PROGRAMACIÓN DE 3º EDUCACIÓN PRIMARIA...PROGRAMACIÓN DE 3º EDUCACIÓN PRIMARIA CURSO 20-21 CEIP...

CEIP MESTRE VALVERDE MAYO

0

PROGRAMACIÓN DE 3º

EDUCACIÓN PRIMARIA


TITOR/A: PATRICIA MARTÍNEZ SILVA

PROGRAMACIÓN DE 3º EDUCACIÓN PRIMARIA CURSO 20-21

CEIP MESTRE VALVERDE MAYO 1

1. INTRODUCIÓN. .................................................................................................................................. 3

1.1. Normativa. ......................................................................................................................................... 3

1.2. Contextualización. .............................................................................................................................. 3

1.3. Características do grupo clase. .......................................................................................................... 3

2. CONTRIBUCIÓN AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVE. .......................................... 3

3. OBXECTIVOS, CONTIDOS, CRITERIOS DE AVALIACIÓN, ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE E COMPETENCIAS

CLAVE ........................................................................................................................................................ 4

4. APRENDIZAXES IMPRESCINDIBLES NON ADQUIRIDAS NO CURSO 2020/2021 ............................... 82

5. CONCRECIÓN PARA CADA ESTÁNDAR DE APRENDIZAXE AVALIABLE, TEMPORALIZACIÓN E GRAO DE

CONSECUCIÓN PARA SUPERAR A MATERIA............................................................................................ 82

5.1 ÁREA DE LINGUA E LITERATURA CASTELÁ. ..................................................................................................... 82

5.1.1 Mínimos esixibles ......................................................................................................................................... 84

5.2 ÁREA DE LINGUA E LITERATURA GALEGA. ...................................................................................................... 84


5.3 ÁREA DE MATEMÁTICAS. ............................................................................................................................... 86


5.4 ÁREA DE SOCIAIS. ........................................................................................................................................... 87


5.5 ÁREA DE NATURAIS. ....................................................................................................................................... 88


5.6 ÁREA DE VALORES SOCIAIS E CÍVICOS. ........................................................................................................... 89


5.7 ÁREA DE EDUCACIÓN PLÁSTICA . ................................................................................................................... 90

5.7.1 Mínimos esixibles. ........................................................................................................................................ 90

6. PROCEDEMENTOS E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN. ................................................................. 90

6.1. PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN ................................................................................................. 90

6.2. INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN ..................................................................................................... 91

7. CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS. .................................................................................................. 92

7.1. CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS COMÚNS. .................................................................................. 92

7.2. CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS DE CADA ÁREA. ........................................................................ 93

7.2.1.LINGUA CASTELÁ .......................................................................................................................................... 93

7.2.2. LINGUA GALEGA .......................................................................................................................................... 94

7.2.3. MATEMÁTICAS ............................................................................................................................................ 94

7.2.4. SOCIAIS ........................................................................................................................................................ 95

7.2.5. NATURAIS .................................................................................................................................................... 95



7.2.6. VALORES CÍVICAS E SOCIAIS. ....................................................................................................................... 96

7.2.7. EDUCACIÓN PLÁSTICA. ................................................................................................................................ 96

7.3. CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS DURANTE UN ENSINO NON PRESENCIAL ................................... 97

8. MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS. ............................................................................................ 97

9. CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN E PROMOCIÓN DO ALUMNADO. ................................................... 97

9.1 CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN ........................................................................................................................ 98

9.1.1. ÁREA DE LINGUA CASTELÁ E GALEGA. .................................................................................................. 98

9.1.2. ÁREA DE MATEMÁTICAS. .......................................................................................................................... 100

9.1.3. ÁREA DE SOCIAIS E DE NATURAIS ....................................................................................................... 102

9.1.4. ÁREA DE VALORES SOCIAIS E CÍVICOS. ............................................................................................... 103

9.1.6. ÁREA DE EDUCACIÓN PLÁSTICA. ............................................................................................................... 103

9.2. CRITERIOS DE PROMOCIÓN ......................................................................................................................... 103

10. INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DE ENSINO E A PRÁCTICA DOCENTE. ...... 105

11. DESEÑO DA AVALIACIÓN INICIAL E MEDIDAS A ADOPTAR EN FUNCIÓN DOS RESULTADOS. ...... 105

12. MEDIDAS DE ATENCIÓN A DIVERSIDADE ...................................................................................... 106

13. ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES. ............................................................. 107

14. MECANISMOS DE REVISIÓN, AVALIACIÓN E MODIFICACIÓN DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA EN FUNCIÓN

DOS RESULTADOS ACADÉMICOS E PROCESOS DE MELLORA. .............................................................. 107

15. ACCIÓNS DE CONTRIBUCIÓN AO PLAN LECTOR. .......................................................................... 108

16. ACCIÓNS DE CONTRIBUCIÓN AO PLAN TIC ................................................................................... 109

ANEXO 1 ................................................................................................................................................ 111

Área de Relixión ................................................................................................................................ 112

Área De Inglés…………………………………………………………………………………………………………………………………..118

Área de Educación Física ………………………………………………………………………………………………………………….148

Área de Música ………………………………………………………………………………………………………………………………..171

ANEXO 2 ................................................................................................................................................ 185



1. INTRODUCIÓN.

1.1. Normativa. Na elaboración desta programación tívose en conta, o Currículo (D.105/2014); a Orde de Avaliación (O. de 9 de xuño

de 2016) de E.P.; as Instruccións do 30 de xullo de 2020, sobre as medidas educativas que se deben adoptar no curso

académico 2020/21 e o Protocolo de adaptación ao contexto da Covid-19.

1.2. Contextualización.

O Ceip Mestre Valverde Mayo está situado na parroquia de Sanguiñeda, no concello de Mos, próximo ao concello de

O Porriño e nunha zona semi urbana. Asi mesmo, atópase ben comunicado coa cidade de Vigo, característica moi

importante para complementar a oferta cultural de Mos. O centro ten 217 alumnos distribuídos en tres aulas do 2º

ciclo de Educación Infantil e nove aulas de Educación Primaria.

1.3. Características do grupo clase.

Esta programación será aplicada no grupo de 3º de EP. formado por 17 alumnos e 3 alumnas

Nº ALUMNADO Nº NENOS Nº NENAS ALUMNADO CON NEAE

20 17 3 4

2. CONTRIBUCIÓN AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVE.

COMUNICACIÓN LINGÜÍSTICA (CCL)

É quen de comunicarse de forma oral e escrita en múltiples situacións comunicativas.

Le, entende e produce textos propios da súa idade.

Respecta as normas de comunicación en calquera contexto: quenda de palabra, escoita atenta do interlocutor,…

Amosa interese pola lectura como fonte de aprendizaxe e medio de comunicación e de lecer.

Recrea e compón poemas e relatos, a partir de modelos sinxelos.

COMPETENCIA MATEMÁTICA E COMPETENCIAS BÁSICAS EN CIENCIA E TECNOLOXÍA (CMCT)

Manexa a linguaxe matemática con precisión en diferentes contextos.

Aplica as estratexias de resolución de problemas a calquera situación problemática

Manexa os coñecemento sobre ciencia e tecnoloxía para solucionar problemas e comprender o que acontece ao noso arredor.

Resolve problemas que impliquen o dominio dos contidostraballados, empregandoestratexias heurísticas, de razoamento.

Recolle e clasifica datos de situacións do seu contorno, utilizándoos para construírtáboasou gráficas.

COMPETENCIA DIXITAL (CD) Utiliza as TIC para buscar, obter, producir, presentar e intercambiar información.



Utiliza sistemas de tratamento de texto (Word ou equivalente), de presentación da información (Power Point ou equivalente) e iníciase na utilización da folla de cálculo (Excel ou equivalente)

APRENDER A APRENDER (CAA)

Coñece as súas propias capacidades.

Emprega a lectura, escritura, TIC e cálculo para adquirir novos coñecementos.

Planifica os recursos necesarios e os pasos que hai que realizar no proceso de aprendizaxe.

Busca, selecciona e organiza a información importante, obtén conclusións e o comunica.

COMPETENCIAS SOCIAIS E CÍVICAS (CSC(

Mostra tolerancia e é quen de sentir empatía.

Mostra sentido de responsabilidade.

Xestiona as situacións de estrés e a frustración de modo construtivo.

Atende as intervencións dos e das demais, en conversas e exposicións sen interromper.

SENTIDO DA INICIATIVA E ESPÍRITU EMPRENDEDOR (CSIEE)

É quen de traballar individualmente e de xeito colaborativo dentro dun equipo.

Móstrase independente e planifica, organiza e xestiona as actividades relativas á vida académica. (Utiliza a axenda, prepara os “exames” ou probas con suficiente antelación e entrega os traballos no tempo indicado

É constante no traballo superando as dificultades.

CONCIENCIA E EXPRESIÓNS CULTURAIS (CCEC)

Comprende a diversidade cultural e lingüística e mostra unha actitude positiva cara a nosa lingua.

Mostra actitudes creativas.

Expresa sentimentos e emocións dende códigos artísticos e aprecia a beleza das expresións artísticas.

3. OBXECTIVOS, CONTIDOS, CRITERIOS DE AVALIACIÓN, ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE E

COMPETENCIAS CLAVE

OBXECTIVOS XERAIS DE CURSO

a) Desenvolver as súas capacidades afectivas e coñecer e apreciar os valores e as normas de convivencia para a

prevención e a resolución pacífica de conflitos.

b) Desenvolver hábitos de traballo, de esforzo, de responsabilidade no estudo, así como actitudes de confianza en si

mesmo/a.

c) Coñecer e utilizar de xeito apropiado a lingua galega e a lingua castelá, desenvolvendo hábitos de lectura en ambas

as linguas e adquirir unha competencia comunicativa básica en lingua inglesa.

d) Desenvolver as competencias matemáticas básicas e iniciarse na resolución de problemas sendo quen de aplicalos

ás situacións da súa vida cotiá.

e) Coñecer os aspectos fundamentais das ciencias da natureza e das ciencias sociais, con especial atención aos

relacionados con Galicia.



f) Iniciarse na utilización, para a aprendizaxe, das tecnoloxías da información e da comunicación e na construción de

propostas visuais e audiovisuais.

g) Coñecer, apreciar e valorar as singularidades culturais e lingüísticas de Galicia.

Baseándonos no decreto 105/2014 onde se establece o currículo de Educación Primaria en Galicia (DOG nº 171 do

9/9/2014) preséntase a seguinte programación englobada en bloques a desenvolver ao longo deste curso.

3.1 ÁREA DE LINGUA E LITERATURA CASTELÁ


6

6

LCB1.1.2. Aplica as normas

sociocomunicativas: escoita atenta,

espera de quendas, respecto da

opinión dos e das demais.

CCL

CAA

CSC

b

e

B1.2. Comprensión e

expresión de mensaxes

verbais e non verbais,

B1.2. Recoñecer a información verbal

e non verbal dos discursos orais e

integralana produción propia.

LCB1.2.1. Integra de xeito global os

recursos verbais e non verbais para

comunicarse oralmente, identificando o

valor comunicativo destes.

CCL

ÁREA LINGUA CASTELÁ E LITERATURA CURSO TERCEIRO

Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Competencias clave

BLOQUE 1. COMUNICACIÓN ORAL. FALAR E ESCOITAR

a

c

d

e

B1.1. Estratexias e normas para

o intercambio comunicativo:

participación; exposición

clara; escoita; respecto

áquenda de palabra;

respecto polos sentimentos,

experiencias, ideas, opinións

e coñecementos dos e das

demais.

B1.1.Participar en situacións de

comunicación, dirixidasou

espontáneas, respectando a

quenda de palabra e a

intervención dos e dasdemais.

LCB1.1.1. Expresa deforma global, ideas,

opinións e sentimentos con certa

claridade.

CCL

CAA

CSC



especialmente xestos e ton

de voz que complementen

o significado da mensaxe.

LCB1.2.2. Exprésasecunha pronunciación

e unha dicción correctas.

CCL

a

b

e

B1.3. Participación en

situaciónsde comunicación,

espontáneas e dirixidas,

utilizando un discurso

cunha secuencia lineal

sinxela.

B1.3. Expresarse con coherencia

básica de forma oral para

satisfacer necesidades de

comunicación en diferentes

situación de aula.

LCB1.3.1. Participa activamente e con

coherencia básica en diversas

situacións de comunicación:

Diálogos,exposicións orais seguindo un modelo, e guiadas, con axuda, cando cumpra, das tecnoloxías da información e da comunicación.

CCL

CD

CAA

CSC

CSIEE

b

e

B1.4. Dedución das palabras

evidentes polo contexto.

Interese pola ampliación

de vocabulario. Creación

de redes semánticas

sinxelas.

B1.4. Facerhipóteses sobre o

significado de palabras evidentes a

partir do seu contexto de uso.

LCB1.4.1. Identifica polo contexto o

significadode distintas palabras.

CCL

LCB1.4.2. Utiliza o vocabulario axeitado a

súa idade para expresarse con

progresiva precisión nos diferentes

contextos de comunicación.

CCL

CAA



b

d

e

i

B1.5. Comprensión global e

específica de textos orais de

diversa tipoloxía e

procedentes de diversas

fontes (produción didáctica,

gravacións, medios de

comunicación).

B1.5. Recoñecer o tema e as ideas

principais de textos orais breves e

sinxelos de diferente tipoloxía,

segundo a forma da mensaxe

(descritivos, narrativos,

dialogados, expositivos) e a súa

intención comunicativa

(informativos, literarios e

prescritivos).

LCB1.5.1. Comprende de forma global a

información xeral de textos orais de uso

habitual, do ámbito escolar e social,

identifica o tema e selecciona as ideas

principais: noticias, contos, folletos

informativos, narracións, textos

científicos, anuncios publicitarios,

receitas médicas….

CCL

CAA

LCB1.5.3.Responde preguntas

sinxelas correspondentes á

comprensión literal.

CCL

LCB1.5.4. Utiliza de xeito guiado a

información recollida, para levar a cabo

diversas actividades en situacións de

aprendizaxe.

CCL

CAA

CSIEE

b

d

e

B1.5. Comprensión global e

específica de textos orais de

diversa tipoloxía e

procedentes de diversas

fontes .

B1.6. Utilizar os medios de

comunicación social como

instrumento deaprendizaxe.

LCB1.6.1. Utiliza de xeito guiado os medios

audiovisuais e dixitais para obter

información.

CCL

CD

CAA

i LCB1.6.2. Transforma en noticias sinxelas

feitos cotiás próximos á súa realidade,

imitando modelos.

CCL

CSC



LCB1.6.3. Comprende de forma global

o contido principal dunha entrevista,

noticia ou debate infantil

procedente dos medios de

comunicación.

CCL

CD

CAA

CSC

b

e

B1.6. Audición e

reprodución de textos

adecuados ao nivel que

estimulen o seu interese.

B1.7. Dramatizacións de

textos literarios

adaptados áidade ede

producións propias.

B1.7. Reproducir textos axeitados aos

seus gustos eintereses.

LCB1.7.1. Reproduce de memoria textos

literarios, non literarios e propios,

sinxelos e breves, axeitados aos seus

gustos e intereses.

CCL

CAA

CCEC

LCB1.7.2. Interpreta diferentes

personaxes, reflectindo as súas

características esenciais, memorizando

e representando as súas accións e

xestos máis definitorios.

CCL

CAA

CCEC

b

e

B1.8. Produción de textos

orais sinxelos de

diferente tipoloxía.

B1.8. Producir textos orais adecuados

ao nivel dos xéneros máis habituais

imitando modelos, atendendo á

forma da mensaxe (descritivos,

narrativos, dialogados, expositivos)

e asúa

LCB1.8.1. Elabora comprensiblemente

textos orais breves e sinxelos do

ámbito escolar e social, adecuados ao

nivel,imitando modelos.

CCL

CAA

CSIEE



intención comunicativa


prescritivos).

LCB1.8.2. Organiza o discurso cunha

secuencia coherente elemental,

utilizando nexos básicos.

CCL

CAA

CSIEE

a

b

e

B1.9. Estratexias para utilizar

a linguaxe oral como

instrumentode

comunicación e

aprendizaxe: escoitar e

preguntar.

B1.9. Utilizar de xeito efectivo a

linguaxe oral: escoitar e

preguntar.

LCB 1.9.1. Emprega de xeito efectivo a

linguaxe oral para comunicarse e

aprender: escoita e pregunta para

asegurar acomprensión.

CCL

CAA

CSC

CSIEE

BLOQUE 2. COMUNICACIÓN ESCRITA. LER

b

e

B2.1. Lectura, en silencio e en

voz alta, de distintos tipos

de texto próximos á súa

experiencia.

B2.1. Ler en voz alta e en silencio

diferentes textos.

LCB2.1.1. Le en voz alta, sen dificultade,

diferentes tipos de textos apropiados á

súa idade.

CCL

LCB2.1.2. Le en silencio textos sinxelos

próximos á súa experiencia.

CCL

e B2.2. Comprensión de textos

de diversa tipoloxía,

adecuados á súaidade, lidos

en voz alta e ensilencio,

segundo a súatipoloxía e

valorando a lectura como

medio para ampliar o

vocabulario e fixar a

B2.2. Comprender distintos tipos de

textos adaptados á súaidade e

valorar a lectura como medio para

ampliar o vocabulario, fixar a

ortografía correcta e como gozo

persoal.

LCB2.2.1. Resume, respondendo a

preguntas e reflectindo as ideas

principais, textos de diversa tipoloxía

textual.

CCL

CAA

LCB2.2.2. Distingue entextos do ámbito

escolar e social e de forma xeral, entre

as diversas tipoloxías atendendo á

forma da mensaxe (descritivos,

CCL

CAA



ortografía correcta. narrativos, dialogados, expositivos) e á

súa intención comunicativa

(informativos, literarios e prescritivos).

LCB2.2.3. Elabora glosarios coas novas

palabras.

CCL

CAA

b

e

B2.3. Utilización de estratexias

para a comprensión lectora

de textos: consideración do

título e das ilustracións.

Identificación de palabras

crave. Anticipación de

hipótese de significado polo

contexto. Recoñecemento

básicoda tipoloxía textual.

Uso do dicionario.

B2. 3. Utilizar de xeito guiado

estratexias elementais para a

comprensión lectora de textos moi

sinxelos de diversa tipoloxía.

LCB2.3.1. Identifica as

palabras clave dun texto.

CCL

CAA

LCB2.3.2. Activa, de forma guiada,

coñecementos previos para

comprender un texto.

CCL

CAA

LCB2.3.3. Formula hipóteses sobre o

contido do texto a partir do título e de

ilustracións redundantes.

CCL

CAA

LCB2.3.4. Relaciona a información con

distidanas ilustracións coa

información que aparece no texto.

CCL

CAA

LCB2.3.5. Iníciase na utilización do

dicionario de xeito guiado.

CCL

CAA

e B2.4. Gusto pola lectura.

B2.5. Selección de libros

B2.4. Ler por propia iniciativa

diferentes tipos detextos.

LCB2.4.1. Dedica momentos de lecer

para a lectura voluntaria.

CCL



Segundo o gusto persoal.

B2.6. Lectura dos libros

establecidos no Plan lector.

LCB2.4.2. Selecciona textos do seu

interese en función dos seus gustos

epreferencias.

CCL

LCB2.4.3. Identifica e resume o

argumento de lecturas realizadas e dá

referencias básicas, como o título.

CCL

CAA

e

i

B2.7. Uso da biblioteca para a

procura de información

eutilización da mesma

como fonte de información

elecer.

B2.5. Usa a biblioteca para

localizar libros axeitado aos

seus intereses.

LCB2.5.1. Consulta na biblioteca, de xeito

guiado, diferentes fontes bibliográficas

e textos en soporte informático para

obter información sobre temas do seu

interese e necesarios para as súas

tarefas de aula.

CCL

CD

CAA

a

b

e

B2.8. Iniciación á creación da

biblioteca persoal.

B2.6. Mostrar interese porter

unha biblioteca propia.

LCB2.6.1. Coida, conservae

organiza os seus libros.

CCL

CSC

a

e

B2.9.Identificación da

finalidadedas mensaxes

transmitidos polo texto.

B2.7. Identifica a estrutura de

diferentes textos lidos,

centrándose na interpretación do

seu significado.

LCB2.7.1. Diferenza, con axuda, entre

información e publicidade.

CCL

CAA

CSC



LCB2.7.2. Formula hipótese, de xeito

guiado, sobre a finalidade de diferentes

textos moi sinxelos a partir da súa

tipoloxía, e dos elementos lingüísticos

e non lingüísticos moi redundantes,

axeitados á súaidade.

CCL

CAA

CSC

b

e

i

B2.10. Utilización guiada

das Tecnoloxías da

Información e

Comunicación para a

procurada información.

B2.8. Utilizar de xeito guiado as

Tecnoloxías da Información e

Comunicación para a procura da

información.

LCB2.8.1. Utiliza, de xeito guiado, as

Tecnoloxías da Información e a

Comunicación para buscar información.

CCL

CD

CAA

BLOQUE 3. COMUNICACIÓN ESCRITA. ESCRIBIR

b

e

m

B3.1. Produción de textos de

diversa tipoloxíaatendendo á

forma da mensaxe

(descritivos, narrativos,

dialogados, expositivos) e a

súa intención comunicativa


prescritivos) para comunicar

coñecementos, experiencias

enecesidades.

B3.2. Cohesión do texto:

mantemento do tempo

verbal, puntuación,

B3.1. Producir textos seguindo un

modelo con diferentes intencións

comunicativas, cohesivas de xeito

elemental, aplicando as regras

ortográficas de nivel e coidando a

presentación.

LCB3.1.1. Escribe, con axuda e en

diferentes soportes, textos sinxelos

propios da vida cotiá, do ámbito escolar

e social, utilizando elementos de

cohesión básicos: noticias, contos,

folletos informativos, narracións, textos

científicos, anuncios publicitarios,

receitas, instrucións, normas….

CCL

CD

CAA

LCB3.1.2. Respecta as normas

gramaticais e ortográficas

básicas,propias do nivel.

CCL



concordancia básica.

B3.3. Aplicación dasnormas

ortográficas axeitada sao nivel.

LCB3.1.3. Reproduce textos ditados

sinxelos.

CCL

LCB3.1.4. Presenta os seus traballos con

caligrafía clara e limpeza: evitando

riscos, inclinación de liñas, etc.

CCL

CAA

B3.4. Valoración da propia

produción escrita, así como a

produción escrita dos seus

compañeiros.

B3.2. Valorar a súa propia

produción escrita, así como a

produción escrita dos seus

compañeiros.

LCB3.2.1. Valora a súapropia produción

escrita, así como a produción escrita

dos seus compañeiros.

CCL

CSC

b

e

B3.5. Normas e estratexias para

a produción de textos:

planificación (función,

destinatario, xeración de

ideas, estrutura...).

Textualización en frases

elementais con secuencia

lineal.

B3.6. Revisión e mellora do texto.

B3.3. Aplicar, con axuda, todas as

fases do proceso deescritura na

produción de textos escritos de

distinta índole: planificación,

textualización, revisión e

reescritura.

LCB3.3.1. Emprega, de xeito guiado e

segundo modelos, estratexias de

planificación, textualización e revisión

do texto.

CCL

CAA

CSIEE

LCB3.3.2. Utiliza, con axudae para escribir

textos sinxelos, borradores que

amosan: a xeración e selección de

ideas, a revisión ortográfica e da

secuencia coherente do escrito.

CCL

CAA

CSIEE



b

e

i

B3.7. Creación de textos

utilizandoa linguaxe verbal e

non verbal con intención

informativa: carteis

publicitarios.

Anuncios.Cómics.

B3.4. Elaborar proxecto

sindividuais ou colectivos de

carácter informativo sobre

diferentes temas do área.

LCB3.4.1. Elabora, deforma guiada,

gráficas sinxelas a partir de datos

obtidos de experiencias realizadas.

CCL

CAA

LCB3.4.2. Elabora e presenta, de forma

guiada, textos sinxelos, que ilustra con

imaxes, en diferentessoportes (papel e

dixital), de carácter redundante

cocontido: carteis publicitarios,

anuncios e cómics.

CCL

CD

CAA

CSIEE

a

d

e

m

B3.8. Uso dunh alinguaxe non

discriminatoria e

respectuosa coas

diferenzas.

B3.5. Usar unha linguaxe

respectuosa coa diversidade,

evitando expresións

discriminatorias e prexuízos.

LCB3.5.1. Exprésase, por escrito, evitando

unha linguaxe non sexista e non

respectuosa coas diferenzas.

CCL

CSC

e

i


utilizando as Tecnoloxías da

Información e a

Comunicación de xeito

guiado.

B3.6. Utilizar as Tecnoloxías da

Información e a Comunicación de

modo eficiente e responsable para

presentar as súas producións.

LCB3.6.1. Usa con axuda as Tecnoloxías

da Información e a Comunicación para

escribir, presentar os textos e buscar

información.

CCL

CD

CAA

e

i

B3.10. Produción de textos

segundo Plan de escritura

docentro.

B3.7. Escribir os textos establecidos

no Plan deescritura.

LCB3.7.1. Produce o stextos establecidos

no plan de escritura axeitados á súa

idade e nivel.

CCL

CAA

CSIEE



BLOQUE 4. COÑECEMENTO DA LINGUA

b

e

B4.1. Apalabra.

B4.2. Recoñecemento

dasdistintas clases de

palabras (nome,verbo,

B4.1. Aplicar oscoñecementos

básicos sobre a estrutura da

lingua, a gramática (categorías

gramaticais), o vocabulario

LCB4.1.1. Recoñece e identifica as

categorías gramaticais básicas:

presentar aonome, substituír ao nome,

CCL

adxectivo, pronomes,

artigos). Características e

uso de cada clase de

palabra.

B4.3. Tempos

verbais:presente, pasado

e futuro.

B4.4. Ortografía:

utilización das regras

básicas de ortografía e

puntuación.

(formación e significado das

palabras e campos semánticos),

así como as regras de ortografía

para favorecer unha comunicación

máis eficaz.

expresar características do nome,

expresar acción.

LCB4.1.2. Utiliza con corrección os tempos

verbais: presente, pasado e futuro, ao

producir textos orais e escritos.

CCL

LCB4.1.3. Diferenza familias

de palabras.

CCL

LCB4.1.4. Utiliza as normas

ortográficas básicas.

CCL

e B4.5. Recoñecemento das

distintas clases de palabras

(nome, verbo, adxectivo,

pronomes, artigos).

Características e uso de

cada clase depalabra.

B4.6. Vocabulario. Frases

feitas. Formación de

substantivos, adxectivos

e verbos. Recursos

derivativos: prefixos

B4.2. Desenvolver as destrezas e

competencias lingüísticas a través

do uso da lingua.

LCB4.2.1. Utiliza palabras sinónimas,

antónimas, polisémicas, frases feitas,

na expresión oral e escrita.

CCL

LCB4.2.2. Utiliza, segundo modelo,

prefixos e sufixos e crea palabras

derivadas.

CCL

LCB4.2.3. Recoñece aoración simple,

distingue suxeito e predicado.

CCL



esufixos.

B4.7. Recoñecemento dos

constituíntes oracionais:

aoración simple, suxeito e

predicado.

b

e

B4.8. Clases de nomes:

comúns e propios.

B4.3. Desenvolver estratexias para

mellorar a comprensió noral e

escrita a través do coñecemento

da lingua.

LCB4.3.1. Clasifica e usa os tipos de

nomes para elaborar textos escritos

sinxelos

CCL

B4.9. As relacións

gramaticais.

Recoñecemento e

explicación reflexiva das

relacións que se

establecen entre o

substantivo e o resto dos

compoñentes do grupo

nominal.

LCB4.3.2. Aplica as normas de

concordancia de xénero e número, na

expresión oral e escrita.

CCL

LCB4.3.3. Aplica, conaxuda, as normas de

acentuación (sílabas tónicas) nas súas

producións escritas.

CCL

LCB4.3. 4. Utiliza signos de puntuación

nas súas composicións escritas.

CCL

LCB4.3.5. Utiliza unha sintaxe básica nas

producións escritas propias.

CCL

e

i

B4.10. Utilización do material

multimedia educativo ao seu

alcance e propio da súa

B4.4. Utilizar programas educativos

dixitais para realizar tarefas e

avanzar na aprendizaxe.

LCB4.4.1. Utiliza de forma guiada,

distintos programas educativos

dixitais.

CCL

CD

CAA



idade.

d

e

o

B4.11. Valoración da

diversidade da lingua na

nosa comunidade

autónoma.

B4.5. Valorar adiversidade

lingüística da comunidade

autónoma.

LCB4.5.1. Valora a diversidade

lingüística da comunidade

autónoma.

CCL

CSC

d

e

o

B4.12. Identificación das

similitudes e diferenzas

entre as linguas que coñece

para mellorar na súa

aprendizaxe e lograr unha

competencia comunicativa

integrada.

B4.6. Comparar aspectos básicos das

linguas que coñece para mellorar

na súa aprendizaxe e lograr unha

competencia integrada.

LCB4.6.1. Compara aspectos (gráficos,

sintácticos, léxicos) das linguas que

coñece.

CCL

CAA

BLOQUE 5. EDUCACIÓN LITERARIA

d

e

B5.1. Valoración dos textos

literarios como fonte de

gozo persoal.

B5.1. Valorar os textos literarios

como fonte de lecer e

información.

LCB5.1.1. Valora e recoñece de forma

global, distintos textos literarios

sinxelos, como fonte de lecer e de

información.

CCL

CCEC

d

e

B5.2. Lectura guiada de textos

narrativos de tradición oral,

literatura infantil,

adaptacións de obras

B5.2. Facer a lectura expresiva e

interpretativa de textos literarios

narrativos, líricos e dramáticos na

práctica escolar e recoñecer e

LCB5.2.1. Realiza, de xeito guiado,

lecturas comentadas de textos

narrativos sinxelos de tradición oral,

literatura infantil, adaptacións de

CCL

CCEC



clásicas e literature actual.

B5.3. Lectura comentada de

poemas, relatos e obras teatrais.

- Identificación de

recursos literarios moi

básicos.

interpretar algúns recursos da

linguaxe literaria.

obras clásicas e literature actual.

LCB5.2.2. Interpreta, intuitivamente e

con axuda, a linguaxe figurada en

textos literarios(personificacións)

CCL

CAA

d

e

B5.4. Valoración derecursos

literarios.

B5.3. Valorar os recursos

literarios da tradición oral:

poemas, cancións, contos,

refráns eadiviñas.

LCB5.3.1. Valora os recursos literarios da

tradición oral: poemas, cancións,

contos, refráns eadiviñas.

CCL

CCEC

b

e


literarios moi sinxelos, en

prosa ou en verso: contos,

poemas, adiviñas,cancións

eteatro.

B5.4. Reproducir a partir de

modelos dados textos literarios

moi sinxelos, en prosa ou en

verso, con sentido estético e

creatividade: contos epoemas.

LCB5.4.1. Crea, con axuda, sinxelos

textos literarios moi sinxelos (contos,

poemas) a partir de pautas ou

modelos dados.

CCL

CAA

CSIEE

CCEC

a

b

e

B5.6.Comprensión,

memorización e recitado de

textos literarios co ritmo,

entoación e dicción

adecuados.

B5.5. Reproducir textos literarios

breves e sinxelos e adaptados á

idade.

LCB5.5.1. Memoriza e reproduce

textos orais moi sinxelos adecuados

á súaidade: contos, poemas ou

cancións.

CCL

CAA

CSC

CCEC



a

b

e

o

B5.8. Valoración da literatura

en calquera lingua

(maioritaria, minoritaria

ou minorizada) como

vehículo de comunicación

e como recurso de lecer

persoal.

B.5.7. Valorar a literatura en

calqueralingua, especialmente en

lingua galega, como vehículo de

comunicación e como recurso de

lecer persoal.

LCB.7.1. Valora a literatur e en calquera

lingua, especialmente en lingua galega,

como vehículo de comunicación e como

recurso de lecer persoal.

CCL

CSC

CCEC

3.2 ÁREA DE LINGUA E LITERATURA GALEGA

ÁREA LINGUA E LITERATURA GALEGA CURSO TERCEIRO


BLOQUE 1. COMUNICACIÓN ORAL: FALAR E ESCOITAR

▪ a

▪ e

▪ B1.1. Comprensión e

valoración de textos orais

sinxelos procedentes da

radio, da television ou da

▪ B1.1. Comprender textos

orais sinxelos dos medios de

comunicación, extraen do o

sentido global e información

▪ LGB1.1.1. Comprende as ideas

principais dun texto oral sinxelo dos

medios de comunicación, extraendo o

sentido global damensaxe.

▪ CCL

▪ CAA



internet, con especial

incidencia na noticia, para

obter información xeral,

específica e relevante, sobre

feitos e acontecementos que

resulten significativos e

elaboración dun breve

resumo.

específica. ▪ LGB1.1.2. Identifica quen, que e onde

nunha noticia.

▪ CCL

▪ CAA

▪ LGB1.1.3. Elabora un breve resumo, a

partir de preguntas, dun texto oral

sinxelo e valora os informativos da radio

e da television como fonte de

información.

▪ CCL

▪ CSC

▪ b

▪ e

▪ i

▪ B1.2. Uso de documentos

impresos, dixitais e

audiovisuais para obter, in-

formacións relevantes para

realiza rtarefas de

aprendizaxe.

▪ B1.2. Utilizar os documentos

audiovisuais como ins-

trumento de aprendizaxe.

▪ LGB1.2.1. Usa e manexa documentos

impresos, audiovisuais e dixitais para ob-

ter a información máis importante e

necesaria.

▪ CCL

▪ CD

▪ CAA

▪ CSC

▪ LGB1.2.2. Selecciona informacións

relevantes dos documentos audiovisuais

para realizar tarefas de aprendizaxe

▪ CCL

▪ CD

▪ CAA

▪ CSIEE

▪ a

▪ b

▪ c

▪ e

▪ o

▪ B1.3. Comprensión e

produción de textos orais

sinxelos para aprender e

para informarse, tanto os

producidos con finalidade

didáctica como os de uso

cotián, de carácter informal

(conversas entre iguais e no

equipo de traballo) e dun

maio rgrao de formali-

▪ B1.3. Comprender e producir

textos orais sinxelos, propios

do uso cotián ou do ámbito

académico.

▪ LGB1.3.1. Participa nunha conversa entre

iguais, comprendendo o que di o interlo-

cutor e intervindo adecuadamente.

▪ CCL

▪ CAA

▪ CSC

▪ CSEIEE

▪ LGB1.3.2. Sigue unha exposición da clase

e extrae o sentido global e as informa-

coins máis relevantes, preguntando se é

necesario para verificar a súa compren-

sión.

▪ CCL

▪ CAA



zación (exposicións da

clase). ▪ LGB1.3.3. Elabora e produce textos orais

sinxelos (expli- cacións, breves

exposicións, narracións curtas...) presen-

tando as ideas cunha coherencia lineal

elemental e responde preguntas

aclaratorias e lementais sobre o seu con-

tido.

▪ CCL

▪ CSIEE

▪ CAA

▪ LGB1.3.4. Participa no traballo en grupo. ▪ CCL

▪ CSIEE

▪ CAA

▪ CCL

▪ a

▪ c

▪ e

▪ B1.4. Actitude de escoita

adecuada ante situacións

comunicativas, respectando

as e opinións de quen fal ae

sen interrupcións

inadecuadas.

▪ B1.4. Mante runha actitude de

escoita adecuada, res-

pectando as opinións dos e

das demais.

▪ LGB1.4.1. Atende as intevencións dos e

das demais, en conversas e exposicións

sen interromper.

▪ CCL

▪ CSC

▪ LGB1.4.2. Respecta as opinións da

persoa que fala.

▪ CCL

▪ CSC

▪ a

▪ c

▪ d

▪ e

▪ o

▪ B1.5. Participación e

cooperación nas situacións

comunicativas (expresións

espontáneas, informacións,

conversas reguladores da

convivencia, discusións ou

▪ B1.5. Participarnas diversas

situacións de interacción oral

que se producen na aula

amosando valoración e

respecto polas normas que

rexen a interacción oral.

▪ LGB1.5.1. Respecta as quendas de

palabra nos intercambios orais.

▪ CCL

▪ CSC

▪ CAA

▪ LGB1.5.2. Respecta as opinións das

persoas participantes nos intercambios

orais.

▪ CCL

▪ CSC

▪ CCEC



instrucións) con valoración e

respecto das normas que

rexen a interacción oral

(petición e quendas de

palabra, mantemento do

tema, respecta ás opinións

das demais persoas,

posturas e xestos

adecuados).

▪ LGB1.5.3. Utiliza a lingua galega en

calquera situación de comunicación

dentro da aula e valora o seu uso fora

dela.

▪ CCL

▪ CSC

▪ CCEC

▪ LGB1.5.4. Emprega unha postura e

xestualidade que transmite

predisposición para interactuar cos

demais.

▪ CCL

▪ CSC

▪ CCEC

▪ LGB1.5.5. Exprésase cunha pronuncia e

dicción correctas.

▪ CCL

▪ CSC

▪ CCEC

▪ LGB1.5.6. Participa na conversa

formulando e contestando preguntas.

▪ CCL

▪ CSC

▪ CCEC

▪ CAA

▪ a

▪ b

▪ e

▪ B1.6. Uso de estratexias

elementais para comprender

e facer comprender as

mensaxes orais: entoación,

ritmo e xestualidade.

▪ B1.6. Amosar interese por

expresarse en público co-

herentemente, sen contra-

dicións, sen repeticións in-

necesarias e usando nexus

adecuados.

▪ LGB1.6.1. Elabora un discurso oral

coherente, utilizando un vocabulario

adecuado á súa idade.

▪ CCL

▪ CAA

▪ LGB1.6.2. Elabora un discurso oral

cohesivo, utilizando algúns nexus

básicos.

▪ CCL

▪ LGB1.6.3. Amosa un discurso oral, claro,

cunha pronuncia e entoación axeitadas e

propias da lingua galega.

▪ CCL

▪ CCEC



▪ b

▪ e

▪ B1.7. Produción de textos

orais sinxelos propios dos

medios de comunicación

social coa axuda de modelos

sinxelos e en situación de

simulación.

▪ B1.7. Elaborar textos orais

sinxelo spropios dos medios

de comunicación.

▪ LGB1.7.1. Elabora textos orais

sinxelos propios dos medios de

comunicación mediante simulación.

▪ CCL

▪ CD

▪ CAA

▪ CSIEE

▪ CSC

▪ b

▪ d

▪ e

▪ B1.8. Actitude de

cooperación e de respecto

en situacións de aprendiza-

xe compartida.

▪ B1.8. Amosar respecto e

cooperación nassituacións de

aprendizaxe engrupo.

▪ LGB1.8.1. Amosa respecto ás ideas e

achegas dos e das demais e contribúe

ao traballo en grupo.

