PROJETO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA …

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS MONTES CLAROS

PROJETO DE CURSO

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA

INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

MONTES CLAROS - MG

2011





Presidente da RepúblicaDILMA VANA ROUSSEF

Ministro da EducaçãoFERNANDO HADDAD

Secretário de Educação Profissional e TecnológicaELIEZER MOREIRA PACHECO

ReitorProf. PAULO CÉSAR PINHEIRO DE AZEVEDO

Pró-Reitor de Administração e PlanejamentoProf. KLEBER CARVALHO DOS SANTOS

Pró-Reitor de Desenvolvimento InstitucionalProf. ALISSON MAGALHÃES CASTRO

Pró-Reitora de EnsinoProf.ª ANA ALVES NETA

Pró-Reitor de ExtensãoProf. ROBERTO WAGNER GUIMARÃES BRITO

Pró-Reitor de Pesquisa, Inovação Tecnológica e Pós-GraduaçãoProf. CHARLES BERNARDO BUTERI

Diretor GeralProf. JOSÉ RICARDO MARTINS DA SILVA - Campus MONTES CLAROS

Diretora de EnsinoProfª MÍRIAN REJANE MENDES MAGALHÃES – Campus MONTES CLAROS

Diretor de Administrativo e PlanejamentoProf. NELSON LICINIO CAMPOS DE OLIVEIRA– Campus MONTES CLAROS





EQUIPE ORGANIZADORACleis Rebouças de Almeida Cruz – Técnica em Assuntos Educacionais

Gilda Maria Rodrigues Fonseca – Coordenadora Geral de Ensino

Luciana Cardoso de Araújo – Pedagoga

Maurício Ravel Pereira - Técnico em Assuntos Educacionais

Mirian Rejane Magalhães Mendes – Diretora Geral de Ensino

Josiane de Oliveira Fagundes da Silva – Professora

Júlio César Guedes Antunes – Professor

Luciana Balieiro Cosme – Professora

Luís Antônio Guisso Lopes – Professor

Renato Afonso Cota Silva – Professor

Paulo Vitor do Carmo Batista – Professor

ELABORAÇÃO DOS PLANOS DAS UNIDADES CURRICULARES Antônio Carlos Soares Martins Professor

Augusto José Querino - Professor

Bárbara Caroline de Oliveira - Professora

Cabriella Novello de Andrade – Professora

Cristina Jardim Rodrigues - Professora

Josiane de Oliveira Fagundes da Silva – Professora

Júlio César Guedes Antunes – Professor

Júlio César Vieira - Professor

Luciana Balieiro Cosme – Professora

Luís Antônio Guisso Lopes – Professor

Renato Afonso Cota Silva – Professor

Paulo Vitor do Carmo Batista – Professor

Rosiney Rocha Almeida - Professora

Sérgio Grégory Magalhães de Brito - Professor





EQUIPE TÉCNICA DA PRÓ-REITORIA DE ENSINO

Pró-Reitora de Ensino

Prof.ª ANA ALVES NETA

Diretora de Ensino

Prof.ª MARIA APARECIDA COLARES MENDES

Assessora da Pró-Reitoria de Ensino

Prof.ª VALESCA RODRIGUES DE SOUZA

Pesquisadora Institucional

DANIELA FERNANDES GOMES

Coordenadora do Registro de Diplomas

ANTÔNIA ANGÉLICA MENDES DO NASCIMENTO

Coordenadora de Ingresso

ANA CECÍLIA MENDES GONÇALVES

Núcleo de Ensino Técnico

EDILENE APARECIDA SOARES DE OLIVEIRA

Núcleo de Políticas de Educação Inclusiva

ALINE SILVÂNIA FERREIRA DOS SANTOS

Núcleo de Ensino Superior

ELMER SENA SOUZA





Sumário

1. APRESENTAÇÃO................................................................................................................7

2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO.........................................................................................10

3. JUSTIFICATIVA DO CURSO............................................................................................11

4. OBJETIVOS DO CURSO..................................................................................................13

5. ASPECTOS LEGAIS..........................................................................................................14

6 .ORGANIZAÇÃO DA ESTRUTURA CURRICULAR......................................................15

6.1 Concepções e Princípios...............................................................................................15

6.2 Concepções Metodológicas...........................................................................................16

6.3 Concepções de Avaliação..............................................................................................17

6.4 Requisitos de Acesso.....................................................................................................18

6.5 Perfil Profissional do Egresso.......................................................................................18

6.6 Matriz Curricular...........................................................................................................20

6.6.1 Disciplinas e suas Ementas....................................................................................26

6.7 Atividades Complementares..........................................................................................78

7. ESTÁGIO SUPERVISIONADO........................................................................................81

8. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS

ANTERIORES...................................................................................................................................83

8.1 Do aproveitamento de estudos.....................................................................................83

8.2 Do aproveitamento de experiências anteriores.............................................................83

10. INSTALAÇÕES, LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS............................................86

12. CERTIFICADOS E DIPLOMAS.....................................................................................90

13. CASOS OMISSOS............................................................................................................91





14. REFERÊNCIAS................................................................................................................92





1. APRESENTAÇÃO

Em 29 de dezembro de 2008, com a sanção da Lei Federal nº 11.892, que cria no Brasil 38

Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, por meio da junção de Escolas Técnicas

Federais, CEFETs, Escolas Agrotécnicas e Escolas vinculadas à Universidades, o Instituto Federal

do Norte de Minas (IFNMG) surge com a relevante missão de oferecer educação pública de

excelência, integrando ensino, pesquisa e extensão e promovendo a interação entre pessoas,

conhecimento e tecnologia, visando proporcionar a ampliação do desenvolvimento técnico e

tecnológico da região norte mineira.

O IFNMG possui estrutura organizacional pluricurricular, multicampi e descentralizada e

oferece educação profissional e tecnológica nos diferentes níveis e modalidades de ensino, com

base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua prática pedagógica.

A área de abrangência do IFNMG é constituída de 126 municípios distribuídos em 03

mesorregiões (Norte de Minas, parte do Noroeste e parte do Jequitinhonha), ocupando uma área

total de 184.557,80 Km². A população total é de 2.162.926 habitantes, segundo o Censo

Demográfico (BRASIL, IBGE, 2010). Neste contexto, o IFNMG agrega sete Campi (Almenara,

Araçuaí, Arinos, Montes Claros, Januária, Pirapora e Salinas) e a Reitoria, sediada na cidade de

Montes Claros.

O IFNMG implanta o Campus Montes Claros, sob autorização do Ministério da Educação,

por meio da Portaria nº 1.366 em 06 de dezembro de 2010. A partir de então, iniciam-se as

atividades pedagógicas, em sedes provisórias, conforme convênios firmados com duas instituições

montesclarenses: Fundação Irmã Dulce de Montes Claros (MG), localizada à rua Santa Terezinha,

n° 45, Bairro Cidade Nova, onde funciona o Gabinete do Diretor Geral, as Diretorias de Ensino e

Administrativa/Planejamento, e o Curso Técnico em Informática; e a Secretaria Municipal de

Educação de Montes Claros, na Escola Municipal Ruy Lage, rua “J”, n° 155, Bairro Planalto II,

ofertando os Cursos Técnicos em Eletrotécnica e em Segurança do Trabalho.

A sede própria do Campus, em construção, localiza-se à Rua 2, S/N, no Bairro Village

do Lago III. O espaço escolar está sendo edificado em terreno doado pela Prefeitura à União,

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cabendo ao CEFET – MG a construção do prédio utilizando recursos repassados pelo Governo

Federal (MEC).

A cidade de Montes Claros, situada no Norte de Minas Gerais, possui cerca de 400 mil

habitantes e é considerada o principal centro urbano dessa região. Apresenta características de uma

metrópole regional, pois seu raio de influência atinge todo o Norte de Minas Gerais e Sul da Bahia.

Suas várias atividades industriais e um comércio movimentado abastecem cerca de 150 cidades

situadas na sua região de abrangência, conforme divulgado no portal da Prefeitura Municipal.

Nos últimos 30 anos, contando com um importante aparato de apoio institucional à

industria (Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG e Instituto de Desenvolvimento

Integrado de Minas Gerais - INDI), alicerçado em instrumentos - tributário, financeiros e creditícios

- de incentivos e estímulos ao setor produtivo, Montes Claros conheceu um intenso processo de

industrialização e diversificação de sua base produtiva, anteriormente vocacionada à agropecuária.

No setor de prestação de serviços, são aproximadamente 3.450 pequenas, médias e grandes

empresas disponíveis no mercado. A construção civil deve gerar mais 10 mil empregos a médio

prazo, impulsionada por investimentos na construção de imóveis para atender a todas as camadas da

população. Dessa maneira, os números do setor industrial comprovam a vitalidade da economia de

Montes Claros.

Segundo a conceituada consultoria Target Marketing, são 1.066 pequenas, médias e grades

unidades industriais em atividade. Entre elas, 04 grandes fábricas do grupo têxtil Coteminas; uma

unidade da Lafarge, grupo francês líder mundial em materiais de construção; uma fábrica de leite

condensado, pertencente ao Grupo Nestlé; a multinacional Elster; a Vallé Nordeste e a Novo

Nordisk, farmacêutica dinamarquesa líder no mercado de insulina.

Destaca-se, também, por ser o segundo entroncamento rodoviário nacional e por uma forte

presença de universidades públicas e diversas faculdades privadas que oferecem cursos nas diversas

áreas do conhecimento; o que transformou o município, nos últimos anos, em um importante polo

universitário que atrai estudantes de várias partes do país.

O fato de estar em acelerado processo de desenvolvimento econômico e apresentar

condições de infraestrutura e localização privilegiadas, além de ser cidade polo de uma importante

região, sede de grandes indústrias de renome nacional e centro universitário em franco crescimento,

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são fatores que transformam a cidade de Montes Claros em uma das mais atrativas para empresários

de todo o Brasil.

Diante desse contexto, é crescente a demanda por profissionais capacitados, que possam

atender a todos os setores da economia. Ciente de tal situação, o IFNMG - Campus Montes Claros

buscou identificar, por meio de Audiência Pública com os diversos setores da sociedade civil

organizada e população local, realizada no dia 15 de junho de 2009, no auditório do Colégio

Marista, em Montes Claros/MG, e com base nas características socioeconômicas e no perfil

industrial da região, as áreas de atuação profissional nas quais tal demanda é mais iminente.

Dessa forma, foi verificada a necessidade de cursos superiores e cursos para a formação

técnica de nível médio voltados para o atendimento aos setores secundário e terciário da indústria.

Assim, no seu plano de metas, o IFNMG - Campus Montes Claros contempla, prioritariamente,

eixos tecnológicos como ―Controle e Processos Industriais e Infraestrutura. Nessa perspectiva,

apresentamos o Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio,

previsto no termo de metas deste Instituto Federal, visando a atender os arranjos produtivos locais e

os anseios da comunidade montesclarense.

A proposta aqui apresentada retrata o compromisso assumido pelo IFNMG - Campus

Montes Claros quanto à atualização e adequação curricular à realidade cultural e social, buscando

atender ao interesse, e à demanda de qualificação da clientela atendida, valorizando o ensino, a

pesquisa e a extensão em todos os níveis de ensino.

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2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

NOME DO CURSO : Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio.

MODALIDADE: Integrado

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2012.

HABILITAÇÃO: Técnico em Informática

LOCAL DE OFERTA: Campus Montes Claros.

TURNO DE FUNCIONAMENTO: Diurno

FORMA DE INGRESSO: Processo Seletivo

REQUISITOS DE ACESSO: Ter concluído o Ensino Fundamental

NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS: 40 vagas

PERIODICIDADE DE OFERTA: Anual

DURAÇÃO DO CURSO: 3 anos

CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.690 horas

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3. JUSTIFICATIVA DO CURSO

O mundo passou por uma verdadeira revolução no que se refere às tecnologias da

informação nas últimas duas décadas, o que provocou mudanças não apenas no setor econômico,

mas em todas as esferas sociais. A possibilidade de conexão de ideias e culturas numa rede mundial

de computadores alterou, consideravelmente, os modos de produção, a relação entre produtores e

consumidores, as interações humanas, a construção e socialização do conhecimento, entre outros.

Em decorrência desses fatos, o mercado de trabalho passou a demandar tecnologias cada vez mais

inovadoras e mão-de-obra especializada para manuseá-las. Surge, assim, um personagem que

conquista grande importância no mercado de trabalho: o Técnico em Informática.

Esse profissional é considerado peça fundamental no mundo informatizado, visto que é

responsável pelo desenvolvimento dos sistemas de informação que hoje permeiam todas as

atividades humanas. Tendo em vista que Montes Claros é uma das maiores cidades de Minas

Gerais e está em processo de desenvolvimento econômico, verifica-se uma crescente demanda por

profissionais qualificados para desempenharem atividades de suporte na área de T.I. - Tecnologia da

Informação, especialmente, no desenvolvimento de softwares.

Desse modo, o IFNMG - Campus Montes Claros optou por oferecer o curso Técnico em

Informática na modalidade Integrado ao Ensino Médio, visando a formação de alunos que absorvam

o conteúdo profissionalizante ainda durante o decurso de seus estudos regulares, capacitando-os

para adentrar o mundo do trabalho. Nessa perspectiva, por meio da mediação docente, os alunos do

Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio do IFNMG – Campus Montes Claros

terão possibilidade de acesso e apropriação de conhecimentos historicamente construídos pela

cultura humana, oportunizando uma compreensão crítica do mundo no qual estão inseridos, de

modo a possibilitar-lhes a transformação da realidade a sua volta.

A presente proposta pedagógica está fundamentada nas bases legais e nos princípios

norteadores explicitados na LDB n° 9394/96 e no conjunto de leis, decretos, pareceres e referenciais

curriculares que normatizam a Educação Profissional e o Ensino Médio no sistema educacional

brasileiro, bem como nos documentos que versam sobre a integralização destes dois níveis. Têm-se

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como marco orientador desta proposta, a educação como uma prática social e a formação integral

do cidadão, promovendo uma formação científico-tecnológico-humanística.

Dessa forma, os cursos integrados visam à formação de um cidadão competente técnica e

eticamente, capaz de lidar com mudanças decorrentes das inovações científicas e tecnológicas e de

sua aplicação na sociedade. Almeja-se ainda um profissional comprometido com as transformações

sociais, políticas e culturais e em condições de atuar no mundo do trabalho.

