PROGRAMACIÓN CURSO 2013/2014 - Web Educativa do...

IES Plurilingüe "Adormideras"A Coruña

PROGRAMACIÓN

CURSO 2013/2014

Departamento de Física e Química

IES Plurilingüe Adormideras Programación do Departamento de Física e Química Curso 2013-14

ÍNDICE1 Introdución ...................................................................................... 5

2 Dispoñibilidade da programación ................................................... 7

3 Persoal e horarios do departamento ............................................... 8

4 A Educación Secundaria Obrigatoria .............................................. 104.1 Obxectivos xerais da ESO ........................................................ 104.2 A área de Ciencias da Natureza na ESO ................................. 12

5 Competencias básicas ..................................................................... 135.1 As competencias básicas na LOE ............................................. 135.2 Contribución das CDN ás competencias básicas ..................... 15

6 O Bacharelato Científico-Tecnolóxico .............................................. 186.1 Obxectivos xerais do Bacharelato ............................................ 186.2 A Física e a Química no Bacharelato ....................................... 19

7 Metodoloxía didáctica ..................................................................... 20

8 A avaliación ..................................................................................... 228.1 Procedementos e Instrumentos de avaliación ......................... 238.2 Criterios de cualificación ......................................................... 248.3 Sistema de recuperación ......................................................... 248.4 Información aos pendentes ...................................................... 258.5 Acreditación de coñecementos previos ................................... 278.6 Avaliación da programación ..................................................... 27

9 Atención á diversidade .................................................................... 319.1 Introdución ............................................................................... 319.2 Plan de atención á diversidade ................................................ 32

10 Seccións bilingües ........................................................................... 3410.1Obxectivos xerais ..................................................................... 3510.2Estratexias metodolóxicas ....................................................... 3510.3Criterios xerais de avaliación .................................................. 37

11 Materiais e recursos didácticos ...................................................... 3711.1Textos adoptados ..................................................................... 3711.2Películas e documentais ........................................................... 39

12 Ciencias da natureza 1º ESO .......................................................... 3912.1Obxectivos. CN1 ...................................................................... 3912.2Secuencia de contidos. CN1 .................................................... 4012.3Temporalización. CN1 .............................................................. 4012.4Criterios de avaliación. CN1 .................................................... 4112.5Competencias básicas. CN1 .................................................... 4112.6Seccións bilingües. CN1 .......................................................... 4212.7Mínimos esixibles. CN1 ........................................................... 45

13 Ciencias da Natureza 2º ESO .......................................................... 45

2014-03-21 - 14:28:28 Programación 2013-14.odt Páxina 2 / 102


13.1Obxectivos. CN2 ...................................................................... 4513.2Secuencia de contidos. CN2 .................................................... 4513.3Temporalización. CN2 .............................................................. 4613.4Criterios de avaliación. CN2 .................................................... 4713.5Competencias básicas. CN2 .................................................... 4713.6Seccións bilingües. CN2 .......................................................... 4813.7Mínimos esixibles. CN2 ........................................................... 51

14 Física e Química 3º ESO ................................................................. 5114.1Obxectivos. FQ3 ....................................................................... 5114.2Secuencia de contidos. FQ3 ..................................................... 5114.3Temporalización. FQ3 .............................................................. 5214.4Criterios de avaliación. FQ3 .................................................... 5214.5Competencias básicas. FQ3 ..................................................... 5314.6Seccións bilingües. FQ3 ........................................................... 5414.7Mínimos esixibles. FQ3 ............................................................ 57

15 Física e Química 4º ESO ................................................................. 5715.1Obxectivos. FQ4 ....................................................................... 5715.2Secuencia de contidos. FQ4 ..................................................... 5815.3Temporalización. FQ4 .............................................................. 5815.4Criterios de avaliación. FQ4 .................................................... 5915.5Competencias básicas. FQ4 ..................................................... 6015.6Mínimos esixibles. FQ4 ............................................................ 60

16 Diversificación curricular 4º ESO. Ámbito científico-tecnolóxico ... 6116.1Introdución ............................................................................... 6116.2Metodoloxía. DCC .................................................................... 6216.3Obxectivos. DCC ...................................................................... 6316.4Secuencia de contidos. DCC .................................................... 6316.5Temporalización. DCC .............................................................. 6816.6Criterios de avaliación. DCC .................................................... 6816.7Mínimos esixibles. DCC ........................................................... 70

17 Física e Química 1º Bacharelato ..................................................... 7217.1Obxectivos. F&Q ...................................................................... 7217.2Tratamento dos temas transversais en F&Q ........................... 7217.3Metodoloxía. F&Q .................................................................... 7317.4Secuencia de contidos. F&Q .................................................... 7417.5Temporalización. F&Q ............................................................. 7717.6Criterios de avaliación. F&Q ................................................... 7717.7Atención á diversidade. F&Q .................................................. 8117.8Mínimos esixibles. F&Q ........................................................... 82

18 Física 2º Bacharelato ...................................................................... 8318.1Obxectivos. Física .................................................................... 8418.2Secuencia de contidos. Física .................................................. 8518.3Temporalización. Física ........................................................... 8618.4Temas transversais na Física ................................................... 8618.5Criterios de avaliación. Física ................................................. 87



18.6Mínimos esixibles. Física ......................................................... 89

19 Química 2º Bacharelato ................................................................... 9019.1Obxectivos. Química ................................................................ 9119.2Secuencia de contidos. Química .............................................. 9219.3Temporalización. Química ........................................................ 9419.4Criterios de avaliación. Química .............................................. 9419.5Mínimos esixibles. Química ..................................................... 95

20 Actividades complementarias e extraescolares .............................. 97

21 Fomento da lectura. Proxecto lector ............................................... 9721.1Lecturas recomendadas ........................................................... 98

22 Fomento das TIC .............................................................................. 9922.1Integración curricular das TIC ................................................ 9922.2Ferramentas TIC ...................................................................... 10122.3Páxina Web ............................................................................... 101



1. INTRODUCIÓNNa realización deste proxecto didáctico tivéronse en conta os principios metodolóxicos da Reforma Educativa, aos que deberá adaptarse a marchado curso académico: currículo aberto, participación activa do alumnado no proceso de aprendizaxe, formación práctica e profesional de base, ensinanza individualizada e adaptacións curriculares, a fin de conseguir aprendizaxes significativas. É dicir, pretendemos que as alumnas e os alumnos relacionen os novos conceptos, que incorporan ao conxunto dos seus coñecementos, entre si e cos que anteriormente posuían.

Neste senso, no desenvolvemento do curso académico tentarase de:

Respectar a diversidade do alumnado. O método de ensino non será, por tanto, homoxeneizante.

Ter sempre presente que só se pode acadar unha aprendizaxe significativa cando os alumnos e as alumnas sexan capaces de relacionar os novos conceptos entre si e cos que tiñan adquirido con anterioridade.

Fomentar o traballo en equipo dos estudantes co fin de que incorporen as actitudes necesarias para a súa integración social. As actividades experimentais realizadas no laboratorio serán un medio para a consecución deste obxectivo.

Conceder especial importancia, no desenvolvemento dos contidos propios da área, á incorporación dos temas transversais para contribuír ao desenvolvemento persoal e integral de alumnos e alumnas no contexto dunha sociedade libre, pacífica, respectuosa para as persoas e a natureza e con igualdade de oportunidades entre homes e mulleres.

Ter presentes as relacións ciencia-tecnoloxía-sociedade no desenvolvemento curricular, outorgando especial importancia ás influencias científicas e tecnolóxicas na mellora da calidade de vida e á súa incidencia no medio ambiente.

Recoñecer o carácter eminentemente experimental da Física e da Química, intercalando prácticas de laboratorio en todos os cursos, procurando que os alumnos e alumnas se dean conta das implicacións prácticas dos conceptos teóricos da maneira máis inmediata posible, ou ben poidan inducir estes conceptos a partir dos resultados experimentais obtidos.

Establecer tres niveis de dificultade para atender á diversidade dos alumnos: mínimo, medio e optativo. O profesor decidirá en cada caso a adecuación destes niveis á propia diversidade xeral decada un dos seus alumnos. Nas unidades didácticas propóñense os



diversos contidos distribuídos nestes niveis de dificultade.

Dado o carácter interdisciplinario da materia, que no nivel da ESO engloba contidos que afectan aos departamentos didácticos de Física e Química e de Bioloxía e Xeoloxía, só se contemplarán neste proxecto didáctico, os contidos correspondentes á Física e á Química. Os restantescontidos trátanse no proxecto do departamento de Bioloxía e Xeoloxía, sen prexuízo de que, no primeiro ciclo da ESO, a materia se imparta de modo unificado por un único profesor.

Ademais, para que a diagnose que se realiza sobre os alumnos e alumnas sexa moito máis precisa e non se limite simplemente a se coñece ou non coñece un determinado concepto, os contidos están divididos en tres apartados:

Conceptuais:

Son as materias propias da área que os alumnos e as alumnas están a traballar.

Procedementais:

Son as tarefas e actividades particulares que o alumnado debe realizar para coñecer e utilizar un determinado concepto. Non son específicas de cada un deles pero todas facilitan a aprendizaxe.

Actitudinais:

Trátase de comportamentos desexables no alumnado ante situacións concretas da vida, o traballo, etc. Deben ser xeradas polo coñecemento dos conceptos e das normas que rexen as condutas sociais. Fundamentalmente consisten en desenvolver unsvalores éticos que se reflicten nas súas actividades diarias.

Os contidos que se imparten nas materias deste departamento están orientados a que os alumnos e as alumnas adquiran as bases propias da cultura científica facendo especial fincapé na unidade dos fenómenos queestruturan o ámbito natural, nas leis que os rexen e na expresión matemática desas leis, obtendo con iso unha visión racional e global do noso contorno coa que poidan afrontar os problemas actuais relacionadoscoa vida, a saúde, o medio e as aplicacións tecnolóxicas.

Na etapa de Educación Secundaria Obrigatoria abórdanse os aspectos físico-químicos e biolóxico-xeolóxicos da natureza. Nos primeiros cursos da ESO mantense o carácter integrador da materia, establecendo como fío condutor do seu desenvolvemento dúas ideas: unha busca de sinais deidentidade na diversidade do existente e unha atención ao cambio, ás transformacións, dirixido á súa comprensión e control. Preténdese que o alumno e a alumna descubran a existencia de marcos conceptuais e procedementos de indagación comúns aos diferentes ámbitos do saber



científico.

A partir do terceiro curso, dada a madurez do alumnado e a súa diversidade de intereses e aptitudes sepáranse as dúas materias para afondar nos contidos de cada unha delas de forma máis pormenorizada.

En tanto ao nivel de bacharelato, as materias comúns deben proporcionarlle ao alumnado unha formación xeral; mentres que as materias propias da modalidade, nas que se inclúen as impartidas por este departamento, dotarán aos alumnos e alumnas dunha formación máis especializada, preparándoos e orientándoos cara a estudos superiores ou cara á actividade profesional. Dado que son materias cunhaconstrución científica fortemente formalizada, a interacción entre a estrutura da disciplina e a estrutura cognoscitiva dos alumnas e alumnos influirá positivamente na reestruturación e enriquecemento dos esquemas de coñecemento do alumnado.

Nesta etapa da Educación Secundaria Postobrigatoria, que corresponde áidade dos 16-17 anos, as materias de Física e de Química deben cumprir unha dobre función: ser orientadoras das futuras opcións que o alumnadopoida tomar e preparatorias para o desenvolvemento de estudos posteriores. Polo tanto, no primeiro curso de bacharelato impártense dun xeito integrado na disciplina de Física e Química, mentres que en segundo de bacharelato sepáranse a materia de Física e a de Química para afondar nos contidos de cada unha delas de forma máis pormenorizada.

Por último, queremos facer constar que desde o curso escolar 2006-07, o departamento de Física e Química imparte algunha das súas materias en inglés dentro do programa de seccións bilingües auspiciado pola Consellería de Educación. Actualmente impártense seguindo esta modalidade as materias de Ciencias da Natureza 1º ESO, Ciencias da Natureza 2º ESO e Física e Química 3º ESO. Así mesmo, profesorado deste departamento imparte a materia de Informática de 4º ESO en inglés. Os contidos de Ciencias da Natureza e de Física e Química son equivalentes aos das correspondentes materias impartidas en galego, se ben a metodoloxía didáctica e, se cabe, máis participativa por parte do alumnado e con mais apoio audiovisual, fuxindo sempre que é posible da clásica lección maxistral. Poden consultarse as respectivas programacións nos apartados correspondentes deste proxecto didáctico.

2. DISPOÑIBILIDADE DA PROGRAMACIÓNComo documento público que é, esta programación didáctica do departamento de Física e Química do IES Plurilingüe Adormideras, poderá ser consultada en calquera momento por todos os sectores interesados. Para iso, copias da mesma estarán dispoñibles nos seguinteslugares:



Departamento de Física e Química

Aula de Física e Química

Dirección do Instituto Plurilingüe Adormideras

Sitio Web do departamento de Física e Química

Todos os alumnos que cursen materias do departamento serán informados das circunstancias anteriores, así como do seu dereito a coñecer e consultar a programación cando o consideren necesario. Esta información seralles transmitida polo profesor ou profesora correspondente ao comezo do curso. Ao mesmo tempo se lles informará dos aspectos máis importantes recollidos nesta programación, tales como,

Procedementos e instrumentos de avaliación

Criterios de cualificación

Sistema de recuperación

Recuperación de materias pendentes e non cursadas

Obxectivos da materia que van a cursar

Criterios de avaliación da materia a cursar

Mínimos esixibles na citada materia

Texto adoptado

Lecturas recomendadas dentro do "Proxecto Lector"

Páxina web do departamento. Como chegar a ela e información que se pode conseguir

Calquera outro aspecto que se considere oportuno

A dirección web na que está dispoñible esta programación é a seguinte:http://centros.edu.aytolacoruna.es/iesadormideras/departamentos/fq/pd.html

3. PERSOAL E HORARIOS DO DEPARTAMENTOSignificado dos códigos de materias utilizados nos horarios:

CN1A-In Ciencias da Natureza 1º ESO A. Plurilingüe en inglés

CN1A-Ap Ciencias da Natureza 1º ESO A. Grupo de apoio

CN2A-In Ciencias da Natureza 2º ESO A. Plurilingüe en inglés

CN2A-Ap Ciencias da Natureza 2º ESO A. Grupo de apoio

CN2B-In Ciencias da Natureza 2º ESO B. Plurilingüe en inglés

FIS2A Física 2º BAC A



FQ3A-In Física e Química 3º ESO A. Sección en inglés

FQ3A-Ca Física e Química 3º ESO A. Sección en castelán

FQ4A/B Física e Química 4º ESO A/B

FQ1A Física e Química 1º BAC A

G Garda

GR Garda de recreo

QUI2A Química 2º BAC A

CP Coordinación Plurilingüe

TIT-Al Titoría alumnos

TIT-Pa Titoría pais

XD Xefatura departamento

Forman parte do departamento de Física e Química do Instituto Plurilingüe Adormideras da Coruña, os seguintes profesores que desempeñan as funcións e os horarios indicados a continuación.

José Luis Sánchez Zas, xefe de departamento, que imparte as materias deCiencias da Natureza 1º ESO (inglés), Ciencias da Natureza 2º ESO (inglés), Física e Química 3º ESO (bilingüe) e Química 2º BAC.

JOSÉ LUIS SÁNCHEZ ZASHora Luns Martes Mércores Xoves Venres

8:45-9:35

9:35-10:25 XD CN1A-In CP XD CN2A-In

10:45-11:35 CN2B-In TIT-Pa QUI2A CN2B-In CP

11:35-12:25 XD CN2A-In CN1A-In CN1A-In FQ3A-In

12:45-13:35 CP CN2B-In FQ3A-In CN2A-In QUI2A

13:35-14:25 QUI2A QUI2A CN1A-In

16:30-17:20

17:20-18:10



Mónica Osuna, titora de alumnos pendentes da ESO, que se encarga das clases de Ciencias da Natureza 1º ESO (apoio), Ciencias da Natureza 2º ESO (apoio), Física e Química 3º ESO (castelán), Física e Química 4º ESO, Física e Química 1º BAC, e Química 2º BAC.

MÓNICA OSUNAHora Luns Martes Mércores Xoves Venres

8:45-9:35 CN1A-Ap G FQ4A/B

9:35-10:25 FQ1A FQ1A FIS2A

10:45-11:35 FIS2A FQ1A CN1A-Ap FIS2A CN1A-Ap

11:35-12:25 FQ4A/B CN2A-Ap FQ3A-Ca

12:45-13:35 FQ1A FIS2A FQ3A-Ca TIT-Al

13:35-14:25 G FQ4A/B CN2A-Ap CN1A-Ap CN2A-Ap

16:30-17:20

17:20-18:10

4. A EDUCACIÓN SECUNDARIA OBRIGATORIA

4.1 OBXECTIVOS XERAIS DA ESOOs obxectivos son elementos esenciais do currículo. Cada unha das áreas que compoñen o currículo da Educación Secundaria establece os seus propios obxectivos xerais, se ben todas as áreas curriculares teñen como marco de referencia os obxectivos xerais da etapa. Estes obxectivos identifícanse coas capacidades que os alumnos e as alumnas han de desenvolver ao longo da etapa, como resultado da acción educativa intencionalmente planificada.

Os obxectivos que os alumnos e as alumnas deberán alcanzar ao longo daEducación Secundaria Obrigatoria teñen como referencia o marco lexislativo que rexe e orienta os sistemas educativos español e galego e son os seguintes:

Asumir responsablemente os seus deberes, coñecer e exercer os seus dereitos no respecto aos demais, practicar a tolerancia, a cooperación e a solidariedade entre as persoas e grupos, exercitarse no diálogo afianzando os dereitos humanos como valores comúns dunha sociedade plural e prepararse para o exercicio da cidadanía democrática.

Desenvolver e consolidar hábitos de disciplina, estudo e traballo individual e en equipo como condición necesaria para unha realización eficaz das tarefas da aprendizaxe e como medio de desenvolvemento persoal.



Valorar e respectar a diferenza de sexos e a igualdade de dereitos e oportunidades entre eles. Rexeitar os estereotipos que supoñan discriminación entre homes e mulleres.

Fortalecer as súas capacidades afectivas en todos os ámbitos da personalidade e nas súas relacións cos demais, así como rexeitar aviolencia, os prexuízos de calquera tipo, os comportamentos sexistas e resolver pacificamente os conflitos.

Desenvolver destrezas básicas na utilización das fontes de información para, con sentido crítico, adquirir novos coñecementos. Adquirir unha preparación básica no campo das tecnoloxías, especialmente as da información e a comunicación.

Concibir o coñecemento científico como un saber integrado que seestrutura en distintas disciplinas, así como coñecer e aplicar os métodos para identificar os problemas nos diversos campos do coñecemento e da experiencia.

Desenvolver o espírito emprendedor e a confianza en si mesmo, a participación, o sentido crítico, a iniciativa persoal e a capacidade para aprender a aprender, planificar, tomar decisións e asumir responsabilidades.

Comprender e expresar con corrección, oralmente e por escrito, na lingua galega e na lingua castelá textos e mensaxes complexos, e iniciarse no coñecemento, a lectura e o estudio da literatura.

Comprender e expresarse en máis dunha lingua estranxeira de xeito apropiado.

Coñecer, valorar e respectar os aspectos básicos da cultura e a historia propias e e das outras persoas, así como o patrimonio artístico e cultural, coñecer mulleres e homes que realizaron achegas importantes á cultura e sociedade galegas ou a outras culturas do mundo.

Coñecer o corpo humano e o seu funcionamento, aceptar o propio e o das outras persoas, aprender a coidalo, respectar as diferenzas, afianzar os hábitos do coidado e saúde corporais e incorporar a educación física e a práctica do deporte para favorecer o desenvolvemento persoal e social. Coñecer e valorar a dimensión humana da sexualidade en toda a súa diversidade. Valorar criticamente os hábitos sociais relacionados soa saúde, o consumo, o coidado dos seres vivos e o ambiente, contribuíndo á súa conservación e mellora.

Apreciar a creación artística e comprender a linguaxe das distintas manifestacións artísticas, utilizando diversos medios de expresión e representación.

Coñecer e valorar os aspectos básicos do patrimonio lingüístico,



cultural, histórico e artístico de Galicia, participar na súa conservación e mellora e respectar a diversidade lingüística e cultural como dereito dos pobos e das persoas, desenvolvendo actitudes de interese e respecto cara ao exercicio deste dereito.

Coñecer e valorar a importancia do uso do noso idioma como elemento fundamental para o mantemento da nosa identidade.

4.2 A ÁREA DE CIENCIAS DA NATUREZA NA ESOO ensino das Ciencias da Natureza nesta etapa terá como finalidade o desenvolvemento das seguintes capacidades:

Comprender e utilizar as estratexias e os conceptos básicos das ciencias da natureza para interpretar os fenómenos naturais, así como para analizar e valorar as repercusións de desenvolvementostécnico-científicos e as súas aplicacións.

Aplicar, na resolución de problemas, estratexias coherentes cos procedementos das ciencias, tales como a discusión do interese dos problemas formulados, a formulación de hipóteses, a elaboración de estratexias de resolución e de deseños experimentais, a análise de resultados, a consideración de aplicacións e repercusións do estudo realizado, e a busca de coherencia global.

Comprender e expresar mensaxes con contido científico utilizando a linguaxe oral e escrita con propiedade, interpretar diagramas, gráficas, táboas e expresións matemáticas elementais, así como comunicar a outros argumentacións e explicacións no ámbito da ciencia.

Obter información sobre temas científicos, utilizando distintas fontes, incluídas as tecnoloxías da información e a comunicación, eempregala, valorando o seu contido, para fundamentar e orientar traballos sobre temas científicos.

Adoptar actitudes críticas fundamentadas no coñecemento para analizar, individualmente ou en grupo, cuestións científicas e tecnolóxicas.

Desenvolver actitudes e hábitos favorables á promoción da saúde persoal e comunitaria, facilitando estratexias que permitan facer fronte aos riscos da sociedade actual en aspectos relacionados coaalimentación, o consumo, as drogodependencias e a sexualidade.

Comprender a importancia de utilizar os coñecementos das ciencias da natureza para satisfacer as necesidades humanas e participar na necesaria toma de decisións en torno a problemas locais e globais aos que nos enfrontamos.



Coñecer e valorar as interaccións da ciencia e a tecnoloxía coa sociedade e o medio, con atención particular aos problemas aos que se enfronta hoxe a humanidade e a necesidade de busca e aplicación de solucións, suxeitas ao principio de precaución, para avanzar cara a un futuro sostible.

Recoñecer o carácter tentativo e creativo das ciencias da natureza, así como as súas achegas ao pensamento humano ao longo da historia, apreciando os grandes debates superadores de dogmatismos e as revolucións científicas que marcaron a evolución cultural da humanidade e as súas condicións de vida.

5. COMPETENCIAS BÁSICAS

5.1 AS COMPETENCIAS BÁSICAS NA LOEA Comisión Europea de Educación, ante a necesidade de crear un marco educativo común, estableceu unhas competencias clave ou destrezas básicas necesarias para a aprendizaxe das persoas ao longo da vida, e animou aos estados membro a dirixir as súas políticas educativas nesta dirección.

As competencias básicas concíbense como o conxunto de habilidades cognitivas, procedementais e actitudinais que poden e deben ser alcanzadas ao longo do ensino obrigatorio por todo o alumnado, respectando as características individuais. Estas competencias son aquelas que todas as persoas precisan para a súa realización e desenvolvemento persoal, así como para a cidadanía activa, a inclusión social e o emprego.

O desenvolvemento das competencias básicas debe permitir aos estudantes integrar as súas aprendizaxes, poñéndoos en relación con distintos tipos de contidos, utilizar eses contidos de xeito efectivo cando resulten necesarios e aplicalos en diferentes situacións e contextos.

De acordo co disposto na LOE, as competencias básicas forman parte dasensinanzas mínimas da educación obrigatoria, xunto cos obxectivos de cada área ou materia, os contidos e os criterios de avaliación. Completan a outros elementos formulando un enfoque integrado e integrador de todo o currículo escolar.

Establecéronse oito competencias básicas:

Competencia en comunicación lingüística.

Esta competencia refírese á utilización da linguaxe como instrumento de comunicación oral e escrita, de representación, interpretación e comprensión da realidade, de construción e comunicación do coñecemento e de organización e



autorregulación do pensamento, as emocións e a conduta.

Competencia matemática.

Consiste na habilidade para utilizar e relacionar os números, as súas operacións básicas, os símbolos e las formas de expresión e razoamento matemático, tanto para producir e interpretar distintos tipos de información, como para ampliar o coñecemento sobre aspectos cuantitativos e espaciais da realidade, e para resolver problemas relacionados coa vida cotiá e co mundo laboral.

Competencia no coñecemento e a interacción co mundo físico.

É a habilidade para interactuar co mundo físico, tanto nos seus aspectos naturais como nos xerados pola acción humana, de tal modo que se posibilita a comprensión de sucesos, a predición de consecuencias e a actividade dirixida á mellora e preservación dascondicións de vida propia, das demais persoas e do resto dos seresvivos.

Competencia para o tratamento da información e competencia dixital.

Consiste en dispor de habilidades para procurar, obter, procesar e comunicar información, e para transformala en coñecemento. Incorpora diferentes habilidades, que van desde o acceso á información até a súa transmisión en distintos soportes, incluíndo a utilización das tecnoloxías da información e a comunicación como elemento esencial para se informar, aprender e comunicarse.

Competencia social e cidadá.

Fai posible comprender a realidade social en que se vive, cooperar,convivir e exercer a cidadanía democrática nunha sociedade plural, así como comprometerse a contribuír á súa mellora. Integra coñecementos diversos e habilidades complexas que permiten participar, tomar decisións, elixir como comportarse en determinadas situacións e responsabilizarse das escollas e decisións adoptadas.

Competencia cultural e artística.

Supón coñecer, comprender, apreciar e valorar criticamente diferentes manifestacións culturais e artísticas, utilizalas como fonte de gozo e consideralas como parte do patrimonio dos pobos.

Competencia para aprender a aprender.

Consiste en dispor de habilidades para se iniciar na aprendizaxe e



ser quen de continuar aprendendo de xeito cada vez máis eficaz e autónoma de acordo aos propios obxectivos e necesidades.

Competencia para a autonomía e a iniciativa persoal.

