & "rins pavilhões leogaativos.

-——n—-—

Cnnsllmções hron OSSES chiles » varios pode

cimentos dos orgãos respiram: toe.

; Coramdsu com os «Bebendo Milagrosas B Ferreira Mendes:

Leilao o ªnuncio no respect“. *“ ' , receio d'hoâo.

figª-3ª "&' .—áe'—f.'.'-' “ J.;... _ ' — - " ' > 1 . ' ! ' ? * ; J — 1 7 . ' 5 $ 1 . t ' . : : | - . — ,. 5 . 4 ,

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'ÚItIJCAÇÓIâS.LlT'l'tãRÁ-Rlets .

F O R M U L A R I O

; . Preço b m me. A' von-dn lm. Livra 1 r io l'npulur Portuense. Edimrn. do AAntouin Ju,-(* Fernandes. Largo do

Lnyoo, (ti—Porto.

' . . ice-consulado de - Bºgiª'ªº predial ! Espanha em Gui—!-

Coloeçao 'de“ formula. dos diversos neto- do fagner. . pru-l ini. nv'trbamumtus.

tun "".-nl—Jtllou. certificado 1 ' e nota: de registos. do petições paro

.. feitura d'mmza . rou—, e de modelo-c para on termos do

obortomo «noun—amo.te nos livros ulla comun-umd". login!.

do "rio. up-mmmoutuo «toh

run

Henrique García Pereira Martins

Aj adulto «Io ounwstvudor point-Vo do registo predial na do nro: do

""II MNI um Filºllllcáº

GUI (IIA OABvA'PBlI'AUIQ DQ

Dr. Edmrdo load da' Silva

Carmelita

"conluio“: juiz do direito d. 1 ' metalon

Preço ' 6 0 0 ['e—'

ú . . . — _ _ _ .....-

Thesouro das Salas

A moto curto— e completo pub çlo nobre recreação. bmilhrou, o

enton-do novos

'awm-zuo novos

1“ aria ã'bbrilens (29 emoçãº)

Nav-n pdncipaen lt- vrarias.

'õlílímass'o' B"" msm

Ou |) relogio do Multa-lu de (Iam !

du konoha pa f em [mão" da Arrabóda

Vinho de Peptona de CHAPOTEAUT

Pharmanulioo de Paris

Anni-b ph Juh dl Ini— h l'n JoJo-lin

A Pcptona & o resultado da digestão do como de veçou pela pepsinn mnm se opeça no estomago. Com ella ah— meulão—se os doente.-;, ou con- VuIesmules e todos os indi— viduos que autTl'cnl do ano- mia por esgotamento de forças. digestooe duncan, ropugnenoia do: ahmçn- toe, (abreu, dtabétoo, nui— oa. dyseuterm. macros. canon—usª molestian do fi- gado e o auto . .. m lª Pd f - . B “ t o Diºnne

maos os menus nos BANCA. PACIBNCIAS'

logo do sólo. e damas et.. lia ganga»! das flores. aymbolus das ªgree, pomos gradativamente das ; com que o

IBM

Danças modernas »

_ * 4 —

marâes !

ABIENDU sido pmmaaúo' H por el Gaon-mo do S. M. '

Calóm—a basta o! «lia 30 de lmnu pfóuumu el lt.-:d Derreta «le 18 de nim! de IRRF», vm w-md (|M eunl su ('um-calo i n º .mltos haja cieuas reservas ª

, Im desertor" y prólogo: del ojºfctllt caluniªr-|, ou pono eu vº— mmimienlu dv ln &»lumm ospafln : la para que pumlzn acoger-u «e à psto huln-Íicm'udns Ins qm se uumeolrau 'eu aquellas ruluiiciunas. '

Guimarães. [5 de de l897.

F:. E! Vicefcmunl,

mm 20

ªi!-00793 _ Autorúo Rinite de Mattos ' 2607 |

-.-—.., . - » - |.

“IDALIXA do 0080 .

VINHO E GRAGEAS

cou EXTH MITO DE

PIGADUMBABALHAII “l um. dia a no o .— mn.

o. sabor nom nunk—!. l l - dll—r pu— oobor o menor mio M .

Blu receitados por: o Inútil.- nm. Manutan, Ane—h. “ri-tcc. C u m hino-nr. Gon-upo- çtu. ( »“... Iol—lh. do Peito. Otº.