▪ CCL

▪ CAA

▪ CSIEE

▪ e ▪ B1.9. Interese por

expresarse oralmente coa

pronuncia e coa entoación

adecuadas.

▪ B1.9. Interesarse por amosar

unha pronuncia e entoación

adecuadas.

▪ LGB1.9.1. Interésase por expresarse

oralmente coa pronuncia e

entoaciónadecuada a cada acto

comunicativo.

▪ CCL

▪ CAA

▪ CCEC

▪ CSIEE

▪ a

▪ d

▪ e

▪ o

▪ B1.10. Uso, de forma xeral,

dunha linguaxe non

discriminatoria e respec-

tuosa coas diferenzas.

▪ B1.10. Usar, de forma xeral,

unha linguaxe non

discriminatoria e respec-

tuosa coasdiferenzas.

▪ LGB1.10.1. Usa, de forma xeral,

unhalinguaxe non sexista.

▪ CCL

▪ CSC

▪ LGB1.10.2. Identifica o uso de linguaxe

discriminatoria e sexista evidente.

▪ CCL

▪ CSC

▪ a

▪ d

▪ e

▪ o

▪ B1.11. Comparación de

textos orais sinxelos

producidos en diferentes

variedades dialectais da

linguagalega.

▪ B1.11. Comparar textos orais

sinxelos producidos en

diferentes variedades dialectais

da lingua galega.

▪ LGB1.11.1. Compara textos orais sinxelos

producidos en diferentes variedades

dialectais da lingua galega.

▪ CCL

▪ CCEC



▪ a

▪ d

▪ e

▪ o

▪ B1.12. Identificación da

lingua galega con diversos

contextos de uso oral da

lingua: en diferentes

ámbitos profesionais

(sanidade, educación,

medios de

comunicación...) e en

conversas con persoas

coñecidas ou

descoñecidas.

▪ B1.12. Identificar alingua

galega con diversos contextos

de uso oral.

▪ LGB1.12.1. Identifica a lingua galega oral

con diversos con textosprofesionais:

sanidade, educación, medios de

comunicación...

▪ CCL

▪ CCEC

▪ LGB1.12.2. Recoñece a validez da lingua

galega para conversas con persoas co-

ñecidas ou descoñecidas.

▪ CCL

▪ CCEC

▪ CSC

BLOQUE 2. COMUNICACIÓN ESCRITA: LER

▪ b

▪ e

▪ I

▪ j

▪ B2.1. Comprensión da

información relevante en

textos das situacións co-

tiás de relación social:

corresponden cia escolar,

normas da clase, normas

do comedor, normas do

transportee

regras de xogos.

▪ B2.1. Comprender, buscar,

localizar e seleccionar in-

formación explícita en textos

sinxelos de soportes variados

(webs infantís, libros,carteis).

▪ LGB2.1.1. Comprende a información

relevante de textos sinxelos procedentes

dos medios de comunicación social ou

propios de situacións cotiás.

▪ CCL

▪ CD

▪ CSC

▪ B2.2. Comprensión de

información xeral en

textos sinxelos

procedentes dos medios de

▪ LGB2.1.2. Identifica as ideas principais

dun texto sinxelo (narrativo, descritivo,

expositivo).

▪ CCL



comunicación social

(incluídas webs infantís)

con especial incidencia

nanoticia e nas cartas á di-

rección do xornal,

localizando informacións

destacadas en

portadas,titulares,

subtítulos, entradas.

▪ LGB2.1.3. Busca, localiza e selecciona

información concreta dun texto sinxelo.

▪ CCL

▪ CAA

▪ B2.3. Comprensión de


textos para aprender e

para informarse, tanto os

producidos con finalidade

didáctica como os de uso

cotián (folletos

descricións, instrucións e

explicacións).

▪ CSIEE

▪ LGB2.1.4. Interpreta, personificacións e

hipérboles en textos sinxelos.

▪ CCL

▪ CAA

▪ CSIEE

▪ LGB2.1.5. Identifica a estruturaxeral dun

texto.

▪ CCL

▪ LGB2.1.6. Emprega o dicio nario, de

xeitoguiado, para resolver as dúbidas de

vocabulario que atopa nos textos.

▪ CCL

▪ CAA

▪ CSIEE

▪ b

▪ e

▪ B2.4. Integración de

coñecementos e de

informacións procedentes

de diferentes soportes

para aprender e con-

trastar información,

identificando e in-

terpretando os datos que

▪ B2.2. Interpretar e com-

prender, de maneira xeral, a

información procedente de

sinxelos gráficos, e ilustracións.

▪ LGB2.2.1. Interpreta e com prende, de

maneira xeral, ainformación de

sinxelosgráficos e ilustracións, relacio-

nando esta co contido do texto que a

acompaña.

▪ CCL

▪ CAA

▪ CSC

▪ CSIEE

▪ CMCT



se transmiten mediante

sinxelos gráficos e ilus-

tracións.

▪ b

▪ e

▪ B2.5. Subliñado e resumo

da informa iónrelevante

dun texto sinxelo

adecuado ao seu nivel.

▪ B2.3. Realizar o subliñado das

ideas principais dun texto

sinxelo e resumir o seu

contido.

▪ LGB2.3.1. Realiza o subliñado das ideas

principais dun texto sinxelo.

▪ CCL

▪ CAA

▪ LGB2.3.2. Realiza o resumo, a partir de

preguntas, dun texto sinxelo.

▪ CCL

▪ CAA

▪ b

▪ e

▪ B2.6. Iniciación ás

estratexias de control do

proceso lector (anticipa-

ción, formulación de

hipóteses, relectura...).

▪ B2.4. Utilizar, de maneira xeral,

estratexias para mellorar a

lectura.

▪ LGB2.4.1. Deduce, de maneira xeral, o

possible contido dun texto antes de lelo,

axudándose do título e as ilus tracións.

▪ CCL

▪ CAA

▪ CSIEE

▪ LGB2.4.2. Relé un texto e marca as

palabras clave para acadar a

comprensión,cando é preciso.

▪ CCL

▪ CAA

▪ CSIEE

▪ b

▪ e

▪ B2.7. Uso dirixido das

tecnoloxías da información

e das bibliotecas para ob-

ter información e modelos

para a lectura.

▪ B2.5. Utilizar de xeito guiado as

tecnoloxías da información para

obter información e modelos

para a lectura.

▪ LGB2.5.1. Utiliza de xeito guiado as

tecnoloxías da información para obter

información e modelos para a lectura.

▪ CCL

▪ CD

▪ CAA



▪ LGB2.5.2. Utiliza de xeito guiado

dicionarios dixitais para interpreter a

información dun texto.

▪ CCL

▪ CAA

▪ CD

▪ CSIEE

▪ a

▪ b

▪ e

▪ B2.8. Lectura persoal,

silenciosa e en vozalta, de

textos sinxelos en galego

adaptados á idade e aos

intereses das alumnas e

dosalumnos.

▪ B2.6. Ler, en silencio ou en voz

alta, textos sinxelos en galego,

adaptados á súa idade e aos

seus intereses.

▪ LGB2.6.1. Descodifica sen dificultade as

palabras.

▪ CCL

▪ CAA

▪ LGB2.6.2. Le textos sinxelos en voz alta

sen dificultade.

▪ CCL

▪ LGB2.6.3. Le textos, adaptados e

próximos á súa experiencia, en silencio,

sendificultade.

▪ CCL

▪ CSC

▪ a

▪ b

▪ e

▪ i

▪ B2.9. Uso da biblioteca

respectando as súas

normas de funcionamento

e valorándoa como fonte

de información e de ocio e

participación en activida-

des literarias.

▪ B2.10. Valoración das

normas de funcionamento

da bibliotecacomo re-

curso para acceder

facilmente a información

moi variada e manter un

ambiente agradable de

traballo e lecer.

▪ B2.7.Usar as bibliotecas de aula,

e de centro, respectando as

normas básicas de

funcionamento, e participar en

actividades literarias.

▪ LGB2.7.1. Utiliza as biblioteca de aula e

de centro respectando as normas básicas

do seu funcionamento.

▪ CCL

▪ CAA

▪ CSC

▪ LGB2.7.2. Valora as bibliotecas de aula e

de centro como instrumento cotián de

busca de información e fonte de re-

cursos textuais diversos.

▪ CCL

▪ CAA

▪ CSC

▪ LGB2.7.3. Participa en actividades

literarias do centro.

▪ CCL

▪ CSC

▪ CCEC



▪ a

▪ b

▪ e

▪ B2.11. Mantemento adecuado da súa

biblioteca persoal.

▪ B2.8. Ter interese porter

unha biblioteca propia.

▪ LGB2.8.1. Coida, conserva e

organiza os seus libros.

▪ CCL

▪ CAA

▪ CSC

▪ a

▪ b

▪ e

▪ B2.12. Interese polos

textos escritos como fonte

de aprendizaxe e como

medio de comunicación de

e de lecer.

▪ B2.9. Amosar interese polos

textos escritos como fonte de

aprendizaxe e medio de

comunicación e de lecer.

▪ LGB2.9.1. Amosa interese pola lectura

como fonte de aprendizaxe e medio de

comunicación e delecer.

▪ CCL

▪ CAA

▪ CSC

▪ CCEC

▪ a

▪ b

▪ e

▪ m

▪ B2.13. Desenvolvemento

da autonomía lectora, da

capacidade de elección de

temas e de textos e de

expresión das preferencias

persoais.

▪ B2.10. Amosar certa auto-

nomía lectora e capacidade de

selección de textos do seu

interese, así como ser quen de

expresar preferencias.

▪ LGB2.10.1. Selecciona textos do seu

interese, en función dos seus gustos e

preferencias.

▪ CCL

BLOQUE 3. COMUNICACIÓN ESCRITA: ESCRIBIR

▪ a

▪ b

▪ e

▪ B3.1. Uso das estratexias

de planificación, de

textualización e revisión

como partes do proceso

escritor.

▪ B3.1. Usar, as estratexias de

planificación, textualización e

revisión do texto.

▪ LGB3.1.1. Planifica a elaboración do

texto, antes de comezar a escribir,

xerando ideas, seleccionando e estru-

turando a información.

▪ CCL

▪ CSIEE

▪ CAA

▪ LGB3.1.2. Elabora otexto, con

coherencia xeral e de xeito creativo.

▪ CCL

▪ CAA

▪ CSIEE

▪ LGB3.1.3. Aplica, de forma xeral, os

signos de puntua-

▪ CCL



ción (punto, coma, dous puntos, puntos

suspensivos, signos de exclamación e

interrogación).

▪ LGB3.1.4. Aplica, de maneira xeral, a

norma lingüística: ortografía,

léxico,morfosintaxe.

▪ CCL

▪ CSC

▪ CCEC

▪ a

▪ b

▪ e

▪ o

▪ B3.2. Composición de

textos propios de

situacións cotiás de

relación social

(correspondencia escolar,

mensaxes curtas, normas

de convivencia, avisos,

solicitudes, instrucións…,

de acordo coas

características propias

destes xéneros.

▪ B3.3. Composición de

textos de información

sinxelos, característicos

dos medios de

comunicación social,

sobre acontecementos

significativos, con especial

incidencia na noticia,en

situacións reais ou

simuladas.

▪ B3.2. Producir textos sinxelos de

diferente tipoloxía que permitan

narrar, describir e resumir,

emocións e informacións

relacionadas con situacións

cotiás e aqueles que sexan

característicos dos medios de

comunicación.

▪ LGB3.2.1. Elabora, en diferentes

soportes, textos pro pios da vida cotiá e

académica, imitando modelos: cartas e

correos electrónicos, mensaxes curtas,

normas de convivencia, avisos, instru-

cións…

▪ CCL

▪ CAA

▪ CD

▪ LGB3.2.2. Redacta textos xornalísticos

(noticias) e publicitarios (anuncios e

carteis) de xeito creativo.

▪ CCL

▪ CSC

▪ CCEC

▪ CAA

▪ LGB3.2.3. Elabora diferentes tipos de

textos (narrativos e descritivos) seguindo

un guión establecido.

▪ CCL

▪ CAA

▪ LGB3.2.4. Escribe textos coherentes

empregando algúns elementos de

cohesión.

▪ CCL

▪ CSC

▪ CCEC



▪ LGB3.2.5. Resume brevemente o contido

de textos sinxelos, a partir de pregun-

tas, propios do ámbito da vida personal

ou familiar oudos medios de

comunicación.

▪ CCL

▪ CSC

▪ CAA

▪ b

▪ e

▪ B3.4. Produción de textos

relaciona dos co ámbito

académico para comu-

nicar información

(cuestionarios, re sumos,

descricións,explicacións).

▪ B3.3. Elaborar textos do

ámbito académico para

comunicar información.

▪ LGB3.3.1. Elabora por escrito textos do

ámbito académico moi sinxelos

(cuestionarios, resumos, descricións,

explicacións...) para obter e comuninicar

información.

▪ CCL

▪ CAA

▪ CSIEE

▪ a

▪ b

▪ e

▪ j

▪ B3.5. Creación de textos

sinxelos con intención

informativa utilizando a

linguaxe verbal e non

verbal: carteis pu-

blicitarios,anuncios,cómics

.

▪ B3.4. Elaborar textos sinxelos

que combinen a linguaxe verbal

e a non verbal.

▪ LGB3.4.1. Elabora textos sinxelos que

combinan a linguaxe verbal e non verbal:

carteis publicitarios, anuncios,cómics.

▪ CCL

▪ CSC

▪ CCEC

▪ CAA

▪ CSIEE

▪ b

▪ d

▪ e

▪ i

▪ j

▪ B3.6. Uso guiado de

programas informáticos

de procesamento de tex-

tos.

▪ B3.5. Usar de xeito guiado,

programas informáticos de

procesamento de texto.

▪ LGB3.5.1. Usa de xeito guiado,

programas informáticos de

procesamento de texto.

▪ CCL

▪ CD

▪ CAA

▪ CSIEE

▪ b

▪ e

▪ i

▪ B3.7. Utilización de

elementos gráficos e

paratextuais sinxelos, para

▪ B3.6. Utilizar recursos gráficos e

paratextuais que faciliten a

comprensión dostextos.

▪ LGB3.6.1. Usa recursos gráficos e

paratextuais sinxelos (ilustracións,

subliñados, gráficos e tipografía)

▪ CCL

▪ CD

▪ CSIEE



facilitar a comprensión.

▪ j ▪ LGB3.6.2. Ilustra creativamente os

seus textos con imaxes redundantes

co seu contido.

▪ a

▪ b

▪ e

▪ o

▪ B3.8. Interese polo

coidado e a pre-

sentación dos textos

escritos e respecto pola

norma ortográfica.

▪ B3.9.Valoración da

escritura como

instrumento de relación

social, de obtención,de

reelaboración da informa-

ción e dos coñecementos

e de expression creativa.

▪ B3.7. Coidar a presentación dos

traballos escritos en calquera

soporte e valo rar a lingua escrita

como medio de comunicación e

de expression creativa.

▪ LGB3.7.1. Coida a presentación dos

textos seguindo as normasbásicas de

presentación establecidas: marxes,

disposición no papel, limpeza, calidade

caligráfica, separación entre parágrafos,

interliñado…

▪ CCL

▪ CD

▪ CAA

▪ LGB3.7.2. Valora a lingua escrita como

medio de comunicación e de

expression creativa.

▪ CCL

▪ CSC

BLOQUE 4. COÑECEMENTO DA LINGUA

▪ e ▪ B4.1. Uso e identificación

intuitiva de terminoloxía

moi elemental nas activi-

▪ B4.1. Utilizar terminoloxía

lingüística e grammatical básica,

como apoio á comprensión e á

▪ LGB4.1.1. Sinala a denominación dos

textos traballados e recoñece nestes,

enunciados, palabras e sílabas.

▪ CCL

▪ CAA



dades de produción e

interpretación:

denominación dos textos

traballados, enunciado,

palabra e sílaba, xénero e

número, determinantes e

formas verbais.

produción de textos, así como

aplicar o seu coñecemento na

mellora do uso da lingua.

▪ LGB4.1.2. Identifica as formas verbais. ▪ CCL

▪ CAA

▪ LGB4.1.3. Separa as sílabas que

conforman cada palabra, diferenciando a

sílaba tónica das átonas.

▪ CCL

▪ CAA

▪ LGB4.1.4. Identifica nun texto

substantivos e adxectivos.

▪ CCL

▪ CAA

▪ LGB4.1.5. Sinala o xénero e número de

palabras dadas e é quen decambialo.

▪ CCL

▪ CAA

▪ b

▪ e

▪ B4.2. Uso das normas

ortográficas básicas,

apreciando o seu valor

social e a necesidade de

cinguirse a elas nos

escritos.

▪ B4.2. Aplicar, de forma xeral, as

normas ortográficas básicas,

apreciando o seu valor social e a

necesidade de cinguirse a elas.

▪ LGB4.2.1. Aprecia o valor social das

normas ortográficas e a necesidade de

cinguirs a elas.

▪ CCL

▪ CSC

▪ CCEC

▪ LGB4.2.2. Utiliza as normas ortográficas

básicas, aplicándoas nas súas

producións escritas.

▪ e ▪ B4.3. Comparación e

transformación de

▪ B4.3. Utilizar correctamente as

regras de puntuación, así como

▪ LGB4.3.1. Emprega, de forma xeral, os

signos de puntuación.

▪ CCL



enunciados, mediante

inserción, supresión,

cambio de orde, segmen-

tación e recomposición,

para xulgar sobre a

gramaticalidade dos

resultados.

unha sintaxe elemental nas

producións orais eescritas. ▪ LGB4.3.2. Usa unha sintaxe elemental

adecuada nas súas producións.

▪ CCL


estruturas sintácticas

elementais para observar a

súa equivalencia semántica

ou posibles alteracións do

significado.

▪ B4.5. Inserción e

coordinación de oracións

como instrument

namellora da composición

escrita.

▪ LGB4.3.3. Respecta, de xeitoxeral, as

normas morfosintácticas de colocación

do pronome átono.

▪ CCL

▪ CSC

▪ CCEC

▪ e ▪ B4.6. Exploración das

posibilidades do uso de

diversos enlaces entre ora-

cións (adición, causa), en

relación coa composición

de textos.

▪ B4.4. Recoñecer e empregar

conectores básicos.

▪ LGB4.4.1. Usa diversos conectores

básicos entre oracións.

▪ CCL

▪ CAA



▪ b

▪ e

▪ i

▪ B4.7. Uso do dicionario, en papel ou

electrónico, de xeito guiado.

▪ B4.5. Usar o dicionario enpapel

ou electrónico, de xeito guiado.

▪ LGB4.5.1. Usa o dicionario enpapel ou

dixital de xeito guiado.

▪ CCL

▪ CAA

▪ CD

▪ b

▪ e

▪ i

▪ o

▪ B4.8. Identificación de

palabras compostas e

derivadas, de sinónimos de

antónimos e palabras

polisémicas básicas, en

relación coa compresión e

coa produción de textos.

▪ B4.6. Identificar palabras

compostas e derivadas, así como

sinónimos, antónimos e palabras

polisémicas básicas, para com-

prender e producer textos.

▪ LGB4.6.1. Recoñece palabras derivadas

e compostas, identificando e formando

familias depalabras.

▪ CCL

▪ CAA

▪ LGB4.6.2. Recoñece e usa sinónimos,

antónimos e palabras polisémicas

básicas.

▪ CCL

▪ CAA

▪ a

▪ d

▪ e

▪ h

▪ m

▪ o

▪ B4.9. Valoración da lingua

galega dentro da realidade

plurilingüe e pluricultural

de España e de Europa.

▪ B4.7. Valorar a lingua galega

dentro da realidade plurilingüe e

pluricultural de España e de

Europa.

▪ LGB4.7.1. Valora a lingua galega

dentro da realidade plurilingüe e

pluricultural de España e de Europa.

▪ CCL

▪ CCEC



▪ a

▪ d

▪ e

▪ m

▪ o

▪ B4.10. Comparación entre

aspectos das linguas que

coñece e/ou está a

aprender para mellorar os

procesos comunicativos,

recoñecer as posibles

interferencias e lograr

unha competencia

comunicativa integrada.

▪ B4.8. Establecer relacións

elementais entre as diversas

linguas que coñece ou está a

aprender para reflexionar sobre

como mellorar os seus procesos

comunicativos na lingua galega,

recoñecer as posibles in-

terferencias e lograr unha

competencia comunicativa

integrada.

▪ LGB4.8.1. Identifica diferezas,

regularidades e semellanzas sintácticas,

ortográficas, morfolóxicas e léxicas moi

evidentes e básicas entre todas as

linguas que coñece e/ou está a

aprender, como punto de apoio para a

súa aprendizaxe.

▪ CCL

▪ CCEC

▪ CCL

BLOQUE 5. EDUCACIÓN LITERARIA

▪ b

▪ d

▪ e

▪ B5.1. Escoita,

memorización e repro-

dución de textos

procedentes da literatura

popular oral galega

(adiviñas, lendas, contos,

poemas, cancións, ditos) e

da literature galega en

xeral.

▪ B5.2. Valoración e aprecio do texto literario galego (oral ou non)como

▪ B5.1. Escoitar, memorizar,

reproducir e valorar textos

sinxelos, procedentes da

literature galega en xeral, e da

literature galega popular en

particular.

▪ LGB5.1.1. Escoita,memoriza e reproduce

textos sinxelos procedentes da

literatura popular oral galega (adiviñas,

lendas, contos, poemas, cancións, ditos)

e da literatura galega en xeral.

▪ CCL

▪ CAA

▪ CCEC



fonte de coñecemento da

nosa cultura e como

recurso de gozo persoal.

▪ LGB5.1.2. Valora os textos da literatura

oral galega como fonte de coñecemento

da nosa cultura e como recurso de gozo

persoal.

▪ CCL

▪ CCEC

▪ b

▪ d

▪ e

▪ i

▪ o

▪ B5.3. Lectura persoal,

silenciosa e en voz alta de

obras en galego adecua-

das á idade e aos intereses

do alumnado.

▪ B5.4. Lectura guiada e

expresiva de textos

narrativos da literature

infantil, adaptacións breves

de obras literarias clásicas e

literatura actual en

diversos soportes.

▪ B5.2. Ler textos e obras en

galego adaptadas á idade e en

diferentes soportes.

▪ LGB5.2.1. Le en silencio obras e textos

en galego da literaturainfantil,

adaptacións breves de obras clásicas e li

teratura actual, adaptadas á idade e en


▪ CCL

▪ CCEC

▪ CD

▪ LGB5.2.2. Le envoz alta obras e textos

en galego da literature infantil,

adaptacións breves de obras clásicas e

literatura actual, adaptadas á idade e en


▪ CCL

▪ CCEC

▪ CD

▪ b

▪ d

▪ e

▪ o

▪ B5.5. Lectura guiada de

poemas,de relatos e de

obras, recoñecendo as

características dalgúns

modelos.

▪ B5.3. Identificar o xénero

literarioao que pertence nuns

textos dados..

▪ LGB5.3.1. É quen de identificar o xénero

literarioao que pertence nuns textos

dados: narrativa, poesía e teatro.

▪ CCL

▪ CCEC

▪ b

▪ e

▪ B5.6. Recreación e

composición de poemas

e relatos para comunicar

▪ B5.4. Recrear e compoñer

poemas e relatos a partir

LGB5.4.1. Recrea e compón

poemas e relatos, a partir de

▪ CCL

▪ CCEC



▪ o sentimentos, emocións,

preocupacións, desexos,

estados de ánimo ou

lembranzas, recoñecendo as

características dalgúns

modelos.

de modelos sinxelos. Modelos sinxelos, para co- minicar

sentimentos, emocións, preocupacións,

desexos, estados de ánimo ou

lembranzas.

▪ CSC

▪ b

▪ d

▪ e

▪ B5.7. Dramatización e

lectura dramatizada de

situacións de texto slitera-

rios.

▪ B5.5. Participar activamente en

dramatizacións de situacións e

de texto sliterarios.

▪ LGB5.5.1. Participa activamente en

dramatizacións de situacións e de

textos literarios.

▪ CCL

▪ a

▪ d

▪ e

▪ o

▪ B5.8. Valoración da

literature en calquera lingua

(maioritaria, minoritarian

ou minorizada), como

vehículo de comunicación e

como recurso de gozo

persoal.

▪ B5.6. Valorar a literature en

calquera lingua, como vehículo

de comunicación e como

recurso de gozo persoal.

▪ LGB5.6.1. Valora a literature en

calquera lingua, como vehículo de

comunicación e como recurso de gozo

persoal.

▪ CCL

▪ CSC

▪ CCEC



▪ a

▪ d

▪ e

▪ o

▪ B5.9. Interese por

coñeceros modelos

narrativos e poéticos que se

utilizan noutras culturas.


imaxes, símbolos e mitos

facilmente interpretables

que noutras culturas serven

para entender o mundo e

axudan a coñecer outras

maneiras de relacións so-

ciais.

▪ B5.7. Amosar interese,

respecto e tolerancia ante as

diferenzas persoais, sociais e

culturais.

▪ LGB5.7.1. Amosa curiosidade por

coñecer outros costumes e formas de

relación social, respectando e valo-

rando a diversidade cultural.

▪ CCL

▪ CCEC

3.3 ÁREA DE MATEMÁTICAS

ÁREA MATEMÁTICAS CURSO TERCEIRO


BLOQUE 1. PROCESOS, MÉTODOS E ACTITUDES EN MATEMÁTICAS

b

e

g

B1.1. Planificación do proceso

de resolución de problemas:

análise e comprensión do

enunciado. Estratexias e

B1.1. Utiliza rprocesos de

razoamento e estratexias de

resolución de problemas,

realizando os

MTB1.1.1. Analiza e comprende o

enunciado dos problemas (datos,

relacións entre os datos, contexto do

problema, pregunta realizada).

CCL

CMCT

CAA



procedementos postos

enpráctica: facer un debuxo,

unh atáboa, un esquema da

situación, ensaio e erro

razoado, operacións

matemáticas axeitadas etc.

Resultados obtidos.

cálculosnecesarios e

comprobando as solucións

obtidas.

MTB1.1.2. Reflexiona sobre o proceso de

resolución de problemas:revisa as

operacións utilizadas, as unidades dos

resultados, comproba e interpreta as

solucións no contexto da situación,

busca outras formas de resolución etc.

CMCT

CAA

CSIEE

b

g

B1.2. Achegamento ao método

de traballo científico

mediante o estudo

dalgunhas das súas

características e a súa

práctica en situacións

sinxelas.

B1.2. Identificar e resolver

problemas da vida cotiá,

axeitados ao seu nivel,

establecendo conexións entre

a realidade e as matemáticas e

valorando a utilidade dos

coñecementos matemáticos

axeitados para a resolución de

problemas.

MTB1.2.1. Planifica o proceso de traballo

con preguntas apropiadas: que quero

descubrir?, que teño?, que busco?, como

o podo facer?, non me equivoquei ao

facelo?, a solución é idónea?

CMCT

CAA

CSIEE

b

g

i

B1.3. Utilización de medios

tecnolóxicos no proceso de

aprendizaxe para obter

información, realizar

cálculos numéricos,

resolver problemas e

presenter resultados.

B1.4.Integración nas

tecnoloxías da información

e a comunicación no

B1.3. Utilizar os medios

tecnolóxicos de modo

habitual no proceso de

aprendizaxe, buscando,

analizando e seleccionar


internet ou en outras fontes

elaborando documentos

propios, facendo exposicións

e argumentacións.

MTB1.3.1. Iníciase na utilización de

ferramentas tecnolóxicas,

nomeadamente a calculadora, para a

realización de cálculos numéricos, para

aprender e resolver problemas.

CMCT

CD

CAA



proceso deaprendizaxe.

BLOQUE 2. NÚMEROS

e

g

B2.1. Números naturais

ata o 10.000.

B2.2. Nome e grafía dos

números ata o10.000.

B2.3. Equivalencias entre os

elementos do sistema de

numeración decimal:

unidades, decenas,

centenas, unidade de

millar e decena demillar.

B2.1. Ler, escribir e ordenar

utilizando razoamentos

apropiados.

MTB2.1.1. Le, escribe e ordena

números ata o 10.000.

CMCT

CCL

MTB2.1.2. Aproxima números á decena,

centena e millar.

CMCT

B2.4. O sistema de


valor posicional das cifras.

B2.5. Identificación do

número anterior e o

seguinte a un dado.



b

e

g

B2.6. Orde numérica.

B2.3. Equivalencias entre os

elementos do sistema de


unidades, decenas,

centenas, unidade de

millar e decena demillar.

B2.7. Redondeo de números

naturais, ás decenas,

centenas e millares.

B2.2. Interpretar diferentes tipos

de números segundo o seu

valor, en situacións da vida

cotiá.

MTB2.2.1. Realiza correctamente series

tanto ascendentes coma descendentes. CMCT

MTB2.2.2. Interpreta en textos numéricos e

da vida cotiá números naturais ata o

10.000.

CMCT

CAA

CCL

MTB2.2.3. Descompón, compón e

redondea números naturais,

interpretando o valor de posición de

cada unha das súas cifras.

CMCT

CAA

b

g

B2.8. Operacións con números

naturais: adición, subtración,

multiplicación e division

enteira por un número

dunha cifra.

B2.9. Automatización de

algoritmos.

B2.10. A multiplicación como

suma de sumandos iguais e

viceversa.

B2.3. Realizar operación e

cálculos numéricos

mediante diferentes

procedementos, incluído o

cálculo mental, ensituación

de resolución de problemas.

MTB2.3.1. Constrúe e memoriza as táboas

de multiplicar, utilizándoas para realizar

cálculo mental.

CMCT

MTB2.3.2. Realiza cálculos numéricos coa

operación de multiplicación na

resolución de problemas

contextualizados.

CMCT

CAA

B2.11. Construción e

memorización das

táboas de multiplicar.

B2.12. Identificación e uso

MTB2.3.3. Resolve problemas utilizando a

multiplicación para realizar recontos,

en disposicións rectangulares nos que

intervén a lei do produto.

CMCT



dos termos propios da

multiplicación: factores e

produto.

B2.13. Identificación e uso

dos termos propios da

división: dividendo,

divisor, cociente e resto.

B2.14.

Utilizaciónencontextos

reais da división para

repartir e para agrupar.

B2.15. Proba da division

relacionando dividendo,

divisor, cociente e resto en

casos sinxelos.

B2.16. Utilización da calculadora.

B2.17. Elaboración e uso

de estratexias de cálculo

mental.

MTB2.3.4. Realiza cálculos numéricos coa

operación de division dunha cifra na

resolución de problemas

contextualizados.

CMCT

CAA

MTB2.3.5. Identifica e usa os termos

propios da multiplicación e da división.

CMCT

b

g

B2.18. Comprobación de

resultados mediante

estratexias aritméticas.

B2.19. Resolución de

problemas da vida cotiá.

B2.4. Identificar, resolver

problemas da vida cotiá,

adecuados ao seu nivel,

establecer conexións entre a

realidade e as matemáticas e

valorar a utilidade dos


adecuados reflexionando

MTB2.4.1. Resolve problemas que

impliquen o dominio dos contidos

traballados, empregando

estratexiasheurísticas, de razoamento.

CMCT

CAA



sobre o proceso aplicado para

a resolución deproblemas.

MTB2.4.2. Reflexionasobre o

procedemento aplicado á resolución de

problemas: revisando as operacións

empregadas, as unidades dos

resultados, comprobando e

interpretando as solucións no contexto.

CMCT

CAA

CSIEE

BLOQUE 3. MEDIDA

b

g

B3.1. Expresión e forma

simple dunha medición

de lonxitude, capacidade,

masa o upeso.

B3.2. Elección da unidade

máis axeitada para a

expression dunha medida.

B3.3. Realización de medicións.

B3.1. Seleccionar e utilizer

instrumentos e unidades

de medida usuais, facendo

previamente estimacións e

expresando con precision

medidas de lonxitude,

peso/masa, capacidade e

tempo, en contextos reais.

MTB3.1.1. Identifica as unidades do

Sistema métrico decimal. Lonxitude,

capacidade, masa o upeso.

CMCT

MTB3.1.2. Mide con diferentes

instrumentos elixindo a unidade

máisaxeitada para a expression dunha

medida.

CMCT

CAA



g B3.4. Comparación e

ordenación de medidas

dunhamesma magnitude.

B3.5. Sumar e restar medidas

de lonxitude, capacidade e

masa ou peso.

B3.2. Operar con

diferentesmedidas de

lonxitude, peso/masa,

capacidade e tempo.

MTB3.2.1. Suma e resta medidas de

lonxitude, capacidade e masa en forma

simple.

CMCT

MTB3.2.2. Compara e ordena medidas

dunha mesma magnitude.

CMCT

b

e

g

B3.6. Explicación oral e escrita

do proceso seguido e da

estratexia utilizada en

calquera dos

procedementos

empregados.

B3.3. Utilizar as unidades de

medida máis usuais,

convertendo unhas unidades

noutras da mesma magnitude,

expresando osresultados nas

unidades de medida mái

saxeitadas, explicando

oralmente e por escrito o

proceso seguido e aplicándoo

á resolución de problemas.

MTB3.3.1. Coñece e utiliza as equivalencias

entre diversas unidades de medida da

mesma magnitude.

CMCT

MTB3.3.2. Explica de forma oral e por

escrito osprocesos seguidos e as

estratexias utilizadas en todos os

procedementos realizados.

CCL

CAA

MTB3.3.3. Resolve problemas da vida

real utilizando as unidades de medida

máis usuais.

CMCT

CAA

g B3.7. Unidades de medida

do tempo e as súas

relación.

B3.8. Lectura en

reloxos analóxicos e

dixitais.

B3.9. Cálculos con medidas

temporais.

B3.4. Coñecer as unidades de

medida do tempo e as súas

relación, utilizándoas para

resolver problemas da vida

diaria.

MTB3.4.1. Resolve problemas da vida

real utilizando as medidas

temporais e as súas relacións

CMCT



b

g

B3.10. O Sistema monetario da

Unión Europea. Unidade

principal: o euro. Valor das

diferentes moedas ebilletes.

B3.11. Múltiplos e

submúltiplos do euros.

B3.5. Coñecer o valor e as

equivalencias entre as

diferentes moedas e billetes

do Sistema monetario da

Unión Europea.

MTB3.5.1. Coñece a función, o valor e as

equivalencias entre as diferentes moedas

e billetes do Sistema monetario da Unión

Europea utilizándoas tanto para resolver

problemas ensituación reais como

figuradas.

CMCT

CAA

CSC

B3.12. Equivalencias

entre moedas e

billetes.

MTB3.5.2. Calcula múltiplos e submúltiplos

do euro.

CMCT

b

g

B3.13. Resolución deproblemas

de medida.

B3.6. Identificar e resolver

problemas da vida cotiá

adecuados ao seunivel,

establecendo conexións entre




axeitados e reflexionando


a resolución deproblemas.

MTB3.6.1. Resolve problemas de medida,

utilizandoestratexiasheurísticas e

derazoamento.

CMCT

CAA

MTB3.6.2. Reflexiona sobre o proceso

seguido na resolución de problemas:

revisando as operacións utilizadas, as

unidades dos resultados, comprobando

e interpretando as solucións no

contexto.

CMCT

CAA

CSIEE

BLOQUE 4. XEOMETRÍA



g B4.1. Clasificación de

polígonos. Lados evértices.

B4.2 Composición e

descomposición

depolígonos.

B4.3. Clasificación de figuras

e corpos xeométricos

utilizando diversos

criterios.

B4.4. Figurasxeométricas.

Elementosbásicos: lado,

vértice, base, diagonal,

ángulo e eixes de simetría.

B4.1. Identificar figurasplanas e

corpos xeométricos,

nomeando e recoñecendo os

seus elementos básicos

(lados, vértices, caras, arestas

e ángulos).

MTB4.1.1. Coñece e identifica os

elementos básicos dos corpos

xeométricos (lado, ángulo e vértice).

CMCT

b

g

B4.5. A circunferencia e o

círculo. Elementos básicos:

centro, raio, diámetro.

B4.2. Coñecer e distinguir a

circunferencia e o círculo,

así como os seus elementos

básicos.

MTB4.2.1. Coñece e diferencia a

circunferencia do círculo e distingue os

seus elementos.

CMCT

CAA

g B4.6. Corpos xeométricos:

recoñecemento de

prismas, pirámides e

corpos redondos.

Elementos básicos de

poliedros: caras, vértices e

arestas.

B4.3. Coñecer e diferenciar

ospoliedros e os corpos

redondos, así como os seus

elementos básicos.

MTB4.3.1. Identifica corpos redondos e

poliedros (prisma, pirámide, cilindro,

cono,esfera...).

CMCT



b

g

B4.7. Comparación e

clasificación de ángulos:

rectos, agudos, obtusos.

B4.8. Uso das TIC no

desenvolvemento e

asimilación de contidos

relacionados coa xeometría.

B4.4. Saber o que é un ángulo e

as clases de ángulos.

MTB4.4.1. Distingue entre ángulos

agudos, rectos e obtusos.

CMCT

CAA

b

e

g

B4.9. Interpretación de

representacións

espaciais en situacións

da vida cotiá.

B4.10. Representación

elemental de espazos

coñecidos: planos e

maquetas.

B4.11. Descrición de

posicións e movementos

nun contexto topográfico.

B4.5. Interpretar

representacións espaciais

(esbozo dun itinerario, plano

dunha pista…) realizadas a

partir de sistemas de

referencia e de obxectos ou

situacións familiares.

MTB4.5.1. Obtén información puntual e

describe unha representación espacial

(esbozo dun itinerario, plano dunha

pista...) tomando como referencia

obxectos familiares.

CMCT

CAA

CCL

B4.12. As liñas como

percorrido: rectas e curvas,

intersección de rectas e

rectas paralelas.

MTB4.5.2. Interpreta e describe

situacións, mensaxes e feitos da vida

diaria utilizando o vocabulario

xeométrico axeitado: indica una

dirección, explica un percorrido,

oriéntase no espazo.

CMCT

CAA

CCL



b

g

B4.13.Perímetro das

figurasplanas. Resolución

de problemas de xeometría

relacionados coa vida cotiá.

B4.6. Identificar, resolver

problemas da vida cotiá

axeitados ao seu nivel,

establecendoconexións entre




axeitados e reflexionando


a resolución de problemas.

MTB4.6.1. Resolve problemas xeométricos

que impliquen dominio dos contidos

traballados utilizando estratexias

heurísticas de razoamento.

CMCT

CAA

MTB4.6.2. Reflexiona sobre o proceso de

resolución de problemas: revisando as

operacións utilizadas, as unidades dos

resultados, comprobando e

interpretando as solucións no contexto.

CMCT

CAA

CSIEE

BLOQUE 5. ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE

b

g

B5.1. Recollida e rexistro de datos sobre obxectos, fenómenos e situacións familiars utilizando técnicaselementais de enquisas, observación e medición.