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4. OBJETIVOS DO CURSO

O Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio objetiva a consolidação e o

aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o

prosseguimento de estudos, bem como o desenvolvimento de competências e habilidades da área de

Informática, de forma a preparar os profissionais para o mundo do trabalho. Além disso, busca-se:

1. Promover o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética

e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;

2. Capacitar o aluno para utilizar a informática como ferramenta de apoio às atividades dos

mais variados setores da economia;

3. Formar profissionais, combinando o preparo técnico com uma visão humanística,

possibilitando a sua atuação como cidadãos, além de conceber e implementar novos serviços

em um mercado que se apresenta cada vez mais dinâmico, competitivo e aberto;

4. Possibilitar o desenvolvimento de competências e habilidades, de forma plena e inovadora,

tendo como princípios a flexibilidade, a iniciativa, a criatividade e a capacidade de

resolução de problemas;

5. Atender às demandas dos cidadãos, da sociedade e do mercado de trabalho;

6. Formar cidadãos com conhecimento sólido e abrangente na área de atuação que permita ao

futuro profissional Técnico em Informática ingressar no mercado de trabalho com

habilidades e competências para o exercício da profissão;

7. Capacitar os educandos a tomarem suas próprias decisões em situações problemas,

contribuindo assim para o seu desenvolvimento como cidadão;

8. Proporcionar sólida fundamentação teórica, prática e profissional, de forma integrada,

contextualizada e interdisciplinar, promovendo ao discente plenas condições de entrada na

universidade;

9. Possibilitar a vivência dos conhecimentos obtidos em sala de aula no exercício profissional

por meio do estágio curricular supervisionado.

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5. ASPECTOS LEGAIS

O Projeto do Curso Técnico Integrado em Informática do IFNMG – Campus Montes

Claros está embasado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN 9394/1996), que

desencadeou um processo contínuo de revisão e atualização de toda a dinâmica curricular em todos

os níveis de ensino; na Lei 11.788/2008; nas Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio e para a

Educação Profissional Técnica de Nível Médio definidas pelo Conselho Nacional de Educação, às

disposições do Decreto nº 5.154/2004, que deixam claro que o educando deve ser preparado para

viver em um mundo que está em constante mudança, no qual o processo de aprendizagem não se

interrompe após a vida escolar.

O presente projeto também se fundamenta nos Pareceres CNE/ CEB n° 35/2003 e 39/2004

que tratam da Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Além desses documentos

norteadores, cita-se o artigo 5º da Resolução nº1 do CNE/CEB, de 3 fevereiro de 2005 que trata da

ampliação de cargas horárias para essa modalidade de ensino:

os cursos de Educação Profissional Técnica de nível médio realizados de forma integrada com o Ensino Médio, terão suas cargas horárias totais ampliadas para um mínimo de 3.000 horas para as habilitações profissionais que exigem mínimo de 800 horas; de 3.100 horas para aquelas que exigem mínimo de 1.000 horas e 3.200 horas para aquelas que exigem mínimo de 1.200 horas (Resolução CNE/CES n° 1/2005).

Atendendo à legislação acima referida, o Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensi-

no Médio possui carga horária total de 3390 horas e tem a sua criação respaldada por Audiência

Pública, realizada no dia 15 de junho de 2009, no auditório do Colégio Marista, em Montes

Claros/MG, na qual buscou-se identificar, com base nas características socioeconômicas e no perfil

industrial da região, as demandas para a qualificação profissional.

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6 .ORGANIZAÇÃO DA ESTRUTURA CURRICULAR

6.1 Concepções e Princípios

O Curso Técnico Integrado em Informática almeja proporcionar o pleno desenvolvimento

da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho, conforme

reza a Constituição Federal. Dessa maneira, foram considerados, na construção deste projeto,

princípios de natureza sociológica, os quais dizem respeito a componentes culturais que

contemplem uma formação voltada para a participação cidadã em uma sociedade democrática;

psicológica, que tratam dos fatores e processos que intervêm no desenvolvimento pleno do

estudante; e pedagógica, que se referem à articulação teórico-metodológica de estratégias de

efetivação dos componentes curriculares, tendo em vista as diretrizes políticas assumidas pela

Instituição.

Além disso, por se tratar de um curso técnico de nível médio na modalidade integrado,

buscou-se articular os componentes curriculares de forma a associar as especificidades de formação

profissional às de formação para cidadania, entendendo que ambas as dimensões estão imbricadas

no processo de constituição do ser humano como sujeito histórico, que se transforma e transforma o

mundo por meio da sua práxis social.

De acordo com o exposto acima, o Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino

Médio terá como princípios norteadores da prática pedagógica a interdisciplinaridade, a articulação

entre teoria e prática, a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, a valorização das

experiências extra-classe, o respeito à liberdade e o apreço à tolerância, a contextualização dos

conteúdos ensinados e a educação cidadã, buscando formas de assegurar uma formação ética, o

pensamento crítico e a vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

A articulação interdisciplinar direciona-se à superação da fragmentação dos conteúdos

ministrados nas várias disciplinas e possibilita conexões ou contrapontos entre eles, no âmbito de

diferentes matérias, disciplinas ou atividades dos distintos campos do conhecimento, de modo a

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possibilitar ao educando visões alternativas ou complementares.

O Curso terá ainda como princípio de ensino a atualização e aprofundamento dos

conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, por meio de atividades pedagógicas que

contemplem os avanços científicos e tecnológicos, a articulação entre formação técnica e formação

geral priorizando uma educação humanística.

6.2 Concepções Metodológicas

De acordo com o Parecer de Nº 009/2001 do Conselho Nacional de Educação, a

aprendizagem deve ser orientada pelo princípio metodológico geral da ação-reflexão-ação e que

aponte a resolução de situações-problema como uma das estratégias didáticas privilegiadas. Nessa

perspectiva e objetivando uma aprendizagem verdadeiramente significativa, propõe-se, para o

Curso Integrado em Informática, um ensino problematizador, no qual o papel dos professores é o de

orientar, coordenar, estimular e promover condições para que o aprendizado se faça de maneira

estimulante, sendo necessário:

• Determinar os problemas que permitem estabelecer a relação da teoria com a prática e da

instituição com a sociedade;

• Planejar alternativas para a solução de problemas baseadas no diálogo e na investigação;

• Reconhecer a interdisciplinaridade como estilo de trabalho, como elemento norteador na

elaboração de atividades;

• Compreender a aprendizagem como ato dinâmico, compartilhado e processual, capaz de

romper com a educação centralizadora e mecanicista tradicional.

Sabendo-se que as aspirações da sociedade moderna não se referem apenas ao especialista

com domínio de conhecimentos restritos à sua área específica de formação, o curso em questão

busca a formação de um profissional detentor de um conhecimento integrado, construído de

maneira interdisciplinar e por meio de atividades curriculares que propiciem condições para que o

indivíduo seja capaz de promover mudanças na sociedade em que vive.

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6.3 Concepções de Avaliação

Pretende-se que, no Curso Integrado em Informática, o processo de formação garanta o

desenvolvimento de competências profissionais e humanas e, para tal, a avaliação será entendida

como uma ferramenta didática que possibilita ao professor ajustar, progressivamente, a prática

pedagógica, às características e necessidades de seus alunos. Assim, a avaliação terá como

finalidade acompanhar o processo de ensino-aprendizagem, verificando se os objetivos

preestabelecidos foram atingidos ou requerem a proposição de novas metodologias de ensino.

A avaliação do desempenho escolar será contínua e cumulativa, prevalecendo os aspectos

qualitativos sobre os quantitativos e os resultados obtidos ao longo do processo da aprendizagem

sobre eventuais provas finais, conforme previsão na LDB 9394/96. Nessa perspectiva, a avaliação

contemplará os seguintes critérios:

• inclusão de tarefas contextualizadas;

• manutenção de diálogo permanente com o aluno;

• definição de conhecimentos significativos relativos às competências a serem desenvolvidas;

• divulgação dos critérios a serem adotados na avaliação;

• divulgação dos resultados do processo avaliativo;

• estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados na correção;

• valorização dos erros conceituais e práticos como ponto de partida para elaboração e

significação do conhecimento;

• importância conferida às aptidões dos alunos, aos seus conhecimentos prévios e ao domínio

atual dos conhecimentos que contribuam para a construção do perfil do futuro egresso.

A avaliação das habilidades e das competências é de responsabilidade do professor de cada

disciplina e não deve se resumir à simples integralização de notas. Será viabilizada mediante provas

e trabalhos, ficando a critério dos professores a definição de atividades a serem realizadas,

respeitando-se o disposto nas diretrizes e normas institucionais.

O professor deverá valorizar a participação, o interesse do estudante, sua motivação,

criatividade e iniciativa, atitudes e valores. Também será avaliada a capacidade de cada um de

mobilizar os conhecimentos adquiridos e de buscar outros para realizar o que é proposto. As

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competências para o trabalho coletivo deverão ser avaliadas paralelamente às competências

individuais, com previsão, inclusive, de autoavaliação, para favorecer o estabelecimento de metas e

exercício de autonomia em relação à própria formação.

A aprovação do aluno estará condicionada a um aproveitamento de 60% do total de pontos

da disciplina e frequência de 75% do total da carga horária do período letivo, sendo o professor

responsável pelo registro de ambos.

A operacionalização do processo de avaliação ocorrerá de acordo com as normas

institucionais.

6.4 Requisitos de Acesso

Será permitido o acesso ao Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio

aos alunos que já tenham concluído o Ensino Fundamental – obedecendo ao disposto no Decreto

5154/04, art. 4º, § 1º, inciso I – e que sejam aprovados em Processo Seletivo do IFNMG – Campus

Montes Claros.

6.5 Perfil Profissional do Egresso

O Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio concebe a educação geral

como parte inseparável da educação profissional, visto que ela é imprescindível para a preparação

para o trabalho. Isso significa dizer que se busca, aqui, enfocar o trabalho como princípio educativo,

no sentido de incorporar a dimensão intelectual ao trabalho produtivo, e de formar cidadãos capazes

de compreender e transformar o contexto em que vivem e as relações sociais nele estabelecidas. O

técnico em Informática a ser formado pelo IFNMG – Campus Montes Claros deverá apresentar um

conjunto de competências e habilidades que permitam a sua atuação na vida profissional,

respeitando as atribuições legais e atendendo às exigências do mundo do trabalho, que requer uma

sólida base de conhecimentos tecnológicos para promover a qualidade, baixo custo e segurança de

produtos e serviços. Nessa perspectiva, o Técnico em Informática, formado pelo IFNMG –

Campus Montes Claros, deverá ser um profissional/cidadão com uma sólida formação integrada,

abrangendo os domínios das técnicas, tecnologias e dos conhecimentos científicos inerentes à

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mesma.

De modo geral, o aluno egresso deve ter iniciativa e responsabilidade, exercer liderança,

saber trabalhar em equipe e ser criativo. Deve utilizar adequadamente a linguagem oral e escrita

como instrumento de comunicação e interação social, necessária ao desempenho profissional;

conhecer as formas contemporâneas de linguagem, com vistas ao exercício da cidadania e à

preparação básica para o trabalho, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia

intelectual e do pensamento crítico. Precisa compreender a sociedade, sua gênese, transformação e

os múltiplos fatores que nela intervem como produtos da ação humana e do seu papel como agente

social. Deve saber ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens e

representações, estabelecendo estratégias de solução e articulando os conhecimentos das várias

ciências e outros campos do saber.

No que diz respeito à sua formação específica, o profissional formado nesse curso deverá

desenvolver programas de computador, seguindo as especificações e paradigmas da lógica de

programação e das linguagens de programação, utilizando ambientes de desenvolvimento de

sistemas, sistemas operacionais e banco de dados, além de realizar testes de programas de

computador, mantendo registros que possibilitem análises e refinamento dos resultados, assim como

realizar manutenção de programas de computadores implantados.

Nessa perspectiva, o perfil profissional deverá compreender o desenvolvimento das

competências a seguir:

• Identificar o funcionamento e relacionamento entre os componentes de computadores e seus

periféricos;

• Instalar e configurar computadores, isolados ou em redes, periféricos e softwares;

• Identificar a origem de falhas no funcionamento de computadores, periféricos e softwares

avaliando seus efeitos;

• Identificar necessidades de aquisição e aplicar métodos de conservação e manutenção de

computadores e softwares;

• Analisar e operar os serviços e funções de sistemas operacionais;

• Selecionar programas de aplicação a partir da avaliação das necessidades do usuário;

• Desenvolver algoritmos e implementá-los em uma linguagem de programação;

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• Modelar e implementar sistemas com uso de Banco de Dados;

• Compreender e implementar uma arquitetura de redes;

• Instalar e configurar os dispositivos de rede e softwares de controle desses dispositivos,

analisando seu funcionamento e relações entre eles;

• Planejar e executar projetos de gestão de recursos de informática;

• Desenvolver aplicações para internet;

• Planejar, criar, implantar e dar manutenção em páginas Web estáticas e/ou dinâmicas;

• Dar suporte ao usuário, implantando aplicativos e utilitários, tirando dúvidas e orientando os

usuários;

• Ajudar na integração do computador com a Internet e os seus serviços.

O egresso deverá ser capaz de aplicar os conhecimentos apreendidos no curso às

situações da vida cotidiana, na sociedade, no trabalho e em outros contextos extra-profissionais,

bem como participar do desenvolvimento científico, tecnológico, sócio-cultural e ambiental,

inclusivo e sustentável, visando contribuir para o desenvolvimento da inovação tecnológica e da

pesquisa, particularmente à aplicada, relacionadas ao contexto do estado de Minas Gerais e da

região norte mineira.

Além disso, convém salientar que esse profissional deve ser capaz de continuar

aprendendo, adaptar-se às demandas do mercado de trabalho, produzir novos conhecimentos e

inserir-se como sujeito na vida social, política e cultural.