Esta competencia refírese á adquisición da conciencia e aplicacióndun conxunto de valores e actitudes persoais interrelacionadas, como a responsabilidade, a perseveranza, o coñecemento de si mesmo e a autoestima, a creatividade, a autocrítica, o control emocional, a capacidade de elixir, de calcular riscos e de afrontar os problemas, así como a capacidade de demorar a necesidade de satisfacción inmediata, de aprender dos erros e de asumir riscos.

Estas competencias básicas non son independentes unhas doutras, senón que están entrelazadas. Algúns elementos delas compleméntanse, entrecrúzanse ou abordan perspectivas complementarias. Como norma, cada unha das áreas ha de contribuír ao desenvolvemento de diferentes competencias e, á súa vez, cada unha das competencias básicas alcanzarase como consecuencia do traballo en varias áreas ou materias.

Unicamente deste modo se pode garantir que as aprendizaxes colaboren efectivamente ao desenvolvemento das competencias, na medida en que se integren na estrutura global do coñecemento e se facilite a súa aplicación a unha ampla variedade de situacións.

5.2 CONTRIBUCIÓN DAS CDN ÁS COMPETENCIAS BÁSICAS

Relaciónanse aquí as contribucións xerais da área de Ciencias da Natureza ás competencias básicas na Ensinanza Secundaria Obrigatoria. Para ver polo miúdo a aportación de cada materia específica, debe consultarse o apartado correspondente á materia dada.

Coñecemento e interacción co mundo físico

Os contidos de Ciencias da Natureza inciden directamente na adquisición desta competencia xa que o seu coñecemento require a aprendizaxe dos conceptos e procedementos esenciais de cada unha das ciencias da natureza: Física, Química, Bioloxía e Xeoloxíae o manexo das relacións entre eles.

Esta competencia desenvólvese de xeito importante nesta área na cal o alumnado aprende os conceptos básicos que lle permitan a análise, dende diferentes eidos do coñecemento científico, da materia, dos fenómenos naturais, das súas transformacións, dos seus efectos sobre o ambiente e a saúde, dos cambios e dos obxectos tecnolóxicos.



Competencia matemática

Esta competencia está asociada ás aprendizaxes desta materia, pois é necesaria a utilización da linguaxe matemática para cuantificar os fenómenos naturais, analizar causas e consecuencias e expresar datos e ideas sobre a natureza. Por outra banda, o traballo científico presenta a miúdo problemas de formulación e resolución, que esixen poñer en xogo estratexias asociadas a esta materia.

Tamén contribúe esta área ao desenvolvemento desta competencia, dado que o coñecemento científico se cuantifica grazas á linguaxe matemática. O emprego de números, símbolos, operacións e relacións entre eles, forman parte da metodoloxía científica e constitúen unha base importante para a comprensión de leis e principios.

Na realización de investigacións sinxelas, traballos prácticos ou resolucións de problemas desenvólvense capacidades para identificar e manexar variables, para organizar e representar datos obtidos de maneira experimental, para a interpretación gráfica das relacións entre eles, para realizar operacións con números e símbolos, para atopar as solucións correctas, para cuantificar as leis e principios científicos e para utilizar estratexiasbásicas na resolución. Na Física e na Química emprégase o razoamento matemático como apoio cara a unha mellor comprensión das relacións entre conceptos.

Tratamento da información e competencia dixital

O traballo científico ten tamén formas específicas para a busca, recollida, selección, procesamento e presentación da información que se utiliza ademais en moi diferentes formas: verbal, numérica,simbólica ou gráfica. A incorporación de contidos relacionados contodo iso fai posible a contribución ao desenvolvemento desta competencia.

A área de Física e Química contribúe a esta competencia xa que setraballan habilidades para identificar, contextualizar, relacionar, e sintetizar a información procedente de diferentes fontes e presentada en diversas linguaxes propias das tecnoloxías da información e comunicación, como os buscadores pola internet, documentos dixitais, foros, chats, xornais dixitais, revistas divulgativas na web, presentacións electrónicas e simulacións interactivas. Cando se traballa a crítica reflexiva sobre as informacións de tipo científico que achegan as tecnoloxías da información e a comunicación, foméntanse actitudes favorables ao emprego delas evitando o seu emprego indiscriminado.



Social e cidadá

A contribución das Ciencias da Natureza a esta competencia está ligada ao papel da ciencia na preparación de cidadáns democráticos, participativos e activos na toma de decisións; ademais, contribúe a entender mellor cuestións que son importantes para comprender a evolución da sociedade en épocas pasadas e analizar a sociedade actual.

Así mesmo, esta área trata de dotar ao alumnado das habilidades necesarias para comprender a problemática actual en relación coasúa persoa, co resto da sociedade e co planeta. A aproximación do currículo á situación concreta na cal se vive, facilita a participación activa do alumnado en actividades que impliquen esacidadanía responsable.

Comunicación lingüística

Esta materia contribúe a alcanzar esta competencia mediante a construción do discurso científico, dirixido a argumentar ou a facer explícitas as súas relacións coidando a precisión dos termos utilizados, encadeando axeitadamente as ideas ou na expresión verbal e na adquisición da terminoloxía específica sobre os seres vivos, os obxectos e os fenómenos naturais.

A comunicación, nos ámbitos da comprensión e expresión, tanto oral como escrita, constitúe un eixe fundamental no proceso de ensino-aprendizaxe do coñecemento científico, contribuíndo ao desenvolvemento desta competencia.

Desenvolveremos a capacidade de comprensión cando se fan lecturas de textos científicos, cando se contrastan materiais escritos e audiovisuais de diferentes fontes. Na resolución de problemas débese estimular a lectura comprensiva a través da contextualización da situación, da identificación dos conceptos queaparecen e das relacións que se establecen entre ditos conceptos e os datos. Traballaremos a expresión emitindo hipóteses, contrastando ideas, aclarando significados sobre conceptos ou procesos científicos en contextos diferentes, elaborando mapas conceptuais, extraendo conclusións, realizando informes ou organizando debates.

Cultural e artística

Na expresión das ideas, conceptos e principios da Física e da Química empréganse, de xeito creativo, diferentes códigos artísticos para representar fenómenos ou situacións dun xeito comprensible



Aprender a aprender

Os contidos asociados á forma de construír e transmitir o coñecemento científico constitúen unha oportunidade para o desenvolvemento desta competencia. A aprendizaxe ao longo da vida, no caso do coñecemento da natureza, vaise producindo pola incorporación de informacións provenientes nunhas ocasións da propia experiencia e noutras de medios escritos ou audiovisuais.

Nun mundo en continuo e acelerado cambio, o coñecemento científico e tecnolóxico implica espertar inquedanzas e motivacións cara á aprendizaxe permanente. Cando afloran as ideas previas do alumnado sobre os contidos científicos estáse a promover que o alumnado sexa consciente dos seus propios coñecementos e limitacións. Pódese empregar a historia da cienciapara que os estudantes non caian no desánimo de cometer erros nas súas concepcións, cando ata os máis grandes científicos experimentaron erros e resistencias ás novas ideas.

Autonomía e iniciativa persoal

A énfase na formación dun espírito crítico, capaz de cuestionar dogmas e desafiar prexuízos, permite contribuír ao desenvolvemento da autonomía e iniciativa persoal. É importante, neste sentido, sinalar o papel da ciencia como potenciadora do espírito crítico e participando na busca de solucións.

6. O BACHARELATO CIENTÍFICO-TECNOLÓXICO

6.1 OBXECTIVOS XERAIS DO BACHARELATOOs obxectivos xerais son as capacidades que, por medio das materias comúns, de modalidade e optativas, deberán alcanzarse polos alumnos e alumnas do Bacharelato. Son, por tanto, interdisciplinarios e de ámbitos educativos plurais: cognitivos, afectivos e psicosociais. Os cognitivos pertencen máis especificamente a unha materia determinada; os demais deben acadarse mediante a contribución de todo o profesorado.

As capacidades que o Bacharelato ha contribuír a desenvolver son as seguintes:

Dominar as linguas galega e castelá, desenvolvendo a competencialingüística necesaria para comprender e producir mensaxes orais e escritas, axeitadas a diferentes contextos, con propiedade, autonomía e creatividade.

Expresarse con fluidez e corrección nunha lingua estranxeira.

Analizar e xulgar criticamente as realidades do mundo



contemporáneo e os antecedentes e factores que inflúes nel.

Comprender os elementos fundamentais da investigación e do método científico e utilizalos con rigor no estudio das diferentes disciplinas e en situacións relacionadas coa experiencia cotiá, persoal e social.

Posibilitar e consolidar unha madurez persoal, social e moral que permita actuar responsable e autonomamente, valorando o esforzoe a capacidade de iniciativa.

Participar de modo solidario no desenvolvemento e mellora do entorno social dos alumnos e alumnas.

Dominar os coñecementos científicos e tecnolóxicos fundamentais e as habilidades básicas propias da modalidade escollida, así comoas súas aplicacións e incidencia no medio físico, natural e social.

Desenvolver a sensibilidade artística e literaria como fonte de formación e enriquecemento cultural.

Desenvolver hábitos de vida saudable, comprendendo e analizandoa incidencia que teñen diversos actos e decisións persoais na saúde individual e colectiva.

Utilizar a educación física e o deporte para favorecer o desenvolvemento persoal.

Analizar os mecanismos básicos que rexen o funcionamento do medio físico e natural, estudando as repercusións que sobre el teñen as actividades humanas e participar de forma solidaria no desenvolvemento, defensa, conservación e mellora do medio socionatural.

Coñecer e valorar os aspectos básicos do patrimonio lingüístico, cultural, histórico e artístico de Galicia, participar na súa conservación e mellora e respectar a diversidade lingüística e cultural como dereito dos pobos e das persoas, desenvolvendo actitudes de interese e respecto cara ao exercicio deste dereito.

Coñecer e valorar a importancia do uso do noso idioma como elemento fundamental para o mantemento da nosa identidade.

6.2 A FÍSICA E A QUÍMICA NO BACHARELATOAs materias comúns deben proporcionarlle ao alumnado unha formación xeral, mentres que as materias propias da modalidade o dotarán dunha formación máis especializada, preparándoo e orientándoo cara a estudos superiores ou cara á actividade profesional.

Neste contexto, a contribución, tanto da Física como da Química, á consecución dos obxectivos xerais do Bacharelato é a seguinte.



Analizar e valorar criticamente as realidades do mundo e posibilidades de intervención nel, partindo da súa comprensión.

Dominar a metodoloxía científica como instrumento necesario que permita a valoración desta realidade. Este modo particular de analizar a realidade, que busca o coñecemento por medio da observación, da análise e do deseño de estratexias para a construción de modelos e teorías favorece a actitude reflexiva e crítica e o rexeitamento de argumentos dogmáticos e autoritarios.

Recoñecer a importancia dos modelos e das teorías físicas na construción do coñecemento científico, apreciando a influencia que sobre elas exerceron as ideas dominantes na sociedade na quese desenvolveron e viceversa.

Valorar de forma responsábel e crítica as aplicacións tecnolóxicas da Física e da Química ás realidades do mundo actual.

Dado que son materias cunha construción científica fortemente formalizada, a interacción entre a estrutura da disciplina e a estrutura cognoscitiva dos alumnas e alumnos influirá positivamente na reestruturación e enriquecemento dos esquemas de coñecemento do alumnado.

Así mesmo, a estruturación disciplinar do Bacharelato non deberá ser óbice para que nas distintas materias estean presentes, na medida do posíbel, contidos transversais que son interesantes na formación das cidadás e cidadáns, como os referidos á educación cívica e moral, a educación para a paz, para a saúde e a calidade de vida, para a igualdadeentre xéneros, para o lecer, para a educación ambiental, para a educacióndo consumidor, para a educación viaria etc.

7. METODOLOXÍA DIDÁCTICAA organización do proceso de ensino e aprendizaxe esixe ao profesorado da etapa adoptar estratexias didácticas e metodolóxicas que orienten a súa intervención educativa. Con iso, non se pretende homoxeneizar a acción dos docentes, senón coñecer, e, se é posible, compartir os enfoques metodolóxicos que se van utilizar na aula.

Ademais das decisións últimas que o equipo docente debe tomar en tornoaos criterios para a organización do ambiente físico (espazos, materiais e tempos), os criterios de selección e utilización dos recursos didácticos, oscriterios para determinar os agrupamentos dos alumnos, etc., parece aconsellable comentar cales son os principios de intervención didáctica que deben orientar as actuacións do profesorado desta etapa, de acordo coa concepción construtivista da aprendizaxe e do ensino. Esta concepción non pode identificarse con ningunha teoría en concreto, senón, máis ben, cun conxunto de enfoques que conflúen nuns principios



didácticos: non se trata de prescricións educativas en sentido estrito, senón de liñas xerais, ideas-marco que orientan a intervención educativa dos docentes.

Na presente programación docente tivéronse en conta estes principios deintervención educativa, derivados da teoría da aprendizaxe significativa eque se poden resumir nos seguintes aspectos:

1. Partir do nivel de desenvolvemento do alumnado.

2. Asegurar a construción de aprendizaxes significativas.

3. Facer que o alumnado constrúa aprendizaxes significativas por si mesmo.

4. Facer que o alumnado modifique progresivamente os seus esquemas de coñecemento.

5. Incrementar a actividade manipulativa e mental do alumnado.

Todos os principios psicopedagóxicos recollidos anteriormente xiran en torno a unha regra básica: a necesidade de que os alumnos e as alumnas realicen aprendizaxes significativas e funcionais. Por iso, cando se formula como ensinar na Educación Secundaria, débese adoptar unha metodoloxía que asegure que as aprendizaxes dos alumnos e as alumnas sexan verdadeiramente significativas.

Asegurar unha aprendizaxe significativa supón asumir unha serie de condicións. Estas poden resumirse nos seguintes puntos:

1. O contido debe ser potencialmente significativo, tanto dende o punto de vista da estrutura lóxica da disciplina (ou área) coma no que concirne á estrutura psicolóxica do alumnado.

2. O proceso de ensino-aprendizaxe debe conectar coas necesidades, intereses, capacidades e experiencias da vida cotiá dos alumnos e as alumnas. Neste sentido, a información que recibe o alumno ha de ser lóxica, comprensible e útil.

3. Deben potenciarse as relacións entre as aprendizaxes previas e as novas.

4. Os alumnos e as alumnas deben ter unha actitude favorable para aprender significativamente. Así pois, han de estar motivados pararelacionar os contidos novos con aqueles que adquiriron previamente.

5. As interaccións de profesorado e alumnado e de alumnos con alumnos facilitan a construción de aprendizaxes significativas. Ao mesmo tempo, favorecen os procesos de socialización entre os alumnos e as alumnas.

6. É importante que os contidos escolares se agrupen en torno a



núcleos de interese para o alumnado e que se aborden en contextos de colaboración e dende ópticas con marcado carácter interdisciplinar.

A aprendizaxe da Física e da Química concíbese como un cambio de esquemas conceptuais por parte de quen aprende. Parte, pois, da aceptación de que os alumnos e as alumnas posúen esquemas previos de interpretación da realidade.

A organización dos contidos debe ter presente a propia natureza da ciencia como actividade construtiva e en permanente revisión.

Deste modo, o que se aprende depende fundamentalmente do xa aprendido (coñecementos previos), e, por outro lado, quen aprende constrúe o significado do aprendido a partir da propia experiencia; é dicir, a partir da súa actividade cos contidos de aprendizaxe e coa súa aplicación a situacións familiares.

O proceso de ensino-aprendizaxe para as ciencias está formado por un conxunto de actividades incluídas nos tres ámbitos de contido, cada unha con finalidades didácticas diferentes. A súa aprendizaxe non é illada, senón que constitúe un todo coherente no que os diferentes contidos se complementan.

Ponse en práctica un proceso de traballo holístico, que permita usar os elementos didácticos que compoñen unha unidade en diferentes situacións de aprendizaxe. Polo tanto, trátase de aplicar diferentes métodos:

1. Indutivo: partir do particular e próximo ao alumno, para rematar no xeral, a través de conceptualizacións cada vez máis complexas.

2. Dedutivo: partir do xeral, para concluír no particular, no ámbito próximo ao alumno.

3. Indagatorio: mediante a aplicación do método científico.

4. Activo: baseado na realización de actividades por parte do alumno.

5. Explicativo: baseado en estratexias de explicación.

6. Participativo: invitando ao debate.

7. Mixto: tendente a unir nunha mesma unidade didáctica a práctica de máis dun dos métodos anteriores.

8. A AVALIACIÓNA avaliación é unha actividade imprescindible nas tarefas docentes. Toda acción educativa debe ir acompañada dun proceso que valore e introduzapropostas de mellora, e que guíe e informe aos participantes (profesorado, alumnado,...) sobre o desenvolvemento dos procesos



educativos e das súas posibles modificacións, para conseguir con éxito os obxectivos que se propoñen.

Dende unha concepción actualizada, a avaliación aparece como un instrumento ao servizo do proceso de ensino e aprendizaxe, integrada no quefacer diario da aula e do centro educativo. Ademais, debe ser o punto de referencia na adopción de decisións que afectan á intervención educativa, á mellora do proceso e ao establecemento de medidas de reforzo educativo ou de adaptación curricular.

Nesta programación formulase a avaliación como unha actividade basicamente estimativa e investigadora. Por iso, facilita o cambio educativo e o desenvolvemento profesional dos docentes, pois afecta non só aos procesos de aprendizaxe dos alumnos e as alumnas, senón tamén aos procesos de ensino e aos proxectos curriculares.

A aprendizaxe dos alumnos e as alumnas será un dos obxectivos da avaliación educativa, pero non o único. Iso non quere dicir que a avaliación deba abandonarse ou non poida formularse con rigor, senón que non pode tratarse dun modo illado, pois forma parte do proceso educativo.

A avaliación proposta neste documento identifícase coas seguintes características:

1. Debe ser continua. A avaliación é un elemento inseparable do proceso educativo. Está inmersa no proceso de ensino e aprendizaxe co fin de detectar as dificultades no momento en que se producen, descubrir as súas causas e, en consecuencia, adaptaras actividades de ensino e aprendizaxe.

2. Debe ser integradora. O carácter integrador da avaliación na Educación Secundaria Obrigatoria esixe ter en conta as capacidades xerais establecidas nos obxectivos da etapa, a través das expresadas nos obxectivos das distintas áreas e materias.

3. Debe ser formativa, cualitativa e contextualizada. A avaliación estará vinculada ao seu ámbito e a un proceso concreto de ensino e aprendizaxe.

8.1 PROCEDEMENTOS E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN

A avaliación do alumnado farase referida ós contidos mínimos marcados para cada materia, e dos que o alumnado será informado ao principio do curso. É criterio do departamento non cualificar ás alumnas e alumnos exclusivamente polos exames escritos de cada avaliación. A avaliación debe ser máis complexa e ter en conta múltiples aspectos para o que se estabelecen os criterios citados a continuación.



Para a avaliación dos alumnos de curso normal valoraranse os seguintes puntos:

1. Participación activa do alumno en clase a través da resolución de problemas, cuestións, debates, pequenas tarefas para realizar no caderno de clase, etc.

2. Traballo do alumno no laboratorio, que será xulgado pola súa participación activa na realización das experiencias e polos informes escritos que ao efecto redacte.

3. Traballos de investigación bibliográfica que poderán ser escritos, ou presentacións que se exporán oralmente.

4. Controis escritos realizados. Estes controis realizaranse independentemente dos períodos de avaliación e cada vez que a materia sexa suficiente. Aproximadamente un cada capítulo. Permitirase a utilización dunha mínima bibliografía.

5. Exames de avaliación. Realizarase un para cada avaliación que comprenderá a totalidade da materia cuberta.

8.2 CRITERIOS DE CUALIFICACIÓNNon se admitirán ningún tipo de entregas realizadas fora de prazo. Nese caso a puntuación outorgada será de cero, excepto casos debidamente xustificados.

A cualificación que se levará á sesión de avaliación será a media ponderada das cualificacións obtidas nos apartados anteriores: 40% para os exames (apartado 5); 30% para os controis (apartado 4) e 30% para osinformes bibliográficos e de laboratorio (apartados 2 e 3). A cualificación así obtida será corrixida á alza ou á baixa en función da participación do alumno en clase ata un máximo dun 15%.

8.3 SISTEMA DE RECUPERACIÓNOs alumnos e alumnas que non superen os mínimos esixidos, realizarán un exame de recuperación para cada avaliación. Estas probas de recuperación referiranse exclusivamente aos exames de avaliación e faranse en datas fixadas para cada grupo evitando a acumulación de probas en datas próximas.

A cualificación correspondente aos apartados 1, 2, 3 e 4 do epígrafe 7.1 anterior poderán recuperarse con actividades equivalentes realizadas nosperíodos de avaliación posteriores que poderán corrixir á alza a cualificación acadada ata ese momento. Os traballos non entregados no correspondente prazo terán unha penalización cando se cualifiquen.

As alumnas e alumnos cualificados negativamente ao término do curso, realizarán un exame final de toda a materia. Se suspenden a asignatura



na convocatoria de xuño, facilitaráselles traballo para realizar no verán. Este traballo é de entrega obrigatoria para poder realizar o exame de setembro.

Alternativamente, os alumnos pendentes de materias da ESO realizarán, ao longo do curso, unha serie de actividades teóricas e prácticas baixo a supervisión dos profesores do departamento. Estas actividades teñen como finalidade fixar os contidos e conceptos básicos e serven tamén como autoavaliación.

Estas actividades de autoavaliación entregaranse aos alumnos mensualmente, especificando o ritmo de execución esperado. Cada semana fixarase un recreo no que os alumnos poden acudir ao xefe do departamento a comentar e aclarar as dificultades que teñan xurdido na realización das citadas actividades. Os alumnos e alumnas que, a xuízo doprofesor encargado, progresen adecuadamente coa realización das actividades quedarán exentos de realizar as probas das que se fala no parágrafo seguinte.

Para determinar o progreso dos alumnos pendentes realizaranse tres probas. A primeira terá lugar no mes de xaneiro e incluirá a primeira metade da materia do curso correspondente. A segunda proba realizarase despois das vacacións de semana santa e consistirá no resto do programa da asignatura correspondente. Os alumnos e alumnas que non superen algunha destas probas, disporán dunha proba adicional de recuperación do conxunto da materia antes de final de curso.

As datas destas probas así como a materia que comprenderá cada unha delas serán anunciadas publicamente e coordinadas a través do profesor titor de pendentes.

En setembro farase, no seu caso para os alumnos e alumnas que non superaran a materia en xuño, outra proba de avaliación extraordinaria.

8.4 INFORMACIÓN AOS PENDENTESInclúese unha copia da folla que se fai pública por parte do departamentode Física e Química para informar ás alumnas e alumnos con materias pendentes. Esta folla cólgase no tablón de anuncios e entrégase aos titores para que informen ás alumnas e alumnos correspondentes.



IES Plurilingüe Ador mideras Departa mento de F ísica e Q u ímica

Alumnos PendentesCurso Escolar 201314

Os alumnos e alumnas que teñan asignaturas pendentes do departamento de Física e Química deberán realizar as seguintes actividades para recuperar as materias non superadas:

● Realización de traballos e/ou exercicios correspondentes ás dúas partes nas que se divide cada asignatura. Os citados traballos e/ou exercicios deberán entregarse unha semana antes das datas indicadas para os exames parciais.

● Se os citados traballos e exercicios non fosen entregados a tempo, ou a súa calidade non fose suficiente, os alumnos deberán realizar probas específicas co seguinte calendario:

Primeira parte 22 de xaneiro martes 16:30h

Segunda parte 18 de abril xoves 16:30h

● As alumnas/os que non superen a materia, ben por medio da realización de traballos e exercicios, ben por medio de exames, deberán realizar un exame final de todo o programa.

Exame final 7 de maio martes 16:30h

● Todas as probas anteriores serán realizadas na aula de Física e Química (2º andar).

● Para máis información referente aos traballos e exercicios a realizar, os alumnos pendentes deberán poñerse en contacto co Xefe de Departamento.

A Coruña, 2 de outubro de 2013



8.5 ACREDITACIÓN DE COÑECEMENTOS PREVIOSO artigo 3.7 da Orde do 24 de xuño de 2008 (DOG do 27) pola que se desenvolve a organización e o currículo de bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia di textualmente:

"Será preciso acreditar os coñecementos previos que se indican para ser avaliado nas materias seguintes: física, química e electrotecnia de segundo, precisarán de física e química de primeiro; bioloxía e ciencias da terra e ambientais de segundo, precisarán de bioloxía e xeoloxía de primeiro. Esta acreditación poderá realizarse cursando e aprobando a materia correspondente de primeiro ou a través do procedemento establecido para tal efecto polos departamentos didácticos correspondentes; procedemento que consistirá na superación dunha proba específica ou no desenvolvemento e superación de traballos que versarán sobre aqueles contidos incluídos nas correspondentes materias de primeiro e dos que parten as citadas materias de segundo."

Ante a alternativa plantexada pola citada Orde, o departamento de Física e Química considera que a superación dunha proba específica ao comezo do curso para acreditar os coñecementos necesarios é practicamente imposible para alguén que non cursou a materia en primeiro de bacharelato; condenaríamos a estes alumnos a non poder cursar nin a Física nin a Química de segundo. A segunda posibilidade, sen embargo, permítelles ir adquirindo os coñecementos necesarios dunha forma máis paulatina, nun período de tempo máis extenso e simultanealo coa materiade segundo de bacharelato.

Óptase, polo tanto, pola segunda posibilidade dando a oportunidade a este alumnado de acreditar os seus coñecementos mediante o desenvolvemento e superación de traballos ao longo do curso. Estes traballos serán os mesmos que se piden aos alumnos pendentes de primeiro de bacharelato, dado que a situación dos dous colectivos é en certo modo asimilable: nos dous casos están cursando unha materia de segundo de bacharelato sen ter superado a correspondente "chave" de primeiro. Se estes alumnos non entregan os traballos mensuais nas datas indicadas, ou a súa calidade non é axeitada, deberán superar unhas probas escritas seguindo o mesmo calendario recollido para os pendentesnos apartados 8.3 e 8.4 anteriores.

8.6 AVALIACIÓN DA PROGRAMACIÓNTodo documento que programe unha maneira de levar a cabo uns obxectivos determinados debe ser el mesmo avaliado para determinar en que extensión foron acadados os obxectivos pretendidos. Unha programación didáctica como a que se presenta en este documento debe,por tanto, prever unha forma de avaliación. Neste caso a avaliación lévase a cabo por medio de enquisas periódicas como as que se



presentan a continuación.



