Programa Nacional de Sanidade Florestal
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PROGRAMA OPERACIONAL DE
SANIDADE FLORESTAL
Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas
POSF | Dezembro de 2013
| | | | | | | | | | Financiamento
Programa Operacional de Sanidade Florestal 2014 2020 | 2
Introdução Objetivos
1. Introdução
2. Objetivos estratégicos e operacionais
3. A fitossanidade florestal em Portugal
4. Entidades envolvidas
5. Sistema de gestão de informação
6. Organismos nocivos
7. Bases operacionalização da prevenção e controlo
8. Prioridades de investigação e desenvolvimento
9. Informação, comunicação e sensibilização
10. Mecanismos financiamento
11. Metas e indicadores
Fitossanidade Entidades Gestão Pragas Prevenção e controlo Investigação Sensibilização
Índice do POSF
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Programa Operacional de Sanidade Florestal
POSF | 2014 a 2020
Aplicável apenas ao território continental;
Disponibiliza de uma forma sintética, o conhecimento relevante existente em Portugal relativo à Proteção Fitossanitária, mecanismos e procedimentos de prevenção e controlo;
Apresenta um diagnóstico genérico da situação atual em termos de proteção fitossanitária, entidades com competências na implementação de medidas e ações, estabelecendo as bases de intervenção para a redução de riscos de introdução, de dispersão e de danos.
Concebido por uma equipa multidisciplinar e interinstitucional, pública e privada, de técnicos e investigadores da mesma área, com diferentes valências.
Indicadores
| | | | | | | | | | Financiamento
Programa Operacional de Sanidade Florestal 2014 2020 | 3
Introdução Objetivos
Fitossanidade Entidades Gestão Pragas Prevenção e controlo Investigação Sensibilização
Entidades Participantes
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Programa Operacional de Sanidade Florestal
POSF | 2014 a 2020
Aplicável apenas ao território continental;
Disponibiliza de uma forma sintética, o conhecimento relevante existente em Portugal relativo à Proteção Fitossanitária, mecanismos e procedimentos de prevenção e controlo;
Apresenta um diagnóstico genérico da situação atual em termos de proteção fitossanitária, entidades com competências na implementação de medidas e ações, estabelecendo as bases de intervenção para a redução de riscos de introdução, de dispersão e de danos.
Concebido por uma equipa multidisciplinar e interinstitucional, pública e privada, de técnicos e investigadores da mesma área, com diferentes valências.
Indicadores
ICNF, I.P.
DGAV
INIAV, I.P.
ISA
Centro PINUS
FORESTIS
UNAC
FENAFLORESTA
BALADI
ANEFA
CELPA
Grupo Portucel Soporcel
CAP
UTAD
AIMMP
O que é o POSF?
instrumento de ligação entre as entidades publicas e privadas em termos de fitossanidade florestal;
agrega informação dispersa e estabelece bases para prevenção, monitorização e controlo dos agentes bióticos nocivos.
Prioridade para a existência de:
atividade florestal economicamente competitiva;
ambientalmente equilibrada;
socialmente estável e atrativa.
Futuro enquadramento no Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020
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1. Introdução
Importância da Floresta enquanto recurso global e fornecedor de uma variada gama de benefícios (Ambientais, Económicos, Sociais, Culturais)
Potenciais Riscos à sua Sustentabilidade (Alterações Climáticas, Circulação Global, Modelos de Gestão)
Necessidade de definição de uma atuação concertada em matéria de Fitossanidade Florestal
Contextualização dos vários tipos de Problemas Fitossanitários (Quarentena e Não Quarentena)
Programa destinado ao Território Continental (Mecanismos de Prevenção e Controlo)
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2. Objetivos estratégicos e operacionais
Levantamento dos principais
problemas Fitossanitários
Estabelecimento de bases estratégicas de prevenção e
controlo
Identificação de entidades com intervenção na execução de ações Atuação Clara
e Eficiente
Problemas Fitossanitários
Definição de objetivos estratégicos e operacionais, de modo a tornar clara a atuação em termos fitossanitários e mais eficiente a prevenção e o controlo de pragas e doenças florestais.
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| | | | | | | | | | Financiamento Introdução Objetivos Fitossanidade Entidades Gestão Pragas Prevenção e controlo Investigação Sensibilização Indicadores
Objetivo estratégico 1
Aumentar o conhecimento sobre a presença de agentes bióticos nocivos.