B5.1. Realizar, ler e interpreter

representaciónsgráficas dun

conxunto de datos relativos

ao contorno inmediato.

MTB5.1.1. Recolle e clasifica datos de

situacións do seu contorno, utilizándoos

para construír táboas ou gráficas.

CMCT

CAA

B5.2. Lectura, interpretación

e elaboración de táboas

de dobre entrada de uso

habitual na vida cotiá.

B5.3. Interpretación e

descrición verbal e escrita

de elementos significativos

de gráficos sinxelos.

B5.4. Realización de gráficas

MTB5.1.2. Ordena os datos rexistrados

atendendo a un criterio de clasificación.

CMCT

CAA

MTB5.1.3. Interpreta gráficas de táboas

extraendo a información explícita.

CMCT

CAA



sinxelas: pictogramas,

diagramas de barras.

3.4 ÁREA DE NATURAIS

ÁREA CIENCIAS DA NATUREZA CURSO TERCEIRO


BLOQUE 1. INICIACIÓN Á ACTIVIDADE CIENTÍFICA

b

e

g

h

i

B1.1. Realización de proxectos

e presentación de

resultados.

B1.2. Busca guiada de

información en internet e

B1.1. Realizar un proxecto para a

obtención dun produto como

resultado dun problema

formulado, elaborando con

certa autonomía

documentación sobre o

CNB1.1.1. Busca, selecciona e organiza a

información importante, obtén

conclusións e comunica o resultado de

forma oral e escrita de maneira

ordenada, clara e limpa,en diferentes

soportes.

CAA

CCL

CMCCT

CSIEE

CD



noutros soportes.

B1.3. Utilización básica de

tratamento de textos

paraa presentación de

traballos.

proceso. CNB1.1.2. Manifestacerta autonomía na

observación, planificación e execución de

accións e tarefas e ten iniciativa na toma

de decisións.

CAA

CMCCT

CSIEE

b

e

h

B1.4. Iniciación áactividade

científica.

B1.2. Establecer conxecturas de

sucesos ou problemas que

ocorren no seu contorno por

medio da observación, e

obter unha información.

CNB1. 2.1. Establece conxecturas de

sucesos ou problemas do seu contorno

mediante a observación obtén unha

información.

CAA

CMCCT

CSIEE

a

b

c

m

B1.5. O traballo cooperativo.

B1.6. Técnicas de estudo e

traballo.

B1.7. Hábitos de

traballo,esforzo e

responsabilidade.

B1.3. Traballar de forma

cooperativa apreciando o

coidado pola seguridade

propia e a dos

seuscompañeiros/as,

coidando as ferramentas e

facendo un uso axeitado dos

materiais.

CNB1.3.1. Coñece e aplica estratexias para

estudar e traballar de forma eficaz

individualmente e en equipo, amosando

habilidades para a resolución pacífica de

conflitos.

CAA

CMCT

CSC

CSIEE

BLOQUE 2. O SER HUMANO E A SAÚDE

g

k

B2.1. O corpo humano e o

seu funcionamento.

B2.1. Coñecer amorfoloxía

externa do propio corpo e os

órganos máis importantes

para o seu funcionamento.

CNB2.1.1. Explica a morfoloxía externa do

propio corpo, o seu funcionamento nun

sentido global e os cambios nas distintas

etapas da vida.

CMCCT

B2.2. As funciónsvitais.

Importancia dos sentidos en relación co medio.



B2.3. Recoñecemento dos

cambios físicos e persoais

nasdiferentes etapas da

vida das persoas.

CNB2.1.2. Coñece os principais órganos

vitais e entende a súa importancia no

funcionamento do organismo.

CMCCT

a B2.4. Saúde eenfermidade.

B2.5. Hábitos saudables:

alimentación, hixiene,

exercicio físico e descanso.

B2.6 Factores que producen

as enfermidades máis

habituais: carie, obesidade,

gripe, catarros...

B2.7. Coñecemento de si

mesmo/a e dos e das

demais: emocións e

sentimentos propios e

alleos.

B2.8. A relación cos demais.

Toma de decisións.

B2.9 A igualdade entre homes e

mulleres.

B2.2. Identificar e explicar as

consecuencias para a saúde e

odesenvolvemento persoal de

determinados hábitos de

alimentación, hixiene,

exercicio físico e descanso

deseñando protocolos para a

súa prevención.

CNB2.2.1 Emprega hábitos de hixiene,

de exercicio e de alimentación sa na

escola.

CMCCT

b CSC c

d CNB2.2.2. Recoñece algúns factores

causantes das enfermidades máis

habituais(caries, catarros, gripe e

obesidade) e aplica actuacións para á súa

prevención.

CMCCT

g

k

m

e

h

B2.10. Clasificación dos

alimentos en

funcióndos nutrientes

principais.

B2.11. Pirámide alimentaria.

B2.12. Análise de dietas

B2.3. Deseñar un menú

equilibrado para a súa

idade.

CNB2.3.1. Clasifica alimento sen función

dos nutrients principais.

CMCCT

CNB2.3.2. Diferencia entre dieta

equilibrada e non equilibrada e

elabora un menú saudable na escola.

CMCCT

CSC

CSIEE



equilibradas.

BLOQUE 3. OS SERES VIVOS

b

g

e

l

i

o

B3.1. Diferenza entre seres vivos

e inertes.

B3.2. Identificación de animais e

de plantas como seres vivos.

B3.3. Clasificación de animais

vertebrados e

invertebrados a partir de

características observables.

B3.4. Clasificación das plantas

(herbas, arbustos e árbores)

a partir de características

observables.

B3.5. Utilización guiada de clases

e de guías de animais e plantas

para a clasificación e

identificación dalgunhas

especies existentes en Galicia.

B3.6. Identificación de cambios

observables que se producen

nos seres no contorno.

B3.1. Identificar eclasificar, con

criterios científicos, animais

e plantas do seu contorno

próximo, recoñecer as súas

características principais e

buscar información en

fontes variadas.

CNB3.1.1. Observa, identifica e recoñece as

características básicas e clasifica animais

vertebrados e invertebrados do seu

contorno, con criterio científico.

CMCCT

CSIEE

CNB3.1.2. Observa, identifica e recoñece

as características das plantas do seu

contorno e clasifícaas con criterio

científico.

CMCCT

CCL

CSIEE

CNB3.1.3. Utiliza claves e guías para a

clasificación de animais e plantas.

CMCCT

CAA



a B3.7. Observación e

comparación das diversas

maneiras en que os seres

vivos realizan as funcións

vitais utilizando instrumentos

apropiados e medios

audiovisuais e tecnolóxicos da

maneira máis precisa e

rigorosa posible.

B3.8. Valoración da

biodiversidade e interese

pola súa conservación.

B3.2. Observar e rexistrar de

forma cooperativa, algún

proceso asociado ao ciclo vital

dun ser vivo, no seu medio

ouna aula. Comunicar de xeito

oral e escrito os resultados,

empregando soportes textuais

variados.

CNB3.2.1. Coñece as funcións de relación,

reprodución e alimentación dun ser vivo

e as explica empregando diferentes

soportes.

CMCCT

b

c

e

CNB3.2.2. Rexistra e comunica de xeito oral

e escrito os resultadosda observación do

ciclo vital previamente planificado.

h CMCCT

i CCL

j CSIEE

l CD

m

o

BLOQUE 4. MATERIA E ENERXÍA

a

b

B4.1. Fontes de enerxía. A

enerxía e os cambios.

B4.1. Identificar, a partir de

exemplos da vida cotiá, usos

dos recursos naturais e

consecuencias dun uso

inadecuado facendo fincapé

no aforro enerxético e no

impacto medioambiental.

CNB4.1.1 Coñece algunhas fontes de

enerxía, os seus usos e a súa

intervención na vida cotiá.

CMCCT

CSC

c

g

h

B4.2. Intervención da enerxía

na vida cotiá.

B4.3. Uso responsable dos recursos naturais do planeta. Aforro enerxético.

CNB4.1.2. Emprega actitudes responsables

de aforro enerxético e de recollida de

residuos na escola.

CMCCT

CSC

B4.4. A produción de residuos, a contaminación e o impacto ambiental.



B4.5. Desenvolvemento de

actitudes individuais e

colectivas fronte a

determinados problemas

mediombientais.

b

e

g

h

B4.6. Cambios de estadoda

auga.

B4.7. O ciclo da auga.

B4.8. Identificación de forzas

coñecidas que fan que os

obxectos se movan ou

deformen.

B4.2. Realizar experiencias

sinxelas e pequenas

investigacións para recoñecer

os cambios de estado da auga

e os efectos de forzas

coñecidas no movemento dos

corpos.

CNB4.2.1. Explica os cambios de estado da

auga en fenómenos naturais e situacións

da vida cotián.

CMCCT

CCL

CNB4.2.2. Realiza experiencias sinxelas

para identificar as forzas que fan que os

obxectos se movan en situacións reais.

CMCCT

b

g

h

B4.9. Identificación de

compoñentes e

preparación dunha

mestura.

B4.3. Realizar mesturas

sinxelas con sustancias

relacionadas coa vida

doméstica e docontorno,

achegando conclusións

sobre os resultados.

CNB4.3.1. Compara densidades de

diferentes sustancias que emprega

diariamente con respecto á auga.

CMCCT

CNB4.3.2. Realiza algunhas mesturas

de uso doméstico e presenta

conclusións dos resultados.

CMCCT

BLOQUE 5: A TECNOLOXÍA, OBXECTOS E MÁQUINAS

a

b

e

B5.1. Manipulación e

observación do

funcionamento de obxectos,

aparellos e máquinas sinxelas

B5.1. Manipular e observar o

funcionamento de aparellos e

máquinas sinxelas simples e

das complexas máis habituais

CNB5.1.1. Coñece e emprega obxectos,

aparellos e máquinas sinxelas de uso

cotián na escola analizando o seu

funcionamento.

CMCCT



g (bicicleta, xoguetes, móbiles,

tesoiras, roda, manivelas,

espremedor, reloxo, pinzas,

triturador...).

B5.2. Importancia da ciencia e

da tecnoloxía para mellorar

as condicións de vida e de

traballo.

e observar o seu uso na vida

cotiá. CNB5.1.2. Identifica e explica a enerxía

que empregan obxectos, aparellos e

máquinas sinxelas de uso habitual na

vida cotiá.

CMCCT

CCL

CSC

a B5.3. Planificación e realización

dalgún obxectoou máquina

de construción sinxela.

B5.4. Manexo de

ferramentas, aparellos e

máquinas de uso

doméstico, superando

estereotipos sexistas.

B5.5. Prevención de riscos no

emprego de máquinas de

uso cotián.

B5.2. Planificar e realizar a

construción de forma

cooperativa dalgún obxecto

ou máquina sinxela para a

resolución dun problema

formulado e presentar os

resultados en diferentes

soportes.

CNB5.2.1. Identifica e describe oficios en

función dos materiais,das ferramentas e

das máquinas que empregan.

CMCCT

b CCL

c CSC

d

CNB5.2.2. Aplica os coñecementosao

deseño e construción dalgún obxecto

ouaparello sinxelo, empregando

operacións matemáticas no cálculo

previo, así como as tecnolóxicas: unir,

cortar, pegar...

e CMCCT

g CCEC

h CD

j

m



3.5 ÁREA DE SOCIAIS

ÁREA CIENCIAS SOCIAIS CURSO TERCEIRO


BLOQUE 1. CONTIDOS COMÚNS

a

b

d

e

h

i

B1.1.Iniciación aocoñecemento

científico e a súa aplicación nas

Ciencias sociais.

B1.2.Proposta de traballo que

xurda dun problema,

acontecemento ou inquietude e

que supoña un proceso de

investigación e acción que

garanta participación activa do

alumnado e facilite o proceso de

autorregulación de

aprendizaxes.

B1.3.Busca e selección de

información utilizando as

tecnoloxías da información e

a comunicación e outras

fontes (directas e indirectas),

organización, análise,

documentación do proceso

mediante o uso do cartafol e

B1.1.Realizar un traballo de

investigación que supoña a

busca, selección e

organización de información

sobre a área (empregando

as TIC e outrasfontes), a

realización dunproduto, a

documentación do proceso

(a través do uso do cartafol)

e a comunicación do

resultados, valorando o

esforzo e amosando

actitudes de cooperación,

participación e respecto.

CSB1.1.1.Busca información (empregando

as TIC e outrasfontes directas e

indirectas), selecciona a relevante, a

organiza, analiza, obtén conclusions

sinxelas e as comunica oralmente e/ou

por escrito.

CAA

CCL

CD

CMCCT

CSB1.1.2.Manifesta autonomía na

planificación e execución de accións e

tarefas coidando a súa presentación, ten

iniciativa na toma de decisións e asume

responsabilidades.

CSIEE

CAA

CMCCT



comunicación das

conclusións.

B1.4.Iniciativa emprendedora.

Planificación, xestión e

presentación dos proxectosco

fin de acadar obxectivos.

a

b

B1.5.Emprego de técnicas de

estudo individual e de

estratexias en grupo.

B1.2.Empregar estratexias de

traballo cooperativo.

CSB1.2.1.Participa en actividades

individuais e de equipo.

CSC

CAA

c

d

de traballo cooperativo.

Valoración do esforzo e coidado

do material.

B1.6.Participación activa e

construtivana vida social, usodas

normas de convivencia. A

cooperación e o diálogo como

valores democráticos e recursos

básicos na resolución pacífica de

conflitos.

comportamento de

respecto e tolerancia ante

as diferentes ideas e

achegasalleas nos diálogos

e debates.

grupo e, emprega estratexias de traballo

cooperativo adoitando un

comportamento responsable,

construtivo e solidario e respecta os

principios básicos do funcionamento

democrático.

CMCCT



h

e

o

B1.7.Utilización da terminoloxía

propia da área e do uso de

textos de carácter social,

xeográfico e histórico.

B1.3.Coñecer a terminoloxía

propia da área e achegarse

a comprender textos

sinxelos de carácter social,

xeográfico e histórico.

CSB1.3.1.Identifica a terminoloxía propia

da área e comprende textos sinxelosde

carácter social, xeográfico e histórico.

CCL

CMCCT

CSC

BLOQUE 2. O MUNDO QUE NOS RODEA

h B2.1.Sistema solar: o Sol e os

planetas. Deseño de

maquetas, presentacións ou

animacións empregando ás

TIC como estratexia de

reforzo da aprendizaxe.

B2.1.Recoñecer e situar os

elementos principais do

sistema solar: o Sol, os

planetas e as súas

características básicas

empregando asTIC.

CSB2.1.1.Identifica, localiza os elementos

principais do Sistema Solar: o Sol, os

planetas e recoñece algunha das súas

características básicas empregando

asTIC.

CMCCT

CD

h

e

B2.2.O planeta Terra e a Lúa, o

seu satélite.Características.

B2.3 Os movementos da Terra ea

Lúa e as súas consecuencias: as

estacións do ano, o día e a noite.

B2.2.Localizar o planeta Terra

e a Lúa no sistema solar

recoñecendo as súas

características principais,

movementos e

consecuencias máis directas

que producen nasúa vida

diaria e na contorna

próxima.

CSB2 2.1.Describe de forma sinxela os

movementos terrestres, o eixe do xiro e

os polos xeográficos.

CMCCT

CCL

CSB2.2.2.Expón, de maneira sinxela, como

se produce o cambio entre o día e a

noitee as estacións do ano como

consecuencia dos movementos

terrestres.

CMCCT

CCL



CSB2.2.3.Identifica a Lúa como satélite

da Terra e describe algunha das súas

característica principais.

CMCCT

CCL

h

e

B2.3.As capas da Terra:

características básicas.

Formación dun volcán.

Simulación da erupción dun

volcán. Medidas para a

prevención de danos.

B2.3.Identificar as capas da

Terra segundo a súa

estrutura sexa interna ou

externa. Explicar que é un

volcán, que acontece no

momento da erupción e

algunhas medidas de

actuación básicas para a

prevención de danos.

CSB2.3.1.Identifica, nomea e describe as

capas daTerra.

CMCCT

CCL

CSB2.3.2. Explica que é un volcán e que

acontece cando entra en erupción e

nomea algunha medida para previr

danos.

CMCCT

CCL

CAA

h

g

o

B2.4.Formas de representar a

Terra. planos,

mapas,planisferios e globos

terráqueos.

B2.4.Identificar as distintas

formas de representar a

superficie terrestre e

localiza ro lugar no quevive.

CSB2.4.1.Recoñece as distintas formas de

representación da Terra, planos, mapas,

planisferios e globos terráqueos.

CMCCT

CCL

h

g

o

B2.5.Cartografía. Planos e mapas.

O planisferio. Escalas sinxelas.

Signos convencionais básicos.

Orientación no espazo.

Identificación sobre planos e

mapas das diferentes rutas de

acceso á escola, biblioteca,.. así

como dalgúns elementos

representativos da localidade.

B2.5.Distinguir entre planos e mapas, incluíndo os planisferios, facendo sinxelas interpretacións con escalas e signos convencionais básicos sobre mapas ou planos da súa entorna próxima.

CSB2.5.1. Diferencia entre plano, mapa e

planisferios, interpreta unha escala

sinxela nun mapa e identifica signos

convencionais máis usuais e básicos que

poden aparecer nel.

CMCCT

CAA



h

g

B2.6.Coñecemento e uso de

diferentes técnicas, estratexias

e instrumentos para orientarse

no espazo. Puntos cardinais.

B2.6.Orientarse no espazo

próximo empregando

algunha técnica de

orientación e

instrumentos.

CSB2.6.1.Orientase no espazo empregando

algunha técnica de orientación e

instrumento.

CMCCT

CAA

h

e

B2.7.A atmosfera. Fenómenos

atmosféricos. As nubes e as

precipitacións.

B2.7.Identificar a atmosfera

como escenario

dosfenómenos

meteorolóxicos, coñecer

algúns destes fenómenos

máis frecuentes na súa

contorna e explicar, de

maneira sinxela como se

forman as nubes e as

precipitación.

CSB2.7.1.Identifica enomea fenómenos

atmosféricos e describe as causas que

producen a formación das nubes e as

precipitacións.

CMCCT

CCL

h

g

i

e

B2.8.Tempo atmosférico.

Instrumentos de medición de

variables meteorolóxicas.

Construción dunha estación

meteorolóxica sinxela. As TIC

para a recollida de datos e

comparación da información

obtida.

B2.8. Identificar os aparatos

de medida que se

empregan para narecollida

de datos. Recoller datos

empregando as TIC,

representar e interpretar

gráficos sinxelos e

comparalos coa

información na web e

prensa dixital ou escrita.

CSB2.8.1.Identifica e sabe usar os distintos

aparellos de medida que se utilizan para

a recollida de datos atmosféricos.

CMCCT

CD

CAA

B2.9. Coñecer cal e a función

dunha estación

meteorolóxicae facer

pequenas observacións.

CSB2.9.1.Describe unha estación

meteorolóxica, explica a súa función,

confecciona e interpreta gráficos moi

básicos de temperaturas e

precipitacións.

CSIEE

CAA

CMCCT



h

o

B2.9.Mapas do tempo atmosférico

de Galicia.

B2.10 Interpretar o tempo

atmosférico en mapas do

tempo sinxelos da

comunidade autónoma.

CSB2.10.1.Interpreta mapas do tempo

sinxelos de Galicia distinguindo os seus

elementos principais.

CMCCT

ACA

h

o

B2.10. O clima. Grandes zonas

climáticas mundiais.

Comparación do clima do

contorno co de outras zonas.

B2.11.Diferenciar entre clima

e tempo atmosférico,

recoñecer as tres grandes

zonas climáticas mundiais e

comparalas co clima do

espazo no que vive.

CSB2.11.1.Diferencia entre

clima e tempo atmosférico.

CMCCT

CSB2.11.2.Nomea as tres grandes zonas

climáticas do planeta e identifica

algunha característica principal que se

identifique co clima da súa contorna.

CMCCT

CCL

h

e

B2.11. O ciclo da auga:fases. B2.12. Explicar como se

produce o ciclo da auga e

as súas fases

relacionándoos cos

elementos da paisaxe da

súa contorna próxima.

CSB2.12.1. Escribe ordenadamente as

fases nas que se produce o ciclo da

auga.

CMCCT

CAA



h

e

o

B2.12.Paisaxe: definición,

elementos básicos que

caracterizan as paisaxes de

Galicia.Características.

B2.13. Explicar que é

unhapaisaxe, os seus

elementos básicos e

recoñecer os distintos tipos

de paisaxes de Galicia.

CSB2.13.1.Define paisaxe, identifica os seus

elementose recoñece as diferentes tipos

de paisaxe básicas na comunidade

autónoma.

CMCCT

CCL

B2.14. Localizar nun mapa os

principais elementos da

paisaxe: unidades de

relevo e ríos máis

importantes da

comunidade autónoma e

coñecer algunha

característica relevante de

cada un deles.

CSB2.14.1. Localiza nun mapa os principais

elementos da paisaxe: unidades de

relevo e ríos máis importantes da

comunidade autónoma.

CMCCT

CAA

a

d

e

h

B2.13.A intervención humana no

medio próximo. A

contaminación atmosférica e o

cambio climático.

Desenvolvemento sostible e

consume responsable.

B2.15. Explicar a importanciae

as consecuencias da

intervención humana no

medio próximo valorando a

necesidade dun

desenvolvemento sostible.

CSB2.15.1.Explica o impacto e as

consecuencias negativas que a acción

humana ten sobre o medio máis

próximo.

CSC

CCL

CSB2.15.2.Explica a importancia de coidar a

atmosfera e as consecuencias de non

facelo.

CSC

CCL

CSB2.15.3 Propón algunhas medidas para

o desenvolvemento sostible e un

consume responsable.

CSC

CCL

BLOQUE 3. VIVIR EN SOCIEDADE



a

e

h

o

B3.1.A organización

social,política e territorial da

localidades e comarca (función

e organización). Elaboración

dun mapa conceptual de toda

a organización.

B3.1.Expoñer e explicar a

organización social, política

e territorial da contorna

próxima a través da

interpretación dun mapa

mental.

CSB3.1.1.Describe aestrutura básica da

organización social, política e territorial

da contorna próxima.

CSC

CCL

a

h

o

B3.2.Manifestacións culturaise lingüísticas de Galicia

B3.2.Valorar a diversidade cultural, social, política e lingüística de Galicia respectando as diferenzas.

CSB3.2.1.Recoñece, partindo da realidade galega, a diversidade cultural, social, política e lingüística nun mesmo territorio como fonte de enriquecemento cultural.

CSC

CEC

b

h

g

B3.3.Realización dunestudo demográfico da poboación no contexto do centro educativo que simule a poboación dun municipio manexando os conceptos básicos da demografía e representando e interpretando os datos engráficas.

B3.3.Comprender os principais conceptos básicos demográficos, a través da realización do estudo demográfico da poboación no contexto do centro educativo, representar os datos en gráficas básicas e comunica ros resultados.

CSB3.3.1.Define demografía, comprende os principais conceptos demográficos e os representa en gráficas sinxelas.

CSC

CMCCT

CCL

h B3.4.As actividades económicas e produtivas da localidade. Clasificación por sectores. Recursos naturais, materias primas e produtos elaborados.

B3.4.Distinguir entre materias primas e produtos elaborados e asocialos cos diferentes sectores produtivos e económicos da zona.

CSB3.4.1.Diferencia entre materias primas e produtos elaborados e os asocia cos diferentes sectores produtivos e económicos da contorna.

CMCCT

CCL

n

h

B3.5.Educación Viaria. Adquisición de coñecementos básicos que contribúan a consolidar condutas e hábitos viarios correctos.

B3.5.Coñecer as normas básicas e sinxelas de circulación e utilizalas como persoa usuaria de medios de transporte.

CSB3.5.1.Coñece, utiliza e respecta as normas básicas de circulación.

CSC



BLOQUE 4. AS PEGADAS DO TEMPO

h

o

B4.1. As pegadas da nosa historia: duración e datación dos feitos históricos máis significativos da contorna e de Galicia.

B4.1.Coñecer as nocións básicas de sucesión, duración e simultaneidade para ordenar temporalmente algúns feitos históricos relevantes de Galicia.

CSB4.1.1.Recoñece oséculo como unidade de medida do tempo histórico e localiza feitos situándoos como sucesivos a.C od.C

CMCCT

CAA

Representación do tempo histórico a través de liñas do tempo.

CSB4.1.2.Sitúa nunha liña do tempo feitos

do pasado da súa contorna datando os

comezos e finais das épocas estudadas.

CMCCT

CAA

h

o

B4.2.A Prehistoria. A cultura

castrexa en Galicia.

B4.3.A escritura como

fonte histórica.

B4.4.A Idade Antiga en Galicia.A

romanización.

B4.2.Recoñecer algúns restos

ou acontecementos da

Prehistoria e IdadeAntiga

(culturais, artísticos, e

feitos) que evidencien o

paso do tempo en Galicia

e permitan situalos

temporalmente no

transcurso da historia.

CSB4.2.1.Identifica no tempo e no espaz

oalgúns dos restos ou acontecementos

da Prehistoria e da IdadeAntiga de

Galicia, describindo algunha

característica

CMCCT

CCEC

CSB4.2.2.Distingue entre prehistoria e

historia recoñecendo a importancia das

manifestacións escritas como avances

que supoñen a transición entre esas

épocas.

CSC

CCEC

CSB4.2.3.Describe algúns aspectos

relacionados coa forma de vida e as

estruturas básicas de organización social

da cultura castrexa.

CSC

CCL



h

o

B4.5.Vestixios do pasado

localizados na contorna

próxima como fontes

históricas para coñecer o

pasado e como elementos

integrantes da contorna

actual. Os petróglifos e a

arquitectura megalítica,

castrexa e medieval.

B4.3.Recoñeceralgúnsvestixios

do pasado, presentes na

contorna próxima, como

fontes históricas para

coñecer o pasado e como

elementos integrantes da

contorna actual.

CSB4.3.1.Identifica algúns vestixios do

pasado na contorna e recoñece o seu

valor como fonte histórica.

CSC

CCEC

d

h

o

B4.6.O noso patrimonio

natural, histórico e cultural.

Os espazos protexidos.

B4.4.Desenvolver a curiosidade

por coñecer as formas da

vida humana no pasado,

valorando a importancia que

teñen os restos para o

coñecemento e estudo da

historia e como patrimonio

cultural que hai que coidar e

legar.

CSB4.4.1.Identifica, valora e respecta o

patrimonio natural, histórico, cultural e

artístico do contorno próximo e asume as

responsabilidades que supón a súa

conservación e mellora.

CSC

CCEC



3.6 ÁREA DE VALORES SOCIAIS E CÍVICOS

ÁREA VALORES SOCIAIS E CÍVICOS CURSO TERCEIRO


BLOQUE 1. A IDENTIDADE E A DIGNIDADE DA PERSOA

m

k

B1.1. O autocoñecemento.

Identificación das

características persoais e dos

trazos de identidade, as

propias capacidades

enecesidades.

B1.2. Habilidades comunicativas.

Expresión de vivencias e

sentimentos de forma

construtiva.

B1.1. Crear unhaimaxe positiva

dun mesmo/a tomando

decisions meditadas e

responsables, baseadas nun

bo autoconcepto.

VSCB1.1.1. Reflexiona sobreos trazos

característicos da súa personalidade e

verbaliza as conclusións.

CSC

CSIEE

VSCB1.1.2. Expresa a percepción da súa

propia identidade, integrando a

representación que fai dun mesmo ou dela

mesma e a imaxe que expresan os demais.

CSC

CCL

m B1.3. O autoconcepto. A

autovaloración; os trazos de

personalidade. A

autoconciencia emocional. A

respectabilidade ea Dignidade

persoal. O estilo persoal

positivo.

B1.2. Construír o estilo

personal baseándose

narespectabilidade e na

dignidade persoal

VSCB1.2.1. Razoa o sentidodo compromiso

respecto a un mesmo e ás demais persoas.

CSC

CCL

CSIEE

a

m

B1.4. As

emocións.Identificación,

B1.3. Estruturar un pensamento

efectivo empregando as

VSCB1.3.1 Aplica oautocontrol

á toma de decisión.

CSC

CSIEE



recoñecemento, expresión e

verbalización. Causas e

consecuencias. Asociación

pensamento-emoción.

B1.5.O autocontrol. A regulación

dos sentimentos. As

estratexias de reestruturación

cognitiva. A resiliencia.

emocións de formapositiva. VSCB1.3.2. Realiza un adecuado

recoñecemento e identificación das

súas emocións e das demais persoas.

CSC

CSIEE

VSCB1.3.3. Expresa os seus sentimentos,

necesidades e dereitos, á vez que

respectaos dos e das demaisnas

actividades cooperativas.

CSC

CSIEE

CCL

b

m

B1.6. A responsabilidade. O

sentido do compromiso

respectoa un mesmo e

aosdemais. Valoración do

erro como factor de

aprendizaxe emellora.

B1.4. Desenvolver o propio

potencial, mantendo unha

motivación intrínseca e

esforzándose para o logro de

éxitos individuais e

compartidos.

VSCB1.4.1. Traballa en equipo valorando o

esforzo individual e colectivo para a

consecución de obxectivos.

CSC

CSIEE

VSCB1.4.2.Asume as súas

responsabilidades durante a

colaboración.

CSC

CSIEE

VSCB1.4.3. Realiza unha autoavaliación

responsable da execución das tarefas con

axuda dunha persoa adulta.

CSC

CAA

CSIEE

m B1.7. A autonomía persoal e a

autoestima. Seguridadenun

mesmo, iniciativa, autonomía

para a acción, confianza nas

propias posibilidades. A toma

de decisions persoal

meditada. Tolerancia á

frustración.

B1.5. Adquirir capacidades

para tomar decisións de

forma independente,

manexando as dificultades

para superar frustracións e

sentimentos negativos ante

os problemas.

VSCB1.5.1. Emprega algunhaestratexia para

facer fronte á incerteza, ao medo ou ao

fracaso.

CSC

CSIEE



a B1.8. A iniciativa persoal. As

accións creativas. A

consecución de logros.

B1.6. Desenvolver a autonomía

e a capacidade de

emprendemento para

conseguir logros persoais

responsabilizándose do ben

común.

VSCB1.6.1. Participa na resolución de

problemas escolares con seguridade e

motivación.

CSIEE

CSC

VSCB1.6.2. Define e formula claramente

problemas de convivencia.

CSC

CCL

b B1.9. A responsabilidade. Causas

e consecuencias das accións

propias. A toma de

decisiónspersoais meditadas:

técnicas e recursos. O sentido

do compromiso respecto a un

mesmo e aosdemais. A

asunción dos propios actos.

B1.7. Propoñerse desafíos e

levalos a cabo mediante unha

toma de decisión persoal,

meditada e responsable,

desenvolvendo un bo sentido

do compromiso respecto a un

mesmo e ásdemais persoas.

VSCB1.7.1.Reflexiona, respondendo a

preguntas, as consecuencias das súas

accións.

CSC

CCL

CSIEE

VSCB1.7.2. Desenvolve actitudes de respecto

cara aos demais en situacións formais e

informais da interacción social.

CSC

CSIEE

BLOQUE 2. A COMPRENSIÓN E O RESPECTO NAS RELACIÓNS INTERPERSOAIS

m B2.1. As habilidades de

comunicación. A

percepción e o emprego

do espazo físico na

comunicación. Os

elementos da

comunicación non

verbal que favorecen o

diálogo.

B2.1. Expresar opinións, sentimentos e emocións, empregando coordinadamente a linguaxe

verbal e non verbal.

VSCB2.1.1. Expresar con claridade

opinións,sentimentos e emocións.

CCL

CSC



VSCB2.1.2. Emprega apropiadamente os

elementos da comunicación verbal e non

verbal, en consonancia cos sentimentos.

CCL

CSC

VSCB2.1.3. Emprega a comunicación verbal en

relación coa non verbal en exposicións

orais.

CCL

CAA

CSIEE

VSCB2.1.4. Expón respectuosamente

os argumentos.

CCL

CSC

b

m

e

B2.2. Estratexias da linguaxe

oral como instrumento de

comunicación: escoitar,

preguntar, argumentar.

B2.2. Utilizar habilidades de

escoita e o pensamento de

perspectiva con empatía.

VSCB2.2.1. Escoita exposiciónsorais e entende

a comunicación desde o punto de vista da

persoa que fala.

CSC

CCL

VSCB2.2.2. Colabora en proxectos grupais

escoitando activamente, demostrando

interese polas outras persoas.

CAA

CSIEE

CSC

CCL

c

m

B2.3. A comunicación

expresiva. Os elementos da

comunicación que

favorecen o

diálogo.Iniciación,

B2.3. Iniciar, manter e

finalizar conversas cunha

maneira de fala radecuada

VSCB2.3.1. Comunícase

empregandoexpresións para mellorar a

comunicación.

CCL

CSC



e mantemento e

finalización de conversas.

Identificación,

recoñecemento e análise

de hábitos que facilitan e

dificultan a

comunicación.

aos interlocutores e ao

contexto, tendo en conta os

factores que inhiben a

comunicación para superar

barreiras e os que permiten

lograr proximidade.

VSCB2.3.2. Amosa interese polos seus

interlocutores.

CCL

CSC

e

m

B2.4. A aserción. Exposición

e defensa das ideas

propias con argumentos

fundados e razoables

empregando estratexias

de comunicación

construtivas.

B2.4. Empregar a aserción.

VSCB2.4.1.Expresa

abertamente as propias ideas.

CCL

CSC

CSIEE

VSCB2.4.2. Emprega a linguaxe positiva.

CCL

CSC

m B2.5. O diálogo. A busca do

mellor argumento. A

creación de pensamentos

compartidos a través do

diálogo. A inferencia e o

sentido da expresión dos e

das demais. A escoita

activa e a axuda.

B2.5. Dialogar creando

pensamentos compartidos

con outras persoas para

atopar o mellor argumento.

VSCB2.5.1 Relaciona, con axudadunhapersoa

adulta, diferentes ideas e opinións para

atopar os seus aspectos comúns.

CCL

CSC

CAA

c

m

B2.6.A intelixencia

B2.6. Establecer relacións

VSCB2.6.1. Emprega diferentes

habilidades sociais básicas.

CSC



interpersoal. A empatía:

atención, escoita activa,

observación e análise de

comportamentos. O

altruísmo.

interpersoais positivas

empregando habilidades

sociais.

VSCB2.6.2. Participa activamente en

actividades que contribúen á cohesión dos

grupos sociais aos que pertence.

CSC

CSIEE

a B2.7. O respecto, a tolerancia e

a valoración do outro. Análise

de situacións na escola e fóra

dela que producen

sentimentos positivos ou

negativos no alumnado.

B2.7. Actuar con tolerancia

comprendendo e

aceptando as diferenzas.

VSCB2.7.1. Respecta e acepta as diferenzas

individuais.

CSC

VSCB2.7.2. Recoñece, e identifica as

calidades doutras persoas.

CSC

c

m

B2.8. As condutas solidarias. A

disposición de apertura cara

aosdemais: compartir puntos

devista e sentimentos. As

dinámicas de cohesión de

grupo.

B2.8. Contribuír á mellora

do clima do grupo,

amosando actitudes

cooperativas e

establecendo relacións

respectuosas.

VSCB2.8.1. Forma parteactiva das dinámicas

do grupo.

CSC

CSIEE

VSCB2.8.2. Establece e mantén relacións e

mocionais amigables, baseadas no intercam

bio de afecto e a confianza mutua.

CSC

CSIEE

BLOQUE 3. A CONVIVENCIA E OS VALORES SOCIAIS

b

m

B3.1 Responsabilidade no

exercicio dos dereitos e dos

deberes individuais nos grupos

nos que se integra e

participación nas tarefas e

B3.1 Resolver problemas en

colaboración, poñendo de

manifesto unha actitude

aberta cara aos demais e

compartindo puntos de

VSCB3.1.1 Establecerelacións de confianza

cos iguais e coas persoas adultas.

CSC

CSIEE

VSCB3.1.2 Desenvolveproxectos e resolve

problemas en colaboración.

CSC

CSIEE



decisión destes. A disposición

de apertura cara ao outro, ao

compartir puntos de vista e

sentimentos.

vista e sentimentos. VSCB3.1.3 Pon de manifesto unha actitude

aberta cara ás demais persoas

compartindo puntos de vista e

sentimentos durante a interacción social

na aula.

CSC

CSIEE

b B3.2 A interdependencia e a

cooperación. A

interdependencia positiva e a

participación equitativa. As

condutas solidarias. A

aceptación incondicional do

outro. A resolución de

problemas en colaboración.

Compensación de carencias

dos e das demais. A disposición

de apertura cara ao outro, o

compartir puntos de vista e

sentimentos.

B3.3. Estruturas e técnicas da

aprendizaxe cooperativa.

B3.2 Traballar en equipo

favorecendo a

interdependencia

positiva e amosando

condutas solidarias.

VSCB3.2.1 Amosa boa disposición a ofrecer

e recibir axuda para aaprendizaxe.

CAA

CSIEE

CSC

VSCB3.2.2. Practica as estratexias de

axuda entre iguais.

CAA

CSIEE

CSC

VSCB3.2.3. Practica as estratexias de

axuda entre iguais

CAA

CSIEE

CSC

VSCB3.2.4. Respecta as regras

durante o traballo en equipo.

CSC

VSCB3.2.5. Empregadestrezas

de interdependencia positiva.

CSC

CSIEE

CAA

a B3.4. Elaboración de normas de

convivencia da aula e do

B3.3. Implicarse na

elaboración e no

VSCB3.3.1. Participa na elaboración das

normas da aula.

CSC

CSIEE



centro positivas, facilitadoras e

asumidas polo grupo e pola

comunidade. Valoración da

necesidade de normas

compartidas que regulan a

convivencia frutífera no

ámbito social.

respecto das normas da

comunidade educativa,

empregando o sistema

de valores persoal que

constrúe a partir dos

valores universais.

VSCB3.3.2. Respecta as

normas do centro escolar.

CSC

m B3.5. A resolución de

conflitos.A

linguaxe positiva na

comunicación de

pensamentos, intencións e

posicionamentos persoais. A

transformación do conflito en

oportunidade.

B3.4. Participar

activamente

na vida cívica de forma

pacífica e democrática

transformando o

conflito en

oportunidade,

coñecendo e

empregando as fases da

mediación e usando a

linguaxe positiva na

comunicación de

pensamentos,

intenciónse posicionamentos persoais.

VSCB3.4.1. Resolve os

conflitos, coa axuda dunha persoa

adulta, de modo construtivo.

CSIEE

CSC

VSCB3.4.2. Manexa alinguaxe positiva na

comunicación de pensamentos e

intencións nas relacións interpersoais.

CCL

CSC

VSCB3.4.3. Analiza as emocións e

sentimentos das partes en conflito.