Exemplo de enquisa a realizar polo alumnado ao fin de cada avaliación.

Profesor/a: Materia:Grupo: Avaliación:Curso académico: Puntuación

1 2 3 4 5AVALIACIÓN DO PROFESOR/A

1. Cumpre co seu horario (asistencia e puntualidade)

2. Prepara e organiza axeitadamente as súas clases

3. Na clase hai un bo ambiente docente (posibilidade de facer preguntas, facilita a participación, bo trato, amenidade...)

4. A forma de corrixir e valorar exames, probas e traballos, axústase o ensinado

5. No desenvolvemento das clases fomenta o uso das novas tecnoloxías

6. O profesor/a desta materia/módulo é un bo docente

AVALIACIÓN DA MATERIA1. Considero que esta materia é importante de cara a miña formación

2. Considero que os contidos desta materia son interesantes

3. Penso que as condicións (espazo, equipamento, materia, nº de alumnos...)nas que se desenvolve a docencia desta materia son satisfactorias

AVALIACIÓN DO ALUMNO1. Teño un comportamento axeitado na clase

2. Atendo na clase

3. Fago as tarefas diariamente

4. Levo a materia ao día

5. Aprendo nas clases deste profesor/a

O que máis che gusta: O que se pode mellorar:



Exemplo folla de avaliación da práctica docente a realizar polo profesorado ao remate de cada avaliación.

AVALIACIÓN DOS PROCESOS DE ENSINANZA E DAPRÁCTICA DOCENTE

MATERIA

1. A adecuación de obxectivos, contidos e criterios de avaliación ás características e ás necesidades do alumnado foi

2. As aprendizaxes acadadas polo alumnado foron (1)

3. As medidas ordinarias de atención á diversidade dentro da aula foron

4. As medidas extraordinarias de atención á diversidade foron

5. A programación didáctica e o seu desenvolvemento foi

6. A organización da aula para desenvolver as programacións foi

7. O aproveitamento de recursos dispoñibles no centro e nocontorno para desenvolver as programacións foi

8. Os procedementos de avaliación do alumnado foron

9. A coordinación entre o profesorado de cada curso e das diferentes materias ou módulos foi

10. A coordinación entre o profesorado de cada curso cos dos cursos anteriores foi

Observacións:

ACLARACIÓNS: B: Boa, A: Aceptable, M: Mellorable

(1) Éxito académico > 75% B , 75-60% A, < 60% M



9. ATENCIÓN Á DIVERSIDADE

9.1 INTRODUCIÓNO feito diferencial que caracteriza á especie humana é unha realidade insalvable que condiciona todo proceso de ensino-aprendizaxe. En efecto,cada alumna e alumno individual é diferente no seu ritmo de traballo, estilo de aprendizaxe, coñecementos previos, experiencias, etc. Todo iso sitúa aos docentes na necesidade de educar en e para a diversidade.

A expresión "atención á diversidade" non fai referencia a un determinado tipo de alumnos e alumnas (alumnos e alumnas problemáticos, con deficiencias físicas, psíquicas ou sensoriais, etc.), senón a todos os escolarizados en cada clase do centro educativo. Isto supón que a resposta á diversidade dos alumnos e as alumnas debe garantirse dende o mesmo proceso de planificación educativa. De aí que a atención á diversidade se articule en todos os niveis (centro, grupo de alumnos e alumnas, e alumno concreto).

Así, o Proxecto Curricular de etapa configúrase como o primeiro nivel de adaptación do currículo. O carácter opcional dalgunhas áreas no último ano, o progresivo carácter optativo ao longo da etapa, os distintos graos de adaptación individualizada, o reforzo educativo, as adaptacións curriculares, a diversificación curricular e os programas de garantía social son os elementos que constitúen unha resposta aberta e flexible aos diferentes problemas que se formulan no proceso educativo.

A LOE responde á diversidade co concepto de adaptación curricular. Non se propón un currículo especial para os alumnos e as alumnas con necesidades educativas especiais, senón o mesmo currículo común, adaptado ás necesidades de cada un. Preténdese que estes alumnos e alumnas alcancen, dentro do único e mesmo sistema educativo, os obxectivos establecidos con carácter xeral para todo o alumnado.

Para atender á diversidade, disponse de dous tipos de vías ou medidas: medidas ordinarias ou habituais e medidas específicas ou extraordinarias. As medidas específicas son unha parte importante da atención á diversidade, pero deben ter un carácter subsidiario. As primeiras e máis importantes estratexias para a atención á diversidade adoptaranse no marco de cada centro e de cada aula concreta.

Medidas Ordinarias:- A adaptación do currículo da ESO.- O reforzo educativo.- A optatividade.- A orientación educativa e a integración escolar.

Medidas Específicas:



- As adaptacións curriculares.- Os programas de diversificación curricular.- Os programas de cualificación profesional inicial.

9.2 PLAN DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE

Alumnado ao que se fai referencia

Alumnado que arrastra dificultades nunha materia, principalmenteporque nunca alcanzou os obxectivos de curso ou etapa ou presenta serios descoñecementos de nocións básicas. Aquí estarían os alumnos e alumnas que foron promocionando sen ter asentada unha base sólida.

Alumnado con altos coñecementos nunha materia e que se aburre na aula.

Alumnado con necesidades educativas especiais, asociadas a minusvalías físicas.

Detección e valoración das necesidades educativas

Avaliación inicial para detectar as necesidades que conduzan ás intervencións do profesorado. Aplicarase a alumnos novos no centro.

Avaliacións periódicas para analizar os resultados das intervencións.

Avaliación do gabinete psicopedagóxico para determinar e valorar a necesidade de intervencións e as súas razóns en casos especiais.

Contidos

Hai que lograr que o alumnado alcance os obxectivos mínimos propostos. As medidas irán orientadas a axudar ao alumnado a alcanzar eses obxectivos básicos e comúns a través de recursos de apoio e flexibilidade de materiais para poder atender ás diversas aptitudes, intereses, expectativas e personalidade do alumnado.

Hai que dar resposta ás diversidades dentro da aula mediante planificacións e accións educativas: exercicios de diferente nivel de dificultade, repaso de contidos básicos, atención nos materiais a distintostipos de actividades, etc. Asemade, débese dar resposta a esta problemática fóra da aula: comunicación coa familia, acción titorial... e, se fose preciso, nos casos de alumnado con minusvalías físicas, apoio de profesorado especializado.

No IES Plurilingüe Adormideras, entendemos a diversificación como un medio de permitir a cada alumno e alumna, dentro ou fóra da clase, levar a cabo o traballo efectivo ao seu propio ritmo pero sempre co obxectivo



de acadar o nivel común.

As medidas de atención centraranse en:

Tempo e ritmo de aprendizaxe. O alumnado con dificultade necesita máis tempo de exposición á materia e facer un esforzo maior.

Reforzar as técnicas de aprendizaxe e estudio da materia.

Mellorar os procedementos, hábitos e actitudes.

Nos casos de alumnado con discapacidade física, promoveranse e valoraranse máis as actividades que este alumnado poda realizar mellor. Nos cegos, as destrezas orais; nos xordos, as destrezas escritas.

A diversificación enténdese como:

Apoio.

Resposta. Demandaranse respostas diferentes de alumnos diferentes.

Tarefa. O traballo tanto na clase como na casa debería de ser moito maior.

Uso de material a distintos niveis.

Actividades e medidas curriculares

A variedade de actividades con distinto nivel de dificultade permite adaptarse ás diversas capacidades, intereses e motivacións do alumnado así como aos seus diversos estilos de aprendizaxe.

Repaso das nocións xa vistas con anterioridade e consideradas necesarias para a comprensión da unidade, tomando nota das lagoas ou dificultades detectadas.

Realización de exercicios apropiados, abundantes e variados co finde alcanzar os contidos da unidade.

Coa finalidade de atender ao alumnado que presente problemas naasimilación dos diversos contidos, prepararanse exercicios de dificultade graduada.

Distintas formas de agrupamento dos alumnos e alumnas en función das actividades que se vaian realizar. Agrupamento de alumnado máis capacitado con alumnado con problemas...

Actividades de recuperación e ampliación onde prime o traballo persoal e individual e o compromiso do alumnado por intentar superar as dificultades a base de esforzo.



Medidas organizativas

Reforzo e apoio por parte do profesorado.

Apoio permanente para alumnos con necesidades especiais.

Comunicación coas familias.

10. SECCIÓNS BILINGÜESA Orde da Consellería de Educación e Ordenación Universitaria do 18 de abril de 2007 crea e regula a convocatoria do Plan de seccións bilingües en centros sostidos con fondos públicos.

De acordo con esta Orde, unha sección bilingüe é a organización da ensinanza dunha área ou materia non lingüística da educación primaria, da educación secundaria obrigatoria ou Bacharelato, ou dun módulo de formación profesional específica, que se cursa cun grupo de alumnos dun xeito bilingüe: en galego ou castelán, segundo corresponda de acordo coanormativa vixente en materia de normalización lingüística, e nunha linguaestranxeira falada na Unión Europea, que é impartida como área ou materia ao devandito grupo de alumnos e alumnas. A súa finalidade é reforzar as aprendizaxes da lingua estranxeira a través da incorporación parcial do seu uso como vehículo de comunicación na área, materia ou módulo en que se desenvolve, así como a adquisición da terminoloxía específica.

Co obxecto de impulsar a mellora da formación do noso alumnado no coñecemento das linguas estranxeiras pertencentes ao espazo cultural europeo, o IES Plurilingüe Adormideras implantou no curso escolar 2006-07 a súa primeira sección bilingüe en inglés. Consideramos que a comunicación nunha lingua estranxeira é unha competencia clave dentroda sociedade do coñecemento e apostamos, polo tanto, por mellorar as competencias lingüísticas do noso alumnado, dotándoo de competencias plurilingües e pluriculturais coa implantación de proxectos de innovación educativa relacionados coa aprendizaxe de linguas. Así mesmo, ao noso entender. a aprendizaxe de linguas constitúe un elemento esencial no proceso de construción dunha identidade europea.

Con esta iniciativa o Instituto Plurilingüe Adormideras quere reforzar no seu alumnado a aprendizaxe do inglés como vehículo de comunicación. Pretendemos que o inglés non se vexa só como unha clase illada, senón que se sinta como unha lingua de aprendizaxe. Unha lingua sempre se domina mellor se se emprega para aprender, neste caso o dominio da lingua inglesa será mellor se se utiliza para aprender outra que non sexa a materia de inglés.

Na sociedade actual, que é cada vez máis internacional como xa dixemos,o uso correcto dunha lingua estranxeira permite ter unha distinta visión



do mundo, favorecendo o interese por outras culturas e formas de ver a realidade, sempre máis tolerante e solidaria.

10.1 OBXECTIVOS XERAIS Favorecer a adquisición dunha cultura con referencia europea.

Desenvolver a conciencia de identidade europea e a asunción progresiva da cidadanía europea cos seus valores, dereitos e obrigas.

Recoñecer a importancia da cooperación cívica, tecnolóxica e profesional entre os europeos.

Reforzar a aprendizaxe do inglés como lingua estranxeira básica para a comunicación entre xentes de diferentes países.

Fomentar o encontro cultural internacional e potenciar condutas en favor da tolerancia e respecto cara a outras formas culturais que sirvan, de forma comparativa, para valorar a cultura propia.

Adquirir a capacidade de comunicarse oralmente e por escrito de forma eficaz no ámbito da materia a estudar.

Acceder ao coñecemento da cultura que transmite a lingua estranxeira para lograr un mellor entendemento internacional.

Adquirir a independencia suficiente para acceder a novas fontes de coñecemento e utilizar novas tecnoloxías da información en lingua inglesa.

Ler diferentes tipos de textos coa fin de facilitar o acceso a fontes de información variadas e poder resolver así situacións de aprendizaxe de forma autónoma.

Fomentar o emprego do inglés como vehículo de comunicación fóra da clase de lingua inglesa.

Fomentar a interdisciplinariedade.

Desenvolver o interese por coñecer outras culturas diferentes coassúas crenzas, institucións e técnicas.

Desenvolver actitudes de respecto e colaboración con grupos culturalmente diferentes.

10.2 ESTRATEXIAS METODOLÓXICASA mellor estratexia para acadar o éxito do programa das Seccións Europeas deberá ser a perfecta coordinación entre os departamentos de Inglés e da materia non lingüística. En todo momento as estruturas empregadas e o vocabulario a esixir deberán ser supervisados pola coordinadora da lingua estranxeira, quen tamén proporcionará recursos



didácticos e asesoramento para a consecución dos obxectivos previstos.

Ademais, deberanse primar as estratexias de tipo participativo, con profusa utilización de medios audiovisuais, modelos, prácticas, pequenas investigacións, gráficos, etc. Dada a limitación que os alumnos e alumnas presentan para unha transmisión simplemente oral ou escrita da información, deberase fuxir en todo o posible da clásica lección maxistral que os condena a unha situación pasiva e pouco motivadora. Nomeadamente as estratexias a empregar serán as seguintes:

Utilizarase unha metodoloxía baseada na comunicación, na interacción e en priorizar os aspectos orais da lingua.

Fomentaranse proxectos/unidades que desenvolvan centros de interese do contorno próximo, das necesidades do alumnado e da expresión dos seus desexos, dando importancia á motivación, á implicación afectiva e ao contexto, así como á conexión cos campos de traballo doutras áreas dun xeito global.

Os procedementos han de ser comunicativos e interactivos.

Potenciarase o traballo cooperativo que favoreza a interacción. O papel do/a profesor/a será o de organizador/a e facilitador/a de tarefas.

Elaboraranse actividades de reforzo e de ampliación para atender á diversidade do alumnado.

Será indispensable a organización de traballos multidisciplinares.

Ademais dos mecanismos xa previstos por todas as áreas de coñecemento, nas seccións bilingües o traballo por proxectos é fundamental. Dentro deste, a comparación entre a cultura sustentada pola L1 (Lingua Materna) e a da L2 levará ao alumnado a relativizar as súas crenzas, a reflexionar sobre os tópicos adquiridos e a ampliar os seus horizontes culturais. Desta maneira integrase a educación en valores de maneira máis coherente e eficaz.

Os proxectos e unidades didácticas impartiranse necesariamente en inglés seguindo a técnica de inmersión lingüística. Sempre que sexa posible evitarase a utilización da L1. Cando haxa problemas de comprensión, intentarase explicar as cousas de outra maneira utilizando a axuda visual que sexa necesaria. A experiencia mostraque canto maior é a exposición dos rapaces/as á lingua estranxeira, máis rápido é o seu progreso.

Trataremos de construír a identidade lingüística e cultural do alumnado mediante a integración nela dunha experiencia plural daquelo que é diferente ao propio.

Débense utilizar tarefas cun compoñente intercultural deseñado



para despertar a conciencia relacionada cos aspectos máis importantes do contorno sociocultural, cognitivo e de experienciasdo alumnado.

10.3 CRITERIOS XERAIS DE AVALIACIÓNA avaliación destas disciplinas deberá ser adaptada ao carácter especial da súa ensinanza, tendo en conta que existen dous tipos de contidos a avaliar: os relacionados co currículo da propia materia e os contidos relacionados coa lingua estranxeira.

A avaliación continua será o sistema a seguir, cualificando aos alumnos segundo os contidos propios da materia non lingüística que vaia adquirindo, e tamén polo esforzo e o progreso persoal que vaia acadando no referente á lingua estranxeira. Neste contexto, o obxectivo será reforzar as estruturas propostas polo Departamento de Inglés e asimilar, ao mesmo tempo, o vocabulario novo específico da "content area".

Que criterios se utilizarán para pór a nota final? Este pode considerarse un problema importante relacionado coa avaliación. É preciso dar explicacións claras aos pais e nais sobre o progreso realizado polos seus fillos e fillas (en calquera caso, os erros lingüísticos forman parte natural do proceso, e, por tanto, non deben ser penalizados). O labor do/a titor/a neste sentido é moi importante. Tampouco debemos esquecer o feito de que as familias que optan por CLIL son sensibles ás características deste tipo de ensino.

En definitiva á hora de avaliar deberanse ter en conta os seguintes feitos.

1. A interiorización de contidos non lingüísticos primará sobre os resultados lingüísticos.

2. A competencia lingüística no idioma é un valor engadido que debe ser recompensado.

3. A falta de fluidez na L2 non debe penalizarse.

4. Non hai unha metodoloxía nova, senón unha combinación de prácticas didácticas empregadas tanto na aprendizaxe de linguas como na das áreas non lingüísticas

5. Sempre se utilizará a L2 para avaliar. Só en casos de estrita necesidade se recurrirá á L1.

11. MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS

11.1 TEXTOS ADOPTADOSCiencias da Natureza 1º ESO:

Ciencias da Natureza 1.



Editorial Anaya. ISBN: 978-84-678-0046-3

Ciencias da Natureza 1º ESO (Inglés):

Concepts and Challenges in Life Science.Editorial Globe Fearon Co. 4th edition. ISBN: 978-0-130-23857-3

Concepts and Challenges in Earth Science.Editorial Globe Fearon Co. 4th edition. ISBN: 0-130-23815-5

Ciencias da Natureza 2º ESO:

Ciencias da Natureza 2.Editorial Anaya. ISBN: 978-84-667-7041-5

Ciencias da Natureza 2º ESO (Inglés):

Concepts and Challenges in Earth Science.Editorial Globe Fearon Co. 4th edition. ISBN: 0-130-23815-5

Concepts and Challenges in Physical Science.Editorial Globe Fearon Co. 4th edition. ISBN: 978-0-130-23851-1

Física e Química 3º ESO:

Física e Química 3.Editorial Oxford. ISBN: 978-84-673-5344-0

Física e Química 3º ESO (Inglés):

Concepts and Challenges in Physical Science.Editorial Globe Fearon Co. 4th edition. ISBN: 978-0-130-23851-1

Física e Química 4º ESO:

Física e Química 4.Editorial Oxford. ISBN: 978-84-673-7018-8

Diversificación Curricular 4º ESO:

Diversificación II. Ámbito Científico+Tecnolóxico.Editorial Editex. ISBN: 978-84-9771-052-7

Física e Química 1º de Bacharelato:

Física e Química.Editorial Oxford. ISBN: 978-84-6734331-1

Física 2º Bacharelato:

Física.Consorcio Editorial Galego. ISBN: 978-84-92630-11-0

Química 2º Bacharelato:

Química.Consorcio Editorial Galego. ISBN: 978-84-92630-12-7



11.2 PELÍCULAS E DOCUMENTAISCiencias da Natureza 1º ESO (Seccións Bilingües):

Jewels of the Caribbean Sea. National Geographic Society.

Over the Hedge. Dreamworks.

Paramecium Ride. Carlos Pérez Valcarce.

Nature's Fury. National Geographic Society.

Ciencias da Natureza 2º ESO (Seccións Bilingües):

Mysteries Underground. National Geographic Society.

Surviving Nature's Fury. National Geographic Society.

An Inconvenient Truth. Al Gore.

Física e Química 3º ESO (Seccións Bilingües):

October Sky. Universal Pictures.

Local Hero. Enigma Productions

Apollo 13. Universal Pictures

12. CIENCIAS DA NATUREZA 1º ESO

12.1 OBXECTIVOS. CN1 Coñecer as características e movementos do sistema solar.

Comprender as propiedades da materia que forma o cosmos e as súas magnitudes.

Definir as propiedades do aire, da atmosfera e da hidrosfera terrestre.

Coñecer os principais materiais sólidos da Terra, a súa orixe, as súas aplicacións industriais e algunhas medidas correctoras para evitar ou reducir os impactos ambientais relacionados coa súa extracción e utilización.

Comprender as características físicas e químicas da Terra que fixeron posible a aparición, evolución e mantemento da vida e, enumerar os principais elementos químicos que constitúen os seres vivos.

Explicar a teoría celular, recoñecer os tipos de organización celular e describir as funcións vitais.

Definir o concepto de biodiversidade, razoar a súa orixe, comprender a necesidade de clasificar os seres vivos e coñecer



algunhas ideas básicas de taxonomía e nomenclatura dos seres vivos, facendo especial fincapé na comunidade autónoma.

Describir as características dos principais grupos de seres vivos.

12.2 SECUENCIA DE CONTIDOS. CN11. Un planeta con vida

A vida na Terra. Que é un ser vivo. As células. A organización dos seres vivos. Organización dunha planta cormófita e dun vertebrado (mamífero).

2. A biodiversidade e a súa clasificación

Biodiversidade e adaptación. A evolución através dos fósiles. A biodiversidade e a súaconservación. A clasificación dos seres vivos (de Linneo a Margulis). Da especie ao reino.

3. Moneras, protoctistas, fungos e plantas

O reino moneras. O reino protoctistas. O reino fungos. O reino plantas. As plantas sen sementes. As plantas con sementes.

4. Os animais

Os poríferos e os cnidarios. Os platelmintos, os nematodos e os anélidos. Os moluscos. Os artrópodos. Os equinodermos. Os peixes. Os anfibios. Os réptiles. As aves. Os mamíferos.

5. O universo

A observación do ceo. Modelos do universo. O sistema solar. As estrelas. As galaxias e o universo.

6. Unha nave espacial chamada Terra

O sistema Terra-Lúa. Eclipses e mareas.

Os movementos da Terra. Técnicas de orientación. Capas e recursos da Terra.

7. A atmosfera

A atmosfera, unha «esfera de aire». A atmosfera móvese. Tempo atmosférico e clima. Importancia da atmosfera. Contaminación da atmosfera.

8. A hidrosfera

A hidrosfera, unha «esfera de auga». Intercambio de auga na Terra. Importancia da auga na Terra. O ser humano utiliza a auga. Xestión sostible da auga.

9. A xeosfera

Os minerais e as súas propiedades. As rochas e a súa clasificación. Os minerais son recursos da xeosfera. As rochas e outros recursos da xeosfera. A explotaciónresponsable dos recursos.

10.A materia do universo

A materia e as súas propiedades. A composición do universo. Medida da materia. A densidade. Materiais de interese.

11.Os estados da materia

Os estados e as súas propiedades. Os cambios de estado. Átomos, moléculas, elementos e compostos. Substancias purase mesturas. Seguridade no laboratorio.

12.3 TEMPORALIZACIÓN. CN1

Primeiro trimestre

Un planeta con vida.

A biodiversidade e a súa clasificación.

Moneras, protoctistas, fungos e plantas.

Os animais.



Segundo trimestre

O universo.

Unha nave espacial chamada Terra.

A atmosfera.

A hidrosfera

Terceiro trimestre

A xeosfera

A materia do universo

Os estados da materia

12.4 CRITERIOS DE AVALIACIÓN. CN1 Explica a organización do sistema solar

utilizando os modelos ideados polo ser humano para a súa interpretación.

Describe os movementos da Terra e as súas consecuencias: as estacións, o día ea noite, a hora.

Describe as propiedades da materia coasmagnitudes e unidades que as definen.

Opera cos cambios de unidades, múltiplos e submúltiplos nas diferentes unidades do SI

Explica a estrutura da materia utilizandoa teoría cinético-molecular.

Diferencia os tres estados da materia e interprétaos utilizando a TCM.

Coñece as diferenzas entre átomos e moléculas, elementos e compostos.

Describe a composición atmosférica e a súa estrutura en capas.

Explica a relación entre a actividade e composición da atmosfera na nosa saúde.

Describe os hidrometeoros e o tempo atmosférico.

Describe a distribución da auga no cosmos e na Terra.

Coñece as propiedades da auga e as consecuencias que teñen para a vida.

Describe o ciclo da auga e o uso que fai dela o ser humano.

Explica a orixe e as propiedades máis

relevantes dos minerais e das rochas. Coñece a importancia económica dos

minerais e das rochas. Explica os factores físico-químicos que

fixeron posible a aparición da vida na Terra e coñece os elementos químicos máis importantes que constitúen a materia viva.

Entende a teoría celular e describe as funcións comúns a todos os seres vivos.

Diferencia entre células procariotas e células eucarióticas.

Define o concepto de biodiversidade. Establece criterios para clasificar os

seres vivos e utiliza claves taxonómicas. Coñece as características máis

importantes dos cinco reinos. Explica as funcións vitais das plantas,

distingue os seus principais grupos taxonómicos e recoñece a importancia que teñen para as persoas.

Describe os principais fíos de invertebrados e comprende a súa importancia económica.

Enumera as principais características dos cordados, recoñece os principais grupos de vertebrados e valora a súa importancia como fonte de recursos naturais.

Define as características das rochas e minerais e outros aspectos da biodiversidade de Galicia

12.5 COMPETENCIAS BÁSICAS. CN1



1. Coñecemento e interacción co mundo físico

Relacionar a evolución da ciencia co noso modo de vida.

Xustificar razoadamente algúns fenómenos naturais, como a duración do día e da noite, as eclipses, etc.

Realizar experiencias sinxelas para interpretar as propiedades da materia, identificar minerais ou rochas, etc., e avaliar, ademais, o manexo do instrumental científico.

Extraer conclusións de observacións realizadas cun microscopio ou unha lupa, e dos datos obtidos ao medir con instrumentos distintas variables, como a temperatura, a masa, o volume, etc., e analizalas.

Interpretar e elaborar esquemas, como o ciclo da auga ou a formación das rochas, eutilizar claves sinxelas para identificar seres vivos e minerais.

2. Matemática

Empregar a linguaxe matemática para cuantificar a medida da materia, resolver problemas, realizar gráficos e táboas, que permiten ordenar a información e extraer conclusións.

3. Tratamento da información e competencia dixital

Buscar información en enciclopedias,

dicionarios, internet, etc.; analizala, organizala (en mapas conceptuais, gráficos...), para obter unha visión integralda actividade científica.

4. Lingüística

Utilizar axeitadamente aqueles termos científicos específicos relativos a fenómenos naturais da dinámica terrestre ou dos seres vivos que permiten transmitir, interpretar e comprender os coñecementos adquiridos en diferentes fontes.

5. Cidadá e social

Valorar o uso responsable dos recursos naturais, como o carbón e o petróleo, e tomar conciencia da importancia que ten aconservación da biodiversidade.

6. Aprender a aprender

Ser capaz de razoar e de buscar respostasdunha forma autónoma ante diversas situacións, ademais de ser consciente dos coñecementos adquiridos a través da autoavaliación.

7. Autonomía e iniciativa persoal

Iniciar e levar a cabo proxectos que permiten analizar e avaliar situacións ou problemas abertos que requiren propoñer solucións.