Objetivos operacionais
Estabelecer procedimentos uniformizados de prospeção de Pragas.
Conhecer a distribuição geográfica e o grau de perigosidade dos principais agentes bióticos nocivos por sistema florestal.
Conhecer os impactes reais e potenciais da ação dos agentes bióticos nocivos.
Criar um sistema de informação centralizado, relativo à prospeção, monitorização e controlo de agentes bióticos nocivos à floresta.
Assegurar a transferência de informação aos agentes representativos do setor, relativa à execução das ações de prevenção e controlo.
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| | | | | | | | | | Financiamento Introdução Objetivos Fitossanidade Entidades Gestão Pragas Prevenção e controlo Investigação Sensibilização Indicadores
2. Objetivos estratégicos e operacionais
Objetivo estratégico 2
Reduzir os danos nos ecossistemas florestais e consequentes perdas económicas.
Objetivos operacionais
Assegurar a formação dos agentes do setor.
Promover ações de sensibilização para transferência de conhecimento científico atualizado e divulgação de métodos de monitorização e controlo.
Reforçar a capacidade de prevenção e controlo dos agentes bióticos nocivos.
Estabelecer um circuito de informação para apoio às decisões de gestão florestal.
Assegurar a formação ou reciclagem dos inspetores fitossanitários.
Assegurar o controlo do material vegetal.
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2. Objetivos estratégicos e operacionais
Objetivo estratégico 3
Reduzir o potencial de introdução e instalação de novos agentes bióticos nocivos.
Objetivos operacionais
Reforçar o controlo ao nível das importações.
Reforçar o controlo ao nível da circulação de material lenhoso, MFR e Bens.
Reforçar a capacidade de deteção precoce dos agentes bióticos invasores, com apoio dos parceiros.
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2. Objetivos estratégicos e operacionais
Objetivo estratégico 4
Aumentar o conhecimento científico sobre os agentes bióticos nocivos.
Objetivos operacionais
Definir linhas prioritárias de investigação associadas aos principais sistemas florestais.
Promover a realização de avaliações de risco a potenciais Pragas.
Promover ações de investigação direcionadas para a prevenção e controlo dos agentes bióticos nocivos.
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2. Objetivos estratégicos e operacionais
Fitossanidade Florestal
Aplicação do regime de proteção
fitossanitária Caraterização
da atuação em termos de
proteção fitossanitária
Diagnóstico ao nível dos
sistemas florestais
Necessidades e prioridades de atuação
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3. A fitossanidade florestal em Portugal
Informação relevante sobre o enquadramento legislativo associado à proteção fitossanitária:
diferentes entidades da administração pública com competências na fiscalização e verificação da implementação das várias medidas e ações;
principais ações que têm vindo a ser implementadas no âmbito da prevenção e controlo de pragas e doenças florestais.
Diagnóstico sumário sobre os principais problemas fitossanitários identificados para cada um dos sistemas de produção florestal.
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3.1. Aplicação do regime de Proteção Fitossanitária
Definição de medidas de proteção fitossanitária:
evitar a introdução e dispersão, no território nacional e comunitário, de organismos prejudiciais aos vegetais e produtos vegetais, qualquer que seja a sua origem ou proveniência.
Transposição, para a ordem jurídica interna, da Diretiva n.º 2000/29/CE, do Conselho, de 8 de maio (relativas às medidas de proteção fitossanitária a serem aplicadas nos Estados-membros).
Decreto-Lei n.º 154/2005, de 6 de setembro, alterado pelos Decretos-Leis n.os 193/2006, de 26 de setembro, 16/2008, de 24 de janeiro, 4/2009, de 5 de janeiro, 243/2009, de 17 de setembro, 7/2010, de 25 de janeiro, 32/2010, de 13 de abril e 95/2011, de 8 de agosto.
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O Regime Fitossanitário Nacional
Controlo e Aplicação da Legislação
Área florestal
ICNF, I.P.
Área agrícola e ornamental
DGAV DRAP
Operacionalização Suporte Científico
Inspetores Fitossanitários
INIAV, I.P.