CSC

CSIEE



a B3.6. Identificación,

recoñecemento e valoración

dos dereitos de todos os

nenos e de todas as nenas

do mundo

recoñecidosnasdeclaracións

universais, no Estatuto de

autonomía de Galicia e na

Constitución española.

B3.5. Comprender a

importancia dos

dereitos da infancia

valorando as condutas

que osprotexen.

VSCB3.5.1.Expón os dereitos básicos da

infancia.

CSC

CCL

d

m

B3.7. As diferenzas de sexo como

un elemento

enriquecedor.Análise das

medidas que contribúen a un

equilibrio de xénero e a unha

auténtica igualdade de

oportunidades. Identificación

e rexeitamento de

desigualdades entre mulleres

e homes no mundo laboral e

na vida cotiá.

B3.6. Participar

activamente na vida

cívica valorando a

igualdade de dereitos e

corresponsabilidade de

homes emulleres.

VSCB3.6.1. Colabora con persoas do outro sexo en diferentes situacións escolares.

CSC

CSIEE

VSCB3.6.2. Realiza diferentes tipos de

actividades independentemente do seu

sexo.

CSC

CSIEE

n B3.8. A educación viaria.

Respecto cara ás normas de

mobilidade viaria.

Identificación das causas e

grupos de risco nos accidentes

de tráfico.

B3.7. Valorar as normas de

seguridade viaria,

analizando as causas e

consecuencias dos

accidentes detráfico.

VSCB3.7.1. Colabora en campañas

escolares sobre a importancia do

respecto das normas de

educaciónviaria.

CSC

CSIEE

VSCB3.7.2 Expón as causasde

diferentes accidentes de tráfico

CSC

CCL



B3.9. Identificación de

actitudese de

estratexiaspersoais e

colectivas que contribúen a

consolidar condutas e hábitos

viarios correctos.

VSCB3.7.3.Explica as consecuencias de

diferentes accidentes detráfico.

CSC

CCL

CMCT

CD

3.7 ÁREA DE EDUCACIÓN PLÁSTICA

ÁREA EDUCACIÓN ARTÍSTICA (EDUCACIÓN PLÁSTICA) CURSO TERCEIRO


BLOQUE 1. EDUCACIÓN AUDIOVISUAL

e

j

B1.1. Establecemento de

protocolos de actuación na

observación das obras

artísticas.

B1.1 Describir as

características dos

elementos presentes no

contexto e as sensacións

EPB1.1.1 Establece unha orde ou pautas para

seguir no procedemento de observación

dos elementos do contexto, e nasúa

comunicación oral ou escrita.

CCL

CAA



B1.2. Valoración do

coñecemento de diferentes

códigos artísticos como

medio de expresión de

ideas.

que as obras artísticas

provocan.

EPB1.1.2. Describe as características dos

feitos artísticos e as sensacións queas

obras provocan. e expresa as súa

apreciacións persoais cun criterio artístico.

CCL

CCEC

EPB1.1.3. Identifica e coñeceos termos

propios da linguaxe plástica.

CCL

CCEC

e

j

B1.3. Interpretación e

valoración da información

que proporcionan as

imaxes no contexto social e

comunicación das

apreciación sobtidas.

B1.4. Indagación sobre diferentes

maneiras de representar o espazo.

B1.2. Interpretar o contidodas

imaxes e representacións do

espazo presentes no

contexto,con identificación

das posiciónsdos elementos

plásticos no espazo.

EPB1.2.1. Interpreta e valora a información

que ofrecen as imaxes no contexto social e

comunica as sensacións, elaborando

información sbásicas.

CCL

CCEC

EPB1.2.2. Identifica a posición dos elementos

plásticos tendo en conta as técnicas

espaciais.

CCEC

CCL

j

b

B1.5. Observación dos

materiais empregados nas obras plásticas.

B1.6. Exploración de calidades

dos materiais (transparencia,

rugosidade, lixeireza etc.) e

tratamento convencional e

B1.3. Clasificar texturas,

formas e coresatendendo a

distintos criterios.

EPB1.3.1. Clasifica texturas e tonalidades de

formas naturais e artificiais exploradas

desde diferentes ángulos eposicións.

CCEC

CCL

EPB1.3.2. Clasificatexturas, formas e

coresatendendo a criterios de

similitude ou diferenza.

CCEC

CCL



sinxelo de texturas, formas e

cores sobre diferentes

soportes.

EPB1.3.3. Diferencia e recoñece as diferentes

texturas, liñas, formas e cores nas

composicións artísticas.

CCEC

CCL

j

a

b

B1.7. Descrición

deprofesionais

relacionados/as coas artes

plásticas evisuais.

B1.8. Procura de información

sobre as manifestacións

culturais e artísticas do

contexto.

B1.4. Identificar e valorar

recoñecidos/as autores/as

e as súas obras máis

significativas, facendo

fincapé na cultura propia.

EPB1.4.1. Describe varias profesións

relacionadas coas artes plásticas.

CCEC

CSC

CCL

EPB1.4.2. Procura información sobre

artistas plásticos/as da cultura propia e

de outras, e sobre a súa obra.

CCEC

CSC

CAA

EPB1.4.3. Amosa interese por coñecer

formas de expresiónde autores/as e a súa

obra, empregando as tecnoloxías da

información.

CCEC

CSC

CD

EPB1.4.4. Relaciona artistas coas obras máis

representativas.

CCEC

CSC

CCL

BLOQUE 2. EXPRESIÓN ARTÍSTICA

j

b

B2.1. Planificación e

organización para axustar o

proceso de creación

individual e en grupo

B2.1.Utilizar

instrumentos,técnicas e

materiais adecuados para

alcanzar un produto artistico

EPB2.1.1. Utiliza cores (primarias e

mesturadas) e tonalidades cunha

intención estética, manexando diferentes

técnicas.

CCEC

CAA



ásintencións previstas,

seleccionando

adecuadamente os materiais,

os instrumentos e as

técnicas.

B2.2. Elaboración de

imaxes usando técnicas

e recursos diversos.

B2.3. Construción de

estruturas con volume.

final. EPB2.1.2. Manexa lapis de cores,

témperas, rotuladores, sombreamento,

acuarelasetc.) para a composición de

obras.

CCEC

CAA

EPB2.1.3. Manexa material diverso

nasproducións plásticas, explorando

diversas técnicas e actividades

manipulativas.

CCEC

CAA

EPB2.1.4. Practica o recorte e pega

materiais de diferentes texturas.

CCEC

CAA

EPB2.1.5. Completa figuras seguindo as

liñas como guía.

CCEC

CAA

EPB2.1.6. Combina técnicas de

picado, encartado e pegado.

CCEC

CAA

EPB2.1.7. Utiliza a cuadrícula como

referencia para copiar e representar

modelos, de maneira proporcionada.

CCEC

CAA

EPB2.1.8. Usa a técnica de colaxe con

limpeza e precisión, manexando

diferentes técnicas.

CCEC

CAA

EPB2.1.9. Fai composicións correctamente a

partir do eixe de simetría.

CCEC

CMCCT



EPB2.1.10. Crea imaxes tridimensionais

co recorte e o pegado.

CCEC

CAA

EPB2.1.11. Debuxa a figura humana,

usando a cuadrícula para alcanzar as

proporcións axeitadas.

CCEC

CMCCT

a

j

B2.4. Selección e uso

responsable de materiais

apropiados segundo as súas

posibilidades plásticas e o fin

para o que se previron.

B2.5. Establecemento de

protocolos de actuacións no

proceso de creación

individuale/ou colectiva.

B2.2. Coidar o material

eos espazos e utilizalos

adecuadamente.

EPB2.2.1. Coida e utiliza adecuadamente os

recursos de traballo.

CCEC

CSC

a

c

B2.6. Respecto polas

normas e pola repartición

de tarefas establecidas

no grupo.

B2.7. Respecto polas ideas

eos traballos individuais.

B2.3. Respectar e valorar o traballo individual e en grupo.

EPB2.3.1. Leva a cabo proxectos en grupo

respectando as ideas das demais persoas e

colaborando coas tarefas que lle foran

encomendadas.

CSC

CCEC

CAA



j

i

B2.8. Utilización de

recursos dixitais para a

elaboración de

producións artísticas.

B2.9. Compilación de

imaxespara complementar

textos (carteis, anuncios,

esquemas etc.).

B2.4. Utilizar as tecnoloxías

da información e da

comunicación para buscar

material para as creacións

propias ou colectivas.

EPB2.4.1. Utiliza astecnoloxías da

información e da comunicación para

documentarse sobre o seu contexto

cultural e artístico.

CCEC

CD

EPB2.4.2. Utiliza astecnoloxías da


buscar material para as súas creacións

artísticas.

CCEC

CD


82

4. APRENDIZAXES IMPRESCINDIBLES NON ADQUIRIDAS NO CURSO 2020/2021

A partir dos informes individualizados elaborados no curso 2019/2020 e da avaliación inicial, reforzaranse os

elementos curriculares esenciais e as competencias e aprendizaxes imprescindibles do curso anterior, co fin de

garantir a continuidade do proceso de ensinanzaaprendizaxe.

As aprendizaxes imprescindibles non adquiridas a causa dos atrasos producidos no terceiro trimestre do curso

2019/20 e que serán traballadas durante o primeiro trimestre do presente curso, son os que a continuación se

indican.

ÁREA DE LINGUA GALEGA E LITERATURA E ÁREA DE LINGUA CASTELÁ E LITERARUTA:

Aspectos relativos a gramática: os pronomes persoais e os tempos verbais.Relativos á ortografía: o uso da coma.

ÁREA DE MATEMÁTICAS:

Multiplicación en vertical, problemas con operacións combinadas, medidas básicas de capacidade.

ÁREA DE CIENCIAS SOCIAIS E NATURAIS:

Os contidos relativos a: aparellos e máquinas, materia e nerxía.

5. CONCRECIÓN PARA CADA ESTÁNDAR DE APRENDIZAXE AVALIABLE, TEMPORALIZACIÓN E

GRAO DE CONSECUCIÓN PARA SUPERAR A MATERIA.

A continuación preséntanse os estándares de aprendizaxe necesarios para superar as distintas áreas, a súa valoración

está en porcentaxes e a súa temporalización por trimestres.

5.1 ÁREA DE LINGUA E LITERATURA CASTELÁ.

EXPRESIÓN E COMPRENSIÓN ORAL 1º T 2º T 3º T GRADO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN

ESTÁ

ND

AR

D

E A

PR

END

IZA

XE

LCB1.1.1. Expresa de forma global, ideas, opinións e sentimentos con certa claridade.

X X X 50%

LCB1.1.2. Aplica as normas sociocomunicativas: escoita atenta, espera de quendas, respecto da opinión dos e das demais.

x x x 50%

LCB1.4.2. Utiliza o vocabulario axeitado a súa idade para expresarse con progresiva precisión nos diferentes contextos de comunicación.

x 50%



LCB1.5.1. Comprende de forma global a información xeral de textos orais de uso habitual, do ámbito escolar e social, identifica o tema e selecciona as ideas principais.

x x x 50%

LCB1.5.3. Responde preguntas sinxelas correspondentes á comprensión literal.

x X 50%

LCB1.8.2. Organiza o discurso cunha secuencia coherente elemental, utilizando nexos básicos.

x x x 50%

COMPRENSIÓN LECTORA 1º T 2º T 3º T GRADO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN

ESTÁ

ND

AR

D

E A

PR

END

IZA

XE

LCB2.1.1. Le en voz alta, sen dificultade, diferentes tipos de textos apropiados á súa idade

x x 60%

LCB2.4.3. Identifica e resume o argumento de lecturas realizadas e dá referencias básicas, como o título.

x x 50%

LCB2.5.1. Consulta na biblioteca, de xeito guiado, diferentes fontes bibliográficas e textos en soporte informático para obter información sobre temas do seu interese e necesarios para as súas tarefas de aula.

x x 40%

EXPRESIÓN ESCRITA 1º T 2º T 3º T GRADO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN

ESTÁ

ND

AR

DE

AP

REN

DIZ

AX

E

LCB3.1.1. Escribe, con axuda e en diferentes soportes, textos sinxelos propios da vida cotiá, do ámbito escolar e social.

x x x 50%

LCB3.1.2 Respecta as normas gramaticais e ortográficas básicas, propias do nivel.

60%

-LCB3.1.4 Presenta os seus traballos con caligrafía clara e limpeza: evitando riscos, inclinación de liñas etc.

x x x 40%

LCB3.3.2 Utiliza, con axuda e para escribir textos sinxelos, borradores que amosan: a xeración e selección de ideas, a revisión ortográfica e da secuencia coherente do escrito.

x x 40%

LCB3.7.1 Produce os textos establecidos no plan de escritura axeitados á súa idade e nivel

x x x 50%

LCB4.3.4 Utiliza signos de puntuación nas súas composicións escritas

x x 50%

LCB4.4.1 Utiliza de forma guiada, distintos programas educativos dixitais

x x x 50%



EDUCACIÓN LITERARIA 1º T 2º T 3º T GRADO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN

ESTÁ

ND

AR

DE

AP

REN

DIZ

AX

E

LCB5.1.1 Valora e recoñece de forma global, distintos textos literarios sinxelos, como fonte de lecer e de información

x 40%

LCB5.4.1 Crea, con axuda, sinxelos textos literarios moi sinxelos (contos, poemas) a partir de pautas ou modelos dados.

x x x 50%

LCB5.5.1 Memoriza e reproduce textos orais moi sinxelos adecuados á súa idade: contos, poemas ou cancións.

x 40%

LCB5.7.1 Valora a literatura en calquera lingua, especialmente en lingua galega, como vehículo de comunicación e como recurso de lecer persoal

x x x 50%

5.1.1 Mínimos esixibles

3º

Comprende o senso global de mensaxesorais escritas de uso habitual.

Produce textos oraisaxeitados á intención comunicativa, empregando un vocabulario pertinente e coidando a pronuncia, a entoación e o ritmo.

Memoriza e reproduce textos orais.

Escribe ó ditado separando ben as palabras.

Aplica normas ortográficas básicas: uso de b en bl,br; uso de mp-mb; za, ce, ci, zo, zu; que, qui, ca, co, cu; ga, gue, gui, go, gu; uso de punto; aplicación correcta de maiúsculas.

Redacta pequenos textos de xeito coherente cun léxico e puntuación axeitados.

Copia un texto sen faltas de ortografía.

Sabe o abecedario.(non ll, non ch)

5.2 ÁREA DE LINGUA E LITERATURA GALEGA.

EXPRESIÓN E COMPRENSIÓN ORAL 1º T 2º T 3º T GRADO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN

ESTÁ

ND

AR

D

E

AP

REN

DI

ZAX

E

Expresa de forma global, ideas, opinións e sentimentos con certa claridade.

X X X 50%

Aplica as normas sociocomunicativas: escoita atenta, espera de quendas, respecto da opinión dos e das demais.

x x x 50%



Utiliza o vocabulario axeitado a súa idade para expresarse con progresiva precisión nos diferentes contextos de comunicación.

x 50%

Comprende de forma global a información xeral de textos orais de uso habitual, do ámbito escolar e social, identifica o tema e selecciona as ideas principais.

x x x 50%

Responde preguntas sinxelas correspondentes á comprensión literal.

x X 50%

Organiza o discurso cunha secuencia coherente elemental, utilizando nexos básicos.

x x x 50%

COMPRENSIÓN LECTORA 1º T 2º T 3º T GRADO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN

ESTÁ

ND

AR

D

E A

PR

END

IZA

XE

Le en voz alta, sen dificultade, diferentes tipos de textos apropiados á súa idade

x x 60%

Identifica e resume o argumento de lecturas realizadas e dá referencias básicas, como o título.

x x 50%

Consulta na biblioteca, de xeito guiado, diferentes fontes bibliográficas e textos en soporte informático para obter información sobre temas do seu interese e necesarios para as súas tarefas de aula.

x x 40%

EXPRESIÓN ESCRITA 1º T 2º T 3º T GRADO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN

ESTÁ

ND

AR

DE

AP

REN

DIZ

AX

E

Escribe, con axuda e en diferentes soportes, textos sinxelos propios da vida cotiá, do ámbito escolar e social.

x x x 50%

Respecta as normas gramaticais e ortográficas básicas, propias do nivel.

60%

Presenta os seus traballos con caligrafía clara e limpeza: evitando riscos, inclinación de liñas etc.

x x x 40%

Utiliza, con axuda e para escribir textos sinxelos, borradores que amosan: a xeración e selección de ideas, a revisión ortográfica e da secuencia coherente do escrito.

x x 40%

Produce os textos establecidos no plan de escritura axeitados á súa idade e nivel

x x x 50%

Utiliza signos de puntuación nas súas composicións escritas

x x 50%

Utiliza de forma guiada, distintos programas educativos dixitais

x x x 50%



EDUCACIÓN LITERARIA 1º T 2º T 3º T GRADO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN

ESTÁ

ND

AR

DE

AP

REN

DIZ

AX

E

Valora e recoñece de forma global, distintos textos literarios sinxelos, como fonte de lecer e de información

x 40%

Crea, con axuda, sinxelos textos literarios moi sinxelos (contos, poemas) a partir de pautas ou modelos dados.

x x x 50%

1 Memoriza e reproduce textos orais moi sinxelos adecuados á súa idade: contos, poemas ou cancións.

x 40%

Valora a literatura en calquera lingua, especialmente en lingua galega, como vehículo de comunicación e como recurso de lecer persoal

x x x 50%


3º

Comprende o senso global de mensaxesorais escritas de uso habitual.

Produce textos oraisaxeitados á intención comunicativa, empregando un vocabulario pertinente e coidando a pronuncia, a entoación e o ritmo.

Memoriza e reproduce textos orais.

Escribe ó ditado separando ben as palabras.

Aplica normas ortográficas básicas: uso de b en bl,br; uso de mp-mb; za, ce, ci, zo, zu; que, qui, ca, co, cu; ga, gue, gui, go, gu; uso de punto; aplicación correcta de maiúsculas.

Redacta pequenos textos de xeito coherente cun léxico e puntuación axeitados.

Copia un texto sen faltas de ortografía.

Sabe o abecedario.(non ll, non ch)

5.3 ÁREA DE MATEMÁTICAS.

1º T 2º T 3º T GRADO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN

ESTÁ

ND

AR

DE

AP

REN

DIZ

AX

E

Analiza e comprende o enunciado dos problemas x x X 50%

Iníciase na utilización de ferramentas tecnolóxicas, nomeadamente a calculadora, para a realización de cálculos numéricos, para aprender e resolver problemas.

x x 40%

Le, escribe e ordena números ata o 10.000. x 50%

Realiza correctamente series tanto ascendentes coma descendentes.

x x 50%

Resolve problemas que impliquen o dominio dos contidos traballados, empregando estratexias heurísticas, de razoamento.

x x x 50%

Identifica as unidades do sistema métrico decimal. Lonxitude, capacidade, masa ou peso.

50%



Resolve problemas da vida real utilizando as unidades de medida máis usuais.

x 50%

Coñece a función, o valor e as equivalencias entre as diferentes moedas e billetes do sistema monetario da Unión Europea utilizándoas tanto para resolver problemas en situación reais.

x x 50%

Coñece e identifica os elementos básicos dos corpos xeométricos (lado, ángulo e vértice).

x 50%

Coñece e diferencia a circunferencia do círculo e distingue os seus elementos.

x 40%

Identifica corpos redondos e poliedros (prisma, pirámide, cilindro, cono, esfera...).

x 40%

Distingue entre ángulos agudos, rectos e obtusos. x 50%

Resolve problemas xeométricos que impliquen dominio dos contidos traballados utilizando estratexias heurísticas de razoamento.

x 50%

Recolle e clasifica datos de situacións do seu contorno, utilizándoos para construír táboas ou gráficas.

x x 50%

Ordena os datos rexistrados atendendo a un criterio de clasificación

x x 50%

Interpreta gráficas de táboas extraendo a información explícita. x x 50%


3º

Identifica e escribe números ata o 10.000.

Realiza con soltura sumas e restas con e sen levadas.

Comprende e realiza problemas sinxelos de suma e resta.

Realiza multiplicaciónssinxelasdunha cifra.

Identifica U-D-C-UM-DM nun número dado.

Realiza operacións de cálculo mental.

5.4 ÁREA DE SOCIAIS.


ESTÁ

ND

AR

DE

AP

REN

DIZ

AX

E

Busca información (empregando as TIC e outras fontes directas e indirectas), selecciona a relevante, a organiza, analiza, obtén conclusións sinxelas e as comunica oralmente e/ou por escrito

x x x

50%

Participa en actividades individuais e de grupo e, emprega estratexias de traballo cooperativo adoitando un comportamento responsabe.l

x x x 60%

Identifica, localiza os elementos principais do Sistema Solar: o Sol, os planetas e recoñece algunha das súas características básicas.

x 50%

Identifica, nomea e describe as capas da Terra x 50%

Recoñece as distintas formas de representación da Terra, planos, mapas, planisferios e globos terráqueos.

x 50%



Diferencia entre plano, mapa e planisferios, interpreta unha escala sinxela nun mapa e identifica signos convencionais máis usuais.

x 50%

Identifica e nomea fenómenos atmosféricos e describe as causas que producen a formación das nubes e as precipitacións.

x 50%

Escribe ordenadamente as fases nas que se produce o ciclo da auga.

x 50%

Define paisaxe, identifica os seus elementos e recoñece as diferentes tipos de paisaxe básicas na comunidade autónoma.

x 40%

Localiza nun mapa os principais elementos da paisaxe: unidades de relevo e ríos máis importantes da comunidade autónoma

x 40%

Propón algunhas medidas para o desenvolvemento sostible e un consumo responsable.

x x x 60%

Describe a estrutura básica da organización social, política e territorial da contorna próxima.

x x 40%

Recoñece, partindo da realidade galega, a diversidade cultural, social, política e lingüística nun mesmo territorio como fonte de enriquecemento cultural.

x x 50%

Diferencia entre materias primas e produtos elaborados e os asocia cos diferentes sectores produtivos e económicos da contorna.

x 40%

Recoñece o século como unidade de medida do tempo histórico e localiza feitos situándoos como sucesivos a.C o d.C

x 50%

Sitúa nunha liña do tempo feitos do pasado da súa contorna datando os comezos e finais das épocas estudadas.

x 50%

Describe algúns aspectos relacionados coa forma de vida e as estruturas básicas de organización social da cultura castrexa.

x 40%


3º Sabe cal é a súalocalidade, a súa provincia e a súacomunidade autónoma e o seu país.

Coñece as principaistradicións e festas de Galicia.

Le comprensivamente diferentes tipos de texto de tamaño medio, tipo resumo.

5.5 ÁREA DE NATURAIS.


ESTÁ

ND

AR

D

E A

PR

END

IZA

XE

Busca, selecciona e organiza a información importante, obtén conclusións e comunica o resultado de forma oral e escrita de maneira ordenada, clara e limpa, en diferentes soportes.

x x x 50%

Explica a morfoloxía externa do propio corpo, o seu funcionamento nun sentido global e os cambios nas distintas etapas da vida.

X 50%

Coñece os principais órganos vitais e entende a súa importancia no funcionamento do organismo.

X 50%



Emprega hábitos de hixiene, de exercicio e de alimentación sa na escola.

x x x 50%

Observa, identifica e recoñece as características básicas e clasifica animais vertebrados e invertebrados do seu contorno, con criterio científico.

x 50%

Observa, identifica e recoñece as características das plantas do seu contorno e clasifícaas con criterio científico.

X 50%

Coñece as funcións de relación, reprodución e alimentación dun ser vivo e as explica empregando diferentes soportes.

x 50%

Coñece algunhas fontes de enerxía, os seus usos e a súa intervención na vida cotiá.

x 50%

Explica os cambios de estado da auga en fenómenos naturais e situacións da vida cotián.

x 50%

Realiza algunhas mesturas de uso doméstico e presenta conclusións dos resultados.

x 40%

Coñece e emprega obxectos, aparellos e máquinas sinxelas de uso cotián na escola analizando o seu funcionamento.

x 50%

Identifica e explica a enerxía que empregan obxectos, aparellos e máquinas sinxelas de uso habitual na vida cotiá.

x 40%


3º

Sabe que hábitos como o deporte, a dieta sa, o descanso, a postura correcta das costas ou ahixiene son beneficiosos para a saúde.

Entende que unha dieta sa debe ser equilibrada e suficiente.

Coñece as diferentes partes dunha planta

Le comprensivamente diferentes tipos de textos curtos relacionados con estes temas.

5.6 ÁREA DE VALORES SOCIAIS E CÍVICOS.


ESTÁ

ND

AR

DE

AP

REN

DIZ

AX

E

Razoa o sentido do compromiso respecto a un mesmo e ás demais persoas.

x x x 50%

Expresa os seus sentimentos, necesidades e dereitos, á vez que respecta os dos e das demais nas actividades cooperativas.

x x x 50%

Traballa en equipo valorando o esforzo individual e colectivo para a consecución de obxectivos.

x x x 50%

Desenvolve actitudes de respecto cara aos demais en situacións formais e informais da interacción social.

x x x 50%

Respecta e acepta as diferenzas individuais. x x x 50%

Pon de manifesto unha actitude aberta cara ás demais persoas compartindo puntos de vista e sentimentos durante a interacción social na aula.

x x x 50%




• Identifica os valores persoais e da mostra deles.

• Participa activamente en actividades grupais para a consecución dos obxectivos.

• Dialoga sobre un tema dado escoitando con atención ápersoa que está falando e expoñendo a súa opinión de maneirarespectuosa.

Coñece e respecta as normas básicas de relación e convivencia no seu entorno escolar.

5.7 ÁREA DE EDUCACIÓN PLÁSTICA .


ESTÁ

ND

AR

DE

AP

REN

DIZ

AX

E

Diferencia e recoñece as diferentes texturas, liñas, formas e cores nas composicións artísticas.

x x x 50%

Procura información sobre artistas plásticos/as da cultura propia e de outras, e sobre a súa obra.

x 40%

Manexa material diverso nas producións plásticas, explorando diversas técnicas e actividades manipulativas.

x x x 60%

Fai composicións correctamente a partir do eixe de simetría. x 50%

Crea imaxes tridimensionais co recorte e o pegado. x 50%

Debuxa a figura humana, usando a cuadrícula para alcanzar as proporcións axeitadas.

x 50%

Coida e utiliza adecuadamente os recursos de traballo. x x x 60%

Leva a cabo proxectos en grupo respectando as ideas das demais persoas e colaborando coas tarefas que lle foran encomendadas.

x x x 50%

5.7.1 Mínimos esixibles.

• Debuxa a figura humana respectando proporcións e expresando accións e movementossinxelos.

• Realiza composicións sobre o seu entorno máis próximo.

• Confecciona obras tridimensionaissinxelas, con diferentes materiais e coa axuda do mestre/a.

6. PROCEDEMENTOS E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN.

6.1. PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN Os procedementos de avaliación estarán dirixidos a acadar a maior información posible, clara e concreta sobre o proceso individual de aprendizaxe do alumnado. Empregaranse polo tanto:



• Observación sistemática.

• Probas orais.

• Rexistro e valoración dos traballos do alumnado.

• Realización de probas escritas.

• Rúbricas e listas de control.

• Cartafol.

Durante o curso usaremos un sistema de avaliación continua, consistente na correción das tarefas diarias realizadas en cada área. Esta avaliación considerámola moi significativa e enriquecedora, xa que son os propios alumnos os que se decatan dos seus erros ao momento podendo deste xeito autocorrexirse.

Na avaliación trimestral teremos en conta os seguintes aspectos:

• Actitude do alumno e o esforzo influíndo na cualificación final, aínda que primarán o grao de consecución dos obxectivos e competencias clave dentro de cada área.

• Aptitude individual de cada alumno. O titor ou titora valorará a aptitude despois da observación diaria e sistemática e das distintas probas aplicadas. Favorecerase o esforzo e o traballo diario de cada alumno dentro das distintas áreas e farase un reforzo positivo para aqueles alumnos que carezan de certas aptitudes nalgunhas das áreas.

• Coñecementos adquiridos en cada unha das áreas priorizando aqueles contidos relacionados cos obxectivos mínimos de cada área. Destacamos os coñecementos adquiridos a través do razoamento, abstración, deducción, síntese e resumo pasando a un segundo plano a queles adquiridos a través da memorización.

• Procedementos de traballo. Insistiremos nunha boa organización, orde e limpeza tanto nos seus cadernos de traballo como nos libros de texto e traballos varios realizados dentro da aula (cartolina, folios, traballos grupais, uso das novas tecnoloxías, etc.) observando o grao de interese e motivación de cada alumno tanto a nivel individual como grupal.

Dentro de cada área seguiranse unhas directrices de acordo cos resultados da avaliación realizada no curso anterior, seguindo uns parámetros determinados previamente establecidos polo equipo docente do grupo correspondente. Cada titor enacargarase decubrir o ficheiro do alumnado dentro da súa propia aula, dende o inicio de curso ata o remate do mesmo. Farase fincapé na evolución curricular de cada alumno así como nos distintos aspectos pedagóxico didácticos.

6.2. INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN

• Valoración dos traballos realizados no caderno de aula ou en calqueraoutro soporte.

• Probas de avaliación de contidostraballados realizada en soporte escrito.

• Observación diaria do traballodesenvolvidona aula.

• Cartafol.

• Uso de rúbricas.

• Participación na Aula Virtual.

A situación epidemiolóxica actual fai preciso que teñamos que contemplar distintos escearios: presencial,

semipresencial e non presencial.

Por todo elo, os medios TIC terán un gran protagonismo durante todo o curso, incluso durante as situacións de ensino

presencial, de cara a que o alumnado esté preparado para seguir o proceso educativo no caso de suspensión de

clases ou situación de semipresencialidade.



7. CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS.

7.1. CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS COMÚNS.

O obxectivo destes principios metodolóxicos é unificar as actuacións de tódolos mestres nos diferentes cursos, dotar ao centro dunha liña común de actuación que facilite aos alumnos a xeneralización das aprendizaxes. Fan referencia a una serie de actividades, esixencias que deben respectarse en tódolos cursos tendo en conta as características propias de cada idade.

É obrigatorio o cumprimento destes principios metodolóxicos por parte de todo o profesorado do centro.

Con respecto as tarefas extraescolares haberá un criterio común por parte de todo o profesorado e que será o seguinte neste nivel:

1. Que sirvan para reforzar o aprendido 2. Que teñan una aplicación práctica. 3. Sirvan para crear un hábito de estudio. 4. Ten que ser una actividade máis da xornada do neno .O tempo adicado a realizar a actividade non debe ser

maior de 30 minutos nos niveis inferiores de primaria e unha hora nos niveis superiores. 5. Implicaremos ás familias na adquisición do hábito lector como fonte de lecer e de entretemento. 6. Deben de programarse posibilitando que o neno teña un tempo de diversión e descanso despois da xornada

escolar. 7. Teñen que saber realizala por si mesmos. 8. Non todas as actividades son de lapis e papel..Tarefas de procura de información, ver, preguntar, ler, … 9. As familias tamén estarán implicadas nalgúns dos temas monográficos traballados dende o centro ou dende

a aula. 10. Os nenos deben apuntar as tarefas na axenda do alumno que serán obxecto de corrección individual por

parte do docente. Con respecto os cadernos:

1. Os cadernos deben ser correxidos e supervisados. 2. Este debe esixir limpeza organización e orden (marxe, data, cores diferentes para enunciados, datas…) 3. caderno ten que ter continuidade ,( escribir sen deixar separacións grandes ou páxinas en branco. ) 4. Ter en conta os cadernos á hora das avaliacións. 5. Corrixir ata 4º os cadernos de un en un.

Con respecto o traballo cas axendas haberá que seguir unas normas comúns de emprego en tódolos niveis de E.P. A rutina a seguir é a seguinte:

1. 1ª HORA: O alumnado coloca a axenda sobre o pupitre na páxina do día, de xeito que o mestre fácilmente pode observar se hai algunha anotación.

2. Ao longo da maña os mestres escriben na pizarra, sempre no mesmo lugar, nun espazo adicado a esta finalidade, o que debe estar anotado ese día.

3. O mestre ten que asegurarse que o alumno o anote e que garde a axenda. Trátase de crear un hábito. 4. Para evitar despistes non deixaremos que a axenda se coloque dentro do pupitre ou noutro lugar. A axenda

só estará sobre a mesa ou dentro da mochila. 5. A axenda debe vir asinada tódolos días polo pai ou a nai, para comprobar que a viron na casa. (deberemos

ser permisivos naqueles casos nos que non existe unha boa implicación familiar no traballo escolar dos



nenos, e deberemos ser estrictos naqueles casos nos que intentamos acadar no alumno responsabilidade, organización…)

6. Cousas para anotar na axenda: deberes, datas de entrega de traballos, datas de exames, resultados de probas, citas para titorías, materiais que deben traer da casa…

7. Os nenos deben apuntar as tarefas na axenda do alumno que serán obxecto de corrección individual por parte do docente.

Con respecto a resolución de problemas teremos en conta as seguintes rutinas para a resolución de problemas en tódalas áreas de primaria.

• Suliñar os datos e a pregunta do problema en dúas cores diferentes.

• Escribir os datos a esquerda debaixo do problema.

• Plantexar a operación.

• Escribir: Solución: ……………. euros, patacas…

Na área de matemáticas: 1. Insistir moito na numeración: series progresivas, regresivas, nome dos números, composición e

descomposición. 2. Traballar moito o cálculo mental. 3. Traballar o significado das operación matemáticas (sumar é xuntar, unir, agrupar…, restar é quitar, sacar…) 4. Prestar especial atención á resolución de problemas. Facer problemas que reflexen a vida diaria. 5. Traballar moito o vocabulario matemático. Método de Resta tradicional. 6. Ensinar a restar de abaixo para arriba para facilitar o paso á resta con levadas.

Na área de naturais e sociais. 1. 3º e 4º empregaranse os cadernillos elaborados polo centro.

7.2. CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS DE CADA ÁREA.

7.2.1.LINGUA CASTELÁ A metodoloxía a seguir será sempre dinámica, tentando levar a cabo estratexias que fomenten a

creatividade, autonomía, esforzo e favorecendo a autoestima. As metodoloxías a empregar serán:

• Traballo dirixido.

• Ensaio-erro.

ACTIVIDADES

• Facer ditados.

• Lectura diaria en voz alta de lecturas comúns.

• Lectura individual en silencio.

• Facer pequenas copias de textos literarios.

• Realizar exercicios de comprensión lectora.

• Creación de pequenos textos : contos, descricións, pareados, poesías, cómic…

• Describir oralmente obxectos de xeito que sexa comprensible ao resto.

• Traballo da ortografía a través de modelos individualizados baseados no acerto-erro persoal (“A caixa ortográfica”).

• Edición de creacións literarias: O conto.

• Representacións orais nas distintas festas e festividades realizadas no centro.

• Lectura dos traballos realizados na aula a outras do propio centro.



• Debates sobre temas diversos respectando as quendas..

• Realización e corrección individual dos cadernos e tarefas extraescolares.

• Responder por escrito a unha ficha sobre os libros lidos na aula.

• Realización quincenal de préstamos da biblioteca de centro.

7.2.2. LINGUA GALEGA Tendo en conta a situación do uso do galego neste nivel o obxectivo primordial será o uso do noso idioma en todas as actividades da propia área e nas festas e festivais do centro, así como en outros intres do día escolar. A metodoloxía a seguir será sempre dinámica, inclusiva, valorando a lingua menos utilizada e tentando levar a cabo estratexias que fomenten a creatividade, autonomía, esforzo e favorecendo a autoestima.

As metodoloxías empregar serán:

• Traballo dirixido..

• Ensaio-erro.

• Resolución de tarefas.

• Descubrimento Guiado .

• Traballo individual e cooperativo.

ACTIVIDADES.

• Facer ditados.

• Lectura diaria en voz alta de lecturas comúns.

• Lectura individual en silencio.

• Facer pequenas copias de textos literarios.

• Realizar exercicios de comprensión lectora.

• Creación de pequenos textos: contos, descricións, pareados, poesías, cómic…

• Describir oralmente obxectos de xeito que sexa comprensible ao resto.

• Traballo de vocabulario: A caixa das palabras (En cada ocasión escolleremos un tema e o alumnado deberá atopar palabras dese tema e elaborará frases de xeito oral).

• Edición de creacións literarias: A poesía.

• Participar con actividades a celebracións das distintas festas populares celebradas no centro, así como colaborar co EDLG e o seu personaxe Gale e Gala.

• Lectura dos traballos realizados na aula a outras do propio centro.

• Debates sobre temas diversos respectando as quendas.

• Realizar monólogos empregando como fío condutor unha marioneta feita na clase Plástica.

• Ver contos curtos dixitais e contestar á preguntas do visto.

• Responder por escrito a unha ficha sobre os libros lidos na aula.

• Realización e corrección individual dos cadernos e tarefas extraescolares.

• Realización quincenal de préstamos da biblioteca de centro.

• Realizar programas de xeito trimestral para a radio do colexio (Radio Escolar Sanguiñeda).

• Participar de xeito semanal na radio escolar do centro na sección “Deportes”.

• Participar de xeito mensual na radio escolar do centro na sección “O Arco das Emocións”.

7.2.3. MATEMÁTICAS A metodoloxía a seguir será sempre dinámica, tentando levar a cabo estratexias que fomenten a

creatividade, autonomía, esforzo e favorecendo a autoestima. As metodoloxías empregar serán:

• Traballo dirixido..



• Ensaio-erro.

• Resolución de tarefas.

• Descubrimento Guiado

• Traballo individual e cooperativo.

ACTIVIDADES .

• Xogos de cálculo mental.

• Resolución no caderno e noutros soportes do operacións matemáticas deste nivel.

• Resolución no caderno e noutros soportes de problemas da vida cotiá.

• Inventar problemas.

• A táboa de multiplicar.

• Uso do recuncho de xogos matemáticos da páxina web do noso centro para repaso e aprendizaxe de operacións básicas, o reloxo e as moedas.

• Imos de compras ao súper con papá e mamá: elaboramos unha lista da compra e calculamos o seu valor . ( aplicamos operacións de suma, resta e multiplicación).

• Resolución de itinerarios matemáticos tanto cara adiante como cara atrás.

• Realización de medidas de lonxitude de elementos da vida cotiá.

• Debuxar liñas, ángulos e figuras xeométricas.

7.2.4. SOCIAIS Dentro desta área educativa e segundo as directrices aprobadas polo Equipo de Coordinación Pedagóxica do

centro o traballo a desenvolver dos distintos contidos se realizará a través do caderniños elaborados e adaptados polo profesorado do centro, creando unha metodoloxía que será basicamente dinámica e desenvolvendo estratexias de investigación, de colaboración, de intercambio de ideas e experiencias; e favorecendo a autonomía e o esforzo persoal.

ACTIVIDADES.