Emma-Pum. P M M — m . “

AGllAliECH-IENTO ;ARCISA de Jen—us

í & Freitas blz-chuck. agradeça profunda-

mente reconhecida a todos os cavalheh'os que se diga:-ann com a sua prenença assun- t l r aos responsa-xa de sepultura por alma. do seu cbn: ado e amado espºso e a. todos que , manifestaram,,povr eu— na. occasiâo () seu man timento, devendo com muito reconhecimen- to e imperecivel gra- tidão especialiatar os exm.“ snr—'. dra. Joa- quim Jºe.—é Goncalves Teixeira de Queiroz e Joaquim Juaé de Meira pela !ncanuavel e assidn assistencia.

acompa— |

. , ;nhararn e assistiram Sciencia ocoultasmCheroman ] na sua longa e

o, proynoslicos : carlo—aneto. dolo

li uma doença.

' ! ummercm ' e

noluínln uni-| breve guia do Cutnllo | M A N U A L D O RECEBI—;DD“

DE

CONCELHO UU BAIRRO POR

Abilio de Magalhães Bramlã Ron-b l'or . Tbm-numª!" do CA

It'llflt .“n'atulpnl da Faço» um Forr-till. « Vupt du outumhuto rngimml

de Aquicultura .|.: Suutn'l'hyrao

(! Manual o-mtum alem doª «rt-gua sºbre que I'lê'ãltlt rw pru-vala )Tntlcna do concurso pune rn'uebu'dur. Minelli nda— e mumia-tan cum & lªglntuçân em vigor. til-pps", mn .rl'u- h orla.-., uvímu nu— mutr Lui-mº». oltio nn. o'o

«l.-, qm inhtrc-t-mn ooo rim-'bu'luruu, t lmmurvirm m.mio-|uu=n, «'ucnvàu- de f mudo e contribuintes.

Yluqtº no nos priuoªpuoo livrar.“ o em Guimuràolm Livra-m [ªgita-'s.

P reco . (5 Ó 0 me.

-wmv Banco de Portugal

mummno na 5 e. c. N'! ««.n-rvspomlu-ncia «In Bau—

cn du“. Portugal "”esta cidzulo está rm pagutnvnln de.—'de as to hun—us da m'onh'l ãe ? da tvrdv

, " divitlendn do 2 “ semnslrr de 1896 m razãn (!.—5 010 !ivn-n. em Ind «5 os «tino uleis. Oq srs. ncviumishls usurfrnmuarins ma» d:- moskur. um acto da pag»- mo-ntu neh-.r-m paga :! respo- Miva vontri'hutçân do- ru—gistrn m totalidudr. ou » ulltmo ull— mlidode vom-ida. .

Guimarães. 10 de lllarço de 1 8 9 7 .

0 correspoodmto

Joaojíia meião da Mãe:. SGM

Annuncío: canai— nuaçào de arre- mataçàº

(2) Pohl-cação)

7.0 dia 2! do corrente me: ' at; março, às ih lmros

da manhã. no caso com os aumu-rns %“ a 42, no mu do Gil Vico-nte, d'c-su cidade, se tc-m de cuntiuunr. nos termos anterim'lm-me onwnciadns. ! lrrelnaluç⺠dos bens mobí— Iiurius pvt-tcncentos ã herança da inventou-iodo D. Rosa Rio beim d'Al'uui" Faria, viuvo o llml'adul'n, que foi. na «mmm caso. e constantes dn relpecll— vu inVenlnriu. existente no cnl'hll'io do escrivão que este "signo e onde poderá ser eu ., minado por pretenda.

Pelo presente são cíudos todo! os criadores incertos da dªni llllriuda para “si;. um“ : praçne deduznrem, quen—QQ?“ gens direitos.

Guimel-ivi, 14 de março de 1897. '

Visto [). Mamma.

Oescrivlo, José Joaquim d'utz'ou'ra.

9. . * -

quem assim o '

uunaraes

Inon'ensivo. de absoluta parou.. cura dentro de

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s. Thomé (oração).

missão. Recebe a consignação qualquer mor—

oadoria nacional ou estrangeira, ga- rantindo os mais altos preços do mer cado.

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Nã" MIAMI!!! «» preço, insignifioomissimo. o mais lui-ato .