Outras
+
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3.2. Caraterização da atuação em termos de proteção fitossanitária
Nemátodo da Madeira do Pinheiro
Gorgulho do
Eucalipto
Cancro Resinoso
do Pinheiro
Sugador das Pinhas
Problemas sanitários na floresta Portuguesa, normalmente associados:
a perturbações que ocorrem nos ecossistemas florestais (fatores bióticos e abióticos);
tipo de gestão florestal.
Tendência para o aumento do aparecimento de novas pragas.
Necessidade de uma atuação rápida e eficaz (entidades com competência, cidadãos detentores de espaços florestais).
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3.3. Diagnóstico ao nível dos sistemas florestais
Os sistemas de produção florestal têm caraterísticas e comportamentos próprios, reagindo de forma diferente aos fatores de desequilíbrio. O diagnóstico (conhecimento) da situação atual dos vários sistemas de produção (montado, pinhal, eucaliptal).
Evitar o declínio dos ecossistemas florestais (reforço das medidas de prevenção e controlo dos agentes bióticos nocivos).
Pinhal Eucaliptal
Montado Castanheiro
Outros
VIVEIROS
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3.4. Necessidades e prioridades de atuação
Avaliação de Riscos
Prevenção
Monitorização
Controlo
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Prevenção: redução dos riscos de ocorrência de fenómenos com potencial desestabilizador e destruidor, provocados por pragas e doenças.
Prospeção e monitorização: estabelecimento de estratégias de prevenção e de intervenção para controlo das populações das pragas.
O estudo e conhecimento aprofundado das inter-relações para cada sistema florestal (praga, hospedeiro e ambiente), os quais determinam o grau de gravidade dos danos.
Meios de Luta: desenvolvimento de métodos de controlo e prevenção e estabelecimento de programas de prevenção.
DGAV
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4. Entidades envolvidas
As entidades do Ministério da Agricultura e do Mar desenvolvem atividade no controlo e aplicação da legislação comunitária:
Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária, DGAV (Autoridade Fitossanitária Nacional);
Direções Regionais de Agricultura e Pescas DRAP;
Instituto da Conservação da Natureza e Florestas, I.P, ICNF.
A ASAE e a GNR desempenham um papel importante na área da fiscalização e de apoio à implementação das medidas.
Necessário clarificar as responsabilidades para todos os agentes do setor.
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ICNF
Avaliação de risco
DGAV
INIAV, I.P.
ICNF, I.P.
Medidas de proteção
ICNF, I.P.
DRAP
Agentes do setor
Particulares
DGAV
Municípios
Análise laboratorial
INIAV
Outros públicos
Privados
Inspeção e fiscalização
ASAE
GNR - SEPNA
ICNF, I.P.
DGAV
Investigação e desenvolvimento
INIAV, I.P.
Universidades
Unidades de investigação
da FCT
Unidades de investigação de empresas
Coordenação
Ações
Entidades
ICNF, I.P. DGAV DRAP Municípios Agentes do
setor
Entidades de
investigação Particulares
Diagnóstico
Inventário X X
Prospeção X X X X X
Recolha de informação X X X X X X X
Gestão de informação X X
Prevenção
Deteção precoce X X X X
Sensibilização X X X X X X
Formação X X X X X
Divulgação de informação X X X X X X
Controlo
Monitorização de Pragas X X X X X
Controlo da circulação e das importações
X X X
Erradicação X X X X X X
Investigação Ações de I&D X X
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4. Entidades envolvidas
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5. Sistema de gestão de informação de fitossanidade florestal
O sistema de gestão de informação é um instrumento importante na tomada de decisões:
do planeamento;
da gestão;
da proteção fitossanitária.
Deve permitir o acesso a informação atualizada e georreferenciada sobre o estado fitossanitário da floresta portuguesa:
identificar zonas e espécies mais vulneráveis;
conhecer o impacto da ação dos agentes bióticos nocivos nos ecossistemas florestais.
possibilitando
tomada de decisões para evitar que os problemas se agravem.
Acontecimento
(pragas)
Recolha de informação
(presença ou ausência)
Centralização
(registo da informação)
Tratamento da informação
(estatisticas, relatórios)
Tendência (aponta soluções)
Tomada de decisão Coleção de informação (histórico)
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Difusão comunicados
Preparação medidas atuação
Modelos preditivos
Metodologia prospeção
Difusão comunicados
Preparação medidas atuação
Análise da situação
Episódios circunstanciais
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5.1. Registo de informação
O sistema de gestão de informação de fitossanidade florestal permite o registo da informação relativa aos grupos identificados no capítulo 6.