12.6 SECCIÓNS BILINGÜES. CN1Na páxina seguinte se recolle a "Class expectations sheet" entregada ao alumnado o primeiro día de clase recollendo toda a información relevanterespecto ao futuro desenvolvemento da materia.



IES Plurilingüe Adormideras

Science Department

General Science

1st ESOTeacher: Mr. Zas

Daily attendance, contribution and participation are necessary for the successful completion of this course.

COURSE MATERIALS

You must bring to class every day: textbook, notebook, pens, pencils and daily homework assignments.

Each student is required to have a ring binder where he/she will keep classroom notes, handouts (including this one), quizzes, tests and homework assignments. This notebook needs to be kept in order, as student will often refer to previously covered material.

Notebooks will be graded periodically.

HOMEWORK

Always turn in assignments on the day they are due. No late assignments will be accepted. There will be homework nearly every day. If no specific homework assignmentis given, then the student is expected to review past notes.

MAKE-UP POLICY

Students are responsible for making up work missed during their absences. Make-up quizzes and tests will be given by appointment only. Students have one week after returning from an absence to make up any quizzes or tests.

GRADING POLICY

The grading scale for each evaluation will be:

85-100% A Sobresaliente

70-84% B Notable

60-69% C Bien

50-59% D Aprobado

49% or less F Insuficiente

Your work will be assessed on the basis of homework, notebook, activities, quizzes, tests, labs, written assignments, class discussions and participation. Quizzes will be unannounced. They might be on covered class material, homework or notebook. Tests will be announced at least 3 days in advance and are usually given at the end of an evaluation period.

CONDUCT IN CLASS

Follow directions Be on time. Be in your assigned seat when the bell rings Respect others and their property



Go to restroom prior to class. You will not be allowed to leave this class Raise your hand before asking and answering questions Keep your book clean and do not write in it No electronic devices allowed Make the most of your time in this class. The more effort you put into your

work, the more you will get out of this class Follow the lab safety rules all the time. Work carefully with any chemical

substance even if it is water

INDIVIDUAL HELP

Never be afraid to ask questions. I encourage coming in for help or asking questions if something is unclear. There often will be occasions in which you will be able to begin your homework in class. Use this time wisely and ask questions if you need help. If you require additional assistance, make an appointment to see me during recess.

COURSE OUTLINE

First quarter Characteristics of Living

Things Classification of Living

Things Simple Organisms Types of Plants

Second quarter Plant Structure and

Function Animals Without

Backbones Animals With Backbones

Third quarter Living Things and the

Environment Interactions Among Living

Things The Structure of Earth

I have read and I understand the class data sheet for 1st ESO SCIENCE with Mr. Zas

Student signature _______________________________________________ Date ________________

Parent or guardian signature _____________________________________ Date ________________



12.7 MÍNIMOS ESIXIBLES. CN1Os contidos mínimos esixibles na materia de Ciencias da Natureza 1º ESO están recollidos na programación do departamento de Bioloxía e Xeoloxía.

13. CIENCIAS DA NATUREZA 2º ESO

13.1 OBXECTIVOS. CN2 Coñecer as transformacións da natureza debidas á enerxía.

Definir as propiedades da enerxía.

Explicar as características dos distintos tipos de enerxía.

Coñecer as calidades do son e explicar os procesos fisiolóxicos relacionados coa audición.

Explicar os fenómenos relacionados coa luz e cos seus efectos sensoriais no ser humano.

Describir a diferencia entre cambios físicos e químicos.

Entender a acción modeladora dos diferentes axentes xeolóxicos e a súa relación coa orixe do solo e das rochas sedimentarias.

Explicar os procesos xeolóxicos endóxenos no marco da teoría da tectónica de placas e a súa relación coa enerxía interna da Terra.

Explicar a composición química dos seres vivos e entender os conceptos de nutrición e metabolismo, distinguindo entre os procesos que producen e consumen enerxía.

Entender as funcións de relación e reprodución nos seres pluricelulares.

Definir os conceptos de ecosfera, biosfera e ecosistema, e explicar o fluxo de enerxía nos ecosistemas.

13.2 SECUENCIA DE CONTIDOS. CN21. A vida en acción. As funcións vitais

A nutrición: obtención e uso de materia e enerxía polos seres vivos. Nutrición autótrofa e heterótrofa. A importancia da fotosíntese na vida da Terra. A respiraciónnos seres vivos. As funcións de relación: percepción, coordinación e movemento. Características da reprodución sexual e asexual. Observación e descrición de ciclos vitais en animais e plantas.

2. O medio natural

Biosfera, ecosfera e ecosistema. Identificación dos compoñentes dun ecosistema. Influencia dos factores abióticos e bióticos nos ecosistemas. Ecosistemas acuáticos de auga doce e mariños. Ecosistemas terrestres: os biomas. O papel que desempeñan os organismos produtores, consumidores e descompoñedores no ecosistema.



Realización de indagacións sinxelas sobre algún ecosistema do contorno.

3. Transformacións xeolóxicas debidas á enerxía interna da Terra

Transferencia de enerxía no interior da Terra. As manifestacións da enerxía interna da Terra: erupcións volcánicas e terremotos. Valoración dos riscos volcánico e sísmico e importancia da súa predición e prevención. Identificación de rochas magmáticas e metamórficas e relación entre a súa textura e a súa orixe. Manifestacións da xeodinámica interna no relevo terrestre.

4. Un universo cambiante de materia e enerxía

Concepto de materia. Como está formada. Concepto de enerxía. As interaccións como causa dos cambios. Clasificación doscambios.

5. Os cambios físicos

Cambios na posición: cinemática. Características do movemento. Magnitudes e ecuacións. Representación gráfica do movemento. A causa dos cambios no movemento: as forzas. Algunhas forzas coñecidas: o peso.

6. Os cambios químicos

Composición da materia: elementos e compostos. Cambios químicos. Algunhas experiencias sobre cambios químicos. Balance de masa e enerxía. Nomenclatura dos elementos e formulación de compostos binarios.

7. A enerxía nos sistemas materiais

Sistema material. Intercambios de enerxíaentre sistemas. Principio de conservación. Tipos de enerxía. Como se mide. Transferencia de enerxía térmica. A calor. Degradación da enerxía. Propagación da calor. Condución, convección e radiación. Condutores e illantes. A temperatura. Temperatura e enerxía. Escalas termométricas.

8. A enerxía nas nosas vidas

Efectos da calor e a temperatura. Experiencias do efecto da calor sobre os corpos: dilatación, cambios de estado, percepción da temperatura. Como utilizamos a enerxía térmica: calefacción emáquinas térmicas. Eficacia e rendemento. Como obtemos a enerxía. Fontes de enerxía. Renovables e non renovables. Novas fontes (biocarburantes). Problemática do transporte de enerxía. Combustibles. Enerxía eléctrica. Problemática das fontesnon continuas: o hidróxeno como carburante. Balance das enerxías no planeta: reservas de carbón e petróleo, elementos fisionables, enerxía solar. Importancia do aforro de enerxía.

9. Outras formas de transferencia de enerxía: luz e son

O vello problema da luz. Os fenómenos ondulatorios como transportadores de enerxía sen transporte de materia. Formación de imaxes. Lentes e espellos A nosa percepción das imaxes: o ollo O son. Calidades do son. A nosa percepción do son: o oído.

13.3 TEMPORALIZACIÓN. CN2

Primeiro trimestre

A vida en acción. As funcións vitais

O medio natural

Transformacións xeolóxicas debidas á enerxía interna da Terra

Segundo trimestre

Un universo cambiante de materia e enerxía

Os cambios físicos



Os cambios químicos

Terceiro trimestre

A enerxía nos sistemas materiais

A enerxía nas nosas vidas

Outras formas de transferencia de enerxía: luz e son

13.4 CRITERIOS DE AVALIACIÓN. CN2 Explica as transformacións que se

producen en calquera sistema por influencia da enerxía.

Describe as características da enerxía e diferencia distintos tipos de enerxía.

Describe magnitudes como velocidade, espazo percorrido e traxectoria.

Representa graficamente e describe o movemento uniforme.

Explica a forza como causante dos cambios no movemento.

Describe o son e coñece as súas propiedades.

Explica a estrutura e o funcionamento dooído.

Coñece os fenómenos relacionados coa luz.

Explica a formación de imaxes en aparatos ópticos.

Describe as partes e o funcionamento do ollo.

Describe as características básicas dos procesos químicos.

Define termos químicos como elementos,compostos e reacción.

Coñece a conservación da masa nos procesos químicos.

Describe a acción dos axentes xeolóxicosesóxenos e explica a orixe das formas do modelado máis importantes.

Explica a orixe do solo e das rochas

sedimentarias e enumera algúns problemas ambientais relacionados co aproveitamento destes materiais terrestres.

Comprende a orixe dos procesos xeolóxicos endóxenos e das rochas endóxenas.

Explica a dinámica cortical mediante a teoría da tectónica de placas e sitúa nun mapa as zonas xeolóxicas máis activas daTerra.

Cita os compoñentes químicos dos seres vivos e explica os conceptos de nutrición celular e metabolismo, e relaciónaos coa fotosíntese e a respiración celular.

Coñece a diferenza entre nutrición autótrofa e nutrición heterótrofa, e entende os mecanismos e órganos que interveñen na nutrición de plantas e animais.

Comprende a función de relación e explica os mecanismos de adaptación dos seres pluricelulares respecto do seu ámbito natural.

Explica os procesos de reprodución en plantas e animais, distinguindo entre reprodución asexual e sexual.

Diferencia ecosfera de biosfera, define ecosistema e enumera os compoñentes dun ecosistema.

Entende o fluxo de enerxía nos ecosistemas.

13.5 COMPETENCIAS BÁSICAS. CN21. Coñecemento e interacción co

mundo físico

Relacionar a evolución da ciencia coa utilización da enerxía, da luz e do son paramellorar a nosa calidade de vida.

Xustificar razoadamente algúns fenómenos naturais, como os intercambios

de enerxía entre sistemas materiais, a refracción e reflexión da luz e o son, etc.

Realizar experiencias sinxelas para diferenciar os cambios físicos dos químicos, comprobar as formas de propagación da calor, determinar a posición do foco dunha lente.



Extraer conclusións de observacións realizadas sobre os cambios que continuamente se producen en calquera parte do universo, o comportamento das lentes fronte á luz, a forma en que a enerxía se traspasa duns sistemas materiais a outros, etc.

Interpretar e elaborar esquemas como os distintos tipos de fontes de enerxía con que contamos, e a natureza renovable ou non, destas fontes.

Relacionar a evolución da ciencia co noso modo de vida.

Xustificar razoadamente por que acontecen algúns fenómenos naturais, como as erupcións volcánicas, os terremotos ou a formación do relevo.

Realizar experiencias sinxelas para interpretar como inflúen determinados factores nas funcións vitais dos seres vivos.

Obter, analizar e extraer conclusións de observacións realizadas ao estudar os ciclos vitais dalgúns seres vivos e dun ecosistema do ámbito.

Interpretar e elaborar esquemas, como o do ciclo das rochas, o do ciclo vital dunha planta e o dos ciclos de materia e enerxía dun ecosistema.

2. Matemática

Empregar a linguaxe matemática para cuantificar a enerxía transferida, deducir a formación de imaxes en lentes, co fin de resolver problemas, realizar gráficos e táboas que permitan ordenar a información, e extraer conclusións.

Utilizar a linguaxe matemática para elaborar mapas sísmicos, resolver problemas, realizar diagramas de barras, gráficos de sectores e táboas, que

permitan ordenar a información e extraer conclusións.


Buscar información en enciclopedias, Internet, etc.; analizala, organizala (en mapas conceptuais, gráficos,...), para obter unha visión integral da actividade científica.

4. Lingüística

Usar axeitadamente aqueles termos científicos específicos relativos a enerxías,cambios, luz, son, fenómenos naturais ou seres vivos que permiten transmitir, interpretar e comprender os coñecementos adquiridos en diferentes textos científicos.

5. Cidadá e social

Valorar o uso responsable das enerxías dispoñibles, ser conscientes da situación crítica da falta de recursos enerxéticos en que nos atopamos e tomar unha actitude responsable de aforro enerxético.

Desenvolver actitudes respectuosas co ámbito natural e comprender a importancia da conservación das paisaxes naturais.


Ser capaz de razoar e de buscar respostasdunha forma autónoma ante diversas situacións, e ser consciente dos coñecementos adquiridos a través da autoavaliación.


Iniciar e levar a cabo proxectos que permitan analizar e avaliar situacións ou problemas abertos que requiren propoñer solucións.

13.6 SECCIÓNS BILINGÜES. CN2Na páxina seguinte se recolle a "Class expectations sheet" entregada ao alumnado o primeiro día de clase recollendo toda a información relevanterespecto ao futuro desenvolvemento da materia.




Science Department

General Science

2nd ESOTeacher: Mr. Zas


COURSE MATERIALS

You must bring to class every day: textbook, notebook, pens, pencils and daily homework assignments. A calculator is a necessary tool for this subject; especially during the second semester.

Each student is required to have a ring binder where he/she will keep classroom notes, handouts (including this one), quizzes, tests and homework assignments. This notebook needs to be kept in order, as student will refer to previously covered material.

Notebooks will be collected and graded periodically.

HOMEWORK


MAKE-UP POLICY


GRADING POLICY



80-89% B Notable

70-79% C Bien

60-69% D Aprobado

59% or less F Insuficiente


CONDUCT IN CLASS

Follow directions Be on time. Be in your assigned seat when the bell rings



See tardy policy in spin book Respect others and their property Go to restroom prior to class. You will not be allowed to leave this class Raise your hand before asking and answering questions Keep your book clean and do not write in it No electronic devices allowed, except calculators Make the most of your time in this class. The more effort you put into your



INDIVIDUAL HELP


COURSE OUTLINE

First quarter The Changing Landscape Plate Tectonics Weathering and Soil

Second quarter Scientific Skills Properties of Matter Elements and Atoms

Third quarter Compounds and Mixtures Chemical Formulas

I have read and I understand the class data sheet for 2nd ESO GENERAL SCIENCE with Mr. Zas


Parent or guardian signature _____________________________________ Date ________________



13.7 MÍNIMOS ESIXIBLES. CN2Os contidos mínimos esixibles na materia de Ciencias da Natureza 2º ESO recóllense na programación do departamento de Bioloxía e Xeoloxía.

14. FÍSICA E QUÍMICA 3º ESO

14.1 OBXECTIVOS. FQ3 Describir as características fundamentais da metodoloxía

científica.

Coñecer algúns instrumentos de medida sinxelos e a súa utilización.

Describir a electricidade como unha propiedade da materia que nos permite estudar a estrutura interna dos átomos.

Explicar o modelo atómico de Rutherford e as consecuencias da estrutura atómica que del se deduce.

Deducir do modelo as distintas estruturas atómicas posibles e a súa ordenación na táboa periódica.

Definir as interaccións entre cargas e deducir as causas da corrente eléctrica.

Comprender o funcionamento dos circuítos elementais, describir as magnitudes relacionadas, e deducir a lei de Ohm.

Describir, a partir de experiencias, os efectos da corrente eléctrica, especialmente o térmico e o magnético, e as aplicacións que estes efectos teñen no fogar e a industria.

Definir os conceptos de mestura e disolución, indicando os seus distintos tipos, características e propiedades.

Coñecer os cambios químicos e as leis fundamentais que os rexen, os tipos de reaccións e de compostos químicos, así como a aplicación da química á industria e as súas consecuencias.

Coñecer as relacións existentes entre enerxía e tecnoloxía.

14.2 SECUENCIA DE CONTIDOS. FQ31. Cultura científica

Que é a cultura. Que é ciencia e como se constrúe a ciencia. As medidas e a ciencia.Metodoloxía científica: investigación guiada.

2. Natureza corpuscular da materia

Teoría atómico-molecular da materia. A teoría cinética. Propiedades de sólidos, líquidos e gases. Cambios de estado. Leis dos gases. Boyle e Gay-Lussac.



3. Materia dispersa

Diferenciación de mesturas e substancias. Métodos experimentais para separación de mesturas. Disolucións. Propiedades dasdisolucións. Concentración e riqueza das disolucións.

4. Electricidade

A electricidade como outra propiedade da materia. O descubrimento do electrón. Cargas eléctricas e interaccións. Instrumentos de detección e medida. A electrostática na nosa vida.

5. Estrutura dos átomos

Estrutura interna dos átomos. O modelo atómico de Rutherford. Consecuencias do modelo. Masas atómicas e moleculares. Isótopos. Os elementos químicos.

6. Cambios químicos

A ciencia química. Cambios e reaccións químicas. Leis dos cambios químicos. As medidas en química. Algúns tipos frecuentes de reaccións.

7. A química na nosa vida

A química a través da historia. A industria química e farmacéutica. Combustibles clásicos e polímeros. Combustibles non contaminantes: biodiésel e bioalcol. Sostibilidade. Química e medio.

8. A electricidade na nosa vida

Subministración de enerxía a domicilio. A corrente eléctrica. Aparatos electrónicos. Motores e servomecanismos. Fontes de enerxía: continuas e descontinuas. O problema do almacenamento da enerxía eléctrica: pantanos de bombeo e hidróxeno.

14.3 TEMPORALIZACIÓN. FQ3

Primeiro trimestre

Cultura científica

Natureza corpuscular da materia

Materia dispersa

Segundo trimestre

Electricidade

Estrutura dos átomos

Cambios químicos

Terceiro trimestre

A química na nosa vida

A electricidade na nosa vida

14.4 CRITERIOS DE AVALIACIÓN. FQ3 Coñece e aplica a metodoloxía científica

a investigacións sinxelas, expresando os resultados numérica e graficamente e utiliza os instrumentos de medida axeitadamente.

Explica as causas da electrización e realiza experiencias sinxelas de carga.

Sabe explicar a estrutura do átomo utilizando o modelo de Rutherford.

Distingue os conceptos de átomo, ión e isótopo.

Describe os fundamentos da clasificaciónperiódica

Coñece os compoñentes e o



funcionamento dun circuíto. Leva a cabo medidas de intensidade e

diferenza de potencial e cálculos coa lei de Ohm.

Coñece os distintos efectos da corrente eléctrica.

Describe o funcionamento de instrumentos electrodomésticos.

Describe o proceso de disolución e explica os distintos tipos de disolucións eas súas propiedades.

Efectúa cálculos numéricos sobre concentracións.

Explica e utiliza técnicas de separación epurificación.

Coñece as leis dos cambios químicos, formula e nomea substancias e resolve ecuacións químicas.

Explica os distintos tipos de compostos químicos.

Coñece algúns dos produtos químicos elaborados pola industria e sabe explicara súa utilidade social.

Pode describir os problemas globais de contaminación química e algunhas posibles solucións.

Utiliza algúns procedementos para medira enerxía mecánica.

Explica o concepto de degradación da enerxía.

14.5 COMPETENCIAS BÁSICAS. FQ31. Coñecemento e interacción co

mundo físico

Relacionar a evolución da ciencia cos avances na elaboración de combustibles non contaminantes, e no deseño e fabricación de novos medicamentos máis eficaces.

Xustificar razoadamente algúns fenómenos naturais, como os cambios de estado, as interaccións eléctricas, os cambios químicos, etc.

Realizar experiencias sinxelas para detectar as propiedades eléctricas da materia, comprobar as leis dos gases, separar os compoñentes dunha mestura, etc.

Extraer conclusións de observacións dos fenómenos eléctricos e dos datos obtidos ao medir con instrumentos a carga eléctrica, os volumes e as masas das substancias que interveñen nunha reacción química, etc., e analizalas.

Interpretar e elaborar esquemas, como o modelo atómico de Rutherford ou a representación atómica-molecular de diferentes substancias, xa sexa simples oucompostas, e utilizar a información proporcionada pola táboa periódica.

2. Matemática

Empregar a linguaxe matemática para cuantificar a concentración e a riqueza das disolucións, a carga eléctrica, etc., co fin de resolver problemas, realizar

gráficos e táboas que permitan ordenar a información e extraer conclusións.


Buscar información en enciclopedias, dicionarios, internet, etc.; analizala, organizala (en mapas conceptuais, gráficos...), para obter unha visión integralda actividade científica.

4. Lingüística

Usar axeitadamente aqueles termos científicos específicos, relativos á estrutura atómica da materia e á ciencia química, que permiten transmitir, interpretar e comprender os coñecementos adquiridos en diferentes fontes.

5. Cidadá e social

Valorar as aplicacións das substancias radioactivas e tomar conciencia das repercusións do seu uso incontrolado.




Iniciar e levar a cabo proxectos que permitan analizar e avaliar situacións ou problemas abertos que requiren propoñer



solucións.

14.6 SECCIÓNS BILINGÜES. FQ3Na páxina seguinte se recolle a "Class expectations sheet" entregada ao alumnado o primeiro día de clase recollendo toda a información relevanterespecto ao futuro desenvolvemento da materia.




Science Department

Physical Science

3rd ESOTeacher: Mr. Zas


COURSE MATERIALS

You must bring to class every day: textbook, notebook, pens, pencils and daily homework assignments. A calculator is a necessary tool for this subject; especially during the second semester.

Each student is required to have a ring binder where he/she will keep classroom notes, handouts (including this one), quizzes, tests and homework assignments. This notebook needs to be kept in order, as student will refer to previously covered material.

Notebooks will be collected and graded periodically.

HOMEWORK


MAKE-UP POLICY


GRADING POLICY



70-84% B Notable

60-69% C Bien

50-59% D Aprobado

49% or less E Insuficiente


CONDUCT IN CLASS

Follow directions Be on time. Be in your assigned seat when the bell rings



See tardy policy in spin book Respect others and their property Go to restroom prior to class. You will not be allowed to leave this class Raise your hand before asking and answering questions Keep your book clean and do not write in it No electronic devices allowed Make the most of your time in this class. The more effort you put into your



INDIVIDUAL HELP


COURSE OUTLINE

First quarter Chemical Reactions Solutions Suspensions Acids and Bases

Second quarter Force Motion Energy and Work

Third quarter Machines Heat Waves, Light, and Sound

I have read and I understand the class data sheet for 3rd ESO PHYSICAL SCIENCE with Mr. Zas


Parent / guardian signature ______________________________________ Date ________________



14.7 MÍNIMOS ESIXIBLES. FQ3 Que é ciencia. As medidas e a ciencia. Metodoloxía científica. Teoría atómico-molecular da materia. A teoría cinética. Propiedades de sólidos, líquidos e gases. Cambios de estado. Diferenciación de mesturas e

substancias. Métodos experimentais para separación

de mesturas. Disolucións. Propiedades das

disolucións. A electricidade propiedade da materia. O descubrimento do electrón. Cargas eléctricas e interaccións. Instrumentos de detección e medida.

Estrutura interna dos átomos. O modelo atómico de Rutherford. Masas atómicas e moleculares. Os elementos químicos. Cambios e reaccións químicas. Leis dos cambios químicos. Algúns tipos frecuentes de reaccións. A industria química e farmacéutica. Combustibles clásicos e polímeros. Combustibles non contaminantes:

biodiésel e bioalcol. Sostibilidade. Subministración de enerxía a domicilio. A corrente eléctrica. Aparatos electrónicos. Fontes de enerxía: continuas e

descontinuas.

15. FÍSICA E QUÍMICA 4º ESO

15.1 OBXECTIVOS. FQ4 Explicar a relatividade do movemento e coñecer aspectos básicos

de Cinemática.

Coñecer as características das forzas e os seus efectos.

Explicar a acción das forzas sobre os sólidos.

Coñecer a acción das forzas en fluídos, comprender o principio de Pascal e o principio de Arquímedes.

Explicar a acción dos corpos sobre o movemento doutros corpos e coñecer os principios básicos da Dinámica.

Coñecer os principios das forzas gravitatorias na estrutura do cosmos e explicar as leis de Kepler e a síntese de Newton.

Explica a forma de medir as transferencias de calor: calorimetría.

Explicar a transferencia de enerxía en forma de traballo mecánica e o concepto físico de traballo.

Coñecer a transmisión de enerxía e o concepto de onda.

Coñecer o modelo atómico de Bohr.

Explicar diferentes tipos de compostos.

Describir as peculiaridades da química do carbono e dalgúns compostos.



15.2 SECUENCIA DE CONTIDOS. FQ41. Ciencia e futuro sostible

Os grandes desafíos globais: esgotamento de recursos, contaminación, cambio climático. Posibles solucións do coñecemento científico-tecnolóxico actual aos problemas formulados. O principio de precaución e a participación cidadá na toma de decisións. A cultura científica como fonte de satisfacción persoal e comocoñecemento imprescindible para a toma de decisións.

2. Cinemática

Relatividade do movemento. Magnitudes eparámetros do movemento. Estudio do movemento uniforme. Os cambios na velocidade: aceleración. Caída libre. Estudo do movemento circular.

3. Estática. Equilibrio de forzas

Orixe e características das forzas. Formas de interacción. Medida das forzas. Composición e descomposición de forzas. O equilibrio estático dos corpos.

4. Hidrostática. Forzas nos fluídos

Presións e fluídos. Leis da hidrostática. O pulo dos fluídos. Arquímedes. Aplicacións. A presión atmosférica. A presión sobre os líquidos. Máquinas hidráulicas.

5. Dinámica

O principio de inercia. A inercia na nosa vida cotiá. Principio fundamental da dinámica. Consecuencias do segundo principio. O terceiro principio da dinámica.

6. Modelos cosmolóxicos. Gravitación

O universo observable. Primeiros modelos cosmolóxicos. A unificación gravitatoria deNewton. Consecuencias. Concepcións modernas. Einstein. O modelo cosmolóxicoactual.

7. Transferencia de enerxía: traballo e calor

Concepto de enerxía. Como se mide. Intercambios de enerxía nos sistemas materiais. Enerxías mecánicas. O traballo modifica as enerxías mecánicas. A calor modifica a temperatura. A radiación como transferencia de enerxía. Máquinas térmicas. O sistema de intercambio enerxético Sol-Terra e as fontes de enerxía.

8. Estrutura do átomo e enlaces químicos

A ciencia química. Conceptos básicos. Os modelos atómicos. A clasificación periódica. O enlace químico: iónico, covalente e metálico. Propiedades. Formulación e nomenclatura química.

9. Iniciación aos compostos do carbono

Conceptos de química xeral (reaccións e ecuacións, cinética e termoquímica). A química do carbono. Os hidrocarburos (o seu emprego como recursos enerxéticos, combustión, efecto invernadoiro). Outras funcións orgánicas habituais no noso contorno. Macromoléculas: importancia naconstitución dos seres vivos. O enigma da vida, un problema multidisciplinar.