6.6 Matriz Curricular

A Matriz Curricular do curso em questão foi elaborada de acordo com a Lei de Nº 9.394 -

LDB, de 20 de dezembro de 1996, e as Resoluções CNE/CEB 03/98 e 04/99 e os Pareceres

CNE/CEB 15/98 e 16/99. O curso terá a duração de três anos, sendo que cada ano letivo terá, no

mínimo, 200 (duzentos) dias de efetivas atividades acadêmicas, conforme prevê o inciso I do artigo

24 da LDB. A hora-aula (h/a) será de 50 (cinquenta minutos) como os demais cursos do IFNMG –

Campus Montes Claros.

De acordo com a LDB nº 9394/96, o Ensino Médio é contemplado com uma Base

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Nacional Comum, com os objetivos de preparação para o prosseguimento de estudos e preparação

para o trabalho. A Base Nacional Comum é destinada à formação geral do educando e deve

assegurar que os objetivos propostos, bem como o perfil de saída do educando, sejam alcançados de

forma a caracterizar que a Educação Básica seja uma conquista de cada educando.

A LDB destaca ainda as diretrizes curriculares para o Ensino Médio, revigorando a

integração e articulação de conhecimentos, num processo permanente de interdisciplinaridade e

transdisciplinaridade. De acordo com o artigo 36 dessa Lei, o currículo dos cursos integrados

abrange a educação tecnológica básica, a compreensão do significado da ciência, das letras e das

artes; o processo histórico de transformação da sociedade e da cultura; a língua portuguesa como

instrumento de comunicação, acesso ao conhecimento e ao exercício da cidadania. Assim,

obedecendo à legislação em vigor, a Matriz Curricular do Curso Técnico em Informática Integrado

ao Ensino compõe-se de três partes: Base Nacional Comum, Parte Diversificada e Parte Específica.

A formação geral será proporcionada pela Base Nacional Comum e pela Parte Diversificada – que

conta com as disciplinas de Língua Estrangeira Moderna - Inglês e Espanhol Instrumental.

Buscando obedecer o que reza a LDB, em seu Art. 36, Inciso III, na 1ª série, os alunos contarão

com uma disciplina de Língua Estrangeira Moderna obrigatória, escolhida pela comunidade escolar,

e uma segunda, ofertada em caráter optativo. Tal disposição também atende à Lei nº 11.161, cujo

texto inclui a Língua Espanhola como disciplina de oferta obrigatória pela escola e de matrícula

facultativa para o aluno. A partir da 2ª série, os alunos farão opção por uma das línguas, podendo

cursar uma segunda no Centro de Línguas. A Parte Específica garantirá uma habilitação Técnica de

Nível Médio, sendo que a articulação entre a formação geral e formação específica é um dos

princípios da educação profissional integrada ao ensino médio.

A Base Nacional Comum, organizada em três áreas: Linguagens, Códigos e suas

Tecnologias, Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias e Ciências Humanas e suas

Tecnologias, tem como pilar a reunião dos conhecimentos que compartilham objetos de estudo e,

portanto, mais facilmente se comunicam, criando condições para que a prática escolar se

desenvolva numa perspectiva de interdisciplinaridade. A área de Linguagens, Códigos e suas

Tecnologias é considerada como capacidade humana de articular significados coletivos em sistemas

arbitrários de representação, sendo a principal razão de qualquer ato de linguagem, a produção de

21





sentido. A área de Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias indica a compreensão e a

utilização dos conhecimentos científicos para explicar o funcionamento do mundo, bem como

planejar, executar e avaliar as ações de intervenção na realidade. A área de Ciências Humanas e suas

Tecnologias deve desenvolver competências e habilidades para que o aluno entenda a sociedade em

que vive como um construção humana, que se reconstrói constantemente ao longo de gerações, num

processo contínuo e dotado de historicidade.

O estudo da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena serão abordados de forma

interdisciplinar proporcionando o estudo da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos

indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira, o negro e o índio na formação da

sociedade nacional, resgatando suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes

à História do Brasil.

A Educação Física é componente curricular obrigatório do Curso Integrado em

Informática, sendo sua prática facultativa ao aluno:

• que cumpra jornada de trabalho igual ou superior a 6 horas;

• maior de trinta anos de idade;

• que estiver prestando serviço militar inicial ou que, em situação militar, estiver obrigado à

prática de educação física;

• amparado pelo Decreto Lei nº 1044. de 21 de outubro de 1969;

• que tenha prole.

A Parte Diversificada do Currículo destina-se a atender às características regionais e locais

da sociedade, da cultura, da economia e da clientela. O objetivo principal é desenvolver e consolidar

conhecimentos das áreas, de forma contextualizada, referindo-os a atividades das práticas sociais e

produtivas.

A Parte Específica tem como objetivo a formação de um profissional capaz de satisfazer as

exigências do mercado de trabalho. A organização curricular para a Habilitação de Técnico em

Informática está estruturada em séries anuais, de modo a fomentar o desenvolvimento de

capacidades, em ambientes de ensino que estimulem a busca de soluções e favoreçam o aumento da

autonomia e da capacidade de atingir os objetivos da aprendizagem. O curso tem por ênfase a

formação do profissional programador para desenvolvimento de software, sendo que tal formação

22





profissional passa pela otimização e integração das disciplinas curriculares. Assim, o conhecimento

em programação de computadores é gradualmente ampliado ao longo das três séries do curso por

meio da complementação proporcionada por disciplinas como Algoritmos e Programação,

Programação Orientada a Objetos, Desenvolvimento Web e Banco de Dados, entre outras.

A carga horária da Base Comum é de 2250 horas, a Parte Diversificada, 180 horas,

totalizando 2430 horas de Formação Geral. Para a Formação Específica, ficou estabelecida uma

carga horária máxima de 900 horas. Desse modo, a carga horária total do curso será de 3.330 horas.

As atividades complementares serão uma prática frequente e obrigatória e terão carga horária

mínima de 160 horas. O estágio curricular será obrigatório e terá carga horária mínima de 200

horas. O curso está distribuído em 36 semanas ao longo do ano, de forma que seja possibilitado ao

aluno tempo para as atividades complementares.

A organização curricular tem por características:

• Atendimento às demandas dos cidadãos, do mundo do trabalho e da sociedade;

• Conciliação das demandas identificadas com a vocação, a capacidade institucional e os

objetivos do IFNMG;

• Estrutura curricular direcionada para o desenvolvimento das competências gerais da área

profissional;

• Articulação entre formação técnica e formação geral.

A seguir, apresenta-se a Matriz Curricular para o Curso Técnico em Informática Integrado

ao Ensino Médio do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais.

23





CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA INTEGRADO


LDB 9.394/96, Art. 24; Resolução nº 4/99 e Decreto nº 5.154/2004

Duração da hora/aula: 50 minutos

Semanas letivas/ano: 36 semanas

BA

SE D

E C

ON

HE

CIM

NTO

S C

IEN

TÍF

ICO

S T

EC

NO

LÓ

GIC

OS ETAPA ÁREAS DISCIPLINAS Número de

aulas por

semana

CH

h/a

CH

hora

1ª SÉRIE

Linguagem,

Códigos e suas

Tecnologias

Língua Portuguesa 4 144 120

Literatura Brasileira 1 36 30

Artes 1 36 30

Educação Física 2 72 60

Espanhol Instrumental 1 36 30

Inglês Instrumental 1 36 30

Ciências

Humanas e

suas

Tecnologias

História 2 72 60

Geografia 2 72 60

Filosofia 1 36 30

Sociologia 1 36 30

Ciências da

Natureza,

Matemática e

suas

Tecnologias

Biologia 3 108 90

Química 3 108 90

Física 3 108 90

Matemática 4 144 120

Form

ação

Pr

ofis

sion

al

Softwares Aplicativos 2 72 60

Hardware e Sistemas Operacionais 4 144 120

Algoritmos 4 144 120

SUB-TOTAL 39 1404 1170

2ª SÉRIE

Linguagem,

Códigos e suas

Tecnologias



Artes 1 36 30


24





L.E.M. (Língua Inglesa/Língua Espanhola) 2 72 60

Ciências

Humanas e

suas

Tecnologias

História 2 72 60

Geografia 2 72 60

Filosofia 1 36 30

Sociologia 1 36 30

Ciências da

Natureza,

Matemática e

suas

Tecnologias

Biologia 2 72 60

Química 2 72 60

Física 2 72 60


Form

ação

Pro

fissi

onal Redes de Computadores 2 72 60

Linguagens de Programação 4 144 120

Banco de Dados 2 72 60

Laboratório de Banco de Dados 2 72 60

SUB-TOTAL 35 1260 1050

3ª SÉRIE

Linguagem,

Códigos e suas

Tecnologias



Artes 1 36 30


L.E.M. (Língua Inglesa/Língua Espanhola) 2 72 60

Ciências

Humanas e suas

Tecnologias

História 2 72 60

Geografia 2 72 60

Filosofia 1 36 30

Sociologia 1 36 30

Ciências da

Natureza,

Matemática e

suas Tecnologias

Biologia 2 72 60

Química 3 108 90

Física 3 108 90


Form

ação

Desenvolvimento e Programação Web 4 144 120

Edição de Imagem 4 144 120

25





Prof

issi

onal

Empreendedorismo, Organizações e Normas 2 72 60

SUB-TOTAL 37 1332 1110

CH

h/a

CH

hora

TOTAL BASE NACIONAL COMUM E DIVERSIFICADA 2916 2430

TOTAL FORMAÇÃO PROFISSIONAL *1080 *900

TOTAL GERAL DO CURSO (sem o estágio e sem atividades complementares) 3996 3330

Estágio 240 200

Atividades Complementares 192 160

TOTAL GERAL DO CURSO (com o estágio e com atividades complementares) 4428 3690

*As disciplinas de Língua Estrangeira Moderna estão incluídas no núcleo profissional dado o

enfoque específico dessas disciplinas.

6.6.1 Disciplinas e suas Ementas

EMENTAS DA 1ª SÉRIE

UNIDADE CURRICULAR: Língua PortuguesaSÉRIE: 1ª

CARGA HORÁRIA TOTAL: 144h/aCARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/a

EMENTA:

Compreensão e produção das modalidades básicas (descrição, narração e dissertação) e de

diferentes gêneros textuais. A História e a Geografia da Língua Portuguesa. Variação e adequação

linguística. Fonética e fonologia. Ortografia. Estrutura e formação de palavras. Noções de

semântica (denotação/conotação, polissemia, sinonímia, antonímia, homonímia, paronímia,

campo semântico). Pontuação.

BIBLIOGRAFIA:

Bibliografia Básica:

BECHARA, E. Gramática Escolar da língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna,

26





2001.

CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C.. Português linguagens – literatura - produção de texto - gramática. Vol.1 5. ed. São Paulo: Atual, 2005.

INFANTE, U. Do Texto ao Texto - Curso Prático de Leitura e Redação. São Paulo: Scipione, 2003.

Bibliografia Complementar:

BECHARA, E. Lições de Português pela análise sintática. 16 ed. Rio de Janeiro:

Lucerna,1999.

CUNHA, C; CINTRA, L. F. L. Nova gramática do português contemporâneo. 5 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.

FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 2 ed. São Paulo: Ática, 2003.

KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. 14 ed. São Paulo: Contexto, 2002.

KURY, A. G. Novas lições de análise sintática. Rio de Janeiro: Ática, 2003.

UNIDADE CURRICULAR: Literatura BrasileiraSÉRIE: 1ª


EMENTA:

Caracterização do texto literário. Gêneros literários. Literatura e sociedade.

Contextualização histórica do texto literário. Periodização da Literatura Brasileira:

Quinhentismo, Barroco e Arcadismo. Cultura Negra e Indígena Brasileira.

BIBLIOGRAFIA:


BOSI, A. História Concisa da Literatura Brasileira. 5 ed. São Paulo: Cultrix, 1999.

CEREJA, W. R. , MAGALHAES, T. C. Português: linguagens. Vol. 1, 6 ed. São Paulo: Atual. 2008.

27





COUTINHO, A. Introdução a literatura no Brasil. 19 ed. São Paulo: Bertrand do Brasil. 2007.


CANDIDO, A. Literatura e Sociedade. 5 ed. São Paulo: Nacional, 1976.

CEREJA, W. R., MAGALHAES, T. C. Literatura Brasileira – Em Diálogo com Outras Literaturas e Outras Linguagens. São Paulo: Atual. 2005

COMPAGNON, A. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Belo Horizonte: UFMG, 2003.

HAUSER, A. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

SAMUEL R. Novo manual de teoria literária. Petrópolis: Vozes, 2002.

UNIDADE CURRICULAR: ArtesSÉRIE: 1ª


EMENTA:

Elementos Estruturais da Linguagem visual. Estética e crítica de Arte. Apreciação artística

e abordagem da História da Arte. Cultura visual e musical relacionada ao meio sociocultural, nos

diferentes períodos – da pré-história ao contemporâneo. Norteadores específicos da linguagem

artística, abordados, de forma integrada, na proposta triangular, contemplando a integração do

fazer artístico, da apreciação e contextualização artísticas. Expressão e construção do pensamento

crítico e sensível, ajudando na construção da identidade do aluno e na sua relação com a cultura.

Cultura negra e indígena brasileira.

BIBLIOGRAFIA:


GOMBRICH E. A História da arte. 16 ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1999.

NEWBERY, E. Os Segredos da Arte. São Paulo: Ática, 2003.

PROENÇA, G. História da Arte. 17 ed. São Paulo: Ática, 2009

28






FUSARI, M. F. de R.; FERRAZ, M. H. C. de T. Arte na Educação Escolar. São Paulo: Cortez, 1993.

HERNÁNDEZ, F. Catadores da Cultura Visual. Porto Alegre: Mediação, 2007.

MAYER, R. Manual do Artista de Técnicas e Materiais. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

OLIVEIRA, A. C de. Vitrinas. São Paulo: EDUC, 1997.

PROENÇA, G. Descobrindo a História da Arte. São Paulo: Ática, 2008.

_________________. Como e Por Que se Faz Arte. São Paulo: Ática, 2009.

UNIDADE CURRICULAR: Educação FísicaSÉRIE: 1ª


EMENTA:

Construção de conhecimentos sobre cultura corporal: corpo, movimento e saúde, educação

pelo movimento, ginástica laboral, qualidade de vida, com ênfase na ludicidade (prazer e

necessidade).

