Procesos de Conformado: Laminación y Forja · PDF fileFundamentos generales de los...

download Procesos de Conformado: Laminación y Forja · PDF fileFundamentos generales de los Procesos de Conformado de los metales 3 Objetivos de un proceso de conformado: àObtener una forma

If you can't read please download the document

Transcript of Procesos de Conformado: Laminación y Forja · PDF fileFundamentos generales de los...

  • Pro

    cesos d

    e C

    onfo

    rmad

    o:

    La

    min

    aci

    n y

    Forj

    a

    A

    o 2

    01

    7

    1

    Con

    ten

    ido

    P

    rocesos d

    e C

    onfo

    rmado

    C

    onfo

    rmado e

    n C

    alie

    nte

    C

    onfo

    rmado e

    n F

    rio

    Que es la lam

    inaci

    n?

    Lam

    inaci

    n d

    e c

    hapas, perf

    iles, riele

    s, tu

    bos s

    in c

    ostu

    ra, re

    dondos.

    C

    aja

    s d

    e L

    am

    inaci

    n: D

    uo, Trio, C

    uart

    o, 6 y

    12 c

    ilindro

    s

    Tre

    nes d

    e L

    am

    inaci

    n:

    Duo, D

    uo

    Revers

    ible

    , Trio, C

    uart

    o, C

    uart

    o R

    evers

    ible

    , S

    em

    icontinuo,

    Continuo.

    Lam

    inaci

    n e

    n C

    alie

    nte

    , Lam

    inaci

    n e

    n F

    rio, Lam

    inaci

    n C

    ontr

    ola

    da

    P

    roducto

    s B

    ruto

    s S

    ideru

    rgic

    os,

    Sem

    iterm

    inados y

    Term

    inados

    Que es e

    l fo

    rjado?

    C

    lasific

    aci

    n

    H

    err

    am

    ienta

    s y

    mquin

    as d

    e forjar

    M

    ate

    riale

    s p

    ara

    forjar

    Tra

    tam

    iento

    s t

    rm

    icos d

    e los m

    ate

    riale

    s f

    orjados

    Ln

    eas d

    e f

    orja y

    estr

    uctu

    ra m

    eta

    logr

    fica. M

    to

    dos d

    e o

    bserv

    aci

    n

    H

    err

    am

    ienta

    s p

    ara

    el fo

    rjado e

    n fr

    o

    2

  • Fu

    nd

    am

    ento

    s g

    en

    era

    les d

    e lo

    s P

    roce

    sos d

    e

    Con

    form

    ado d

    e lo

    s m

    eta

    les

    3

    Obje

    tivos d

    e u

    n p

    roceso d

    e c

    onfo

    rmado:

    O

    bte

    ner

    una form

    a d

    eseada

    M

    ejo

    rar

    las p

    ropie

    dades d

    el m

    eta

    l

    Modific

    ando la m

    icro

    estr

    uctu

    ra

    Endure

    cie

    ndo p

    or

    pre

    cip

    itaci

    n

    Tam

    ao, fo

    rma y

    dis

    trib

    uci

    n d

    e los g

    ranos

    Cola

    tera

    lmente

    se b

    usca d

    estr

    uir la e

    str

    uctu

    ra d

    endr

    tica p

    rovenie

    nte

    del

    pro

    ceso d

    e c

    ola

    da.

    La h

    abili

    da

    d d

    el m

    ate

    rial para

    ser

    som

    etido a

    un p

    roceso d

    e c

    onfo

    rmado (

    Confo

    rmabili

    da

    d)

    ser

    mayor

    a m

    edid

    a q

    ue e

    s m

    enor

    la T

    ensi

    n d

    e F

    luencia

    y m

    ayor

    la D

    uctilid

    ad d

    el m

    ate

    rial.

    Confo

    rmado e

    n C

    alie

    nte

    4

    S

    e r

    ealiz

    a a

    tem

    pera

    tura

    y las v

    elo

    cid

    ades d

    e d

    efo

    rmaci

    n tale

    s q

    ue g

    enera

    defo

    rmaci

    n y

    resta

    ura

    ci

    n a

    l

    mis

    mo t

    iem

    po.

    N

    o o

    curr

    e e

    ndure

    cim

    iento

    por

    defo

    rmaci

    n.

    G

    enera

    ci

    n c

    ontinua d

    e g

    ranos li

    bre

    s d

    e d

    efo

    rmaci

    n p

    roducto

    de la

    recrista

    lizaci

    n.

    M

    ayor

    ductilid

    ad

    Se logra

    n m

    ayore

    s n

    ivele

    s d

    e d

    efo

    rmaci

    n.

    E

    l niv

    el d

    e tensio

    nes e

    n e

    l m

    ate

    rial no s

    upera

    al lim

    ite e

    lstico o

    flu

    encia

    .

    S

    e r

    equie

    re m

    enor

    energ

    a r

    especto

    de la n

    ecesaria p

    ara

    el confo

    rmado e

    n f

    rio.