15.3 TEMPORALIZACIÓN. FQ4

Primeiro trimestre

Ciencia e futuro sostible

Cinemática

Estática. Equilibrio de forzas

Hidrostática. Forzas nos fluídos



Segundo trimestre

Dinámica

Modelos cosmolóxicos. Gravitación

Transferencia de enerxía: traballo e calor

Terceiro trimestre

Estrutura do átomo e enlaces químicos

Iniciación aos compostos do carbono

15.4 CRITERIOS DE AVALIACIÓN. FQ4 Explica as características e os tipos de

movementos e aplica correctamente as ecuacións dos movementos uniformes.

Identifica a acción da forza como resultado dunha interacción entre dous corpos.

Representa as forzas na súa forma vectorial.

Explica os distintos tipos de accións que as forzas provocan cando actúan.

Coñece a lei de Hooke e sabe aplicala en cálculos numéricos.

Coñece o concepto de presión e explica as diferentes situacións de flotabilidade dos corpos situados en fluídos mediante o cálculo das forzas que actúan sobre eles.

Coñece o efecto das forzas sobre o estado de repouso ou movemento dos corpos.

Coñece as tres leis de Newton e sabe utilizalas en cálculos numéricos.

Coñece a Lei da Gravitación Universal deNewton e sabe aplicala cualitativa e cuantitativamente.

Coñece os conceptos de enerxía cinética,potencial e elástica e sabe utilizar as ecuacións que os representan para os cálculos.

Explica a diferenza entre calor e temperatura utilizando a teoría cinético-molecular.

Sabe diferenciar entre esforzo e traballo,é dicir, entre o concepto habitual e o científico de traballo.

Describe o fundamento teórico das máquinas térmicas.

Coñece as magnitudes que interveñen

nunha onda (período, frecuencia e lonxitude de onda) e realiza cálculos numéricos con estas.

Coñece o modelo alternativo corpuscularpara a luz.

Realiza cálculos numéricos onde intervéno período, a frecuencia e a lonxitude de ondas sonoras e electromagnéticas.

Coñece as características dos sons e as condicións para que sexan audibles.

Describe a estrutura do átomo utilizandoo modelo de Rutherford.

Coñece os conceptos de ión e de elementos isótopos.

Coñece a forma en que se distribúen os electróns por niveis de enerxía dentro doátomo.

Coñece o ordenamento dos distintos elementos na táboa periódica e os fundamentos desta orde.

Utiliza a teoría atómica para explicar a formación de novas substancias a partir doutras.

Escribe mediante fórmulas as ecuacións que representan as devanditas transformacións, observando o principio de conservación da materia.

Identifica as reaccións ácido-base e rede-ox como procesos químicos, analizando asúa incidencia no noso contorno.

Describe as características do carbono. Coñece a estrutura dos hidrocarburos

máis sinxelos. Escribe fórmulas sinxelas dos compostos

do carbono. Coñece os nomes e algúns aspectos

esenciais das substancias que forman a súa alimentación.



15.5 COMPETENCIAS BÁSICAS. FQ41. Coñecemento e interacción co

mundo físico

Relacionar a evolución da ciencia cos distintos modelos que se elaboraron do universo, coa capacidade para construír máquinas e obter enerxías que melloren a nosa calidade de vida.

Xustificar razoadamente algúns fenómenos naturais, como os efectos da gravitación, ou a acción das forzas sobre omovemento.

Realizar experiencias sinxelas para demostrar a existencia da presión atmosférica, mostrar as condicións de flotabilidade nos líquidos ou calcular a calor específica dunha substancia.

Extraer conclusións de observacións realizadas no modo de actuación das forzas para producir un equilibrio, nos movementos dos compoñentes do sistema solar e no funcionamento das máquinas térmicas.

Interpretar e elaborar esquemas, como a clasificación periódica dos elementos, ou os tipos de unión que poden darse entre átomos e moléculas.

2. Matemática

Empregar a linguaxe matemática para cuantificar as forzas gravitatorias, determinar as traxectorias ou posicións demóbiles, determinar a presión no interior dos fluídos co fin de resolver problemas, e realizar gráficos e táboas que permitan ordenar a información e extraer

conclusións.


Buscar información en enciclopedias, internet, etc.; analizala e organizala (en mapas conceptuais, gráficos...) para obter unha visión integral da actividade científica.

4. Lingüística

Usar axeitadamente aqueles termos científicos específicos relativos a cinemática, dinámica, gravitación, química, que permiten transmitir, interpretar e comprender os coñecementos adquiridos en diferentes fontes.

5. Cidadá e social

Valorar a importancia que ten a cultura científica para a toma de decisións e a busca de solucións aos graves problemas enerxéticos e climáticos que se aveciñan.




Iniciar e levar a cabo proxectos que permitan analizar e avaliar situacións ou problemas abertos que requiren propoñer solucións.

15.6 MÍNIMOS ESIXIBLES. FQ4 Os grandes desafíos globais:

esgotamento de recursos, contaminación, cambio climático.

Posibles solucións do coñecemento científico-tecnolóxico actual aos problemas formulados.

O principio de precaución e a participación cidadá na toma de decisións.

Relatividade do movemento. Magnitudes e parámetros do

movemento.

Estudio do movemento uniforme. Os cambios na velocidade: aceleración.

Caída libre. Estudo do movemento circular. Orixe e características das forzas.

Formas de interacción. Medida das forzas. Composición e descomposición de forzas. Presións e fluídos. Leis da hidrostática. O pulo dos fluídos. Arquímedes.

Aplicacións. A presión atmosférica.



A presión sobre os líquidos. Máquinas hidráulicas.

O principio de inercia. A inercia na nosa vida cotiá.

Principio fundamental da dinámica. Consecuencias do segundo principio.

O terceiro principio da dinámica. Gravitación. Primeiros modelos

cosmolóxicos. A unificación gravitatoria de Newton.

Consecuencias. Concepto de enerxía. Como se mide. Intercambios de enerxía nos sistemas

materiais. Enerxías mecánicas. O traballo modifica

as enerxías mecánicas. A calor modifica a temperatura.

Máquinas térmicas. Os modelos atómicos. A clasificación periódica. O enlace químico: iónico, covalente e

metálico. Propiedades dos compostos químicos

según o enlace. Formulación e nomenclatura química. Reaccións e ecuacións químicas. A química do carbono. Os hidrocarburos (o seu emprego como

recursos enerxéticos, combustión, efectoinvernadoiro).

Outras funcións orgánicas habituais no noso contorno.

Macromoléculas: importancia na constitución dos seres vivos.

16. DIVERSIFICACIÓN CURRICULAR 4º ESO. ÁMBITO CIENTÍFICO-TECNOLÓXICO

16.1 INTRODUCIÓNO sistema educativo debe ser capaz, ao amparo da lexislación vixente, de ofertar as mesmas posibilidades de formación a todos/as os alumnos/as, tendo en conta as diferencias individuais que inciden na súa aprendizaxe.Polo tanto, é convinte que exista unha oferta de ensinanza que satisfaga as necesidades educativas do alumnado integrado nos Programas de Diversificación Curricular.

Para acadar os fins educativos, atenderase aos alumnos/as que requiran unha maior axuda, mediante medidas e actuacións pedagóxicas que dean resposta eficaz ás súas necesidades.

Para conseguir que o alumno/-a cumpra os obxectivos da Educación Secundaria Obrigatoria, e polo tanto, o título de Graduado en Educación Secundaria, s elaborará unha metodoloxía específica a través de contidos e incluso de áreas diferentes das establecidas no currículo ordinario.

As principais medidas curriculares que imos adoptar son as seguintes:

1. Adecuación dos obxectivos xerais de etapa ás características e necesidades do alumnado.

2. Selección e secuenciación coherente dos contidos, incluíndo outros novos se fose necesario.

Entre as medidas pedagóxicas de atención e actuación aplicables aos alumnos/as de Diversificación, podemos mencionar a definición de obxectivos, así coma a adecuada selección de contidos para o ámbito e a



súa secuenciación. Os obxectivos que se propoñen fan que o alumno/-a poda desenvolver as súas capacidades básicas incluídas nos obxectivos xerais de etapa.

16.2 METODOLOXÍA. DCCO principio de flexibilidade é o que debe inspirar a todo o sistema educativo cara á adecuación da educación á diversidade de aptitudes, intereses, expectativas e necesidades do alumnado. Na elaboración da presente programación se tiveron en conta os seguintes principios metodolóxicos de aplicación específica aos programas de diversificación curricular.

Carácter significativo das aprendizaxes:

Os alumnos/as de Diversificación presentan importantes carencias de aprendizaxe en canto aos seus coñecementos básicos. Isto é o que nos leva a partir de contidos mínimos que posibilitan ao alumnado o desenvolvemento das súas capacidades instrumentais, facilitándolle a construción de aprendizaxes significativas, fundamentais para o seu futuro escolar e profesional; en consecuencia destacaremos os contidos procedementais e actitudinais sobre os conceptuais.

Atención individualizada

Os grupos de diversificación Curricular presentan un número reducido dealumnos/as e, ao mesmo tempo, unha heteroxeneidade nos seus coñecementos, actitudes, aptitudes, intereses e realidades sociais. A atención individualizada permite: Adecuar o ritmo da aprendizaxe ás capacidades de cada alumno/-a, revisar e guiar o seu traballo diario, fomentar o rendemento máximo, aumentar a súa motivación cara á aprendizaxe para obter unha maior autonomía e favorecer a autorreflexión sobre a súa aprendizaxe, facéndolle partícipe do seu desenvolvemento e da detección dos seus logros e dificultades.

Interdisciplinariedade

O fundamento básico do Ámbito Científico-Tecnolóxico é a propia interdisciplinariedade entre as materias de Matemáticas, Física, Química,Bioloxía e Xeoloxía. Os contidos serán, porén, desenvolvidos seguindo unha secuenciación de menor a maior dificultade, e buscando a relación entre as distintas áreas que compoñen o ámbito. Isto permitirá ao alumnado comprender máis doadamente que as disciplinas científicas están estreitamente relacionadas entre sí, sendo necesario manexar unhas para comprender outras.

Traballo cooperativo

Dado que os grupos de Diversificación teñen un número de alumnos/as



reducido, considérase fundamental fomentar o traballo en grupos de caraao desenvolvemento de actitudes de respecto e colaboración cos compañeiros.

16.3 OBXECTIVOS. DCCOs obxectivos xerais do ámbito son o conxunto de capacidades que os alumnos/as deben desenrolar ao longo do programa de Diversificación, partindo dunha metodoloxía aseitada e uns contidos adaptados ás características do alumnado. A finalidade é que o alumno/a acade os obxectivos xerais da etapa e poida obter o título de Graduado en Ensinanza Secundaria

Coñecer os conceptos, técnicas e recursos básicos do ámbito científico e tecnolóxico para podelos aplicar a situacións cotiás.

Coñecer, aplicar e desenrolar estratexias para a resolución de problemas, analizando o proceso seguido.

Comprender e expresar mensaxes científicas, interpretando e utilizando axeitadamente os códigos correspondentes.

Buscar e utilizar distintas fontes de información, contrastándoas e valorándoas coa fin de resolver situacións concretas, tirando conclusións e transmitíndoas.

Coñecer e comprender o funcionamento do corpo humano para desenrolar hábitos saudábeis.

Utilizar os seus coñecementos sobre o medio para disfrutar del, así como propoñer, valorar e participar en iniciativas para conservalo.

Coñecer e valorar o método científico como motor do desenrolo tecnolóxico e científico da sociedade.

Utilizar a linguaxe e a argumentación matemática para interpretare producir mensaxes con precisión e rigor.

Participar na planificación e realización de actividades en equipo, mostrando unha actitude flexible e de colaboración, asumindo responsabilidades.

Coñecerse a sí mesmo, as súas posibilidades e limitacións, para optimizar os seus logros persoais e fomentar a autoestima.

Desenrolar hábitos de traballo persoal, esforzo e constancia para conseguir as metas propostas.

16.4 SECUENCIA DE CONTIDOS. DCCComo criterio básico, seguiremos unha organización de contidos nucleares ou fundamentais, é dicir, aqueles que resultan imprescindibles



para aprendizaxes posteriores e que contribúen ao desenvolvemento das competencias básicas entre o alumnado e a acadar os obxectivos xerais de etapa.

Os contidos deben ser funcionais, é dicir, que se poidan utilizar en diversos contextos, primando os procedementos e actitudes sobre os conceptos. Neste sentido fomentaremos a aprendizaxe activa dos alumnos/as a través do traballo, ben individual ou en grupo. Incidiremos na procura de que o alumnado sexa capaz de aprender a aprender e de aumentar o grao de autonomía persoal.

Están organizados favorecendo un enfoque interdisciplinar entre as distintas áreas: Física, Química, Matemáticas, Bioloxía, Xeoloxía e Tecnoloxía. Queremos así fomentar no alumnado o hábito de relacionar coñecementos e de interpretar a realidade dende distintos puntos de vista.

Conceptos

1. Números reais

Repaso de mcm, MCM e números primos. Números enteiros. Operacións: suma, resta, produto e división. Operacións combinadas. Uso de potencias de expoñente enteiro. Potencias de base 10. Números fraccionarios: significado, comparación, simplificación e representación. Operacións. Fracción xeratriz dun número decimal. Formas decimais dos números fraccionarios. Números irracionais e reais. Radicais. Propiedades dos radicais. Amplificación e simplificación de radicais. Extracción e introdución de factores nun radical. Suma de radicais. Racionalización de denominadores.

2. Reaccións químicas

A masa nas reaccións químicas: masa atómica, molecular e composición centesimal nun composto. O mol: relación co número de partículas, a masa e o volume. Ecuación dos gases ideais. Cambios físicos e químicos. Disolucións. Medida da concentración. Reaccións químicas: enerxías de activación e de reacción. Velocidade de reacción e factores que inflúen nela. Representación e axuste das reaccións químicas. Tipos de reaccións químicas. Reaccións de oxidación e de redución. Reaccións exotérmicas e endotérmicas. Estequiometría e cálculos

estequiométricos: rendemento dunha reacción química.

3. O movemento

Ecuacións de primeiro e segundo grao. Resolución e aplicación en problemas. Número de solucións dunha ecuación de segundo grao. O movemento rectilíneo: o MRU e o MRUA. Funcións: representacióngráfica dunha función. Funcións afíns e cadráticas. Representación de espacio e velocidade dun MRUA fronte ao tempo. Sistemas de ecuacións lineais e non lineais: resolución e aplicación en problemas. Movemento de caída libre. Encontro entre dous corpos que se moven nunha mesma liña recta.

4. As forzas

As tres leis de Newton para o movemento dos corpos. Magnitudes vectoriais: compoñentes. Operacións con vectores: suma, resta e multiplicación por un número. Lei da Gravitación Universal. Forzas máis habituais que actúan sobre uncorpo: peso, normal, forza de rozamento, forza elástica e tensión. Razóns trigonométricas dun ángulo: definición, cálculo e propiedades. Compoñentes dun vector. Resolución de triángulos rectángulos. Forzas en fluídos: presión, principio de Arquímedes e principio de Pascal.



5. Percepción do medio externo

Células do sistema nervioso central. O movemento ondulatorio. Receptores. Ondas electromagnéticas. A luz. A visión. A audición: o oído e as ondas sonoras. Anatomía do sistema nervioso: sistema nervioso central e sistema nervioso periférico. Actos reflexos e voluntarios. Sistema hormonal. Glándulas endocrinas ehormonas que producen. O aparato locomotor: os osos e os músculos.

6. Enerxía e funcións

Traballo mecánico: representación gráfica. Potencia. Máquinas simples. Enerxía: formas e transformacións. Enerxía mecánica: tipos. Principio de conservación da enerxía. Calor e temperatura. Cambios de estado. Calor específica e calor latente. Electricidade: lei de Coulomb. Potencial eléctrico. Corrente eléctrica e intensidade da corrente eléctrica. Funcións. Tipos. Tasa de variación, continuidade e discontinuidade.

7. A terra

A Terra: estrutura externa e estrutura e dinámica interna a través de distintos

modelos. A deriva continental e a tectónica de placas. Fenómenos xeolóxicosinternos: volcáns e terremotos. Ecoloxía e medio ambiente. Ecosistemas: biomas terrestres e acuáticos. Fluxo de enerxía e materia nos ecosistemas: cadea alimentaria e redes tróficas. Impacto ambiental: destrución da capa de ozono e efecto invernadoiro.

8. Xenética e probabilidade.

Xen, alelo, cromosomas homólogos, individuos heterocigóticos e homocigóticos. Xenotipo e fenotipo. Alelos dominantes e recesivos. As leis de Mendel Diagramas de árbore. Principio de multiplicación. Factorial dun número. O chou: experimento aleatorio, espacio mostral, sucesos elementais e compostos, etc. Regra de Laplace para o cálculo de probabilidades. Biotecnoloxía: alimentos tranxénicos, clonación e outros avances.

9. Evolución

A orixe da vida: teorías. Teorías sobre a evolución das especies. Probas da evolución biolóxica. Clasificación dos seres vivos. Aparición e evolución da especie humana. Os homínidos. Sucesións.Progresións aritméticas e xeométricas.

Procedementos Distinción entre mcm e MCM. Utilización de técnicas de resolución de

problemas de cálculo de números enteiros e as súas aplicacións a distintos contextos.

Utilización de técnicas de resolución de problemas de cálculo de números fraccionarios e as súas aplicacións a distintos contextos.

Representación correcta da radicación en forma de expoñente fraccionario.

Utilización de técnicas axeitadas á hora de extraer e introducir os factores dun radical.

Aplicación correcta das propiedades das raíces nas distintas actividades que se lles propoñan.

Utilización correcta da racionalización deradicais propostas nas distintas actividades.

Distinción entre: masa atómica e molecular; cambio físico e químico;

enerxía de activación e de reacción nunha reacción química; os distintos tipos de reaccións químicas.

Resolución adecuada de problemas relacionados coa masa atómica e molecular.

Aplicación correcta do concepto de mol nas distintas actividades.

Utilización adecuada de: a ecuación dos gases ideais; técnicas de resolución de problemas de cálculo da concentración dunha disolución; o concepto de velocidade de reacción, entendendo os factores que inflúen nela.

Representación de reaccións químicas por medio de ecuacións químicas e axuste correcto das mesmas.

Resolución de: ecuacións de primeiro e segundo grao con parénteses e denominadores; sistemas de ecuacións lineais e non lineais, utilizando os métodos analíticos e o método gráfico.



Representación de: movementos rectilíneos sobre un sistema de referencia axeitado; o espacio e a velocidade do MRU e o MRUA en funcióndo tempo.

Representación gráfica de funcións lineais e cuadráticas, coma rectas e parábolas.

Cálculo de variables e constantes do MRU e do MRUA.

Aplicación de ecuacións e sistemas de ecuacións na resolución de problemas.

Utilización do cronómetro e da cinta métrica para analizar o movemento dun corpo.

Cálculo de: a aceleración coa que se move un corpo utilizando a lei de Newton; o módulo dun vector; as forzas de atracción gravitatoria entre corpos; a velocidade orbital mediante a forza centrípeta; razóns trigonométricas, e a súa inversa, de maneira gráfica e utilizando a calculadora científica.

Representación gráfica de vectores. Suma e resta de vectores e produto dun

vector por un número. Representación e cálculo as forzas máis

habituais que actúan sobre un corpo. Resolución de: triángulos rectángulos e

problemas de corpos en fluídos medianteo principio de Arquímides.

Identificación de estruturas anatómicas sobre láminas.

Manexo das fórmulas relacionando as magnitudes características fundamentaisdunha onda.

Estudio das propiedades dunha onda a partir do debuxo do seu perfil.

Distinción entre sonidos graves e agudosen función da súa frecuencia e lonxitude de onda.

Análise de noticias de prensa. Realización de esquemas. Elaboración de cadros de dobre entrada. Lectura comprensiva de textos

científicos. Realización de: prácticas, traballos en

grupo e exposicións orais. Distinción entre: traballo e potencia;

entre calor e temperatura; carga eléctrica e corrente eléctrica.

Resolución correcta de: actividades con cambios de estado; actividades nas que

interveñan funcións. Aplicación correcta dos conceptos de

potencia e intensidade de corrente. Identificación de distintas situacións nas

que se produzan transformacións e intercambios de enerxía, diferenciando os distintos tipos desta.

Utilización de: técnicas de resolución de problemas con traballo, potencia e enerxía, co uso adecuado das unidades correctas; concepto de función, facendo distinción dos seus distintos tipos, e representación e interpretación correctas das distintas gráficas e funcións.

Interpretación correcta do principio de conservación da enerxía e aplicación nas actividades propostas.

Comparación de modelos e teorías, indicando similitudes e diferencias.

Aplicación do estudado para explicar fenómenos naturais.

Elaboración e interpretación de táboas de datos e gráficas.

Recoñecemento e valoración da importancia do traballo en equipo na planificación e realización de actividades.

Elaboración de conclusións e comunicación de resultados mediante a redacción de informes e realización de debates e valoración e respecto cara ás opinións de outras persoas.

Presentación de informes con precisión erigor.

Distinción entre xenotipo e fenotipo. Determinación de: o fenotipo dun

individuo a partir do seu xenotipo utilizando os conceptos de dominancia e codominancia; as proporcións na descendencia de dous individuos utilizando as tres leis de Mendel; a probabilidade dun suceso elemental ou composto utilizando a regra de Laplace.

Aplicación dos diagramas de arbre para determinar as posibilidades dun determinado experimento.

Cálculo de: situacións posibles utilizandoo principio de multiplicación e o factorialdun número; a probabilidade de experimentos compostos.

Escritura do espacio mostral dun experimento composto.

Realización de: liñas do tempo;



definicións; esquemas; saídas ao entorno; prácticas de laboratorio.

Comparación de estruturas anatómicas de diferentes seres vivos.

Localización no mapa de determinados lugares xeográficos.

Prantexamento de hipóteses. Utilización do dicionario.

Actitudes Interese por enfrontarse a problemas

numéricos e ás distintas actividades propostas.

Interese por coñecer o planeta Terra coma lugar onde habitamos.

Interese polo uso adecuado dos materiais da aula e do laboratorio.

Confianza nas propias capacidades para afrontar problemas e realizar cálculos con números enteiros, fraccionarios e radicais.

Gusto pola representación clara e ordenada dos resultados obtidos en problemas e cálculos, así coma nos traballos e informes escritos.

Valoración da linguaxe numérica e alxébrica para representar ou resolver distintas situacións da vida cotiá.

Valoración das normas de seguridade do laboratorio.

Valoración da ciencia para axudar ao desenvolvemento da humanidade mediante a produción de materiais con novas propiedades e a súa utilización para fins pacíficos.

Valoración crítica que sobre a saúde teñen os produtos químicos presentes nonoso entorno, e a súa incidencia no futuro da nosa civilización.

Valoración das numerosas aplicacións da xeometría na vida cotiá.

Valoración da importancia do coidado do sistema nervioso e locomotor.

Valoración da importancia da enerxía na vida cotiá e a limitación de recursos enerxéticos.

Desenvolvemento dunha actitude crítica cara ós factores que provocan o impacto ambiental.

Valoración da importancia do aire non contaminado para a saúde e a calidade

de vida. Valoración da grande diversidade de

seres vivos e da importancia de protexelos

Reflexionar sobre o papel da especie humana.

Rexeitamento das actividades humanas contaminantes para o medio ambiente.

Realización dos traballos con metodoloxía científica.

Recoñecemento da orde, coidado e limpeza do material usado no laboratorio.

Recoñecemento das distintas posibilidades de resolver correctamente problemas en matemáticas e física.

Recoñecemento da interacción entre a Física e as Matemáticas.

Recoñecemento da interacción entre as Matemáticas e as ciencias experimentais, en concreto coa Bioloxía.

Recoñecemento da Física coma ciencia que explica o que sucede no noso entorno.

Recoñecemento da importancia dos modelos á hora de interpretar os fenómenos naturais.

Recoñecemento do valor do traballo científico.

Respecto cara ás opinións alleas. Respecto ante os avances científicos e

apreciación da necesidade dun debate ético na ciencia.

Participación e interese polas opinións dos demais á hora de traballar en grupo.

Puntualidade na entrega de exercicios e traballos.

Hábito de expresarse con propiedade os resultados obtidos en problemas e cálculos.

Desenvolvemento do gusto pola lectura. Uso racional da calculadora



16.5 TEMPORALIZACIÓN. DCC

Primeiro trimestre

Números reais

Reaccións químicas

O movemento

Segundo trimestre

As forzas

Percepción do medio externo

Enerxía e funcións

Terceiro trimestre

A Terra

Xenética e probabilidade

Evolución

16.6 CRITERIOS DE AVALIACIÓN. DCC Operar correctamente con números

enteiros, fraccionarios e decimais. Resolver problemas da vida cotiá. Aplicar axeitadamente os distintos

conceptos estudados para a resolución de problemas na vida cotiá.

Manexar as propiedades das potencias á hora de representar a radicación en forma de expoñente fraccionario.

Utilizar correctamente a extracción e introdución de factores nun radical.

Aplicar correctamente as propiedades das raíces.

Resolver correctamente a racionalizaciónde radicais.

Resolver problemas de masa atómica e molecular, e de composición centesimal dun composto.

Aplicar correctamente o concepto de mol.

Utilizar adecuadamente a ecuación dos gases ideais.

Identificar cambio físico e químico. Resolver adecuadamente problemas de

cálculo de de concentración dunha disolución.

Diferenciar entre: enerxía de activación,

enerxía de reacción e velocidade de reacción, distinguindo os factores que inflúen nela.

Axustar correctamente unha reacción química, distinguindo entre reactivos e produtos.

Identificar os distintos tipos de reacciónsquímicas.

Comprender a diferencia entre oxidacióne redución, calculando o número de oxidación dun elemento nun composto.

Relacionar as reaccións exotérmicas e endotérmicas co intercambio de enerxía.

Realizar correctamente os problemas de cálculo estequiométrico.

Distinguir entre ecuacións de primeiro e segundo grao.

Resolver ecuacións de primeiro e segundo grao.

Determinar sen necesidade de resolvela o número de solucións dunha ecuación de segundo grao.

Representar correctamente o movemento rectilíneo nun sistema de referencia apropiado.