BIBLIOGRAFIA:


DANTAS, E. H; OLIVEIRA, R. J. Exercício, Maturidade e Qualidade de Vida. Rio de Janeiro: Shape, 2003.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. 23 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

KUNZ, E. Educação Física: ensino e mudanças. 2 ed. Ijuí: Unijuí, 2001.


BRACHT, V. Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister, 1992.

29





COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

FILHO, L C. Educação Física no Brasil: a história que não se conta. Campinas: Papirus, 1991.

OLIVEIRA, S. A. Reinvenção do esporte. Campinas: Autores Associados,1999.

OLIVEIRA, V. M. Consenso e conflito na Educação Física brasileira. Campinas: Papirus, 1994.

UNIDADE CURRICULAR: HistóriaSÉRIE: 1ª


EMENTA:

Origens, formação, dinâmica e transformações da civilização ocidental: do nascimento das

sociedades à crise do mundo feudal.

BIBLIOGRAFIA: Bibliografia Básica:

ARRUDA, J. J.; PILETTI, N. História Geral e História do Brasil. São Paulo: Ática, 1999.

MOTA, M. B.; BRAICK, P. R. História: das cavernas ao terceiro milênio. Vol 1. 5 ed. São Paulo: Moderna, 2005.

SCHMIDT, M. Nova História Crítica. São Paulo: Nova Geração, 2005.


COTRIM, G. História Global - Brasil e Geral. São Paulo: Saraiva, 2005.

KOSHIBA, L.; PEREIRA, D. M. F. História do Brasil. São Paulo: Atual, 2006.

MORAES. J. G. V. de. Caminhos das Civilizações – História Integrada Geral e Brasil. São Paulo: Atual, 1998.

30





PAZZINATO, A. L.; SENISE, M. H.. História Moderna e Contemporânea. São Paulo: Ática, 2008.

PEDRO, A et al. História do mundo ocidental. São Paulo: FTD, 2005.

UNIDADE CURRICULAR: GeografiaSÉRIE: 1ª


EMENTA:

Escalas, fusos e horários. Análise de mapas. Análise espacial. Dinâmica geológica e

geomorfológica do planeta. Dinâmica climática. Biomas mundiais. Dinâmica da população

mundial. Urbanização mundial. Atividades econômicas.

BIBLIOGRAFIA:


ALMEIDA, L. M. A; RIGOLIN, T. B. Fronteiras da Globalização. São Paulo: Ática, 2011.

SENE, E.; MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil - Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo: Scipione, 2010.

VESENTINI, J. W. Geografia geral e do Brasil. Volume único. São Paulo: Ática, 2009.


FILHO, J. B. Ciências humanas e suas tecnologias: história e geografia. São Paulo: IBEP, 2005.

LUCCI, E. A; BRANCO, A. L; MENDONÇA, C. Território e sociedade no mundo globalizado. São Paulo: Saraiva, 2010.

MARTINI, A; DEL GAUDIO, R. S. Geografia: Ensino Médio. São Paulo: IBEP, 2010.

MOREIRA, J. C.; SENE, E. Geografia para o ensino médio: Geografia Geral e do Brasil. volume único. São Paulo: Scipione, 2010.

SAMPAIO, F. S; SUCENA, I. S. (Org.). Geografia: Ensino Médio. São Paulo: SM,

31





2010.

UNIDADE CURRICULAR: FilosofiaSÉRIE: 1ª


EMENTA:

Estímulo ao pensamento autônomo na leitura da realidade humana, tecida no tempo e no

espaço; aspectos introdutórios e básicos do pensamento filosófico; as principais correntes do

pensamento filosófico ocidental; as áreas do pensamento filosófico. BIBLIOGRAFIA: Bibliografia Básica:

ARANHA, M. L. A. Filosofando – Introdução à Filosofia. 4 ed. São Paulo: Moderna, 2009.

CHAUÍ, M. Convite a filosofia . São Paulo: Ática, 2009.

TOBIAS, J. A. Iniciação à Filosofia. São Paulo: Ave-Maria, 2011.


DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O que é a Filosofia? Trad. Bento Prado Jr. E Alberto Alonso Muñoz. Rio de Janeiro: Editora 34, 1992.

GALLO, S. Ética e Cidadania: Caminhos da Filosofia. 5 ed. Campinas: Papirus, 1999.

REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia: patrística e escolástica. São Paulo: Paulus, 2003.

SEVERINO, A J.; GALLO, S.; DANELON, M.; CORNELLI, G. Ensino de filosofia: teoria e prática. Ijuí: Unijuí, 2004.

STAHEKL, M. As mais belas lendas da mitologia. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

UNIDADE CURRICULAR: Sociologia

32





SÉRIE: 1ªCARGA HORÁRIA TOTAL: 36h/a

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1h/aEMENTA:

Os princípios teóricos fundamentais da Sociologia; o nascimento da sociologia enquanto

ciência; os principais pensadores da sociologia clássica; comunidade e Interação social; contatos

e processos sociais.


CASTRO, A. M.; DIAS, E. F. (Orgs.). Introdução ao pensamento sociológico. São Paulo: Moraes, 1992.

MEDEIROS, B. F.; BOMENY, H. Tempos Modernos. Tempo de Sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2009.

TOMAZI, N. D. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: Atual, 2007.


BARRETO, T. Introdução ao estudo do Direito: Política brasileira. São Paulo: Landy, 2001.

BOBBIO, N. A teoria das formas de governo. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1992.

DE CASTRO, A. M. DIAS, E. F. (Orgs.). Introdução ao pensamento sociológico. São Paulo: Moraes, 1992.

BAZZO, W. Antonio. Ciência, tecnologia e sociedade: e o contexto da educação tecnológica. Florianópolis: UFSC, 1998.

COSTA, C. Sociologia – introdução à ciência da sociedade. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2004.

UNIDADE CURRICULAR: BiologiaSÉRIE: 1ª

CARGA HORÁRIA TOTAL: 108h/a

33






Composição química da célula. Estrutura da célula. Membrana plasmática. Citoplasma.

Núcleo. Ciclo celular. Síntese proteica. Metabolismo energético das células. Tecido epitelial de

revestimento e glandular. Tecidos conjuntivos propriamente dito, cartilaginoso e ósseo. Tecidos

nervoso e muscular. Sangue e hemocitopoese. Glândulas endócrinas e exócrinas. Gametogênese

animal. Fecundação e segmentação. A blástula e a gastrulação: estudo comparativo nos

vertebrados. Anexos embrionários. Organogênese nos vertebrados.


AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia. v. 1. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2004.

LINHARES, S; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2006.

LOPES, S. ROSSO, S. BIO.. v. 1. São Paulo: Saraiva, 2010.


BIZZO, N. Novas Bases da Biologia. v. 1. São Paulo: Ática, 2011.

JUNIOR, C. S; SASSON, S; JUNIOR, N. C. Biologia.. v. 1. 10 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

MENDONÇA, V; LAURENCE, J. Biologia.. v. 1. São Paulo: Nova Geração. 2010.

SADAVA, D. et al. VIDA: A Ciência da Biologia.. v. 1. 8 ed. São Paulo: Artmed, 2009.

SANTOS, S.S; AGUILAR, J. B. V.A; OLIVEIRA, M. M. A. Ser protagonista. v.1. São Paulo: SM, 2010.

UNIDADE CURRICULAR: QuímicaSÉRIE: 1ª


34





EMENTA:

Química, cotidiano e meio ambiente. Propriedades dos materiais. Estrutura atômica da

matéria. Periodicidade química. Ligações Químicas e interações intermoleculares. Funções

Inorgânicas. Reações químicas e estequiometria. Gases.


FELTRE, R.; Química Geral, Vol.1, 7 ed. São Paulo: Moderna, 2008.

FLEURY, M. E.; HORTA, A. Química para o Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2002.

SANTOS, W. L. P. ; MÓL, G. S. Química e sociedade. São Paulo: Nova Geração, 2010.


BRAATHEN, P.C. Química Geral. 2 ed. Viçosa: Per Christian Braathen, 2009.

BROWN, T.L. Química: A Ciência Central. 9 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

EDGARD, S.; JOÃO, U. Química 1 – Química Geral. 11 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

KOTZ, J. C.; TREICHEL J. P. Química Geral e Reações Químicas. Vol. 1. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

RUSSEL, J. B. Química Geral 1. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 2004.

UNIDADE CURRICULAR: FísicaSÉRIE: 1ª


35






Evolução histórica da Física e contribuições para o mundo moderno. Estudo da Mecânica

com estabelecimento de relações entre força e movimento. Aplicações das leis da Mecânica dos

sólidos e dos fluidos. Leis de conservação: energia e quantidade de movimento.BIBLIOGRAFIA:


HEWITT, P. Física Conceitual. Trad. Trieste Ricci e Maria Helena Gravina – 9 ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.

MÁXIMO, A; ALVARENGA, B. Curso de Física. Vol. 1. 6 ed. São Paulo: Scipione, 2005.

SAMPAIO, J. L; CALÇADA, C. S. Física. 3 ed. São Paulo: Atual, 2008.


FILHO, A. G.; TOSCANO, C. Física. São Paulo: Scipione, 2007.

GASPAR, A. Compreendendo a Física. Vol. 1. São Paulo: Ática, 2011.

MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Física: de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Scipione, 2004. Vol. único.

MENEZES, L. C. et al. Quanta física. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Editora Pd, 2010.

TORRES, C. M. A.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. vol. 1. Física: Ciência e

Tecnologia. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2010.

UNIDADE CURRICULAR: MatemáticaSÉRIE: 1ª


36






Linguagem de Conjuntos. Teoria elementar dos números: sistema de numeração, critérios

de divisibilidade, números primos, MDC e MMC entre dois números inteiros. Conjuntos

Numéricos. Intervalos reais. Plano cartesiano. Função: Elementos de uma função (Domínio,

imagem e contradomínio). Gráfico. Propriedade das funções (crescimento, decrescimento,

injeção, sobrejeção, bijeção, periodicidade e paridade). Função Quadrática. Função Modular.

Função Exponencial. Função Logarítmica. Composição e inversão de funções. Função definida

por mais de uma sentença. Progressões: Progressão Aritmética e Progressão Geométrica.


DANTE, L. R. Matemática – Contexto e Aplicações - Volume Único. 3 ed. São Paulo: Ática, 2008.

FACCHINI, W. Matemática para a Escola de Hoje. Vol. Único. São Paulo: FTD, 2007.

SILVA, C. X.; BARRETO FILHO, B. Matemática – Aula por Aula. Vol. 1. 2 ed. São Paulo: FTD, 2005.

Bibliografia Complementar:BEZERRA, M. J. Matemática para o Ensino Médio. Volume único. São Paulo:

Spicione, 2007.

GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto e José Ruy GIOVANNI. Matemática Completa – Ensino Médio. Volume único. São Paulo: FTD, 2002.

IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 1 ao 11. São Paulo: Atual, 1996-2006.

MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática Financeira: com + de 600 Exercícios Resolvidos e Propostos. 5 ed. São Paulo. Atlas. 2008.

PUCCINI, A. L. Matemática Financeira: Objetiva e Aplicada. 7 ed. São Paulo: Editora

Saraiva, 2004.

UNIDADE CURRICULAR: Espanhol InstrumentalSÉRIE: 1ª


37






Leitura e compreensão de textos em espanhol, dentro da abordagem instrumental. Leitura

e compreensão de textos em espanhol, na área de Informática. Estruturas básicas do espanhol.

Vocabulário técnico na área de Informática.


MARTIN, I. R. Síntesis: curso de lengua española. São Paulo: Ática, 2011.

MILANI, E. M. Gramática de Espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2006.

OSMAN, S. et al. Enlaces - Español para Jóvenes Brasileiros. São Paulo: Sgel, 2007.


ARAGONÉS, L.; PALENCIA, R. Gramática de uso del español: teoría y practica. Madrid: Ediciones SM, 2008.

BENETTI, G. Más que palabras: Literatura por tareas. Barcelona: Difusión, 2004.

FANJUL, A. Gramática de español paso a paso. São Paulo: Moderna, 2005.

GONZÁLEZ, N. M.; MORENO, F. Diccionario Esencial. Español – portugués/ portugués – español. Madri: Arco/Libros. Señas. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

PICANÇO, D. C. L.; VILLALBA, T. K. B. El arte de leer Español. Curitiba: Base Editorial, 2010.

UNIDADE CURRICULAR: Inglês InstrumentalSÉRIE: 1ª


38





EMENTA:

Leitura e compreensão de textos em inglês, dentro da abordagem instrumental. Leitura e

compreensão de textos em inglês, na área de Informática. Estruturas básicas do Inglês.

Vocabulário técnico na área de Informática.

BIBLIOGRAFIA:


MARINOTTO, Demóstene. Reading On Info Tech: Inglês para Informática. São Paulo: Novatec, 2007.

TORRES, Décio. SILVA, Alba Valéria. ROSAS, Marta. Inglês.com: textos para a informática. São Paulo: Disal, 2003.

SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática e Internet. Rio de Janeiro: Nobel, 1999.


COSTA, M. B. Globetrekker: inglês para o ensino médio. São Paulo: Macmillan, 2008.

CRAVEN, M. Reading Keys: introducing, developing and extending. Oxford: Macmillan, 2003.

OXFORD. Dicionário escolar para estudantes brasileiros de inglês. Oxford: Oxford University Press, 1999.

SWAN, M.; WALTER, C. The Good Grammar Book. Oxford: Oxford University Press, 2003.

TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 10 ed. Reform. São Paulo: Saraiva, 2007.

39








EMENTA:


diferentes gêneros textuais. Morfossintaxe. Semântica. Pontuação.


BECHARA, E. Gramática Escolar da língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.

CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C.. Português linguagens – literatura - produção de texto - gramática. Vol. 2 5. ed. São Paulo: Atual, 2005.

INFANTE, U. Do Texto ao Texto - Curso Prático de Leitura e Redação. São Paulo: Scipione, 2003.


BECHARA, E. Lições de Português pela análise sintática. 16 ed. Rio de Janeiro: Lucerna,1999.

CUNHA, C; CINTRA, L. F. L. Nova gramática do português contemporâneo. 5 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.


KOCH, I. G. V; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. 14 ed. São Paulo: Contexto, 2002.

KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2003.

40







EMENTA:


Contextualização histórica do texto literário. Periodização da Literatura Brasileira: Romantismo,

Realismo/Naturalismo, Parnasianismo, Simbolismo.