Prospeção e amostragem
Monitorização e amostragem
Meios de controlo Estatísticas e relatórios
FITO
5.2. Sistema de alerta
Permite evitar a introdução ou a dispersão de novos agentes bióticos nocivos (deteção precoce), possibilitando a implementação de medidas atempadas, tanto pelos organismos públicos como pelos privados.
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5.2. Sistema de alerta
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Flu
xos
Tran
spo
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Po
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s Te
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a
Proposta de intervenção para Zona Afetada
Prioridade de intervenção alta Prioridade de intervenção média Prioridade de intervenção baixa
Objetivos:
Contenção NMP Reduzir Risco de
dispersão ZT 4 Locais prioritários
x
Difusão comunicados
Preparação medidas atuação
Modelos preditivos
Metodologia prospeção
Difusão comunicados
Preparação medidas atuação
Análise da situação
Episódios circunstanciais
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5.1. Registo de informação
O sistema de gestão de informação de fitossanidade florestal permite o registo da informação relativa aos grupos identificados no capítulo 6.
Prospeção e amostragem
Monitorização e amostragem
Meios de controlo Estatísticas e relatórios
FITO
5.2. Sistema de alerta
Permite evitar a introdução ou a dispersão de novos agentes bióticos nocivos (deteção precoce), possibilitando a implementação de medidas atempadas, tanto pelos organismos públicos como pelos privados.
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6. Organismos bióticos nocivos
QUARENTENA (Diretiva 2000/29/CE, Decisão ou Lista OEPP)
Existente em Portugal GRUPO 1
Existente na União Europeia, não em Portugal
GRUPO 2
Não existente na União Europeia
GRUPO 3
NÃO QUARENTENA
Organismos que pela sua nocividade deverão ser objeto
de Medidas de Prevenção e Controlo
GRUPO 4
Existe uma grande variedade de agentes bióticos nocivos, sendo que as respetivas medidas preventivas e de controlo devem atender:
às caraterísticas do agente;
ao estatuto que apresentam (se encontram já referenciados no território nacional, ou se apresentam um risco emergente por serem considerados de elevado risco de entrada e não estejam regulamentados).
Agregação segundo a sua classificação como organismo de:
quarentena;
não quarentena.
As listas de organismos dos Grupos, são divulgadas e atualizadas sempre que necessário, no site da DGAV, do ICNF, I.P. e de outras entidades com competências atribuídas nesta área.
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7. Bases para operacionalização da prevenção e controlo
Princípios de atuação
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LEGALIDADE
As medidas preconizadas respeitam e decorrem do quadro legal nacional, comunitário e internacional
ADEQUABILIDADE
As orientações baseiam-se no melhor conhecimento técnico e científico disponível
PRECAUÇÃO
As ações cujos resultados possam reduzir ou evitar efeitos potencialmente negativos sobre o ambiente ou a economia, são prontamente executadas
INFORMAÇÃO
As ações e medidas aplicadas são devidamente explicadas a todos os interessados
TRANSPARÊNCIA
A avaliação das ações desenvolvidas é tornada pública através de canais apropriados
LEGITIMIDADE
As regras e procedimentos são aceites e respeitados por todos
RESPONSABILIZAÇÃO
Manutenção de todos os registos e documentos relacionados as ações e medidas implementadas
EFICIÊNCIA
As medidas adotadas devem ser custo‐efetivas
EFICÁCIA
As medidas devem atingir os objetivos propostos
SUSTENTABILIDADE
As medidas mantem a sua adequabilidade ao longo do tempo
PARTICIPAÇÃO
Todas as partes interessadas devem ser consultadas
RECETIVIDADE
Os pontos de vistas das partes interessadas devem ser tidos em consideração
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7. Bases para operacionalização da prevenção e controlo Organismos bióticos nocivos
GRUPO 1 – De quarentena existentes em Portugal
• Tipo de Hospedeiros;
• Localização dos Hospedeiros;
• Época do ano propícia à instalação/dispersão;
• Vias de dispersão naturais e artificiais.