Manexar correctamente as distintas ecuacións que que relacionan as



distintas magnitudes que describen o MRU e o MRUA.

Representar correctamente funcións afíns e cadráticas sobre uns eixos de coordenadas cartesianas.

Representar correctamente a posición e a velocidade dun MRU e dun MRUA fronte ao tempo.

Resolver correctamente problemas de caída libre coma unha aplicación do MRUA.

Coñecer e utilizar de forma axeitada os métodos de resolución de sistemas de ecuacións lineais e non lineais.

Aplicar as ecuacións de primeiro e segundo grao, así coma os sistemas lineais e non lineais, á resolución de problemas.

Analizar un movemento real mediante a recollida sistemática de datos nunha táboa e a súa representación gráfica, identificándoo coma MRU ou MRUA.

Coñecer e aplicar as tres leis de Newton. Diferenciar magnitudes vectoriais e

escalares. Manexar correctamente os conceptos de

módulo, dirección e sentido dun vector. Realizar sumas e restas de vectores, e

multiplicacións de vectores por un número.

Aplicar correctamente a Lei da Gravitación Universal.

Coñecer e representar correctamente as forzas máis habituais que actúan sobre un corpo: o peso, a normal, a forza de rozamento, forzas elásticas e tensión.

Resolver problemas de corpos sometidosá acción de varias forzas mediante a segunda lei de Newton.

Coñecer e aplicar as definicións das razóns trigonométricas dun ángulo.

Calcular razóns trigonométricas e as súas inversas utilizando a calculadora.

Descompoñer vectores utilizando as razóns trigonométricas.

Manexar o concepto de presión utilizando os principios de Arquímedes e Pascal.

Relacionar as células do sistema nervioso coa función que desempeñan.

Coñecer o movemento ondulatorio. Coñecer as magnitudes características

dunha onda: amplitude, lonxitude de

onda, período, frecuencia, velocidade e enerxía.

Entender o son coma un fenómeno ondulatorio con valores de amplitude, frecuencia e lonxitude de onda asociadosás súas características (intensidade e ton).

Clasificar os receptores dos estímulos segundo a súa localización e o estímulo que perciben.

Coñecer o mecanismo de acción dos órganos dos sentidos.

Identificar sobre láminas a anatomía dos órganos dos sentidos.

Coñecer as partes do sistema nervioso e as relacións coa función que desempeñan.

Diferenciar os actos reflexos dos actos voluntarios.

Identificar sobre láminas as glándulas endocrinas.

Relacionar as glándulas endocrinas coas hormonas que producen e as funcións que desempeñan.

Coñecer os elementos que forman o aparato locomotor e as funcións que desempeñan.

Identificar os principais osos e músculos do corpo humano, así coma o mecanismopolo que producen movemento.

Comprender a diferencia entre as distintas magnitudes estudadas utilizándoas correctamente.

Identificar as situacións da vida cotiá nasque aparecen ditas magnitudes.

Interpretar axeitadamente o principio deconservación da enerxía mecánica.

Distinguir entre calor e temperatura, e coñecer os distintos casos de cambio de estado.

Diferenciar entre carga e corrente eléctrica, manexar con propiedade os conceptos de potencial eléctrico e intensidade da corrente.

Aplicar correctamente a lei de Coulomb e as distintas fórmulas na resolución de problemas de electricidade.

Comprender os concepto de función e distinguir os distintos tipos.

Resolver adecuadamente actividades nasque interveñan funcións gráficas.

Representar adecuadamente os planetas máis importantes do sistema solar.



Aplicar correctamente os diferentes modelos e clasificacións que explican a estrutura interna e externa da Terra.

Comprender a importancia da atmosfera e as súas diferentes capas para a vida noplaneta.

Distinguir as principais teorías que analizan os fenómenos xeolóxicos internos e externos, diferenciar os fenómenos xeolóxicos internos.

Relacionar os seres vivos entre si e co seu medio ambiente, comprender o concepto de ecosistema e diferenciar os principais biomas terrestres e acuáticos.

Distinguir entre cadea alimentaria e redes tróficas, resolver correctamente actividades sobre o fluxo de enerxía e materia nun ecosistema.

Participar na planificación e realización de actividades en equipo, respectando asopinións dos demais na realización de debates.

Na redacción dos informes e traballos, estruturar os contidos, ter claridade de exposición, usar a información correctamente, utilizar fontes de información variadas, ter corrección sintáctica e ortográfica, manexar conceptos axeitadamente e respectar o turno de palabra nun debate.

Valorar criticamente o que implica o concepto de impacto ambiental, coñecer os seus tipos e recoñecer o que a actuación do home pode provocar sobre o medio ambiente.

Coñecer os conceptos básicos da Xenética.

Distinguir entre individuos homocigóticos e heterocigóticos.

Distinguir entre fenotipo e xenotipo. Coñecer e aplicar a primeira lei de

Mendel para determinar a descendencia de individuos homocigóticos.

Diferenciar e utilizar adecuadamente os conceptos de alelo dominante e recesivo.

Coñecer e aplicar a segunda lei de Mendel para determinar a descendencia

de individuos heterocigóticos. Utilizar diagramas de árbore e o

principio de multiplicación para realizar reconto de posibilidades.

Calcular factoriais de números. Coñecer e aplicar a terceira lei de

Mendel para determinar a transmisión simultánea de varios caracteres hereditarios.

Distinguir entre situacións aleatorias e deterministas.

Coñecer e manexar correctamente os conceptos fundamentais do azar: espaciomostral, suceso elemental, suceso composto, etc.

Construír sucesos e calcular a súa probabilidade mediante a regra de Laplace.

Determinar a probabilidade de experimentos compostos mediante diagramas de arbre.

Coñecer os avances máis recentes no campo da Biotecnoloxía.

Coñecer as teorías sobre a orixe da vida. Describir o proceso evolutivo dunha

especie dende a teoría de Lamarck e Darwin.

Ordenar cronoloxicamente as teorías sobre a evolución.

Describir as probas que avalan a evolución biolóxica.

Identificar as características de cada un dos reinos nos que se clasifican os seres vivos.

Clasificar seres vivos en reinos. Ordenar as categorías taxonómicas de

metazoos e metafitas. Coñecer as adaptacións dos primates á

vida arborícola. Describir o proceso de hominización. Relacionar cada individuo do xénero

Homo coas súas características. Manexar correctamente o concepto de

sucesión calculando os seus termos. Distinguir progresións aritméticas e

xeométricas, e escribir o seu termo xeral.

16.7 MÍNIMOS ESIXIBLES. DCC Mínimo común múltiplo, máximo común

divisor e números primos. Números enteiros.

Operacións: suma, resta, produto e división. Operacións combinadas.

Potencias de expoñente enteiro.



Potencias de base 10. Números fraccionarios: significado,

comparación, simplificación e representación. Operacións.

Números irracionais e reais. Radicais. Propiedades dos radicais. Amplificación e simplificación de radicais. Extracción eintrodución de factores nun radical.

A masa nas reaccións químicas: masa atómica, molecular e composición centesimal nun composto.

O mol: relación co número de partículas, a masa e o volume. Ecuación dos gases ideais.

Cambios físicos e químicos. Disolucións. Medida da concentración. Reaccións químicas. Representación e

axuste das reaccións químicas. Tipos de reaccións químicas. Reaccións de oxidación e de redución. Reaccións exotérmicas e endotérmicas.

Ecuacións de primeiro e segundo grao. Resolución e aplicación en problemas. Número de solucións dunha ecuación de segundo grao.

O movemento rectilíneo: o MRU e o MRUA.

Funcións: representación gráfica dunha función. Funcións afíns e cadráticas.

Representación de espacio e velocidade dun MRUA fronte ao tempo.

Sistemas de ecuacións lineais e non lineais: resolución e aplicación en problemas.

Movemento de caída libre. Encontro entre dous corpos que se moven nunha mesma liña recta.

As tres leis de Newton para o movemento dos corpos.

Magnitudes vectoriais: compoñentes. Operacións con vectores: suma, resta e multiplicación por un número.

Lei da Gravitación Universal. Forzas máis habituais que actúan sobre un corpo: peso, normal, forza de rozamento,forza elástica e tensión.

Razóns trigonométricas dun ángulo: definición, cálculo e propiedades. Compoñentes dun vector. Resolución de triángulos rectángulos.

Forzas en fluídos: presión, principio de Arquímedes e principio de Pascal.

O movemento ondulatorio. Ondas

electromagnéticas. A luz. A visión. A audición: o oído e as ondas sonoras. Anatomía do sistema nervioso: sistema

nervioso central e sistema nervioso periférico. Actos reflexos e voluntarios.

Sistema hormonal. Glándulas endocrinase hormonas que producen.

O aparato locomotor: os osos e os músculos.

Traballo mecánico: representación gráfica.

Potencia. Máquinas simples. Enerxía: formas e transformacións.

Enerxía mecánica: tipos. Principio de conservación da enerxía.

Calor e temperatura. Cambios de estado.Calor específica e calor latente.

Electricidade: lei de Coulomb. Potencial eléctrico.

Corrente eléctrica e intensidade da corrente eléctrica.

Funcións. Tipos. Tasa de variación, continuidade e discontinuidade.

A Terra: estrutura externa e estrutura e dinámica interna a través de distintos modelos.

A deriva continental e a tectónica de placas.

Fenómenos xeolóxicos internos: volcáns e terremotos.

Ecoloxía e medio ambiente. Ecosistemas:biomas terrestres e acuáticos.

Fluxo de enerxía e materia nos ecosistemas: cadea alimentaria e redes tróficas.

Impacto ambiental: destrución da capa de ozono e efecto invernadoiro.

Xen, alelo, cromosomas homólogos, individuos heterocigóticos e homocigóticos.

Xenotipo e fenotipo. Alelos dominantes e recesivos.

As leis de Mendel Factorial dun número. O chou: experimento aleatorio, espacio

mostral, sucesos elementais e compostos, etc.

Regra de Laplace para o cálculo de probabilidades.

Biotecnoloxía: alimentos tranxénicos, clonación e outros avances.

A orixe da vida: teorías. Teorías sobre a evolución das especies.



Probas da evolución biolóxica. Clasificación dos seres vivos. Aparición e evolución da especie

humana. Os homínidos. Sucesións. Progresións aritméticas e

xeométricas.

17. FÍSICA E QUÍMICA 1º BACHARELATO

17.1 OBXECTIVOS. F&Q Comprender os conceptos básicos, leis, modelos e teorías da

Física e da Química que lles permitan interpretar, explicar e predicir os principais fenómenos naturais, e aplicalos a situacións reais e cotiás.

Analizar criticamente leis, modelos e teorías diferentes que posibiliten desenvolver o pensamento crítico e valorar as súas achegas ao desenvolvemento da Física e da Química.

Utilizar destrezas investigadoras que lles permitan deseñar procesos e estratexias para a resolución de situacións problema, formular teorías a partir da análise dos resultados e utilizalos paramatizar conceptos.

Desenvolver valores e actitudes propias do pensamento científico como a busca de información, a curiosidade, a capacidade crítica, o traballo sistemático e rigoroso, a posta en cuestión de calquera interpretación e unha actitude tolerante e non dogmática.

Valorar o coñecemento científico no seu conxunto como elemento inseparable do saber xeral, en evolución e revisión continua, que forma parte da cultura e enriquece á persoa; comprendendo as influencias da actividade científica sobre a tecnoloxía e as repercusións sobre a natureza e a humanidade.

Utilizar termos, conceptos e expresións científicas incorporándoas correctamente, tanto no seu significado como no seu contexto, nunha narración ou conversación espontánea.

17.2 TRATAMENTO DOS TEMAS TRANSVERSAIS EN F&Q

Nesta materia os temas transversais que se tratarán son:

Educación cívica e moral, á que contribúen os seguintes contidos actitudinais:

Coñecemento e valoración das propias capacidades e limitacións.

Constancia no traballo e na busca de solucións.

Adquisición de bos hábitos e orde na presentación dos



traballos.

Educación viaria, sensibilizando ás alumnas e aos alumnos sobre os accidentes e outros problemas de circulación e facéndolles adquirir condutas e hábitos de seguridade viaria, xa como peóns ou como usuarios de vehículos.

Educación ambiental e calidade de vida ao analizar a dicotomía produción enerxética- contaminación.

Educación para o consumo

Desenvolver o interese por investigar a presenza de certos contaminantes na auga e nos alimentos polo uso de certos produtos orgánicos na agricultura e a nivel doméstico,

Crear unha conciencia de consumidor responsábel.

Necesidade de respectar as instrucións e as normas de seguridade de certos produtos de uso frecuente no fogar.

Educación para a saúde, valorando os efectos que teñen sobre a saúde os contaminantes medioambientais e os hábitos alimenticios, desenvolvendo a capacidade de tomar decisións ante as drogas.

17.3 METODOLOXÍA. F&QA metodoloxía ha ir encamiñada a que a alumna e o alumno sexa capaz deaprender por si mesmos e aplicar os métodos apropiados de investigación, tratando de que lle faga ver a conexión dos aspectos teóricos coas aplicacións que se lle poden dar na sociedade.

Partindo dos principios da aprendizaxe significativa, pódense adoptar as seguintes estratexias didácticas:

Conectar os novos contidos cos coñecementos anteriores, polo queé conveniente unha avaliación inicial antes de cada tema.

Estabelecer relacións cos contidos que sexan comúns doutras materias.

Estabelecer relacións entre os contidos da materia e a realidade en que poden ser aplicados, favorecendo unha ensinanza práctica.

Realizar unha metodoloxía activa na que as alumnas e os alumnos sexan os verdadeiros protagonistas da aprendizaxe.

Favorecer os hábitos de estudo e técnicas de traballo intelectual.

Realizar experiencias en grupos para que constrúan teorías ou comproben expresións.

Ter en conta os intereses, demandas, necesidades e expectativas das alumnas e alumnos para lograr unha ensinanza máis



motivadora.

Ter en conta dos diferentes ritmos de aprendizaxe do alumnado, así como os seus distintos intereses e motivacións.

Avaliar o proceso educativo en todos os seus aspectos para coñecer os cambios que poderían ser convenientes.

Considérase imprescindíbel o traballo diario do alumnado realizando as tarefas propostas na clase para que desta forma adquira un coñecemento e comprensión sólidos da materia, ademais de formar un hábito de traballo.

17.4 SECUENCIA DE CONTIDOS. F&Q1. Aproximación á construción da

Ciencia

Contidos conceptuais A natureza da ciencia. A metodoloxía

científica. Leis, modelos e teorías. A interpretación da realidade. Medida e

inexactitude. Erros. Evolución das ideas científicas. Historia

da construción de algúns conceptos e dos procesos que levaron á súa elaboración.

Influencias mutuas Ciencia-Tecnoloxía-Sociedade.

Contidos procedementais Utilización de instrumentos de medida,

identificando a escala e comprobando a precisión, a sensibilidade e a exactitude.

Deseño e realización de medidas nas quese evidencia a perturbación producida polo propio proceso na magnitude a cuantificar.

Utilización de técnicas de consulta bibliográfica para a elaboración de informes sobre a evolución de algunha idea científica relevante dentro da Física e da Química.

Realización de debates nos que dunha maneira fundamentada se contrasten diferentes criterios, en distintos momentos históricos, sobre as influencias Ciencia-Tecnoloxía-Sociedade.

Contidos actitudinais Interese na realización correcta de

medidas, recollida de datos en táboas e confección de informes de acordo con principios da metodoloxía científica.

Respecto polas normas de utilización de instrumentos e valoración da importancia da pulcritude na realización de traballos.

Actitude reflexiva e dialogante diante de situacións de traballo e no contraste de ideas.

Valoración das achegas da Ciencia ao desenvolvemento da humanidade e ás melloras das condicións de vida.

2. Mecánica

Contidos conceptuais Movemento unidimensional

constantemente variado. A aceleración. Caída libre. Movemento circular e curvilíneo baixo aceleración constante. Composición de movementos.

Forza e inercia. Os postulados de Newton.

Sistemas de referencia inerciais. Forza gravitatoria na superficie planetaria.

Momento lineal e a súa conservación. Forzas resistivas. O rozamento e a

resistencia do medio. Forzas no movemento circular.

Contidos procedementais Observación e clasificación de

fenómenos estáticos ou dinámicos, do contorno de alumnado, identificando as forzas presentes, a súa natureza, e modelización da situación para cuantificalas experimentalmente.

Elaboración de diagramas vectoriais de forzas para situacións problema experimentais, realizando o cálculo gráfico e analítico da resultante e contrastándoo coa medida experimental.



Deseño e realización de distintos tipos deexperiencias nas que se verifique o principio de conservación da cantidade de movemento.

Elaboración de traballos sobre a interpretación dinámica de situacións problema do emprego de vehículos.

Contidos actitudinais Interese pola observación da realidade, a

súa interpretación a través de ideas científicas explicativas e a confrontación destas con feitos experimentais.

Valoración da importancia do rigor e da precisión na interpretación de resultadose na formulación de hipóteses, modelos eteorías.

Cooperación responsable no traballo en equipo e na axeitada utilización colectivade medios materiais.

3. A Enerxía

Contidos conceptuais Traballo e potencia. Forzas conservativas

e forzas disipativas (non conservativas), A enerxía e as súas formas: cinética e

potencial. Enerxía potencial gravitatoria (na superficie planetaria) e potencial elástica.

Principio de conservación da enerxía. Máquinas simples.

Transferencia de enerxía e equilibrio térmico. A calor e a equivalencia calor-traballo.

Contidos procedementais Observación e descrición de fenómenos

físicos e aparatos do contorno dos alumnos e das alumnas, identificando as formas e as transferencias de enerxía presentes.

Realización de experiencias de transformación e de transferencia de enerxía elaborando diagramas de enerxíae esquemas de proceso.

Confección de informes sobre as distintas fontes de produción e consumo de enerxía, especialmente en Galicia.

Realización de debates sobre o problemada obtención e os usos da enerxía, valorando as súas repercusións sobre o medio ambiente e sobre as condicións devida.

Contidos actitudinais Cooperación e responsabilidade na

utilización axeitada da enerxía. Valoración da interrelación da Física co

resto das ciencias e en particular coa Tecnoloxía.

Sensibilización diante de factores que producen alteracións sobre o medio ambiente.

Valoración das aplicacións da enerxía na mellora das condicións de vida das persoas.

4. Materia e cambio

Contidos conceptuais Densidade, presión e forzas de cohesión

en sólidos, líquidos e gases. Ecuación e cambios de estado.

Disolucións e propiedades coligativas. Dispersións coloidais.

A reacción química. Lei de conservación da masa. Relacións ponderais e volumétricas. Calor de reacción.

Teoría atomista de Dalton. Hipótese de Avogadro. Elemento e composto. Mol. Masa atómica e molecular.

A linguaxe química. Composición, fórmula e nomenclatura inorgánica (regras de IUPAC). A ecuación química.

Clasificación dos elementos. A táboa periódica (xustificación do período curto).

Contidos procedementais Deseño e realización de procesos de

cambio de estado e de preparación de sistemas dispersos, rexistrando as variacións de características e propiedades.

Realización de cálculos de masas moleculares e da composición de substancias, consultando fontes bibliográficas e utilizando a Táboa Periódica.

Manipulación de modelos tridimensionais e doutras formas de representación para interpretar os estados da materia, os sistemas dispersos e a reacción química.

Formulación de compostos e escritura deecuacións químicas sinxelas, utilizando as regras da IUPAC, e realizando algúns cálculos estequiométricos.

Realización de informes e debates sobre



a incidencia no medio ambiente do emprego de substancias químicas; así como dos proceso industriais para a súa produción.

Contidos actitudinais Interese por cumprir as normas de

utilización de substancias, aparatos e instrumentos, así como pola correcta realización dos traballos experimentais epola confección de informes.

Toma de conciencia da importancia do modelo e da teoría atomista na construción do coñecemento científico actual sobre a natureza da materia.

Valoración da transcendencia do coñecemento xerado pola investigación química nas condicións de vida da sociedade actual.

Cooperación e responsabilidade no emprego de produtos e reaccións químicas, valorando as repercusións xeradas sobre o medio ambiente e sobre a saúde.

5. Electricidade

Contidos conceptuais A interacción eléctrica. Cuantización da

carga eléctrica e o principio de conservación.

Campo eléctrico estacionario. Intensidade de campo e potencial.

Capacidade eléctrica. O condensador e asociacións capacitivas.

Fluxo eléctrico, intensidade e resistencia. O circuíto eléctrico. Receptores resistivos e asociacións. Efecto Joule.

Xeradores. Pila eléctrica e forza electromotriz.

Normas e regulamentos de seguridade.

Contidos procedementais Elaboración en dúas dimensións de

diagramas vectoriais e representacións gráficas de liñas de forza e de superficiesequipotenciais, para interaccións sinxelas entre cargas puntuais.

Identificación, en circuítos eléctricos sinxelos, dos distintos compoñentes e das súas funcións, medición de magnitudes e realización de esquemas.

Deseño e montaxe de circuítos para a realización, como dispositivo, dunha utilidade concreta.

Contidos actitudinais Interese polo coñecemento e por cumprir

as normas de seguridade na utilización da electricidade e na selección de materiais para a montaxe de dispositivos eléctricos.

Valoración da transcendencia do coñecemento xerado pola Electricidade edas súas aplicacións tecnolóxicas á mellora das condicións de vida na sociedade actual.

6. Natureza eléctrica da materia

Contidos conceptuais A electrólise e a disociación iónica. Os

cristais e o modelo de enlace iónico. Os ións gasosos. A hipótese de Thomson

e o modelo atómico de Rutherford. Os espectros atómicos e o modelo

atómico de Bohr. Capa electrónica e nivelenerxético.

A estrutura molecular. O modelo de enlace covalente. Diagramas de Lewis. Sólidos vítreos.

As propiedades dos metais. O modelo de enlace metálico.

Contidos procedementais Realización de diagramas e esquemas

para a representación e análise da estrutura electrónica de átomos, moléculas e metais.

Deseño e realización de experiencias para o estudio do enlace que presentan algunhas substancias, suscitando e contrastando as hipóteses formuladas e verificándoas posteriormente.

Observación de emisións á chama de diversos compostos, relacionándoas cos seus átomos constituíntes e interpretándoas segundo niveis electrónicos de enerxía do átomo.

Utilización e deseño de modelos tridimensionais para a representación decristais, moléculas e sólidos vítreos.

Contidos actitudinais Interese pola interpretación da realidade

a través de heurísticos científicos e pola súa confrontación con feitos experimentais.

Valoración da importancia dos modelos atómicos na construción do coñecementocientífico, considerando ao mesmo tempoas súas influencias na investigación.



Apreciación polo rigor nas formulacións e na utilización de termos ou expresións científicas en narracións, conversas e en debates espontáneos.

7. Química do carbono

Contidos conceptuais Características dos compostos orgánicos Hidrocarburos alifáticos. Serie homóloga

e grupo funcional. Isomería. Fórmula estrutural e nomenclatura orgánica (regras da IUPAC).

Haloxenuros de alquilo. Funcións osixenadas e nitroxenadas.

Compostos orgánicos naturais, transformados e de síntese.

Contidos procedementais Observación experimental da evolución

gradual dalgunha propiedade nunha serie homóloga e co cambio de grupo funcional.

Representación gráfica en fórmula estrutural de compostos de carbono e nomenclatura de substancias orgánicas

segundo as regras da IUPAC. Deseño e realización experimental da

extracción e a purificación dun compostoorgánico natural.

Recollida de información sobre un proceso químico industrial, exemplificando por observación directa dunha planta e análise das repercusións desta e dos seus produtos sobre o medio ambiente e sobre as persoas.

Contidos actitudinais Valoración da transcendencia do

coñecemento xerado pola Química Orgánica na sociedade actual e interese pola busca de obxectividade diante de informacións procedentes de diversas fontes.

Cooperación e responsabilidade na utilización axeitada dos recursos naturais e na conservación do medio, especialmente en Galicia.

Valoración das aplicacións dos compostos orgánicos á mellora das condicións de vida das persoas e das súas influencias na sociedade actual.

17.5 TEMPORALIZACIÓN. F&Q

Primeiro trimestre

Aproximación á construción da Ciencia

Mecánica

A Enerxía

Segundo trimestre

Materia e cambio

Electricidade

Terceiro trimestre

Natureza eléctrica da materia

Química do carbono

17.6 CRITERIOS DE AVALIACIÓN. F&QNa avaliación cognitiva individualizada da alumna ou do alumno teranse en conta os seguintes criterios:



Manexa con soltura o sistema internacional de unidades.

Sabe manexar vectores analítica e graficamente.

Sabe traballar no laboratorio en grupo, facer medidas experimentais, tabular os valores obtidos, representalos graficamente, extraer conclusións etc.

Realiza medidas experimentais e cálculos para describir movementos sinxelos, tipificando a súa natureza e aplicando as ecuacións correspondentes.

Entende o concepto de campo eléctrico, intensidade de campo eléctrico, enerxía potencial eléctrica, potencial eléctrico etc.

Monta e deseña circuítos eléctricos con resistencias óhmicas, facendo medidas de intensidades de corrente e de voltaxes, comprobando a lei de Ohm.

Realiza medidas experimentais e cálculos para comprobar a dependencia da resistencia dun condutor coa temperatura a resistencia equivalente de varias asociadas en serie, de varias asociadas en paralelo etc.

Elabora diagramas vectoriais das forzas actuantes en interaccións entre corpos, obtendo a "resultante" e a súa relación cos efectos que se producen na evolución do sistema.

Realiza unha experiencia de cada unha das tres leis de Newton, chegando a súa comprobación.

Determina masas atómicas e moleculares a partir da análise de resultados producidos en reaccións químicas, así como o número de moles presentes nunha certa cantidade de substancia.

Xustifica as sucesivas elaboracións de modelos atómicos valorandoo carácter aberto da ciencia.

Sabe extraer da táboa periódica toda a información que posúe.

Entende os distintos modelos de enlace químico, relacionando tipode enlace e propiedade das substancias.

Resolve situacións problema, teóricas e aplicadas, utilizando a información proporcionada polas ecuacións químicas.

Constrúe distintas moléculas orgánicas facendo uso dos modelos moleculares, estuda a súa xeometría e fai as representacións xeométricas correspondentes.

Sabe nomear e formular compostos orgánicos e diferencia os distintos tipos de isomería.

Resolve problemas concretos mediante a elaboración de



estratexias que lle permitan chegar á solución correcta.

Sabe aplicar os conceptos estudados na resolución razoada de cuestións que fagan referencia os contidos tratados na clase.