CEREJA, W. R. , MAGALHAES, T. C. Português: linguagens. Vol. 2, 6 ed. São Paulo: Atual. 2008.

COUTINHO, A. Introdução a literatura no Brasil. 19 ed. São Paulo: Bertrand do Brasil. 2007.



CEREJA, W. R., MAGALHAES, T. C. Literatura Brasileira – Em Diálogo com Outras Literaturas e Outras Linguagens. São Paulo: Atual, 2005.





41






EMENTA:

O Barroco na península Itálica. O Barroco fora da península Itálica. O Barroco no Brasil.

A transição do séc XIII para o séc XIX. Movimento das artes e ofícios e Art Nouveau. a

influência da Missão Artística Francesa na arte Brasileira. O impressionismo. A arte da segunda

metade do século XIX no Brasil. Final do séc XIX na Europa. A Bauhaus e o novo designer.

Consequências e influências da Bauhaus no mundo. Século XX na primeira metade. Século XX

na primeira metade – outras tendências. Século XX na primeira metade – arquitetura e escultura.

BIBLIOGRAFIA:


GOMBRICH E. A História da arte. 16 ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1999.

NEWBERY, E. Os Segredos da Arte. São Paulo: Ática, 2003.

PROENÇA, G. História da Arte. 17 ed. São Paulo: Ática, 2009


FUSARI, M. F. de R.; FERRAZ, M. H. C. de T. Arte na Educação Escolar. São Paulo: Cortez, 1993.

HERNÁNDEZ, F. Catadores da Cultura Visual. Porto Alegre: Mediação, 2007.

MAYER, R. Manual do Artista de Técnicas e Materiais. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

OLIVEIRA, A. C de. Vitrinas. São Paulo: EDUC, 1997.

PROENÇA, G. Descobrindo a História da Arte. São Paulo: Ática, 2008.

_________________. Como e Por Que se Faz Arte. São Paulo: Ática, 2009.

UNIDADE CURRICULAR: Educação Física

42





SÉRIE: 2ªCARGA HORÁRIA TOTAL: 72h/a


Construção de conhecimento através de cultura corporal diversificada: esportes coletivos e

individuais, danças, ginásticas e jogos recreativos visando ao prazer,inclusão e conscientização

de uma vida com mais qualidade.

BIBLIOGRAFIA:


DANTAS, E. H; OLIVEIRA, R. J. Exercício, Maturidade e Qualidade de Vida. Rio de Janeiro: Shape, 2003.

KUNZ, E. Educação Física: ensino e mudanças. 2 ed. Ijuí: Unijuí, 2001.

PAES, R.R.; BALBINO, H.F. (org.) Pedagogia do Esporte: Contextos e perspectivas.

Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005.


AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual do ACSM para Avaliação da Aptidão Física relacionada à Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

BOUZAS, J.C; GIANNICHI, R.S.Avaliação & Prescrição de Atividade Física.3ª ed.Editora shape.2003.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

OLIVEIRA, S. A. Reinvenção do esporte. Campinas: Autores Associados,1999.

VILARTA, R.(Org.). Alimentação saudável, atividade física e qualidade de vida. 1ªed. Campinas: IPES Editorial, 2007. Texto. Inclusão digital e educação continuada sobre boa alimentação e qualidade de vida.

43







EMENTA:

Representações Europeias do Novo Mundo. Mundo Moderno. Colonização e Relações

Étnico-Culturais. História da África e dos africanos. A luta dos negros e dos povos indígenas no

Brasil.BIBLIOGRAFIA: Bibliografia Básica:



COTRIM, G. História Global - Brasil e Geral - volume único. São Paulo: Saraiva, 2005.


FIGUEIRA, D. G. História: Série Novo Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2006.

KOSHIBA, L.; PEREIRA, D. M. F. História do Brasil. São Paulo: Atual, 2006.

MORAES. J. G. V. Caminhos das Civilizações – História Integrada Geral e Brasil. São Paulo: Atual, 1998.

PAZZINATO, A. L.; SENISE, M. H. História Moderna e Contemporânea. São Paulo: Ática, 2008.

PEDRO, A. et al. História do mundo ocidental. São Paulo: FTD, 2005.

44







EMENTA:

Formação do espaço brasileiro. Regionalização do Brasil. Geomorfologia e relevo

brasileiro. Domínios morfoclimáticos brasileiros. Dinâmica da população brasileira. Urbanização

do Brasil. Atividades econômicas brasileiras.




TERRA, L.; COELHO, M. A. Geografia Geral e do Brasil: o espaço natural e

socioeconômico. São Paulo: Moderna, 2005.





SAMPAIO, F. S; SUCENA, I. S. (Org.). Geografia: Ensino Médio. São Paulo: SM, 2010.


45







EMENTA:

Introdução à metodologia do trabalho científico; a teoria do conhecimento; a antropologia

filosófica; filosofia da arte e estética; filosofia e tecnologia; filosofia contemporânea no brasil.BIBLIOGRAFIA: Bibliografia Básica:








RUSSELL, B. Os problemas da filosofia. Tradução António Sérgio. Coimbra: Almedina, 2001.


46





UNIDADE CURRICULAR: SociologiaSÉRIE: 2ª


EMENTA:

Introdução a metodologia do trabalho científico; sociologia do trabalho; estratificação

social; poder, política, cidadania e participação; poder e política institucional da vida; a

influência do capitalismo na cultura ocidental.




TOMAZI, N. D. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: Atual, 2007.



BAZZO, W. A. Ciência, tecnologia e sociedade: e o contexto da educação tecnológica. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1998.

BOBBIO, N. A teoria das formas de governo. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1992.

COSTA, C. Sociologia – introdução à ciência da sociedade. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2004.

DE VITA, A. Sociologia da Sociedade Brasileira. São Paulo: Ática, 2002.

47







EMENTA:

Introdução Geral aos Seres Vivos como vírus. Pertencentes aos Reinos Monera,

Protoctista, Fungi e Animal com ênfase para os grupos que apresentam maior relevância para o

homem. Ecologia e biologia dos grupos com maior representatividade na região. Noções teóricas

e práticas de botânica. Taxonomia e classificação do reino vegetal com ênfase na caracterização

de espécies típicas da região. Fisiologia vegetal básica aplicada ao ecossistema de cerrado.

Estudo dos tipos de vegetação.


AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia. v. 2. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2004.

LINHARES, S; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2008.

LOPES, S. ROSSO, S. BIO. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.


BIZZO, N. Novas Bases da Biologia. Vol. 2. São Paulo: Ática, 2011.

JUNIOR, C. S; SASSON, S; JUNIOR, N.C. Biologia. v. 2. 10 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

MENDONÇA, V; LAURENCE, J. Biologia. Vol. 2. São Paulo: Nova Geração, 2010.

SADAVA, D.; HELLER, H. C.; ORLANS, G. H.; PURVES, W. K.; HILLS, D. M. VIDA: A Ciência da Biologia. Vol. 2. 8 ed. São Paulo: Artmed, 2009.

SANTOS, S. S; AGUILAR, J. B. V. A; OLIVEIRA, M. M. A. Ser protagonista. Vol. 2. São Paulo: SM, 2010.

48







EMENTA:

Soluções. Termoquímica. Cinética Química. Equilíbrio Químico. Equilíbrios iônicos em

solução aquosa. Equilíbrios heterogêneos. Eletroquímica.


EDGARD, S.; JOÃO, U. Química 2 – Físico-Química, 12 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

FELTRE, R.; Química: Físico-Química, Vol.2. 7 ed. São Paulo: Moderna, 2008.

SANTOS, W. L. P. ; MÓL, G. S. Química e sociedade. São Paulo: Nova Geração, 2010.


BRADY, J.; HUMISTON, G. Química Geral – v 1, 2. ed. São Paulo: LTC, 1986.

BROWN, T.L. Química: A Ciência Central. 9 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

KOTZ, J. C.; TREICHEL J. P. Química Geral e Reações Químicas, 2 ed. Vol. 2. São Paulo: Cengage Learning , 2009.

MAHAN, B.H.; MEYERS, R.J. Química, um curso universitário. Tradução da 4 ed. Americana: Edgard Blucher, 1995.

RUSSELL, J.B. Química Geral. Vol 2, 2 ed. São Paulo: Makron, 1994.

49







EMENTA:

Estudo dos fenômenos oscilatórios e ondulatórios. Princípios e leis da óptica geométrica.

Noções básicas de óptica física. Estudo dos fenômenos térmicos e do calor. Leis da

termodinâmica.BIBLIOGRAFIA:


HEWITT, P. Física Conceitual. Trad. Trieste Ricci e Maria Helena Gravina. 9ª ed. Vol. Único. Porto Alegre: Bookman, 2002.

MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Curso de Física. Vol. 2. 6 ed. São Paulo: Scipione, 2005.

SAMPAIO, J. L; CALÇADA, C. S. Física. 3 ed. Vol. Único. São Paulo: Atual, 2008.


FILHO, A. G.; TOSCANO, C. Física. Vol. Único. São Paulo: Scipione, 2007.


MÁXIMO, A; ALVARENGA, B. Física: de olho no mundo do trabalho. Vol. Único. São Paulo: Scipione, 2004.

MENEZES, L. C et al. Quanta física. Vol. 1, 2, 3. São Paulo: Pd, 2010.

TORRES, C. M. A.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A.T. Física: Ciência e Tecnologia. 2 ed. Vol. 1. São Paulo: Moderna, 2010.

50







EMENTA:

Trigonometria: Relações trigonométricas no triângulo retângulo, relações trigonométricas

no círculo, Funções Trigonométricas, Transformações trigonométricas. Matrizes. Determinantes.

Sistemas Lineares. Análise Combinatória. Probabilidade. Geometria Espacial: Poliedros, relação

de Euler, prisma, pirâmide, cilindro, cone e esfera.

BIBLIOGRAFIA:


BEZERRA, M. J. Matemática para o Ensino Médio. Vol. Único. São Paulo: Spicione, 2007.


SILVA, C. X.; BARRETO FILHO, B. Matemática – Aula por Aula. Vol. 2 2 ed. São Paulo: FTD, 2005.


MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática Financeira: com + de 600 Exercícios Resolvidos e Propostos. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar. 8 ed. São Paulo: Atual, 2004.

IEZZI, G et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol 1 ao 11. São Paulo: Atual, 1996-2006.

GIOVANNI, J. R; BONJORNO, J. R.; JR GIOVANNI, J. R. Matemática Fundamental. Volume único. São Paulo: FTD, 2002.

PUCCINI, A. L. Matemática Financeira: Objetiva e Aplicada. 7 ed. São Paulo: Saraiva. 2004.

51





UNIDADE CURRICULAR: Língua EspanholaSÉRIE: 2ª


EMENTA:

Desenvolvimento da competência comunicativa de nível intermediário através da análise

de estruturas linguísticas e funções elementares da comunicação em língua espanhola.

Desenvolvimento da competência sociocultural por meio da observação da diversidade regional e

social das línguas (portuguesa e espanhola) seus valores, crenças, atitudes e convenções sociais.

Prática das habilidades de expressão oral, compreensão auditiva, escrita e leitura. Prática de

leitura de textos relacionados à formação profissional.

BIBLIOGRAFIA:







BENETTI, G. Más que palabras: Literatura por areas. Barcelona: Difusión, 2004.


GONZÁLEZ, N. M.; MORENO, F. Diccionario Esencial. Español – portugués/ portugués – español. Madri: Arco/Libros. Señas. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

PICANÇO, D C. L.; VILLALBA, T. K. B. El arte de leer Español. Curitiba: Base Editorial, 2010.

52





UNIDADE CURRICULAR: Língua InglesaSÉRIE: 2ª


EMENTA:

Desenvolvimento da competência comunicativa de nível intermediário através da análise

de estruturas linguísticas e funções elementares da comunicação em língua inglesa. Prática das

habilidades de expressão oral, compreensão auditiva, escrita e leitura. Prática de leitura de textos

relacionados à formação profissional.

BIBLIOGRAFIA:


DIAS, R.; JUCÁ, L. C. V; FARIA, R. C. S. Prime: Inglês para o Ensino Médio. Vol. 2. São Paulo: Macmillan do Brasil, 2010.

OXFORD. Dicionário escolar para estudantes brasileiros de inglês. Oxford University Press, 1999.

TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 10 ed. Reform. São Paulo: Saraiva, 2007.


COSTA, M. B. Globetrekker: inglês para o ensino médio. Sao Paulo: Macmillan, 2008.


EASTWOOD, J. Oxford Practice Grammar. Oxford: Oxford University Press, 2003.

MURPHY, R. Essential Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.


53








EMENTA:


diferentes gêneros textuais. Sintaxe: frase, oração, período. Concordância. Regência. Crase.

Semântica. Pontuação.


BECHARA, E. Gramática Escolar da língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.

CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português linguagens – literatura - produção de texto - gramática. Vol. 3 5 ed. São Paulo: Atual, 2005.

INFANTE, U. Do Texto ao Texto - Curso Prático de Leitura e Redação. São Paulo: Scipi-one, 2003.


BECHARA, E. Lições de Português pela análise sintática. 16 ed. Rio de Janeiro: Lucerna,1999.

CUNHA, C.; CINTRA, L. F. L. Nova gramática do português contemporâneo. 5ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.


KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. 14 ed. São Paulo: Contexto, 2002.

54





KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2003.



EMENTA:


Contextualização histórica do texto literário. Periodização da Literatura Brasileira: Pré-

modernismo, Modernismo, Romance de 30, Poesia Contemporânea, Ficção contemporânea.

BIBLIOGRAFIA:



CEREJA, W. R., MAGALHAES, T. C. Português: linguagens. Vol. 3. 6 ed., reformula-do. São Paulo: Atual, 2008.

COUTINHO, A. A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio; Niterói: UFF- Universidade Federal Fluminense, 1999.



CEREJA, W. R., MAGALHAES, T. C. Literatura Brasileira – Em Diálogo com Outras Literaturas e Outras Linguagens. São Paulo: Atual. 2005




55







EMENTA:

Aproximação, condução e construção do conhecimento através da capacitação do

pensamento por meio da elaboração de elementos visuais referentes à dimensão espacial.