• Utilización dos caderniños elaborados no noso Centro para as distintas unidades didácticas que se traballan ao longo do curso escolar.

• Realización de actividades relacionadas cos textos anteditos.

• Memorización de apartados curtos, sinxelos e concretos.

• Expoñer oralmente coas súas palabras diversos contidos.

• Realización de traballos en grupo: experimentos, investigacións, murais, maquetas.

• Elaboración de esquemas para a organización da información.

• Procura de imaxes e vídeos na rede dos temas a tratar.

• Procura de información en internet de contidos concretos.

• Realizar entrevistas á xente do entorno.

• Realizar saídas relacionadas con algún dos contidos.

7.2.5. NATURAIS Dentro desta área educativa e segundo as directrices aprobadas polo Equipo de Coordinación Pedagóxica do centro

o traballo a desenvolver dos distintos contidos se realizará a través dos caderniños elaborados e adaptados polo

profesorado do centro, creando unha metodoloxía que será basicamente dinámica e desenvolvendo estratexias de

investigación, de colaboración, de intercambio de ideas e experiencias; e favorecendo a autonomía e o esforzo

persoal



ACTIVIDADES.

• Utilización dos caderniños elaborados no noso Centro para as distintas unidades didácticas que se traballan ao longo do curso escolar.

• Lectura comprensiva dos textos incluídos no caderniño de Ciencias da Natureza (elaborado no centro).

• Realización das actividades incluídas no mesmo.

• Memorización de apartados curtos, sinxelos e concretos.

• Expoñer oralmente coas súas palabras diversos contidos.

• Realización de traballos en grupo: Elaboración de murais, maquetas, presentacións...

• Procura de imaxes e vídeos na rede dos temas a tratar.

• Procura de información en internet e na bilblioteca do centro.

• Realización dun traballo sobre un animal e exposición oral do mesmo.

• Realización de experimentos.

• Aprendizaxe mediante cancións das diferentes partes do corpo humano.

• Elaboración de esquemas e mapas mentais para a organización da información.

7.2.6. VALORES CÍVICAS E SOCIAIS. A metodoloxía será activa e participativa, fomentado o debate e o respecto polas propias ideas e as dos

demais.

ACTIVIDADES.

• Ver películas sobre os contidos a traballar .

• Completar fichas sobre os temas visualizados .

• Debate por grupos.

• Talleres.

• Posta en común: debates.

7.2.7. EDUCACIÓN PLÁSTICA. Nesta área a base primordial será en todo intre fomentar a creatividade, para iso haberá un proceso

individualizado tentado que o alumno e alumna desenvolva a través dos distintos sentidos, da observación directa,

da procura de información empregando as TIC toda a súa potencialidade artística, empregando diferentes técnicas,

materiais e soportes.

ACTIVIDADES.

• Debuxar con detalle a figura humana.

• Traballar as partes do rostro con ceras grosas ou collage.

• Facer carteis de diversa temática mesturando diferentes técnicas: témpera, ceras e lapis de cor.

• Facer debuxos con diferentes tipos de liña e cores.

• Debuxos abstractos.

• Facer animais propios da contorna en pasta de modelar.

• Comentar imaxes escollidas polo alumando e reproducilas con distintas técnicas para resaltar o seu elemento principal: collage, 3D, coloreado.

• Realizar traballos relacionadas co Nadal.

• Realizar máscaras de Entroido.

• Decorar un debuxo empregando a técnica do collage.

• Taller de marionetas: elaboración sinxela.

• Completar un debuxo dado coloreando con témperas.



• Coñecer e analizar a obra de un pintor famoso reinterpretando algún dos seus cadros.

• Taller coas familias: colaboración pais/colexio.

7.3. CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS DURANTE UN ENSINO NON PRESENCIAL

Tendo en conta as Instruccións do 30 de xullo en relación coa metodoloxía didáctica, os recursos dixitais serán de

utilización preferente, e as actividades educativas deseñadas poderánse desenvolver de forma presencial e non

presencial, ademáis terán un carácter eminentemente práctico e potenciaran o traballo en equipo e o proceso de

avaliación continúa.

Durante o período de suspensión da actividade presencial o centro educativo ten previstas as seguintes medidas:

a) Uso da aula virtual.

b) A aula virtual estará complementada con videochamadas, chamadas telefónicas e correo electrónico, se así se

considera necesario.

c) Como recursos alternativos a empregar na aula dixital están os elaborados por profesorado do centro e aloxados

na nosa propia web segundo áreas educativas e niveis educativos, os Plan de contixencia do Ceip Mestre Valverde

Mayo 3 contidos Abalar na web da Consellería, os contidos dixitais do Ministerio de Educación e aqueles outros

existentes na rede e considerados axeitados para o nivel educativo no que se vaia a empregar.

8. MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS.

• Caderno de Lingua Castela PROYECTO SABER HACER ( 1º, 2º E 3º TRIMESTRE).

• Cadernos de Matemáticas Santillana PROYECTO SABER HACER ( 1º, 2º E 3º TRIMESTRE).

• Material lúdico/didáctico para fomentar o emprego do galego.

• Cadernos de Ciencias Socias elaborados polo centro.

• Cadernos de Ciencias da Natureza elaborados polo centro.

• Pizarra dixital.

• PC de aula.

• Fichas e xogos complementarios diversas áreas( algúns de elaboración propia)

• Recursos dixitais páxina web do centro en diversas áreas.

• Biblioteca de aula.

• Biblioteca do centro.

• Aula TIC.

• Libros de lectura colectiva (itinerarios lectores do centro).

• Materiais interactivos.

• Aula virtual para a entrega de tarefas.

9. CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN E PROMOCIÓN DO ALUMNADO.



9.1 CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN

9.1.1. ÁREA DE LINGUA CASTELÁ E GALEGA.

DOMINIO DA LECTURA

30%

ASPECTOS A AVALIAR MALA REGULAR BOA

NOTA MÁXIMA 0 5 10

MODO LECTOR

Lectura silábica. Lectura vacilante. Repetición ou parada nalgunhas palabras sen que o indiquen os puntos de puntuación.

Lectura correcta. Fluidez axeitada, respeto dos signos de puntuación. Entoación e matices que amosan sentimentos e o estado de ánimo.

VELOCIDADE LECTORA PALABRAS POR

MINUTO

Menos de 85 85 a 95 Máis de 95

EXACTITUDE LECTORA

Presenta abundantes erros de: Omisión, Adición, Sustitución, Inversión,Invención.

Presenta algún erro de: Omisión, Adición, Sustitución, Inversión,Invención.

Non hai erros.

10.

DOMINIO DA EXPRESIÓN

ORAL

20%


NOTA MÁXIMA 0 2 4

PRONUNCIACIÓN Pronuncia 5 ou máis sons de xeito inadecuado.

Pronuncia ata 5 sons de xeito inadecuado.

Pronuncia tódolos sons correctamente.

ENTOACIÓN Ton excesivamente alto ou baixo.

Ton bastante alto ou baixo.

Ton axeitado

FLUIDEZ E

RITMO

Fala nada fluida. Precisa moita axuda para iniciar ou continuar o discurso. Fala demasiado lento ou demasiado rápido ou entrecortado. Titubea…

Fala pouca fluída. Precisa algunha axuda para continuar o discurso. Mantén un ritmo aceptable ainda que non controla ben os tempos e as pausas. Muletillas…

Fala fluida e espontánea. Manten un ritmo axeitado, distribúe ben o tempo e controla as pausas.

COHERENCIA

Discurso incoherente. Sen unidade temática nen secuencia lóxica.

Discurso coherente con unidade temática e orde cronolóxico

Descurso coherente e lóxico. Destaca pola exposición das ideas de xeito claro.

VOCABULARIO

Vocabulario impreciso. Repite moitas palabras. Confunde significado de palabras.

Vocabulario limitado e básico.

Vocabulario rico e variado.

CRITERIOS 3º

Dominio da lectura 30%

Dominio da expresión oral 20%

Dominio da escritura básica 30%

Procedementos de traballo 10%

Actitude 10%



DOMINIO DA EXPRESIÓN

ESCRITA

30%


NOTA MÁXIMA 0 3 6

ESTRUCTURA

Comete moitos erros na separación de palabras. Frases incompletas ou sen coherencia.

Separa palabras/frases ainda que comete algún erro.

Separa correctamente palabras/frases/parágrafos. Existe orden no desenrolo das ideas.

PRESENTACIÓN Letra dificilimente lexible. Escritos sen limpeza e sen orde.

Letra lexible. Escritos con algún tachón e pouco orde.

Letra clara e lexible.O escrito está limpo e ordeado. Respeta marxes.

VOCABULARIO Vocabulario moi pobre. Palabras mal adquiridas.

Vocabulario axeitado. Vocabulario variado, emprega adxectivos e evita repeticións.

ORTOGRAFÍA Moitos errores ortográficos. Non separa ben as palabras.

Algúns errores ortográficos.

Non comete erros ortográficos.

CONTIDO Falta de coherencia. O texto segue unha orde lóxica.

Frases e textos creativos con coherencia.

PROCEDEMENTOS DE

TRABALLO

10%


NOTA MÁXIMA 0 2 3,3

ORGANIZACIÓN

Nunca ou case nunca escolle e emprega os materiais axeitados a cada tarefa. Perde o material, non o coida…Non garda os seus traballos adecuadamente.

Case sempre , escolle e emprega de xeito eficiente os materiais axeitados a cada tarefa. As veces perde ou esquece o material. As veces non garda os seus traballos correctamente.

Sempre, escolle e emprega de xeito eficiente os materiais axeitados a cada tarefa. Ten o material ordeado e coidado. Sempre garda os seus traballos correctamente.

CORRECCIÓN

Non acepta de bo grado as correcións e hai que repetirllas constantemente.

Acepta as correcións pero hai que repetilas.

Acepta as correccións e aprende delas.

REALIZACIÓN DE TAREFAS

Nunca ou case nunca fai as tarefas (na aula ou/e na casa).

Algunhas veces non fai as tarefas (na aula ou/e na casa).

Sempre fai as tarefas (na aula ou/na casa).

ACTITUDE

10%


NOTA MÁXIMA 0 1 2

INTERÉS

Non escoita nen atende ne fai as actividades da aula e do centro.

Atende, escoita e realiza as actividades con corrección.

Ten interese por facer as cousas moi ben, pregunta, investiga sobre os contidos .

ESFORZO

Fai as tarefas e traballos do xeito que lle resulta máisdoado e adicandollemoipouco tempo.

Realiza os traballos e tarefas de xeito correcto.

Trata de ser creativo, correxir os erros, busca a perfección nos traballos e actividades.

RELACIÓNS

Nos traballos de grupo non quere participar ou non respeta as aportacións dos demais.

Participa pasivamente, escoita e observa.

Participa activamente e respeta as aportacións dos demais.

PARTICIPACIÓN Rexeita participar nas actividades ou o fai de xeito inapropiado.

Participa en case tódalas actividades.

Participa activamente en tódalas actividades da aula e do centro.



ATENCIÓN Non atende e distrae aos demáis.

As veces non atende. Atende sempre .

9.1.2. ÁREA DE MATEMÁTICAS.

CÁLCULO


Nota máxima 3 5 10

MECÁNICA Realiza as operación con dificultade.

Comete erros bastante a miúdo.

Realiza correctamente as operacións.

COLOCACIÓN

Non coloca ben os números para realizar as operacións.

Comete algúns erros na colocoación dos números.

Coloca os números perfectamente en tódolas operacións traballadas.

CRITERIOS

Numeración. 30%

Cálculo. 30%

Resolución de problemas. 20%

Procedementos de traballo. 10%

Actitude. 10%

NUMERACIÓN

30%


Nota máxima 2 4 7,5

SERIE NUMÉRICA

Non identifica, le ou escribe os números traballados.

Identifica, le e escribe os números traballados, aínda que comete algún erros. Ten dificultades para atopar o anterior e o posterior a un número dado ou para ordenalos e comparalos.

Identifica, le e escribe os números traballados correctamente. Identifica o anterior e o posterior a un número dado. Ordena e compara os números correctamente.

COMPOSICIÓN/ DESCOMPOSICIÓN

Non identifica UDC… non realiza correctamente as actividades de composición e descomposición de números.

Identifica as UDC… pero comete algúns erros nas actividade de composición e descomposición de números.

Descompón os números en U,D,C… e entende o seu significado.

SERIACIÓN

Non é quen de realizar series numéricas ou precisa axuda para facelas.

Realiza series progresivas e regresivas, pero comete algún erros.

Realiza series progresivas e regresivas dos números traballados, orais e escritas.

GRAFÍA

Non coñece nen fai ben a grafía de tódolos números traballados.

Coñece a grafía de tódolos números pero as veces comete erros ou é demasiado grande, pequena….

Realiza correctamente a grafía de tódolos número.



CÁLCULO MENTAL Non realiza cálculos mentais.

Realiza cálculos mentais pero comete algúns erros.

Realiza cálculos mentais correctamente.

RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS/ADQ

UISICIÓN CONCEPTOS

20%


NOTA MÁXIMA 2 3 5

IDENTIFICACIÓN

Non identifica os datos/conceptos nen a pregunta.

Identifica os datos/conceptos e a pregunta pero non os suliña nen os escribe.

Suliña os datos, a pregunta. Escribe os datos/conceptos.

RESOLUCIÓN Non da o resultado ou da un incorrecto.

Resultado incompleto. Non escribe a solución.

Expresa axeitadamente a solución do problema/actividade .

ESTRATEXIAS Non selecciona as estratexias adecuadas para a solución do problema/actividade.

Selecciona as estratexias correctas pero fai mal os cálculos ou as aplica de xeito incorrecto.

Selecciona e aplica ben as estratexias e fai ben os cálculos.

PRESENTACIÓN Non hai orden nin limpeza.

Pouco orde e/ou limpeza. Resolve o problema de xeito claro e ordeado.

PROCEDEMENTOS

DE TRABALLO

10%



ORGANIZACIÓN

Nunca ou case nunca

escolle e emprega os

materiais axeitados a

cada tarefa. Perde o

material, non o

coida…Non garda os

seus traballos

adecuadamente.

Case sempre , escolle e

emprega de xeito

eficiente os materiai

saxeitados a cada tarefa.

As veces perde ou

esquece o material. As

veces non garda os seus

traballos correctamente.

Sempre, escolle e

emprega de xeito

eficiente os materiais

axeitados a cada tarefa.

Ten o material ordeado e

coidado. Sempre garda os

seus traballos

correctamente.

CORRECCIÓN

Non acepta de bo

grado as correcións e

hai que repetirllas

constantemente.

Acepta as correcións pero

hai que repetilas.

Acepta as correccións e

aprende delas.


Nunca ou case nunca

fai as tarefas (na aula

ou/e na casa).

Algunhas veces non fai as

tarefas (na aula ou/e na

casa).

Sempre fai as tarefas (na

aula ou/na casa).

ACTITUDE

10%


NOTA MÁXIMA 0 1 2

INTERÉS

Non escoita nen atende ne fai as actividades da aula e do centro.


Ten interese por facer as cousas moi ben, pregunta, investiga sobre os contidos .

ESFORZO

Fai as tarefas e traballos do xeito que lle resulta máisdoado e adicandolle moi pouco tempo.


Trata de ser creativo, correxir os erros, busca a perfección nos traballos e actividades.



9.1.3. ÁREA DE SOCIAIS E DE NATURAIS

PROCEDEMENTOS DE TRABALLO

40%



ORGANIZACIÓN

Nunca ou case nunca escolle e emprega os materiais axeitados a cada tarefa. Perde o material, non o coida…Non garda os seus traballos adecuadamente.

Case sempre , escolle e emprega de xeito eficiente os materiais axeitados a cada tarefa. As veces perde ou esquece o material. As veces non garda os seus traballos correctamente.

Sempre, escolle e emprega de xeito eficiente os materiais axeitados a cada tarefa. Ten o material ordenado e coidado. Sempre garda os seus traballos correctamente.

CORRECCIÓN

Non acepta de bo grado as correcións e hai que repetirllas constantemente.

Acepta as correccións pero hai que repetilas.

Acepta as correccións e aprende delas.


Nunca ou case nunca fai as tarefas (na aula ou/e na casa).

Algunhas veces non fai as tarefas (na aula ou/e na casa).

Sempre fai as tarefas (na aula ou/na casa).

RELACIÓNS

Nos traballos de grupo non quere participar ou non respeta as aportacións dos demais.


Participa activamente e respeta as aportacións dos demais.

PARTICIPACIÓN Rexeita participar nas actividades ou o fai de xeito inapropiado.



ATENCIÓN Non atende e distrae aos demáis.


CRITERIOS

Adquisición de conceptos 50%

Procedementos de traballos 40%

Actitude 10%


Nota máxima 20 30 50

ADQUISICIÓN DE CONCEPTOS

50%

Non domina o tema traballado. Non é quen de expor os contidos traballados. Non emprega o vocabulario axeitado aos contidos.

Domina o tema pero con dúbidas. Ten dificultades para expor algunas ideas de xeito ordeado e claro.

Non sempre emprega o vocabulario máis axeitado.

Domina o tema perfectamente empregando un vocabulario axeitado e expón as ideas de xeito ordeado e claro tanto a nivel oral como escrito.

ACTITUDE


NOTA MÁXIMA 0 1 2

INTERÉS Non escoita nen atende ne fai as


Ten interese por facer as cousas moi ben,



9.1.4. ÁREA DE VALORES SOCIAIS E CÍVICOS.

VA

LOR

ES

SOC

IAIS

E

CÍV

ICO

S CRITERIOS %

Esforzo 50

Actitude 50

9.1.6. ÁREA DE EDUCACIÓN PLÁSTICA.

PLÁ

STIC

A CRRITERIOS %

Destreza e habilidades 50

Cretaividade 30

Esforzo 20

9.2. CRITERIOS DE PROMOCIÓN

• O alumno/a accederá ao curso seguinte, sempre que se considere que superou os criterios de avaliación das diferentes áreas, alcanzou os obxectivos da etapa e o grao adecuado de adquisición das competencias clave.

• O alumno/a que non supere os obxectivos da etapa ou que non alcanzase o grao de adquisición das competencias clave, sópoderá repetir unha soa vez durante a etapa cun Plan específico de reforzo ou recuperación e apoio.

• A decisión de non promoción, é unha medida excepcional e tomaráse despois de esgotar as medidas odinarias. Antes de adoitar ditadecisión, o titoraoirá aos pais, nais ou titores legais do alumno/a.

• Ao finalizar o curso e como consecuencia do proceso de avaliación, o equipo docente do grupo, na sesión de avaliación final, decidirá sobre a promoción do alumnado. A decisión será adoptada de forma colexiada, tendo en conta os criterios de promoción e tomando especialmente en consideración a información e o criterio do profesor/a titor/a.

10% actividades da aula e do centro.

pregunta, investiga sobre os contidos .

ESFORZO

Fai as tarefas e traballos do xeito que lle resulta máis doado dedicándolle moi pouco tempo.


Trata de ser creativo, corrixir os erros, busca a perfección nos traballos e actividades.

RELACIÓNS

Nos traballos de grupo non quere participar ou non respecta as aportacións dos demais.


Participa activamente e respecta as aportacións dos demais.

PARTICIPACIÓN

Rexeita participar nas actividades ou o fai de xeito inapropiado.



ATENCIÓN Non atende e distrae aos demais.




• O alumnado que promocione de curso con algunha área con cualificación negativa deberá seguir un Plan específico de recuperación.

• Cando algunha das áreas non aprobadas se superen en cursos posteriores, considerarase recuperadas a tódolos efectos.

• Ao finalizar o terceiro curso de primaria, non promocionarán os alumnos que non repetindo en cursos previos, obteñan resultado negativo na avaliación individualizada e accedan con suspensos nas 3 áreas ou simultáneamente sexan Lingua Castelá e Literatura e Matemáticas.

• Terase en conta o seguinte:

Remate. Situación. Decisión. Outros.

1º-6º

Todo aprobado. Promociona.

1º-6º Ten suspensos pero repetiu algunha vez.

Promociona. Elaborar AC ou reforzo onde proceda.

1º-5º Suspende LCL ou Matemáticas. Promociona. Elaborar un Plan de recuperación ou reforzó.

1º-5º Suspende LCL ou Matemáticas e outra área.

Decide o equipo docente.

Elaborar un Plan de recuperación ou reforzó.

1º-5º Suspende 3 áreas e non repetiu. Non promociona salvo que o equipo docente considere o contrario tras valorar o esforzo, a madurez e importancia do seu grupo de referencia.

Se promociona, hai que elaborarun Plan derecuperación ou AC.

1º-5º Suspende LCL e Matemáticas e non repetiu.

Non promociona salvo que o equipo docente considere o contrario tras valorar o esforzo, a madurez e a importancia do seu grupo de referencia


3º Suspende LCL e Matemáticas ou suspende 3 áreas pero a avaliación Individualizada é positiva.

Decide o equipo docente

Se promociona, hai que elaborar un Plan derecuperación ou AC.

6º Suspende 3 áreas pero a avaliación final individualizada é positiva

Non promociona salvo que o equipo docente considere o contrario tras valorar o esforzo, a madurez e a importancia do seu grupo de referencia.


6º Suspende LCL e Matemáticas pero a avaliación final individualizada é positiva.

Non promociona salvo que o equipo docente considere o contrariotras valorar o esforzo, a madurez e a

Se promociona,hai que elaborarun Plan de recuperación ou AC.



importancia do seu grupo de referencia

6º Suspende 3 áreas, a avaliación final individualizada é negativa e non repetiu.



6º Suspende LCL e Matemáticas, a avaliación final individualizada é negativa e non repetiu.



10. INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DE ENSINO E A PRÁCTICA DOCENTE.

Nas sesións de avaliación serán revisados os proceso de ensinanza e a práctica docente en relación coa adecuación

ao alumnado, co logro dos obxectivos da etapa e co desenvolvementeo das competencias clave. Esta avaliación

incluirá os seguintes aspectos:

a. Valoración dos resultados xerais do grupo.

b. Valoración dos resultados por áreas.

c. Valoración do proceso de ensinanza-aprendizaxe: medidas de atención a diversidade aplicadas, clima de

traballo na aula, coordinación do equipo docente.

d. Os procedementos e instrumentos de avaliación.

e. Grao de desenvolvemento das competencias clave e logro de estándares de aprendizaxe.

f. Metodoloxía empregada.

Todos estos aspectos quedarán recollidos nas actas de avaliación de cada trimestre.

11. DESEÑO DA AVALIACIÓN INICIAL E MEDIDAS A ADOPTAR EN FUNCIÓN DOS RESULTADOS.

Tendo en conta e establecido nas Instrucións do 30 de xullo de 2020, no seu punto 2.2., a avaliación inicial realizarase

durante a primeira semana do curso escolar. Este proceso comprenderá as seguintes accións que permitan identificar

as dificultades do alumnado, así como as súas necesidades de atención educativa:

a) Analise dos informes de avaliación individualizados do curso anterior.

b) Detección das aprendizaxes imprescindibles non adquiridas no curso 2019/2020 así como a súa

correspondencia coa falta do desenvolvemento das correspondentes competencias clave.

c) Coñecemento personalizado do alumnado e da súa situación emocional co fin de tomar as decisión

profesionais de actuación por parte do profesorado.



d) Realización de probas de avaliación inicial.

Os resultados das probas de avaliación inicial serán analizados e comunicados ao departamento de orientación para

a posta en marcha de posibles apoios.

Estes resultados servirán para adaptar a programación de aula ao nivel de competencia curricular do grupo de

alumnos/as.

12. MEDIDAS DE ATENCIÓN A DIVERSIDADE

Nas Instrucións do 30 de xullo de 2020, no seu punto 4, especifícase que:

a) Na atención ao alumnado con NEAE, coidarase que todo o alumnado teña acceso ao proceso ensinanza e

apendizaxe en calquera dos escenarios presentes e asegurarase a súa participación e implicación no

desenvolvemento das acción educativas.

b) Atenderase aos diferentes modos que ten o alumnado de percibir e expresar a informacion para garantir a

comprension e a comunicacion da mesma así como o axuste, de medios, tempos, instrumentos ou

procedementos de avaliacion, as súas circunstancias

c) Deseñaranse e desenvolveranse plans de recuperación dos aspectos curriculares afectados pola suspension

da actividade lectiva presencial no curso 2019/2020, incluíndo neles as medidas de atencion a diversidade

en xeral e en particular as referidas ao alumnado con NEAE.

Poñerase especial énfase na atención á diversidade do alumnado, na atención individualizada, na prevención das

dificultades de aprendizaxe e na posta en práctica de mecanismos de reforzo tan pronto como se detecten estas

dificultades.

A acción educativa procurará a integración das distintas experiencias e aprendizaxes do alumnado e terá en conta

os seus diferentes ritmos e estilos de aprendizaxe, favorecendo a capacidade de aprender por si mesmo e

promovendo o traballo colaborativo e en equipo.

Algunha das medidas ordinarias que se poderán poñer en marcha unha vez que se detecten as dificultades, son

as que seguen:

• Reforzo Educativo: no contexto do proceso de avaliación continua, cando o progreso dun alumno ou dunha

alumna non sexa o axeitado estableceranse medidas de reforzo educativo. Estas medidas adoptaranse en

calquera momento do curso, tan pronto como se detecten as dificultades, e estarán dirixidas a garantir a

adquisición das competencias imprescindibles para continuar o proceso educativo.

• Adaptación dos tempos, instrumentos ou procedementos de avaliación: para dar resposta ao alumnado con

necesidades específicas de apoio educativo.

• Programas de enriquecemento curricular: destinado ao alumnado talentoso ou de altas capacidades con

avaliación psicopedagóxica do servizo de orientación do centro que así o determine, que non foi obxecto de

flexibilización.

• Metodoloxía: empregaranse de forma prioritaria as metodoloxías que promovan a inclusión do alumnado

con necesidades específicas de apoio educativo, como o aprendizaxe por proxectos.

• Programas de recuperación: para alumnado que non promocione ou que promocione con algunha

cualificación negativa.

• Programas específicos personalizados: levaranse a cabo cando se detecten diferentes problemáticas de tipo

individual e contando coa colaboración das familias, como por exemplo, o programa de adquisición de

hábitos de traballo na casa ou outros que se elaboren ante determinados problemas de disciplina.



• Aplicación no recollido nos protocolos de TDAH, TEA, altas capacidades, dislexia … cando sexa preciso.

13. ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES.

Todas as actividades complementarias que se leven a cabo seguirán as recomendacións establecidas no protocolo

de adaptación ao contexto Covid 19.

O alumnado deste curso participará como mínimo en:

ACTIVIDADE DATA

Samaín-Halloween Venres, 30 de Outubro.

Magosto Este curso no se levará a cabo o asado de

castañas pero sí se traballará a festa do

Magosto dende as aulas.

Nadal Martes, 22 de Decembro.

Día da Paz Venres, 29 de Xaneiro.

Entroido Venres, 12 de Febreiro.

Xornada de Convivencia Venres, 26 de Marzo.

Letras Galegas Martes, 11 de Maio.

Xogos Florais Mércores , 12 de Maio.

Ademais, realizaranse todas aquelas actividades complementarias programadas na PXA para o noso curso, e aquelas

que se axusten a nosa programación e cumplan as recomendacións establecidas no protocolo de adaptación ao

contexto da COVID 19.

14. MECANISMOS DE REVISIÓN, AVALIACIÓN E MODIFICACIÓN DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA

EN FUNCIÓN DOS RESULTADOS ACADÉMICOS E PROCESOS DE MELLORA.

Para a avaliación do proceso de ensinanza e a propia práctica docente, teranse en conta os seguintes aspectos, sendo o 1 conseguido e o 2 pouco conseguido.

Indicadores 1 2

Alu

mn

ad o

Adecuación da programación ao contexto de centro e aula.



Organización e funcionamiento do grupo de clase.

Resposta á diversidade do alumnado.

Consecución das finalidades sintetizadas na programación.

Funcionalidade da metodoloxía adoptada.

Emprego de recursos da aula e do centro.

Proposta de actividades adecuada e motivadora.

Eficacia dos procesos de avaliación (inicial e continua).

Funcionalidade dos procedementos e instrumentos de avaliación.

Fam

ilias

Realización de reunións grupais e claridade na transmisión de información.

Realización de reunións individuais co conseguinte establecemento dunha relación de confianza e cooperación.

Claridade e eficacia na transmisión de informacións.

Equ

ipo

do

cen

te

Funcionalidade das reunións de coordinación.

Utilidade das informacións intercambiadas relevantes ao alumnado para o exercicio das funcións docentes.

Funcionalidade e utilidade das reuniones de avaliación.

Prevención, seguimento e detección de problemas e dificultades.

Precisión de informacións, proposta e execución de recursos e medidas para dar respuesta á diversidade do alumnado.

15. ACCIÓNS DE CONTRIBUCIÓN AO PLAN LECTOR. Tempo mínimo diario para a lectura Lectura diaria individual nas áreas das linguas no primeiro e segundo trimestre. No terceiro realizarase a lectura de xeito colectivo de alomenos trinta minutos diarios. Tamén se realizará complementariamente nas distintas áreas e dentro do plan lector.

Polo tanto, adicarase un tempo de cada sesión a mellorar as competencias lingüísticas xerais do/a alumno/a en cada unha das áreas do currículo.

Prácticas de fomento da lectura Establecerase unha sesión diaria de lectura na que o alumnado lerá o mesmo libro de xeito colectivo (terceiro trimestre) e asistirá unha hora semanal á Biblioteca Escolar do Centro para realizar lectura individual (todo o curso).



Realizanse actividades de comprensión lectora necesarias para mellorar o seu rendemento e fomento das habilidades lectoras como: recitar poemas, trabalinguas, adiviñas, realizar dramatizacións, debates, . Prácticas de fomento da escritura Adicarasealomenos unha sesión semanal á produción de diferentes tipos de textos, elaborando cada nivel un listado de textos escritos para traballar co alumnado en función da dificultade. Levaranse a cabo ditados, composicións, textos dirixidos, resumo de contos, ... Farase un listado de vocabulario novo de cada unha das áreas, prestando especial atención as regras ortográficas e o uso axeitado do significado. Prácticas de comprensión oral e escrita Levaranse a cabo debates, lecturas colectivas, exposicións sinxelas sobre diferentes temas, técnicas de animación a lectura, mesas redondas para mediar na resolución de conflitos, ...

Na comprensión escrita pódense realizar fichas guiadas de cada libro lido, uso da biblioteca de aula e do colexio cos seus servizos de préstamo, realizaranse avaliacións de lectura comprensiva e velocidade lectora.

Partipación nas actividades anuais:

Préstamo cada grupo de alumnos dispón dunha sesión semanal dentro do horario escolar para asistir á Biblioteca. Esta sesión pódese aproveitar para levar a cabo o servicio de préstamo da Biblioteca. Normalmente cada semana faise cambio de libro , aínda que se pode renovar dependendo da lectura. De xeito alternativo, para traballar as competencias lingüísticas en galego e en castelán, vanse elixindo os títulos.

Libros de lectura colectiva: lectura de coleccións tanto en galego coma en castelán. É unha lectura obrigatoria. Normalmente faise unha lectura en voz alta onde se valoran e perfeccionan os aspectos relacionados coa mesma. Outra das actuacións en relación coa integración do currículo dende a biblioteca, é a continuación da lectura duns itinerarios lectores que teñen unha mínima calidade e que teñen unha temática en consonancia cos contidos curriculares traballados no centro, elixidos en consenso entre o claustro de profesores e o equipo de biblioteca.

LECTURAS EN GALEGO OS OLLOS DE RAMÓN O DENTE DE CLARA O BOSQUE ANIMADO

LECTURAS EN CASTELÁN MUMÚ LA MARAVILLOSA MEDICINA DE JORGE

PULGA DETECTIVE ASTUTO

Colaboraremos no proxecto sobre a saúde proposto dende abiblioteca para este curso.

Ademais faremos uso da biblioteca escolar e participaremos nas distintas actividades propostas dende o equipo de biblioteca.

16. ACCIÓNS DE CONTRIBUCIÓN AO PLAN TIC

Tratarase de contribuir ao logro dos obxectivos do plan TIC que se citan a continuación e que non están redactados por orde de prioridade nin de temporalidade. Son aqueles que entendemos útiles para acadar a competencia dixital.

• Fomentar o uso da páxina web do CEIP Mestre Valverde Mayo (http://centros.edu.xunta.es/ceipmestrevalverdemayo) como canle de información, comunicación, participación e colaboración coa comunidade educativa.

• Usar a páxina web do centro como referente de actividades avaliativas realizadas polo profesorado e dirixidas especialmente ó alumnado do noso centro.

http://centros.edu.xunta.es/ceipmestrevalverdemayo



• Fomentar de igual xeito o uso das TIC para a procura de información non só profesional senón tamén de experiencias que poidan servir na práctica docente a todo o profesorado de áreas e materias.

• Favorecer o intercambio de experiencias propias ou alleas a través de Internet.

• Impulsar o uso desta ferramenta tecnolóxica a todo ó alumnado en xeral e especificamente como unha ferramenta moi interesante cos alumnos con NEE ou con necesidades de reforzo e/ou apoio na aprendizaxe.

• Potenciar a capacidade de razoamento do alumnado e a motivación e o seu afán de coñecemento mediante o acceso as distintas ferramentas TIC.

• Facilitar ó alumnado estratexias para coñecer, comprender, aplicar e analizar información mediante o uso das TIC.

• Utilizar programas e contornos que faciliten a consecución dos obxectivos propostos nas distintas áreas.

• Empregar o ordenador como xeito de expresión, creación, aprendizaxe, cooperación e integración.

• Fomentar o uso das TIC na ANPA do centro, favorecendo o aproveitamento das infraestruturas do colexio para a aprendizaxe de coñecementos mínimos para un uso básico das TIC en relación ós seus fillos.

• Favorecer a superación das limitacións de acceso ás TIC motivadas pola situación social. A proposta de actuación con respecto ó alumnado adaptarase ó nivel no que se atopa. E co fin de garantir

unha atención individualizada e a relación 1:1 (alumno-PC), co apoio de profesorado con dispoñibilidade horaria levarase a cabo o desdobramento do grupo en dous grupos máis reducidos que acudiran a aula de informática do centro unha sesión semanal cada un. Esta asistencia é totalmente independente da que se realice como complemento ó traballo da aula ordinaria na consecución da competencia dixital.

Os contidos a traballar serán:

Sistema Operativo de Windows O Escritorio

Carpetas e arquivos

Internet: Exploradores: Explorer e Mozzilla. Buscadores: Google

Procesador de textos: Open Office I: Writter

Internet: ferramentas web

Actividades avaliativas páxina web do centro

Software educativo: Gartú

Internet: ferramentas web

Actividades avaliativas páxina web do centro

Procesador de textos: Open Office I: Writter

Software educativo: Gartú

A aula virtual para entrega de tarefas.



ANEXO 1

ANEXO 1

ÁREAS IMPARTIDAS POR

PROFESORADO

ESPECIALISTA.



Área de Relixión 2. Contribución ao desenvolvemento das competencias clave.

A síntese da mensaxecristiá, que se presenta no currículo, fundamenta e motiva os valores e actitudes básicos e favorece os hábitos de comportamento. Con todo, preténdese que o alumno adquira as competencias axeitadas.

Comunicación lingüística

• Captar o sentido das expresións orais: ordes, explicacións, indicacións, relatos... • Comprender o sentido dos textos escritos. • Respectar as normas de comunicación en calquera contexto: quenda de palabra, escoita atenta ao interlocutor,…

Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía

• Interactuar coa natureza de xeito respectuoso e desenvolver bos hábitos de saúde. • Recoñecer a importancia da ciencia e confrontalas ás mostras de fe. • Identificar elementos matemáticos (números simbólicos da Biblia, citas bíblicas...)

Competencia dixital

• Empregar distintas fontes para a busca de información( CD, DVD, internet,... ) • Manexar ferramentas dixitais para a construción de coñecementos. • Aplicar criterios éticos no uso das tecnoloxías.

Aprender a aprender

• Desenvolver as distintas intelixencias múltiples. • Aplicar estratexias para a mellora do pensamento creativo, crítico, emocional, interdependente,… • Desenvolver estratexias responsables nos traballos individuais e grupais. Competencias sociais e cívicas

• Coñecer e aplicar dereitos e deberes da convivencia desenvolvendo a capacidade de diálogo. • Mostrar dispoñibilidade para a participación activa nas distintas tareas da aula. • Evidenciar preocupación polos máis desfavorecidos da sociedade.

Sentido de iniciativa e espírito emprendedor

• Asumir as responsabilidades encomendadas e dar conta delas. • Ser constante no traballo superando as dificultades. • Xestionar o traballo do grupo coordinando tarefas e tempos. Conciencia e expresiónsculturais

• Mostrar respecto cara ás obras máis importantes do patrimonio cultural. • Apreciar a beleza das expresións artísticas e no cotián. • Elaborar traballos e presentacións con sentido estético e limpeza.



3. Relación de obxectivos, contidos, criterios de avaliación, estándares de aprendizaxe

e competencias clave.

3.1. Obxectivos.

1. Observar e interiorizar a beleza da natureza como creación de Deus que deben respectar e coidar as persoas na súa vida diaria.

2. Descubrir no mundo que nos rodea o amor de Deus ao home a través da Creación e da natureza. 3. Realizar dramatizacións, actividades... a partir dalgunhas parábolas de Xesús para dar a coñecer a súa mensaxe

e o seu ensino. 4. Identificar os valores que rodean as ensinanzas de Xesús e aplicalas á vida. 5. Tomar conciencia de que Cristo nos mostra o seu amor, morrendo por nós, perdoándonos e enviándonos o seu

Espírito. 6. Coñecer e valorar a Igrexa como familia dos Fillos de Deus. 7. Valorar o domingo como día do Señor e festexalo. 8. Coñecer a vida da Virxe María como Nai Nosa e Nai de Deus.

3.2. Contidos.

Bloque 1. O sentido relixioso do home - Respostas do home ao don de Deus.

- Ruptura do home con Deus: Adán e Eva.

Bloque 2. A revelación: Deus intervén na historia - A Alianza de Deus co pobo de Israel.

- O coidado de Deus coseu pobo: signos de amizade (a nube, o maná, a auga...).

Bloque 3. Xesucristo, cumprimento da Historia da Salvación - O Bautismo de Xesús: comezo da misión.

- A misión de Xesús é facer felices os homes.

- O seguimento de Xesús. Diferentes respostas á chamada de Xesús.

Bloque 4. Permanencia de Xesucristona historia: a Igrexa - A Igrexa, continuadora da misión de Xesús.

- Os cristiáns expresan a amizade con Deus no diálogo con El e a través da súa vida.

3.3. Avaliación.

Criterios de avaliación

Estándares de aprendizaxe

PERFIL COMPETENCIAL .Contribución á

adquisición das competencias clave

CCL CMCT CD CAA CSC CSIEE CCEC



Recoñecer e valorar que os seuspais, amigos e contorna son un don de Deus para a súafelicidade.