Aplica estratexias propias da metodoloxía científica á resolución de situacións problema relevantes.

Elabora informes sobre situacións destacadas, relativas a problemas físicos e químicos da Sociedade e da Tecnoloxía, contrastando diferentes fontes de información.

Realiza medidas experimentais e cálculos para describir movementos sinxelos, tipificando a súa natureza e obtendo as ecuacións do movemento.

Elabora diagramas vectoriais das forzas actuantes en interaccións entre corpos, obtendo a resultante e a súa relación cos efectos quese producen na evolución do sistema.

Realiza experimentalmente e explica os tipos de colisións, a proxección balística e a propulsión a chorro; aplicando o principio de conservación da cantidade de movemento.

Observa e describe os cambios interformas e as transferencias de enerxía que teñen lugar en montaxes tecnolóxicas sinxelas e en instalacións industriais, aplicando o principio de conservación da enerxía.

Determina masas atómicas e moleculares a partir da análise de resultados producidos en reaccións químicas, así como o número de moles presentes nunha certa cantidade de substancia.

Resolve situacións problema, teóricas e aplicadas, utilizando a información proporcionada polas ecuacións químicas.

Monta e deseña compoñentes e circuítos electrónicos, determinando intensidades, diferencias de potencial e transferencias de enerxía.

Utiliza técnicas de consulta de fontes de información para explicaras sucesivas elaboracións de modelos atómicos, valorando o carácter aberto da Ciencia.

Deseña a realización de experiencias que permitan identificar o modelo de enlace para algunhas substancias sinxelas.

Identifica a presencia do carbono en formas vivas e valora a influencia dos seus compostos na sociedade actual, no medio ambiente e na saúde.

Fai correctamente medidas no laboratorio, elabora unha táboa de datos e dálle o adecuado tratamento analítico e gráfico, obtendo



resultados axeitados.

Sabe traballar no Sistema Internacional de Unidades.

Ten o concepto de velocidade e aceleración e aplicao na clasificación de movementos.

Sabe aplicar correctamente as ecuacións do movemento rectilíneo uniforme, circular uniforme, rectilíneo uniformemente variado e circular uniformemente variado.

Representa e interpreta gráficas correspondentes aos movementosanteriores.

Entende o movemento parabólico, e resolve exercicios de aplicación.

Da significado ás leis de Newton en sistemas de referencia inerciais.

Entende o concepto de traballo e enerxía, relacionando estas magnitudes.

Relaciona o traballo dunha forza conservativa coa variación da enerxía potencial.

Relaciona o traballo dunha forza coa variación da enerxía cinética.

Diferencia entre calor e temperatura e coñece a relación da enerxía interna coa temperatura.

Sabe as características que acompañan os cambios de estado.

Coñece as leis dos gases e sabe aplicar a ecuación de estado dos gases ideais.

Entende o significado das leis ponderais da química e como as xustifica Dalton.

Ten o concepto de mol e estabelece as ecuacións de reaccións químicas sinxelas, realizando cálculos estequiométricos.

Coñece a ecuación termoquímica.

Diferencia disolución de reacción química e sabe calcular a concentración das disolucións.

Entende o concepto de campo e potencial eléctrico e fai cálculos destas magnitudes para cargas puntuais.

Fai montaxes de circuítos eléctricos sinxelos, realizando medidas ecálculos.

Aplica correctamente a lei de Ohm e as regras de Kirchhoff.

Coñece o efecto Joule e a enerxía desenvolta nunha resistencia.



Entende a evolución dos modelos atómicos.

Estabelece relacións entre configuracións electrónicas, sistema periódico e propiedades periódicas.

Xustifica o enlace químico e interpreta os diferentes tipos de enlace entre os átomos.

Razoa o tipo de enlace que terán os átomos dos elementos, segundo a súa posición na táboa periódica, ao unirse para formar un composto.

Coñece os distintos grupos funcionais e a formulación e nomenclatura dos compostos orgánicos máis frecuentes.

Xustifica e entende os distintos tipos de isomería nos compostos de carbono.

Sabe utilizar conceptos básicos estudados na resolución de cuestións e problemas.

17.7 ATENCIÓN Á DIVERSIDADE. F&Q O nivel dos escolares de primeiro de Bacharelato suponse que non ha ser homoxéneo; ademais, tamén presentan necesidades educativas diferenciadas aquelas alumnas ou alumnos que, polas súas características físicas, sensoriais ou outras, non poden seguir da mesma forma o currículo da etapa (discapacidades motóricas, sensoriais etc.). No entanto, o tratamento que se concede á atención á diversidade na etapa do bacharelato presenta unhas características diferentes que o concedido na ESO. Neste nivel educativo, a diversidade debe ser entendida como a necesidade de atender adaptacións de acceso, medidasconcretas de material etc., sen chegar, en ningún caso, a tomar medidas curriculares significativas.

O profesorado ha favorecer que todas as alumnas e alumnos progresen no proceso de ensinanza-aprendizaxe ao ritmo apropiado. Con este fin poderá facer uso continuo de actividades de diferente complexidade para facilitar a adecuación do alumnado ao nivel correspondente. A inclusión de exemplos, cuestións e exercicios resoltos de dificultade variada pode servir para adquirir técnicas de resolución complicadas a aquelas alumnas e alumnos cunha formación máis deficiente. Tamén pode ser interesante a elaboración de materiais de forma diversa para a súa exposición, así como o uso de medios audiovisuais, tendo en conta alumnas ou alumnos con necesidades educativas, como son auditivas, motóricas, visuais...

Outras medidas propostas para a atención á diversidade son: o reforzo educativo e as adaptacións curriculares.

O reforzo educativo é unha medida ordinaria de atención á diversidade



que afecta a elementos non prescritivos do currículo, é dicir, á secuencia de contidos, ás formas e instrumentos de avaliación, á organización da aula etc. Estas medidas de reforzo serán elaboradas e levadas a cabo no contexto escolar polo profesorado que imparte a materia, non se necesitaautorización para realizalas e os destinatarios serán aquelas alumnas e alumnos que coa modificación deses elementos non prescritivos do currículo poden seguir o proceso ordinario de ensinanza-aprendizaxe.

As adaptacións curriculares son modificacións que afectan a elementos prescritivos do currículo: obxectivos, contidos e criterios de avaliación. Estas adaptacións teñen como destinatarios as alumnas e os alumnos superdotados e os que teñen dificultades graves de visión, audición ou motricidade. A realización destas adaptacións faraas a profesora ou profesor que imparta a materia coa colaboración do departamento e os profesionais de orientación psicopedagóxica.

Necesítase a orientación da inspección educativa e terá a duración mínima de un curso.

17.8 MÍNIMOS ESIXIBLES. F&Q A natureza da ciencia. A metodoloxía

científica. Leis, modelos e teorías. A interpretación da realidade. Medida e

inexactitude. Erros. Evolución das ideas científicas. Historia

da construción de algúns conceptos e dos procesos que levaron á súa elaboración.

Influencias mutuas Ciencia-Tecnoloxía-Sociedade.

Movemento unidimensional constantemente variado. A aceleración. Caída libre. Movemento circular e curvilíneo baixo aceleración constante. Composición de movementos.

Forza e inercia. Os postulados de Newton.

Sistemas de referencia inerciais. Forza gravitatoria na superficie planetaria.

Momento lineal e a súa conservación. Forzas resistivas. O rozamento e a

resistencia do medio. Forzas no movemento circular. Traballo e potencia. Forzas conservativas

e forzas disipativas (non conservativas), A enerxía e as súas formas: cinética e

potencial. Enerxía potencial gravitatoria (na superficie planetaria) e potencial elástica.

Principio de conservación da enerxía. Máquinas simples.

Transferencia de enerxía e equilibrio térmico. A calor e a equivalencia calor-traballo.

Densidade, presión e forzas de cohesión en sólidos, líquidos e gases. Ecuación e cambios de estado.

Disolucións e propiedades coligativas. Dispersións coloidais.

A reacción química. Lei de conservación da masa. Relacións ponderais e volumétricas. Calor de reacción.

Teoría atomista de Dalton. Hipótese de Avogadro. Elemento e composto. Mol. Masa atómica e molecular.

A linguaxe química. Composición, fórmula e nomenclatura inorgánica (regras de IUPAC). A ecuación química.

Clasificación dos elementos. A táboa periódica (xustificación do período curto).

A interacción eléctrica. Cuantización da carga eléctrica e o principio de conservación.

Campo eléctrico estacionario. Intensidade de campo e potencial.

Capacidade eléctrica. O condensador e asociacións capacitivas.

Fluxo eléctrico, intensidade e resistencia. O circuíto eléctrico. Receptores resistivos e asociacións. Efecto Joule.



Xeradores. Pila eléctrica e forza electromotriz.

Normas e regulamentos de seguridade. A electrólise e a disociación iónica. Os

cristais e o modelo de enlace iónico. Os ións gasosos. A hipótese de Thomson

e o modelo atómico de Rutherford. Os espectros atómicos e o modelo

atómico de Bohr. Capa electrónica e nivelenerxético.

A estrutura molecular. O modelo de enlace covalente. Diagramas de Lewis.

Sólidos vítreos. As propiedades dos metais. O modelo de

enlace metálico. Características dos compostos orgánicos Hidrocarburos alifáticos. Serie homóloga

e grupo funcional. Isomería. Fórmula estrutural e nomenclatura orgánica (regras da IUPAC).

Haloxenuros de alquilo. Funcións osixenadas e nitroxenadas.

Compostos orgánicos naturais, transformados e de síntese.

18. FÍSICA 2º BACHARELATOA Física ocupa, desde hai séculos, un papel preponderante no cumio da ciencia, entendida esta como a forma de obter e comprobar o coñecemento a través da experimentación e da elaboración de teorías. Mediante o estudio da física non só se exemplifican os procedementos básicos da ciencia senón que tamén se facilita o achegamento a conceptos que son esenciais na construción doutros saberes. Así mesmo, son moitos os conceptos da matemática que materializan o seu significado na aplicación aos modelos e á resolución dos problemas da física.

Se ben o estudio desta disciplina está presente desde os primeiros niveis do noso sistema educativo, adoptando un tratamento máis preciso na educación secundaria obrigatoria e na materia de física e química de primeiro de Bacharelato, neste segundo curso cumpre unha dobre finalidade. Por unha parte, completar o estudio dos fenómenos abordadosno curso anterior; por outra, introducir un tratamento aínda máis rigoroso, a través do cal o alumnado poida descubrir aspectos formativos,e mesmo vocacionais, do seu futuro inmediato, universitario ou nos ciclosde grao superior da formación profesional específica.

Os contidos conceptuais e procedementais deste currículo estrutúranse ao redor de tres eixos: a aplicación das teorías da dinámica clásica a partículas en interacción gravitatoria ou electromagnética, o estudio da física clásica ondulatoria e a súa aplicación á luz e, para finalizar, a aproximación aos fundamentos da física moderna.

Por último, con respecto aos contidos, sinalar que se busca que o seu tratamento poida levarse a cabo cun enfoque baseado na experimentación e na maduración do emprego das ferramentas matemáticas propias da física neste nivel. Así mesmo, a interrelación desta ciencia coa tecnoloxía e, polo tanto, coa sociedade, debe ser un referente ao longo do desenvolvemento deste currículo.



18.1 OBXECTIVOS. FÍSICAO proceso de ensinanza-aprendizaxe desta materia debe contribuír a desenvolver nos alumnos e nas alumnas as capacidades seguintes:

Comprender os principais conceptos da física, a súa articulación en leis, teorías e modelos, e as limitacións destes.

Comprender os conceptos, modelos e teorías fundamentais da Física que lles posibiliten aproximarse a unha interpretación científica da natureza, valorando o papel que desempeñan no seu propio proceso de aprendizaxe.

Desenvolver as habilidades de pensamento propias do método científico e adquirir destrezas investigadoras básicas, tanto de carácter documental como experimental, a través da aplicación á física.

Interpretar e propoñer solucións a fenómenos e situacións-problema da realidade diaria, utilizando os coñecementos da Física.

Comprender que a física é unha ciencia en evolución, polo que a súa aprendizaxe require dunha actitude tolerante, non dogmática e aberta e flexible fronte a opinións diversas.

Utilizar con autonomía estratexias características da investigacióne dos procedementos científicos, no ámbito da Física, para realizarpequenas investigacións e, en xeral, explorar situacións ou fenómenos descoñecidos.

Comprender que a Física, como coñecemento científico con limitacións e sometido a revisión e a evolución continuas, xorde dun proceso de elaboración en interacción coa Tecnoloxía e ligado ás características e ás necesidades da Sociedade en cada momento histórico.

Avaliar informacións procedentes de distintas fontes para formarse unha opinión propia, que lles permita expresarse criticamente sobre problemas científicos e tecnolóxicos actuais relacionados coa Física e valorar as súas incidencias sobre o medio ambiente e nas condicións de vida, especialmente en Galicia.

Valorar as contribucións da física ao progreso da tecnoloxía e, polotanto, á mellora das condicións de vida da humanidade.

Seleccionar e aplicar os coñecementos apropiados para analizar situacións relacionadas coa física que se presentan na vida cotiá.

Desenvolver valores propios da dinámica do pensamento científico, mostrando unha actitude flexible e aberta fronte a



opinións ou situacións diversas, así como de tolerancia coas peculiaridades individuais.

Avaliar informacións procedentes de distintas fontes, para formarse unha opinión propia e crítica, e expresarse con criterio, principalmente naqueles aspectos científicos e tecnolóxicos relacionados coa física.

Comprender que a física garda importantes relacións con outras áreas do saber, como as matemáticas, q química, a bioloxía ou a filosofía.

18.2 SECUENCIA DE CONTIDOS. FÍSICA

Conceptos

1. Interacción gravitatoria Revisión dos conceptos básicos da

cinemática e da dinámica. Momento dunha forza respecto a un

punto. Momento angular: a súa conservación.

Forzas centrais. Leis de Kepler. Excentricidade orbital. A lei da gravitación universal. Masa e

peso. O campo gravitatorio. Intensidade do

campo gravitatorio. Campo gravitatorio orixinado por varias

masas puntuais: principio de superposición.

Forzas conservativas. Enerxía potencial gravitatoria. Potencial gravitatorio.

Campo gravitatorio terrestre: intensidade de campo e potencial gravitatorio.

Aplicación a satélites e foguetes.

2. Interacción electromagnética Lei de Coulomb Campo creado por un elemento puntual

en repouso: interacción eléctrica. Estudio do campo eléctrico: intensidade

de campo eléctrico. Principio de superposición.

Potencial eléctrico: relación coa intensidade de campo.

Teorema de Gauss. Campo eléctrico creado por un elemento continuo de carga en repouso: esfera, fío e placa.

Magnetismo e imáns. Definición de campo magnético: forza de

Lorentz. Aplicacións. Forzas sobre carga móbiles situadas en

campos magnéticos. Forzas magnéticas sobre correntes eléctricas.

Campos magnéticos creados por cargas en movemento. Lei de Ampère.

Interaccións magnéticas entre correntes paralelas.

Indución electromagnética. Experienciasde Faraday e Henry.

Leis de Faraday e Lenz. Produción de correntes alternas. Impacto medioambiental da enerxía

eléctrica.

3. Vibracións e ondas Movemento vibratorio harmónico simple:

elongación, velocidade e aceleración. Dinámica do movemento harmónico

simple. Enerxía dun oscilador harmónico. Aplicación ao péndulo simple e ao

resorte elástico. Movemento ondulatorio. Tipos de ondas. Magnitudes características das ondas.

Función de onda harmónica unidimensional.

Principio de Huygens: reflexión e refracción.

Estudio cualitativo dos fenómenos de superposición de ondas: interferencia e difracción.

Polarización. Ondas sonoras. Contaminación acústica.

4. Óptica Natureza da luz. Natureza das ondas



electromagnéticas. Espectro electromagnético.

Propagación da luz: reflexión e refracción. Dispersión lumínica.

A aproximación da óptica xeométrica. Dioptrio esférico e dioptrio plano.

Espellos e lentes delgadas. Sistemas ópticos: principais aplicación

médicas e tecnolóxicas.

5. Introdución á física moderna Insuficiencia da física clásica. A relatividade especial de Einstein: masa

e enerxía.

Lei de Planck. Efecto fotoeléctrico. Efecto Compton.

Dualidade onda-corpúsculo. Principio de incerteza de Heisenberg.

Cuantización da enerxía. Niveis enerxéticos.

Física nuclear: composición e estabilidade dos núcleos. Radioactividade.

Reaccións nucleares. Fisión e fusión nuclear.

Usos da enerxía nuclear. Partículas elementais: quarks e leptóns.

Actitudes, valores e normas Valoración do proceso de obtención de

coñecemento a través do método científico.

Interese pola observación e interpretación dos fenómenos físicos observables no contorno.

Interese pola precisión na realización de medidas, expresión de conceptos e resultados, elaboración de informes, representación de datos e, en xeral, no desenvolvemento dos procedementos

propios da física. Respecto das normas de utilización de

equipos e instrumentos de laboratorio, así como das súas normas de seguridade.

Valoración das contribucións da física á mellora da tecnoloxía e, polo tanto, das condicións de vida da humanidade.

Apertura e flexibilidade ao valorar, de xeito tolerante e non dogmático, informacións e opinións alleas.

18.3 TEMPORALIZACIÓN. FÍSICA

Primeiro trimestre

Vibracións e ondas

Óptica

Segundo trimestre

Introdución á Física Moderna

Interacción gravitatoria

Terceiro trimestre

Interacción electromagnética

18.4 TEMAS TRANSVERSAIS NA FÍSICASon certos contidos educativos e aspectos esenciais da formación integraldos estudantes que non se pertencen especificamente a ningunha disciplina, pero que resultan complementarios de todas e, polo tanto, tamén deben impregnar os contidos de cada materia. Isto fai que, entre os contidos desenvolvidos no libro do alumno, se inclúan algúns que



poden ser tratados desde a Física ou a Química e que complementan a outras materias, como Tecnoloxía, Ética, Historia, Literatura ou Filosofía.

Estes contidos témolos agrupado en varios grupos que son os seguintes:

Física e sociedade Novos cálculos indican que un gran

impacto deu lugar á Lúa. A sonda Mars Surveyor ten problemas

para frear en Marte. O Hubble encontra a estrela máis

brillante da Vía Láctea. Fotografada por primeira vez unha

estrela de neutróns. A ponte de Tacoma Narrows repousa

baixo as augas do estreito de Tacoma. Sistemas en resonancia. A importancia das ondas

electromagnéticas. A cor. A sedución de viaxar no tempo. Aplicacións dos isótopos radioactivos. Os aceleradores de partículas. Os procesos nucleares das estrelas.

Física e medio ambiente As mareas máis espectaculares da Terra. Residuos radioactivos.

Física e saúde A utilidade das ondas no diagnóstico

médico. Protección radiolóxica: medida e

detección.

Física e técnica O violín como estrutura resoante. O transporte e a distribución de

electricidade.

Os telescopios de última xeración. Centrais nucleares.

Física e método científico Os irresistibles paradoxos cuánticos.

18.5 CRITERIOS DE AVALIACIÓN. FÍSICA Utiliza os procedementos apropiados na resolución de problemas

de tipo físico. Interpreta os resultados obtidos e exprésaos empregando as unidades e número de cifras significativas adecuadas.

Utiliza os procedementos que constitúen a base do traballo científico e explica a natureza evolutiva da ciencia e as súas relacións coa técnica e a sociedade.

Comprende e aplica as leis de Kepler para calcular diversos parámetros relacionados co movemento dos planetas. Utiliza a lei da gravitación universal para determinar características gravitatorias da Terra e dalgúns corpos celestes.

Aplica as leis da gravitación a situacións problemáticas de interese, como a determinación de masas de corpos celestes, ao coñecemento da gravidade terrestre e ao estudio do movemento de planetas e satélites.



Calcula, aplicando as leis da dinámica e a conservación da enerxía,os principais parámetros dun satélite en órbita circular, a velocidade necesaria para que chegue ao infinito ou estima con que velocidade se debeu lanzar para acadar a órbita.

Valora a importancia histórica de determinados modelos e teorías, que supuxeron un cambio na interpretación da natureza. Pon de manifesto as razóns que levaron á súa aceptación, así como as presións que, por razóns alleas á ciencia, se orixinaron no seu desenvolvemento.

Coñece os conceptos de campo conservativo e a súa función potencial. Determina a intensidade e o potencial do campo gravitatorio orixinado por sistemas de masas puntuais ou esféricase do campo eléctrico orixinado por sistemas de cargas puntuais enrepouso. Aplica o teorema de Gauss para predicir a intensidade docampo eléctrico orixinado polas distribucións continuas de carga estudadas.

Utiliza o concepto de campo para superar as dificultades que plantexa a interacción instantánea e a distancia, calcula os camposcreados por cargas e correntes e as forzas que actúan sobre cargas e correntes no seo de campos uniformes, xustificando o fundamento de algunhas aplicacións prácticas.

Calcula os campos creados por correntes, e as forzas que actúan sobre elas ou cargas puntuais no seo de campos magnéticos uniformes, xustificando o fundamento dalgunhas aplicacións de interese.

Analiza o fenómeno da indución electromagnética, aplica a lei de Lenz e a lei de Faraday e establece os factores dos que depende a corrente xerada nun circuíto.

Determina e avalía os parámetros básicos do oscilador harmónico, analizando as consideracións cinemáticas, dinámicas e enerxéticasque o caracterizan, e aplícaas ao estudio do resorte elástico e do péndulo.

Constrúe un modelo teórico que permita explicar as vibracións da materia e a súa propagación (ondas), aplicándoo á explicación de diversos fenómenos, naturais ou técnicos.

Coñece a función matemática que describe unha onda harmónica unidimensional. Deduce, a partir dela, os valores das principais magnitudes que interveñen nos fenómenos ondulatorios. Xustifica os fenómenos da reflexión e a refracción aplicando o principio de Huygens.

Utiliza os modelos clásicos da luz (corpuscular e ondulatorio) para explicar as distintas propiedades de esta e, en particular, a visión



de imaxes e cores.

Valora as explicacións dos modelos ondulatorio e corpuscular sobre a natureza da luz, e interpreta os fenómenos relacionados coa súa propagación. Xustifica algúns fenómenos ópticos sinxelos de formación de imaxes por espellos e a través de lentes delgadas e relaciónaos con sistemas ópticos de interese, valorando as súas aplicacións médicas e tecnolóxicas.

Explica a produción de corrente mediante variacións do fluxo magnético e algúns aspectos da síntese de Maxwell, como a predición e produción de ondas electromagnéticas e a integración da óptica no electromagnetismo.

Analiza as bases experimentais e teóricas, discrepantes coa física clásica, que levaron ao xurdimento da física moderna. Coñece os seus principais conceptos: dualidade onda-corpúsculo, principio deincerteza, cuantización da enerxía e relación entre masa e enerxía.Aplícaos á resolución de problemas e cuestións.

Explica coas leis cuánticas unha serie de experiencias das que nonpuido dar conta a física clásica, como o efecto fotoeléctrico, os espectros discontinuos e a difracción de electróns.

Predí a enerxía de enlace e o defecto másico de núcleos atómicos.

Comprende as reaccións nucleares de desintegración, fisión e fusión, e calcula a enerxía e variación de masa asociadas a estes procesos. Analiza as súas principais aplicacións tecnolóxicas e explicar fenómenos naturais relacionados con eles.

Aplica a equivalencia masa-enerxía e o principio de conservación da enerxía ás reaccións nucleares e á radioactividade.

Utiliza os principios da relatividade para explicar unha serie de fenómenos: dilatación do tempo, contracción da lonxitude e equivalencia masa-enerxía.

Aplica os coñecementos da física á realización axeitada das actividades experimentais propostas ao longo do curso.

Valora criticamente as melloras que producen algunhas aplicacións relevantes dos coñecementos científicos e os custes medioambientais que conlevan.

Analiza as interrelacións que nos contidos deste curso se dan entre a ciencia, a tecnoloxía e a sociedade.

18.6 MÍNIMOS ESIXIBLES. FÍSICA Conceptos básicos da cinemática e da

dinámica. Momento dunha forza respecto a un

punto. Momento angular: a súa conservación.

Forzas centrais.



Leis de Kepler. Excentricidade orbital. A lei da gravitación universal. Masa e

peso. O campo gravitatorio. Intensidade do

campo gravitatorio. Campo gravitatorio orixinado por varias

masas puntuais: principio de superposición.

Forzas conservativas. Enerxía potencial gravitatoria. Potencial gravitatorio.

Campo gravitatorio terrestre: intensidade de campo e potencial gravitatorio.

Aplicación a satélites e foguetes. Lei de Coulomb Campo creado por un elemento puntual

en repouso: interacción eléctrica. Estudio do campo eléctrico: intensidade

de campo eléctrico. Principio de superposición.

Potencial eléctrico: relación coa intensidade de campo.

Teorema de Gauss. Campo eléctrico creado por un elemento continuo de carga en repouso: esfera, fío e placa.

Magnetismo e imáns. Definición de campo magnético: forza de

Lorentz. Aplicacións. Forzas sobre carga móbiles situadas en

campos magnéticos. Forzas magnéticas sobre correntes eléctricas.

Campos magnéticos creados por cargas en movemento. Lei de Ampère.

Interaccións magnéticas entre correntes paralelas.

Indución electromagnética. Experienciasde Faraday e Henry.

Leis de Faraday e Lenz. Produción de correntes alternas. Impacto medioambiental da enerxía

eléctrica. Movemento vibratorio harmónico simple:

elongación, velocidade e aceleración.

Dinámica do movemento harmónico simple.

Enerxía dun oscilador harmónico. Aplicación ao péndulo simple e ao

resorte elástico. Movemento ondulatorio. Tipos de ondas. Magnitudes características das ondas.

Función de onda harmónica unidimensional.

Principio de Huygens: reflexión e refracción.

Estudio cualitativo dos fenómenos de superposición de ondas: interferencia e difracción.

Polarización. Ondas sonoras. Contaminación acústica. Natureza da luz. Natureza das ondas

electromagnéticas. Espectro electromagnético.

Propagación da luz: reflexión e refracción. Dispersión lumínica.

A aproximación da óptica xeométrica. Dioptrio esférico e dioptrio plano.

Espellos e lentes delgadas. Sistemas ópticos: principais aplicación

médicas e tecnolóxicas. Insuficiencia da física clásica. A relatividade especial de Einstein: masa

e enerxía. Lei de Planck. Efecto fotoeléctrico.