Exercícios de leitura da obra de arte exercitando o raciocínio, a sensibilidade e a critica

desenvolvendo conceitos e métodos pertinentes à dinâmica de composição plástica dos materiais

e técnicas de arte. Aplicação da percepção e estudo de composição da forma (equilíbrio,

harmonia, ritmo, unidade, proporção, tensão, etc.) no espaço, articulada aos elementos de

investigação plástica (linhas, superfícies, volumes, massas geométricas ou orgânicas, relevos,

etc.). Através do estudo da arte Moderna Brasileira, em suas linguagens: plástica e música,

reconhecendo e valorizando nossa cultura como identidade de um povo.BIBLIOGRAFIA: Bibliografia Básica:

PROENÇA, Graça. História da Arte. 17ª ed. 5ª im. São Paulo: Ática Ltda, 2009

GOMBRICH h. Ernest. A História da arte. 16ª Ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1999.

NEWBERY, Elisabeth. Os Segredos da Arte. São Paulo: Ática Ltda, 2003.


PROENÇA, Graça. Descobrindo a História da Arte. 7ª im. São Paulo: Ática Ltda, 2008

_________________. Como e Por Que se Faz Arte. 7ª im. São Paulo: Ática Ltda, 2009.

OLIVEIRA, Ana Claudia de. Vitrinas. São Paulo: EDUC, 1997.

HERNÁNDEZ, Fernando. Catadores da Cultura Visual. Porto Alegre: Mediação, 2007.

MAYER, Ralph. Manual do Artista de Técnicas e Materiais. São Paulo: Martins Fontes,

56





1999.FUSARI, Maria F. de Rezende e FERRAZ ,Maria Heloísa C. de T. Arte na Educação

Escolar. São Paulo: Cortez, 1993.

UNIDADE CURRICULAR: Educação FísicaSÉRIE: 3ª


EMENTA:

Disciplina teórica prática que desenvolve a aptidão física de forma reflexiva utilizando

conteúdo corporal de movimento diversificado: esportes individuais e coletivos,,jogos, ginásticas,

danças, artes marciais visando a uma formação integral do aluno.


FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1987.

McARDLE, W.; KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Fisiologia do exercício: Energia, nutrição e desempenho humano. 7ª ed. Guanabara Koogan, Barueri, SP, 2008.

SOARES, Carmen Lúcia et al. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 2002.


NAHAS, Marcos V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo.4ª ed. Londrina: Midiograf, 2006.

FERREIRA, Aluísio Elias Xavier. Basquetebol - técnicas e táticas: uma abordagem didático pedagógica. Ed. rev. atual.São Paulo: EPU, 2003.

BOJIKIAN, João Crisóstomo Marcondes. Ensinando Voleibol. Guarulhos-SP: Phorte, 2008.

BARBANTI, Valdir.Esporte e Atividade Física: interação entre rendimento e qualidade de vida. São Paulo: Manole, 2002.

DE MARCO, A. (Org.). Educação física: cultura e sociedade. Campinas: Papirus, 2011, 5ª ed.

57







EMENTA:

História Geral e do Brasil no final do século XX e início do século XXI. A globalização e

o Brasil no mundo neoliberal-globalizado. Atualidades.




COTRIM, G. História Global - Brasil e Geral - volume único. São Paulo: Saraiva, 2005.


FIGUEIRA, Divalte G. História: Série Novo Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2006.

KOSHIBA, Luiz & PEREIRA, Denise M. F. História do Brasil. São Paulo: Atual, 2006.

MORAES. José Geraldo Vinci de. Caminhos das Civilizações – História Integrada Geral e Brasil. São Paulo: Atual, 1998.

PAZZINATO, Alceu L. & SENISE, Maria Helena. História Moderna e Contemporânea. São Paulo: Ática, 2008.

PEDRO, Antônio e outros. História do mundo ocidental. São Paulo: FTD, 2005.

58







EMENTA:

Sistemas econômicos. Transformações geoeconômicas, sociais e culturais ocorridas após a

Segunda Grande Guerra Mundial. Globalização e neoliberalismo. Formação de blocos

econômicos. Focos de tensão e conflitos mundiais. Teorias sobre o desenvolvimento sustentável e

principais problemas ambientais. Atividade industrial e sua influência.




TERRA, L.; COELHO, M. A. Geografia Geral e do Brasil: o espaço natural e socioeconômico. São Paulo: Moderna, 2005.





SAMPAIO, F. S; SUCENA, I. S. (Org.). Geografia: Ensino Médio. São Paulo: SM, 2010.


59







EMENTA:

As grandes questões da filosofia da atualidade; a ética; a lógica; a linguagem; o político; a

vida política dos povos indígenas do brasil e a invasão dos bárbaros; a autoridade do chefe sem

poder.BIBLIOGRAFIA: Bibliografia Básica:






GALLO, S. Ética e Cidadania: Caminhos da Filosofia. 5 ed. Campinas: Papirus, 1999.




60





UNIDADE CURRICULAR: SociologiaSÉRIE: 3ª


EMENTA:

Conceitos básicos da ciência política; ideologia: principais movimentos ideológicos

contemporâneos; o Estado e as instituições; organização social; as minorias e os direitos civis; a

ética; a conjuntura política da atualidade; o Brasil e a grande comunidade mundial.BIBLIOGRAFIA: Bibliografia Básica:



TOMAZI, N. D. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2007.



BAZZO, W. A. Ciência, tecnologia e sociedade: e o contexto da educação tecnológica. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1998.

BOBBIO, N. A teoria das formas de governo. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1992.

COSTA, C. Sociologia – introdução à ciência da sociedade. 2 ed. São Paulo, Moderna, 2004.

DE VITA, Á. Sociologia da Sociedade Brasileira. São Paulo: Ática, 2002.

DREIFUSS, R A. A Época das Perplexidades: mundialização, globalização e outros desafios. Petrópolis: Vozes, 1996.

61







EMENTA:

Fisiologia do Sistema nervoso. Fisiologia do sangue. Fisiologia cardiovascular. Os rins e

os líquidos corporais. Fisiologia do sistema respiratório. Fisiologia da digestão. Fisiologia

endócrina e reprodutiva. Noções básicas de genética mendeliana, probabilidade, interação

genótipo e meio; engenharia genética e avanços tecnológicos. Introdução à ecologia.

Ecossistemas. Populações. Comunidades. Fluxo de matéria e energia nos ecossistemas.

Biodiversidade e conservação. História do pensamento evolutivo. Evidências da evolução.

Teorias evolutivas. Consequências do processo evolutivo: adaptação, extinção e especiação.


AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia. Vol. 3. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2004.

LINHARES, S; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje. São Paulo: Atica, 2008.

LOPES, S. ROSSO, S. BIO. Vol. 3. São Paulo: Saraiva, 2010.


BIZZO, N. Novas Bases da Biologia. Vol. 1, 2, 3. São Paulo: Ática, 2011.

62





JUNIOR, C. S; SASSON, S; JUNIOR, N.C. Biologia. Vol. 3. 10 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

SADAVA, D. et al. Vida: A Ciência da Biologia. Vol. 1, 2, 3. 8 ed. São Paulo: Artmed, 2009.

GRIFFTHS, A .J. Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara, 2002.

SANTOS, S.S; AGUILAR, J.B.V.A; OLIVEIRA,M.M.A. Ser protagonista. Vol.3. São Paulo: SM, 2010.



EMENTA:

Principais conceitos que envolvem os mecanismos das reações orgânicas. Mecanismos de

reações de adição, substituição, eliminação, oxidação e redução. Grandes grupos da Química

Orgânica.


BARBOSA, L. C. A. Introdução à química Orgânica. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2011.

BRUICE, P. Y. Química orgânica. Vol. 1 e 2, 4 ed. São Paulo: Pearson. 2006.

SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. Vol. 1 e 2, 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.


ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976.

CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica - Curso básico universitário. V. 1,2 e 3. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

63





McMURRY, J. Química Orgânica. São Paulo: Thomson Learning, 2005.

MORRISON, R.; BOYD, R. Química Orgânica. 13 ed. Rio de Janeiro: FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN, 1996.

VOLHARDT, K. P. C.; SHORE, N. E. Química Orgânica – Estrutura e Função. 4 ed. Porto Alegre, Bookman, 2004.



EMENTA:

Eletrostática e eletrodinâmica. Magnetismo. Eletromagnetismo. Noções de física moderna,

com ênfase na teoria da relatividade (restrita) e na física quântica.

BIBLIOGRAFIA:


HEWITT, P. Física Conceitual. Trad. Trieste Ricci e Maria Helena Gravina – 9 ed. Vol. Único. Porto Alegre: Bookman, 2002.

MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Curso de Física. Vol. 3. 6 ed. São Paulo: Scipione, 2005.

SAMPAIO, J. L; CALÇADA, C. S. Física. Vol. único. 3 ed. São Paulo: Atual, 2008.


FILHO, A. G.; TOSCANO, C. Física. Vol. Único. São Paulo: Scipione, 2007.


MÁXIMO, A; ALVARENGA, B. Física: de olho no mundo do trabalho. Vol. único. São Paulo: Scipione, 2004.

64





MENEZES, L. C. et al. Quanta física. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Editora Pd, 2010.

TORRES, C. M. A.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. de T. Física: Ciência e Tecnologia. Vol. único. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2010.



EMENTA:

Geometria Analítica: distância entre dois pontos, condição de alinhamento, ponto

médio de um segmento, estudo analítico da reta, circunferência e cônicas. Números

Complexos. Polinômios. Matemática Financeira: razão e proporção, regra de três,

porcentagem, juros simples e compostos. Estatística: Coleta de dados , interpretação de

gráficos, média, mediana, moda e desvio padrão.

BIBLIOGRAFIA:


BEZERRA, M. J. Matemática para o Ensino Médio. Vol. Único. São Paulo: Spicione., 2007.


SILVA, C. X.; BARRETO FILHO, B. Matemática – Aula por Aula. Vol. 2 2 ed. São Paulo: FTD, 2005.


GIOVANNI, J. R; BONJORNO, J. R.; JR GIOVANNI, J. R. Matemática Fundamental. Volume único. São Paulo: FTD, 2002.

65





HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar. 8 ed. São Paulo: Atual, 2004.

IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 1 ao 11. São Paulo: Atual, 1996-2006.

MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática Financeira: com + de 600 Exercícios Resolvidos e Propostos. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

PUCCINI, A. L. Matemática Financeira: Objetiva e Aplicada. 7 ed. São Paulo: Saraiva. 2004.

UNIDADE CURRICULAR: Língua EspanholaSÉRIE: 3ª


EMENTA:

Desenvolvimento e aperfeiçoamento da competência comunicativa e competência

sociocultural em língua espanhola levando-se em consideração o aprimoramento das quatro

habilidades comunicativas e o desenvolvimento do senso crítico em relação à língua e suas

funções sociais. Prática de leitura de textos relacionados à formação profissional.

BIBLIOGRAFIA:







BENETTI, G. Más que palabras: Literatura port areas. Barcelona: Difusión, 2004.

66






GONZÁLEZ, N. M.; MORENO, F. Diccionario Esencial. Español – portugués / portugués – español. Madri: Arco/Libros. Señas. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

PICANÇO, D C. L.; VILLALBA, T. K. B. El arte de leer Español. Curitiba: Base Editorial, 2010.

UNIDADE CURRICULAR: Língua InglesaSÉRIE: 3ª


EMENTA:

Desenvolvimento e aperfeiçoamento da competência comunicativa em língua inglesa,

levando-se em consideração o aprimoramento das quatro habilidades comunicativas e o

desenvolvimento do senso crítico em relação à língua e suas funções sociais. Prática de leitura de

textos relacionados à formação profissional.

BIBLIOGRAFIA:


DIAS, R.; JUCÁ, L. C. V.; FARIA, R. C. S. Prime: Inglês para o Ensino Médio. São Paulo: Macmillan do Brasil, 2010.

OXFORD. Dicionário escolar para estudantes brasileiros de inglês. Oxford: Oxford University Press, 1999.

TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 10 ed. Reform. São Paulo. Saraiva, 2007.


COSTA, M. B. Globetrekker: inglês para o ensino médio. Sao Paulo: Macmillan, 2008.

67






EASTWOOD, J. Oxford Practice Grammar. Oxford: Oxford University Press, 2003.

MURPHY, R. Essential Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.


FORMAÇÃO PROFISSIONAL

DISCIPLINA: Softwares AplicativosSÉRIE: 1ªCARGA HORÁRIA TOTAL CARGA HORÁRIA SEMANAL - TEÓRICO- PRÁTICA

02 horas-aulaHORAS:

60

HORAS-AULA:

72EMENTA:

Introdução à informática. Conceitos básicos de informática. Software Editor de Textos.

Software Apresentador de Slides. Software Planilha Eletrônica.

BIBLIOGRAFIA:


MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 397 p.

SCHECHTER, Renato. BrOffice.Org: Calc e Writer. São Paulo: Campus, 2006. 452 p.

MORGADO, Flávio. Formatando Teses e Monografias com BrOffice. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. 160 p.


CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução a Informática. 8. ed. São Paulo: Pearson Education, 2004. 368 p.

68





COSTA, Edgar. BrOffice.Org da Teoria à Prática. Rio de Janeiro: Brasport, 2007. 208 p.

LOBO, Edson. BrOffice Writer: Nova Solução em Código Aberto na Editoração de Texto. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. 120 p.

MANZANO, José Augusto. BrOffice.org 2.0: Guia Prático de Aplicação. São Paulo: Érica, 2006. 218 p.

DA ROCHA, Tarcizio. Open Office.org 2.0 - Writer: Completo e Definitivo. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. 376 p.

DISCIPLINA: Hardware e Sistemas OperacionaisSÉRIE: 1ª

CARGA HORÁRIA TOTAL CARGA HORÁRIA SEMANAL - TEÓRICO- PRÁTICA

04 horas-aulaHORAS:

120

HORAS-AULA:

144EMENTA:

Apresentação dos diversos componentes de um computador desktop. Apresentação dos

diversos tipos de computadores presentes no mercado. Análise das peças de um gabinete.

Montagem e manutenção de computadores. Gerenciamento de memória. Memória virtual.