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Registo predial Colueçao de“ formula dos diversos neto.

do mgmh pr-MÍHÍ. nVnª-rbnmnmlus. con "II.-mumia». certificados

' e nota: de registos. do petições par- 0 feitura d'mmm ! ft.-u.

e de machina para na termos do “arm-ªxe encerramento nos livros

.lua euu-curvaturiu, legend. de varios apontamentos Mais

uma

Henrique García Pereira Martins

Ajudante de onu—vatvador pít'ivúnvu do registo predial nn ao nro-l do

Víllt .Nuva no Fumnlneao

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Dr. Edmrdo Jou! da“ Silva

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Ioraluimo juh: do direito d. 1 ' "» “ !q

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Élílímasso lm ' msm

Ou o relogio do aItil-ht de _ (Zum , l_ .

da humilis liº . mn [raib' da Avraham

Vinho de Peptona de OHAPOTEAUT

Pur—Hulha do Pou-u

mmúphluhhlnhuhlhh-Jnliu A Poptona & o resultado

da digestão da carne de vaçcn pela pepsimt mmo se apega no estomago. Com ella eh— meulão—se os doente.-&, ou con- valer,-mulas & todos os indi— viduos que aut'frem de ano- mia' por esgotamento forças. digestoes Meets, repugnancie. dns aumen- tos, febres, diabetes, twi— ce.- dyseutería. tumores. cancros—i mutantes do fi- gado e o este “ m P h r a - . ª “ue 17180130

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ice-consulado de E Espanha em Gui—,- , marães

AMENDU sida prumaadn H por el Gore-mo de S. M.

Gnlóuva lmsta ci dia 30 de .lutun próximo el li.-nl Buffªlo de [8 ele alml de yum-1 flv! mal se ('um-wie iu— .mltos bajo ciertas reservas 55 lm desertor" y prólogo: dei (jul-cite cspuâul, eu pum' eu vo— nut'imientu tlv ln &.luuln uspafln la para que pueda" acoger- «e à vsto hum-(iene wins Ins qu-- se ctmut'lllfatl 'eu aquellas ruluiiuioues. '

Guimarães. [5 de Jr. 1897.

P.:-. E! Viceíconsul,

msn 20

Chªmª Antonio Peimla de Manos ' 9607

XIDALIXA d. OURO .

VINHO E GRAGEAS DO nm *TDR

cou EXTHMJTÚ DE

PIGABÍInBABALHlll 5.1 MMM—mommy“ .

no nto.- mm "nú—!. na GII—l' pw- elbor a menor não M .

Bio receitados pm o nam.- mn. maul», Ane-ln. Tutu. Couri-Inn I'll—our. Con-upl- çuo. «' u m do Peito. ito. .

lauda-”Plum. P M W — W . “

;I'Il.|

;KGIMIWCIS'IENTO 'ARCISA de Jex-aus

í ] Freitas kl.-achada agradeça profunda—

mente recon havida a todos os cavalheiros que se diga:-ann com a, [gu-'d- prenença ansia- u :* aos response-ze de sepultura por alma. do seu cho: ado e amado espºso e a todos que manifestaram,,por eu- sa. occasiâo () “Hell man timento, demolido com muito reconhecimen- to e impel'ecivel gra.- tidâo especialista.? os exm.” snr-s. dra. Joa-. quim Joª-é Gonçalves Teixeira de Queiroz e Joaquim JIPSÓ de Meira pela Inc-anuavel e assidu assistencia.

? com que o ; nharann e assistiram g n n sela longa & dolo Il uma doença.

WDS, vm '

POR

lim-vb (or , Thºmmoªru de Cl ' mm Mmieipnl «in Faço: um Fermin, ' « Vngul da uummheão rugimml | de Aquicultura vlw. Suutu'l'hyrao

' ( ! Mallu-11 o-mtum alem 404 .trt 'g-n sobre que me.-sem rw pt:-vue htlcn—

! dº contents" paris rx-cebn'tlur. armani à nd“— a mm.-mªla» com & ".'R'ltuçâô - em vigor. nin-pp“. mn .rl'u .tq ar ts . . . .

"viana num "mtf : . l l i l l f l 'w. ºlªa (m. (YB at.-, que intaum-..": aos fluente.-loro», "Nim-urt'irllà mudo-pneu. rucnváu- du [' lande n cuulríbu um.