Efecto Compton. Dualidade onda-corpúsculo. Principio de

incerteza de Heisenberg. Cuantización da enerxía. Niveis

enerxéticos. Física nuclear: composición e

estabilidade dos núcleos. Radioactividade.

Reaccións nucleares. Fisión e fusión nuclear.

Usos da enerxía nuclear. Partículas elementais: quarks e leptóns.

19. QUÍMICA 2º BACHARELATOA química é unha ciencia que ocupa un papel central na comprensión da natureza. O coñecemento dos conceptos fundamentais da química resultaindispensable para comprender os fundamentos e consecuencias doutras ciencias como son a física, a bioloxía, a xeoloxía ou a medicina. Por outra parte, as aplicacións derivadas da química son unha fonte constante para



o desenvolvemento da sociedade actual: fármacos, alimentos, materiais, medio ambiente, etc.

Por esta razón, os contidos deste currículo, que están organizados arredor de dous eixes (a estrutura da materia e as reaccións químicas), permiten afondar nos coñecementos básicos que serven de referencia para coñecer as interaccións desta ciencia coas outras áreas do saber.

Os dous primeiros bloques de contidos dedícanse ao estudio da estrutura da materia para explicar a súa constitución, a clasificación dos elementose as unións destes para formar os distintos tipos de enlace.

O estudio das reaccións químicas está organizado en diferentes niveis. Primeiro analízanse as características enerxéticas e cinéticas dos procesos químicos, para despois establecer o concepto de equilibrio químico e estudar os factores que o determinan. Nun segundo nivel abórdase o estudio das reaccións ácido-base e redox. Finalmente, dedícase un bloque de contidos ó coñecemento dalgunhas das reaccións máis importantes das substancias orgánicas.

A interacción da química coa tecnoloxía e a sociedade debe ser unha referencia constante en tódolos bloques de contidos, resaltando o carácter dinámico na evolución da química, sempre ligado biunivocamente ás contribucións tecnolóxicas e definido polas necesidades da sociedade. Esta marcada relación fai que resulte de indubidable interese resaltar os valores e actitudes de tolerancia, pensamento crítico e flexibilidade ante as opinións dos demais, que definen o saber científico.

Tendo en conta que na química, como en toda ciencia, se combinan teoríae experimentación, a realización de actividades de laboratorio debe ocupar un papel principal no desenvolvemento deste currículo.

19.1 OBXECTIVOS. QUÍMICAO proceso de ensinanza-aprendizaxe da Química ten que contribuír a desenvolver nos alumnos e nas alumnas as capacidades seguintes:

Comprender os conceptos, leis, teorías e modelos máis importantes da química e aplicalos á interpretación científica de distintos fenómenos da realidade diaria.

Utilizar as estratexias e procedementos que a química proporcionapara realizar investigacións sinxelas e analizar algunha das súas aplicacións.

Comprender o carácter integrador da química a través das súas relacións con outras ciencias, como a física, a bioloxía ou a xeoloxía.

Comprender que a evolución dos coñecementos químicos está



condicionada pola interacción coa tecnoloxía e ligada ás necesidades da sociedade, e como a súa aprendizaxe require dunha actitude flexible e aberta fronte a distintas opinións.

Aplicar estratexias propias do método científico para avaliar informacións procedentes de distintas fontes e establecer opiniónspropias e críticas respecto de problemas científicos e tecnolóxicos actuais relacionados coa química.

Valorar as contribucións da química ao progreso da tecnoloxía e, polo tanto, á mellora das condicións de vida da humanidade.

Seleccionar e aplicar os coñecementos apropiados para analizar situacións relacionadas coa química que se presentan na vida cotiá.

19.2 SECUENCIA DE CONTIDOS. QUÍMICA

Conceptos

1. Estrutura da materia Orixes da teoría cuántica. Hipótese de

Planck. Efecto fotoeléctrico. Espectros atómicos.

Modelo atómico de Bohr e as súas limitacións.

Introdución á mecánica cuántica. Hipótese de De Broglie. Principio de Heisenberg. Mecánica ondulatoria.

Orbitais atómicos. Números cuánticos. Configuracións electrónicas: Principio de

Pauli e regra de Hund. O sistema periódico: clasificación

periódica dos elementos. Variación periódica das propiedades dos elementos.

Estudio dos seguintes grupos: alcalinos, alcalinotérreos, térreos, carbonoideos, nitroxenoideos, anfíxenos e halóxenos.

2. Enlace químico Concepto de enlace en relación coa

estabilidade enerxética dos átomos enlazados.

Enlace iónico. Propiedades das sustancias iónicas. Concepto de enerxía de rede. Ciclo de Born-Haber.

Enlace covalente. Propiedades das substancias covalentes.

Teoría do enlace covalente. estruturas deLewis. Enlaces simples e enlaces múltiples.

Parámetros moleculares. Hibridación de

orbitais atómicos (sp, sp2, sp3). Forzas intermoleculares. Enlace metálico. Teorías que explican o

enlace metálico. Estudio dos principais compostos de

hidróxeno, osíxeno, nitróxeno e xofre: hidruros, óxidos e ácidos.

3. Termoquímica Introdución á termodinámica. Sistemas

termodinámicos. Variables termodinámicas.

Primeiro principio da termodinámica. Concepto de entalpía. Entalpía de reacción. Entalpía de

formación. Entalpía de enlace. Cálculo de entalpías de reacción a partir das entalpías de formación e das entalpías deenlace.

Lei de Hess. Segundo principio da termodinámica.

Concepto de entropía. Entropía e desorde.

Enerxía libre e espontaneidade das reaccións químicas.

4. Cinética química Aspecto cinético das reaccións químicas.

Concepto de velocidade de reacción. Ecuacións cinéticas. Orde de reacción. Mecanismo de reacción. Molecularidade. Teoría das reaccións químicas. Factores dos que depende a velocidade



dunha reacción. Catalizadores: tipos e utilización en procesos industriais.

5. Equilibrio químico Concepto de equilibrio químico.

Características. Cociente de reacción e constante de

equilibrio. Formas de expresar a constante de

equilibrio: Kc e Kp. Relacións entre as constantes de equilibrio.

Grao de disociación. Termodinámica e equilibrio: relación

entre Kp e G. Factores que modifican o estado de

equilibrio: Principio de Le Chatelier. Importancia en procesos industriais.

Equilibrios heteroxéneos sólido-líquido. Solubilidade e produto de solubilidade.

6. Reaccións de transferencia de protóns

Concepto de ácido-base segundo as teorías de Arrhenius e Brönsted-Lowry.

Concepto de pares ácido-base conxugados.

Fortaleza relativa dos ácidos e grao de ionización.

Equilibrio iónico da auga. Concepto de pH.

Volumetrías de neutralización ácido-base. Indicadores ácido-base.

Estudio cualitativo da hidrólise. Estudio cualitativo das disolucións

reguladoras.

7. Reaccións de transferencia de electróns

Concepto de oxidación e redución. Número de oxidación. Oxidantes e redutores.

Axuste de reaccións químicas polo método do ión-electrón.

Estequiometría das reaccións redox. Estudio da célula galvánica. Tipos de

electrodos. Potencial de electrodo. Escala normal de potenciais. Potencial dunha pila.

Relación entre Eº e G. Espontaneidade dos procesos redox.

Electrólise: estudio da cuba electrolítica. Leis de Faraday. Principais aplicacións industriais.

8. Química do carbono O enlace nos compostos orgánicos.

Estereoisomería. Reactividade dos compostos orgánicos.

Desprazamentos electrónicos, rupturas de enlaces e intermedios de reacción.

Tipos de reaccións orgánicas: substitución, adición e eliminación.

Principais aplicacións da química do carbono na industria química.

Actitudes, valores e normas Valoración da importancia do método

científico e dos hábitos de traballo científico para buscar as explicacións posibles á realidade, obter coñecemento e dar resposta a problemas.

Interese pola interpretación da realidadea través de modelos e teorías científicas.

Interese pola precisión na realización de experiencias, expresión de conceptos e resultados, elaboración de informes, representación de datos e, en xeral, polo desenvolvemento dos procedementos propios da química.

Valoración das contribucións da química

ó desenvolvemento da sociedade e á mellora das condicións de vida en distintos ámbitos, como a medicina, a industria ou o medio ambiente.

Actitude reflexiva e crítica e toma de conciencia sobre as actuacións que poidan afectar ó medio ambiente.

Respecto no uso de instrumentos, materiais e reactivos químicos, e interese polo cumprimento das súas normas de emprego e de seguridade.

Apertura e flexibilidade ó valorar, de xeito tolerante, informacións e opinións alleas.



19.3 TEMPORALIZACIÓN. QUÍMICA

Primeiro trimestre

Conceptos básicos

Estrutura da materia

Enlace químico

Segundo trimestre

Termoquímica

Equilibrio químico

Reaccións de transferencia de protóns

Terceiro trimestre

Reaccións de transferencia de electróns

Química do carbono

19.4 CRITERIOS DE AVALIACIÓN. QUÍMICA Analizar as contribucións teóricas e os feitos experimentais que

levaron a enunciar o modelo atómico de Bohr, e discutir as limitacións e correccións deste. Coñecer as bases do modelo atómico mecanocuántico e as súas consecuencias.

Utilizar o modelo atómico mecanocuántico para elaborar configuracións electrónicas de elementos químicos e interpretar a variación periódica dalgunhas propiedades atómicas.

Comprender o concepto de enerxía reticular e aplicar o ciclo enerxético de Born-Haber para predicir o seu valor. Discutir a influencia da enerxía reticular nas propiedades dos compostos iónicos.

Interpretar a enerxía de enlace, orde de enlace, polaridade e xeometría de substancias covalentes. Establecer as estruturas de Lewis de compostos covalentes de interese e aplicar o concepto dehibridación en casos sinxelos.

Xustificar as propiedades xerais dos metais a partir dese tipo de enlace. Analizar as características das forzas intermoleculares e a súa influencia nas propiedades das substancias.

Aplicar o primeiro principio da termodinámica ás reaccións químicas. Definir o concepto de entalpía e analizar as diferencias entre procesos exotérmicos e endotérmicos. Aplicar a lei de Hess a diferentes procesos químicos.



Analizar os conceptos de enerxía interna, entalpía, entropía e enerxía libre. Aplicar os principios da termodinámica ás reaccións químicas e predicir a súa espontaneidade.

Analizar as características cinéticas dos procesos químicos, a partir do concepto de velocidade de reacción e das teorías que explican como progresan as reaccións químicas. Explicar os factores que inflúen na velocidade de reacción.

Analizar as características do equilibrio químico e aplicar a lei de acción de masas a equilibrios homoxéneos sinxelos. Establecer o concepto de constante de equilibrio e relacionar Kc e Kp en sistemas gasosos. Aplicar o principio de Le Chatelier para valorar a influencia de diferentes factores sobre o equilibrio químico.

Aplicar a lei de acción de masas a equilibrios heteroxéneos sólido-líquido e establecer as relacións entre solubilidade e produto de solubilidade.

Explicar os conceptos de acidez e basicidade segundo as teorías de Arrhenius e Brönsted-Lowry e analizar as diferencias e relacións entre elas. Aplicar os conceptos de pH, fortaleza relativade ácidos e bases, neutralización e hidrólise de sales.

Analizar as características e constituíntes das reaccións de oxidación-redución e aplicar o método do ión-electrón para o seu axuste.

Distinguir entre célula galvánica e cuba electrolítica. Calcular o potencial dunha pila e relacionar Eº e G. Aplicar as leis de Faraday. Identificar procesos redox que teñen lugar na natureza e na industria.

Relacionar os tipos de enlace dos compostos de carbono co tipo dehibridación. Recoñecer os diferentes tipos de estereoisomería. Coñecer as características principais das reaccións de adición, substitución e eliminación e aplicalas para describir a reactividadebásica dos grupos funcionais máis comúns. Formular os compostosorgánicos nos que estes últimos estean presentes.

Aplicar os coñecementos da química á realización axeitada das actividades experimentais propostas ao longo do curso.

Analizar as interrelacións que nos contidos deste curso se dan entre a ciencia, a tecnoloxía e a sociedade.

19.5 MÍNIMOS ESIXIBLES. QUÍMICA Orixes da teoría cuántica. Hipótese de

Planck. Efecto fotoeléctrico. Espectros atómicos.

Modelo atómico de Bohr e as súas

limitacións. Introdución á mecánica cuántica.

Hipótese de De Broglie. Principio de Heisenberg. Mecánica ondulatoria.



Orbitais atómicos. Números cuánticos. Configuracións electrónicas: Principio de

Pauli e regra de Hund. O sistema periódico: clasificación

periódica dos elementos. Variación periódica das propiedades dos elementos.

Estudio dos seguintes grupos: alcalinos, alcalinotérreos, térreos, carbonoideos, nitroxenoideos, anfíxenos e halóxenos.

Concepto de enlace en relación coa estabilidade enerxética dos átomos enlazados.

Enlace iónico. Propiedades das sustancias iónicas. Concepto de enerxía de rede. Ciclo de Born-Haber.

Enlace covalente. Propiedades das substancias covalentes.

Teoría do enlace covalente. estruturas deLewis. Enlaces simples e enlaces múltiples.

Parámetros moleculares. Hibridación de orbitais atómicos (sp, sp2, sp3).

Forzas intermoleculares. Enlace metálico. Teorías que explican o

enlace metálico. Estudio dos principais compostos de

hidróxeno, osíxeno, nitróxeno e xofre: hidruros, óxidos e ácidos.

Introdución á termodinámica. Sistemas termodinámicos. Variables termodinámicas.

Primeiro principio da termodinámica. Concepto de entalpía. Entalpía de reacción. Entalpía de

formación. Entalpía de enlace. Cálculo de entalpías de reacción a partir das entalpías de formación e das entalpías deenlace.

Lei de Hess. Segundo principio da termodinámica.

Concepto de entropía. Entropía e desorde.

Enerxía libre e espontaneidade das reaccións químicas.

Aspecto cinético das reaccións químicas.Concepto de velocidade de reacción.

Ecuacións cinéticas. Orde de reacción. Mecanismo de reacción. Molecularidade. Teoría das reaccións químicas. Factores dos que depende a velocidade

dunha reacción. Catalizadores: tipos e utilización en procesos industriais.

Concepto de equilibrio químico. Características.

Cociente de reacción e constante de equilibrio.

Formas de expresar a constante de equilibrio: Kc e Kp. Relacións entre as constantes de equilibrio.

Grao de disociación. Termodinámica e equilibrio: relación

entre Kp e G. Factores que modifican o estado de

equilibrio: Principio de Le Chatelier. Importancia en procesos industriais.

Equilibrios heteroxéneos sólido-líquido. Solubilidade e produto de solubilidade.

Concepto de ácido-base segundo as teorías de Arrhenius e Brönsted-Lowry.

Concepto de pares ácido-base conxugados.

Fortaleza relativa dos ácidos e grao de ionización.

Equilibrio iónico da auga. Concepto de pH.

Volumetrías de neutralización ácido-base. Indicadores ácido-base.

Estudio cualitativo da hidrólise. Estudio cualitativo das disolucións

reguladoras. Concepto de oxidación e redución.

Número de oxidación. Oxidantes e redutores.

Axuste de reaccións químicas polo método do ión-electrón.

Estequiometría das reaccións redox. Estudio da célula galvánica. Tipos de

electrodos. Potencial de electrodo. Escala normal de potenciais. Potencial dunha pila.

Relación entre Eº e G. Espontaneidade dos procesos redox.

Electrólise: estudio da cuba electrolítica. Leis de Faraday. Principais aplicacións industriais.

O enlace nos compostos orgánicos. Estereoisomería.

Reactividade dos compostos orgánicos. Desprazamentos electrónicos, rupturas de enlaces e intermedios de reacción.

Tipos de reaccións orgánicas: substitución, adición e eliminación.

Principais aplicacións da química do carbono na industria química.



20. ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES

Realizaranse un conxunto de actividades complementarias, algunhas delas en colaboración con outros seminarios do Centro, principalmente osde Tecnoloxía e Economía. As actividades previstas para o presente cursoacadémico son as seguintes:

Visita Cursos Datas ObservaciónsPlanta de tratamento de augas. A Telva

1º e 2º ESO Xaneiro

Costa de Dexo e Serantes.Mera

1º e 2º ESO Maio

Minicentral hidroeléctrica.Herves

3º e 4º ESO Abril Con Tecnoloxía

Central Térmica.Sabón

3º e 4º ESO Xaneiro Con Tecnoloxía

Hermanos Fraga.Carballo

3º e 4º ESO Novembro Con Economía e Tecnoloxía

Planetario / Casa das Ciencias.A Coruña

1º e 2º BAC Abril

Grafitos do Noroeste.A Coruña

1º e 2º BAC Abril Con Economía

Carpintería de Aluminio.A Coruña

1º e 2º BAC Marzo Con Economía

Sotavento.As Pontes

1º e 2º BAC Sen concretar Con Tecnoloxía

Estas actividades teñen como obxectivo afondar nos contidos da materia. O alumnado recibirá as explicacións previas necesarias. Tamén realizarántarefas despois de cada visita para avaliar o aproveitamento destas.

As datas indicadas na táboa anterior son orientativas. As datas concretas para cada visita serán determinadas con posterioridade, unha vez que se fagan as xestións necesarias.

21. FOMENTO DA LECTURA. PROXECTO LECTORO Proxecto lector constitúe un dos proxectos máis interesantes que se levan a cabo no centro. A práctica da lectura comprensiva é fundamental para que os alumnos e alumnas poidan acadar as competencias básicas.

A lectura comprensiva dos enunciados das actividades é condición "sine qua non" para a realización correcta das mesmas. Así mesmo, a lectura crítica de textos científicos será un procedemento cotidiano para os membros deste departamento.

Por outra banda os alumnos lerán os libros que a súa profesora ou



profesor lles indique. Trátase de textos especialmente seleccionados paraeste fin e cunha relación directa coa materia impartida.

Nas materias impartidas en inglés é, se cabe, máis importante aínda que os alumnos e alumnas comprendan os textos referidos ás actividades realizadas na aula, no laboratorio, etc. Para asegurar esta comprensión, farase unha lectura en voz alta de párrafos seleccionados do libro de texto, das "study guides", "lab reports", etc. Rotarase esta lectura,para que todo o alumnado interveña na mesma. Comprobarase a comprensión da linguaxe empregada e realizarase unha listaxe do novo vocabulario que vaia aparecendo.

Ademáis da lectura na aula, cada alumno deberá de ler algún dos libros recomendados (de divulgación científica, ou novelas con contidos relacionados coa Ciencia) durante o curso. Entregará un comentario dela que será tido en conta para a nota final, podendo incrementar esta nun 10%.

21.1 LECTURAS RECOMENDADASA continuación presentamos unha relación de materiais de distinto tipo que consideramos útiles para fomentar a lectura entre os nosos alumnos e alumnas. Esta relación contén distintos tipos de lecturas que poderían clasificarse nos seguintes grupos:

Libros informativos e outros materiais (obras documentais, de referencia, de consulta, revistas…), para complementar os contidos da área.

Ciencia y técnica. Enciclopedia Salvat. Navarra, Ed. Salvat, 1990. ISBN: 84-345-4490-3

Holton, G. Ciencia y anticiencia. Madrid, Nivola, 2006, ISBN: 84-9559-26-0

Guillén, M. Cinco ecuaciones que cambiaron el mundo. Madrid,Debate,2002. ISBN:84-8306-228-3

Lecturas e libros recreativos, que posúen compoñentes literarios pero con finalidade informativa (libros-xogo, biografías…)

Asimov, Isaac. El electrón zurdo. Barcelona, Alianza editorial, 1991. ISBN: 84-206-1653-2

Asimov, Isaac. Cien preguntas básicas sobre la Ciencia. Madrid, Alianza editorial,1991. ISBN :B-40392-1991

Trochio, F. El genio incomprendido, hombres e ideas que la ciencia no ha comprendido. Madrid, Alianza, 1999. ISBN: 84-206-3970-2.



Vinagre, F. Cuestiones curiosas de Química. Madrid, Alianza, 1998. ISBN: 84-206-3987-7.

Levy-Leblond, J.M. La Física en preguntas. Madrid, Alianza, 1986. ISBN: 84-206-0179-9

Libros de literatura infantil e xuvenil con temática científica.

Orwell, George. 1984. Barcelona, Destino, 1997. ISBN:84-233-2865-1

Samósata de, L. Relatos fantásticos. Madrid, Alianza Editorial, 1998. ISBN: 84-206-3663-0

Calvino, I. Palomar. Madrid, siruela, 1997. ISBN:84-7884-361-4

Calvino, I. Las cosmicómicas. Barcelona, Monotauro, 1997. ISBN :84-450-7221-8

Verne,J. La isla misteriosa. Madrid, Alianza, 1998. ISBN 84-206-3664-9

Lem, S. Diario de viajes y estrellas. Barcelona, Edhassa, 1988. ISBN: 84-350-1103-8

Levi, P. El sistema periódico. Madrid, Alianza, 1987. ISBN: 84-206-3210-4

Goethe. Las afinidades electivas. Madrid, Boreal, 1999. ISBN: 84-95156-23-7

22. FOMENTO DAS TICAprender a utilizar racionalmente as novas tecnoloxías resulta fundamental nunha sociedade que está nunha continua evolución tecnolóxica.

O visionado de vídeos didácticos, a consulta de información en Internet para a realización de traballos ou o uso de software específico son exemplos das medidas previstas polos membros deste departamento.

22.1 INTEGRACIÓN CURRICULAR DAS TICA ensinanza presencial e as súas formas tradicionais teñen demostrado a súa incapacidade de satisfacer as esixencias de formación da sociedade baseada no coñecemento e na información que implica a masividade do proceso de formación e actualización e a súa continuidade ao longo da vida. O éxito dunha nova forma de educación require da realización dun proceso de innovación que inclúa a todos os elementos do mesmo, entre eles atópanse os métodos e medios utilizados. A utilización do computador na educación presenta características positivas como poden ser a interactividade, personalización, facilidade de utilización, medio de



investigación na aula, medio motivador, aprendizaxe individual, polo que tería que utilizarse máis para mellorar diferentes aprendizaxes.

Na materia de Física e Química, tradicionalmente as actividades xenéricas só plantean actividades manuais, tales como a construción de modelos que simulen a realidade, prácticas de laboratorio ou actividades de indagación. Con esta metodoloxía os estudantes non adquiren unha aprendizaxe realmente significativa, polo contrario, só se memorizan os contidos.

A ensinanza das distintas unidades mediante o uso das TIC faise factible xa que existen diversos recursos que poden ser introducidos dentro da planificación das unidades didácticas. Podemos incluír entre eles o software educativo e a multimedia educativa.

No contexto social actual, os alumnos e alumnas de Secundaria manteñenunha estreita relación coas tecnoloxías da información e a comunicación debido a que se teñen convertido nunha poderosa ferramenta que lles facilita información, comunicación e potencia no desenvolvemento de habilidades e novas formas de construción do coñecemento. Noutras palabras a adolescencia de hoxe, practica novas formas de construír unhacultura dixital.

A aparición de Internet permite transitar desde modelos de aprendizaxe baseados na transmisión de coñecemento a modelos baseados na construción de coñecemento. Desta forma os alumnos vólvense axentes activos no proceso de aprendizaxe e os profesores en facilitadores na construción e apropiación de coñecementos, por parte dos alumnos. Para que este proceso teña éxito é preciso que:

1. Exista un amplo coñecemento dos planes e programas de estudio por parte do docente.

2. Posuír a infraestrutura correspondente para poder desenvolver as actividades planificadas.

3. Desarrollar nos docentes unha mentalidade aberta ás novas tecnoloxías e posuír un dominio delas.

4. Alumnado autónomo na súa aprendizaxe, capaz de indagar a información que necesite, sen desviarse do obxectivo da clase.

Este último punto é de suma importancia, debido a que mediante o uso das TIC os estudantes se abren a un mundo cheo de información.



22.2 FERRAMENTAS TIC

Ferramentas de Internet

Utilizaremos ferramentas dispoñibles en Internet que permiten realizar mapas conceptuais, liñas de tempo, diagramas causa-efecto, etc. Por exemplo:

CmapTools: http://cmap.ihmc.us/conceptmap.html

IntelEducación: Explicando una razón.

http://educate.intel.com/cr/ThinkingTools/SeeingReason

IntelEducación: Clasificación visual.

http://educate.intel.com/cr/ThinkingTools/VisualRanking/

Cronos:

http://educ.ar/educar/site/educar/Cronos.html?uri=urn:kbee:c260b020-8260-11dc-af56-00163e000038&page-uri=urn:kbee:ff9221c0-13a9-11dc-b8c4-0013d43e5fae

SmartDraw:

http://www.smartdraw.com/videos/overview#/videos/overview/Insert-Delete-Shapes

Bubbl Us:

http://bubbl.us/edit.php

Uso de Applets

Os applets, axudan ao profesor a mostrar de forma máis clara e atractiva algunhas cuestións. Exemplos comúns de applets son os applets de Java eas animacións Flash.

O uso de applets estimula aos estudantes a incrementar o seu interese pola unidade e a avanzar con maior autonomía en determinados momentos. Case todas as animacións teñen un perfil interactivo o que axuda na motivación do alumnado.

22.3 PÁXINA WEBOs sitios Web do departamento de Física e Química:http://centros.edu.aytolacoruna.es/iesadormideras/departamentos/fq/home.html

e das seccións bilingües do IES Plurilingüe Adormideras:http://centros.edu.aytolacoruna.es/iesadormideras/sb/home.html

recollen o uso práctico das TIC para o ensino das materias deste departamento. Nelas podemos encontrar: bibliografía de consulta,



boletíns de exercicios, coordinación de actividades, traballos realizados polos alumnos e alumnas do departamento, fotografías de actividades intra e extraescolares. Por razóns de espacio, non se enumeran nesta programación todas as aplicacións utilizadas. Para información máis detallada, deben consultarse os sitios Web anteriormente citados.

A Coruña 25 de setembro de 2013.

Fdo. José Luis Sánchez Zas(Xefe de Departamento)

Fdo. Mónica Osuna(Titora de pendentes)


http://centros.edu.aytolacoruna.es/iesadormideras/departamentos/fq/home.html

PROGRAMACIÓN CURSO 2013/2014 - Web Educativa do...

Documents

Transcript of PROGRAMACIÓN CURSO 2013/2014 - Web Educativa do...