Conceito de processo. Gerência de Processador: escalonamento de processos,

monoprocessamento e multiprocessamento. Concorrência e sincronização de processos. Alocação

de recursos e deadlocks. Gerenciamento de arquivos. Gerenciamento de dispositivos de

entrada/saída. Análise de desempenho. Práticas de instalação e configuração nos sistemas

operacionais Windows e Linux.BIBLIOGRAFIA:

Bibliografia Básica:MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2010.

MORAZ, Eduardo. Curso Essencial de Hardware. São Paulo: Digerati Books, 2006.

MEYERS, Mike. Dominando Hardware PC: Teoria e Prática. São Paulo: Alta Books, 2004.


69





PAIXÃO, R. R. Montagem e Configuração de Computadores – Guia Prático. São Paulo: Érica, 2010.

ZANCO, Wagner. Microcontroladores PIC: Técnicas de Software e Hardware para Projetos de Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Érica, 2006.

OLIVEIRA, André. Sistemas Embarcados: Hardware e Firmware na Prática. São Paulo: Érica, 2006.

FURGERI, Sérgio. Hardware. Campinas: Komedi, 2004.

CARMONA, Tadeu. Guia Profissional Hardware. 2 ed. São Paulo: Digerati Books, 2006.

DISCIPLINA: AlgoritmosSÉRIE: 1ªCARGA HORÁRIA TOTAL CARGA HORÁRIA SEMANAL - TEÓRICO- PRÁTICA

04 horas-aulaHORAS:

120

HORAS-AULA:

144EMENTA:

Expressões Lógicas. Expressões Aritméticas. Noções de algoritmos e suas representações.

Tipos de dados. Estrutura de seleção e repetição. Algoritmos estruturados. Introdução a

uma linguagem estruturada.

BIBLIOGRAFIA:


GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

SOUZA, Marco Antônio Furlan de; et al. Algoritmos e Lógica de Programação. 2.ed. São Paulo, Cengage Learning.

MANZANO, José Augusto N. G. Programação de Computadores Com C++: Guia Prático de Orientação e Desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2010. 304 p.


FARRER, H. Algoritmos Estruturados. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 284 p.

70





MIZRAHI, V. Viviane. Treinamento em Linguagem C++ Módulo 1. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.

MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C++ - Módulo 2. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. C++: como programar. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.

ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 2004.

DISCIPLINA: Redes de ComputadoresSÉRIE: 2ª

CARGA HORÁRIA TOTAL CARGA HORÁRIA SEMANAL - TEÓRICO- PRÁTICA

02 horas-aulaHORAS:

60

HORAS-AULA:

72EMENTA:

Conceitos básicos em redes. Protocolos e serviços. Modelos OSI e TCP/IP. Instalar e configurar

uma LAN. Configuração de uma rede cliente/servidor. Redes locais padrão IEEE 802. Técnicas

de roteamento. Princípios de inter-redes. Redes wireless. Instalar e configurar uma rede wireless.

Implementações práticas de configurações de roteadores e switches. Cabeamento Estruturado.

Serviço de compartilhamento de arquivos e impressão. Comandos fundamentais de diagnóstico

da conexão (ping, tracert, arp, netsat, ifconfig, ipconfig, nslookup etc). Prática usando Windows e

Linux.BIBLIOGRAFIA:


KUROSE, James F. E Ross; KEITH, W. Redes de Computadores e a Internet. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2006.

TANEMBAUM, A. S. Redes de Computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

FOROUZAN, B. A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. Porto Alegre: MCGRAW-HILL BRASIL, 2008.


71





DANTAS, M. Redes De Comunicação e Computadores: Abordagem Qualitativa. Rio de Janeiro: Visual Books, 2009.

MAIA, L. P. Arquitetura de Redes de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

SOARES, Luiz Fernando G. Redes de Computadores:das LANs, MANs e WANs às redes ATM.Rio de Janeiro: Editora Campus.

TITTEL, E. Teoria e Problemas de Rede de Computadores. Porto Alegre: Bookman, 2003.

MORAES, A. F. Redes de Computadores – Fundamentos. 6 ed. São Paulo: Erica, 2009.

DISCIPLINA: Linguagens de ProgramaçãoSÉRIE: 2ªCARGA HORÁRIA TOTAL CARGA HORÁRIA SEMANAL - TEÓRICO- PRÁTICA

04 horas-aulaHORAS:

120

HORAS-AULA:

144EMENTA:

Abordagem de técnicas e práticas de orientação a objetos no desenvolvimento de lógica de

programação de computadores. Desenvolvimento de sistemas comerciais utilizando uma

linguagem visual e orientada a objetos.

BIBLIOGRAFIA:


DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. C# como Programar. São Paulo: Makron, 2007.

SAADE, Joel. C# - Guia de Consulta Rápida. São Paulo: Novatec, 2008.

CAMARA, Fábio. Orientação a Objeto com .NET. Florianópolis: Visual Books, 2006.


REYNOLDS, George W. ; STAIR, R. M. Princípios de Sistemas de Informação. 9. ed. São Paulo: Cengage, 2010.

ANSELMO, Fernando. Aplicando Lógica Orientada a Objetos em Java. 2 ed. Florianópolis: Visual Books,2005.

PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e

72





Padrões. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java como Programar. 8 ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2010.

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. C++: como programar. 5 ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006.

DISCIPLINA: Banco de DadosSÉRIE: 2ªCARGA HORÁRIA TOTAL CARGA HORÁRIA SEMANAL - TEÓRICO- PRÁTICA

02 horas-aulaHORAS:

60

HORAS-AULA:

72EMENTA:

Introdução aos sistemas Gerenciadores de Banco de Dados. Arquitetura de Banco de Dados.

Modelagem de Dados. Dependências Funcionais e Normalização. Modelo Relacional.

Linguagem SQL. Segurança e Integridade dos Dados.

BIBLIOGRAFIA:

Bibliografia Básica:ELMASRI, R. E; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. São Paulo: Addison-

Wesley, 2005.

ROB, P. CORONEL, C. Sistemas de Banco de Dados: Projeto, Implementação e Administração. 8 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

DATE, C. J. Introdução a Sistema de Banco de Dados. 8 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.


SILBERSCHATZ, A; KORTH, H. F.; SUDARSHAN S. Sistema de Banco de Dados. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus. 2006.

RAMAKRISHNAN , R. Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados. 3. ed. Porto Alegre: MCGRAW-HILL BRASIL, 2008.

73





SEYED M.M, TAHAGHOGHI; HUGH E. WILLIAMS. Aprendendo MySQL. Porto Alegre: AltaBooks, 2007.

HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2004.

GRAVES, Mark. Projeto de banco de dados com XML: guia completo para desenvolver

bancos de dados com tecnologia XML conectados à Web; integração de bancos de dados

XML a sistemas corporativos; exemplos de código Java, SQL e XSL. São Paulo: Makron

Books, 2003.

DISCIPLINA: Laboratório de Banco de DadosSÉRIE: 2ªCARGA HORÁRIA TOTAL CARGA HORÁRIA SEMANAL - TEÓRICO- PRÁTICA

02 horas-aulaHORAS:

60

HORAS-AULA:

72EMENTA:

Prática na manipulação de banco de dados. Gerência de Acesso aos Bancos de dados.

Aprofundamento em experimentos práticos com consultas de bancos de dados.

BIBLIOGRAFIA:

Bibliografia Básica:ELMASRI, R. E; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. São Paulo: Addison-

Wesley, 2005.

ROB, P. CORONEL, C. Sistemas de Banco de Dados: Projeto, Implementação e Administração. 8 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

DATE, C. J. Introdução a Sistema de Banco de Dados. 8 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.


SILBERSCHATZ, A; KORTH, H. F.; SUDARSHAN S. Sistema de Banco de Dados. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus. 2006.

RAMAKRISHNAN , R. Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados. 3. ed. Porto

74





Alegre: MCGRAW-HILL BRASIL, 2008.

SEYED M.M, TAHAGHOGHI; HUGH E. WILLIAMS. Aprendendo MySQL. Porto Alegre: AltaBooks, 2007.

HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2004.

GRAVES, Mark. Projeto de banco de dados com XML: guia completo para desenvolver

bancos de dados com tecnologia XML conectados à Web; integração de bancos de dados

XML a sistemas corporativos; exemplos de código Java, SQL e XSL. São Paulo: Makron

Books, 2003.

DISCIPLINA: Desenvolvimento e Programação WebSÉRIE: 3ªCARGA HORÁRIA TOTAL CARGA HORÁRIA SEMANAL - TEÓRICO- PRÁTICA

04 horas-aulaHORAS:

120

HORAS-AULA

144EMENTA:

Introdução a Programação Web. Introdução ao HTML, XHTML e CSS. Apresentação e

aplicação da linguagem PHP em sites.

BIBLIOGRAFIA:


GILMORE, W. Jason. Dominando PHP E MySQL: do Iniciante ao Profissional. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.

DUCKETT, JON. Introdução a Programação Web Com HTML, XHTML E CSS. 2 ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.

MELO, Alexandre Altair de; NASCIMENTO, Mauricio G. F. PHP Profissional. São Paulo: Novatec. 2007.


DIAS, Claudia. Usabilidade Na Web. 2 ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.

THOMSON, L; WELLING, L. PHP e MYSQL - Desenvolvimento Web. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

75





SILVA, Mauricio Samy. Construindo Sites Com CSS E (X)HTML. São Paulo: Novatec, 2007.

GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 216 p.

MACINTYRE, PETER B. O Melhor do PHP. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.

DISCIPLINA: Edição de ImagemSÉRIE: 3ªCARGA HORÁRIA TOTAL CARGA HORÁRIA SEMANAL - TEÓRICO- PRÁTICA

04 horas-aulaHORAS:

120

HORAS-AULA:

144EMENTA:

Imagem digital. Sistemas de processamento de imagens digitais. Elementos de percepção visual.

Fundamentos de cor. Amostragem e quantização. Técnicas de modificação da escala de cinza.

Operações com imagens. Filtragem. Pseudocoloração. Restauração. Edição Gráfica. Disposição

de elementos no espaço trabalhado. Diagramação. Formatos impressos. Uso de cores e

tendências. Software de diagramação.BIBLIOGRAFIA:

Bibliografia Básica:KELBY, Scott. Photoshop para Fotografia Digital: Guia sem Mistério. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2005.

COLLARO, Antônio. Projeto Gráfico: Teoria e Prática da Diagramação. 2. ed. São Paulo: Summus, 2000. 184 p.

GONZALEZ, R. C; WOODS, R. E. Processamento de Imagens Digitais. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 528 p.

PRIMO, Lane. Estudo Dirigido de CorelDRAW X5 em Português. 1. ed. São Paulo: Érica, 2010. 256 p.

76





Bibliografia Complementar:FELGUEIRAS, Carlos. Introdução ao Processamento Digital de Imagem. Lisboa:

FCA, 2008.

BOUVIER, Nicolas. Ilustrações com Photoshop. São Paulo: Bookman, 2006.

BUGAY, Edson. Imagem Digital Com Bridge e Câmera Raw. Florianópolis: Visual Books, 2009.

DALY, Tim. Guia Básico de Fotografia Digital. Lisboa: Estampa, 2002.

MARTINS, Nelson. A imagem digital na editoração. São Paulo: Senac, 2009.

DISCIPLINA: Empreendedorismo, Organizações e NormasSÉRIE: 3ªCARGA HORÁRIA TOTAL CARGA HORÁRIA SEMANAL - TEÓRICO- PRÁTICA

02 horas-aulaHORAS:

60

HORAS-AULA:

72EMENTA:

Desenvolvimento da capacidade empreendedora na área de computação, com ênfase na análise de

negócio de informática. Conceitos de empreendedorismo. Perfil e habilidades do empreendedor.

Constituição de empreendimentos: missão, visão e valores. Análise de ambiente interno e externo.

Gestão estratégica e operacional. Fatores críticos de sucesso das organizações: aspectos técnicos e

gerenciais. Plano de negócios. BIBLIOGRAFIA:


HASHIMOTO, M. Lições de empreendedorismo. São Paulo: Manole, 2008.

GONÇALVES, H. Empreendedorismo. São Paulo: Ferreira, 2009.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.


DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3. ed. São Paulo: Elsevier - Campus, 2008.

77





STAIR, R. M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

CRUZIO, Helnon de Oliveira. Como Organizar e Administrar uma Cooperativa. Rio de Janeiro: FGV, 2000.

MCGEE, J. PRUSAC, L. Gerenciamento Estratégico da Informação. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier-Campus, 2005.

6.7 Atividades Complementares

As Atividades Complementares são componentes curriculares dos cursos técnicos

oferecidos pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais

(IFNMG) - Campus Montes Claros e constituem um conjunto de atividades didático-pedagógicas

que possibilitam o desenvolvimento de habilidades e competências do aluno, permitindo, no âmbito

curricular, a articulação entre teoria e prática. Essa articulação e a flexibilidade curricular

possibilitam o desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras, tendo como foco

as vivências da aprendizagem para capacitação e para a inserção no mundo do trabalho.

As Atividades Complementares têm a finalidade de favorecer o processo de ensino-

aprendizagem, privilegiando a complementação da formação humana, social e profissional. As

atividades em questão incluem a disseminação de conhecimentos e prestação de serviços à

comunidade, visitas técnicas para conhecimento direto do mercado e das empresas, participações

e/ou apresentações em: palestras, jornadas, conferências, eventos científicos, minicursos, cursos de

capacitação, encontros, workshops, seminários, simpósios e congressos, desde que em conteúdo ou

área afim, condizente com a proposta do curso. Integram também o elenco de Atividades

Complementares a monitoria prestada no curso ou em outra entidade, desde que supervisionada por

docente; os estágios extracurriculares; participação em projetos de pesquisa e extensão, com

coordenação e/ou supervisão docente; programas de iniciação científica; participação em grupos de

estudo e pesquisa, coordenados e/ou supervisionados por docentes; projetos temáticos; viagens para

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conhecimento de novas realidades profissionais e quaisquer outras atividades que favoreçam o

desenvolvimento e a formação do discente.

Essas atividades serão obrigatórias e deverão ser realizadas no contra-turno de ensino e

fora dos componentes curriculares obrigatórios. A carga horária das Atividades Complementares

será de, no mínimo, 160 horas relógio, atendendo regulamentação específica. Essas atividades serão

validadas com apresentação de certificados ou atestados, contendo número de horas e descrição das

atividades desenvolvidas.