Análise de Risco (Risco de dispersão para novas áreas)
• Prospeção (genérica; delimitação de zonas afetadas; dirigida a áreas de risco);
• Monitorização (da praga; da eficácia dos meios de controlo);
• Controlo (estabelecimento de medidas e ações de proteção fitossanitária).
Metodologias
• Definição das Medidas e Ações de Controlo e Erradicação, cumprindo procedimentos fitossanitários adequados e legislação específica.
Plano de Ação
+
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NMP Fusarium
NMP Fusarium
• Tipo de hospedeiros;
• Época do ano propícia à instalação/dispersão;
• Vias de dispersão naturais e artificiais;
• Pontos de entrada no território nacional.
Análise de Risco (Risco associados à introdução/instalação em Portugal)
• Prospeção (interceção, deteção precoce, dirigida a áreas de risco);
• Controlo (estabelecimento de medidas e ações de prevenção fitossanitária).
Metodologias
• Plano de Contingência (definição de medidas e ações de prevenção, deteção precoce e
controlo, cumprindo procedimentos fitossanitários adequados e legislação específica).
Plano de Atuação
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7. Bases para operacionalização da prevenção e controlo Organismos bióticos nocivos
GRUPO 2 e 3– De quarentena não existentes em Portugal e na União Europeia
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+
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Chalara
• Variáveis que induzem aumentos populacionais dos agentes bióticos nocivos ;
• Fatores abióticos, bióticos e antrópicos;
• Vias de dispersão naturais e artificiais.
Análise de Risco (Risco associados à Presença e ao Aumento Populacional)
• Prospeção;
• Harmonização de procedimento e bases metodológicas (estratégia nacional de recolha de informação sobre o estado fitossanitário da floresta em Portugal e Inventário Florestal Nacional).
Metodologias
• Definição das medidas e ações de prevenção, monitorização e controlo dos agentes bióticos nocivos.
Plano de Atuação
Programa Operacional de Sanidade Florestal 2014 2020 | 32
7. Bases para operacionalização da prevenção e controlo Organismos bióticos nocivos
GRUPO 4 – Não quarentena, existentes em Portugal
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Gorgulho
ENPPD
Programa Operacional de Sanidade Florestal 2014 2020 | 34
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8. Prioridades de investigação e desenvolvimento
É reconhecida a necessidade de:
aprofundar o conhecimento na área da fitossanidade, aumentando a interação entre:
fomentar a divulgação, fora do meio científico.
Estratégia de investigação florestal na área da fitossanidade, (áreas prioritárias de intervenção ao nível da investigação e experimentação):
Ciclo de vida dos agentes bióticos nocivos;
Analise de risco de potenciais agentes bióticos nocivos;
Métodos de controlo;
Sistema de Alerta Fitossanitário.
Para cada um dos sistemas de produção e para os viveiros identificam-se as prioridades de investigação e desenvolvimento em função das necessidades e prioridades de atuação e das lacunas do conhecimento.
Investigação Experimentação
Produção Indústria
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Programa Operacional de Sanidade Florestal 2014 2020 | 36
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9. Informação, comunicação e sensibilização
Para uma correta e adequada intervenção no âmbito da prevenção e controlo de pragas e doenças, é fundamental: a existência de informação clara e objetiva,
sobre os vários agentes bióticos nocivos, procedimentos de prospeção, monitorização e de controlo;
disponibilização da informação a todos os agentes do setor e população em geral.
A informação agregada e tratada conforme o público-alvo.
Informação
Agente biótico nocivo
Prospeção e Monitorização
Meios de Controlo
Divulgação
Folhetos e circulares informativas
Suporte digital (email, site oficial)
Sessões de esclarecimento e informação:
- Em grupo ou individual
- Em sala ou no campo
Vetores de atuação
Público em geral
Grupos específicos:
- População rural
- Operadores económicos
- Proprietários e produtores florestais
- Técnicos
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+ + + + + + + +
Programa Operacional de Sanidade Florestal 2014 2020 | 38
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10. Mecanismos de financiamento Para a implementação das ações e
procedimentos preconizados neste Programa é fundamental a existência de suporte financeiro a que os interessados possam recorrer. O apoio financeiro será condicionado à observância dos princípios e cumprimento dos requisitos constantes no POSF.