Enumera, describe e comparte situacións, persoasoucousas polas que está agradecido.

x x x x

Comprender que a elección que fan Adán e Eva é un rexeitamentoaodon de Deus.

Le, identifica e explica coas súas palabras as consecuencias do rexeitamento de Adán e Eva ao don de Deus.

x x x x

Recoñece as consecuencias da Alianza de Deus con Israel.

Coñece o contido da Alianza, identifica as súasimplicacións e toma conciencia do sentido que poden ter na vida actual.

x x x

Recoñecer e valorar os signos da amizade de Deus coseupobo .

Deseña de xeito ordenado viñetas que recollan os signos da amizade de Deus durante a travesía do seu pobo polo deserto.

x x x x

Recoñecer e valorar os signos da amizade de Deus coseupobo .

Interésase e agradece os signos do coidado de Deus nasúa vida: a saúde, a familia, a escola, os amigos.

x x x

Asociar o bautismo de Xesús co momento no que inicia a súa vida pública.

Narra os cambios que o Bautismo introduce na vida de Xesús.

x x x

Distinguir como Xesús fai felices aoshomes cos seusxestos e accións.

Descobre e subliña, nos relatos de milagres, os xestos e accións de Xesús que fan felices os homes.

x x x x x x

Identificar e valorar as accións da Igrexa que continúan a misión de Xesús.

Busca testemuños da acción misioneira e caritativa da Igrexa como continuidade da misión de Xesús.

x x x

Sinalar a oración como unha forma de expresión da amizade con Deus.

Compón textos que expresen o diálogo da persoa con Deus.

x x x

Descubrir trazos da amizade con Deus na vida cotiá.

Descobrena vida dos santos manifestacións da amizade con Deus.

x x x x

4. Aprendizaxes imprescindibles para a adquisición das competencias clave.

As aprendizaxes imprescindibles están recollidas no epígrafe anterior, e as aprendizaxes non adquiridas a causa

dos atrasos producidos no terceiro trimestre do curso 2019/2020 e que deben ser obxecto de tratamento no

curso 2020/2021 son as seguintes: -Constrúe un calendario sobre os tempos do ano litúrxico.



O tema non se traballou como tal, pero sí as festividades troncais do mesmo ao longo do curso: Advento, Nadal,

Coresma, Semana Santa e Pascua.

Tódolos alumnos acadaron os mínimos esixiblesnesta materia, recollidosnaprogramación, agás o que se reseñou,

pero será reforzado neste curso de 3º de Primaria.

5. Concreción para cada estándar de aprendizaxe avaliable da temporalización e grao

mínimo de consecución para superar a materia.

5.1. Temporalización.

Os distintos contidos a traballar pertencentes aos diferentes bloques figuran no epígrafe 3.2.

1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE

Bloque 1- 2

O sentido relixioso do home

A revelación: Deus intervén

na historia

Bloque 3

Xesucristo, cumprimento da

Historia da Salvación

Bloque 4

Permanencia de

Xesucristonahistoria:aIgrexa

5.2. Mínimos esixibles.

✓ Le, identifica e explica coas súas palabras as consecuencias do rexeitamento de Adán e Eva ao don de Deus.

✓ Deseña de xeito ordenado viñetas que recollan os signos da amizade de Deus durante a travesía do seu

pobo polo deserto.

✓ Narra os cambios que o Bautismo introduce na vida de Xesús.

✓ Descobre e subliña, nos relatos de milagres, os xestos e accións de

Xesús que fan felices os homes.

✓ Busca testemuños da acción misioneira e caritativa da Igrexa como continuidade da misión de Xesús.

6. Procedementos e instrumentos de avaliación

Os procedementos e instrumentos de avaliación serán os que se describen a continuación:

• Valoración dos traballos realizados no cadernoou en calqueraoutro soporte.

• Observación diaria do traballodesenvolvidona aula.

• Probas oraiseintervenciónspresenciais.

• Portafolios.

• Debates.

Modalidade non presencial



• Diario de traballo do profesor (follas de rexistro que inclúe a relación de tarefas enviadas ao alumnado e a recompilación de traballos recibidos.)

• Anotacións das tarefas periódicas a través da AV e/ou páxina web. • Mostra de traballos a través de fotos ou pdf. Valoración da participación nas actividades propostas.

• Análise das producións recibidas do alumnado.

7. Concrecións metodolóxicas da materia.

A metodoloxía levada a cabo será activa e participativa.

- Desenvolverase unha metodoloxía activa, creativa e participativa, que combina as actividades individuais coas do grupo, e a aprendizaxe real dos contidos coa súa aplicación práctica á vida diaria.

- Promover o protagonismo do alumnado mediante lecturas en voz alta, presentación en público dos traballos,

exposición dos contidos, autoavaliacións, etc.

Combinaránse as clases teóricas por parte da mestra coa realización práctica das actividades por parte dos

alumnos.

As distintas actividades realizaranse no gran grupo e individuais.Empregaranse ,na medida do posible, os recursos

tecnolóxicos . Farase uso da aula virtual no suposto caso da educación a distancia, sin esquecer que durante a

educación presencial se empreguealgunha vez para facilitar o manexo da mesma entre o alumnado.

No caso dunha actividade non presencial, o desenrolo da materia levarase a cabo a través de:

• Vídeos explicativos.

• Manualidades.

• Lecturas diversas.

• Composición de frases e/ou pequenos textos. • Diferentes tipos de fichas de traballo.

• Procura de información online

8. Materiais e recursos didácticos.

Ademais das fichas e materiais dixitais ofertados pola mestra, os alumnos/as contarán cunha libreta onde irán

recollendo e plasmando os seus traballos.

O traballodalgunhas unidades completarase con murais e póstersxa creados, algún vídeo, relatos, poemas, traballos de expresión plástica,.... Os materiaisque usaremos serán: fotocopias, libreta, Biblia infantil ,dicionario, películas, parábolas, lápices varios, pinturas, gomas, afialápices, papeis varios de manualidades, tesoiras, pegamento, material de refugallo e algún soporte informático. Ensino non presencial

• Textos de referencia.

• Medios telemáticos diversos: correo.

• Aula virtual.

• Páxina Web do colexio.



• Enlaces educativos.

• Traballo elaborado pola mestra.

9. Criterios de cualificación.

Os criterios de cualificación aplicados na área serán:

FERRAMENTAS DE AVALIACIÓN

PORCENTAXE NA CUALIFICACIÓN

Ensino

Presencial

Ensino

Semipresencial

Ensino Non

Presencial

Traballo diario; presentación 50% 60% 70%

Actitude frente á materia. 30% 30% 20%

Preguntas orais. 20% 10% 10%

- Ensino Presencial: asistencia asidua do alumnado á aula, con ausencias inferiores ao 25%

- Ensino Semipresencial: a ausencia do alumnado está entre un 25% e o 50%

- Ensino Non Presencial: a maior parte do trimestre realizouse de forma non presencial

A cualificación final vaise obter mediante unha media ponderada, xa que será avaliación formativa, global e continua. 1ª avaliación – 20% 2ª avaliación -- 35% 3ª avaliación -- 45%



Área de Inglés

ÍNDICE

1. RELACIÓN DE OBXECTIVOS, CONTIDOS, CRITERIOS DE AVALIACIÓN, ESTÁNDARES DE

APRENDIZAXE E COMPETENCIAS CLAVE.

2. CONCRECIÓN PARA CADA ESTÁNDAR DE APRENDIZAXE AVALIABLE DA TEMPORALIZACIÓN E

GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN PARA SUPERAR A MATERIA.

3. PROCEDEMENTOS E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN.

4. CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS DA MATERIA.

5. MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS.

6. CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN E PROMOCIÓN DO ALUMNADO.

7. INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DE ENSINO E A PRÁCTICA

DOCENTE.

8. DESEÑO DA AVALIACIÓN INICIAL E MEDIDAS A ADOPTAR EN FUNCIÓN DOS RESULTADOS.

9. MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE.

10. MECANISMOS DE REVISIÓN, AVALIACIÓN E MODIFICACIÓN DA PROGRAMACIÓN

DIDÁCTICA EN FUNCIÓN DOS RESULTADOS ACADÉMICOS E PROCESOS DE MELLORA.

11. ACCIÓNS DE CONTRIBUCIÓN AO PLAN LECTOR.

12. ACCIÓNS DE CONTRIBUCIÓN AO PLAN TIC.


119

119

1. RELACIÓN DE OBXECTIVOS, CONTIDOS, CRITERIOS DE AVALIACIÓN,

ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE E COMPETENCIAS CLAVE.

ÁREA PRIMEIRA LINGUA ESTRANXEIRA CURSO TERCEIRO


BLOQUE 1. COMPRENSIÓN DE TEXTOS ORAIS

▪ b

▪ f

▪ B1.1. Estratexias de comprensión:

Activación de coñecementos previos

a partir de debuxos, mímica,

preguntas... para á

formulación de hipóteses sobre o

que se vai escoitar en función dos

interlocutores que participan na

interacción e do contexto, en

situacións de comunicación breves

▪ B1.1. Comprender o sentido xeral, e a

información máis relevante en

interaccións verbais, con estruturas

simples e léxico de uso cotiá (os

deportes, os animais, as comidas

preferidas), conectados cos propios

intereses e coas propias experiencias

e articulados con claridade e

lentamente transmitidos de viva voz ou

por medios técnicos que non

• PLEB1.1. Comprende o sentido xeral e a

información máis relevante en interaccións

verbais, con estruturas simples e léxico de uso

cotiá.

▪ CCL

▪ PLEB1.2. Comprende os puntos principais de

narracións e presentacións breves e sinxelas e

ben estruturadas sobre temas familiares ou do

seu interese, que conteñen con imaxes e

ilustracións que clarifiquen o seu significado.

▪ CCL






conectadas cos seus intereses e

adaptadas a súa idade.

Interpretación das ideas principais

expresadas en textos orais sinxelos

a partir das súas experiencias e

coñecementos.

Captación da idea global e

identificación de elementos máis

relevantes en textos orais, con axuda

de elementos lingüísticos e non

lingüísticos do contexto.

Identificación e asociación de

significados apoiándose no contexto,

ilustracións...

Asociación de palabras e expresións

con elementos paraverbais

(entoación, pausas, énfases…) e

non verbais (expresión facial,

xestos...).

Seguimento verbal e non verbal de

instrucións sinxelas en situacións

comunicativas habituais.

Repetición, memorización

comprensiva e observación de

distorsionen a mensaxe e conten co

apoio visual correspondente.

▪ B1.2. Coñecer e aplicar as estratexias

básicas máis adecuadas para a

comprensión do sentido xeral, e a

información mais relevante do texto.

▪ B1.3. Discriminar patróns sonoros,

rítmicos e de entoación básicos nos

diferentes contextos comunicativos de

forma significativa.

▪ PLEB1.3. Entende o que se lle di en situacións

comunicativas habituais sinxelas (instrucións,

indicacións, peticións, avisos).

▪ CCL

11. PLEB1.4. Identifica a información

esencial de mensaxes sinxelas e conversas

breves nas que participa que traten sobre

temas familiares procedentes de diferentes

medios de comunicación e da Internet.

1. CCL

2. CAA






modelos, para a adquisición do

léxico e expresións cotiás da lingua

estranxeira.

▪ B1.2. Patróns sonoros, acentuais,

rítmicos e de entoación: familiarización

cos sons, pautas de ritmo e entoación

característicos da lingua estranxeira, a

través do modelo do mestre/a e de

recursos audiovisuais.

• PLEB1.5. Entende o que se lle di en

transaccións habituais sinxelas (instrucións,

indicacións, peticións, avisos).

▪ CCL

✓ PLEB1.6. Valora as interaccións orais entre

iguais como medio de aprendizaxe

compartido.

8. CSC

BLOQUE 2. PRODUCIÓN DE TEXTOS ORAIS






▪ b

▪ c

▪ i

▪ B2.1. Estratexias de produción:

• Planificación:

▪ Concibir a mensaxe con claridade e

practicalo varias veces.

• Execución:

▪ Expresar a mensaxe con claridade

axustándose aos modelos.

▪ Apoiarse nos coñecementos previos.

▪ Compensar as carencias lingüísticas

mediante procedementos

paralingüísticos (xestos, expresións

faciais, posturas, contacto visual ou

corporal).

▪ Participar en interaccións orais en

situacións reais ou simuladas, próximas

a súa idade, a través de respostas

verbais e non verbais.

▪ Producir textos orais coñecidos

previamente mediante a participación

activa en rutinas.

▪ Producir textos orais cotiás de índole

diversa tendo en conta tanto elementos

lingüísticos como extralingüísticos:

utilizar xestos ou recorrer a imaxes para

axudar na comprensión de producións

orais.

▪ Participar activamente en intercambios

lingüísticos orais breves para expresar

▪ B2.1. Falar de si mesmo e das

persoas da súa contorna inmediata, de

obxectos, así como de expresar os

seus gustos e intereses, usando

expresións e frases sinxelas e de uso

moi frecuente, normalmente illadas ou

enlazadas con conectores básicos

(and/or).

▪ B2.2. Participar de forma activa e

comprensible en conversas que

requiran un intercambio directo de

información en áreas de necesidade

inmediata ou sobre temas moi

familiares, aínda que en ocasións a

pronuncia non sexa tan clara e poida

provocar confusións lingüísticas.

▪ B2.3. Producir patróns sonoros,

acentuais, rítmicos e de entoación

básicos e de uso diario.

▪ PLEB2.1. Fai presentacións moi breves e

elementais previamente preparadas e

ensaiadas sobre temas moi próximos a si

mesmo/a e aos demais cunha pronuncia e

entoación comprensibles.

▪ CCL

• PLEB2.3. Amosa unha actitude de escoita

atenta.

• CSC

• PLEB2.4. Reproduce comprensiblemente

textos orais sinxelos e breves (p.e. cancións,

rimas) aprendidos a través de xogos.

7.

8. CCL

9. CSC






as necesidades de comunicación máis

inmediatas, tendo en conta as habituais

fórmulas de cortesía.

▪ B2.2. Patróns sonoros, acentuais,

rítmicos e de entoación básicos:

• Uso axeitado dos sons propios da

lingua estranxeira: pronuncia de

palabras e frases cotiás de forma

comprensible.

• Iniciación ás normas que regulan a

interacción oral (quendas de palabra,

volume de voz e ritmo axeitado)..

• Uso e identificación de aspectos

fonéticos básicos, de ritmo e entoación

para a produción de textos breves orais.


124

124

• PLEB2.5. Amosa interese e respecto polas

achegas dos seus compañeiros/as.

▪ CCL

▪ CSC

BLOQUE 3. COMPRENSIÓN DE TEXTOS ESCRITOS



▪ b

▪ f

▪ B3.1. Estratexias de comprensión:

▪ Activación dos coñecementos previos

en relación á tipoloxía e tema do texto

que se vai traballar.

▪ Facer anticipacións e hipóteses, a partir

dos elementos icónicos e textuais,

sobre o contido de textos sinxelos non

coñecidos que sexan da súa interese e

adaptados a súa idade.

▪ Captación da idea global e

identificación de elementos máis

relevantes en textos escritos, con axuda

de elementos lingüísticos e non

lingüísticos do contexto.

▪ Identificación de palabras clave do

texto, relacionadas cos e coas

personaxes e o contexto a través da

linguaxe non verbal ou co apoio de

ilustracións.

▪ Identificación de textos sinxelos: regras

de xogos, algunhas instrucións, carteis

da aula…

▪ Iniciación á lectura guiada e

comprensión de diferentes textos

sinxelos, en soporte papel e dixital,

adaptados á competencia lingüística do

alumnado, para utilizar información

global e específica no desenvolvemento

▪ B3.1. Identificar o tema e comprender

o sentido xeral e as ideas principais en

textos escritos sinxelos de temas

previamente traballados de forma oral

e de interese para o alumnado e conte

con apoio visual en soporte papel ou

dixital.

▪ B3.2. Discriminar patróns gráficos e

recoñecer os significados e intencións

comunicativas básicas que expresen

pausas, exclamacións, interrogacións

e interrogacións.

▪ B3.3. Coñecer as estratexias básicas

máis adecuadas para a comprensión

do sentido xeral, e as ideas principais

en textos escritos sinxelos.

▪ PLEB3.1. Comprende frases simples escritas,

relacionadas cos temas traballados

previamente de forma oral.

▪ CCL

▪ PLEB3.2. Comprende a idea principal dunha

historia sinxela acompañada de apoio visual

redundante e identifica os e as personaxes

principais.

▪ CCL

▪ PLEB3.3. Amosa interese pola lectura nunha

lingua estranxeira.

▪ CCL

▪ CAA

PLEB3.4. Emprega algunhas estratexias

básicas para a comprensión lectora.

• CCL

• CAA

▪ PLB3.5. Iníciase na selección de contos ou

narracións da biblioteca de aula para a súa

lectura guiada e respectando as súas normas

de funcionamento.

▪ CCL

▪ CSIEE



dunha tarefa, proxecto ou para gozar da

lectura.

▪ B3.2. Patróns gráficos, convencións

ortográficas e de puntuación moi

elementais:

▪ Uso dos signos de puntuación máis

básicos.

▪ Asociación de grafía, pronuncia e

significado a partir de modelos escritos,

expresións orais coñecidas e

establecemento de relacións analíticas

grafía-son.

▪ Recoñecemento de símbolos de uso

frecuente: €, @.

▪ PLB3.6. Amosa interese por informase,

comunicarse e aprender a través dos textos

escritos.

▪ CCL

▪ CSIEE

BLOQUE 4. PRODUCIÓN DE TEXTOS ESCRITOS

▪ b

▪ f

▪ i

▪ B4.1. Estratexias de produción:

▪ Planificación

▪ Seleccionar o tipo de texto que se vai

producir: contos, notas,

dramatizacións …

▪ Execución

▪ Producir a mensaxe escrita con

claridade, utilizando expresións e frases

coñecidas.

▪ B4.1. Escribir textos sinxelos seguindo

un modelo dado, compostos de frases

simples illadas, nun rexistro neutro,

utilizando con razoable corrección as

convencións ortográficas e os

principais signos de puntuación, para

falar de si mesmo/a, da súa contorna

máis inmediata e de aspectos da súa

vida cotiá, en situacións familiares e

predicibles.

▪ PLEB4.1. Escribe frases sinxelas relacionadas

con temas da súa vida cotiá traballadas

previamente de forma oral.

▪ CCL



▪

▪ Compensar as carencias léxicas

mediante o uso do dicionario

visual do alumnado e de

programas informáticos.

▪ Seleccionar e empregar o léxico

adecuado ao tema e usar algún recurso

cohesivo para non repetir palabras.

▪ Apoiarse nas palabras e frases

coñecidas previamente en interaccións

orais e de lectura.

▪ Empregar programas informáticos para

reproducir mensaxes escritos sinxelos.

▪ Reproducir progresivamente a forma

gráfica de certas palabras en situacións

comunicativas, sen modelos dados, a

través de hipóteses ou tratando de

recordar a súa forma.

▪ Producir a partir de modelos, de

palabras e expresións, coñecidas

previamente en interaccións orais, para

transmitir información.

▪ Iniciar a reelaboración de informacións

en ficheiros, libriños... breves textos

escritos afíns aos intereses e

▪ B4.2. Aplicar patróns gráficos e

convencións ortográficas básicas para

escribir con razoable corrección frases

curtas que utiliza normalmente ao

falar, cunha ortografía aceptable.

▪ B4.3. Iniciarse no uso das ferramentas

informáticas para completar

actividades predeseñadas polo persoal

docente.

PLEB4.2. Escribe conversas sinxelas

seguindo un modelo dado e respectando a

estrutura gramatical coñecida.

CCL

▪ PLEB4.3. Escribe textos sinxelos, organizados

con coherencia na súa secuencia e con léxico

relacionado co tema da escritura e cos seus

intereses.

▪ CCL

▪ PLEB4.4. Completa un formulario en liña con

seus datos e dos e das demais (nome, apelido

e idade...).

▪ CCL

▪ PLEB4.5. Responde de forma escrita a

preguntas sobre temas traballados en clase

como, por exemplo, onde está un obxecto ou

un lugar, de que cor é un obxecto, que hora é,

cales son os seus gustos ou se hai algo nun

determinado lugar.

▪ CCL

▪ PLEB4.6. Escribe en soporte papel ou dixital

falando de si mesmo/a e da súa contorna

inmediata de xeito elemental.

▪ CCL



experiencias de alumnos e alumnas,

cunha intención comunicativa.

▪ B4.2. Patróns gráficos, covencións

ortográficas e de puntuación moi

elementais:

▪

▪ Uso dos signos de puntuación máis

básicos.

▪ Uso de símbolos de uso frecuente: €.

▪ Asociación de grafía, pronuncia e

significado a partir de modelos escritos,

expresións orais coñecidas e

establecemento de relacións grafía-son.

▪ PLEB4.7. Presenta os seus textos de forma

coidada, ordenada e cunha caligrafía axeitada

para a súa idade.

▪ CCL

▪ CSC

▪ PLEB4.8. Valora a lingua escrita como medio

de comunicación.

▪ CCL

▪ CSC

BLOQUE 5. COÑECEMENTO DA LINGUA E CONSCIENCIA INTERCULTURAL

▪ b

▪ f

▪ B5.1. Aspectos socioculturais e

sociolingüísticos:

▪ B5.1. Identificar aspectos

socioculturais básicos e significativos e

aplicar progresivamente os

coñecementos adquiridos sobre estes

▪ PLEB5.1. Pregunta e responde para dar/obter

información en conversas básicas (nome,

idade, actividades, favoritas e gustos) sobre si

mesmo e sobre os demais.

▪ CCL



▪ Valoración da lingua estranxeira como

instrumento para comunicarse.

▪ Recoñecemento e aprendizaxe de

formas básicas de relación social na

lingua estranxeira.

▪ Aspectos sociais e culturais próximos

aos intereses dos nenos e nenas dos

países onde se fala a lingua estranxeira

estudada e doutros países do mundo.

▪ Recoñecemento da realidade

plurilingüe da propia contorna.

▪ Actitude de respecto cara a si mesmo/a

e cara aos demais para comprender e

facerse comprender.

▪ B5.2. Funcións comunicativas:

a unha comprensión adecuada do

texto.

▪ B5.2. Amosar curiosidade pola lingua e

desexos de participar en actividades

individuais ou colectivas que soliciten

o seu uso comunicativo.

▪ B5.3. Iniciar e rematar as interaccións

adecuadamente.

▪ B5.4. Obter e dar información básica

persoal, a súa contorna máis

inmediata e na situación de

comunicación propia da aula.

▪ B5.5. Expresar nocións básicas e

relativas a tamaño, cantidade,

posesión,número calidades físicas,

forma, cor, tempo atmosférico

▪ PLEB5.2. Utiliza as rutinas de saúdo e

despedidas e diríxese aos demais utilizando as

fórmulas de cortesía básicas (hello, goodbye,

see you...).

▪ CCL

▪ CSC



▪ Establecemento de relacións sociais:

saudar, agradecer, despedirse,

dirixirse aos demais.

▪

▪ Realización de preguntas e

respostas sinxelas sobre aspectos

persoais dun mesmo/a e dos e das

demais.

▪ Expresión da posesión dun mesmo/a

e dunha terceira persoa.


respostas sinxelas sobre os días da

semana, os meses e o tempo

atmosférico etc.


respostas sinxelas sobre a

localización de obxectos etc.


respostas sinxelas sobre o prezo.

▪ Formulación de preguntas e

respostas sinxelas en relación á

cantidade.


respostas sinxelas sobre os gustos e

preferencias.


respostas sobre a habilidade.

▪ Expresión de habilidades e

capacidades en afirmativo e

negativo.

▪ Formulación de preguntas e

respostas sobre a vestimenta.

▪ B5.6. Expresar a localización dos

obxectos.

▪ B5.7. Expresar e identificar os seus

desexos.

▪ B5.8. Utilizar adecuadamente as

estruturas morfosintácticas máis

básicas e frecuentes para realizar as

funcións comunicativas propias do seu

nivel.

▪ B5.9. Recoñecer as estruturas

sintácticas básicas e os seus

significados asociados.

▪ B5.10. Utilizar estruturas sintácticas

básicas (p. e. enlazar palabras ou

grupos de palabras con conectores

básicos como “e, ou”, adecuándoas

aos propósitos comunicativos.

▪ B5.11. Mostrar un control limitado dun

conxunto de estruturas gramaticais

sinxelas e de modelos de oracións e

frases dentro un repertorio

memorizado.

▪ B5.12. Comprender e utilizar o léxico

propio do nivel en contextos

comunicativos sinxelos.

▪ B5.13. Recoñecer un repertorio

limitado de léxico oral de alta

frecuencia relativo a situacións cotiás

e temas habituais e concretos

relacionados coas súas experiencias.

▪ PLEB5.3. Identifica, asocia e menciona

palabras e frases simples con imaxes

ilustrativas.

▪ CCL

▪ PLEB5.4. Expresa e identifica a localización

básica de obxectos.

▪ CCL

▪ PLEB5.5. Expresa e identifica de xeito

elemental os seus desexos.

▪ CCL

▪ PLEB5.6. Estrutura adecuadamente os

elementos das oracións, mantén a

concordancia de número e usa correctamente

os nexos básicos.

▪ CCL

▪ CAA



▪ Descrición de persoas, plantas e

animais.

▪ Expresión de desexos.

▪ Formulación de preguntas sobre o

desexo.

▪ Expresión de instrucións.

▪ Preguntas e respostas sobre petición

e ofrecemento de axuda (Can I have

(pasta), please?).

▪ B5.3. Estruturas sintáctico-discursivas:

▪ Preguntas e respostas sobre aspectos

persoais como nome, idade, estado de

ánimo, comida favorita... (What’s your

name?, My name is, How old are you?,

I’m, I´m (bored), What´s your favourite

food?, My favourite food is...).

▪ Expresión de posesión en primeira e

terceira persoa (I´ve got, He/She´s got)

e formulación da pregunta

correspondente e resposta afirmativa e

negativa (Have you got?, Yes, I

have/No, I haven´t, Has he/she got?,

Yes, he/she has, No, he/she hasn´t).

▪ Preguntas e respostas sobre os días da

semana, meses e o tempo atmosférico

(What day is it today?, It´s, What´s the

weather like today?, It´s, What month

are you in?, I´m in).

▪ Preguntas e respostas sobre obxectos

do seu interese (Where´s is it?, It´s

in/on/under/next to).

▪ Expresión de cantidade: contar desde

51 a 100.

▪ B5.14. Distinguir a función ou funcións

comunicativas do texto e os seus

expoñentes máis habituais.

▪ PLEB5.7. Diferenza preguntas e respostas

simples.

▪ CCL

▪ CSC

▪ PLEB5.8. Memoriza rutinas lingüísticas básicas

e sinxelas para, por exemplo, desenvolverse

nas interaccións mais habituais.

▪ CCL

▪ PLEB5.9. Participa activamente en xogos de

letras, elaboración de glosarios ilustrados e

dramatizacións etc.

▪ CSC



▪ Preguntas e respostas sinxelas sobre o

prezo (How much is it?, It´s).

▪ Preguntas e respostas sinxelas sobre a

cantidade de obxectos o persoas (How

many… are there?).

▪ Preguntas e respostas sobre o gusto en

primeira persoa (Do you like (cheese)?,

Yes, I do/ No, I don´t).

▪ Expresión do gusto en primeira persoa

en afirmativa e negativa (I like (salad), I

don´t like (chips)).

▪ Realización de preguntas e respostas

sobre habilidade (Can you (swim)?,

Yes, I can;, No I can´t).

▪ Expresión de habilidades en afirmativo

e negativo (I can (play tennis), I can´t

(play golf).

▪ Identificación das pezas de roupa (I´m

wearing, he/she´s wearing).

▪ Preguntas e respostas sobre a

vestimenta (What´s she/he wearing?,

Who´s wearing (shoes)?).

▪ Expresión de desexos (I want to (make

a cake).

▪ Preguntas sobre o desexo (Do you want

to (play basketball?)).

▪ Expresión de instrucións (Touch your

(legs), listen, please…).

▪ Realización de preguntas e respostas

(What´s this?, It´s…).

▪ Preguntas e respostas sobre petición e

axuda (Can I have (pasta), please?).

▪ PLEB5.10. Comprende e usa adecuadamente

o vocabulario básico necesario para participar

nas interaccións de aula, ler textos sinxelos

adecuados á súa idade e escribir con léxico

traballado previamente de forma oral.

▪ CCL

▪ CAA



▪ B5.4. Léxico oral de alta frecuencia

(recepción e produción) relativo a

posesións persoais, a cores, números

ata o 100, preposicións, días da

semana, roupa, materiais e escolares,

roupa, adxectivos para describir

persoas, partes do corpo e a cara,

deportes, equipamento deportivo,

actividades ao aire libre, comida,

moedas, estado e sentimentos, tempo

atmosférico, días da semana, meses,

accións, materiais, animais salvaxes,

partes do corpo e da cara, e partes da

casa.

▪ PLEB5.11. Participa de forma activa,

cooperadora e respectuosa en intercambios

lingüísticos en situacións rutineiras reais ou

simuladas a través de respostas verbais e non

verbais.

▪ CCL

▪ CSC

▪ PLEB5.12. Valora a realidade plurilingüe da súa

propia contorna.

▪ CSC

▪ PLEB5.13. Amosa interese por coñecer

persoas que falan outras linguas e teñen outras

culturas.

▪ CSC

▪ PLEB5.15. Relaciona elementos socioculturais

estranxeiros cos propios para avanzar no

desenvolvemento dunha conciencia

intercultural.

▪ CSC


134

2. CONCRECIÓN PARA CADA ESTÁNDAR DE APRENDIZAXE AVALIABLE DA TEMPORALIZACIÓN E GRAO

MÍNIMO DE CONSECUCIÓN PARA SUPERAR A MATERIA

ESTÁNDARES 1º 2º 3º %

• PLEB1.1. Comprende o sentido xeral e a información máis relevante en

interaccións verbais, con estruturas simples e léxico de uso cotiá.

X 50,00%

• PLEB1.2. Comprende os puntos principais de narracións e presentacións

breves e sinxelas e ben estruturadas sobre temas familiares ou do seu

interese, que conteñen con imaxes e ilustracións que clarifiquen o seu

significado.

X 50,00%

• PLEB1.3. Entende o que se lle di en situacións comunicativas habituais

sinxelas (instrucións, indicacións, peticións, avisos).

X 50,00%

• PLEB1.4. Identifica a información esencial de mensaxes sinxelas e conversas

breves nas que participa que traten sobre temas familiares procedentes de

diferentes medios de comunicación e da Internet.

X 50,00%

• PLEB1.5. Entende o que se lle di en transaccións habituais sinxelas

(instrucións, indicacións, peticións, avisos).

X 50,00%

• PLEB1.6. Valora as interaccións orais entre iguais como medio de aprendizaxe

compartido.

X 50,00%

• PLEB2.1. Fai presentacións moi breves e elementais previamente preparadas

e ensaiadas sobre temas moi próximos a si mesmo/a e aos demais cunha

pronuncia e entoación comprensibles.

X 50,00%

• PLEB2.3. Amosa unha actitude de escoita atenta. X 50,00%

• PLEB2.4. Reproduce comprensiblemente textos orais sinxelos e breves (p.e.

cancións, rimas) aprendidos a través de xogos.

X 50,00%

• PLEB2.5. Amosa interese e respecto polas achegas dos seus compañeiros/as. X 50,00%

• PLEB3.1. Comprende frases simples escritas, relacionadas cos temas

traballados previamente de forma oral.

X 50,00%

• PLEB3.2. Comprende a idea principal dunha historia sinxela acompañada de

apoio visual redundante e identifica os e as personaxes principais.

X 50,00%

• PLEB3.3. Amosa interese pola lectura nunha lingua estranxeira. X 50,00%

• PLEB3.4. Emprega algunhas estratexias básicas para a comprensión lectora. X 30,00%

• PLB3.6. Amosa interese por informase, comunicarse e aprender a través dos

textos escritos.

X 50,00%

• PLEB4.1. Escribe frases sinxelas relacionadas con temas da súa vida cotiá

traballadas previamente de forma oral.

X 40,00%

• PLEB4.3. Escribe textos sinxelos, organizados con coherencia na súa

secuencia e con léxico relacionado co tema da escritura e cos seus intereses.

X 30,00%

• PLEB4.5. Responde de forma escrita a preguntas sobre temas traballados en

clase como, por exemplo, onde está un obxecto ou un lugar, de que cor é un

X 30,00%



obxecto, que hora é, cales son os seus gustos ou se hai algo nun determinado

lugar.

• PLEB4.6. Escribe en soporte papel ou dixital falando de si mesmo/a e da súa

contorna inmediata de xeito elemental.

X 30,00%

• PLEB4.7. Presenta os seus textos de forma coidada, ordenada e cunha

caligrafía axeitada para a súa idade.

X 50,00%

• PLEB4.8. Valora a lingua escrita como medio de comunicación. X 50,00%

• PLEB5.1. Pregunta e responde para dar/obter información en conversas

básicas (nome, idade, actividades, favoritas e gustos) sobre si mesmo e sobre

os demais.

X 40,00%

• PLEB5.2. Utiliza as rutinas de saúdo e despedidas e diríxese aos demais

utilizando as fórmulas de cortesía básicas (hello, goodbye, see you...).

X 50,00%

• PLEB5.3. Identifica, asocia e menciona palabras e frases simples con imaxes

ilustrativas.

X 50,00%

• PLEB5.4. Expresa e identifica a localización básica de obxectos. X 30,00%

• PLEB5.5. Expresa e identifica de xeito elemental os seus desexos. X 30,00%

• PLEB5.6. Estrutura adecuadamente os elementos das oracións, mantén a

concordancia de número e usa correctamente os nexos básicos.

X 40,00%

• PLEB5.7. Diferenza preguntas e respostas simples. X 40,00%

• PLEB5.8. Memoriza rutinas lingüísticas básicas e sinxelas para, por exemplo,

desenvolverse nas interaccións mais habituais.

X 50,00%

• PLEB5.10. Comprende e usa adecuadamente o vocabulario básico necesario

para participar nas interaccións de aula, ler textos sinxelos adecuados á súa

idade e escribir con léxico traballado previamente de forma oral.

X 50,00%

• PLEB5.11. Participa de forma activa, cooperadora e respectuosa en

intercambios lingüísticos en situacións rutineiras reais ou simuladas a través

de respostas verbais e non verbais.

X 40,00%

• PLEB5.12. Valora a realidade plurilingüe da súa propia contorna. X 50,00%

• PLEB5.13. Amosa interese por coñecer persoas que falan outras linguas e

teñen outras culturas.

X 40,00%

• PLEB5.15. Relaciona elementos socioculturais estranxeiros cos propios para

avanzar no desenvolvemento dunha conciencia intercultural.

X 30,00%

MÍNIMOS ESIXIBLES

• Comprender a idea global e a información máis importante en textos orais moi breves con estruturas simples e coñecidas cun léxico de uso cotiá, con axuda de elementos lingüísticos e non lingüísticos presentes nas situacións comunicativas e conectados cos propios intereses e coas propias experiencias, articulados con claridade e lentamente, transmitidos de viva voz ou por a través de recursos multimedia que non distorsionen a mensaxe.

• Preguntar e responder para dar/obter información en interaccións cotiás.

• Reproducir textos orais previamente traballados (diálogos e textos expositivos)



• Identificar o tema e comprender o sentido xeral e as ideas máis importantes en textos escritos sinxelos de temas previamente traballados de forma oral e de interese para o alumnado, e conte con apoio visual en soporte papel ou dixital.

• Escribir textos sinxelos de oracións simples con estrutura suxeito-verbo-complemento, organizadas con coherencia na súa secuencia e con léxico relacionado co tema da escritura propios de situacións de relación interpersoal.

• Recoñecer un repertorio limitado de léxico de alta frecuencia relativo a situacións cotiás e temas habituais e concretos relacionados coas súas experiencias, intereses e próximos a súa idade.

3. PROCEDEMENTOS E INTRUMENTOS DE AVALIACIÓN

PROCEDEMENTOS

Os procedementos de avaliación estarán dirixidos a acadar a maior información posible, clara e concreta

sobre o proceso individual de aprendizaxe do alumnado.

Empregaranse polo tanto:


• Probas orais.

• Rexistro e valoración dos traballos do alumnado.


Durante o curso usaremos un sistema de avaliación continua, consistente na correción das tarefas diarias

realizadas en cada área. Esta avaliación considerámola moi significativa e enriquecedora, xa que son os

propios alumnos os que se decatan dos seus erros ao momento podendo deste xeito autocorrexirse.


▪ Actitude do alumno e o esforzo influíndo na cualificación final, aínda que primarán o grao de consecución dos obxectivos e competencias clave dentro de cada área.

▪ Aptitude individual de cada alumno. O titor ou titora valorará a aptitude despois da observación diaria e sistemática e das distintas probas aplicadas. Favorecerase o esforzo e o traballo diario de cada alumno dentro das distintas áreas e farase un reforzo positivo para aqueles alumnos que carezan de certas aptitudes nalgunhas das áreas.

▪ Coñecementos adquiridos en cada unha das áreas priorizando aqueles contidos relacionados cos obxectivos mínimos de cada área. Destacamos os coñecementos adquiridos a través do razoamento, abstración, deducción, síntese e resumo pasando a un segundo plano a queles adquiridos a través da memorización.

▪ Procedementos de traballo. Insistiremos nunha boa organización, orde e limpeza tanto nos seus cadernos de traballo como nos libros de texto e traballos varios realizados dentro da aula (cartolina, folios, traballos grupais, uso das novas tecnoloxías, etc.) observando o grao de interese e motivación de cada alumno



tanto a nivel individual como grupal.

INSTRUMENTOS

▪ Valoración dos traballos realizados no caderno de aula ou en calquera outro soporte.

▪ Probas orais e escritas (consistentes en rodear, numerar, unir ou colorear) de avaliación de contidos traballados.

▪ Observación diaria do traballo desenvolvido na aula, do comportamento, a participación e a actitude cara a lingua inglesa.

A situación epidemiolóxica actual fai preciso que teñamos que contemplar distintos escearios: presencial,

semipresencial e non presencial.

Por todo elo, os medios TIC terán un gran protagonismo durante todo o curso, incluso durante as situacións

de ensino presencial, de cara a que o alumnado esté preparado para seguir o proceso educativo no caso de

suspensión de clases ou situación de semipresencialidade.

4. CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS

CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS COMÚNS

O obxectivo destes principios metodolóxicos é unificar as actuacións de tódolos mestres nos diferentes cursos, dotar ao centro dunha liña común de actuación que facilite aos alumnos a xeneralización das aprendizaxes. Fan referencia a una serie de actividades, esixencias que deben respectarse en tódolos cursos tendo en conta as características propias de cada idade.