Somente serão consideradas atividades complementares realizadas aquelas que

obedecerem a, no mínimo, uma das seguintes condições:

• Atividades iniciadas e terminadas durante o período de realização do curso;

• Atividades iniciadas antes do período de realização do curso e terminadas durante o período

de realização do curso;

• Atividades terminadas em um prazo inferior ou igual a 6 (seis) meses antes do ingresso no

curso.

Para esse curso, serão consideradas para fins de cômputo de carga horária as seguintes

atividades:

• Participação como monitor de disciplinas ou de cursos oferecidos pelo IFNMG: percentual

máximo de 50% da carga horária mínima exigida para atividades complementares e tem

como requisito a apresentação de declaração do IFNMG.

• Estágios extracurriculares desenvolvidos na forma estabelecida no Regulamento de Estágios

do Curso: percentual máximo 50% da carga horária mínima exigida para atividades

complementares e tem como requisito a apresentação de declaração da instituição, atestando

a condição de estagiário e o horário do estágio e apresentação de relatório das atividades

desenvolvidas no semestre.

• Realização de curso extracurricular de língua estrangeira: percentual máximo 20% da carga

horária mínima exigida para atividades complementares e tem como requisito a

apresentação de declaração do curso atestando matrícula e aprovação no módulo ou nível no

semestre.

• Participação em projetos, programas e cursos de pesquisa ou extensão ou grupos de estudo:

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percentual máximo 50% da carga horária mínima exigida para atividades complementares e

tem como requisito a apresentação de declaração do IFNMG ou do professor responsável

pelo projeto e apresentação de relatório.

• Participação em congressos, seminários, conferências, simpósios, colóquios, jornadas de

estudo, na qualidade de ouvintes ou em visitas técnicas: percentual máximo 50% da carga

horária mínima exigida para atividades complementares e tem como requisito a

• apresentação de Declaração ou Certificado de participação.

• Participação em sessão de defesa de monografias, dissertações de mestrado e teses de

doutorado: máximo 10% da carga horária mínima exigida para atividades complementares e

• tem como requisito a apresentação de Declaração assinada por no mínimo dois membros da

Banca Examinadora.

É vedado o cômputo concomitante e sucessivo de atividades complementares com

atividade desenvolvida para o implemento da carga horária exigida para a elaboração de relatórios

referentes às prática profissional, bem como o estágio curricular supervisionado.

A validade das atividades complementares será requerida pelo interessado à CAAC

(Comissão de Avaliação das Atividades Complementares), com justificativa, assinatura e inclusão

de comprovante de frequência e carga horária.

Os alunos que ingressarem no IFNMG – Campus Montes Claros por transferência poderão

ter aproveitadas as atividades complementares devidamente computadas em seu histórico escolar.

80





7. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O Estágio Supervisionado Obrigatório, parte integrante do currículo do Curso Integrado

em Informática, visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à

contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o

trabalho. Além disso, o estágio tem o objetivo de facilitar a futura inserção do estudante no seu

ambiente de trabalho e facilitar a adaptação social e psicológica do educando à sua futura atividade

profissional.

Esse estágio, com carga horária mínima de 200 horas, seguirá as regras próprias constantes

no Regulamento de Estágios dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do

IFNMG e deverá estar em conformidade com a Lei 11788, de 25.09.08, o PARECER CNE/CEB n.º

35/2003 e a Resolução CNE/CEB n.º 1, de 21 de janeiro de 2004.

A matrícula do estágio obrigatório será efetivada no Setor de Estágio e, para cômputo de

carga horária, deverá ser feita a partir do final da 1ª série do curso integrado, desde que o discente

tenha 16 anos completos na data de início do estágio \, conforme parecer nº 35/2003 CNE/CEB. O

estágio será realizado em entidades concedentes ou por meio de agentes de integração públicos ou

privados, devidamente conveniados e /ou cadastrados no IFNMG – Campus Montes Claros, que

apresentarem condições de proporcionar experiências práticas na área de formação do aluno. A for-

malização do estágio ocorre mediante assinatura de Termo de Compromisso, firmado entre o

IFNMG- Campus Montes Claros, a entidade concedente e o estagiário.

A escolha e a opção do campo de estágio são de responsabilidade do aluno, conforme seus

interesses nas áreas de atuação do Técnico em Informática, sendo que o referido estágio pode ser re-

munerado ou não, ficando a critério do acordo preestabelecido entre o IFNMG - Montes Claros e a

empresa.

As atividades de extensão e de monitorias poderão ser equiparadas ao estágio caso estas

não sejam computadas para integralização da carga horária das atividades complementares. As ati-

vidades de extensão e de monitorias serão coordenadas e supervisionadas pelo coordenador do pro-

jeto ou responsável.

81





O prazo para conclusão do estágio obrigatório é de até 01 (um) ano, após o encerramento

das atividades do curso.

O aluno estagiário deverá apresentar ao professor orientador todos os relatórios de acom-

panhamento e o relatório final, nos prazos estabelecidos pelo Setor de Estágio.

As atividades exercidas dentro da empresa serão supervisionadas por um responsável téc-

nico da empresa, que orientará os estagiários no desempenho das tarefas próprias do Técnico em

Informática.

O Estágio Supervisionado Obrigatório será avaliado ao longo do período letivo, através de

um processo de contínua verificação do rendimento obtido pelo aluno, não sendo, portanto, um

evento particular ou isolado.

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8. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E

EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

8.1 Do aproveitamento de estudos

Entende-se por aproveitamento de estudos o processo de reconhecimento de disciplinas,

competências ou módulos cursados em uma habilitação específica. O aluno matriculado solicitará à

Coordenação de Registros Escolares, que encaminhará à Coordenação do respectivo curso, em

prazo estabelecido no Calendário Escolar. A dispensa de disciplina(s) ou módulo poderá ser

concedida, de acordo com o que estabelece nos incisos II e III do artigo 11 da Resolução

CNE/CEB n° 04/99. Para a concessão do aproveitamento de estudo na Educação Profissional

Técnica de Nível Médio, é necessário apresentar o histórico escolar e ementas, autenticados e

assinados pela instituição de origem. O estudo da equivalência da(s) disciplina(s) ou módulo(s) será

feito pela Coordenação de Ensino do Curso, observando a compatibilidade de carga horária, bases

científico-tecnológicas e o tempo decorrido da conclusão da(s) disciplina(s) e a solicitação

pretendida.

O Aproveitamento de Cursos de Educação Profissional de Nível Básico ou Cursos de

Formação Inicial e Continuada de trabalhadores se dará mediante análise de equivalência e

compatibilidade pelo professor responsável e pelo Coordenador de Curso.

8.2 Do aproveitamento de experiências anteriores

Entende-se por aproveitamento de experiências anteriores o processo de reconhecimento de

competências adquiridas pelo aluno, no trabalho ou por outros meios informais, mediante um

sistema avaliativo. O aluno matriculado solicitará à Coordenação de Registros Escolares, que

encaminhará à Coordenação do respectivo curso, em prazo estabelecido no Calendário Escolar, a

dispensa de disciplina(s) ou módulo(s), tendo como base o aproveitamento de experiências

anteriores, de acordo com o que estabelece o inciso IV do artigo 11 da Resolução CNE/CEB nº

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04/99. A solicitação do aluno deverá ser acompanhada de justificativa e de documento (s)

comprobatório(s) de experiência(s) anterior(es). A Coordenação do Curso encaminhará o processo

ao Conselho de Curso, que designará uma comissão composta por, no mínimo, três professores,

abrangendo as áreas de conhecimento da(s) disciplina(s) ou módulo(s) que o aluno solicita dispensa,

e a mesma emitirá um parecer contendo contexto de realização, critérios de avaliação e o resultado

da mesma.

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9. AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

Serão realizadas reuniões periódicas para discussão e reavaliação das propostas do Projeto

de Curso, que serão legitimadas em Ata e encaminhadas ao setor competente para os devidos

encaminhamentos.

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10. INSTALAÇÕES, LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS

Atualmente, os cursos da área de informática contam com a seguinte capacidade instalada:

1. Salas de aula – Diurno: 03

2. Laboratórios de Informática: 02

3. Equipamentos: 30 computadores equipados com sistema operacional Windows.

86





11. PESSOAL DOCENTE E ADMINISTRATIVO

O corpo docente do Instituto Federal do Norte de Minas – Campus Montes Claros, que

atuará no Curso Técnico em Informática, será composto por doutores, mestres e especialistas.

Segue abaixo, a relação de docentes que atualmente compõem o Instituto Federal do Norte

de Minas- Campus Montes Claros.

Quadro 1: Profissionais para o quadro docente

Nome do Professor Regime de Trabalho FormaçãoAntônio Carlos Soares Martins DE Doutor em Estudos Linguísticos –

UFMGAntônio Marcos Mendes Cardoso DE Especialista em MatemáticaAugusto José Querino DE Mestre em Desenvolvimento Social

(Sociologia e Antropologia) – Licenciatura Plena em História

Barbára Caroline de Oliveira DE Especialista em Linguística AplicadaCabriella Novello de Andrade 40 h Especialista em Educação Artística;

Especialista em Psicologia Educacional; MBA em Gestão Educacional

Cristina Jardim Rodrigues 40h Mestre em Físico-QuímicaFrancisco Frederico Pelinson Arantes DE Doutor em AgroquímicaGilda Maria Rodrigues DE Mestre em Linguística João Carlos Gonçalves DE Mestre em Tecnologia de MateriaisJosiane Fagundes de Oliveira DE MBA em Gerenciamento de Projetos -

FGV

Júlio César Guedes Antunes DE Especialista em Administração de Sistemas de Informação - UFLA

Júlio César Vieira DE Mestre em Literatura Brasileira

Luciana Balieiro Cosme DE Mestre em Engenharia Elétrica - UFMG

Luís Antônio Guisso Lopes 40 h MBA em Tecnologia e Gestão da Informação - Fasa

Mário Sérgio Costa da Silveira DE Especialista em Geografia e Gestão Ambiental

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Mirian Rejane Magalhães Mendes DE Mestre em Ensino de Ciências

Rosiney Rocha Almeida DE Mestre em Ensino de Ciência e Matemática

Sérgio Grégory Magalhães Brito DE Especialista em Docência do Ensino

SuperiorUraci Maria da Silva DE Especialista em Metodologia e

Didática do Ensino

O Instituto contará, ainda, com técnicos de nível intermediário e superior, para assessorar o

trabalho pedagógico como técnicos de laboratório, bibliotecário, técnicos em informática, médico,

assistente social, técnicos administrativos em educação, que fornecerão suporte ao trabalho

pedagógico entre outros.

Quadro 2: Profissionais para o quadro técnico-administrativo

Servidores Formação Cargo Administrativo

Alana Mendes da Silva Serviço Social Assistente Social

Brigida Thays Garcia Ferreira Especialista em Fundamentos da Educação e Didática

Assistente de Aluno

Carlos Alexandre de Oliveira Biblioteconomia Bibliotecário

Cleidilson Almeida Soares Ensino Médio Auxiliar de Biblioteca

Cleis Rebouças de Almeida Cruz Licenciatura em Letras Técnica em Assuntos Educacionais

Danilo Teixeira dos Santos Bacharelado em Sistemas

de Informação

Técnico em Tecnologia da Informação

Diego Braga Almeida Especialista em Biblioteconomia

Auxiliar de Biblioteca

Fabrício Gonçalves Matos Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Técnico em Tecnologia da Informação

Francinara Pereira Lopes Medicina Médica

Hérika Maria Silveira Ruas Odontóloga Odontóloga

Luciana Cardoso de Araújo Especialista em Linguística e Tecnologias da Educação

Pedagoga

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Maurício Ravel Pereira Especialista em Linguística Aplicada

Técnico em Assuntos Educacionais

Mayton Mendonça da Silva Ensino Médio Auxiliar de Biblioteca

Solange Aparecida de Lima Licenciatura em Letras Assistente em Administração

Leidiane Cristina Azevedo

Guimarães

Licenciatura em

MatemáticaAssistente em Administraçã

.

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12. CERTIFICADOS E DIPLOMAS

O diploma certificando a conclusão será emitido quando do término do curso, desde que o

estudante esteja aprovado em todas as disciplinas curriculares e tenha o Estágio Supervisionado e as

Atividades Complementares concluídas. O IFNMG – Campus Montes Claros é que emitirá os

diplomas, recebendo o concluinte o documento que certifica a conclusão do Ensino Médio e a

habilitação de Técnico em Informática.

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13. CASOS OMISSOS

Os casos omissos serão dirimidos pela Diretoria de Ensino.

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14. REFERÊNCIAS

____________Lei nº 10.639/2003 e 11.645/2008 referente a abordagens e conteúdos de História da África e Cultura afro-brasileira e indígena e as relações étnico-raciais.

____________Lei nº 11.892/2008, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e tecnologia, e dá outras providências.

____________ Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL (LDB).

_____________ Resolução CNE/CES n° 3/2007, de 02 de Julho de 2007. Dispõe sobre procedi-mentos a serem adotados quanto ao Conceito de hora-aula, e dá outras providências.

____________ Resolução CNE/CES n° 1/2005, que trata das formas de articulação entre o Ensino Médio e a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, além de estabelecer cargas horárias míni-mas para cada formação articulada.

_____________ Resolução CNE/CES n° 03/1998, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.

_____________ Resolução CNE/CES n° 04/1999, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico.

_____________ Decreto 5154/04, que regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências.

_____________ Parecer n° 15/1998, que estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.

_____________ Parecer n° 16/1999, que estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para o Edu-cação Profissional de Nível Técnico.

_____________ Parecer n° 35/2003, que estabelece diretrizes nacionais para a organização e a realização de estágio de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio.

_____________ Parecer n° 39/2004, que trata da Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio.

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_____________ Parecer n° 09/2011, que estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para a For-mação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE, 2010. Disponível em http://www.censo2010.ibge.gov.br/ Acessado em: 10 de Outubro de 2011.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Parâmetros Curriculares Nacionais para o En-sino Médio (PCNEM). Disponível em http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdfAcessado em: 10 de Outubro de 2011.

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http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf

http://www.censo2010.ibge.gov.br/

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