    Las s

    opla

    dura

    s y

    rechupes in

    tern

    os s

    e e

    limin

    an p

    or

    sold

    adura

    al apla

    sta

    rse e

    sta

    s c

    avid

    ades

    Efe

    cto

    s a

    dvers

    os e

    n los a

    cero

    s:

    P

    erd

    ida d

    e m

    ate

    rial por

    oxid

    aci

    n s

    uperf

    icia

    l In

    cru

    sta

    cio

    nes d

    e o

    xid

    o e

    n la

    superf

    icie

    D

    ecarb

    urizacio

    n.

    Los e

    fecto

    s d

    e la

    dila

    taci

    n/c

    ontr

    acci

    n s

    on in

    evitable

    s e

    n lo

    s a

    cero

    s

    menore

    s tole

    rancia

    s

    Esta

    o y

    Plo

    mo:

    El tr

    abaja

    do e

    n c

    alie

    nte

    se p

    roduce

    a tem

    pera

    tura

    am

    bie

    nte

    .

    Tungste

    no: A

    1100 C

    , el tr

    abaja

    do s

    er

    en f

    rio.

  • Con

    form

    ado e

    n F

    rio

    5

    S

    e r

    ealiz

    a a

    tem

    pera

    tura

    y las v

    elo

    cid

    ades d

    e d

    efo

    rmaci

    n tale

    s q

    ue

    se g

    enera

    defo

    rmaci

    n

    nic

    am

    ente

    .

    O

    curr

    e e

    ndure

    cim

    iento

    por

    defo

    rmaci

    n.

    In

    cre

    menta

    la R

    esis

    tencia

    Mecnic

    a

    D

    ism

    inuye la D

    uctilid

    ad

    R

    equie

    re d

    e r

    ecocid

    os in

    term

    edio

    s p

    ara

    continuar

    co

    n e

    l

    pro

    ceso d

    e c

    onfo

    rmado.

    Aju

    sta

    ndo c

    onvenie

    nte

    mente

    el cic

    lo d

    e t

    rabajo

    en f

    ro y

    recocid

    o s

    e

    pueden o

    bte

    ner

    pie

    zas c

    on c

    ualq

    uie

    r gra

    do d

    e e

    ndure

    cim

    iento

    por

    defo

    rmaci

    n.

    En

    du

    reci

    mie

    nto

    po

    r d

    efo

    rmac

    in

    o t

    rab

    ajad

    o e

    n f

    rio

    es e

    l fe

    nm

    eno p

    or

    el que u

    n m

    ate

    rial d

    ctil se h

    ace m

    as d

    uro

    y r

    esis

    tente

    a m

    edid

    a q

    ue e

    s

    defo

    rmado p

    lsticam

    ente

    .

    6

  • Influencia

    en las p

    ropie

    dades m

    ecnic

    as d

    e u

    n

    AIS

    I S

    AE

    1010 c

    on e

    l %

    de t

    rabaja

    do e

    n f

    rio

    7 8

    Influencia

    de la T

    de r

    ecocid

    o

    (para

    t=

    1hora

    ) sobre

    la r

    esis

    tencia

    a

    la tra

    cci

    n y

    ductilid

    ad d

    el la

    tn

  • 9

    Pro

    ce

    sos T

    pic

    os d

    e C

    on

    form

    ado

    Dif

    eren

    cias

    en

    tre

    Lam

    inac

    in

    y F

    orj

    a:

    Laminacin

    :

    La

    def

    orm

    aci

    n s

    e p

    rod

    uce

    en

    un

    a so

    la

    dir

    ecci

    n

    del

    esp

    acio

    . S

    e o

    bti

    enen

    pro

    du

    cto

    s d

    e se

    cci

    n c

    on

    stan

    te c

    om

    o

    chap

    as, p

    erfi

    les

    o b

    arra

    s.

    Forja

    :

    Se

    mo

    dif

    ica

    trid

    imen

    sio

    nal

    men

    te l

    a fo

    rma

    del

    met

    al m

    edia

    nte

    la

    def

    orm

    aci

    n p

    lst

    ica

    pro

    du

    cid

    a p

    or

    pre

    si

    n o

    im

    pac

    to.

    Se

    ob

    tien

    en p

    ieza

    s co

    mo

    cig

    e

    ales

    , r

    bo

    les

    de

    levas

    , p

    io

    ner

    a, h

    erra

    mie

    nta

    s ag

    rco

    las

    o

    mec

    nic

    as,

    cub

    erte

    ra,

    etc

    .

    Lam

    inac

    in

    (d

    efin

    ici

    n):

    Es e

    l pro

    ceso q

    ue c

    onsis

    te e

    n d

    efo

    rmar

    pl

    sticam

    ente

    un m

    ate

    rial m

    edia

    nte

    fuerz

    as d

    e

    com

    pre

    si

    n a

    plic

    adas a

    tra

    vs d

    e u

    n j

    ueg

    o d

    e r

    odill

    os.

    Obje

    tivo:

    Reducir e

    spesor

    (o m

    odific

    ar

    la s

    ecci

    n t

    ransvers

    al) d

    e la p

    ieza.

    Repre

    senta

    el 90%

    de los p

    roce

    sos

    met

    al

    rg