Monitorização e controlo (Execução de ações)
Bases para prevenção e controlo (POSF)
Mecanismos de apoio financeiro (PDR, outros…)
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Programa Operacional de Sanidade Florestal 2014 2020 | 39
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10. Mecanismos de financiamento Para a implementação das
ações e procedimentos preconizados neste Programa é fundamental a existência de suporte financeiro a que os interessados possam recorrer. O apoio financeiro será condicionado à observância dos princípios e cumprimento dos requisitos constantes no POSF.
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Área Ação Entidades Responsáveis Pela Execução
Fonte Financiamento
Prevenção
Prospeção ICNF, DRAP, Municípios, agentes do setor e particulares
FEADER
Monitorização ICNF, DGAV, DRAP, Municípios e agentes do setor
FEADER
Formação ICNF, DGAV, Municípios, Investigação, agentes do setor
OE
Sensibilização ICNF, DGAV, DRAP, Autarquias, Agentes do Setor
FEADER, FFP
Controlo Aplicação medidas de Controlo
ICNF, DGAV, DRAP, Municípios, agentes do setor e particulares
FEADER
Fiscalização
Inspeção Fitossanitária ICNF, DGAV e DRAP OE
Circulação de Material lenhoso e MFR
ICNF, DGAV, GNR OE
Investigação
Avaliação de Risco ICNF, DGAV e INIAV FFP, FCT, FEADER
Comportamento dos agentes bióticos
ICNF, DGAV, INIAV e outras entidades de investigação
FFP, FCT, FEADER
Novos métodos de controlo ICNF, DGAV, INIAV e outras entidades de investigação
FFP, FCT, FEADER
Programa Operacional de Sanidade Florestal 2014 2020 | 41
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11. Metas e indicadores
Definição de indicadores e estabelecimento de metas para cada um dos objetivos estratégicos e operacionais definidos no capítulo 2, os quais se encontram devidamente enquadrados na Estratégia Nacional para as Florestas, revista em 2013.
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Objetivos estratégicos Indicadores de resultado Metas
Aumentar o conhecimento
sobre a presença de agentes
bióticos nocivos
Distribuição e quantificação das
Pragas associadas aos vários
sistemas florestais no território
continental
- 50% dos sistemas até final de 2017
- 100% dos sistemas até final de 2020
Reduzir os danos nos
ecossistemas florestais e
consequentes perdas
económicas
Percentagem de povoamentos
com danos graves - 10% até 2020
Reduzir o potencial de
introdução e instalação de
novos agentes bióticos nocivos
Percentagem de inspeções
fitossanitárias
- Mais 20% para além do que é
anualmente obrigatório
Aumentar o conhecimento
científico sobre os agentes
bióticos nocivos
Linhas prioritárias de
investigação concluídas
- 50% das linhas de investigação até
final de 2017
- 100% das linhas de investigação até
final de 2020
Identificação Classificação Controlo
Programa Operacional de Sanidade Florestal 2014 2020 | 43
Como consultar o POSF 2. Quais as entidades com responsabilidade na área
da Fitossanidade?
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| | | | | | | | | | Financiamento Introdução Objetivos Fitossanidade Entidades Gestão Pragas Prevenção e controlo Investigação Sensibilização Indicadores
Como consultar o POSF
Existem várias entidades com responsabilidade a vários níveis: avaliação de risco, medidas de proteção, análise laboratorial, inspeção e fiscalização, investigação e desenvolvimento.
1. Como atuar perante a presença de uma praga?
Como proprietário: Numa primeira fase deverá ser identificada a praga. Numa segunda fase ser classificada consoante o estatuto (quarentena/ não quarentena). Numa terceira fase implementar medidas de controlo.
4. Onde obter financiamento?
Existem várias fontes de financiamento consoante as ações a desenvolver.
Cap. 10
Cap. 4
3. Onde obter informação sobre as pragas ?
No sitio digital da DGAV e do ICNF é possível encontrar um conjunto de materiais de sensibilização, circulares , editais, entre outros.
Cap. 9
Cap. 7 Cap. 6 Cap. 3.3
Como cidadão: Caso detete um povoamento com problemas fitossanitários, deverá contactar o ICNF ou a DGAV, dando indicações precisas do local e se possível acompanhado de fotografia.
Programa Operacional de Sanidade Florestal 2014 2020 | 44
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