É obrigatorio o cumprimento destes principios metodolóxicos por parte de todo o profesorado do centro.

Con respecto as tarefas extraescolares haberá un criterio común por parte de todo o profesorado e que

será o seguinte neste nivel:

▪ Que sirvan para reforzar o aprendido

▪ Que teñan una aplicación práctica.

▪ Sirvan para crear un hábito de estudio.

▪ Ten que ser una actividade máis da xornada do neno .O tempo adicado a realizar a actividade non debe ser maior de 30 minutos nos niveis inferiores de primaria e unha hora nos niveis superiores.

▪ Implicaremos ás familias na adquisición do hábito lector como fonte de lecer e de entretemento.

▪ Deben de programarse posibilitando que o neno teña un tempo de diversión e descanso despois da xornada escolar.



▪ Teñen que saber realizala por si mesmos.

▪ Non todas as actividades son de lapis e papel..Tarefas de procura de información, ver, preguntar, ler, …

▪ As familias tamén estarán implicadas nalgúns dos temas monográficos traballados dende o centro ou dende a aula.

▪ Os nenos deben apuntar as tarefas na axenda do alumno que serán obxecto de corrección individual por parte do docente.

Con respecto os cadernos:

▪ Os cadernos deben ser correxidos e supervisados.

▪ Este debe esixir limpeza organización e orden (marxe, data, cores diferentes para enunciados, datas…)

▪ caderno ten que ter continuidade ,( escribir sen deixar separacións grandes ou páxinas en branco. )

▪ Ter en conta os cadernos á hora das avaliacións.

▪ Corrixir ata 4º os cadernos de un en un. En 5º e 6º corrixir en grupo, e posteriormente o titor supervisará as correccións feitas polo alumnado. A autocorrección sempre debe ser supervisada polo titor. Verbalizar en voz alta as equivocacións.

Con respecto o traballo cas axendas haberá que seguir unas normas comúns de emprego en tódolos niveis

de E.P. A rutina a seguir é a seguinte:

▪ 1ª HORA: O alumnado coloca a axenda sobre o pupitre na páxina do día, de xeito que o mestre fácilmente pode observar se hai algunha anotación.

▪ Ao longo da maña os mestres escriben na pizarra, sempre no mesmo lugar, nun espazo adicado a esta finalidade, o que debe estar anotado ese día.

▪ O mestre ten que asegurarse que o alumno o anote e que garde a axenda. Trátase de crear un hábito.

▪ Para evitar despistes non deixaremos que a axenda se coloque dentro do pupitre ou noutro lugar. A axenda só estará sobre a mesa ou dentro da mochila.

▪ A axenda debe vir asinada tódolos días polo pai ou a nai, para comprobar que a viron na casa. (deberemos ser permisivos naqueles casos nos que non existe unha boa implicación familiar no traballo escolar dos nenos, e deberemos ser estrictos naqueles casos nos que intentamos acadar no alumno responsabilidade, organización…)

▪ Cousas para anotar na axenda: deberes, datas de entrega de traballos, datas de exames, resultados de probas, citas para titorías, materiais que deben traer da casa…

▪ Os nenos deben apuntar as tarefas na axenda do alumno que serán obxecto de corrección individual por parte do docente.

CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS ESPECÍFICAS DA ÁREA DE LINGUA ESTRANXEIRA

• Motivación cara á aprendizaxe no alumnado, activo e autónomo, consciente de ser o responsable



da súa aprendizaxe.

• Actividades de movemento e lúdicas, para o cal se recurrirá a espazos abertos tales como o patio do centro e outros espazos común (aula de informática, etc).

• Total Physical Response como expresión corporal do vocabulario traballado.

• Metodoloxía activa e contextualizada: participación e implicación do alumnado e a adquisición e uso de coñecementos en situacións reais, serán as que xeren aprendizaxes máis transferibles e duradeiras. A interacción oral entre o alumnado será unha constante.

• Estratexias interactivas: permiten compartir e construír o coñecemento e dinamizar a sesión de clase mediante o intercambio verbal e colectivo de ideas.

• Tecnoloxías da Información e a Comunicación: acceso a recursos virtuais, empregados tanto pola docente como polo alumnado (EDI). Para isto reservouse unha hora semanal na aula de informática do centro, onde o alumnado poderá acceder ao seguinte material:

• Blogue de inglés http://chattyclass.blogspot.com/ , no que a mestra especialista recolle os recursos dispoñibles na rede e que foron previamente presentados na aula. Deste xeito o alumnado poderá acceder dentro e fóra da escola a materiais adecuados ao seu nivel de competencia lingüística.

• Páxinas web como www.abcya.com, con materiais educativos en inglés, e https://learnenglishkids.britishcouncil.org/es, con moitos recursos para aprender o idioma.

• Acceso a material dixital ofrecido pola editorial Macmillan.

CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS DURANTE UN ENSINO NON PRESENCIAL

Tendo en conta as Instruccións do 30 de xullo en relación coa metodoloxía didáctica, os recursos dixitais

serán de utilización preferente, e as actividades educativas deseñadas poderánse desenvolver de forma

presencial e non presencial, ademáis terán un carácter eminentemente práctico e potenciaran o traballo en

equipo e o proceso de avaliación continúa.

durante o período de suspensión da actividade presencial o centro educativo ten previstas as seguintes

medidas:

a) Uso da aula virtual nos cursos de Educación Infantil e de Primaria ata 4º de Educación Primaria. Os cursos

de 5º e 6º de Educación Primaria empregaran Edixgal.

b) A aula virtual estará complementada con videochamadas, chamadas telefónicas e correo electrónico, se

así se considera necesario, especialmente no caso de alumnado de EI, 1º e 2º.

c) Como recursos alternativos a empregar na aula dixital están os elaborados por profesorado do centro e

aloxados na nosa propia web segundo áreas educativas e niveis educativos, os Plan de contixencia do Ceip

Mestre Valverde Mayo 3 contidos Abalar na web da Consellería, os contidos dixitais do Ministerio de

http://chattyclass.blogspot.com/

http://www.abcya.com/

https://learnenglishkids.britishcouncil.org/es



Educación e aqueles outros existentes na rede e considerados axeitados para o nivel educativo no que se

vaia a empregar

5. MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS

- Libro de texto “Steps into English 3” de Macmillan.

- Blog de inglés da mestra especialista (chattyclass.blogspot.com), na que se recopilan recursos dixitais organizados por niveis educativos e por temática. - Materiais interactivos creados a través de google drive. - Xogos dispoñibles na páxina web do colexio. - Exercicios e xogos on-line ofrecidos por liveworksheets, islcollective, mes-games, eslgamesplus, mundoprimaria, OUP, Macmillan, kidzclub e primarygames, entre outros. - Gravadoras de audio (https://online-voice-recorder.com/es/) para o rexistro da expresión oral na lingua inglesa. - Convertidores de texto a audio para a creación de arquivos sonoros enfocados a traballar a comprensión oral. - Folios, libreta, cores e lapis para a expresión escrita ou artística convencional. - Aula virtual para a entrega de tarefas.

6. CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN E PROMOCIÓN DO ALUMNADO

CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN

3º

CRITERIOS %

Comportamento, participación

e interacción na clase. 20.00%

Probas e actividades de

expresión oral 40.00%

Probas e actividades de

expresión escrita 40.00%

CRITERIOS DE PROMOCIÓN

• O alumno/a accederá ao curso seguinte, sempre que se considere que superou os criterios de avaliación das diferentes áreas, alcanzou os obxectivos da etapa e o grao adecuado de adquisición das competencias clave.

https://online-voice-recorder.com/es/#_blank



• O alumno/a que non supere os obxectivos da etapa ou que non alcanzase o grao de adquisición das competencias clave, só poderá repetir unha soa vez durante a etapa cun Plan específico de reforzo ou recuperación e apoio.

• A decisión de non promoción, é unha medida excepcional e tomaráse despois de esgotar as medidas odinarias. Antes de adoitar ditadecisión, o titoraoirá aos pais, nais ou titores legais do alumno/a.

• Ao finalizar o curso e como consecuencia do proceso de avaliación, o equipo docente do grupo, na sesión de avaliación final, decidirá sobre a promoción do alumnado. A decisión será adoptada de forma colexiada, tendo en conta os criterios de promoción e tomando especialmente en consideración a información e o criterio do profesor/a titor/a.

• O alumnado que promocione de curso con algunha área con cualificación negativa deberá seguir un Plan específico de recuperación.

• Cando algunha das áreas non aprobadas se superen en cursos posteriores, considerarase recuperadas a tódolos efectos.

• Ao finalizar o terceiro curso de primaria, non promocionarán os alumnos que non repetindo en cursos previos, obteñan resultado negativo na avaliación individualizada e accedan con suspensos nas 3 áreas ou simultáneamente sexan Lingua Castelá e Literatura e Matemáticas.

• Terase en conta o seguinte:

Remate. Situación. Decisión. Outros.

1º-6º

Todo aprobado. Promociona.

1º-6º Ten suspensos pero repetiu

algunha vez.

Promociona. Elaborar AC ou

reforzo onde

proceda.

1º-5º Suspende LCL ou Matemáticas. Promociona. Elaborar un Plan de

recuperación ou

reforzó.

1º-5º Suspende LCL ou Matemáticas e

outra área.

Decide o equipo docente. Elaborar un Plan de

recuperación ou

reforzó.

1º-5º Suspende 3 áreas e non repetiu. Non promociona salvo que o

equipo docente considere o

contrario tras valorar o

esforzo, a madurez e

Se promociona, hai

que elaborarun Plan

derecuperación ou

AC.



importancia do seu grupo de

referencia.

1º-5º Suspende LCL e Matemáticas e non

repetiu.

Non promociona salvo que o



esforzo, a madurez e a


referencia

Se promociona, hai

que elaborarun Plan

derecuperación ou

AC.

3º Suspende LCL e Matemáticas ou

suspende 3 áreas pero a avaliación

Individualizada é positiva.

Decide o equipo docente Se promociona, hai

que elaborar un Plan

derecuperación ou

AC.

6º Suspende 3 áreas pero a avaliación

final individualizada é positiva






referencia.

Se promociona, hai

que elaborarun Plan

derecuperación ou

AC.

6º Suspende LCL e Matemáticas pero a

avaliación final individualizada é

positiva.



contrariotras valorar o



referencia

Se promociona,hai

que elaborarun Plan

de recuperación ou

AC.

6º Suspende 3 áreas, a avaliación final

individualizada é negativa e non

repetiu.






referencia

Se promociona,hai

que elaborarun Plan

de recuperación ou

AC.

6º Suspende LCL e Matemáticas, a

avaliación final individualizada é

negativa e non repetiu.






referencia

Se promociona,hai

que elaborarun Plan

de recuperación ou

AC.

7. INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PRECESO DE ENSINO E A PRÁCTICA DOCENTE



Nas sesións de avaliación serán revisados os proceso de ensinanza e a práctica docente en relación coa

adecuación ao alumnado, co logro dos obxectivos da etapa e co desenvolvementeo das competencias clave.

Esta avaliación incluirá os seguintes aspectos:

3. Valoración dos resultados xerais do grupo. 4. Valoración dos resultados por áreas. 5. Valoración do proceso de ensinanza-aprendizaxe: medidas de atención a diversidade aplicadas,

clima de traballo na aula, coordinación do equipo docente. 6. Os procedementos e instrumentos de avaliación. 7. Grao de desenvolvemento das competencias clave e logro de estándares de aprendizaxe. 8. Metodoloxía empregada.

Todos estos aspectos quedarán recollidos nas actas de avaliación de cada trimestre.

8. DESEÑO DA AVALIACIÓN INICIAL E MEDIDAS A ADOPTAR EN FUNCIÓN DOS RESULTADOS

Tendo en conta e establecido nas Instrucións do 30 de xullo de 2020, no seu punto 2.2., a avaliación inicial

realizarase durante a primeira semana do curso escolar. Este proceso comprenderá as seguintes accións que

permitan identificar as dificultades do alumnado, así como as súas necesidades de atención educativa:

• Analise dos informes de avaliación individualizados do curso anterior.

• Detección das aprendizaxes imprescindibles non adquiridas no curso 2019/2020 así como a súa correspondencia coa falta do desenvolvemento das correspondentes competencias clave.

• Coñecemento personalizado do alumnado e da súa situación emocional co fin de tomar as decisión profesionais de actuación por parte do profesorado.

• Realización de probas de avaliación inicial. Os resultados das probas de avaliación inicial serán analizados e comunicados ao departamento de

orientación para a posta en marcha de posibles apoios.

Estes resultados servirán para adaptar a programación de aula ao nivel de competencia curricular do grupo

de alumnos/as.

9. MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE

(Ver o punto 12 da programación de nivel)

10. MECANISMOS DE REVISIÓN, AVALIACIÓN E MODIFICACIÓN DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA EN

FUNCIÓN DOS RESULTADOS ACADÉMICOS E PROCESOS DE MELLORA.

Para a avaliación do proceso de ensinanza e a propia práctica docente, teranse en conta os seguintes

aspectos, sendo o 1 conseguido e o 2 pouco conseguido.



Indicadores 1 2

A

l

u

m

n

a

d

o










F

a

m

i

l

i

a

s

Realización de reunións grupais e claridade na transmisión de información.

Realización de reunións individuais co conseguinte establecemento dunha relación de

confianza e cooperación.

Claridade e eficacia na transmisión de informacións.

D

o

c




e

n

t

e

s

Utilidade das informacións intercambiadas relevantes ao alumnado para o exercicio das

funcións docentes.

Funcionalidade e utilidade das reuniones de avaliación.


Precisión de informacións, proposta e execución de recursos e medidas para dar

respuesta á diversidade do alumnado.

11. ACCIÓNS DE CONTRIBUCIÓN AO PLAN LECTOR

- Fomentarase a lectura grupal e individual, sempre buscando a participación do alumnado en

diferentes activides para despertar o gusto pola lectura.

Actividades previas á lectura:

- Vendo a portada, adiviñar sobre qué trata a historia que se vai presentar.

- Imaxinar qué personaxes aparecerán na historia.

- Presentación de vocabualario con flashcards.

Activadades durante a lectura:

- Ante un feito aparecido no conto, predicir qué ocorrerá a continuación (cómo

reacionará un personaxe, qué fará, qué dirá...)

- Crear efectos sonoros coa voz para sonorizar a historia.

- Repetición oral das intervencións dos personaxes, traballando a expresividade

e a dramatización.

- Inferenciar el significado de vocabulario desconocido.

Actividades despois da lectura:

- Imaxinar un final diferente.

- Cambiar o título do conto.

- Escoller o personaxe favorito e argumentar o motivo desa elección.

- Facer un debuxo retratando unha das esceas da historia.



- Dramatizar o conto na aula.

- Gravación en vídeo da devandita dramatización.

- Gravar audios con intervencións dos nenos imitando a un presonaxe.

- Expresar a opinión sobre o conto.

- Pictionary: crear un dicionario visual do vocabuario básico aprendido.

- Interpretar unha canción relacionada co conto, incluíndo xestos que expresen o significado das

palabras ou expresións.

- Crear un spin-off, é dicir, desenvolver unha nova historia a partir do conto lido.

Fomentarase a consulta dos libros dixitais compilados no blog da mestra de inglés, recollidos na etiqueta

“BOOKS”. Faráselles coñecer os fondos en lingua estranxeira dispoñibles na biblioteca do centro.

12. ACCIÓNS DE CONTRIBUCIÓN AO PLAN TIC

Hoxe en día, estamos a vivir na era das TIC, tendo cada vez máis importancia no currículo escolar. Non só

serven para apoiar o ensino e a aprendizaxe en materias do plan de estudos, senón que tamén son un tema

en si mesmo. O desenvolvemento de habilidades, o coñecemento e a comprensión no uso das TIC prepárase

aos alumnos para utilizar estas tecnoloxías na súa vida cotiá e o traballo. Como tal, o papel das TIC na aula

baséase non só en mellorar as experiencias de aprendizaxe dos alumnos, senón tamén a acceder, compartir,

analizar e presentar a información obtida a partir dunha variedade de fontes e de moitas maneiras

diferentes.

Algúns dos recursos tecnolóxicos son:

− Power Point: é unha ferramenta multimedia visual que chega aos estudantes con diferentes ritmos e estilos de aprendizaxe.

− Cámara dixital e cámara de vídeo dixital: Estes dispositivos coñecidos que dixitalizan imaxes tamén se pode utilizar para axudar no proceso educativo, pasaría unha forma diferente de espertar a curiosidade dos nosos alumnos cara a un tema.

− Audiolibros: Ter as mesmas características dun CD, que permiten aos estudantes o acceso a historias que non son capaces de ler pola súa conta ou que talvez non elixir por si mesmos.

− DVD: Con el, o mundo exterior á aula, ofrece exemplos dunha nova linguaxe e culturas e actúa como un estímulo á comunicación na aula.

− Encerado dixital: Esta Xunta é unha lousa interactiva, electrónico, que pode mellorar o ensino e a aprendizaxe. O software permite aos profesores crear contido rico leccións, dinámicas que abordan as habilidades específicas dos estudantes.

− Internet: Os recursos baseados na web poden proporcionar ideas novas e diferentes para as clases; algúns tamén se poden mostrar na aula para axudar ao ensino; e, fóra das aulas, os estudantes poden acceder a unha gran cantidade de páxinas que ofrecen explicacións e



prácticas complementarias. − Blog de inglés da mestra especialista (chattyclass.blogspot.com), na que se recopilan recursos dixitais

organizados por niveis educativos e por temática.

− Materiais interactivos creados a través de google drive.

− Xogos dispoñibles na páxina web do colexio.

− Exercicios e xogos on-line ofrecidos por liveworksheets, islcollective, mes-games, eslgamesplus, mundoprimaria, OUP, Macmillan, kidzclub e primarygames, entre outros.

− Gravadoras de audio (https://online-voice-recorder.com/es/) para o rexistro da expresión oral na lingua inglesa.

− Convertidores de texto a audio para a creación de arquivos sonoros enfocados a traballar a comprensión oral.

− Aula virtual para a entrega de tarefas.

https://online-voice-recorder.com/es/#_blank



Área de Educación Física


149

149


150

1- INTRODUCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN: 2

1.1- O CENTRO 2

1.2-ALUMNADO 3

2- CONTRIBUCIÓN AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVE 3

3- OBXECTIVOS, CONTIDOS, CRITERIOS DE AVALIACIÓN, ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE E

COMPETENCIAS CLAVE NA ÁREA DE EDUCACIÓN FÍSICA 5

4- APRENDIZAXES IMPRESCINDIBLES PARA A ADQUISICIÓN DAS COMPETENCIAS CLAVE 10

5- CONCRECIÓN PARA CADA ESTÁNDAR DE APRENDIZAXE AVALIABLE DA TEMPORALIZACIÓN

E GRAO DE CONSECUSIÓN PARA SUPERAR A MATERIA 11

6- PROCEDEMENTOS E INSTRUMENTOSDE AVALIACIÓN. 14

7- CONCRECIÓNS METDOLÓXICAS NA ÁREA DE EDUCACIÓN FÍSICA 14

8- MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS 15

9- CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN E PROMOCIÓN 16

10- INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DE ENSINO E A PRÁCTICA DOCENTE 16

11- DESEÑO DA AVALIACIÓN INICIAL E MEDIDAS A ADOPTAR EN FUNCIÓN DOS RESULTADOS 17

12- MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE 17

13- ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES 17

14- MECANISMOS DE REVISIÓN, AVALIACIÓN E REVISIÓN DA PROGRAMACIÓN EN FUNCIÓN

DOS RESULTADS ACADÉMICOS E PROCESOS DE MELLORA 17



A presente programación está condicionada pola situación da pandemia provocada polo COVID-19.

Os distintos protocolos existentes, e aqueles que poidan xurdir, recortan sensiblemente as liñas

metodolóxicas e organizativas existentes ata o de agora nas clases de educación física como son o traballo

en equipo, a colaboración no grupo, a participación colectiva, a organización en grupos, o emprego de

material diverso, etcétera.

A realidade desta materia é moi diferente doutras do currículo, xa que se partimos de que é unha

materia de movemento, de espazos amplos, de socialización, de empatía cara ao grupo, de participación

colectiva, etcétera, fai que sexa moi complicado o seu desenvolvemento ante a posibilidade dun ensino semi

presencial ou non presencial, onde os aspectos sinalados con anterioridade trocaríanse por espazos



reducidos (o fogar), individualidade, falla de socialización, sen relación cun grupo, e todo o que levaría un

illamento do grupo clase.

Tentaremos pois adaptarnos o mellor posible a esta nova situación e aqueles posibles escenarios que

poidan xurdir para cumprir coa finalidade primordial nesta materia que é desenvolver a competencia motriz

do alumnado, tendo en conta as súas posibilidades e limitacións, prestando especial atención a aqueles

nenos e nenas con necesidades educativas especiais, empregando en xeral estratexias inclusivas e sempre

procurando a integración de coñecementos, procedementos e actitudes vinculados á conduta motora.

O traballo en Educación Física se abordará sempre dende o punto de vista global e lúdico tendo o

xogo como fío condutor cara á consecución da maioría dos obxectivos da materia.

Para a realización da presente programación basearémonos no Decreto 105/2014 do 4 de setembro,

polo que se establece o currículo da Educación Infantil e Primaria na comunidade autónoma de Galicia e as

instrucións do 30 de xullo do 2020 da Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e Innovación

Educativa con respecto ás medidas a adoptar en relación ao curso 2020/2021.

1.1- O CENTRO.-

O C.E.I.P Mestre Valverde Mayo situado na parroquia de Sanguiñeda (Mos) é un centro de

Educación Infantil e Primaria de titularidade pública que conta na actualidade con 217 alumnos e alumnas.

As instalacións coas que conta o centro para desenvolver as sesións de educación física é un

polideportivo cuberto de propiedade municipal, de uso do colexio en horario lectivo, e o resto de

instalacións coas que contaba ata o de agora como era a pista exterior de terra e mini pista de baloncesto

con cuberta superior están ocupadas para outras necesidades por mor da pandemia. º En canto aos

recursos materiais o centro está provisto nunha cantidade axeitada de material físico deportivo.

1.2- O ALUMNADO

Ó alumnado ó que se aplicará esta programación didáctica é o seguinte:

NIVEL Nº ALUMNOS/AS Nº NENOS Nº NENAS ALUMNADO CON

NEE

Nº SESIÓNS

SEMANAIS

3º 20 17 3 1 2



O grupo de deste nivel é realmente complicado, cunha falla de atención continuada, falla de

empatía e harmonía entre eles que e se traduce en continuas tensións. O feito de que só haxa tres alumnas

crea un desequilibrio difícil de solucionar. Haberá quer dedicarlle un gran esforzo a lograr que haxa un

mellor clima de relación e teña a súa tradución nunha maior e mellor harmonía no grupo.

2- CONTRIBUCIÓN AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVE.

A proposta para a materia de educación física é explorar por parte do alumnado todo o seu potencial

relacionado coas capacidades motrices dun xeito individual e colectivo, achegarse o seu contorno,

respectándoo e disfrutando do xogo como xeito de relacionarse, de respecto ós demais con independencia

das súas características tanto físicas como motrices e aceptando en todo momento as normas propias dos

xogos. A pesares de que a competencia motriz non esta incluída como unha competencia clave, é moi

importante cara á consecución das competencias básicas:

Competencia Social e Cívica, xa que a través da práctica de actividades físicas trabállanse estratexias

de colaboración, de integración, de respecto , de xogo limpo, de solidariedade, etcétera.

Aprender a Aprender, o xogo permite o alumno ou alumna habilidades para iniciarse na aprendizaxe

e ser capaz de aprender ao longo da súa vida.

Sentido de Iniciativa e Espírito Emprendedor, adquirindo responsabilidades dentro do traballo de

área necesarias para a vida cotiá e o feito de favorecer o coñecemento de si mesmo e unha mellora do control

emocional.

Conciencia e Expresións Culturais reflectida na motricidade humana como feitos culturais presentes

nas distintas civilizacións.

Competencia en Comunicación Lingüística desenvolta dende varias perspectivas, pero en todas elas,

un denominador común, os intercambios comunicativos que permiten os xogos de comunicación oral, os

xogos de representación, e un longo etcétera.

Competencia matemática e Científico Tecnolóxica desenvolta a través de apreciación de distancias

e traxectorias, tamaños, formas, etcétera.

Competencia Dixital coa valoración dun xeito crítico das mensaxes referidos ao corpo procedente

dos medios de comunicación e pola posibilidade do uso das TIC como xeito de atopar a información necesaria

para a mellora da saúde corporal e a calidade de vida.


155

155

2- OBXECTIVOS, CONTIDOS, CRITERIOS DE AVALIACIÓN, ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE E COMPETENCIAS CLAVE NA ÁREA DE EDUCACIÓN FÍSICA.-

Baseándonos no decreto 105/2014 onde se establece o currículo de Educación Primaria en Galicia (DOG nº 171 do 9/9/2014) preséntase a seguinte

programación englobada en bloques a desenvolver ao longo deste curso.

TÍTULO DO BLOQUE: Coñecemento do alumnado. Presentación e liñas básicas de traballo.

OBXECTIVOS CONTIDOS CRITERIOS AVALIACIÓN ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE COMPETENCIAS CLAVE

• Coñecer normas básicas fronte ao COVID-19

• Distinguir as normas básicas de vestimenta e aseo persoal.

• Normas básicas de conduta.

• Coñecemento de normas básicas de actuación fronte ao COVID 19.

• Aceptar e respectar a propia realidade corporal e a dos demais.

• Mostra boa disposición para solucionar os conflitos de xeito razoable.

• Recoñece as condutas inapropiadas que se producen nos xogos.

• Participa activamente nas actividades propostas.

• Incorpora nas súas rutinas o coidado e hixiene do corpo.

• CAA (Competencia Aprender a Aprender).

• CSC (Competencia Social e Cívica).

• CD (Competencia Dixital)



• Adoptar medidas de seguridade na utilización de espazos e material.

• Tomar conciencia de coidar a saúde adquirindo hábitos hixiénicos: abrigarse, asearse, etcétera.

• Participa na recollida e organización de material utilizado nas clases.

• Acepta formar parte do grupo que lle corresponda.

• Respecta a diversidade de realidades corporais entre os nenos e nenas da clase.

• CCL (Competencia Comunicación Lingüística).

TÍTULO DO BLOQUE: O corpo: Coñecemento, movementos e coidados.

OBXECTIVOS CONTIDOS CRITERIOS AVALIACIÓN ESTÁNDARES DE

APRENDIZAXE

COMPETENCIAS CLAVE

• Percibir e tomar conciencia da lateralidade propia e nos demais compañeiros e compañeiras.

• Dominar con control as partes fundamentais do corpo empregando obxectos e en movementos sinxelos.

• Percibir o concepto de distancia como un xeito de movemento corporal

• Percibir e orientarse no espazo circundante con respecto ós compañeiros e os obxectos

• Ser capaz de lanzar e recepcionar desprazándose con obxectos e anticiparse incluso a traxectoria dos mesmos.

• Controlar accións motrices en secuencias ordenadas e adaptadas ós movementos propios e ós dos outros.

• Valoración e aceptación da propia realidade corporal e a dos demais mostrando una actitude crítica cara ao modelo estético corporal socialmente vixente.

• Seguridade, confianza nun mesmo ou nunha mesma e nos demais.

• Autonomía persoal: autestima, expectativas realistas de éxito.

• Descubrimento dos elementos orgánico -funcionais relacionados co movemento: circulación, respiración, locomoción (principais músculos e articulacións).

• Control do ritmo respiratorio en diferentes actividades. Toma de conciencia e inicio do control dos diferentes tipos de respiración.

• Equilibrio estático e dinámico sobre superficies estables e inestables e alturas variables.

• Aceptar e respectar a propia realidade corporal e a dos demais.

• Coñecer a estrutura e funcionamento do corpo para adaptar o movemento ás circunstancias e condicións de cada situación, sendo capaz de representar mentalmente o seu corpo na organización das accións motrices

▪ Investiga, reflexiona e debate de forma guiada sobre distintos aspectos da moda e a imaxe corporal dos modelos publicitarios.

▪ Explica aos seus compañeiros as características dun xogo practicado na clase.

▪ Mostra boa disposición para solucionar os conflitos de xeito razoable.

▪ Recoñece as condutas inapropiadas que se producen na práctica deportiva.

▪ Expón as súas ideas expresándose de forma correcta en diferentes situacións e respecta as opinións dos demais.

▪ Participa na recollida e organización de material utilizado nas clases.



• CSIEE Competencia do Sentido de Iniciativa e Espírito Emprendedor.

• CMCT (Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía).




• Organización espacial (organización dos elementos no espazo, apreciación de distancias, traxectorias, orientación, lonxitude).

• Organización temporal (duración, sucesión, ritmo).

• Organización espazo -temporal velocidade, previsión do movemento).

▪ Recoñece os dous tipos de respiración.

▪ Mantense en equilibrio sobre distintas bases de sustentación en diferentes posturas e posicións, durante un

tempo determinado.

Colócase á esquerda -dereita de diferentes obxectos, persoas e espazos en movemento.

• Reacciona ante combinacións de estímulos visuais, auditivos e táctiles, dando respostas motrices axeitadas no tempo e no espazo.


158

158

TÍTULO DO BLOQUE: O corpo: Unidade en movemento, habilidades motrices.


APRENDIZAXE

COMPETENCIAS CLAVE

• Experimentar situacións de axilidade.

• Desenvolver movementos controlados.

• Mellorar a capacidade de resolver situacións simples de equilibrio estático e dinámico.

• Manter o equilibrio en movemento con ou sen obxectos.

• Ser capaz de lanzar - recepcionar desprazándose con obxectos e incluso anticiparse á traxectoria dos mesmos.

• Recepcionar obxectos en posicións estáticas.

• Iniciar os lanzamentos de precisión a brancos estáticos.

• Dar respostas motrices a estímulos sensoriais.

• Realizar distintos desprazamentos.

• Desprazarse de distintos xeitos con obxectos.

• Coordinar a acción de carreira e salto en lonxitude e altura.

• Ser capaz de realizar distintos tipos de xiros: rodar, voltear, etc.

• Practicar normas de aseo, seguridade protección corporal.

• Formas e posibilidades do movemento. Axuste e consolidación dos elementos fundamentais na execución das habilidades motrices básicas.

• Utilización eficaz e económica das habilidades motrices básicas en medios e situacións estables e coñecidas.

• Inicio na adaptación das habilidades básicas a situacións non habituais e contornos descoñecidos ou con incerteza, incidindo nos mecanismos de decisión.

• Mellora das capacidades físicas básicas de forma global e orientada á execución das habilidades motrices.

• Disposición favorable a participar en actividades físicas diversas aceptando a existencia de diferenzas no nivel de habilidade.

• Resolver situacións motrices con diversidade de estímulos e condicionantes espazo - temporais, seleccionando e combinando as habilidades motrices básicas e adaptándoas ás condicións establecidas de forma eficaz.

• Explica aos seus compañeiros as características dun xogo practicado na clase.


• Recoñece as condutas inapropiadas que se producen na práctica deportiva.

• Expón as súas ideas expresándose de forma correcta en diferentes situacións e respecta as opinións dos demais.


• Realiza desprazamentos en diferentes tipos de contornos intentando non perder o equilibrio nin a continuidade, e intentando axustar a súa realización aos parámetros espazo -temporais.

• Realiza a habilidade motriz básica do salto en diferentes tipos de contornos intentando non perder o equilibrio e a continuidade, e intentando axustar a súa realización aos parámetros espazo temporais.

• Realiza as habilidades motrices básicas de manipulación de obxectos (lanzamento, recepción) en diferentes tipos de contornos intentando aplicar os xestos axeitados e utilizando os segmentos dominantes.

• Realiza as habilidades motrices de xiro en diferentes tipos de contornos intentando non perder o equilibrio e a continuidade, e intentando axustar a súa realización aos parámetros espazo temporais.








• Mantén o equilibrio en diferentes posicións e superficies.

• Realiza actividades físicas e xogos propostos no medio natural ou en contornos non habituais.

TÍTULO DO BLOQUE: Expresámonos co corpo.

OBXECTIVOS CONTIDOS CRITERIOS AVALIACIÓN ESTÁNADRES DE

APRENDIZAXE

COMPETENCIAS CLAVE

• Utilizar o xesto e o corpo como medio de expresión e comunicación imitando posturas e actitudes.

• Interpretar motrizmente secuencias e ritmos con diversas músicas.

• Representar oral e xestualmente un papel preestablecido.

• Practicar normas de aseo, coidado e protección corporal.

• O corpo e o movemento como instrumentos de expresión e comunicación.

• Coñecemento e práctica de diversas manifestacións expresivas adaptadas ao ámbito escolar: mimo, dramatización, baile, expresión corporal.

• Adecuación do movemento a estruturas espazo - temporais e execución de bailes e coreografías simples utilizando como base o folclore e galego e outros bailes do mundo.

• Expresión de emocións e sentimentos a través do corpo, o xesto e o movemento.

• Desinhibición e espontaneidade na práctica de danzas ou bailes, con independencia do nivel de habilidade mostrado.

• Recreación de personaxes reais e ficticios e os seus contextos dramáticos.

• Desenvolvemento das habilidades motrices básicas, participando en actividades artístico - expresivas.

• Recoñecer e valorar a posibilidade de cambiar as montaxes ou coreografías

• Utilizar os recursos expresivos do corpo e o movemento, de forma estética e creativa, comunicando sensacións, emocións e ideas.

• Relacionar os concepto específicos de Educación física e os introducidos noutras áreas coa práctica de actividades artístico expresivas.






• Representa personaxes, situacións, sentimentos, utilizando os recursos expresivos do corpo, individualmente, en parellas ou en grupos.

• Realiza movementos a partir de estímulos rítmicos ou musicais, individualmente e en parellas.

• Coñece e practica bailes e danzas sinxelas representativas da cultura galega e doutras culturas, seguindo unha coreografía básica.

• Leva a cabo manifestacións artísticas sinxelas en interacción cos compañeiros e compañeiras.




• CCL (Competencia Comunicación Lingüística)

• CCEC (Competencia Conciencia e Expresión Culturais).




de actividades artístico – expresivas (espazos, materiais, tempos...) para adaptalas ás necesidades do grupo.

• Comeza a recoñecer algunha capacidade física básica implicada nas actividades artísticas.

• Coñece a importancia do desenvolvemento das capacidades físicas para a mellora das habilidades motrices implicadas nas actividades .

TÍTULO DO BLOQUE: Xogos e deportes na escola.


APRENDIZAXE

COMPETENCIAS CLAVE

• Empregar os xogos populares e tradicionais como medio de pracer.

• Utilizar os xogos como medio de relación cos demais.

• Empregar formas xogadas para resolver situacións.

• Practicar normas de aseo, coidado e protección corporal.

• Descubrimento e aplicación das estratexias básicas de xogo

• relacionadas coa cooperación, a oposición e a cooperación oposición.

• Respecto cara ás persoas que participan no xogo e rexeitamento cara aos comportamentos antisociais.

• Comprensión, aceptación e cumprimento das normas de xogo.

• O xogo e o deporte como elementos da realidade social. Coñecemento e práctica de xogos tradicionais de Galicia.

• Achegamento ao xogo doutras comunidades e países dos seus compañeiros e compañeiras da clase.

• Aplicación das habilidades básicas en situacións de xogo.

• Participación en xogos de diferente tipoloxía e iniciación á práctica de actividades deportivas a través de

• Resolver retos táctico elementais propios do xogo e de actividades físicas, con ou sen oposición, aplicando principios e regras para resolver as situacións motrices, actuando de forma individual, coordinada e cooperativa e desempeñando as diferentes funcións implícitas en xogos e actividades

• Coñecer a diversidade de actividades físicas, lúdicas e deportivas, en especial as de Galicia.

• Relacionar os conceptos específicos de Educación física e os introducidos noutras áreas coa práctica de actividades físico deportivas.

• Manifestar respecto cara ao contorno e o medio natural nos xogos e actividades ao aire libre, identificando e realizando accións concretas dirixidas á súa preservación.






• Iníciase no uso dos recursos adecuados para resolver situacións básicas de táctica individual e colectiva en situacións motrices habituais.

• Utiliza as habilidades motrices básicas en distintos xogos e actividades físicas.

• Recoñece as diferenzas e características básicas dos xogos populares, deportes colectivos,



• CSIEE (Competencia do Sentido de Iniciativa e Espírito Emprendedor).

• CCL (Competencia Comunicación Lingüística)

•



xogos predeportivos e o deporte adaptado.

• Iniciación á orientación deportiva mediante propostas lúdicas (ximnasio, patio, parque).

• Práctica e gozo de actividades motrices lúdicas relacionadas coa natureza (xogos de campo, de exploración, de aventura, marcha, escalada...).

• Coñecemento e coidado do contorno natural.

deportes individuais e actividades na natureza.

• Recoñece xogos e deportes tradicionais de Galicia.

• Realiza distintos xogos e deportes tradicionais de Galicia seguindo as regras básicas.

• Comeza a recoñecer algunha capacidade física básica implicada nos xogos e actividades deportivas.

• Distingue en xogos e deportes individuais e colectivos estratexias de cooperación e de oposición.

• Faise responsable da eliminación dos residuos que se xeran nas actividades no medio natural.

• Utiliza os espazos naturais, respectando a flora e a fauna do lugar.


163

4- APRENDIZAXES IMPRESCINDIBLES PARA A ADQUISICIÓN DAS COMPETENCIAS CLAVE.

Os mínimos esixibles para este nivel son os que se citan a continuación:

• Diferenciar orella, ollos xeonllos, mans, nocellos tanto dereitas como esquerdas en si mesmo e nos demais.

• Realizar accións corporais con rapidez e calidade de acción.

• Xirar sobre os eixes lonxitudinais e transversais.

• Lanzamentos e recepcións de móbiles en situación estática e dinámica.

• Realizar accións combinadas de carreira e salto.

• Realizar ritmos sinxelos de xeito colectivo.

• Realizar actividades en grupo de xeito colaborativo.

• Combinar lanzamentos e recepcións de móbiles en situación estática e dinámica.

Tendo en conta que a actividade física é continuada no espazo tempo e que a mellora da condición física

ven determinada por factores externos, será a actitude de superación a que faga evolucionar e reforzar calquera

atranco atopado, sendo pois primordial traballar a autoestima e confianza nun mesmo como xeito de mellorar.



5-CONCRECIÓN PARA CADA ESTÁNDAR DE APRENDIZAXE AVALIABLE DA TEMPORALIZACIÓN E GRAO DE

CONSECUCIÓN PARA SUPERAR A MATERIA.

A continuación preséntanse os estándares de aprendizaxe necesarios para superar a materia, a súa

valoración está en porcentaxes e a súa temporalización por trimestres. (Cada trimestre ten un cómputo total do

100%. A ponderación global daría o cómputo final).