Yanm— na «na prilaeªpneu livrar" o em Guimuràon lI-l Livre|-m Fuja-':.

«sào ms. ___-| _ _ _ . . . ª

: Prec.-o .

ÉMWGIOS d '. Banco de Portugal

[num-mo me a p. o. N'! mrrvspomiu-ncia :In Balt—

l iº" d.". Portugal “”esta cidade está rm pagumvntn desde as to

'- hnrus da mmll't na 2 da MM? , " «livit lendn dº 2 “ semnslrr de ' 1896 n-t razão d l -ã 010 !ivu-l,

em Ind «5 os «tios uteis. Os srs. ncviuuistus usufrnctuarins lpra'lu dv IIlOSl"iH'. no acto do pagu- rm-ntu neh-.r-m paga :: respe- ctiva c-ontriªhuiçãn de rc—gistrn n-l totalidade. ou » ullillll uu- mlídade Wat-ida. .

Guimarães, 10 de março de [ 8 9 7 I

O correspondente

Joaéjíía Meião do Mu" 46h: mães

mot

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Annuncioz. comi— nuaçào de arre- mataçàº

(2) Publicação)

”.O dia ,2l do corrente me: L ' de março, às Ihhnns da manhã. na cun com os Hum.-ms 3 t : 42, na run de Gil Viet-nte, d'eau cidade, se com de cnntilmnr. nos termos anteriormente uuwnciadul. : uremnlnção de: brns mobí— liarius pvrtEncentes :? herança da inventei-iodo D. Rosa Ri— beiro d'Al-uujn Fªria, viuv» :: Inovadora, que foi. na mesma

"casa, e constantes dn respecti— vo innenlurio. existente no (:::|—teria do escrivão que este ossigna & onde poderá ser exe—. minado por pretenda.

Pulo npc-sente são citªdos todo“! os credores inner-toa da

acompa- '

dia E util-inda parª assis- tirem : praça e deduznrem, quot-9933.3335 seus direitos.

Gaim-rir:“, 14 de março de 1891. '

Visto 1). Emma.

O escrivlo, Josi Joaquim d'um—em:.

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Abilio de Magalhães Bra-nda

L.“.

Inoiensivo . cura dentro de

4 8 HORAS

de abloluts paraa.

oorrimentos que exigiam outr'orl semanas de tratamento com oopnhibn. cubeba. opiatas & injecções.

Furl:. 8. m Vivianne 0 em todos :: Pio-mota.

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ntvm'l'rumu- mmm»- ECUMI'USIÇAD das leis ger-nes do pniz om fascículos de

, . 82 Infante,. publíundos Minami—"enm, . 20 "ª. “dª nm, || ngm! llrl a n t u - d a - «(linguª, ª'“

Nus uruviuchs :: ilhas " pagununlo é adiantado. não , rem-bend" impor.meiasmleriures n 300 rpm .,“ iD Ínacsiuu- Ion

CONDIÇÚES na Punmceçâo Em milissium pubtíoação. no nlcanor-du todo:,

“x“—""ª bu ra l vz ª , lwinoipiuu—ae mmm de janeiro de l895. continuando a sua distrílmiçâa sema- nalmrnto.

. ela eu

que um huje lmn sabia!» de prt'los portugunes, cade foscioulo vm bum p.“.pal, conterá 32 paginas de texto, em B.“ france: Wlªª cmnplutumvnle novo. - '

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i r respecliu ás jumu da pa- mch'ia, l'urllpI'I'IMTHÍPIHÍU |Mil- Ilo-m todas as :«Ile-raçõrs que u rf-Ívl'id—o (.mhgo (HI! Stuff-Edu dnsde «: su» publu'nç㺠:? “no

prum-nar. Esta ali:-ué milissêma aos

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Prfªçn, 200 «eis, hmm (lei

Editºres BELEM & C?,

do hmmm ,Foánnha, 26—Lisboa »

(381561387 okíªâªAO'S ..) ltíma traducç-ão diª

* 1301 PRO D'ENNERY

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Instrucçao % «ma., «. , prlmamai

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ção escola".

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«ªmv.-pnnlull'—uw*ªágíªêcadu, "' .- -'nª(-n ncmummniçrh l_mr'i luº

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