ESTÁNDAR DE APRENDIZAXE TEMPORALIZACIÓN GRADO MÍNIMO

DE

CONSECUCIÓN


1º trimestre 10%


1º trimestre 10%

• Respecta a diversidade de realidades corporais entre os nenos e nenas da clase.

1º trimestre 10%


1º trimestre 10%

▪ Expón as súas ideas expresándose de forma correcta en diferentes situacións e respecta as opinións dos demais.

1º trimestre 10%

▪ Mantense en equilibrio sobre distintas bases de sustentación en diferentes posturas e posicións, durante un

tempo determinado.

1º trimestre 15%

▪ Colócase á esquerda -dereita de diferentes obxectos, persoas e espazos en movemento.

1º trimestre 20%

• Reacciona ante combinacións de estímulos visuais, auditivos e táctiles, dando respostas motrices axeitadas no tempo e no espazo.

1º trimestre 15%




2º trimestre 10%


2º trimestre 10%


2º trimestre 10%

• Explica aos seus compañeiros as características dun xogo practicado na clase

2º trimestre 10%

• Realiza desprazamentos en diferentes tipos de contornos intentando non perder o equilibrio nin a continuidade, e intentando axustar a súa realización aos parámetros espazo -temporais.

2º trimestre 10%

• Realiza a habilidade motriz básica do salto en diferentes tipos de contornos intentando non perder o equilibrio e a continuidade, e intentando axustar a súa realización aos parámetros espazo temporais.

2º trimestre 15%

• Realiza as habilidades motrices básicas de manipulación de obxectos (lanzamento, recepción) en diferentes tipos de contornos intentando aplicar os xestos axeitados e utilizando os segmentos dominantes.

2º trimestre 15%

• Realiza as habilidades motrices de xiro en diferentes tipos de contornos intentando non perder o equilibrio e a continuidade, e intentando axustar a súa realización aos parámetros espazo temporais.

2º trimestre 10%

• Mantén o equilibrio en diferentes posicións e superficies.

2º trimestre 10%


3º trimestre 10%


3º trimestre 10%


3º trimestre 10%

• Representa personaxes, situacións, sentimentos, utilizando os recursos expresivos do corpo, individualmente, en parellas ou en grupos.

3º trimestre 10%



• Realiza movementos a partir de estímulos rítmicos ou musicais, individualmente e en parellas.

3º trimestre 10%

• Coñece e practica bailes e danzas sinxelas representativas da cultura galega e doutras culturas, seguindo unha coreografía básica.

3º trimestre 10%

• Leva a cabo manifestacións artísticas sinxelas en interacción cos compañeiros e compañeiras.

3º trimestre 10%

• Realiza distintos xogos e deportes tradicionais de Galicia seguindo as regras básicas.

3º trimestre 20%

• 3º trimestre Utiliza as habilidades motrices básicas en distintos xogos e actividades físicas.

3º trimestre 10%

6- PROCEDEMENTOS E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN.

Os procedementos de avaliación serán unha observación inicial sobre a condición física xeral (Ver ANEXO).

Posteriormente se realizarán avaliacións das distintas sesións tendendo sempre a realizar unha acción sumativa dos

aspectos positivos e tendendo a facer correccións naqueles que sexan negativos. A observación sistemática e

continua será unha ferramenta básica, así como sesións específicas para comprobar a consecución dos contidos

traballados onde a rúbrica terá un especial protagonismo.

Estes medios de seguimento e avaliación do traballo realizado polo alumno serán similares ante un ensino

non presencial. Nesta situación a vídeo conferencia terá unha relevancia importante no proceso de observación

directa e as rúbricas seguirán tendo un relevancia moi importante como instrumento avaliativo.

7- CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS NA CLASE DE EDUCACIÓN FÍSICA.

A materia de Educación Física vexe moi condicionada pola situación da pandemia provocada polo COVID-19.

O protocolo existente no intre de elaborar esta programación especifica no apartado 16.5 as liñas a seguir. Isto

implica que as liñas metodolóxicas e organizativas existentes ata o de agora nas clases de educación física como son



o traballo en equipo, a colaboración no grupo, a participación colectiva, a organización grupal, emprego de distinto

material, etcétera, vense moi limitadas.

Como xa se indicara ao inicio desta programación a realidade desta materia é moi diferente doutras do

currículo, xa que se partimos de que é unha materia de movementos, desprazamentos, de espazos amplos, de

socialización, de empatía cara ao grupo, de participación colectiva, etcétera, todo isto coas condicións actuais faise

moi complicado de realizar. No caso dun ensino non presencial esta realidade complícase aínda máis (Ver Anexos

Apartado 2 sobre Distintos escenarios alternativos ao ensino presencial).

Na metodoloxía a empregar salientar que en todo momento o xogo será, na área de Educación Física, o eixe

principal no desenvolvemento dos distintos obxectivos previstos para o presente nivel, se ben despois do

mencionado anteriormente e coa intención de preservar o distanciamento de seguridade e o non emprego de

material común entre outras medidas, no presente curso haberá actividades máis pechadas e dirixidas tal como

sesións de pilates para nenos, ioga para nenos e “just dance”, que seguindo a iña de traballo cos contidos propostos,

terán o mando directo como base de desenvolvemento. En todo caso as actividades propostas nos diferentes xogos

serán por norma xeral non pechadas, é dicir, non eliminatorias para favorecer a participación continua e total do

alumnado, fomentando así a non discriminación por calquera condición e permitindo a continuidade activa e

participativa de cada un dos alumnos e alumnas.

A metodoloxía a empregar tentará pois favorecer a participación do alumnado, a colaboración do alumnado

(observando sempre o distanciamento de seguridade) e a resolución de situacións de xeito individual. O

descubrimento guiado, o de ensaio – erro e a resolución de tarefas serán pois metodoloxías dirixidas a acadar os

obxectivos previstos nesta programación, aínda que en menor medida.

En canto aos tempos e medios a empregar serán distintos ao de cursos anteriores. O uso da máscara implica

actividades menos explosivas e que permitan unha recuperación entre actividades, polo que estas irán alternando o

traballo aeróbico con actividades de recuperación e descanso. Con respecto aos medios a empregar procurarase

medios desbotables (xornais, latas, globos, etcétera) que non impliquen compartir e polo tanto un aumento nos

riscos. Ante a necesidade dun material a compartir (raquetas, plumas, balóns…) este estará numerado e o seu

emprego estará asignado a cada alumno segundo a orde de lista. Despois do seu uso seguiranse os protocolos de

desinfección establecidos no protocolo do centro.

8- MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS.



Os materiais existentes no pavillón son suficientes en xeral, aínda que tendo en conta a situación se

empregarán preferentemente materias alternativos desbotables como xa se indicou no apartado anterior. No caso

excepcional dun material compartido será sempre desinfectado despois do seu uso e o alumnado seguirá o protocolo

de desinfección persoal recollido nos plan existentes no centro sobre a COVID-19.

Dentro dos recursos existentes terán un papel importante o equipo de son e o ordenador. Nun cambio de

escenario a un ensino non presencial serán a aula virtual e a vídeo conferencia dous medios básicos a empregar no

desenvolvemento das sesións de Educación Física.

9- CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN E PROMOCIÓN DO ALUMNADO.-

Cara a ter a maior obxectividade preséntase a continuación os criterios de cualificación en porcentaxes:

Comprensión e asimilación de conceptos 25%

Realización e execución das actividades 30%

Respecto polos materiais e instalacións 15%

Esforzo e interese 15%

Cumprimento das normas 15%

10- INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DE ENSINO E A PRÁCTICA DOCENTE.

INDICADORES AVALIACIÓN



Idoneidade das actividades propostas. En cada sesión realizarase unha valoración de cada

actividade e tomarase nota das correccións

necesarias.

Idoneidade da metodoloxía empregada nas

distintas actividades.

Valoración do grao de comprensión e acción nas

actividades realizadas cara a poder realizar as

oportunas correccións.

Grao de participación do alumnado na realización

das actividades.

Considerarase positivo cando a participación sexa

do 100%.

Grao de satisfacción do alumnado na realización

das actividades.

Considerarase positivo cando polo menos exista un

90% do alumnado que así o manifeste.

Porcentaxe de superación nas distintas sesións de

control e avaliación.

A porcentaxe de superación nunca deberá ser

inferior ao 95% do alumnado.

11-DESEÑO DA AVALIACIÓN INICIAL E MEDIDAS A ADOPTAR EN FUNCIÓN DOS RESULTADOS.

O deseño da avaliación inicial a igual que as medidas a adoptar están recollidas no apartado de ANEXOS

(Avaliación Inicial e Plans de Reforzo).

12- MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE.

No presente curso é ata o intre de elaborar a presente programación, o alumnado con NEE é de dun

alumno con diagnóstico TDAH. O protocolo inicial a seguir será unha explicación directa e concreta para que

coñeza o desenvolvemento das actividades propostas en cada sesión e facer un seguimento específico por se

houbese necesidade de adaptar contidos ou metodoloxía nas sesións diarias.

13-ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES.



O área de Educación Física está aberta a cantas iniciativas deportivas e/ou de xogos poidan xurdir, pero

dada a situación actual non se realizará , como viña sendo habitual, ningún contacto con clubs deportivos da zona

cara a realizar actividades de exhibición para achegar as distintas modalidades ao alumnado.

14- MECANISMOS DE REVISIÓN, AVALIACIÓN E MODIFICACIÓN DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA EN FUNCIÓN

DOS RESULTADOS ACADÉMICOS E PROCESOS DE MELLORA.

Coa intención de avaliar a propia programación haberá un protocolo de actuación que será o seguinte:

• Adecuar a programación ao marco temporal.

• Adecuar esta programación ás propias condicións do alumnado en xeral ou específico.

• Adaptar as sesións que desenvolven a programación ás necesidades do alumnado.

• Facer unha valoración por parte do alumnado das actividades desenvolvidas e dificultades atopadas cara ás

pertinentes modificacións.

• Realizar unha análise obxectiva sobre os resultados acadados en cada avaliación, adoptando as medidas

pertinentes que permitan ao alumnado conseguir satisfactoriamente as competencias básicas reflectidas

nesta programación .

Curso 2020/2021

O Mestre de Educación Física

Carlos Sever Valverde



Área de Música

1. CONTRIBUCIÓN AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVE

A Través dos contidos e aspectos que nesta programación serán expostos no punto, neste 1º curso de E.P. traballarase, en maior ou menor medida, na contribución de todas as competencias clave.

• C. en comunicación lingüística (CCL): a través do recitado rítmico, traballo de letras de cancións e elaboracións propias. A adaptación dos grupos rítmicos a palabras sinxelas faralles tomar conciencia da separación silábica, correcta acentuación...Introdución á linguaxe poética, ás estrofas facendo pequenas creacións de letras para cancións con ou sen rima.

• C. Matemática e tecnolóxica (CMCT): traballando o pulso, o agrupamento de figuras e equivalencias rítmicas. Presentando e traballando os compases binarios e ternarios así como as súas subdivisión (ternaria e binaria). Asimilación de formas xeométricas mediante a danza

• C. social e cívica (CSC): no traballo grupal, espera de quendas, respecto as producións dos compañeiros/as. Mediante diferentes letras de cancións con mensaxes de igualdade, normas, hábitos saudables, respecto...

• Conciencia e expresión cultural (CCEC): me diante a interpretación, audición e reprodución de cancións, danzas da nosa comunidade e doutras culturas. Percibindo e comprendendo o mundo no que viven cando escoiten sons do seu contorno, gozando do mesmo e valorándoo.

• C. para aprender a aprender (CAA): adquirindo por unha banda, unha maior confianza en aquilo que pode facer por si mesmo e por outra a motivación para seguir aprendendo. Propiciarase para isto, situación que potencien a devandita motivación que o alumnado xa sente de xeito natural ante o feito sonoro.

• Sentido de iniciativa e espírito emprendedor(CSIEE): creando e improvisando esquemas rítmicos, melódicos e textos axeitados a debuxos melódicos previamente dados. Desenvolvendo a confianza en si mesmos mediante as dramatizacións e as coreografías (en grupo), ademais de fomentar o espírito de superación nas actividades individuais, grazas aos eloxios e ánimos do profesorado e os propios compañeiros.

• C. Dixital (CD): neste curso académico toma especial relevancia neste nivel de 1º curso esta competencia pola súa importancia na situación especial que estamos a vivir. Familiarizaranse e aprenderán a empregar a aula virtual onde visualizarán vídeos de diferentes actividades musicais e accederán a outras actividades en formato de impresión para a súa posterior realización. Gravarán actividades de creación musical, baile, canto ou interpretación instrumental que subirán a esta aula para a súa avaliación.


173

173

2 .RELACIÓN DE OBXECTIVOS, CONTIDOS, CRITERIOS DE AVALIACIÓN ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE E COMPETENCIAS CLAVE

ÁREA EDUCACIÓN ARTÍSTICA (EDUCACIÓN MUSICAL) CURSO TERCEIRO


BLOQUE 1. ESCOITA

▪ j

▪ d

▪ o

▪ B1.1. Audición activa dunha selección

de pezas instrumentais e vocais de

diferentes estilos e culturas, adaptadas

á idade do alumnado.

▪ B1.2. Asistencia a algunha

representación musical.

▪ B1.3. Interese polo repertorio tradicional

de Galicia e das zonas de procedencia

dos compañeiros e das compañeiras.

▪ B1.4. Audición de obras musicais de

distintas características e procedencias.

▪ B1.5. Actitude atenta e silenciosa, e

respecto polas normas de

comportamento durante a audición de

música e na asistencia a

representacións.

▪ B1.1. Utilizar a escoita musical para

indagar nas posibilidades do son e

coñecer exemplos de obras variadas

da nosa e doutras culturas.

▪ EMB1.1.1. Expresa as súas apreciacións

persoais sobre o feito artístico musical.

▪ CCL

▪ CCEC

▪ EMB1.1.2. Manifesta as sensacións, as

impresións e os sentimentos que lle provoca a

audición dunha peza musical.

▪ CCL

▪ CCEC

▪ EMB1.1.3. Coñece, entende e cumpre as

normas de comportamento en audicións e

representacións musicais.

▪ CSC

▪ EMB1.1.4. Identifica manifestacións artísticas

propias de Galicia.

▪ CAA

▪ CCEC

▪ j ▪ B1.6. Recoñecemento de calidades dos

sons: intensidade, duración, altura e

timbre.

▪ B1.7. Acento e pulso.

▪ B1.2. Identificar e describir as

características de elementos musicais

e calidades dos sons do contexto.

▪ EMB1.2.1. Describe e dá información

salientable sobre elementos da linguaxe

musical presentes nas manifestacións musicais

e nos sons do contexto.

▪ CCEC

▪ CMCCT





▪ j ▪ B1.8. Elementos musicais. Tempo e

matices: forte, piano e mezzoforte.

▪ B1.9. Identificación dos rexistros de

voces graves e agudas, así coma das

posibles agrupacións vocais e

instrumentais (solista, dúo, trío e coro).

▪ B1.10. Compases binarios e ternarios.

▪ B1.3. Analizar a organización de obras

musicais sinxelas e describir os

elementos que as compoñen.

▪ EMB1.3.1. Distingue tipos de voces e

instrumentos, e agrupacións instrumentais ou

vocais.

▪ CCEC

▪ CAA

▪ EMB1.3.2. Identifica e describe variacións e

contrastes de velocidade e intensidade tras a

escoita de obras musicais.

▪ CCEC

▪ CAA

▪ j ▪ B1.11. Recoñecemento e identificación

das partes dunha peza musical. Formas

musicais binarias e ternarias.

▪ B1.4. Utilizar recursos gráficos durante

a audición dunha peza musical.

▪ EMB1.4.1. Establece unha relación entre o que

escoita e represéntao nun musicograma ou

nunha partitura sinxela.

▪ CCEC

▪ CAA

▪ EMB1.4.2. Identifica as partes dunha peza

musical sinxela e presenta graficamente a súa

estrutura.

▪ CCEC

▪ CAA

▪ EMB1.4.3. Representa graficamente, con

linguaxe convencional ou non, os trazos

característicos da música escoitada.

▪ CCEC

▪ CAA

▪ CCL

BLOQUE 2. INTERPRETACIÓN MUSICAL

▪ j

▪ b

▪ B2.1. Lectura e interpretación de pezas

instrumentais e cancións sinxelas de

maneira colectiva, con ou sen

acompañamento, con distintos tipos de

grafías.

▪ B2.2. Frauta doce: dixitación da escala

de dó sen alteracións.

▪ B2.1. Interpretar un repertorio básico

de cancións e pezas instrumentais, en

solitario ou en grupo, mediante a voz

ou instrumentos, utilizando a linguaxe

musical.

▪ EMB2.1.1. Utiliza de xeito correcto a linguaxe

musical traballada para a interpretación de

obras.

▪ CCEC

▪ CAA

▪ EMB2.1.2. Traduce á linguaxe musical

convencional melodías e ritmos sinxelos.

▪ CCEC

▪ CAA

▪ CMCCT





▪ B2.3. Iniciación aos instrumentos de

placas Orff en acompañamentos de

pezas sinxelas.

▪ B2.4. Rexistro da música creada na

aula mediante gravacións para a súa

escoita posterior e a súa valoración.

▪ B2.5. Dobre barra e DC.

▪ B2.6. Ditados rítmicos con grafías de

negra, branca, redonda e corchea, e os

seus silencios.

▪ B2.7. Ditados melódicos sinxelos.

▪ EMB2.1.3. Interpreta pezas vocais e

instrumentais sinxelas con distintos

agrupamentos con e sen acompañamento.

▪ CCEC

▪ CSC

▪ EMB2.1.4. Toma conciencia dos erros

cometidos e amosa interese por mellorar.

▪ CAA

▪ j

▪ b

▪ B2.8. Improvisación de esquemas

rítmicos e melódicos sobre bases

musicais dadas.

▪ B2.9. Creación guiada de pezas

musicais sinxelas a partir de elementos

dados.

▪ B2.2. Explorar estruturas musicais e

seleccionar e combinar ideas musicais

dentro de estruturas sinxelas entre

varias dadas, co obxectivo de crear un

produto musical propio individual ou

grupal.

▪ EMB2.2.1. Crea unha peza musical sinxela a

partir da selección, a combinación e a

organización dunha serie de elementos dados

previamente, coñecidos e/ou manexados.

▪ CAA

▪ CCEC

▪ CSIEE

▪ EMB2.2.2. Amosa respecto e responsabilidade

no traballo individual e colectivo.

▪ CSC

▪ j

▪ d

▪ B2.10. Recreación musical e

sonorización dun texto oral ou escrito.

▪ B2.11. Sonorización de imaxes ou

representacións dramáticas usando

materiais, instrumentos e dispositivos

electrónicos.

▪ B2.12. Construción dun instrumento.

▪ B2.3. Explorar e utilizar as

posibilidades sonoras e expresivas de

diversos materiais, instrumentos e

dispositivos electrónicos.

▪ EMB2.3.1. Emprega instrumentos materiais e

dispositivos electrónicos para crear pezas

musicais sinxelas e para a sonorización de

imaxes e representacións dramáticas.

▪ CAA

▪ CD

▪ CCEC

▪ EMB2.3.2. Constrúe algún instrumento orixinal

ou similar a un existente.

▪ CCEC

▪ CAA

BLOQUE 3. MÚSICA, MOVEMENTO E DANZA





▪ j ▪ B3.1. Recoñecemento do corpo como

instrumento rítmico e de expresión

corporal.

▪ B3.2. Creación de pequenas

coreografías para obras musicais

breves e de estrutura sinxela.

▪ B3.1. Adquirir capacidades expresivas

e creativas que ofrecen a expresión

corporal e a danza.

▪ EMB3.1.1. Identifica e utiliza o corpo como

instrumento para a expresión de sentimentos e

emocións, e como forma de interacción social.

▪ CCEC

▪ CAA

▪ EMB3.1.2. Inventa e reproduce pequenas

coreografías que corresponden coa forma

interna dunha obra musical de forma sinxela

binaria, ternaria e rondó.

▪ CCEC

▪ CAA

▪ CMCCT

▪ j

▪ d

▪ o

▪ B3.3. Reprodución de xogos motores e

secuencias de movementos fixados ou

inventados, procurando unha

progresiva coordinación individual e

colectiva.

▪ B3.4. Iniciación á interpretación de

danzas tradicionais galegas e doutras

culturas.

▪ B3.2. Interpretar un repertorio básico

de danzas propias da cultura galega e

doutras culturas.

▪ EMB3.2.1. Controla a postura e a coordinación

coa música cando interpreta danzas.

▪ CCEC

▪ CSC

▪ EMB3.2.2. Identifica, reproduce e goza

interpretando danzas tradicionais galegas e

doutras culturas.

▪ CCEC

▪ CSC

▪ a

▪ j

▪ B2.4. Selección e uso responsable de

materiais apropiados segundo as súas

posibilidades plásticas e o fin para o

que se previron.

▪ B2.5. Establecemento de protocolos de

actuacións no proceso de creación

individual e/ou colectiva.

▪ B2.2. Coidar o material e os espazos e

utilizalos adecuadamente.

▪ EPB2.2.1. Coida e utiliza adecuadamente os

recursos de traballo.

▪ CCEC

▪ CSC

▪ a

▪ c

▪ B2.6. Respecto polas normas e pola

repartición de tarefas establecidas no

grupo.

▪ B2.7. Respecto polas ideas e os

traballos individuais.

▪ B2.3. Respectar e valorar o traballo

individual e en grupo.

▪ EPB2.3.1. Leva a cabo proxectos en grupo

respectando as ideas das demais persoas e

colaborando coas tarefas que lle foran

encomendadas.

▪ CSC

▪ CCEC

▪ CAA





▪ j

▪ i

▪ B2.8. Utilización de recursos dixitais

para a elaboración de producións

artísticas.

▪ B2.9. Compilación de imaxes para

complementar textos (carteis, anuncios,

esquemas etc.).

▪ B2.4. Utilizar as tecnoloxías da


buscar material para as creacións

propias ou colectivas.

▪ EPB2.4.1. Utiliza as tecnoloxías da información

e da comunicación para documentarse sobre o

seu contexto cultural e artístico.

▪ CCEC

▪ CD

▪ EPB2.4.2. Utiliza as tecnoloxías da información

e da comunicación para buscar material para

as súas creacións artísticas.

▪ CCEC

▪ CD


178

3. CONCRECIÓN PARA CADA ESTÁNDAR DE APRENDIZAXE AVALIABLE DA TEMPORALIZACIÓN E GRAO

MÍNIMO DE CONSECUCIÓN PARA SUPERAR A MATERIAL

BLOQUE 1: A ESCOITA

ESTÁNDAR DE APRENDIZAXE TEMPORALIZACIÓN

GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN

▪ EMB1.1.1. Expresa as súas apreciacións persoais sobre o feito

artístico musical. Segundo trimestre 50%

▪ EMB1.1.2. Manifesta as sensacións, as impresións e os sentimentos

que lle provoca a audición dunha peza musical. Segundo trimestre 50%

▪ EMB1.1.3. Coñece, entende e cumpre as normas de comportamento

en audicións e representacións musicais. Segundo trimestre 50%

▪ EMB1.1.4. Identifica manifestacións artísticas propias de Galicia. Terceiro trimestre 50%

▪ EMB1.2.1. Describe e dá información salientable sobre elementos da

linguaxe musical presentes nas manifestacións musicais e nos sons

do contexto.

Terceiro trimestre 30%

▪ EMB1.3.1. Distingue tipos de voces e instrumentos, e agrupacións

instrumentais ou vocais. Terceiro trimestre 40%

▪ EMB1.3.2. Identifica e describe variacións e contrastes de velocidade

e intensidade tras a escoita de obras musicais. Terceiro trimestre 50%

▪ EMB1.4.1. Establece unha relación entre o que escoita e represéntao

nun musicograma ou nunha partitura sinxela. Terceiro trimestre 40%

▪ EMB1.4.2. Identifica as partes dunha peza musical sinxela e presenta

graficamente a súa estrutura. Terceiro trimestre 40%

▪ EMB1.4.3. Representa graficamente, con linguaxe convencional ou

non, os trazos característicos da música escoitada. Terceiro trimestre 40%

BLOQUE 2: INTERPRETACIÓN MUSICAL



▪ EMB2.1.1. Utiliza de xeito correcto a linguaxe musical traballada para

a interpretación de obras. Terceiro trimestre 40%

▪ EMB2.1.2. Traduce á linguaxe musical convencional melodías e ritmos

sinxelos. Terceiro trimestre 60%

▪ EMB2.1.3. Interpreta pezas vocais e instrumentais sinxelas con

distintos agrupamentos con e sen acompañamento. Terceiro trimestre 30%

▪ EMB2.1.4. Toma conciencia dos erros cometidos e amosa interese por

mellorar. Segundo trimestre 50%



▪ EMB2.2.1. Crea unha peza musical sinxela a partir da selección, a

combinación e a organización dunha serie de elementos dados

previamente, coñecidos e/ou manexados.


▪ EMB2.2.2. Amosa respecto e responsabilidade no traballo individual e

colectivo. Terceiro trimestre 60%

▪ EMB2.3.1. Emprega instrumentos materiais e dispositivos electrónicos

para crear pezas musicais sinxelas e para a sonorización de imaxes e

representacións dramáticas.


▪ EMB2.3.2. Constrúe algún instrumento orixinal ou similar a un

existente. Terceiro trimestre 50%

BLOQUE 3: MÚSICA, MOVEMENTO E DANZA

3.1 MÍNIMOS ESIXIBLES

• Escoita, identificar sons do contorno e clasificalos atendendo aos parámetros de duración, altura, intensidade e timbre.

• Recoñece no pentagrama as notas do-mi-sol-la e as figuras rítmicas básicas (redonda, branca, negra, os seus silencios, e corcheas).

• Interpreta esquemas rítmicos coas figuras musicais básicas traballadas (redonda, branca, negra, grupo de dúas corcheas) e os silencios de redonda, branca e negra.



▪ EMB3.1.1. Identifica e utiliza o corpo como instrumento para a

expresión de sentimentos e emocións, e como forma de interacción

social.


▪ EMB3.1.2. Inventa e reproduce pequenas coreografías que

corresponden coa forma interna dunha obra musical de forma sinxela

binaria, ternaria e rondó.


▪ EMB3.2.1. Controla a postura e a coordinación coa música cando

interpreta danzas. Terceiro trimestre 30%

▪ EMB3.2.2. Identifica, reproduce e goza interpretando danzas

tradicionais galegas e doutras culturas. Terceiro trimestre 40%

▪ EPB2.2.1. Coida e utiliza adecuadamente os recursos de traballo. Terceiro trimestre 40%

▪ EPB2.3.1. Leva a cabo proxectos en grupo respectando as ideas das

demais persoas e colaborando coas tarefas que lle foran

encomendadas.


▪ EPB2.4.1. Utiliza as tecnoloxías da información e da comunicación

para documentarse sobre o seu contexto cultural e artístico. Terceiro trimestre 50%

▪ EPB2.4.2. Utiliza as tecnoloxías da información e da comunicación

para buscar material para as súas creacións artísticas. Primeiro trimestre 60%



• Coñece o valor do silencio en contraposición ao son e é quen de identificalo como elemento privilexiado para a súa relación cos demais, especialmente nas actividades musicais de grupo.

• Descubre as posibilidades do movemento do propio corpo a través do baile libre e a través da danza escolar desenvolvendo a percepción espacial..

• Interpreta cancións adaptadas á súa tesitura, de xeito colectivo acompañadas de xestos e movementos.

• Clasifica en familias algún dos principais instrumentos da orquestra(violín, contrabaixo, frauta traveseira, clarinete, trompeta, timbais. pratos e xilófono.

• Recoñecede auditivamente algúns dos principais instrumentos da orquestra: Violín, trompeta, frauta traveseira, bombo, pratos, timbais.

4. PROCEDEMENTOS E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN

Os procedementos de avaliación estarán dirixidos a acadar a maior información posible, clara e concreta sobre o proceso individual de aprendizaxe do alumnado. Empregaranse polo tanto:


• Probas orais.

• Rexistro e valoración dos traballos do alumnado, tanto individuais como os colectivos.

• Realización de probas escritas (fichas e traballos diarios)

• Gravacións de sesión de práctica instrumental, vocal ou de danza para o seu posterior análise.


Durante o curso usaremos un sistema de avaliación continua, consistente na correción das tarefas diarias realizadas en cada área. Esta avaliación considerámola moi significativa e enriquecedora, xa que son os propios alumnos os que se decatan dos seus erros ao momento podendo deste xeito autocorrexirse.


• Actitude do alumno e o esforzo influíndo na cualificación final, aínda que primarán o grao de consecución dos obxectivos e competencias clave dentro de cada área.

• Aptitude individual de cada alumno. O titor ou titora valorará a aptitude despois da observación diaria e sistemática e das distintas probas aplicadas. Favorecerase o esforzo e o traballo diario de cada alumno e farase un reforzo positivo para aqueles alumnos que carezan de certas aptitudes musicais.

• Coñecementos adquiridos priorizando aqueles contidos relacionados cos obxectivos mínimos desta área. Destacamos os coñecementos adquiridos a través do razoamento, abstracción, dedución, síntese e resumo pasando a un segundo plano a aqueles adquiridos a través da memorización.

• Procedementos de traballo. Insistiremos nunha boa organización, orde e limpeza nos traballos varios realizados dentro da aula (cartolina, folios, traballos grupais, uso das novas tecnoloxías, etc.) observando o grao de interese e motivación de cada alumno tanto a nivel individual como grupal.

5. CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS DA MATERIA

PEDAGOXÍAS MUSICAIS EMPREGADAS E ASPECTOS A TRABALLAR:



• Metodoloxía Dalcroze: o Coordinacións globais simples e estruturadas o Xogos rítmicos e improvisatorios

• Metodoloxía Orff – Wuytack: o Uso da linguaxe como base rítmica - Prosodias rítmicas o Esquemas de percusión corporal o Instrumentos de láminas e pequena percusión. o Movemento libre e danzas populares. o Audición - Musicogramas: traballo da forma, instrumentos...

• Metodoloxía Willems: o Calidades do son – diagramas pancromáticos. o Xogos sonoros, localizacións, identificacións.

• Metodoloxía Kódaly: o Solfeo silábico o Fononimia o A voz e a canción como xeradoras do movemento

5.1 CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS NUN ENSINO NON PRESENCIAL

Tendo en conta a situación actual que estamos a vivir coa Covid 19 e a posibilidade dunha volta ao ensino non presencial establécese nesta área as seguintes concrecións metodolóxicas: Neste curso de 3º de Educación Primaria e contando coa competencia dixital do alumnado deste nivel empregarase a aula virtual do centro para os seguintes aspectos: Envío por parte da docente da programación semanal do curso indicado. Aquí figurarán actividades de retorno para ser corrixidas e avaliadas, enlaces e documentos informativos, de visión previa á realizacións de diferentes exercicios. Envío por parte do alumnado de exercicios indicados pola docente, tanto de tipo escrito como audiovisual. Emprego dos recursos que existen na nosa páxina web, como información de reforzo ou ampliación. Ante todo promoverase unha metodoloxía activa que promova a inquietude e interese do alumnado nunha ensinanza que, sendo non presencial dificulta a interacción e o traballo cooperativo.

6. MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS

Este curso escolar, por mor da actual situación sanitaria, as sesións de música impartiranse na propia aula do grupo burbulla polo que, os materiais específicos musicais serán máis reducidos.

▪ Encerado

▪ Libretas pautadas

▪ Partituras grupo instrumental Orff.

▪ Musicogramas en formato impreso

▪ Instrumental Orff

▪ Piano. (non instrumentos de vento)



▪ Instrumentos de corda e percusión que traia o propio alumnado.

▪ Láminas de ilustración de instrumentos, danzas etc.

▪ Cartas cos instrumentos (por familias)

▪ Materiais de refugallo: tubos, latas, corda, area, pedras...

▪ Lápices, pinturas de cores, cartolinas

▪ PC, canón e pantalla táctil presente nas aulas.

7. CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN E PROMOCIÓN DO ALUMNO

ESCOITA 20%

RITMO E MOVEMENTO 20%

INTERPRETACIÓN VOCAL 20%

FICHAS E TRABALLOS INDIVIDUAIS 20%

ACTITUDE (esforzo, participación e interese) 20%

8. INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR A PRÁCTICA DOCENTE

Nas sesións de avaliación serán revisados os proceso de ensinanza e a práctica docente en relación coa

adecuación ao alumnado, co logro dos obxectivos da etapa e co desenvolvementeo das competencias

clave. Esta avaliación incluirá os seguintes aspectos:

g. Valoración dos resultados xerais do grupo.

h. Valoración do proceso de ensinanza-aprendizaxe: medidas de atención a diversidade aplicadas, fomento

do traballo en equipo e coordinación do equipo docente.

i. Planificación adecuada das actividades: número, secuenciación, temporalización, nivel de dificultade e

interese amosado polo alumnado (souben motivalo).

j. Os procedementos e instrumentos de avaliación.

k. Grao de desenvolvemento das competencias clave e logro de estándares de aprendizaxe.

l. Metodoloxía empregada e recursos:grado de adecuación, atractivos, suficientes

9. MEDIDAS DE ATENCIÓN A DIVERSIDADE

Nas Instrucións do 30 de xullo de 2020, no seu punto 4, especifícase que:

d) Na atención ao alumnado con NEAE, coidarase que todo o alumnado teña acceso ao proceso

ensinanza e aprendizaxe en calquera dos escenarios presentes e asegurarase a súa participación e

implicación no desenvolvemento das acción educativas.



e) Atenderase aos diferentes modos que ten o alumnado de percibir e expresar a información para

garantir a comprensión e a comunicación da mesma así como o axuste, de medios, tempos,

instrumentos ou procedementos de avaliación, as súas circunstancias

f) Deseñaranse e desenvolveranse plans de recuperación dos aspectos curriculares afectados pola

suspensión da actividade lectiva presencial no curso 2019/2020, incluíndo neles as medidas de

atención a diversidade en xeral e en particular as referidas ao alumnado con NEAE.

Poñerase especial énfase na atención á diversidade do alumnado, na atención individualizada, na

prevención das dificultades de aprendizaxe e na posta en práctica de mecanismos de reforzo tan pronto

como se detecten estas dificultades.

A acción educativa procurará a integración das distintas experiencias e aprendizaxes do alumnado e

terá en conta os seus diferentes ritmos e estilos de aprendizaxe, favorecendo a capacidade de aprender

por si mesmo e promovendo o traballo cooperativo e de equipo.

Algunha das medidas ordinarias que se poderán poñer en marcha unha vez que se detecten as

dificultades, son as que seguen:

• Reforzo Educativo: no contexto do proceso de avaliación continua, cando o progreso dun alumno

ou dunha alumna non sexa o axeitado estableceranse medidas de reforzo educativo. Estas medidas

adoptaranse en calquera momento do curso, tan pronto como se detecten as dificultades, e estarán

dirixidas a garantir a adquisición das competencias imprescindibles para continuar o proceso

educativo.

• Adaptación dos tempos, instrumentos ou procedementos de avaliación: para dar resposta ao

alumnado con necesidades específicas de apoio educativo.

• Programas de enriquecemento curricular: destinado ao alumnado talentoso ou de altas

capacidades con avaliación psicopedagóxica do servizo de orientación do centro que así o

determine, que non foi obxecto de flexibilización.

• Metodoloxía: empregaranse de forma prioritaria as metodoloxías que promovan a inclusión do

alumnado con necesidades específicas de apoio educativo, como o aprendizaxe por proxectos.

• Programas específicos personalizados: levaranse a cabo cando se detecten diferentes

problemáticas de tipo individual e contando coa colaboración das familias, como por exemplo, o

programa de adquisición de hábitos de traballo na casa ou outros que se elaboren ante

determinados problemas de disciplina.

• Aplicación no recollido nos protocolos de TDAH, TEA, altas capacidades, dislexia … cando sexa

preciso.

10. MECANISMOS DE REVISIÓN, AVALIACIÓN E MODIFICACIÓN DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA EN FUNCIÓN DOS RESULTADOS ACADÉMICOS E PROCESOS DE MELLORA MECANISMOS DE REVISIÓN

Para a avaliación do proceso de ensinanza e a propia práctica docente, teranse en conta os seguintes aspectos, sendo o 1 conseguido e o 2 pouco conseguido.

Indicadores 1 2



Alu

mn

ado










Equ

ipo

do

cen

te


Utilidade das informacións intercambiadas relevantes ao alumnado para o exercicio das funcións docentes.

Funcionalidade e utilidade das reunións de avaliación.


Precisión de informacións, proposta e execución de recursos e medidas para dar resposta á diversidade do alumnado.

11. ACCIÓNS DE CONTRIBUCIÓNS AO PLAN TIC

Neste terceiro curso de Educación Primaria a contribución ao plan Tic está limitado aos seguintes aspectos:

• Coñecemento do funcionamento da aula virtual do centro onde atoparán aspectos traballados durante as sesións de música.

• Emprego habitual da páxina web do cole durante as clases xa que alí hai traballos realizadas pola mestra especialista ou ben polo alumnado para traballar diferentes contidos desta materia. O alumnado deste primeiro curso realizará diversos traballos para a súa posterior visualización na páxina web.

• Gravación mediante o programa Audacity de audios para montaxe de audiolibros de diferentes compositores.

• Traballo na PDI (ou outro tipo de pizarra interactiva que posúa o aula).



ANEXO 2

ANEXO 2



PLAN DE REFORZO E

RECUPERACIÓN

Acordo coas instrucións do 30 de xullo as finalides deste plan son incorporar e recuperar as aprendizaxes

imprescindibles non adquiridas no curso anterior, así como planificar a transición ao ensino non presencial, se este

fose necesario.

Levarase a cabo a partir dos informes individualizados elaborados a finalización do curso 19/20 e da avaliación

inicial e estenderase, alomenos, durante o primeiro trimestre do curso 20/21 (pto. 3.5. das Instrucións do

30/07/2020).

Promoveranse tarefas globalizadas que requiran da posta en practica de todas as competencias do alumnado, a

aprendizaxe cooperativa, o uso das TIC como recurso didáctico, actividades que favorezan a auto-aprendizaxe, o

pensamento crítico e creativo, a investigación mediante proxectos de traballo, entre outras. (pto. 3.6. instrucións

30/06/20)

PROGRAMACIÓN DE 3º EDUCACIÓN PRIMARIA...PROGRAMACIÓN DE 3º EDUCACIÓN PRIMARIA CURSO 20-21 CEIP...

Documents

Transcript of PROGRAMACIÓN DE 3º EDUCACIÓN PRIMARIA...PROGRAMACIÓN DE 3º EDUCACIÓN PRIMARIA CURSO 20-21 CEIP...